Mary Schultze - O Vaticano E a Uniao Europeia

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    Mary Schultze - O Vaticano e a Unio Europia

    Este livro esclarece as seguintes questes:1. Quem o Papa Negro?2. Quem fundou a Ordem Jesuta e quais os seus objetivos?3. O que dizem da Ordem Jesuta/Vaticano algumas personalidades mundiais?4. O Vaticano, a Alemanha e Hitler, na II Guerra Mundial.5. O Vaticano e a Blgica na II Guerra Mundial.6. O Vaticano e a Tchecoslovquia na II Guerra Mundial.7. O Vaticano com a Rssia, na II Guerra Mundial.

    8. Quem afundou o navio TITANIC?9. O que se passa, realmente, na Irlanda do Norte?10. Quem criou a Unio Europia?11. Quem ser o provvel candidato sucesso papal?12. Qual ser a Nova Religio Mundial?

    Fizemos uma pesquisa sobre os assuntos acima, usando algumas informaes colhidas no livro "TheVatican in World Polticas", de Avro Manhattan, na entrevista do jornalista Rick Martin, do jornal"Spectrum" (Las Vegas, USA), de 15/04/2000 (http://www.thespectrumnews.org) com o autor do livro"Vatican Assassins" (750 ps., das quais 50 ps. de Bibliografia), Eric Jon Phelps, e no prprio livro,conseguido atravs da gentileza de um amigo e apologista cristo. Eric Jon Phelps([email protected]) um cristo bblico batista, que apresenta em seu livro provas irrefutveis deque a Ordem Jesuta a responsvel por todos as guerras polticas e religiosas que tm acontecido noplaneta, a partir de 1540, com o especfico objetivo de liquidar a Reforma Protestante, a Igreja Ortodoxae os Judeus, para que o Vaticano volte a dominar o mundo inteiro, como na Idade Mdia.

    Tambm em quatro captulos do livro "The Vatican in World Politics", de Avro Manhattan, publicadopela Gaer Associates, Inc., USA, em 1949, encontramos farto material comprovando o envolvimento doVaticano na II Guerra Mundial.

    Na pgina 18 do seu livro, Phelps nos apresenta a "unholly trinity" (trindade profana), que agovernante absoluta do mundo atual: 1. Edward Egan, Arcebispo de Nova York, capital do mundo, cujochefe 2. Joo Paulo II, o papa em ofcio, cujo chefe 3. Pe. Peter Hans Kolvenbach, o Papa Negro.

    Neste trabalho de pesquisa focalizaremos dez pontos importantes:1. O Papa Negro (segundo Phelps).2. Incio de Loyola e os Objetivos da Ordem Jesuta (segundo Phelps e o Dr. William P. Grady)3. Opinies de personalidades mundiais sobre os Jesutas e o Vaticano (idem)

    4. O Vaticano, a Alemanha e Hitler na II Guerra Mundial (segundo Avro Manhattan)5. O Vaticano e a Blgica na II Guerra Mundial (idem)6. O Vaticano e Tchecoslovquia na II Guerra Mundial (idem)7. O Vaticano e a Rssia na II Guerra Mundial (idem)8. O Afundamento do Navio Titanic (segundo Phelps)9. O Vaticano e Irlanda do Norte 10.O Vaticano e a Unio Europia (segundo o Dr. Arthur Noble)11.O Novo Papa (segundo o site "smh.com.au")12.A Nova Religio Mundial (segundo Dave Hunt)Concluso

    Captulo 1O Papa NegroPhelps acusa os Jesutas de serem responsveis por todos os conflitos mundiais e pelos assassinatos

    polticos e religiosos dos ltimos 460 anos, afirmando que muitos judeus e gentios pertencentes aos maisaltos escales do governo mundial e, principalmente, americano tm sido apenas joguetes nas mos doPapa Negro, o General dos Jesutas, colaborando com este para praticar maldades contra o povo e osgovernos democraticamente constitudos, do Ocidente e do Oriente.

    Falando desse personagem, que ele afirma ser o homem mais poderoso do mundo, Phelps nos d asseguintes informaes: O superior General dos Jesutas, atualmente, o Conde Hans Kolvenbach, umholands de nascimento. Ele reside em Roma, na "Igreja de Jesus", perto do Vaticano, e de l d as ordensaos seus subordinados, no mundo inteiro, para que ajam em nome do Vaticano. Diz Phelps que nessaIgreja tambm funciona a base geral dos Cavaleiros de Malta, a Ordem mais poderosa, depois daSociedade Jesuta.

    (Os papas nada podem fazer sem o consentimento do General dos Jesutas. Os Cavaleiros de Malta soespecializados em altos negcios e atos de terrorismo.)

    O General dos Jesutas, bem como todos os altos dignitrios da Ordem, so feiticeiros luciferianos, que

    celebram "missas negras", vestidos e encapuzados de negro, praticando rituais de magia. O Dr. AlbertoRivera, ex-Jesuta convertido a Jesus Cristo, afirma a mesma coisa, num dos seus livros publicados por J.Chick. Por ter se convertido ao verdadeiro Evangelho de Jesus Cristo e contado ao mundo os horrorespraticados pela Ordem qual pertencera durante muitos anos, o Dr. Rivera foi perseguido com cincotentativas de assassinato, tendo falecido (no se sabe se de cncer ou outra "molstia"), h cerca de 4anos, em Oklahoma, USA. Nesse mesmo livro, o Dr. Rivera conta que, aps o Conclio Vaticano II, o Papa

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    Negro (que nessa poca era o Pe. Pedro Arrupe), explicou o que significava a expresso "Irmosseparados", dizendo que era: "irmos separados... para morrer".

    Esses "irmos separados" seriam principalmente os protestantes, judeus e ortodoxos, os mais odiadospelo Vaticano.

    Quase ningum havia tido, at hoje, oportunidade de ver a foto do atual Papa Negro. No livro "Jesuits,a Multi-biography", do escritor francs, Jean Lacoutre, publicado em 1995, podemos encontrar essemisterioso personagem, na pgina 343. Seu nome completo Peter Hans Kolvenbach. (Ele aparenta 55anos de idade e curioso que tenha recebido no batismo o nome dos dois apstolos mais ntimos deCristo, Pedro e Joo.)

    O conselho superior da Ordem formado por sete homens da alta hierarquia, seis brancos e um negro.

    (Sete o nmero da plenitude bblica e tambm novaerense, portanto tinha de ser o nmero dos lderesda organizao jesuta, como , tambm, das empresas de sociedade annima. Esta Ordem umaempresa militar annima a servio do Vaticano.)

    O mandato do General perptuo, exceto se ele for considerado um "herege". Os jesutas que exercemcargos importantes so obrigados a fazer um "pacto de sangue" (deixamos de transcrever aqui o contedodesse pacto, que consta da entrevista do jornalista Rick Martin, simplesmente porque ficamos estarrecidoscom o mesmo.)

    Diz o escritor Phelps que os jesutas so os verdadeiros autores do livro "Os Protocolos dos Sbios deSio" e que existem muitas verses do mesmo, adaptadas a cada pas onde so distribudas. Voltando aoGeneral dos Jesutas, ele quem controla todos os governos da terra, atravs dos seus "provinciais". Paraa Ordem fcil conseguir agentes em todos os pases, atravs da educao e doutrinao religiosa queseus padres oferecem em quase todos as cidades do mundo. No existe um pas onde eles no estejamagindo, atravs dos seus subordinados. (Um dos auxiliares do Cardeal Spellman, no "Pequeno Vaticano",que funciona dentro da enorme e luxuosa Catedral de So Patrcio, nos anos 70, era natural do Cear, dafamlia Arraes de Alencar.)

    Os jesutas so proprietrios de quase todas as atividades esportivas nos Estados Unidos (e quem sabe,tambm, no Brasil). Eles comandam os enormes estdios. Tambm comandam as atividades recreativascriadas por Walt Disney, um Judeu maom grau 33. Diz Phelps que eles gostam de usar Judeus como testasde ferro em vrias empreitadas, a fim de que, no caso de um escndalo, a culpa recaia sobre os mesmos,que tm sido o bode expiatrio do mundo inteiro.

    Atravs de muitas diverses, os Jesutas iludem as pessoas, oferecendo-lhes prazer e divertimento,enquanto trabalham no sentido de erradicar os governos protestantes, no Ocidente. O autor explica queLas Vegas, com os seus cassinos famosos, est nas mos da Mfia. Contudo, os mafiosos da alta cpula sotodos catlicos praticantes, levando a srio a sua religio e obedecendo cegamente os seus procos. A altacpula est sempre na dependncia espiritual do Arcebispo de Nova York (atualmente o Cardeal Edward

    Egan), onde fica o quartel general da Mfia. Hollywood tambm pertence aos Jesutas e os Judeus queaparecem como proprietrios das companhias cinematogrficas no passam de testas de ferro da Ordem.Diz Phelps que o General dos Jesutas o ditador, absolutamente autocrata, da Ordem. Quando ele

    fala, seus padres provinciais obedecem cegamente. Existem cerca de 83 provinciais no mundo,atualmente. Tudo indica que a Ordem dividiu o mundo em 83 regies diferentes. Para cada regio h umprovincial, sendo que para os Estados Unidos (onde a Ordem detm uma fortuna incalculvel, inclusivecom mais de 50% de aes no maior banco o Bank of America) foram designados dez provinciais. NaAmrica Central h um provincial, bem como tambm um, na Irlanda. (Supomos que no Brasil existeapenas um, na certa residindo discretamente num desses colgios jesutas que existem em quase todas ascidades importantes do pas.)

    O seu governo segue os moldes babilnicos do tempo de Nabucodonosor, representado pelo prprioGeneral. a forma romana de governo, com tudo centralizado numa soberania mundial. (Costuma-se dizerque o papa JP2 o homem mais rico do mundo. Contudo, este General o mais poderoso e, tambm,

    riqussimo, pois sua Ordem fatura bilhes de dlares no mundo inteiro, anualmente, segundo o escritorbritnico Avro Manhattan, em seu livro "The Vatican Billions".Avro foi o maior pesquisador e historiador do Vaticano, no Sculo XX, tendo publicado 20 livros sobre o

    assunto.)Sempre que deseja iniciar uma agitao social, revoluo ou guerra, o General convoca um encontro

    com os seus provinciais e juntos ouvem as informaes do provincial, onde essa agitao deveracontecer, a respeito das queixas do povo desse pas e nessas informaes se baseia o General paraordenar o incio da agitao. (Isso confere com o que lemos nos livros "The Vaticans Holocaust" e "TheVatican in World Politics", de Avro Manhattan.) Nos Estados Unidos, a Ordem usou o "Movimento dosDireitos Civis", atravs do agitador Martin Luther King, que o autor chama de "Lcifer King". Nos EstadosUnidos eles comearam uma agitao, que culminou com a assinatura do Ato dos Direitos Civis.

    O objetivo dessa agitao foi concentrar a autoridade do poder em Washington, onde os Jesutas tm oseu quartel general. Esse documento foi redigido por Theodore Herburg (Cavaleiro de Malta), o qual foi

    presidente da "Universidade Notre Dame", durante muitos anos, pertencente Ordem Jesuta. (DessaUniversidade emergiu, nos anos 60, o Movimento Carismtico, o qual ajudaria a unir catlicos eprotestantes, principalmente os pentecostais, nas Amricas. Este foi um dos muitos golpes de mestre dosJesutas.)

