Marxismo Segundo a Visão Dos Engenheiros [Lewton Buriti]

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8/20/2019 Marxismo Segundo a Visão Dos Engenheiros [Lewton Buriti] http://slidepdf.com/reader/full/marxismo-segundo-a-visao-dos-engenheiros-lewton-buriti 1/5 O MARXISMO SEGUNDO A VISÃO DE ENGENHEIROS INDUSTRIAIS  Lewton Burity Verri Karl Marx: O filósofo do engodo comunista, na visão científica de engenheiros do capitalismo... Mediante a tantos textos de filósofos sobre Karl Marx, ao longo dos últimos ! anos, v"rios engenheiros de f"bricas, operando sob a #gide do capitalismo, resolveram $analisar$ os textos originais, para poderem concluir com sua visão pr"tica e criativa, por%ue se escreveu tanto sobre Marx. Marx &amais teve $autoridade t#cnica$ sobre o capitalismo e nem foi referendado como o representante de $O 'apital$, pelos engenheiros, no %ual escreveu muito fetiche e folclore, para a visão da engenharia. (ó %uem achou %ue Marx era autoridade no assunto foi a filosofia )transformista* do nada para +ero. Marx foi o engodo dos comunistas. Muitas academias e filósofos $perderam tempo e fi+eram a humanidade perder vidas, como autores intelectuais de v"rios tipos de devasta-es e mortandades, nos seus sugestivos papers e teses insólitas e irreais / fora do mundo das opera-es fabris e do real proletariado$... (egue aos administradores em geral do brasil a visão específica, de um grupo profissional da engenharia, cada %ual com mais de !0.000 horas aplicadas em engenharia industrial capitalista. Os filósofos de ho&e e os Marxistas 1al#m de Marx e 2ngels3 não possuem nem est"gios em f"bricas da industriali+aão, %uanto mais !0.000 horas de engenharia em indústrias 4 todos eles  &untos...  5este caso a filosofia se torna autora intelectual de mortandades e da renovaão delas, com  políticos e políticas tais como o lulismo6petismo. Karl Marx: o filósofo do engodo comunista, na visão científica de engenheiros do capitalismo ... 7ara se entender a $mec8nica do raciocínio de Marx$ 1Karl Marx, 9rier 4 lemanha / ;<;< e =ondres 4 ;<<3, sob o processo da dial#tica materialística, podemos concluir %ue # um estilo de raciocínio tena+, arrogante, capa+ de humilhar, de intimidar, de esmagar. crescenta/se ao %uadro a sua expressão tenebrosa e sua fisionomia carrancuda %ue despertam submissão e servilismo nos seus oponentes. 5ingu#m %ueria discutir com ele. >uase tudo de Marx foi aceito sem uma maceraão correta, ou sem ser $batido no pilão$ da dúvida e do %uestionamento, profissionais da industriali+aão capitalista. pós longas horas de leituras, de v"rios tratados originais Marxistas e sua filosofia de busca do  pragmatismo, para transformar o mundo / não basta interpretar filosoficamente, temos %ue compreender como transformar o mundo / para melhor, )captamos uma esp#cie de apelo sobre a aão da filosofia* 1sair da )lerde+a contemplativa* de observar o mundo e praticar, nesse mundo, o %ue a ci?ncia permite3. 7ercebemos %ue mediante a complexidade dos seus tratados de filosofia, de economia, de comunismo, de capitalismo... etc, na leitura e interpretaão por engenheiros / cada um captou coisas não evidentes e das evidentes muitas deixaram escapar. 2 usando $mapas para es%uemati+ar os significados pr"ticos$ 4 recursos da lógica da engenharia, para aplicaão no mundo real, concluímos %ue o a+ar da humanidade foi o de %ue o manifesto comunista 1;<@<3 veio antes de o capital 1;<AB3.

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O MARXISMO SEGUNDO A VISÃO DE ENGENHEIROS INDUSTRIAIS

 Lewton Burity Verri 

Karl Marx: O filósofo do engodo comunista, na visão científica de engenheiros do capitalismo...

Mediante a tantos textos de filósofos sobre Karl Marx, ao longo dos últimos ! anos, v"riosengenheiros de f"bricas, operando sob a #gide do capitalismo, resolveram $analisar$ os textosoriginais, para poderem concluir com sua visão pr"tica e criativa, por%ue se escreveu tanto sobreMarx.

