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MATERIAL DIDÁTICO: UTILIZAÇÃO DAS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA ÁREA: QUÍMICA NOME DA PROFESSORA PDE: TELMA REGINA DOS SANTOS NOME DO PROFESSOR ORIENTADOR: MARCELO PIMENTEL DA SILVEIRA IES: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ. 2008 /2009 Secretaria de Estado da Educação Superintendência da Educação Departamento de Políticas e Programas Educacionais Coordenação Estadual do PDE

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MATERIAL DIDÁTICO:

UTILIZAÇÃO DAS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO

ENSINO DE QUÍMICA

ÁREA: QUÍMICA NOME DA PROFESSORA PDE: TELMA REGINA DOS SANTOS NOME DO PROFESSOR ORIENTADOR: MARCELO PIMENTEL DA SILVEIRA IES: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ.

2008 /2009

Secretaria de Estado da Educação Superintendência da Educação

Departamento de Políticas e Programas Educacionais

Coordenação Estadual do PDE

APRESENTAÇÃO DO MATERIAL DIDÁTICO

Os avanços tecnológicos e da Internet vem provocando mudanças na

sociedade atual em ritmo bastante acelerado, fazendo-se necessário analisar o

papel da educação, frente às inovações referentes ao uso das tecnologias como

ferramenta auxiliadora no processo de aprendizagem. A escola não pode mais evitar

sua presença e as políticas educacionais, como ocorre no Estado do Paraná, com a

implantação do programa Paraná Digital, o Portal Dia a Dia Educação, a TV Paulo

Freire e a TV Multimídia vem estimulando e viabilizando cada vez mais esta

realidade. Neste sentido, muitos são os desafios do professor nesse cenário, visto

que exige deste, um repensar sobre: o fazer pedagógico; a sua formação e o seu

planejamento. O sistema educacional requer que o professor saiba como usar

pedagogicamente as novas tecnologias e, este “como” envolve saber “o quê” e “o

porquê” usar tais recursos.

Assim, este Material Pedagógico tem por objetivo estudar e propor

alternativas ao uso das Tecnologias da Informação e Comunicação - TICs pelos

educadores da disciplina de Química, na tentativa de permitir que os mesmos

reflitam sobre sua prática pedagógica e passem a desenvolver novas estratégias de

ensino a partir da inserção das TICs como ferramenta no processo de construção e

produção de conhecimentos de acordo com as Diretrizes Curriculares para o Ensino

de Química no Estado do Paraná, em particular, utilizando os Objetos de

Aprendizagem disponíveis nos portais de educação.

O material apresentado será utilizado em um processo de formação

continuada de professores de Química, por meio da realização de 10 encontros

presenciais de 04 horas cada um, onde serão desenvolvidas oficinas. Após, os 10

encontros, os professores participantes das oficinas serão convidados a elaborar um

planejamento de aula que incorpore o uso de um Objeto de Aprendizagem e, se

possível, aplicarão as atividades nas escolas em que atuam como professores de

Química. O processo de elaboração do plano será realizado em dois encontros de

quatro horas no Laboratório Paraná Digital.

O material didático produzido tem o objetivo principal de fornecer subsídios

para os professores de Química desenvolver conhecimentos que auxiliem os

mesmos no uso da rede (Internet), do Portal Dia-a-dia Educação, do Paraná Digital,

da TV Multimídia e, por conseqüência, do uso dos Objetos de Aprendizagem. O

material sugere o desenvolvimento de várias atividades que serão realizadas no

âmbito das oficinas, por exemplo: trabalho prático nos computadores, leituras de

textos e análise dos Objetos de Aprendizagem.

O material didático está dividido em três unidades:

Unidade I – Tecnologia – um caminho a trilhar.

Unidade II – Internet e Educação.

Unidade III – Objetos de Aprendizagem.

Desejamos sucesso nesta caminhada.

UNIDADE I – TECNOLOGIA: UM CAMINHO A TRILHAR

Com o avanço das TICs e a facilidade de acesso a essas novas tecnologias,

por exemplo, os computadores e a Internet, é possível afirmar que o mundo atual

encontra-se em um processo que amplia as possibilidades de aprendizagem,

abrindo-se fronteiras e ampliando-se os limites e as possibilidades de acesso as

informações e ao conhecimento. Além disso, muitas mudanças têm ocorrido no meio

científico, nas atividades humanas, assim como no comportamento do homem e,

como resultado, surge à necessidade de rever as questões educacionais, tais como:

currículo, ensino-aprendizagem, relação professor-aluno, o papel da escola e os

processos de formação de professores.

Nesse contexto, entendemos que o professor deve assumir novos papéis e

ter a possibilidade de adquirir competências que permitam a interação desses com

as TICs e os recursos tecnológicos disponíveis na escola, favorecendo uma

transformação no fazer pedagógico, buscando ampliar a inclusão social por meio da

educação e do acesso à informação, procurando reduzir as diferenças sociais e as

possibilidades de capacitação para o trabalho.

Muitas pesquisas indicam que existe um grande número de competências

para a formação de bons professores, dentre elas, Carboni e Varandas et. al.(2006)

destacam o uso pedagógico de softwares utilitários e educativos, a navegação na

Internet, uso de correio eletrônico, fórum, chat, sítios de pesquisa, aceitação e uso

de inovações e a utilização das TICs em situação de aprendizagem.

Atualmente, já não se discute mais a importância de serem introduzidas as

TICs nas escolas, pois a geração atual de alunos apresenta expectativas e visão de

mundos diferentes de gerações anteriores, por exemplo, relacionando-se

naturalmente com as novas tecnologias, tais como: games, televisão, celulares,

MSN, Internet e Web, MP3, MP4, além dos espaços de comunicação oriundos das

tecnologias: Chats, Orkut, Salas de bate papo, Blogs, etc.

Segundo Kawamura (1998, p. 102)1, nós educadores precisamos diminuir o

risco de ficarmos falando sozinhos, pois:

Nossos jovens, mais sensíveis, estão imersos em novas lógicas, novas razões, novas tecnologias e novas linguagens. A literatura, a

1 Kawamura, M.R.D. Linguagens e Novas Tecnologias in Almeida, Maria J.P.M. de e Silva, Henrique.C (organizadores). Linguagens, leituras e Ensino da Ciência, Campinas, Mercado das Letras, 1998, p. 102.

ciência, a escrita, o cinema, a televisão e o videogame, têm seus próprios atrativos. Cabe a nós revelá-los [...] Sem que reconheçamos as concorrências e as resistências, ou desconsiderando os “auto-excluídos”, corremos o risco de ficar falando e lendo sozinhos reclamando participação e espírito crítico nas nossas salas de aula, enquanto “eles” estarão vendo televisão, imersos em sons, walkmans, imagens e videogames...

Nesse sentido, consideramos que seja importante para o professor a

realização de um estudo teórico sobre abordagens temáticas de utilização das TICs,

por meio de leituras, análises e discussões de textos que permitam a reflexão sobre

“o porquê” e o “para quê” utilizar as TICs em sala de aula. Para isso, convidamos o

leitor a responder as questões relacionadas a seguir:

1. O que você entende por Tecnologia? E por Tecnologia Educacional?

2. Você utiliza o computador? Com que freqüência?

3. Qual programa você mais utiliza? Editor de texto; editor de planilha

eletrônica; editor de apresentação. Outros. Quais?

4. O que você pensa sobre a inserção das TICs em sala de aula?

5. Você utiliza a Internet? Quais recursos você mais utiliza? Já utilizou a

Internet em sala de aula? Como?

6. Você utiliza o laboratório do Programa Paraná Digital (PRD) com seus

alunos? E a TV Multimídia? Se sim, com que freqüência e por quais

motivos?

7. Você acredita que as Tecnologias Educacionais podem contribuir em

que sentido para o ensino dos conteúdos de química?

8. Você ouviu falar ou leu sobre os Objetos de Aprendizagem? Já ouviu

falar de algum projeto neste sentido?

Cada participante da oficina responderá essas questões em cartazes que

serão apresentados e discutidos coletivamente. Após a discussão, será sugerida a

leitura do texto de Angela Carrancho, “intitulado” “Informática Educativa nos 1º e

2º GRAUS”, disponível no endereço eletrônico:

http://www.casadaciencia.ufrj.br/Publicacoes/Artigos/EduBytes96/PapelDosJogos3.h

tm. Também serão discutidas as seguintes questões:

Ø O uso das TICs no contexto das aulas de química implica também na

necessidade de rever a metodologia de ensino utilizada? Justifique.

Ø O uso das TICs irá resolver os problemas relacionados ao

ensino/aprendizagem, a reprovação e evasão escolar? Comente sua

resposta.

Com o objetivo de ampliar a discussão sobre o uso das TICS, vamos assistir

ao vídeo do youtube: Tecnologia na Educação, disponível no endereço eletrônico:

http://www.youtube.com/watch?v=0Z2VnWfe33M&feature=related e relatar os

pontos positivos e negativos do vídeo, fazendo uma reflexão sobre sua prática

docente e respondendo as questões apresentadas no vídeo.

A letra da música “Como uma onda” de Lulu Santos, disponível para ouvir no

endereço eletrônico: http://br.youtube.com/watch?v=KiU6B4rEVhs, permite pensar nas

mudanças que estão acontecendo no mundo moderno.

Analise a letra da música abaixo e discuta se você concorda com a afirmação

acima. Que relações podem ser feitas entre a letra e as TICs?

Música: Como uma onda (Zen-surfismo) Álbum: Outros...

Lulu Santos/Nelson Motta

Nada do que foi será De novo do jeito que já foi um dia

Tudo passa Tudo sempre passará A vida vem em ondas

Como um mar

Num indo e vindo infinito Tudo que se vê não é

Igual ao que a gente viu há um segundo

Atividade 01:

Para refletir

• Como a utilização das TICs pode contribuir para a melhoria da qualidade

de ensino?

• De acordo com o que você leu até aqui, qual é o papel do professor

nesse processo? E do aluno?

• Você se sente preparado para assumir este papel? Comente sua

resposta

Tudo muda o tempo todo no mundo Não adianta fugir

Nem mentir pra si mesmo agora Há tanta vida lá fora Aqui dentro sempre

Como uma onda no mar!

A leitura do texto “Cadê a certeza que estava aqui?”, de autoria de Cleci

Maraschin, disponível no endereço eletrônico:

http://pontodeencontro.proinfo.mec.gov.br/cleci.htm, pode contribuir para a

discussão sobre as mudanças e renovações no âmbito da educação e da sala de

aula. Nesse sentido, após a leitura do texto, pedimos para cada participante

selecionar e digitar um trecho que mais chamou atenção, justificando a escolha.

Para isso, sugerimos o uso do editor de texto writer, disponível no sistema

operacional Linux dos computadores do Paraná Digital. Ao final, solicitamos a

socialização das escolhas com os demais participantes.

Para Ler mais...

Acesse o sítio da Revista Química Nova na Escola e leia alguns artigos

relacionados com a utilização das TICs no ensino da Química.

• Uma Busca na Internet por Ferramentas Para a Educação Química

no Ensino Médio. Disponível no endereço eletrônico:

http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc19/a02Umabusca19.pdf

• Portal do Professor: Ensino de Química e Interatividade. Disponível

no endereço eletrônico: http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc17/a05.pdf

• Educação Aberta na WEB: Serviços de Atendimento aos Estudantes. Disponível no endereço eletrônico: http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc12/v12a02.pdf

• Popularização da Ciência e Mídia Digital no Ensino da Química.

Disponível no endereço eletrônico:

http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc15/v15a05.pdf.

Nesta unidade, através da leitura de textos, reflexões e questionamentos,

aprofundamos nossa discussão sobre a importância das tecnologias em nossas

vidas e no espaço escolar.

O uso das TICs no ensino de química é visto como um pontencial catalisador

que pode reativar a empolgação de professores e alunos pelo aprender, tornando a

aprendizagem mais significativa, visto que oferece diferentes recursos que podem

auxiliar no processo ensino-aprendizagem. Inúmeras pesquisas, dentre as quais

Giordan (1999, 2008), Eicheler e Del Pino (2000, 2006), avançam nesta direção,

reconhecendo que a tecnologia educativa tem potencial para dinamizar o processo

de ensino e de aprendizagem à medida que valoriza a autonomia e os

conhecimentos informais do aluno, deslocando-se a ênfase do ensinar para

aprender, para a aprendizagem colaborativa, cooperativa e construtivista,

realimentando e redimensionando a prática de professores, alunos e gestores,

fazendo com que a escola extrapole seus limites físicos interagindo efetivamente

com o que se passa dentro e fora dela.

