Memoriais Esgotamento Sanit rio - S o Conrado e Vila Bela...

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Proj Sistem jeto Execu ma de Esgotamento San ão Conrado e Vila Bela Bairro Laranjal – Pelotas - RS utivo nitário a

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Projeto Executivo

Sistema

São Conrado e Vila Bela

Projeto ExecutivoSistema de Esgotamento Sanitário

São Conrado e Vila BelaBairro Laranjal – Pelotas - RS

Projeto Executivo de Esgotamento Sanitário

São Conrado e Vila Bela

O presente trabalho é constituído dos seguintes elementos:

Parte 01 – DOCUMENTAÇÃO DE PROJETO;

a) Memorial Descritivo, Especificações Técnicas e de Materiais;

b) Memorial Justificativo;

c) Planilhas de Dimensionamento;

d) Planilha Orçamentária com relação de materiais e quantitativos;

Parte 02 – PROJETOS:

a) Projetos do Sist

Parte 03 – ANEXO:

a) Anotação de Responsabilidade Técnica.

O presente trabalho é constituído dos seguintes elementos:

DOCUMENTAÇÃO DE PROJETO;

Memorial Descritivo, Especificações Técnicas e de Materiais;

Memorial Justificativo;

de Dimensionamento;

Planilha Orçamentária com relação de materiais e quantitativos;

Sistema de Esgotamento Sanitário;

Anotação de Responsabilidade Técnica.

Memorial Descritivo, Especificações Técnicas e de Materiais;

Planilha Orçamentária com relação de materiais e quantitativos;

DOCUMENTAÇÃO DE

Parte 01

DOCUMENTAÇÃO DE PROJETO

DOCUMENTAÇÃO DE

MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES

SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO

MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES

SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO

MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES

SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO

01 - OBJETIVO:

O presente trabalho

serviços, bem como, fornecer subsídios para a execução

elevatória projetadas padronizando os procedimentos de caráter técnico.

02 - REDE PROJETADA:A rede de coletora de

ocre para esgoto, que deverão atender

10569 e assentados de forma a

assentada sob o leito da via pública, conforme preconizam as normas NBR 9649 e NBR

14486.

O traçado da rede

maneira a lançar o efluente por g

Grande do Sul, entretanto, no caso da

topográficas impossibilitaram o escoamento de toda a extensão por gravidade e a solução

adotada foi o projeto de uma Estaçã

próxima ao centro da via para receber a contribuição de cinqüenta e um imóveis e recalcar

até a rede que atenderá os demais quinze imóveis por gravidade. O ponto de lançamento

será o PV existente no passeio

destas duas vias retro referidas.

Assim, empregamos tubulação e dispositivos de inspeção e limpeza do tipo TIL de

Cabeceira e TIL de Passagem de Rede com o objetivo de reduzir a possibilidade de

contaminação do solo, visto que, são materiais praticamente estanques.

localizado a montante da Estação de

mudança de direção da rede

Os dispositivos para inspeção e limpeza da rede do tipo visitável (PV’s) e não

visitável (TIL’s) serão todos assentados com distância

facilitar a execução futura manutenção destes dispositivos.

Os TIL’s serão em PVC ancorados

magro e providos de inspeção composta por tampão articulado DN 300 em Ferro Fundido

protegido por bloco de concreto armado.

Os PV’s serão constituídos com: fundo para PV pré

Armado; corpo em tubos pré

NBR 8890/2007; tampa em Concreto Armado e; tampão de ferro fundido, articulado, DN

600, classe D400, NBR 10160.

O presente trabalho visa explicitar os materiais de construção, descrever os

serviços, bem como, fornecer subsídios para a execução da rede

padronizando os procedimentos de caráter técnico.

PROJETADA: A rede de coletora de fossas sépticas foi projetada em tubos

que deverão atender, respectivamente, a NBR 7362

de forma a permitir um recobrimento mínimo de 0,90m para tubulação

via pública, conforme preconizam as normas NBR 9649 e NBR

O traçado da rede da Rua Coronel Paulo Alcides Porto Costa

maneira a lançar o efluente por gravidade no PV existente no passeio sul da Avenida Rio

Grande do Sul, entretanto, no caso da Rua Paulo Ary Maciel Drews

topográficas impossibilitaram o escoamento de toda a extensão por gravidade e a solução

adotada foi o projeto de uma Estação Elevatória de Esgotos localizada na área verde

próxima ao centro da via para receber a contribuição de cinqüenta e um imóveis e recalcar

até a rede que atenderá os demais quinze imóveis por gravidade. O ponto de lançamento

será o PV existente no passeio oeste da Avenida Adolfo Feter nas proximidades da esquina

destas duas vias retro referidas.

Assim, empregamos tubulação e dispositivos de inspeção e limpeza do tipo TIL de

TIL de Passagem de Rede com o objetivo de reduzir a possibilidade de

ntaminação do solo, visto que, são materiais praticamente estanques.

localizado a montante da Estação de Elevatória de Esgotos e os localizados em pontos de

da rede serão do tipo visitável – PV de concreto.

dispositivos para inspeção e limpeza da rede do tipo visitável (PV’s) e não

visitável (TIL’s) serão todos assentados com distância inferior a

manutenção destes dispositivos.

Os TIL’s serão em PVC ancorados ao solo por meio de uma camada de concreto

magro e providos de inspeção composta por tampão articulado DN 300 em Ferro Fundido

protegido por bloco de concreto armado.

o constituídos com: fundo para PV pré

bos pré-moldados em CA do tipo ponta e bolsa, com junta elástica,

NBR 8890/2007; tampa em Concreto Armado e; tampão de ferro fundido, articulado, DN

600, classe D400, NBR 10160.

visa explicitar os materiais de construção, descrever os

a rede coletora e da estação

padronizando os procedimentos de caráter técnico.

foi projetada em tubos e conexões de PVC

respectivamente, a NBR 7362 - Parte 02 e a NBR

permitir um recobrimento mínimo de 0,90m para tubulação

via pública, conforme preconizam as normas NBR 9649 e NBR

Rua Coronel Paulo Alcides Porto Costa foi definido de

ravidade no PV existente no passeio sul da Avenida Rio

Rua Paulo Ary Maciel Drews as condições

topográficas impossibilitaram o escoamento de toda a extensão por gravidade e a solução

o Elevatória de Esgotos localizada na área verde

próxima ao centro da via para receber a contribuição de cinqüenta e um imóveis e recalcar

até a rede que atenderá os demais quinze imóveis por gravidade. O ponto de lançamento

nas proximidades da esquina

Assim, empregamos tubulação e dispositivos de inspeção e limpeza do tipo TIL de

TIL de Passagem de Rede com o objetivo de reduzir a possibilidade de

ntaminação do solo, visto que, são materiais praticamente estanques. O último dispositivo

e os localizados em pontos de

PV de concreto.

dispositivos para inspeção e limpeza da rede do tipo visitável (PV’s) e não

inferior a 100,00m entre si para

ao solo por meio de uma camada de concreto

magro e providos de inspeção composta por tampão articulado DN 300 em Ferro Fundido

o constituídos com: fundo para PV pré-moldado em Concreto

moldados em CA do tipo ponta e bolsa, com junta elástica,

NBR 8890/2007; tampa em Concreto Armado e; tampão de ferro fundido, articulado, DN

03 - NORMAS DE SERVIÇO:

A execução das

obedecer, integral e rigorosamente, ao

as normas, especificações e métodos da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)

e relacionadas direta ou indiretamente com a obra.

A empresa executora

e/ou autorizações necessárias para implantação das mesmas; pagará taxas, impostos e

demais encargos junto aos Órgãos Públicos e demais Órgãos Competentes.

04 – SERVIÇOS PRELIMI4.1 – Locação e Nivelamento de Obras:

A execução de todos os serviços topográficos, necessários à locação das valas,

de acordo com o projeto, será encargo da

Para a locação ser

Prefeitura Municipal de Pelotas adotada para o levantamento topográfico efetuado por

equipe do DEPR. Maiores informações poderão ser obtidas junto a este Departamento de

Projetos.

4.1.1 – Locação da Tubulação:

Para a locação, s

poligonal auxiliar, paralela ao eixo da rede,

Locada a linha de referência, o assentamento da tubulação obedecerá

rigorosamente a posição e

vala serão por gabarito.

Os trabalhos de assentamento da tubulação só poderão ser iniciados após a

fiscalização da obra efetuar a conferência

GABARITO e autorizar o início dos

4.1.2 – Ordem de Serviço para Gabarito:

A Ordem de Serviço para Gabarito conterá a numeração das estacas

correspondentes ao trecho a ser executado e, para cada estaca, todos os elementos

necessários à execução dos serviços, a saber:

CT = cota do terreno (piquete);

CP = cota do projeto (geratriz inferior interna do tubo);

I = declividade da canalização;

DN = diâmetro do tubo;

G = altura do gabarito;

P = profundidade do tubo (profundidade da geratriz interna inferior do tubo);

NORMAS DE SERVIÇO:

s obras de implantação da Rede Coletora

obedecer, integral e rigorosamente, aos projetos, a este memorial, aos

as normas, especificações e métodos da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)

e relacionadas direta ou indiretamente com a obra.

empresa executora antes do início das obras deverá solicitar todas as licenças

e/ou autorizações necessárias para implantação das mesmas; pagará taxas, impostos e

demais encargos junto aos Órgãos Públicos e demais Órgãos Competentes.

S PRELIMINARES: Locação e Nivelamento de Obras:

A execução de todos os serviços topográficos, necessários à locação das valas,

de acordo com o projeto, será encargo da empresa executora.

Para a locação será utilizada a referência de nível do Sistema Cartográfico da

Prefeitura Municipal de Pelotas adotada para o levantamento topográfico efetuado por

equipe do DEPR. Maiores informações poderão ser obtidas junto a este Departamento de

Locação da Tubulação:

Para a locação, será feito um piqueteamento, de 10 em 10 metros, em uma

poligonal auxiliar, paralela ao eixo da rede, distante de 2,0 m do local de projeto

Locada a linha de referência, o assentamento da tubulação obedecerá

as cotas do projeto. Os processos para locação da tubul

Os trabalhos de assentamento da tubulação só poderão ser iniciados após a

efetuar a conferência dos dados da ORDEM DE SERVIÇO PARA

GABARITO e autorizar o início dos mesmos.

Ordem de Serviço para Gabarito:

A Ordem de Serviço para Gabarito conterá a numeração das estacas

correspondentes ao trecho a ser executado e, para cada estaca, todos os elementos

necessários à execução dos serviços, a saber:

rreno (piquete);

cota do projeto (geratriz inferior interna do tubo);

declividade da canalização;

diâmetro do tubo;

altura do gabarito;

profundidade do tubo (profundidade da geratriz interna inferior do tubo);

s de implantação da Rede Coletora de Esgotos deverá

aos detalhes fornecidos e

as normas, especificações e métodos da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)

deverá solicitar todas as licenças

e/ou autorizações necessárias para implantação das mesmas; pagará taxas, impostos e

demais encargos junto aos Órgãos Públicos e demais Órgãos Competentes.

A execução de todos os serviços topográficos, necessários à locação das valas,

do Sistema Cartográfico da

Prefeitura Municipal de Pelotas adotada para o levantamento topográfico efetuado por

equipe do DEPR. Maiores informações poderão ser obtidas junto a este Departamento de

erá feito um piqueteamento, de 10 em 10 metros, em uma

do local de projeto.

Locada a linha de referência, o assentamento da tubulação obedecerá

s processos para locação da tubulação na

Os trabalhos de assentamento da tubulação só poderão ser iniciados após a

os dados da ORDEM DE SERVIÇO PARA

A Ordem de Serviço para Gabarito conterá a numeração das estacas

correspondentes ao trecho a ser executado e, para cada estaca, todos os elementos

profundidade do tubo (profundidade da geratriz interna inferior do tubo);

H = altura da régua (

GI = geratriz inferior;

GS = geratriz superior.

4.2 – Fornecimento de Tubos, Conexões e PV’s:

A relação de materiais a serem adquiridos consta nas planilhas de

de orçamento e nas plantas do projeto. A substituição do material especificado por outro

com características diversas somente poderá ocorrer com autorização, por escrito, d

SANEP.

Todos os materiais empregados deverão ser de primeira qualidade, satisfazendo

as normas técnicas NBR 7362

técnicas constantes nos projetos e memoriais

Os PV’s serão pré

prancha 02/04.

4.3 – Manuseio dos Tubos:

Preferencialmente, deverão ser manuseados com uso de equipamentos

apropriados, dotados de capacidade compatíveis com a carga dos materiais e o tipo do

serviço a executar.

altura da régua (diferença de cota do bordo superior da régua e o piquete);

geratriz inferior;

geratriz superior.

Fornecimento de Tubos, Conexões e PV’s:

A relação de materiais a serem adquiridos consta nas planilhas de

plantas do projeto. A substituição do material especificado por outro

com características diversas somente poderá ocorrer com autorização, por escrito, d

Todos os materiais empregados deverão ser de primeira qualidade, satisfazendo

NBR 7362 - Parte 02 e NBR 10569, assim como, as

constantes nos projetos e memoriais.

Os PV’s serão pré-moldados em concreto armado, conforme detalhes

Manuseio dos Tubos:

Preferencialmente, deverão ser manuseados com uso de equipamentos

apropriados, dotados de capacidade compatíveis com a carga dos materiais e o tipo do

do bordo superior da régua e o piquete);

A relação de materiais a serem adquiridos consta nas planilhas de quantitativos,

plantas do projeto. A substituição do material especificado por outro

com características diversas somente poderá ocorrer com autorização, por escrito, do

Todos os materiais empregados deverão ser de primeira qualidade, satisfazendo

e NBR 10569, assim como, as especificações

nforme detalhes do projeto -

Preferencialmente, deverão ser manuseados com uso de equipamentos

apropriados, dotados de capacidade compatíveis com a carga dos materiais e o tipo do

A carga e a descarga dos tubos, peças ou conexões poderão ser feitas de forma

manual ou com o uso de dispositivos apropriados, em função do tipo de material,

embalagem, volume e peso, sempre obedecendo às recomendações do fabricante.

As operações de carga, transporte e d

empresa executora, que deverá tomar todos os cuidados, durante o manuseio, para evitar

choques que venham a afetar a integridade dos materiais.

A descarga dos tubos e dos acessórios poderá ser feita junto ao local do

assentamento, ou em áreas de estocagem para posterior remoção e utilização, com prévia

aprovação da fiscalização da obra

Quando colocados junto ao local de utilização, os tubos serão

da vala, de preferência no lado oposto ao da terra escavada.

Na descarga, cada tubo será pousado suavemente sobre o solo, devidamente

emparelhado, sem pedras ou outros elementos salientes que possam vir a danificá

Quando os materiai

mesmas recomendações acima, acrescentando

adequadamente preparada.

Deverá ser evitada a formação de estoque provisório em lugares inadequados,

sendo proibido deixá-los jogados ao longo das ruas

campo aberto.

Os tubos serão empilhados segundo as recomendações dos fabricantes e bem

calçados para evitar desmoronamento de pilhas.

Os tubos, fornecidos pela

contratante somente quando do recebimento definitivo da obra.

5 – MOVIMENTO DE SOLO:

O movimento de solos compreende os serviços de escavação, reaterro,

compactação, carga, transporte, descarga, espalhamento e conformação do material

Os serviços somente poderão ser iniciados mediante autorização da

da obra e do Poder Público Municipal, quando for o caso.

Os serviços serão realizados com os equipamentos e/ou ferramentas

necessários, adequados e suficientes a sua plena efe

estabelecidos (mesmo que não estejam discriminados), utilizando

disponível, atendendo as dimensões, cotas e perfis especificados nos projetos.

Os serviços serão executados de modo a atender às normas de seguran

sinalização pertinentes as apresentadas neste memorial

carga dos tubos, peças ou conexões poderão ser feitas de forma

manual ou com o uso de dispositivos apropriados, em função do tipo de material,

embalagem, volume e peso, sempre obedecendo às recomendações do fabricante.

As operações de carga, transporte e descarga dos tubos estarão a cargo da

, que deverá tomar todos os cuidados, durante o manuseio, para evitar

choques que venham a afetar a integridade dos materiais.

A descarga dos tubos e dos acessórios poderá ser feita junto ao local do

assentamento, ou em áreas de estocagem para posterior remoção e utilização, com prévia

fiscalização da obra.

Quando colocados junto ao local de utilização, os tubos serão

da vala, de preferência no lado oposto ao da terra escavada.

Na descarga, cada tubo será pousado suavemente sobre o solo, devidamente

emparelhado, sem pedras ou outros elementos salientes que possam vir a danificá

Quando os materiais forem descarregados em áreas de estocagem, valem as

mesmas recomendações acima, acrescentando-se que, preliminarmente, a área deverá ser

adequadamente preparada.

Deverá ser evitada a formação de estoque provisório em lugares inadequados,

los jogados ao longo das ruas abertas à circulação

Os tubos serão empilhados segundo as recomendações dos fabricantes e bem

calçados para evitar desmoronamento de pilhas.

