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PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA MEMORIAL DESCRITIVO FÓRUM DE JUAZEIRO BA SALVADOR-BA 2016

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PODER JUDICIRIO

TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DA BAHIA

MEMORIAL DESCRITIVO

FRUM DE JUAZEIRO BA

SALVADOR-BA

2016

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SEAD SECRETARIA DE ADMINISTRAO

DEA DIRETORIA DE ENGENHARIA E ARQUITETURA

CPROJ COORDENAO DE PROJETOS ARQUITETNICOS

MEMORIAL DESCRITIVO

DO FRUM DE JUAZEIRO BA

Documento apresentado como

Memorial Descritivo dos Servios da

obra de construo do Frum De

Juazeiro.

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APRESENTAO

O presente documento corresponde ao Memorial Descritivo e s Especificaes

Tcnicas referentes execuo dos servios necessrios a construo do prdio de

ampliao do Frum de Juazeiro localizado na Travessa Veneza, s/n, Bairro

Alagadio, Juazeiro, Bahia. O objetivo deste documento estabelecer a indicao,

localizao e especificao de todos os materiais relacionados com a execuo desta

obra.

Os servios sero executados em estreita observncia s indicaes constantes dos

projetos a seguir referidos, cujo responsvel tcnico est indicado.

No caso de divergncias de informaes entre Memoriais, Especificaes e Partes

Grficas devero ser adotados os itens mais restritivo e a favor da segurana e da

qualidade.

O construtor dever ter procedido prvia visita ao local onde ser realizada a obra,

bem como minucioso estudo, verificao e comparao de todos os projetos, de

modo a seguir as orientaes e determinaes do Caderno de Encargos da Sucab,

Caderno de encargos da PINI, a NR18, as normas tcnicas pertinentes, e o cdigo

de obras.

INFORMAES PRELIMINARES

A expresso Modelo de referncia ou similar: Ref. xxxxx. fab. yyyyyy., com

indicao de marcas, presente nesta especificao, tem como finalidade servir de

parmetro de qualidade, facilitar a descrio do objeto, apresentar uma referncia

esttica de forma e/ou acabamento, podendo ser substitudo por outras marcas e

modelos de equivalncia tcnica ou superior conforme orientao obtida em

Licitaes & Contratos - Orientaes bsicas - 2 edio TCU.

Projeto Arquitetnico e Estrutural:

Empresa Responsvel: Terra Projetos, Topografia e Construo Civil - LTDA - ME

Responsveis Tcnicos: Patricia Ventura Lima (Arquiteta e Urbanista) e Victor Pontes

Ferraz (Engenheiro Civil).

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CONSIDERAES GERAIS

O presente projeto se refere construo da ampliao e reforma do Frum da cidade

de Juazeiro, localizado na Travessa Veneza, s/n, Bairro Alagadio. A obra, objeto

desta especificao, conta com uma rea construda ampliada de 2074.91 m, rea

construda existente de 1447.14 m, totalizando uma rea construda global de

3522.05 m.

A edificao acontece em dois blocos. No bloco existente consta um pavimento trreo

e um primeiro pavimento e no novo bloco trreo com garagem, e mais dois pavimentos

mais um pavimento com a cobertura. O acesso principal de funcionrios e visitantes

se d pelo trreo. A circulao vertical acontece com uma escada existente no bloco

antigo e com uma escada e um par de elevadores no novo bloco.

