Meeting 13 Sections 5.5 to 5.7 1 st and 2 nd Law for C.V. Analysis.
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Meeting 13Meeting 13
Sections 5.5 to 5.7 Sections 5.5 to 5.7
11stst and 2 and 2ndnd Law for C.V. Law for C.V. AnalysisAnalysis
Equação da Energia: Regime PermanenteEquação da Energia: Regime Permanente
shaft
OUT
2I
IN
2I WQ m
Pgz
2
Vu m
Pgz
2
Vu
kg
Joules wq
Pugz
2
VPugz
2
V shaft
INh
2I
OUTh
2I
• Considere o V.C. com duas portas (uma entrada / uma saída)• Expressando em função do calor e trabalho específicos (dividindo por ), m
Caso EstudoCaso Estudo• Aplicação de um balanço de energia para
dispositivos que operam com fluxo de energia (entalpia), produzem trabalho e trocam calor com um reservatório a T0
mhe
mhs
Q
W
T0
Qual Tipo de Máquina Opera da Qual Tipo de Máquina Opera da Maneira do Caso Estudo?Maneira do Caso Estudo?
• Turbinas a vapor, • Turbinas a gás, • Compressores, • Escoamento em tubulações, • e qualquer outro tipo de processo que
envolve transporte de uma propriedade
Output range up to 100 MW
Live steam conditions:
Temperature up to 540 oC
Pressure up to 140 Bara
Exhaust steam conditions:
Back-pressure:
3-16 Bara/300 oC
Condensing 0,03 - 0,25 Bar
Controlled extraction:
Pressure/Temperature 3-25
Bara/400 oC
Turbina a vapor ATP 4 - ABB
System Entropy Constant During System Entropy Constant During Reversible, Adiabatic ProcessReversible, Adiabatic Process
Isentropics2 = s1
Identifique os fluxos para a Identifique os fluxos para a Turbina AdiabáticaTurbina Adiabática
mhe mhs
Q=0
W
T0
Adiabática, Q = 0
A fonte a T0 não troca calor e portanto não é necessária
1a lei: w = he-hs
h-s Diagram of an h-s Diagram of an Adiabatic Adiabatic TurbineTurbine
Turbojet Engine Basic ComponentsTurbojet Engine Basic Components
Turbojet Engine Basic Turbojet Engine Basic Components and T-s Diagram for Components and T-s Diagram for
Ideal Turbojet ProcessIdeal Turbojet Process
qin =calor combustão
h6
h1
Identifique os fluxos para um Identifique os fluxos para um Motor a JatoMotor a Jato
mhe mhs
Q
W
T0
• Há adição de calor a pressão constante pela queima do combustível. • A temperatura T0 é a temperatura da câmara de combustão
0
22 22
eIsI VVhsheqw
Compressores de Deslocamento PositivoCompressores de Deslocamento Positivo
Compressor e o Diagrama P-v para Compressor e o Diagrama P-v para um processo reversívelum processo reversível
P
vvivf
Pv1 = cte
Pvn = cte
Pv = cte
T = h = cte
Tn = hn = cte
T1 = h1 = cte
Identifique os fluxos para um Identifique os fluxos para um CompressorCompressor
mhe mhs
Q
W
T0
• O compressor rejeita calor para o ambiente.
• A temperatura T0 é a temperatura do ambiente
•1a lei: w = q- (hs-he)
Escoamento Escoamento IncompressívelIncompressível e e IsotérmicoIsotérmico em Tubulaçõesem Tubulações
P1 P2
queda de pressãoP
Z
calor rejeitado ambiente
Identifique os fluxos para a TubulaçãoIdentifique os fluxos para a Tubulação
mhe mhs
Q
W=0
T0
• O v.c. não realiza nem recebe trabalho
• O atrito do fluido nas paredes é transformado em calor (irreversibilidade).
• A temperatura T0 é a temperatura do ambiente
•1a lei: 0 = q- (hs-he)• q = p/se incompress.
Onde Chegamos Até Agora?Onde Chegamos Até Agora?
• A 1a lei expressa o balanço de energia, isto é, se conhecermos dois dos termos envolvidos poderemos determinar o terceiro.
• É interessante estabelecer limites e sentido das transformações,
• Com limites se estabelece padrões de comparação com processos reais,
• Com o sentido pode-se saber se tal processo pode ocorrer ou não
Como Estabelecer o Como Estabelecer o MáximoMáximo//MínimoMínimo Trabalho/Calor que se Pode Trabalho/Calor que se Pode
ExtrairExtrair//NecessitarNecessitar??