Vale ressaltar a importância e direcionamento no uso das TICs como

ferramenta pedagógica facilitadora no processo ensino aprendizagem, uma vez que

esta faz parte da nossa vida, podendo auxiliar o professor para implementar sua

prática pedagógica, levando o aluno a construir seu conhecimento, acessar

informações, saber defender suas idéias, na busca constante do conhecimento,

tornando-se um cidadão crítico.

Segundo Valente (2003), existem várias experiências de sucesso, por

exemplo, contextos onde os professores planejam e implementam, com certa

efetividade, ambientes de aprendizagem com apoios tecnológicos e os implementam

nas classes para melhorar a eficiência do processo de ensino-aprendizagem.

Nesta perspectiva, deixar de atribuir a devida importância aos recursos

tecnológicos e ao seu uso em meios escolares corresponde a situar-se fora da

realidade presente e futura.

UNIDADE II – INTERNET E EDUCAÇÃO

Nesta unidade serão apresentados conceitos, orientações, dicas e sugestões

que podem facilitar o acesso daqueles que não estão acostumados a utilizar a

Internet e viabilizar a exploração dos seus recursos e possibilidades, trazendo um

mínimo de confiança e segurança técnica.

Muitos seriam os assuntos referentes à Internet que poderiam ser abordados,

no entanto, selecionamos apenas alguns que consideramos suficientes para dar um

pouco de autonomia para descobrir algumas das potencialidades do mundo da

Internet.

Todo mundo fala sobre a Internet. Mas, você sabe o que é?

Existem várias definições para o significado de Internet e uma que

consideramos importante apresentar é a definida por Junior (2007) que afirma que a

mesma é uma imensa rede mundial de computadores interligados através de linhas

de telefone, linhas de comunicação privadas, cabos submarinos, canais de satélite,

etc e que possuem uma mesma linguagem, chamada protocolo TCP/IP

(Transmission Control Protocol/Internet Protocol). O TCP/IP permite que os

computadores partilhem recursos na rede.

Também é possível definir a Internet como uma modalidade de troca de

informações entre computadores situados em ambientes distantes fisicamente,

interconectados através dos sofisticados meios oferecidos pela engenharia de

telecomunicações, como indica a Figura 1.

Desta forma, a Internet pode ser

considerada como o maior sistema de

computadores do mundo, mas não apenas

uma rede de computadores, mas uma

"rede das redes" ou um "emaranhado de

redes".

Figura 1: Esquema de Conexão da Internet

Fonte: http://www.conection.com.br/radioesquema.gif

Figura 2: Serviços da Internet Fonte: http://www1.istockphoto.com/file_thumbview_approve/5061850/2/istockphoto_5061850-

Internet, portanto, pode ser considerada como muitos computadores

conectados entre si por todo o mundo. Esses computadores permitem que as

pessoas acessem bibliotecas, museus, banco de dados, faculdades, universidades e

escolas, além de fazer amizades, trocar opiniões sobre inúmeros temas; fazer

negócios e outras coisas mais.

O Comitê Gestor da Internet no Brasil, em uma nota conjunta do Ministério

das Comunicações e Ministério da Ciência e Tecnologia, divulgada em maio de

1995, definiu que2:

[...] A Internet é um conjunto de redes interligadas, de abrangência mundial. Através da Internet estão disponíveis serviços como correio eletrônico, transferência de arquivos, acesso remoto a computadores, acesso a bases de dados e diversos tipos de serviços de informação, cobrindo praticamente todas as áreas de interesse da Sociedade.

Se fosse possível tirar uma fotografia da Internet, certamente a imagem

verificada seria algo semelhante a uma teia de aranha (chamada de malha) de

conexões entre computadores por todo o

mundo. Na Internet, segundo Reis e

Santos (2001), encontramos basicamente,

conforme indica a Figura 2: Informação,

Comunicação e Serviços.

As Informações estão disponíveis

em forma de arquivos que podem ser

utilizados diretamente ou que necessitam

ser transferidos para o computador para

posterior utilização. Estas informações

podem ser: textos, planilhas,

apresentações, imagens (desenhos,

figuras, fotos, gráficos), sons (músicas, barulhos), animações (desenhos animados),

vídeos (filmes), etc.

As Comunicações, embora não deixem de ser informações, acontecem

quando existe o contato entre duas ou mais pessoas, pela Internet e podem ser

classificadas em dois tipos:

2 Disponível no endereço eletrônico: http://www.cgi.br/regulamentacao/notas.htm.

• Comunicação em tempo real ou síncrona: as pessoas estão ligadas à

Internet ao mesmo tempo, se comunicando, como exemplo temos o

chat, MSN, ICQ.

• Comunicação sem ser em tempo real ou assíncrona: neste caso, uma

pessoa envia uma mensagem, a outra recebe quando pode ou quer e

responde quando quiser. Funciona como as cartas que enviamos pelo

correio, só que muito mais rápido, como exemplo o e-mail, o Fórum.

Os Serviços estão relacionados ao grande número de serviços disponíveis

na Internet que são acessados por meio do www (World Wide Web), teia de âmbito

mundial, que é a visualização gráfica da Internet, onde é possível trabalhar com: o e-

mail (correio eletrônico – sistema de correspondência da Internet); o Home Banking

(acesso ao Banco) e e-commerce (comércio eletrônico, que permite comprar pela

Internet), o FTP (File Transfer Protocol – Protocolo de Transferência de Arquivos),

utilizado para carregar ou descarregar arquivos, agendas, cartões, dicionários,

consulta ao CEP e ao DDD, tradutores, download de programas, entre outros

serviços.

Como conectar-se.

A Internet permite a interconexão

entre computadores ou redes do mundo

inteiro por meio de uma ligação telefônica

local. O custo de acesso à Internet se

restringe aos pulsos de ligação local para o

seu provedor de acesso e uma assinatura

mensal com o provedor de acesso (caso

não opte por um provedor gratuito).

Para acessar a Internet, você precisa

de um computador, de um modem e

programas específicos para a Internet,

uma linha telefônica ligada a ela, uma

conta a um provedor de acesso e um

navegador, chamado, em inglês de

Figura 03: Como conectar-se a Internet Fonte: http://br-linux.org/tutoriais/compart_4.jpg

Browser (programa utilizado para você navegar entre as páginas da Internet),

conforme indica a Figura 3, porém nem sempre é necessária uma placa de

fax/modem para acessar a Internet, atualmente existe a interligação local de

computadores via cabo trançado, coaxial ou fibra ótica, desde que exista um

provedor de acesso para ligá-los. É pelo navegador que podemos “navegar” na

Internet, entrar nos “sites”, ver a “home page”. Cabe ressaltar que um outro

programa importante é o de correio eletrônico (e-mail), que permite a troca de

mensagens entre pessoas de qualquer parte do mundo. Também é importante

apontar que existem vários Browsers de navegação na Internet como, por exemplo:

Internet Explorer, Mozilla Firefox, o Opera, etc.

Um provedor de acesso pode ser uma empresa, uma universidade, uma

organização que fornece (vende) acesso à Internet aos seus clientes através da

manutenção de uma central de linhas telefônicas exclusivas ligadas aos seus

servidores de Internet. Existem também, provedores gratuitos, porém a conexão

pode ser muito lenta. Dentre os provedores de acesso mais conhecidos temos, por

exemplo:

• UOL – www.uol.com.br (pago);

• Terra – www.terra.com.br (pago);

• IG – www.ig.com.br (gratuito);

• IBEST – www.ibest.com.br (gratuito).

Tipos de Conexão

Existem diferentes tipos de conexão para navegar na Internet, tais como:

Discado, ADSL, Cable Modem, Óptico Dedicado, Rádio, Satélite, Móvel Celular.

Para Ler Mais...

Conhecendo o seu navegador (browser)

Acesse o sítio do Acessa.com no endereço eletrônico:

http://www.jfservice.com.br/informatica/arquivo/dicas/2002/12/13-

banda_larga/. Este sítio apresenta os tipos de conexões de Banda Larga,

com as suas vantagens e restrições.

Ao utilizar um computador do Paraná Digital, o navegador utilizado será o

Mozilla Firefox que acompanha o Linux e é considerado um excelente navegador. É

possível baixá-lo gratuitamente no endereço: http://br.mozdev.org/ e utilizá-lo

também com os Sistemas Operacionais: Windows e Mac. A Figura 04 representa a

Tela Inicial do Navegador Mozilla Firefox, indicando as Barras de Título, de Menus,

de Navegação e Endereço com suas respectivas funções.

Figura 04 – Navegador Mozilla Firefox

A Figura 05 representa o endereço eletrônico ou URL, que é composto por:

Figura 05: Barra de Endereço

O Domínio é o nome de uma área reservada em um servidor da Internet que

indica o endereço de um website. Geralmente, o domínio toma a forma de

nomedosite.com.br (com todas as letras em minúsculo e sem acento e sem o

ç), se a empresa for comercial, ou nomedosite.org.br, se a empresa não for

comercial. Os principais domínios são apresentados no Quadro 01.

br indica que o sítio é do Brasil (www.wnet.com.br - site do provedor

Wnet)

com indica que o sítio é comercial (www.submarino.com.br - site de

compras)

gov sítio do governo (www.diaadiaeducacao.pr.gov.br - site da SEED -

PR)

edu sítio de conteúdo educacional (www.puc-campinas.edu.br - site da

Universidade de Campinas)

mil sítio militares (www.mar.mil.br - site da Marinha do Brasil)

org sítio de organizações não governamentais (www.greenpeace.org -

site de defesa do meio ambiente)

net Provedor de serviços de rede.

Quadro 01 - Principais Tipos de Domínios

Cabe ressaltar que nem todos os sítios utilizam o www e quando usamos os

navegadores atuais, não precisamos digitar o http://, pois o navegador já o considera

padrão. O http, segundo Pereira, é abreviatura de Hyper Text Transfer Protocol

que em português quer dizer: Protocolo de transferência de Hipertexto. Este

protocolo é o conjunto de regras que permite a transferência de informações na

Web, permitindo a navegação de uma página para outra através dos links.

O World Wide Web (www, w3 ou web) – em português significa “teia de

alcance mundial”. É a parte mais popular de toda a Internet, permitindo o acesso e a

visualização de textos, imagens, sons e outros conteúdos multimídia. É formada por

vários documentos que estão interligados (hipertextos) que permite ao usuário

buscar e recuperar informações distribuídas por diversos computadores da rede que

suportam esse serviço.

Os documentos acessados por meio da World Wide Web (www), também são

conhecidos como homepage, ou simplesmente, páginas. Toda a vez que digitamos

um endereço, por exemplo, www.diaadiaeducacao.pr.gov.br em nosso navegador,

iremos para o mesmo sítio. A partir desta página inicial há links (ligações) para

outras páginas diversas.

Os links são textos ou imagem que, num documento de hipertexto, leva a

outro documento e/ou sítio. Podem ser internos (nos levam para partes dentro do

próprio sítio) ou externos (levam para outros sítios). Geralmente, o texto com link

aparece sublinhado ou torna-se sublinhado quando se passa o cursor sobre ele,

então, o cursor muda de forma (geralmente passa de seta para uma mãozinha). O

ato de seguir links é comumente chamado de “navegar” ou "surfar" na web.

Figura 06 – Interface do Sítio Vagalume

• Em Buscar escolha Música, depois digite Pela Internet – clicar em OK.

• Teremos acesso à letra da música Pela Internet, de Gilberto Gil.

• Clicar no vídeo (seta) que aparece do lado direito da página. Poderemos

então ouvir a música e ler a letra.

Atividade 02

Para usar a Internet

Acesse o sítio Vagalume, no endereço eletrônico: www.vagalume.com.br e

veja uma página igual à apresentada na Figura 06. Após, siga os passos a

seguir:

Durante o processo solicitado, anote todas as palavras que não conhece o

significado e procure as mesmas no dicionário do Internauta. Na Internet existem

vários sítios que apresentam um dicionário de “internetês”, sugerimos acessar os

endereços eletrônicos:

http://www.aisa.com.br/diciona.html;

http://homepage.esoterica.pt/~amcf/internetes.html;

http://www.dicweb.com/aa.htm.

