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Programa de Aprendizagem - Ementa

1. Analisar e conhecer a construção histórica do Capitalismo moderno.

2. A implantação do Capitalismo no Brasil a partir dos anos 50’ e o novo papel do Estado no Brasil depois da Segunda Guerra Mundial.

3. Funções fundamentais do moderno Estado brasileiro como instância de articulação do processo econômico e político, considerado em dupla dimensão - a nacional e a internacional;

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Programa de Aprendizagem - Ementa

4. O exame de vários aspectos do desenvolvimento econômico brasileiro desde os anos 60 até o início dos anos 80: novos enfoques sobre o autoritarismo e a transição democrática.

5. Globalização Financeira, neoliberalismo e a geopolítica mundial.

6. O impacto sobre as estruturas de negócios.

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Linha do Tempo

** Conteúdo aula 01:

11 A “LINHA DO TEMPO”;1.11.1 A Idade Média;

1.21.2 A Idade Moderna:

1.2.1 - O Capitalismo do Século XVIII;

1.2.2 - O Capitalismo do Século XIX;

1.2.3 - O Capitalismo do Século XX;

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Linha do Tempo(da “Era das Trevas à” 2ª Crise do Petróleo 1979- )

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Linha do TempoLinha do Tempo

IDADE MÉDIA:

“IDADE DAS TREVAS”.

“OBSCURANTISMO”.

Idade Média - “Era das Trevas”: séc. III ao XIV.

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Linha do TempoLinha do Tempo

Modelo Econômico: Feudalismo.

Feudo: produzia para sua manutenção e para suprir eventuais crises

SEM ESPECIALIZAÇÃO.

Estrutura Social: Estamental (sem movimentação entre as classes). Dividido entre Suserano e Vassalo.

Idade Média - “Era das Trevas”: séc. III ao XIV.

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Linha do TempoLinha do Tempo

Estrutura Política: Estrutura Monárquica-Clérica (Monarquia Absolutista).

Fundamentação Filosófica:

Teocentrismo: Deus governa através dos reis – consangüinidade com Deus.

Rei era “definido” pela Igreja Católica e Temido – “TIRANO” - déspota.

Idade Média - “Era das Trevas”: séc. III ao XIV.

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Linha do Tempo

Modelo econômico – Feudalismo: Produção era artesanal – para o feudo sem

especialização.Sr.Feudal – Gera riqueza e defesa militar para o

rei e o rei garantia a manutenção da posse (gestão) do feudo.

Religião: Catolicismo Apostólico Romano.Igreja deteve todo o controle sobre o

conhecimento por 11 séculos.

Idade Média - “Era das Trevas”: séc. III ao XIV.

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Idade Moderna - Iluminismo: séc. XV – XVIII.

IDADE MODERNA:

“IDADE DA RAZÃO”.

“O ILUMINISMO”.

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Linha do Tempo

Fundamentação Filosófica: passa do Teocentrismo para Antropocentrismo (o homem é o centro, a causa de todas as coisas; o homem pode gerar riqueza e ficar com ela para si – ideal burguês).

Estrutura Social: burguesia (“Corporações de Ofício” e Comerciantes).

Novo Modelo Social: organização do homem na hora de produzir; “divisão de trabalho” na produção de bens. Especialização da produção.

Idade Moderna - Iluminismo: séc. XV – XVIII.

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Linha do TempoLinha do Tempo

Idade Moderna - Iluminismo: séc. XV – XVIII. Revolução do pensamento humano:

Graças ao “RENASCIMENTO” - período da História da Europa aproximadamente entre fins do século XIII e meados do XVII, quando diversas transformações em muitas de áreas da vida humana assinalam o final da Idade Média e o início da Idade Moderna.

Chamou-se "Renascimento" em virtude da redescoberta e revalorização das referências culturais da antiguidade clássica, que nortearam as mudanças deste período em direção a um ideal humanista e naturalista.

“Iluminismo” - é um conceito que sintetiza diversas tradições filosóficas, correntes intelectuais e atitudes religiosas. Os iluministas admitiam que os seres humanos estão em condição de tornar este mundo um mundo melhor - mediante introspecção, livre exercício das capacidades humanas e do engajamento político-social.