O programa funcional desta edificao disposto da seguinte maneira:

Pavimento Trreo:

Bloco Existente

- Guarita

- Controle de acesso

- Acesso

- Hall / Espera

- Recepo / Protocolo

- Administrao

- Distribuio

- Gabinete (Vara Jri e execues penais, 1 vara crime, 2 vara crime)

- Audincia (Vara Jri e execues penais, 1 vara crime, 2 vara crime)

- Cartrio (Vara Jri e execues penais, 1 vara crime, 2 vara crime)

- Assessores (Vara Jri e execues penais, 1 vara crime, 2 vara crime)

- Conciliao

- Sanitrios Masculino, Feminino, PNE, Jurados

- Salo do Jri

- Guarda / Ronda M da Penha

- Celas

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Ampliao

- Central de Mandados

- Ncleo de Informtica / Gestora

- Estacionamento

- Hall Acesso

- Sala Tcnica

Pavimento 1:

Bloco Existente

- Hall / Espera

- Gabinete (Vara da Infncia e Juventude, vara da violncia domstica e

contra mulher)

- Audincia (Vara da Infncia e Juventude, vara da violncia domstica e

contra mulher)

- Cartrio (Vara da Infncia e Juventude, vara da violncia domstica e

contra mulher)

- Assessores (Vara da Infncia e Juventude, vara da violncia domstica

e contra mulher)

- Ludoteca

- Apoio Psicossocial

- Agentes de proteo

- Custdia

- Bradesco

- Ministrio Pblico

- Defensoria Pblica

- Superviso

- Recepo

- Sala da OAB

- Copa Refeitrio

- Sanitrios Masculino, Feminino, PNE

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Ampliao

- Hall / Espera

- Gabinete (1 e 2 Juizados, 1 e 2 varas da fazenda pblica)

- Audincia (1 e 2 Juizados, 1 e 2 varas da fazenda pblica) Cartrio

(Vara da Infncia e Juventude, vara da violncia domstica e contra

mulher)

- Assessores (1 e 2 Juizados, 1 e 2 varas da fazenda pblica)

- Cartrio (1 e 2 varas da fazenda pblica)

- Secretaria (1 e 2 Juizados)

- Sala Tcnica

- Sanitrios Masculino, Feminino, PNE

Pavimento 2:

Ampliao

- Hall / Espera

- Gabinete (1 ,2 e 3 varas cveis, vara da famlia)

- Audincia (1 ,2 e 3 varas cveis, vara da famlia)

- Assessores (1 ,2 e 3 varas cveis, vara da famlia)

- Cartrio (1 ,2 e 3 varas cveis, vara da famlia)

- Copa

- Sala Tcnica

- Sanitrios Masculino, Feminino, PNE

A soluo arquitetnica desse prdio prope a construo em concreto armado,

utilizando o sistema de pilares e vigas com lajes macias moldadas no local. Nas

divisrias interiores optou-se por utilizar o sistema de drywall com isolamento acstico

em l mineral, utilizando apenas alvenaria nas reas dos sanitrios, servios, escadas

e elevadores.

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SUMRIO

1. SERVIOS INICIAIS .................................................................................... 17

1.1 LIMPEZA DO TERRENO ............................................................................. 17

1.1.1 DESMATAMENTO DE RVORES ENTRE 0,15M E 0,30M DE DIMETRO

INCLUSIVE DESTOCAMENTO E LIMPEZA DO TERRENO ................................... 17

1.1.2 RASPAGEM MECANIZADA DO TERRENO ............................................... 17

2. INSTALAES E CANTEIRO .................................................................... 17

2.1 INSTALAES PROVISRIAS .................................................................. 17

2.1.1 LIGAO PROVISRIA DE GUA E ESGOTO SANITRIO ................... 17

2.1.2 LIGAO PROVISRIA DE LUZ E FORA .............................................. 18

2.1.3 PROTEO DE FACHADA COM TELA DE POLIPROPILENO FIXADA EM

ESTRUTURA DE MADEIRA COM ARAME GALVANIZADO .................................. 20

2.1.4 BANDEJA SALVA-VIDAS/COLETA DE ENTULHOS, COM TBUAS ...... 20

2.1.5 ANDAIME METLICO TIPO FACHADEIRO - LOCAO MENSAL ......... 21

2.1.6 BARRACO DE OBRA PARA ALOJAMENTO E DEPSITO ................... 22

2.1.7 ANDAIME METLICO DE ENCAIXE PARA FACHADAS - LOCAO

MENSAL ................................................................................................................... 22

