Memorial Descritivo Eta

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  1 P PR RE EF FE EI I T TU UR R  A  A  M MU UN NI I C CI I P P  A  A L L D DE E Q QU UI I X X  A  A D D  A  A  PROJETO ADUTORA SERRA BRANCA - JUATAMA QUIXADÁ-CE

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Memoria Descritivo Estação de Tratamento de Água

Transcript of Memorial Descritivo Eta

  • 1

    PPRREEFFEEIITTUURRAA MMUUNNIICCIIPPAALL DDEE QQUUIIXXAADDAA

    PROJETO ADUTORA SERRA BRANCA - JUATAMA

    QUIXAD-CE

  • 2

    APRESENTAO

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    APRESENTAO O presente documento se constitui no Memorial Descritivo, Oramento,

    Especificaes Tcnicas e Plantas do Projeto de Abastecimento de gua da localidade de Juatama e da Usina de Biodiesel instalada no mesmo distrito, situadas no municpio de Quixad, no estado do Cear.

    O projeto, elaborado de acordo com as normas e diretrizes da ABNT, vigentes para projetos de sistemas de abastecimento de gua, procuramos aplicar solues de engenharia, compatveis com o porte da localidade e da Usina de Biodiesel, de modo a viabilizar seus custos de implantao possibilitando levar gua suficiente e de boa qualidade.

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    NDICE

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    NDICE APRESENTAO 1 ELEMENTOS PARA CONCEPO DO SISTEMA PROPOSTO ....................................................6 1.1 - OBRAS COMPONENTES DOS SUBSISTEMAS............................................................................7

    1.1.1 - MANANCIAL E CAPTAO ..............................................................................................................7 1.1.2 - ADUO.......................................................................................................................................7 1.1.3 - TRATAMENTO ...............................................................................................................................7 1.1.4 - RESERVAO ...............................................................................................................................7

    2 - MEMRIA DE CLCULO DO SISTEMA...........................................................................................8 2.1 - PARMETROS PARA A ELABORAO DO PROJETO ...............................................................9

    2.1.1 - POPULAO DA LOCALIDADE DE JUATAMA .....................................................................................9 2.1.2 - CONSUMO PER CAPITA (Q) ..........................................................................................................9 2.1.3 - COEFICIENTES DE VAZO (K) ........................................................................................................9

    2.2 - DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO........................................................9 2.2.1 - CLCULO DAS VAZES BSICAS DA LOCALIDADE DE JUATAMA........................................................9

    2.2.1.1 - Demanda Mdia Diria ...................................................................................................................... 9 2.2.1.2 - Demanda Mxima Diria ................................................................................................................... 9 2.2.1.3 - Demanda Mxima Horria................................................................................................................. 9

    2.2.2 - VAZO DA USINA DE BIODIESEL...................................................................................................10 2.3 - ADUTORAS DE GUA BRUTA.....................................................................................................10 2.4 - DIMENSIONAMENTO HIDRULICO ............................................................................................10 2.4.1 - ADUTORA DE GUA BRUTA TRECHO 01 (DERIVAO ADUTORA SERRA BRANCA A DERIVAO P/ ETA JUATAMA).................................................................................................................................................10

    2.4.1.1 - Dados Gerais.................................................................................................................................... 10 2.4.1.2 - Dimetro: ......................................................................................................................................... 10 2.4.1.3 - Desnvel Geomtrico (Hg) ............................................................................................................... 11 2.4.1.4 - Perdas de Carga Distribudas na Adutora (Hd) ................................................................................ 11 2.4.1.5 - Presso Disponvel no Final da Adutora (PDFA) ............................................................................ 11

    2.4.2 - ADUTORA DE GUA BRUTA TRECHO 02 (DERIVAO P/ ETA JUATAMA A USINA DE BIODIESEL)....12 2.4.2.1 - Dados Gerais.................................................................................................................................... 12 2.4.2.2 - Dimetro: ......................................................................................................................................... 12 2.4.2.3 - Desnvel Geomtrico (Hg) ............................................................................................................... 12 2.4.2.4 - Perdas de Carga Distribudas na Adutora (Hd) ................................................................................ 12 2.4.2.5 - Presso Disponvel no Final da Adutora (PDFA) ............................................................................ 13

    2.4.3 - RESERVAO .............................................................................................................................13 2.4.4 - TRATAMENTO .............................................................................................................................13

    ANEXO I ESPECIFICAES TCNICAS ANEXO II - PLANTAS

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    1 ELEMENTOS PARA CONCEPO DO SISTEMA PROPOSTO

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    1 - ELEMENTOS PARA CONCEPO DO SISTEMA PROPOSTO 1.1 - OBRAS COMPONENTES DOS SUBSISTEMAS

    O sistema proposto constitudo por adutora de gua bruta, Estao de Tratamento de gua e Reservatrio Apoiado. 1.1.1 - MANANCIAL E CAPTAO

    Ser feita uma derivao na adutora existente de Serra Branca.

    1.1.2 - ADUO

    A adutora, dividida em dois trechos, Trecho 1 Adutora de Serra Branca a Localidade de Juatama e Trecho 2 Localidade de Juatama a Usina de Biodiesel, ser dimensionada para a demanda de final de projeto e executada com material adequado. 1.1.3 - TRATAMENTO

    A Estao de Tratamento de gua do projeto ora apresentado do tipo clssica, constituda de Medidor de Vazo Tipo Parshall, Floculadores Hidrulicos de Bandejas, Decantador de Alta Taxa Tipo Lamelar e Filtros Rpidos Descendentes de Dupla-camada.

    1.1.4 - RESERVAO

    Sero construdos 02 reservatrios com capacidade total de 250m. Um reservatrio, semi-enterrado, ficar situado junto da ETA com capacidade de 150m e o outro, apoiado, com capacidade de 100m, ficar situado no ponto mais alto da localidade, de onde ser feita a distribuio para cidade com presses satisfatrias para atender a populao.

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    2 - MEMRIA DE CLCULO DO SISTEMA

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    2 - MEMRIA DE CLCULO DO SISTEMA 2.1 - PARMETROS PARA A ELABORAO DO PROJETO 2.1.1 - POPULAO DA LOCALIDADE DE JUATAMA

    - N de Unidades Habitacionais......................................... 600 unidades - Taxa mdia de ocupao adotada.................................... 5 hab / unidade - Populao inicial do projeto:........................................... 300 habitantes - Taxa de crescimento adotada........................................... 2,5 % a.a - Perodo de alcance do projeto:......................................... 20 anos - Populao final do projeto:.............................................. 4.916 habitantes

    2.1.2 - CONSUMO PER CAPITA (Q) Para a elaborao dos clculos dos consumos de gua, o consumo per capita adotado

    foi de 120 l/s.

    2.1.3 - COEFICIENTES DE VAZO (K) Sero usados os seguintes valores para os coeficientes de vazo: - Coeficiente de Mxima Vazo Diria K1 = 1,2; - Coeficiente de Mxima Vazo Horria K2 = 1,5;

    2.2 - DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO

    2.2.1 - CLCULO DAS VAZES BSICAS DA LOCALIDADE DE JUATAMA

    A seguir so apresentados os clculos das vazes bsicas, de acordo com os parmetros citados anteriormente.

