Materias de Estudo Unidade 1 Estruturação em Educação Musical 1

download Materias de Estudo Unidade 1 Estruturação em Educação Musical 1

of 31

Transcript of Materias de Estudo Unidade 1 Estruturação em Educação Musical 1

  • 7/25/2019 Materias de Estudo Unidade 1 Estruturao em Educao Musical 1

    1/31

    16/03/13 name

    ead.sead.ufscar.br/mod/book/print.php?id=263290 1/31

    Materiais de Estudo daUnidade 1

    Materiais de Estudo da Unidade 1

    Site: EaD - SEaD

    Curso: Estruturao e Percepo Musical 1 - Cubato / Franca / Itapevi (G6)

    Livro: Materiais de Estudo da Unidade 1

    Impresso por: SAMUEL APARECIDO DOS SANTOS 540978

    Data: Saturday, 16 March 2013, 22:13

    http://ead.sead.ufscar.br/http://ead.sead.ufscar.br/
  • 7/25/2019 Materias de Estudo Unidade 1 Estruturao em Educao Musical 1

    2/31

    16/03/13 name

    ead.sead.ufscar.br/mod/book/print.php?id=263290 2/31

    Sumrio

    Materiais de estudo da Unidade 1IntroduoProblematizando o Tema

    Propriedades do Som

    Pulso, Acento e Mtrica

    Pentagrama e ClavesVideoaulas sobre Pentagrama e Claves

    http://ead.sead.ufscar.br/mod/book/print.php?id=263290#ch57983http://ead.sead.ufscar.br/mod/book/print.php?id=263290#ch53924http://ead.sead.ufscar.br/mod/book/print.php?id=263290#ch53923http://ead.sead.ufscar.br/mod/book/print.php?id=263290#ch53927http://ead.sead.ufscar.br/mod/book/print.php?id=263290#ch53926http://ead.sead.ufscar.br/mod/book/print.php?id=263290#ch53922http://ead.sead.ufscar.br/mod/book/print.php?id=263290#ch53925
  • 7/25/2019 Materias de Estudo Unidade 1 Estruturao em Educao Musical 1

    3/31

    16/03/13 name

    ead.sead.ufscar.br/mod/book/print.php?id=263290 3/31

    Materiais de estudo da Unidade 1

  • 7/25/2019 Materias de Estudo Unidade 1 Estruturao em Educao Musical 1

    4/31

    16/03/13 name

    ead.sead.ufscar.br/mod/book/print.php?id=263290 4/31

    Introduo

    O presente livro digital possui texto e estrutura dos professores Jos Alessandro da Silva e FredSiqueira Cavalcante. Algumas mudanas nos textos foram realizadas por mim.

    Alm disso, alm da parte textual e de partituras, acrescentei ao livro algumas videoaulas do Prof.

    Glauber Santiago, que possuem contedos relacionados aos tpicos desta unidade. Assim, oestudante deve sempre assistir s videoaulas na sequncia que foram apresentadas, da mesma formaque os tpicos do livro, no menu esquerda. Algumas videoaulas so longas e devem ser assistidascom ateno. Uma dica que o estudante faa pausas no vdeo para realizar anotaes em umcaderno, assim o processo de ensino e aprendizagem pode ser otimizado. Enfim, seja um estudanteativo e no passivo.

    Nesta unidade, abordaremos os seguintes temas:- Propriedades do som- Pulso e Acento- Pentagrama e Claves

    Bons estudos!

    Prof. Fernando Rossit

  • 7/25/2019 Materias de Estudo Unidade 1 Estruturao em Educao Musical 1

    5/31

    16/03/13 name

    ead.sead.ufscar.br/mod/book/print.php?id=263290 5/31

    Problematizando o Tema

    Evidentemente, caro educando, voc com certeza tem uma grande experincia na percepo do somem seu cotidiano. fato que todos ns participamos de um mundo repleto de sons, quer habitemosno campo ou na cidade. Sons de mquinas, de animais, de seres humanos e da natureza esto portoda parte!

    Por acaso voc j parou para questionar a origem e natureza dos sons escutados? Qual a fonte e oemissor de um determinado fenmeno sonoro? Ser que sem o ar que respiramos, o som poderia serouvido? O que faz um som ser mais forte do que outro? Seria somente o tamanho do corpo sonoroque o produz? Existe silncio absoluto ou sempre estamos escutando alguma coisa?

    Convidamos voc a estudar esses temas e, na continuao, segue o primeiro tpico dessaabordagem.