E-mail ou correio eletrônico

O e-mail é um recurso na internet que permite aos usuários receber e enviar

mensagens e textos pela internet. Não é necessário que o destinatário esteja

conectado à rede no momento em que a mensagem chega. Há hoje milhões de

pessoas usando programas que permitem o envio e recebimento de "cartas

eletrônicas" através de computadores conectados à internet.

Um e-mail é composto por um login ou usuário - que identifica o dono do e-

mail, o símbolo de arroba (“@”) – que significa “em” e pelo provedor de e-mail.

Pode ser o nome da pessoa ou algum apelido. O provedor de e-mail indica onde seu

e-mail está hospedado, ou melhor, indica em qual site seu e-mail foi cadastrado.

Exemplo: [email protected], [email protected], [email protected].

Provedores de E-mail - São organizações que fornecem contas de e-mail.

Exemplo de provedores de e-mail gratuitos: www.diaadiaeducacao.pr.gov.br,

www.yahoo.com.br, www.gmail.com, www.ibest.com.br, www.ig.com.br,www.

www.hotmail.com.

Atividade 03

Acesso à Página de Química

Encontre o navegador da Internet e na barra de endereço, digite:

www.diaadiaeducacao.pr.gov.br. No teclado pressione a tecla enter. Estamos

no Portal Dia a dia Educação. Clique em Educadores, em seguida no menu

Disciplina selecione Química. Vamos navegar e conhecer o conteúdo

existente neste sítio.

Acessando uma conta de e-mail

Para acessar seu e-mail pelo navegador, basta entrar na página do provedor

de e-mail e digitar seu login e senha.

Programas de Mensagem Instantânea – são programas que funcionam

praticamente como chats. A diferença é que eles são programas que rodam fora do

Navegador, ao contrário dos chats. Outra diferença é que as pessoas podem

conversar em um grupo ou individualmente. Os principais programas são: MSN

Messenger (messenger.msn.com.br) e ICQ (www.icq.com).

Para saber mais, acesse os endereços:

Para salvar uma imagem no seu computador, siga os passos a seguir:

Ø Escolha a imagem que você quer salvar;

Ø Clique com o botão direito do mouse em cima da imagem;

Ø Vai aparecer uma tela de opções. Clique em "salvar imagem como";

Apostila 1 – Princípios de Acesso à Internet. Disponível em:

http://www.minx.com.br/apostila_internet_peroni1.pdf.

SOBREIRA. F. C. Internet. Disponível em:

http://www.sociedadedigital.com.br/download.php?arq=129. Acesso em 15 de

nov. 2008.

Aprenda Internet Sozinho Agora. Disponível em:

http://www.aisa.com.br/index1.html. Acesso em 15 de nov. 2008.

CARVALHO, M. R. S. M A Trajetória da Internet no Brasil: do surgimento das

Redes de Computadores à Instituição dos Mecanismos de Governança.

Dissertação de mestrado, da UFERJ. Disponível em:

http://www.mci.org.br/biblioteca/internet-br-dissertacao-mestrado-msavio-

v1.2.pdf. Acesso em 20 de nov. de 2008.

Oficina da net:

http://www.oficinadanet.com.br/artigo/904/o_comeco_da_internet_no_brasil.

Acesso em 20 de nov. de 2008.

Ø Aparece então o seu computador. Geralmente a pasta Minhas Imagens

ou Minhas Figuras. Se for computador do PRD, a imagem será

salva em Minha Pasta;

Ø Coloque o nome da sua figura, clique em salvar. Pronto! A figura já

está no seu computador.

Quando precisamos de imagens, geralmente recorremos ao Google ou outros

mecanismos de busca de imagens. Porém, além de não achar imagens com boa

qualidade, a maioria não é de domínio público ou livre ou Creative Commons e seu

uso pode causar problemas judiciais, devido ao direito de autoria.

Para saber mais sobre o Projeto Creative Commons, que é um projeto sem

fins lucrativos criado para permitir uma maior flexibilidade na utilização de obras

protegidas por direitos autorais, ou seja, você pode utilizar as idéias do autor

livremente, desde que mencione a autoria, permitindo uma utilização mais ampla de

seus materiais, mas sem infringir as leis de proteção à propriedade intelectual.

Acesse o endereço eletrônico: http://www.creativecommons.org.br/.

Por isso, consideramos importante fornecer algumas dicas de sítios que

possuem imagens que podem ser usadas livremente e domínio público.

Atividade 04

No sítio de Química do Portal Dia a dia Educação, em TV Multimídia, selecione

Imagens. Clique em ácido butanóico e salve a imagem no seu computador,

utilizando os passos indicados acima.

Para saber mais....

Como fazer um download

Fazer um download é o ato de baixar um arquivo (textos, imagens, músicas,

filmes). Significa fazer uma cópia de um arquivo da internet para seu próprio

computador. Por exemplo, em sítios que disponibilizam programas para download,

basta clicar com o segundo botão do mouse em cima do link de download e depois

em Salvar destino como... O usuário será requisitado a escolher onde deverá salvar

o arquivo e então o download se iniciará.

Exemplos de sítios específicos para fazer download de arquivos e programas:

www.superdownloads.com.br; www.baixaki.com.br. Ao clicar no link do arquivo que

você deseja transferir para o seu computador irá aparecer uma janela como na

imagem apresentada na Figura 07.

Figura 07 – Interface de Download de Arquivos

O Public Domain Photos diz ter mais de 5.000 fotos com ótima resolução.

Disponível em: http://www.public-domain-photos.com/. Acesso em 10 de dez.

2008.

O Stock Exchange diz ser o líder em imagens de domínio público. Disponível

em: http://www.stockxpert.com/browse_image. Acesso em: 10 de dez. 2008.

O "Portal Domínio Público", do MEC foi lançado em novembro de 2004, com um

acervo inicial de 500 obras. Disponível em:

http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.jsp. Acesso em

10 dez. 2008.

Guia de Uso de Imagens – traz 31 Sites Onde Achar Imagens Para o Seu Blog,

trabalho, material. Disponível em: http://blosque.com/2008/07/31-sites-onde-

Após essa etapa, clicar no botão Salvar (Save) e, em seguida aparecerá uma

janela como na imagem apresentada na figura 08.

Figura 08 – Interface de Salvar Como

Selecione a pasta na qual você deseja gravar o arquivo. É recomendável

salvar todos os arquivos que você baixa da Internet na mesma pasta, e que ela seja

de fácil localização. Sugestão: Arquivos Internet (ou alguma pasta criada dentro dela

para esta finalidade).

Ao clicar no botão Salvar (Save). O arquivo começará a ser transferido. Ao

final, você terá uma janela como na imagem apresentada na figura 09.

Figura 09 – Interface de Download Concluído

Para verificar se o arquivo foi salvo, clicar no botão Abrir (Open) para executar

o arquivo, ou Abrir pasta (Open Folder), para abrir a pasta na qual o arquivo foi

salvo, ou Fechar (Close), para fechar a janela.

Se você selecionar o campo Fechar a caixa de diálogo quando o download for

concluído (Close this dialog box when download completes), essa janela não será

mais apresentada quando as transferências forem concluídas.

Figura 10 – Interface Categoria Vídeo de Química.

Figura 11 – Interface Seleção Vídeo Aldeído.

Atividade 05

No sítio de Química do Portal Dia a dia Educação, em TV Multimídia, selecione

Vídeos e aparecerá a imagem representada na figura 10. Em seguida clique em

aldeído – Figura 11

Ao aparecer a tela apresentada na figura 12, clique em Tocar.

Figura 12 – Interface Visualizar Vídeo

Em seguida, o vídeo será mostrado e você deve clicar em Baixar Agora. Ao

final clique em salvar e selecione a pasta na qual você deseja salvar o arquivo.

Quando o download estiver concluído, clique em abrir.

Figura 13: Interface Download do Vídeo

Baixar Vídeos do Youtube e Convertê-los para serem utilizados na TV Pendrive:

Entrar no site http://www.youtube.com.br digite o assunto para busca, clique

em pesquisar, escolha o seu vídeo, clique em mais informações e aparecerá o

endereço (URL) depois copie o endereço (URL).

Na barra de ferramentas, clique em arquivo, nova aba, digite na nova aba

http://online.movavi.com/ e cole a URL, selecione MPEG, em E-mail: digite seu e-

mail, clique em Convert! e aparecerá a seguinte mensagem: “Quando o arquivo

estiver pronto, você receberá uma notificação e um e-mail com um link para os

arquivos convertidos”. Acesse seu e-mail e lá encontrará o link de acesso ao seu

arquivo convertido. Clique no link e aparecerá janela com opção abrir ou salvar,

selecione salvar, selecione a pasta que quiser salvar e clique OK.

Outros sites que baixam e convertem os vídeos:

• Vixy.net Disponível em: http://vixy.net/.

• Zamzar. Disponível em: http://www.zamzar.com/.

• VideoDownloadX.Disponível em: http://www.videodownloadx.com/

• Convert Direct. Disponível em: http://www.convertdirect.com/.

Dica legal

Dicas de navegação

Navegar sem destino pode ser interessante, porém algumas vezes pode

cansar. Para isso não acontecer, faça um roteiro de navegação.

Obtenha os endereços dos sítios que quiser visitar consultando, periódicos,

conversando com amigos, colegas, pesquisando em outros sítios ou utilizando

mecanismos de busca. Quando estiver navegando e ficar interessado em algum link,

anote os lugares por onde estiver passando, para depois poder retornar.

Acesse o tutorial como utilizar a TV Pendrive, que se encontra disponível para

download no endereço:

http://www.diaadia.pr.gov.br//tvpendrive/arquivos/Image/conteudos/textos/como

usar_tvpendrive.pdf.

Acesse o tutorial da CRTE de Maringá, no endereço eletrônico:

http://www.diaadia.pr.gov.br/nre/maringa/arquivos/File/CRTE/TutorialTVMultimi

diaeVideo.pdf.

Cuidados na utilização da internet

Na Internet encontramos informações sobre todo e qualquer assunto, porém

ninguém garante que tudo que está disponível é confiável ou verdadeiro. Portanto:

Ø Seja muito crítico e analise tudo que encontrar;

Ø Procure fontes diferentes, com boas recomendações para conferir e no

caso de dúvidas, converse com quem conheça bem o assunto.

Vírus

Os vírus são programas que executam ações sem seu conhecimento ou

permissão, sendo uma ameaça para seu computador, pois podem destruir os

arquivos do seu HD (disco rígido), provocar danos físicos no HD ou placa-mãe.

Um dos grandes problemas dos vírus é a facilidade com que se reproduzem e

se espalham pela Internet. Portanto, muito cuidado com os arquivos que você vai

baixar e instale um bom anti-vírus no seu computador e faça a sua atualização

periodicamente.

Dica: existem alguns antivírus gratuitos que podem ser baixados e

atualizados periodicamente e que vai proteger seu computador.

AVG 8.0 da Grisoft. Disponível em: http://baixaki.ig.com.br/download/avg-anti-

virus-free.htm. Acesso em 10 de dez. 2008.

Avira AntiVir Personal Edition Classic. Disponível em:

http://baixaki.ig.com.br/download/avira-antivir-personal-edition-classic.htm. Acesso

em 10 de dez. 2008.

Avast! Home Edition. Disponível em: http://baixaki.ig.com.br/download/avast-

home-edition.htm. Acesso em 10 de dez. 2008.

Pesquisando na Internet.

Existem na Internet vários sítios que apresentam os “mecanismos de busca”.

Eles têm função de ajudar as pessoas a encontrar informações na Web, sendo

conhecidos como Ferramentas de Busca ou Buscadores e são fáceis de serem

utilizados.

A maioria apresenta uma caixa para se digitar uma palavra ou frase, tendo um

botão ao lado ou embaixo para executar a pesquisa. Em pouco tempo, á

apresentada uma lista de sítios contendo a palavra ou frase que foi indicada. Basta

clicar no endereço de seu interesse para ir direto para o sítio que contém o material

a ser pesquisado.

Alguns sítios de busca

Google (www.google.com.br); Altavista (http://br.altavista.com);

Yahoo! (http://br.yahoo.com ); Cadê ( http://cade.search.yahoo.com);

MSN (http://www.live.com ); UOL (http://busca.uol.com.br );

Aonde (www.aonde.com.br )

No campo assunto da busca, deve-se colocar o assunto da pesquisa que

desejar e depois clicar no botão de pesquisar. O site de busca se encarregará de

exibir os resultados da busca: Os resultados da busca contêm links para as páginas

onde a palavra procurada foi encontrada.