    2.2.1.1 - Demanda Mdia Diria

    6,83l/sQ86400

    120 4.916Q86400

    PerCapita Pop. Q MedioMedioMedio =

    =

    =

    2.2.1.2 - Demanda Mxima Diria

    8,19l/sQ86400

    1,2120 4.916Q86400

    k1PerCapita Pop. Q MaxDiariaMaxDiariaMaxDiaria =

    =

    =

    2.2.1.3 - Demanda Mxima Horria

    2,29l/sQ86400

    1,51,2120 4.916Q86400

    k2k1PerCapita Pop. Q MaxHorMaxHorMaxHor 1=

    =

    =

  • 10

    Evoluo da Populao e Vazo ao longo dos anos

    AnoTaxa de

    Cresc. Geom. (%)

    Populao (hab)

    Per Capita (l/hab/dia) Q Mdio (l/s)

    Q Mx. dirio (l/s)

    Q Mx. Horrio (l/s)

    Ano 0 - 3.000 120 4,17 5,00 7,50Ano 1 2,50 3.075 120 4,27 5,13 7,69Ano 2 2,50 3.152 120 4,38 5,25 7,88Ano 3 2,50 3.231 120 4,49 5,38 8,08Ano 4 2,50 3.311 120 4,60 5,52 8,28Ano 5 2,50 3.394 120 4,71 5,66 8,49Ano 6 2,50 3.479 120 4,83 5,80 8,70Ano 7 2,50 3.566 120 4,95 5,94 8,92Ano 8 2,50 3.655 120 5,08 6,09 9,14Ano 9 2,50 3.747 120 5,20 6,24 9,37

    Ano 10 2,50 3.840 120 5,33 6,40 9,60Ano 11 2,50 3.936 120 5,47 6,56 9,84Ano 12 2,50 4.035 120 5,60 6,72 10,09Ano 13 2,50 4.136 120 5,74 6,89 10,34Ano 14 2,50 4.239 120 5,89 7,06 10,60Ano 15 2,50 4.345 120 6,03 7,24 10,86Ano 16 2,50 4.454 120 6,19 7,42 11,13Ano 17 2,50 4.565 120 6,34 7,61 11,41Ano 18 2,50 4.679 120 6,50 7,80 11,70Ano 19 2,50 4.796 120 6,66 7,99 11,99Ano 20 2,50 4.916 120 6,83 8,19 12,29

    2.2.2 - VAZO DA USINA DE BIODIESEL

    Foi adotado uma vazo de 20 m/h, ou seja 5,55 l/s, para Usina de Biodiesel. 2.3 - ADUTORAS DE GUA BRUTA 2.4 - DIMENSIONAMENTO HIDRULICO 2.4.1 - ADUTORA DE GUA BRUTA TRECHO 01 (DERIVAO ADUTORA SERRA BRANCA A

    DERIVAO P/ ETA JUATAMA) A adutora gravitaria de gua bruta ADT-T1, ter 12.680,00 metros de extenso com

    dimetro de 200mm em PVC DEFoFo, ligando a derivao da adutora existente de Serra Branca a ETA da localidade de Juatama.

    2.4.1.1 - Dados Gerais

    - Vazo da Localidade de Juatama: 8,19 l/s; - Vazo da Usina de Biodiesel: 5,55 l/s; - Vazo do Trecho: 13,74 l/s;

    2.4.1.2 - Dimetro:

    Para o clculo do dimetro econmico, foi utilizada a frmula de Bresse:

  • 11

    QKD = Onde, D = Dimetro nominal (m); K = Coeficiente de Bresse; Q = vazo mxima diria (m/s);

    0,01374 1,2D =

    D = 0,14066m = 140,6mm (DAdotado = 200mm para evitar a ocorrncia de perdas de carga elevadas).

    2.4.1.3 - Desnvel Geomtrico (Hg) - Cota do terreno na derivao da adutora Serra Branca = 233,63 m

    - Presso Disponvel na derivao da adutora Jaburu = 4,00 mca

    - Cota do terreno na ETA de Juatama = 203,61 m

    - hg = 233,63 + 4,00 203,61 = 34,02 m

    2.4.1.4 - Perdas de Carga Distribudas na Adutora (Hd) As perdas de carga distribudas ao longo da linha de recalque so obtidas a partir da

    Frmula de Hazen-Williams:

    hde = 10,643*(Q)1,85*(C)-1,85*(Di)-4,87*L

    Onde: hde = perda de carga distribuda na linha de recalque (m); Q = vazo (m/s); C = coeficiente de rugosidade; C = 140 (PVC DEFoFo); Di = dimetro interno (m); L = comprimento da tubulao (m).

    Dados: Q = 13,74 l/s, L = 12.680,00 m, Di = 200,00 mm, C = 140; hde = 10,643*(0,01374)1,85*(140)-1,85*(0,200)-4,87*12.680,00 hde = 13,17 m

    2.4.1.5 - Presso Disponvel no Final da Adutora (PDFA) - PDFA = Hg - Hd

    - PDFA = 34,02 13,17 = 20,85 m

  • 12

    2.4.2 - ADUTORA DE GUA BRUTA TRECHO 02 (DERIVAO P/ ETA JUATAMA A USINA DE BIODIESEL) A adutora gravitaria de gua bruta ADT-T2, ter 1.202,00 metros de extenso com

    dimetro de 150mm em PVC DEFoFo, ligando a derivao para ETA da localidade de Juatama e a Usina de Biodiesel.

    2.4.2.1 - Dados Gerais

    - Vazo da Usina de Biodiesel: 5,55 l/s; - Vazo do Trecho: 5,55 l/s;

    2.4.2.2 - Dimetro:

    Para o clculo do dimetro econmico, foi utilizada a frmula de Bresse:

    QKD = Onde, D = Dimetro nominal (m); K = Coeficiente de Bresse; Q = vazo mxima diria (m/s);

    00555,0 1,2D =

    D = 0,08939m = 89,39m (DAdotado = 150mm para evitar a ocorrncia de perdas de carga elevadas).

    2.4.2.3 - Desnvel Geomtrico (Hg) - Cota do Terreno na derivao para ETA de Juatama = 191,67 m - Presso Disponvel na derivao da adutora Jaburu = 33,31 mca - Cota do terreno na Usina Biodiesel = 182,88 m - hg = 191,67 + 33,31 182,88 = 42,10 m

    2.4.2.4 - Perdas de Carga Distribudas na Adutora (Hd) As perdas de carga distribudas ao longo da linha de recalque so obtidas a partir da

    Frmula de Hazen-Williams:

    hde = 10,643*(Q)1,85*(C)-1,85*(Di)-4,87*L

    Onde: hde = perda de carga distribuda na linha de recalque (m); Q = vazo (m/s); C = coeficiente de rugosidade; C = 140 (PVC DEFoFo); Di = dimetro interno (m); L = comprimento da tubulao (m).

  • 13

    Dados: Q = 5,55 l/s, L = 1.202,00 m, Di = 150,00 mm, C = 140; hde = 10,643*(0,00555)1,85*(140)-1,85*(0,150)-4,87*1.202,00 hde = 0,95 m

    2.4.2.5 - Presso Disponvel no Final da Adutora (PDFA) - PDFA = Hg - Hd

    - PDFA = 42,10 0,95 = 41,15 m

    2.4.3 - RESERVAO O sistema ser constitudo por dois reservatrios. O primeiro localizado dentro da rea

    da Estao de Tratamento com capacidade de 150m e o segundo situado no ponto mais elevado da localidade de Juatama com capacidade de 100m interligados por uma adutora de 150mm e uma estao elevatria recalcar entre os dois reservatrios.

    Os volumes dos reservatrios foram dimensionados para garantir o perfeito abastecimento da populao at o final de plano.

