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MEMORIAL DESCRITIVO - SISTEMAS HIDRÁULICOS OBRA: HOSPITAL METROPOLITANO DE BELO HORIZONTE Contrato: 77009 Revisão: 2 Data: 15/12/2009

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1. OBJETIVO Este memorial tem por objetivo descrever os sistemas hidráulicos que foram desenvolvidos para o projeto executivo para o Hospital Metropolitano de Belo Horizonte. 2. ÁGUA FRIA 2.1. ALIMENTAÇÃO O fornecimento de água potável se dará pela rede da Concessionária local. O projeto executivo terá como premissas os consumos relativos aos preconizados pela RD-50, incorporando o conceito de re-uso de água. A partir do hidrômetro, será abastecido um reservatório inferior para água potável e que através de conjuntos de moto bombas, recalcará á água para os reservatórios superiores de água potável. Nos reservatórios superiores, também será armazenada a água destinada ao sistema de alimentação dos hidrantes. A água destinada a combate a incêndio pelo sistema de sprinklers, será armazenada no reservatório inferior. Com o sistema de re-uso, teremos um conjunto de reservatórios inferiores, que capta as águas servidas pelos lavatórios e chuveiros e, através de conjuntos de moto bombas, a água será elevada para os reservatórios superiores de re-uso localizado na cobertura da edificação. A partir dos respectivos reservatórios superiores, serão abastecidos os sistemas de água potável e de re-uso, com tubulações de distribuição completamente diferenciadas e distintas afim de não possibilitar a contaminação. 2.2. RECALQUE DE ÁGUA DE CONSUMO Junto aos reservatórios inferiores localizados no 3° subsolo, foram projetados dois conjuntos compostos por moto-bombas elétricas, com acionamento automático. Junto ao reservatório de água de re-uso localizado no 4° subsolo, foram projetados dois conjuntos compostos por moto-bombas elétricas, com acionamento automático. Neste reservatório (re-uso) foram projetados alem das bombas de recalque um sistema de gradeamento, composto por grade de ferro galvanizado removível para possibilitar a limpeza. Após a grade, se encontra projetada uma bomba do tipo submersa que atenderá com duas funções distintas:

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Limpeza da caixa de recepção de esgoto; Sistema de by-pass, caso seja necessário lançar os efluentes na rede de

esgoto, quando de um afluente maior que o volume da caixa, ou seja, quando esta estiver com seu nível máximo de reservação.

Na casa de bombas de recalque, deverão ser previstas duas bombas dosadoras com a finalidade de tingir e qualificar a água de re-uso, sendo elas:

Uma bomba dosadora de cloro; Uma bomba dosadora para azul de metileno ou outro tipo de corante.

2.3. DISTRIBUIÇÃO A água a ser distribuída na edificação tem duas qualidades:

Potável: será destinada a todos os pontos de consumo. Re-uso: será utilizada exclusivamente nas bacias sanitárias.

A água fria potável e de re-uso serão distribuída distintamente a partir de seus reservatórios superior. A distribuição de água, seja potável ou de re-uso, será subdividida em sistema baixo e sistema alto, em função da pressão estática superar a 40mca, assim a edificação terá sua alimentação subdividida em duas zonas de pressão. Sistema alto: (2° ao 8° Pavimento) Atende aos pavimentos elevados com alimentação direta dos reservatórios superiores. Sistema baixo: (3° subsolo ao 1° Pavimento) Atendo aos pavimentos inferiores através de alimentação dos reservatórios superiores, tendo sua pressão controlada através de válvulas redutoras de pressão. Para a cozinha deverá ser previsto um conjunto de medição de consumo. 3. ÁGUA QUENTE Foi projetado um sistema de aquecimento que atenderá a Hotelaria (quartos e pontos de consumo gerais) e a Cozinha sendo que este sistema será alimentado pela água quente de refrigeração do sistema de ar condicionado. Os tanques de aquecimento/reservação foram projetados para serem instalados na área técnica junto à cobertura. Os pontos que serão atendidos por água quente são os essencialmente impostos pela Portaria do Ministério da Saúde, através das exigências da RDC-50. Foram previstos para cálculo do consumo de água quente os banhos dos