No contexto escolar, a própria consulta da informação no meio Web exige

uma nova postura da escola e do professor. O professor pede para resolver uma

lista ou pesquisar um assunto e os alunos vão em busca de sítios que, segundo

Giordan e Mello (2000) são chamados de serviços de atendimento ao estudante na

web. São sítios que possuem especialistas em resolução de exercícios, tirar

dúvidas, como é o caso do professor Rossetti. Geralmente, a respostas são

enviadas por e-mail.

Segundo Giordan (1998) um dos problemas de quando se pesquisa na

Internet é saber se a informação é confiável e o outro é a questão da autoria, pois

muitos estudantes copiam e colam, sem citar a autoria.

Michel et. al (2004) em seu artigo, sugere sítios com conteúdos químicos que

o professor poderá utilizar nas suas aulas. Ferreira (1998) discorre sobre os projetos

colaborativos onde a produção dos alunos pode ser feita à distância e quanto isso

está sendo proveitoso para o estudo das ciências e também sobre a popularidade da

Internet pelos Químicos, devido a existência de muitos sítios com conteúdos

químicos.

Dicas de como utilizar o recursos de pesquisa na web

Como utilizar o GOOGLE WEISS. K. Use o Google do jeito certo. Disponível em: http://recantodasletras.uol.com.br/tutoriais/1028205. Acesso em 10 de out. de 2008.

ERNESTO. L. Como pesquisar pelo Google: otimizando sua pesquisa. Disponível em:http://lauroernesto.wordpress.com/2008/07/20/como-pesquisar-pelo-google-otimizando-sua-pesquisa-com-truques/. Acesso em 10 de out. de 2008. Apostila da CRTE de Maringá. Disponível em: http://prdlondrina.pbwiki.com/f/Recursos+Google.pdf. Acesso em 10 de out. de 2008. MOURA, Gevilacio Aguiar Coêlho de. Sistemas de busca da web: diretórios e mecanismos de busca. Disponível em: http://www.quatrocantos.com/tec_web/sist_busca. Acesso em 10 de out. de 2008. Pesquisa na Web Centro Interdisciplinar de Novas Tecnologia na Educação – UFRS. Disponível em: http://penta3.ufrgs.br/midiasedu/tutoriais/pesquisando/pesquisandonaWeb.swf. Acesso em 09 de dez. de 2008.

Muitas pessoas utilizam à técnica de copiar e colar conteúdo de páginas da

Internet, quando vai realizar alguma pesquisa, porém, pode custar muito caro, pois

configura infração à Lei 9.610/98, a Lei sobre Direitos Autorais e o autor pode exigir

pagamento. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/l9610.htm.

Questão a ser discutida.

Como a utilização da TV Multimídia, dos Computadores, da Internet, do vídeo

em sala de aula, pode ajudar na construção do conhecimento em Química?

Dicas

A maior utilização da Internet em atividades educacionais é na pesquisa, pela

grande quantidade de informações disponíveis, facilidade de uso e acesso. No

ensino básico, a pesquisa deve partir de um tema de interesse do aluno e ser

trabalhada pelo professor, que deve:

Ø Verificar o que os alunos já sabem sobre o assunto (conhecimentos

prévios);

Ø Levantar hipóteses sobre os problemas apresentados;

Ø Organizar uma agenda para as ações de investigação e registro;

Ø Observar, coletar materiais, agrupar, analisar, comparar, concluir e

socializar o conhecimento construído.

Atividade 05

Acesse o endereço eletrônico: www.google.com.br. Na barra de pesquisa,

digite: Química Nova na Escola. Clique no botão pesquisar. O sítio de busca

irá exibir o resultado da pesquisa, em forma de links. Clique no link QNEsc.

Você verá que na Barra de endereço aparecerá: http://qnesc.sbq.org.br/online/.

Selecione Edições Anteriores. Clique na edição de nº 24 – Novembro de

2006. Vamos ler o artigo “O Vídeo Educativo: Aspectos da Organização do

Ensino” de Agnaldo Arroio e Marcelo Giordan.

OBS.: No Anexo I apresentamos várias sugestões de links interessantes que

podem ser utilizados para pesquisa.

A Internet nos oferece um mundo novo de experiências, possibilidades e

novidades que não param de crescer. Portanto, utilize a Web para obter informações

e se manter atualizado.

Mas lembre-se!

Fique sempre atento para não cair nas armadilhas preparadas pelos

espertalhões e aproveitadores de plantão.

Por último, não se esqueça!

Muitas informações que encontramos na Internet não são confiáveis. Assim,

procure saber filtrar as informações.

Nesta Unidade, através de alguns conceitos, dicas, atividades, reflexões,

orientações e sugestões, fornecermos alguns subsídios para se começar a navegar

pela Internet. Apresentamos também algumas definições de Internet, como se

conectar e o que encontrar na mesma. Tivemos nosso primeiro contato com um

navegador e com alguns sítios. Aprendemos a diferenciar e-mail de página e a

explorar o sítio do Portal Diaadia Educação na página da Química. Exploramos as

ferramentas da Internet, bem como seus serviços, que pode nos auxiliar no nosso

dia-a-dia e nas nossas aulas, como: fazer download, salvar imagem, vídeo,

Uma sugestão para trabalhar em sala de aula utilizando pesquisa é a

webgincana. Funciona como uma gincana, só que utilizando de modo eficiente e

lúdico, a riqueza de informações existentes na Internet, além de ser uma boa

ferramenta de tecnologia educacional. No Brasil esta proposta de trabalho está

sendo pesquisada pelo professor Jarbas Novelino Barato. Para saber mais sobre

a Webgincana, acessem os sítios abaixo:

http://www.linuxnaescola.com.br/webgincana/quadrinhos/index.htm

http://www1.sp.senac.br/hotsites/gde/oque.asp?me=1&sec=17

http://vivenciapedagogica.com.br/?q=webgincana

pesquisar na Internet, além de termos começado uma coleção de links

interessantes, que podem nos ajudar na nossa prática pedagógica.

Esse foi o nosso desafio: ajudar você a conhecer as possibilidades oferecidas

pelo uso da Internet, aprendendo a manusear alguns de seus recursos e

ferramentas. Sabemos que esses conhecimentos são muito importantes para o seu

trabalho como educador, pois, quando se aprende a utilizar um recurso como a

Internet, podemos aproveitar melhor os potenciais desta tecnologia na execução de

nossa prática pedagógica, ajudando a criar ambientes de aprendizagem em que os

alunos possam ser orientados, não só sobre onde encontrar as informações, mas,

também, sobre como avaliá-la e analisá-la, de acordo com os seus objetivos e assim

construir seu conhecimento.

Navegue e aproveite as maravilhas da Internet, mas sempre com

atenção e cautela!!!

UNIDADE III - OBJETOS DE APRENDIZAGEM – OA

Nesta unidade você vai encontrar definições, orientações, atividades,

sugestão de leituras, dicas de onde encontrar os OAs (repositórios) e análise crítica

de três OAs. Segundo Tarouco (2003), os repositórios são os locais onde os OAs

são armazenados com o objetivo de facilitar a busca quando necessário. Estes

locais podem ser: uma instituição ou um consórcio de instituições.

Como já discutido anteriormente, a utilização das TICs têm reconhecidas

potencialidades para o ensino das Ciências em geral e para o ensino da Química em

particular.

Entendemos que é necessária a busca de um novo olhar para as relações

entre a educação e as TICs de forma a abrir possibilidades para que o professor

deixe de ser a única fonte de informação e passe a criar oportunidades para o aluno

participar de forma mais ativa do processo ensino-aprendizagem, assim como,

consiga filtrar informações para a construção do seu próprio conhecimento.

Atualmente sabemos que nossos alunos nascem e crescem em contato com

a era digital e, por isso, não concebem o mundo sem tecnologia. Nesse sentido, eles

estudam e fazem seus trabalhos escolares na frente do computador, ouvindo

música, conectados à Internet, com a televisão ligada e falando ao telefone celular.

Em face de tal situação, consideramos ser fundamental tornar o ensino mais

atrativo, desafiante e atualizado, motivando os alunos para a aprendizagem de

conteúdos.

Nesse contexto, entendemos que o ensino pode ser mediado pelas TICs,

cabendo à escola e aos professores, desenvolver atividades de modo que os jovens

se tornem capazes, criativos, competitivos e inovadores, buscando formar um ser

humano que segundo Freire (1980, p. 34):

[...] vai construindo e reconstruindo o seu mundo, de acordo com as relações estabelecidas. Cria, recria e decide. Acrescenta algo de inovador. Gera construções coletivas. Torna-se um sujeito histórico. Faz cultura. Colabora com a evolução da humanidade.

No entanto, é importante ressaltar a necessidade de investir em processos de

formação em serviço de professores de Química focalizados em uma proposta que

viabilize a utilização das TICs nas aulas de química como forma de estimular a

aprendizagem e permitir ao aluno que construa seu conhecimento.

O uso dos Objetos de Aprendizagem pode ser uma alternativa importante,

uma vez que, existem sítios que disponibilizam tais objetos para o uso em sala de

aula, proporcionando situações que envolvem os alunos na aprendizagem, além de

ajudar no desenvolvimento do raciocínio e do pensamento crítico, assim como,

preparando-os para viver numa sociedade globalizada.

Os Objetos de Aprendizagem (OAs), tradução de “learning objects”, que será

o foco de investigação nesta unidade, podem ser definidos de diferentes formas,

como destaca Leffa (2006, p.5):

• Qualquer entidade, digital ou não-digital, que pode ser reusada na aprendizagem, educação ou treinamento (IEEE: Institute of Electrical and Electronics Engineers).

• Qualquer recurso digital que pode ser reusado para apoiar a aprendizagem (WILEY, 2000).

• Material de aprendizagem online (MERLOT: Multimedia Educational Resource for Learning and On-Line Teaching).

• Qualquer coisa com objetivo educacional (QUINN & HOBBS, 2000).

Desta formal, é possível afirmar que um OA é qualquer recurso digital que

auxilia na aprendizagem e construção de conhecimento e que possa ser usado,

reutilizado e combinado com outros objetos para formar um ambiente de

aprendizado rico e flexível, visando estimular o raciocínio e o pensamento crítico dos

estudantes. Um OA pode ser uma imagem, um vídeo, um texto, uma tabela, mapas,

gráficos, uma página da Internet, exercícios práticos, jogos, uma animação ou

simulação.

A concepção do OA como uma possibilidade para promover a construção de

conceitos é corroborada por Spinelli (p.7), quando esse afirma que se trata de:

[...] um recurso digital reutilizável que auxilie na aprendizagem de algum conceito e, ao mesmo tempo, estimule o desenvolvimento de capacidades pessoais, como, por exemplo, imaginação e criatividade.

Mendes et. al. (2004, p. 4 - 5), apresentam algumas características relevantes

relacionadas as funções dos OAs, como destacamos a seguir:

a) reusabilidade: reutilizável diversas vezes em diversos ambientes de aprendizagem; b) adaptabilidade: adaptável a qualquer ambiente de ensino; c) granularidade: conteúdo em pedaços, para facilitar sua reusabilidade;

d) acessibilidade: acessível facilmente via Internet para ser usado em diversos locais; e) durabilidade: possibilidade de continuar a ser usado, independente da mudança de tecnologia; f) interoperabilidade: habilidade de operar através de uma variedade de hardware, sistemas operacionais e browsers, intercâmbio efetivo entre diferentes sistemas.

No entanto, é importante ressaltar que o conceito de OA é recente, muito

amplo e ainda não existe um conceito que seja universalmente aceito. Segundo

Muzio et. al (2001 apud BETTIO et.al 2004, p. 2):

[...] existem muitas diferentes definições para Objetos de Aprendizado e muitos outros termos são utilizados. Isto sempre resulta em confusão e dificuldade de comunicação, o que não surpreende devido a esse campo de estudo ser novo.