    Para determinao da capacidade de reservao foi adotado como critrio o volume de armazenamento do reservatrio ser capaz de atender 8 horas da demanda mxima diria, ou seja:

    =

    824360024

    10008,19

    V V = 235,87 m

    2.4.4 - TRATAMENTO

    A Estao de Tratamento de gua do projeto ora apresentado do tipo clssica, constituda de Medidor de Vazo Tipo Parshall, Floculadores Hidrulicos de Bandejas, Decantador de Alta Taxa Tipo Lamelar e Filtros Rpidos Descendentes de Dupla-camada.

    O tratamento adotado o fsico-qumico usando como agente coagulante e floculante o Sulfato de Alumnio, o Cloro Gs como agente desinfetante e o Fluorssilicato como agente complementar de sade bucal para a populao infantil.

    Um reservatrio semi-enterrado com capacidade de 150 m foi destinado para receber a gua tratada pela ETA e abastecer as bombas das estaes elevatrias de gua de lavagem dos filtros e de gua tratada para Juatama.

    A gua das descargas do Decantador ser encaminhada para os leitos de secagem que, depois de filtrada, fluir para o poo de recirculao de gua. A gua de lavagem dos filtros ser encaminhada diretamente para o poo de recirculao, pelo mesmo canal, atravs de manobras de comportas. Deste tanque de gua de recirculao, uma estao elevatria encaminhar essa gua para a entrada da ETA, sendo ento reutilizada no tratamento. J o lodo desidratado dos leitos de secagem ser removido e encaminhado para o Aterro Sanitrio mais prximo.

  • SISTEMA ADUTOR QUIXAD JUATAMA - ADUTORA 01Cota do Terreno e Linha Piezomtrica

    224,46

    R

    e

    s

    e

    r

    v

    a

    t

    r

    i

    o

    Q

    u

    i

    x

    a

    d

    D

    e

    r

    i

    v

    a

    o

    U

    s

    i

    n

    a

    B

    i

    o

    d

    i

    e

    s

    e

    l

    R

    e

    s

    e

    r

    v

    a

    t

    r

    i

    o

    J

    u

    a

    t

    a

    m

    a

    237,63

    224,97

    150,00

    160,00

    170,00

    180,00

    190,00

    200,00

    210,00

    220,00

    230,00

    240,00

    0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000 7.000 8.000 9.000 10.000 11.000 12.000Extenso Acumulada (m)

    C

    o

    t

    a

    s

    (

    m

    )

    Cota Terreno Piezomtrica

    Q=13,74l/s / 200mm

    Q

    =

    8

    ,

    1

    9

    l

    /

    s

    /

    2

    0

    0

    m

    m

  • SISTEMA ADUTOR QUIXAD JUATAMA - ADUTORA 02Cota do Terreno e Linha Piezomtrica

    224,02

    D

    e

    r

    i

    v

    a

    o

    U

    s

    i

    n

    a

    B

    i

    o

    d

    i

    e

    s

    e

    l

    U

    s

    i

    n

    a

    d

    e

    B

    i

    o

    d

    i

    e

    s

    e

    l

    224,97

    150,00

    160,00

    170,00

    180,00

    190,00

    200,00

    210,00

    220,00

    230,00

    240,00

    0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1.000 1.100 1.200Extenso Acumulada (m)

    C

    o

    t

    a

    s

    (

    m

    )

    Cota Terreno Piezomtrica

    Q=5,55l/s / 150mm

  • 17

    ANEXO I ESPECIFICAES TCNICAS

  • 18

    1 - ESPECIFICAES TCNICAS 1.1 - MOVIMENTO DE TERRA

    1.1.1 - FORMAS DAS VALAS

    1.1.1.1 - PRELIMINARES

    A vala deve ser escavada de forma a resultar uma seo retangular. Caso o solo no possua coeso suficiente para permitir a estabilidade das paredes, admite-se taludes inclinados a partir do dorso do tubo, desde que no ultrapasse o limite de inclinao de 1:4 quando ento dever ser feito o escoramento pela CONTRATADA.

    Nos casos de terreno de pouca coeso, para permitir a estabilidade de paredes, a critrio da FISCALIZAO, admitir-se-o taludes inclinados a partir da parte superior dos tubos.

    Nos casos em que este recurso no seja aplicvel, pela profundidade das escavaes, pela consistncia do solo, pela proximidade dos edifcios, nas escavaes em vias e caladas etc., sero aplicados escoramentos conforme ser especificado em SERVIOS COMPLEMENTARES.

    Os servios de escavao podero ser executados manual ou mecanicamente. A definio da forma como sero executadas as escavaes ficar a critrio da fiscalizao em funo do volume, situao da superfcie e subsolo, posio das valas e rapidez pretendida para execuo dos servios.

    Nos servios de escavaes em rocha, sero utilizados explosivos para o que a EMPREITEIRA dever dispor de pessoal especializado e a devida autorizao das autoridades competentes.

    O material retirado (exceto rocha, moledo e entulho de calada) ser aproveitado para reaterro, devendo-se, portanto deposit-lo em distncia mnima de 0,40m da borda da vala, de modo a evitar o seu retorno para o interior da mesma. A terra ser, sempre que possvel, colocada s de um dos lados da vala.

    Tanto para escavao manual como mecnica, as valas devero ter os seus fundo.

    Regularizado manualmente, antes do assentamento da tubulao.

    As valas devero ser abertas e fechadas no mesmo dia, principalmente nos locais de grande movimento, travessias e acessos.

    Para a interrupo de vias urbanas de movimento acentuado e rodovias, ser solicitada, autorizao para a sua interrupo, aos rgos competentes.

    As valas sero escavadas com a mnima largura possvel e, para efeito de medio, salvo casos especiais, devidamente verificados e justificados pela FISCALIZAO, tais como, terrenos acidentados, obstculos superficiais, ou mesmo subterrneos, sero consideradas as larguras e profundidades seguintes, para as diferentes bitolas de tubos:

  • 19

    1.1.1.2 - LARGURA DA VALA

    Especial ateno deve ser dada a largura da vala, junto ao topo do tubo, pois ela um fator determinante da carga de terra de recobrimento sobre o tubo. Para os diversos dimetros, as valas tero as seguintes larguras no mximo:

    50 mm a 150 mm 0,50m 200 mm a 250 mm 0,70m 300 mm 0,80m 350 mm 1,00m 450 mm 1,10m 550 mm 1,20m

    1.1.1.3 - PROFUNDIDADE DA VALA

    Para os diversos dimetros as valas tero as seguintes profundidades: 50 mm a 100 mm 0,90m 150 mm a 200 mm 1,00m 250 mm a 300 mm 1,l0m 350 mm 1,20m 450 mm 1,20m 550 mm a 600 mm 1,40m

    1.1.2 - ESCAVAO EM SOLO DE 1A CATEGORIA Estes servios a serem executados, devero obedecer, rigorosamente s cotas e perfis

    previstos no projeto, e suas sees sero retangulares de dimenses compatveis com o dimetro da tubulao.

    Este processo dever ser executado pr operrios munidos de ferramentas de usos manuais.

    Esto classificados nesta categoria todos os materiais escavados denominado TERRA NO COMPACTA e, sendo a areia de qualquer coeso de consistncia variveis, o cascalho solto, enfim toda espcie de materiais terrosos que permitam a sua extrao com predominncia do uso da enxada e/ ou p, e raramente com picareta.