  • 7/25/2019 Materias de Estudo Unidade 1 Estruturao em Educao Musical 1

    6/31

    16/03/13 name

    ead.sead.ufscar.br/mod/book/print.php?id=263290 6/31

    Propriedades do Som

    Daremos incio a este tpico estudando as propriedades do som, tambm conhecidos por parmetrosdo som. Sero abordados aspectos do ponto de vista cientfico e musical. Do ponto de vista cientficoveremos algumas informaes bsicas para entendermos o fenmeno de produo do som e doponto de vista musical como podem ser organizadas as propriedades do som, de maneira a criar

    estruturas inteligveis.Portanto o som parte da construo da linguagem, pois a partir dele encontramos o desdobramentode muitas caractersticas que nos auxiliam a perceber o contedo da mensagem. Segundo Roschel:

    "A linguagem tambm fruto do som. Nossa fala ou nossa capacidade de se comunicar atravs davoz o resultado de sons produzidos pelas cordas vocais, as quais servem de veculo sonoro a umaidia na formao das palavras. Esses sons emitidos atravs da vibrao das cordas vocais recebemo nome de fonemas. Assim, todo fonema som, mas nem todo som fonema." (ROSCHEL, R.Som. Disponvel em: . Acesso em: 11 fev. 2011).

    Na msica, o som juntamente com o silncio pode delinear um universo infinito de representaes.Quando olhamos a histria da civilizao, desde a antiguidade, podemos constatar essa infinitudedemonstrada no fazer musical dos diversos povos habitantes das diferentes regies do planeta.

    De acordo com Joly: "Os que eram utilizados em cerimnias e rituais, sacros e profanos . O homemprimitivo comunicava-se por meio de sons e silncios que traduziam informaes objetivas mas queprovocavam tambm sentimentos e emoes."

    Clique nas figuras abaixo e preste ateno s diferentes sonoridades:

    Idade antiga

    .(udio MP3)

    Idade mdia

    .(udio MP3)

    Idade contempornea

    .(udio MP3)

    Obs: os arquivos de som representam apenas um recorte ilustrativo das diversasmanifestaes sonoras inerentes a cada poca. No caso da Idade antiga, como no hregistros mais objetivos sobre como soava a msica naquela poca, a indicao do

    http://ead.sead.ufscar.br/file.php/2416/Arquivos_Unidade1/Topico1/T1_IdadeContemporanea.mp3http://ead.sead.ufscar.br/file.php/2416/Arquivos_Unidade1/Topico1/T1_IdadeMedia.mp3http://ead.sead.ufscar.br/file.php/2416/Arquivos_Unidade1/Topico1/T1_IdadeAntiga.mp3
  • 7/25/2019 Materias de Estudo Unidade 1 Estruturao em Educao Musical 1

    7/31

    16/03/13 name

    ead.sead.ufscar.br/mod/book/print.php?id=263290 7/31

    udio baseado em especulaes sobre estudos tericos realizados em textos dehistria da msica.

    Os sons a nossa volta

    Atravs dos sentidos como o olfato, a viso, a gustao, a audio e o tato, cada um de nsapreende a realidade ao redor de si. Esse processo envolve um conjunto de operaes cognitivas eperceptivas, que so representadas no sistema nervoso central. As informaes os sinais acsticos,no caso da msica so analisadas, armazenadas, recuperadas e interpretadas.

    Desde que nascemos estamos expostos a um conjunto de estmulos musicais. Convivemos com sonsque produzimos e que nos rodeiam. Esses sons presentes no cotidiano so diferentes para pessoas de

    lugares distintos, principalmente conforme o ambiente em que se vive - seja esse ambiente de umacidade, de um campo, ou de uma praia, por exemplo. Escute os trechos abaixo:

    Cidade(udio MP3) Campo(udio MP3) Praia(udio MP3)

    Mesmo de forma inconsciente eles interferem em nosso dia-a-dia. Ficamos tranqilos ao ouvirmos ossons suaves da natureza. E ficamos irritados com o som barulhento de um trnsito catico em umengarrafamento ou com as vrias mensagens do alto-falante de um supermercado.

    Todos esses sons, tanto de significados verbais como no-verbais, esto sujeitos respostaemocional de cada um. Atravs de nossa experincia diria classificamos os sons: agradveis,desagradveis, agressivos, suaves, etc.

    Da mesma maneira que temos uma conscincia visual e espacial da paisagem que nos rodeia, talcomo um quadro, podemos tambm desenvolver uma conscincia dos sons que esto ao nosso redora fim de construir um outro tipo de quadro em nossas mentes: o de uma paisagem compostapredominantemente de sons localizados num espao fechado ou aberto no qual nos situamos e com oqual interagimos. Portanto, maior ser o conhecimento sonoro do indivduo quanto mais sons

    diferentes ele ouvir.

    Tambm o silncio pode nos dizer algo. O compositor e educador canadense Murray Shafer, criadorda palavrasoundscape (paisagem sonora), chegou a afirmar que o O silncio a caractersticamais cheia de possibilidades da msica .

    E como ouvimos coisas diferentes e de diferentes maneiras, possvel que no somente determinadosindivduos, mas tambm determinadas sociedades priorizem alguns sons em detrimento de outros,numa espcie de audio seletiva que separa sons importantes de outros menos importantes,tornando alguns deles centrais e outros perifricos. E nessa separao muitas vezes estranhamosmsicas e sons de outras culturas, j que no fazem parte de nosso universo familiar.