2.1.8 PLACA DA OBRA EM CHAPA DE AO GALVANIZADO ......................... 23

2.1.9 TAPUME DE CHAPA DE MADEIRA ........................................................... 24

2.2 LOCAO DA OBRA ................................................................................. 24

2.2.1 LOCAO CONVENCIONAL DA OBRA ................................................... 24

3. INFRA-ESTRUTURA ............................................................................................ 26

3.1 ESCAVAO PARA FUNDAO .................................................................. 26

3.1.1 ESCAVAO MANUAL DE VALAS, EM TERRA, AT 3.00M DE

PROFUNDIDADE ..................................................................................................... 26

3.2 INFRAESTRUTURA FORMAS .................................................................... 27

3.2.1 F O R M A DE TBUAS DE PINHO PARA FUNDAES, USO 5X ............ 27

3.3 INFRAESTRUTURA ARMADURAS ............................................................ 27

3.3.1 ARMADURA CA-60B FINA, DIMETRO DE 3.40 A 6.00MM ...................... 27

3.4.2 CONCRETO USINADO BOMBEADO ............................................................ 30

4. SUPERESTRUTURA ............................................................................................ 32

4.1 SUPRAESTRUTURA FORMAS ................................................................... 32

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4.1.1 FORMA DE TBUAS DE PINHO PARA FUNDAES, USO 5X ............... 32

4.2 SUPRAESTRUTURA ARMADURAS ........................................................... 32

4.2.1 ARMADURA CA-60B FINA, DIMETRO DE 3,40 A 6.00 MM ...................... 32

4.2.2 ARMADURA CA-50 MDIA, DIMETRO DE 6.3 A 12.0 MM ....................... 33

4.3 SUPRAESTRUTURA CONCRETO .............................................................. 34

4.3.1 CONCRETO USINADO BOMBEADO ............................................................ 34

5. MOVIMENTO DE TERRAS ......................................................................... 36

5.1 ATERROS / COMPACTAES .................................................................. 36

5.1.1 CORTE E ATERRO COMPENSADO .......................................................... 36

5.1.2 ATERRO MECANIZADO COMPACTADO .................................................. 37

6. ELEMENTOS DE FECHAMENTO ............................................................... 37

6.1 ALVENARIA DE BLOCO CERMICO ........................................................ 37

6.1.1 ALVENARIA EM TIJOLO CERAMICO FURADO 9X19X39. ....................... 37

6.1.2 ALVENARIA EM TIJOLO CERAMICO FURADO 10X20X20CM. ............... 38

6.2 ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO ................................................. 39

