melhoria das estradas Fé e cultura marcam e das redes digitais · ros em manada, os de cá, os que...

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SEXTA-FEIRA.02.MAR 2018 WWW.DIARIODOMINHO.PT 0,90 € Diretor: DAMIÃO A. GONÇALVES PEREIRA | Ano XCVIII | n.º 31688 Famalicão quer generalizar a prática desportiva Nuno Cerqueira Melgaço reivindica melhoria das estradas e das redes digitais P.14 DM SP. BRAGA VISITOU CENTRO ESCOLAR DO FUJACAL FAFE LANÇA A PRIMEIRA UNIDADE LOCAL DE PROTEÇÃO CIVIL Avelino Lima DR DESPORTO P. 21-22 ENTREVISTA P. 04-07 REGIÃO P.18 Fé e cultura marcam Semana Santa de Famalicão WWW.AUTOFIX.PT AutoFix.lda Conferências “Nova Ágora” arrancam hoje em Braga com debate sobre ecologia P.10-11 RELIGIÃO Vila Nova de Famalicão junta na vivência cristã da Semana Santa uma programação cultural que cada vez mais atrai pessoas de toda a região. P.19

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SEXTA-FEIRA.02.MAR 2018 WWW.DIARIODOMINHO.PT 0,90 € Diretor: DAMIÃO A. GONÇALVES PEREIRA | Ano XCVIII | n.º 31688

Famalicão quer generalizara prática desportiva

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Melgaço reivindica melhoria das estradas e das redes digitais

P.14

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SP. BRAGA VISITOUCENTRO ESCOLAR DO FUJACAL

FAFE LANÇA A PRIMEIRA UNIDADE LOCAL DE PROTEÇÃO CIVIL

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DR DESPORTO P.21-22

ENTREVISTA P.04-07

REGIÃO P.18

Fé e cultura marcamSemana Santa de Famalicão

WWW.AUTOFIX.PT AutoFix.lda

Conferências “Nova Ágora”arrancam hoje em Bragacom debate sobre ecologia

P.10-11

RELIGIÃO Vila Nova de Famalicão junta na vivência cristã da Semana Santa uma programação cultural que cada vez mais atrai pessoas de toda a região. P.19

02 DIÁRIO DO MINHO / SEXTA-FEIRA / 02.03.18www.diariodominho.pt

Em 1965, um ministro recebia pelos serviços prestados à Na-ção, três mil e quinhentos es-cudos mensais. Deve dizer-se que era bom ordenado, com-parado por exemplo, com o de

empregado comercial que auferia cerca de quatrocentos escudos. O professor Adria-no Moreira – ainda vivo entre nós, feliz-mente – sabe que assim era, porque isso mesmo recebia. O professor Veiga Simão – mais tarde ministro socialista – iniciou--se como ministro de Marcelo Caetano e a receber cerca de seis mil escudos mensais.

Importada a democracia em 1974, bem acolhida, diga-se, os democratas que nin-guém conhecia como tal, surgiram de todos os pontos do país, de todas as cavernas, de todos os túneis e de todos os esgotos nacio-nais, inclusivamente Mário Soares e Álvaro Cunhal que, viviam à grande e à francesa, por terras franco-maçónicas e por terras sovie-tizadas. Os restantes portugueses, os carnei-ros em manada, os de cá, os que aguenta-vam o garrote à volta da língua e o ter de comer e calar, se não fossem as Forças Ar-madas, os referidos democratas, ainda hoje não tinham chegado para libertar o país do fascismo, como diziam de punho fechado ou de braço a abanar.

Libertado o país, e quem viveu o sa-lazarismo/caetanismo e hoje medita nas diferenças dos políticos de outrora e dos actuais, concluiu facilmente – pelos resul-tados ou pela produção destes rapazes (de há quarenta anos para cá) que Portugal es-tá mais pobre, em proporção ao tempo e às chances que se têm proporcionado a ní-vel europeu.

Portugal não tem políticos tirocinados, não tem as competências indispensáveis à resolução dos problemas do país, não tem servidores de Estado que testemunhem en-trega, patriotismo e muito menos dispen-sam sacrifícios pelo bem nacional.

Estes rapazes/democratas d’agora, ape-nas têm interesse na subida dos palcos da vida rapace, do esmagamento dos mais de-bilitados, do desinteresse total pelo normal funcionamento da vida quotidiana das pes-soas, lutam pelo prestígio ou pela pompa económica e social, conseguidas pela razão da força, mesmo que nacional ou interna-cionalmente reconhecidas.

Recorde-se como a maçonaria manobra o país, dentro e fora dos partidos políticos, acção que poucos vêem ou não querem ver; atente-se nos actos de traição ao eleitorado//votante de 2015; nos actos de traição e de

fuga de certos políticos ao abandonarem o barco nacional; atente-se no que são capa-zes estes políticos partidários de, se neces-sário for, renegarem a sua ideologia polí-tica, para obterem dinheiro fácil, poder, e chamarem indirectamente burros, a quem não fizer ou não for como eles.

Portugal, não é o país da democracia, da seriedade, das competências. Mas é o país da treta, do “desenrasca-te”, seja como e on-de for preciso. Alimentam-nos de promes-sas, da mentira permanente, das estudadas palavras via televisão, de democracia que aparenta ter dois anos de idade, mas onde os que mais berram são ouvidos. Perten-cemos e participamos na democracia dos fogos de Verão sem resolução, das secas in-justas por falta de chuva, das invejas polí-ticas, de certos jornalistas que não passam de jornaleiros, e de opiniões na televisão que são reais transmissoras de violência social, sobretudo na área desportiva. Par-ticipamos na democracia onde se discute se os cães devem ou não entrar nos restau-rantes para pessoas, perturbando a refeição de quem paga o que come.

Diferenças. Sim, diferenças! É que en-quanto os ministros de Salazar/Caetano ganhavam entre três ou seis mil escudos por mês e eram dedicados, sérios, verticais – embora adorassem o prestígio que lhes era concedido – estes democratas, melhor, os que agora “comem tudo”, ganham e são rapaces do que querem, provocando, com certeza, autêntico vomitório-diário-nacio-nal. Não admira pois – e não é por acaso – que tendo o país dez milhões de eleito-res, quatro milhões, não se abeiram das mesas de voto.

Conseguiram os militares de Abril de 1974 libertar o país do garrote, que sufoca-va o bem-estar nacional, bem como liber-tar os povos da guerra das ex-províncias ul-tramarinas. Tudo bem. A guerra, qualquer que seja e onde quer que seja, é o fruto dos teimosos, dos frustrados, dos jactantes, dos orgulhosos e dos egoístas. Mas actualmen-te – pensando nos ministros e deputados da democracia portuguesa – há necessida-de absoluta de destruir o presente garrote, prepotentemente atando os problemas que não resolvem: como, por exemplo, o com-bate à pobreza, à desertificação do interior e o proporcionar aos portugueses vida eco-nómica digna, ou a par da União Europeia. Diferenças? Pelos vistos há-as!

(O autor não escreve segundo o novo acor-do ortográfico).

Contradições de um Estado relativamente de DireitoDiferenças

Há meia dúzia de anos, numas Jornadas de Saúde pro-movidas pela Santa Casa da Misericórdia de Barce-los, tive o ensejo de fazer uma intervenção sobre “A

ordem jurídica e os desafios do envelheci-mento”. E é justamente a partir da reflexão que então fiz sobre o tema e da conside-ração de novos dados que, entretanto, fui recolhendo que pretendo agora discorrer sobre a premente necessidade e obrigação de o Governo e a Assembleia da República procederem a uma urgente alteração le-gislativa que reveja o ultrapassado e iníquo regime jurídico do suprimento da incapa-cidade das pessoas com deficiência (ido-sas ou não), reformulando-o e adaptan-do-o à nova realidade da vida.

Em breves palavras, parece-me que a realidade actual se pode descrever em cin-co circunstâncias fundamentais: alteração dos modelos de família e dos papéis dos seus membros; aumento da longevidade dos indivíduos em situação de incapacida-de; crescente intervenção das instituições da sociedade civil no domínio da presta-ção de cuidados; alteração do aparelho ju-dicial e maior aproximação dos magistra-dos à realidade social; e adopção de uma perspectiva de cidadania inclusiva.

Com base nestes pressupostos, o Co-mité de Ministros do Conselho da Eu-ropa emitiu, em 29/02/1999, uma Reco-mendação sobre os princípios relativos à Protecção Jurídica dos Incapazes, docu-mento através do qual foram apresenta-das aos Estados-membros pistas para a revisão urgente das legislações nacionais sobre esta matéria.

Tais pistas reflectiam as novas tendên-cias para o futuro, entre as quais se des-tacam as seguintes: máxima preservação da capacidade; reforço dos direitos do in-capaz; maior proporcionalidade entre as medidas aplicadas e o grau de incapaci-dade; flexibilidade dos mecanismos pro-cessuais; acompanhamento e avaliação das medidas; e qualificação dos repre-sentantes legais.

Fazendo-se eco destas tendências, em 30/03/2007, as Nações Unidas adopta-ram a Convenção dos Direitos das Pes-soas com Deficiência (CDPP) que instava os Estados-membros a “adoptar todas as medidas legislativas e administrativas e de outra natureza…”, em homenagem a uma nova visão das pessoas com deficiência, no quadro dos Direitos Humanos, por forma

a que passem a ser “sujeitos de direitos”, ci-dadãos plenos, que gozam e exercem ple-namente os direitos civis, políticos, eco-nómicos, culturais e sociais.

Esta convenção entrou em vigor inter-nacionalmente em 03/05/2008 e foi ra-tificada por Portugal através do Decreto 71/2009, de 30 de Julho, e adoptada pela União Europeia pela Decisão do Conse-lho de 26/11/2009.

Apesar desta vinculação nacional e eu-ropeia, a verdade é que os competentes órgãos de soberania portugueses não de-ram passos decisivos para alterar o velho regime jurídico estabelecido pelo Código Civil de 1996 que, como é sabido, é extre-mamente restritivo e limitado na maté-ria em apreço, pois não só deixa de fora as pessoas maiores portadoras deficiên-cias que se não possam incluir na catego-ria de anomalia psíquica, surdez-mudez ou cegueira, como reduz os meios de su-pressão da incapacidade aos institutos da tutela e curatela (interdição e inabilitação) e restringe, de forma inaceitável, a capaci-dade de exercício de direitos dos interdi-tos, mesmo os de carácter pessoal (casar, adoptar, votar, decidir com quem viver ou por quem quer ser representado, etc.).

Na verdade, exceptuando uma Resolu-ção e um projecto de proposta de lei do anterior Governo, ambos de 2015, e de um anteprojecto apresentado pelo actual Governo em Abril do ano passado, que se não materializaram em qualquer diploma legal, nada foi feito para melhorar a qua-lidade de vida das pessoas com deficiên-cia, que assim continuam a ver cerceada a sua plena cidadania, quais “cidadãos in-visíveis” da pós-modernidade!

Remodelar a dogmática do Código Ci-vil e colocar a ênfase na garantia e efec-tivação nos direitos de personalidade das pessoas maiores com deficiência é, pois, uma exigência do Direito Internacional e da Constituição da República Portuguesa.

É intolerável que um Estado, que se pretende de Direito, continue a permitir a violação dos mais elementares direitos de cidadania e a privar os seus cidadãos dos instrumentos jurídicos necessários à garantia da sua qualidade de vida e da sua representação. Um Estado incum-pridor das suas obrigações legais e cons-titucionais não pode garantir a Justiça, que é uma das suas funções fundamen-tais, pondo assim em causa a sua própria razão de ser. Chega! É tempo de acção e não de ficção!

artur [email protected]

ECOS DO NOSSO MUNDO

antónio brochado pedras

02.03.18 / SEXTA-FEIRA / Publicidade / DIÁRIO DO MINHO 03 www.diariodominho.pt

04 DIÁRIO DO MINHO / SEXTA-FEIRA / 02.03.18www.diariodominho.pt

Manoel Batista

Melgaço vive momento de exaltação com os vinhos mas reclama urgência em comunicações terrestres e digitais O concelho de Melgaço vive um grande momento em termos turísticos e em alguns dos seus traços identitários, nomeadamente as termas e os seus vinhos, sobretudo o alvarinho e o espumante. O saneamento e o abastecimento de água estão a caminhar para a taxa dos 100 por cento. No entanto, o presidente da

Câmara Municipal faz notar algumas pechas que estão a travar o desenvolvimento do concelho e que devem ser resolvidas com urgência. Entre elas estão as comunicações terrestres e digitais.

Francisco de Assis

Diário do Minho (DM) – Manoel Batista ficou co-

Entrevista Presidente da Câmara de Melgaço Presidente da Câmara de Melgaço desde 2013, Manoel Batista Calçada Pombal desempenhou, entre 2009 e 2013, as funções de vice-presidente e vereador da Solidariedade Social, Obras Municipais, Fundos Comunitários e Proteção Civil. Em 2009, fundou o Banco Alimentar de Viana e foi coordenador do Gabinete de Atendimento à Família, em Viana do Castelo.

Manoel Batista, de 53 anos, foi reeleito no dia 1 de outubro de 2017 para o seu segundo mandato como presidente da Câmara Municipal de Melgaço, com as contas equilibradas.

2.ºMANDATO

nhecido como um homem de causas sociais. É uma marca sua?Manoel Batista (MB) – Es-tive ligado a causas sociais durante muito tempo, so-bretudo em Viana. Procu-rei perceber um pouco a dinâmica e o funciona-mento do terceiro setor. Gosto imenso da área so-cial. Depois, na fase final, em Viana, tive oportuni-dade de lançar uma ideia que se concretizou que foi o Banco Alimentar Contra a Fome do distrito de Via-na do Castelo. Fiz nascer a "criança", mas há méri-

to de muita gente, que a fez crescer e, felizmente está bem de saúde. Pro-curo estar atento às ques-tões sociais. Na política e enquanto autarca procu-ro ter essa sensibilidade. E com certeza que, algum dia, de alguma forma, hei de voltar às causas sociais.

DM – Viagem de sonho.MB – Gostaria de viajar mais, mas nem sempre há disponibilidade financei-ra e de tempo. Mas se ti-vesse que fazer uma via-gem que certamente me fascinaria seria o "Tran-

siberiano", de Moscovo a Pequim, que até já deu um filme.

DM – Comida preferida?MB – Gosto muito de co-mer. Por isso, é difícil es-colher apenas um prato quando se está numa re-gião como a nossa, com tantas boas opções gas-tronómicas, como o ca-brito, o bacalhau, o co-zido à portuguesa ou a lampreia, que é um pra-to de excelência absoluta.

DM – Um livro.MB – Já li muitos. Mas

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Entrevista

O Mercado, onde se realiza habitualmente a Festa do

Fumeiro e do Alvarinho está a ser intervencionado e deverá estar pronto

para o evento, em abril. A obra está orçada em 600 mil euros.

600

3 No terreno está uma obra avaliada

em três milhões de euros em saneamento e abastecimento de

água, em que praticamente fechamos a malha das redes de saneamento e abastecimento em todo o município,

ficando apenas uma ou outra situação por resolver. O que quer dizer que,

no final desta intervenção, ficaremos com 99 por cento em abastecimento

de água e 95 a 96 por centodo saneamento. A conclusão está

prevista para meados de 2019. Desafio a encontrar um município no Alto

Minho ou até no Minho que tenha esta taxa de cobertura que Melgaço terá.

1.3 milhões de euros é quanto está a ser investido na Escola C+S de

Melgaço, que vai ser inaugurado em abril pelo ministro da Educação.

A requalificação da Rede de Trilhos de Melgaço está em curso e vai custar 350 mil

euros. Uma mais-valia para o município.

Projetos

se tivesse que escolher um livro seria "A Peste", de Albert Camus.

DM – Um filme.MB – Gosto muito de ci-nema. Tanto assim é que espoletei a criação do Fes-tival de Cinema de Melga-ço, que vai já na IV edição. Mas não tenho um fil-me marcante. Prefiro an-tes destacar o trabalho de alguns realizadores como Spielberg, Woody Allen e Tarantino que, apesar de haver um traço de vio-lência, note-se que sou uma pessoa absolutamen-te pacífica.

DM – Liga ao futebol?MB – Sou simpatizan-te do Sporting, mas não sofro de clubite. Não per-co sono nem fico trans-tornado. Vibro mais coma Seleção Nacional.

DM – Para quando o Mel-gacense na I Liga?MB – Não seria mau. Pe-lo contrário, seria mui-to bom. Mas julgo que o Melgacense não tem nem essa ambição nem condi-ções para tal. É um clu-be que tem feito um ex-celente trabalho em prol

do desporto e das popu-lações mais jovens. Neste momento tem diversifi-cado muito as suas ati-vidades e modalidades, com boa aposta no bas-quetebol. Está num bom patamar.

DM – Uma das questões da atualidade tem que ver com legislação sobre a limpeza das florestas. A Câmara de Melgaço vai cumprir a lei e os prazos?MB – Em 2017 os incên-dios deixaram marcas profundas, com a mor-te de 104 pessoas e ele-vadas perdas materiais. É uma herança pesada.

Daí o impulso para se fa-zer prevenção e evitar que tais situações se repitam. Nós temos feito uma sé-rie de sessões de esclare-cimentos para sensibilizar as populações e proprie-tários para que conheçam as regras. A Câmara está a preparar-se para, a partir do dia 15 de março, assu-mir as suas responsabili-dades e competências.

DM – Mas há queixas so-bre os prazos curtos?MB – Não se pode fa-zer em seis meses, aqui-lo que não se fez em 20 ou 30 anos. Não é possí-vel. É preciso perceber-mos, com tempo, aqui-lo que a floresta deve ser. E a floresta deve voltar a ser ordenada, preveni-da em relação aos incên-dios para que seja capaz de trazer economia para os nossos municípios. Es-se é um trabalho que le-va tempo. Estamos a fa-zer isso. Este ano vamos reforçar a equipa técnica para que, com as Comis-sões de Baldios, privados, bombeiros e outros par-ceiros, sejamos capazes de pensar a floresta co-mo deve ser.

DM – É uma espécie de regresso ao passado?MB – Há 50 anos, a flo-resta era completamente aproveitada. Era econo-mia. Desde o mato, que era fundamental para o gado; à lenha, que era a única fonte de energia. Os pinhais eram a conta bancária de muita gente. Era aí que estava a reser-va nos períodos difíceis. Temos de voltar a fazer com que a floresta seja economia.

DM – Diga-me o que une ou identifica o concelho de Melgaço.

Não se pode fazer em seis meses, o que não se fez em 20 ou 30 anos. A floresta deve voltar a ser ordenada e prevenida em relação a incêndios para que possa trazer economia para as pessoas e municípios.

MILHÕES

MIL EUROS

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Entrevista

O Centro de Estágios tem sido uma enorme alavanca para desenvolvermos um conjunto de desportos de natureza. No ano passado, o Melgaço Alvarinho Trail movimentou 950 participantes.

MB – Há várias área de in-teresse que são intocáveis para os melgacenses. Mas destacaria três: as termas, o vinho e a festa do Alva-rinho e do Fumeiro, que é um momento de exalta-ção e de orgulho dos mel-gacenses que vêm de lon-ge para a festa, para além de milhares de turistas.

DM – Comecemos então pelas termas.MB – Para os melgacen-ses, é absolutamente cru-cial as suas termas. Por is-so, exigem do Município que as termas sejam bem cuidadas e tenham um papel importante na so-ciedade melgacense e re-gressem ao nosso espaço económico e social. As ter-mas estão a evoluir bem.

Tivemos oportunida de, ainda no tempo do presi-dente Solheiro, de fazer a reconstrução dos balneá-rios. Houve um período de menor fulgor, mas desde junho de 2017, temos um novo grupo empresarial a gerir as termas e estou convicto de que elas vão ter uma nova vida e volta-rão a ser uma grande refe-rência no turismo de saú-de em Melgaço e no país. E com certeza que vai ala-vancar a economia à volta das termas, por exemplo, o Grande Hotel do Peso, que certamente vai ganhar outra vida.

DM – Atualmente o vi-nho é a grande referência de Melgaço.MB – Não há dúvidas de que o tema vinho, terri-tório de vinho, é um te-ma importante para to-dos os melgacenses. De há 30 anos a esta parte, o município e os pro-dutores souberam fa-zer um grande percurso de crescimento na qua-lidade, qualificação e di-

versificação dos seus vi-nhos. Este é um trabalho do Município, mas so-bretudo dos produtores que têm sabido valori-zar o produto. E hoje so-mos referência. Alguns dos produtores de Mel-gaço e alguns dos pro-dutos de Melgaço são referência no mundo in-teiro. E não é estar aqui a puxar de galões. Os espumantes e as aguar-dentes, enfim, o vinho como um setor absolu-tamente crucial para a nossa economia, para a afirmação do município como território vínico de excelência no mun-do inteiro. É um cami-nho vitorioso que trou-xe riqueza ao município.

DM – Depois tem as fes-tas, as celebrações?MB – Sim, ligado a es-ta área do vinho, temosos momentos fundamen-tais para os melgacenses como é o caso da Festa doAlvarinho e do Fumeiro e também a festa do es-pumante, que já vai na sua terceira edição. São momentos de celebração e de exaltação e de união da comunidade pela gran-deza do território. Hoje uma boa parte dos nos-sos emigrantes calenda-riza as suas férias a pen-sar na festa do Alvarinho. Congrega gente de to-do o país, mas também muitos turistas portugue-ses, espanhóis, franceses e ingleses, entre outras nacionalidades. Aliás, o enoturismo é outra das apostas ganhas.

DM – O turismo é outra área especial a Melgaço.MB – É tão importante que no ano passado de-safiamos uma empresa conceituada no setor para nos fazer um Plano Estra-

tégico para nos ajudar a pensar como tirar melhor partido das potencialida-des turísticas de Melgaço. O plano está terminado e agora estamos a segui--lo. Um dos slogans, que é também uma estratégia, é afirmar Melgaço como o destino turístico mais ra-dical de Portugal.