Os tubos, fornecidos pela empresa executora, serão co

somente quando do recebimento definitivo da obra.

MOVIMENTO DE SOLO:

O movimento de solos compreende os serviços de escavação, reaterro,

compactação, carga, transporte, descarga, espalhamento e conformação do material

Os serviços somente poderão ser iniciados mediante autorização da

e do Poder Público Municipal, quando for o caso.

Os serviços serão realizados com os equipamentos e/ou ferramentas

necessários, adequados e suficientes a sua plena efetivação dentro dos prazos

estabelecidos (mesmo que não estejam discriminados), utilizando

disponível, atendendo as dimensões, cotas e perfis especificados nos projetos.

Os serviços serão executados de modo a atender às normas de seguran

rtinentes as apresentadas neste memorial.

carga dos tubos, peças ou conexões poderão ser feitas de forma

manual ou com o uso de dispositivos apropriados, em função do tipo de material,

embalagem, volume e peso, sempre obedecendo às recomendações do fabricante.

escarga dos tubos estarão a cargo da

, que deverá tomar todos os cuidados, durante o manuseio, para evitar

A descarga dos tubos e dos acessórios poderá ser feita junto ao local do

assentamento, ou em áreas de estocagem para posterior remoção e utilização, com prévia

Quando colocados junto ao local de utilização, os tubos serão dispostos ao longo

Na descarga, cada tubo será pousado suavemente sobre o solo, devidamente

emparelhado, sem pedras ou outros elementos salientes que possam vir a danificá-lo.

s forem descarregados em áreas de estocagem, valem as

se que, preliminarmente, a área deverá ser

Deverá ser evitada a formação de estoque provisório em lugares inadequados,

abertas à circulação, ou mesmo em

Os tubos serão empilhados segundo as recomendações dos fabricantes e bem

, serão considerados entregues à

O movimento de solos compreende os serviços de escavação, reaterro,

compactação, carga, transporte, descarga, espalhamento e conformação do material.

Os serviços somente poderão ser iniciados mediante autorização da fiscalização

Os serviços serão realizados com os equipamentos e/ou ferramentas

tivação dentro dos prazos

estabelecidos (mesmo que não estejam discriminados), utilizando-se a melhor técnica

disponível, atendendo as dimensões, cotas e perfis especificados nos projetos.

Os serviços serão executados de modo a atender às normas de segurança e

A utilização de meios manuais ou mecânicos para qualquer tipo de serviço levará

em conta fatores como:

- Disponibilidade de mão

- Atendimento ao cronograma de obra;

- A relação

- Condições de segurança a pessoas e propriedades;

- Condições de tráfego de pessoas e veículos;

- As dimensões das escavações, dos aterros e/ou reaterros.

5.1 – Escavação:

Os serviços de escavação para assentamento de tubulaçõ

por gravidade, somente poderão ser iniciados após emissão de ordem de serviço.

As valas serão escavadas segundo a linha do eixo d

seu alinhamento e as cotas indicadas

O projeto executivo define as cotas do terreno e do greide em cada

ficando a cargo da empresa executora

ordem de serviço, para a correta implantação

fiscalização da obra.

As cavas para

indispensáveis para a execução da obra, com o acréscimo para a colocação do

escoramento quando este for necessário.

Sempre que as escavações de valas, cavas ou poços, em virtude da naturez

condições do solo, possam provocar deslizamentos ou desmoronamentos de suas paredes

laterais, ou alteração da estabilidade do que estiver próximo da região dos serviços, serão

providenciados escoramentos adequados

Independente do tipo de solo,

profundidade superior a 1,

estabilidade garantida por meio de estruturas dimensionadas para este fim

com o item 18.6.7 da NR 18

5.1.1 – Abertura de Valas:

A seguir estão apresentados os detalhes referentes à forma de execução das

escavações e do escoramento, para assentamento das tubulações e

dispositivos de inspeção e limpeza

O desenvolvimento das atividades de abertura e contenção de valas para

lançamento das tubulações

atividades de implantação. Isto significa que as valas serão abertas em re

A utilização de meios manuais ou mecânicos para qualquer tipo de serviço levará

Disponibilidade de mão-de-obra na região;

Atendimento ao cronograma de obra;

custo/benefício do serviço;

Condições de segurança a pessoas e propriedades;

Condições de tráfego de pessoas e veículos;

As dimensões das escavações, dos aterros e/ou reaterros.

Os serviços de escavação para assentamento de tubulaçõ

por gravidade, somente poderão ser iniciados após emissão de ordem de serviço.

As valas serão escavadas segundo a linha do eixo das

seu alinhamento e as cotas indicadas em projeto e na ordem de serviço.

xecutivo define as cotas do terreno e do greide em cada

empresa executora a marcação dos pontos intermediários constantes na

ordem de serviço, para a correta implantação das tubulações, sob a aprovação da

As cavas para Poços destinadas aos PV’s Tipo “N”

indispensáveis para a execução da obra, com o acréscimo para a colocação do

escoramento quando este for necessário.

Sempre que as escavações de valas, cavas ou poços, em virtude da naturez

condições do solo, possam provocar deslizamentos ou desmoronamentos de suas paredes

laterais, ou alteração da estabilidade do que estiver próximo da região dos serviços, serão

providenciados escoramentos adequados ou a inclinação dos taludes escavados

Independente do tipo de solo, toda e qualquer escavação com taludes verticais, e

profundidade superior a 1,25m (um metro e vinte e cinco centímetros) devem ter sua

estabilidade garantida por meio de estruturas dimensionadas para este fim

item 18.6.7 da NR 18 do Ministério do Trabalho.

Abertura de Valas:

A seguir estão apresentados os detalhes referentes à forma de execução das

escavações e do escoramento, para assentamento das tubulações e

itivos de inspeção e limpeza.

O desenvolvimento das atividades de abertura e contenção de valas para

lançamento das tubulações de esgoto deverá ser norteado pela transitoriedade das

ção. Isto significa que as valas serão abertas em re

A utilização de meios manuais ou mecânicos para qualquer tipo de serviço levará

Condições de segurança a pessoas e propriedades;

As dimensões das escavações, dos aterros e/ou reaterros.

Os serviços de escavação para assentamento de tubulações com escoamento

por gravidade, somente poderão ser iniciados após emissão de ordem de serviço.

as tubulações, respeitados

na ordem de serviço.

xecutivo define as cotas do terreno e do greide em cada trecho,

a marcação dos pontos intermediários constantes na

das tubulações, sob a aprovação da

Poços destinadas aos PV’s Tipo “N” terão as dimensões

indispensáveis para a execução da obra, com o acréscimo para a colocação do

Sempre que as escavações de valas, cavas ou poços, em virtude da natureza e

condições do solo, possam provocar deslizamentos ou desmoronamentos de suas paredes

laterais, ou alteração da estabilidade do que estiver próximo da região dos serviços, serão

ou a inclinação dos taludes escavados.

toda e qualquer escavação com taludes verticais, e

(um metro e vinte e cinco centímetros) devem ter sua

estabilidade garantida por meio de estruturas dimensionadas para este fim em conformidade

A seguir estão apresentados os detalhes referentes à forma de execução das

escavações e do escoramento, para assentamento das tubulações e execução dos

O desenvolvimento das atividades de abertura e contenção de valas para

deverá ser norteado pela transitoriedade das

ção. Isto significa que as valas serão abertas em reduzida extensão

em cada frente de trabalho, a fim de que as operações de abertura de vala, lançamento de

tubos e fechamento de vala ocorram em um mesmo dia.

Assim, serão minimizados os riscos de acidente e desmoronamentos de valas.

Valas com até 1,

largura de escavação a adotar ser

suporte para evitar eventuais desmoronamentos, a escavação deverá ser executada com

talude inclinado com rampa na proporçã

Considerando que

prospecção do solo que daria elementos para definição do tipo de proteção de vala

compatível com o perfil geológico do local, a favor da segurança, s

profundidade da escavação for superior a

centímetros) deverá ser empregada uma “blindagem de valas” com “escudo metálico

deslizante”.

Os fundos de vala

cota da geratriz externa inferior da tubulação, procedendo

arenoso, a fim de remover eventuais agregados graúdos (pedras, conchas) existentes, que

possam gerar pressão pontual no fundo da tubulação. U

de agregados graúdos no fundo da vala, deve

do lançamento dos tubos.

Uma vez lançados os mesmos, e verificada a cota da geratriz inferior interna

(greide) com os valores declara

O fechamento de valas não deverá ser executado apenas ao final de cada jornada de

trabalho. A empresa executora

conferência do nivelamento e

no solo.

A obra deverá desenvolver

9061 – Segurança de escavação a céu aberto, e NBR 12266

para assentamento de tubulação de água, esgoto ou drenagem urbana

Ministério do Trabalho.

OBS.: O atendimento à NR 18 deverá ser avaliado e liberado pelo SESMT antes

do acesso de qualquer trabalhador

5.2 – Reaterro:

São considerados reaterros, o

escavações resultantes da execução de assentamento de tubulações e de poços de visita.

A área em que o serviço será executado deverá estar limpa e preparada.

em cada frente de trabalho, a fim de que as operações de abertura de vala, lançamento de

tubos e fechamento de vala ocorram em um mesmo dia.

Assim, serão minimizados os riscos de acidente e desmoronamentos de valas.

Valas com até 1,25m de profundidade poderão ser abertas sem escoramento

largura de escavação a adotar será 0,80m. Caso o terreno não possua capacidade de

suporte para evitar eventuais desmoronamentos, a escavação deverá ser executada com

talude inclinado com rampa na proporção 1:1.

Considerando que este projeto foi elaborado sem que houvesse uma prévia

prospecção do solo que daria elementos para definição do tipo de proteção de vala

compatível com o perfil geológico do local, a favor da segurança, s

escavação for superior a 1,25m (um metro e vinte e cinco

deverá ser empregada uma “blindagem de valas” com “escudo metálico

Os fundos de vala para assentamento das tubulações deverão ser abertos até a

cota da geratriz externa inferior da tubulação, procedendo-se ao rastilhamento do fundo

arenoso, a fim de remover eventuais agregados graúdos (pedras, conchas) existentes, que

possam gerar pressão pontual no fundo da tubulação. Uma vez garantida a não existência

de agregados graúdos no fundo da vala, deve-se nivelar e compactar o fundo da vala antes

Uma vez lançados os mesmos, e verificada a cota da geratriz inferior interna

(greide) com os valores declarados nas planilhas de projeto, iniciar

O fechamento de valas não deverá ser executado apenas ao final de cada jornada de

empresa executora deverá providenciar o fechamento da vala logo após a

conferência do nivelamento efetuada pela fiscalização da obra de forma a fixar a tubulação

A obra deverá desenvolver-se de modo a atender as exigências das normas NBR

Segurança de escavação a céu aberto, e NBR 12266 – Projeto e execução de valas

ubulação de água, esgoto ou drenagem urbana

O atendimento à NR 18 deverá ser avaliado e liberado pelo SESMT antes

do acesso de qualquer trabalhador no interior da vala.

São considerados reaterros, os serviços de reposição de materiais em

escavações resultantes da execução de assentamento de tubulações e de poços de visita.

A área em que o serviço será executado deverá estar limpa e preparada.

em cada frente de trabalho, a fim de que as operações de abertura de vala, lançamento de

Assim, serão minimizados os riscos de acidente e desmoronamentos de valas.

rofundidade poderão ser abertas sem escoramento e a

Caso o terreno não possua capacidade de

suporte para evitar eventuais desmoronamentos, a escavação deverá ser executada com

este projeto foi elaborado sem que houvesse uma prévia

prospecção do solo que daria elementos para definição do tipo de proteção de vala

compatível com o perfil geológico do local, a favor da segurança, sempre que a

(um metro e vinte e cinco

deverá ser empregada uma “blindagem de valas” com “escudo metálico

deverão ser abertos até a

se ao rastilhamento do fundo

arenoso, a fim de remover eventuais agregados graúdos (pedras, conchas) existentes, que

ma vez garantida a não existência

se nivelar e compactar o fundo da vala antes

Uma vez lançados os mesmos, e verificada a cota da geratriz inferior interna

dos nas planilhas de projeto, iniciar-se-á o reaterro da vala.

O fechamento de valas não deverá ser executado apenas ao final de cada jornada de

deverá providenciar o fechamento da vala logo após a

fiscalização da obra de forma a fixar a tubulação

se de modo a atender as exigências das normas NBR

Projeto e execução de valas

ubulação de água, esgoto ou drenagem urbana e NR 18 do

O atendimento à NR 18 deverá ser avaliado e liberado pelo SESMT antes

s serviços de reposição de materiais em

escavações resultantes da execução de assentamento de tubulações e de poços de visita.

A área em que o serviço será executado deverá estar limpa e preparada.

O reaterro de valas para assentamento de tubulações de esg

executado de modo a oferecer condições de segurança e estabilidade às redes e bom

acabamento da superfície.

Os solos utilizados para reaterros serão provenientes da própria escavação. No

caso em que o material proveniente da escavação seja c

características, impróprio para reaterro deverá ser utilizado material proveniente de

empréstimo, conforme for determinado e aprovado pela

Todo o material para uso no reaterro deverá ser uniforme, isento de

pedaços de pavimentos, tocos de madeira, detritos e toda espécie de matéria orgânica, bem

como de pedras ou blocos que possam danificar as tubulações assentadas.

Em geral os serviços de reaterro compreendem os seguintes procedimentos:

- Lançamento

- Homogeneização e regularização

-Compactação ou adensamento.

Para lançamento e espalhamento do material serão utilizados ferramentas

manuais (como pás, enxadas e rodos) ou equipamentos mecanizados (carregadeiras,

tratores, motoniveladoras e

utilizado e a presença ou não de estruturas ou outras interferências na área a ser aterrada.

A garantia de uniformidade do reaterro, em termos de granulometria, umidade e

características geométricas, será obtida pela homogeneização do material e regularização

da camada a ser compactada.

A compactação ou adensamento consiste na redução do número de vazios entre

as partículas constituintes do material de reaterro por processo e equipamento adequados

que variam dependendo das características do material, ou das condições locais da área a

ser compactada.

Entre os processos de adensamento mais comumente utilizados para redes de

esgoto estão: a vibração (rolos, placas e réguas vibratórias); o impacto (s

pneumáticos); a irrigação; ou ainda, processos mistos como a irrigação com vibração

(irrigação com vibrador de imersão). Não será permitida a compactação de valas com pneus

de retro-escavadeiras, caminhões, etc.

A rotina dos serviços de comp

de campo, emitida oportunamente pela

A escolha de um dos processos de adensamento, e das ferramentas e

equipamentos a serem utilizados, será função dos esforços e impactos que possam se

O reaterro de valas para assentamento de tubulações de esg

executado de modo a oferecer condições de segurança e estabilidade às redes e bom

Os solos utilizados para reaterros serão provenientes da própria escavação. No

caso em que o material proveniente da escavação seja considerado, devido as suas

características, impróprio para reaterro deverá ser utilizado material proveniente de

empréstimo, conforme for determinado e aprovado pela fiscalização da obra

Todo o material para uso no reaterro deverá ser uniforme, isento de

pedaços de pavimentos, tocos de madeira, detritos e toda espécie de matéria orgânica, bem

como de pedras ou blocos que possam danificar as tubulações assentadas.

Em geral os serviços de reaterro compreendem os seguintes procedimentos:

Lançamento e espalhamento

Homogeneização e regularização

Compactação ou adensamento.

Para lançamento e espalhamento do material serão utilizados ferramentas

manuais (como pás, enxadas e rodos) ou equipamentos mecanizados (carregadeiras,

tratores, motoniveladoras e caminhões basculantes), conforme o volume de material a ser

utilizado e a presença ou não de estruturas ou outras interferências na área a ser aterrada.

A garantia de uniformidade do reaterro, em termos de granulometria, umidade e

cas, será obtida pela homogeneização do material e regularização

da camada a ser compactada.

A compactação ou adensamento consiste na redução do número de vazios entre

as partículas constituintes do material de reaterro por processo e equipamento adequados

que variam dependendo das características do material, ou das condições locais da área a

Entre os processos de adensamento mais comumente utilizados para redes de

esgoto estão: a vibração (rolos, placas e réguas vibratórias); o impacto (s

pneumáticos); a irrigação; ou ainda, processos mistos como a irrigação com vibração

(irrigação com vibrador de imersão). Não será permitida a compactação de valas com pneus

escavadeiras, caminhões, etc.

A rotina dos serviços de compactação ou adensamento será fixada por instrução

de campo, emitida oportunamente pela fiscalização da obra.

A escolha de um dos processos de adensamento, e das ferramentas e

equipamentos a serem utilizados, será função dos esforços e impactos que possam se

O reaterro de valas para assentamento de tubulações de esgoto deverá ser

executado de modo a oferecer condições de segurança e estabilidade às redes e bom

Os solos utilizados para reaterros serão provenientes da própria escavação. No

onsiderado, devido as suas

características, impróprio para reaterro deverá ser utilizado material proveniente de

fiscalização da obra.