6.2.1 COBOG, ELEMENTO VAZADO DE CONCRETO.................................... 39

6.3 DIVISRIAS ................................................................................................ 40

6.3.1 PLACA DIVISRIA DE GRANITO BRANCO DALLAS .............................. 40

6.3.2 DIVISRIA DE GESSO ACARTONADO TIPO DRYWALL ........................ 41

6.4 VERGAS ...................................................................................................... 41

6.4.1 VERGAS DE CONCRETO ARMADO PARA ALVENARIA ......................... 41

7. ESQUADRIAS E VIDROS ........................................................................... 42

7.1 ESQUADRIAS METLICAS ....................................................................... 42

7.1.1 GRADIL E CORRIMO ............................................................................... 42

7.1.1.1 GUARDA CORPO COM CORRIMAO EM TUBO AO GALVANIZADO .... 42

7.1.1.2 CORRIMO ENGASTADO NA PAREDE EM TUBO AO

GALVANIZADO ........................................................................................................ 43

7.1.1.3 ESCADA TIPO MARINHEIRO EM TUBO AO GALVANIZADO ............... 43

7.1.1.4 GRADIL EM BARRA DE AO .................................................................... 44

7.1.2 JANELAS .................................................................................................... 44

7.1.2.1 JANELA DE ALUMINIO ANODIZADO BRANCO, BASCULANTE, SRIE 25

44

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7.1.2.2 JANELA EM PERFIL REFORADO EM AO PARA ESCADA DE

EMERGNCIA .......................................................................................................... 45

7.1.2.3 JANELA DE ALUMINIO ANODIZADO BRANCO, DE CORRER, SERIE 25,

COM GUARNICOES ................................................................................................. 45

7.1.3 PORTAS ...................................................................................................... 46

7.1.3.1 PORTA DE ABRIR EM ESTRUTURA DE AO GALVANIZADO REVESTIDO

EM LAMBRIL ............................................................................................................ 46

7.1.3.2 PORTAO DE CORRER EM ESTRUTURA DE AO GALVANIZADO

REVESTIDO EM LAMBRIL ...................................................................................... 47

7.1.3.3 BARRA DE APOIO ANTI-PNICO SIMPLES ............................................. 48

7.1.3.4 PORTA DE ABRIR EM BARRAS DE AO GALVANIZADO REDONDO .. 49

7.1.3.5 TAMPA DE INSPEO EM CHAPA DE AO ............................................ 49

7.1.3.6 PORTA DE ABRIR EM ALUMINIO ANODIZADO BRANCO, CHAPA

LISA 50

7.1.3.7 PORTA DE CORRER EM ALUMINIO ANODIZADO BRANCO, TIPO CEGA,

CHAPA LISA ............................................................................................................ 51

7.1.3.8 PORTA CORTA-FOGO 0,90X2,10X0,04M .................................................. 51

7.2 ESQUADRIAS DE MADEIRA ...................................................................... 52

7.2.1 PORTAS ...................................................................................................... 52

7.2.1.1 PORTA DE MADEIRA SEMI-OCA REVESTIDA COM FRMICA,

0,60X2,10M ............................................................................................................... 52

7.2.1.2 PORTA DE MADEIRA SEMI-OCA REVESTIDA COM FRMICA,

0,70X2,10M ............................................................................................................... 53

7.2.1.3 PORTA DE MADEIRA SEMI-OCA REVESTIDA COM FRMICA,

0,80X2,10M ............................................................................................................... 53

7.2.1.4 PORTA DE MADEIRA SEMI-OCA REVESTIDA COM FRMICA,

0,90X2,10M ............................................................................................................... 53

7.2.1.5 PORTA PARA DIVISRIA DE GRANITO, 0,60X1,70M .............................. 53

7.2.1.6 PORTA DE MADEIRA SEMI-OCA REVESTIDA COM FRMICA,

0,90X2,10M, PARA SANITARIO PNE ...................................................................... 54

7.3 ACESSRIOS E FERRAGENS .................................................................. 55

7.3.1 FECHADURA DE EMBUTIR COMPLETA .................................................. 55

7.3.2 MOLA HIDRULICA PARA PORTA DE MADEIRA ................................... 56

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7.4 ESQUADRIAS DE VIDRO ........................................................................... 56

7.4.1 VIDRO .......................................................................................................... 56