    Nesta situao no se far distino de materiais secos ou submersos.

    Se no procedimento da execuo destes servios forem utilizados equipamentos mecanizados a FISCALIZAO no pagar excesso de escavao devido ao uso, nem tampouco reajustar preo unitrio. Esta opo do contrato. Entretanto a FISCALIZAO observar os cuidados executivos com relao a danos a terceiros e/ou obras pblicas cujo nus indenizado ser de responsabilidade da empreiteira.

  • 20

    1.1.3 - ESCAVAO EM SOLO DE 2A CATEGORIA Estes servios a serem executados devero obedecer, rigorosamente s cotas e perfis

    previstos no projeto. Este processo dever ser executado pr operrios munidos de ferramentas de usos manuais.

    Esto classificados nesta categoria todos os materiais escavados denominado TERRA COMPACTA, tais como: argila cujo grau de compactaro pode ser varivel, moledo, os xistos argilosos muito estratificados, o grs mole. Em geral categoria recebe a denominao vulgar de moledo ou piarra, e sua extrao se dar com a utilizao de ferramentas extrativas tais como: picaretas, chibancas, alavancas; o uso da p se dar somente para remoo de material extrado.

    Nesta situao no se far distino entre materiais secos ou submersos.

    A FISCALIZAO no pagar excesso de escavao, se forem utilizados equipamentos mecanizados (retro-escavadeira), e responsabilizar a empreiteira pr danos causados a obras pblicas e/ou terceiros.

    1.1.4 - ESCAVAO EM SOLO DE 3A CATEGORIA Estes servios a serem executados devero obedecer rigorosamente s cotas e perfis

    previstos no projeto. Este processo dever ser executado pr operrios e profissionais munidos de ferramentas de usos manuais e equipamentos.

    Esto classificados nesta categoria todo o material denominado PEDRA SOLTA, e ROCHA BRANDA ou mataces, que so todas as rochas brandas com estratificao com mais de 0,5m de espessura ou blocos de volume superior a 0,005m3 incrustados ou ligados em blocos ou camadas, e cuja extrao s possam ser realizadas , se utilizarem instrumentos como alavancas, cunhas, ponteiras de ao, marretas e exijam tambm o emprego eventual de equipamento rompedor e/ou agentes explosivos.

    1.1.5 - REATERRO

    1.1.5.1 - REATERRO COMPACTADO

    Os reaterros para servios de abastecimento d'gua ou rede coletora de esgoto sero executados, com material remanescente das escavaes, exceo do solo de 3a categoria.

    O material dever ser limpo, isento de matria orgnica, rocha, moledo ou entulhos, espalhado em camadas sucessivas de:

    0,20m, se apiloados manualmente; 0,40m, se apiloados atravs de compactadores tipo sapo mecnico ou similar.

    Em solos arenosos consegue-se boa compactaro com induo da vala.

    O reaterro dever envolver completamente a tubulao, no sendo tolerados vazios sob a mesma; a compactaro das camadas mais prximos tubulao dever ser executada cuidadosamente, de modo a no causar danos ao material assente.

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    O reaterro dever ser executado logo em seguida ao assentamento dos tubos, no sendo permitido que, valas permaneam abertas de um dia para o outro, salvo casos autorizados pela FISCALIZAO, sendo que para isto sero deixados sinalizaes suficientes, de acordo com instrues especficas dos rgos competentes. Os servios de abertura de valas sero programados de acordo com a capacidade de assentamento das tubulaes, de forma a evitar que, no final da jornada de trabalho, valas permaneam abertas pr falta de tubulaes assentadas.

    Nos casos em que o fundo da vala se apresentar em rocha ou em material deformvel, deve ser interposta uma camada de areia ou terra de espessura no inferior a 0,15m , a qual dever ser apiloada.

    Em caso de terreno lamacento ou mido, far-se- o esgotamento da vala.

    Em seguida consolidar-se- o terreno com pedras e, como no caso anterior, lana-se uma camada de areia ou terra convenientemente apiloada.

    A compactaro dever ser executada at atingir-se o mximo de densidade possvel e, ao final da compactaro, ser deixado o excesso de material, sobre a superfcie das valas, para compensar o efeito da acomodao do solo natural ou pelo trfego de veculos.

    Somente aps a devida compactaro, ser permitida a recomposio do pavimento. Nesse intervalo ser observado que o trfego de veculos no seja prejudicado, pela formao de valas e buracos nos leitos das pistas, o que ser evitado fazendo periodicamente a restaurao da pavimentao.

    1.1.5.2 - REATERRO COM MATERIAL TRANSPORTADO DE OUTRO LOCAL

    Uma vez verificado o material, que retirado das escavaes no possui qualidade necessria para ser usada em reaterro, ou havendo volumes a serem aterrados maiores que os de material disposio no canteiro, sero feitos emprstimos.

    Os mesmos sero provenientes de jazidas cuja distncia no ser considerada pela FISCALIZAO.

    No ser aproveitado como reaterro o material proveniente de solo de 3a categoria.

    Os materiais remanescentes de escavaes cuja aplicao no seja possvel na obra, sero retirados para locais prximos, a critrio da FISCALIZAO. 1.2 - SERVIOS COMPLEMENTARES 1.2.1 - SINALIZAES 1.2.1.1 - SINALIZAES DE VALAS E/OU BARREIRAS

    de responsabilidade da contratada a sinalizao conveniente para execuo de servios de abastecimento d'gua e/ou rede coletora de esgoto. tambm sua obrigao o pagamento de taxas a rgos emissores de aberturas de valas.

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    Os cuidados com acidente de trabalho ou as decorrncias na execuo das obras, comprometem a contratada se esta no efetuar a sinalizao e proteo conveniente aos seus servios. As indenizaes, que porventura venha a ocorrer ser de sua exclusiva responsabilidade.

    Alm disso, ficar obrigada a reparar ou reconstruir os danos s redes pblicas, como conseqncia de acidentabilidade a inobservncia da correta sinalizao. Portanto, a contratada dever manter toda a sinalizao em valas e barreiras diurnas e noturnas, necessrio ao desvio e proteo da rea onde estiver sendo executada a obra, at seu trmino quando, quando forem comprovadas que os trechos esto em condies de serem liberadas para o trfego.

    Nos cavaletes de sinalizao devem figurar o logotipo FISCALIZAO, e todos os mtodos, critrios e relao do tipo de sinalizao devero estar nos padres em vigor do manual do C.C.O, que o rgo controlador e fiscalizador da sinalizao.

    1.2.2 - PASSADIO 1.2.2.1 - PASSADIO METLICO

    Este servio referese a colocao de chapa metlica de dimenses pr chapa no inferior a 0,5 m2, e de espessura igual ou superior a 3/16.

    As chapas sero colocadas em todo o servio de gua e/ou esgoto onde aquela abertura de vala ou barreira esteja prejudicando ou impedindo a passagem de transeuntes e/ou veculos.

    So normalmente colocadas em passagem de garagem ,travessias de rua , ou em outras situaes julgadas necessrias pela FISCALIZAO.

    A espessura de chapa deve ser dimensionada pela CONTRATADA em funo da carga a qual vai ser submetida. Qualquer dano ocorrido a terceiros e/ou obras pblicas decorrentes do mal dimensionamento das chapas ser de responsabilidade da contratada.