Todo o material para uso no reaterro deverá ser uniforme, isento de raízes,

pedaços de pavimentos, tocos de madeira, detritos e toda espécie de matéria orgânica, bem

como de pedras ou blocos que possam danificar as tubulações assentadas.

Em geral os serviços de reaterro compreendem os seguintes procedimentos:

Para lançamento e espalhamento do material serão utilizados ferramentas

manuais (como pás, enxadas e rodos) ou equipamentos mecanizados (carregadeiras,

caminhões basculantes), conforme o volume de material a ser

utilizado e a presença ou não de estruturas ou outras interferências na área a ser aterrada.

A garantia de uniformidade do reaterro, em termos de granulometria, umidade e

cas, será obtida pela homogeneização do material e regularização

A compactação ou adensamento consiste na redução do número de vazios entre

as partículas constituintes do material de reaterro por processo e equipamento adequados,

que variam dependendo das características do material, ou das condições locais da área a

Entre os processos de adensamento mais comumente utilizados para redes de

esgoto estão: a vibração (rolos, placas e réguas vibratórias); o impacto (soquetes, sapos

pneumáticos); a irrigação; ou ainda, processos mistos como a irrigação com vibração

(irrigação com vibrador de imersão). Não será permitida a compactação de valas com pneus

actação ou adensamento será fixada por instrução

A escolha de um dos processos de adensamento, e das ferramentas e

equipamentos a serem utilizados, será função dos esforços e impactos que possam ser

transmitidos às tubulações assentadas e às existentes, bem como do acabamento e

capacidade de suporte exigido para a superfície resultante.

A execução dos reaterros sofrerá controle geométrico e tecnológico nas fases de

lançamento, homogeneização e compa

espalhamento serão de caráter geométrico (espessura da camada) e de qualidade do

material (visual). Na fase de homogeneização e regularização será feito o controle da

mistura (se houver) e da umidade do material

teor ótimo de compactação.

O reaterro das valas será executado, salvo orientação expressa da

obra em duas etapas:

Na primeira etapa, que corresponde ao espaço compreendido entre o fundo da

vala e a cota da geratriz externa superior da tubulação, acrescida de no mínimo 0,30m, o

lançamento e compactação do material será executado com o máximo cuidado para não

deslocar e/ou danificar o tubo.

O lançamento do material deverá ser executado em camadas unif

máximo, 0,15m de espessura e compactado por apiloamento manual, utilizando

de madeira, ferro fundido ou concreto, com peso aproximado de 10 kg e diâmetro de 0,15m;

no caso de material granular, a critério da

processo de adensamento hidráulico (irrigação e vibração), em camadas de até 0,30m.

Segunda etapa

Nesta etapa, o adensamento será realizado por meio de irrigação e vibração

(adensamento hidráulico), em camadas de até 0,30m.

Além dos materiais indicados para a utilização na primeira etapa de reaterro,

poderão ser utilizados outros, de empréstimo ou reaproveitados da própria vala, desde que

previamente aprovados pela

5.3 – Carga, Descarga e Transporte:

São os serviços de remoção de não reaproveitáveis no reaterro ou originados por

demolições de estruturas, alvenarias ou pavimentos (entulhos).

Os materiais aproveitáveis serão armazenados em local apropriado, de modo a

evitar a sua segregação.

Qualquer tipo de material remanescente será levado e espalhado, em local

autorizado pela fiscalização da obra, ou transportado para

fiscalização da obra.

Na conclusão dos trabalhos as superfícies finais deverão apresentar b

aspecto, estarem limpas, convenientemente drenadas e em boa ordem.

transmitidos às tubulações assentadas e às existentes, bem como do acabamento e

capacidade de suporte exigido para a superfície resultante.

A execução dos reaterros sofrerá controle geométrico e tecnológico nas fases de

lançamento, homogeneização e compactação. Os controles na fase de lançamento e

espalhamento serão de caráter geométrico (espessura da camada) e de qualidade do

material (visual). Na fase de homogeneização e regularização será feito o controle da

mistura (se houver) e da umidade do material, visando a obtenção da umidade próxima do

teor ótimo de compactação.

O reaterro das valas será executado, salvo orientação expressa da

Na primeira etapa, que corresponde ao espaço compreendido entre o fundo da

cota da geratriz externa superior da tubulação, acrescida de no mínimo 0,30m, o

lançamento e compactação do material será executado com o máximo cuidado para não

deslocar e/ou danificar o tubo.

O lançamento do material deverá ser executado em camadas unif

máximo, 0,15m de espessura e compactado por apiloamento manual, utilizando

de madeira, ferro fundido ou concreto, com peso aproximado de 10 kg e diâmetro de 0,15m;

no caso de material granular, a critério da fiscalização da obra

processo de adensamento hidráulico (irrigação e vibração), em camadas de até 0,30m.

Nesta etapa, o adensamento será realizado por meio de irrigação e vibração

(adensamento hidráulico), em camadas de até 0,30m.

ateriais indicados para a utilização na primeira etapa de reaterro,

poderão ser utilizados outros, de empréstimo ou reaproveitados da própria vala, desde que

previamente aprovados pela fiscalização da obra.

Carga, Descarga e Transporte:

serviços de remoção de não reaproveitáveis no reaterro ou originados por

demolições de estruturas, alvenarias ou pavimentos (entulhos).

Os materiais aproveitáveis serão armazenados em local apropriado, de modo a

Qualquer tipo de material remanescente será levado e espalhado, em local

fiscalização da obra, ou transportado para bota-fora

Na conclusão dos trabalhos as superfícies finais deverão apresentar b

aspecto, estarem limpas, convenientemente drenadas e em boa ordem.

transmitidos às tubulações assentadas e às existentes, bem como do acabamento e

A execução dos reaterros sofrerá controle geométrico e tecnológico nas fases de

ctação. Os controles na fase de lançamento e

espalhamento serão de caráter geométrico (espessura da camada) e de qualidade do

material (visual). Na fase de homogeneização e regularização será feito o controle da

, visando a obtenção da umidade próxima do

O reaterro das valas será executado, salvo orientação expressa da fiscalização da

Na primeira etapa, que corresponde ao espaço compreendido entre o fundo da

cota da geratriz externa superior da tubulação, acrescida de no mínimo 0,30m, o

lançamento e compactação do material será executado com o máximo cuidado para não

O lançamento do material deverá ser executado em camadas uniformes de, no

máximo, 0,15m de espessura e compactado por apiloamento manual, utilizando-se soquetes

de madeira, ferro fundido ou concreto, com peso aproximado de 10 kg e diâmetro de 0,15m;

fiscalização da obra, poderá ser utilizado o

processo de adensamento hidráulico (irrigação e vibração), em camadas de até 0,30m.

Nesta etapa, o adensamento será realizado por meio de irrigação e vibração

ateriais indicados para a utilização na primeira etapa de reaterro,

poderão ser utilizados outros, de empréstimo ou reaproveitados da própria vala, desde que

serviços de remoção de não reaproveitáveis no reaterro ou originados por

Os materiais aproveitáveis serão armazenados em local apropriado, de modo a

Qualquer tipo de material remanescente será levado e espalhado, em local

fora em local definido pela

Na conclusão dos trabalhos as superfícies finais deverão apresentar bom

aspecto, estarem limpas, convenientemente drenadas e em boa ordem.

As espessuras de cada camada espalhada será função das características dos

materiais de bota-fora, dos equipamentos utilizados para espalhamento e conformação e,

também do tipo e características do veículo transportador.

O espalhamento e a conformação serão executados por equipamento dotado de

lâmina aplainadora (motoniveladora, tratores c

frontais utilizando a caçamba como plaina.

6 – ASSENTAMENTO

A execução de serviços para

as normas da ABNT, em especial a

levando-se em conta o cumprimento do cronograma e programação do trabalh

preestabelecido.

Sempre que os serviços de assentamento forem interrompidos,

da execução do dispositivo de inspeção ou por término do turno de serviço,

do trecho já montado deverão ser fechadas, com um

estranhos ou pequenos animais.

O Processo de

madeira e deverão ser observad

- Réguas perfeitamente instaladas, distantes entre si de, no máximo,

metros, com o objetivo de diminuir a catenária. As réguas e os montantes

serão de madeira ou alternativamente poderão ser metálicos.

- Pelos pontos da régua, que fornece o eixo da canalização, estica

linha de nylon, sem emenda, bem tracionada, de

linearidade perfeita.

- Quando a montagem da canalização for executada de jusante para

montante, coloca

interna inferior do tubo, fazendo

linha esticada;

- Quando a montagem da canalização for executada de montante para

jusante, coloca

superior do tubo, fazendo

esticada.

O alinhamento horizontal dos tubos para o processo de gabarito será verificado

através de um prumo de centro, que transferirá o eixo determinado pela linha de nylon para

o centro do tubo.

As espessuras de cada camada espalhada será função das características dos

fora, dos equipamentos utilizados para espalhamento e conformação e,

rísticas do veículo transportador.

O espalhamento e a conformação serão executados por equipamento dotado de

lâmina aplainadora (motoniveladora, tratores com lâmina) ou eventualmente carregadeiras

frontais utilizando a caçamba como plaina.

ASSENTAMENTO DE TUBULAÇÕES:

A execução de serviços para a rede coletora de esgotos

, em especial a NBR 12266 e as determinações da

se em conta o cumprimento do cronograma e programação do trabalh

Sempre que os serviços de assentamento forem interrompidos,

da execução do dispositivo de inspeção ou por término do turno de serviço,

do trecho já montado deverão ser fechadas, com um CAP, para evitar

estranhos ou pequenos animais.

Processo de assentamento das tubulações adotado será

ser observados os seguintes procedimentos:

Réguas perfeitamente instaladas, distantes entre si de, no máximo,

metros, com o objetivo de diminuir a catenária. As réguas e os montantes

serão de madeira ou alternativamente poderão ser metálicos.

Pelos pontos da régua, que fornece o eixo da canalização, estica

linha de nylon, sem emenda, bem tracionada, de

linearidade perfeita.

Quando a montagem da canalização for executada de jusante para

montante, coloca-se a parte inferior do pé do gabarito sobre a geratriz

interna inferior do tubo, fazendo-se coincidir a marca do gabarito (GI), co

linha esticada;

Quando a montagem da canalização for executada de montante para

jusante, coloca-se a parte superior do pé do gabarito sob a geratriz interna

superior do tubo, fazendo-se coincidir a marca do gabarito (GS), com a linha

hamento horizontal dos tubos para o processo de gabarito será verificado

através de um prumo de centro, que transferirá o eixo determinado pela linha de nylon para

As espessuras de cada camada espalhada será função das características dos

fora, dos equipamentos utilizados para espalhamento e conformação e,

O espalhamento e a conformação serão executados por equipamento dotado de

lâmina) ou eventualmente carregadeiras

deverá atender o projeto,

e as determinações da fiscalização da obra,

se em conta o cumprimento do cronograma e programação do trabalho

Sempre que os serviços de assentamento forem interrompidos, por atingir o local

da execução do dispositivo de inspeção ou por término do turno de serviço, as extremidades

, para evitar a entrada de materiais

adotado será por gabarito de

Réguas perfeitamente instaladas, distantes entre si de, no máximo, 10

metros, com o objetivo de diminuir a catenária. As réguas e os montantes

serão de madeira ou alternativamente poderão ser metálicos.

Pelos pontos da régua, que fornece o eixo da canalização, estica-se uma

linha de nylon, sem emenda, bem tracionada, de forma a se obter uma

Quando a montagem da canalização for executada de jusante para

se a parte inferior do pé do gabarito sobre a geratriz

se coincidir a marca do gabarito (GI), com a

Quando a montagem da canalização for executada de montante para

se a parte superior do pé do gabarito sob a geratriz interna

se coincidir a marca do gabarito (GS), com a linha

hamento horizontal dos tubos para o processo de gabarito será verificado

através de um prumo de centro, que transferirá o eixo determinado pela linha de nylon para

6.1 – Fixação dos Tubos:

Os tubos serão assentados sob leito de areia prev

remover eventuais pedras e devidamente compactado.

No posicionamento do tubo deverá ser observado o perfeito encaixe com o

anterior além do alinhamento horizontal e vertical. A seguir será executado o reaterro

manual compactado das laterais da tubulação até 2/3 da seção.

Após a conferência do alinhamento horizontal e das cotas por parte da

fiscalização da obra, ocorrendo a liberação do trecho da tubulação implantada, será

executado o reaterro manual até no mínimo 30

tubulação. Eventuais reaterros acima desta cota poderão ser mecânicos.

7 – DISPOSITIVOS DE INSPEÇÃO E LIMPEZA:Os dispositivos do tipo

moldados em concreto, tampão de ferro fundido

tampa, e laje de fundo moldada no local conforme detalhes

02/04.

Os dispositivos de inspeção

TIL de Passagem de Rede e TIL Radial em PVC, serão fixados ao solo por meio de uma

camada de concreto magro. A chaminé terá o fechamento por meio de tampão para TIL em

F°F° DN=300, articulado, com chave

concreto armado. Tudo conforme especificado em projeto

8 – ESGOTAMENTO DE VALAS:O nível do freático deverá estar abaixo das cotas de escavação, entretanto, o solo

é situado em região litorânea e, portanto, sujeito a grande variação no nível do lençol.

Portanto, sempre que ocorrer o aparecimento de água nas escavações, proveniente de

chuvas, alteração do lençol freático, vazamentos em tubulações ou outras ocorrências

executado o esgotamento das valas seguindo as especificações a seguir

continuidade da obra e a estabilidade dos taludes da escavação

8.1 – Normas de Serviço:

O sistema de esgotamento empregado para o rebaixamento do lençol freático

será do tipo “Drenagem a vácuo”

O sistema será ligado com antecedência mínima de duas horas do início da

escavação e, quando necessário, auxiliado por bombeamento direto executado no interior da

vala com bombas submersíveis.

Os equipamentos dever

adequadamente pela CONTRATADA, de forma que promovam eficiente esgotamento. A

FISCALIZAÇÃO poderá intervir no referido dimensionamento em qualquer fase da obra,

Fixação dos Tubos:

Os tubos serão assentados sob leito de areia prev

remover eventuais pedras e devidamente compactado.

No posicionamento do tubo deverá ser observado o perfeito encaixe com o

anterior além do alinhamento horizontal e vertical. A seguir será executado o reaterro

laterais da tubulação até 2/3 da seção.

Após a conferência do alinhamento horizontal e das cotas por parte da

fiscalização da obra, ocorrendo a liberação do trecho da tubulação implantada, será

executado o reaterro manual até no mínimo 30 cm acima da geratriz externa superior da

tubulação. Eventuais reaterros acima desta cota poderão ser mecânicos.

DISPOSITIVOS DE INSPEÇÃO E LIMPEZA: Os dispositivos do tipo “visitável” – Poços de Visita terão com corpo e tampa pré

moldados em concreto, tampão de ferro fundido DN 600 padrão SANEP

tampa, e laje de fundo moldada no local conforme detalhes constantes n

Os dispositivos de inspeção e limpeza do tipo “não visitável”

TIL de Passagem de Rede e TIL Radial em PVC, serão fixados ao solo por meio de uma

camada de concreto magro. A chaminé terá o fechamento por meio de tampão para TIL em

com chave, classe A15 - NBR10160, com aro fixado em laje de

concreto armado. Tudo conforme especificado em projeto– Prancha

ESGOTAMENTO DE VALAS: O nível do freático deverá estar abaixo das cotas de escavação, entretanto, o solo

litorânea e, portanto, sujeito a grande variação no nível do lençol.

empre que ocorrer o aparecimento de água nas escavações, proveniente de

lençol freático, vazamentos em tubulações ou outras ocorrências

gotamento das valas seguindo as especificações a seguir

continuidade da obra e a estabilidade dos taludes da escavação.

Normas de Serviço:

O sistema de esgotamento empregado para o rebaixamento do lençol freático

nagem a vácuo” com ponteiras filtrantes.

O sistema será ligado com antecedência mínima de duas horas do início da

escavação e, quando necessário, auxiliado por bombeamento direto executado no interior da

vala com bombas submersíveis.

Os equipamentos deverão ser dimensionados, operados e mantidos

adequadamente pela CONTRATADA, de forma que promovam eficiente esgotamento. A

FISCALIZAÇÃO poderá intervir no referido dimensionamento em qualquer fase da obra,

Os tubos serão assentados sob leito de areia previamente rastilhado para

No posicionamento do tubo deverá ser observado o perfeito encaixe com o

anterior além do alinhamento horizontal e vertical. A seguir será executado o reaterro

Após a conferência do alinhamento horizontal e das cotas por parte da

fiscalização da obra, ocorrendo a liberação do trecho da tubulação implantada, será

geratriz externa superior da

tubulação. Eventuais reaterros acima desta cota poderão ser mecânicos.

Poços de Visita terão com corpo e tampa pré-

SANEP com aro fixado na

constantes no projeto – Prancha

e limpeza do tipo “não visitável” - TIL de cabeceira,

TIL de Passagem de Rede e TIL Radial em PVC, serão fixados ao solo por meio de uma

camada de concreto magro. A chaminé terá o fechamento por meio de tampão para TIL em

, com aro fixado em laje de

Prancha 02/04.