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Linha do TempoLinha do Tempo

Idade Moderna - Iluminismo: séc. XV – XVIII. Monarquia Autocrática – rei centraliza

todas as decisões (existência de sábios - “conselheiros”)

Rei deixa de ser temido e passa a ser amado (“O Príncipe” - Machiavel).

Surgem os Estados Nacionais.

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Linha do TempoLinha do Tempo

Idade Moderna - Iluminismo: séc. XV – XVIII. Modelo Econômico: MERCANTILISMO

(globalização territorial)

Possibilidade de explorar mercadorias e mercados.

Grandes descobertas territoriais: “Grandes Navegações”.

Desenvolvimento Científico (Iluminismo )

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Linha do TempoLinha do Tempo

Idade Moderna: Mercantilismo . Modelo Econômico: MERCANTILISMO

Venda da produção gera riqueza - “Acumulação Primitiva” (recursos que sobram das vendas, da exploração das mercadorias) Karl Marx.

Burguesia enriquecida “banca” pesquisas e desenvolve produção de máquinas à vapor , intensificando a produção (de manufatura para maquinofatura).

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Linha do TempoLinha do Tempo

Idade Moderna: Mercantilismo . Modelo Econômico: MERCANTILISMO

Burguesia enriquecida “banca” pesquisas e desen-volve produção de máquinas à vapor, intensifican-do a produção ( de manufatura para maquinofatu-ra).

Monarquia fortalecida: Nobreza diminuída e muito taxada (impostos) - burguesia (comerciantes) ganhando cada vez mais poder e ascensão social.

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IDADE MODERNA:

“O CAPITALISMO”.

Capitalismo: Séc. XVIII.

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Linha do TempoLinha do Tempo

Capitalismo: Séc. XVIII.O Capitalismo não pode ser

considerado apenas uma nova forma de produção, mas, fundamentalmente, um

momento de transformação das relações produtivas, sociais e

políticas.

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Linha do TempoLinha do Tempo

Revolução Industrial: 1750 -1780 Revolução tecnológica: da manufatura para

maquinofatura com aumento da produtividade e maior geração de riqueza.

Revolução sociológica: a riqueza que era dividida integralmente com o produtor no Mercantilismo, agora tem a sua maior parte retida pelo dono do Capital – burguês. Com o delta (“acumulação primitiva”) – o burguês (comerciante) se torna capitalista.

Capitalismo: Séc. XVIII.

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Linha do TempoLinha do Tempo

Trata-se de um novo modelo Social dividido entre capitalistas e assalariados:

o burguês – classe social hegemônica no mundo, quanto a atuação, situação e comportamento (dono de capital ); e,

o proletário – classe social subordinada ao capital e seus movimentos cíclicos.

Capitalismo: Séc. XVIII.

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Linha do TempoLinha do Tempo

Revolução Política e Econômica:

1. Preparação de uma Revolução política (queda do poder autocrático do rei e “maior” liberdade para os donos do capital agirem – princípio do “Estado Burguês”).

Capitalismo: Séc. XVIII.

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Linha do TempoLinha do Tempo

Revolução Política e Econômica:

2. Liberalismo Econômico – Adam Smith (1776): contra a existência de entraves ao “livre comércio” (nacional e internacional) - procura X oferta: a favor de: mercado livre, da iniciativa

individual e da desregulamentação.

Capitalismo: Séc. XVIII.

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Linha do TempoLinha do Tempo

Revolução Política e Econômica:

3. Revolução Francesa (1789): “Liberdade, Igualdade e Fraternidade” Anseio da Burguesia contra a Autocracia. Surgimento da Democracia e do

“Estado Burguês”

Capitalismo: Séc. XVIII.

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Linha do TempoLinha do Tempo

Guerras Napoleônicas (XVIII - XIX).

Início da consolidação dos “trustes” e cartéis (nacionais e internacionais) oligopolização dos mercados.

Imperialismo inglês: Inglaterra domina a Europa - pressão para conter avanços do capitalismo alemão.