    1.2.2.2 - PASSADIO DE MADEIRA Este servio se refere colocao de prancha de madeira de dimenso varivel, e no

    inferior 0,3m2 e de espessura superior a 2"

    As pranchas sero colocadas em todo o servio de gua e/ou esgoto onde aquela abertura de vala e/ou barreira esteja prejudicando ou impedindo a passagem de transeuntes e/ou veculos.

    So normalmente colocadas peas de madeira de lei, sem trincas, com resistncia compatvel s cargas a serem submetidas. Sero utilizadas em passagem de garagem , residncia, travessias de ruas e/ou em outras situaes julgadas necessrias de utilizao pela equipe de fiscalizao da empresa.

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    O dimensionamento do prancho de responsabilidade da CONTRATADA, e qualquer dano ocorrido a terceiros e/ou obras pblicas decorrentes do mal dimensionamento dos pranches ser respondido pela contratada.

    1.3 - ESCORAMENTO

    1.3.1 - ESCORAMENTO CONTNUO COM PRANCHAS DE MADEIRA, PERFIS METLICOS, CONTRAVENTADAS COM LINHAS DE MADEIRA OU CARNABAS Este tipo de escoramento contnuo de valas, empregado onde s condies de

    segurana, presena de lenol fretico estar a exigir escoramento a fim de iniciar ao assentamento da tubulao.

    um trabalho que requer cuidados profissionais habilitados. A m execuo poder levar o desmoronamento cujo resultado insegurana aos trabalhadores, transeuntes, e construes nas proximidades.

    Todo o servio de escavao deve ser planificado quanto segurana do trabalhador, e o exame do terreno, na sua formao geolgica, constitui tarefa fundamental.

    Sempre que a escavao for superior a 1,5m, em terrenos sem coeso, de terras argilosas moles, em nvel de servio abaixo do lenol fretico, haver necessidade de escoramento.

    Devem ser escorados os muros de arrimos, edifcios vizinhos, redes de abastecimento, tubulao telefnica, sempre que estas possam ser afetadas.

    Nos escoramentos com pranches de madeiras, estas devero ter dimenses mnimas de: C: 3,0 ; L: 0,2 ou 0,3 ; esp: 0,04m.

    Usar estronca de madeira, ou metlica tipo de macaco para contraventar.

    No escoramento metlico que constitudo de um sistema misto de estrutura metlica e pranches de madeira ou metlico. So adotados os seguintes elementos:

    Estaca metlica, cravada com espaamento compatvel com a resistncia do perfil, em duas linhas ao longo da valas

    Longarina metlica colocadas junto aos perfis, em ambos os lados do escoramento, a uma altura compatvel com a do clculo;

    Estronca metlica ou carnaba: serve para o travamento das logarinas. Seu espaamento determinado tendo em vista da condies ao trabalho mecnico de escavaes e facilitar o assentamento da tubulao;

    Pranches metlicos: so colocados nos intervalos livres das estacas e devero ter espessura mnima de 5cm.

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    Na escavao da pranchada, perfis ou piquetes, quando for contratado terreno impenetrvel ou mataces, dever ser utilizada uma pranchada adicional externa ou internamente ao alinhamento definido pelas pranchas j cravadas, conforme critrio da FISCALIZAO.

    O escoramento dever acompanhar a escavao e dever ser feita na mesma jornada de trabalho.O estroncamento deve estar perpendicular sempre ao plano do escoramento.

    Para se evitar sobrecarga ao escoramento, o material escavado, salvo autorizao especial da FISCALIZAO pr problemas locais, dever ser colocada distncia mnima da vala igual sua profundidade.

    Os desmontes do estroncamento e retirada da pranchada devero ser feitos simultaneamente com o reenchimento das vala, isto , na mesma jornada de trabalho.

    As retiradas sucessivas dos diversos quadros de escoramento, devero ser precedidas de estroncamento provisrio com perfis ou piquetes. Nunca sero desempranchados todos os trecho de uma parede e sim parceladamente, metro a metro, at a cota inicial do terreno.

    1.3.2 - ESCORAMENTO CONTINUO DE VALAS COM UTILIZAO DE FOLHA MADEIRIT 12 A 18M.

    Este tipo de escoramento contnuo, s ser empregado onde altura da escavao no for superior a 1,5m, e em terreno arenoso de regular consistncia, em presena d'gua.

    Ressaltamos tambm que a convenincia deste emprego para vala cujo tempo de permanncia de valas abertas no ultrapassem h 24 horas, sem que no se assentem quase simultaneamente, tubulaes.

    So normalmente empregados em servios rpidos e sem causar desmoronamento freqente.

    Inicia-se o escoramento cravando-se trs ferros redondos de comprimento superior a 1,8m, ou 1 com espaamento correspondente s extremidades da folha de madeirit e no seu ponto intermedirio. A folha colocada pr trs dos ferros no sentido de sua maior dimenso, ou seja, L=2,20m, ficando a altura do segmento correspondente a largura da folha ou seja 1,l0m.

    Depois de colocada, a folha batida em sua extremidade, protegendo suas bordas com outra folha de madeirit, a fim de penetrar um pouco no solo.

    Este um servio rpido que no exige profissionais especializados.

    Pode-se ainda contraventar os lados das valas com madeirit, colocando em suas extremidades estroncas de madeiras comum.

    No caso da utilizao de tbuas de pinho no longo da folha de madeirit.

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    1.3.3 - ESCORAMENTO DESCONTINUO DE MADEIRA

    O escoramento descontnuo utilizado quando o trabalho de escavao se verifica em terreno consistente, sendo que as peas, embora travada usa transportes horizontais, se apresenta de maneira intercalada. A altura da escavao deve ser superiora 1,5m..

    Pode ser efetuado com madeiras utilizando os pranchos referidos no captulo anterior, em intervalos de trs metros escavados, trs metros no escavado, ou com perfis metlicos com as mesmas condies de intervalo.

    Os cuidados na execuo sero os mesmos j referidos, e exigem uso do profissional habilitado.

    1.4 - ESGOTAMENTO

    1.4.1 - ESGOTAMENTO DE VALAS COM BOMBA SUBMERSA OUAUTO-ASPIRANTE

    Durante o decorrer dos trabalhos deve-se providenciar a drenagem e esgotamento das guas pluviais e de lenol, de modo a evitar que estes causem danos obra.

    Ser utilizado este sistema sempre que o servio no seja demorado a ponto de evoluir para desmoronamento de barreiras.

    aconselhvel somente para servios de barreiras de boa consistncia e abrangem a instalao e retirada dos equipamentos submersos, tipo FLIGHT, ferramentas e mo-de-obra. Deve-se ser tomado cuidado nas instalaes eltricas de equipamentos, a fim de evitar descarga eltrica no meio do liquido onde os geradores esto a servio.

    O esgotamento deve ser ininterrupto at alcanar condies de trabalho de assentamento, e a gua retirada deve ser encaminhada a galeria de guas pluviais, a fim de evitar alagamento das superfcies vizinhas ao local de trabalho. Deve-se evitar tambm que a gua do esgotamento corra pela superfcie externa dos trechos j assentados.

    Deve-se colocar no fundo da vala no esgotamento, brita para suporte da bomba, a fim de evitar o carreamento de areia para o motor da bomba.

    1.4.2 - ESGOTAMENTO DE VALA COM UTILIZAO DE EQUIPAMENTO A VCUO PARA REBAIXAMENTO DE LENOL Este sistema consiste na escavao de ponteiras ao longo das valas, tubos coletores de

    passagem do fluido captado pelas ponteiras, um sistema composto de bombas de vcuo e cilindro receptor, e bomba centrfuga.