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pacientes internados, banhos dos pacientes em observação, UTI e funcionários. Quanto ao número de banhos dos funcionários consideramos uma proporção de 10% do total destes. Para a cozinha, foi adotado o consumo pontual de um turno de alimentos, pois os demais turnos se darão com o re-aquecimento da água no inter-turnos. 3.1. DISTRIBUIÇÃO Assim como no sistema de água fria, o sistema de água quente também será subdividido em sistema baixo e sistema alto. O sistema projetado conta com uma rede de recirculação de água, para manutenção da temperatura. Para a cozinha deverá ser previsto um conjunto de medição de consumo. 4. ESGOTO E VENTILAÇÃO O tipo de esgoto para que foi projetado e dimensionado o sistema é de origem sanitária. Todo o conceito do projeto será direcionado a re-utilização de parte dos esgotos gerados pela edificação, o qual denominamos de água de re-uso. Foram projetadas linhas diferenciadas de captação de esgoto. O esgoto destinado à re-uso será aquele coletado dos lavatórios e chuveiros e serão direcionados para o reservatório inferior. Como sistema básico de tratamento, o efluente receberá, através de bombas dosadoras, cloro e azul de metileno (ou outro tipo de pigmentação) para retirar parte do odor e para colorir a água a fim de torná-la distinta da água potável. Conforme a NBR13.969/97 o grau de tratamento necessário para a utilização em descargas sanitárias, recomenda: Classe 3 – Reuso nas descargas dos vasos sanitários:

Tubidez – inferior da 1; Coliformes fecais – inferior a 500MMP/100ml;

Caso o sistema básico não atenda estes parâmetros, sugerimos o seguinte sistema: CAIXA GRADEADA Deve existir antes da estação, indispensavelmente, para reter sólidos grandes. Funciona como um pré-filtro.Dimensões: 1,20m diâmetro x 0,60m altura. REATOR ANAERÓBIO

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Consiste em um tanque de fibra com medidas e formato específico, totalmente fechado, onde é lançado o esgoto doméstico. Método econômico e bastante simples que trabalha com bactérias anaeróbias, não sendo necessário nenhum sistema de ventilação. O fluxo hidráulico funciona por gravidade, sem uso de bombas. FILTRO BIOLÓGICO É um pós-tratamento para reduzir ainda mais a quantidade de DBO* (o conjunto todo remove até 90%). Consiste em um tanque de fibra, também com medidas e formato específico. É necessário que o filtro trabalhe com o Reator Anaeróbio CAIXA DE CLORAÇÃO Utilizada em sistemas de acordo com a necessidade. Dimensões: 1,24m diâmetro x 1,04m altura O fornecimento completo do sistema de tratamento é da Delta Ambiental. Os esgotos coletados das bacias sanitárias e da cozinha serão descartados diretamente na rede da Concessionária. Seja qual for à solução adotada, deverá ser previsto um treinamento específico da equipe através de um manual de operação e treinamento dos responsáveis (item 5.6.6 NBR 13969/97) Todos os gerenciadores dos sistemas de reuso, principalmente aqueles que envolvem grande número de pessoas voltadas a manutenção de infra-estruturas básicas, devem indicar o responsável pela manutenção e operação do sistema de reuso de esgoto. Para tanto, o responsável pelo planejamento deverá fornecer manuais do sistema de reuso, contendo figuras e especificações técnicas quanto ao sistema de tratamento, reservação e distribuição, procedimentos para operação correta, alem de treinamento adequado aos responsáveis pela operação. 5. ÁGUAS PLUVIAIS As águas pluviais que precipitam nas coberturas serão coletadas por calhas dotadas de grelhas sistema EPAMS e conduzidas por prumadas até o nível do piso onde será lançada a rua (rede / sarjeta). Para a laje do piso do pilotis, foi projetado um sistema de captação de águas pluviais do tipo convencional, que através de captores dotados de grelhas chatas ou semi-esféricas conduziram as águas através de prumadas até a rede de coleta de piso da infraestrutura do Hospital. Foi projetada uma rede de infraestrutura de coleta de água de piso composta pelas ruas (viário) e captação das águas coletadas na torre. Toda essa água será coleta e conduzida a divisa do lote onde será interligada a rede pública de coleta.