Capitalismo: Séc. XIX a 1939.

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Linha do TempoLinha do Tempo

1ª Guerra Mundial (1914 à 1918).

Sistema Monetário: Padrão-Ouro.

Flutuações monetárias eram insignificantes.

Capitalismo: Séc. XIX a 1939.

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Linha do TempoLinha do Tempo

Consequências da 1ª Guerra Mundial:

passa a ocorrer uma contradição aos anseios liberais surgem oligopólios e cartéis;

gera-se uma “crise capitalista” – Quebra da Bolsa de Nova York (1929) Renda total chega a cair 55%.

Capitalismo: Séc. XIX a 1939.

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Linha do TempoLinha do Tempo

Conseqüências da 1ª Guerra Mundial: Teoria de Keynes (1936) vai inspirar o “New

Deal” - Reconstrução do Capitalismo Americano:

Política de juros baixos para induzir trans-ferência das poupanças para investimentos e programas de obras públicas para gerar empre-go e movimentar a economia;

Estado como consumidor final , deve inter-vir e criar demanda em momentos de crise.

Capitalismo: Séc. XIX a 1939.

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Linha do TempoLinha do Tempo

Conseqüências da 1ª Guerra Mundial: Brasil é afetado pela crise de 1929 em função

da natureza de seus produtos: “Economia de sobremesa” e dificuldades de seu maior comprador (EUA):

estrutura primário-exportadora (alimentos e matérias-primas – baixo valor agregado).

Capitalismo: Séc. XIX a 1939.

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Linha do TempoLinha do Tempo

Conseqüências da 1ª Guerra Mundial: Governo brasileiro (Getúlio Vargas) compra

e queima o café “parado” para movimentar a economia e “recompensar” os cafeicultores (maior meio de entrada de divisas em nosso país e classe com muito poder – “oligarquia cafeeira”);

Capitalismo: Séc. XIX a 1939.

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Linha do TempoLinha do Tempo

Conseqüências da 1ª Guerra Mundial:

Estado garante a renda e o emprego durante a crise praticando “Políticas Econômicas de Estado” (Fiscal, Monetária, Cambial e de Renda) de forma moderna e eficiente

Getulio foi keynesiano antes de Keynes.

Capitalismo: Séc. XIX a 1939.

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Linha do TempoLinha do Tempo

Conseqüências da 1ª Guerra Mundial:

SÍNTESE: Estado garante a renda e o emprego durante a crise praticando “Políticas Econômicas de Estado” (Fiscal, Monetária, Cambial e de Renda) de forma moderna e eficiente

Getulio foi keynesiano antes de Keynes.

Capitalismo: Séc. XIX a 1939.

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Linha do TempoLinha do Tempo

Motivos da 2ª Guerra Mundial (1939 – 1945):

Países Europeus com economias debilitadas, sistemas de produção destruídos e despesas militares altas; principalmente Alemanha - (indenização de guerra, perda de parte do território etc.).

Capitalismo: 1939 - 1945.

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Linha do TempoLinha do Tempo

Motivos da 2ª Guerra Mundial (1939 – 1945):

Redefinição geopolítica contra pressão do Imperialismo Inglês.

Padrão-Ouro é abandonado , inflação generalizada e taxas de câmbio instáveis.

Controle Governamental de vários países para tornar suas nações competitivas, desvalorização de suas moedas.

Capitalismo: 1939 - 1945.

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Linha do TempoLinha do Tempo

Conseqüências da 2ª Guerra Mundial (pós 1944) Plano Marshal e Conferência de Bretton Woods:

EUA tornam-se a maior potência econômica mundial;

novamente os meios de produção da Europa estavam destruídos e a inflação generalizada;

Capitalismo: 1939 - 1945.

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Linha do TempoLinha do Tempo

Conseqüências da 2ª Guerra Mundial (pós 1944) Plano Marshal: hostilidades entre países ocidentais e URSS

(Guerra Fria);

EUA criam plano de auxílio para toda a Europa (Plano Marshal), estendido para URSS e seus aliados que rejeitaram a “tentativa de avassala-mento da Europa e dominação das economias européias”.