    Os provinciais do mundo inteiro governam os Jesutas inferiores e muitos deles no fizeram o "pacto desangue". Essa instituio igual da Maonaria, na qual o maom de grau inferior nunca sabe o que

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    acontece nos bastidores mais elevados da Ordem e trabalham, simplesmente, achando que esto fazendouma obra digna, como bons soldados desse exrcito poderoso. E o mais incrvel, diz Phelps, que osmaons dos mais altos graus tambm so subordinados ao general dos Jesutas. Quando a Ordem Jesutafoi desfeita pelo papa, em 1773, Frederico, o Grande (1712-1786), Rei da Prssia e grande amigo deVoltaire, deu guarida aos Jesutas e junto com eles escreveu o ritual da Franco Maonaria Escocesa. (Porcausa desse "ato de caridade" de Frederico, os Jesutas foram tomando conta da Alemanha e hoje so osdonos desse pas, onde preparam o maior exrcito do mundo (o Exrcito da Unio Europia), para o casode uma guerra mundial, que poder ser o Armagedom.)

    Uma coisa certa e irrefutvel. Todas as guerras do planeta tm contribudo para o fortalecimentoeconmico e poltico da Ordem Jesuta, como as guerras napolenicas, por exemplo. (Na II Guerra Mundial

    eles contrabandearam o ouro dos nazistas para os bancos da Sua e dos Estados Unidos e ficaramriqussimos), sendo que hoje so donos do Federal Reserve Bank, conforme diz Phelps.

    Ainda segundo Phelps, o livro "O Conde de Monte Cristo" de Alexandre Dumas, uma stira ao poderjesuta na Frana, contando como, aps terem sido eles expulsos pela Repblica, voltaram com todo opoder.

    Dumas lutou junto com os patriotas italianos, em 1848, a fim de libertar Roma do poder temporal dopapado. Ele escreveu vrios livros, sendo "O Conde de Monte Cristo" o mais conhecido. Lendo este livropodemos observar que o Conde de Monte Cristo invencvel, como a Ordem que ele representa. Contudo,existe algo que ele no pde conseguir, ou seja, o amor da mulher que havia deixado na Frana. Eleconseguiu receber de volta todo o poder poltico, riqueza e prestgio, enfim, tudo que havia perdido,menos a mulher amada. Os jesutas no podem casar pois se constitussem famlia teriam obrigaes edeixariam em segundo plano a lealdade e cega obedincia ao seu General.

    Eles podem trair qualquer nao e depois sumir... sem deixar rastro. Podem se livrar dos catlicosirlandeses que embarcaram no Titanic e depois sumir... sem deixar rastro. Podem liquidar qualquerdesafeto seu, que entre num hospital e l receba uma dose letal de Raios X, drogas, uma cirurgiainacabada e depois sumir... sem deixar rastro. (Podem liquidar qualquer pessoa, em qualquer parte doglobo, inclusive o autor do livro, o entrevistador, Rick Martin, a tradutora da entrevista e depois sumir...sem deixar rastro. Que Deus tenha piedade de todos ns!) Fazem isso com a maior naturalidade,afirmando que tudo para a glria de Deus (Ad Majorem Dei Gloriam). (Glria maior para o deus destesculo, o qual no o nosso grande Deus e Salvador Jesus Cristo. Glria maior para o seu deus, que mencionado pelo apstolo Paulo, na 2 Corntios 11:14.)

    O objetivo maior da Ordem Jesuta a reconstruo do Templo de Jerusalm, a fim de l entronizar opapa de Roma, de onde este dever governar o mundo.

    (Leiam Apocalipse 13. Nesse tempo, nenhuma criatura vivente poder ficar fora do alcance do "homemda iniqidade" assentado no Trono de Jerusalm e, por isso, tivemos de chegar era da informtica,

    quando qualquer sdito do futuro governante mundial poder ser localizado em poucos segundos.) Essareconstruo importante demais e podemos explicar o porqu. Para isso precisamos fazer uma ligeirabiografia do homem que fundou a Ordem Jesuta e que foi canonizado como santo catlico.

    Captulo 2Incio de Loyola e sua OrdemSobre Incio de Loyola diz o autor do livro "Vaticans Assassins": Quando Incio de Loyola fundou a

    Ordem Jesuta, uma das primeiras coisas que ele fez foi ir para Jerusalm, a fim de l estabelecer o seuquartel general, facilitando, desse modo, a entronizao do papa naquela cidade. Contudo, o seu planofracassou. Ele fora um soldado espanhol ferido na guerra Franco-Espanhola, cuja perna foi ferida e ficoudefeituosa, o que lhe deixou um complexo de inferioridade, pois, mancando, no poderia conquistar oamor de uma bela mulher.

    Entrou em profunda depresso e ento se voltou para a religio. Comeou a ler biografias de santos,

    teve algumas vises "beatficas" e disps-se a escrever os seus famosos "exerccios espirituais". Fundou asua Ordem (1536) e foi prostrar-se aos ps do papa, a fim de lhe pedir a bno, jurando defender opapado, at o final dos tempos. O papa (Pio II) comprou a idia, deu-lhe a bno e, assim, foisacramentada a Ordem religiosa mais fantica, perigosa e destruidora que o mundo j conheceu.

    Seus "sditos" espirituais eram obrigados a obedecer-lhe cegamente as ordens, como at hoje. Loyolatinha uma vontade indomvel, uma tmpera de ao e disps-se a recuperar, para o papado, os EstadosEuropeus perdidos durante a Reforma Protestante. Logo depois da bno papal, Loyola e seuscomandados comearam a perpetrar suas obras malignas. Guerras e mais guerras tm acontecido noplaneta, desde a fundao da Ordem. Os Jesutas so sempre os cabeas em todas as conspiraes globais.Enriqueceram custa de doaes de membros catlicos fanticos e ricos, sem falar nas apropriaesindbitas que tm feito, durante esses quase 500 anos de existncia.

    Como diz o Dr. William P. Grady, em seu livro "Final Authority", captulo 13: Os mtodos empregadospor esta Ordem clandestina so dignos de estudo, visto como o seu objetivo final ainda permanece em

    operao na Amrica e na desprezada Verso Autorizada de 1611 (Blbia King James). O modus operandida Sociedade Jesuta pode ser delineado pelos seus seis estgios seguintes: 1) Educao 2) Doutrinao 3)Infiltrao 4) Sedio 5) Sedao 6) Perseguio.

    A histria d testemunho de que a apropriao jesuta sempre comea, invariavelmente, com oestabelecimento de colgios e universidades possibilitando o alcance de at altos graus acadmicos, a fimde atrair da nao os aspirantes a eruditos. Esse estratagema inaugural de Educao no pode ser

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    enfatizado demais. A apostasia concebida sempre na sala de aula. Newman informa: Eles descobrirammuito cedo a vasta importncia de liderar a mais alta educao como meio de ganhar o controle das vidasdos jovens mais habilitados e mais bem situados, fabricando servos intelectualmente treinados aos seuspropsitos... A habilidade acentuada dos padres jesutas, seus conhecimentos insuperveis da naturezahumana, sua afabilidade nas maneiras e sua notvel adaptabilidade s idiossincrasias e circunstncias decada indivduo, tornavam-nos praticamente irresistveis uma vez que entrassem em ntimas relaes com ajuventude suscetvel.

    O livre pensador Francis Bacon (1556-1626) ficou to impressionado com as escolas deles que disse:"Tal como so, gostaria que fssemos ns". Tendo iludido o estudante desavisado ao exibir umaincumbncia para excelncia acadmica, os professores jesutas perdem pouco tempo em partir para o

    segundo estgio, que a Doutrinao. Newman declara: Sem dvida, provvel que mais tempo tenhasido empregado em moldar os seus caracteres religioso e moral em completa harmonia com os ideais daSociedade do que em assegurar a maestria dos estudos. Grande nmero dos jovens mais desejveis queingressaram em suas escolas, sem inteno alguma de se tornarem membros da sociedade, foram ganhosatravs do paciente esforo dos que deles ficaram encarregados. (Podemos ler sobre este assunto nocaptulo 8 da "Monita" dos Jesutas).

    Com o abandono natural de vrias classes graduadas, o terceiro estgio inevitvel a Infiltrao temincio. Por causa do seu treinamento superior e abrasadora convico, muitos dos melhores graduados logovo ocupar posies de liderana no governo, no comrcio e nas foras armadas. Newman prossegue: Seuzelo proselitista os impulsiona s regies adjacentes e, atravs do esforo, a ganhar de volta f catlicaos que tenham se envolvido em heresia.

    Comunidades inteiras foram reavidas em tempo incrivelmente curto.Esta absoro na sociedade secular tem sido facilitada pela nica iseno permitida Ordem que no

    precisa usar a vestimenta clerical. Edmond Paris comenta sobre essa espantosa Ordem secreta: O mesmoacontece hoje. Os trinta e trs mil membros oficiais da Sociedade operam no mundo inteiro na capacidadedo seu pessoal, como oficiais de um exrcito verdadeiramente secreto, contendo em suas fileiras chefesde partidos polticos, oficiais de altos escales, generais, magistrados, fsicos, professores de faculdade,etc., todos eles batalhando para realizar em sua prpria esfera a Opus Dei em realidade os planos dopapado.

    A capacidade de se infiltrar com bastante sucesso tem se tornado possvel atravs do quarto estgio aSedio. Um verdadeiro jesuta a personificao exata da I Timteo 4:2: "... Pela hipocrisia dos quefalam mentiras e que tm cauterizada a prpria conscincia".

    Um dos seus generais (Suarez) autenticou a Sedio com estas palavras: permitido a um indivduomatar um tirano por causa do seu direito de autodefesa. Pois, embora a comunidade no o ordene, deve-se entender sempre que ela deseja defender-se individualmente em lugar de cada cidado, e at mesmo

    de um estrangeiro... assim, aps ter declarado que foi destitudo de seu reino, legal trat-lo como umtirano real e, conseqentemente, qualquer homem tem o direito de mat-lo.Quanto Sedao, diz o escitor Newman: Desde o princpio, eles usaram o confessionrio ao mximo

    como meio de dominar as almas de homens e mulheres e obter um conhecimento dos assuntos religiosos epolticos que servisse aos objetivos da Sociedade. Os filhos e filhas dos ricos e nobres eram buscados portodos os meios para ficar sob a sua influncia, e, para tanto, logo se tornaram seus confessores favoritos,na corte imperial e em muitas cortes reais da Europa. Era o seu objetivo constante tornar o seu sistemaconfessional to atraente para os ricos e nobres, que sempre vinham procur-lo espontaneamente. Paraesse fim, o seu sistema casusta de teologia moral foi elaborado, no qual eles tinham meios de apaziguaras conscincias de seus sditos, em todos os tipos de mal feitos.

    Agora chegamos ao item Perseguio.Aps terem moldado o governante sua vontade e transformado o infeliz em instrumento subserviente

    de sua poltica, eles sempre ficaram ao lado deste, ditando as medidas a serem empregadas para a

    erradicao da heresia e completa reforma do seu reino, conforme o ideal jesuta, e sempre estavamprontos, com total autoridade papal, a conduzir o seu trabalho inquisitorial.Enquanto as faces protestantes ficavam enroscadas em disputas doutrinrias, cada vez mais

    extensas, as geis tropas de Loyola empregavam o seu plano sxtuplo com o maior sucesso, num pas apso outro.

    Em 1550, o Jesuta Lejay recebeu permisso do rei Ferdinando da ustria para estabelecer um colgiojesuta em Viena. Dentro de um ano, quinze agentes jesutas j estavam perambulando pelos arredores dopas. Dois anos mais tarde, Incio instalou um colgio especial em Roma com o fim especfico de treinar"missionrios" para a Alemanha. Em 1556, as universidades de Ingolstadt e Colnia eram dirigidas porprofessores jesutas.

