Mello No Pais Das Maravilhas

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Transcript of Mello No Pais Das Maravilhas

Sinopse: Mello: Eu j to cansado dessa vida ps-anime sem p nem cabea... O que me falta? O Near com orelhinha de gato e vestidinho de empregada danando a conga? No, meu caro, o Near com orelhinhas de coelho e rabinho de pompom correndo com um relgio de bolso dourado. Mello: O que!? Ok, no a coisa mais criativa desse mundo, eu sei, e, quer saber? Vou fazer mesmo assim. Captulo 1

Como tudo comeouEra um dia claro e calmo. Voz: Que inferno!!!! Ou no. Vamos nos aproximar da casa de onde veio esse grito raivosamente ameaador. Ora, ora, veja s quem o gritador furioso. Mello: Que m****. Eu j to cheio disso! Matt *com um Nintendo DS novinho em folha*: O que foi dessa vez? Mello: Eu j estou cansado dessa coisa! Eu s me ferrei no anime, morri no final, no superei aquele albino e agora, que tudo j acabou, eu esperava viver uma vida fictcia em paz, tinha que ter um monte de fangirl nesse mundo! Eu tava aqui olhando esse site, Nyah!, acredita que em metade das histrias em que eu apareo eu estou tendo um caso com aquele idiota do Near? Matt: No acredito! *com uma cara surpresa* Mello: Pois , eu nem gosto daquele intil! E elas ainda colocam lemon! E sabe o que tem na outra metade? Sabe? *nem espera uma resposta* Eu tendo um caso com voc! Matt: No creio! *com os olhos arregalados*

Mello: Nem eu, francamente, os pais dessas garotas sabem que elas ficam fazendo essas coisas yaoi ao invez de estudar? Matt: YES!!!! *pula do sof derrubando Mello* Mello: !? Acuma?- Cado no cho olhando um ruivo estranhamente feliz rebolando. Matt: Zereeeeeei! *danando feito um doido*Nintendo adverte: Ns no nos responsabilizamos por cenas vergonhosas acarretadas pelo uso excessivo de jogos no-sense - Finalmente!! Mwahahaha voc no preo pra mim e... Meu beb!! Mello: C vai ver o que eu vou fazer com essa joa *com uma marreta na mo e com AQUELA cara de doido que s ele tem* , pelo menos o Nintendo teve uma vida feliz... *BAM* Matt: Seu assassino!!! Olha s o que voc fez com o meu filho!!! *com os restos do jogo nas mos* Mello: Aff, eu vou arranjar algo de til pra fazer... *batendo a porta enquanto estraalhava uma barra de chocolates Wonka* Willy Wonka *sado de algum lugar no determinado*: os melhores chocolates de todo o mundo das realidades alternativas. Adquira o seu hoje mesmo. E no, eu no sou o pai desse cosplay de cantora pop. Entediado das fanfic doidas, que no so poucas, e do seu amigo viciado, nosso heri choclatra oxigenado resolve passear pelo parque, respirando um pouco de ar puro para acalmar os nervos. Mello: Bando de ****, ****,**** e **** de uma *********** Ok, talvez no estivesse dando muito certo. Como andar falando palavras de to baixo calo em voz raivosa e deixando um rastro de chocolate, chamava muita ateno, Mello resolveu sentar-se em um banquinho beira de um lago, rodeado de margaridas. Mello: Eu j to cansado dessa vida ps-anime sem p nem cabea... O que me falta? O Near com orelhinha de gato e vestidinho de empregada danando a conga? No, meu caro, o Near com orelhinhas de coelho e rabinho de pompom correndo com um relgio de bolso dourado. Mello: O qu!? E assim, comea a nossa histria. Captulo 2

MudanasDepois de tantas fanfics no-sense, Mello nem se assustou tanto ao ver Near fazendo cosplay de coelho branco. Mas era realmente estranho ver ele correndo enquanto gritava tarde, tarde! -Mello *j em p, pronto para seguir o coelho*: O que ser que aconteceu? Mas... Sempre que o Near aparece, eu acabo em uma fic yaoi - concluiu, sentando-se novamente com uma nova barra de chocolate em mos. -Near: Ai meus bigodes, estou atrasado! *correndo sem sequer reparar em Mello* Eu, como sucessor do L e segundo melhor detetive do mundo, no posso falhar, como uns e outros...

-Mello: Considere-se morto!! *correndo furiosamente* , Mello, esse complexo de inferioridade ainda te mata... Antes que percebe-se, o loiro estava dentro de uma toca de coelho convenientemente posicionada. Estava to concentrado em agarrar seu rival que sequer reparou que o tnel apertado pelo qual corria terminava em um enorme buraco, pelo qual comeou a cair. -Mello: Aaaaaaaaaaaaaaaa!!! Meus chocolates!!!! *tentando agarrar os chocolates que escaparam de seus bolsos* malditas seja gravidade!!! Em uma tentativa desesperada de agarrar suas doces barras que pareciam flutuar para longe de si, ele acabou por pegar um potinho de gelia em um armrio antigo que flutuava. -Mello: Desde quando armrio voa? * pensava enquanto tentava ler o rtulo do potinho* Que gosto ser que tem isso... Sem muito cuidado, ou mesmo bom-senso, ele provou da gelia, saboreando seu sabor nico. -Mello: Que nojo!!! Quem fez essa coisa!!- berrou, jogando o potinho em uma inocente mesinha de cabeceira que passou cambaleante por ele. Em algum lugar de Bleach -Matsumoto: Taichooou!! -Hitsugaya: O que foi? -Matsumoto: Voc viu a gelia de Mostarda com shouyo achocolatado que a Inoue me deu? -Hitsugaya: Isso uma gelia!? Voltando ao tnel Desconsiderando o fato de os mveis continuarem a passar despreocupados por Mello, que caia em uma velocidade estranhamente baixa, tudo continuava normal, sempre caindo, e caindo,e caindo, e caindo... -Mello *fazendo pose no ar*: Essa coisa no termina... E caindo, e caindo, e caindo e... Caiu. -Mello: Nossa, que sorte ter cado em cima desse monte de folhas secas ... Realmente, ele havia cado em um monte de folhinhas de outono consideravelmente confortveis. Se voc ignorasse as formigas savas famintas, claro. -Formigas: Chocolaaaaaaaaaaaate !!!! Viu, Mello? Vcios podem fazer mais mal do que se imagina.... Mas, claro, nem tudo estava perdido. Felizmente, o rabinho de pompom de Near ainda estava vista. Infelizmente, as formigas haviam adentrado nas roupas apertadas de couro que o choclatra usava. - Mello*correndo com as formigas cirandando por seu corpo*: AAAAAAAHHHHH * correndo e tirando as peas com cheiro de cacau* AAAAAHHHHHHHH *s de cuecas* Ahhhhh, ufa, bem melhor... Agora, pegar o Near! S de cuecas, Mello? Depois no sabe como vai parar em tantas fanfics esquisitas... Mas, levado por um raro bom-senso, ele lembrou-se de que haviam vrios mveis no buraco pelo qual cara, inclusive armrios.

Aproveitando que as formigas estavam muito ocupadas com suas roupas, ele ps-se a procurar algo que lhe servisse naqueles armrios. Que bom! Finalmente encontrou algo! -Mello: Sem chance, eu no vou vestir essa coisa!! *com um lindo vestidinho azul com avental da marca Tomoyo s em mos.* Prefiro ficar pelado! -Orochimaru *sado de algum lugar da platia*: Isso ai loirinho, o que bonito pra se mostrar!! Encurtando as coisas, nosso heri seguiu pelo caminho por onde o coelho tinha ido-sim, ele tem uma capacidade incrvel para seguir o Near...- belissimamente vestido a l Disney, indo parar em um longo corredor que terminava em vrias portas, de diversas formas e tamanhos. -Mello: Hm...Trancadas... *com uma pistola em mos, sada sabe-se l da onde* Felizmente, antes que estragasse o cenrio, ele reparou em uma singela cortininha em um canto da parede. Vejam s! Uma portinha secreta! Que felicidade, a porta minscula abriu-se sem maiores dificuldades, revelando um belssimo jardim. -Mello: Primeiro, me faz cair por um buraco onde mveis voam e gelias tem gosto de ...Nem sei o que era aquilo! Depois, me pe um vestido azul com avental, sem nenhum chocolate dentro. Agora, quer que eu v encontrar o Near em um jardim!? Eu vou embora! Ao voltar-se para o saguo, Mello percebeu que as outras portas j no mais estavam ali, isso incluie aquele que usara para entrar. Em compensao, reparou que uma mesinha de vidro surgira no centro da sala em que estava. -Mello: Ei... Isso no estava aqui antes...Sabe que isso est comeando a me paracer familiar? Se eu estiver certo, deve ter uma garrafinha aqui em algum lugar... Sim, Mello! Por algum milagre, voc tem razo. Com certo receio, coisa completamente justificvel depois da gelia que comera, colocou sua arma em cima da mesa e pegou a garrafinha em mos, onde se lia: Produto exclusivo Urahara Lojas, beba e no se arrepender! Os efeitos colaterais incluem *letra minscula demais para se ler*'' -Mello: Mau pressentimento... Mas, se eu no beber isso, a coisa no anda... Sim, ele bebeu. Se foi a coisa certa a se fazer ou no, no importa, afinal, estava funcionando! Logo Mello tinha encolhido o suficiente para poder passar pela portinha. -Mello: Pronto! Agora eu vou acabar logo com isso e.... *******!!! QUEM FECHOU ESSA MALDITA PORTA!!! Pois , a portinha estava fechada e trancada, indiferente aos muitos - quando eu digo MUITOS considerem algo como a quantia de acar que o L consumiu ao longo da vida- socos e chutes que recebia. -Mello: Deixa eu adivinhar.... A chave dessa porcaria de porta est em algum lugar que seria humanamente impossvel alcanar * lanando um olhar assassino para a mesinha de vidro onde, realmente, estava a chave*. Sem chocolates, sem fada madrinha milagrosa e pequeno demais para alcanar a mesinha de vidro onde sua arma- e a chave, claro- estava. S nos resta esperar por mais gritos furiosos e censurados. -Mello: Se eu me lembro bem, deve ter um bolinho de alguma coisa por aqui, ou alguma coisa do gnero *andando ao redor da sala, com os olhos atentos*. Achei!

Quem diria, em uma rara mostra de auto-controle- se desconsiderarmos a cena da porta, claro-, Mello saiu a procura de algo que pudesse resolver sua situao. No caso, um bolinho em tamanho certo para si, convenientemente posicionado, onde se lia: Produto exclusivo Urahara lojas, coma e no se arrepender! No nos responsabilizamos por *letra minsucla demais para se ler*'' -Mello:Hm.... No me parece muito seguro... Mas, quem liga!? chocolate!! E assim, o pobre e inocente bolinho foi cruelmente devorado por um choclatra em abstinncia travestido de menininha loira. -Mello: Ei!! Funcionou!! Estou crescendo, crescendo, crescendo cres... **** Quem colocou esse teto aqui!!? Pois , Mello cresceu tanto que acabou por bater sua cabea loira no teto do saguo. No momento, devia medir pouco mais de 2,70m. Ningum mandou comer tudo de uma vez. -Mello: Perai.... Por que esse vestido cresceu junto se comer o bolinho que me fez crescer? Graas s maravilhas da censura, Mello continuava graciosamente trajado, enquanto planejava cuidadosamente como sair daquela situao. -Mello: Ah se eu pego o ***** de *****, ****, que me colocou nessa ****** Ok... Gracioso no bem o termo mas, e agora? Como ele sair dessa? -Mello: Saudades das fanfics yaoi.... --x--

A primeira homenagem vai, bviamente, para Mello e Near. Nem lembro de onde saiu essa imagem, mas admitam, o Mello fica bem de Alice. Captulo 3

Normal?