DM – "Melgaço radical" é só um slogan?MB – Não, o rio Minho é espaço de oferta turística fundamental. Há mais de 20 anos surgiu a Associa-ção Melgaço Radical, que tem trazido milhares de pessoas a Melgaço para fa-zer rafting. Tem mais pro-dutos mas esta é a ofer-ta que mais os marca. Ou seja, do rio Minho à mon-tanha, ao Parque Nacio-nal da Peneda-Gerês, de que fazemos parte, temos aqui uma oferta muitíssi-mo importante no âmbi-to do turismo de nature-za para oferecer. DM – Quais são as gran-des pechas que Melgaço tem ainda? MB – Em traços gerais di-ria que são três: "Comu-nicações"; "Capacidade de acolhimento empresarial"; e Intervenções nos edifí-

cios municipais".DM – Então vamos às comunicações.MB – Nas comunicações, é fundamental a requali-ficação da Nacional 101, de Valença até Monção, que depois se transfor-ma em Nacional 202, a partir de Monção. Quan-do falo de requalificação, falo de pavimento e re-desenho da estrada. Falo da possibilidade de a In-fraestruturas de Portugal repavimentar a estrada, sobretudo até Bela, que foi o troço primário. Re-firo-me também a uma ligação à A3 e à A28 até próximo de Monção, que nos permitisse chegar ra-pidamente a Melgaço, sem termos que passar por Valença, que afunila e estrangula a nossa ra-pidez. Do outro lado da fronteira, o desafio que fizemos era no sentido de fazer uma ligação à A52, que nos pudesse colocar mais perto de Espanha e da Europa em geral.

DM – Mas também quei-xa-se das comunicações digitais.MB – Quando falamos de comunicação, é preciso pensar seriamente nas co-municações digitais, que

3A nível de apoio social, o que aconteceu no Quadro Comunitário anterior foi absolutamente lamentável e desastroso. Disponibilizaram dois milhões de euros para todo o distrito de Viana, para as nossas organizações requalificarem ou até erguerem alguns equipamentos. Agora foi reforçado com mais um milhão. Mas mesmo assim, três milhões de eurospara dez municípios é absolutamente irrisório.

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são uma grande pecha nos municípios do inte-rior de todo o país. Não é só em Melgaço. Não se consegue fazer uma cha-mada em trânsito sem ha-ver cortes. É verdade que já foi feita alguma coisa. Mas hoje não se conce-be o desenvolvimento de um territóio sem co-municações digitais. Se há 40 anos era impor-tante ter ligações terres-tres, hoje são tão impor-tantes as comunicações digitais, a vários níveis. Mas a nível do turismo, a oferta assenta sobretu-do no digital. Há que fa-zer alguma coisa.

DM – E na questão do acolhimento empresarial?MB – Estamos a traba-lhar de forma acelerada para termos um melhor acolhimento empresarial. Existe procura por parte de empresários portugue-ses e galegos para se ins-talarem em Melgaço. Te-remos de ser capazes de dar essa resposta. A nos-sa única zona industrial, a Zona Industrial de Penso, está praticamente cheia. Estamos a lançar uma se-gunda zona industrial, em Alvaredo, próxima da de Penso. Estamos a traba-lhar num projeto, de for-ma intensa para isso.

DM – E em relação aos edifícios municipais?MB – Temos de revisitar alguns dos nossos edifí-cios para os requalificar para melhor desempe-nharem as suas funções.Estou a falar das Pisci-nas Municipais. Estamos a fazer tudo para que es-tejam prontas ainda es-te ano. O nosso Auditó-rio Municipal, a Casa da Cultura e a Biblioteca têm que ser requalifi-cados para termos uma outra capacidade e qua-lidade na oferta cultural. Temos orçamentos con-cretos para cada um dos edifícios. Nos últimos dois anos, procurámos, de forma muito meticu-losa, preparar projetos para estas intervenções. Todos estes projetos es-tão bem encaminhados e devem ser concluídos brevemente.

Temos um conjunto de equipamentos culturais invejável, que procura apostar em projetos e produtos diferenciadores. O Museu do Cinema, dos únicos no país; e o Museu da Memória e Fronteira são apenas alguns exemplos de equipamentos de qualidade reconhecida.

DM – Quais são os argu-mentos para atrair empre-sas e pessoas a Melgaço?MB – Dito de forma sim-ples, é porque há negócio. Não tenho dúvidas que há negócios em áreas mui-to variáveis. São já muitas as empresas que percebe-ram isto. O grupo que in-vestiu nas termas, o Pin-to da Costa & Carriço, é um exemplo; há negócios na área do turismo. Tem havido desenvolvimento mas há ainda muito negó-cio a fazer. Há negócio na área do vinho, sei que há interesse de muitas em-presas em instalar-se na nossa região; percebem que a região e o municí-pio têm vinhos de quali-dade, mundialmente re-ferenciados; e há negócio na área industrial.

DM – E para atrair pes-soas a Melgaço?MB – Julgo que na área da habitação também há negócio. Há alguma oferta que poderia e deveria ser melhor aproveitada pa-ra fazer negócio. A ofer-ta é relativamente redu-zida. Mas sobretudo há uma sensibilidade nova da parte dos melgacen-ses relativamente aos pre-

ços, no sentido da redu-ção, seja das casas seja de apartamentos para arren-damento, para que possa haver negócio. Nós esta-mos a fazer o nosso tra-balho. No Orçamento e Plano de Desenvolvimen-to Solidário e Sustentável para 2018, lançamos uma medida no sentido de es-timular o arrendamento, que consiste em reduzir o IMI em 20 por cento nas casas arrendadas. Creio que é muito importante que vai ter impacto. Até porque o arrendamen-to é hoje um instrumen-to muito usado no país, muito mais do que há uns anos, quando todos an-siavam por casa própria. Hoje, existe a noção de que é importante ter ca-pacidade instalada para arrendamento.

DM – Ser município de fronteira é bom ou mau? MB – É bom, muito bom mesmo. Diria que é fun-damental para nós ter essa ligação à Galiza. Sem dú-vidas nenhumas. Aliás, a fronteira foi negócio du-rante muitos anos e con-tinua a ser pelas relações que continuamos a ter. Durante muito tempo, o

contrabando não foi mais do que uma grande in-dústria, um grande negó-cio. E só existia porque há fronteira. Continua a ser muito importante. Os nossos vizinhos ga-legos vêm cá para con-sumir, para desfrutar do nosso território e é tam-bém uma oportunidade de negócio. Cada vez mais sentimos a atração que conseguimos ser para os industriais galegos.Finalmente, assinamos a criação do AECT Rio Minho – Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial. Era um dese-jo muito grande e vai ser importante para os dois lados da fronteira.

DM – Em que áreas?MB – Por exemplo, na área da saúde, permitin-do que sejamos atendidos num hospital na Galiza, a 60 quilómetros; em vez de ir a Viana ou Braga; ou ainda na área dos trans-portes, formando uma rede que possa servir os dois lados da fronteira.

DM – Para além do Cen-tro de Estágio, outra in-fraestrutura importante tem sido a Escola de Des-porto e Lazer de Melgaço.MB – O Centro de Está-gio está a cumprir a sua missão. Está a alavancar uma série de ações ligadas à natureza. Outra compo-nente fundamental do tu-rismo é a Escola Superior de Desporto e Lazer (ES-

Vereadores com pelouro

Manoel Batista

Para além de presidente da Câmara Municipal de Melgaço, Manoel Batista, reeleito pelo Partido

Socialista, assume as pastas de Planeamento e Urbanismo, Obras Públicas, Serviços Urbanos

e Ambiente.

Maria José Nóvoas Pinho Gonçalves Codesso

Maria José Nóvoas Pinho Gonçalves Codesso é a vice-presidente da Câmara Municipal de Melgaço, eleita

pelo Partido Socialista. Tem a seu cargo os pelouros da Educação, Cultura e Ação Social.

José Adriano Esteves Lima

José Adriano Esteves Lima é advogado de profissão e foi eleito pelo Partido Socialista nas últimas

autárquicas. É o titular dos pelouros da Economia e Turismo, Saúde e Desporto e Proteção Civil. É o chefe do Gabinete de Apoio à Presidência da Câmara Municipal

de Melgaço.

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DL) que está mesmo ao lado do Centro de Estágio e que tem uma vocação muito concreta para for-mar gente nessa área do turismo. Tem estado mui-to bem. Foi uma aposta do presidente Solheiro. Um namoro antigo. Até por-que, tínhamos o Centro de Estágio, que acabou por ser fundamental para que fosse possível atrair a Escola, que é um polo do Instituto Politécnico de Viana. Está já em ins-talações definitivas, num edifício lindíssimo, que já teve vários prémios de arquitetura.

DM - E parece que tam-

bém atrai famosos.MB – É uma Escola que logo na primeira fase completa a sua lotação. Está a crescer também com os mestrados e na qualidade de ensino. Ho-je é uma referência a ní-vel nacional em termos de escolas de desporto e começa a ser capaz de atrair gente famosa. Por exemplo, o ultramara-tonista Carlos Sá está a fazer a sua licenciatura na ESDL; e João Tomás, antigo jogador da Sele-ção, do Benfica e do SC Braga, também já con-cluiu a sua licenciatura a. Está a impor-se a ní-vel internacional.

08 DIÁRIO DO MINHO / SEXTA-FEIRA / 02.03.18www.diariodominho.pt

Braga pede mais financiamento europeucanalizado diretamente para as cidades

O presidente da Câ-mara de Braga de-fende a «necessidade de haver mais finan-

ciamento a nível europeu para as cidades, sem pas-sar pelos governos cen-trais, pois são as autorida-des locais que estão mais próximas dos cidadãos e que podem contribuir de forma mais efetiva para o desenvolvimento da sua qualidade de vida».

Ricardo Rio falava no âmbito da participação, na passada quarta-feira, numa reunião do Comi-té Executivo da EUROCI-TIES, em Viena, cujo tema principal foi a construção de uma visão partilhada para o futuro das cidades europeias, a ser assumida por esta importante rede que conta neste momen-to com mais de 140 cida-des membro.

Este convite surgiu de-vido à participação de Ri-cardo Rio na conferência Urban Future, que come-çou em Viena no dia 27 de fevereiro. O autarca bra-carense juntou-se a cole-gas de cidades como Bar-celona, Paris, Edimburgo, Viena, Eindhoven, Liu-bliana, Varsóvia, Bruxelas, Florença, Tallin, Nantes e Estocolmo, além do pre-

Rede EUROCITIES discutiu principais objetivos das cidades do futuro

da sociedade; o estímu-lo à participação cívica; a introdução da dimen-são tecnológica e o tra-tamento da informação obtida; o compromisso com políticas inclusivas para toda a população; a salvaguarda da identida-de de cada cidade no res-peito pela sua história e fatores distintivos.

Na ocasião, Ricardo Rio deu nota das iniciativas desenvolvidas a nível lo-cal para corporizar cada uma destas dimensões, seja ao nível da elabora-ção de planos estratégicos

sidente da EUROCITIES, o autarca de Ghent, Da-niel Termont.

De acordo com os au-tarcas presentes, se é fá-cil encontrar pontos de encontro nos objetivos e resultados que cada ci-dade pretende atingir, os principais pilares da cida-de do futuro prendem--se com o seu modelo de organização, em ques-tões como a definição de uma visão de longo prazo com cunho estratégico; o sistema de governança e os níveis de colaboração entre diferentes atores

para diferentes áreas que ultrapassam o seu próprio ciclo político, no envolvi-mento de todos os prota-gonistas de cada área te-mática na sua concepção e implementação ou no en-volvimento dos cidadãos na formatação e acompa-nhamento de diferentes políticas municipais.

O edil bracarense evi-denciou ainda diversas políticas municipais que se dirigem às franjas mais desfavorecidas da popula-ção e lembrou que Braga se assume como «cidade autêntica na conciliação

Braga O Fórum da Economia da EUROCITIES vai acontecer em Braga, sendo esperados mais de 100 representantes das cidades desta rede.

O novo troço da Variante do Cávado é inaugurado às 10h00. A cerimónia, que irá contar com a presença do presidente da Câmara de Braga, Ricardo Rio, inicia--se junto à rotunda do "Nova Arcada".

Hoje

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Ricardo rio participou em reunião da Rede EUROCITIES em Viena

dades europeias, criando um modelo flexível para que as cidades possam ser cada vez mais espaços sus-tentáveis e essencialmen-te focados nas pessoas.

Ricardo Rio conside-rou que «é fundamental haver um maior envolvi-mento dos políticos na re-de e que a partilha de ex-periências e práticas deve ser cada vez mais efetiva».

O presidente da Câ-mara reforçou que Bra-ga está empenhada em intervir ainda mais, dan-do o exemplo da organi-zação do Fórum da Eco-nomia, que se vai realizar em Braga entre os dias 26 e 28 de março, ou a adesão à campanha ‘Cities4Eu-rope’, que será lançada a 7 de maio, em Bruxelas.

Durante uma segunda parte da reunião, deba-teu-se a política de coesão da União Europeia, onde esteve presente Marc Le-maître, diretor-geral da Direção-Geral da Política Regional e Urbana da Co-missão Europeia e ainda uma discussão sobre os in-vestimentos de longo ter-mo das cidades, que con-tou com apresentação do caso de Viena por Georg Feigl, da Câmara do Tra-balho de Viena.

da sua história e de dife-rentes traços de moder-nidade e inovação». 

Nesta reunião, que de-correu na sede da Câma-ra de Viena, foi também discutido o futuro da EU-ROCITIES, um proces-so que se iniciou no ano passado e irá terminar em 2019, com a discussão e aprovação de um novo modelo de desenvolvi-mento para esta rede de cidades a que Braga ade-riu em 2016.

Nos últimos anos, a EUROCITIES cresceu no número de cidades asso-ciadas e em influência, nomeadamente na União Europeia e na capacidade de intervir na definição da agenda urbana. Mas numa época em que a socieda-de e as instituições euro-peias estão a evoluir rapi-damente, é fundamental que esta rede se adapte à nova realidade, conquis-tando ao mesmo tempo mais notoriedade e capa-cidade de intervenção na definição de políticas pa-ra as cidades.

Além de influenciar os centros de decisão euro-peus, a EUROCITIES pre-tende também contribuir de forma mais eficaz para o desenvolvimento das ci-

02.03.18 / SEXTA-FEIRA / Braga / DIÁRIO DO MINHO 09 www.diariodominho.pt

Escola com 15 dias já tem «problemas identificados»

A Escola Básica de Gualtar abriu aos estudantes logo a seguir às férias leti-

vas do Carnaval e já apre-senta um "rol" de proble-mas identificados por pais, Junta de Freguesia e Câ-mara de Braga.

Segundo alguns dos encarregados de educa-ção com quem o Diário do Minho falou, os problemas passam, entre outros, pe-la altura dos cacifos, falta de mobiliário escolar na cantina, acesso ao ringue desportivo, banca na co-zinha com problemas na lavagem e até a ausência de tomadas elétricas.

«Tiveram que deslocar uma fotocopiadora por-que não havia tomadas na sala onde estava destinada. Assim como é preciso es-tar uma auxiliar junto das crianças para arrumar as

coisas nos cacifos, pois al-guns são tão altos que as crianças não chegam lá. Também nos quadros das

Pais dos alunos apontam defeitos na Escola Básica de Gualtar e exigem soluções rápidas

Escola Básica de Gualtar vai ter obras de arranjo de acesso ao ringue nas férias da Páscoa

salas há problemas de al-tura, pois até os docentes têm dificuldades para es-crever na parte de cima.

Assim como não há rampa de acesso ao rin-gue. As crianças têm ain-da que comer por turnos

por falta de mobiliário su-ficiente na cantina», apon-taram Paula Lopes e Susa-na Santos, que têm filhos a estudar naquele esta-belecimento de ensino, e que alertam para a ne-cessidade de uma resolu-ção célere dos problemas de uma escola que, e co-mo reconhecem, tem tu-do para ser de excelência, mas que neste momento apresenta falhas.

A vereadora da educa-ção da Câmara de Braga. Lídia Dias, reconhece a existência de alguns dos problemas apontados na nova escola que veio subs-tituir a antiga que tinha amianto. Segundo a ve-readora foram identifica-das várias situações, sen-do que algumas já foram resolvidas, outras estão a ser corrigidas e até já es-tão marcadas obras para

construir acesso ao ringue. «Aguardamos pelas fé-

rias da Páscoa para avan-çar com esse arranjo, pois não o podíamos fazer com as aulas em curso. Esses problemas estão iden-tificados, outros foram mesmo resolvidos ainda durante a obra. Nós e a Junta temos as situações sinalizadas», frisou Lí-dias Dias.

A vereadora regozijas-se ainda pelo "alerta" dos pais, afirmando que es-tes «também fazem par-te da vida escolar de um estabelecimento de ensi-no, incluindo o processo pedagógico», desafiando inclusive os encarrega-dos de educação a terem um papel «ainda mais ati-vo na Federação das As-sociações de Pais do con-celho».

Nuno Cerqueira

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10 DIÁRIO DO MINHO / Braga / SEXTA-FEIRA / 02.03.18www.diariodominho.pt

Ecologia abre ciclo Novaconferências Vão decorrer no auditório vita

1. A palavra ecologia deriva de duas pa-lavras gregas, “oikós” que significa “casa”,

e “lógos”, “estudo”. Como a terra não é apenas um planeta, a “Terra é o nos-so lar” – como enuncia a “Carta da Terra” – então a ecologia é o estudo das relações entre os seres vivos e o meio ambiente em que vivem. Se ecolo-gia foi um termo cientí-fico de uso restrito, com o biólogo alemão Ernst Haeckel, que, em 1866, assim designou este âm-bito do saber, desde os anos 1960 o seu uso ir-rompeu na linguagem comum, muito por in-fluxo dos movimentos ambientalistas.

Nesta sequência, a eco-logia humana não é sim-plesmente uma especia-lização da ecologia, mas desenvolveu-se pela ne-cessidade de conhecer as interdependências entre os sistemas sociais e natu-

rais; por isso, desde cedo a ecologia humana ultra-passou as fronteiras epis-temológicas entre ciências humanas sociais e as ciên-cias naturais: as pesquisas ecológicas fazem-se nu-ma perspectiva eminen-temente interdisciplinar, indagando os elos que vin-culam a espécie humana e as outras espécies (viventes e não viventes) à nature-za. Assim também a eco-logia foi a ciência moderna com mais impacto no do-

A ecologia, o ambiente, o cuidado pela nossa Casa Comum serão abordados esta noite

mínio sociopolítico; se o acelerado desenvolvimen-to científico-tecnológico nos trouxe mais e melhor conhecimento da nature-za, mostrou-nos também o que põe em risco a vida e o próprio Planeta.

2. Como se sabe, são de-vastadoras as consequên-cias do sistema industrial e comercial capitalista, agra-vadas pelos efeitos conta-minantes da indústria, do esgotamento da extracção

e do consumo dos com-bustíveis fósseis (e outras matérias-primas). A ocor-rência crescente de aciden-tes nucleares, colisões com petroleiros, derramamen-to de crude, poluição dos rios e dos mares, poluição atmosférica das indústrias, emissões poluentes dos veículos automotores, tu-do isso provoca estragos e destruição da natureza; e esta, de há muito que nos dá sinais negativos, com a sucessão de catástrofes,

O tema da Ecologia abre, hoje, a edição de 2018 do Ciclo de Conferências Nova Ágora. A sessão está marcada para as 21h00, no Auditório Vita e conta com a intervenção do ministro do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes, bem como de Sofia Guedes Vaz, que trabalhou na Agência Europeia do Ambiente, e de Francisco Ferreira, da Associação Zero. O debate é moderado por Manuel Carvalho, jornalista do "Público". Para introduzir a temática publica-se a visão de Acílio Rocha, docente da Universidade do Minho.

O Papa Francisco, na Encíclica Laudato Si

«Nunca é demais insistir que tudo está interligado. O tempo e o espaço não são independentes entre si; nem os próprios átomos ou as partícu-las subatómicas se podem considerar separadamente. Assim como os vá-rios componentes do Planeta – físicos, químicos e biológicos – estão re-lacionados entre si, assim também as espécies vivas formam uma trama que nunca acabaremos de individuar e compreender. Boa parte da nos-sa informação genética é partilhada com muitos seres vivos. Por isso, os conhecimentos fragmentários e isolados podem tornar-se uma forma de ignorância, quando resistem a integrar-se numa visão mais ampla da rea-lidade» (n.º 138).

02.03.18 / SEXTA-FEIRA / Braga / DIÁRIO DO MINHO 11 www.diariodominho.pt

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Os intervenientes

João Pedro Matos Fernandes Licenciou-se em Engenharia Civil pela Facul-dade de Engenharia da Universidade do Por-to em 1991 (opção de Planeamento Territorial) e concluiu o Mestra-do em Transportes no Instituto Superior Técnico, em Lisboa, em 1995. Foi Adjunto do Se-cretário de Estado dos Recur-sos Naturais entre 1995 e 1997, e Chefe de Gabinete do Secretá-rio de Estado Adjunto da Ministra do Ambiente entre 1997 e 1999. Foi docente do Instituto Superior Técnico (Infraestruturas) e do Instituto Superior de Transportes (Impac-tes Energéticos e Ambientais dos Transportes). Leccionou como convidado em mestrados nas Universidades do Porto, Técnica de Lisboa e Ná-poles. Tem inúmeras participações públicas e como docente convidado na área dos transpor-tes, infraestruturas e território. É Ministro do Ambiente desde Novembro de 2015.

Sofia Guedes Vaz Tem trabalhado em diversos organismos, pú-blicos e privados, nacionais e internacionais, na área do ambiente. A sua formação académica, que começou em En-genharia e acabou em Filoso-fia do Ambiente, deu-lhe uma perspectiva interdisciplinar e uma compreensão abrangen-te do tema. Como comunicar melhor sobre temas ambientais é uma das suas paixões. Fez parte dos Cientistas de Pé, um grupo que comunica ciên-cia através de “stand up comedy”. Tem diversos tipos de publicações, nomeadamente livros, ar-tigos científicos, capítulos em livros e livros de informação científica. Na sequência de uma sé-rie de conferências organizadas pelo Programa Gulbenkian Ambiente, editou o livro “Environ-ment. Why read the classics”. Publicou também um ensaio na colecção da Fundação Francisco Manuel dos Santos: “Ambiente em Portugal”.

Francisco Ferreira É professor no Departamento de Ciências e En-genharia do Ambiente da Faculdade de Ciên-cias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa (FCT-NOVA) e investigador do Centro de In-vestigação em Ambiente e Sus-tentabilidade. É licenciado em Engenharia do Ambiente pe-la FCT-NOVA, mestre pela Vir-ginia Tech nos EUA e doutorado pela Universidade Nova de Lisboa. Actualmente é o Presidente da “ZERO – Asso-ciação Sistema Terrestre Sustentável”, uma or-ganização não-governamental de ambiente com actividade nacional.