    Procure ouvir os sons do dia-a-dia e perceba a diversidade sonora do ambiente ao seu redor.Experimente colecionar os sons e os silncios e construa voc mesmo a sua paisagem sonora!

    http://ead.sead.ufscar.br/file.php/2416/Arquivos_Unidade1/Materiais_Complementares/MC1_03_praia.mp3http://ead.sead.ufscar.br/file.php/2416/Arquivos_Unidade1/Materiais_Complementares/MC1_02_campo1.mp3http://ead.sead.ufscar.br/file.php/2416/Arquivos_Unidade1/Materiais_Complementares/MC1_01_cidade.mp3
  • 7/25/2019 Materias de Estudo Unidade 1 Estruturao em Educao Musical 1

    8/31

    16/03/13 name

    ead.sead.ufscar.br/mod/book/print.php?id=263290 8/31

    A Msica, os sons e suas diferentes representaes grficas

    Por toda a existncia da humanidade o ser humano tem construdo formas de expresso visual

    relativas sua realidade e ao seu entendimento no mundo. Alm da imitao de objetos, como osrepresentados acima, o ser humano sempre comunicou suas experincias atravs de uma enormediversidade de grafias presentes nas mais diferentes culturas.

    Somado ao entendimento que temos sobre a diversidade de escritas em suas situaes histricas egeogrficas, sabemos que muitas das culturas so ou foram grafas, ou seja, no tem ou no tiveramformalizado um cdigo de escrita, alicerando seus cdigos culturais predominantemente atravs detradies orais, mas tambm atravs de sua produo artstica e de artefatos. Essas diferenas quantoaos cdigos de representaes (quer seja na escrita ou nas figuras) se refletem na arte e no cotidiano,

    desde formas pessoais at aquelas convencionadas coletivamente.

    As formas convencionais de escrita facilitam a comunicao e o acmulo de conhecimentos e deexperincias compartilhadas, mesmo tendo em vista suas possveis limitaes mediante determinadasexpresses individuais (pois em seu processo de uniformizao, particularidades so passveis deserem suprimidas ou estranhadas mediante normas culturais e sociais de uma localidade em seu tempohistrico).

    Em geral na msica o resultado nunca exato entre o que foi idealizado e o que entocompreendido e executado acabamos por perceber maiores ou menores variaes entre o que foiantes representado e o que foi posteriormente lido, variao maior ou menor relativa forma deexpresso grfica oferecida na comunicao do fenmeno sonoro transformado em arte.

    Para esse tipo de situao que, por exemplo, compositores dos movimentos modernistas do inciodo sculo XX tiveram a idia de escrever suas peas a partir de signos por eles mesmos inventados.Eles tinham a inteno de expressar sonoridades que a tradio de escrita musical no poderiarepresentar. Mas para que suas peas pudessem ser lidas por outros (que nunca suspeitariam quaisos significados daqueles novos smbolos), eles escreviam bulas no final de suas peas (semelhante aum vocabulrio de expresses no usuais no final de um texto) para que o leitor procurasse executar

    conforme o efeito idealizado pelo autor.

    Podemos entender as diferentes formas de escrita abertas ou tendentes objetividade, conforme opoder comunicativo de se realizar mais ou menos exatamente aquilo que foi intencionado, idealizado,elaborado. Na verdade h processos de inventar smbolos para fenmenos sonoros queacompanham o ser humano em toda a sua existncia histrica, nas mais diferentes culturas. Elaborargrafias de sons sempre partiu da necessidade de expressar e comunicar tradies e inovaesmusicais, fenmeno que tambm nos acompanha nos dias atuais num processo de modificaoconstante que no se priva apenas musica, mas s experincias vividas, aos novos conhecimentos e

    ao mundo de mutaes tecnolgicas em que estamos imersos e que nos modificam.

    Nesse processo de renovaes haver sempre uma tenso entre o que familiar e o que no , e dauma dinmica que parte do que se produziu para o que novidade e para esse ltimo por vezes

  • 7/25/2019 Materias de Estudo Unidade 1 Estruturao em Educao Musical 1

    9/31

  • 7/25/2019 Materias de Estudo Unidade 1 Estruturao em Educao Musical 1

    10/31

    16/03/13 name

    ead.sead.ufscar.br/mod/book/print.php?id=263290 10/31

    Barroco:

    Moderna:

  • 7/25/2019 Materias de Estudo Unidade 1 Estruturao em Educao Musical 1

    11/31

    16/03/13 name

    ead.sead.ufscar.br/mod/book/print.php?id=263290 11/31

    Contempornea:

    O som pode ser definido de vrias formas: fisicamente e musicalmente

  • 7/25/2019 Materias de Estudo Unidade 1 Estruturao em Educao Musical 1

    12/31

    16/03/13 name

    ead.sead.ufscar.br/mod/book/print.php?id=263290 12/31

    Do ponto de vista fsico, ele resultante de fenmenos vibratrios em meio adequado depropagao, ou seja, para que exista, necessrio que haja uma fonte geradora (corposonoro) que vibre e transmita essa vibrao atravs do ar. Sem o ar o som perceptvel aoouvido humano no se propagaria. Entretanto, nem todas as vibraes podem ser captadaspelo ouvido humano, pois s podemos ouvir dentro de uma faixa restrita de freqncias.

    Ex:percepo humana do som.

    Quando a freqncia de som demasiada alta ou baixa em relao ao que ns humanospodemos captar, ento o som se torna inaudvel. Isso no significa dizer que este som nopossa ser captado por outros seres vivos.

    Ex:o cachorro pode ouvir freqnciasmuito mais altas que ns humanos.

    Veja abaixo um desenho mostrando a freqncia das faixas sonoras. A parte verde afaixa perceptvel ao ser humano.

    Do ponto de vista musical, o som um elemento fundamental para expresso deidias na msica e nos processos educativos com msica. Todavia, o som e osilncio, formam um conjunto de possibilidades ilimitadas de transmisso de

  • 7/25/2019 Materias de Estudo Unidade 1 Estruturao em Educao Musical 1

    13/31

    16/03/13 name

    ead.sead.ufscar.br/mod/book/print.php?id=263290 13/31

    mensagens.Sem querermos entrar em discusses complexas, podemos afirmar que o silncioabsoluto no deve existir, pois ainda que no haja produo de sons no ambiente,nosso corpo est sempre produzindo sons de vrias freqncias.

    Pare um instante, tape os ouvidos com as mos e procure ouvir o som agudo nointerior de sua cabea...

    ...Ouviu? Ele est a 24 horas por dia durante toda sua vida! Seu corao tambm esto tempo todo a produzir som. E o que dizer dos sons captados dos corpos celestes? Hequipamentos especiais que cientistas usam para captar as emisses sonoras quenunca so interrompidas e que vm do espao sideral. Estes exemplos podem sersuficientes para demonstrar a provvel impossibilidade de existncia do silncioabsoluto.

    Conhecemos o que o som, agora podemos estudar suas caractersticas. Sodivididas assim:

    1. Altura2. Durao3. Timbre4. Intensidade

    1)Altura corresponde freqncia (figura apontando para tabela descritiva dos sons naescala geral com seus clculos matemticos) do som. A freqncia pode variar econstituir sons: Graves, mdios e agudos. Se for baixa, a freqncia resultar em sonsgraves e se for alta, resultar em sons agudos, por fim os sons sero mdios conformea equao ocorrida entre esses extremos.

    Nota Freqncia Relao com C1 Relao com a anterior

    C1D1E1F1G1

    100,0000

    112,5000126,5625133,3333150,0000168,7500

    1:1

    9:881:644:33:2

    27:16

    -

    9:89:8

    256:2439:89:8

  • 7/25/2019 Materias de Estudo Unidade 1 Estruturao em Educao Musical 1

    14/31

    16/03/13 name

    ead.sead.ufscar.br/mod/book/print.php?id=263290 14/31

    A1B1C2

    189,8438200,0000

    243:1282:1

    9:8256:243

    Tabela 3 - Escala musical pitagrica

    NotaValor (Hz)

    C3C#3D3D#3E3F3

    F#3G3G#3A3A#3B3C4

    261,6256277,1826293,6648311,1270329,6276349,2282

    369,9944391,9954415,3047440,0000466,1638493,8833523,2511

    Tabela 5 - Valores da escala temperada

    Copyright 1996-2005 Miguel Ratton ( www.music-center.com.br )

    2)Durao significa a quantidade de tempo em que o som processado. Ela pode serde sons:

    a)longos ;

    b)curtos.

    Oua no exemplo abaixo 2 tipos de som: um curto e outro longo.

    Clique AQUIpara ver a animao.

    3)Timbre est associado personalidade do som. Ex: o som da flauta diferente dosom de um piano; os instrumentos musicais so diferentes no som que produzem.Alguns soaro mais aveludados, outros mais metlicos, rspidos ou opacos.

    Temos vrios instrumentos e diversos timbres tais como: harpa, violo, violino, trompete,clarineta, saxofone, bateria, etc. Essas diferenas no timbre ocorrem por vrios motivos,tais como a variao das caractersticas acsticas do corpo sonoro (material defabricao, tamanho, mecanismo, forma como tocado, etc). Essas diferenas podemser vistas com grficos em laboratrio quando as propriedades do som so estudadas

    http://ead.sead.ufscar.br/mod/resource/view.php?id=263328http://www.music-center.com.br/
  • 7/25/2019 Materias de Estudo Unidade 1 Estruturao em Educao Musical 1

    15/31

    16/03/13 name

    ead.sead.ufscar.br/mod/book/print.php?id=263290 15/31

    com equipamentos adequados.

    Observe o formato das ondas sonoras produzidas por 2 instrumentos diferentes:

    Piano

    Trompete

    CliqueAQUIpara escutar agora um som depianoe outro de trompete:

    4)Intensidade o volume do som. H sons fracos e fortes resultantes da quantidade deenergia imprimida pela fonte emissora. O que ocorre em conjunto com a fonte geradora

    a ressonncia que determinar a vitalidade do som. Quando a voz humana bemtreinada pode alcanar volume extremamente forte sem prejuzos ao corpo. Isso resultade uma boa tcnica de respirao e uso correto da musculatura e da ressonncia. Nosinstrumentos musicais a ressonncia vai depender do material e formato do corposonoro.

    http://ead.sead.ufscar.br/mod/resource/view.php?id=263352
  • 7/25/2019 Materias de Estudo Unidade 1 Estruturao em Educao Musical 1

    16/31

    16/03/13 name

    ead.sead.ufscar.br/mod/book/print.php?id=263290 16/31

    Para comparar a intensidade do som nos instrumentos, escute os seguintes exemplos:

    a) som da flauta doce

    b)som do trombone;

    c)som do violo;

    d)som da bateria (forte).

    CliqueAQUIpara escutar o som

    Didtica para o educador musical:

    A linguagem sobre as propriedades do som pode ser aplicada de diversas maneiras ede acordo com diferentes pblicos. Como sugesto indicaremos algumas maneiras,dentre as inmeras possibilidades a serem adotadas:

    a)Pblico Infantil:pode-se trabalhar os conceitos sobre os parmetros do som com ailustrao a partir de uma "historinha" ambientada numa fazenda campestre, aonde as

    pessoas interagem com os bichos e plantas. possvel explorar os sons emitidos pelosanimais, o barulho da gua, a chuva, o vento nas rvores, as diversas atividades numafazenda e seus sons peculiares, etc.

    Outras formas de trabalhar com as crianas as questes de timbre, altura, durao eintensidade seria a utilizao de recursos ldicos. Exs:

    Timbre: poderia ser trabalhado atravs de msicas em que dois ou maisinstrumentos so utilizados pelas crianas. Como exemplo, o uso de uma msica

    http://ead.sead.ufscar.br/mod/resource/view.php?id=263354
  • 7/25/2019 Materias de Estudo Unidade 1 Estruturao em Educao Musical 1

    17/31

    16/03/13 name

    ead.sead.ufscar.br/mod/book/print.php?id=263290 17/31

    em que o som vocal Blim comparado ao som do sininho e o som vocal Blom,que comparado ao som do corao. Ou ento, citar vrias msicas em que otimbre do som dos animais deve que ser reconhecido pelas crianas. Ex:

    "Senhor caador, no v se enganar

    Preste bem ateno, quando o gato miar... MIAU!

    Altura, pode ser associada com subidas e descidas de um carro fazendo seutrajeto, ou com o som da chuva e do trovo, ou com o vo de abelhas eborboletas. Ex. A abelha est voando bem alto l no agudo, e encontrou umaflorzinha l embaixo no grave...

    Durao pode ser comparada com o quicar e rolar de uma bola, com a passagemde mo em mo de um determinado objeto, que ora passa rpido, ora devagar,ora em um tempo determinado, ora em um tempo indeterminado. Como exemplopoderia citar esta msica:

    "A bola quica, a bola rola, se voc brinca, voc pode escolher.

    Quica, quica, roooola, rooola..."

    Intensidade pode ser demonstrada ao tocar um instrumento de maneira fortequando determinado personagem est contente, e ao toc-lo de maneira fraca,quando o personagem est dormindo, por exemplo.

    Imagem retirada do livro "O Ouvido Pensante" de Schafer, uma boa analogia entre forte e

    fraco, pg. 134.

    b) Pblico Adulto:numa classe escolar, dividir a turma em 4 grupos, onde cada grupo

    representar graficamente uma das 4 propriedades do som. Essa representaogrfica poder ser feita com desenhos que codifiquem uma ao ilustrativa de cadapropriedade do som: Ex: o grupo 1 representar a DURAO. Para isso ele optou porescrever uma seqncia de traos e pontos no papel. Os traos seriam os sons delonga durao e os pontos seriam os sons de curta durao. A combinao de traos e

  • 7/25/2019 Materias de Estudo Unidade 1 Estruturao em Educao Musical 1

    18/31

    16/03/13 name

    ead.sead.ufscar.br/mod/book/print.php?id=263290 18/31

    pontos poder sugerir padres de ritmo interessantes dentro do processo. A partir dissoo grupo se apresenta realizando uma leitura sonora dessa grafia. Para isso, o uso deapitos, da voz ou percusso corporal pode ser adequado.

    Alguns exemplos de intensidade retirados do livro "O Ouvido pensante" de Schafer, pg. 189.

    Grfico de frequncias retirado do livro "O Ouvido pensante" de Schafer, pg. 152.

    RESUMO:As propriedades do som so altura, durao, timbre e intensidade. Altura relaciona-secom sons graves, mdios e agudos. Durao pode ser longa ou curta. Timbre a personalidade dosom. Intensidade ocorre quando o som fraco ou forte.

  • 7/25/2019 Materias de Estudo Unidade 1 Estruturao em Educao Musical 1

    19/31

    16/03/13 name

    ead.sead.ufscar.br/mod/book/print.php?id=263290 19/31

    Pulso, Acento e Mtrica

    No tpico anterior estudamos os parmetros do som, dentre os quais estava a durao. Vimos que adurao do som pode ser curta ou longa.

    A partir desse conceito, podemos entender que, se essa durao curta ou longa do som estiver

    subordinada a um tempo regular ou irregular no discurso musical, vamos percebendo quedeterminados padres de diviso nos d uma idia de estruturao rtmica que pode ser entendida apartir do pulso (tempo) e do acento.

    Pulso e acento so dois elementos presentes na msica responsveis pela sustentao e coerncia doritmo.

    O ritmo pode ser entendido como o ordenamento das duraes sucessivas. Essas duraescorrespondem s quantidades de som e de silncio que se intercalam no decorrer da execuomusical.

    O pulso ou pulsao uma batida constante que demarca o "caminho" em que o som e o silnciopodem percorrer. Isso caracteriza o que chamamos de tempo. s vezes esse tempo pode sermarcado pelos instrumentos de percusso:

    No entanto, os tempos que marcam a msica podem estar implcitos no sentido de pulsao interna

    do msico que executa a melodia obedecendo o padro rtmico.

    Quando o pulso regular podemos ter andamento (velocidade) constante; quando o pulso irregularpodemos ter andamento descontnuo. O acento neste contexto vai se adequar ao pulso.

    Pulso Regular

    Clique AQUIpara ver a animao pulso regular

    Pulso Irregular

    Clique AQUIpara ver a animao pulso irregular

    H outras maneiras de entender esse conceito, como por exemplo: quando caminhamos ou corremos,o fazemos de acordo a um ritmo e uma pulsao que tende a ser constante. Nosso pulso cardaco

    http://ead.sead.ufscar.br/mod/resource/view.php?id=263367http://ead.sead.ufscar.br/mod/resource/view.php?id=263365
  • 7/25/2019 Materias de Estudo Unidade 1 Estruturao em Educao Musical 1

    20/31

    16/03/13 name

    ead.sead.ufscar.br/mod/book/print.php?id=263290 20/31

    tende a se acelerar com movimentos mais rpidos do corpo.

    Clique AQUIe oua a pulsao:

    Nosso corao tem um pulsar, ou seja, uma batida constante que pode se acelerar ou diminuir.

    Podemos tambm ilustrar uma sequncia de pulsos dessa forma:

    Ta a batida forte*Ti a batida fraca

    Pulso binrio: Ta - Ti ( 1 - 2 )

    Pulso ternrio: Ta - Ti - Ti ( 1 - 2 - 3 )

    Pulso quaternrio: Ta- Ti - Ti - Ti ( 1 - 2 - 3 - 4 )

    O acento nesse contexto vai enfatizar certas batidas que influenciaro na maneira de se perceber o

    ritmo e as duraes:

    Ta - Ti - Ta - Ti (etc.)

    Ta -Ti - Ti - Ta - Ti - Ti (etc.)

    Ta -Ti - Ti - Ti - Ta - Ti - Ti - Ti (etc.)

    A poesia quando declamada corretamente pode nos dar boas referncias de ritmo e acento mtrico.Veja o exemplo abaixo e procure encontrar essas relaes:

    J rompe, Nise, a matutina AuroraO negro manto, com que a noite escura,

    Sufocando o sol a face pura,Tinha escondido a chama brilhadora.Aque alegre, que suave, que sonora,

    Aquela fontezinha aqui murmura!E nestes campos cheios de verdura

    Que avultado o prazer tanto melhora?

    S minha alma em fatal melancolia,Por te no poder ver, Nise Adorada,No sabe ainda que coisa alegria;

    E a suavidade do prazer trocada,Tanto mais aborrece a luz do dia,

    Quanto a sombra da noite mais lhe agrada.

    -- Cludio Manuel da Costa

    Didtica para o Educador Musical:

    http://ead.sead.ufscar.br/mod/resource/view.php?id=263368
  • 7/25/2019 Materias de Estudo Unidade 1 Estruturao em Educao Musical 1

    21/31

    16/03/13 name

    ead.sead.ufscar.br/mod/book/print.php?id=263290 21/31

    A linguagem sobre pulso e acento pode ser aplicada de diversas maneiras e de acordo com diferentespblicos. Como sugesto indicaremos algumas maneiras, dentre as inmeras possibilidades a seremadotadas:

    1) Pblico Infantil:

    Nas brincadeiras de roda, o conceito de pulso e acento pode ser trabalhado pelo educador(a) que secoloca ao centro de uma roda formada por crianas. Ele(a) distribui turma cartes vermelhos everdes. Cada criana ter um carto e uma cor definida. A quantidade de cartes verdes ser maiorpara representar os pulsos ou tempos sem acento e a quantidade de cartes vermelhos ser menor erepresentar os tempos com acentos.

    O educador(a) alternar as cores e determinar que as crianas de carto vermelho deveropronunciar a slaba T enquanto as crianas de carto verde pronunciaro a slaba Tum.

    A brincadeira comea com o educador(a) dando o sinal para que uma criana escolhida pronuncie aslaba que lhe corresponde e conforme a cor do carto que possua, e logo aps, d outro sinal paraque novas crianas escolhidas em seqncia faam o mesmo. O resultado sonoro ser uma seqnciade sons de t-tum t-tum t-tum-tum t-tum...

    http://www.criancaemfoco.com.br/images/imagetest/051204114936musicalizacao%20lagoa.jpg

    2) Pblico Adulto:

    Numa classe escolar, dividir a turma em 2 grupos, usar a lousa e escrever as slabas Ta e Ti. Cadagrupo pronunciar uma das slabas que sero escritas em seqncias:

    http://www.criancaemfoco.com.br/images/imagetest/051204114936musicalizacao%20lagoa.jpg
  • 7/25/2019 Materias de Estudo Unidade 1 Estruturao em Educao Musical 1

    22/31

    16/03/13 name

    ead.sead.ufscar.br/mod/book/print.php?id=263290 22/31

    Ta - Ti - Ti - Ta - Ti - Ti - Ta - Ti - Ta - Ta - Ti - Ta .............

    A slaba Ta representa o pulso que recebe o acento e a slaba Ti o pulso sem acento.

    Resumo: Pulso e acento mtrico so dois elementos presentes na msica responsveis pelasustentao e coerncia do ritmo. Quando o pulso regular temos andamento (velocidade) constante;quando o pulso irregular temos andamento descontnuo, com alternncia entre lento e rpido. O

    acento mtrico se adequa ao pulso.

    * ERRATA: na pgina 20 do livro desta disciplina (EPM1) - intitulado "Aspectos de

    Estruturao Musical" - por um equvoco, tratou-se a slaba Ti como a batida forte e a slaba

    Ta como a batida fraca. O correto justamente o contrrio: Ta a batida forte e Ti a batida

    fraca.

  • 7/25/2019 Materias de Estudo Unidade 1 Estruturao em Educao Musical 1

    23/31

    16/03/13 name

    ead.sead.ufscar.br/mod/book/print.php?id=263290 23/31

    Pentagrama e Claves

    O pentagrama um conjunto de 5 linhas paralelas e 4 espaos que serve de guia paragrafar as notas ou alturas musicais. O pentagrama sozinho insuficiente paradeterminar as alturas coerentemente com os diversos registros e categorias dos sons,ento necessrio outro smbolo para auxili-lo: a clave que serve para dar nome snotas. Temos a clave de sol, usada para sons mais agudos e a clave de f, usada parasons mais graves.

    Nos tpicos anteriores vimos como o som e suas caractersticas podem estar associadas ao tempoformando estruturas padronizadas em torno do pulso e acentuao mtrica. Neste tpicoestudaremos um pouco da histria da humanidade para entender como o ocidente buscou codificarpela escrita o discurso musical a partir do uso da pauta.

    Tomemos o exemplo de um caderno de escrita comum que serve para alinhar as palavrasorganizando o texto. No caso das linhas da pauta musical, estas servem para localizar os sonsem

    suaaltura.Sabe-se que a pauta musical teve um desenvolvimento milenar at chegar ao modelo de 5linhas que conhecemos hoje em dia.

    Na antiguidade, segundo a histria oficial, os homens primitivos se comunicavam atravs de rudos dafala, gestos e mmicas. Com o passar das eras, a comunicao foi se tornando mais sofisticada e aescrita foi se aprimorando a partir de simbologias representativas da natureza e da vida cotidiana doshomens primitivos.

    Muito tempo depois, deixando a vida nmade, o homem comeou a viver em sociedades maiscomplexas e desenvolvendo formas de comunicao cada vez mais elaboradas. Mesmo assim, na

    idade mdia eram raras as pessoas que sabiam ler e escrever o idioma com o qual se comunicavam.

    Passaram-se milhares de anos para que a linguagem falada e escrita fosse aprefeioada ao estgioatual e o que dizer ento da linguagem escrita musical?

    A msica, como se sabe, sempre esteve presente nos diversos momentos da humanidade e emdiferentes estgios. Ela tambm passou e ainda continua passando por um processo de adaptaocontnua sobre como deve ser transmitida de forma escrita.

    Atualmente, para grande parte dos sons e do sistema ocidental de grafar a msica, usa-se o

    pentagrama.

    Vamos dar um salto na histria, pulando os estgios precedentes ao ano 1000 D.C. e afirmar que sno Sc. XI que o pentagrama ficou conhecido, sendo adotado definitivamente no Sc. XVII.Anteriormente, outros sistemas predominavam como foi o caso do uso do Tetragrama (4 linhas) docanto gregoriano.

    O pentagrama um conjunto de 5 linhas paralelas e 4 espaos que serve de guia para grafar as notasou alturas musicais. As linhas e os espaos so contados de baixo para cima:

  • 7/25/2019 Materias de Estudo Unidade 1 Estruturao em Educao Musical 1

    24/31

    16/03/13 name

    ead.sead.ufscar.br/mod/book/print.php?id=263290 24/31

    Com o pentagrama possvel representar uma grande quantidade de sons, desde sub-graves atsuper-agudos.

    Clave

    O pentagrama sozinho insuficiente para determinar as alturas coerentemente com os diversosregistros e categorias dos sons, ento necessrio outro smbolo para auxilia-lo. Temos a clave queserve para dar nome s notas.

    As claves se dividem em vrias e definem os nomes das notas conforme o registro predominante.

    Comearemos estudando 2 delas:

    1) Clave de Sol:

    um smbolo da notao musical em forma de S estilizado escrita no incio da pauta.

    Na verdade ela vem de uma deformao da letra G, que significa a nota sol. Esta clave responsvelpelos sons mais agudos da escala geral. usada pelos seguintes instrumentos: violino, flauta, obo,clarinete, trompete, violo, piano, etc.

    Para escrev-la no pentagrama devemos iniciar pela segunda linha e proceder ao contorno como nodesenho abaixo:

    Clique aqui para ver a animao.

    2) Clave de F:

    um smbolo da notao musical em forma de orelha e escrita no incio da pauta.

    Esta clave representa sons mais graves que a clave de sol. usada pelos seguintes instrumentos:violoncello, contrabaixo, fagote, trombone, piano, etc. Para escrev-la no pentagrama devemos iniciarpela quarta linha e proceder ao contorno como no desenho abaixo:

    Clique aqui para ver a animao.

    Ambas as claves so utilizadas pelo piano, pois este instrumento dotado de uma gama muito grandede sons, razo pela qual, o uso de uma nica clave apenas seria insuficiente para grafar facilmente

    http://ead.sead.ufscar.br/mod/resource/view.php?id=263371http://ead.sead.ufscar.br/mod/resource/view.php?id=263370
  • 7/25/2019 Materias de Estudo Unidade 1 Estruturao em Educao Musical 1

    25/31

    16/03/13 name

    ead.sead.ufscar.br/mod/book/print.php?id=263290 25/31

    todas as alturas.

    animao

    3) Clave de D:

    Estudaremos outra clave muito usada no canto coral e por alguns instrumentos da orquestra - a clavede d. Tal como as claves de sol e de f, a clave de d tem a funo de nomear as notas. H 4possibilidades de escrita desta clave e dessa forma teremos a nota d posicionada conforme a linhaindicada pela clave. Ex:

    Observe o quadro completo das claves:

    Instrumentos que lem clave de d:

    http://ead.sead.ufscar.br/mod/resource/view.php?id=263375
  • 7/25/2019 Materias de Estudo Unidade 1 Estruturao em Educao Musical 1

    26/31

    16/03/13 name

    ead.sead.ufscar.br/mod/book/print.php?id=263290 26/31

    Observe a partitura para coro aonde a clave de d usada:

    Didtica para o educador musical:

    A linguagem sobre pentagrama e claves pode ser aplicada de diversas maneiras e de acordo com osdiferentes pblicos. Como sugesto indicaremos algumas maneiras, dentre as inmeras possibilidadesa serem adotadas:

    1) Pblico Infantil:

    Usar a ilustrao progressiva do pentagrama: 1 linha, 2, 3, 4 e 5 linhas. Usar ilustrao da clave desol em forma de personagem conversando com as notas musicais e com o pentagrama.

  • 7/25/2019 Materias de Estudo Unidade 1 Estruturao em Educao Musical 1

    27/31

    16/03/13 name

    ead.sead.ufscar.br/mod/book/print.php?id=263290 27/31

    2) Pblico Adulto:

    Usar ilustrao progressiva do pentagrama: 1 linha, 2 , 3 , 4 e 5 linhas. Definir ordem das linhas e dosespaos. Apresentar a clave de sol e praticar sua escrita.

    Resumo:O pentagrama um conjunto de 5 linhas paralelas e 4 espaos que serve de guia paragrafar as notas ou alturas musicais. O pentagrama sozinho insuficiente para determinar as alturascoerentemente com os diversos registros e categorias dos sons, ento necessrio outro smbolopara auxili-lo: a clave que serve para dar nome s notas. Temos a clave de sol, usada para sons maisagudos e a clave de f, usada para sons mais graves. A clave de d tem seu uso mais corrente pelasvozes do coral: soprano, meio-soprano, contralto e tenor, mas tambm por alguns instrumentos taiscomo: viola, violoncello, fagote e trombone.

    A seguir, confiram as videoaulas do Prof. Glauber Santiago sobre Pentagrama e Claves e, tambm,sobre aspectos da Leitura Musical.

  • 7/25/2019 Materias de Estudo Unidade 1 Estruturao em Educao Musical 1

    28/31

  • 7/25/2019 Materias de Estudo Unidade 1 Estruturao em Educao Musical 1

    29/31

  • 7/25/2019 Materias de Estudo Unidade 1 Estruturao em Educao Musical 1

    30/31

  • 7/25/2019 Materias de Estudo Unidade 1 Estruturao em Educao Musical 1

    31/31