Dessa forma, um OA, termo geralmente aplicado a materiais educacionais

projetados e construído em pequenos conjuntos visando potencializar o processo de

aprendizagem onde o recurso pode ser utilizado, não tem um limite de tamanho,

porém existe o consenso de que ele deve ter um propósito educacional definido, um

elemento que estimule a reflexão do estudante e que sua aplicação não se restrinja

a um único contexto (BETTIO; MARTINS, 2004), pode auxiliar na aprendizagem de

algum conceito e, ao mesmo tempo, estimular o desenvolvimento de capacidades

pessoais, como a imaginação e criatividade. De acordo com Tarouco (2003, p.2),

A idéia básica é a de que os objetos sejam como blocos com os quais será construído o contexto de aprendizagem. O projeto e criação destes objetos são realizados usando-se linguagens e ferramentas de autoria que permitem maior produtividade uma vez que a construção dos mesmos demanda elevada quantidade de tempo e recursos, especialmente quando envolvem multimídia.

No Brasil, centenas de recursos didáticos para uso no computador foram

desenvolvidos e publicados para uso público por inúmeras equipes de alunos e

professores de instituições de ensino superior, que podem ser acessados pela

página do RIVED e pelo Portal do Professor. No LabVirt (USP) também são

encontrados diversos OAs e no Paraná, os OAs podem ser acessados por meio do

Portal Dia a Dia Educação.

Desta forma, podemos considerar que os OAs podem ser recursos

pedagógicos desenvolvidos para ajudar o professor a transformar a sala de aula em

um ambiente de aprendizagem capaz de estimular o raciocínio e o pensamento

crítico promovendo a construção do conhecimento.

Atividade 2

Antes de iniciarmos o reconhecimento prático das características de um objeto

virtual, consideramos necessário aprofundar mais a discussão sobre os

fundamentos pedagógicos. Sugerimos a leitura do texto Objetos Virtuais de

Aprendizagem: ação, criação e conhecimento, de Walter Spinelli, que

ajudará a refletir sobre como a produção e aplicação de objetos virtuais auxilia

no desenvolvimento da capacidade inteligente dos estudantes.

Para isso, acesse o endereço eletrônico:

http://www.lapef.fe.usp.br/rived/textoscomplementares/textoImodulo5.pdf.

Após a leitura do texto faça uma síntese sobre os seguintes pontos:

novos espaços para ensinar e aprender, suas implicações no contexto escolar,

uma análise reflexiva das práticas pedagógicas rotineiras, os avanços

tecnológicos e suas implicações no contexto educacional, os conhecimentos e

informações de todas as áreas que aumentam exponencialmente e a

importância da formação continuada para os professores.

Ao terminar, convidaremos cada participante para compartilhar a síntese

elaborada a partir do texto com o objetivo de debater o tema proposto pelo

autor.

Atividade 01

Descreva uma atividade interessante com o uso de conteúdo digital que poderia

ser realizada na sua escola. Discuta por que considera a atividade interessante,

destacando os motivos da escolha, assim como os cuidados a serem tomados

para garantir que a atividade tenha sucesso.

Dica: para se aprofundar nos conceito de OA, acesse os seguintes links:

Onde buscar os OAs?

Existem alguns repositórios de OAs que são definidos como bancos de

dados, contendo além de objetos, critérios de busca, seleção e orientações para sua

aplicação. No Brasil, destacamos os repositórios abaixo indicados, seguido dos

respectivos endereços eletrônicos:

1. Projeto CESTA - Coletânea de Entidades de Suporte ao uso de

Tecnologia na Aprendizagem da UFRGS, disponível em:

http://www.cinted.ufrgs.br, cuja interface inicial está representada na

Figura 01. O projeto considera os objetos educacionais como qualquer

recurso para apoiar a aprendizagem e possui um repositório que

Os Objetos Digitais e suas utilizações no processo de Ensino-

Aprendizagem. Disponível em:

http://homes.dcc.ufba.br/~frieda/artigoequador.pdf.

A propriedade intelectual na elaboração de objetos de aprendizagem.

Disponível em: http://www.cinform.ufba.br/v_anais/artigos/rozimaramendes.html

Reusabilidade de objetos educacionais. Disponível em:

http://rived.proinfo.mec.gov.br/artigos/mariereusabilidade.pdf

Formação de professores para produção e uso de objetos de aprendizagem.

Disponível em:

http://www.cinted.ufrgs.br/renote/jul2006/artigosrenote/a20_21173.pdf.

Tabela Periódica Interativa: Um objeto de aprendizagem feito com os

recursos do software Macromedia Flash. Disponível em:

http://www.quimica.ufpr.br/eduquim/eneq2008/resumos/R0843-1.pdf.

Utilizando Objetos de Aprendizagem no Processo de Ensino e

Aprendizagem de Química no Ensino Médio: o Caso dos Óxidos e da

Poluição Atmosférica

Disponível em: http://rived.mec.gov.br/artigos/2006wiemarlon.pdf.

cataloga e armazena os objetos. A catalogação está sendo feita de

acordo com as normas de padronização do Learning Object

Management (LOM, 2006) proposto pelo IEEE Learning Technology

Standards Committee (LTSC do Instituto de Engenheiros Eletro-

eletrônicos).

Figura 01 – Interface Inicial do CINTED

Fonte: http://www.cinted.ufrgs.br/CESTA/

2. Projeto do LabVirt da Escola do Futuro da USP, está agora sob

coordenação da Faculdade de Educação da USP, disponível em:

www.labvirt.fe.usp.br, cuja interface inicial está representada na Figura

02. O projeto também já possui um grande número de objetos baseados

em simulações interativas que pode promover uma aprendizagem mais

significativa pelo papel ativo do aluno ao se apropriar da tecnologia. As

simulações são feitas pela equipe do LabVirt a partir de roteiros de

alunos de ensino médio das escolas da rede pública.

Figura 02 – Interface Inicial do LabVirt

Fonte: http://www.labvirt.fe.usp.br/

3. O projeto RIVED (Rede Interativa Virtual de Educação) é um projeto

de cooperação internacional entre alguns países da América Latina,

disponível em: http://www.rived.mec.gov.br/, cuja interface inicial está

representada na Figura 03. No Brasil ele é desenvolvido pela SEED

para a produção de conteúdos educacionais digitais, com o objetivo de

favorecer o ensino das ciências da natureza e da matemática,

abordando unidades curriculares dessas áreas, em todos os níveis, com

a possibilidade de promover inclusão digital, visto que estimula o uso das

TICs no processo de aprendizagem.

Figura 03 – Interface Inicial do RIVED

Fonte: http://www.rived.mec.gov.br/site_objeto_lis.php

4. Portal Dia-a-Dia Educação: www.diaadiaeducacao.pr.gov.br. Existem

diversos Objetos de Aprendizagem que poderão dar suporte à prática

docente. Estes Objetos de Aprendizagem tem como fonte de criação:

Intel Corporation, LabVirt, Portal do professor – MEC, Creative

Commons License, etc. Eles estão disponibilizados na página da

disciplina, conforme representado na figura 04.

Figura 04 – Interface Inicial do Portal Dia a dia Educação – Química

Fonte:http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/diadia/modules/mydownloads_08/viewcat.php?ci

d=14&min=10&orderby=titleA&show=5

5. Domínio Público: www.dominiopublico.gov.br. Contém acervo de obras

literárias, artísticas e científicas (na forma de textos, sons, imagens e

vídeos), já em domínio público ou que tenham a sua divulgação

devidamente autorizada, que constituem o patrimônio cultural brasileiro e

universal, representado na figura 05.

Figura 05 – Interface do Portal Domínio Público

Fonte: http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/ResultadoPesquisaObraForm.do

6. Portal do Professor – MEC- tem objetivo de auxiliar as práticas

educativas do professor, possui as seguintes seções: Espaço da aula:

onde o professor poderá visualizar planos de aulas ou criar o seu; Jornal

do Professor; Recursos educacionais; Cursos e Materiais; Interação e

colaboração; Links, conforme representado na figura 06.

Figura 06 – Interface do Portal do Professor

Fonte: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/

Além dos endereços apresentados, também podemos acessar repositórios

estrangeiros, por exemplo:

7. LORDEC: http://education.uoit.ca/lordec/collections.html

8. MERLOT: http://www.merlot.org/merlot/index.htm

Navegando pelos Objetos de Aprendizagem.

Siga os passos a seguir:

OBJETO DE APRENDIZAGEM I

• Acesse o endereço: http://rived.proinfo.mec.gov.br/site_objeto_lis.php

• Em Pesquisa: escolha Ensino Médio e digite Química

• Clique em Pesquisar

Entraremos na página que nos permitirá conhecer e escolher alguns dos

objetos de aprendizagem disponíveis até então. Como exemplo, sugerimos a

escolha do objeto intitulado: Os Mistérios Químicos da Chuva Ácida que tem sua

página de abertura representada na figura 07.

Figura 07 – Interface da página de abertura do Objeto de Aprendizagem

Fonte: http://www.rived.mec.gov.br/site_objeto_lis.php.

É possível observar na figura 07 que o OA disponibiliza um guia do professor

para cada objeto, além da possibilidade de fazer o download e realizar comentários

sobre os objetos.

A figura 08 representa a página inicial do Objeto de Aprendizagem.

Figura 08 – Interface da página inicial do OA Os Mistérios da Chuva Ácida

Este Objeto de Aprendizagem, cuja autoria é de Fernando Ferreira Queiroz e

Henrique de Araújo Sobreira - Universidade Federal do Rio Grande do SUL – RS, e

apresenta como objetivos:

Identificar alguns óxidos, suas estruturas e suas reações específicas; Identificar alguns ácidos pelo conceito de Arrhenius e suas reações; Ler e interpretar informações e dados apresentados em diferentes linguagens ou forma de apresentação, como símbolos e fórmulas; Compreender a chuva ácida, suas conseqüências e suas evidência que estão relacionadas no cotidiano e conhecer e aplicar o conceito de pH.

Atividade 03

Acessar o Guia do Professor e analisar as orientações contidas nos mesmos e

responder as questões:

1. A linguagem é clara e de fácil entendimento?

2. Descreva os aspectos positivos e os negativos desse recurso?

3. O objeto só pode ser utilizado da maneira descrita? Se não, qual(ais)

poderiam ser outros possíveis usos?

Inicia com uma pergunta instigante, conforme pode ser visualizado na Figura

08, assim como a apresentação de alguns objetivos relacionados aos conteúdos de

química.

Você já se molhou inteiro de ácido?

A figura 09, representa a tela em que é apresentado o Prof. Criptônio, que

será o personagem que irá conduzir o leitor pelo OA e, que o convida a digitar o

nome. Se não digitar o nome e clicar em OK, não conseguimos seguir pelo OA .

Figura 09 – Convite do Prof Criptônio

A Figura 10 representa o Prof Criptônio explicando o problema que está

acontecendo na cidade que ele mora, a Vila do Condado.

Figura 10

A Figura 11 apresenta o esquema de uma animação do ciclo da água antes

da instalação de uma usina Termelétrica. Tem uma ampulheta que indica o tempo

decorrido, um medidor de pH que indica o pH inicial de 7,0 e depois da chuva se

encontra em pH 5,8 e uma biblioteca.

Figura 11

A Figura 12 apresenta um exemplo das questões propostas no OA. Elas são

de múltipla escolha e uma única resposta. Em todas aparece um feedback, que é

dado pelas mensagens: Parabéns, você acertou ou Tente novamente, e

observe melhor.

A figura 12 também apresenta a seguinte frase “Para uma análise detalhada

na nuvem e no lago, clique em seguir”, reflita sobre a mesma e responda se é

possível acessar todos os recursos disponíveis na figura 12 por meio da informação

prestada na frase.

Figura 12

A Figura 13 representa uma análise mais detalhada do lago e da nuvem.

Quando o leitor clica nas nuvens e no lago, são apresentadas as reações que

representam o que acontece durante a chuva, como a formação de ácido carbônico

nas nuvens e o processo de ionização da água no lago.

Vamos Refletir

Figura 13

A Figura 15 apresenta uma animação do ciclo da água alguns anos após a

instalação da usina Termelétrica. Novamente temos uma ampulheta que indica o

tempo decorrido, um medidor de pH que indica o pH inicial de 7,0 e que vai

descendo até chegar ao pH de 2,5, situação em que o barco afunda.

Figura 14 – Escala de pH Fonte: http://www.cmcas.com.br/artigos/ph_arquivos/image007.jpg

Problematizando 01 Observe a Figura 14.

Será que o suco de limão que

apresenta acidez alta destrói o

estômago?

As reações estão quimicamente

corretas? Ocorre interação entre

a água e o gás carbônico? O gás

carbônico é solúvel em água?

Quem é responsável pelo

aumento da acidez da chuva?