Capitalismo: 1939 - 1945.

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Linha do TempoLinha do Tempo

Conseqüências da 2ª Guerra Mundial (pós 1944) Conferência de Bretton Woods:

a Guerra estava ganha, mas para ganhar a Paz foi realizada a Conferência de Bretton Woods;

Capitalismo: 1939 - 1945.

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Linha do TempoLinha do Tempo

Conseqüências da 2ª Guerra Mundial (pós 1944) Conferência de Bretton Woods:

2 Teses apresentadas para fundamentar a Paz no Pós-Guerra (Bretton Woods):

1. KEYNES (Sistema p/ assegurar a liquidez internacional):

2. WHITE (Tese vencedora).

Capitalismo: 1939 - 1945.

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Linha do TempoLinha do Tempo

Conseqüências da 2ª Guerra Mundial (pós 1944) Conferência de Bretton Woods:

1. KEYNES (Sistema p/ assegurar a liquidez internacional):

Criar Banco Central internacional;

Reservas dos países membros seriam depositados nesse banco e Criação de moeda única (Bancor);

Capitalismo: 1939 - 1945.

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Linha do TempoLinha do Tempo

Conseqüências da 2ª Guerra Mundial (pós 1944) Conferência de Bretton Woods:

1. KEYNES (Sistema p/ assegurar a liquidez internacional):

Com o aumento da liquidez internacional, os países recém-saídos da guerra poderiam importar mais, o que auxiliaria em sua reconstrução.

Capitalismo: 1939 - 1945.

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Linha do TempoLinha do Tempo

Conseqüências da 2ª Guerra Mundial (pós 1944) Conferência de Bretton Woods:

2. WHITE (Tese vencedora).

Auxiliar as economias devastadas pela 2ª Guerra Mundial;

Volta ao Padrão –Ouro;

Paridades Monetárias Estáveis;

Capitalismo: 1939 - 1945.

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Linha do TempoLinha do Tempo

Conseqüências da 2ª Guerra Mundial (pós 1944) Conferência de Bretton Woods:

2. WHITE (Tese vencedora).

Eliminação de controles cambiais;

Criação do BIRD (Banco Internacional de recons-trução e desenvolvimento ou Banco Mundial),que posteriormente também financiará países em desenvolvimento.

Capitalismo: 1939 - 1945.

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Linha do TempoLinha do Tempo

Conseqüências da Conferência de Bretton Woods: Criação do FMI (Fundo Monetário Internacional)

que visava:

1. Estabelecer paridades monetárias rígidas; a volta ao “Padrão-Ouro” que foi substituído pelo Dólar (01 Onça = 28,35 gramas = U$ 35,00) variação de + - 1% refe-rente ao dólar (FMI controlando venda e compra de moe-das em flutuação)para que não ocorresse depreciação da moeda e sacrifício do povo para conseguir fatia do mer-cado de forma predatória - uma das causas da 2ª G.M. ).

Capitalismo: 1939 - 1945.

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Linha do TempoLinha do Tempo

Conseqüências da Conferência de Bretton Woods: Criação do FMI (Fundo Monetário Internacional)

que visava:

2. Eliminação do controle cambial (Não se precisava mais depois da fixação das paridades monetárias);

Capitalismo: 1939 - 1945.

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Linha do TempoLinha do Tempo

Conseqüências da Conferência de Bretton Woods: Criação do FMI (Fundo Monetário Internacional)

que visava:

3. dar assistência aos países com problemas de:

a) Desequilíbrio Conjuntural: conseqüências de causa não permanente e que ocorre apenas em determinado período (guerra , geada , seca , desastres naturais); e,

Capitalismo: 1939 - 1945.

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Linha do TempoLinha do Tempo

Conseqüências da Conferência de Bretton Woods: Criação do FMI (Fundo Monetário Internacional)

que visava:

3. dar assistência aos países com problemas de:

b) Desequilíbrio Estrutural = Quando o problema de falta de divisas é repetitivo (dinheiro é liberado só com “Carta de intenção”, no qual o país se compromete a tomar medidas econômicas corretivas).