    O sistema well-point, consiste pois, na colocao de ponteiras filtrantes em profundidade adequada no lenol d'gua para lev-la a um nvel inferior a zona mais profunda da escavao. Evita-se assim o colapso, dos taludes das valas encharcadas.

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    A vantagem deste mtodo o trabalho realizado a seco, sem ocorrncia de carreamento de material para dentro das valas, deixando o solo coeso e com as mesmas caractersticas primitivas de resistncia.

    Deve-se estudar o espaamento ideal e a profundidade das ponteiras filtrantes. Os lances de at l00mm de valas so os mais econmicos para rebaixamento de lenol, com profundidade de at 6,0 metros, para um conjunto bem dimensionado. A cravao das ponteiras deve ser efetuado pr jateamento direto da gua com uso de bomba de alta presso.

    Tem-se bom rendimento se estas ponteiras filtrantes forem lanadas dentro de encamisamento de tubo PVC de 6" ou 8", e colocao de cascalho na boca da ponteira.

    O funcionamento do sistema s pode ser deslocado quando concludo o assentamento e garantido sua fixao atravs do reaterro, a fim de evitar levantamento dos tubos.

    A CONTRATADA dever prover e evitar irregularidade das operaes do rebaixamento, controlando e inspecionando o produto continuamente.

    A ligao de energia de equipamento rede de concessionria local, ficar sob a responsabilidade da contratada.

    1.5 - DEMOLIO 1.5.1 - PAVIMENTAO E ESTRUTURA

    Os servios de demolio em ruas ou caladas, visam retirada da pavimentao para incio da escavao. Onde existirem pedra tosca, meio fio, paraleleppedo, aproveitveis sero estes removidas e armazenados em local apropriado de modo a no causar embaraos obra e logradouros pblicos, e devidamente empilhados.

    Para demolio da calada com piso cimentado, mosaico, cermica , usar o marro de 3 a 5 kg, como equipamento demolidor. Para caladas de broket, usar alavanca ou picareta, visando o reaproveitamento desses blocos.

    Sempre que possvel essas demolies devem ser efetuadas de modo que no ocorra o resvalo de pedaos de material demolido sobre os transeuntes em movimento.

    As demolies em calamento de pedra tosca ou paraleleppedo so efetuados com uso de picaretas uma vez que este materiais sero reaproveitados na sua recomposio.

    A demolio em asfalto se faz com o uso de equipamento rompedor (compressor), acoplados em esptula, alavanca e picareta.

    Para demolio de alvenaria, concreto simples ou armado, devem ser observados cuidados contra terceiros ou obras pblicas, alm de segurana dos trabalhadores em servio de altura comprometedora com a integridade dos operrios. So frequentemente usados para estas demolies as ponteiras de ao com marreta, marro de 3 ou 5 kg, equipamentos rompedor para concretos simples ou armado. Tapumes de proteo devem ser colocados se a natureza do trabalho comprometer a segurana dos transeuntes, e sempre autorizado pela FISCALIZAO.

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    Quando a critrio da FISCALIZAO, no for necessrio separar os diferentes tipos de materiais, podero ser utilizados processos mecnicos, coletar pr arrasto e carga atravs de carregadeiras, bem como transporte e descarga pr meio de caminhes basculantes.

    Os materiais resultantes de demolio sero de propriedade da FISCALIZAO e devero ser transportados a locais determinados pela FISCALIZAO.

    A critrio da FISCALIZAO, os servios de demolio podero ser contratados e executados em troca de partes ou totalidade dos materiais remanescentes. A carga de entulho poder ser manual ou mecanicamente, o que ser feita carga, ser a qualidade e as caractersticas dos materiais a serem deslocados.

    Os materiais tais como, peas de madeiras esquadrias, tijolos, telhas, vidros, materiais de revestimentos, fios, tubos, peas , conexes, aparelhos de iluminao, sanitrios, em condies de eventual reaproveitamento, sero carregados e descarregados manualmente e transportados para o local indicado pela FISCALIZAO.

    Os demais (calias, fragmentos cermicos, tocos de madeira, sobras de roado, destocamento e limpeza e outros com as mesmas caractersticas) sero carregados e colocados como bota fora.

    1.6 - RECUPERAO DE PAVIMENTAO A recuperao em pavimentao de acordo com a itenizao, refere-se :

    a) Em pedra tosca sem rejuntamento b) Em pedra tosca com rejuntamento c) Em paraleleppedo sem rejuntamento d) Em paraleleppedo com rejuntamento e) Em asfalto at 7 cm de espessura

    Os reaterros devero ser rigorosamente compactados para se obter uma boa recuperao de pavimentao, em nveis semelhantes aos existentes ou at mesmo melhor.

    Devero ser tomados cuidados no sentido de obedecer ao grau de inclinao original.

    As superfcies pavimentadas no devero possuir nem permitir depresses nem salincias que impossibilite o perfeito escoamento das guas. A recuperao da pavimentao dever se processar imediatamente aps o assentamento das tubulaes, a fim de amenizar ao mximo os transtornos causados comunidade.

    Os pisos de pedra tosca ou paraleleppedo em colcho de areia limpo, isenta de razes ou pedras, de espessura mnima de 6cm perfeitamente aplainados.

    As pedras sero distribudas ao longo das valas, e seu reaproveitamento ser total.

    Sobre a base de areia grossa o calceteiro traar a linha de pavimento, semelhana do anterior, perfeitamente alinhados e comprimidos pr percusso. As juntas sero idnticas a

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    existente. No caso de rejuntamento com argamassa de cimento e areia , o trao a ser utilizado de 1:3, e espalhado nas juntas com auxlio de vassoura ou de caneca com bico apropriado, no caso de calda de cimento para paraleleppedo.

    1.7 - ASSENTAMENTO DE TUBULAO Em todas as fases de transporte, inclusive manuseio e empilhamento, devem ser

    tomadas medida especial para evitar choque que afetem a integridade dos materiais.

    Os tubos no transporte para vala, no devem ser rolados sobre obstculos que produzam choques: em tais casos sero empregados vigas de madeiras ou roletas para o rolamento dos tubos.

    Os tubos sero alinhados ao longo da vala, do lado oposto ao da terra retirada da escavao, ou sobre esta, em plataforma devidamente preparada, quando for possvel a primeira soluo.

    1.7.1 - MANIPULAO MANUAL O tubo dever ser rolado sobre prancha de madeira para a beira da vala

    Em casos especiais , de terreno limpo e isento de poeiras e outros materiais que no possam danificar o revestimento do tubo , poder ser permitido pela FISCALIZAO que o tubo seja rolado suavemente sobre o terreno.

    No ser permitido o deslizamento e nem o uso de alavancas, correntes ou cordas, sem proteo dos tubos nos pontos de apoio com material no abrasivo e macio.

    1.7.2 - MANIPULAO MECNICA Preferencialmente, os tubos devero ser manipulados com equipamentos apropriados,

    dotados de capacidade e de comprimento de lana compatveis com a carga dos tubos e do tipo de servio.

    1.7.3 - EXAME E LIMPEZA DA TUBULAO Antes da descida da tubulao para a vala, ela dever ser examinada para verificar a

    existncia de algum defeito, quando ela dever ser limpa de areia, pedras, detritos e materiais e at mesmo de ferramentas esquecidas, pelos operrios.

    Qualquer defeito encontrado dever ser assinalado a tinta com demarcao bem visvel do ponto defeituoso, e a pea defeituosa s poder ser reaproveitada se for possvel o seu reparo no local.