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6. GÁS COMBUSTÍVEL

Será projetada uma rede de alimentação de gás combustível que atenderá exclusivamente a cozinha. Para execução do sistema de gás combustível, deverão ser observadas as normas NBR-13103 (Adequação de Ambiente), NBR-14570 (Instalação Interna para uso de GN). O instalador é responsável pela documentação legal para ligação definitiva da rede, sendo necessário:

Executar Teste de Estanqueidade com nitrogênio e comissionamento da

rede interna; ART da construção da rede interna; ART do Teste de Estanqueidade; Termo de Responsabilidade; Entrega antecipada para analise do procedimento de Teste de

Estanqueidade e comissionamento. 7. HIDRANTES E EXTINTORES O sistema de hidrantes e distribuição de extintores manuais foi projetado a fim de garantir as exigências para o combate na ocorrência de um sinistro. As redes de hidrantes serão abastecidas pelo reservatório superior. Através de prumadas instaladas no interior do shaft junto à caixa dos elevadores, serão derivados barriletes de distribuição, no forro de cada pavimento, que atenderão os hidrantes dos pavimentos. O sistema poderá funcionar por gravidade para atender aos pavimentos mais baixos. Os hidrantes localizados junto aos pavimentos superiores deverão receber complementação de pressão / vazão por moto-bomba. A rede será prolongada até a calçada, onde será instalado o registro de recalque de passeio. 8. CHUVEIROS AUTOMÁTICOS Foi projetado um sistema de chuveiros automáticos para proteção da edificação na ocorrência de um sinistro, segundo os parâmetros da ABNT considerando a abrangência máxima por válvula de governo e válvula secundária. As redes sprinklers serão abastecidas pelo reservatório inferior, através de conjunto de bombas que serão acionadas através de um quadro de pressostatos sendo automatizados através de pressostatos diferenciais que atenderão a bomba jockey e pressostato fixo para a bonba principal.

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Foram projetadas válvulas de governo desmembradas a fim de atender as condicionantes de norma e de área de atendimento. Nos pavimentos foram projetadas válvulas de comando secundário, onde poderão ser executados testes e verificação do sistema, assim como a divisão de área de operação em metragem quadrada a fim de atender as limitações normativas de área de abrangência / cobertura por válvula. A rede (dupla) será prolongada até a calçada, onde será instalado o registro de recalque de passeio. 9. GASES MEDICINAIS 9.1. OXIGÊNIO MEDICINAL A central de oxigênio será composta por uma central de oxigênio liquefeito e complementada, como apoio, por cilindros que serão instalados em local definido pela arquitetura e que deverá ser verificado junto à empresa que fornecerá o gás. O dimensionamento da central, assim como os cilindros de apoio, fica a cargo da empresa que fornecerá o oxigênio, mediante contrato entre a Contratante (usuária final do gás) e a fornecedora. Recomendamos que seja procedida a negociação entre as partes, antes da finalização das instalações, para que a fornecedora do gás possa participar da definição e posicionamento final da central. A partir do ponto do distribuidor central, partirão redes que distribuirão o gás através prumadas principais e barriletes instalados nos forros que atenderão as os pontos de consumo. Nas derivações das prumadas, será previsto a instalação de uma válvula esfera, e desta alimenta os barriletes de distribuição para cada pavimento, projetados para correr no interior dos forros. Nos ramais que atendem aos pavimentos, foram projetadas válvulas de bloqueio e pressostatos a fim de facilitar o trabalho de fechamento de rede e verificação das pressões. Todos os volantes das válvulas, deverão ser retiradas e mantidas na manutenção. Os alimentadores abastecerão os painéis de seccionamento e alarme, estes destinados a sinalizar a queda de pressão na rede. Dos painéis de seccionamento e alarme (CSA) partem redes de distribuição, que alimentarão os pontos de consumo. Todos os CSA e pontos de consumo deverão receber a indicação de “OXIGENIO”. Para localização e especificações das réguas, quanto aos pontos e tipos de gases, deverá ser observado o projeto de arquitetura.