    Tambm em 1556, o rei da Bomia (Tchecoslovquia) cometeu o erro de abrir sua porta aos jesutas elogo foram fundadas escolas em Praga, Tyrnau, Olmutz e Brnn. O trabalho jesuta em Munique teve tantosucesso que a cidade era chamada a "Roma Alem". (Por causa dessa generosa abertura, a ustria se

    tornou um pas jesuta e sculos mais tarde seria invadida por Hitler, graas ajuda que os Jesutas deramao Fuehrer alemo.)Com dzias de outros pases invadidos (a ustria, em 1550; a Sucia em 1568: a Polnia em 1569; a

    Blgica em 1592, etc.) os nmeros comearam a contar sua prpria histria. Em 1626, havia um total dequinze mil Jesutas, 476 colgios e 36 seminrios. Em 1750, os nmeros haviam pulado para 22.000membros, 669 colgios e 176 seminrios, alm de centenas de escolas menores. Para dar uma excelente

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    ilustrao da obra destruidora forjada por onde quer que passe um jesuta, consideremos o caso domassacre do dia de So Bartolomeu, na Frana. Em 1551, a rainha me, Catarina de Mdici, permitiu quea Ordem estabelecesse uma casa na esquina da rua Anvergue, conhecida como Billon. Logo a seguir, oColgio de Clermont foi estabelecido em Paris.

    No dia 24/08/1572, vrios milhares de huguenotes (cristos franceses que chegaram a Paris paraassistir o casamento do protestante Henry de Navarre (mais tarde o rei Henrique IV) com Margarete deValois. Mais de dez mil desses sditos leais de Henry foram subsequentemente eliminados, atravs de umacaada noturna ordenada pelo catlico Carlos IX, rei da Frana. Manschrek cita a Relao do Massacre porDethou conforme o relato de uma testemunha ocular: As ruas ficaram cobertas de cadveres, os riostingidos, as portas e portes do palcio salpicados de sangue. Carroas levavam os cadveres, homens,

    mulheres, moas e at mesmo crianas, para serem atirados no Sena... Spire Niquet, um pobreencadernador, arrimo de sete filhos, foi assado vagarosamente sobre uma fogueira de livros encontradosem sua casa e em seguida atirado quase morto, dentro da gua. Na Rua San Martin, outra mulher, prestesa dar luz, havia procurado refgio no alto do telhado de sua casa; aps ter sido assassinada, a mulherteve o seu beb esmagado de encontro ao muro... uma garotinha foi banhada no sangue dos prprios paise ameaada com a mesma sorte se algum dia se tornasse huguenote.

    Por instigao de Catarina, quatro moedas diferentes foram cunhadas para comemorar o escabrosoextermnio, sendo primeira delas com a efgie do Papa Gregrio XIII. Dois anos depois, o luntico filho deCatarina faleceu, com apenas 24 anos, grunhindo em seu leito de morte: "que banho de sangue, queassassinos! Que maligno conselho eu segui! , meu Deus, perdoa-me... estou perdido".

    Com o crescimento do poder jesuta, os pases da Europa se envolveram em constantes guerrasreligiosas.

    No dia 11/10/1531, um exrcito catlico de oito mil soldados esmagou a fora menor de Zwinglio(1484-1531), que contava apenas 1.500, na Batalha de Capela. O corpo do reformador assassinado foiesquartejado e queimado numa pira de excrementos.

    Com a morte de Lutero, em 1546, seus descendentes espirituais foram confrontados com umCatolicismo redivivo, na Guerra Schmalkadeana de 1547. Aps sofrer uma derrota inicial, as forasprotestantes se recuperaram com Maurice da Saxnia, cujo resultado foi o Tratado de Passau (1552), oqual assegurou, temporariamente, liberdades religiosas aos luteranos.

    As guerras huguenotes na Frana comearam em 1560 e prosseguiram intermitentes, at que,finalmente, a tolerncia religiosa foi concedida atravs do Edito de Nantes, em 1598.

    Em 1567, o notrio Duque de Alva chegou Holanda para suprimir a "heresia", em favor de Filipe II, daEspanha. O banho de sangue dessa campanha foi to rompante que uma casa cheia de cristos holandesesem Roterd foi poupada, quando um dos seus prprios habitantes criou um estratagema, assassinando umcabrito e salpicando de sangue a parte inferior das portas fechadas da rua.

    Contudo, essas campanhas foram meras brincadeiras de criana quando comparadas Guerra dosTrinta Anos (1618-1648). Executada principalmente na Alemanha, os antagonistas consistiam de vriosprncipes alemes apoiados pelos poderes protestantes da Sucia, Dinamarca, Frana e Inglaterra contra aDinastia Catlica dos Habsburgos, a qual controlava, junto ao Sacro Imprio Romano, a Espanha, a ustria,a Bomia, a Hungria, a maior parte da Itlia e a Holanda do Sul.

    A Ubqua "conexo jesuta" foi sumariada por Newman como segue: A casa de Habsburgo, em seu ramoaustraco, no final do sculo XVI, havia cado fortemente sob a influncia dos Jesutas. Como o arquiduqueda Stiria (a partir de 1596) Ferdinando, que como imperador iria desempenhar um papel to importante naGuerra dos Trinta Anos, executou sem remorsos a poltica jesuta, na qual fora educado desde a infncia,proibindo a adorao protestante, banindo o clero protestante e colocando diante dos leigos protestantesa alternativa de converso ou exlio.

    Atravs desses atos de intolerncia religiosa e poltica, a conscincia de Ferdinando foi salva pelo seuconfessor jesuta, Viller (Sedao). Embora a histrica paz da Westflia, concluda em 1648, tenha sido

    essencialmente uma vitria do Protestantismo, as perdas gerais relacionadas com esta guerra foramincalculveis. Newman assim resume o holocausto induzido pelos Jesutas: A extenso da destruio devidas atravs da Guerra dos Trinta Anos no pode ser avaliada. Se levarmos em conta as multides quepereceram de inanio e abandono, as centenas de milhares de mulheres e crianas que foramassassinadas nos saques e destruio de pequenas e grandes cidades, a temvel perda de vidas envolvidanesse acontecimento, no campo seguindo-se as mortes causadas pela guerra, estas somariam muitosmilhes. Na Bomia, no incio da guerra, havia uma populao de dois milhes de habitantes, dos quais80% eram protestantes. No final da guerra, havia 800 mil catlicos e nenhum s protestante. Tomando aAlemanha e a ustria juntas, podemos afirmar seguramente que a populao do pas foi reduzida nametade, seno em dois teros. E as mortes foram, em muitos casos, o resultado de incontveissofrimentos, to horrveis quanto se possam imaginar.

    Mesmo no tendo sido as cidades completamente destrudas, elas se tornaram apenas sombras do quehaviam sido. Seus edifcios foram delapidados e um grande nmero deles ficou desocupado. Negcios de

    todos os tipos foram totalmente destrudos. A agricultura tambm sofreu muito. Os vveres quasedesapareceram, os implementos agrcolas tornaram-se escassos e rudes. A desolao grassava em toda aparte.

    Contudo, devido inevitvel expanso da civilizao ocidental, a cultura na Inglaterra emergiu cadavez mais ampla, apesar do objetivo principal da conquista jesuta. Em 1569, o agente do Vaticano, WilliamAllen, estabeleceu um colgio em Douai (ento na parte holandesa espanhola) e, dez anos mais tarde,

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    uma segunda escola em Roma para o treinamento de missionrios jesutas destinados Gr Bretanha.Allan estabeleceu seus objetivos de maneira apaixonada: Fizemos nosso primeiro e avanado estudo...para instigar na mente dos catlicos... o zelo e justa indignao contra os hereges. Isso fizemos colocandodiante dos olhos dos estudantes a excelente majestade da liturgia da Igreja Catlica no lugar em quevivemos. Ao mesmo tempo, mostramos o deprimente contraste que reina no lar. A desolao chocante detodas as coisas sagradas que l existem... nossos amigos e patrcios, todos os nossos amados e incontveisalmas alm desses, perecendo no cisma e na impiedade de cada priso e crcere completamente lotados,no de ladres viles, mas de sacerdotes e servos de Cristo, ora de nossos pais e patrcios. Nada h,ento, que no devamos sofrer, a no ser olhar para os males que afetam a nossa nao.

    A captura de Douai pelas tropas calvinistas, em 1578, mandou o colgio jesuta para o exlio em Reims,

    at 1593. Em 1585, um total de 268 graduados havia se infiltrado secretamente na Inglaterra. Aspersonalidades de liderana nesse tempo eram os agentes Robert Parsons e Edmond Champion, queentraram no pas em 1580, disfarados como oficiais ingleses. O nico evangelho que eles pregavam era adeposio de Elizabeth I. Boehmer declara: Ento, sob diversos disfarces, eles se espalharam de condadoem condado, das casa de campo at o castelo. noite, ouviam as confisses. De manh, pregavam edavam a comunho, e, em seguida, desapareciam misteriosamente do modo como haviam chegado.

    Green acrescenta que, entre os seus muitos disfarces, eles usavam as "togas dos pastores do cleroingls. (No de admirar que tenhamos no Brasil alguns pastores evanglicos (incrdulos), de alta cultura,que tendo estudado em colgios jesutas, mais se parecem com padres jesutas do que com pastoresevanglicos. Um deles foi pastor da Igreja Batista que freqento.)

    Calcula-se que eles tenham ganho vinte mil convertidos, apenas um ano aps terem chegado Inglaterra. Contudo, sua literatura circulante, encorajando o assassinato de Elizabeth I, levou a misso naInglaterra a um fim abrupto. Embora Passon tenha fugido para o continente, o "Pe. Champion" foicapturado e confinado Torre de Londres, onde foi severamente "torturado" para que dissesse os nomesdos seus companheiros conspiradores. No dia seguinte, quando o carcereiro lhe indagou como se sentia, oexausto jesuta respondeu "nada mal, pois nem tanto".

    No dia 01/12/1851, ele e mais catorze outros traidores foram enforcados publicamente.Em 1583, o Papa Gregrio XIII formulou um plano para invadir, imediatamente, a Inglaterra, com trs

    exrcitos da Holanda, Frana e Espanha.Pela Providncia Divina, os agentes da Rainha Elizabeth I descobriram o compl e medidas preventivas

    foram tomadas, no sentido de adiar o ataque. Isso mostra que Jesus Cristo o Senhor da Histria.Trs anos mais tarde, outro jesuta, Jonh Ballard foi preso por conspirar no sentido de levar Mary

    Stuart ao trono, atravs de um levante geral de catlicos na Inglaterra. Ele e treze outros foramesquartejados e partidos ao meio (rasgados no tronco). Sessenta e um padres e quarenta e nove leigosseriam enforcados por conspirao na Inglaterra, nos prximos quinze anos. Com amigos desse tipo, Mary

    Stuart no precisava de inimigos. A intensa atividade dos Jesutas eventualmente iria custar futurarainha a sua cabea, em 1587. Algumas semanas apenas, antes da portentosa execuo, o papa Sisto Vhavia destinado 600.000 coroas de ouro aos cofres militares do rei Philipe, no sentido de financiar umainvaso imediata Inglaterra. Nas palavras do Cardeal Allen, "a rainha usurpadora, herege e prostituta daGr Bretanha" (Elizabeth I) deveria certamente ser deposta.

    Na manh do dia 29/05/1588, mais de 27.050 marinheiros e soldados partiram do porto de Lisboa, com130 vasos de guerra, levando uma carga mdia de 445 toneladas a maior frota nos anais martimosdaquele tempo.

    A destruio da religio protestante era considerada como uma misso espiritual intensiva. O sloganoficial da campanha era: "Exurge, domine, et vindica causam tuam" (Levanta, Senhor, e vindica a tuacausa). De fato, um "reavivamento" havia explodido durante os estgios finais da partida. Prostitutasforam expulsas, os jogos foram proibidos e a profanidade reduzida ao mximo. Uma missa especial foicelebrada e por todos os homens a Eucaristia foi reverentemente recebida. Vrias centenas de monges

    estavam entre os passageiros.No dia 19/07/1588, a vanguarda da invencvel armada espanhola foi localizada. Apenas 34 vasos deguerra e 58 vasos de suporte, que defendiam a Inglaterra, sob o comando de Charles Lord Howard,assistidos por Sir Francis Drake, haviam se preparado para destru-la. O que aconteceu a seguir tem sidoconsiderada como uma das mais admirveis demonstraes da interveno divina em todos os registros dahistria.

    No ano anterior, Drake havia comandado um ataque de surpresa aos navios espanhis no porto de Cadize descobrira, em primeira mo, o projeto de construo da armada. Tendo sido criado no lar de umministro puritano, o destemido "P.K.", assegurou sua rainha: Deus aumente as foras mais excelentes deVossa Majestade, tanto no mar como na terra, diariamente... pois, eu penso com certeza, jamais houveuma fora to poderosa como a que est pronta ou se prepara contra Vossa Majestade e a verdadeirareligio; mas... "o Senhor Todo Poderoso mais forte e defender a verdade de sua Palavra".

    Desmembrado pelos inferiores vasos de guerra britnicos, o Almirante espanhol Medina-Sidnia

    escreveu, em desespero, no seu dirio de bordo: O inimigo me persegue; ele me atira fogo, da manh at noite, porm no nos derrotar... No h remdio, eles so rpidos e ns somos vagarosos.Sustentando mais de 8.000 casualidades, apenas na vigsima stima, Medina-Sidnia havia tido

    bastante sorte. Contudo, os mares do norte devorariam muitos milhares mais, ao longo da rota retirada datempestade. Vinte e trs navios foram esmagados na costa rochosa, somente na Irlanda. Cerca de 1.100

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    espanhis afogados foram dar nas parias Sligo e os que conseguiram chegar vivos praia tiveram suasgargantas cortadas pelos Kernes (a classe mais pobre da Irlanda).

    Somente 51 navios, levando dez mil sobreviventes, conseguiram regressar Espanha. Will Durant,educado pelos jesutas, s pde dizer que "os ventos favoreceram Elizabeth". Contudo, uma contagemtotal das perdas inglesas chegou a 60 homens e nenhum navio, chamando a ateno dos homens sbiospara Aquele que "criou os ventos" (Ams 4:13). Nem um simples orifcio foi causado na armada inglesa.

    Com a esmagadora derrota da armada, levando Philipe desolao (a ajuda de 60.000 coroas papaisno haviam podido auxiliar o monarca) e um projeto mais importante dos jesutas iria emergir, comoltimo recurso e arma secreta do Vaticano.

    A partir de ento, o sucesso do Protestantismo Ingls seria atribudo ao fato dele possuir a Palavra de

    Deus na lngua ptria. Em 1582, Roma deu um tcito endosso ao adgio: "se no puder venc-los, junte-sea eles", ao preparar sua prpria verso inglesa do Novo Testamento, conforme entregue pelos eruditosjesutas em Reims (O Velho Testamento foi completado em Douai e publicado em 1610).

    Essa tendncia ao pragmatismo momentneo tem sido uma das feies mais marcantes da OrdemJesuta. Norman declara: Como meio de ganhar de volta as comunidades protestantes para a f catlica,eles deram a mxima ateno ao cultivo dos dons de pregar entre os membros e usaram cada esquemaseguido pela adorao protestante, ou de outro modo, a fim de popularizar os cultos das suas igrejas.

    At aqui falou o Dr. William Grady, no captulo 13 do seu livro "Final Authority".Diz Phelps que Roma sempre opera com duas polticas diferentes. Uma se destina ao consumo pblico

    universal e sempre falsa. A outra - a verdadeira - a sua poltica secreta, posta em ao para conseguirseus objetivos, que devem ser alcanado a qualquer preo. luz dessas duas polticas, qual seria aposio de JP2, o homem que trabalhava na IG Farben alem, vizinha ao campo de concentrao deAuschwitz, durante a II Guerra Mundial? Desculpando-se, agora, dos horrores do Holocausto, este hipcrita"vigrio de Cristo" est apenas tentando ganhar as boas graas do mundo, a fim de obter o controle deJerusalm. Na I Guerra Mundial o Vaticano preparou a nao de Israel para os judeus e na II Guerra elepreparou o povo de Israel para a nao, onde os Judeus esto sendo concentrados, a fim de aguardar omomento em que sero transformados na ltima "oferta queimada" da Igreja Catlica ao seu deus - o papade Roma.

    O ex-padre catlico canadense, Charles Chiniquy, em seu livro "Fifty Years in the Church of Rome",escreve o seguinte sobre a Ordem Jesuta, citando o "Memorial do Cativeiro de Napoleo em SantaHelena", segundo o General Montholon: Os Jesutas so uma organizao militar e no uma ordemreligiosa. Seu lder um general de exrcito, no um mero abade superior de um mosteiro. O objetivo daOrdem o poder. Poder no mais desptico exerccio. Poder universal e absoluto para controlar o mundoatravs da vontade de um nico homem. O Jesuitismo a mais absoluta forma de despotismo e tambm omais enorme de todos os abusos...

    O General dos Jesutas insiste em ser mestre soberano sobre toda a soberania.Onde quer que os Jesutas sejam admitidos, eles sero os mestres, a qualquer preo. Sua Sociedade ,por natureza, ditatorial e, portanto, inimiga de qualquer autoridade constituda. Todos os seus atoscriminosos, por mais atrozes, quando cometidos no interesse da Sociedade, ou por ordem do General,significam obras meritrias".

    Objetivos da Ordem Jesuta.1. Destruir as trs grandes religies que no obedecem ao papa, isto , a Ortodoxa, o Islamismo e,

    principalmente, o Protestantismo.2. Criar uma Nova Ordem Mundial, atravs da dissoluo de todos os governos democrticos e liberais,

    a fim de estabelecer um governo absolutista nico, sob a gide do papa de Roma, como na Era das Trevas.3. Construir o Templo de Salomo em Jerusalem, de onde, o papa de Roma governar o mundo,

    econmica, politica e espiritualmente, atravs do Papa Negro (ser o Anticristo dirigido pelo falsoprofeta).

    Restaurados em 1814, os Jesutas voltaram com toda a fora e passaram a governar o Vaticano, comoacontece ainda hoje. Os planos para o estabelecimento de governo mundial j haviam sido delineadosantes da perda dos Estados papais, conforme reunio dos lderes jesutas, em 1825, um resumo da qualvamos apresentar, extrado do livro "Vatican Assassins", de Eric Jon Phelps, citando o livro "The JesuitsHistory", de Hector Macpherson, da Ozark Book Publications, edio de 1997, ps. 365-369 do Apndice I.Leiamos a seguir: Em 1825, onze anos aps o reavivamento da Ordem Jesuita, teve lugar, no ColgioJesuta Chieri, na cidade de Turim, Itlia, um encontro secreto dos lderes da Ordem, durante o qualforam discutidos os planos para o fortalecimento do poder do papa, no mundo inteiro, e para oestabelecimento de governos que apoiassem os esquemas e ambies dos Jesutas. Os que a estes seopusessem deveriam ser esmagados sem piedade.

    Um Jesuta jovem, chamado Leone, favorito do reitor do Colgio (o qual viria a se tornar, em seguida,o General da Ordem), foi o taqugrafo dos discursos e discusses ali apresentados. Essas notas foramdepois publicadas por um editor francs e, em 1848, foram traduzidas para o Ingls e inteiramente

    autenticadas, podendo ser lidas no Museu Britnico, onde se encontram guardadas. Leiamos:A - Plano a longo alcance para o governo mundial A primeira gerao (1825-1865) no nos pertencer.A segunda gerao (1865-1905) quase nos pertencer. A terceira gerao (1905-1945), sem dvida alguma,nos pertencer.

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    Sabemos que o nosso desejo estabelecer um Imprio Mundial (a partir de 1945, tendo se aliado aosvencedores da II Guerra Mundial, quando viram que Hitler estava perdendo a guerra, os Jesuitas tomaramas seguintes providncias:

    a) transportar para os bancos da Sua e Amrica todo o ouro dos nazistas, o que foi feito atravs do"Trem da Misericrdia".

    b) Aplicar esse dinheiro para enriquecer o Vaticano e corromper os governos e as conscinciasindividuais, atravs do poder econmico.\

    c) Contrabandear os criminosos de guerra nazistas, colocando-os em postos chaves para influenciar osdestinos da nao mais rica do Ocidente, os Estados Unidos da Amrica.)

    B - Trabalhando em silncio e usando a falsidade Vamos dar preferncia a uma guerra secreta,

    evitando publicidade. Cada bispo deve agir rigorosamente sobre o seu rebanho, sendo gentil, porminflexvel. Ele deve ser orientado a assumir a humildade de um cordeiro... para ganhar todos os coraes.Mas que tambm saiba agir com ferocidade, quando tiver de defender os direitos da Igreja... Que nadanos possa diferenciar dos outros homens, em matria de aparncia. Exteriormente, todo catlico deve sersocivel, acalentando, ao mesmo tempo, dentro de si, um dio concentrado e indmita antipatia pelosinimigos (Um dos segredos do Ecumenismo)

    C - Promovendo Revolues e guerra entre as classes, para desestabelecer os oponentes.Quando a ebulio (estado de efervescncia), que estamos fomentando secretamente, tiver atingido o

    clmax, a tampa do caldeiro ser repentinamente removida e ento derramaremos o nosso fogo lquidosobre os polticos intrujes, os quais so ignorantes e desatentos, a ponto de nos servir de ferramentas(Hitler, Mussolini, Pavelic, Dolfuss, Stalin, Roosevelt, na II Guerra Mundial). Desse modo, nossos esforosresultaro numa revoluo digna do nome, a qual combinar, numa conquista universal, todas asconquistas j realizadas. (Isso j aconteceu com o estabelecimento da Unio Europia, em conseqnciada II Guerra Mundial, da Guerra Fria e da queda do Muro de Berlim.)

    Para no perdermos de vista esse objetivo maior, as pessoas devem ser moldadas conforme o nossopropsito... Sim, o povo o vasto domnio a ser conquistado... As classes mais altas tm sido sempreinacessveis s mais baixas, portanto devemos acalentar entre elas a antipatia mtua.

    Vamos acalentar o populacho, que , sem dvida, um implemento de poder. Que possa este nosconsiderar seus calorosos defensores. Favorecendo os seus desejos (Nos Estados Unidos, o Movimento dosDireitos Civis dos Negros, e, no Brasil, o dos Sem-Terra|. Devemos alimentar o fogo de sua ira, abrindodiante dele (o populacho) a esperana de uma Era de Ouro (Nova Ordem Mundial). (Depois disso, quempode duvidar que "Os Protocolos dos Sbios de Sio" sejam obra dos Jesutas e no dos Judeus?)

    D - Influenciando os grandes e poderosos sobre os grandes que devemos exercer particular influncia.Devemos lev-los a crer que, num perodo tempestuoso, no existe segurana alguma para eles, a no seratravs de nossa mediao. Devemos mostrar-lhes que a causa do mal e da fermentao das massas vai

    permanecer, enquanto existir o Protestantismo, devendo este ser sumariamente erradicado (grifo nosso).(Considerando que os Estados Unidos so o baluarte do Protestantismo no Ocidente, at quando esse pasvai ficar a salvo de um ato terrorista rabe, financiado pelos Jesutas? Ningum sabe...)

    E - Usando autores e escritores Devemos, de todas as maneiras, garantir a ajuda dos pensadoresmodernos, qualquer que seja a natureza de suas opinies. Se puderem ser induzidos a escrever em nossofavor, devemos pagar-lhes bem, quer seja em dinheiro, ou em elogios. F - A Irlanda nossa esperanaPadres iniciados, grandes so as esperanas que tenho nas energias da NOSSA IRLANDA.

    Ela a nossa campe. Devemos ungi-la, efetivamente, com o nosso leo, de modo que, ao contendercom o seu tirano (Inglaterra), ela possa sempre escapar de suas garras. Em quantas armadilhas vai semeter a loba britnica, se apenas escutar os nossos conselhos... E o que no faremos com um povo idiota,selvagem e faminto (os irlandeses)? A Irlanda poder vir a ser o nosso Sanso, derrotando os filisteus comuma queixada de jumento.

    Agora vocs j sabem qual foi o batismo de fogo que derramei sobre as cabeas dos meus penitentes no

    confessionrio, na Irlanda, quando lhes dizia: "Pobre povo! Quanto eles vos tm degradado... Olhem paraesses grandes senhores de terras, circulando em meio s riquezas, devorando a terra e zombando devocs... E, contudo, se vocs soubessem usar a fora que tm, seriam bem mais fortes. (Essa foi a maneirade agitar os pobres catlicos irlandeses contra os protestantes, a fim de justificar o comunismo socialistae criar a guerra civil, que j dura tantos anos, ceifando milhares de vidas).

    G - Uma raa catlica dominante O povo catlico o sucessor do povo de Deus (Israel) e,conseqentemente, os hereges, so inimigos, que temos obrigao de exterminar (grifo nosso). Podemosdizer que Deus nos destinou para o extermnio desses cananeus, ou seja, todas as naes que se recusam aentrar na unidade da Igreja, e que o Vigrio de Cristo (o papa) foi nomeado para executar essejulgamento, na devido tempo (Em minha opinio esse tempo est se aproximando, pois agora, com osavies possantes, as armas nucleares, o terrorismo rabe e a Internet, os Jesutas j podem controlar eat mesmo destruir os Estados Unidos, baluarte ocidental da Democracia e do Protestantismo, em menosde uma hora. Que Deus tenha piedade de todos ns. Isso pode acontecer ainda este ano!)

    H - dio aos Protestantes Tudo vai sair bem, contanto que possamos conseguir que um catlico, desdea mais tenra infncia, possa abominar at mesmo a respirao de um herege.Os catlicos devem ser imbudos desse dio contra os hereges, quem quer que sejam eles, e que esse

    dio continue aumentando e os conserve sempre unidos, atravs do mesmo. Mas que tal sentimentojamais seja demonstrado (Ecumenismo), at que possa explodir no dia oportuno.

    (Ateno, protestantes ecumnicos, vejam o que nos aguarda, no dia da vingana do Papa Negro!)

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    Que possamos combinar o nosso dio secreto com o mximo de esforo, no sentido de separar osconfiveis de todo governo inimigo, a fim de empreg-los, quando formarem um corpo unido, paradesfechar os golpes mortais contra os hereges. (Usaram a NKVD de Stalin e a SS de Hitler para liquidar osJudeus e os Protestantes, na Rssia, durante a II Guerra Mundial, - 1939-1945 - e usaram os croatas paraliquidar os Srvios, entre 1943-1945.)

    Quando chegar a noite, vamos pagar-lhes em moeda sonante, como se estivssemos na idade Mdia(grifo nosso). Que eles se gloriem de que nenhuma centelha resta agora sob as cinzas das estacas, a fim depodermos atear novos fogos... Eles nem sequer imaginam que somente ns sabemos como preparar umarevoluo (que foram as duas Guerras Mundiais), diante da qual as outras foram apenas nfimasinsurreies. Quando nos chamam de "Jesutas" eles pensam estar nos cobrindo de oprbrio. Contudo, nem

    suspeitam que lhes temos reservado o embargo da censura e as chamas, para o dia em que nos tornarmosos seus senhores.

    I - Destruir os Protestantes Guardemos no recndito dos nossos coraes o princpio de que qualquerum que no se juntar a ns dever ser ANIQUILADO (grifo nosso) e estejamos prontos a fazer isso, to logotenhamos os meios (j conseguidos atravs do Federal Reserve Bank (USA) e da Unio Europia, onde jest sendo organizado o mais poderoso exrcito do mundo).

    O Protestantismo j est se desgastando e afundando. Sim, estamos j zombando de sua lenta agonia,marchando sobre o seu esqueleto e sobre os seus ossos dispersos. Vamos apressar a sua dissoluo, atravsde nossos esforos combinados (Ecumenismo e Movimento Carismtico). O Protestantismo est sedecompondo (Movimentos ocultistas, copiados dos cursilhos catlicos, penetrando nas igrejas evanglicase causando divises). Temos altas personalidades, j por ns convencidas de que, se continuaremdefendendo o Protestantismo, estaro perdidas.

    J - Viso da Bblia Ora, a Bblia (Verso Autorizada de 1611 - King James Bible), essa serpente decabea erguida e olhos flamejantes, nos tem ameaado com o seu veneno, medida que se arrasta pelaterra. Contudo, ela ser trocada por outra (Revised Version e as sucessivas verses modernas, que tmaparecido, como a Todays English Version, a New King James, a Good News Bible, a NIV, etc., todas elasembasadas nos corrompidos textos a favor da Vulgata Latina e de Westcott e Hort, a partir de 1881, asquais seguem as normas do Conclio de Trento, e tm sido espalhadas em todo o mundo pelos Jesutas, acomear de Dublin, Irlanda, como o golpe de misericrdia contra o Protestantismo)... Durante estesltimos sculos (1611-1825) esta spide no nos tem dado descanso. Bem sabeis em que confuso ela nostem colocado e com que dentes venenosos nos tem mastigado. (grifo nosso)

    Estas palavras ditas numa reunio secreta dos lderes jesutas, em 1825, levaram 150 anos para setransformar em realidade com a criao do Mercado Comum Europeu seguido pela Unio Europia. Com olanamento do Euro, em 2002, logo surgir a necessidade de uma unidade religiosa, visto como existir aunio econmica, poltica e monetria. Agora, se vocs no entenderam as palavras daquele arcebispo

    brasileiro entrevistado pela TV, falando de "maior entendimento religioso" entre os povos, posso explicar.No Consistrio recentemente realizado no incio deste ano em Roma, com a apresena de todos oscardeais da Igreja, a pauta principal foi a instituio da unidade religiosa, ou seja, a Religio Mundial,encabeada pelo Papa Negro, o Conde Peter Hans Kolvenbach, que j est no poder mundial. SegundoPhelps, os Jesutas controlam o Federal Reserve Bank, a CIA, o FBI, as multinacionais de petrleo, ferro,ao, as telecomunicaes, a energia eltrica, enfim, controlam toda a economia ocidental, segundo osescritores Avro Manhattan (The Vatican Billions), Dave Hunt (A Woman Rides the Beast) e Eric Jon Phelps,(Vatican Assassins), trs dos maiores pesquisadores de Catolicismo Romano, no sculo XX, autores de livrosque tm sido apreendidos e colocados no "Index", que a Igreja garante no mais estar em funcionamento,mentindo, como sempre.

    Diz Phelps que quando a Ordem incrementou os divertimentos (como Disneylndia e TV, por exemplo,os grandes campeonatos de beisebol e futebol, bem como as olimpadas mundiais), estava apenastentando anestesiar o povo do Ocidente para que este no se apercebesse do perigo que se aproximava.

    Com um simples atentado terrorista ou um corte sumrio de energia eltrica, nos pases do Ocidente, oPapa Negro pode destruir, em poucos dias, a soberania de todos esses pases. J no podemos resistir aoabrao de urso com que Roma se preparou para nos esmagar. Nossos pastores dormiram, no conforto dosseus gabinetes pastorais, e no conseguiram nos preparar para esse tempo de dores que se avizinha.

    Leiamos a Bblia e oremos de joelhos para que Deus nos d fora para a tribulao e o martrio que seaproximam, a fim de que no venhamos a renegar o Nome Santo e glorioso do nosso grande Deus eSalvador, Jesus Cristo, "crucificando-O novamente e expondo-O ao vituprio" (Hebreus 6.6-c), com a nossacovardia de cristos imaturos, que preferem ficar na frente da maior arma do Vaticano, a TV, em vez deler e pesquisar a santa Palavra de Deus.

    Vejamos agora, segundo Phelps, quais eram os objetivos da Ordem, com o estabelecimento da GuerraFria: 1. Exterminar todos os "hereges e liberais" no mundo inteiro, conforme o pacto dos Jesutas e oConclio de Trento.

    2. Destruir o seu grande inimigo, o Imprio Britnico (o que j foi praticamente conseguido com o

    estabelecimento da Unio Europia).3. Destruir a liberdade popular e a soberania das naes, colocando no poder ditadores leais a Roma,conforme a poltica da Sacra Aliana dos Jesutas. Para isso basta que faam um atentado terrorista degrandes propores, o qual justifique o estabelecimento de um regime militar.

    4. Estabelecer o Estado de Israel, para a futura adorao ao papa eleito, em Jerusalm, congregandoali o povo de Deus para o holocausto final.

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    5. Construir e aperfeioar a Comunidade da Inteligncia Internacional, atingindo os propsitos do SantoOfcio da Inquisio final dos Jesutas.

    6. Preparar o Imprio Americano (USA) para a sua destruio, usando o negcio internacional dasdrogas, a medicina aloptica e o terrorismo rabe (ou chins). Construir a mquina de guerra e a MarinhaMercante, com o propsito de invadir a Amrica, a partir do Ocidente (usando os chineses com os seus 200milhes de cavalaria, em troca da abertura de todos os portos comerciais aos produtos chineses, ou osrabes em troca da destruio de Israel). Com a invaso da Amrica ser destrudo o ltimo porto segurodos protestantes, batistas e judeus, no mundo inteiro.

    Isso j foi quase conseguido, durante o sculo 20, atravs dos seguintes recursos:a. Edies de Bblia corrompidas, baseadas nos textos alexandrinos (os da Vulgata Latina) de Westcott

    e Hort, dois anglicanos apstatas a servio dos Jesutas. Essas "bblias" corromperam a f crist econduziram o povo americano (e de todo o Ocidente) a aceitar as doutrians esprias da Nova Era (e doEspiritismo em geral), as quais invadiram os Estados Unidos, atravs dos imigrantes orientais e da AmricaCentral.

    b. Apropriao e controle total da mdia em todo o Ocidente, a qual apresenta ao pblico somente oque convm aos propsitos da Ordem Jesuta. Um exemplo disso a divulgao das guerras civis naIrlanda, Tchecoslovquia e Iugoslvia, em que os protestantes e os srvios so sempre os viles...

    c. Apropriao de altas quantidades de aes nas maiores corporaes do Ocidente, usando o ouroroubado (pelos nazistas) dos judeus e dos protestantes mortos na II Guerra Mundial. Do dinheiroarrecadado atravs do Imposto de Renda, dos servios religiosos e das "doaes voluntrias" feitas pelasvivas de grandes empresrios catlicos e pelos moribundos ricos, em seus leitos de morte, sempreassistidos pelos Jesutas, conforme instrues contidas em sua Monita.

    Captulo 3Opinies sobre os Jesutas e o VaticanoDo livro "Vatican Assassins" de Eric Jon Phelps, colhemos algumas opinies de personalidades mundiais

    a respeito da Ordem Jesuta e do Vaticano: Thomas Crammer, Arcebispo Anglicano de Canterbury,executado por ordem de "Bloody Mary", disse o seguinte, em 1556: "Recuso o papa, que inimigo deCristo, pois o Anticristo, com toda a sua falsa doutrina".

    Melchior Cano, padre dominicano, disse, em 1560: "Os Jesutas so os pioneiros do Anticristo... Se osmembros da Sociedade continuarem a agir do modo como comearam, Deus permita que no chegue otempo em que os reis desejaro resistir-lhes, porm no mais tero possibilidade de faz-lo". (Convmnotar que isso j tem acontecido, desde o final do Sculo XIX)

    William Shakespeare (ou Edward de Vere, dcimo stimo Conde de Oxford), assim se expressou arespeito das terrveis conspiraes para o fracassado assassinato da Rainha Elizabeth I, de quem, dizem

    alguns cronistas da poca, ele era filho: "Durante o ano de 1570,... Oxford havia permanecido insuspeita,embora sua intimidade com os primos catlicos e o seu crculo de amigos intelectuais tivessemaumentado. Finalmente,... estes, por um descuido, lhe confidenciaram, em dezembro de 1580, os seusplanos de destronar Elizabeth e subtitu-la por Mary Stuart, Ranha da Esccia, no trono da Inglaterra. Parasua honra... foi depressa at a Rainha - a soberana qual, como um cavaleiro feudal, ele havia juradoirrestrita fidelidade...

    Eward Coke, jurista ingls, tem a palavra, em 1605: A traio era algo de propriedade dos Jesutas,desde que colocaram os ps nesta terra e jamais passaram quatro anos sem cometer a mais pestilenta eperniciosa traio, tentando subverter todo o Estado".

    M. de Canaye, Embaixador Francs do Rei Henrique IV, em Veneza, 1606: "Os Jesutas fazem uso daconfisso para obter informaes sobre a capacidade, disposio e modo de viver de seus penitentes e dosprincipais assuntos das cidades onde estes vivem. Isso eles fazem para conseguir familiarizar-seexatamente com todos os detalhes, a fim de se tornar a par da fora, dos meios e das circunstncias de

    cada Estado e de cada famlia".Samuel Rutherford, pregador presbiteriano ingls (1644) disse: "Os bons conselheiros de grandesestadistas, que os parlamentos de ambos os reinos tirariam da majestade do Rei, so agora uma faco deperjrios papistas, prelados, Jesutas... subvertedores de todas as leis divinas e humanas, de Deus, daIgreja e do Estado". (Imaginem se ele visse o pas, agora...)

    Frederick Schiller, poeta e dramaturgo alemo (1790), assim se expressa: "...Uma desoladora Guerrados Trinta Anos, a qual, do interior da Bomia at a entrada de Sheldt, e dos bancos do Po, at as costasdo Bltico, devastou pases inteiros, destruindo colheitas e reduzindo a cinzas cidades e vilas. Que abriusepultura para muitos milhares de combatentes, e por quase metade de um sculo sufocou as tremulanteschamas da civilizao alem, e jogou para trs o progresso do pas nas antigas babarie e selvageria".

    O General Lafayette, em 1799, falou: "Em minha opinio, se as liberdades deste pas - os EstadosUnidos da Amrica - forem destrudas, isso acontecer atravs da sutileza dos padres jesutas catlicos,pois eles so os mais astutos e perigosos inimigos da liberdade civil e religiosa. Foram eles que instigaram

    a maior parte das guerras na Europa".John Adams, 6o. Presidente dos Estados Unidos, escrevendo ao 3o.Presidente dos Estados Unidos, Thomas Jefferson, em 1816: "Minha "Histria dos Jesutas" est no

    quarto volume dos doze, publicados em Amsterd. A obra annima, porque, como suponho, o autorestava com medo, como todos os monarcas da Europa estavam, nesse tempo, de ser assassinado pelosJesutas".

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    William Howitt, historiador ingls ("A Popular History of Priestcraft) assim se refere aos Jesutas, em1833: "Cada leitor ingls j se tornou familiarizado com a contnua tentativa dessas teimosas e miserveiscriaturas (os Jesutas) contra as liberdades da Inglaterra, e as vidas de Elizabeth e Tiago I. Os nomes deCrichton, Garnett, Parry, Cullen, Gerard e Tesmond, sucessivamente comprometidos no propsito deassassinar a rainha protestante, ou na tentativa de explodir nossa rica Inglaterra e todo o seu Parlamento,servir para perpetuar na Inglaterra o dio contra eles..." O Pr. Robert J. Breckinridge, presbiteriano,disse o seguinte, em 1841: "Os Jesutas dirigem todos os assuntos e delineiam os princpios da Igreja doPapa, nos Estados Unidos.

    Estes fatos so aterradores. Embora os tenhamos h muito conhecido - ficamos chocados com as suasobras malignas, que esta nova prova apresenta s nossas mentes. Sim, repetimos: a nao no pode evitar

    as mais horrendas calamidades provindas dessa fatal e corrupta Sociedade, a no ser que medidas rpidase vigorosas possam ser tomadas para impedir que a Ordem se propague. A Sociedade de Jesus inimiga dohomem. Toda a raa humana deveria se unir para destru-la. Cus e terra deveriam regozijar-se juntossobre a sua tumba.

    Desse modo, no existe outra alternativa entre a sua total extirpao e a absoluta corrupo edegradao da humanidade". (Os presidentes e a Igreja Protestante dos Estados Unidos no tomaram esseconselho e o resultado que hoje o pas mais rico e influente do Ocidente apenas um satlite da Ordemde Loyola.)

    Engene Sue, historiador e mdico francs, assim falou, em 1844: "Ai de todos aqueles que a eles (osJesutas) se opunham. Mais cedo ou mais tarde, direta ou indiretamente, eram cruelmente atacados,sempre irremediavelmente - alguns em suas relaes mais caras, outros em seu crdito.

    Alguns em sua honra, outros em suas funes oficiais. E tudo isso em aes secretas, silenciosas,contnuas e latentes, trazendo, na hora, um dissolvente terrvel e misterioso, o qual minava visivelmenteas reputaes, fortunas e posies, mesmo quando solidamente estabelecidas, at o momento em queestas afundavam, para sempre, no abismo, em meio surpresa e ao terror dos seus executores." LordMacaulay, historiador ingls, assim se expressa (1848) a respeito dos Jesutas: "Apesar dos oceanos edesertos, da fome e da pestilncia, dos espies e das leis penalizantes, dos crceres e das detenes, dasgals e das masmorras, os Jesutas podiam ser encontrados sob qualquer disfarce, em qualquer pas.

    Como eruditos, fsicos, comerciantes, servidores... para conspirar contra os tronos e as vidas dos reisapstatas, para espalhar malignos rumores, promover tumultos, inflamar guerras civis, para armar o braodos assassinos, para dar aos maus governantes o direito de governar o povo, de qualquer pessoa enfiar afaca no corao de um mau governante, foram inculcados pelo mesmo homem, conforme este mesmo sedirigiu ao sdito de Filipe ou ao sdito de Elizabeth..." Andr Daupin, estadista francs, falou, em 1848:"Os Jesutas so uma espada desembainhada, cujo manejo est em Roma, porm sua lmina est em todaparte, invisvel, at que seja sentido o seu toque".

    G. B. Nicolini de Roma, 1854, patriota italiano catlico, convertido e exilado na Inglaterra, diz em sua"History of the Jesuits": "O governo da Companhia de Jesus puramente monrquico e o seu General oseu absoluto e incontrolvel rei... Incio de Loyola foi, acima de tudo, ansioso para controlar o espritodos seus discpulos. A seu ver, eles deveriam ser humildes e submissos ao mximo. O Jesuta deveriavalorizar-se, individualmente, como um nada - e valorizar a Sociedade, como um tudo.

    Nessa obedincia absolutamente submissa, o Jesuta, para obedecer o seu General, no deve terescrpulo algum em desobedecer a Deus. Sua conscincia deve ser suprimida como uma fraqueza culposa;o temor da punio eterna, banida de seus pensamentos como fantasia supersticiosa; e os crimes maishediondos, quando cometidos por ordem do General, devem ser considerados para a maior glria deDeus... Atravs de toda a Alemanha, os Jesutas espalharam, atravs da fora material superior dodespotismo e da intolerncia, desolao e misria, sempre que a causa da verdade e da liberdade sesobressaia. Eles eram os hbeis auxiliares de Ferdinando na destruio dos Protestantes. Estavam nogabinete imperial, em seus exrcitos, entre os sectrios derrotados, e at se atreviam a penetrar no

    campo dos Luteranos(claro que, como espies). Os Jesutas haviam formado Tilly, Wallenstein ePiccolomini, os trs campees da causa catlica, na Guerra dos Trinta Anos... pregando o extermnio dosProtestantes e dizendo que nenhuma obra era mais meritria aos olhos de Deus do que matar essesmalditos hereges...

    ...Considerar um Jesuta segundo a aparncia a maior asneira. Observe o comportamento de umJesuta em Londres e no poder reconhac-lo em Roma. O Jesuta o homem das circunstncias. NaEspanha, um dspota. Na Inglaterra, um constitucional. No Paraguay, um republicano. Em Roma, um fantico. Na ndia, um idlatra. Ele sempre assumir e agir, independente de sua personalidade,com admirvel flexibilidade, naquelas diferentes caractersticas, atravs das quais os homens geralmentese distinguem uns dos outros. Ele acompanhar a alegre mulher mundana ao teatro e at compartilhar deseus rompantes deboches. Com solene continncia, ele se sentar ao lado do homem religioso na igreja,do mesmo modo como se divertir na taverna, ao lado do gluto e do bbado. Ele se veste com quaisquertrajes, fala todas as lnguas, conhece todos os costumes, est presente em toda parte, embora jamais seja

    identificado e tudo isso ( monstruosa blasfmia!) para a maior glria de Deus".Theodor Griesinger, historiador alemo, assim se expressou, em 1873: "...Seu objetivo (dos Jesutas)principal era a guerra... deveria, de fato, tornar-se uma guerra de aniquilao. Alm disso, seria possvelque eles permitissem que fosse concluda a paz com pases, cujos governos rebeldes haviam promulgadouma lei declarando que nenhum Jesuta deveria se atrever a mostrar o rosto, sob pena de morte, dentrode suas fronteiras? Isso foi o que, em verdade, fez a Bomia, bem como a Hungria, a Morvia, a Silsia e a

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    com o expresso objetivo de fazer a Contra-Reforma, tem ultrapassado a arte da duplicidade maquiavlica. uma organizao fundada sob bases militares, com o bjetivo de restaurar a poltica do papado romano,sendo a nica Ordem da Igreja Catlica que escraviza os seus membros num pacto especial para esse fim.

    As atividades da Contra-Reforma do Catolicismo Jesuta levaram ascenso do Nazi-fascismo contra osefeitos da liberdade da Reforma Protestante. O prprio Hitler admite ter sido ajudado pelos mtodosjesutas da Contra-Reforma, a fim de executar a sua guerra ideolgica... (O livro "Mein Kampf', assinadopor Hitler, foi escrito pelo padre jesuta, Staempfle). J testemunhamos o pblico apoio do Catolicismo,em cada passo do Nazi-fascismo, no sentido de impor regimes totalitrios aos povos. O regime fascista daItlia, o Nacional Socialismo de Hitler...

    A conquista da Etipia por Mussolini... A invaso da China pelo Japo... A aliana (do Vaticano) com

    Franco... Depois de Pearl Harbor, o Vaticano aceitou o General Ken Harada como Embaixador de Tquio,na Santa S..." Dietrich Bonhoeffer, pastor luterano, enforcado a mando do padre jesuta da SS de Hitler,em 1945, poucos dias antes do final da II Guerra Muncial, diz o seguinte, em seu livro "tica".

    "Sou culpado por ter silenciado, covardemente, no tempo em que deveria ter falado. Sou culpado dehipocrisia e de infidelidade diante da fora. Falhei na compaixo, tendo negado os mais humildes dosmeus irmos... Ns, a Igreja, devemos confessar que no temos proclamado, como era o nosso dever,constante e claramente, a mensagem de um Deus que se revelou de uma vez por todas na pessoa de JesusCristo, o qual no tolera outros deuses alm Dele. Ela (Igreja) deve confessar sua covardia, sua evaso esuas perigosas concesses. Ela tem sido muitas vezes infiel no ofcio de guardi, em favor do seu desejo deconforto. Ela se calou, quando devia ter gritado, pois o sangue dos inocentes estava clamando ao cu.Deixou de falar a palavra certa, da maneira certa e no tempo certo. No resistiu ao pice da apostasia daf, tendo atrado sobre si a culpa da impiedade das massas... A Igreja precisa confessar que temtestemunhado a aplicao da fora bruta, o sofrimento espiritual e fsico de incontveis pessoasinocentes, a opresso, o dio e o assassinato, sem ter levantado a voz em favor das vtimas e sem seapressar a ajud-las. Ela culpada do assassinato dos mais fracos e indefesos irmos de Jesus Cristo... AIgreja deve confessar que tem desejado segurana, paz, tranquilidade, possesses e honrarias, s quaisno tem direito algum... Ela no tem dado testemunho da verdade de Deus... Pelo seu prprio silncio,tornou-se culpada, por causa de sua m vontade de sofrer, como seria o certo".

    John F. Kennedy, o 35o. Presidente americano, vtima dos Jesutas, em 1961, dois anos antes de serpor eles assassinado (1963), declarou: "Creio numa Amrica, onde a separao da Igreja e do Estado sejaabsoluta'.

    Edmond Paris (1965), historiador francs, em seus dois livros "The Secret History of the Jesuits" e "TheVatican Against Europe", fala claramente das caractersticas da Sociedade e no mede palavras paradescrever suas ms obras.

    Vejamos algumas de suas afirmaes: "O papa e os seus agentes jesutas tm sido e continuam sendo os

    instigadores das guerras e, enquanto o mundo chora em grande dor, Roma est bebendo champanhe...Pode-se afirmar, especificamente, que em 1914 a Igreja de Roma iniciou sua srie de guerras infernais.Foi ento que o tributo de sangue, que ela sempre tem exigido dos povos, comeou a jorrar em caudalosatorrente...

    O Fuehrer atingira o poder graas aos votos do Partido de Centro (Catlico), apenas cinco anos antes.Porm, a maior parte dos planos revelados no livro "Mein Kampf" j havia sido verificada. Este livro... foiescrito pelo padre jesuta Staempfle e assinado por Hitler. Ora, foi a Socidade de Jesus que aperfeioou ofamoso programa Pan-Germnico descrito neste livro, o qual foi endossado pelo Fuehrer...

    ... A derrota de Hitler no foi para acabar com a insidiosa obra do Vaticano na Amrica livre. Noexistem ainda 30 milhes cegamente devotados Santa S? mais do que os Jesutas exigem paradesenvolver uma operao em larga escala, do tipo necessrio para garantir o domnio oculto do Estado,que o objetivo principal da Sociedade. De fato, a poltica do Departamento de Estado est sob ainfluncia do Cardeal Spellman. Pelo menos 50% do pessoal desse Departamento representa o ponto de

    vista ensinado na Universidade Georgetown, a escola diplomtica dos Jesutas. Esta escola dirigia pelofamoso Jesuta Pe. Walsh, um geo-poltico do General Haushoffer, antigo autor da teoria hitlerista......O clero (jesuta), no sentido de aumentar, ou conservar suas riquezas, tem sempre interferido na

    vida poltica e econmica da nao. As indstrias blicas lhe renderam um investimento proveitoso. Aajuda anterior dada pelo Banco Morgan, o maior do mundo, tornou-se o maior impulso ao poder da SantaS, na Amrica".

    Emanuel M. Josephson falou, em 1968: "...Em qualquer lugar onde irromper um movimento totalitrio -comunista ou nazista (fascista) - pode-se encontrar um Jesuta desempenhando o papel de conselheiro oude lder. Em Cuba, o (conselheiro) de Castro foi o Pe. Armando Llhorente...

    Avro Manhattan, pesquisador e historiador britnico, em seu livro "The Dollar and the Vatican", 1985,escreveu: 'Seu pontificado tem sido classificado como um enigma sempre imerso em denso mistrio...

    Nenhum evento ou circunstncia pode ser avaliado sem o conhecimento do Vaticano nelesperticipando. E nenhuma situao importante existe, na qual o Vaticano no desempenhe um papel

    explcito e importante'. (The Vatican in World Politics, 1949.)J. E. C. Shepherd, historiador canadense, assim escreveu, em 1987: " impossvel ler a histriaelizabetana, a no ser no contexto de um exrcito jesuta, os mestres do engodo, da traio, daconspirao, da infiltrao, da subverso, do assassinato, da insurreio, da guerra civil e da coero,tudo engendrado para benefcio do papado e derrota dos inimigos do papa, em qualquer parte do mundo".

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    Em outra obra (The Babington Plot), Shepherd comenta: "Entre 1535 e 1931, a Sociedade de Jesus foiexpulsa de pelo menos 83 pases, cidades-estados e cidades, por se intrometer na intriga poltica e emcompls subversivos contra o bem estar do Estado (conforme registro do padre jesuta Campbell, na obra"The Jesuits", 1931)... praticamente cada exemplo de expulso foi por causa de intriga, infiltraopoltica, subverso poltica e incitamento insurreio poltica".

    J. Wayne Laurens, em seu livro "The Crisis: or the Enemies of America Unmasked", assim se expressa,na pessoa de um Jesuta falando a um americano: "Oua-me, por alguns momentos, e vou dizer-lhe o quesei. Seu presidente eleito num conclave em Roma, o mesmo que elege o papa. Seu povo nomeia oscandidatos. Nosso agentes secretos (os Jesutas) selecionam entre eles aquele que imaginam venha a ser omais favorvel aos interesses da Igreja... Ele, claro, sempre eleito". (O show do resultado das eleies

    entre Al Gore e George Bush Jr.no passou de encenao, a fim de desmoralizar a democracia americana).O Dr. Alberto Rivera, ex-padre jesuta, falecido em 1997, nos conta: " medida em que eu avanava na

    Ordem Jesuta, mais ia vendo a corrupo grassando l dentro. At que me convidaram para uma missanegra celebrada pelos Jesutas, num mosteiro, ao norte da Espanha. Quando me ajoelhei para beijar oanel do Papa Negro, vi nesse anel um smbolo que me congelou o sangue. Era o smbolo manico, que euodiava, segundo o ensinamento recebido no prprio Seminrio, e contra o qual fora ensinado a lutar. Eraum absurdo tal, que eu quase desmaiei e fiquei sabendo, ento, que o Papa Negro, que controlava todasas coisas no Vaticano, por trs dos bastidores, tambm era um maon do mais alto grau e, ainda por cima,era membro do Partido Comunista Espanhol. Era contradio demais para a Organizao fundada porIncio de Loyola, da qual sara, tambm o fundador dos Iluminados".

    J. T. Chick, editor americano, fundador e presidente da Chick Publications, Califrnia, USA, explica:'Por causa de sua experincia em espionagem, a Ordem havia forado o Dr.

    Rivera a juntar-se s foras ecumnicas, sob a direo do Papa Joo XXIII. J no podiam chamar osProtestantes de hereges, mas de irmos separados. E os comunistas j no eram seus inimigos. E assimficaria constituda a Igreja Mundial: protestantes de todas as denominaes, todas as demais igrejasortodoxas, os muulmanos, os budistas, os mrmons, as igrejas ocultistas, as igrejas do leste, a meditaotranscendental, as testemunhas de Jeov, a cincia da mente, o judasmo, etc. E assim ficaria constitudoo Governo Mundial: Comunistas, todas as Lojas Manicas, Socialistas, Ateus, Anarquistas, UniesTrabalhistas, Nova Era, enfim, gente de todo tipo, at que o Papa Negro desse o seu bote definitivo eexigisse converso forada de todos os membros da Igreja Mundial ao Catolicismo Romano, cujo nome jsignifica "Universal". Sua maior fora tem sido o Movimento Carismtico, a ponte de unio entreprotestantes e catlicos. Graas aos seus agentes secretos, a Igreja de Roma tem entrado,sorrateiramente, na televiso e na literatura crists e tem sido recebida como portadora de mestresevangelistas.

    Enfatiza sempre que o amor que deve unir protestantes e catlicos e este o seu grande avivamentoespiritual. Os primeiros grupos a cair nas malhas desse objetivo foram os adventistas, seguidos pelosmembros da ADHONEP (Associao dos Homens de Negcio do Evangelho Pleno). Em seguida os Batistas,Metodistas, Luteranos, etc. At que todos j estavam laados, inclusive os Mrmons, Testemunhas deJeov e muitos outros. Todos os Seminrios e Colgios modernistas aderiram ao Ecumenismo. Os jesutaspassaram a dirigir as aes da Juventude Catlica, Legio de Maria e Cavaleiros de Colombo, para destruiressas resistncias. Agora, todos eles se calam diante de Roma, certos de que a Igreja Romana crist e amaioria dos pastores protestantes tem medo de falar mal de Roma. Mesmo porque se fizerem isso osespies infiltrados em suas igrejas iro atac-los sob as ordens de Roma. Isso o que se chama de aGrande Apostasia, conforme diz a Palavra de Deus, na 2 Ts 2:3, a qual acontecer antes da Segunda Vindade Jesus. Parece que estamos nos aproximando dos ltimos dias. O Sistema Catlico Romano est bemdescrito no captulo 17 de Apocalipse. Ele a superigreja e a besta (Unio Europea?) far com que elasuba ao poder, durante a grande tribulao. Depois, ela ser destruda com fogo. Ento, o Senhor Jesus

    voltar para destruir todo o sistema podre deste mundo, trazendo, afinal, justia e paz para todos os quenele crem e lhe so fiis.Para ganhar as almas dos Catlicos para Jesus precisamos falar, com muita coragem, que a Bblia a

    nica verdade que liberta da mentira e do fanatismo religioso, que os catlicos romanos no so cristos eque a Igreja Catlica Romana no uma Igreja crist. Temos de levar esta mensagem pura e verdadeira amais de um bilho de catlicos, que esto sendo ludibriados no mundo inteiro!" Dave Hunt, escritoramericano e pesquisador de Catolicismo, em seu livro de 600 pginas, "A Woman Rides the Beast", por nstraduzido para o Portugus, em 1998, e ainda no editado no Brasil, fala do fantstico poder do Vaticano:"Os papas afirmam que podem abrir e fechar os portes do cu ou do inferno. Para tanto, eles carregamconsigo as pesadas chaves de S. Pedro. Mas, vez por outra, eles podem tambm abrir os portes aqui embaixo. E, sendo o mundo como , isso ainda mais importante. Particularmente, em ocasies em que osportes da diplomacia internacional devem permanecer fechados".

    Sobre a transferncia do trono de Roma para Jerusalm Dave Hunt fala: "Agora, o papa JP2 tem se

    intrometido nos assuntos de Israel com os palestinos, na certa visando a parte do leo, na hora de repartiro bolo. Roma tem quase certeza de que a herdeira infalvel e absoluta do Cristianismo primitivo e, porisso, deseja instalar-se em Jerusalm, a fim de `provar` a sua legitimidade como Igreja. Contudo, issojamais acontecer, porque o Anticristo vai dar um basta nos abusos dessa Igreja que vai coloc-lo nopoder, usando toda a sua fora religiosa, poltica e econmica. Quando o Anticristo se voltar contra osJudeus, j ter se voltado contra a "mulher" que o colocou no trono (exatamente como as prostitutas

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    costumavam fazer no passado, colocando seus papas favoritos no "trono de Pedro") e destruir essa"mulher" vampira para realizar o cumprimento da profecia de Apocalipse 18. "Quem tem ouvidos oua oque o Esprito diz s igrejas." Eric Jon Phelps, autor de uma das duas obras aqui usadas, isto , "VaticanAssassins", publicada no ano 2000, tem a palavra: "No "JFK, Directors Cut" Oliver Stone emprega a msicade Wolfgang Amadeus Mozart. Por que os Protestantes no empregam Bach e Mendelson?

    Porque Mozart era um maom catlico romano e comps a "Flauta Mgica" para a irmandade. Eletambm comps uma pera em Latim, como interldio da tragdia "Clementia Croese". Ela foi executadano Colgio Jesuta, em Salzburgo, ustria.

    Mozart foi a ferramenta mais fiel dos Jesutas e, desse modo, o compositor que mais calhava com aobra de Oliver Stone".

    Sobre o assassinato de Kennedy, o primeiro presidente catlico dos Estados Unidos, ferido pelos seusprprios correligionrios, Phelps usa um versculo bblico: "E se algum lhe disser: que feridas so estasnas tuas mos?

    Dir ele: so feridas com que fui ferido em casa dos meus amigos".Zacarias 13:8.Phelps incita o povo americano a no compactuar com as obras da Ordem Jesuta, usando Efsios 5:11

    que diz: "E no vos comuniqueis com as obras infrutferas das trevas, mas antes condenai-as"."Fazendo isso, estaremos resistindo ao poder do Diabo e do seu General Jesuta, controlador da

    Sociedade Jesuta, soberano da Ordem Militar de Malta, da Maonaria, dos Cavaleiros de Colombo e dosIlluminatti de Rothschild. Se nossos antepassados o fizeram, temos o dever de fazer o mesmo. Como servodo Senhor Jesus Cristo, pergunte, ousadamente, ao Pai Celestial, o que deve fazer para resistir, a, ondevoc est. Ele vai lhe mostrar. Possa o Filho de Deus estar com voc, ar que nos encontremos naeternidade, no dia do Julgamento no Tribunal de Cristo".

    "... O pecado pessoal se transformou em nosso inimigo ntimo. medida em que o povo foi perdendo (af em Deus e) a esperana, ele procurou preencher o vazio do seu "Deus morto" com o prazer. Perdeu acoragem de lutar contra a tirania, em favor das causas justa, como pessoas justas. Controlada pelosJesutas, a Corte Suprema Warren baniu do nosso sistema educacional pblico a Bblia e a orao, as duasfortalezas protestantes que tornaram grande o povo americano, to amaldioado pela Ordem. Duranteanos a Ordem continuou a usar o no esclarecido assassinato do Presidente Kennedy para destruir a morale o patriotismo dos americanos.

    Ns, povo americano, tendo perdido a confiana no Deus de nossos pais, encontramo-nos deriva, nummar tempestuoso, sem um porto seguro vista".

    Sobre a edio das Bblias corrompidas pelos textos alexandrinos de Westcott e Hort, dois anglicanosapstatas, a servio dos jesutas, desde o Sculo 19, Phelps cita as palavras de um dos provinciais daOrdem: "Ns, os Jesutas, iremos tomar conta de todos os colgios e universidades.

    Ganharemos o controle, por lei, da instruo, da medicina, da cincia, da educao e, ento,excluiremos de todos os livros didticos tudo que for injurioso ao Catolicismo Romano. Moldaremos osideais da juventude. Vamos nos congregar como pregadores protestantes e professores de colgios, nasdiversas denominaes protestantes. Mais cedo ou mais tarde, conseguiremos minar a autoridade do TextoGrego de Erasmo e tambm as edies do Velho Testamento, que tm ousado erguer a cabea contra anossa tradio, destruindo, ento, a Reforma Protestante". (At aqui falou Eric Jon Phelps).

    Como sempre, os Jesutas conseguiram realizar mais esse objetivo, pois as novas edies da Bblia,como a BLH, a Viva, a NVI e outras, em nosso pas, j foram editadas conforme o desejo dessas raposasglobais. Aqui no Brasil, os Jesutas no tiveram tanto trabalho para controlar a educao, o sistema desade, as finanas, enfim, a vida do povo. Desde o incio da colonizao, eles j foram cuidando de seusinteresses. O Estado do Piau, por exemplo, era quase todo propriedade dos Jesutas, at que estes foramexpulsos, na poca do Marqus de Pombal, que neles descobriu os maiores inimigos da Coroa Portuguesa ede suas colnias. E o que aprendemos na escola? Que Pombal foi um monstro, que prejudicou demais o

    nosso pas, quando a verdade bem outra!Como estudante, durante toda a minha vida, sempre fui ensinada a crer que Lutero foi um fradedominicano tremendamente invejoso, que fez a Reforma Protestante por ganncia e inveja de Tetzel, ovendedor de indulgncias do Vaticano, quando a verdade histrica totalmente outra. Lutero foi o maiorhomem que o mundo j possuiu, depois do apstolo Paulo). Paulo, depois de Cristo, foi o melhor. Loyola,depois do Diabo, foi o pior...

    De Phelps traduzimos este poema, que apresenta um perfil interessante do fundador da SociedadeJesuta, Incio de Loyola: O espanhol que seria/ de uma nobre ascendncia,/ com sua Ordem queimaria/de Ado a descendncia./ A todos os que estavam/ sob o seu forte comando,/ seus gritos sempreecoavam:/"Voltemos a Hildebrando!"/ Do papa as duas espadas/atravs dele atuavam/ e a Satansconsagradas/ contra Jesus se voltavam./

    Seu nome as muitas naes/ precisam bem conhecer,/ pois todos os coraes/ tem tentado perverter./Em guerras e sofrimentos/ ouve-se o terrvel nome./ Ele s nos traz lamentos/ e em muitas guerras

    consome./ Incio de Loyola./ J o tinha antes ouvido?/ De Satans na bitola/ ele sempre foi contido./Como Judas com o seu bando/ foi pro seu prprio lugar/ e l nas trevas gritando/ para sempre vai ficar.Agora vamos ver como o Vaticano usou os ditadores europeus para tentar estabelecer um Estado

    Totalitrio Europeu sob o seu comando. As duas Grandes Guerras que, segundo Phelps, ele preparoutinham como objetivo nico criar esse super Estado Europeu, para dali expandir o seu poder atravs do

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    mundo inteiro, controlando os povos atravs dos ditadores por ele escolhidos, como nos tempos da IdadeMdia.

    O Vaticano Odeia o Protestantismo Avro Manhattan, no captulo 18 do seu livro "Vatican Imperialism inthe Twentieth Century", fala do dio que o Vaticano tem represado contra o Protestantismo, desde oincio da Reforma Protestante.

    O ditado popular de que as antigas faces religiosas so vulces extintos, e que os dios religiososesto definitivamente mortos, um conceito, no apenas errado, como at uma demonstrao deperigosa falcia.

    Desse modo, acreditar que a inimizade secular existente entre o Catolicismo Romano e oProtestantismo coisa do passado ou que a Igreja de Roma, conquanto tenha combatido e neutralizado a

    Igreja Ortodoxa, resolveu fazer as pazes com as demais religies chamadas crists, to enganoso comoacreditar que a Igreja Catlica j no mais se considera a "nica detentora da verdade", e agora, tambm,j no considera todas as demais religies como falsas e prejudiciais.

    A verdade que o antigo dio do Catolicismo contra o Protestantismo continua vivo, mais dinmico eforte do que nunca, pronto a atacar impiedosamente os "hereges", quando tiver ocasio propcia. O queacontece que os regimes democrticos e liberais do Ocidente j no permitem que essa Igreja faainvestidas contra as liberdades religiosas, e isso tem evitado conflitos, impedindo que ela aja com sucessoe impunidade contra as liberdades proclamadas em alta voz e, relativamente, exercidas no Ocidente.

    Contudo, no deixa de ser perigoso acreditar que a Igreja de Roma mudou para melhor, tendo passadopor uma converso interior, e que agora age com amor em relao a todos os seus "inimigos" religiosos. Ofato que sua tolerncia apenas superficial e procede de uma srie de fatores, aceitos voluntria oucompulsoriamente, sendo que a maior partes destes tem estado fora do seu controle. Alm da sociedademoderna t-la obrigado a praticar essa tolerncia religiosa, seus motivos particulares convenceram-na aaceitar e at a se mostrar cordial com o Protestantismo. Dentre esses fatores destacam-se dois, que so:1. O fortalecimento das ideologias contemporneas hostis a Roma. 2. O fortalecimento dos esquemaspolticos ambicionados pela Igreja. Esses dois fatores esto de tal maneira inter-relacionados que anecessidade de se opor ao primeiro e de incrementar o ltimo tem levado a Igreja a se postar ao lado dosvrios oponentes religiosos, os quais, h relativamente pouco tempo, ela no teria hesitado em queimarna fogueira, pelo simples fato de estarem em desacordo com as suas doutrinas.

    Alm desses, outros motivos igualmente fortes tm contribudo para uma "tolerncia" maior doCatolicismo em relao ao Protestantismo. As mais ricas e poderosas naes ocidentais, principalmente osUSA, tornaram-se poderosas aliadas do Vaticano, durante a chamada Guerra Fria, tendo o dlar americanose tornado a moeda oficial do Vaticano (o que vai continuar, pelo menos at o Ano 2002, quando o Euroentrar em circulao), sendo 3/4 de sua riqueza procedente, direta ou indiretamente, desse rico pasamericano. Isso mais importante para o Vaticano do que geralmente se supe, visto como o poder

    econmico gera o poder poltico e estes, aliados ao grande poder religioso da Igreja de Roma, tmtransformado essa instituio na mais poderosa de todo o planeta. A ironia da histria que essa Igrejatenha ficado to rica assim, na maior nao (nominalmente) protestante do globo. Contudo, o fator maisimportante que levou a Igreja de Roma a embarcar nesse esquema foi o desejo do domnio poltico ereligioso das Amricas, a partir do mago da nao lder desse continente, os USA. E foi assim quearquivar a intolerncia religiosa tornou-se algo sumamente necessrio consecuo desse objetivo e almde outros motivos.

    Mas apesar das evidentes razes que levaram a Igreja a praticar - da boca para fora - a liberdadedemocrtica (que ela sempre odiou) e desse modo, fingir uma atitude amistosa em relao aoProtestantismo, o seu antigo dio permanece latente e, sem dvida, vai ser publicamente demonstrado,quando essa organizao poltica-econmica-religiosa estiver no domnio total do Ocidente, livre dapresso da Inglaterra e dos USA, o que poder acontecer em breve, com o estabelecimento da UnioEuropia.

    Aos incautos lderes protestantes que tm cado no "conto do vigrio de Cristo", devemos admoestarque embora o dio do Vaticano contra o Protestantismo parea extinto, esse dio permanece latentecomo as brasas ocultas sob as cinzas de uma fogueira de So Joo, e com um ligeiro pontap de "SuaSantidade", essas brasas viro tona com maior ferocidade (e rapidez)

    do que aconteceu na Idade Mdia.Vamos repetir que a aparente tolerncia do Vaticano em relao ao Protestantismo completamente

    enganosa. Sua atitude imutvel, embora ele possa mudar os meios de conseguir o seu objetivo, que neutralizar a Reforma de Lutero e reinar suprema em Jerusalm. Embora o dio aos "hereges" j no sejaproclamado do alto dos telhados e os lderes protestantes tenham sido enganados atravs do Ecumenismo- por covardia ou ignorncia - as regras ditadas pelos papas nos vrios conclios internos da Igreja tmcontinuado no mesmo teor do Conclio de Trento, cujo grito foi "morte aos hereges!" Antes da GuerraFranco-Prussiana, em 1870, os catlicos falavam publicamente de uma renovao da luta contra oProtestantismo, nos moldes dos sculos anteriores. O jornal "Le Monde", de Paris, rgo oficial do Nncio

    Papal, chamava essa guerra de "cruzada religiosa contra o Protestantismo". Frana o Vaticano haviagarantido que bastava um ataque Prssia protestante para que a Alemanha do Sul a ela se juntasse. Masenquanto a hierarquia romana gritava slogans a favor do papa, os patriotas alemes gritavam "pela Ptria".Essa guerra organizada para liquidar o Protestantismo custou a Napoleo III o seu trono. O Vaticanosempre compele os ditadores a lutar pela causa da Igreja, mas quando estes so derrotados, ele se volta

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    para o lado vencedor, fazendo acordos por baixo do pano e desprezando os antigos aliados, como foi ocaso de Hitler e Mussolini, que acabaram morrendo por confiarem nas promessas dos mpios Pios XI e XI.

    Sempre que o Vaticano comea a perder uma guerra contra o Protestantismo (ou outro grupo religioso)ele se volta rapidamente para o lado vencedor, jurando, em o nome de Deus, qu