    Sempre que se interromper os servios de assentamento, as extremidades dos trechos j montados, devero ser fechados com um tampo provisrio para evitar a entrada de corpos estranhos, ou pequenos animais.

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    1.7.4 - LINHAMENTO E AJUSTAMENTO DA TUBULAO A descida do tubo na vala ser feita lentamente para facilitar o alinhamento dos tubos

    atravs de um eixo comum, segundo o greide da tubulao.

    Na obra dever ser adotado um gabarito de madeira para verificao da perfeita centragem entre dois tubos adjacentes.

    Nos trabalhos de alinhamento e ajustamento da tubulao sero admitidas bases provisrias em madeira para calar a tubulao, ou a sua elevao atravs de macacos ou atravs de prticos equipados com talhas, at a deflexo admissvel aconselhada pelo fabricante dos tubos e pela PNB -126 de ABNT.

    Uma vez alinhados e ajustados dois tubos adjacentes no interior da vala , eles devero ser calados com um primeiro apiloamento de terra selecionada isenta de pedras soltas ou de outros corpos estranhos.

    Na confeco das juntas devero ser obedecidas as prescries do fabricante das tubulaes, de vez que elas devero ficar completamente estanques s presses internas e externas, se houver esta.

    Deve-se forrar com 10cm de areia toda a vala onde a escavao apresentou rocha, em seguida iniciar o assentamento, devendo prosseguir o material selecionado at a pavimentao

    1.7.5 - COLOCAO DE REGISTROS Antes da colocao destas peas, dever-se- verificar se elas esto em perfeito estado

    de funcionamento.

    Os registros sero colocados em caixas de alvenaria na posio vertical, para os dimetros at 200mm inclusive.

    Para dimetros superiores, os registros ficaro em posio horizontal, e colocados em caixa de alvenaria de tijolo macio prensado de uma vez. 1.7.6 - PARA JUNTA ELASTICA PVC

    Para sua execuo, procede-se:

    Limpar cuidadosamente com estopa comum o interior da bolsa e o exterior na ponta.

    Introduzir o anel no sulco da bolsa. Lubrificar com gua de sabo de coco ou glicerina, o anel de borracha e a superfcie externa da ponta . No usar leo ou graxa que possam atacar o anel de borracha.

    Introduzir a ponta chanfrada do tubo at o fundo da bolsa. Fazer uma marca no tubo e depois recuar 0.01 m.

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    Para os dimetros de DN 220 e DN 270, deve-se colocar no sulco antes do anel de borracha o anel de PVC importante para impedir que o anel de borracha rode para o interior da bolsa , quando da montagem.

    1.7.7 - PARA JUNTA ELSTICA MECNICA FOFO A montagem da junta feita atendendo-se:

    Limpeza cuidadosa da ponta do tubo e interior da bolsa, com estopa embebida em gasolina ou querosene, removendo o excesso de piche porventura acumulado no alojamento do anel. Colocao do anel no seu alojamento no interior da bolsa far ser verificada a posio correta do anel em relao bolsa.

    Lubrificao da parte interna do anel acerca de 0,l0m da ponta do tubo.

    Com a utilizao de equipamento adequado, centrar convenientemente a ponta e introduzi-la na bolsa at encostar-se ao anel .

    Em seguida , com o auxlio de equipamento prprio, introduz-se a ponta at que a mesma fica distanciada de at 0,0lm do fundo da bolsa.

    A junta mecnica consiste numa bolsa de formato especial , dotada de flange fundida com a prpria bolsa, contra flange de ferro fundido e anel de borracha que deve ficar na posio inversa, isto , com a face mais larga para fora alm de parafusos especiais para porcas.

    Para montagem procede-se:

    Limpeza de pontas e interior da bolsa.

    Observar a posio do anel em relao bolsa com flange.

    Colocar contra flange e , em seguida o anel de borracha na ponta do tubo, observando a posio correta do anel em relao bolsa de conexo. Introduzir a ponta , deixando entre ela e o fundo da bolsa o espao de 0,01 m, puxar o anel at encaix-lo no alojamento no interior da bolsa.

    Em seguida , puxar o contra flange at que este se encoste ao anel e colocar os parafusos.

    Apertar gradualmente os parafusos, como se fosse uma roda de automvel, isto , apertar-se um parafuso e em seguida o que lhe fica diametralmente oposto.

    1.7.8 - PARA FLANGES

    Para montagem procede-se:

    Limpeza das faces do flange.

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    Centrar convenientemente os furos em relao aos correspondentes, alinhar perfeitamente os tubos, no sendo admitida deflexo de nenhuma ordem.

    Introduzir entre os flanges e arruelas de vedao e colocar os parafusos com a porca.

    Apertar gradualmente os parafusos como se fosse uma roda de automvel, isto , apertar-se um parafuso e, em seguida, o que lhe fica diametralmente oposto.

    1.8 - CAIXAS

    1.8.1 - CAIXAS PARA REGISTRO

    As caixas sero executadas para abrigar e proteger os registros assentados com dimetro variando de 50mm l00mm, com dimenses e detalhes construtivos de acordo com o projeto padro em vigor.

    Sero executados em alvenaria de tijolo prensado macio de boa qualidade com argamassa de cimento e areia no trao 1:4. O centro da caixa deve corresponder ao eixo central do cabeote ou volante de manobra do registro.

    O fundo da caixa dever ser constitudo de uma laje de concreto simples 1:3:6, espessura de 0,10, e dever est com nvel de peso inferior a 0,10cm do fundo da carcaa do registro. Se determinado pela fiscalizao , poder o fundo ter pequenas aberturas a fim drenar guas existentes dentro da caixa.

    Para dimetro a partir de l50mm, dever o fundo da caixa dispor de batente em concreto simples, cinclpico, ou mesmo em alvenaria argamassado, em rea correspondente unicamente parte inferior de registro para servir para servir de apoio de registro , e evitar que as cargas verticais transmitidas, ocasionem danos s alvenarias e estas tubulao. As demais reas livres internas da caixa devero ter cota mnima de 10cm como j comentado.

    Todas as caixas devero ser revestidas internamente, reboco, com argamassa cimento e areia 1:3. Externamente devero ser chapiscadas e emboadas.

    As tampas sero em concreto armado, com abertura circular central de 20cm para permitir manobra na rede e/ou removveis a tampa auxiliar para o caso de registros sentados deitados ou a 45o .

    As caixas de registro podero ser total ou parcialmente executadas com peas pr-moldadas em concreto, desde que projetadas pela FISCALIZAO, ou aceitas pelo seu departamento competente no caso de sugesto da contratada.

    1.9 - DIVERSOS

    1.9.1 - BLOCOS DE ANCORAGEM EM CONCRETO SIMPLES

    So peas em concreto dimensionadas pela FISCALIZAO ou pela contratada, visando apoiar conexes ou peas especiais em que a direo do fluxo esteja mudando de direo, ocasionando um esforo de relao na pea que precisa ser contido com a execuo

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    de bloco de apoio.

    Podem ser servios de concreto, devem estar de acordo com as normas NB-1, NB-2, NB-5.

    O trao usualmente empregado em volume 1:3:6 com mnimo de 200kg de cimento pr metro cbico. Entretanto caso a natureza dos servios venham a exigir maior vigor no trao do concreto, sero tomadas as medidas previstas em normas. Portanto, em toda mudana de direo do anel de distribuio ou tubulao com dimetro superior a l00mm, dever se construir ancoragem com blocos de concretos simples, moldado "in loco", ou para casos especiais e aceitos pela FISCALIZAO em pr-moldados.