Manuel Carvalho É um jornalista premiado. É autor e co-autor de vários livros sobre o Douro e o Vinho do Por-to. Integra o painel de comentadores de assun-tos políticos e económicos da RTP3 e da RTP2.

sempre trágicas e doloro-sas. Sem dúvida, o ser hu-mano é o animal que mais transforma – destruindo! – o seu ambiente natural; ora, a terra não lhe per-tence, é ele que pertence à Terra: se a natureza é a maior amiga do homem, este comporta-se como o seu pior inimigo.

3. Pesquisas recentes mostram que o século XX foi o mais quente dos úl-timos 500 anos; num fu-turo próximo, o aumento da temperatura provocado pelo efeito estufa provoca-rá o fenómeno de derreti-mento de glaciares polares e o aumento do nível dos mares; como consequên-cia, muitas cidades do li-toral poderão desaparecer do mapa. Perante tantos perigos, há uma conscien-cialização universal ecoló-gica crescente, e que urge incentivar. Se, antes, qua-se nenhum economista contava os custos meio-

-ambientais da produção, comercialização e acumu-lação de resíduos gerados pelo consumo massivo, hoje, a economia ecológi-ca rege-se por outros pa-râmetros, e não pelos do estrito lucro: uma civili-zação em que tudo tem um preço, é uma civili-zação em que, no final, nada tem valor.

Um dos propulsores da mudança poderá ser o re-ceio que inquieta os hu-manos – o da própria so-brevivência. Na verdade, nem a vida humana es-capa: cientistas já sabiam que a poluição pode pro-vocar problemas no pul-mão e no coração; ago-ra, um estudo britânico encontrou partículas de poluição no cérebro hu-mano; então, além de di-ficuldades respiratórias e problemas cardíacos, a po-luição causa mais de três milhões de mortes prema-turas todos os anos (segun-do a Organização Mundial

de Saúde). Embora mui-tas vezes por egoísmo da própria espécie, que por respeito às outras espé-cies naturais, cresce nos humanos, em cada dia que passa, a consciência de que o equilíbrio eco-lógico é urgente, funda-mental e inadiável.

4. Para salvar o Pla-neta, muitos encontros se têm realizado à esca-la mundial, o último dos quais foi a Cimeira de Pa-ris (2015); nesta, foi acor-dado em manter o aumen-to da temperatura média mundial “muito abaixo de dois graus celsius”, já que o aquecimento global – am-plamente documentado e aferido por dados cientí-ficos – está afectando os minerais, os vegetais e to-das as espécies e formas biológicas, em diferentes estádios da sua evolução – e, como vimos, a própria vida humana. É urgente, por isso, limitar o efeito estufa dos gases poluen-tes na atmosfera, sobretu-do os derivados de com-bustíveis fósseis (a queima do óleo diesel e da gaso-lina nos grandes centros urbanos tem acentuado o efeito estufa). O dióxido de carbono (gás carbóni-co) e o monóxido de car-bono concentram-se em várias zonas da atmosfe-ra, donde resulta uma ca-mada que bloqueia a dis-sipação do calor; aliás, esta camada de poluentes, tão visível nas grandes cida-des, funciona como um isolante térmico do pla-neta Terra: o calor, retido nas camadas mais baixas da atmosfera, provoca os mais graves e intranspo-níveis problemas.

5. A humanidade, des-de os finais dos anos 70, já ultrapassou o umbral da sustentabilidade; hoje está a sobre-explorar o Planeta uns 50% acima das possibili-

dades que este oferece: uma Terra e meia seria necessá-ria para o nível de produ-ção, consumo e contami-nação que hoje se produz. Para mensurar o nosso im-pacto individual e colectivo no planeta, alguns cientis-tas, em 1996, desenvolve-ram o conceito de “pega-da ecológica” (PE), que é a medida da pressão huma-na sobre a natureza, aten-dendo ao espaço e água ne-cessários para os recursos que consumimos e os re-síduos que produzimos (a PE inclui dados sobre a ci-dade onde vivemos, a casa onde moramos, os nossos móveis, roupas e produtos que compramos, o trans-porte que utilizamos, o que comemos, tipologia dos la-zeres, etc.). Em 2013, a PE portuguesa estava numa média de 3,9 hectares glo-bais (gha) per capita (a 6.ª mais baixa da União Euro-peia); ainda assim, se a po-pulação mundial tivesse a mesma PE, seriam neces-sários 2,5 planetas Terra.

6. O ecossistema da Ter-ra funciona como um todo no seu equilíbrio harmó-nico. Esta visão holística – “uma ecologia integral”, se-gundo o Papa Francisco – é essencial: a Terra como um todo. É um imperativo cí-vico e ético contribuir para a harmonia das condições físicas, químicas e biológi-cas da vida, e assim garantir um futuro para a nature-za e para a humanidade. O expressivo final da “Carta da Terra”, de timbre pros-pectivo, que o Papa Fran-cisco cita na sua Encíclica Laudato Si, subsume essa esperança: "Que o nosso tempo seja lembrado pe-lo despertar de uma nova reverência face à vida, pe-lo compromisso firme de alcançar a sustentabilida-de, pela intensificação da luta pela justiça e pela paz e a alegre celebração da vi-da" (n.º 207).

12 DIÁRIO DO MINHO / Braga / SEXTA-FEIRA / 02.03.18www.diariodominho.pt

Semana Santa leva artea espaços da cidade de Braga

O programa cultural da Semana Santa prevê, hoje, a inau-guração de três ex-

posições, em três espaços da cidade.

Às 11h30, é inaugura-da, no Hospital de Braga, a exposição “Dar a Vida”, composta por 21 obras de arte-sacra. A cerimónia conta com a presença do provedor da Misericórdia de Braga, Bernardo Reis, e do responsável pela ex-posição, Cónego António Macedo.

A exposição “Dar a Vi-da”, que resulta de uma parceria entre o Hospi-tal, a Comissão da Qua-resma e Solenidades da Semana Santa de Braga e a Santa Casa da Miseri-córdia de Braga, é consti-

Exposições no Hospital, Museu da Imagem e Tesouro-Museu da Sé

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SAPADORES RETIRAMCARROS INUNDADOS EM FERREIROS

Ocorrência Os Bombeiros Sapadores de Bra-ga foram chamados ontem para proceder à reti-rada de automóveis inundados junto ao rio Es-te, em Ferreiros.

Segundo fonte da corporação, as sete ou oi-to viaturas estavam estacionadas na rua Maria Amélia Bastos Leite, também conhecida por rua do "City rio", uma artéria que fica cober-ta de água quando ocorre muita precipitação.

O pedido de ajuda chegou aos Sapadores por volta das 10h00.

Numa manhã em que ocorreram algumas pe-quenas inundações, mas sem causar danos ou problemas no trânsito rodoviário, os Bombei-ros Sapadores de Braga foram chamados ain-da para retirar água num troço da avenida An-tónio Macedo.

No resto no distrito de Braga, e durante a manhã, registou-se também uma inundação no concelho de Guimarães, na freguesia de Ponte.

Tesouro-Museu da Sé mostra obras de artesãos de Barcelos

tuída por várias peças de arte que atravessam sécu-los de história, nomeada-mente: esculturas de bus-

tos de Santos Relicários, pinturas alusivas à Ban-deira Real, ao Calvário e às Bandeiras das 14 Obras

de Misericórdia, uma opa da Irmandade e uma va-ra de mesário.

Já a abertura da ex-posição "Páscoa Braga 1996-2017 – Fotografias de Alfredo Cunha" está marcada para as 17h00, no Museu da Imagem. As imagens a preto e bran-co resumem, na visão do autor, a Semana Santa e a Páscoa no Distrito de Braga e constituem uma pequena parte destes 20 anos de fotografias.

Para as 18h00, no Te-souro-Museu da Sé de Braga, está marcada a inauguração da mostra “Ecce Agnus Dei”, uma exposição de artesanato, dos artesãos de Barcelos Júlia Ramalho e António Ramalho.

Livro aborda transição monárquico-republicana

O livro "Entre Monár-quicos e Republica-nos numa "Cidade de Deus" – História

Política e Social de Bra-ga no Contexto Nacional (1890-1933)", de Amadeu Sousa, é lançado, hoje, pe-las 18h30, no salão nobre da Reitoria da Universida-de do Minho, no centro de Braga. A apresentação está a cargo de Norberto Cunha, catedrático apo-sentado da UMinho.

A iniciativa tem entrada livre e é promovida pela Biblioteca Pública de Bra-ga, onde o autor fez boa parte da investigação, bem como pelo Centro Repú-blica e pela Caleidoscópio, que têm editado teses iné-ditas sobre a I República e o Republicanismo.

Obra de Amadeu Sousa é apresentada hoje

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Obra de Amadeu Sousa é lançada hoje, às 18h30, na Reitoria

A obra mostra a tensão política em Braga desde o final da monarquia até ao início do Estado Novo, na sequência da revolução de 28 de maio de 1926, de-sencadeada na cidade e, curiosamente, anunciada na véspera na imprensa local. Amadeu Sousa pro-

curou clarificar se Braga era um «feudo crente e monárquico» ou, então, uma «urbe onde o repu-blicanismo progredia», avaliando vertentes co-mo a educação, o quadro mental, o caciquismo, as condições materiais de vi-da e os protagonistas de

segunda linha.A luta das elites sociais

e políticas de Braga, na procura da satisfação do que consideravam as legi-timas aspirações da cida-de, merece também nesta obra a referência devida.  

Amadeu José Campos de Sousa nasceu em Ni-ne, Famalicão, e é profes-sor do ensino secundário. Fez a licenciatura em His-tória e Ciências Sociais pela UMinho, o mestra-do em História das Ins-tituições e Cultura Mo-derna e Contemporânea pela UMinho e o doutora-mento em História Con-temporânea pela Univer-sidade de Coimbra, onde é investigador do Centro de Estudos Interdiscipli-nares do Século XX.

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02.03.18 / SEXTA-FEIRA / Braga / DIÁRIO DO MINHO 13 www.diariodominho.pt

Braga tem a maior lista de esperapara cirurgia da região do NorteO Hospital de Braga é o que tem a maior lista de inscritos para cirurgia entre todos os hospitais da região do Norte. É também a unidade que mais cirurgias realiza dentro do tempo recomendado e que mais operações cirúrgicas faz para além do Tempo Máximo de Resposta Garantida.

joaquim martins fernandes

Os números publica-dos pela Adminis-tração Regional de Saúde (ARS) do Nor-

te reportam-se ao início do mês de fevereiro des-te ano e fazem saber que o Hospital de Braga tinha 17 mil 607 utentes inscri-tos para cirurgia. Trata--se da maior lista de es-pera de todos os hospitais da região Norte que inte-gram a rede do Serviço

Relatório da ARS Norte sinaliza que Unidade hospitalar bracarense regista procura superior à contratada com o Estado

Nacional de Saúde e cor-responde a 19,3 por cen-to dos 91 mil 177 doentes que, nos 86 concelhos nor-tenhos, aguardavam vez pa-ra uma operação cirúrgica. A grandeza da lista de es-pera da unidade hospitalar de Braga – o Hospital de S. João, no Porto, tinha 11

mil 677 utentes à espera de vez para serem ope-rados (segunda maior lis-ta do Norte) – refletiu-se no tempo médio de espe-ra. Cada utente da unida-de bracarense esperava, em média, 4,9 meses pa-ra ser chamado. Trata-se do tempo de espera mais

elevado do Norte. A mé-dia da região estava nos 4,1 meses e só o Hospital Senhora da Oliveira, em Guimarães, e o Instituto Português de Oncologia do Porto tinham tempos de espera superiores ao de Braga, com 5,1 meses e 5,9 meses, respetivamen-

te. Dos 18 hospitais e cen-tros hospitalares do Norte, o Centro Hospitalar Póvoa de Varzim/Vila do Conde é o que tem menos inscri-tos na lista de espera para cirurgia. São 791 e o tem-po médio de resposta é o mais baixo da região, com uma demora de 1,5 meses.

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Pormenores

O relatório da Administração Regional de Saúde do Norte dá conta que listas de espera para cirurgia na região Norte são as maiores desde novembro de 2005.

Embora tenha a maior lista de espera da região do Norte, o Hospital de Braga é também o que realiza mais cirurgias dentro do Tempo Máximo de Resposta Garantido. Ultrapassou as 15 mil, enquanto que o segunda melhor prestação é do Hospital de S. João, com cerca de 11 mil cirurgias realizadas no tempo recomendado.

Braga é o terceiro hospital do Norte que mais doentes encaminha para outros hospitais devido à ultrapassagem do Tempo Máximo de Resposta Garantido. O pior é o Hospital de Matosinhos, seguindo--se o Hospital Senhora da Oliveira.

Unidade disponível para mais produção

A Comissão Execu-tiva do Hospital de Braga, liderada por João Ferreira,

já reagiu aos dados do relatório publicado pela Administração Regional de Saúde do Norte. Em comunicado enviado ao Diário do Minho, os res-ponsáveis referem que a unidade «tem vindo a aumentar a sua produ-ção cirúrgica dentro dos valores anualmente con-tratualizados com o Mi-

nistério da Saúde» e acres-centam que, «no entanto, este incremento de produ-

ção não permitiu, ainda, dar reposta integral ao au-mento verificado de no-vos doentes em Lista de Inscritos para Cirurgia».

A administração de João Ferreira salienta que «o Hospital de Braga tem vindo a registar, ao lon-go dos anos, um aumen-to da complexidade dos doentes operados, o que limita o crescimento em número de doentes ope-rados (dado que, quanto mais complexas, menos

cirurgias são realizadas no mesmo período de tempo)».

Além disso, «a limita-ção imposta pelos valo-res contratualizados com a tutela explica, ainda, que o Hospital de Braga surja como sendo um Hospital com elevado número de episódios com Nota de Transferência/Vale de Ci-rurgia emitidos».

A nota refere que, em 2017, realizaram-se cer-ca de 29 mil cirurgias,

Distrito tem 24 mil 650 doentes à espera de serem operados nos hospitais de Barcelos, de Braga e de Guimarães

João Ferreira

uma média de 92 cirur-gias por dia.

«As equipas cirúrgicas do Hospital de Braga rea-lizam cirurgias de segunda a sábado, entre as 08h00 e as 20h00», continua a nota de imprensa, dan-do conta da disponibi-lidade da administração «para fazer mais ativida-de do que aquela que tem vindo a ser contratualiza-da». Já em 2018 está pre-visto um aumento do nú-mero de cirurgias.

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14 DIÁRIO DO MINHO / SEXTA-FEIRA / 02.03.18www.diariodominho.pt

Famalicão quer generalizara prática desportivaO município de Famalicão inaugurou, ontem, os balneários públicos do Parque da Devesa, um equipamento ao dispor de todos os famalicenses praticantes de desporto e que funciona em autogestão.

Jorge Oliveira

Após a visita ao equi-pamento, o presi-dente da Câmara Municipal, Paulo

Cunha, indicou que o mu-nicípio, ao disponibilizar à população esta estrutu-ra, pretende que a práti-ca da marcha e da corrida se generalize, dispondo o município de vários per-cursos para o efeito, no Parque da Devesa e no Parque de Sinçães.

Segundo Paulo Cunha, a partir de agora os fama-licenses vão poder fazer as suas marchas e corridas a qualquer hora do dia, in-cluindo à hora do almo-ço, pois nos balneários «existem todas as condi-ções» para tal.

Além de chuveiros e sanitários, os balneários estão equipados com ca-cifos onde o utente pode guardar os seus haveres, devendo levar um cadea-do para maior segurança.

«Uma pessoa pode ir trabalhar às 8h00 e à ho-ra do almoço, se lhe ape-tecer, fazer uma pausa e aproveitar para fazer des-

Paulo Cunha diz que em Famalicão há projetos de fomento do desporto para todas as idades

Região Em Famalicão há condições para a prática de desporto a qualquer hora do dia. Paulo Cunha

É apresentada em Requião uma colheita de vinho que será servida em voos de longo curso da TAP.

Hoje

Município inaugurou balneários públicos no Parque da devesa

Destaque

Cerca de 30 mil pessoas do concelho de Vila Nova de Famalicão, ou seja, 25 por cento da população, estão inscritas no programa "Famalicão em Forma", o qual tem como objetivo promover a prática de desporto regularmente.O número foi avançado ontem pelo vereador do Desporto no decorrer na inaguração dos balneários públicos do Parque da Devesa, estrutura que funciona de segunda a sexta--feira, entre as 08h00 e as 22h00, no horário de inverno, entre as 08h00 e as 23h00, no horário de verão, e aos sábados, entre as 08h00 e as 18h00, com a presença de um funcionário.

Proteção Civil faz rondaao concelho

O município de Famalicão iniciou ontem, Dia Inter-nacional da Prote-ção Civil, um traba-lho de levantamento para saber quais as principais neces-sidades existentes em todo o conce-lho ao nível da pro-teção civil.

A autarquia tem já agendadas visitas ao terreno que serão conduzidas por téc-nicos dos serviços municipais de Pro-teção Civil ao longo deste mês em articu-lação com as juntas de freguesia. O ob-jetivo é detetar nas freguesias eventuais situações que pos-sam constituir peri-go público e entrave à atuação dos diver-sos agentes de pro-teção civil, como a sinalização de edifí-cios em risco, cami-nhos florestais dani-ficados, terrenos que careçam de limpeza ou de zonas vulne-ráveis a inundações e incêndios.

Este tema se-rá abordado ainda num seminário, no dia 16 de março, no pequeno auditório da Casa das Artes, destinado aos autar-cas de freguesias do concelho.

Breve

porto», disse o autarca, referindo que este equi-pamento «é mais um con-tributo no sentido de melhorar as condições infraestruturais e logís-ticas para que o despor-to faça parte das vidas dos famalicenses».

Localizados no Parque da Devesa, próximos do Centro Coordenador de

Transporte, os balneários – um para homens e ou-tro para mulheres, com dez chuveiros cada – re-presentaram um investi-mento municipal a ron-dar os 140 mil euros.

Segundo Paulo Cunha, o uso do chuveiros não está exclusivamente afe-to ao Parque da Devesa, eles podem ser utilizados

gratuitamente pelas pes-soas inscritas no programa municipal "Famalicão em forma" e também por to-dos os que habitualmente praticam desporto.

«Este equipamento é para utilizar no contex-to da prática do desporto. Ninguém vai verificar se a pessoa que vem em rit-mo de corrida fez a cor-rida no Parque da Deve-sa, na cidade ou noutro sítio qualquer», explicou.

O equipamento fun-ciona em «autogestão» e comunica com o pavilhão municipal das Lamei-ras, indicou o vereador do Desporto Mário Pas-sos, acrescentado que os utilizadores podem ace-der ainda à sala de apoio ao programa “Famalicão em Forma” onde se mo-notoriza, rastreia e acom-panha os inscritos.

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02.03.18 / SEXTA-FEIRA / Região / DIÁRIO DO MINHO 15 www.diariodominho.pt

Famalicão afirma-se a "Cidade Têxtil de Portugal"

“A marca Famalicão Cidade Têxtil vem formalizar aquilo que o concelho já

é há mais de um século – um importante centro de produção, investigação e desenvolvimento do setor têxtil –, e vem impulsio-nar um conceito de produ-ção e de atividade econó-mica que vai muito além dos muros das empresas».

Foi com uma homena-gem a todos os famalicen-ses que deram «um enor-me contributo para que chegássemos até aqui» e um apelo a todos para o «quão longe podemos che-gar» que o presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, Paulo Cunha, apresentou a mar-ca registada “Famalicão – Cidade Têxtil”.

A apresentação pública foi feita em primeira mão ao ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, e a quem o acompanhou no jantar de gala e confe-rência da II Conferência Internacional do Têxtil e Vestuário que decorreu quarta-feira, no Terminal de Cruzeiros do Porto de Leixões, com organização do CITEVE e da Associa-ção Selectiva Moda.

Na presença de muitos

Presidente da Câmara apresentou nova e ambiciosa marca para o território

Ecologia

Guimarães recebe encontro nacional de promotores da mobilidade urbana em bicicleta

Numa coorganização entre a Câmara Mu-nicipal de Guima-rães e a Get Green

– Mobilidade Elétrica, o 3.º Encontro Nacional de Grupos Promotores da Mobilidade Urbana em Bicicleta realiza-se a 17 e

18 deste mês, na Platafor-ma das Artes e da Criati-vidade, em Guimarães.

 Aquele evento tem o tema “A bicicleta: o para-digma para o redesenho das cidades” e conta com entidades nacionais e in-ternacionais responsáveis

pela definição e/ou im-plementação de políticas de divulgação dos modos suaves. A iniciativa pre-tende também inspirar o envolvimento de to-da a comunidade para a promoção de uma no-va cultura de mobilida-

de urbana.Segundo os promoto-

res, o papel das organiza-ções envolvidas na pro-moção, ativismo e apoio pela mobilidade urbana em bicicleta reveste-se atualmente de extrema importância. Do progra-

ma do evento destaca-se um painel dedicado pa-ra a apresentação de en-tidades e/ou projetos; a abordagem das temáticas do cicloturismo, da edu-cação e o papel dos me-dia na promoção dos mo-dos suaves; propostas de

desafios temáticos para dinâmicas de trabalho em grupo, com o acom-panhamento de men-tores; e um passeio em bicicleta à (re)descober-ta de Guimarães, cidade Património Mundial da UNESCO.

DR

BREVEs

ACIDENTES EM BARCELOSPROVOCAM TRÊS FERIDOS

Ocorrências O concelho de Barcelos foi pal-co, ontem, de três acidentes, num espaço tempo-ral de duas horas, dos quais resultaram três feri-dos. Os acidentes ocorreram ao início da tarde, nas Estradas Nacionais (EN) 103, 204 e 103-1, con-dicionando o trânsito nestas vias.

Na EN 103, que liga Braga a Barcelos, em Areias São Vicente, deu-se uma colisão que terminou com uma das viaturas a embater num poste de iluminação pública. Deste acidente resultou um ferido, uma jovem de 23 anos que foi transpor-tada para o Hospital de Barcelos pelos Bombei-ros locais.