Notas iniciais do captulo Uma pessoa de 2,70 metros de altura, em um saguo onde mal podia se sentar direito e que tinha por objetivo passar por uma porta, sendo que, mesmo que a abrisse, no conseguiria sequer enfiar um de seus dedos pela minscula passagem. Bem-vindos novamente ao maravilhoso mundo alternativo das fanfics! ----------------------------------------------------------------------------------------------------------Mello: Ah, meu saco... Eu devia ganhar pra fazer essas coisas... Como havia crescido, agora ele podia pegar tranquilamente a chavinha em cima da mesa de vidro. -Mello:... Mesmo que eu abra a porta, no vou conseguir passar. melhor tentar lembrar do resto da estria ao invs de ficar tentando abrir essa coisa... Apesar das madeixas loiras, e da gigantesca fama de impulsivo, cabea dura, etc,etc, no se deve esquecer que essa pessoa saiu da Wammys house e, principalmente, da mente da mesma pessoa que criou o L, o Near e o Kira. -Mello: ******, eu preciso de chocolates !!!! Ah, e a mesma pessoa que criou a Misa. -Mello: Eu acho que agora eu devia chorar ou coisa parecida.... .... E ento? -Mello: Ser que se eu bicudar a parede eu consigo passar? Como eu queria ter trazido meu saquinho de plvora mas naaao, nisso que d tentar seguir a legislao... Que barulho esse? Perdido em seus planos, Mello quase no percebera que o coelho branco havia retornado ao salo, deixando a portinha, pela qual passara sem quaisquer dificuldades, aberta. Como sempre, corria apressado, embora agora estivesse trajando um belo par de luvas e portando um luxuoso leque em suas mozinhas sem pigmentao. Near: Ai, ai, ai, correr cansa, mas a duquesa est me esperando, no pos... -Mello: Near seu maldito!!!!! *j com os punhos fechados e AQUELA cara de doido varrido furioso* Isso tudo culpa sua!!!!! -Near: Socorro!!! Uma diva pop com gosto de moda duvidoso gigante!!! Antes que aquelas mos conseguissem lhe acertar, o coelho j tinha passado pela porta, deixando suas luvinhas e o leque para trs. -Mello: Volta aqui seu albino orelhudo!!!- berrava enquanto tentava, inutilmente, passar a mo pela portinha- Pas das Maravilhas , pois sim... Com certa dificuldade, Mello conseguiu pegar os pertences que o coelho deixara cair. Cansado e furioso, recostou-se na parede, olhando as luvinhas e tentando se abanar com o leque enquanto sua cabea desprovida de chocolates pensava.

-Mello: Esse mundo to estranho... O Near consegue ser at mais rpido do que eu! Ser que depois de tudo isso, e de todos aqueles produtos de marca duvidosa, eu ainda sou eu mesmo? Bom, eu sei que eu no sou o Matt, pois meu cabelo ainda loiro, e dele ruivo natural... Em algum lugar distante. -Matt: E ai Allen, como vai? -Allen: To bem, e voc? Veio tingir o cabelo tambm? -Matt: Pois ... Mas as vezes chato ter que ficar vindo aqui... Allen: Pelo menos o seu cabelo ruivo.... Experimenta sair por ai com esse cabelo grisalho.. Outro dia quase internaram o Zero em um asilo, acredita? -Matt: Bom, eu no do ncleo bom do anime, ento vou ficar com meu vermelhinho mesmo. Aliais, voc viu o Mello, o Near ou mais algum do meu anime? Faz umas horas que eu no vejo ningum... Voltando ao tnel -Mello: Bom, como eu tenho 100% de certeza de que o cabelo do Matt natural, j sei que no sou ele. Tambm no sou o L nem o Kira, pelo mesmo motivo.... Perai! Ser que eu virei a Misa!? Essa no, ser que eu estou condenado a ficar falando na terceira pessoa e a usar aquelas roupas esquisitas que s ela compra!? Imagina s, eu ter que ficar usando aquelas coisas pela rua, ou pior, essas luvinhas brancas e...Ei, sabe que at que elas so confortveis? An!? Como eu consegui calar isso? Vejam s! Durante seus devaneios sem p nem cabea, Mello voltara a encolher, o suficiente para que as luvas minsculas coubessem em suas mos com folga. Assustado, olhou para o leque com o qual se abanara, pois era ele o responsvel por sua nova mudana de tamanho. Leques Clamp, um toque a mais de magia em seu dia-a-dia -Mello: Baxa um INMETRO aqui, metade desse povo vai ficar sem emprego... Mas, isso no importa! Alegre e obstinadamente, Mello correu para a portinha que o coelho deixara destrancada e pela qual poderia passar sem maiores dificuldades graas ao leque estranho vindo de um mundo onde... Bem, de um mundo onde existem Mokonas. Para falar a verdade, como se abanara por tempo demais, estava menor do que nunca mas, como esse loiro chama-se Mihael e no Edward, ele nem se importou tanto e, sem maiores problemas, girou a maaneta conseguindo, finalmente, abrir a porta que o levaria ao jardim. - Mello: At que enfim! Olha... Tsunami!? Ahhhhhhhh, de onde saiu tanta gua!!! Antes que percebesse, Mello se viu levado por um denso mar de continuidade. Lutando bravamente contra a enxurrada de lgrimas salgadas previamente providenciadas, seus olhos determinados detectaram um ponto ao longe. Apesar da dificuldade de nadar com aquele vestido, ele logo alcanou o seu objetivo que era, na verdade, um camundongo de olhinhos vermelhos. -Mello: camundongo, camundongo.... C no tem vergonha na cara? Isso um conto infantil, no podem aparecer personagens viciados no! -Sasuke: Quem voc est chamando de viciado seu travesti!? -Mello: Vem c e fala isso na minha cara se for um rato! No se sabe para a sorte de quem mas, antes que se presenciasse um confronto entre eles, o camundongo viu-se agarrado por um papagaio de cabelos rosas que repetia incansavelmente *sasukekun, sasuke-kun*

Olhando em volta, Mello percebeu que o lago, ou seja l o que fosse aquilo, estava infestado pelos mais diversos tipos de animais, a maioria nadando at a margem, alguns usando estranhas posies de mo que pareciam ajudar no processo. -Mello: Apesar de tudo...*passa por um pssaro com cara de pirulito seguido por um outro que tinha bocas nas asas, um texugo que mais parecia um Pinquio ninja e um...Ahn... Tubaro?* Nunca me senti to normal em toda a minha vida... ------

A imagem de hoje do D.Gray-Man. S porque eu achei bonitinha mesmo. Captulo 4

Os curiosos animais e a ''corrida de caucaus''

Notas iniciais do captulo Um garoto genial que corre atrs de um cosplay coelho branco, mais genial ainda, sentado em meio a um monte de criaturas ninjas, todos ensopados depois de nadar por um mar de lgrimas que surgira do nada e invadira um saguo misterioso que, aliais, j havia sumido. Bem vindos, uma vez mais, ao maravilhoso mundo das fanfics. ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Se eu dissesse que o bando que se reuniu na margem do lago era perfeitamente normal, seria uma baita de uma mentira. Mesmo que no fossem animais, s seus penteados j seriam suficientemente estranhos mas Mello, que tinha vindo de um anime onde cadernos matam, diabetes e cncer de pulmo no existe e shinigamis so viciados em maas, logo acostumou-se ao grupo surreal onde se encontrava, chegando mesmo a conversar com um dos seres esquisitos. -Mello: Concordo com voc, no tem nada mais lindo do que uma enorme exploso. Tambm gosto do efeito das armas de fogo, mas estou sem nenhuma aqui comigo... - Deidara- Tooooooma, dana!!! Dois a um. - Sasori: Deve ser mal de loiro... *tentando se secar* A maioria das... Criaturas ali presentes conversavam/gritavam, todos igualmente irritados e ensopados. Debatiam sobre modos para secar-se e aquecer-se, mas, como voc bem sabem de onde eles saram, no estava dando l muito certo... Bom, pelo menos os que discutiram com a Temari j no estavam mais to molhados... Enfim, finalmente, um outro camundongo levantou-se, impondo alguma autoridade. - Itachi: Ok, cambada, senta todo mundo que eu tenho um plano que ir nos secar em um instante! -Sasuke: Me obrigue! *j em p, pronto para mais uma briga desnecessria* Como a censura no permite, no vou entrar em detalhes sobre o que aconteceu. Basta saber que agora Sasuke parecia mais um espetinho de rato bem passado do que um camundongo... Bom, pelo menos ele j est seco, no ? - Itachi: Vo sentar ou ta difcil!? E assim, todos se sentaram obedientemente em um crculo, tendo o camundongo mais velho no centro. Mello ignorava completamente o ser de olhos vermelho, olhando fixamente para a coisa ao seu lado. -Mello: Cara, cad teu rosto? - Tobi: Aqui *apontando para algo que se assemelhava a um pirulito sabor laranja, mas que ns tomamos por rosto* Tobi no lindo? -Melo:.... Deixa quieto. *pensando em como seria o mundo se Tobi e Misa tivessem filhos* -Itachi: E agora, cala a boca todo mundo, por que EU, salvador da ptria, vou secar vocs! -Mello: Vai criar uma fogueira com aquelas chamas esquisitas? -Itachi: No, pessoa de opo sexual duvidosa, vou usar a coisa mais seca e sem graa que eu conheo, isso! - Ninjas: Ohhhhhh -Mello: Manual completo sobre fsica quntica? *pessoa que foi criada para suceder o L* - Itachi: Conhece algo mais rido e sem molho que isso? Vamos l *com culos de bibliotecria* A bl,bl,bl,bl,bl,bl,bl,bl....

- Tobi: Atchim! *Ningum sabe exatamente como ele espirrou, sem nariz nem nada, mas espirrou* Tobi ainda est molhado. -Itachi: Hum.... Nesse caso, precisarei tomar medidas extremas * com O Guia completo sobre aptemas aplicadas equaes de 584723906 grau em mos* Introduo: A aptema -Tobi: O que uma aptema? -Itachi: Voc no sabe!? *horrorizado* -Deidara: Eu tambm quero saber, nunca nem ouvi essa palavra... -Itachi: Bom, eu vou explicar... SE VOC CALAREM O BICO! Continuando...bl,bl,bl,bl,bl,bl,bl... Sente-se mais seco, garotinha? -Mello: Respeita que eu sou macho, rapa! E no, seu idiota, essa p*** no funcionou, continuo molhado! -Naruto: Nesse caso, eu tenho um plano! Ento, o Dod levantou-se, e todos comearam a prestar ateno no que ele falava. No que ligassem para o que ele tinha a dizer, mas qualquer coisa era melhor do que continuar ouvindo Itachi ler sobre aptemas. - Naruto: Eu acredito que para a obteno de resultados mais eficientes, seja necessria a adoo de um mtodo de ao mais eficaz e, alem do que... -Sakura: Vai logo ao ponto seu idiota! -Naruto: Ok *fazendo pose de eu sou o bo * a melhor coisa para a gente se secar fazer uma corrida de caucaus! -Mello: Cacau!!! Eu topo, eu topo!! *pulando animadamente* - Naruto: Eu disse caucaus e no cacaus - Mello: E como isso? *no que ele quisesse realmente saber, mas s agora percebera que a maioria dos seres ali presentes o encarava depois de uma demonstrao de alegria digna de uma garotinha de sete anos ao ganhar uma pelcia dos teletubies, ento, tentava mudar de assunto* - Naruto: Ora, por que ficar explicando? melhor fazer! Dizendo isso, ele traou um crculo, ou algo que ele acreditou que fosse, no cho e posicionou os seres para que todos corressem por ele. Na verdade, como ningum ligava muito para a opinio do Dod, todos comeavam a correr quando queriam, e paravam quando bem entendiam. Mello, que era, tirando a imunidade a chocolates, um ser humano razoavelmente normal, correndo em meio ninjas treinados, logo ficou meio zonzo, e realmente agradeceu quando o loiro disse que j estava bom. - Naruto: Ok, declaro a corrida oficialmente terminada! - Itachi: Mas, quem ganhou? *tpico comentrio Uchiha* - Naruto: Bom... *tentando achar uma soluo rpida que no afetasse seu seguro de vida* todos ganharam, ento, todos recebero prmios! - Deidara: E quem vai dar os prmios? - Naruto: Ela, claro!

- Mello: ela !? Vem c que eu te mostro o ela !? * quem nunca viu a cara de assassino do Mello, no sabe o que est perdendo* Entretanto, antes que Mello pudesse agarrar o pescoo do Dod, viu-se cercado de ninjas que gritavam por prmios. Ele no estava com a menor vontade de dar algo assim, de boa vontade, mas, ao ver algumas posies de mo sendo feitas, comeou a olhar nos bolsos do avental que usava. - Mello: Er...Ahn...eu tenho alguns confeitos.... Confeitos!? Eu tinha chocolate comigo o tempo todo!? Antes que pudesse saborear um nico confeito, Itachi tomou o potinho de suas mos, o que s foi possvel com o uso de um jutsu, e comeou a distribuir os doces rapidamente, antes que Mello despertasse. Sonho do Mello -Chocolates: Vem, Mello, vem brincar com a gente!!! - Mello: Eu estou no paraso *babando* - Near gigante: Olha, chocolates *pegando todos e correndo para longe do alcance de Mello* -Mello: Naaaaaaaaaaaaaaaaaaao meus bebs!!!!!!!!!!!!!! Fim do sonho A boa notcia era que o nmero de confeitos era exato para quantia de ninjas ali presentes. A m era que Mello no era um ninja. - Mello: Naaaaaaaaao piedade!!!! *acordando olhando fixamente para Tobi, j planejando a melhor maneira de retirar o confeito de sua garganta sem destru-lo.* - Itachi: Calma, voc tambm vai ganhar um prmio - Mello: Chocolate? Chocolate?? *sacudindo Itachi* - Itachi: Er...Hum... *vasculhando os bolsos* bom.... Aqui! *com uma kunai em mos* - Naruto * pegando a kunai solenemente* eu, Naruto Uzumaki, lhe concedo essa arma ninja como premio pela Corrida de Caucaus. - Mello: ISSO NO CHOCOLATE! * chutando a kunai longe, e com aquela cara j to familiar.* - Itachi: Gente, olha s a hora, eu tenho que ir, marquei para fazer luzes com os irmos Hiitachin hoje! *saindo de perto com velocidade ninja* - Akatsuki: Ns vamos com voc!! *correndo antes que o Loiro voasse na garganta de Tobi* - Naruto: Eu marquei de comer rmen com a Sakura-chan hoje, no ? - Sakura: No! - Sasuke: eu tambm vou. * ressuscitando* - Sakura: por ainda estamos aqui? *j em pleno voo* Logo, um por um, todos afastaram-se rapidamente de Mello. No levem os ninjas mal, quero ver quem ficaria sozinho, a merc do Mello em plena abstinncia, depois do sonho que ele teve, sem ter nem L, nem Near, nem Matt por perto para usar de escudo. Enfim, logo nosso loirinho estava sozinho novamente. No que ele no tenha tentado agarrar pelo menos um dos ninjas mas, bem, como j foi dito, ele fisicamente normal . Mello: VOLTEM AQUI SEUS LADRES DE CONFEITOS!!!! - Berrando com os punhos fechados*

Obviamente, a fria no adiantaria nada, mas ele continuava a falar tantos insultos quanto se lembrava, quando ouviu passos ao longe. Virou-se imediatamente, acreditando ser um dos camundongos que retornara, e que daria um timo refm... ---x---

Captulo 5

O Coelho manda!

Notas iniciais do captulo Um choclatra que teve seus ltimos chocolates surrupiados por animais ninjas e que, no momento, encontra-se sozinho no meio de um lugar estranho que chamaremos, independente da opinio do protagonista, de Pas das Maravilhas . Bem-vindos de volta ao maravilhoso mundo das fanfics crossover! --------------------------------------------------------------------------------------------------------No, quem retornava no era um dos camundongos de olhos vermelhos, nem nenhuma das estranhas que apareceram no captulo anterior. O ser que aparecia possua longas e fofas orelhas brancas, enrolava uma mecha dos cabelos alvos com um dos dedos sem pigmentao. Sim, era o coelho-branco-Near quem voltava. Ele andava lentamente, os olhinhos olhando ansiosos ao redor, como se procurasse algo, enquanto resmungava consigo mesmo. -Near: Ah, a Duquesa! Oh meus bonecos e meus legos, ela ficar furiosa! To certo quanto Light Yagami ser o Kira e o L ser diabtico, ai,ai, onde as terei deixado? Mello logo percebeu que o coelho estava procurando pelas luvas e pelo leque que deixara cair, mas nem se deu ao trabalho de ajud-lo. Ignorando completamente o fato de que todo o cenrio havia mudado, e muitas coisas haviam sumido, ele avanou furioso na direo de seu rival. -Mello: Neeeeaaaar!!!!!!!!!! *aura assassina*

-Near *com as mos na cintura*: Ora, Halle, por que est aqui!? V imediatamente para a central e me traga um par de luvas e um leque! Rpido, anda, vamos. -Mello: Eu no sou a Halle seu idiota! Eu sou o Mello, seu cosplayer de coelho branco estpido! E voc no manda em mim! -Near: Sim, sim, e eu sou a Rainha de Copas! Ande logo Halle, no tenho tempo pra ficar agentando essa sua crise de identidade! Na verdade, no era to estranho que Near no reconhecesse Mello, mesmo sendo um coelho. Em meio a tantos acontecimentos, a aparncia de nosso heri havia mudando bastante. No momento, ele era bem uns dez centmetros mais baixo que seu rival e, depois de quase se afogar em um mar cinematogrfico e ser atacado por animais ninjas, estava irreconhecvel. -Near: Anda logo Halle, acha que eu tenho a tarde toda!? *dando pequenos empurres em Mello* -Mello: SE VOC ENCOSTAR EM MIM DE NOVO EU ENFIO ESSAS SUAS OREL... -Near: Parece que algum quer dar banho de esponja nos shinigamis de novo... Motivado por esse convincente argumento, Mello correu em disparada na direo que o coelho ordenara. -Rem *pousando do lado do Near*: Espera... Tecnicamente, as esponjas atravessariam os nossos corpos, nesse caso, esse castigo seria impossvel... -Near: Eu sei, voc sabe, mas ela no precisa saber. Pois , devido a falta de chocolate no crebro, Mello nem se deu ao trabalho de raciocinar se era possvel dar um banho de esponja no Ryuuk ou no, e logo chegou a uma casinha muito bonita e organizada, construda inteiramente de dados. -Mello: Definitivamente a casa dele. Depois de abrir a porta com toda a delicadeza que lhe peculiar, ele comeou a procurar pelas luvas e pelo leque enquanto falava consigo mesmo. -Mello: S me faltava essa! Servindo de empregada para o pivete do Near! Daqui a pouco, o Matt tambm vai comear a me dar ordens! Imagine s como ficaria minha reputao na mfia! Vamos, senhor Mello, temos uns caras pra apagar , me diria um daqueles idiotas sinto muito, mas tenho que manter o Mario vivo at que o Matt volte do banheiro ! Desconsiderando o fato de que ele j nem devia ter mais uma reputao, Mello acabou por encontrar um quarto lotado de brinquedos, dados, legos, bonecos, quebra-cabeas e, finalmente, alguns pares de luvas e uns cinco leques felpudos. Ele pegou um par de luvas branqussimas e um dos leque, e j estava para sair do quarto quando um vidrinho lhe chamou a ateno. Dessa vez, no havia nenhuma etiqueta ou rtulo, o que, provavelmente, era um bom sinal. -Mello: Toda vez que eu como ou bebo alguma coisa, eu mudo de tamanho...*pensava enquanto se certificava de que no havia nenhum selinho de Urahara Lojas no vidro* Como j estou pequeno, isso deve me fazer crescer! E ai, eu vou mostrar para aquele coelho despigmentado quem que manda! Ignoremos o fato de que 90% dos pensamentos de Mello sempre acabam no Near, e observemos seu plano dar certo.

Sim, de fato, ele estava crescendo. Entretanto, sequer passou pela sua cabecinha que, quanto mais bebesse, mais cresceria. E isso seria um problema, j que ele estava em um local fechado que, embora fosse construdo de dados, era realmente resistente. Resumindo, logo estava to grande que teve que por um de seus braos para fora da janela, enquanto tentava fazer sua perna direita caber na chamin. Enfim, era uma situao realmente desconfortvel, o que no contribua muito para o humor do Mello. -Mello: Assim que eu sair daqui eu vou descobrir que que fabrica essas coisas! Eu mato, ressuscito, torturo, aniquilo e obrigo a ensinar trigonometria pra Misa! Enquanto isso, em Bleach. -Urahara: Engraado, ultimamente eu tenho sentido que tem algo estranho... -Yoruiche: Como assim? Algum Hollow? -Urahara: No...sinto como se algum estivesse insatisfeito com os meus produtos -Rukia: Mas isso normal... Urahara: Aliais, Rukia, voc levou alguma das minhas garrafas L. Carrol alucingenos&cia? Tem uma que faltou eu rotular, mas eu no acho em lugar algum.... Rukia: Coitado de quem achou. Urahara: o que voc quer dizer com isso? Voltando a casa dos sonhos do Near. -Near: Halle! Haaalle! Por que est demorando tanto!? Logo Mello sentiu seu cotovelo sendo empurrado. Acontece que, enquanto tentava achar uma posio confortvel, acabou por bloquear a nica porta que dava acesso ao quarto e que, infelizmente, abria pra dentro. -Near: Halle, eu ordeno que abra essa porta! -Mello: Voc no manda em mim!! E eu no sou a sua empregada!!!! -Near: Ah, ento assim? Pois bem, vou dar a volta pela janela. -Mello: Espera! Volta aqui seu *********** S para variar, Near ignorou completamente o acesso de raiva de Mello e seguiu seu caminho. No demorou muito para que o loiro ouvisse os passinhos coelhdicos de Near logo abaixo da janela por onde seu brao saia e, em um movimento rpido, tentou agarr-lo s cegas. Entretanto, tudo o que conseguiu foi assustar o coelho, que comeou a gritar por algum. -Near: Gevanni! Gevanni, onde voc est? -Gevanni: Estou aqui, senhor, cavando mas. -Near: Cavando mas? E voc por acaso o Ryuuk para ficar perdendo seu tempo com maas? Venha aqui imediatamente e me diga o que aquilo saindo da minha janela. Alguns segundos se passaram em silncio antes que Mello ouvisse a resposta do subordinado de Near. -Gevanni: um brao, senhor. -Near: Braos no so desse tamanho. -Gevanni: Eu sei, senhor, mas um brao, sem sombra de dvidas.

-Near: De todo modo, a janela do meu quarto no lugar para um brao, ainda mais desse tamanho. Tire-o de l. Depois dessa ordem, fez-se um grande silncio, quebrado apenas por alguns rpidos sussurros que Mello no conseguia entender. Por fim, cansado de ser ignorado pelos dois, comeou a mover o brao violentamente, tentando agarr-los. Novamente, s o que conseguiu foi ouvir mais gritinhos. -Mello: Fica parado para que eu possa te esmagar!!! Nenhum dos dois pareceu gostar muito da sugesto, mas Mello continuava a se mexer e chingar irritado, sacudindo toda a casinha. Bom, pelo menos, o acesso de raiva no foi de todo intil. Alm de conseguir bater a cabea no teto trs vezes consecutivas, fazer o brao ficar ainda mais dolorido e destruir metade dos brinquedos do quarto, Mello acabou atraindo ainda mais pessoas para a casa do coelho. Mais pessoas significavam mais ideias, e, talvez, uma soluo. Ou no. Enfim, logo, uma verdadeira multido de vozes uniu-se s de Gevanni e Near, todas falando ao mesmo tempo enquanto ambos tentavam explicar a o que estava acontecendo. Afinal, mesmo naquele lugar sado dos fundos da imaginao de L.C., no era sempre que se via um brao saindo de uma janela. Cansado de esperar, Mello ps-se a pensar enquanto os seres l de fora faziam uma espcie de conferncia. -Mello: Que inferno! Eu preferia nem ter sado de casa! At cair na mo daquelas fangirls seria melhor. Pelo menos, elas no me fariam mudar de tamanho a cada meia hora- embora seja ele quem coma e beba tudo o que aparece pela frente de livre e espontnea vontade- Quando eu morava no orfanato nunca pensei que esse tipo de coisa poderia realmente acontecer... Quer dizer, tudo to absurdo... Eu deveria escreve rum livro sobre isso... Mas para isso, tenho que sair daqui primeiro.... Pelo menos, no tem mais como eu crescer aqui. Espera? Se eu j no posso crescer, quer dizer que j cresci tudo o que tinha para crescer , nesse caso, no vou mais envelhecer? Um berro do coelho fez-se ouvir em meio ao tumulto, tirando Mello de seus pensamentos sem lgica e fazendo-o prestar ateno no que a multido fazia. -Near: Muito bem, vamos tirar esse brao da! -Mello: Mau pressentimento... ---

Imagem de kyou kara maou (grata s pessoas que me contaram o nome desse anime). Nunca vi, mas , sem dvida, um ''momento Alice''. Captulo 6

Como tirar um gigante de uma casinha

Notas iniciais do captulo Um ex-integrante da mfia, nem to ex assim, que mais parece a Lady Gaga depois de uma plstica mal-feita que, depois de beber produtos de origem duvidosa, tornou-se um gigante espremido dentro de uma casa de dados cheia de brinquedos e quebra-cabeas. Para sair dessa situao, ele vai ter que contar com o bom-senso de um curioso grupo de cosplayers de animais. Bem-vindos uma vez mais ao maravilhoso mundo das fanfics crossover! ---------------------------------------------------------------------------------------------------------Como seu brao saia pela nica janela do quarto, Mello no conseguia ver nada do que o povo estava fazendo, mas pode ouvir o som de muitos passos e de alguns carrinhos de mo em movimento. s vezes, conseguia distinguir algumas frases, embora no tivesse certeza de quem as falava. - Onde est o outro carrinho? - Vamos precisar amarrar as escadas. - S me pediram um.

- Watanuki, venha aqui. - Ali, ponha isso ali no canto. - Watanuki, traga aquele ali. - Ainda no alcanam... - Ali, por ali, s tome cuidado com as telhas. - Ai no, Watanuki, por ali, ali! - Vai desabar! *Som de coisas e pessoas desabando* -Foi voc! - Claro que no, foi ele. - Bom, quem vai descer pela chamin? - EU que no, mande ele. - Muito bem, Watanuki ento. - Por que eu!? -Por que voc perfeito! Parece que a Clamp te desenhou para descer por uma chamin! - Todos concordam que o Watanuki desa? Mello pode ouvir um longo sim vindo dos seres l de fora. - Mello: Parece que eles ficam botando tudo nas costas desse tal de Watanuki. Eu no gostaria de ser ele... Bem, parece que ele vai ter que descer pela chamin *sorriso maligno*. Acho que d pra chutar um pouco... Mello posicionou-se e aguardou at ouvir um animalzinho arranhando e trepando pelo lado de dentro da chamin enquanto resmungava consigo mesmo. Ento, tendo a certeza de que aquele era o Watanuki faz-tudo, deu um forte chute, e colou o ouvido na parede de dados para ver o que ia acontecer. Primeiramente, ele pode ouvir vrios Oooh , como se a multido estivesse assistindo um show de fogos de artifcio. Depois, ouviu a voz de Near, ordenando que algum segurasse o Watanuki-Voador. Depois de um curto silncio, conseguiu ouvir vrias ordem vindas do coelho, coisas como Levantem a cabea dele , Eu disse cabea! , Voc ainda tem aquele funil? , Tragam saque! , at que um forte som de engasgo se fez ouvir. - Watanuki: Vocs querem me afogar !? -Gevanni: O que aconteceu? - Watanuki: E eu sei l! Quando eu estava quase terminando de descer eu senti alguma coisa batendo em mim e me lanando pro alto! - Matsuda *saindo do nada*: Realmente, parecia at a Equipe Rocket! - Gevanni: Matsuda? De onde voc saiu? -Matsuda: Cara, se eu te contasse voc no ia acreditar! Foi algo multo estranho, tipo, surreal mesmo!Eu estava quietinho em casa ven... -Near *ignorando completamente Matsuda*: Bom, acho que vamos ter que incendiar a casa.

Ao ouvir a concluso do coelho, Mello gritou to alto e ameaadoramente quanto podia. - Mello: Se algum me incendiar essa porcaria de casa eu juro pela fabrica do Willy Wonka que eu mato! Eu sigo at o fim do mundo se precisar, mas eu mato! Depois disso, Mello no ouviu mais nenhuma palavra, nem mesmo sussurros. - Mello: Bando de idiotas... E o Near ainda se diz o nmero um ... Se fosse minimamente inteligente, destelharia a casa... Como a casa era toda feita de dados, no tinha exatamente o que se chama de telhas , mas no precisamos contar isso pra ele. Alguns minutos se passaram antes que os seres l fora voltassem a dar sinal de vida. - Near: Bom, um carrinho cheio deve ser o suficiente. Francamente, Mello tinha medo em saber do que o tal carrinho estaria cheio, mas no precisava dizer. Simplesmente ficou quieto, aguardando, at que um som veio da chamin. O som de vrias coisas caindo. Com certa dificuldade, retirou o p da chamin, e algumas pedrinhas comearam a escorrer para dentro do quarto. - Mello: Pedras? O que eu vou fazer com um monte de pedras, seu idiota!? Foi quando, diante de seus olhos brilhantes de criana de quatro anos na noite do Natal, as pedrinhas comearam a se transformar em deliciosas gotas de chocolate. Mello poderia ter raciocinado que, ao comer as gotinhas, mudaria uma vez mais de tamanho e, como no poderia crescer mais, provavelmente diminuiria, podendo, enfim, sair da casa. Mas, afinal, ele estava cercado de chocolate, quais as chances de ele pensar em algo? - Mello: Chocolate!!!!! Assim, ele comeou a devorar as pobres e inocentes gotinhas. Quanto mais comia, mais encolhia. Logo, as gotas acabaram, o que definitivamente foi bom, pois ele nunca estivera to pequeno. Pensando em pedir/roubar mais das deliciosas gotas, saiu da casinha de dados, encontrando uma considervel multido a lhe encarar. Acontece que nenhum dos animais ali presentes parecia disposto a lhe dar mais chocolate. Na verdade, o mximo que recebeu foi um olhar curioso do coelho e uma simptica saudao por parte do LagartoWatanuki, ainda meio tonto por conta do saque. -Watanuki: Peguem-na!!!! Pela primeira vez, Mello no sentiu necessidade de dizer que no era uma garota. Pareceu-lhe melhor salvar sua vida da multido furiosa do que reafirmar sua masculinidade (j arranhada pela srie de fics yaoi). - Mello *ainda correndo*: Ok.... O que eu tenho que fazer voltar ao meu tamanho normal, depois achar aquela porcaria de jardim, e ai, voltar pra casa. De fato, era um timo plano, muito simples e bem-feito. S tinha um porm: ele no tinha a menor idia de como coloc-lo em pratica. De todo modo, no conseguia pensar direito, pois estava cansado de tanto correr. Na verdade, estava to cansado que encostou-se na primeira coisa razoavelmente slida que viu, abando-se com as mos.

- Mello: Aff... To fora de forma.... Cansei, sabia que viver com um fumante no ia ser bom...Puxa *passando a mo pela testa e se encostando ainda mais na coisa slida * pelo menos, despistei eles, acho que agora eu estou seg... Ahhhhhh!!!!!! Ao olhar para cima, Mello encontrou dois enormes olhinhos vermelhos lhe encarando. Quem diria! A coisa slida era, na verdade, uma das patas de um enorme cachorro de pelos prateados. Quando eu digo enorme , enorme mesmo, quase do tamanho de um elefante. Um elefante com olhos vermelhos e um nariz curioso farejando uma coisinha minscula chamada Mello. - Mello: No...Fazer...Movimentos...Bruscos.... *desencostando lentamente da gigantesca perna* O cachorro continuava a encar-lo fixamente, enquanto Mello andava para trs o mais devagar que suas pernas permitiam. Como, obviamente, algo tem que dar errado, ele acabou pisando em um enorme graveto, e caindo para trs. Aparentemente, cair de bunda no cho era um movimento brusco , pois o cachorro-demnio comeou a rosnar para o ser diminuto a sua frente. Quando Pluto, que o nome do cachorro, abriu a boca, Mello viu sua vida passar diante de seus olhos. Os dias na Wammy s House, as disputas com Near, as provas sempre to fceis, as disputas com Near, as travessuras que aprontava com Matt, as disputas com Near, o dia em que L morreu, as... Foi quando um plano lhe ocorreu. - Mello: Ei, quem quer brincar? *assoviando e mostrando o graveto no qual tropeara* Talvez no fosse uma das 10 idias mais brilhantes que Mello j teve, mas parecia estar dando certo. Pelo menos, o cachorro fechou a boca e comeou a olhar curioso para o graveto que ia de um lado para o outro. -Mello: pega! Dizendo isso, ele jogou o graveto o mais longe que seu tamanho permitia, vendo o cachorro correr alegremente atrs dele. Mello j ia se esconder, quando o cachorro voltou, animado, jogando o graveto na sua frente e comeando a pular de um lado para o outro, por vezes, abaixando a cabeorra, como a pedir carinho. Corajosamente, Mello esticou suas mos, fazendo uma leve carcia no bicho. Aparentemente, ele gostou do gesto. Ficou to feliz, que comeou a brilhar. -Mello: Mais hein!? Mello j no mais acariciava um cachorro gigantesco, e sim, um... Anh.... Ser de aparncia humana nua e com longos cabelos prateados. - Mello: Er...Quer brincar mais? Como a criatura comeou a pular -de quatro-, Mello jogou o graveto uma vez mais, usando toda a sua fora. Como agora Pluto estava na sua forma humana , demorou mais para alcanar o graveto, permitindo que Mello fugisse para fora de seu alcance. Uma vez mais ele correu at perder o flego, ouvindo um triste uivo ao longe. - Mello: E eu que achava que as coisas no podiam ficar mais estranhas... *apoiando as mos nos joelhos, pois perdeu a confiana nas coisas slidas ao redor*.... Um cachorro que vira um cara pelado, eu queria saber qual a censura dessa coisa... Se bem, que ele at que podia me ser bem til... Se pelo menos eu fosse maior... Ah, ! Tenho que crescer! Deixa ver o que tem para se comer por aqui....

Mello ps-se a olhar ao redor, mas tudo o que via eram afiadas folhas de grama, dezenas de flores estranhas definitivamente no-comestveis e algumas pedras que, para a frustrao de nosso heri, no se transformaram em gotas de chocolate, mesmo quando ele as mordeu. Afinal, encontrou um enorme cogumelo, quase do seu tamanho. Comeou a olhar ao redor do fungo, tentando descobrir se ele era comestvel ou no, quando sentiu um cheiro levemente familiar. Pondo-se nas pontas dos ps, e com uma pequena ajudinha dos pequenos saltos dos seus sapatos-boneca, conseguiu olhar o que havia em cima do estranho cogumelo. O cheiro que sentira era de fumo. Mas especificamente, o cheiro da fumaa que saia da boca de uma enorme e esguia lagarta vestida de azul, que segurava uma garrafa de saque vazia enquanto fumava tranquilamente, sem dar ateno a nada nem ningum. - Mello: Essa estria um verdadeiro desvirtuamento de valores... -Yuuko: Isso foi uma indireta? -Mello: No, foi uma direta mesmo. ---------

Holic homenageando Alice. Obviamente, Watanuki como Alice *quem encontrar uma imagem de anime fazendo crossover de Alice onde a Alice seja mulher, me mande o/* Captulo 7

Se insetos te dizem o que fazer, tem algo errado

Notas iniciais do captulo Um garoto jogado em um mundo de sonhos e fantasia, onde vive diversas aventuras incrveis e inesquecveis! Ok, claro que ele est usando um vestidinho azul rendado contra a sua vontade, e deve ter sido perseguido/atacado umas 2 ou 5473829 vezes. Mas, afinal, por que se apegar a esses mnimos detalhes!? Bem-vindos novamente ao maravilhoso mundo das fanfics! ---------------------------------------------------------------------------------------------------------Depois de ficarem se encarando por longos instantes, a lagarta simplesmente desviou os olhos vermelhos de Mello, dando uma longa tragada na...Er... Bom, teoricamente, aquilo seria um narguil, mas eu no sei exatamente o que ela estava fumando, s se sabe que, quando expirava, era rodeada por uma densa fumaa multicolorida. -Mello: Essa ai no s tem os olhos, como tem o fumo...- Pensou Mello enquanto observava a lagarta virar lenta e sonolentamente a cabea esguia em sua direo. -Yuuko: Quem voc? Naaao, nada de oi , ol! , Belo vestido! . No, a conversa tinha que comear com uma pergunta filosfica. Mello j estava pronto para responder, muito educadamente, claro, quando uma srie de flashbacks lhe vieram a mente. Ser que depois de tantas coisas ele poderia afirmar com razovel certeza quem era? Quem dizer, at ser confundido com a Halle ele j fora! - Mello: Eu... An... No tenho muita certeza...Quer dizer, meu nome Mello mas...Passei por muitas mudanas hoje, sabe? - Yuuko*bebendo alguns goles de uma nova garrafa de saqu*: No, no sei. Haviam muitas coisas que despertavam o dio de Mello. Entre elas, ''ser contestado'' s ficava abaixo de ''ficar sem chocolates''. Assim sendo, no nem preciso dizer o quando ele estava gostando de conversar com aquela lagarta. - Mello: Acontece que eu tive vrios tamanhos em um mesmo dia, passei por muitas mudanas, isso confunde qualquer um! -Yuuko: No acho nem um pouco confuso *respondeu soltando uma baforada de fumaa em formato de borboleta*. - Mello: Pra MIM confuso! E suponho que seja a minha opinio que importa! - Yuuko: E quem voc? E assim, voltamos ao principio. - Mello: EU SOU UM CARA CHAMADO MIHAEL KEEHL QUE POR ALGUM MALDITO MOTIVO VEIO PARAR EM UM MUNDINHO RIDCULO ONDE ANIMAIS FALAM, EU MUDO DE TAMANHO A CADA TRS PARGRAFOS E LAGARTAS MACONHEIRAS FICAM FAZENDO PERGUNTAS DE AULA DE FILOSOFIA! Mello desabafou, furioso, olhando fixamente para a lagarta que pareceu no se incomodar com os ataques de raiva de um loiro que usava um vestidinho azul. -Yuuko*depois de uma longa tragada*: Curioso... Pensei que tivesse dito que seu nome era Mello... Mello esperava por tudo, menos aquilo. Aquela lagarta era mais irritante que o Near! Pelo menos, aquele idiota no fumava coisas de origem suspeita que tomavam a forma de borboletas. Belas borboletas, diga-se de passagem, apreciam at vivas! Uma delas, em especial, era viva o suficiente para voar diretamente na cara de Mello.