4. Fornecer recursos quando justificável.

Capitalismo: 1939 - 1945.

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Desvalorização do Dólar e Instabilidade Cambial:

Sistema de paridade fixas chega ao fim;

crise de 1971, Dólar é desvalorizado por: EUA com sucessivos déficits;

Guerra do Vietnã solapando a economia dos EUA;

Taxas de juros da Europa atraindo divisas dos EUA;

Capitalismo: 1945 - 1980.

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Desvalorização do Dólar e Instabilidade Cambial:

Outros países trocando Dólar por divisas européias;

Europa pede para converter o Dólar em ouro, mas as reservas de ouro dos EUA estavam baixas (insuficientes).

Capitalismo: 1945 - 1980.

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Desvalorização do Dólar e Instabilidade Cambial:

Medidas dos EUA para salvar o Dólar: Dólar não mais conversível em Ouro.

Sobretaxa de 10% sobre importações para diminuir déficits(Parar de comprar dos Outros).

Bancos da Holanda e Alemanha quebram regras de Bretton Woods e deixam suas moedas flutuarem.

Capitalismo: 1945 - 1980.

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Desvalorização do Dólar e Instabilidade Cambial:

Acordo Smithsoniano:

a. Reintrodução de taxas fixas, com novas paridades;

b. margem de flutuação mais ampla (de aproximadamente 1% para + - 2,5 %);

c. valorização e desvalorização de algumas moedas;

Capitalismo: 1945 - 1980.

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Desvalorização do Dólar e Instabilidade Cambial:

Acordo Smithsoniano:

c. 1 Onça de Ouro de U$ 35,00 para U$ 38,00 , criando desvalorização de 8,5 % no Dólar.

Não se consegue reverter o quadro com o Acordo Smithsoniano e ocorre nova crise em 1973.

Capitalismo: 1945 - 1980.

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Desvalorização do Dólar e Instabilidade Cambial:

Países do MCE (Mercado Comum Europeu ) em 1972 decidem flutuar apenas + - 1,125 % entre eles (máximo) e + - 2,25 % com os outros países; como pedia o Acordo Smithsoniano “Serpente dentro do Túnel”.

Capitalismo: 1945 - 1980.

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Crise de 1973: Cambial e 1ª. Crise do Petróleo:

USA ainda em déficit no Balanço de Pagamentos;

Outros países eram obrigados a comprar Dólar de quem estava se desfazendo por moedas européias.

Capitalismo: 1945 - 1980.

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Crise de 1973: Cambial e 1ª. Crise do Petróleo:

USA desvaloriza o Dólar de U$ 38,00 para U$42,00 a Onça de ouro, que ocasiona: Algumas moedas começam a flutuar (mais

próximas dos EUA).

Alemanha, França, Bélgica, Holanda e Dinamarca decidem não mais comprar ou vender dólares como política de sustentação da moeda e mantém a “Serpente” entre elas (+ - 1,125 % de flutuação).

Capitalismo: 1945 - 1980.

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Crise de 1973: Cambial e 1ª. Crise do Petróleo:

Fim definitivo do sistema de Bretton Woods (BIRD e FMI continuam).

Instabilidade Cambial Mundial culminando com desvalorização do Dólar e a 1ª Crise do petróleo (1973).

Capitalismo: 1945 - 1980.

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Crise de 1973: Cambial e 1ª. Crise do Petróleo:

1ª Crise do petróleo (1973):

A criação da OPEP;

A elevação Brutal do preço do petróleo (393,18 %) mais a Guerra da Síria e Egito contra Israel (YOON KIPPUR).

Capitalismo: 1945 - 1980.

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Conseqüências da 1ª. Crise do Petróleo: déficits nos países de 1º mundo, restringindo

importações;

superávits enormes nos países exportadores de petróleo (Nações árabes);

alta das Taxa de Juros (atrai investimento externo e diminui consumo interno);

onda generalizada (Mundial) de Estagflação (inflação + recessão).

Capitalismo: 1945 - 1980.