Os Bombeiros de Barcelos foram chamados também para um despiste, em Tamel São Pedro de Fins, na EN 204, do qual resultou num ferido, uma jovem de 21 anos, que foi transportado tam-bém para a unidade de saúde pública de Barcelos.

Na freguesia de Mariz, na EN 103-1, pelas 14h00, uma colisão entre duas viaturas provocou um ferido. Socorreram a vítima os Bombeiros de Barcelinhos.

A GNR de Barcelos tomou conta das ocorrências.

COLISÃO EM SOUTELOPROVOCA TRÊS FERIDOS

Vila Verde Três pessoas ficaram feridas na sequência de um acidente rodoviário, na ma-nhã de ontem, em Soutelo, Vila Verde, disse fonte dos Bombeiros Voluntários de Vila Verde.

O embate aconteceu na Estrada Nacional (EN) 101, quando uma das viaturas envolvidas entrou naquela via proveniente da zona do Ins-tituto Empresarial do Minho, acabando por ser abalroada por um carro que seguia no sentido Vila de Prado-Ponte da Barca.

Os Bombeiros de Vila Verde receberam o alerta às 07h00. Acorreu ainda ao local o INEM.A GNR tomou conta da ocorrência.

O acidente provocou alguns constrangimen-tos no trânsito.

Nova marca foi apresentada na II Conferência Internacional do Têxtil e Vestuário 

dos maiores empresários nacionais do setor têxtil e do vestuário e das associa-ções representativas do setor, Paulo Cunha dis-se que «o têxtil corre nas veias da comunidade fa-malicense há muitos anos por via da sua centralida-de, dos seus recursos hu-manos, das suas empre-sas e pelas instituições que acolhe como o CITEVE, o CENTI e a Associação Têxtil de Portugal, a que se juntou mais recente-mente a sede do Cluster Têxtil de Portugal».

Para além disso, Pau-

lo Cunha lembrou que o concelho apresenta nú-meros ao nível da produ-tividade do setor.

Tudo somado, são ra-zões de sobra para Vi-la Nova de Famalicão se assumir como a Cidade Têxtil de Portugal, mar-ca alicerçada no triângulo “pessoas, empresas e cida-de”. «Queremos valorizar e rentabilizar esta marca de referência e acrescen-tar dimensão, notorieda-de e reconhecimento pa-ra o território e paras as empresas famalicenses», referiu Paulo Cunha.

Valorizar as profissões associadas ao Têxtil, atrair talentos, promover a ino-vação, atrair investimen-to, aumentar a internacio-nalização e exportações, valorizar a cidade a partir da indústria do concelho e do seu potencial cultu-ral e turístico, são algumas das estratégias assumidas por Vila Nova de Famali-cão nesta estratégia de re-conhecimento nacional e internacional como uma cidade de importância ca-pital para o setor, tanto a nível nacional como mes-mo internacional.

16 DIÁRIO DO MINHO / Região / SEXTA-FEIRA / 02.03.18www.diariodominho.pt

O expositor de Viana do Castelo com figuras típicas da região

Minho ruma a Lisboa à procura de turistas

Viana do Castelo promove com maior destaque as Festas da Senhora da Agonia.

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Ponte de Lima apostana divulgação da gastronomia

O Município de Ponte de Lima está presen-te na Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL), com um stand onde o objetivo é promover as suas atividades turísticas.

Para o vereador do Turismo da Câmara Mu-nicipal de Ponte de Lima, Paulo Sousa, a pre-sença do Município é importante como forma de «promover o destino de Ponte de Lima».

«Queremos promover as suas atividades tu-rísticas, os seus agentes turísticos nomeada-mente as empresas que operam dentro deste setor ligado ao turismo de natureza, ao turis-mo equestre, ao turismo náutico e dar tam-bém a conhecer a nossa gastronomia», disse o vereador.

O responsável explicou que a stand de Pon-te de Lima vai contar nesta edição, com uma prova de vinhos de casta loureiro, um show-cooking, de arroz de sarrabulho, com a cola-boração da Confraria do Arroz de Sarrabulho à Moda de Ponte de Lima e dar a conhecer mais da região através da informação em panfletos e material publicitário.

«Faz sentido trazer os nossos agentes do ter-ritório à própria Bolsa de Turismo de Lisboa para negociarem pacotes, para negociarem os próprios projetos no sentido de garantir novos clientes. Por isso é que a BTL é cada vez mais uma oportunidade para os profissionais, para os agentes privados e nós, como intermediá-rios temos de ser facilitadores desses mesmos potenciais negócios dos privados. Através da nossa participação garantimos também que essas mesmas empresas e operadores priva-dos tenham oportunidade através quer da en-tidade regional do turismo Porto e Norte, quer das rotas dos vinhos, quer do Consórcio Mi-nho IN, de promover o seus produtos e os seus serviços ligados ao setor do turismo», esclare-ceu Paulo Sousa.

Viana do Castelo «ten-ta mostrar as potencia-lidades turísticas, dando maior destaque às Fes-tas da Senhora da Ago-nia, que decorrem este ano de 17 a 20 de agosto».

O expositor dá conta dos museus, dos despor-tos náuticos, a parte da hotelaria e restaurantes.

«Hoje temos cá a Es-cola de Hotelaria de Via-na do Castelo para fazer uma degustação a todos os visitantes», afirma a técnica.

O Caminho Portu-

guês da Costa – Cami-nhos de Santiago também estão presentes, decor-rendo hoje a apre-sentação pública do projeto de valorização.

A animação na stand de Viana do Cas-telo está hoje garantida pela Banda de Gai-teiros da Zé Pedro, Asso-ciação Musical.

Para Leontina Cardona, «os con-tactos que têm fei-to têm sido bastante positivos».

«Depois recebe-mos pedidos de mais informa-ção, as pessoas acabam por nos procurar», con-cluiu a responsável representante do Muni-cípio de Viana do Castelo.

Barcelos investeno turismo criativoTambém o Município

de Barcelos parti-cipa este ano na

BTL com um stand onde promove a Festa das Cruzes, o artesana-

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A região do Minho levou até à Bolsa de Turismo de Lisboa, o melhor que o turismo da região oferece.Os municípios levaram até à capital, a gastronomia, a história e o património das cidades.

Ana marques Pinheiro

Promover o turismo da região do Minho foi o que levou mui-tos municípios até

Lisboa, mostrar o melhor que há na região.

O Município de Vieira do Minho investiu num expositor individual, a par de muitos outros municípios.

«É a primeira vez que vimos com um stand pró-prio. Queremos promo-ver o concelho com a sua oferta turística, nomeada-mente a animação turísti-ca, alojamento, gastrono-mia, turismo de natureza, cultura e tudo de bom de Vieira do Minho», expli-cou a técnica de Turismo de Vieira do Minho, Elisa-bete Ramalho. A respon-sável disse ainda que se tudo «correr bem» para o ano esperam voltar. Vieira do Minho vai ter degusta-ções durante toda a feira a partir das 16h00, com fumeiro, vinho, compo-tas, broa e mel.

Viana do Casteloapresentaeventosturísticosdo concelhoAs Festas da Senhora da Agonia e Navio Hospital Gil Eanes são duas das apostas que o Município de Viana do Castelo põe em cima da mesa, em mais uma edição da BTL.

Para a técnica de Tu-rismo de Viana do Cas-telo, Leontina Cardona,

Municípios da região do minho mostram potencialidades turísticas na bolsa de turismo de lisboa

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de Barcelos participa este ano na

BTL com um stand onde promove a Festa das Cruzes, o artesana-

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02.03.18/ SEXTA-FEIRA / Região / DIÁRIO DO MINHO 17 www.diariodominho.pt

s para a região Guimarães promove-se como um destino de turismo sustentável

ana marques Pinheiro

O Município de Guimarães leva, este ano, até à BTL, a ideia de promover a cidade como tu-rismo sustentável.

A vereadora do Turismo da Câmara Muni-cipal de Guimarães, Sofia Ferreira, explica que com a presença na feira o município pretende «comu-nicar Guimarães como um destino consolidado».

«Guimarães é um destino de cultura, um desti-no de história e de patrimó-nio. É um destino que conci-lia de uma forma perfeita e harmoniosa toda a vertente patrimonial e histórica com a natureza e a biodiversidade».

Sofia Ferreira explicou que a cidade está a concorrer para Capital Verde Europeia.

«Independentemente do resultado da candidatura o caminho que escolhemos e que está muito assumido, mesmo em termos políticos, é o caminho do desenvolvi-mento sustentável e dentro desse contexto, obviamente o turismo. Queremos Gui-marães como um destino de turismo sustentável», esclareceu a vereadora do Turismo.

A responsável explicou que a stand presente na BTL serve para mostrar aos visitantes, aos opera-dores, ao público em geral, «que Guimarães é um destino onde podem encontrar motivos para per-manecer mais do que um dia».

«Temos uma oferta muito interessante fruto

O expositor do Município de Guimarães na BTL

o vinho, a feira e a gastro-nomia.

«Faz parte da estraté-gia do Município ter um stand individual, para pro-movermos o turismo lo-cal, achamos que termos um expositor próprio nos dá mais visibilidade. Es-te ano ainda é mais im-portante porque Barce-los é Cidade Criativa da UNESCO», disse a técni-ca de Turismo de Barce-los, Anabela Gaspar.

A responsável explicou que a aposta é incidir par-ticularmente no turismo criativo.

«Além do facto de Bar-celos ser a terra do galo e a terra do artesanato, temos também a possi-bilidade de promover o turismo criativo, numa vertente das experiências, nas quais os turistas po-dem contactar com o bar-ro, saber como trabalha uma roda de oleiro, expe-

rimentar fazer um cesto de vime, ou porque não pintar o seu próprio ga-lo», disse Anabela Gaspar.

A técnica de turismo explicou que os visitan-tes, para além da visita ao centro histórico, à feira e aos pontos turísticos mais comuns, passam agora a ter a oportunidade de eles próprios criarem e faze-rem experiências relacio-nadas com, por exemplo, o barro.

O Município dá ainda a conhecer o programa “7 Prazeres da Gastrono-mia”, o programa Touring Barcelos 2018 e as unida-des de alojamento local.

A BTL, que decorre de 28 de fevereiro a 4 de março, abre amanhã ao público.

A 30.ª edição da Bolsa de Turismo está a contar com 75 mil visitantes, en-tre profissionais e públi-co em geral.

deste investimento que temos vindo a fazer ao ní-vel do ambiente e no que diz respeito à preserva-ção ambiental.

Ontem, Guimarães apresentou uma nova ini-ciativa chamada "As rotas da biodiversidade". Es-sas rotas estão enquadradas nesta estratégia de promoção de Guimarães como um destino de tu-rismo sustentável.

«Iremos apresentar o projeto da "Rota da Penha". A montanha da Penha, considerada o pulmão da

cidade de Guimarães, é uma área fantástica, onde o pa-trimónio natural também está muito presente e onde, em termos políticos e na sua vertente de dinamização tu-rística, Guimarães está a in-vestir. Estamos a trabalhar em conjunto com parceiros locais, concretamente com a Irmandade da Nossa Se-nhora do Carmo da Penha. Queremos apresentar a can-didatura da classificação da montanha da Penha como área protegida de âmbito local e, dentro desse obje-tivo, pretendemos imple-

mentar a "Rota da Biodiversidade".A vereadora considera Guimarães uma cidade

ideal para a prática de atividades desportivas e des-tacou o investimento que a Câmara Municipal es-tá a fazer nas ciclovias e nos percursos pedestres. «São um conjunto de ofertas que quem ama a na-tureza, pode usufruir», adiantou a vereadora da Câmara Municipal de Guimarães.

Estamos a trabalhar em conjunto com a Irmandade da Nossa Senhora do Carmo da Penha na candidatura da classificação da montanha da Penha como área protegida de âmbito local.

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18 DIÁRIO DO MINHO / Região / SEXTA-FEIRA / 02.03.18www.diariodominho.pt

argumentação, suportan-do que «a contratação de empréstimo desta natu-reza para financiamento de obras tão importan-tes, como estas de me-lhoria da qualidade am-biental e valorização do nosso Mosteiro, não po-de ficar dependente de receios, medos, dúvidas ou incertezas dos deci-sores políticos. Na verda-de, cabe a estes avaliar o custo/benefício e respeti-vos riscos e decidir tendo sempre em conta o inte-resse público. Por outro lado, não se pode acei-

tar a afirmação de que o presidente da Câmara ocultou informação por-quanto já nos documen-tos previsionais – Plano de Atividades e Orçamen-to para 2018 – aprova-dos em novembro últi-mo, documentos que os vereadores do IPC leram e analisaram com toda a certeza e contra os quais votaram, estava previsto o recurso a empréstimos bancários. Por último, é irrealista e demagógico afirmar que era possível o recurso a meios de fi-nanciamento próprios pa-ra custear investimentos de vulto».

PREVENÇÃO FINANCIAMENTO DE 660 MIL EUROS

Fafe lançou primeira unidade local de Proteção Civil

Cabeceiras contrai empréstimo para obras no Mosteiro

Foi apresentada, on-tem, a primeira Uni-dade Local de Prote-ção Civil do Concelho

de Fafe, na União das Fre-guesias de Agrela e Sera-fão, no âmbito das Come-morações do Dia Mundial da Proteção Civil.

O lançamento daque-la Unidade Local de Pro-teção Civil constitui «um passo fundamental e que espero ver replicado em mais freguesias do con-celho. Hoje (ontem), que, curiosamente, é também o Dia Mundial do Elogio, nada melhor que elogiar o presidente da Junta de Agrela e Serafão e toda a população por toda a de-dicação, interesse e dispo-nibilidade que demons-traram na criação desta Unidade Local de Prote-ção Civil», considerou e elogiou o presidente da Câmara, Raul Cunha.

O autarca acrescentou que «a tragédia a que o ano passado assistimos, com a morte de mais de 100 pessoas nos incêndios florestais, fez com que o assunto da Proteção Civil se tornasse uma priorida-de de todos nós e do Go-verno para que uma situa-ção semelhante não volte a acontecer. Daí a neces-sidade de fazermos um esforço grande para ati-

O executivo munici-pal de Cabeceiras de Basto aprovou, por maioria, na úl-

tima reunião, a abertura de procedimento para a contratação de um em-préstimo de médio e lon-go prazo até ao montan-te de 660 mil euros, por 20 anos, para financia-mento de projetos com-participados por fundos comunitários.

Segundo nota da autar-quia, aquele empréstimo servirá para financiar as obras do Mosteiro de S. Mi-guel de Refojos e respetivo

programa cultural; a reno-vação do SAU/Espaço do Cidadão; a instalação de ecopontos subterrâneos; a construção da rede de sa-neamento desde a fregue-sia de Cabeceiras de Bas-to, passando por Painzela até à ETAR de Refojos, in-fraestrutura que será am-pliada; e ainda a rede de saneamento desde a Por-tela de Alvite até à ETAR do Arco de Baúlhe, uma nova estação de tratamen-to que será construída no mesmo local.

«Estas obras repre-sentam um investi-mento global de 5 mi-lhões de euros, exigindo

varmos e desenvolvermos todas as Unidades de Pro-teção Civil, coordenando esforços e recursos para minimizar possíveis efei-tos negativos de catástro-fes e ocorrências».

Por seu turno, o presi-dente da União das Fre-guesias de Agrela e Sera-fão, Artur Neves, congra-tulou-se pela apresenta-ção da primeira Unidade Local de Proteção Civil na freguesia, mas alertou que a estrutura «não substitui o papel dos bombeiros, apenas vem ajudar o seu trabalho». «Somos uma unidade próxima das pes-soas, com a finalidade de prevenir riscos inerentes a situações de acidentes graves ou catástrofes na freguesia. O objetivo é ate-nuar os seus efeitos, pro-teger e socorrer pessoas e outros seres vivos e bens em perigo», esclareceu.

Assim, aquela unida-de local de Agrela e Se-rafão «é um grande pas-so em frente na proteção das pessoas e bens e a me-lhor forma de proteger a população em situações de emergência é envol-vê-la no combate, por-que pode ser uma gran-de ajuda para enfrentar a primeira fase de respos-ta, antes da chegada das forças de combate. A pre-

Fafe comemorou o Dia da Proteção Civil com inauguração de nova unidade

O dinheiro vai financiar obras no Mosteiro e redes de água e saneamento

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sença e a envolvência das pessoas das aldeias cons-tituem um benefício pa-ra todos», concluiu Ar-tur Neves.

De resto, a Unidade Lo-cal de Proteção Civil de Agrela e Serafão «é, na verdade, a formalização daquilo que na freguesia já existia», considerou o comandante operacio-nal do Município de Fa-fe, Gilberto Gonçalves. Isto porque «sempre que aqui há alguma ocorrên-cia, sempre que os bom-beiros são aqui chamados, nunca lhes falta nada, têm sempre o apoio da Junta de Freguesia, com todos os meios e recursos que têm disponíveis». Agora, a nova estrutura «irá dar muito mais resposta às ocorrências, ter um pa-pel importante no planea-mento, prevenção, sensi-bilização da população e a aproximação à comu-nidade para lhe transmi-tir diretrizes e indicações importantes no que à Pro-teção Civil diz respeito», concluiu.

Com efeito, aquela uni-dade constitui «uma aju-da fundamental ao tra-balho dos bombeiros», reforçou Hermenegildo Silvério Abreu, coman-dante operacional distri-tal de Braga.

um esforço financei-ro do orçamento mu-nicipal de mais de 1 mi-lhão de euros para o qual é necessário contratar o re-ferido empréstimo», su-porta a gestão municipal. Já no relatório do Orça-mento para 2018 a Câma-ra Municipal previa o re-curso a empréstimos para financiamento daquelas obras. «Trata-se de em-préstimo que não é con-siderado para efeitos da dívida total do Municí-pio, não agravando, des-te modo, a capacidade de endividamento da edili-

dade», suporta a gover-nação municipal.

Apesar da sustentação, os vereadores do IPC (In-dependentes por Cabecei-ras) votaram contra a pro-posta, justificando que a contratação daquele em-préstimo «coloca a Câma-ra numa situação de vul-nerabilidade», acusando o presidente de «ocultar a intenção de contrair um empréstimo bancário» e, ainda, que a «canalização de verbas próprias da Câ-mara para este fim evita-ria a contratação de em-préstimo bancário».

A gestão municipal so-cialista não aceita aquela

02.03.18 / SEXTA-FEIRA / DIÁRIO DO MINHO 19 www.diariodominho.pt

Casamento entre fé e cultura faz crescerSemana Santa de Famalicão

Programação cada vez mais reconhecida a nível regional

Novas dinâmicas querem atrair mais pessoas às ruas da cidade

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Olha e contempla o rosto concreto de Cristo crucificado por amor

de todos sem exclusão. Sim; de todos. Olhar o seu rosto é o convite

cheio de esperança deste tempo de Quaresma para vencer os

demónios da desconfiança, da apatia e resignação. Rosto que

convida a exclamar: o Reino de Deus é possível! PAPA FRANCISCO

Álvaro Magalhães

Vila Nova de Fama-licão junta na vi-vência cristã da Se-mana Santa uma

programação cultural que cada vez mais atrai pessoas de toda a região. O ca-samento entre a fé e a cul-tura parece ter vindo a conquistar cada vez mais pessoas a participar na programação deste pe-ríodo de forte vivência espiritual cristã.

Foi ontem apresenta-do publicamente o pro-grama da Semana Santa de Vila Nova de Famali-cão, uma proposta que passa pelas celebrações religiosas, pelas procis-sões solenes, mas também por concertos de música, concursos de fotografia e arte, um ciclo de cinema e até uma conferência so-bre gastronomia bíblica onde, mais do que ouvir, os participantes irão pro-var do que a Bíblia fala.

O juiz presidente da Confraria das Santas Cha-gas de Santo Adrião de Vila Nova de Famalicão, José Pedro Sousa, falou de um programa «unifi-cado» e que tem a espe-rança cristã no horizonte, em paralelo com a temá-tica pastoral da Arquidio-cese de Braga.

«São convidados a par-ticipar crentes e não cren-tes», declarou o dirigente, apontando que «as proci-sões, ainda que sejam o

que mais gente atrai à ci-dade, não são um espetá-culo mas antes catequese».

José Pedro Sousa fa-lou mesmo que se está perante procissões «di-nâmicas», onde surgem destacados dezenas de crianças e jovens a for-marem quadros bíblicos. «A justiça e a paz, contra a perseguição dos cristãos, a lembrar as várias guerras em curso, são alguns dos quadros tratados», reve-lou o dirigente. Aliás, Jo-sé Pedro Sousa, sustenta que sempre se tenta ino-var nas procissões, ainda que «sejam já originais e diferenciadoras»

No dia 23 de março, às 21h30, realiza-se uma via-sacra pública entre

as igrejas Matriz Nova e Matriz Antiga. Pelo cami-nho, José Pedro Sousa fa-la de «uma peregrinação pela cidade e pela vida», que está «aberta a cren-tes e não crentes» e que vai percorrer locais on-de estão colocadas «oito cruzes pintadas com ar-te pela Casa ao Lado». In-tegram esta via-sacra os movimentos paroquiais, o Coro de Santa Cecília e os Bombeiros Voluntários Famalicenses.

No dia 24 de março, às 21h30, a igreja Matriz Antiga acolhe o concer-to “Stabat Mater”, de Gio-vanni Battista Pergolesi, com direção artística de António Carrilho, com a participação de oito mú-

sicos holandeses e, entre as vozes, a soprano Car-la Caramujo.

Segundo o diretor ar-tístico da Casa das Artes – entidade que apoia a ini-ciativa –, Álvaro Santos, este será «um espetáculo de altíssima qualidade e que será marcante para a história da Semana Santa de Famalicão».

Ciclo de CinemaNos dias 26, 27 e 28, às 21h30, no pequeno au-ditório da Casa das Ar-tes, decorre um ciclo de cinema com a temáti-ca da esperança no ho-rizonte. Dia 26 é proje-tado “Le Havre” de Aki Kaurismaki; dia 27, “Fáti-ma” de João Canijo; dia 28,

Lausperene Quaresmal 2018

Março02 e 03: Asilo de S. José04 e 05: S. Marcos e Ferreiros06 e 07: Terceiros 08 e 09: S. João do Souto10 e 11: Santa Cruz12 e 13: Lapa14 e 15: S. Victor16 e 17: Pópulo18 e 19: S. Lázaro 20 e 21: Carmo22 e 23: Congregados24 e 25: S. Vicente26 e 27: Senhora a Branca28 e 29: Instituto Mons. Airosa

“Minha Alma por ti liber-ta” de François Dupeyron. Três dias, três filmes que propõem «um outro olhar sobre o mundo e a vida com esperança».