Marx &amais teve $autoridade t#cnica$ sobre o capitalismo e nem foi referendado como orepresentante de $O 'apital$, pelos engenheiros, no %ual escreveu muito fetiche e folclore, paraa visão da engenharia. (ó %uem achou %ue Marx era autoridade no assunto foi a filosofia)transformista* do nada para +ero.

Marx foi o engodo dos comunistas. Muitas academias e filósofos $perderam tempo e fi+eram ahumanidade perder vidas, como autores intelectuais de v"rios tipos de devasta-es e

mortandades, nos seus sugestivos papers e teses insólitas e irreais / fora do mundo dasopera-es fabris e do real proletariado$...

(egue aos administradores em geral do brasil a visão específica, de um grupo profissional daengenharia, cada %ual com mais de !0.000 horas aplicadas em engenharia industrial capitalista.Os filósofos de ho&e e os Marxistas 1al#m de Marx e 2ngels3 não possuem nem est"gios emf"bricas da industriali+aão, %uanto mais !0.000 horas de engenharia em indústrias 4 todos eles &untos...

 5este caso a filosofia se torna autora intelectual de mortandades e da renovaão delas, com políticos e políticas tais como o lulismo6petismo.

Karl Marx: o filósofo do engodo comunista, na visão científica de engenheiros do capitalismo ...

7ara se entender a $mec8nica do raciocínio de Marx$ 1Karl Marx, 9rier 4 lemanha / ;<;< e=ondres 4 ;<<3, sob o processo da dial#tica materialística, podemos concluir %ue # um estilo deraciocínio tena+, arrogante, capa+ de humilhar, de intimidar, de esmagar. crescenta/se ao%uadro a sua expressão tenebrosa e sua fisionomia carrancuda %ue despertam submissão eservilismo nos seus oponentes. 5ingu#m %ueria discutir com ele.

>uase tudo de Marx foi aceito sem uma maceraão correta, ou sem ser $batido no pilão$ da

dúvida e do %uestionamento, profissionais da industriali+aão capitalista.

pós longas horas de leituras, de v"rios tratados originais Marxistas e sua filosofia de busca do pragmatismo, para transformar o mundo / não basta interpretar filosoficamente, temos %uecompreender como transformar o mundo / para melhor, )captamos uma esp#cie de apelo sobrea aão da filosofia* 1sair da )lerde+a contemplativa* de observar o mundo e praticar, nessemundo, o %ue a ci?ncia permite3.

7ercebemos %ue mediante a complexidade dos seus tratados de filosofia, de economia, decomunismo, de capitalismo... etc, na leitura e interpretaão por engenheiros / cada um captoucoisas não evidentes e das evidentes muitas deixaram escapar. 2 usando $mapas paraes%uemati+ar os significados pr"ticos$ 4 recursos da lógica da engenharia, para aplicaão nomundo real, concluímos %ue o a+ar da humanidade foi o de %ue o manifesto comunista 1;<@<3veio antes de o capital 1;<AB3.

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O manifesto comunista 1;<@<3 por ter sido o primeiro a ser publicado, e na%uele s#culo correntea filosofia &" alimentava )ide"rios de redenão e superaão* 1vindos da revoluão francesa / osdireitos do homem3, foi uma esp#cie de )viga mestre* no desdobramento das v"riasespecifica-es de socialismo e comunismo, %ue desembocaram nas trag#dias russas e sovi#ticas.l#m de seu espalhamento na imaginaão de políticos, acad?micos e pseudofilósofos.

O pior de tudo foi o cr#dito dado a dois )mole%ues* com cerca de 0 anos de idade 4 Marx e2ngels / %uando ho&e filosofia e literatura, só dão pr?mio 5obel a )senhores* com A! a B!anos 4 com muita credibilidade e tradião de profici?ncia na )solucion"tica da problem"tica*, protegendo a humanidade de )aventureiros científicos* e predadores mal esclarecidos.

O socialismo científico de Marx poderia não ter sido avali+ado numa academia s#ria de ci?nciase )ser &ogado natimorto na sar&eta do lixo intelectual da%uele socialismo* %ue varreu a 2uropa,com o tal manifesto comunista 4 só ficou entre a academia de presunosos e os militantesoper"rios, comeando a formar os inúteis sindicatos 4 oper"rios de todas as terras uni/vos. Coium desastroso engodo 1e pl"gio de Marx em relaão ao autor original da frase3.