O nível do freático deverá estar abaixo das cotas de escavação, entretanto, o solo

litorânea e, portanto, sujeito a grande variação no nível do lençol.

empre que ocorrer o aparecimento de água nas escavações, proveniente de

lençol freático, vazamentos em tubulações ou outras ocorrências será

gotamento das valas seguindo as especificações a seguir a fim de garantir a

O sistema de esgotamento empregado para o rebaixamento do lençol freático

O sistema será ligado com antecedência mínima de duas horas do início da

escavação e, quando necessário, auxiliado por bombeamento direto executado no interior da

ão ser dimensionados, operados e mantidos

adequadamente pela CONTRATADA, de forma que promovam eficiente esgotamento. A

FISCALIZAÇÃO poderá intervir no referido dimensionamento em qualquer fase da obra,

solicitando aproximação de ponteiras, substituição de

para melhorar a eficiência do sistema.

A FISCALIZAÇÃO, sempre que considerar que a quantidade de água na vala está

prejudicando o andamento dos trabalhos, seja por dificultar o assentamento da tubulação ou

degradação do fundo da vala e da camada de suporte da tubulação, determinará a

paralisação dos trabalhos até que a CONTRATADA tome as providências pertinentes à

solução do problema.

A CONTRATADA deverá dispor de equipamentos em quantidade suficiente e com

capacidade adequada, prevendo inclusive equipamentos de reserva e garantias para o

fornecimento de energia, precavendo

A água esgotada deverá ser conduzida para local adequado por meio de calhas

ou condutos, a fim de evitar o alagamento das superfícies vizinhas ao local do trabalho ou o

retorno à vala ou cava.

No caso de valas abertas em vias públicas, a água esgotada deve ser

encaminhada a bueiros e redes pluviais, quando existentes.

O bombeamento, para esgotamento de

se prolongará pelo menos até que os materiais que compõem as juntas atinjam o ponto de

estabilização e sejam executados os testes de qualidade.

O mesmo procedimento deve ser adotado em esgotamentos de cavas, onde

sejam executados serviços cuja qualidade possa ficar comprometida com a presença de

água.

A CONTRATADA deverá prever e evitar irregularidades nas operações de

esgotamento, protegendo, controlando e inspecionando o equipamento regularmente, com

vistas a garantir o funcionamento contínuo do sistema.

A CONTRATADA é a única responsável pelas conseqüências decorrentes, direta

ou indiretamente, dos serviços de esgotamento, mesmo que aprovados pela

FISCALIZAÇÃO.

A CONTRATADA deverá responder pelas conseqüências dos d

das irregularidades ou anomalias ocorridas durante o rebaixamento, quaisquer que sejam as

suas origens, sem ônus algum para a CONTRATANTE.

Em caso de inundação de valas, os tubos já assentados deverão ser limpos

internamente e terem as suas cotas revisadas, sem nenhum ônus para a CONTRATANTE.

Deverão ser observadas, no que couberem, as normas técnicas e prescrições da

ABNT.

solicitando aproximação de ponteiras, substituição de bombas ou qualquer outra medida

para melhorar a eficiência do sistema.

A FISCALIZAÇÃO, sempre que considerar que a quantidade de água na vala está

prejudicando o andamento dos trabalhos, seja por dificultar o assentamento da tubulação ou

do da vala e da camada de suporte da tubulação, determinará a

paralisação dos trabalhos até que a CONTRATADA tome as providências pertinentes à

A CONTRATADA deverá dispor de equipamentos em quantidade suficiente e com

da, prevendo inclusive equipamentos de reserva e garantias para o

fornecimento de energia, precavendo-se, desta forma, contra paralisações fortuitas da obra.

A água esgotada deverá ser conduzida para local adequado por meio de calhas

evitar o alagamento das superfícies vizinhas ao local do trabalho ou o

No caso de valas abertas em vias públicas, a água esgotada deve ser

encaminhada a bueiros e redes pluviais, quando existentes.

O bombeamento, para esgotamento de valas para assentamento de tubulações,

se prolongará pelo menos até que os materiais que compõem as juntas atinjam o ponto de

estabilização e sejam executados os testes de qualidade.

O mesmo procedimento deve ser adotado em esgotamentos de cavas, onde

am executados serviços cuja qualidade possa ficar comprometida com a presença de

A CONTRATADA deverá prever e evitar irregularidades nas operações de

esgotamento, protegendo, controlando e inspecionando o equipamento regularmente, com

ir o funcionamento contínuo do sistema.

A CONTRATADA é a única responsável pelas conseqüências decorrentes, direta

ou indiretamente, dos serviços de esgotamento, mesmo que aprovados pela

A CONTRATADA deverá responder pelas conseqüências dos d

das irregularidades ou anomalias ocorridas durante o rebaixamento, quaisquer que sejam as

suas origens, sem ônus algum para a CONTRATANTE.

Em caso de inundação de valas, os tubos já assentados deverão ser limpos

suas cotas revisadas, sem nenhum ônus para a CONTRATANTE.

Deverão ser observadas, no que couberem, as normas técnicas e prescrições da

bombas ou qualquer outra medida

A FISCALIZAÇÃO, sempre que considerar que a quantidade de água na vala está

prejudicando o andamento dos trabalhos, seja por dificultar o assentamento da tubulação ou

do da vala e da camada de suporte da tubulação, determinará a

paralisação dos trabalhos até que a CONTRATADA tome as providências pertinentes à

A CONTRATADA deverá dispor de equipamentos em quantidade suficiente e com

da, prevendo inclusive equipamentos de reserva e garantias para o

se, desta forma, contra paralisações fortuitas da obra.

A água esgotada deverá ser conduzida para local adequado por meio de calhas

evitar o alagamento das superfícies vizinhas ao local do trabalho ou o

No caso de valas abertas em vias públicas, a água esgotada deve ser

valas para assentamento de tubulações,

se prolongará pelo menos até que os materiais que compõem as juntas atinjam o ponto de

O mesmo procedimento deve ser adotado em esgotamentos de cavas, onde

am executados serviços cuja qualidade possa ficar comprometida com a presença de

A CONTRATADA deverá prever e evitar irregularidades nas operações de

esgotamento, protegendo, controlando e inspecionando o equipamento regularmente, com

A CONTRATADA é a única responsável pelas conseqüências decorrentes, direta

ou indiretamente, dos serviços de esgotamento, mesmo que aprovados pela

A CONTRATADA deverá responder pelas conseqüências dos danos à terceiros,

das irregularidades ou anomalias ocorridas durante o rebaixamento, quaisquer que sejam as

Em caso de inundação de valas, os tubos já assentados deverão ser limpos

suas cotas revisadas, sem nenhum ônus para a CONTRATANTE.

Deverão ser observadas, no que couberem, as normas técnicas e prescrições da

O funcionamento do sistema de rebaixamento só poderá ser desativado quando

concluído o assentamento e garantido sua

levantamento dos tubos.

A instalação da rede elétrica alimentadora, pontos de força, consumo de água

para montagens, energia ou combustível, fornecimento de areia grossa para pré

tubulações para lançamento das águas de rebaixamento, bombas submersas para eventuais

auxílio ao rebaixamento, manutenção, operação, mobilização na obra, vigilância, guarda e

desmobilização dos equipamentos, serão de responsabilidade da CONTRATADA.

8.2 – Esgotamento com Sistem

O sistema ou bateria de poços de ponteira é um conjunto de poços, com

espaçamento inicial entre 1,50 m e 2,00 m, geralmente ligados por uma única tubulação a

sistema de sucção do tipo “à vácuo”.

A depressão do lençol freático, ca

ponteiras instalado nas adjacências da área a ser cravada, permitirá o trabalho a seco e

eliminará também, o problema do desenvolvimento de erupções de areia no fundo da

escavação.

O abaixamento do nível da água subterr

composto de depressão, decorrente do bombeamento do sistema de ponteiras. Para a

obtenção do cone de composto de depressão, os cones individuais devem se sobrepor. Isto

implica na locação dos poços suficientemente próximo

interferência e depressão do lençol em alguns metros no espaço intermediário entre os

pares de poços.

A superposição das áreas de influência em volta de dois pequenos poços, resulta

em uma depressão composta do lençol a

lençol será mantido rebaixado segundo os níveis indicados. A água da areia situada acima

do lençol rebaixado será drenada por gravidade e esse solo pode ser escavado a seco, em

qualquer ponto do cone de depressão

A formação do cone composto de depressão e o resultado da drenagem ou

dessecamento da areia, não ocorrerão logo que a bomba for posta em funcionamento.

Diversas horas de bombeamento serão necessárias para o completo rebai

saturada, nas adjacências de cada poço. Um tempo adicional é exigido para a drenagem

vertical da água de saturação da zona a ser dessecada.

O máximo rebaixamento que poderá ser mantido na formação adjacente a cada

poço, será a altura de vá

bombeamento, menos a distância do centro da bomba ao nível estático da água e menos as

perdas de carga na tubulação e nas ponteiras.

O funcionamento do sistema de rebaixamento só poderá ser desativado quando

concluído o assentamento e garantido sua fixação através do reaterro, a fim de evitar o

A instalação da rede elétrica alimentadora, pontos de força, consumo de água

para montagens, energia ou combustível, fornecimento de areia grossa para pré

mento das águas de rebaixamento, bombas submersas para eventuais

auxílio ao rebaixamento, manutenção, operação, mobilização na obra, vigilância, guarda e

desmobilização dos equipamentos, serão de responsabilidade da CONTRATADA.

Esgotamento com Sistema de Ponteiras Filtrantes:

O sistema ou bateria de poços de ponteira é um conjunto de poços, com

espaçamento inicial entre 1,50 m e 2,00 m, geralmente ligados por uma única tubulação a

sistema de sucção do tipo “à vácuo”.

A depressão do lençol freático, causado pelo bombeamento no sistema de

ponteiras instalado nas adjacências da área a ser cravada, permitirá o trabalho a seco e

eliminará também, o problema do desenvolvimento de erupções de areia no fundo da

O abaixamento do nível da água subterrânea envolve a formação de um cone

composto de depressão, decorrente do bombeamento do sistema de ponteiras. Para a

obtenção do cone de composto de depressão, os cones individuais devem se sobrepor. Isto

implica na locação dos poços suficientemente próximos uns dos outros, de forma a haver a

interferência e depressão do lençol em alguns metros no espaço intermediário entre os

A superposição das áreas de influência em volta de dois pequenos poços, resulta

em uma depressão composta do lençol aqüífero. Enquanto perdurar o bombeamento, o

lençol será mantido rebaixado segundo os níveis indicados. A água da areia situada acima

do lençol rebaixado será drenada por gravidade e esse solo pode ser escavado a seco, em

qualquer ponto do cone de depressão, definido pelos níveis do lençol.

A formação do cone composto de depressão e o resultado da drenagem ou

dessecamento da areia, não ocorrerão logo que a bomba for posta em funcionamento.

Diversas horas de bombeamento serão necessárias para o completo rebai

saturada, nas adjacências de cada poço. Um tempo adicional é exigido para a drenagem

vertical da água de saturação da zona a ser dessecada.

O máximo rebaixamento que poderá ser mantido na formação adjacente a cada

poço, será a altura de vácuo ou de sucção proporcionada pelo equipamento de

bombeamento, menos a distância do centro da bomba ao nível estático da água e menos as

perdas de carga na tubulação e nas ponteiras.

O funcionamento do sistema de rebaixamento só poderá ser desativado quando

fixação através do reaterro, a fim de evitar o

A instalação da rede elétrica alimentadora, pontos de força, consumo de água

para montagens, energia ou combustível, fornecimento de areia grossa para pré-filtro,

mento das águas de rebaixamento, bombas submersas para eventuais

auxílio ao rebaixamento, manutenção, operação, mobilização na obra, vigilância, guarda e

desmobilização dos equipamentos, serão de responsabilidade da CONTRATADA.

a de Ponteiras Filtrantes:

O sistema ou bateria de poços de ponteira é um conjunto de poços, com

espaçamento inicial entre 1,50 m e 2,00 m, geralmente ligados por uma única tubulação a

usado pelo bombeamento no sistema de

ponteiras instalado nas adjacências da área a ser cravada, permitirá o trabalho a seco e

eliminará também, o problema do desenvolvimento de erupções de areia no fundo da

ânea envolve a formação de um cone

composto de depressão, decorrente do bombeamento do sistema de ponteiras. Para a

obtenção do cone de composto de depressão, os cones individuais devem se sobrepor. Isto

s uns dos outros, de forma a haver a

interferência e depressão do lençol em alguns metros no espaço intermediário entre os

A superposição das áreas de influência em volta de dois pequenos poços, resulta

qüífero. Enquanto perdurar o bombeamento, o

lençol será mantido rebaixado segundo os níveis indicados. A água da areia situada acima

do lençol rebaixado será drenada por gravidade e esse solo pode ser escavado a seco, em

, definido pelos níveis do lençol.

A formação do cone composto de depressão e o resultado da drenagem ou

dessecamento da areia, não ocorrerão logo que a bomba for posta em funcionamento.

Diversas horas de bombeamento serão necessárias para o completo rebaixamento na areia

saturada, nas adjacências de cada poço. Um tempo adicional é exigido para a drenagem

O máximo rebaixamento que poderá ser mantido na formação adjacente a cada

cuo ou de sucção proporcionada pelo equipamento de

bombeamento, menos a distância do centro da bomba ao nível estático da água e menos as

A altura de sucção da bomba impõe, assim, uma limitação definida da

profundidade até a qual o solo pode ser dessecado, por uma única bateria de ponteiras.

Essa limitação pode ser superada, contudo, pelo uso de dois ou mais sistemas separados,

instalados em etapas sucessivas.

O serviço de rebaixamento não deverá acarretar o car

solo, a fim de evitar a ocorrência de eventuais recalques de estruturas próximas à obra.

A profundidade e espaçamento entre ponteiras variarão em função do tipo de

solo, da profundidade de fundo de vala, bem como da pluviometria d

comum acordo com a FISCALIZAÇÃO ao longo da execução.

8.2.1 – Especificações e Dimensionamento das Ponteiras:

As ponteiras para rebaixamento do freático serão em PVC marrom para água fria,

diâmetro 50mm, com o extremo inferior perfur

envolto em geotextil. A extremidade inferior das ponteiras deverá ser colocada nas seguintes

profundidades:

- valas de até 2,50m de profundidade: no mínimo 1,00m abaixo da cota de fundo

da vala se a extremidade da pont

aumentando a mesma proporção da parte perfurada;

- valas entre 2,50m e 4,00m de profundidade: no mínimo 2,00m abaixo da cota de

fundo da vala se a extremidade da ponteira for perfurada em uma extensão de

0,50m aumentando a mesma proporção da parte perfurada.

As ponteiras poderão ser instaladas: por injeção direta; individualmente cravadas

a profundidade citada; enterradas por um ou mais métodos de jato de água ou implantadas

em pré-furos. Neste último caso devem s

previstas, e instaladas as ponteiras com o preenchimento do furo ao redor da ponteira com

areia de granulação média e grossa. Em qualquer dos casos, quando a ponteira estiver à

profundidade desejada, deve ser

Implantadas as ponteiras com o respectivo registro será executada a ligação ao

barrirete com uso de mangotes transparentes. Estas medidas permitem identificar e

controlar ponteiras com entrada de ar, garantindo maior eficiência do sis

proceder-se-á a acoplagem da extremidade do barrilete ao tubo coletor já instalado, através

de mangueiras flexíveis, dotadas de um registro para controle de vácuo e de vazão. O tubo

coletor será ligado à(s) bomba(s) de vácuo e de recalque.

Nestes conjuntos poderão ser instalados hidrômetros para controle da eficiência

do processo de rebaixamento de lençol freático.

A distribuição das ponteiras será executada em duas linhas paralelas, uma a cada

lado da vala.

A altura de sucção da bomba impõe, assim, uma limitação definida da

undidade até a qual o solo pode ser dessecado, por uma única bateria de ponteiras.

Essa limitação pode ser superada, contudo, pelo uso de dois ou mais sistemas separados,

instalados em etapas sucessivas.

O serviço de rebaixamento não deverá acarretar o carreamento de partículas de

solo, a fim de evitar a ocorrência de eventuais recalques de estruturas próximas à obra.

A profundidade e espaçamento entre ponteiras variarão em função do tipo de

solo, da profundidade de fundo de vala, bem como da pluviometria d

comum acordo com a FISCALIZAÇÃO ao longo da execução.

Especificações e Dimensionamento das Ponteiras:

As ponteiras para rebaixamento do freático serão em PVC marrom para água fria,

diâmetro 50mm, com o extremo inferior perfurado em uma extensão de 0,50m à 1,00m,

envolto em geotextil. A extremidade inferior das ponteiras deverá ser colocada nas seguintes

valas de até 2,50m de profundidade: no mínimo 1,00m abaixo da cota de fundo

da vala se a extremidade da ponteira for perfurada em uma extensão de 0,50m

aumentando a mesma proporção da parte perfurada;

valas entre 2,50m e 4,00m de profundidade: no mínimo 2,00m abaixo da cota de

fundo da vala se a extremidade da ponteira for perfurada em uma extensão de

mentando a mesma proporção da parte perfurada.