Ao sabor da BíbliaMais proximamente, no dia 10, às 20h00, no Cen-tro Pastoral Paroquial, Luís Lavrador, cozinheiro chefe da Seleção Nacional de Futebol, vai apresen-tar uma conferência/ceia sobre alimentos e gastro-nomia presente na Bíblia. A participação está sujeita a inscrição que pode ser efetuada até à próxima

segunda-feira.O vereador do Turis-

mo, Augusto Lima, disse na conferência de impren-sa que a autarquia apoia e irá continuar a apoiar a realização da Semana Santa «por tudo o que re-presenta para os famali-censes e porque esta tra-dição faz sentido que não desapareça».

Augusto Lima disse ain-da que «a Semana San-ta pode ser um produto turístico para a cidade» e indicou que «nos pró-ximos anos», estas ativi-dades serão ainda mais trabalhadas».

20 DIÁRIO DO MINHO / SEXTA-FEIRA / 02.03.18www.diariodominho.pt

Fogos florestais: uma responsabilidade coletiva

Deveres do Estudante e Garantias do Professordo Ensino Superior Público

Espaço Aberto

Como é lógico, mui-tos dos deveres do estudante são apli-cáveis não somen-

te no ensino superior e público. Como é óbvio, muitas das garantias, mu-tatis mutandis, também se aplicam ao ensino não superior e não público. Ou os direitos e deveres constitucionais não fos-sem universais. Em ter-mos de deveres do es-tudante, sem prejuízo de outros relacionados com p.e. a sua avaliação, é desde logo de salien-

O que sucedeu no ano passado com os fo-gos florestais mos-trou-nos que é ne-

cessário que à volta da rede viária e da rede fer-roviária haja uma limpe-

za, de modo a que não existam árvores e matos facilmente inflamáveis numa determinada faixa (10 metros de cada lado). Desse modo, se protege-rão dos efeitos dos incên-dios as pessoas que cir-culem nessas vias. É algo que bem se compreen-de, como se compreen-de igualmente que sejam as entidades responsáveis por essas vias a cuidar do cumprimento destas me-didas. Têm, aqui, respon-sabilidade a Infraestrutu-ras de Portugal, que tem a seu cargo as principais

Nos artigos enviados para o Diário do Minho destinados a esta secção deve constar a identifi cação completa dos seus autores (nome, morada, n.º de B.I. e contacto).

JUSTIÇA, CIÊNCIA&POLÍTICA, COM TEMPERO

tamente inflamáveis (sem esquecer o coberto vege-tal). Todos percebemos que têm de existir faixas de proteção.

Nestas circunstâncias, a responsabilidade é geral: começa no Estado e nas empresas concessionárias de autoestradas, continua nos municípios e fregue-sias, alcança proprietários de terrenos e moradores de habitações e não dei-xa indiferente os restan-tes cidadãos, morem on-de morarem.

O que aconteceu no ano passado não pode re-

petir-se e é por isso que todos somos chamados a cuidar deste problema. As deficiências da legisla-ção e a falta de meios não podem justificar a inação. Podem, apenas, explicar a impossibilidade de fazer tudo o que era necessário.

Em resumo, todos te-mos responsabilidade nesta matéria, que bem merecia uma mobiliza-ção de todos os cidadãos e não apenas daqueles que vivem sob a amea-ça do que poderá acon-tecer nos meses que se aproximam.

GONÇALO S. DE MELLOBANDEIRA1

ANTÓNIO CÂNDIDODE OLIVEIRA

vias rodoviárias e ferro-viárias, e os municípios, no que respeita às vias municipais.

Por outro lado, es-sa mesma memória do ano passado diz-nos que à volta de cada casa ou aglomerado destas, deve ser feita uma igual lim-peza, de modo a que se-jam protegidas dos in-cêndios pessoas e bens. Também se compreen-de que, em relação a es-tas habitações, a respon-sabilidade da limpeza à sua volta seja feita pelos proprietários dos terrenos

que têm árvores e matos.O grave problema é

que este é um trabalho hercúleo, desde logo por-que, até 2017, pouca gente se preocupava em cum-prir com seriedade a lei. Além de trabalhoso, im-plicava o gasto de muito dinheiro.

Mas, depois de 2017 nada é como dantes. To-dos percebemos que a morte ou gravíssimos fe-rimentos podem surgir de modo violento quando se circula numa estrada ou se está dentro de uma ca-sa próxima de árvores al-

tar que… Deve estudar!!! E não apenas na véspe-ra. O estudante deve-se empenhar na sua própria educação, na sua forma-ção integral. Na linha de diversos estatutos, como v.g. a “Carta de Direitos e Deveres da Comuni-dade Académica da Uni-versidade do Porto”, de-ve o estudante cumprir todos os seus deveres de modo assíduo, pontual e empenhado. Não deve deixar de seguir as legíti-mas orientações dos pro-fessores e/ou investigado-res conexos, p.e. no que concerne ao seu próprio processo de aprendiza-gem. Já quanto ao paga-mento de propinas, nós, que sempre fomos con-tra a sua existência no superior público – SU-PERIORES modelos ale-mão, nórdico, chileno –, não vamos aqui apelar à revolução. Vamos an-

tes instar os poderes da presente III República, a cumprirem a Consti-tuição: o violentado art. 74.º/2, al. e): “Na realização da política de ensino incum-be ao Estado / e) Estabele-cer progressivamente a gra-tuitidade de todos os graus de ensino”. Daí que alerta-mos todos os estudantes do ensino superior públi-co por tuguês – alguns dos quais infelizmente mais preocupados em passar num dado exame mes-mo com erros graves e com fracos conhecimen-tos sobre a matéria (“Oh professor, eu estudei tanto, mas não li nenhum dos li-vros indicados no programa, como é possível ter reprova-do?!” Qualquer similitu-de com a realidade é pu-ra coincidência!) –, para o aumento das propinas que terão que pagar, por causa da transformação dos estabelecimentos de

ensino superior público em Fundações Públicas de Direito Privado. Esta matéria deveria inclusi-ve ser submetida a refe-rendo nacional em Portu-gal. É que há quem pense que a propriedade pú-blica da ciência, deve ser defendida até à morte. História… Quanto às ga-rantias dos trabalhadores no sector público, apli-cáveis aos professores e investigadores também do ensino superior, sem desfazer outros e adap-tando ao sector privado, cooperativo e “mão co-mum”. Assim, de acordo com a Lei Geral do Traba-lho em Funções Públicas, Lei n.º 35/2014, de 20/6, Lei n.º 73/2017, de 16/8: 1 – É proibido ao empre-gador público: / a) Opor-se, por qualquer forma, a que o trabalhador exerça os seus direitos, bem como aplicar--lhe sanções disciplinares ou

tratá-lo desfavoravelmente por causa desse exercício; / b) Obstar, injustificadamente, à prestação efetiva do traba-lho; / c) Exercer pressão so-bre o trabalhador para que influencie desfavoravelmen-te nas condições de traba-lho próprias ou dos colegas; / d) Diminuir a remunera-ção, salvo nos casos previs-tos na lei; / e) Baixar a cate-goria do trabalhador, salvo nos casos previstos na lei; / f) Sujeitar o trabalhador a mobilidade, salvo nos casos previstos na lei; / g) Ceder trabalhadores do mapa de pessoal próprio para utiliza-ção de terceiros que sobre es-ses trabalhadores exerçam os poderes de autoridade e di-reção próprios do emprega-dor público ou por pessoa por ela indicada, salvo nos ca-sos especialmente previstos; / h) Obrigar o trabalhador a adquirir bens ou a utilizar serviços fornecidos pelo em-pregador público ou por pes-

soa por ele indicada; / i) Ex-plorar, com fins lucrativos, quaisquer cantinas, refeitó-rios, economatos ou outros estabelecimentos diretamen-te relacionados com o traba-lho, para fornecimento de bens ou prestação de serviços aos trabalhadores; / j) Fa-zer cessar o vínculo e read-mitir o trabalhador, mesmo com o seu acordo, havendo o propósito de o prejudicar em direitos ou garantias decor-rentes da antiguidade. / 2 - Os trabalhadores têm o di-reito de frequentar ações de formação e aperfeiçoamen-to necessárias ao seu desen-volvimento profissional».

1 Prof. em Direito, Membro

da CFD/SNESup, gsopasde-

[email protected]

Twitter@gsdmelobandeira Fa-

cebook: Gonçalo De Mello Ban-

deira (N.C. Sopas).

02.03.18 / SEXTA-FEIRA / DIÁRIO DO MINHO 21 www.diariodominho.pt

BragaMeia maratona disputa-se no dia 25 de março,e já tem confi rmadaa presença de Rui Pedro Silva e Paulo Paula.

DESPORTOVITÓRIA

JÚLIO CASTRO NÃO QUER DIVISÃO

CLUBE E SAD

pedro vieira da silva

O avançado Paulinho, do Sporting de Bra-ga, disse, ontem, que o objetivo até ao fi-

nal da temporada é con-solidar o quarto lugar da I Liga e encurtar a distân-cia para os três "grandes".

Há dias, o técnico dos guerreiros do Minho, Abel

paulinho, avançado do sc braga, promete "perseguir" os três grandes até ao final da temporada

«Queremos ganhar os 10 jogos que faltam»

Ferreira, usou a expressão "cão de caça" para expli-car a motivação do clube minhoto em chegar aos lugares do pódio.

«Se ele o diz... (risos).

Vamos andar a perseguir os três grandes até ao fi-nal da época. Temos que ter objetivos e metas.

«A motivação que te-mos passa por enfrentar estes 10 jogos com muito respeito pelos adversários, dar tudo e queremos ga-nhá-los todos. Queremos consolidar o quarto lugar, manter o foco nisso, e en-trar em todos os jogos pa-ra ganhar. Faltam 10 jogos Terceiro lugar? A questão não é acreditar [se é possí-vel], queremos aproximar--nos dos três "grandes'"e, neste momento, isso já es-tá a acontecer porque já es-tamos mais próximos do primeiro lugar, do que o quinto classificado de nós», disse à margem de uma vi-sita de uma comitiva do clube ao Centro Escolar do Fujacal, em Braga, no qual estiveram também Bru-

no Xadas e Ricardo Ryller.

«Ambiçãodo presidenteé enorme»António Salvador, por di-versas vezes, relevou am-bição de ver o SC Braga ser campeão antes do clu-be completar 100 anos, em 2021. Essa "ambição", garante Paulinho, moti-va, ainda mais, o grupo.

Paulinho (à esquerda), Ricardo Ryller e Bruno Xadas no Centro Escolar do Fujacal

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lino

Lim

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lembra que subiu "a pulso" e promete trabalhar para estar no mundial-2018

«Ambição e sonho de representar Portugal»

Paulinho, melhor marcador da equi-pa esta temporada, revelou que o facto

de não ter sido incluído na primeira lista da Li-ga Europa lhe deu mais «motivação».

«Sabia que quando vim para o Braga não era co-mo no Gil Vicente, em que era o capitão e uma das figuras da equipa, sabia que tinha que trabalhar muito e afirmar-me num clube muito grande, com jogadores que jogam na mesma posição que têm uma qualidade extraordi-nária. Isso acabou por me

dar mais motivação. Pas-sada uma semana de es-tar aqui senti que era jo-gador para o Braga, mas também que ia ter de tra-balhar mais do que eles para ter uma oportuni-dade, acabou por surgir e felizmente agarrei-a», explicou o avançado.

O atacante, de 25 anos, só pensa em «fazer golos e ajudar a equipa» mas não quer parar e alimen-ta mesmo o sonho de es-tar presente no Mundial deste ano, na Rússia.

«Tenho noção das difi-culdades, mas como disse a minha carreira fui dando Paulinho (à esquerda) acredita que pode estar no Mundial

Ave

lino

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«Veja essa ambição nas pessoas com quem traba-lho no dia a dia. A ambi-ção de todos os dias ser melhor. O SC Braga tem vindo a crescer e seria in-justo para a cidade, para o presidente e para os adep-tos não sonhar com o en-curtamento dessa distân-cia para os três grandes», finalizou Paulinho.

paulinho carregado de «motivação»

«Agora, já todos nos conhecem, e isso é prova do crescimento do clube»

«Levamos daqui muita força e motivação. É bom ver que os miúdos já gostam do Sporting de Braga. No início surpreendia-me, porque não esperava que as crianças conhecessem tão bem os jogadores do Spor-ting de Braga, os seus dados, mas agora acaba por ser normal. E isso já diz bem do que tem sido o cresci-mento do clube», disse, no final da visita, Paulinho, já com o pensamento no jogo a disputar no Estoril, es-te sábado, a partir das 20h30.

passos em que pouca gen-te acreditava e, seguindo esse caminho, tenho que ter essa ambição e sonho de representar Portugal, claro», destacou.

«A minha carreira tem sido pautada por muito trabalho. Comecei por baixo, é verdade Se me dissessem que era uma coisa que eu tinha a cer-teza, eu responderia não. Agora, se era uma coisa em que acreditava? Sim! É muito bom estar on-de estou, mas não posso parar de trabalhar e vou continuar a sonhar», fi-nalizou Paulinho.

AF VianaO Conselho de Disciplina suspendeu preventivamente o futebolista do Âncora Praia, Hugo Herculano.

22 DIÁRIO DO MINHO / Desporto / SEXTA-FEIRA / 02.03.18www.diariodominho.pt

coordenadora do centro escolar do fujacal, ana paula santos

«Visita é um grande incentivo à prática desportivae proporciona uma maior ligação ao clube da cidade»

pedro vieira da silva

Avisita de uma dele-gação do SC Braga ao Centro Escolar do Fujacal (CEF),

que é frequentada por cerca de 200 alunos, com idades compreendidas en-tre os 3 e 10 anos, tornou a tarde «especial» para miú-dos e graúdos. «Até os que não gostam de futebol vi-braram», destacou Ana Paula Santos, coordena-dora do JI/EB1 do Fujacal.

A visita, que foi pensa-da e organizada pela As-sociação de Pais (AP) do CEF, permite às crianças uma «maior aproximação» ao clube mais representa-tivo da capital minhota.

«Isto foi-nos proposto pela AP do CEF, que é nos-sa parceira. O desporto é uma coisa bonita e todos devem praticar uma ativi-dade. Para além de incen-tivar à prática desportiva, esta visita proporciona uma maior aproximação ao clube mais representa-tivo da cidade», destacou Ana Paulo Santos.

A operação de charme

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lino

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Ricardo Ryller (esquerda), Paulinho e Bruno Xadas na sessão de autógrafosChegada dos elementos do SC Braga ao Centro Escolar do Fujacal

aula prática de cidadania

Problemas no futebolexistem «no recreio»A visita, para além das razões explicadas por Ana Paula Santos, serve, também, para os miúdos, em conjunto com os professores, refletirem so-bre os problemas que existem na escola, alguns deles ligados... ao futebol.

«Isto tem, também, a ver com cidadania. Por-que esta visita permite-nos, depois, falar do fu-tebol e, claro, dos problemas que existem atual-mente no futebol. E, mais importante, ligá-los aos nossos problemas que acontecem nos inter-valos por causa do futebol», destacou a coorde-nadora do JI/EB1 do Fujacal.

A presença de Bruno Xadas, Ricardo Ryller e Paulinho é, também, um estímulo à atividade desportiva e, ainda, permite «abordar o tema da alimentação saudável», juntou Ana Paula Santos.

dos guerreiros do Minho começou com uma sessão de fotografias e... abraços, que contou com a pre-sença do Brácaro, mas-cote do SC Braga que fez enorme sucesso junto da pequenada.

Depois, noutra sala, to-dos viram um vídeo com

imagens marcantes do SC Braga, seguindo-se, en-tão, uma das partes mais aguardadas da tarde: a ses-são de autógrafos que dei-xou "loucos" os cerca de 200 miúdos.

Para os jogadores foi, sem dúvida, uma injeção de moral.

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02.03.18 / SEXTA-FEIRA / Desporto / DIÁRIO DO MINHO 23 www.diariodominho.pt

Candidato júlio vieira de castro criticou júlio mendes pela duração do contrato de josé peseiro até 2019

«Esperemos que não tornem o Vitória SC e a sua relação com a SAD num Belenenses»

Luís Filipe Silva

júlio Vieira de Cas-tro, candidato à pre-sidência do Vitória de Guimarâes nas elei-

ções de 24 de março, acu-sou ontem Júlio Mendes, presidente em exercício e seu adversário no ato eleitoral, de promover a divisão entre o clube e a Sociedade Anónima Des-portiva (SAD).

O líder do movimento "Novo Vitória", que fala-va ontem em conferência de imprensa promovida num hotel de Guimarães,

pegou no exemplo da du-ração do contrato feito pela direção em vigor ao novo técnico do clube, Jo-sé Peseiro, para clarificar o seu raciocínio.

Se Júlio Mendes jus-tificou o contrato feito a José Peseiro até 2019 com o facto de ser tam-bém Presidente do Con-selho de Administração da SAD, Júlio Vieira de Castro contra-atacou on-tem com os estatutos da SAD do Vitória SC – di-tam que o clube, detentor de 40% das ações, nomeie o presidente do Conselho

mandato dele [Júlio Men-des], enquanto presidente da SAD, termina no mo-mento em que perder es-te ato eleitoral, porque a nova direção do Vitória SC tem o direito de es-colher o novo presiden-te da SAD. Se ele não co-nhece os estatutos é uma falha grave», disse.

Da mesma forma, Jú-lio Vieira de Castro espera que os restantes três ad-ministradores – Arman-do Marques, Hugo Frei-tas e Francisco Príncipe – eleitos em 2015, apre-sentem a demissão em caso de triunfo eleitoral da sua candidatura e que tomará uma posição bem mais dura caso se venha a passar no Vitória situa-ção idêntica à que se vi-ve no Belenenses com a luta entre Patrick Morais (presidente do Belenen-ses) e Rui Pedro Soares (presidente da SAD do Belenenses.

«Esperamos que não tornem a situação do Vi-tória e a relação do clu-be com a SAD, num Bele-nenses, pois não aceitare-mos nem toleraremos is-so. O Vitória é uno e indi-visivel. O Vitória clube e o Vitória SAD são o mes-

de Administração - e con-sidera este ato «uma fal-ta de respeito e uma falta de ética para com os as-sociados do Vitória e pa-ra o clube».

«O presidente em fun-ções do clube, se não sa-be, deveria saber que, segundo os estatutos da SAD, compete à direção do clube nomear ou de-signar o presidente da SAD. Ele ocupa o lugar que ocupa, enquanto pre-sidente da SAD, porque é o presidente do clube e foi eleito para tal no último ato eleitoral. O

Júlio Vieira de Castro muito crítico para com a gestão de Júlio Mendes no Vitória SC

mo e parece-nos patético que alguém se dê ao tra-balho de tentar separar as duas coisas como se fos-sem duas coisas diferen-tes», sublinhou.

Júlio Vieira de Cas-tro acusou também Jú-lio Mendes «de baralhar os sócios» com a distin-çãso entre clube [desci-da do passivo entre ju-nho de 2013 e junho de 2017, caiu dos 24 para os 9,9 milhões] e SAD [entre junho de 2016 e junho de 2017, subiu dos 11,9 para os 12,9 milhões de euros] no aspecto financeiro.

«A redução milagrosa do passivo é um mito, e disto não fugiremos até que, por A+B, este assunto sensível seja explicado aos sócios e acionistas. Não é

suficiente que se passem os anos a gritar vivas à re-dução do passivo do clu-be, sem que sejam clari-ficados os resultados do passivo da SAD», disse o candidato.

Num dos pontos do co-municado, Júlio Vieira de Castro disse «perce-ber a razão pela qual Júlio Mendes se inibiu de ser ele próprio a assumir o protagonismo de nos res-ponder na tal Conferên-cia de Imprensa» dada por Francisco Principe, on-de o mesmo reconheceu existirem adiantamen-tos de 3 milhões de eu-ros adiantados pela MEO, contrariando as palavras de Júlio Mendes proferi-das numa entrevista re-cente numa rádio local.

DM

em setembro de 2014

Comunicado do rival Sp. Braga não teve resposta de Júlio Mendes

Tendo em conta a pronta reação da candidatura de Júlio Mendes à sua entrevista dada a uma rá-dio local, Júlio Vieira de Castro contrapôs com um comunicado emitido pelo rival Sp. Braga em 4 de setembro de 2017, após uma troca de palavras entre o atual presidente do Vitória e António Salvador, presidente dos arsenalistas, que teceu críticas ao modo como o clube era gerido. «Infelizmente, tais afirmações não fo-ram suficientes para serem consideradas co-mo atoardas nem causaram feridas na honra do clube ou de qualquer membro da direcção, pelo que até hoje não se conhece qualquer po-sição do Presidente em funções sobre este as-sunto», disse.

Algumas integram atual executivo

Críticas ao envolvimento de figuras políticas de Guimarães na campanha

Júlio Vieira de Castro lamentou ontem o envol-vimento «de figuras políticas da cidade, algumas das quais com responsabilidades no atual execu-tivo camarário, no Processo Eleitoral em curso» em favor da lista Contigo Vitória.

«Proliferam, na conhecida rede social Face-book, votos de louvor e de enaltecimento à figura e obra do presidente ainda em funções, assinadas por quem, nas condições em que se apresenta, deveria abster-se de tomar partido por qualquer uma das candidaturas. Esta uma das principais razões que explicam que um Clube com a ex-pressão Social do Vitória ainda não tenha conse-guido, em 96 anos de história, dar o salto quali-tativo que os seus adeptos tanto anseiam».

24 DIÁRIO DO MINHO / Desporto / SEXTA-FEIRA / 02.03.18www.diariodominho.pt

Raphinha pode estar de volta ao onze do Vitória

I LIga

FC Porto-Sportingjoga-se hojeA 25.ª jornada da I Liga abre hoje com o clássico FC Porto-Sporting, a disputar no Dragão a par-tir das 20h30. Trata-se de um encontro que po-de ter grande influência no topo da classificação, uma vez que os "dragões" são líderes com mais cinco pontos que os "leões" e ainda o Benfica.