'erca de ;D anos depois, do manifesto, Marx publica o capital 1;<AB3, sem ter conhecimentost#cnicos e científicos em processos fabris, de controle da produão, do recrutamento e seleãode oper"rios, das pr"ticas da tecnologia e sua repercussão sobre o homem e o meio, sobre osconsumidores das mercadorias, sobre a administraão de custos e suas planilhas ... etc.

>uem era Marx para determinar o ritmo filosófico e sobre o capitalismo como )um cego %uetenta especificar a cor do vento*E

2 todos os filósofos, estudiosos e ideólogos, %uando leram o capital foi só para $tentar entender$em como ani%uilar o capitalismo, acreditando %ue o comunismo era a redenão humana dasmis#rias do trabalho exterminador, praticado nas f"bricas inglesas.

(alvar o oper"rio do esmagamento 1ainda ho&e são )esmagados* em rotinas extravagantes edesumanas, como escravos3, da exploraão 1todas as ideologias exploraram os homens3, daalienaão 1a especiali+aão de fun-es na f"brica 4 ningu#m sabe tudo ao mesmo tempo3, da prostituião 1%ue ainda continua em todo lugar do mundo / comunista, socialista e capitalista3e etc.

Os engenheiros de todas as #pocas nunca adotaram em seus ob&etos, coisas, produtos,mercadorias, servios e experimentos, nada %ue viesse de Marx. 2 foram os construtores domundo real, das plataformas de tecnologia, %ue nenhum filósofo estudou. 2ngraado nãoE 2essa plataforma enfrenta atualmente, após a sua s#tima destruião criativa, com o advento dainternet, a sua oitava fase revolucion"ria %ue # a de renovar/se para reinvenão de seus processos visando atender a sustentabilidade ambiental.

Muitos filósofos atuais ainda falam em segunda revoluão industrial, %uando o capitalismo &"est" rompendo para a oitava 4 na sua revisão da sustentabilidade ambiental com o e%uilíbrio damatri+ energ#tica / depois de mais de ;@0 anos de o capital e de ;A0 anos do manifestocomunista.

filosofia Marxista e a tecnologia do capitalismo caminharam &untas, em paralelo, sem nuncaterem se encontrado.

F óbvio, pois a engenharia embrion"ria do s#culo ;D, %ue criava a tecnologia dastransforma-es do mundo e das f"bricas, não tinha em Marx uma refer?ncia t#cnica e científicarespeit"veis, sobre o capitalismo. >uando Marx morreu, em ;<<, o motor el#trico estava

substituindo a m"%uina a vapor e a industriali+aão estava tendo nova )destruião criativa*.

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9em filósofo %ue aguarda at# ho&e o fim do capitalismo e ele &" foi destruído sete ve+es e cadave+ renasceu mais poderoso ainda, indo para a sua oitava destruião agora com sua adaptaão Gsexig?ncias ambientais ...

O %ue diria Marx, ho&e, com as f"bricas totalmente autom"ticas e sincroni+adas, em tempo real,com a demanda e a oferta, onde seu )c#rebro* 4 o escritório central %ue Cord tanto sacrali+ava 4  pode estar nos 2H, na Cinl8ndia, na Crana ou na Ifrica do (ul e suas f"bricas na china, brasil, oriente m#dio ou mesmo na JússiaE

filosofia Marxista sobre o capitalismo )morreu* na pretensa admissão de %ue Marx era otradutor, descritor e sabedor das opera-es fabris, suas impregna-es na psicologia humana, osfetiches da mercadoria, o vodu dos capitalistas, o noL/hoL do proletariado 4 conhecimentose habilidades 4 sem a tecnologia gerada pela engenharia e etc. 2 não se atuali+ou sobre o proto/capitalismo %ue presunosamente Marx )tentou filosofar*.