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Conseqüências da 1ª. Crise do Petróleo:

2ª Crise do Petróleo em 1979: instala-se uma Nova Crise de Petróleo nos moldes da 1ª.

Guerra entre Irã e Iraque, aprofundando a crise e com seguintes conseqüências: aumento do preço do petróleo;

alta da taxa de juros;

Capitalismo: 1945 - 1980.

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Linha do TempoLinha do Tempo

Conseqüências da 1ª. Crise do Petróleo:

Guerra entre Irã e Iraque, aprofundando a crise e com seguintes conseqüências: desequilíbrio na Balança comercial (déficits no

1º mundo e em cascata para demais países e superávits para nações árabes);

Inflação (aumento do custo de produção e desorganização do Orçamento governamental);

aumento da produção brasileira de petróleo.

Capitalismo: 1945 - 1980.

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Linha do Tempo

• Bibliografia:ABREU, Marcelo de Paiva; “A Ordem do Progresso – Cem Anos de Política Econômica Republicana – 1889-

1989”, CAMPUS, 1990;BATISTA, P. N., O Consenso de Washington: A visão neoliberal dos problemas latino-americanos, in: Barbosa

Lima Sobrinho e outros, "Em Defesa do Interesse Nacional: Desinformação e Alienação do Patrimônio Público", São Paulo, Paz e Terra, 1994.

BELUZZO, L. G. Melo, e COUTINHO, Renata; “Desenvolvimento Capitalista no Brasil” - vol.1, Brasiliense, 1982;__________________ e BATISTA Jr., P. Nogueira; “A Luta pela Sobrevivência da Moeda Nacional”, Paz e Terra,

S.P., 1992;BOTTOMORE, Tom, “Dicionário do Pensamento Marxista”, Jorge Zahar, RJ, 1983;CANO, Wilson, “Reflexões sobre o Brasil e a nova (des) ordem internacional”, EDUNICAMP, Campinas, 1993;_____________ “Soberania e Política Econômica na América Latina”, UNESP, S.P., 1999;CASTRO, Antonio Barros; “A Economia Brasileira em Marcha Forçada”, Brasiliense, S.P., 1985;GASTALDI, J. Petrelli. Elementos de Economia Política, 17a. ed., Saraiva, São Paulo, 2002.GREMAUD, A. P., VASCONCELLOS, M. A. S. e TONETO JR., R; “Economia Brasileira Contemporânea”, 4a. ed.,

Atlas, S.P., 2002;HOBSBAWM, Eric J., “A Era dos Impérios – 1875-1914”, Paz e Terra, S.P., 1989;__________________ “Da Revolução Industrial Inglesa ao Imperialismo”, Forense Universitária, RJ., 1986;__________________ “A Era dos Extremos: O breve século XX – 1914 – 1991”, 2ª. ed.Cia. Das Letras, S.P., 1995.

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Linha do Tempo

• Bibliografia:LESSA, Carlos; “A Estratégia de Desenvolvimento – 74/76 – O II PND, sonho e fracasso.”, UNICAMP, Campinas,

1998;MELLO, J. M. Cardoso de, O capitalismo tardio. Contribuição à revisão crítica da formação e desenvolvimento da

economia brasileira, tese doutoramento, UNICAMP, IFCH, Campinas, 1975.MORAES, Reginaldo, Celso Furtado: o subdesenvolvimento e as idéias da CEPAL, Ática, São Paulo,1995;QUADROS, Waldir José; “O Milagre Brasileiro e a expansão da nova classe média”, Tese Doutoramento, IE

UNICAMP, Campinas, 1992;SANDRONI, Paulo, “Novíssimo Dicionário de Economia”, 6ª. Ed., S.P. Best Seller, 2001;SINGER, Paul; “A Crise do ‘Milagre’”, Paz e Terra, 1982;SKIDMORE, Thomas; “Brasil de Getúlio a Castelo”, Paz e Terra, S.P., 1988;TAVARES, M. Conceição; “O grande salto para o caos”, Zahar Editores, S.P., 1986;__________________ “Da substituição de importações ao capitalismo financeiro”, Zahar Editores, S.P., 1972.