As ponteiras poderão ser instaladas: por injeção direta; individualmente cravadas

a profundidade citada; enterradas por um ou mais métodos de jato de água ou implantadas

furos. Neste último caso devem ser executados os pré-furos até as profundidades

previstas, e instaladas as ponteiras com o preenchimento do furo ao redor da ponteira com

areia de granulação média e grossa. Em qualquer dos casos, quando a ponteira estiver à

profundidade desejada, deve ser procedida a limpeza.

Implantadas as ponteiras com o respectivo registro será executada a ligação ao

barrirete com uso de mangotes transparentes. Estas medidas permitem identificar e

controlar ponteiras com entrada de ar, garantindo maior eficiência do sis

á a acoplagem da extremidade do barrilete ao tubo coletor já instalado, através

de mangueiras flexíveis, dotadas de um registro para controle de vácuo e de vazão. O tubo

coletor será ligado à(s) bomba(s) de vácuo e de recalque.

estes conjuntos poderão ser instalados hidrômetros para controle da eficiência

do processo de rebaixamento de lençol freático.

A distribuição das ponteiras será executada em duas linhas paralelas, uma a cada

A altura de sucção da bomba impõe, assim, uma limitação definida da

undidade até a qual o solo pode ser dessecado, por uma única bateria de ponteiras.

Essa limitação pode ser superada, contudo, pelo uso de dois ou mais sistemas separados,

reamento de partículas de

solo, a fim de evitar a ocorrência de eventuais recalques de estruturas próximas à obra.

A profundidade e espaçamento entre ponteiras variarão em função do tipo de

solo, da profundidade de fundo de vala, bem como da pluviometria devendo ser ajustado em

As ponteiras para rebaixamento do freático serão em PVC marrom para água fria,

ado em uma extensão de 0,50m à 1,00m,

envolto em geotextil. A extremidade inferior das ponteiras deverá ser colocada nas seguintes

valas de até 2,50m de profundidade: no mínimo 1,00m abaixo da cota de fundo

eira for perfurada em uma extensão de 0,50m

valas entre 2,50m e 4,00m de profundidade: no mínimo 2,00m abaixo da cota de

fundo da vala se a extremidade da ponteira for perfurada em uma extensão de

mentando a mesma proporção da parte perfurada.

As ponteiras poderão ser instaladas: por injeção direta; individualmente cravadas

a profundidade citada; enterradas por um ou mais métodos de jato de água ou implantadas

furos até as profundidades

previstas, e instaladas as ponteiras com o preenchimento do furo ao redor da ponteira com

areia de granulação média e grossa. Em qualquer dos casos, quando a ponteira estiver à

Implantadas as ponteiras com o respectivo registro será executada a ligação ao

barrirete com uso de mangotes transparentes. Estas medidas permitem identificar e

controlar ponteiras com entrada de ar, garantindo maior eficiência do sistema. A seguir

á a acoplagem da extremidade do barrilete ao tubo coletor já instalado, através

de mangueiras flexíveis, dotadas de um registro para controle de vácuo e de vazão. O tubo

estes conjuntos poderão ser instalados hidrômetros para controle da eficiência

A distribuição das ponteiras será executada em duas linhas paralelas, uma a cada

O espaçamento entre ponteiras vizinhas será otimizado na fase inicial de

desenvolvimento dos serviços. Considerando que os serviços de lançamento de tubulações

serão iniciados junto a PV’s existentes ou junto as Estações Elevatórias ELE

onde a vala terá profundidade superior a 3,00m, é sugerido um espaçamento de 1,50m entre

ponteiras. A partir deste valor, se chegará a um espaçamento ótimo para cabeceiras de

rede, espaçamento este que poderá aumentar na medida em que as valas se tornem menos

profundas.

É exatamente na fase inicial dos serviços que deverão ocorrer as situações mais

desfavoráveis a superar com relação ao rebaixamento de freático. Em uma reduzida

extensão da rede projetada, mais especificamente nos trechos de coletor próximos da

chegada às ELE’s, poderá ser necessário o lançamento de linha dupla de ponteiras de cada

lado da vala em níveis distintos.

Antes de ativar o rebaixamento deve

sistema, eliminando eventuais entradas falsas de ar e conseqü

vacuômetros devem ser permanentemente controlados, de modo a permitir a regulagem do

sistema.

8.2.2 – Especificações das Bombas:

As bombas sugeridas para o rebaixamento são ser do tipo centrífuga, execução

horizontal, bipartida radialmente. Corpo espiral fixado no suporte de mancais. Sucção e

recalque DIN 2532, PN-10. O rotor deverá ser tipo radial fechado e fluxo único, execução em

ferro fundido A48CL30. O eixo provido de luva protetora na região de vedação. A vedação

será através de gaxeta de amianto grafitado. O acoplamento será com luva elástica E

com protetor em aço e o acionamento através de motor elétrico trifásico de 25CV

1140RPM – 380/660 V. Sucção/Recalque: DIN 2532 PN 10. O conjunto será montado sobre

base metálica única em chapa de aço estrutural soldado.

Será necessária uma bomba operativa com as características apresentadas

abaixo. É conveniente que haja no canteiro de obras ou nas proximidades, outro conjunto de

reserva, de forma que, a qualquer eventualidade

ocorrendo desta forma a paralisação dos serviços.

- Vazão: 150 l/s , 200 l/s = 540m³/h

- A.M.T: 8mca

- Rotor: 290/190mm

A FISCALIZAÇÃO poderá exigir, em qualquer fase da obra, a substituição do

equipamento ou emprego de mais unidades de bombeamento se esta, previamente

selecionada, não estiver atendendo adequadamente a sua finalidade. A CONTRATADA, da

O espaçamento entre ponteiras vizinhas será otimizado na fase inicial de

desenvolvimento dos serviços. Considerando que os serviços de lançamento de tubulações

serão iniciados junto a PV’s existentes ou junto as Estações Elevatórias ELE

ala terá profundidade superior a 3,00m, é sugerido um espaçamento de 1,50m entre

ponteiras. A partir deste valor, se chegará a um espaçamento ótimo para cabeceiras de

rede, espaçamento este que poderá aumentar na medida em que as valas se tornem menos

É exatamente na fase inicial dos serviços que deverão ocorrer as situações mais

desfavoráveis a superar com relação ao rebaixamento de freático. Em uma reduzida

extensão da rede projetada, mais especificamente nos trechos de coletor próximos da

gada às ELE’s, poderá ser necessário o lançamento de linha dupla de ponteiras de cada

lado da vala em níveis distintos.

Antes de ativar o rebaixamento deve-se proceder a verificação e o teste do

sistema, eliminando eventuais entradas falsas de ar e conseqüente perda de eficiência. Os

vacuômetros devem ser permanentemente controlados, de modo a permitir a regulagem do

Especificações das Bombas:

As bombas sugeridas para o rebaixamento são ser do tipo centrífuga, execução

radialmente. Corpo espiral fixado no suporte de mancais. Sucção e

10. O rotor deverá ser tipo radial fechado e fluxo único, execução em

ferro fundido A48CL30. O eixo provido de luva protetora na região de vedação. A vedação

vés de gaxeta de amianto grafitado. O acoplamento será com luva elástica E

com protetor em aço e o acionamento através de motor elétrico trifásico de 25CV

380/660 V. Sucção/Recalque: DIN 2532 PN 10. O conjunto será montado sobre

ica única em chapa de aço estrutural soldado.

Será necessária uma bomba operativa com as características apresentadas

abaixo. É conveniente que haja no canteiro de obras ou nas proximidades, outro conjunto de

reserva, de forma que, a qualquer eventualidade o conjunto possa entrar em operação, não

ocorrendo desta forma a paralisação dos serviços.

Vazão: 150 l/s , 200 l/s = 540m³/h- 720m³/h

A.M.T: 8mca

Rotor: 290/190mm

A FISCALIZAÇÃO poderá exigir, em qualquer fase da obra, a substituição do

o ou emprego de mais unidades de bombeamento se esta, previamente

selecionada, não estiver atendendo adequadamente a sua finalidade. A CONTRATADA, da

O espaçamento entre ponteiras vizinhas será otimizado na fase inicial de

desenvolvimento dos serviços. Considerando que os serviços de lançamento de tubulações

serão iniciados junto a PV’s existentes ou junto as Estações Elevatórias ELE-5 e ELE-6,

ala terá profundidade superior a 3,00m, é sugerido um espaçamento de 1,50m entre

ponteiras. A partir deste valor, se chegará a um espaçamento ótimo para cabeceiras de

rede, espaçamento este que poderá aumentar na medida em que as valas se tornem menos

É exatamente na fase inicial dos serviços que deverão ocorrer as situações mais

desfavoráveis a superar com relação ao rebaixamento de freático. Em uma reduzida

extensão da rede projetada, mais especificamente nos trechos de coletor próximos da

gada às ELE’s, poderá ser necessário o lançamento de linha dupla de ponteiras de cada

se proceder a verificação e o teste do

ente perda de eficiência. Os

vacuômetros devem ser permanentemente controlados, de modo a permitir a regulagem do

As bombas sugeridas para o rebaixamento são ser do tipo centrífuga, execução

radialmente. Corpo espiral fixado no suporte de mancais. Sucção e

10. O rotor deverá ser tipo radial fechado e fluxo único, execução em

ferro fundido A48CL30. O eixo provido de luva protetora na região de vedação. A vedação

vés de gaxeta de amianto grafitado. O acoplamento será com luva elástica E-112,

com protetor em aço e o acionamento através de motor elétrico trifásico de 25CV –

380/660 V. Sucção/Recalque: DIN 2532 PN 10. O conjunto será montado sobre

Será necessária uma bomba operativa com as características apresentadas

abaixo. É conveniente que haja no canteiro de obras ou nas proximidades, outro conjunto de

o conjunto possa entrar em operação, não

A FISCALIZAÇÃO poderá exigir, em qualquer fase da obra, a substituição do

o ou emprego de mais unidades de bombeamento se esta, previamente

selecionada, não estiver atendendo adequadamente a sua finalidade. A CONTRATADA, da

mesma forma, poderá substituir o equipamento por outro que atenda de forma mais

eficiente, desde que aprovado pela FISCALIZAÇÃO.

8.2.3 – Seqüência de Instalação do Sistema:

- retirada de pavimentação, se houver;

- cravação do tubo piezométrico;

- após o equilíbrio do lençol verifica

(indicador) e o nível do fundo da va

necessidade de rebaixamento;

- cravação das ponteiras filtrantes através de jateamento de água sob

pressão (caminhão pipa ou reservatório, bomba, mangueira flexível e tubo

de cravação);

- instalação do coletor geral ou barr

são interligadas através de mangotes flexíveis e transparentes;

- instalação do conjunto de rebaixamento do tipo “à vácuo” ao qual o

barrilete é interligado

- início de operação do sistema;

- verificação visual do eficiente funcionamento de todas as ponteiras.

Ilustração 01 – Sistema de Rebaixamento “à vácuo” utilizado nas redes do Laranjal.

mesma forma, poderá substituir o equipamento por outro que atenda de forma mais

ado pela FISCALIZAÇÃO.

Seqüência de Instalação do Sistema:

retirada de pavimentação, se houver;

cravação do tubo piezométrico;

após o equilíbrio do lençol verifica-se o nível do lençol no tubo piezométrico

(indicador) e o nível do fundo da vala, verificando

necessidade de rebaixamento;

cravação das ponteiras filtrantes através de jateamento de água sob

pressão (caminhão pipa ou reservatório, bomba, mangueira flexível e tubo

de cravação);

instalação do coletor geral ou barrilete geral ao qual as ponteiras filtrantes

são interligadas através de mangotes flexíveis e transparentes;

instalação do conjunto de rebaixamento do tipo “à vácuo” ao qual o

barrilete é interligado (Ilustrações 01 e 02);

início de operação do sistema;

verificação visual do eficiente funcionamento de todas as ponteiras.

Sistema de Rebaixamento “à vácuo” utilizado nas redes do Laranjal.

mesma forma, poderá substituir o equipamento por outro que atenda de forma mais

se o nível do lençol no tubo piezométrico

la, verificando-se desta forma a

cravação das ponteiras filtrantes através de jateamento de água sob

pressão (caminhão pipa ou reservatório, bomba, mangueira flexível e tubo

ilete geral ao qual as ponteiras filtrantes

são interligadas através de mangotes flexíveis e transparentes;

instalação do conjunto de rebaixamento do tipo “à vácuo” ao qual o

verificação visual do eficiente funcionamento de todas as ponteiras.

Sistema de Rebaixamento “à vácuo” utilizado nas redes do Laranjal.

Ilustração 02 – Sistema de Rebaixamento “à vácuo” utilizado nas redes do Laranjal.

9 – ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS9.1 – Grupo Motor-Bomba Submersível:9.1.1 – Requisitos de Operação:

O grupo moto-bomba, a ser instalado na versão fixa, destina

de esgoto, operando em regime contínuo nas seguintes condições de serviço:QUANTIDADE: 0Vazão por conjunto: Altura manométrica total: Freqüência: 60Hz;Motor: Trifásico 360V;Flange de descarga com diâmetro de saída

9.1.2 – Requisitos Construtivos do Grupo Motor

9.1.2.1 – Da-Bomba:

Ser centrífuga submersível, com sucção axial (deve ser especificado o tipo da

bomba ofertada).

O eixo deverá ser único entre bomba e motor, em aço inoxidável SAE 51420.

O corpo espiral bem como as carcaças do motor elétrico deverão

em ferro fundido cinzento ASTM A

através de pintura anticorrosiva equivalente a uma base de um oxiranester (Duasolit).

Todos os parafusos, porcas, arruelas e prisioneiros deverão ser de

Sistema de Rebaixamento “à vácuo” utilizado nas redes do Laranjal.

ELEVATÓRIA DE ESGOTOS: Bomba Submersível:

Requisitos de Operação: bomba, a ser instalado na versão fixa, destina

de esgoto, operando em regime contínuo nas seguintes condições de serviço:QUANTIDADE: 01 Conjunto (1+1), 100% de reserva; Vazão por conjunto: 1,19 L/s Altura manométrica total: 4,73 m.c.a. Freqüência: 60Hz; Motor: Trifásico 360V; Flange de descarga com diâmetro de saída DN 50.

Requisitos Construtivos do Grupo Motor-Bomba:

Ser centrífuga submersível, com sucção axial (deve ser especificado o tipo da

O eixo deverá ser único entre bomba e motor, em aço inoxidável SAE 51420.

O corpo espiral bem como as carcaças do motor elétrico deverão

em ferro fundido cinzento ASTM A-48, classe 35 B, protegidos externamente com cobertura

através de pintura anticorrosiva equivalente a uma base de um oxiranester (Duasolit).

Todos os parafusos, porcas, arruelas e prisioneiros deverão ser de

Sistema de Rebaixamento “à vácuo” utilizado nas redes do Laranjal.

bomba, a ser instalado na versão fixa, destina-se ao bombeamento

de esgoto, operando em regime contínuo nas seguintes condições de serviço:

Ser centrífuga submersível, com sucção axial (deve ser especificado o tipo da

O eixo deverá ser único entre bomba e motor, em aço inoxidável SAE 51420.

O corpo espiral bem como as carcaças do motor elétrico deverão ser construídas

48, classe 35 B, protegidos externamente com cobertura

através de pintura anticorrosiva equivalente a uma base de um oxiranester (Duasolit).

Todos os parafusos, porcas, arruelas e prisioneiros deverão ser de aço inoxidável

AISI 304, ou superior.

O impulsor deverá ter um canal aberto ou dois canais fechados construído em

ferro fundido com passagem de sólidos de no mínimo

vedação junto ao corpo espiral através de anel de desgaste de

ou placa de desgaste ranhurada.

Rendimento hidráulico mínimo admissível no ponto de operação:

Entre a bomba e o motor elétrico, deverá existir um compartimento estanque

preenchido com óleo parafinado ou lubrificante, não a

Este compartimento deverá ser provido de drenos e plugs de inspeção, acessíveis

do exterior, para fácil verificação e reposição de óleo.

As vedações secundárias entre as peças metálicas usinadas, devem ser munidas

de anéis oring em borracha nitrílica ou viton, sem emendas. O ajuste deverá ser feito pela

compressão dos anéis oring em dois planos, e contato dos anéis oring de quatro lados sem

a necessidade de um limite específico de torque.

As vedações entre o eixo e compartimento

bombeado, deverão ser através de dupla selagem mecânica, superior e inferior, com sede

estacionária com vedações secundárias em viton ou buna

como: carvão resinado, ou cerâmica, ou ca

do compartimento de óleo, posicionados por sistemas de molas próprios e lubrificados

hidrodinamicamente.