Mediante isso um grupo de engenheiros brasileiros escreveu, recentemente, o manifestoanticomunista de 00A, para demonstrar como foi a evoluão do capitalismo sem a filosofia

Marxista. maioria desses engenheiros tem mais de !0 mil horas de engenharia aplicada em atividadesfabris capitalistas. 7ara eles Marx %uis )ensinar padre a re+ar missa, mas só conseguiu formar uma multidão de coroinhas, atrav#s das d#cadas, a difamarem a ra+ão do bem estar e dascomodidades %ue lhes sustentam a própria exist?ncia*, tais como: carro, tv, geladeira,li%uidificador, ar condicionado, Nnibus, avião, m"%uina de lavar, aspirador de pó, viagra, stent,aspirina, l8mpada, celular, telecomunica-es, tecido de alta padronagem, computador, vacina,rem#dio, alimento elaborado e de conservaão duradoura, e%uipamento cirúrgico e de suporte avida, a produtividade, a economia e a %ualidade / tudo %ue os filósofos comunistas usam e)cospem* em cima.

'omo Marx era filósofo e o encadeamento do processo histórico / de transformaão do mundo/ descambou para ci?ncias exatas, matem"tica, finanas, estatística, física e %uímica, osregistros históricos do capitalismo passaram a figurar em livros de finanas, engenharia,administraão e economia / livros %ue %uase ;00 dos filósofos não se interessaram em ler. 2se lessem não iriam gostar, pois # coisa de matem"tica e racionalismo do uso do capital. 2 então$ficaram com Marx$, no entendimento prec"rio de sua obra / velha e com ;A0 anos em m#diade vida destrutiva.

(eria o mesmo como engenheiros estudarem, ainda ho&e, só a física cl"ssica de neLton,ignorando a física %u8ntica e só estudarem alavancas, polias, eixos e engrenagens, mesmo como advento do motor el#trico, sem estudarem nada de circuitos el#tricos, só conhecendo a

tecnologia da m"%uina a vapor, dos anos ;B<0 aos anos ;<D0.Psso significa %ue h" alta probabilidade de %ue: %uem não partiu da base / dos escritosoriginais e )deixou terceiros para interpretarem a obra de Marx* 1coisa comum ainda ho&e nomeio acad?mico, político, sindicalista e rural3 / fe+ pouco caso at# de si mesmo e ahumanidade terminou indo na toada de filósofos, %ue mesmo não entendendo o %ue Marxescrevia, se meteram a propor teorias e teorias, ideologias e derivativas, a organi+aão do estadoe m#todos administrativos / ficaram na burocracia / característica de $processos filosóficos$.

(em atingir os racionalismos da otimi+aão e da busca material pela perfeião 4 falha +ero, perda +ero, acidente +ero e etc, como a pr"xis sem defeitos, do moderno capitalismo 12H,Qapão, lemanha, Jeino Hnido, Crana e 'or#ia do (ul3.

(e Reus não %uisesse a evoluão nos teria $deixado na velha Sr#cia$ e em suas trag#dias gregase filosóficas. Mas, a humanidade precisaria viver outras trag#dias, tais como: as romanas, as

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"rabes, as inglesas, as francesas, as alemãs, as russas, as americanas... 5a medida da habilidadeconstituída de cada naão e seu imp#rio de domínio.

9ivemos %ue vivenciar )pragmaticamente* um longo ciclo de )experimenta-es* de culturasdiversas e modos diversos de montar, fa+er durar e extinguirem estados e imp#rios. Psso tudoaconteceu, e em totalidade sem a doutrina de Marx, mas muito contra Marx 1%ue vem)contaminando* a humanidade nos últimos ;A0 anos3.

Raí podemos afirmar, com pouco erro, %ue D! do %ue se escreveu sobre Marx e se aplicou nomundo estava errado. Muita gente morreu por causa de Marx e est" morrendo sem entender Marx, sob o ponto de vista pragm"tico, pr"tico como ele )pede angustiadamente* em seustextos 4 a tal pr"xis, expressão em latim muito usada por Marx. Mas, a pr"xis no mundo real sófoi elaborada pela engenharia 4 com seus t#cnicos e cientistas / e sem nenhum filósofo dealforria ideológica ou humanista. (entimos mais a presena de Qesus 'risto do %ue a de Marx.

9udo o %ue a&udamos a desenvolver e a inventar, como engenheiros, fi+emos mais por amor ao próximo, e fa+er aos outros o %ueríamos %ue nos fi+essem, e isso Marx refutou, %uando re&eitou

Reus: diminuir esforos, evitar danos, redu+ir riscos, aumentar a saúde, redu+ir defici?ncias, baixar custos, minimi+ar uso de energia, aumentar a %ualidade e etc. 'oisas &amais feitas peloscomunistas, principalmente os sovi#ticos e os chineses 1ambas as na-es &" foram engolidas pelo capitalismo de mercado3.