Como Determinar se um Processo Pode ou Como Determinar se um Processo Pode ou Não Ocorrer? Não Ocorrer?
Utilizando a 2a lei que envolve os
conceitos de processos reversíveis e
irreversíveis e geração de entropia
22aa Lei V.C. & Regime Permanente Lei V.C. & Regime Permanente• A 1a lei expressa o balanço de energia, a 2a lei indica o
sentido da transformação.
• Vamos expressar o calor em função da 2a lei:
• OOps, o que é mesmo T0? É a temperatura do reservatório térmico onde o processo troca calor
• O que de especial tem T0sgen? Este termo é sempre MAIOR ou IGUAL a zero.
gen0inout0 sT ssTq
gen0
inout ST
Q smsm
11aa e 2 e 2aa Lei Combinadas Lei Combinadas Limite Trabalho Limite Trabalho
gen0
OUTb
0
2I
INb
0
2I
shaft STsTP
ugz2
V sT
Pugz
2
V w
OUTb
0
2I
INb
0
2I
shaft sTP
ugz2
V sT
Pugz
2
V w
Como T0Sgen ≥ 0, a 2a lei estabelece um limite superior para o trabalho
Substituindo a expressão do calor da 2a lei na primeira lei e isolando o termo de trabalho chega-se a:
11aa e 2 e 2aa Lei Combinadas Lei Combinadas Conclusões Conclusões
revreal w w
w
w
rev
realprocesso
Pode-se definir a eficiência do processo utilizando wrev como referência:
O maior trabalho produzido ocorre para processos reversíveis. Neste caso, Sgen=0.
11aa e 2 e 2aa Lei Combinadas Lei Combinadas O que significa O que significa ´b´?´b´?
OUTINrevmax b bw w
b também é conhecido por ´disponibilidade´ (availiability).
• b é uma variável termodinâmica denominada por ´EXERGIA´• Sua definição é: b = (u+pv-T0s) = (h-T0s)• Se as variações de energia cinética e potencial forem desprezíveis, o trabalho máximo que se pode extrair num processo é igual a variação de exergia:
Trabalho Reversível p/ V.C.Trabalho Reversível p/ V.C.
out0in0rev sThsThw
• O termo de trabalho que aparece exclui o trabalho de fluxo.
• Ele representa os outros modos de trabalho (usualmente executados por meio de um eixo)
Trabalho Reversível p/ V.C.Trabalho Reversível p/ V.C.
in0out0
out
in0
out
in
out
insThsThdsTdhvdP
Um processo reversível, T0ds = dh – vdP.Integrando do estado (out) – (in) temos que:
vdPwrev
Substituindo na expressão do trabalho reversível, tem-se que para um V.C.:
Reversible work Reversible work relations for relations for
steady-flowsteady-flow and and closed systemsclosed systems
CASO PROBLEMA: CASO PROBLEMA: ELEVAÇÃO DE FLUIDOELEVAÇÃO DE FLUIDO
60 m
1 km
1 m1 m
Wshaft
Dadas as alturas entre reservatórios, o diâmetro da tubulação deseja-se determinar a potência da bomba para transferir um volume de fluido na unidade de tempo
Como é uma bomba?Como é uma bomba?
ImpellerVanesImpellerVanes
CasingCasing
Suction EyeSuction Eye ImpellerImpeller
DischargeDischargeFlow Expansion
• Elas também são chamadas de bombas centrífugas• Possuem uma grande faixa de pressão e vazão de
operação• Pressões elevadas são atingidas com o aumento da
rotação ou do diâmetro do rotor.
ESCOAMENTO EM TUBULAÇÕESESCOAMENTO EM TUBULAÇÕES
Uma instalação típica possui:1. Uma bomba que transfere trabalho de eixo
para o fluido2. O fluido é bombeado de um reservatório baixo
para outro elevado3. O processo normalmente ocorre sem
transferência de calor 4. Há perdas do trabalho transferido pela bomba
ao fluido que se traduzem na redução da capacidade de elevação ou na queda de pressão
ESCOAMENTO EM TUBULAÇÕESESCOAMENTO EM TUBULAÇÕES
• Vamos isolar os termos associados ao trabalho mecânico daqueles associados ao calor:
TÉRMICOS TERMOS
gen0OUT0IN0
MECÂNICOS TERMOS
OUT
2I
IN
2I
shaft
STsTu sTu
Pgz
2
V
Pgz
2
V w
TERMOS MECÂNICOS x TÉRMICOSTERMOS MECÂNICOS x TÉRMICOS• O trabalho de eixo transfere energia às
parcelas dos termos mecânicos e térmicos• PORÉM a conversão entre os termos
mecânicos e térmicos não é reversível• Toda energia mecânica pode ser convertida em
térmica nas não ocorre no sentido inverso
P/V2/2 gz u T0s T0sgen
Se houver efeitos compressíveis
MECÂNICOS TÉRMICOS
OS TERMOS TÉRMICOSOS TERMOS TÉRMICOS
0STsTu sTu w
TÉRMICOS TERMOS
gen0OUT0IN0irr
irr
OUT
2I
IN
2I
shaft w P
gz2
V
Pgz
2
V w
• Uma parcela da energia mecânica é convertida nos termos térmicos de forma irreversível
• O papel da bomba é transferir energia para os termos mecânicos e também para as irreversibilidades.
Equação em Termos da AlturaEquação em Termos da Altura
• É usual expressar estas energias em termos de altura equivalente h. ( g)
irr
OUT
2I
IN
2Ishaft h
g
Pz
g2
V
g
Pz
g2
V
g
w
Escoamento Escoamento em Condutos Fechadosem Condutos Fechados
Esc
oam
ento
nu
ma
Tu
bu
laçã
oE
scoa
men
to n
um
a T
ub
ula
ção
• wshaft = 0, Vin = Vout, zin = zout
• Quem supre as irreversibilidades é a
diferença de pressão:
irr
OUT
2I
IN
2Ishaft h
g
Pz
g2
V
g
Pz
g2
V
g
w
P1 P2
irrirrOUTIN
h g P h g
P
g
P
Esc
oam
ento
nu
ma
Tu
bu
laçã
oE
scoa
men
to n
um
a T
ub
ula
ção
• A queda de pressão é proporcional a altura equivalente das perdas (irreversibilidades)
• Isto é, para passar uma determinada vazão Q pela tubulação ela necessita de um DP para suprir as irreversibilidades,
• Será visto no Cap. 6 como estimar hirr.
• hirr V2
irrh g P
Qual é a potência Qual é a potência necessária para necessária para
bombear uma vazão Q?bombear uma vazão Q?Considerações:1. D reserv. >> d tubulação2. Vel. Reserv. 0
3. hirr representa uma altura equivalente das perdas da en. mecânica
V ~ 0
Z2=60 m
1 km
Z1=1 m
V ~ 0
irrirrshaft
irrOUTatmINatmshaft
irrOUT2IIN
2I
shaft
h 2Z1ZgmW h 2Z1Z g
w .3
h gP2Z0 gP1Z0 g
w .2
h gPzg2V gPzg2V g
w .1
wshaft
S.C.
BERNOULLI:BERNOULLI: UM CASO ESPECIALUM CASO ESPECIAL
0P
ugz2
V
Pugz
2
V
OUT
2I
IN
2I
Considere um processo:1. Reversível sgen = 02. Sem Transf. de Calor sin = sout
3. Sem realização de trabalho wshaft = 0O que restou da Equação da Energia?
A equação é válida para escoamentos incompressíveis ou compressíveis.
BERNOULLI:BERNOULLI: Compressível x IncompressívelCompressível x Incompressível
1. Um escoamento incompressível, ‘u’ constante2. Um escoamento compressível, u+Pv+V2/2 const.3. Um fluido pode ter densidade variável (gás
ideal) e ainda ter seu escoamento se comportando como incompressível.
4. O número de Mach indica se os efeitos de compressibilidade estão presentes ou não.
Vamos utilizar hipótese de escoamento incompressível para desenvolver Bernoulli, note porém que ele poderá ser empregado para gases.
EQUAÇÃO DE BERNOULLIEQUAÇÃO DE BERNOULLI
2
2I
1
2I P
gz2
V
Pgz
2
V
• Ela estabelece a conservação da energia mecânica entre dois pontos do escoamento.
• Há uma conversão reversível entre os termos de energia potencial, de campo e de pressão
Primeira solução que relaciona campo de velocidade com campo de pressão.
EQUAÇÃO DE BERNOULLIEQUAÇÃO DE BERNOULLI
Primeira solução que relaciona campo de velocidade com campo de pressão.PT é constante em (1) e (2) V2 = [ 2 (PT - P2)/]0.5
1
2T1
21 PPV
2
1
T222 PPV
2
1
Aplicação em Medidores de Vazão: Aplicação em Medidores de Vazão: Escoamento numa ObstruçãoEscoamento numa Obstrução
T222 PPV
2
1
T121 PPV
2
1
Vazão Teórica IncompressívelVazão Teórica Incompressível
• Equação Continuidade seções (1) - (2)
• Equação Energia seções (1) - (2)
• Escoamento Unidimensional
• Regime Permanente
• Fluido Incompressível
• Sem viscosidade (esc. reversível)
21 AVAVm
2
2
1
2 V2
1PV
2
1P
D
d ;P2
1
Am
4
2i,T
A2A1
V1 V2
P1, T1P2,T2
Pressão
E. Cinética
Medição RealMedição Real• A vazão real é determinada por meio da vazão teórica
incompressível multiplicada por constantes, Cd e Y, que levam ao modelo teórico os efeitos de viscosidade e compressibilidade do escoamento
1Re,fm
mC
incomp,Teo
incomp,alRed
P21
ACm 1
4
2dREAL
• O coef. de descarga corrige os efeitos de viscosidade e turbulência. Ele é determinado experimentalmente como:
Tubos de Pitot (1732)Tubos de Pitot (1732)• Foi desenvolvido em 1732 por Henry Pitot para
realizar medidas locais da velocidade de correntezas em rios.
• Até hoje muito utilizado na indústria aeronáutica, em instalações indústriais (linhas de vapor, gases e líquidos) em sistemas de ventilação e laboratórios de pesquisa.
• Realiza uma medida local da velocidade do escoamento
• Pode ser empregados tanto para fluidos compressíveis como para incompressíveis.
Tubos de Pitot (1732)Tubos de Pitot (1732)
Corrente Livre:P, V, T
ManômetroDiferencial
Pressão Estática:4 a 8 furos igualmente
espaçados na circunferência
Pressão Estagnaçãoou
Pressão Total
Princípio Básico dos PitotsPrincípio Básico dos Pitots• O escoamento livre é desacelerado de modo
reversível até a estagnação, a Energia total se conserva
1PP2
V ou V2
1PP 2
12112
2222
2111 V
2
1 P V
2
1 P
P. Estat P. Din P. Estag. = 0
(1)Corrente
Livre
(2)Estagnação;
V=0
Hora da Revisão: Parte IHora da Revisão: Parte I
kg
Joules wq
Pugz
2
VPugz
2
V shaft
INh
2I
OUTh
2I
A equação da energia para Regime Permanente aplicada a um volume de controle em termos de energia específica:
Hora da Revisão: Parte IIHora da Revisão: Parte II
T222 PPV
2
1
T121 PPV
2
1
OUTb
0
2I
INb
0
2I
rev sTP
ugz2
V sT
Pugz
2
V w
w
w
real
revprocesso
vdPsThsThw out0in0rev
Combinando a 1a e 2a chega-se a forma de trabalho reversível para um processo:
Se energia cinética e potencial forem muito menores que os outros termos:
Hora da Revisão: Parte IIIHora da Revisão: Parte III
T222 PPV
2
1
T121 PPV
2
1
w
w
rev
realprocesso
Pela 2a lei pode-se mostrar que um processo reversível sempre produz mais trabalho que um processo irreversível.
Isto permite definir a eficiência de um processo em termos do trabalho reversível
Corolário: se o processo recebe trabalho, então o trabalho recebido num processo reversível é sempre menor dequele de um processo irrev.
Hora da Revisão: Parte IVHora da Revisão: Parte IV
irr
OUT
2I
IN
2Ishaft h
g
Pz
g2
V
g
Pz
g2
V
g
w
irr
OUT
2I
IN
2I h
g
Pz
g2
V
g
Pz
g2
V
1a Lei isotérmica, aplicação para determinar potência de bombas, turbinas:
1a Lei isotérmica, aplicação para queda de pressão em escoamento em tubulações
Hora da Revisão: Parte VHora da Revisão: Parte V
2
2I
1
2I P
gz2
V
Pgz
2
V
BERNOULLI: este você não pode esquecer!
• A energia mecânica se conserva: energia cinética, energia potencial e trabalho de fluxo podem permutar valores de tal forma que a soma dos três termos em qualquer posição do escoamento é sempre constante.• Válido somente para processos reversíveis e adiabáticos em escoamentos incompressíveis.