Qual processo representaria tal

fato?

Ao analisar a figura 15, quais conclusões o aluno pode chegar a partir do

desenho apresentado? É possível o barco afundar em um lago afetado por chuva

ácida? Quais as conseqüências de um lago com pH 2,5?

Discutam com seus colegas, quais seriam as limitações pedagógicas do uso

do OA, caso só fossem seguidos os passos propostos no objeto?

O conteúdo apresentado pelo guia do professor apresenta alguma informação

relevante que contribua para a abordagem em sala de aula do OA? As relações

propostas pelos autores estão corretas? São possíveis de serem entendidas pelos

alunos do Ensino Médio? Em qual série poderia se trabalhar esse OA?

Nessa parte, se o professor não explicar, o aluno pode ficar induzido a

acreditar que os barcos podem afundar, devido à formação da chuva ácida,

incorrendo num erro conceitual. Para isso, é necessário ler o Guia do Professor,

onde os autores explicam que colocaram o barco afundando para promover a

abordagem de temas relacionados com a chuva ácida, reações químicas, etc. E

também para achar a concentração de ácido do lago, sabendo que o casco do navio

é feito de alumínio e pesa 200 Kg, ou ainda, para equacionar a reação de oxi-

redução que ocorreu.

Figura 15

A figura 16 que também representa uma análise mais detalhada do lago e da

nuvem apresenta o mesmo problema já discutido na figura 13, ou seja, não fica claro

que temos que clicar na nuvem e no lago para obter o detalhamento sugerido.

Ao clicarmos na nuvem surgem as equações químicas que representam as

reações da água com SO3 (Trióxido de Enxofre) formando H2SO4 (Ácido Sulfúrico) e

da água com NO2 (Dióxido de Nitrogênio) formando HNO3 (ácido nítrico) e HNO2

(ácido nitroso). Clicando no lago, os ácidos encontram-se ionizados.

Figura 16

O Objeto de Aprendizagem apresentado é composto por uma animação

interativa, onde os alunos podem facilmente navegar por meio dos botões de

navegação. Os alunos podem realizar exercícios de múltipla escolha com feedback

imediato. Outro ponto considerado positivo seria o Guia do Professor. Um ponto

negativo é que ele pode induzir ao erro conceitual, quando o pH do lago chega a 2,5

e o barco afunda. Também, é solicitado para resolver a equação de formação dos

ácidos carbônico, sulfúrico, nítrico e nitroso em uma folha de papel, só que não é

dado o feedback.

A discussão desse tema pode gerar um grande interesse e atenção por parte

dos alunos, bem como discussões que podem enriquecer sobre a química dos

óxidos de nitrogênio bem como de outros óxidos responsáveis pela chuva ácida,

permitindo associar o conhecimento científico com fatos vividos no cotidiano e

promovendo a discussão do papel da química na sociedade, situando o aluno em

um contexto atual de consumo de combustível e geração de resíduos poluentes, dos

Problematizando 02

As equações estão corretas? Pela

figura, que conclusões o aluno pode

chegar sobre a contribuição da

termoelétrica para a formação da chuva

ácida? Qual é o tipo de combustível

utilizado? Se for gás natural, irá ocorrer

esse processo?

conceitos que podem ajudar a entender a problemática, da forma como pode ser

abordado, ou seja, se o professor não inovar, podem ocorrer problemas de

aprendizagem, dado a superficialidade das figuras, ou das várias possibilidades de

problematizar a partir do OA, tanto do ponto de vista conceitual, como social.

Dicas

OBJETO DE APRENDIZAGEM II

Siga os passos a seguir, observando a tela representada pela figura tal 17.

• Acessar o endereço:

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/resourceIndex.action.

• Selecionar o ícone Animação/Simulação

Outras animações sobre a chuva ácida podem ser encontradas nos

endereços eletrônicos:

http://www.labvirtq.fe.usp.br/simulacoes/quimica/sim_qui_chuvasacidas.htm.

http://www.labvirtq.fe.usp.br/simulacoes/quimica/sim_qui_chuvaacida.htm.

Uma proposta de como trabalhar utilizando esta animação pode ser

encontrada no endereço eletrônico:

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/showLesson.action?lessonId=401.

Faça o download, gratuitamente, do livro “A Chuva Ácida e os seus

Efeitos sobre as Florestas” de autoria de Nilson Antonio Brena, no

endereço eletrônico:

http://www.nilsonantoniobrena.xpg.com.br/chuva_acida.html.

Carbópolis é um programa de computador sobre poluição ambiental

desenvolvido para alunos e professores dos diferentes níveis de ensino. O

programa utiliza uma estratégia de solução de problemas e motivos lúdicos

para abordar alguns conceitos da química e do meio ambiente relacionados

à poluição do ar e à chuva ácida. Disponível no endereço eletrônico:

http://www.iq.ufrgs.br/aeq/carbopp.htm.

• Em selecione para buscar: clique em Nível de Ensino/ escolha Ensino

Médio.

• Em Componente Curricular: selecione Química

• Clicar em Pesquisar.

• Clicar na Página 15 e escolher o Objeto de Aprendizagem, clicando em:

Mudança de fase.

Figura 17 – Interface do Portal do Professor – escolha do recurso multimídia

Após seguir todos os passos sugeridos anteriormente, surgirá a interface

representada na figura tal 18, que faz uma descrição do Objeto de Aprendizagem

Figura 18 – Interface do Objeto de Aprendizagem Mudança de Fase

Para acessar ao conteúdo do OA é necessário clicar em Veja o Recurso,

surgindo então, a interface inicial do Objeto de Aprendizagem representada na

Figura 19.

Figura 19

O Objeto de Aprendizagem apresentado é de autoria de Marcelo Giordan da

Faculdade de Educação - Universidade de São Paulo, coordenador do LAPEQ

(Laboratório de Pesquisa em Ensino Químico e tecnologias Educativas) – FEUSP e,

segundo o autor, tem os seguintes objetivos:

Mostrar ao aluno as mudanças de estado físico da água, através de uma simulação mostrando os três estados físicos (sólido, líquido e gasoso) da água, em suas respectivas temperaturas.

Ao clicar no botão de navegação iniciar, a simulação começa com a

representação da água no estado sólido, temperatura de -30 ºC, tempo de 00min. e

00 seg. e o gráfico ainda não construído, conforme apresentado na Figura 19.

À medida que o tempo passa, o gelo vai derretendo e a temperatura vai

subindo, até chegar em 0 ºC, onde ocorre a mudança de estado físico (fusão), sem

alteração da temperatura representada na Figura 20, com visualização da

construção do gráfico.

Figura 20

Após a fusão, a temperatura aumenta, até chegar em 100 ºC, quando ocorre

a mudança de estado físico (vaporização), também sem variação de temperatura,

conforme representada na Figura 21 e com visualização da construção do gráfico.

Figura 21

Após a vaporização, ocorre o aumento da temperatura. Como é possível

visualizar através do gráfico representado na Figura 22. Ao final, temos

representado graficamente as mudanças de estado físico da água.

Figura 22

O OA possui botões de navegação (iniciar, voltar e pausar) que permitem ao

aluno ter uma fácil navegação.

Uma análise do OA apresentado permite perceber que o mesmo não

apresenta muitas possibilidades de interação com o aluno, pode-se afirmar que ele

apresenta características de uma experiência demonstrativa.

Nesse sentido, se o professor abordá-lo somente como uma comprovação da

teoria, como normalmente a experimentação é utilizada como apontam vários

resultados de pesquisas em Ensino de Ciências, então o professor não utilizará todo

o potencial pedagógico que o mesmo pode apresentar.

O professor pode utilizar o OA para sugerir aos alunos previsões,

levantamento de hipóteses quanto ao comportamento durante as mudanças de

estado físico, pode levantar questões que permitam ao aluno compreender porque a

temperatura fica constante durante a mudança de estado, assim como, priorizar a

abordagem de habilidades cognitivas, tais como: a construção e interpretação de

dados e compilação de dados experimentais, entre outras.

Dicas

OBJETO DE APRENDIZAGEM III

Sugestões de plano de aula nos endereços eletrônicos:

http://educacao.uol.com.br/planos-aula/ult3900u130.jhtm.

http://educacao.uol.com.br/planos-aula/curva-aquecimento-agua.jhtm

Outra animação pode ser encontrada no endereço eletrônico:

http://www.skoool.pt/content/los/chemistry/water_change_state/launch.html.

Outra sugestão para trabalhar este conteúdo se encontra no livro:

MORTIMER, E. F. ; MACHADO, A. H. Química para o Ensino Médio. São

Paulo. Scipione. 2002. p. 26 – 30.

OBJETO DE APRENDIZAGEM III

Para acessar ao próximo objeto de aprendizagem escolhido, siga os passos a

seguir:

• Acesse o endereço: http://www.labvirtq.fe.usp.br/indice.asp e

aparecerá a tela representada na figura tal...

• No menu do lado esquerdo, clique em simulações.

• Clique em Conversa Virtual com Pasteur. E depois em Ver

Simulação, conforme representado na Figura 23.

• Ou acesse o endereço eletrônico:

http://www.pucrs.br/quimica/professores/arigony/pasteur_final.html.

Figura 23 – Interface de escolha dos Objetos de Aprendizagem

Fonte: http://www.labvirtq.fe.usp.br/indice.asp

A Figura 24 apresenta uma descrição do Objeto de Aprendizagem.

Figura 24 – Interface de descrição do Objeto de Aprendizagem

Fonte: http://www.labvirtq.fe.usp.br/applet.asp?time=0:01:47&lom=10675

O Objeto de Aprendizagem apresentado é de autoria de André Arigony Souto

da Faculdade de Química – PUCRS. Segundo o autor, o mesmo apresenta os

seguintes objetivos:

Por meio de uma entrevista virtual com Pasteur, discorrer sobre o que é a descoberta da quiralidade por Louis Pasteur, a descoberta da assimetria molecular a partir da resolução racêmica do ácido tartárico, ensinar sobre a luz polarizada e a montar um plarímetro e ensinar sobre recristalização.

A interface inicial do OA está representada na Figura 25 que logo apresenta o

tema e o convite do personagem principal.

Figura 25

A Figura 26 representa o personagem problematizando o conteúdo

quiralidade. Por meio do exemplo do caramujo, inicia a construção da idéia principal

do tema e no canto superior direito da tela, é possível visualizar uma interrogação,

que quando clicada, traz informações que ajudam na resolução das atividades.

Ao clicar na lupa e arrastá-la é possível percorrer toda interface e aumentar

em 2x, 4x e 8x. Temos também uma questão de múltipla escolha, onde se seleciona

a que queremos e clicamos em verificar.

Figura 26

A Figura 27 representa a simulação que permite avançar no conceito de

quiralidade, mostrando o que é um objeto e uma molécula Aquiral.

Figura 27

A Figura 28 também representa a continuidade das simulações e apresenta

as mesmas características da simulação anterior, ou seja, permite por meio do

arraste, da consulta e das tentativas, encontrar a posição correta e construir o

significado do que é um objeto e uma molécula Quiral.

Para refletir Existe interatividade no processo? Em caso positivo, como essa pode

contribuir para o processo de construção do conceito em questão?

Figura 28

A Figura 29 apresenta o diálogo entre o personagem e Louis Pasteur, onde é

possível descobrir, por meio da fala de Pasteur como ele descobriu a Quiralidade de

Compostos Orgânicos através de estudo de compostos isoméricos.

Figura 29

A figura 30 representa o processo no qual o personagem poderá aprender o

conceito de atividade óptica por meio da montagem do polarímetro e da análise da

luz polarizada de uma solução de cânfora.

Figura 30

A Figura 31 representa as etapas da experiência feita por Pasteur para

solucionar uns de seus problemas que era: ácido tartárico – ativo, ácido racêmico –

inativo, são isomorfos. O processo permite ao aluno simular os resultados, permite o

aluno refletir sobre o tempo, visto que o experimento necessita de alguns dias para

observar resultados satisfatórios, assim como apresenta o recurso de consultar

alguns aspectos relacionados à história da química, dentro do contexto de discussão

por meio do acesso a um link dentro do AO.

Você lembra do livrinho no canto esquerdo superior?

Qual o papel da História da Química na construção do conhecimento?

Figura 31

O Objeto de Aprendizagem termina com uma frase de Pasteur, indicada na

Figura 32.