    Quando da colocao do concreto, deve-se tomar cuidado para impedir de espalhar-se em torno das juntas a fim de no prejudicar qualquer vedao futura ou outros reparos.

    O bloco de concreto nunca dever ficar sobre a tubulao, e sim, lateralmente em oposio em presso do choque advindo do deslocamento do liquido no interior da tubulao.

    Devem ser ancorados tambm todas as peas especiais, tais como: registros, caps, plugs, hidrantes, ts, curvas e outros critrios de fiscalizao.

    1.9.2 - ENSAIO DE PRESSO Teste com presso de ensaio de 50% acima da presso normal, ou seja, 1,5

    presso de trabalho. No ser testado o trecho com presso de teste inferior a 5,0 Kg/cm2 , devendo este trecho ficar, pelo menos submetido h 1 hora com o citado valor para verificao de permanncia tolervel da presso estipulada. O teste feito atravs de bomba ligada canalizao , enchendo antes com gua, lentamente, colocando-se ventosa para expelir o ar existente no seio do lquido e na tubulao. Os rgos acessrios devem ser inspecionados.

    1.9.3 - ENSAIO DE VAZAMENTO

    Feito aps a concluso satisfatria do ensaio de presso. DEFINIO DE VAZAMENTO: qualidade de gua a ser suprida a uma linha nova ou qualquer trecho entre registros, necessrios para manter uma especificada presso de ensaio de vazamento, aps a tubulao ter sido cheia com gua e o ar expelido. O valor da presso de ensaio referido a ponto de conta baixa, corrigido para cota do manmetro. Obs: A presso de ensaio usualmente estabelecida como mxima presso para a localidade. Nenhuma tubulao ser aceita at o vazamento ser inferior a seguinte vazo, expressa em litros/hora.

    L = N x D x P 3.292 L = vazamentos em litro / hora; N = n0 de juntas na tubulao ensaiada D = dimetro nominal de canalizao, em mm

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    P = presso mdia de ensaio, em kg/ cm2.

    1.9.4 - LIMPEZA E DESINFECO Concludos os trabalhos e antes da entrega de servios, as tubulaes destinadas

    distribuio de gua devem ser desinfetadas com uma soluo que apresente, no mnimo 50mg / litro de cloro e que atue no interior dos tubos durante 3 horas no mnimo. A desinfeo dever ser repetida sempre que o exame bacteriolgico assim o indicar.

    Dando nfase ao processamento de ensaio da tubulao, vamos a esta seqncia:

    1) Teste de presso hidrosttica: encher lentamente a tubulao com gua limpa; aplicar presso de teste no inferior a 5 Kg/cm2; manter esta presso, no mnimo, pr 15 horas; observar os pontos de linha e localizar os eventuais defeitos.

    2) Teste de estanqueidade: Efetuar somente aps, comprovado que o teste de presso est aceitvel

    pela frmula j descrita. 1.9.5 - INJETAMENTO EM TUBULAO EXISTENTE DE 400 A 1000 MM

    Os injetamento ocorrem quando: a) A contratada conclui teste do trecho recm assentado precisa conectar

    com a tubulao existente e em carga; b) Ligao de linhas existentes e em cargas separadas, impedidas na poca

    do assentamento, pr fatores diversos, de estarem injetados. c) ampliao de ramais.

    Normalmente as tubulaes existentes e em carga esto com suas extremidades interrompidas pr: plugs, caps, registros, e estas esto vedando ts cruzetas ou tubos.

    A interrupo do trecho deve ser a mnima possvel, a fim de no causar transtornos comunidade. Todo os cuidados j referidos para assentamento da tubulao, proteo a terceiros, so vlidos para o injetamento, principalmente sinalizao adequada e s vezes comunicao imprensa da interrupo programada para reconhecimento da populao do fato.

    Os servios pois consistem em retirar os caps ou plugs da tubulao existente e efetuar a emenda tubulao nova assentada.

    O projeto de injetamento pode prever, pr segurana do trecho, que seja colocado um registro de manobra entre a emenda efetuada

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    1.9.6 - REMOO DE MATERIAL IMPRESTVEL Toda vez que a CONTRATADA encontrar solo de 3a categoria, ou mesmo de 1a

    ou 2a mas que possa ser solo agressivo tubulao, deve ser substitudo pr outro tipo de solo, de 1a categoria.

    Neste caso, haver um excedente de material a ser removido.

    necessrio, pois, que a CONTRATADA efetue, imediatamente a remoo, uma vez que o excedente prejudicial estabilidade dos servios, esttica e incmodo a terceiros.

    A remoo pode ser efetuada manual ou mecanicamente, se utilizando caminho caamba basculante para transporte do material.

    distncia do bota fora no ser levado em considerao pela FISCALIZAO, e seu destino final no poder ser em rea que comprometa os cdigos de postura da cidade, nem tampouco crie incmodos populao.

    1.10 - LIGAO PREDIAL As ligaes sero executadas em tubos PVC rgido de junta soldvel ou

    rosquevel ou ainda tubo PEAD, polietileno, tubos flexveis em rolo sistema de kit.

    O esquema de utilizao indicado no projeto de execuo da FISCALIZAO. Ser sempre utilizvel o mais econmico, custo mais baixo e que simultaneamente

    apresente baixo ndice de manuteno.

    As ligaes so separadas em trs grandes categorias: ligaes em pedra tosca, asfalto e sem pavimentao.

    As ligaes podero ser derivadas de tubos de cimento amianto, PVC ou ferro fundido de dimetro varivel.

    O preo unitrio proposto para as ligaes ser nico para um mesmo tipo de pavimentao, independentemente do material da rede, de dimetro e da distncia da tubulao da rede ao muro do imvel, do tipo de solo e da necessidade ou no de esgotamento e / ou escoramento.

    A CONTRATADA responsvel pela sinalizao adequada, conforme padro vigente pelo C.C.O, inclusive com relao ao j referido nesta forma, devendo, portanto, efetuar, o mais rpido possvel, o servio de recuperao de muros, caladas, pavimentos, etc., em fim, de tudo relacionado ao acabamento do servio de ligao.

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    ANEXO II - PLANTAS

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    RELAO DE PLANTAS

    ADUTORA SERRA BRANCA / JUATAMA

    1 Lay-Out Geral do Sistema

    2 Adutora de gua Bruta T1 Planta e Perfil (Estaca 0 a 75) 3 Adutora de gua Bruta T1 Planta e Perfil (Estaca 75 a 150) 4 Adutora de gua Bruta T1 Planta e Perfil (Estaca 150 a 225) 5 Adutora de gua Bruta T1 Planta e Perfil (Estaca 225 a 300) 6 Adutora de gua Bruta T1 Planta e Perfil (Estaca 300 a 375) 7 Adutora de gua Bruta T1 Planta e Perfil (Estaca 375 a 450) 8 Adutora de gua Bruta T1 Planta e Perfil (Estaca 450 a 525) 9 Adutora de gua Bruta T1 Planta e Perfil (Estaca 525 a 600) 10 Adutora de gua Bruta T1 Planta e Perfil (Estaca 600 a 634) 11 Adutora de gua Bruta T2 Planta e Perfil (Estaca 0 a 64+11,00) 12 Estao de Tratamento de gua ETA - Planta de Situao 13 Reservatrio Apoiado 100m Planta Baixa e Cortes