Os rolamentos deverão ser do tipo pré

isento de manutenção por um período mínimo de três anos, inferior de esferas de contato

angular para compensar esforços axiais e superior de esferas de fila única.

O conjunto deverá ser fornecido na versão fixa com curva suporte 90°, com

conexão de descarga no diâmetro especific

guias de 2”, em aço inox; suporte dos tubos guias; e suporte para os cabos elétricos;

corrente de aço inox - Ø=4mm

9.1.2.2 – Do Motor Elétrico

Ser de indução, assíncr

câmara de ar estanque a seco e impermeável.

A câmara de ligação entre bobinado e motor, deve ser hermeticamente selada,

devendo a entrada do cabo ser vedada através de um anel cilíndrico de borracha.

Estator dimensionado para operar sob tensões de 380/220 Volts, com tensão

nominal de trabalho de 22

com líquido bombeado em temperaturas de até 40°C, capaz de suportar até

hora.

Isolação do bobinado e das ligações do estator, em classe “F”, para operar a

temperaturas de até 155°C, grau de proteção IP 68.

O fator de potência deverá ser superior a 0,92.

O impulsor deverá ter um canal aberto ou dois canais fechados construído em

ferro fundido com passagem de sólidos de no mínimo 64mm se fechado, sendo a sua

vedação junto ao corpo espiral através de anel de desgaste de aço revestido com borracha,

ou placa de desgaste ranhurada.

Rendimento hidráulico mínimo admissível no ponto de operação:

Entre a bomba e o motor elétrico, deverá existir um compartimento estanque

preenchido com óleo parafinado ou lubrificante, não agressivo ao meio ambiente.

Este compartimento deverá ser provido de drenos e plugs de inspeção, acessíveis

do exterior, para fácil verificação e reposição de óleo.

As vedações secundárias entre as peças metálicas usinadas, devem ser munidas

em borracha nitrílica ou viton, sem emendas. O ajuste deverá ser feito pela

compressão dos anéis oring em dois planos, e contato dos anéis oring de quatro lados sem

a necessidade de um limite específico de torque.

As vedações entre o eixo e compartimento estanque do motor elétrico e o líquido

bombeado, deverão ser através de dupla selagem mecânica, superior e inferior, com sede

estacionária com vedações secundárias em viton ou buna-N, faces em materiais nobres tais

como: carvão resinado, ou cerâmica, ou carbureto de tungstênio ou silício, montados dentro

do compartimento de óleo, posicionados por sistemas de molas próprios e lubrificados

Os rolamentos deverão ser do tipo pré-lubrificados à graxa para funcionamento

r um período mínimo de três anos, inferior de esferas de contato

angular para compensar esforços axiais e superior de esferas de fila única.

O conjunto deverá ser fornecido na versão fixa com curva suporte 90°, com

conexão de descarga no diâmetro especificado de saída da bomba, provida com dois tubos

guias de 2”, em aço inox; suporte dos tubos guias; e suporte para os cabos elétricos;

Ø=4mm - elo 15x27mm - para içamento do conjunto.

Do Motor Elétrico:

Ser de indução, assíncrono, trifásico, com rotor em curto circuito, alojado em

câmara de ar estanque a seco e impermeável.

A câmara de ligação entre bobinado e motor, deve ser hermeticamente selada,

devendo a entrada do cabo ser vedada através de um anel cilíndrico de borracha.

Estator dimensionado para operar sob tensões de 380/220 Volts, com tensão

220 Volts na freqüência 60Hz, e projetado para trabalho contínuo

com líquido bombeado em temperaturas de até 40°C, capaz de suportar até

Isolação do bobinado e das ligações do estator, em classe “F”, para operar a

temperaturas de até 155°C, grau de proteção IP 68.

O fator de potência deverá ser superior a 0,92.

O impulsor deverá ter um canal aberto ou dois canais fechados construído em

mm se fechado, sendo a sua

aço revestido com borracha,

Rendimento hidráulico mínimo admissível no ponto de operação: 60%.

Entre a bomba e o motor elétrico, deverá existir um compartimento estanque

gressivo ao meio ambiente.

Este compartimento deverá ser provido de drenos e plugs de inspeção, acessíveis

As vedações secundárias entre as peças metálicas usinadas, devem ser munidas

em borracha nitrílica ou viton, sem emendas. O ajuste deverá ser feito pela

compressão dos anéis oring em dois planos, e contato dos anéis oring de quatro lados sem

estanque do motor elétrico e o líquido

bombeado, deverão ser através de dupla selagem mecânica, superior e inferior, com sede

N, faces em materiais nobres tais

rbureto de tungstênio ou silício, montados dentro

do compartimento de óleo, posicionados por sistemas de molas próprios e lubrificados

lubrificados à graxa para funcionamento

r um período mínimo de três anos, inferior de esferas de contato

angular para compensar esforços axiais e superior de esferas de fila única.

O conjunto deverá ser fornecido na versão fixa com curva suporte 90°, com

ado de saída da bomba, provida com dois tubos

guias de 2”, em aço inox; suporte dos tubos guias; e suporte para os cabos elétricos;

para içamento do conjunto.

ono, trifásico, com rotor em curto circuito, alojado em

A câmara de ligação entre bobinado e motor, deve ser hermeticamente selada,

devendo a entrada do cabo ser vedada através de um anel cilíndrico de borracha.

Estator dimensionado para operar sob tensões de 380/220 Volts, com tensão

, e projetado para trabalho contínuo

com líquido bombeado em temperaturas de até 40°C, capaz de suportar até dez partidas por

Isolação do bobinado e das ligações do estator, em classe “F”, para operar a

Tolerância a variações de tensão da ordem de 10 %.

Ser provido de chaves térmic

série. As chaves térmicas devem abrir à temperatura de 125°C, parar e ativar um alarme

ótico.

A carcaça do estator deverá ser provida de um sistema de refrigeração

adequadamente projetado, tais como aletas lat

forma que permita uma operação de bombeamento contínuo de líquido com uma

temperatura de até 40°C.

Opção que deve estar disponível: sensor de vazamento, para detectar água na

câmara do estator.

Quando ativado o

monitoramento opcional, o fabricante deve fornecer um relé de supervisão para ser montado

em qualquer painel de controle.

Deverá ser provido com no mínimo dez metros de cabo elétrico

em contínua submergência em água de até 20m, sem perda de suas características

químicas e físicas. Dimensionado para a potência elétrica do motor, com quatro condutores,

três fases e um neutro e no mínimo dois condutores para o monitoramento das chaves

térmicas e dos sensores de proteção opcionais.9.2 – Projeto Elétrico da ELE:

O projeto elétrico deverá ser elaborado por Engenheiro Eletricista que

dimensionará a entrada de serviço da instalação consumidora, a medição de energia, a

proteção geral e o aterramento

O projeto de acionamento das bombas deverá atender aos requisitos seguintes:

Os quadros de comando de cada

dentro do armário de alvenaria (1000x1000x400mm) construído ao lado da caixa de

medição.

Estes quadros serão painéis

para ventilação da chave, com aberturas no painel na parte superior e inferior (entrada e

saída de cabos).

Cada quadro de comando será destinado para acionar um conjunto motor

para que estas possam funcionar de forma totalmente independente tanto simultaneamente

como individualmente, e deverá ter dimensões máximas de 300x300x200mm para

possibilitar a fixação dentro do armário de alvenaria

O acionamento será através de chaves de partida estática (SoftStart), as quais

são destinadas à aceleração, desaceleração e proteção de motores de indução trifásicos

com controle da tensão aplicada ao motor, mediante o ajuste do ângulo de disparo dos

tiristores, além de permitirem partidas e paradas suaves para motor, estas chaves deverão

possuir a função “Pump Control” para controle inteligente de sistemas de bombeamento,

Tolerância a variações de tensão da ordem de 10 %.

Ser provido de chaves térmicas em cada fase do enrolamento, conectadas em

série. As chaves térmicas devem abrir à temperatura de 125°C, parar e ativar um alarme

A carcaça do estator deverá ser provida de um sistema de refrigeração

adequadamente projetado, tais como aletas laterais externas, ou camisa de refrigeração de

forma que permita uma operação de bombeamento contínuo de líquido com uma

Opção que deve estar disponível: sensor de vazamento, para detectar água na

Quando ativado o sensor pára o motor e ativa um alarme. Ao usar o

monitoramento opcional, o fabricante deve fornecer um relé de supervisão para ser montado

em qualquer painel de controle.

Deverá ser provido com no mínimo dez metros de cabo elétrico

tínua submergência em água de até 20m, sem perda de suas características

químicas e físicas. Dimensionado para a potência elétrica do motor, com quatro condutores,

três fases e um neutro e no mínimo dois condutores para o monitoramento das chaves

e dos sensores de proteção opcionais. Projeto Elétrico da ELE:

projeto elétrico deverá ser elaborado por Engenheiro Eletricista que

entrada de serviço da instalação consumidora, a medição de energia, a

proteção geral e o aterramento da unidade.

O projeto de acionamento das bombas deverá atender aos requisitos seguintes:

Os quadros de comando de cada conjunto motor-bomba deverão ser fixados

dentro do armário de alvenaria (1000x1000x400mm) construído ao lado da caixa de

quadros serão painéis metálicos, com pintura em epóxi, com aletas laterais

para ventilação da chave, com aberturas no painel na parte superior e inferior (entrada e

Cada quadro de comando será destinado para acionar um conjunto motor

para que estas possam funcionar de forma totalmente independente tanto simultaneamente

e deverá ter dimensões máximas de 300x300x200mm para

possibilitar a fixação dentro do armário de alvenaria a ser construído

O acionamento será através de chaves de partida estática (SoftStart), as quais

destinadas à aceleração, desaceleração e proteção de motores de indução trifásicos

com controle da tensão aplicada ao motor, mediante o ajuste do ângulo de disparo dos

tores, além de permitirem partidas e paradas suaves para motor, estas chaves deverão

possuir a função “Pump Control” para controle inteligente de sistemas de bombeamento,

as em cada fase do enrolamento, conectadas em

série. As chaves térmicas devem abrir à temperatura de 125°C, parar e ativar um alarme

A carcaça do estator deverá ser provida de um sistema de refrigeração

erais externas, ou camisa de refrigeração de

forma que permita uma operação de bombeamento contínuo de líquido com uma

Opção que deve estar disponível: sensor de vazamento, para detectar água na

sensor pára o motor e ativa um alarme. Ao usar o

monitoramento opcional, o fabricante deve fornecer um relé de supervisão para ser montado

Deverá ser provido com no mínimo dez metros de cabo elétrico e capaz de operar

tínua submergência em água de até 20m, sem perda de suas características

químicas e físicas. Dimensionado para a potência elétrica do motor, com quatro condutores,

três fases e um neutro e no mínimo dois condutores para o monitoramento das chaves

projeto elétrico deverá ser elaborado por Engenheiro Eletricista que

entrada de serviço da instalação consumidora, a medição de energia, a

O projeto de acionamento das bombas deverá atender aos requisitos seguintes:

bomba deverão ser fixados

dentro do armário de alvenaria (1000x1000x400mm) construído ao lado da caixa de

metálicos, com pintura em epóxi, com aletas laterais

para ventilação da chave, com aberturas no painel na parte superior e inferior (entrada e

Cada quadro de comando será destinado para acionar um conjunto motor-bomba,

para que estas possam funcionar de forma totalmente independente tanto simultaneamente

e deverá ter dimensões máximas de 300x300x200mm para

a ser construído.

O acionamento será através de chaves de partida estática (SoftStart), as quais

destinadas à aceleração, desaceleração e proteção de motores de indução trifásicos

com controle da tensão aplicada ao motor, mediante o ajuste do ângulo de disparo dos

tores, além de permitirem partidas e paradas suaves para motor, estas chaves deverão

possuir a função “Pump Control” para controle inteligente de sistemas de bombeamento,

além de comunicação serial RS

integral do motor; operação em ambientes de até 55ºC;

Além da montagem da chave de partida suave internamente no quadro de

comando, o mesmo deverá conter fusíveis ultra

base tipo NH00 de acordo com a

transparente a fim de evitar acidentes.

Cada quadro deverá ter o IHM instalado na porta do painel, além de acionamento

de forma manual na porta do painel (liga/desliga

Deverá também possibilitar o acionamento

relé eletrônico automático de nível, ou seja, existirá a possibilidade de seleção de

acionamento tanto do modo manual como automático, através de seleção na porta do

quadro de comando;

Cada quadro conterá um sistema de

indicando “LIGADO MANUAL, LIGADO AUTOMATICO, DESLIGADO” com descrição

adesiva colocada abaixo de cada sinalização.

Cada quadro de comando possuirá no mínimo 12 bornes de conexão, sendo: 03

para alimentação do painel,

para proteção térmica da bomba, 03 para cabos do relé de nível, 01 para o neutro geral.

O circuito de comando obedecerá a lógica de acionamento d

bomba tanto de forma manual como aut

acionamento manual ou automático, como também, através das proteções internas da

“softstart” e da proteção térmica d

comutada através dos condutores do indicado n

conjunto pelo seu fabricante.

10 – RECOMPOSIÇÃO DE PAVIMENTOSOs serviços de remoção e de recomposição da pavimentação serão efetuados em

conformidade com os regulamentos adotados pela

ABNT pertinentes e estas Especificações Técnicas. Só poderão ser executados mediante

autorização da FISCALIZAÇÃO da CONTRATANTE.

Caberá à CONTRATADA, manter contato com os órgãos competentes, a fim de

conseguir as liberações necessárias com

devendo arcar com todos os ônus decorrentes.

A recomposição será efetuada após a conclusão do reaterro compactado até a

última camada.

Independente do tipo de pavimento e espessura adotada, na constituição do

leito, sub-base e/ou base serão tomados todos os cuidados de forma a obter as condições

de suporte indicadas.

além de comunicação serial RS-232 incorporada; By-pass incorporado; proteção eletrôni

integral do motor; operação em ambientes de até 55ºC;

Além da montagem da chave de partida suave internamente no quadro de

comando, o mesmo deverá conter fusíveis ultra-rápidos (para proteção dos tiristores) em

base tipo NH00 de acordo com a potência nominal do motor, com proteção acrílica

evitar acidentes.

Cada quadro deverá ter o IHM instalado na porta do painel, além de acionamento

de forma manual na porta do painel (liga/desliga - pulso).

Deverá também possibilitar o acionamento dos conjuntos

relé eletrônico automático de nível, ou seja, existirá a possibilidade de seleção de

acionamento tanto do modo manual como automático, através de seleção na porta do

Cada quadro conterá um sistema de sinalização frontal na porta do painel

indicando “LIGADO MANUAL, LIGADO AUTOMATICO, DESLIGADO” com descrição

adesiva colocada abaixo de cada sinalização.

Cada quadro de comando possuirá no mínimo 12 bornes de conexão, sendo: 03

para alimentação do painel, 03 para saída de alimentação do conjunto

para proteção térmica da bomba, 03 para cabos do relé de nível, 01 para o neutro geral.

O circuito de comando obedecerá a lógica de acionamento d

bomba tanto de forma manual como automática e o desligamento ocorrerá devido ao

acionamento manual ou automático, como também, através das proteções internas da

“softstart” e da proteção térmica do conjunto, localizada na parte interna do motor e

comutada através dos condutores do indicado no cabo EPR 4G 2,5mm

pelo seu fabricante.

RECOMPOSIÇÃO DE PAVIMENTOS: Os serviços de remoção e de recomposição da pavimentação serão efetuados em

conformidade com os regulamentos adotados pela Prefeitura Municipal

ABNT pertinentes e estas Especificações Técnicas. Só poderão ser executados mediante

autorização da FISCALIZAÇÃO da CONTRATANTE.

Caberá à CONTRATADA, manter contato com os órgãos competentes, a fim de

conseguir as liberações necessárias com vistas ao rompimento da pavimentação existente,

devendo arcar com todos os ônus decorrentes.

A recomposição será efetuada após a conclusão do reaterro compactado até a

Independente do tipo de pavimento e espessura adotada, na constituição do

base e/ou base serão tomados todos os cuidados de forma a obter as condições

pass incorporado; proteção eletrônica

Além da montagem da chave de partida suave internamente no quadro de

rápidos (para proteção dos tiristores) em

minal do motor, com proteção acrílica

Cada quadro deverá ter o IHM instalado na porta do painel, além de acionamento

os conjuntos motor-bomba através de

relé eletrônico automático de nível, ou seja, existirá a possibilidade de seleção de

acionamento tanto do modo manual como automático, através de seleção na porta do

sinalização frontal na porta do painel

indicando “LIGADO MANUAL, LIGADO AUTOMATICO, DESLIGADO” com descrição

Cada quadro de comando possuirá no mínimo 12 bornes de conexão, sendo: 03

do conjunto motor-bomba, 02

para proteção térmica da bomba, 03 para cabos do relé de nível, 01 para o neutro geral.