- Mello: QUE PORCARIA ESSA QUE VOC FUMA AFINAL!?- destruindo a pobre borboleta. -Yuuko: O que voc estaria disposto a pagar para ter? -Mello: Voc sempre responde perguntas com perguntas!? - Yuuko: Mihael ou Mello? - Mello: No acha que voc deveria se apresentar primeiro? - Yuuko *com um leve sorriso*: Por qu? - Mello: Por qu? Pelo mesmo motivo pelo qual EU deveria te dizer quem eu sou! -Yuuko: E qual seria o motivo? Boa pergunta. Como no conseguiu pensar em nenhuma boa resposta, Mello simplesmente virou as costas para a lagarta e comeou a andar a passos largos, abrindo rombos onde pisava. Que criatura mais irritante! Ele realmente cogitara a possibilidade de agarrar aquela coisa e arrancar-lhe as respostas mas, se tivesse feito isso, a lagarta no poderia ter gritado: - Yuuko: Espere! Tenho algo importante para te dizer! Finalmente, parecia que estavam chegando algum lugar. Parecia. Sem pensar muito, Mello deu meia volta e voltou a ficar na ponta dos ps, olhando fixamente para a lagarta que bebia um longo gole de saqu sem a menor pressa. Ele j podia sentir suas veias saltando quando a lagarta o encarou, com uma cara realmente sria. - Yuuko *falando lenta e enfaticamente*: No se irrite. - Mello *com um quele sorriso louco de voc no devia ter feito isso no rosto: s isso? -Yuuko *soltando fumaa*: No. - Mello*encarando*... -Yuuko *fumando lentamente*-... - Mello*veia saltando*:.............. - Yuuko *soltando fumaa olhando pro nada*:........................ Mello j comeava a pensar seriamente em arrancar aquele vestido e escalar o cogumelo para fazer a lagarta parar com aquelas malditas reticncias quando viu aqueles enormes e srios olhos vermelhos cravados em si. - Yuuko: Ento, voc disse que passou por mudanas, no ? - Mello: . - Yuuko: Lembra-se de tudo? - Mello: Tudo? Tudo o que? - Yuuko: Tudo... Tudo o que deveria se lembrar... - Mello: Sei l, acho que sim. - Yuuko: Hum.... Recite. - Mello: Recitar? Tenho cara de garotinha de coral por acaso? - Yuuko *olhando fixamente para o vestidinho e para os bem cuidados cabelos-loiros*: Voc quer mesmo que eu responda?

- Mello: Sabe o que eu queria fazer com essa porcaria que voc est fumando? - Yuuko: Recite Voc est velho, Pai Willian , uma coisa que todas as mes cantam para seus filhos. -Mello: Eu sou rfo. -Yuuko: Conhece ou no? Revirando os olhos, Mello comeou dizer as palavras da maneira que estas lhe vinham mente: Voc est velho, pai Yagami , disse o moreno. Os cabelos de creme salpicados Mas vive a invadir emissoras com alvoroo Na sua idade, no acha arriscado? Quando eu era mais jovem respondeu o inspetor de pronto, Cadernos de muito no serviam para matar To pouco encontrvamos um Kira por ai solto Assim sendo, por que no invadir um simples lugar? Voc est velho , disse o detetive, eu repito E tambm me parece mais gordo do que lhe seria normal Mas andas por ai com um estranho brilho Responda, qual a razo para tal? Quando eu era mais jovem , disse o sbio arrumando seus culos, Detetives no dependiam de acar para pensar Desde que entrei no caso Kira, ganhei muitos quilos Pergunto-me: como voc vive sem engordar? Voc est velho , insistiu o jovem, nem mesmo prova O que for mais duro que sorvete ou torta Mas dos meus caramelos no se tem mais sinal Para tal mistrio, qual seria a sua resposta? Quando eu era mais jovem disse o homem em muitos casos costumava trabalhar Com meus filhos as aventuras costumava discutir E de tanto o maxilar exercitar At hoje agentam todas as delicias que ousam vir! Voc est velho , disse uma vez mais o jovem mas quem iria imaginar? Seu corpo pode no estar to firme quanto antes Mas seus olhos trazem um brilho de assustar Que tom vermelho esse digno de shinigamis? J te dei muitas repostas disse o homem pondo seu chapu. Esses olhos no dizem respeito quem no de minha famlia

Quero mais que voc v ao lu! S assim pra ver se para de se intrometer na minha vida! - Yuuko: Est errado. - Mello: ... Acho que no est muito certo... - Yuuko: Est completamente errado. Voc sequer disse Willian ! Eu nunca nem ouvi falar nesse tal de Yagami! - Mello: Se voc to boa, recite voc! - Yuuko: Que tamanho voc gostaria de ter? *mudana repentina de assunto* - Mello *meio confuso pelos modos da lagarta*: Ah... Bom... S queria ser mais alto e parar de mudar o tempo todo, entende? - Yuuko: No. Nunca, nem na poca orfanato, Mello fora confrontado tantas vezes! Ele sempre tinha razo, ele era um gnio, ele era forte! Ok, s vezes Near o superava... Ok, uma vez ou outra ele tinha que admitir que Matt estava certo... Ah, dane-se! Pelo menos, a lagarta parecia disposta a ajudar. Pergunte primeiro, atire depois . - Yuuko: Est satisfeito agora? - Mello: No. Sete centmetros e meio uma altura desgraada. horrvel ser to ridiculamente pequeno. - Yuuko *em p*: Pois eu no acho. Pois , quando a lagarta finalmente ps-se de p, Mello pode ver que ela tinha exatamente sete centmetros e meio. - Mello: Voc um inseto! Pra voc essa pode ser uma altura boa, mas para mim no! - Yuuko: Hunf, se to superior, pode perfeitamente acostumar-se com esse tamanho. Dizendo isso, a lagarta voltou a sentar-se confortavelmente em seu cogumelo, tragando um tipo diferente de fumo. - Mello: Espera ai, no vai me ajudar!? -Yuuko*depois de muito fumar e bocejar*: Se quer ajuda de graa, v procurar um posto de caridade. Se bem que... Mello no gostou nem um pouco do modo como aqueles olhos lhe encaravam de cima baixo, quase como um scanner. - Yuuko: Posso te dar um excelente tamanho, roupas novas, de couro -pode ver os olhinhos de Mello brilharem- um carregamento de Wonka s - Mello comeava a babar- e, de quebra, te tiro daqui podia ver o garoto soltando fogos de artifcio- S precisa me pagar um pequeno preo... - Mello: Qualquer coisa!!!!!!!! - Yuuko: Quero sua inteligncia. - Mello: O que? Chocolates... Inteligncia.... Wonka s... Inteligncia... Poder voltar pra casa.... No saber mais o que uma hipotenusa...Ok, as hipotenusas no lhe serviam pra nada mas... Mesmo assim... Depois de tanto tempo dando duro... Se abrisse mo de seu crebro deixaria de ser Mello, uma das mentes mais

geniais de Death Note, encerrada no corpo de um loiro de gosto de moda duvidoso viciado em chocolate para ser s Mello, um loiro de gosto de moda duvidoso viciado em chocolate .... Ser que era to ruim assim?... - Mello: Nem rola. - Yuuko: Voc que sabe. Dando os ombros, a lagarta desceu do cogumelo e comeou a se afastar em meio grama espessa. Antes que sumisse de vez, disse, sem sequer olhar para Mello: - Yuuko: Um dos lados te far crescer, o outro, diminuir. - Mello: Lado do que!!!?? - Yuuko: Do cogumelo, claro! - Mello: Mas esse troo perfeitamente redondo! - Yuuko *sumindo em meio ao mar de folhas verdes*: Se vira! -Mello: Grande ajuda... Assim sendo, ele comeou a observar o cogumelo que ainda cheirava fumaa, tentando descobrir qual lado faria o que. Por fim, depois de alguns clculos e um belo de um chute, arrancou dois pedaos de partes opostas. S de olhar, no tinha como saber qual lado faria o que. - Mello *encarando um pedao de um fungo mofado cheirando a fumo*: Minha inteligncia vale tudo isso...? Antes que pudesse se arrepender, mordeu um pedacinho do cogumelo. Foi tudo to rpido! Encolheu to repentinamente que chegou a bater o queixo no sapato boneca que usava. J estava quase sumindo quando conseguiu engolir um pouco do outro pedao. - Mello: Essa foi por pouco... Cad meus ombros!!?? Pobre Mello! Embora a cabea estivesse livre, permitindo-lhe enxergar um cu muito azul acima de um mar de verde, no conseguia ver seus ombros ou mesmo suas mos em parte alguma! - Mello: Talvez ser burro no seja to ruim assim...

A misteriosa lagarta azul e seu tpico narguil.

Para aqueles que sempre quiseram saber, mas nunca se lembraram de pesquisar/perguntar, isso um narguil.

Para quem no sabe, Tim Burton tambm faz adaptaes de Alice no Pas das Maravilhas! A diferena, que as obras dele contam com Johnny Deep. Essas imagens, retiradas do site Abril, so os novos cartazes do filme. Quem vai comigo o/? Captulo 8

Se algo est ruim, sempre pode piorar.

Notas iniciais do captulo Um garoto loiro e cicatrizado que, depois de ser menor que uma lagarta e provar de cogumelos suspeitos, alcanou um tamanho descomunal, encontra-se perdido em meio a um curioso mundo de fantasia, onde nunca se sabe o tamanho de amanh. Bem-vindos uma vez mais ao fantstico e surrealista mundo de Mello no Pas das Maravilhas! ----------------------------------------------------------------------------------------------------------Mello: Aquela lagarta me paga!! Alm de no falar nada com nada ainda me fez perder meus braos!! Por mais que procurasse, no encontrava seus braos em parte alguma. S o que via era um enorme mar de alguma coisa verde que se mexia de maneira misteriosa. Como suas mos no pareciam dispostas a ir at sua cabea, ele resolveu fazer o contrrio. Se as mos no vo at cabea, a cabea vai at as mos. Anatomicamente falando, isso no parece fazer muito sentido, mas sentido no algo que importe aqui. - Mello: Olha, isso so copas de rvores. Dessa vez eu cresci mesmo! Ao abaixar a cabea, ele percebeu que seu pescoo se tornara incrivelmente flexvel. Tinha tal comando sobre ele que at se esqueceu de procurar as mos. - Mello: Uou, queria ver aquele povo do Cirque du Soleil fazer isso! Ele estava quase dando um n em si mesmo, de tantas voltas que dava. Estava prestes a completar um looping duplo carpado, quando uma voz aguda lhe assustou. Ele no entendeu muito bem o que ela dizia, mas tinha quase certeza de que era serpente . Antes que pudesse reagir, sentiu violentos chutes em algum ponto do seu enorme pescoo. Quando finalmente encontrou quem lhe atacava, assustou-se. J aceitara razoavelmente bem o fato de Near estar fazendo colspay de coelho-branco, de lagartas terem olhos vermelhos e fumarem coisas misteriosas. At a existncia de animais ninjas com olhos

tatuados havia sido aceita. Mas uma pessoa com orelhas de coelho, cabelos cor-de-rosa, roupa digna da playboy e asas de pombo saindo das costas era realmente estranho. - Meroko: Serpente!- gritava a criatura enquanto lhe agredia com um salto plataforma. - Mello: Eu no sou uma serpente, sua vesga! - Meroko: Claro que ! bvio, com esse seu pescoo esquisito e esses seus olhos traioeiros! Quando ser que eu terei paz!? - Mello: Eu que estou sendo chutado e voc que quer paz? - Meroko: J tentei as razes das rvores, mas elas sujavam minhas botas. J tentei as margens dos rios, mas a umidade no fazia bem para o meu cabelo. Quando eu pensava que encontraria paz na copa das rvores, me aparece uma serpente que alem de loira mentirosa! - Mello: Quer parar de falar no feminino! Eu sou macho! - Meroko *sem dar a menor ateno*: Como se j no fosse suficientemente difcil chocar os ovos, ainda tenho que aturar essas serpentes! Faz mais de trs dias que eu no durmo direito! - Mello: E eu com isso? Problema seu! - Meroko *com lgrimas*: Alem de tudo insensvel! Como pode se manter impassvel diante das lgrimas de uma mulher? - Mello: Primeiro, eu sou da mfia. Segundo, desde quando uma mulher tem asas de galinha saindo das costas? - Meroko: Suma logo daqui sua serpente! Quem nunca levou um chute de salto-plataforma-de-vintecentmetros, no perdeu nada, ao contrrio de Mello, que ganhou um belo de um hematoma. - Mello: Pela ltima vez, use essas suas orelhas enormes e escute: EU NO SOU UMA SERPENTE! - Meroko: E o que ento? - Mello: Eu sou um homem! -Meroko: Hahaha. J vi muitos homens em minha vida, mas nenhum deles tinha esse cabelo afeminado, muito menos um pescoo como o seu! Agora s falta dizer que no come ovos! - Mello: No como mesmo. - Meroko: Duvido! -Mello: No como nada que no seja de chocolate. - Meroko *sorriso repentino vindo do nada*: Ah, ento tudo bem! Me diga, voc gosta da pscoa? - Mello *olhos brilhando*: Adoro! Principalmente dos ovos de chocolate! - Meroko *apontando*: Ah! Eu sabia que voc comia ovos! - Mello: Desde quando ovos de chocolate contam? - Meroko: Ovos so ovos, e, se come ovos, s mais uma espcie de serpente! - Mello: Voc nunca teve aula de biologia na vida!? Nem tudo que come ovos serpente sua ignorante! Alm disso, seus ovos sem cacau no me interessam nem um pouco! -Meroko: Ento v embora! Dizendo isso, ela deu um novo chute, dessa vez diretamente no topo da cabea de Mello. De fato, antes de transformar seu pescoo em uma montanha russa humana, ele at pensara em como alcanaria suas

mos, tendo que passar por todas aquelas rvores com seus galhos e folhas, mas a coelha-pombamulher resolvera o problema de maneira eficaz, prtica e semi-indolor. O chute fora to forte que a cabea comeou a ir em direo ao cho, quebrando tudo pelo seu caminho. Por fim, ele finalmente conseguiu encontrar suas mos, que ainda seguravam os pedaos de cogumelo. Com muito cuidado, ele comeou a mordiscar os pedaos, alternando-os vrias vezes, at alcanar seu tamanho normal. - Mello: Finalmente! Agora que alcancei meu tamanho, j cumpri metade do meu plano! Eu sou mesmo um gnio. Bom, agora s preciso encontrar aquele jardim ridculo... Acontece que ele no fazia l muita ideia de onde estava. No que isso fosse fazer grande diferena, mas enfim. Tentando se localizar, ele comeou a andar, at chegar uma enorme clareira. Ao longe, enxergou uma casinha que no tinha mais do que 1,20 metros de altura. -Mello*com seus surpreendentes 1,71 metros*: Se eu fosse l com esse tamanho, provavelmente os moradores daquela bela casinha morreriam de medo. *Pausa reflexiva* Perfeito! Posso fingir que sou um gigante maligno super-poderoso e obrig-los a me mostrar a sada desse lugar! Com seus tpicos pensamentos angelicais e altrustas, Mello comeou a andar em direo casinha. Estava a uns dez passos de seu destino, quando um lacaio surgiu do nada. Depois de sua longa experincia com os animais daquele estranho lugar, ele achou mais sensato se esconder, principalmente por que o tal lacaio carregava uma enorme espada. Como no poderia se esconder com aquele tamanho, comeu alguns pedaos do cogumelo at ficar com pouco mais de vinte e trs centmetros, escondeu-se atrs de uma moita qualquer e ficou olhando o suposto lacaio bater na porta da casa uma distncia segura. Digo suposto porque, se no fossem as roupas que usava, poderia-se dizer que ele era um peixe. Ou um morango, dependendo de como voc encara a coisa. Depois de alguns minutos, o lacaio-peixe comeou a bater ruidosamente na porta. Ou seja, se ela no tivesse sido aberta, provavelmente estaria destruda agora. Quem a abrira fora outro lacaio, com cara de sapo, e que tambm carregava uma espada. Mello observou que ambos tinham cortes de cabelo estranhos e chamativos, um de um tom forte de laranja, e o outro algo entre vinho e vermelho. Curioso, Mello aproximou-se mais daqueles seres esquisitos. O primeiro lacaio, tirou uma gigantesca carta de algum lugar misterioso, e disse muito solenemente: -Ichigo: Toma logo essa coisa: Para Duquesa. Um convite da Rainha para jogar alguma coisa que eu esqueci o nome. O segundo lacaio pegou o envelope e repetiu a frase do mesmo modo solene, mudando um pouco as coisas. -Renji: Da Rainha. Um convite para a Duquesa jogar alguma coisa que o lacaio incompetente no lembra o nome. - Ichigo: Quem voc est chamando de incompetente, cara de sapo!? Os dois comearam a brigar ali mesmo, o que pareceu muito interessante para Mello. Depois de tanto sofrimento, um pouco de desgraa alheia lhe faria bem. Mas a briga no durou muito, e o lacaio-sapo jogou o outro para longe de uma maneira que s se v em mangas shounen. Mello tentou acompanhar sua trajetria, sem muito sucesso. Quando voltou sua ateno para a casa, encontrou o lacaio de cabelos vermelhos sentando na frente da porta, olhando para o cu com cara de bobo-apaixonado . Esquecido de seu plano para assustar os moradores da casa, aproximou-se com seus enormes vinte e trs centmetros e, ignorando o lacaio que parecia hipnotizado pelo cu, bateu na porta. - Renji: Nem adianta bater. Primeiro, porque ns dois estamos pra fora. Segundo, porque ningum ia te ouvir mesmo.

Realmente, uma barulheira extraordinria vinha de dentro da casa. Algo entre um treino de tiro ao alvo com atiradores cegos e um elefante raivoso drogado com coceira nas costas. -Mello: Ento, ser que dava pra voc abrir pra mim? -Renji *ainda olhando pra cima*: At faria algum sentido voc bater se eu estivesse l dentro. Ai voc batia, e eu abria. Ou o contrrio... Mas assim, ns dois aqui, isso s perda e tempo. Para Mello, perda de tempo era continuar ouvindo aquele lacaio, que sequer olhava para si enquanto conversavam! Na verdade, talvez no fosse culpa dele. Talvez ele simplesmente no conseguisse evitar de olhar para aquelas... Hum... Bom, suponho que aquelas coisas sejam parte de suas sobrancelhas... Entretanto, para Mello, que cresceu vivendo no mesmo lugar que Near, nenhum motivo era suficiente para que lhe ignorassem. - Mello: Olha pra mim enquanto eu falo com voc! - Renji *ignorando completamente*: Acho que eu no vou entrar l at amanh... Mello j estava pronto para avanar naquele sapo travestido de lacaio tatuado, quando a porta se abriu, e uma panela de presso saiu voando de l. Como agora porta estava aberta, o barulho se tornara muito mais alto. No era exatamente motivador, mas, pelo menos, agora Mello podia entrar. - Renji: Ou talvez s entre depois de amanh... - Mello: Ei, eu posso entrar? *quase gritando para que Renji o ouvisse* - Reji: Sei l, faz o que voc quiser. - Mello: Voc no vai? - Renji: Tenho cara de suicida por acaso? Mello teve vontade de dizer as vrias coisas que combinariam com a cara de Renji mas, por mais que ele parecesse um idiota olhando para o cu, a lembrana do lacaio-peixe voando ainda estava fresca em sua mente. Assim sendo, ele tomou coragem e entrou pela porta, que dava diretamente pra uma cozinha enorme, cheia de vapor, extremamente barulhenta e obscura. - Mello *olhos lacrimejantes*: Argh, e eu que achava que a fumaa da lagarta fedia! - Voz misteriosa vinda de alm da fumaa: Est insinuando que eu no cozinho bem? - Mello: Isso no uma insinuao, um fato! M ideia. Antes que pudesse se desviar, Mello foi acertado por uma caarola enorme. - Mello: Isso doeu! Mostre a sua cara se for homem! - Voz: E seu eu no for? - Mello: Nesse caso, mostre sua cara se for mulher! Mas se no for nenhum dos dois, pode ficar por ai mesmo.

A nica imagem de Bleach relacionada Alice que eu tinha :3.Bom... A censura da fic no livre mesmo... Agradecimentos Ana Machado, que atendeu ao meu apelo por imagens. .

Captulo 9

Quando ''estranho'' no suficiente.

Notas iniciais do captulo Um garoto que foi cruelmente acertado por uma caarola encontra-se em um local misterioso, onde uma nvoa curiosa e densa lhe impede de ver qualquer coisa alm do vestidinho azul que ele est usando, e odiando. Mas, como a opinio dele no interessa, continuemos a viajar pelo fantstico (e estranho) mundo de Mello no Pas das Maravilhas. --------------------------------------------------------------------------------------------------------Do meio da nvoa, uma pessoa surgiu. - Mello: Foi voc que jogou essa maldita caarola em mim!? -Renge: Kyaah, cross-dresser! Fazia tanto tempo que eu no via isso!

Aquela curiosa pessoa, que trajava um avental colorido e segurava uma enorme concha de feijo, agarrou Mello, sujando-o com restos de...Hum... Bom, vamos fazer de conta que aquelas coisas carbonizadas e melecadas eram feijes. - Renge: Voc parece tanto uma mulher! Essa roupa fica muito bem em voc! Ah, que tenho que fazer um dou... - Segunda voz vinda do outro lado da fumaa: Renge, pare de conversar com esse travesti e termine logo a comida! E ligue o exaustor, toda essa fumaa no faz nada bem para meu cabelo! - Renge: Sim, senhora, duquesa! - Mello: Essa voz me familiar... Obedientemente, Renge apertou algum boto misterioso sado de algum lugar que Mello nem queria saber. Um enorme barulho de suco se fez ouvir, e toda a fumaa foi expelida para fora da casa, deixando apenas um forte odor de feijoada de domingo e pimenta. - Mello *j podendo enxergar*: Voc!? Agora, sem a fumaa, Mello podia ver claramente a cozinha. Em um enorme fogo de poca, digno de um castelo colonial, a cozinheira Renge mexia em vrias panelas ao mesmo tempo, jogando talheres para os lados de vez em quando, de modo muito estabanado, parecendo uma daquelas filhinhas de papai zilionrio que nunca nem ao menos arrumou uma cama. No cho, um gato dormia despreocupado, coberto por algum tecido vermelho-sangue sorrindo para o nada enquanto uma mulher ricamente vestida embalava um embrulho. - Mello: Misa Amane! - Misa: No sei do que est falando. Eu sou a Duquesa. PORCO! Ao falar essa ltima palavra, ela jogou o embrulho para o alto, e Mello pode ouvir um choro agudo. Ele olhou para a cozinheira otaku, que continuava a jogar coisas e mais coisas, quase acertando o Gato mais de uma vez. Na verdade, ele no parecia muito preocupado com a possibilidade de ser acertado por uma caarola. Agora que estava acordado, provavelmente desperto pelo grito da duquesa, encarava Mello fixamente, com um sorriso que rasgava seu rosto de ponta a ponta. Aquele olhar lhe lembrava vagamente as vezes em que Matt entrava no banheiro enquanto ele tomava banho. E Mello no estava gostando nem um pouco. - Mello: Vem c, por que esse seu gato sorri tanto? - Misa *sacudindo o embrulho que chorava e espirrava, provavelmente por causa do cheiro forte da pimenta: Porque ele um gato de Cheshire, oras. -Mello: Cheshire? -Misa: Argh, seu inculto! Cheshire o nome de um tipo de biscoito antigo, que possua o formato de gatos com um enorme sorriso. Ok, agora Mello acreditava que aquela no era Misa amane. Talvez uma clone que possusse neurnios... Aquele era, definitivamente, um mundo muito, muito estranho... - Mello: Ah *meio espantado* eu no sabia. -Misa: bvio que no sabe de muitas coisa. Pelo visto, no sabe sequer vestir-se de acordo com seu sexo, e isso um fato. Mello no havia gostado nem um pouco daquele comentrio. Detestava que sua inteligncia fosse posta em questo. Se no estivesse to estupefato pelas falas da clone de Misa, e pelo fato de ela continuar a

jogar aquele suposto beb como se ele fosse uma bola de ping-pong, ele j teria dado umas respostas bem tpicas suas. Entretanto, quando seu crebro finalmente conseguiu processar alguma coisa, a cozinheira tinha terminado de fazer o que quer que fosse, e pereceu resolver que talvez fosse interessante ver quantas caarolas podia acertar em cada um. At um tiro mal-disparado pode acertar o alvo. S depende de quantos tiros voc der , esse parecia ser o lema da cozinheira. Uma chuva de pratos, travessas, facas de churrasco, conchas de prata, entre muitas outras coisas, comeou a cair. Mello tentava se proteger como podia, mas a duquesa parecia no dar a mnima para o que acontecia. Mesmo quando foi acertada, continuou sem fazer nada a respeito. Quanto ao beb, bom, ele j estava chorando mesmo, talvez uma caarola a mais ou a menos no fizesse grande diferena. - Mello: Ei, sua lesada! Presta ateno no que est fazendo *danando mambo para desviar* - Misa: Se todos se preocupassem apenas com o que lhes diz respeito, abstendo-se de fazer comentrios sobre as vidas e atitudes alheias, o mundo giraria em uma velocidade consideravelmente maior. - Mello: Primeiro, que isso no faz o menor sentido. Segundo, que isso no ia ser vantagem nenhuma. Se o mundo girasse mais rpido, a durao dos dias diminuiria e... - Misa: Me poupe, voc fala muitas besteiras. Aposto que este seu cabelo loiro falso. Loiras de farmcia tendem a ser desprovidas de inteligncia, e suponho que o mesmo ocorra com o sexo masculino. Sua cabea deveria ser cortada, para impedir que falassem tanta estupidez. Corte-lhe a cabea! *berrou enfaticamente, jogando o beb para o alto* Mello olhou de relance para a cozinheira, temendo que ela tivesse um machado obscuro em algum lugar, mas ela parecia estar ignorando completamente a duquesa. Provavelmente, o jogo de tiro-aoalvo-as-cegas era mais interessante. - Mello: Escuta aqui sua clone mal-feita, meu cabelo natural, ok? Assim como o do Matt, no preciso de tinturas baratas! E alem do mais.. . - Misa: Oras, cale essa sua boca estpida! Detesto gente que se cr inteligente sem nem ao menos saber a tabuada de 7586749. Francamente! Dizendo isso, ela voltou a embalar o embrulho enquanto cantava uma doce cano de ninar, fazendo o bebe de i-i ao final de cada verso. Essas crianas de hoje so um porre Mal-educadas, irritantes, d vontade de bater. S porque tem Orkut, acham que podem Fazem as besteiras sabendo o que vai acontecer. Quando comeou a segunda estrofe, a duquesa parou de usar o beb como i-i. Agora parecia mais um bung-jumping involuntrio. Desnecessrio dizer quem estava pulando . Eu sou boa com meu pequeno Bato nele sempre que necessrio. Ele j bem sabe o que faz mesmo Aprende as conseqncias desde o berrio. -Misa: Cansei! Esse embrulho demasiado pesado para mim. Tome, pode segur-lo um pouco, contando que mantenha-se calado para que ele no aprenda idiotices. Antes que Mello percebesse, o beb havia sido jogado em seu colo. Literalmente. Por algum mero instinto recm-adiquirido, ele agarrou o embrulho. Quando ia falar algo, a Duquesa ergueu-se elegantemente, e comeou a falar em um tom autoritrio.

-Misa: Agora, tenho mais o que fazer do que ficar observando essa cena ridcula. Irei me preparar para o Jogo com a Rainha. E, simplesmente, passou correndo por uma porta misteriosa, quase sendo atingida por uma frigideira. Como no tinha muita opo (deixar o beb por ai a merc daquele gato de olhar desagradvel e da cozinheira mira-ruim no eram, exatamente, opes), Mello ficou segurando o beb. Ou o que ele pensou que fosse um. Quando ele finalmente conseguiu olhar o embrulho de fato (posto que nos primeiros dez minutos o suposto beb no parou de se mexer um minuto, de modo que Mello s conseguiu impedir-lhe que casse), finalmente o berro da duquesa fez sentido. Era, sem dvidas, um porco. Quando Mello descobriu como segur-lo, percebeu que, de fato, era um filhotinho de porco, com grandes olhinhos lacrimejantes e um focinho arrebitado. -Mello: Ser que eu poderia ser condenado por homicdio se o deixasse ali no sof e fosse embora? *desvia de panela de presso*. Acho que isso seria abandono de menores... Se bem que eu no sei se essas leis se aplica a bebs-porcos. Espera, desde quando eu ligo pra lei!? O beb-porco deu um alto... Bom, eu no sei o nome do som que os porcos fazem, mas ele deu um ''grito'' que assemelhava-se muito ao choro de uma criana. - Mello: No fica gritando no meu ouvido no, seno eu te dou pra Otaku usar de ingrediente na feijoada! O porquinho parece entender o recado, pois deu apenas um leve... ''Grunhido''. Na verdade, foi um grunhido um tanto quanto diferente, embora Mello no soubesse o porqu. Logo, o porco comeou a tremer todo, alternando entre grunhidos e soluos, como se estivesse prestes a liberar algo. Pelo sim, pelo no, Mello correu para fora da cozinha. O porquinho continuou a contorcer-se por um bom tempo. Mello comeou a andar sem rumo, tentando embalar o embrulho. Agora, vale lembrar de toda a delicadeza que Mello possui, e, principalmente, o amor que deve ter por crianas, ainda mais tendo crescido em um orfanato. Ele j estava pensando seriamente em soltar o embrulho no cho e sair andando como se nada tivesse acontecido, quando o porco soltou um enorme arroto, que fez Mello desviar o olhar. Quando voltou-se para o embrulho, j pensando em brigar com ele, percebeu eu j no mais carregava um porco. Em seus braos, estava um filhote de gente , com um rostinho extremamente adorvel, cabelos loiros e abraado a um coelho de pelcia. No se sabe de onde surgiu o coelho, mas isso no era to importante quanto o fato de um porco ter se transformado em um garoto que parecia ter uns 9 anos. - Mello: E eu que achava o Shidoh estranho! - Garotinho ainda annimo: Licena, moa, mas ser que poderia me colocar no cho? - Mello: Olha, ele fala!! - Garotinho nem to inho assim: Claro que eu falo, eu tenho 18 anos. Enquanto isso, em algum lugar do Japo... Kaoru *olhando pro teto*: Hikaru. Hikaru *olhando pro outro lado do teto*: O que foi? Kaoru: Voc acha que aquilo foi uma boa idia? Hikaru: Aquilo o que? Kaoru: Deixar o Nakozawa-sempai levar o Hani-sempai daqui com aquela cara de doido.

Hikaru: Kaoru, voc sabe que as maldies do Nekozawa-sempai nunca funcionam. Qual o problema de deixar o Hani-sempai servir de cobaia? Kaoru: ... Acho que voc tem razo. Voltando Dizendo isso, o garoto libertou-se dos braos de Mello, indo ao cho com um equilbrio incrvel, como se fosse duble de filmes de ao. Devido censura, ele encontrava-se vestido com um uniforme obviamente caro. Espanou-se um pouco, arrumou os cabelos loiros, viu se seu coelhinho ainda estava vivo (coisa que seria teoricamente impossvel, posto que ele feito de pelcia) e comeou a olhar para os lados como se procurasse algo. - Mitsukuni: Heii, Takaaaashi! Mello sequer teve tempo de pensar no que seria um Takashi , quando uma figura enorme apareceu. Enorme mesmo, tipo um soldado gigante. Possuia um olhar srio e usava roupas tpicas de praticante de kend. - Mitsukuni *fazendo aquela uma carinha extremamente fofa*: J estava ficando preocupado com voc, Takashi! Ser que poderamos sair daqui? Eu estou com muuuita vontade de comer bolo. E assim, o ex-porco subiu nas costas do tal do Takashi, e ambos foram embora, sem sequer olhar para Mello. - Mello: Quem diria que aquele porco chato viraria uma coisa to irritantemente fofa?... Fofa!? Eu, definitivamente, tenho que sair desse lugar!! No querendo voltar para a casa de Duquesa, Mello comeou a andar, enquanto pensava em todos os porcos que j vira. Na verdade, agora que parara para pensar, nunca vira nenhum porco vivo. Mas seria interessante se pudesse fazer o contrrio do que acontecera com o garotinho loiro, e transformar pessoas em porcos. Muito interessante... Antes que pudesse concluir sua lista mental dos futuros ingredientes de feijoada, Mello percebeu que estava sendo observado. Quando virou-se para uma rvore prxima, encontrou o gato da Duquesa, que o olhava fixamente, com seu enorme sorriso. Na verdade, ele lhe pareceu muito bobo, mas como seus dentes eram consideravelmente pontudos, e ele tinha aprendido que no bom comprar briga com os animais daquele lugar, resolveu trat-lo com mnimo de respeito. Mello: Que foi? Perdeu alguma coisa na minha cara? o incio de uma bela amizade...

Pra completar o abuso de imagens, Misa-Misa como Alice! (9 vez que eu edito esse captulo...) Captulo 10

''Gatchenho''

Notas iniciais do captulo Um certo garoto loiro em abstinncia de chocolates at agora viu-se salvo de diversas situaes embaraosas pela magia da censura, mas o que acontecer com ele quando um certo gato imerso em vermelho cruzar seu caminho?

Bem vindos uma vez mais ao incrvel (?) mundo de Mello no Pas nas Maravilhas! ----------------------------------------------------------------------------------------------------------Grell: Hum....Parece que temos algum de mau-humor.... -Mello: Queria ver como voc reagiria com um gato doido te secando. -Grell *ronronando*: Seria interessante, pode me secar se quiser, gatchenho. Ok, Mello j lera fics yaoi. Quer dizer, ele apenas clicou naquelas (muitas) que lhe diziam respeito. Claro que aquele links com LxLight no eram dele. Nem as fics taxadas 18+ na barra de favoritos. bvio que algum tinha invadido seu laptop com senha de 32 dgitos para acessar as fics MattxNearxMello proibidas para menores, mas tudo isso no vem ao caso. O fato que era bem diferente ler um yaoi no conforto do seu sof e ser praticamente arrastado para um lemon por um gato falante de sorriso malicioso que ficava abanando o rabo suavemente. -Mello: Ser que dava pra parar de me encarar? - Grell: Awn... Dar at d, mas eu no estou nem um pouquinho a fim, sabe.... -Mello: Aff, como se no bastassem os loucos ainda tem um pervertido hermafrodita aqui! -Grell: Epa, eu no sou pervertida coisa nenhuma! A no ser que voc queira, claro.... Mello viu um daqueles olhos amarelos piscar-lhe, em uma suposta seduo. Pelo amos de Willy Wonka, aonde raios aquilo iria parar? -Grell: E ento, Meeeel... - Mello: MELLO est ouvindo!? Mello! - Grell: Aahh, mas Mel to melhor, Mihael...... - Mello: Ei, como voc sabe meu nome? Mesmo que sem inteno, acabara se aproximando mais da rvore aonde o gato se sacudia levemente. O gato, aliais, aproveitara-se disso para baixar o rosto, ficando quase na altura dos olhos de Mello. - Grell: Eu no sou um desses gatinhos quaisquer, Mih. Eu sei de muitas coisas.... - Mello: Ento voc sabe como sair daqui!? - Grell: Mas claro *ronronando* s me dizer aonde voc quer ir... Posso te dar algumas sugestes beem interessante se voc.... SOC Mello socara a cara do gato com tudo, extremamente vermelho. Talvez de raiva. Talvez pelo fato do gato ter descido suas patinhas safadas em sua direo. Talvez pelas lembranas de algumas fanfics secretas em particular. O que importa, que o dito cujo no pareceu gostar muito. - Grell: Aiiii, como pode bater no rosto de uma dama seu.... Soc. Mais forte. Agora, o gato estava cado no cho. Antes que pudesse reclamar, Mello sentou-se sobre ele, agarrandolhe o pescoo.

- Mello: Escuta aqui seu projeto de hiena mal-acabado, ou voc me fala como sair daqui, ou eu te soco at no conseguir mais sentir meus dedos, entendeu!? - Gell: Oras, para sair, s andar bastante, no bvio? Uma hora ou outra, voc chega em algum lugar.... - Mello: Escuta aqui, tem algum decente nessa porcaria de lugar para quem eu possa pedir informaes? - Grell: Hum..... Daquele lado, mora o Chapeleiro. E do outro lado, a lebre. - Mello: E em qual dos dois eu vou? - Geil: Tanto faz, os dois so loucos mesmo.... - Mello* frisando cada palavra*- EU NO QUERO GENTE LOUCA! - Grell: Eu no fao milagre, amor. SOC. Terceira vez j. - Mello: No me chame de amor seu gato virado do avesso! - Grell: E voc pare de me bater! E, se no fosse amor * Grell passou a lngua pelos lbios* no estaria em cima de mim nessa posio.... Mello ficou mais vermelho do que os cabelos do gato. Imediatamente levantou-se dos quadris da criatura sorridente. - Grell: Ah, que peninha.... - Mello: Eu s quero algum normal! - Grell: Impossvel. No tem ningum normal aqui. -Mello: Eu sou normal. Ignoremos o absurdo da frase, e continuemos. Grell: Se fosse, no estaria aqui, e nem usaria esses trajes. Alm do que, veja eu, por exemplo. Sou obviamente louco *andando devagar nas quatro patas* e me enlouqueo mais ainda com esses teus olhos... - Mello: Se chegar mais perto eu te dou um chute em um lugar censurado! - Grell *ronronando*: Malvado.... Aliais, Mih, voc vai no jogo da Rainha? - Mello: Rainha, que rainha? - Grell: A Rainha, oras. Vai ou no? -Mello: Eu nem sei aonde que vai ser o jogo! - Grell: Hum, espero que v, ai, nos veremos l, Miiiii. -jogando beijinhos de corao. Antes que Mello pudesse acertar-lhe um belo de um chute, o gato desapareceu. Enquanto ainda olhava assustado para o lugar onde antes estava um sorriso nem um pouco inocente, o gato voltou, surgindo do seu lado. -Grell: Aliais, o que aconteceu com o porco? - Mello *levemente lesado pelos modos do gato*: Ah, virou um garoto pigmeu de 18 anos e saiu correndo nas costas de um tal de Takashi. - Grell: Hum, ok. Obrigado, Miih.

Antes que sumisse de novo, o gato deu-lhe uma lambida nem um pouco pecaminosa. Mello at tentou acert-lo, mas s sobrou a lembrana daquele sorriso absolutamente puro e ingnuo. Resolvera ir em direo da casa da lebre, antes que o gato voltasse. Claro, que o mais lgico seria ir em direo ao chapeleiro mas, depois da experincia que tivera com a Duquesa-clone-muito-mal-feito-daMisa, superara um pouco seu trauma de animais. De repente, a lebre era mais interessante (e segura) do que um chapeleiro supostamente humano. - Grell: Hei, Miih. Mello quase caiu no cho, tal foi o susto que levou. Dessa vez, o gato aparecera em cima de um galho prximo, sussurrando em seu ouvido. - Mello *extremamente vermelho*: Vai se danar! - Grell: Eu s quero saber se voc disse 18 anos ou de oito anos . Mas, se quiser, podemos ir nos.... - Mello: Cala a boca seu gato depravado! E para de ficar aparecendo assim do nada, que saco! - Grell: Est bem, ento eu vou beeeeeem devagar.. De fato, o corpo do gato foi sumindo lentamente, at que restar s a boca sorridente, que ainda lanou um beijo antes de desaparecer. - Mello: Argh, eu vou processar quem me colocou aqui por danos morais. Mello no precisou andar muito para chegar na casa da Lebre. No que tivesse uma plaquinha tipo Bem-vindo a casa da lebre de Maro , mas, afinal, no era algo exatamente necessrio. Assim como era bvio que uma casa toda feita de dados pertencia a Near, uma casinha com chamins em forma de longas orelhas seria um desperdcio se no fosse a morada de uma lebre. Na verdade, a casa at que era grande, maior do que a da Duquesa. Mello chegou a pensar seriamente em ir ver o chapeleiro, mas enfim. Vai que o gato estava l no galho de novo? Se bem que bvio que o gato pode aparecer onde bem entender quando quiser. Mas enfim, tomando coragem (e mordendo um pedao do cogumelo para crescer, claro), ele aproximou-se, at que pode ver uma enorme mesa posta para o ch, onde duas figuras pareciam discutir. -Mello: Ser!? Mello correu um pouco, ainda mantendo certa distancia do grupinho, que na verdade era composto por trs, digamos assim, pessoas , mas das quais s uma lhe importava. -Mello: Finalmente, algum normal!! Resta saber o que normal na cabea dessa criatura.

Para o momento Alice de hoje: Colagem de vrios Gatos de Cheshire! A capa do meu caderno de filosofia ( srio), com o gato na verso Walt Disney; O Gato na verso de um jogo um tanto quanto macabro; o Gato por Tim Burton; e por ltimo, mas no menos gato, os irmo Hiitachin fazendo cosplay. Captulo 11

MTP1: Folie Deux

Notas iniciais do captulo Um garoto v-se perdido em meio a um mundo de fantasias alucingenas, onde j fora at mesmo assediado por um, literalmente, gato! Mas agora, depois de tantas provaes, uma luz no fim do tnel!

A questo saber diferenciar a tal da luz de um trem vindo lhe atroplear... Bem-vindos uma vez mais ao fantabuloso (???) mundo de Mello no Pas das Maravilhas. (captulo re-postado) ---------------------------------------------------------------------------------------------------------Era uma mesa de ch, gigantesca, cheia de diversos bules, xcaras, colherzinhas, fumaa, e tudo o mais o que seria apropriado para um tpico ch ingls. E l, em meio a toda essa confuso, Mello pode ver trs figuras. Um deles, com um penteado meio pobre, estava profundamente adormecido, servindo de tela para um outro, orelhudo, que o rabiscava. Por fim, e definitivamente mais importante, uma terceira figura parecia ser a nica a desfrutar do ch daquela mesa. De longe talvez no pudesse afirmar quem era mas agora, quela distncia, no havia dvidas! -Mello: L!!!!! Sim! Finalmente algo de bom naquele mundo tosco e esquisito! Seu mentor, seu dolo, seu tudo! E ali estava ele, correndo feito uma f histrica do Jonas Brother na seca! Nada poderia impedi-lo. Putz, esse foi o pensamento mais ingnuo que ele j teve em toda a sua curta vida. Antes que pudesse chegar a tal da mesa, uma figura apareceu na sua frente, sada do nada. Se ele j no tivesse tido a oportunidade, no muito feliz, de ter visto um certo shinigami em momentos de intimidade, teria se assustado. Mas, depois de algumas coisas, voc se acostuma com sustos. -Figura: Sinto muito, mas no tem lugar. -Mello: Voc cego ou o qu? Tem um monte de lugar aqui! Dizendo isso, Mello sentou-se (jogou-se) na cadeira mais prxima. Era verdade, a mesa estava quase vazia, se considerarmos seu tamanho. Mas nenhuma das trs figuras pareceu feliz com a atitude de Mello. Como se ele se importasse. - Figura: Bom, nesse caso, tome um pouco de chocolate quente. - Mello: SIM!!! Mas.... No tem chocolate quente nenhum aqui! - Figura: , eu sei. -Mello: muita falta de educao oferecer coisas que voc no tem! -Figura: Como se fosse muito educado sentar-se na mesa dos outros sem ser convidado! Bang. Ponto para a figura que, aliais, possua duas enormes orelhas de lebre saindo por seus cabelos incrivelmente vermelhos, alm de um tapa-olho preto. J disse quem estava na mesa, portanto, no pretendo repetir-me, s alguns pequenos detalhes: o tal ser adormecido parecia-se com um rato,e agora, com mais calma, Mello percebia que ele lhe lembrava bastante as criaturas ninjas que haviam roubado seus confeitos. Alm disso, s agora ele percebera as roupas de L, estilo assaltei um defunto ingls do sculo retrasado . Ok, eram roupas bem alinhadas at, mas obviamente antigas, principalmente a cartola, com uma etiqueta de preo. Em outra situao, provavelmente Mello j estaria fazendo declarao apaixonadas sobre como admirava L e bl,bl,bl. Mas no momento tinha algo de mais importante para fazer! No caso, bater boca com um animal. - Mello: Como eu ia saber que essa mesa era sua?

- Lavi: Cara, voc est na casa da Lebre de Maro, de quem mais seria a mesa!? - Mello: Voc a lebrre? - Lavi: Lebre macho, algo contra? - Mello: Desculpe-me, senhorita Lebre. -Lavi: Engraado, quem est usando vestido aqui no sou eu, sabe? - Mello: Repete isso se for homem! Ah, me desculpa, esqueci que voc no ! - L *corta-clima extremo*: Voc precisa cortar o cabelo. Se fosse qualquer outra pessoa, Mello mandaria ir passear (claro que no com esses termos, ele seria beeeem mais especfico), mas, ainda que estivesse vestido daquele jeito, era o L, portanto, ele teve que prestar ateno. - Mello: .... Como ? -L: Voc realmente deveria cortar o cabelo *olhando fixamente para Mello* -Mello: Ah, eu gosto do meu cabelo assim.... - L: E da? Ok, mesmo sendo o L, aquilo fora um tanto quanto rude. No que Mello fosse um poo de delicadeza, mas s ele podia ser grosseiros com os outros, nunca o contrrio! Mas, por um raro reflexo de boa educao, resolveu contar at 10 antes de responder. Ou at 100... - Mello: No muito legal ficar fazendo comentrios pessoais, L.... - L: L? Tipo, a letra L ? Perdoe-me, mas deve estar me confundindo com algum, eu sou o Chapeleiro. - Mello: Como assim? L, voc sim! No se lembra de mim!? Mello! -L: Mello? Hum.... Mello, Mello, Mellado, MarshMello, Melloso, Mello............ No, no me diz nada. Aquilo fora um choque. Maior do que ser atacado por animais ninjas ladres de chocolate. Maior do que ser atacado por um prottipo de pombo com orelhas de coelho. Maior do que levar uma baforada de fumaa alucingena de uma lagarta esquisita. Maior do que obedecer ordens do Near. Maior do que se sentir burro perto da Misa! No necessariamente nessa ordem! L no reconhecia sua existncia. Seus olhos poderiam sair de suas rbitas, tal era sua surpresa! Curiosamente, o Chapeleiro tambm arregalou os olhos... O que no fez l grande diferena. -L: Qual a semelhana entre um corvo e uma escrivaninha? Isso! Devia ser um enigma para testar Mello! S podia ser! Assim como era bvio que Near era uma parada gay ambulante. - Mello: Hum.... Acho que posso adivinhar.... - Lavi: Quer dizer que voc acha que sabe a resposta da pergunta? - Mello: Foi o que eu disse. -Lavi: No foi no. - Mello: Mas foi o que eu quis dizer! -Lavi: Mas no foi o que voc disse.

- Mello: Eu digo o que eu quero dizer, ok!? -Lavi: No. Isso seria o mesmo que eu quero dizer o que eu digo . - Mello: NO IMPORTA! A ORDEM DOS FATORES NO ALTERA O PRODUTO! - Lavi: E quem falou em fatores? Esta