Futebol: sub-18

Dois vimaranensesna seleção nacionalOs futebolistas Rúben Marques e Sérgio Dutra, do Vitória de Guimarães, são dois dos convocados para os trabalhos que a seleção nacional sub-18vai realizar entre 5 e 7 de março, em rio Maior.

A convocatória contempla, ainda, nove futebo-listas do Benfica, sete do Sporting, três do FC Por-to, e um da Académica, Padroense e Wolfsburgo.

Ronda de apuramento europeu

Braga e Guimarãesnos sub-17Também a seleção na-cional de futebol sub -17 tem compromis-sos agendados entre 5 e 19 de março, com a disputa da ronda de elite de apuramento para o campeonato da Europa, a decor-rer na Madeira.

Para esta seleção foi chamado Eduardo Ribeiro, do Sporting de Braga, e Gonçalo Tabuço, do Vitória de Guimarães, a quem se juntam 13 atletas do Benfica, seis do FC Porto e dois do Sporting.

Futsal: Taça de Portugal

Zêzere-Sp. Bragadia 24 de marçoO encontro entre o Ferreira do Zêzere e o Spor-ting de Braga, da 5.ª eliminatória da Taça de Por-tugal em futsal sénior masculino, realiza-se no dia 24 de março, a partir das 18h00, no Pavilhão Municipal daquela localidade de Santarém.

Também para dia 24, mas com início às 16h30, joga-se o S. Mateus-Burinhosa. Aliás, desta eli-minatória, apenas o Viseu-Sporting vai jogar-se no dia 25, domingo.

Luís Filipe Silva

otriunfo arrancado a ferros na última ron-da ante o SC Covilhã (1-0) foi uma impor-

tante lufada de ar fresco para o FC Famalicão. A equipa de Vasco Seabra, que ainda quer ter uma palavra a dizer na luta pe-la subida de divisão, esta-va obrigada a vencer essa partida como o está agora no dérbi de domingo, no recinto do Braga B para não se atrasar irremedia-velmente para os lugares da frente e também para começar um ciclo positivo que ainda não foi conse-guido depois da mudança de equipa técnica.

Pela frente, os famali-censes vão enfrentar um Braga B moralizado pelo

FC Famalicão desloca-se domingo ao 1.º de maio para defrontar braga b

Usar o dérbi para manter viva a retoma

Famalicão quer dar sequência ao triunfo obtido na Covilhã

triunfo obtido em Avei-ro diante da Oliveirense, mas o principal foco será a soma de mais três pontos na perseguição do obje-tivo.

Com dois triunfos averbados desde que as-sumiu o comando técni-co, Vasco Seabra não te-ve ainda uma sequência de dois triunfos consecu-tivos, por isso, o jogo de domingo será importan-te também por isso, já que para o plantel será igual-mente importante entrar numa dinâmica de viória nesta altura em que mui-to se vai decidir.

Jorge Miguel é baixaPara o desafio de Braga, Vasco Seabra continua a não poder contar com a prestação do lateral es-

querdo Jorge Miguel, ex-pulso há duas semanas na deslocação à Póvoa de Varzim (derrota por 2-0) e punido, depois, com dois jogos de suspensão, o pri-meiro entretanto já cum-pido frente ao Covilhã.

Vasco Seabra deverá voltar a usar o brasileiro Denner, que alinhou no

último encontro, diante dos serranos, no lado es-querdo da defesa.

Bilhete e viagempor dez eurosO FC Famalicão está a or-ganizar a viagem dos seus adeptos a Braga, "ofere-cendo" um pack de 10 eu-ros (bilhete mais viagem).

Jubal e Pedro Henrique de fora

Peseiro conta com Raphinha para defrontar Belenenses

Luís Filipe Silva

Boas notícias para Jo-sé Peseiro. O brasi-leiro Raphinha está apto para defron-

tar domingo o Belenen-ses na partida que marca a estreia do treinador ri-batejano no comando do Guimarães.

Raphinha falhou os dois últimos jogos dos Conquistadores mas on-tem foi dado como apto no treino de ontem que decorreu debaixo de chu-va intensa.

Sendo um dos jogado-res nucleares na manobra ofensiva da equipa, este é um regresso que dará mais uma importante op-ção para Peseiro na abor-

dagem ao jogo diante dos azuis do Restelo, vital pa-ra manter o Vitória vivo na luta pelo quinto lugar.

Por outro lado, os cen-

trais Jubal e Pedro Hen-rique, a contas com pro-blemas de ordem física, continuam de fora.

Wakaso continua em

dúvida e Celis vai cum-prir um jogo de castigo.

Fora dos planos de Jo-sé Peseiro está também o brasileiro Júnior Tallo, es-te a contas com um pro-cesso disciplinar instau-rado pelo clube, devido a gestos provocatórios fei-tos aos sócios do Vitória no final do dérbi frente ao Sporting de Braga.

Portimonense-Vitóriajoga-se de manhãO Portimonense-Guima-rães, da 26.ª jornada da I Liga, joga-se no dia 11 de março, domingo, a partir das 11h45.

No domingo seguin-te (18 de março), o Vitó-ria recebe o Aves (16h00).

Eduardo Ribeiro

DR

DR

DR

02.03.18 / SEXTA-FEIRA / Desporto / DIÁRIO DO MINHO 25 www.diariodominho.pt

Vilaverdense e AD Fafe defrontam--se no próximo do-mingo, no Campo

Cruz do Reguengo, em Vi-la Verde, em encontro da 23.ª jornada da Série A do Campeonato de Portugal.

Um encontro de gran-de importância para qual-quer das equipas, uma vez

que em disputa está o se-gundo lugar da tabela clas-sificativa, posto que de momento é ocupado pelo Vilaverdense, com 45 pon-tos, apenas mais um que a AD Fafe, que é terceiro.

Recorde-se que o con-junto fafense foi no últi-mo domingo surpreen-dida no seu reduto pelo

jogo de domingo, em vila verde

Adeptos da AD Fafepagam 10 euros

Merelinense, com quem perdeu por 2-1.

E para os adeptos da AD Fafe, as notícias não são as melhores, uma vez que apenas terão ao seu dispor bilhetes de 10 eu-ros. Isso mesmo informa o clube quando diz que «após contacto com a di-reção do Vilaverdense FC,

foi informado à AD Fafe que, para os nossos adep-tos, apenas existirá bilhete para a bancada central do Campo Cruz do Reguen-go. O mesmo terá, tam-bém conforme decidido pelo clube de Vila Verde, o preço de 10 euros».

Viagem gratuitapara Vila VerdeEntretanto, e no sentido de garantir o maior apoio possível para a equipa, os responsáveis da AD Fafe

estão a organizar a via-gem em autocarro pa-ra os adeptos, manten-do abertas as reservas até ao final do dia de hoje.

A viagem é gratui-ta e os autocarros par-

tem de Fafe às 13h30 de domingo.

Oliveirensee Montalegrejogam amanhãDesta 23.ª jornada, o en-contro entre a AD Olivei-rense e o Montalegre foi antecipado para as 15h00 de amanhã.

Os restantes encontros disputam-se a partir das 15h00 de domingo.

AD Fafe quer apoio no jogo de Vila Verde

AF Braga

Minuto de silêncionos jogosdo fim de semanaA Associação de Futebol de Braga decretou que se cumpra um minuto de silêncio nos jogos da sua jurisdição a realizar no fim de semana, em me-mória do Padre Joaquim Ferreira da Silva, pre-sidente da Mesa da Assembleia-Geral da União Desportivo de Airão, esta semana falecido.

Amanhã

Operário de Campeloscelebra 65.º aniversárioFundado no dia 1 de março de 1953, o Clube Operário de Campelos celebra, amanhã, o seu 65.º aniversário, com um programa que culmi-na com a realização de um jantar no Restauran-te “O Albino”, em Sande S. Martinho.

Durante a tarde haverá um desfile pelas ruas de Campelos do Grupo Zés Pereiras e às 15h30 inicia-se o dérbi Campelos-Sandinenses, da I Di-visão da AF Braga.

Às 17h00 é feita uma visita à sede do Operá-rio de Campelos e às 20h00 começa o jantar, no qual será homenageada a equipa de futebol que em 1975/76 representou esta coletividade vimaranense.

esposende

Mau tempo adiacerimónia em GemesesA Câmara Municipal de Esposende informou, ontem, o cancelamento da cerimónia de inaugu-ração da obra de requalificação do Parque Des-portivo de Gemeses e zona envolvente, que es-tava agendada para o próximo domingo.

O cancelamento fica a dever-se à previsão de condições climatéricas adversas para o próximo domingo na região.

Futebol 5 — veteranos

Torneio em VizelaNo âmbito do mês de fevereiro, mês da Juventu-de e Desporto, a Câmara Municipal de Vizela está a promover um torneio de futebol de veteranos com a participação das associações desportivas do concelho e de uma equipa da GNR de Vizela.

O objetivo do torneio é promover a prática desportiva dos mais velhos e fortalecer laços de amizade entre atletas e associações desportivas.

O torneio decorre até 10 de março no Pavilhão dos Bombeiros Voluntários de Vizela.

Vilaverdense-Fafe

joga-se domingo,

a partir das 15h00

AF Viana: Conselho de disciplina

Futebolista do Âncorasuspenso preventivamente

Hugo Herculano Car-valho, futebolista do Âncora Praia, clube da segunda divisão,

foi suspenso preventiva-mente pelo Conselho de Disciplina da Associação de Futebol de Viana do Castelo, que lhe instau-rou o competente pro-cesso de inquérito.

Outras decisões:

I Divisão20 dias e 30 euros: Roberto Carlos (Vitorino de Piães)

II DivisãoUm jogo: Bruno Miguel (Darquense), Gonça-lo Faustino (Ancorense), Francisco Ferreira (Lon-gos Vales), Fábio Rober-to (Lanhelas), Hugo Fili-pe (Âncora Praia)

Dois jogos: Jorge Fer-nando (Perre).

25 dias e 60 euros: João Coroas, do Anais.

Juniores25 dias e 51 euros: Car-los Manuel Queirós, do Barroselas.

Juvenis20 dias e 25 euros: Flávio

Gomes, do Lanheses.

Iniciados20 dias e 35 euros: Victor Gomes, do Cerveira.Infantis25 dias e 40 euros: Fernan-do Fernandes, do Venade.

Futsal25 dias e 40 euros: Manuel Osvaldo, do Anha.

DR

26 DIÁRIO DO MINHO / Desporto / SEXTA-FEIRA / 02.03.18www.diariodominho.pt

António Pereira, trei-nador do Regadas, clube da Divisão de Honra, foi suspenso

por 30 dias e multado em 150 euros pelo Conselho de Disciplina da Associa-ção de Futebol de Braga. Outras decisões:

Taça AF BragaDois jogos: Marco Li-

ma (S. Paio d'Arcos).10 dias e 50 euros: Jo-

sé Vieira Lopes, do S. Paio d'Arcos.

I Divisão15 dias e 15 euros: Jo-

sé Carlos Ribeiro e Tiago Emanuel Castro, ambos do Vasco da Gama.

JunioresUm jogo: André Se-

verino (Ribeira do Nei-va), Bruno Miguel (La-go) e Pedro Henrique (Mascotelos).

Dois jogos: Ruben Gonçalves (Merelim S. Paio), Nuno Rafael (Fra-delos), Leonel Sacramen-to (Louro) e Diogo Quei-rós (Calendário).

Quatro jogos: Simão Pedro (Ruivanense).

JuvenisUm jogo: João Gonça-

lo (Este FC), Ângelo Rocha (Sequeirense), Nuno Sal-gado (Andorinhas), Miguel Tomás (Roriz), Tomás Fer-nandes (Crespos) e Diogo

AF Braga: Conselho de Disciplina

Treinador do Regadassuspenso por 30 dias

Alberto (Lago).Dois jogos: Rodrigo

Cruz (Gandra), Carlos Ale-xandre (Prado), Nuno An-dré (Porto d'Ave), Miguel Lima (Crespos) e André Coutinho (Operário).

IniciadosUm jogo: Gonçalo Tor-

res (Este FC), Rúben Cris-tiano (Moreirense).

Dois jogos: Luís Mi-guel e André Filipe (San-ta Eulália).

Infantis15 dias e 15 euros: Au-

gusto Faria, do Pousa.

Benjamins10 dias e 50 euros:

Joaquim Fernandes, do Bairro da Misericórdia, e Francisco Carmo, do Leões das Enguardas.

FutsalUm jogo: Fábio Da-

niel (Piratas de Creixo-mil), Hugo André (Ca-beçudense), Ana Judite (Académicos) e Hugo Oli-veira (Codeceda)

Dois jogos: João Carlos (Landim).

10 dias e 50 euros: Fili-pe Ferreira (Marretinhas).

15 dias e 15 euros: Hél-der Martins, do Santo Tirso.

A equipa de iniciados do Sporting de Braga foi multada em 50 euros.

Pedro Silva em ação

futebol do inatel: Braga/Viana

Turiz sem concorrênciaO Turiz bateu o Calheiros por 3-0 e reforçou a sua posição de líder da Série A do campeonato de futebol do Inatel Braga/Viana, somando ago-ra mais 13 pontos que os segundos classificados. Os resultados da 11.ª jornada:Turiz-Calheiros .....................................................3-0Cabaços-Rebordões ............................................. 2-2Codeceda-Marrancos .......................................... 1-1Ventosa-Cepões ..................................................... 1-0

ClassificaçãoTuriz ......................................................................... 27Cepões ..................................................................... 14Marrancos ............................................................... 14Calheiros ................................................................. 14Rebordões ............................................................... 13Cabaços .................................................................... 13Codeceda ................................................................. 12Ventosa .................................................................... 12Próxima jornada: Calheiros-Cabaços, Ventosa-Tu-riz, Cepões-Marrancos e Rebordões-Codeceda.

Série BNa Série B, os resultados da 14.ª jornada são:Inter Fradelos-Sete Fontes ................................. 5-1Vilarinho-Navarra ................................................ 5-1Sequeirô-São Cláudio ......................................... 3-0O Mikaelense-Crespos foi adiado.

ClassificaçãoInter Fradelos......................................................... 34Vilarinho ................................................................. 31Calendário .............................................................. 22Sequeirô .................................................................. 19Sete Fontes.............................................................. 17Navarra .................................................................... 14Crespos .................................................................... 12S. Cláudio ................................................................ 3Mikaelense .............................................................. 3Próxima jornada: S. Cláudio-Mikaelense, Cres-pos-Inter Fradelos, Sete Fontes-Vilarinho e Calendário-Sequeirô.

Núcleo do Sporting em Braga

Daniel Pereira recandidata-seO Núcleo do Sporting em Braga tem uma assembleia-geral eleitoral agendada para as

16h00 de amanhã, na sua sede, em Maximinos.

A reunião magna come-ça com a apresentação do relatório e contas do ano 2017, seguindo-se um período para tratar de assuntos afectos ao

Núcleo e apresentação de novas ideias.

Por fim, haverá o ato eleito-ral, onde o atual presidente, Da-

niel Pereira e a sua equipa se submetem a sufrágio para o biénio 2018/2020. Finda a eleição, have-rá a tomada de posse dos novos órgãos sociais.

II LIga

Nacional venceu Oliveirense

O Nacional venceu ontem a Oliveirense por 2-1, num encontro da 22.ª jornada da II Liga que tinha sido adia-do duas vezes, e subiu ao sétimo lugar, com um jogo em atraso. Goradas duas tentativas para realização do jogo (em ambos os casos o adiamento ficou a dever-se às condições climatéricas), ontem o mau tempo con-cedeu tréguas, permitindo a realização do encontro.

após três anos de ligação

Taça da Liga... sem CTT

Os CTT – avaliaram como “bastante positivo” o patro-cínio à Taça da Liga de futebol, após três anos de liga-ção à Liga Portuguesa de Futebol Profissional. Contac-tada pela Lusa, sobre as recentes polémicas no futebol português, fonte oficial da empresa referiu que os CTT «terminaram o apoio ao futebol, nomeadamente atra-vés do 'naming' da competição Taça CTT».

Ciclismo: última etapa da Taça de Portugal de Pista

Pedro Silva (Roriz) no 2.º lugar

O júnior Pedro Silva, da ACR Roriz (Bar-celos), foi segundo classificado na últi-

ma etapa da Taça de Por-tugal de Pista, no passa-do sábado, tendo apenas sido superado pelo luso descendente Guillaume Couto (Olympique Mar-seille), numa prova que decorreu no Velódromo Nacional de Sangalhos. Com este resultado, o atle-ta terminou na quarta po-sição do ranking nacional final, sendo o melhor jú-nior de primeiro ano em

prova. Para isso, também contribuíram as presta-ções de João Lobo (10.°) e Flávio Fernandes (17.°).

Quanto à prestação dos atletas do Roriz, em ca-detes, Lucas Braga foi 7.°, Diogo Saleiro 11.° e Sérgio Saleiro terminou no 19.° lugar. Na geral do ranking nacional, Diogo terminou no 7.° posto.

Na iniciação ao ciclis-mo de pista, o juvenil Diogo Carreiras foi 6.° e Guilherme Vilas Boas foi 14.°. Em perseguição in-dividual, Diogo Carreiras

foi 6.° e Guilherme Vilas Boas 10.°. Na vertente de scratsh, Diogo Carreiras

terminou em 10.° e Gui-lherme Vilas Boas foi 13° da geral.

DR

02.03.18 / SEXTA-FEIRA / Desporto / DIÁRIO DO MINHO 27 www.diariodominho.pt

Prospeção

Esta semana, o mítico chefe de gabinete de scouting do Sporting CP, Aurélio Pereira, recebeu a “Or-dem de mérito” da UEFA, pelos 50 anos de prés-timos a este clube, eu diria ao futebol português,

na prospeção e captação de talentos desportivos para a modalidade. A iniciativa partiu de uma proposta da FP de Futebol que endereçou uma carta ao organismo europeu que tutela o futebol. Esta proposta, justíssima, não só reconhece a mais-valia da intervenção ao longo de tantos e tantos anos, como é ainda mais significativa por reconhecer quem trabalha na formação inicial da carreira desportiva de muitos atletas. Para quem não sabe, este senhor do futebol português foi o “olheiro” que descobriu nomes como Cristiano Ronaldo, Simão, Figo, Futre entre muitos outros.

O grande objetivo do trabalho de captação de jovens talentos é muito importante para alimentar com efi-cácia o sistema desportivo com novas gerações. Mas, também, na lógica de negócio, com a possibilidade de compensação económica em vendas posteriores. Os cri-térios de prospeção e seleção variam muito, mas algu-mas caraterísticas físicas, tático técnicas, mas essencial-mente, as emocionais e volitivas são determinantes e, eventualmente, comuns a muitos desses departamen-tos de scouting. Quando não existem critérios, bem definidos, para a prospeção e recrutamento de novos intervenientes, o fator “sorte” aumenta e o grau de in-sucesso é muito mais elevado.

Hoje a captação da atenção e do interesse dos jovens para a prática desportiva está cada vez mais difícil, e se não for atrativa ainda pior, daí que a busca inces-sante de “talentos” é uma importante tarefa para asse-gurar o futuro. Contudo é sempre um trabalho difícil, porque se avalia “potencialidades”, que podem even-tualmente nunca se manifestar. O momento da capta-ção é fundamental, mas ainda mais importante é criar as oportunidades de evolução até atingir o rendimen-to. Tendo em conta o atual estado económico de mui-tos clubes, a racionalização das despesas devia reequi-librar-se com a melhoria da política de recrutamento e formação, na melhoria das condições físicas dos es-paços de trabalho, mas também na criação de um sis-tema criterioso de atuação. A melhoria dos processos de formação dos atletas (técnica, física, tática, cogniti-va, humana, emocional e psicológica) é muito comple-xa, mas devia ser uma prioridade para qualquer clube. Cada vez mais se veem os clubes com boas condições de trabalho, com investimento forte nesta área, mas a descurar os principais princípios no acompanhamen-to efetivo dos atletas.

Formar não é só ensinar a jogar. Formar é atender às caraterísticas de partida do atleta e facultar-lhe as oportunidades para atingir o futuro com sucesso e es-tabilidade. E é aqui que o mérito do Aurélio Pereira é reconhecido, foi/é um “olheiro”, um tutor, um pai, al-guém que foi/é capaz de orientar e proporcionar um caminho humanista, de glória, de sucesso, sem vede-tismo. Criou um sistema de detetar o potencial huma-no e futebolístico. Eu diria que foi/é um mestre na or-ganização da aprendizagem para a vida, mas também para o futebol.

OPINIÃO | CARLOS DIAS [email protected]

Luís Filipe Silva

f oi uma sessão de tra-balho diferente para os jogadores do Pal-meiras FC, que mili-

ta no campeonato da I Di-visão da AF Braga.

O clube bracarense re-cebeu na passada quarta-

Merelim S. Paio, serviu para o grupo de trabalho ter contacto com um joga-dor profissional que atua no principal campeonato do futebol português e já teve contactos com outras realidades como Hungria e Coreia do Sul.

Perante um grupo de

Atleta do feirense visitou plantel do clube bracarense antes de um treino

Edson Farias deu palestra ao plantel do Palmeiras FC

trabalho que agrega al-guns futebolistas brasi-leiros, Edson Farias deu o seu testemunho de como conseguiu singrar na mo-dalidade, desde a sua saí-da do seio da família, aos 16 anos, até ter cruzado o oceano Atlântico para jo-gar na Europa.

Edson Farias visitou balneário do Palmeiras FC

-feira a visita do extremo brasileiro do Feirense, (I Liga) Edson Farias, que deu uma palestra ao gru-po de trabalho orientado pelo seu compatriota e amigo Adalto Silva.

Esta iniciativa, inserida na preparação do jogo da próxima jornada frente ao

edson farias lembrou os tempos difíceis no início da carreira

«Já joguei em peladões»

nas suas palavras ao plantel do Palmeiras, Edson Farias lem-brou os momentos

difíceis no início da sua carreira desportiva no Brasil.

«Já pisei muitos cam-pos, peladões, sintéticos como este [piso do recin-to do Palmeiras) e relva-dos naturais. Em cada um tive uma aprendizagem na vida grande para po-der crescer.

Temos que tirar sem-pre alguma coisa dali, seja

bom ou mau, vai-nos fa-zer crescer», disse o joga-

dor brasileiro que foi de seguida questionado pe-

los atletas amadores do Palmeiras.