Figura 32

Este Objeto de Aprendizagem é constituído por uma animação bastante

interativa, que contribui para a compreensão e construção do conceito de quiralidade

e estimula o raciocínio e o pensamento crítico dos alunos. A navegação é fácil, pois

ele apresenta botões de explicação (no caso a interrogação), proporciona a

realização de exercícios de múltipla escolha, tendo feedback imediato, que é

apresentado através de mensagens do tipo:

Parabéns!!!; Muito Bem!!; Certo!!!; Observe mais atentamente; Olhe no

livro do ácido tartárico; Não, olhe na lupa; Preste atenção repita o

experimento; Isso mesmo; Errado, lembra do experimento.

É possível apontar alguns pontos negativos, tais como: não ter um Guia do

Professor, a não existência do botão de voltar, o que implica no aluno não pode

voltar para rever algum tópico que ele não entendeu, tendo que refazer todo

percurso. Outro ponto negativo é que os créditos do autor, só é apresentado no sítio

do LabVirt.

Sabemos da dificuldade de ensinar conhecimentos abstratos em Química.

Este Objeto de Aprendizagem apresenta um perfil diferente, pois mesmo se o

professor seguir apenas as instruções, a abordagem será diferenciada, visto que o

objeto apresenta características de explorar a experimentação de forma

investigativa, de inserir a história da ciência no contexto da aprendizagem de

promover espaços de problematização e momentos de reflexão para o aluno,

contribuindo para o entendimento do conceito de quiralidade, fazendo a

contextualização da descoberta da quiralidade por Pasteur, ensinando sobre luz

polarizada e recristalização.

Dica

Os Objetos de Aprendizagens podem possibilitar uma mudança de

posicionamento do professor. Ele pode elaborar materiais interessantes, de modo

que o estudante tenha motivação em utilizá-lo e interesse em buscar novas

informações e trocá-las com seus pares e com o próprio professor.

Com o uso dos Objetos de Aprendizagem, o professor pode mudar sua

prática, pois têm como intensificar sua relação com o estudante no sentido de se

tornar um mediador, um colaborador e também um aprendiz.

Espero que esta unidade possa contribuir para promover situações de

aprendizagens significativas através das TICs e principalmente do uso dos Objetos

de Aprendizagem e auxiliar no desenvolvimento de ações e práticas pedagógicas

utilizando as TICs em sala de aula.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Um Plano de Aula sobre isomeria pode ser encontrado no endereço

eletrônico: http://educacao.uol.com.br/planos-aula/ult3907u174.jhtm.

Um artigo muito interessante sobre Fármacos e a Quiralidade pode ser

encontrado no endereço eletrônico:

http://qnesc.sbq.org.br/online/cadernos/03/quiral.pdf.

Um vídeo sobre carbono quiral pode ser encontrado no endereço eletrônico:

http://br.youtube.com/watch?v=w7h0e-NExwg.

Atividade 04

Após ter conhecido alguns repositórios e navegado por alguns OAs,

faça uma análise dos pontos positivos e negativos de cada um.

A integração das TICs no processo ensino-aprendizagem representa uma

possibilidade importante de mudança para o ensino da química e para a prática

pedagógica do professor que vem ao encontro dos pressupostos presentes nas

Diretrizes Curriculares de Química, cuja abordagem do ensino da Química

fundamenta-se em teóricos como Chassot, Mortimer, Maldaner e Bernardelli

(Paraná, 2006) que discutem e apresentam propostas de ensino que priorizam os

processos de construção e reconstrução de conhecimentos, valorizam os

conhecimentos prévios dos alunos e a importância de uma aprendizagem

significativa para a formação de cidadãos mais críticos e conscientes.

A introdução das TICs no ensino de uma forma geral e, em específico no

ensino de química, promove a necessidade de mudanças no cotidiano escolar,

provocando novas maneiras de pensar os processos de ensino-aprendizagem.

Pelas suas características inovadoras, as TICs podem oportunizar, facilitar e

estimular mudanças no processo tradicional de ensino, centrado no professor e na

transmissão de conteúdos para processos de ensino-aprendizagem que buscam

centrar as ações no aluno e na construção e reconstrução de conceitos,

conseqüentemente exigindo dos professores e alunos novas posturas.

Dessa forma, o avanço tecnológico pode ser pensado como marca para uma

nova era e o ensino da Química deve consequentemente, ser um meio facilitador

para interação de diferentes atividades e o professor pode usar vários recursos para

trabalhar com os alunos, tais como: software educacional destinados a esta área,

simuladores, experimentos virtuais, jogos, objetos de aprendizagem e a Internet

como instrumento de comunicação, de pesquisa, de produção de conhecimento, que

já vem sendo usada de forma a permitir que os estudantes e professores tenham

acesso às últimas descobertas científicas, mesmo antes de tais descobertas serem

publicadas nos livros didáticos.

No caso específico da disciplina de Química, é possível afirmar que esta

sempre esteve ligada ao estigma de ser um grande amontoado símbolos e fórmulas

que devem ser memorizadas, no entanto, o ensino da mesma não deve se sustentar

apenas na instrução repassada pelo professor, mas em processos de construção do

conhecimento, permitindo que o aluno tenha condições de desenvolver a,

criatividade, autonomia e comunicação. Dessa forma, a aula de química deve ser

um,

[...] espaço de construção do pensamento químico e de (re) elaboração de visões de mundo; nesse sentido, é espaço de constituição de sujeitos que assumem perspectivas, visões e posições nesse mundo – sujeitos que aprendem várias formas de ver, conceber e de falar sobre mundo (MORTIMER, 2003, p.9)

Maldaner (2000) afirma que o ensino e aprendizagem, aluno e professor,

matéria e currículo podem melhorar sensivelmente, elevando o nível de

conhecimento químico aprendido na escola. Porém, faz-se necessário superar o

tradicionalismo das propostas de ensino de química que focalizam conteúdos

descontextualizados, segundo uma lógica de conhecimento sistematizado que é

adequado apenas para quem já conhece química. De acordo com o autor, são estes

os programas de química, geralmente, contidos nos livros didáticos utilizados pelos

professores.

Segundo Maldaner (2000), é necessário criar um novo caminho de

desenvolvimento curricular no ensino de química, que deve envolver a participação

de professores de escola, por meio de pesquisas que demonstrem os interesses dos

alunos, para que a partir desses, os conteúdos de química sejam selecionados,

evitando assim sua descontextualização e contemplando a vivência dos alunos. O

autor acredita que, por meio dessa ação mediada pelo professor, seja possível uma

efetiva melhoria no desenvolvimento do processo de ensino/aprendizagem em

química. Sobre isso, (DEL PINO; EICHLER, 1998, p. 1) afirmam que:

Uma química contextualizada e útil para o aluno, futuro cidadão, deve ser uma química do cotidiano, que pode ser caracterizada como uma aplicação do conhecimento químico estruturado na busca de explicações para a facilitação da leitura dos fenômenos químicos presentes em diversas situações na vida diária.

Neste contexto, os desafios do professor de Química são muitos, pois exige

um repensar sobre o seu fazer pedagógico, sobre a sua formação e,

consequentemente, sobre a forma de elaborar o seu planejamento, sendo

necessário que esse se torne aprendiz e não um mero detentor do saber. Com isso,

os desafios destes são ainda maiores, pois subjacente a sua prática docente, estão

não só as exigências ligadas à formação do professor, mas também, aquelas

inerentes à disciplina como conhecimento científico, pois a química tem uma

presença muito forte no cotidiano das pessoas e pode ser uma excelente motivação

para a aprendizagem, ao aproximar o que se ensina do que se vive ao permitir a

compreensão do que ocorre na natureza e os benefícios que ela concede ao homem

e ao mostrar a necessidade de respeitar o seu equilíbrio.

Assim, as Novas Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs), surgem

como uma alternativa educacional para aumentar o interesse dos alunos e facilitar a

compreensão dos conceitos químicos, visando atender às necessidades individuais

dos estudantes, visto que as TICs são recursos tecnológicos que permitem o trânsito

de informações, que podem advir de diferentes meios de comunicação, seja rádio,

televisão, cinema, jornal, revista, livros, fotografia, computadores, Internet, gravação

de áudio e vídeo, redes telemáticas, robótica, sistemas multimídias, dentre outros.

Nossa expectativa é que esse material didático possa contribuir para a

reflexão sobre o uso das tecnologias na escola e o papel do educador nessa nova

realidade, as mudanças na escola e no ensino/aprendizagem de Química. Também

não têm a pretensão de esgotar o assunto ou prescrever normas a serem seguidas.

Pelo contrário, pretende abrir perspectivas para a continuidade de novos

questionamentos, reflexões e busca de outros caminhos.

REFERÊNCIAS

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BRASIL, Comitê Gestor da Internet no. Resoluções. Disponível em: http://www.cgi.br/regulamentacao/notas.htm. Acesso em 02 de dez. 2008.

CARBONI, I. F. Um Estudo sobre a Concepção dos Professores quanto ao uso da Tecnologia da Informação e Comunicação (Tic) no Ensino. Documento online publicado em março de 2006. Disponível em: http://www.unibero.edu.br/download/revistaeletronica/Mar06_Artigos/UM%20ESTUDO_INFORMATICA_REV.pdf. Acesso em: 25 jan. 2009. EICHLER, M. L.; DEL PINO, J. C. (2000). Carbópolis, um software para educação química, Química Nova, 23, 835. EICHLER, M. L.; DEL PINO, J. C. (2006). Ambientes Virtuais de Aprendizagem: Desenvolvimento e Avaliação de um Projeto em Educação Ambiental. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2006.

FREIRE, P. Conscientização: Teoria e Prática da libertação. São Paulo: Moraes,1980. GIORDAN, M. Ferramentas de busca na Web. QUÍMICA NOVA NA ESCOLA. N° 07, MAIO 1998. Disponível em: http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc07/eqm.pdf. Acesso em: 12 Jan. 2009

GIORDAN, M.; MELEIRO. A. Hipermídia no Ensino de Modelos Atômicos. QUÍMICA NOVA NA ESCOLA. N° 10, NOVEMBRO 1999. Disponível em:

http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc10/eqm.pdf. Acesso em: 12 ago. 2008. GIORDAN, M. Computadores e Linguagens nas Aulas de Ciências: uma perspectiva sociocultural para compreender a construção de significados. Ijuí : Unijuí, 2008. JUNIOR, N. A. Caracterização de redes complexas: aplicação à modelagem relaciona entre sistema autônomos da Internet. Universidade do Rio de Janeiro. Instituto Politécnico: Nova Friburgo, 2007. Disponível em: http://www.bdtd.uerj.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=607. Acesso em 15 jan. 2009. LEFFA, V. J. Nem tudo que balança cai: Objetos de aprendizagem no ensino de línguas. Polifonia. Cuiabá, v.12, n.2, p.15-45, 2006. Disponível em http://www.leffa.pro.br/trabalhos/obj_aprendizagem.pdf. Acesso em: 20 ago. 2008. MALDANER , Otávio A . A formação inicial e ontinuada de professores de química : professor / pesquisador. Ijuí : Unijuí , 2000. MENDES, R.M.; SOUZA, V. I. & CAREGNATO, S.E. A Propriedade Intelectual na Elaboração de Objetos de Aprendizagem. Disponível em: http://www.cinform.ufba.br/v_anais/artigos/rozimaramendes.html. Acesso em 15 jan. 2009. MICHEL, R.; SANTOS, F. M. T.; GRECA, I. M. R. Uma Busca na Internet por Ferramentas para a Educação Química no Ensino Médio. QUÍMICA NOVA NA ESCOLA. N° 19 MAIO 2004. Disponível em:

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REIS, M. J. C. S. & SANTOS, G. M. M. C. O B-A Ba da Internet. http://www.e-utad.rcts.pt/centroapoio/ap1/downloads/o_b-a-ba_da_internet.pdf. UTAD – 2001. Acesso em 15 jan. 2009. SPINELLI, W. Os Objetos Virtuais de Aprendizagem: Ação, Criação e Conhecimento. p.7. Disponível em: http://www.lapef.fe.usp.br/rived/textoscomplementares/textoImodulo5.pdf. Acesso em: 15 de nov. 2008. TAROUCO, L. M. R.; FABRE M. J. M.; TAMUSIUNAS, F. R.. Reusabilidade de objetos educacionais. RENOTE - Revista Novas Tecnologias na Educação: II Ciclo de Palestras sobre Novas Tecnologias na Educação. Porto Alegre: 2003. Disponível em: http://www.cinted.ufrgs.br/renote/fev2003/artigos/marie_reusabilidade.pdf. Acesso em: 22 ago. 2008. TAROUCO, L. M. R.; SANTOS, L.M.A.; FLORES, M. L. P. Objeto de Aprendizagem: Teoria Instrutiva apoiada por Computador. CINTED-UFRGS. Novas Tecnologias na Educação. V. 6 Nº 2, Dezembro, 2007. Disponível em: http://www.cinted.ufrgs.br/ciclo10/artigos/4dMaria%20Flores.pdf. Acesso em: 23 jan. 2008. VALENTE, J. A. (Org.). Formação de educadores para o uso da Informática na Escola. Campinas: São Paulo: UNICAMP/NIED, 2003. VARANDAS, J. M. et al. A Internet na Formação de Professores. Disponível no endereço eletrônico: http://74.125.45.132/search?q=cache:8TzIrYx-0SEJ:www.educ.fc.ul.pt/docentes/jponte/docs-pt/99-Varandas-etc(ProfMat-ICM).doc+As+pesquisas+indicam+um+grande+n%C3%BAmero+de+compet%C3%AAncias+para+os+professores&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=3&gl=br . Acesso em: 15 jan. 2009.