O circuito de comando obedecerá a lógica de acionamento do conjunto motor-

omática e o desligamento ocorrerá devido ao

acionamento manual ou automático, como também, através das proteções internas da

, localizada na parte interna do motor e

o cabo EPR 4G 2,5mm2 que é fornecido no

Os serviços de remoção e de recomposição da pavimentação serão efetuados em

Municipal, com as normas da

ABNT pertinentes e estas Especificações Técnicas. Só poderão ser executados mediante

Caberá à CONTRATADA, manter contato com os órgãos competentes, a fim de

vistas ao rompimento da pavimentação existente,

A recomposição será efetuada após a conclusão do reaterro compactado até a

Independente do tipo de pavimento e espessura adotada, na constituição do sub-

base e/ou base serão tomados todos os cuidados de forma a obter as condições

A remoção e recomposição dos pavimentos serão executadas sem falhas, sem

soluções de continuidade e outros defeitos que possam comprometer o

aspecto visual da pavimentação.

Cuidados especiais deverão ser dados à sinalização, a qual é obrigatória e deve

estar de acordo com os requisitos necessários à identificação das particularidades da obra

em questão, dando segurança aos pedest

locais de trabalho.

Quaisquer reclamações relativas a danos ou prejuízos de qualquer natureza

durante a execução dos trabalhos, serão de exclusiva responsabilidade da CONTRATADA.

A CONTRATANTE somente receb

efetiva execução e seu recebimento oficial pelo órgão competente da

através de termo de recebimento, ficando a CONTRATADA sujeita às condições impostas

pela Prefeitura.

A CONTRATADA será

conservação dos materiais reaproveitáveis, os quais, em qualquer caso, serão reintegrados

ou substituídos de modo a apresentar as mesmas característic

projeto.

10.1 – Remoção de PavimentA remoção de pavimentos, qualquer que seja seu tipo, compreende a retirada da

pavimentação necessária para permitir a implantação ou manutenção de redes coletoras de

esgoto, com seus acessórios.

A CONTRATADA deverá executar o rompimento das pavimentaçõ

se de meios mecânicos ou manuais, adequados ao tipo de pavimento existente.

A remoção deverá ser executada de modo a evitar danos às canalizações, bocas

de-lobos, poços-de-visitas, passeios, e outros equipamentos e/ou elementos de propriedad

pública ou privada, sendo da CONTRATADA a responsabilidade única sobre qualquer dano

que venha a ocorrer.

A largura da pavimentação a ser removida será função do tipo de pavimento e da

dimensão da vala ou cava a ser escavada

as esperas para ligações domiciliares

O pavimento com blocos intertravados de concreto

rolamento será retirado em toda a largura das vias.

Deverão ser observadas as precauções necessárias para o máximo

reaproveitamento dos materiais, ficando a cargo da CONTRATADA a reposição dos

mesmos, quando inutilizados durante a remoção ou por extravio.

O material retirado, quando não reaproveitável, será considerado como entulho e

deverá ser carregado e transportado até o bota

FISCALIZAÇÃO.

A remoção e recomposição dos pavimentos serão executadas sem falhas, sem

soluções de continuidade e outros defeitos que possam comprometer o

aspecto visual da pavimentação.

Cuidados especiais deverão ser dados à sinalização, a qual é obrigatória e deve

estar de acordo com os requisitos necessários à identificação das particularidades da obra

em questão, dando segurança aos pedestres e veículos que transitarem nas imediações dos

Quaisquer reclamações relativas a danos ou prejuízos de qualquer natureza

durante a execução dos trabalhos, serão de exclusiva responsabilidade da CONTRATADA.

A CONTRATANTE somente receberá os serviços para fins de medição, após sua

efetiva execução e seu recebimento oficial pelo órgão competente da

através de termo de recebimento, ficando a CONTRATADA sujeita às condições impostas

A CONTRATADA será a única responsável pela integridade

conservação dos materiais reaproveitáveis, os quais, em qualquer caso, serão reintegrados

ou substituídos de modo a apresentar as mesmas característic

Remoção de Pavimentos: A remoção de pavimentos, qualquer que seja seu tipo, compreende a retirada da

pavimentação necessária para permitir a implantação ou manutenção de redes coletoras de

esgoto, com seus acessórios.

A CONTRATADA deverá executar o rompimento das pavimentaçõ

se de meios mecânicos ou manuais, adequados ao tipo de pavimento existente.

A remoção deverá ser executada de modo a evitar danos às canalizações, bocas

visitas, passeios, e outros equipamentos e/ou elementos de propriedad

pública ou privada, sendo da CONTRATADA a responsabilidade única sobre qualquer dano

A largura da pavimentação a ser removida será função do tipo de pavimento e da

dimensão da vala ou cava a ser escavada para o caso dos passeios onde

as esperas para ligações domiciliares.

O pavimento com blocos intertravados de concreto

rolamento será retirado em toda a largura das vias.

Deverão ser observadas as precauções necessárias para o máximo

ento dos materiais, ficando a cargo da CONTRATADA a reposição dos

mesmos, quando inutilizados durante a remoção ou por extravio.

O material retirado, quando não reaproveitável, será considerado como entulho e

deverá ser carregado e transportado até o bota-fora em local a ser aprovado pela

A remoção e recomposição dos pavimentos serão executadas sem falhas, sem

soluções de continuidade e outros defeitos que possam comprometer o uso normal e o

Cuidados especiais deverão ser dados à sinalização, a qual é obrigatória e deve

estar de acordo com os requisitos necessários à identificação das particularidades da obra

res e veículos que transitarem nas imediações dos

Quaisquer reclamações relativas a danos ou prejuízos de qualquer natureza

durante a execução dos trabalhos, serão de exclusiva responsabilidade da CONTRATADA.

erá os serviços para fins de medição, após sua

efetiva execução e seu recebimento oficial pelo órgão competente da Prefeitura Municipal,

através de termo de recebimento, ficando a CONTRATADA sujeita às condições impostas

a única responsável pela integridade, guarda e

conservação dos materiais reaproveitáveis, os quais, em qualquer caso, serão reintegrados

ou substituídos de modo a apresentar as mesmas características anteriores, ou as de

A remoção de pavimentos, qualquer que seja seu tipo, compreende a retirada da

pavimentação necessária para permitir a implantação ou manutenção de redes coletoras de

A CONTRATADA deverá executar o rompimento das pavimentações, utilizando-

se de meios mecânicos ou manuais, adequados ao tipo de pavimento existente.

A remoção deverá ser executada de modo a evitar danos às canalizações, bocas-

visitas, passeios, e outros equipamentos e/ou elementos de propriedade

pública ou privada, sendo da CONTRATADA a responsabilidade única sobre qualquer dano

A largura da pavimentação a ser removida será função do tipo de pavimento e da

para o caso dos passeios onde serão instaladas

O pavimento com blocos intertravados de concreto – Unistein da pista de

Deverão ser observadas as precauções necessárias para o máximo

ento dos materiais, ficando a cargo da CONTRATADA a reposição dos

O material retirado, quando não reaproveitável, será considerado como entulho e

fora em local a ser aprovado pela

10.2 – Recomposição de PavimentosA recomposição do pavimento deverá ser iniciada logo após a conclusão do

reaterro compactado e regularizado.

A CONTRATADA deverá providenciar as diversas reposições, reconstruções ou

reparos de qualquer natureza, de modo a tornar o pavimento reconstituído semelhante ao

original.

Na recomposição de qualquer pavimento, deverão ser obedecidos os tipos,

dimensões e qualidade do pavimento original.

A recomposição do pavimento implica na execução de todos os trabalhos

correlatos e afins, tais como recolocação de meios

eventualmente demolidos ou removidos para execução dos

A reconstrução do pavimento deverá acompanhar o assentamento da rede, de

forma a permitir a reintegração do tráfego nos trechos tão logo a rede seja concluída.

O pavimento, depois de concluído, deverá ficar perfeitamente conformado ao

greide e seção transversal do pavimento existente. Não serão admitidas irregularidades ou

saliências a pretexto de compensar futuros abatimentos. As emendas do pavimento reposto

com o pavimento existente deverão apresentar perfeito aspecto de continuidade. Se for o

caso, deverão ser feitas tantas recomposições quantas forem necessárias, sem ônus

adicionais para o SANEP, até que não haja mais abatimentos na pavimentação.

A largura da faixa a ser recomposta será a mesma considerada na remoção com

os seguintes acréscimos:

- no passeio, largura da escavação mais 0,20 m;

- no leito carroçável, largura de escavação mais 0,30 m, para

asfalto e toda a largura da via para o pavimento com blocos intertravados de

concreto - unistein

As áreas onde serão realizado

limpas, livres de entulhos e material excedente.

10.2.1 – Recomposição de Pavimento de Blocos Intertravados de Concreto

As peças deverão ser assentadas com disposição idêntica à da pavimentação

existente, sobre lastro de areia regular com espessura mínima de 30 cm, devidamente

compactado e regularizado com utilização de réguas metálicas.

O assentamento deverá ser feito das bordas da faixa para o centro e, quando em

rampa, de baixo para cima, observando

concordância com o do logradouro, e estas fiquem alternadas com relação as fiadas

vizinhas.

As peças deverão ser fortemente comprimidas por percussão através de processo

mecânico vibratório. A parte superior das juntas

O rejuntamento consistirá no espalhamento de uma camada de 2 cm de pó de

pedra, sobre as peças assentadas, para preenchimento dos vazios. Após o espalhamento,

Recomposição de Pavimentos: A recomposição do pavimento deverá ser iniciada logo após a conclusão do

reaterro compactado e regularizado.

A CONTRATADA deverá providenciar as diversas reposições, reconstruções ou

reparos de qualquer natureza, de modo a tornar o pavimento reconstituído semelhante ao

Na recomposição de qualquer pavimento, deverão ser obedecidos os tipos,

qualidade do pavimento original.

A recomposição do pavimento implica na execução de todos os trabalhos

correlatos e afins, tais como recolocação de meios-fios, tampões, bocas

eventualmente demolidos ou removidos para execução dos serviços.

A reconstrução do pavimento deverá acompanhar o assentamento da rede, de

forma a permitir a reintegração do tráfego nos trechos tão logo a rede seja concluída.

O pavimento, depois de concluído, deverá ficar perfeitamente conformado ao

ção transversal do pavimento existente. Não serão admitidas irregularidades ou

saliências a pretexto de compensar futuros abatimentos. As emendas do pavimento reposto

com o pavimento existente deverão apresentar perfeito aspecto de continuidade. Se for o

aso, deverão ser feitas tantas recomposições quantas forem necessárias, sem ônus

adicionais para o SANEP, até que não haja mais abatimentos na pavimentação.

A largura da faixa a ser recomposta será a mesma considerada na remoção com

no passeio, largura da escavação mais 0,20 m;

no leito carroçável, largura de escavação mais 0,30 m, para

e toda a largura da via para o pavimento com blocos intertravados de

unistein.

As áreas onde serão realizados os serviços deverão ser entregues perfeitamente

limpas, livres de entulhos e material excedente.

Recomposição de Pavimento de Blocos Intertravados de Concreto

As peças deverão ser assentadas com disposição idêntica à da pavimentação

sobre lastro de areia regular com espessura mínima de 30 cm, devidamente

compactado e regularizado com utilização de réguas metálicas.

O assentamento deverá ser feito das bordas da faixa para o centro e, quando em

rampa, de baixo para cima, observando-se que o alinhamento das juntas fique em

concordância com o do logradouro, e estas fiquem alternadas com relação as fiadas

As peças deverão ser fortemente comprimidas por percussão através de processo

mecânico vibratório. A parte superior das juntas não deverá exceder a 10 mm.

O rejuntamento consistirá no espalhamento de uma camada de 2 cm de pó de

pedra, sobre as peças assentadas, para preenchimento dos vazios. Após o espalhamento,

A recomposição do pavimento deverá ser iniciada logo após a conclusão do

A CONTRATADA deverá providenciar as diversas reposições, reconstruções ou

reparos de qualquer natureza, de modo a tornar o pavimento reconstituído semelhante ao

Na recomposição de qualquer pavimento, deverão ser obedecidos os tipos,

A recomposição do pavimento implica na execução de todos os trabalhos

fios, tampões, bocas-de-lobo e outros,

serviços.

A reconstrução do pavimento deverá acompanhar o assentamento da rede, de

forma a permitir a reintegração do tráfego nos trechos tão logo a rede seja concluída.

O pavimento, depois de concluído, deverá ficar perfeitamente conformado ao

ção transversal do pavimento existente. Não serão admitidas irregularidades ou

saliências a pretexto de compensar futuros abatimentos. As emendas do pavimento reposto

com o pavimento existente deverão apresentar perfeito aspecto de continuidade. Se for o

aso, deverão ser feitas tantas recomposições quantas forem necessárias, sem ônus

adicionais para o SANEP, até que não haja mais abatimentos na pavimentação.

A largura da faixa a ser recomposta será a mesma considerada na remoção com

no leito carroçável, largura de escavação mais 0,30 m, para as travessias do

e toda a largura da via para o pavimento com blocos intertravados de

s os serviços deverão ser entregues perfeitamente

Recomposição de Pavimento de Blocos Intertravados de Concreto:

As peças deverão ser assentadas com disposição idêntica à da pavimentação

sobre lastro de areia regular com espessura mínima de 30 cm, devidamente

O assentamento deverá ser feito das bordas da faixa para o centro e, quando em

que o alinhamento das juntas fique em

concordância com o do logradouro, e estas fiquem alternadas com relação as fiadas

As peças deverão ser fortemente comprimidas por percussão através de processo

não deverá exceder a 10 mm.

O rejuntamento consistirá no espalhamento de uma camada de 2 cm de pó de

pedra, sobre as peças assentadas, para preenchimento dos vazios. Após o espalhamento,

deverá ser efetuada nova compactação, por processo mecânico vibratór

ser varrida a superfície do pavimento para retirar o excesso do pó de pedra.

10.2.2 – Recomposição de Meio

As guias (retas ou curvas) que constituem o meio

concreto pré-moldado, classificadas e l

Eventuais faltas deverão ser supridas pela CONTRATADA, com peças do mesmo

material e formato.

Quando em concreto moldado no local, o meio

existente, com consumo mínimo de c

2,50 metros.

As guias serão assentadas em camada de areia, com espessura mínima de 5 cm,

sobre a base acabada do pavimento.

As juntas entre guias serão preenchidas com argamassa de cimento e areia

regular, no traço volumétrico 1:3.

As sarjetas serão acabadas com a pavimentação do leito da rua.

11 – TESTES HIDRÁULICOS

Nas tubulações de esgoto

interior dos PV’s e TIL’s deverão ser realizados testes de alinhamento e de estanqueidade.

11.1 – Testes de AlinhamentoO teste será feito com o auxílio de um espelho que caiba no tubo e uma lanterna.

Acende-se a lanterna em uma das extremidades do trecho em teste, e na outra,

com auxílio do espelho, localiza

trecho estiver alinhado e sem obstruções.

Para facilidade e simplicidade este teste deverá ser executado ao final de cada

trecho de mesmo alinhamento e declividade, ou

11.2 – Testes de Estanqueidade com ÁguaA tubulação preparada para o teste deverá ser tamponada nas extremidades de

entrada dos PVs que limitam o trecho em teste.

Em tubulação de pequena declividade poderão ser testados dois ou

entre PV’s, simultaneamente.

A sequência para execução do teste será a seguinte:

- Encher com água a tubulação no trecho a ser testado com antecedência de 4

(quatro) horas, para que os tubos e as juntas fiquem saturadas;

- Encher o PV de mont

- A partir de um ponto assinalado no PV junto ao nível de água, mede

profundidade “h”;

- Decorrido o tempo de uma hora, mede

partir do ponto assinalado no PV;

deverá ser efetuada nova compactação, por processo mecânico vibratór

ser varrida a superfície do pavimento para retirar o excesso do pó de pedra.

Recomposição de Meio-fio e Sarjeta:

As guias (retas ou curvas) que constituem o meio-fio, quando de granito ou

moldado, classificadas e limpas na remoção, serão usados na recomposição.

Eventuais faltas deverão ser supridas pela CONTRATADA, com peças do mesmo

Quando em concreto moldado no local, o meio-fio será refeito em continuidade ao

existente, com consumo mínimo de cimento de 300 kg/m3, deixando

As guias serão assentadas em camada de areia, com espessura mínima de 5 cm,

sobre a base acabada do pavimento.

As juntas entre guias serão preenchidas com argamassa de cimento e areia

r, no traço volumétrico 1:3.

As sarjetas serão acabadas com a pavimentação do leito da rua.

TESTES HIDRÁULICOS:

Nas tubulações de esgoto após a conferência topográfica das cotas de greide no

deverão ser realizados testes de alinhamento e de estanqueidade.

Testes de Alinhamento: O teste será feito com o auxílio de um espelho que caiba no tubo e uma lanterna.

se a lanterna em uma das extremidades do trecho em teste, e na outra,

com auxílio do espelho, localiza-se o facho de luz, o qual só poderá ser observado se o

trecho estiver alinhado e sem obstruções.

Para facilidade e simplicidade este teste deverá ser executado ao final de cada

trecho de mesmo alinhamento e declividade, ou a critério da FISCALIZAÇÃO.