2ntão, o $mecanismo Marxista da tal dial#tica materialística$, %ue acreditamos ser o único foco,importante do Marxismo, para a engenharia, nos chocou ao assistirmos a influ?ncia da H(7 /Hniversidade de (ão 7aulo, atrav#s da filósofa Marilena 'hauí, a consolidar o lulismo6petismo/ nos poderes m"ximos da naão / e %ue vem $produ+indo$ o efeito massacrante da visãoMarxista / atrav#s dos terroristas e comunistas / sobre o brasil e sua civili+aão embrion"ria.

 5ão foi Marx %uem enganou o mundo foram $os %ue tentaram subir nos seus ombros$, para

serem algu#m ou famosos de algum modo, como Marilena 'hauí e outros filósofos de alforria.O %ue temos ho&e no mundo das rela-es políticas e filosóficas, são )ferragens distorcidas deum grave acidente de trens, a alta velocidade*, sobre o %ue poderia ter sido )captado*corretamente da filosofia original Marxista, por engenheiros. 2st" tudo deformado de modo perigosamente criminoso.

Marx era grosseiro, sarc"stico, contundente, com humor negro, mas sua )matri+ de pensamento*era apelativa para %ue a filosofia instigasse o aperfeioamento da materialidade do mundo,numa transformaão contínua e em busca da perfeião. 2le enlaava o futuro ainda latente, e odeixava nu em frente aos homens para %ue acelerassem a transformaão.

(eu apelo inicial e final foi: / vamos ser pr"ticosT F a pr"xis. Q" vimos filósofos pr"ticosE(e por um lado a filosofia, como uma ci?ncia %ue respeit"vamos, ficou )embaixo das sombrasdas oliveiras* a contemplar os acontecimentos do mundo, não foi provocativa o suficiente parase transformar as a+eitonas, %ue caiam, em a+eite. Os filósofos di+iam: / olhem como caem asa+eitonasT 7or outro lado, a engenharia, codificada no espírito engenhoso do homem, via comocaíam as a+eitonas, mas se dedicou a saber como tirar proveito delas 4 os homens aprenderam a)fabricar* o a+eite, para o bem comum, sem a comuni+aão cruel proposta pela filosofia.

2 com a empolaão Marxista da sua literatura, em sua #poca, fa+endo linguagem difícil ecomplexa, Marx certamente diria: / filhos de uma vadia, sacanearam meu nome. =?nin e(talin, voc?s foram uns demNniosT 5ão foi bem isto %ue eu escrevi ... ele mesmo faria a

desconstruão do seu Marxismo interpretado G lu+ de predadores.

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tualmente na Crana, Pt"lia e 2spanha e onde se exacerbam o comunismo e o socialismo 1nãodemocr"tico3 muitos &" abandonaram Marx 4 são os exUmarxistas. Viram %ue Marx era umengodo ou usaram Marx como )bode camarada*.

2is aí a pr"xis, camuflada e %ue não foi percebida pela filosofia. 2 %ue algu#m ainda pode vir a)interpretar insuficientemente*, provocando mais )desastres de trens*.

 5ós rogaríamos o $fim da filosofia do ideologismo recessivo$ ...

Vamos ser pr"ticos: produ+ir, prosperar e ter uma longa e harmNnica vida / sem socialismo,nem comunismo e sem estigmati+ar o capitalismo, pois só %ue este nos sobra.

O %ue nos mostra ainda # %ue apesar de todas as teorias contra o capitalismo, a vig?ncia de suarealidade cont#m fatos e dados muito acima da pretensa tentativa de repetir o comunismo a%ui,l" e al#m. Hma ve+ %ue este último &" est" morto. 2 dar a cada um conforme as suas obras1Qesus 'risto3.

2 Marilena 'hauí: # a filósofa do engodo socialista do lulismo6petismo no brasil e para a nossa

história política, econNmica e social ... 2 cremos %ue tudo isto a%ui no país foi obra sugestivadelaT

2ngW. =eLton XuritY Verri

Riretor científico do P2>,

Metalurgista Pndustrial,

7rofessor de administraão e escritor,

'J2 B@U;U0;<!U< HCCUJQ

'opYright Z 00A 4 2ngW. =eLton XuritY Verri