ANEXO I LINKS INTERESSANTES http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/ Revista eletrônica da Universidade Federal de Santa Catarina que disponibiliza um amplo conteúdo relacionado à Química: Contém artigos, sugestões para aulas, dicas, desafios, entrevistas, agenda, aulas virtuais, respostas a perguntas sobre fenômenos do dia-a-dia, etc. http://www.scite.pro.br/principal.php Sítio contendo texto, artigos, softwares de Química, Física, Biologia, Matemática, Tecnologia, links. http://www.feiradeciencias.com.br Sítio do professor Luiz Ferraz Netto com muitas sugestões de atividades experimentais, principalmente para a disciplina de Física. http://www2.uol.com.br/sciam/ Revista de divulgação científica. Ótimos artigos, grande parte traduzida da SA americana, mas com boa produção nacional. Com matérias, artigos, publicações e divulgações de sites científicos. http://www.qmc.ufsc.br/geral/ Sítio do Departamento de química UFSC Contém alguns experimentos, tais como: Oxidação e Corrosão; o estado sólido; Complexos de Cobre e Cobalto; Análise do Concreto. http://www.qmc.ufsc.br/quimica/pages/quimica_outros_sites.html Sítio do Departamento de química UFSC Contém outros sites hospedados pelo servidor, tais como: Química Geral, Química Orgânica, etc. http://cienciahoje.uol.com.br/ Revista de ciência escrita por cientistas com temas relevantes e atuais. Dá uma boa visão do processo da ciência no Brasil. Fundamental para todo professor, mas em geral um pouco difícil para estudantes de ensino médio. http://www.fc.unesp.br/lvq/menu.htm Sítio: Laboratório Didático Virtual de Química. Contém experimentos, atualizações, animações, questões de segurança no laboratório. http://www.cdcc.sc.usp.br/quimica/index.html Traz os fundamentos da química, experimentos e material de laboratório, curiosidades, galeria dos cientistas, tabela periódica, lista de sites interessantes.

http://www.wwf.org.br/ Sítio sobre questões ambientais http://www.library.com.br/Filosofia/oefeito.htm Sítio sobre o efeito estufa http://nautilus.fis.uc.pt/cec/molecularium/ Sítio de Portugal - Molecularium. Contém simulações moleculares para estimular a aprendizagem em Química e Física dos seguintes conceitos: Temperatura, Pressão, Troca de energia, Entropia e desordem, Equilíbrio, Solubilidade de sais e Luz. http://quimica.fe.usp.br Sítio do Laboratório de Pesquisa em Ensino de Química e Telemática Educacional - LABEQ/USP. Contém artigos, espaço para perguntas a professores de química, material didático de apoio para o trabalho em sala de aula e aprofundamento de conteúdos. Acesso a aulas, como os seguintes módulos: "A atmosfera em mudança" e "O ciclo global do carbono". http://qnesc.sbq.org.br/ Sítio: Química Nova na Escola é um espaço aberto ao educador, suscitando debates e reflexões sobre o ensino e a aprendizagem de química. Assim, contribui para a tarefa fundamental de formar verdadeiros cidadãos. http://quimicanova.sbq.org.br/index.php Sítio da Química Nova apresenta publicações de artigos com resultados originais de pesquisa, trabalhos de revisão, divulgação de novos métodos ou técnicas, educação e assuntos gerais em português, espanhol e inglês. http://nautilus.fis.uc.pt/wwwqui/ Sítio contendo recursos para o ensino da química: página desenvolvida pelo departamento de física e química da Universidade de Coimbra. Contém dicas, textos e softwares e simulações para o ensino de química. Há também diversas seções de links para publicações, empresas que produzem software para química, vídeos etc.; http://www.chemkeys.com/index.php Sítio produzido por professores do instituto de química da Universidade de Campinas. Possui artigos, teses e experimentos sobre diversos assuntos em Química e também uma seção de links catalogados por assunto como ecologia, tabela periódica, etc.; http://www.humornaciencia.com.br/ Sítio com piadas, vídeos, cartuns e textos engraçados sobre o mundo da química, matemática, física e biologia. Há também uma seção dedicada as pseudociências. http://www.quimica.com.br/ Sítio voltado para profissionais de química de nível médio e superior. Possui algumas revistas eletrônicas com ênfase no mercado de produtos químicos e diversos links para sites de química, universidades, laboratórios e empresas de revenda de material. É possível também cadastrar o currículo em um banco de empregos.

http://revistaescola.abril.com.br/home/ Sítio contendo matérias da Revista Nova Escola disponíveis para consulta online com os mais diversos assuntos: pratica pedagógica, gestão escolar, sugestões de temas para aulas, noticias etc. http://www.unb.br/iq/lpeq Neste site encontram-se basicamente informações sobre as pesquisas desenvolvidas e serviços prestados pelo Laboratório de Pesquisas em Ensino de Química (LPEQ) da Universidade de Brasília. Entre os serviços oferecidos, destacam-se a assessoria a docentes de química do ensino médio, através de um projeto de interação universidade-escola. Existe também um serviço de visita de grupos escolares ao laboratório, onde podem ser desenvolvidos projetos para apresentação em feiras de ciência ou demonstração e realização de experiências, com a orientação de monitores. O site conta também com uma seção reservada a curiosidades do mês, com fatos interessantes sobre química e ciências em geral. http://www.rossetti.eti.br/ Sítio mantido pelo Prof. Rossetti, de Porto Alegre, dedicado ao ensino de Química e Ciências de nível médio e fundamental. Merece destaque o dicionário interativo de Química e a sessão tira-dúvidas de todas as matérias. Encontram-se disponíveis mini-cursos on line, sobre assuntos específicos, além de jogos e material didático alternativo para motivar o ensino de Química. http://www.quimica.ufpr.br/ Sítio do Departamento de Química da Universidade Federal do Paraná. Contém links para outros sítios referentes ao conteúdo de química e também de outras universidades. http://www.geocities.com/CollegePark/Bookstore/2334/indice.html Neste sítio estão dispostos alguns experimentos de química e física. Apresenta também curiosidades sobre fenômenos físicos e químicos, acompanhados de explicações científicas. A linguagem é bastante clara e objetiva. Conteúdo destinado a estudantes de nível médio. Estas atividades só devem ser desenvolvidas sob a supervisão de um docente qualificado e em um laboratório apropriado e equipado. http://www.computerhuesca.es/~fvalles/software/softwar1.htm Sítio em Espanhol onde são encontrados diversos softwares de química para fazer download com uma pequena descrição de cada um. http://www.malhatlantica.pt/fisicaequimica/ Sítio contendo vários softwares freeware nas disciplinas de Matemática, Física e Química para download. http://www.modelscience.com/software.html?ref=home Sítio onde é encontrado o software ChemLab V 2.3 em espanhol, para fazer o download. http://www.iq.ufrgs.br/aeq/carbopDownload.htm Sítio onde é encontrado o software Carbopolis, para fazer o download. Programa relacionado com o meio ambiente.

http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq/textos_interativos.htm Sítio do Núcleo de Apoio ao Ensino de Química da Universidade de Caxias do Sul. Contém: experimentos, textos interativos e sítios de química. http://nautilus.fis.uc.pt/softc/ Sítio português do Soft Ciências onde encontra-se alguns softwares free de física, química e matemática para fazer download. http://nautilus.fis.uc.pt/st2.5/index-pt.html Sítio contendo a Tabela Periódica interativa, um pouco da história da classificação dos elementos. http://www.cliquequimica.com.br/laboratorio.htm Sítio da Professora Martha Reis. Contém: Tabela periódica, software para donwload, notícias, receitas, agenda, enquetes, vestibular. http://pslc.ws/portug/index.htm. Sítio Macrogalleria onde se pode aprender todo tipo de dicas espertas sobre polímeros e ciência dos polímeros. http://pontodeencontro.proinfo.mec.gov.br/index.htm Sítio do Mec/Proinfo contendo material de apoio, textos, foruns, simulações, links, atividades, tradutor, relatos de experiências, Sites dos NTEs, ferramentas de busca, recursos e tutoriais. http://www.acdlabs.com/download/ Sítio contendo o programa "Construindo moléculas orgânicas com o programa ACD/ChemsKetch 5.0 Freeware". Este software foi desenvolvido para facilitar o aprendizado das características de alguns compostos orgânicos utilizando uma ferramenta dinâmica. Com ele, professores e alunos poderão criar moléculas orgânicas, analisar propriedades químicas e físicas, prever propriedades e analisar suas estruturas em 3D . http://www.acdlabs.com/download/docs/chsk5courseptg.pdf Sítio contendo o manual em português do software ACD/ChemsKetch 5.0 Freeware. http://www.nilsonantoniobrena.xpg.com.br/chuva_acida.html Neste sítio o autor do livro: A Chuva Ácida e os seus efeitos sobre as florestas, Nilson Antonio Brena, autoriza o uso e disponibilização do livro no formato PDF em todos os computadores de escolas e bibliotecas públicas, bem como em organizações sem fins lucrativos, para uso livre por todos os alunos e usuários, podendo ser instaladas cópias em todos os computadores dessas instituições sem a necessidade de pagar. É um dos poucos livros no Brasil a tratar sobre a chuva ácida, talvez o único a abordá-lo como tema principal e em profundidade científica em nosso país. http://www.eca.usp.br/prof/moran/ Sítio do professor José Manuel Moran. Contém textos sobre Comunicação, Tecnologias na Educação e Educação a Distância.

http://www.greenpeace.org.br/ Sítio contendo notícias, dicas, jogos, textos, enquetes, campanhas em prol do meio ambiente. http://www.iap.pr.gov.br/ Sítio do Instituto Ambiental do Paraná. Contém: Política Ambiental, Programa e Projetos, Educação Ambiental, Artigos, Serviços e Informações, Denúncias, Críticas e Sugestões. http://www.iq.ufrgs.br/aeq/ Sítio do Instituto de Química da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Possui artigos, teses e livros sobre diversos assuntos em Química. Aqui podemos abaixar os Softwares: Carbópolis, Cidade do Átomo e Energos. http://www.deboni.he.com.br/tq/filme.html Sítio do Grupo Tchê Química. Possui dicionário, biografias, experimentos, download da Revista Tchê Química. http://www.educarede.org.br/educa/index.cfm?&pg=comunidade_virtual.home&id_comunidade=0 Portal educativo dirigido a educadores e alunos do Ensino Fundamental e Ensino Médio da rede pública e a outras instituições educativas. www.iq.ufrgs.br/ead/quimicageral/info.php Sítio da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, onde está disponível um Objeto de Aprendizagem para avaliação, que está sendo construído para disciplinas de Química Geral Teórica. Este sítio/objeto de aprendizagem tem o objetivo de auxiliar os alunos que cursam a disciplina de Quimica Geral, Teórica e/ou Experimental. http://allchemy.iq.usp.br/estruturando/internet.html. Sítio do Instituto de Química da USP, contendo uma seleção de informações e materiais sobre química na internet. http://quimilokos.blogspot.com/2008/10/jri-simulado-3-j.html. Blog de Química, Educação, Cultura e Conhecimento destinado a professores e alunos e a quem se interessar por Ciência.