Testes de Estanqueidade com Água: A tubulação preparada para o teste deverá ser tamponada nas extremidades de

entrada dos PVs que limitam o trecho em teste.

Em tubulação de pequena declividade poderão ser testados dois ou

entre PV’s, simultaneamente.

A sequência para execução do teste será a seguinte:

Encher com água a tubulação no trecho a ser testado com antecedência de 4

(quatro) horas, para que os tubos e as juntas fiquem saturadas;

Encher o PV de montante com água;

A partir de um ponto assinalado no PV junto ao nível de água, mede

profundidade “h”;

Decorrido o tempo de uma hora, mede-se a profundidade do nível de água a

partir do ponto assinalado no PV;

deverá ser efetuada nova compactação, por processo mecânico vibratório. Só então deverá

ser varrida a superfície do pavimento para retirar o excesso do pó de pedra.

fio, quando de granito ou

impas na remoção, serão usados na recomposição.

Eventuais faltas deverão ser supridas pela CONTRATADA, com peças do mesmo

fio será refeito em continuidade ao

imento de 300 kg/m3, deixando-se juntas espaçadas de

As guias serão assentadas em camada de areia, com espessura mínima de 5 cm,

As juntas entre guias serão preenchidas com argamassa de cimento e areia

As sarjetas serão acabadas com a pavimentação do leito da rua.

após a conferência topográfica das cotas de greide no

deverão ser realizados testes de alinhamento e de estanqueidade.

O teste será feito com o auxílio de um espelho que caiba no tubo e uma lanterna.

se a lanterna em uma das extremidades do trecho em teste, e na outra,

se o facho de luz, o qual só poderá ser observado se o

Para facilidade e simplicidade este teste deverá ser executado ao final de cada

a critério da FISCALIZAÇÃO.

A tubulação preparada para o teste deverá ser tamponada nas extremidades de

Em tubulação de pequena declividade poderão ser testados dois ou mais trechos

Encher com água a tubulação no trecho a ser testado com antecedência de 4

(quatro) horas, para que os tubos e as juntas fiquem saturadas;

A partir de um ponto assinalado no PV junto ao nível de água, mede-se a

se a profundidade do nível de água a

- Calcula-se o volume determinado pela p

teste (uma hora).

Em situações onde o lençol freático esteja em cota superior a do greide da

tubulação o procedimento adotado poderá ser o esvaziamento do PV a jusante do trecho a

ser testado e posterior coleta da água infil

cronometragem do tempo de coleta, e posterior medição do líquido em proveta graduada.

Neste caso, calcula

coletado em litros e a extensão da rede testada em km.

O vazamento ou infiltração

L/km de rede.

12 – EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS COMPLEMENTARES

A locação e a seqüência dos serviços ser

de forma a minimizar os transtornos causados à população residente na área da obra.

O assentamento das redes coletoras será executado obrigatoriamente de jusante

para montante e o pavimento deverá ser recomposto na mesma seqüência de f

restabelecer o tráfego veicular no menor tempo possível.

Os serviços serão desenvolvidos de maneira concentrada nas micro

captação de esgoto definidas pelo traçado da rede em projeto e deverão ter os serviços de

execução de rede e ramais

ser liberada a alocação de equipamentos e mão de obra na micro

A partir da data de liberação da nova micro

paralelos na bacia anterior por um perí

executados por uma equipe responsável pelos serviços complementares (recomposições de

passeios, pavimentos, acabamento de todos os serviços, limpeza, testes e possíveis

correções).

Findo este prazo de atividades

complementares, as atividades da última micro

data de conclusão da micro

se o volume determinado pela perda de água durante o tempo do

teste (uma hora).

Em situações onde o lençol freático esteja em cota superior a do greide da

o procedimento adotado poderá ser o esvaziamento do PV a jusante do trecho a

ser testado e posterior coleta da água infiltrada em recipiente apropriado, com

cronometragem do tempo de coleta, e posterior medição do líquido em proveta graduada.

Neste caso, calcula-se diretamente a infiltração pelo quociente entre o volume

coletado em litros e a extensão da rede testada em km.

O vazamento ou infiltração máximo permitido para o trecho em teste será 0,25

EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS COMPLEMENTARES

A locação e a seqüência dos serviços serão combinada

de forma a minimizar os transtornos causados à população residente na área da obra.

O assentamento das redes coletoras será executado obrigatoriamente de jusante

para montante e o pavimento deverá ser recomposto na mesma seqüência de f

restabelecer o tráfego veicular no menor tempo possível.

Os serviços serão desenvolvidos de maneira concentrada nas micro

captação de esgoto definidas pelo traçado da rede em projeto e deverão ter os serviços de

execução de rede e ramais domiciliares concluídos e sem pendências técnicas para, após,

ser liberada a alocação de equipamentos e mão de obra na micro-bacia seguinte.

A partir da data de liberação da nova micro-bacia, serão admitidos serviços

paralelos na bacia anterior por um período máximo de 15 (quinze

executados por uma equipe responsável pelos serviços complementares (recomposições de

passeios, pavimentos, acabamento de todos os serviços, limpeza, testes e possíveis

Findo este prazo de atividades paralelas sem a conclusão dos serviços

complementares, as atividades da última micro-bacia liberada deverão ser suspensos até a

data de conclusão da micro-bacia anterior.

Antonio Carlos Cardoso Elias Eng. Civil CREA-RS 55.941

erda de água durante o tempo do

Em situações onde o lençol freático esteja em cota superior a do greide da

o procedimento adotado poderá ser o esvaziamento do PV a jusante do trecho a

trada em recipiente apropriado, com

cronometragem do tempo de coleta, e posterior medição do líquido em proveta graduada.

se diretamente a infiltração pelo quociente entre o volume

o trecho em teste será 0,25

EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS COMPLEMENTARES:

combinadas com a FISCALIZAÇÃO

de forma a minimizar os transtornos causados à população residente na área da obra.

O assentamento das redes coletoras será executado obrigatoriamente de jusante

para montante e o pavimento deverá ser recomposto na mesma seqüência de forma a

Os serviços serão desenvolvidos de maneira concentrada nas micro-bacias de

captação de esgoto definidas pelo traçado da rede em projeto e deverão ter os serviços de

domiciliares concluídos e sem pendências técnicas para, após,

bacia seguinte.

bacia, serão admitidos serviços

quinze) dias consecutivos

executados por uma equipe responsável pelos serviços complementares (recomposições de

passeios, pavimentos, acabamento de todos os serviços, limpeza, testes e possíveis

paralelas sem a conclusão dos serviços

bacia liberada deverão ser suspensos até a

Antonio Carlos Cardoso Elias

MEMORIAL SISTEMA

MEMORIAL JUSTIFICAT

SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO

JUSTIFICATIVO SANITÁRIO

01 - DADOS TÉCNICOS:1.1 - DADOS DO LOCAL:- NÚMERO DE IMÓVEIS: serão atendidos

- REDE COLETORA: Foi elaborado o projeto

absoluto a fim de

Sanitário existente

1.2 - PARÂMETROS PARA CÁLCULO DA REDE:- NÚMERO DE HABITANTES: - CONSUMO MÉDIO POR HABITANTE: - COEFICIENTES:

RETORNO ÁGUA

MÁXIMA VAZÃO DIÁRIA

MÁXIMA VAZÃO HORÁRIA

MÍNIMA VAZÃO HORÁRIA

- DIÂMETRO MÍNIMO: - RUGOSIDADE (Manning): - RECOBRIMENTOS MÍNIMOS: VIA PÚBLICA:

PASSEIO: 0,70m- DISTÂNCIA MÁXIMA ENTRE PV’s: - VAZÃO INICIAL MÍNIMA: - TENSÃO TRATIVA MÍNIMA: - LÂMINA MÁXIMA: 75%- VELOCIDADE MÁXIMA DE ESCOAMENTO: - INFILTRAÇÃO DOS COLETORES:

2 – DADOS DE PROJETO:- NÚMERO DE ECONOMIAS: - POPULAÇÃO TOTAL: - EXTENSÃO TOTAL DA REDE: - TUBULAÇÃO EMPREGADA: - DISPOSITIVOS DE INSPEÇÃO E LIMPEZA:

VISITÁVEL: poço de visita NÃO VISITÁVEL:

- CONTRIBUIÇÃO MÁ

DADOS TÉCNICOS: DADOS DO LOCAL:

serão atendidos 139 imóveis.

REDE COLETORA: Foi elaborado o projeto de Rede Coletora de Fossas

a fim de conectar os imóveis ao Sistema Público de Esgotamento

Sanitário existente.

PARÂMETROS PARA CÁLCULO DA REDE: NÚMERO DE HABITANTES: 05 hab. x economia; CONSUMO MÉDIO POR HABITANTE: q = 200 L/hab.dia,

RETORNO ÁGUA-ESGOTO: c = 0,80; MÁXIMA VAZÃO DIÁRIA: K1= 1,20; MÁXIMA VAZÃO HORÁRIA: K2= 1,50; MÍNIMA VAZÃO HORÁRIA: K3= 0,50;

DIÂMETRO MÍNIMO: 150mm em PVC para esgoto; RUGOSIDADE (Manning): 0,010; RECOBRIMENTOS MÍNIMOS:

0,90m; 0m;

DISTÂNCIA MÁXIMA ENTRE PV’s: 100,00m; VAZÃO INICIAL MÍNIMA: 1,50 L/s; TENSÃO TRATIVA MÍNIMA: 0,60 Pa;

75%; VELOCIDADE MÁXIMA DE ESCOAMENTO: 5,00 m/s; INFILTRAÇÃO DOS COLETORES: 0,5 L/s.km.

DADOS DE PROJETO: NÚMERO DE ECONOMIAS: 139; POPULAÇÃO TOTAL: 695 pessoas; EXTENSÃO TOTAL DA REDE: 1.263,50m; TUBULAÇÃO EMPREGADA: PVC esgoto (ocre) NBR 7362 DISPOSITIVOS DE INSPEÇÃO E LIMPEZA:

poço de visita – PV pré-moldado em C.A.; VISITÁVEL: TIL’s Radial, de Cabeceira e de Passagem de Rede em PVC

ÁXIMA HORÁRIA: 2,949 L/s;

de Fossas do tipo separador

conectar os imóveis ao Sistema Público de Esgotamento

7362 - Parte 02;

de Cabeceira e de Passagem de Rede em PVC;

3 – SISTEMA DE ESGOTAMENTO PROJETADO:

O sistema de esgotamento projetado é

absoluto e destinado a atender

4 – CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO:A rede de coletora de

para esgoto, que deverão atender

O traçado da rede da

maneira a lançar o efluente por gravidade no PV existente no passeio sul da Avenida Rio

Grande do Sul, entretanto, no caso da

topográficas impossibilitaram o escoamento de

adotada foi o projeto de uma Estação Elevatória de Esgotos localizada na área verde

próxima ao centro da via para receber a contribuição de cinqüenta e um imóveis e recalcar

até a rede que atenderá os demais quinze

será o PV existente no passeio oeste da Avenida Adolfo Feter nas proximidades da esquina

destas duas vias retro referidas.

Assim, empregamos tubulação e dispositivos de inspeção e limpeza do tipo

Radial, TIL de Cabeceira e TIL de Passagem de Rede com o objetivo de reduzir a

possibilidade de contaminação do solo, visto que, são materiais praticamente estanques. O

último dispositivo localizado a montante da Estação de Elevatória de Esgotos e os

localizados em pontos de mudança de direção da rede serão do tipo visitável

concreto.

5 – DIMENSIONAMENTO DA REDE COLETORA:5.1 – VAZÃO MÁXIMA NA REDE:

Será calculada com base na expressão:

qQmáx =

Onde:

qp = consumo “per capita”,

k1= coeficiente do dia de maior consumo

k2= coeficiente d

C = coeficiente de retorno água/esgoto

P = população de projeto, habitantes.

5.2 – DIÂMETROS DOS COLETORES:Serão calculados mediante a expressão de

auxiliada pelo ábaco das velocidades e vazões:

SISTEMA DE ESGOTAMENTO PROJETADO:O sistema de esgotamento projetado é rede coletora de fossas

atender aos 139 imóveis.

CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO: A rede de coletora de esgotos foi projetada em tubos e conexões

que deverão atender, respectivamente, a NBR 7362 - Parte 02

O traçado da rede da Rua Coronel Paulo Alcides Porto Costa

maneira a lançar o efluente por gravidade no PV existente no passeio sul da Avenida Rio

Grande do Sul, entretanto, no caso da Rua Paulo Ary Maciel Drews

topográficas impossibilitaram o escoamento de toda a extensão por gravidade e a solução

adotada foi o projeto de uma Estação Elevatória de Esgotos localizada na área verde

próxima ao centro da via para receber a contribuição de cinqüenta e um imóveis e recalcar

até a rede que atenderá os demais quinze imóveis por gravidade. O ponto de lançamento

será o PV existente no passeio oeste da Avenida Adolfo Feter nas proximidades da esquina

destas duas vias retro referidas.

Assim, empregamos tubulação e dispositivos de inspeção e limpeza do tipo

IL de Cabeceira e TIL de Passagem de Rede com o objetivo de reduzir a

possibilidade de contaminação do solo, visto que, são materiais praticamente estanques. O

último dispositivo localizado a montante da Estação de Elevatória de Esgotos e os

pontos de mudança de direção da rede serão do tipo visitável

DIMENSIONAMENTO DA REDE COLETORA:VAZÃO MÁXIMA NA REDE:

Será calculada com base na expressão:

)/(400.86

21sL

CPkkqp ••••

= consumo “per capita”, 200 L/hab.dia;

= coeficiente do dia de maior consumo - 1,20;

= coeficiente da hora de maior consumo - 1,50;

C = coeficiente de retorno água/esgoto - 0,80;

P = população de projeto, habitantes.

DIÂMETROS DOS COLETORES: Serão calculados mediante a expressão de Manning-Strickler, indicada a seguir,

auxiliada pelo ábaco das velocidades e vazões:

SISTEMA DE ESGOTAMENTO PROJETADO: rede coletora de fossas do tipo separador

e conexões de PVC ocre

Parte 02 e a NBR 10569.

l Paulo Alcides Porto Costa foi definido de

maneira a lançar o efluente por gravidade no PV existente no passeio sul da Avenida Rio

Rua Paulo Ary Maciel Drews as condições

toda a extensão por gravidade e a solução

adotada foi o projeto de uma Estação Elevatória de Esgotos localizada na área verde

próxima ao centro da via para receber a contribuição de cinqüenta e um imóveis e recalcar

imóveis por gravidade. O ponto de lançamento

será o PV existente no passeio oeste da Avenida Adolfo Feter nas proximidades da esquina

Assim, empregamos tubulação e dispositivos de inspeção e limpeza do tipo TIL

IL de Cabeceira e TIL de Passagem de Rede com o objetivo de reduzir a

possibilidade de contaminação do solo, visto que, são materiais praticamente estanques. O

último dispositivo localizado a montante da Estação de Elevatória de Esgotos e os

pontos de mudança de direção da rede serão do tipo visitável – PV de

DIMENSIONAMENTO DA REDE COLETORA:

Strickler, indicada a seguir,

KQ ×=

Onde:

Q = vazão de escoamento, em m³/s;

nK

1= , onde:

S = área da seção do condutor;

Rh = raio hidráulico;

I = declividade da tubulação em m/m.

5.3 – VELOCIDADES NOS COLETORES:Calculados mediante a Fórmula de Manning modificada por Macedo, indicada a

seguir:

29,19V =

Onde:

V = velocidade, em m/s;

Q = vazão de escoamento, em m³/s;

I = declividade da tubulação em m/m.

5.4 – RESULTADOS DO DIMENSIONAMENTO:Todos os resultados do dimensionamento da Rede Coletora de

e da Estação Elevatória de Esgotos

)/(32/13/2

smIRhS ×××

vazão de escoamento, em m³/s;

, onde: n = 0,010 (coeficiente de Manning);

área da seção do condutor;

idráulico;

declividade da tubulação em m/m.

VELOCIDADES NOS COLETORES: Calculados mediante a Fórmula de Manning modificada por Macedo, indicada a

)/(298/33/2

smIQ ×

V = velocidade, em m/s;

vazão de escoamento, em m³/s;

declividade da tubulação em m/m.

RESULTADOS DO DIMENSIONAMENTO: Todos os resultados do dimensionamento da Rede Coletora de

e da Estação Elevatória de Esgotos estão apresentados nas planilha

Antonio Carlos Cardoso Elias

Eng. Civil CREA-RS 55.941

Calculados mediante a Fórmula de Manning modificada por Macedo, indicada a

Todos os resultados do dimensionamento da Rede Coletora de Esgotos Sanitários planilhas a seguir.

oso Elias

PROJETO

Rede Coletora

Estação Elevatória de esgotos

Parte 02

PROJETOS

Rede Coletora de Fossas Sépticas

e

Estação Elevatória de esgotos

S:

de Fossas Sépticas

Estação Elevatória de esgotos

Parte 03

ANEXO: