Matriz do trabalho

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Matriz do trabalho: - “Digital: uma nova realidade no perfil de consumo”. 1- Evolução do consumo Digital; 2- Perfil do consumidor digital; 3- Graus de relevância das causas digitais no processo de compra: . Recolha de Informações; . Comparação de Produtos; .Transações; .Acompanhamento da encomenda Pesquisa http://mktmorais.com/tag/mkt/ mkt digital Breve pesquisa em módulos e livros… http://www.revistawide.com.br/e-commerce/comportamento-do- consumidor-digital consumidores

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Matriz do trabalho:

- “Digital: uma nova realidade no perfil de consumo”.

1- Evolução do consumo Digital;

2- Perfil do consumidor digital;

3- Graus de relevância das causas digitais no processo de compra:

. Recolha de Informações;

. Comparação de Produtos;

.Transações;

.Acompanhamento da encomenda

Pesquisa

http://mktmorais.com/tag/mkt/ mkt digital

Breve pesquisa em módulos e livros…

http://www.revistawide.com.br/e-commerce/comportamento-do-consumidor-digital consumidores

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http://www.cubbe.com.br/conceitos/voce-sabe-o-que-e-o-consumo-digital-parte-1/

Vantagens:

Além de facilitar a vida do usuário esse tipo de produto ajuda também na diminuição do consumo de papel, gasolina, plástico, energia, etc., pois, as pessoas necessariamente não terão que sair de casa para poder fazer uso dos produtos, contribuindo, assim, para preservação da natureza.

O cliente digitalNesse tipo de transação o cliente tem quase as mesmas características que os outros que

utilizam o consumo indireto, pois, ele também podem pesquisar em outros meios, questionar

acerca do produto, ser ativo no processo de compra, entre outros. O que o diferencia dos

demais é justamente o Consumo Digital, ele recebe o produto que foi pago no mesmo

momento em que o pagamento é realizado.

Esse cliente tem a vantagem do cliente da loja física juntamente com a vantagem do

consumidor indireto, ou seja, ele tem a comodidade de comprar onde quiser e a facilidade de

receber o bem adquirido no mesmo momento. Assim, havendo algum problema quanto a ele, a

sua resolução não tardará, acontecendo no mesmo dia da compra.

Assim como acontece em todos os contextos esse também apresenta alguns contras,

entretanto, abordaremos esse assunto no próximo post Você sabe o que é consumo digital –

Parte 2, assim como algumas dicas para que você fique mais por dentro do assunto.

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As empresas hoje trabalham com três ambientes distintos para executar suas

transações on-line: interno, business-to-business e business-to-consumer. Cada

ambiente necessita de uma tecnologia e política de segurança diferenciada. No

ambiente interno, o controle de acesso às transações é feito através de

facilidades do sistema operacional e do banco de dados. No ambiente business-

to-business, com transações entre fornecedores e revendedores, as transações

devem ser protegidas através de assinaturas digitais e certificados que

autenticam o site. No ambiente business-to-consumer, onde as transações são

realizadas por um número muito grande de consumidores, os certificados de

autenticação do site do vendedor são praticamente obrigatórios. Porém, será

que poderemos contar com o uso de assinaturas digitais dos consumidores?

As transações on-line dentro das empresas feitas por funcionários possuem um

controle rígido através de facilidades do sistema operacional, do sistema de

segurança dos bancos de dados ou por um software de segurança externo. A

política de segurança é conhecida por toda a comunidade de funcionários e

existem penalidades para quem não as segui-las. Nesse ambiente, é atribuído a

cada funcionário um perfil de acesso, definindo as transações que ele pode

acessar de acordo com suas funções. Quando o funcionário troca de função seu

perfil de acesso é alterado. Como o controle de segurança é centralizado e

integrado ao banco de dados de recursos humanos, o controle é rígido e efetivo.

No ambiente business-to-business, mesmo tratando-se de um ambiente fora da

empresa, é possível introduzir um eficiente controle de acesso às transações.

Dentro contrato firmado entre as empresas deve conter clausulas que definam a

política de segurança que será seguida pelas empresas. Um exemplo é a

obrigatoriedade do uso de certificados de autenticação do site através de uma

empresa externa, tipo a VeriSign e o uso de assinaturas digitais.

A assinatura digital é o meio mais seguro para garantir a integridade na troca de

informação entre duas partes, através do uso de chaves de criptografia públicas

e privadas. As chaves são obtidas através de uma empresa idônea e

independente que define as chaves de criptografia. A parte pública é distribuída

indistintamente para todas as empresas que iram trocas informações. A chave

privada é usada para criptografar uma mensagem que só será decifrada através

da chave pública. Se a mensagem for decifrada pela chave pública existe a

certeza de quem enviou a mensagem foi a empresa correta. Como o algoritmo

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de geração das chaves é extremamente complexo, a quebra das chaves acaba

sendo quase impossível. Além da parte técnica existe a parte burocrática de

registro em cartório das assinaturas.

A questão que se coloca é se devemos exigir que cada consumidor tenha uma

assinatura digital para fazer transações no comércio eletrônico. Certamente, o

processo ficaria mais seguro transmitindo mais confiança aos consumidores.

Porém, estaríamos criando mais um obstáculo para o crescimento do comércio

eletrônico. Os processos atuais utilizam a criptografia através do SSL,

desenvolvido pela Netscape. A maioria dos bancos utiliza o SSL, inclusive para

transações de transferência de dinheiro entre uma conta e outra.

Em minha opinião devemos assumir os riscos de fazer as transações para

consumidores sem assinatura digital e continuar a aperfeiçoar os mecanismos de

segurança