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9.2. AR COMPRIMIDO O dimensionamento da central de ar comprimido fica a cargo da empresa que fornecerá o ar comprimido, mediante contrato entre a Contratante (usuária final do gás) e a fornecedora. Recomendamos que seja procedida a negociação entre as partes, antes da finalização das instalações, para que a fornecedora do gás possa participar da definição e posicionamento final da central. Inicialmente a bomba de ar comprimido, prevista será composta por compressores instalados sobre tanque de reservação e será instalado em local definido pela arquitetura e que deverá ser verificado junto à empresa que fornecerá o gás. A central e condições de instalações do equipamento deverá ser verificado junto ao fornecedor do equipamento / serviço. A partir do ponto de conexão com o equipamento de geração de ar comprimido, partirão redes que distribuirão através de prumadas e barriletes horizontais em cada pavimento. Nas derivações das prumadas, foi projetada a instalação de uma válvula esfera, e desta alimenta os barriletes de distribuição para cada pavimento, projetados para correr no interior dos forros. Nos ramais que atendem aos pavimentos, foram projetadas válvulas de bloqueio e pressostatos a fim de facilitar o trabalho de fechamento de rede e verificação das pressões. Todos os volantes das válvulas deverão ser retiradas e mantidas na manutenção. Os alimentadores abastecerão os painéis de seccionamento e alarme, estes destinados a sinalizar a queda de pressão na rede. Dos painéis de seccionamento e alarme (CSA) partem redes de distribuição, que alimentarão os pontos de consumo. Todos os CSA e pontos de consumo deverão receber a indicação de “AR COMPRIMIDO”. Para localização e especificações das réguas, quanto aos pontos e tipos de gases, deverá ser observado o projeto de arquitetura. 9.3. VÁCUO O dimensionamento da central de vácuo fica a cargo da empresa que fornecerá o vácuo, mediante contrato entre a Contratante (usuária final do gás) e o fornecedor. Recomendamos que seja procedida a negociação entre as partes, antes da finalização das instalações, para que a fornecedora do gás possa participar da

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definição e posicionamento final da central. Inicialmente a bomba de vácuo, prevista será composta por compressores instalados sobre tanque de reservação e será instalado em local definido pela arquitetura e que deverá ser verificado junto à empresa que fornecerá o gás. A central e condições de instalações do equipamento deverá ser verificado junto ao fornecedor do equipamento / serviço. A partir do ponto de conexão com o equipamento de geração de ar comprimido, partiram redes de distribuição que atenderão aos pavimentos. Da derivação da prumada principal, foi previsto a instalação de uma válvula esfera, e desta alimenta os barriletes de distribuição para cada pavimento, projetados para correr no interior dos forros. Nos ramais que atendem aos pavimentos, foram projetadas válvulas de bloqueio e pressostatos a fim de facilitar o trabalho de fechamento de rede e verificação das pressões. Todos os volantes das válvulas, deverão ser retiradas e mantidas na manutenção. Os alimentadores abastecerão os painéis de seccionamento e alarme, estes destinados a sinalizar a queda de pressão na rede. Dos painéis de seccionamento e alarme (CSA) partem redes de distribuição, que alimentarão os pontos de consumo. Todos os CSA e pontos de consumo deverão receber a indicação de “VÁCUO”. Para localização e especificações das réguas, quanto aos pontos e tipos de gases, deverá ser observado o projeto de arquitetura.

9.4. PROTÓXIDO DE NITROGÊNIO A central de protóxido de nitrogênio será composta por cilindros e será instalado em local definido pela arquitetura e que deverá ser verificado junto à empresa que fornecerá o gás. A partir do ponto de conexão com o equipamento de geração de ar comprimido, partirá uma rede que distribuirá e atenderá a todos os pavimentos. Da derivação da prumada principal, foi previsto a instalação de uma válvula esfera, e desta alimenta os barriletes de distribuição para cada pavimento, projetados para correr no interior dos forros. Nos ramais que atendem aos pavimentos, foram projetadas válvulas de bloqueio e pressostatos a fim de facilitar o trabalho de fechamento de rede e verificação das pressões. Todos os volantes das válvulas, deverão ser retiradas e mantidas na manutenção. Os alimentadores abastecerão os painéis de seccionamento e alarme, estes destinados a sinalizar a queda de pressão na rede.

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Dos painéis de seccionamento e alarme (CSA) partem redes de distribuição, que alimentarão os pontos de consumo. Todos os CSA e pontos de consumo deverão receber a indicação de “PROTÓXIDO DE NITROGÊNIO”. Para localização e especificações das réguas, quanto aos pontos e tipos de gases, deverá ser observado o projeto de arquitetura.