Sobre os treinadores que mais o impressiona-ram na sua carreira, Edson Farias aponta Paulo Sou-sa, com quem trabalhou no Videoton [Hungria] e Paulo Fonseca, seu treina-dor no Paços de Ferreira.

Sobre as diferenças en-tre o futebol praticado no Brasil e na Europa, Farias falou sobre a necessidade «de correr mais». «No Bra-sil diz-se que quem corre é a bola, mas aqui não».

Adalto Silva apresentou Edson Farias aos jogadores

DR

DR

28 DIÁRIO DO MINHO / Desporto / SEXTA-FEIRA / 02.03.18www.diariodominho.pt

nal, triunfo por 6/1 e 6/2 frente a Arthur Dussau-bat, do CT Porto.

Os outros dois jogado-res do Clube de Ténis de Braga que participaram no torneio de Gondomar,

Clube de Ténis de Braga

Gonçalo Ferreiravenceu em Gondomar

Pedro Soutinho e José Oli-veira, caíram na primeira e segunda rondas, respe-tivamente, frente a João Miguel Parreiro (SC Porto) e António Prata Sampaio (Clube de Ténis do Porto).

Em femininos, setor onde o Clube de Tenis de Braga não esteve repre-sentado, vitória de Ma-dalena Amil, do Boavista.

Torneio de CarnavalComo habitualmente nesta quadra do ano, os "courts" do Clube de Té-nis de Braga receberam o Torneio de Carnaval, competição destinada aos alunos das suas escolas.

Em femininos, Libânia Pereira triunfou na final frente a Ana Marques. Em masculinos, a final, nível intermédio, foi ganha por Paulo Castro, que defron-tou na final Nuno Mendes, enquanto no nível avan-çado o triunfo sorriu a Ri-cardo Macedo, que na fi-nal derrotou Filipe Falcão.

Gonçalo Ferreira

Pastoral universitária de Braga

Torneio intercultural de futsal em abrilA Pastoral Universitária de Braga organiza, no dia 14 de abril, a quarta edição do torneio intercul-tural de futsal, atividade que se insere no âmbi-to do Projeto Encontro de Culturas, uma inicia-tiva que «tem procurado proporcionar espaços de convívio, reflexão e interação entre estudan-tes universitários provenientes de diferentes cul-turas mundiais».

A dinamização do evento, que conta com o apoio da Braga CED 2018, «pretende ser uma oportunidade de promoção da inclusão de jo-vens universitários provenientes de países es-trangeiros, de um modo especial, estudantes provenientes de países de expressão portugue-sa (PALOP, Timor-Leste e Brasil).

O Torneio decorrerá no pavilhão da Univer-sidade do Minho (Gualtar) e destina-se apenas à comunidade académica das diferentes insti-tuições de ensino superior da Diocese de Braga.

Os interessados em participar no evento têm até ao dia 16 de março para fazer a inscrição on-line da sua equipa (masculina ou feminina), sub-metendo a ficha de inscrição e os comprovati-vos de identificação solicitados. O regulamento encontra-se disponível em www.pastoral-uni-versitaria.org e todas as dúvidas deverão ser en-viadas para [email protected].

Gonçalo Ferreira, do Clube de Ténis de Braga (CTB), venceu o 1.º Torneio ANAG

2018, uma organização do Ala Nun'Álvares de Gon-domar que contou com a presença de 45 jogadores, 37 no setor masculino e oito no feminino.

O jogador do CT Bra-ga começou por vencer por duplo 6/0 Guilherme Quaresma Pereira, do SC Alberto Sousa, para de-pois afastar Guilherme Silva, da Escola de Ténis da Maia, igualmente por duplo 6/0. A meia-final já mereceu maior esforço por parte do atleta braca-rense que, mesmo assim, voltou a vencer (6/2 e 6/4), desta feita João Guerra, do Lawn Tennis da Foz. Na fi-

02.03.18 / SEXTA-FEIRA / Desporto / DIÁRIO DO MINHO 29 www.diariodominho.pt

O português Rui Pedro Silva, do Sporting, e o brasileiro Paulo Paula são dois no-

mes já confirmados para a 3.ª edição da Meia Ma-ratona de Braga, a dispu-tar no dia 25 do corrente

mês de março, anunciou ontem a organização.

A prova vai para a es-trada às 10h00 do dia 25, com partida e chegada na Avenida João Paulo II, vul-go Rodovia.

Depois do triunfo de

Dia 25 de março

Rui Pedro Silva e Paulo Paulana Meia Maratona de Braga

José Moreira, Rui Pedro Silva quer superar o se-gundo lugar obtido na edição do ano passado e está preparado para com-petir com o atleta brasi-leiro que irá correr pe-la primeira vez a meia

maratona da capital mi-nhota.

O evento conta com duas distâncias, a clássi-ca corrida de 21,097 km cronometrada e uma ca-minhada com 6 km sem fins competitivos.

Paulo Paula e Rui Pedro Silva são duas "atrações" para a corrida de Braga

voleibol masculino: fase dos últimos

Viana recebe Vitóriana primeira jornadaO Viana NC recebe o Vitória de Guimarães na pri-meira jornada da série dos últimos do campeo-nato nacional de voleibol masculino da primeira divisão, enquanto o S. Mamede visita o Esmoriz.

Na segunda jornada, o Vitória recebe o Esmo-riz e o Clube K visita a Académica São Mamede.

No campeonato feminino, igualmente série dos últimos, o Sporting de Braga começa em ca-sa frente ao Gueifães, em partida a disputar no dia 11 de março, enquanto o Ribeirense recebe o Belenenses.

Na segunda jornada, a disputar no dia 18 de março, o Sporting de Braga visita o Belenenses e o Gueifães recebe o Ribeirense.

Natação: regional de infantis e cadetes

Amigos da Montanhaconquistam medalhasA equipa de formação de natação Amigos da Montanha participou no torneio regional de in-fantis e técnicas simultâneas disputado em Vila Praia de Âncora. Estiveram presentes 11 atletas (sete infantis, quatro cadetes). No torneio de in-fantis, a equipa obteve seis medalhas e 19 recor-des pessoais em 36 provas individuais nadadas. Em cadetes, os atletas foram por duas vezes ao pódio conseguindo ainda 10 recordes pessoais em 12 provas individuais nadadas.

João Aníbal Remelhe (infantis B) obteve o 2.º lugar aos 100 mariposa e 100 costas e 3.º lugar aos 200 estilos. Beatriz Silva (infantis B) o 2.º lu-gar aos 100 mariposa e 3.º lugar aos 200 estilos. Joana Velho (infantis A) o 2.º lugar aos 100 bru-ços. Diana Gomes (cadetes B) ganhou o 2.º lu-gar nos 50 mariposa e 3.º lugar nos 50 bruços.

Amanhã e domingo

Taça de Portugalde slalom em VizelaA Taça de Portugal de slalom realiza-se, ama-nhã e domingo, a partir das 9h00, em Vizela. O evento, organizado pela Federação Portuguesa de Canoagem, vai decorrer no rio Vizela, jun-to à Ponte Romana daquele concelho minhoto.

O objetivo duma prova de slalom passa por realizar um percurso de águas bravas no menor tempo possível, percurso esse balizado por portas, num máximo de 25 e mínimo de 18, e das quais 6 devem ser contra a corrente. Os canoístas não podem tocar nas portas, sendo penalizados no tempo final de prova se o fizerem. Do mesmo modo que um toque em qualquer uma das por-tas é sancionado com uma penalização no tem-po final, um canoísta que falhe por completo a passagem numa porta é igualmente penalizado.

Corta-mato curto

Atleta do CA Mazarefescampeão nacional

Domingos Barros, do Centro de Atletismo de Mazarefes, Via-na do Castelo, sa-

grou-se campeão nacional no escalão M50 durante o campeonato nacional de corta mato curto dis-putado no passado fim de semana na Aldeia das Açoteias, em Albufeira, Algarve. O atleta do con-junto vianense concluiu os 4000 metros do per-curso em 14.14 minutos. De resto, Domingos Bar-ros tem estado em evi-dência ao longo da época, pois ainda recentemente

bateu o recorde nacional dos 3000 metros em pis-ta coberta do seu escalão.

Antevê-se, por isso, uma boa participação no campeonato da Europa

de veteranos, a disputar no corrente mês de mar-ço, em Madrid, Espanha.

Domingos Barros no primeiro lugar do pódio

DR

DM

30 DIÁRIO DO MINHO / SEXTA-FEIRA / 02.03.18www.diariodominho.pt

AGENDA DM

2.2.2018

CON-CERTO MIGUEL ARAÚJO

CON-CURSO EN-CONTRO DE POESIA

3.3.2018 5.3.2018 4.3.2018

CAM-PEONATO UNIVERSITÁRIODE BTT - DOWNHILL

CON-CERTO QUARTETO VINTAGE

"POR-TUGUESES DA AMÉRICA"

4.3.2018 3.3.2018 3.3.2018

EX-POSIÇÃO "ECCE AGNUS DEI"

2.3.2018FINALDO FESTIVAL DA CANÇÃO 2018

MÚSICA THEATRO CIRCO · 17H CONCURSO BRAGA · 9H MÚSICA GUIMARÃES · 21H

DESPORTO FAFE · 13H CONCERTO BRAGA · 21H30 EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA FAMALICÃO · 15H

NOVA ÁGORA: "OLHARES SOBRE A ECOLOGIA”

EXPOSIÇÃO SÉ DE BRAGA · 9H30

DEBATE ESPAÇO VITA · 21H

02.03.18 / SEXTA-FEIRA / DIÁRIO DO MINHO 31 www.diariodominho.pt

CANAIS POR CABO

06h30 Bom dia Portugal; 10h00 3 às 10 (+ manchetes e desporto); 11h00 3 às 11; 12h00 Jornal das 12; 13h00 Grande área; 14h00 3 às 14; 15h00 3 às 15; 15h30 Eixo norte sul; 15h50 Zoom África; 16h00 3 às 16; 17h00 3 à 17; 18h00 18/20 (+ economia e desporto); 18h30 Especial 3 (pré-match Porto x Spor� ng); 20h30 A essência; 20h45 Tech 3; 21h00 360º; 00h00 24 Horas

06h00 Edição manhã; 09h45 Boa cama boa mesa; 09h55 Global Teacher Prize; 10h00 Jornal das 10; 10h50 The next big idea; 11h00 Jornal síntese; 11h15 Opinião pública; 11h50 9Oscars: o fi lme da minha vida; 12h00 Jornal do meio-dia; 13h00 Jornal síntese; 13h45 Imagens de marca; 13h50 The next big idea; 14h00 Jornal das 2; 14h55 Global Teacher Prize; 15h00 Edição da tarde; 15h30 Opinião pública; 16h30 Jornal síntese; 17h00 Edição da tarde; 18h50 9Oscars: o fi lme da minha vida; 18h55 Jornal das 7; 20h00 Jornal da noite; 20h50 Boa vida; 21h00 Edição da noite; 00h00 Jornal da meia-noite

06h30 Diário da manhã; 10h00 No� cias; 11h00 No� cias; 11h30 SOS 24; 11h55 No� cias; 13h00 Jornal da uma; 14h00 No� cias; 14h30 SOS 24; 15h00 Algarve Cup: Portugal x Aus-trália (direto); 17h00 No� cias; 18h00 Futebol mais (pré-match Porto x Spor� ng); 20h15 Futebol mais (Porto x Spor� ng ao minuto); 22h15 Mais futebol; 23h50 Governo sombra

07h10 Combate/Grand Slam: Dusseldorf; 09h40 Magazine FIBA; 10h10 NBA: Cleveland Cavaliers x Philadelphia Sixers; 12h20 Wrestling: Raw; 14h50 Worlds Strongest Man: Bots-wana; 15h50 Rugby/Torneio das 6 Nações: Irlanda x P. Gales; 18h00 Liga Francesa: Nice x Lille (direto); 20h30 Primeira Liga: FC Porto x Spor� ng (direto); 00h00 Primeira Liga: FC Porto x Spor� ng; 00h30 Liga Francesa: Mónaco x Bordéus;

07h50 Taça de Inglaterra: To� enham x Rochdale; 09h45 Liga Espanhola: At. Bilbao x Valência, At. Madrid x Leganés, Espanhol x Real Madrid e Las Palmas x Barcelona; 17h35 Liga Francesa: antevisão jornada; 18h05 La Liga World; 18h35 Liga Espanhola (resumo); 19h05 Total Italian; 19h45 Liga Francesa: Mónaco x Bordéus (direto); 21h40 Bundesliga: Borussia M'Gladbach x W. Bremen; 23h35 Taça Libertadores da América: Defensor Spor� ng x Grêmio e Nacional x Estudiantes

07h00 Eu, Frankenstein; 08h30 O sabor do amor; 10h05 Vidas em jogo; 12h05 Um desastre de fi lme; 13h35 Sem rumo e sem remos; 16h15 Parque Jurássico; 17h25 A saga twilight: amanhecer (I); 19h25 Green Hornet; 21h30 Frozen: o reino do gelo; 23h20 Redenção; 01h05 Não brinques com estranhos

07h25 O jogo de Mr. Ripley; 09h00 Inesquecível; 10h20 Men-tes criminosas; 12h00 Inves� gação criminal; 13h35 Chicago fi re; 14h25 Mentes criminosas; 15h10 Thor: o mundo das trevas; 17h10 Mentes criminosas; 18h00 Inves� gação criminal; 19h40 Chicago fi re; 20h30 The blacklist; 21h20 Sete pecados mortais; 23h30 O início de um império; 01h25 Chicago fi re

CANAIS GENERALISTAS

06h30 Bom dia Portugal 10h00 A praça 12h15 As receitas lá de casa 13h00 Jornal da tarde 14h15 O sábio 14h45 Agora nós 17h30 Portugal em direto 19h10 O preço certo 20h00 Telejornal 21h00 Sexta às 9 21h45 Brainstorm 22h45 Notícias do meu país 23h35 Dentro 00h35 O sábio 01h00 Festival da Canção 2018

06h32 Repórter África 07h00 Zig zag 10h30 Atletismo: Camp. do Mundo de Pista Coberta (direto) 14h00 Sociedade civil: olhos 15h05 A fé dos homens 15h35 América Latina mais natural 16h35 Magnífica Itália 17h00 Zig zag 18h00 Atletismo: Camp. do Mundo de Pista Coberta (direto) 21h45 Jornal 2 22h30 Ocupados 23h25 Filme: Regresso a Ítaca 01h00 Sociedade civil 02h05 Manual de inscrições 02h35 Aqui há terra: faroleiras dos Açores

06h00 Edição da manhã 09h30 Queridas manhãs 13h00 Primeiro jornal 14h45 Mar salgado 16h15 Sol de inverno 18h15 Dr. Saúde 19h15 Linha aberta 20h00 Jornal da noite 21h45 Paixão 22h45 Espelho de água 23h45 9Oscars: o filme da minha vida 00h00 O outro lado do paraíso 01h00 Mentes criminosas sem fronteiras

06h30 Diário da manhã 10h00 Você na TV! 13h00 Jornal da uma 14h00 SOS 24 14h45 Sedução 15h30 Espírito indomável 16h15 A tarde é sua 20h00 Jornal das 8 (+ euromilhões) 21h45 A herdeira 22h45 Jogo duplo 23h50 Secret story 01h20 Defesa à medida

TALK-SHOWDR. SAÚDEPROGRAMA DIÁRIO SOBRE SAÚDE E BEM�ESTAR DESTINADO À FAMÍLIA, APRESENTADO POR PEDRO LOPES, MÉDICO DE CLÍNICA GERAL SIC, 18h15

TELEVISÃO CINEMA

A programação incluída nesta página é fornecida pelas estações de televisão. O Diário do Minho não se responsabiliza por eventuais alterações efetuadas pelos canais.

VER OUVIR&&&&&

CINEMAX - BRAGASHOPPINGSala 1 – PANTERA NEGRA – 2D (M/12)Sessões: 15h00* – 21h40* – 15h00** – 17h35** – 21h40**

Sala 3 – CINQUENTA SOMBRAS LIVRE – 2D (M/16)Sessões: 15h00* – 21h55* – 17h30** – 21h55**

Sala 3 – PATRULHA DE GNOMOS – 2D – VP (M/6)Sessão: 15h00**

Sala 4 – MARK FELT: O HOMEM QUE DERRUBOU A CASA BRANCA – 2D (M/12)Sessões: 15h00* – 21h50* – 15h00** – 17h30** – 21h50**

Sala 5 – DOWNSIZIN: PEQUENA GRANDE VIDA – 2D (M/12)Sessões: 15h00* – 21h35* – 15h00** – 17h35** – 21h35**

*Diária **Sábado, domingo e feriado

CINEMAX - BARCELOS

Sala 1 – MARK FELT: O HOMEM QUE DERRUBOU A CASA BRANCA – 2D (M/12)Sessões: 15h30* – 21h40* – 17h30** – 21h40**

Sala 1 – SNOW: UMA VIAGEM HERÓICA – 2D – VP (M/6)Sessão: 15h00**

*Diária **Sábado, domingo e feriado

FÓRUM - VIZELAATOS DE VINGANÇA (M/16)Sessões: 15h20 – 17h20 – 19h20 – 21h20 – 23h55*

PATRULHA DE GNOMOS – VP (M/6)Sessão: 15h10

CINQUENTA SOMBRAS LIVRE (M/16)Sessões: 17h00 – 19h20 – 21h30 – 23h50*

*Sexta-feira e sábado

NOS - BRAGA PARQUESala 1 – SNOW: UMA VIAGEM HERÓICA – dob. (M/6)Sessões: 11h10* – 13h50 – 16h10* – 18h30*

Sala 1 – EU, TONYA (M/16)Sessões: 16h00** – 20h50 – 00h00

Sala 2 – O SEGREDO DE MARROWBONE (M/16)Sessões: 13h10 – 15h50 – 18h40 – 21h20 – 00h05

Sala 3 – AGENTE VERMELHA (M/16)Sessões: 14h00 – 17h30 – 21h10 – 00h25

Sala 4 – FERDINANDO – dob. (M/6)Sessão: 10h50***

Sala 4 – 15:17 DESTINO PARIS (M/12)Sessões: 14h20**** – 16h50**** – 19h20 – 21h50

Sala 4 – KICKBOXER: A RETALIAÇÃO (M/16)Sessão: 00h15

Sala 4 – PEQUENA GRANDE VIDA (M/14)Sessões: 17h00** – 20h40 – 23h50

Sala 5 – PANTERA NEGRA (M/12)Sessões: 14h10 – 17h20 – 21h00 – 00h10

Sala 5 – THE FLAME OF PARIS – Live Ballet (M/6)Sessão: 15h00*****

Sala 6 – CINQUENTA SOMBRAS LIVRE (M/16)Sessões: 13h00 – 15h50 – 18h40 – 21h30 – 00h20

Sala 7 – COCO – dob. (M/6)Sessão: 10h40***

Sala 7 – 12 INDOMÁVEIS (M/14)Sessões: 14h30 – 21h25 – 00h35

Sala 7 – A FORMA DA ÁGUA (M/16)Sessão: 17h40

Sala 8 – MARK FELT: O HOMEM QUE DERRUBOU A CASA BRANCA (M/12)Sessões: 13h30 – 16h20 – 19h00 – 21h40 – 00h30

Sala 9 – PATRULHA DE GNOMOS – dob. (M/6)Sessões: 11h00* – 13h20 – 15h40* – 18h00*

*Sábado e domingo **Exceto sábado e domingo ***Sábado ****Exceto domingo *****Domingo

CINEPLACE - NOVA ARCADASala 1 – MARK FELT: O HOMEM QUE DERRUBOU A CASA BRANCA – 2D (M/12)Sessões: 15h00 – 17h10 – 19h20 – 21h30 – 23h40*

Sala 2 – CINQUENTA SOMBRAS LIVRE – 2D Atmos (M/16)Sessões: 14h20 – 16h40 – 19h00 – 21h30 – 23h50*

Sala 3 – COCO – 2D – VP (M/6)Sessão: 14h40

Sala 3 – 15:17 DESTINO PARIS – 2D (M/12)Sessões: 17h00 – 21h50

Sala 3 – 12 INDOMÁVEIS – 2D (M/14)Sessões: 19h10 – 23h55*

Sala 4 – ATOS DE VINGANÇA – 2D (M/16)Sessões: 16h00 – 18h00 – 20h00 – 22h00 – 00h00*

Sala 4 – ABELHA MAIA: OS JOGOS DE MEL – 2D – VP (M/3) Sessão: 14h00

Sala 5 – SNOW: UMA VIAGEM HERÓICA – 2D – VP (M/6)Sessões: 13h00 – 14h50 – 16h40

Sala 5 – PEQUENA GRANDE VIDA – 2D (M/14)Sessões: 18h30 – 21h20 – 00h10*

Sala 6 – A AGENTE VERMELHA – 2D Atmos (M/16)Sessões: 13h00 – 15h50 – 18h40 – 21h30 – 00h15*

Sala 7 – O SEGREDO DE MARROWBONE – 2D (M/16)Sessões: 17h00 – 19h20 – 21h40 – 00h00*

Sala 7 – TODO O DINHEIRO DO MUNDO – 2D (M/14)Sessão: 14h10

Sala 8 – PATRULHA DE GNOMOS – 2D – VP (M/6)Sessões: 14h20 – 16h20

Sala 8 – A FORMA DA ÁGUA – 2D (M/16)Sessão: 18h20

Sala 8 – TRÊS CARTAZES À BEIRA DA ESTRADA – 2D (M/16) Sessões: 21h10 – 23h45*

Sala 9 – A HORA MAIS NEGRA – 2D (M/12)Sessão: 14h10

Sala 9 – LINHA FANTASMA – 2D (M/12)Sessão: 16h50

Sala 9 – KICKBOXER: A RETALIAÇÃO – 2D (M/16)Sessões: 19h30 – 21h50 – 00h05*

Sala 10 – PANTERA NEGRA – 2D Atmos (M/12)Sessões: 12h50 – 15h40 – 18h30 – 21h20 – 00h10*

Sala 11 – O FIGURANTE – 2D (M/12)Sessões: 14h40 – 16h40

Sala 11 – THE POST – 2D (M/12)Sessão: 18h40

Sala 11 – EU, TONYA – 2D (M/16)Sessões: 21h10 – 23h40*

Sala 12 – PASSO A PASSO – 2D (M/14)Sessões: 17h00 – 19h20 – 21h40 – 00h00*

Sala 12 – FERDINANDO – 2D – VP (M/6)Sessão: 14h30

*Sexta-feira, sábado e vésp. feriado

00h00 Suave é a Noite, Aurélio Carlos Moreira; 03h00 As Músicas da Sim; 05h00 Sim é Manhã, Carlos Lopes; 08h00 Olha que Dois, Carlos Cou� nho e Marina Marques Vidal; 12h00 Assim ou Assado, Felicidade Ramos; 14h00 Giras e Discos, Helena Almeida e Inês Carneiro; 18h30 Rosário; 19h00 Livre Trânsito, José Manuel Monteiro; 22h00 Casa de Fados, José da Câmara; 23h00 Ser Igreja

RÁDIO SIM EM BRAGA 101.1FM E 576AM

00h00 Movimento Rock, Alexandre Mar� ns; 01h00 Ouvido Externo, Elisabete Apresentação; 02h00 Corrente Sonora, Rui Araújo; 03h00 Music Hal; 08h00 Abel Duarte; 10h50 Eli-sabete Apresentação; 11h00 Top RUM; 14h00 Sérgio Xavier; 16h00 Sara Pereira; 18h00 Pop Up, Pedro Andrade e Sara Pereira; 19h00 Português Suave, João Pereira; 20h00 Alumni pelo Mundo, Mafalda Oliveira; 21h00 High-Fi, Pedro Andra-de; 22h00 Connected, Nuno di Rosso

RÁDIO UNIVERSITÁRIA DO MINHO 97.5FM

RÁDIO

32 DIÁRIO DO MINHO / SEXTA-FEIRA / 02.03.18www.diariodominho.pt

Horizontais: 1- Diz-se daquele que anda sempre doente ou a quem não correm as coisas favoravelmente. 2- Trabalha-dor das salinas; Alternativa. 3- Sair do solo; Nome de letra. 4- Nome masculino; Alcatrão. 5- Bandeira do milho; Israel (abrev.). 6- Suf. de coleção; Amante. 7- De aí; Relativo ou pertencente aos dentes. 8- Kigali, é a capital deste país. 9- Nota musical; Lançar um imposto sobre. 10- Supressão da transpiração.

Ver� cais: 1- Engano (pop.). 2- Terreno baixo suscetível de ser alagado pela água do mar ou de um rio; Andorra (abrev.). 3- Tirar para fora. 4- Inspirado por Deus; Exprime alívio (interj.). 5- Desmentido categórico. 6- Doença nos cascos dos cavalos. 7- Piedade; Apartamento. 8- Hemorragia nasal. 9- Nome feminino; Pessoa notável na sua especialidade.10- Canal situado entre os mares Mediterrâneo e Vermelho que divide o Egito africano e a Península do Sinai; Interjeição que exprime satisfação (pop.).

SOLUÇÕES DO NÚMERO ANTERIOR | Horizontais: 1- Arroubar. 2- Álvaro. 3- rachar; Dra. 4- Unha; Boiar. 5- IGA; Morosa. 6- Nervosos. 7- al; Ira; Cê. 8- Dieta; Pada. 9- Onírico; EM. 10- Esurino. Ver� cais: 1- Arruinado. 2- Angelina. 3- Rachar; ei. 4- Olha; Vitre. 5- Uva; Morais. 6- Barbosa; Cu. 7- Ar; Oro; Pôr. 8- Rodiosca. 9- Rás; Éden. 10- Clarão; Amo.

PALAVRAS CRUZADAS

CARMO – Das 8h30 às 9h00, das 9h30 às 11h00 e das 15h30 às 18h30 (de terça-feira a sábado). CONGREGA�DOS – Todos os dias, exceto aos domingos e dias san-tos, conforme o horário afixado nas pautas de avisos da igreja. MENSAGEIRO – Das 10h00 às 12h00, exceto quartas-feiras, domingos e feriados. PÓPULO – Todosos dias, exceto terças-feiras e domingos, das 8h30 às 10h00.

CONFISSÕES

REGRAS SUDOKU: O Sudoku é um jogo de lógica muito simples e ca� vante. O objec� vo é preencher uma grelha (9x9) com números de 1 a 9, sem repe� r números em cada linha e em cada coluna. Também não se pode repe� r números em cada quadrado de 3x3. Bom Jogo!

DIFICULDADE: FÁCIL

4 8 32 1 6 5 7

5 1 3 99 6 4 8

3 1 67 1 9 8 5

5 7 3 44 7 6 8 3

6 4 2

SUDOKU

HUMORUma senhora foi pela primeira vez ao Coliseu. Quando chegou já o concerto tinha começado. – O que estão a tocar? – pergunta.– A Nona Sinfonia de Beethoven.– Ai credo! Já a nona?! Nunca pensei que chegasse tão tarde!

3 4 5 7 8 6 2 9 18 2 1 4 5 9 3 6 76 7 9 2 1 3 5 8 42 6 3 1 4 8 7 5 94 9 7 6 2 5 8 1 31 5 8 9 3 7 6 4 27 1 2 8 6 4 9 3 55 8 4 3 9 2 1 7 69 3 6 5 7 1 4 2 8

* Solução do número anterior6 7 3 8 5 9 4 2 12 1 4 3 6 7 9 5 88 5 9 2 4 1 7 6 35 9 6 1 2 3 8 7 44 8 7 6 9 5 3 1 23 2 1 4 7 8 5 9 61 6 5 7 8 4 2 3 97 3 8 9 1 2 6 4 59 4 2 5 3 6 1 8 7

* Solução do número anterior

QUEM FALA ASSIM…«É a experiência da contemplação e da oração, do viver não para fugir da dureza do dia a dia, mas para gozar a familiaridade com Deus – para depois retomar com renovado vigor o caminho cansa� vo da cruz – que leva à ressurreição». Papa Francisco

VEJA SE SABE…A Província Portuguesa da Ordem Hospitaleira de São _____ de Deus encerra hoje, em Fátima, o seu XXIX Capítulo Provincial.

FARMÁCIAS

BRAGA:Marques - Rua de São Marcos, n.º 44

AMARES: Marques Rego

BARCELOS: A Minha Farmácia

CABECEIRAS DE BASTO: Mou� nho

CALDAS DE VIZELA: Campante

CELORICO DE BASTO: Neves Ferreira

ESPOSENDE: Monteiro

FAFE: Sousa Alves

GUIMARÃES: Lobo

PÓVOA DE LANHOSO: Misericórdia

VIEIRA DO MINHO: Mar� ns

VILA NOVA DE FAMALICÃO: Cameira

VILA VERDE: Medeiros

VIANA DO CASTELO: Moderna

ARCOS DE VALDEVEZ: Central

CAMINHA: Beirão Rendeiro

MONÇÃO: Pereira & Barreto

PAREDES DE COURA: Ribeiro

PONTE DA BARCA: Popular

PONTE DE LIMA: São João

VALENÇA: Central

VILA PRAIA DE ÂNCORA: Brito

PAUSA

R: João.

Com o apoio da Porto EditoraCom o apoio da Porto Editora

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

DIFICULDADE: DIFÍCIL

6 1 83 6 8 14 2 37 5 2

28 96 9 72 4 7 8

9 8 3

SEXTA�FEIRA DA SEMANA IIRoxo – Ofício da féria. + Missa da féria, pf. da Quaresma.LeiturasGen 37, 3-4. 12, 14-18; Sal 23 (24), 7.8.9.10; Lc 2, 22-40 ou Lc 2, 22-32 [Do Evangelho:] «A pedra rejeitada pelos construtorestornou-se a pedra angular».

CALENDÁRIO

TELEFONES ÚTEISEMERGÊNCIA ................................................ 112

AMARESGNR .................................................. 253 900 070Centro de Saúde ...................253 909 230Bombeiros Voluntários ...253 993 162

BARCELOSPSP .....................................................253 802 570Hospital .........................................253 809 200Bombeiros Voluntários ...253 802 050

BRAGAHospital de Braga ................253 027 000GNR ...................................................253 203 030PSP .....................................................253 200 420Polícia Municipal ..................253 609 740Cruz Vermelha ........................253 208 872Bombeiros Sapadores ......253 264 077Bombeiros Voluntários ...253 200 430Braga Táxis ........................ 253 253 253916 233 602 - 966 233 602 - 936 233 602Ambubraga Ambulâncias ...253 257 257Loja do Cidadão (Informações) .......................... 707 241 107

ESPOSENDEGNR ...................................................253 989 110Hospital .........................................253 965 115Bombeiros Voluntários ...253 969 110

FAFEGNR ...................................................253 490 890Hospital .........................................253 700 300Bombeiros Voluntários ...253 598 111

FAMALICÃOPSP .....................................................252 373 375Hospital .........................................252 300 800Bombeiros Voluntários ...252 301 110

GUIMARÃESPSP .....................................................253 540 660Hospital .........................................253 540 330Bombeiros Voluntários ...253 515 444

PÓVOA DE LANHOSOBombeiros Voluntários ...253 639 240Hospital António Lopes ..253 639 030

TERRAS DE BOUROCentro de Saúde ...................253 350 030GNR ...................................................253 391 137Bombeiros Voluntários ...253 350 110

VIANA DO CASTELOPSP .....................................................258 809 880Hospital .........................................258 802 100Bombeiros Voluntários ...258 730 643

VILA VERDEGNR .................................................. 253 320 100Hospital ........................................253 310 120Bombeiros Voluntários ...253 310 390

VIZELAGNR .................................................. 253 481 261Centro de Saúde .................. 253 589 040Bombeiros Voluntários ...253 489 100

02.03.18 / SEXTA-FEIRA / Necrologia / DIÁRIO DO MINHO 33 www.diariodominho.pt

ASSEMBLEIA-GERALCONVOCATÓRIA

JOÃO MANUEL DA CUNHA ROCHA, Presidente da Mesa da Assembleia-Geral da Associação Cultu-ral Recreativa de Cabreiros, em conformidade com o disposto no n.º 2 do Art.º 29.º alínea b) dos Estatutos desta Associa-ção, convoca a Assembleia -Geral Ordinária dos sócios para o dia 24 de março de 2018, pelas 17:00 horas, no Centro Social desta Associação, sito na Rua Padre Moreira, n.º 13, com a seguinte ordem de trabalhos:

1) Discussão e aprovação do relatório de atividades e ba-lanço do resultado das contas referentes ao exercício do ano 2017.

2) Informação das atividades da Direção.3) Intervenção dos sócios.

Cabreiros, 27 de fevereiro de 2018

Presidente da Mesa da Assembleia-GeralJoão Manuel da Cunha Rocha

CONVOCATÓRIAASSEMBLEIA-GERALSESSÃO ORDINÁRIA

(Art. 27.º e 29.º dos Estatutos, respectivamente, da AFUM– Associação de Funcionários da Universidade do Minho)

A Mesa da Assembleia-Geral da AFUM – Associação de Funcionários da Universidade do Minho, convoca os associados para se reunirem em Assem-bleia-Geral no dia 27 de Março de 2018, pelas 17:30 horas, na Sala 2102, do Complexo Pedagógico II, da Universidade do Minho em Gualtar, com a seguin-te Ordem de Trabalhos:

Ordem de Trabalhos1. Informações;2. Apresentação, apreciação e votação do Relatório de Actividades e Contas

do ano de 2017;3. Outros Assuntos.Para a Assembleia-Geral funcionar em 1.a Convocação é necessária a presen-

ça de mais de metade dos Associados, número que é de admitir não consiga al-cançar-se. Nesta conformidade, a Assembleia-Geral reúne, em 2.a Convocação, pelas 18 horas do mesmo dia, podendo então deliberar qualquer que seja o número de Associados presentes.

Dentro dos prazos legais encontrar-se-ão, na sede da AFUM, Campus de Gualtar, em Braga, e no sítio da Internet (www.afum.uminho.pt), à disposição dos Associados, para consulta, os documentos relativos à Ordem de Trabalhos a submeter à apreciação e deliberação da Assembleia-Geral.

O Presidente da Mesa da Assembleia-GeralEmanuel Pedro Viana Barbas Albuquerque

Palmeira – BragaPARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTO, MISSA DE 7.º DIA E AGRADECIMENTO

DE

Maria Teresa Vieira PeixotoSua família cumpre o doloroso dever de participar a todas as pessoas

de suas relações e amizade o falecimento do seu ente querido, Sr.ª MARIA TERESA VIEIRA PEIXOTO, com 73 anos de idade, natural e residente que foi em Palmeira, Braga.

O corpo da saudosa falecida encontra-se em câmara-ardente na capela mortuária de Palmeira. O seu funeral realiza-se hoje, sexta-feira, dia 2 de março, pelas 17h00, na igreja paroquial de Palmeira, fi nda a qual irá a sepultar no cemitério local.

Aproveita o ensejo para comunicar que a missa de 7.º dia, em sufrágio de sua alma, será celebrada terça-feira, dia 6 de março, às 19h00, na igreja de Palmeira, Braga.

Antecipadamente a família se confessa agradecida a todos quantos se dignarem a tomar parte nestes atos religiosos.

Braga, 2 de março de 2018Funerária Europa – E-mail: [email protected] – Tel.: 253 115 634 / 967 642 069 / 967 642 071 / 934 077 315

A FAMÍLIA

PARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTO, MISSA DE 7.º DIA E AGRADECIMENTODE

Maria Custódia Ferreira Pinto MarquesSeus fi lhos, genro, neta e demais família cumprem o doloroso dever

de participar a todas as pessoas de suas relações e amizade, o falecimen-to de seu ente querido, Sr.ª D. MARIA CUSTÓDIA FERREIRA PINTO MARQUES, de 73 anos de idade, natural de Priscos, Braga, residente que foi na Rua Conselheiro Januário, S. Vicente, desta cidade.

O corpo da saudosa encontra-se exposto em câmara-ardente na igreja paroquial de S. Vicente, onde hoje, sexta-feira, dia 2, às 15h00, será celebrada missa de corpo presente. Finda esta irá a inumar no cemitério de Monte d’Arcos, em jazigo de família.

Aproveitam o ensejo para comunicar que a missa de 7.º dia emsufrágio de sua alma será celebrada na próxima terça-feira, dia 6, às 18h00, na igreja paroquial de S. Vicente.

Antecipadamente agradecem a todos quantos com a sua presença se dignem assistir a estes atos religiosos.

Braga, 2 de março de 2018Serviços fúnebres a cargo de A Funerária de S. Vicente – Tel.: 253 262 302 / E-mail: [email protected]

A FAMÍLIA

Mire de Tibães – BragaPARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTO E MISSA DE 7.º DIA

DE

José Coelho de CastroSua esposa, fi lhos, noras, genros, netos e demais família cumprem o

doloroso dever de participar a todas as pessoas de suas relações e amizade o falecimento de seu ente querido, Sr. JOSÉ COELHO DE CASTRO, de 83 anos de idade, natural de Parada de Tibães – Braga.

O corpo do saudoso falecido encontrar-se-á em câmara-ardente, hoje, sexta-feira, dia 2, a partir das 11h00, na capela da Senhora do Ó, em Mire de Tibães – Braga. O seu funeral realiza-se amanhã, sábado, dia 3, nesta mesma capela, pelas 16h00, onde será celebrada missa de corpo presente, fi nda a qual irá a sepultar no cemitério local.

Aproveitam o ensejo para comunicar que será celebrada missa de7.º dia em sufrágio de sua alma quinta-feira, dia 8, às 19h00, na capela da Senhora do Ó, em Mire de Tibães.

Antecipadamente se confessam agradecidos a todos quantos se dignem honrar, com a sua presença, nas cerimónias fúnebres do saudoso falecido.

Mire de Tibães, 2 de março de 2018Funerária de S. Martinho de Tibães – Tel. 253 282 113 / 960 217 450 / 960 217 449 – E-mail: [email protected]

A FAMÍLIA

MISSA DE 30.º DIA DE FALECIMENTODE

José Augusto FerreiraDecorridos que estão 30 dias após o falecimento do Sr. JOSÉ

AUGUSTO FERREIRA, sua família comunica a todas as pessoas de suas relações e amizade que, em sufrágio da sua alma, será celebrada missa hoje, sexta-feira, dia 2, às 19h00, na igreja paroquial de Nogueira.

Antecipadamente agradece a todos quantos com a sua presença se dignem assistir a este ato religioso.

Braga, 2 de março de 2018A Funerária de S. Vicente – Tel.: 253 262 302 / E-mail: [email protected]

A FAMÍLIA

MISSA DE 40.º ANIVERSÁRIO DE FALECIMENTODE

Jerónimo DuarteGonçalves de AzevedoA todos os que ainda o recordam, sua esposa, fi lha e demais família

participam a todas as pessoas de suas relações e amizade que será cele-brada missa de 40.º aniversário de falecimento em sufrágio do saudoso falecido amanhã, dia 3, às 11h00, na igreja de Santa Cruz.

Desde já agradecem a todos quantos participem neste ato religioso.A FAMÍLIA

98a servir a região

anos

Aveleda – BragaPARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTO E MISSA DE 7.º DIA

DE

Lucinda Ferreira GonçalvesSeu marido, fi lhos, noras, genros, netos e demais família cumprem

o doloroso dever de participar a todas as pessoas de suas relações e amizade o falecimento de seu ente querido, Sr.ª D. LUCINDA FERREIRA GONÇALVES, de 74 anos, natural de Sequeira, Braga, casada com oSr. João da Costa Foz.

Comunicam que o corpo da saudosa falecida se encontra em câmara--ardente na capela mortuária de Aveleda. Hoje, sexta-feira, dia 2 de março, às 16h00, na igreja paroquial, será celebrada missa de corpo presente e fi nda a qual irá a sepultar no cemitério local.

Informam que a missa de 7.º dia será celebrada terça-feira, dia 6 de março, às 19h00, na igreja paroquial de Aveleda, Braga.

Antecipadamente se confessam agradecidos a todos quantos se dignarem a tomar parte nas últimas homenagens à saudosa falecida.

Braga, 2 de março de 2018A Funerária de Martim, Lda. – Tel. 253 911 285 / 968 010 049 – www.afunerariademartim.pt – www.facebook.com/funerariademartim

A FAMÍLIA

34 DIÁRIO DO MINHO / Publicidade / SEXTA-FEIRA / 02.03.18www.diariodominho.pt

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A Câmara de Viana do Castelo adjudicou, ontem, por unani-midade, a emprei-

tada de requalificação da Escola EB 2.3/S de Barro-selas, num investimento de 1,8 milhões de euros, reclamado desde 2011.

A decisão, tomada on-tem em reunião camará-ria, antecedida de uma apresentação, pelo pre-sidente da Câmara à ve-reação das principais in-tervenções previstas no projeto.

O socialista José Maria Costa explicou que «a em-preitada tem de ser rapi-damente executada, sob pena de se esgotarem os prazos previstos para o início dos trabalhos».

O autarca referiu que a obra, com prazo de exe-cução de 15 meses, tem garantidos 800 mil eu-ros do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regio-nal (FEDER), sendo que o restante será suportado pela Câmara Municipal.

Situada na margem es-querda do rio Lima, a es-cola, com mais de 600 alunos, aguarda por uma intervenção de fundo des-de 2011 para travar as in-filtrações de água nas sa-las de aula, problema que se acentua a cada inverno.

A obra, financiada pe-los fundos do Norte 2020, «integra uma intervenção profunda em três espa-ços do equipamento esco-lar, nas áreas desportivas

exteriores, nos arranjos exteriores, no pavilhão gimnodesportivo (será to-talmente remodelado) e no pavilhão que alberga a cantina, o refeitório, a cozinha e o bar».

Os restantes pavilhões escolares «serão objeto de intervenção de substitui-ção das coberturas, atual-mente em fibrocimento, bem como a impermea-bilização e melhoria tér-mica e energética de to-dos os edifícios».

O projeto dá ainda «grande atenção à mobi-lidade total do acesso aos equipamentos, bem como nas instalações sanitárias, que serão remodeladas e alteradas».

Redação/Lusa

Viana investe 1,8 milhõesna EB 2.3/S de Barroselas

DR

Casal escapa ileso a aparatoso acidente

Braga Um casal que seguia num carro es-capou ileso a um apa-ratoso acidente rodo-viário, ontem à tarde, na rua Nova da Estação, em Maximinos, Braga.

O carro seguia no sentido Estação/Real, quando numa curva, entrou em despiste, galgou passeio e caiu num terreno de uma quinta junto a um edi-fício devoluto.

Vários meios foram acionados para o tea-

tro de operações, no-meadamente VMER de Braga e Bombeiros Sa-padores de Braga, mas o casal conseguiu sair da viatura por meios próprios e sem qual-quer ferimento grave.

«Não foram trans-portados ao hospital por recusa das vítimas», disse fonte dos bom-beiros envolvida no socorro.

A PSP de Bragatomou conta da ocor-rência.

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Deputados que criticam Rui Riodevem sair do Parlamento?

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Cerveira promovepercurso até Compostela

A Câmara de Vila Nova de Cerveira vai promo-ver, entre 11 de março e 9 de setembro, um per-curso a pé e por etapas até Santiago de Com-postela, na Galiza, infor-mou ontem aquela au-

tarquia do Alto Minho.O município adian-

tou que o caminho se-rá percorrido em seis etapas, assegurando transporte do ponto de partida e o respeti-vo regresso.

# Caminha

CENTRO PARA CRIANÇAS

EM RISCO FECHA

POR DÍVIDASDE 400 MIL EUROS

O Centro de Acolhimen-to Temporário (CAT) para crianças e jovens em risco de Seixas, em Caminha, vai encerrar «dentro de 120 dias» de-vido a um défice que já ultrapassou 400 mil eu-ros, informou ontem a associação responsável pela estrutura.

Em declarações à Lusa, o presidente da Associa-ção Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão De-ficiente Mental (APPA-CDM) de Viana do Cas-telo, Luiz Costa, explicou que o CAT Benjamim «é a única resposta da institui-ção que não é vocaciona-da para a área da deficiên-cia e que acumulou, desde 2008 um défice crónico».

«Só em salários dos 15 trabalhadores a institui-ção paga 220 mil euros por ano. Por ano, o sub-sídio da Segurança Social ronda os 186 mil euros. A Segurança Social paga o que tem de pagar mas a estrutura, devido à sua reduzida dimensão, com capacidade para acolher 12 crianças e jovens em risco, não é economica-mente viável», explicou o responsável.

Redação/Lusa

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