7.4.1.1 VIDRO COMUM LISO INCOLIR, 5MM ........................................................ 56

7.4.1.2 VIDRO TEMPERADO 6MM NA COR PRATA ............................................. 58

7.4.1.3 VIDRO TEMPERADO EFEITO ESPIO - JF 80 ......................................... 58

7.4.2 PORTA E JANELA DE VIDRO .................................................................... 58

7.4.2.1 PV 160 - PORTA DE ABRIR, DUAS FOLHAS, EM VIDRO TEMPERADO E

LAMINADO NA COR PRATA, 10MM, 1600X2600CM ............................................. 59

7.4.2.2 PV 170 - PORTA DE ABRIR, DUAS FOLHAS, EM VIDRO TEMPERADO

INCOLOR 10MM, 1600X2100CM ............................................................................. 59

7.4.2.3 PV 180 - PORTA DE ABRIR, DUAS FOLHAS, EM VIDRO TEMPERADO

INCOLOR 10MM 1800X2100M ................................................................................. 60

7.4.2.4 PV 200 - PORTA DE ABRIR, DUAS FOLHAS, EM VIDRO TEMPERADO E

LAMINADO NA COR PRATA, 10MM, 2000X2300CM COM DUAS FOLHAS FIXAS

(VER DETALHE NA PLANTA) .................................................................................. 60

7.4.2.5 PV 220 - PORTA DE CORRER, DUAS FOLHAS, EM VIDRO TEMPERADO

INCOLOR 10MM 2200X2100M ................................................................................. 60

7.4.2.6 PV 260 - PORTA DE CORRER, QUATRO FOLHAS, EM VIDRO

TEMPERADO INCOLOR 10MM 2600X2200M ......................................................... 61

7.4.2.7 J 500 - JANELA DE CORRER, QUATRO FOLHAS, EM VIDRO

TEMPERADO INCOLOR 10MM 5000X1200M ......................................................... 61

8. REVESTIMENTOS....................................................................................... 61

8.1 REVESTIMENTOS EM MASSA .................................................................. 61

8.1.1 CHAPISCO .................................................................................................. 61

8.1.1.1 CHAPISCO PROJETADO COM ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA,

ESPESSURA 0,5CM, PREPARO MECNICO. ........................................................ 61

8.1.2 EMBOO ..................................................................................................... 62

8.1.2.1 EMBOO PAULISTA, MASSA NICA, PREPARAO MECNICA ....... 62

8.2 REVESTIMENTOS CERMICO .................................................................. 64

8.2.1 GRANITO BRANCO DALLAS, ASSENTADO COM ARGAMASSA

COLANTE, TRAO 1:3 (ELEVADORES) ................................................................ 64

8.2.2 PORCELANATO ANTARTIDA 30X60 NAT BOLD, CDIGO 8266E, LINHA

WHITE HOME, FAB. PORTOBELLO OU EQUIVALENTE TCNICO. .................... 64

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8.3 FORROS ...................................................................................................... 66

8.3.1 FORRO DE GESSO ..................................................................................... 67

8.3.1.1 FORRO DE GESSO REMOVIVEL EM PLACAS PREMOLDADAS

125X62,5CM, NA COR BRANCO LISO, MODELO GYPREX, FABRICANTE PLACO

OU EQUIVALENTE TECNICO. ................................................................................ 67

8.3.1.2 FORRO MONOLITICO DE GESSO ACARTONADO, DE 12.5MM DE

ESPESSURA, MODELO "PLACOSTIL F530", FAB. "PLACO" OU EQUIVALENTE

TCNICO .................................................................................................................. 68

8.4 REVESTIMENTO FACHADAS .................................................................... 68

8.4.1 REVESTIMENTO CERMICO GALERIA PRETO MESH BRILHANTE

10X10CM, PARA FACHADA. FAB. ELIANE OU EQUIVALENTE TCNICO. ........ 68

8.4.2 REVESTIMENTO CERMICO GALERIA CIMENTO MESH BRILHANTE

10X10CM, PARA FACHADA. FAB. ELIANE OU EQUIVALENTE TCNICO. ........ 70

8.4.2.1 JUNTAS DE MOVIMENTAO .................................................................. 71

9. PAVIMENTAES ...................................................................................... 73

9.1 BASE OU CONTRAPISO ............................................................................ 73

9.1.1 LASTRO DE CONCRETO ........................................................................... 73

9.1.1.1 LASTRO DE CONCRETO EM ARGAMASSA TRAO 1:4 (CIMENTO E

AREIA), ESPESSURA 5CM, PREPARO MANUAL ................................................. 73

9.1.2 REGULARIZAO DE BASE ..................................................................... 74

9.1.2.1 REGULARIZACAO DE PISO/BASE EM ARGAMASSA TRACO 1:3

(CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 2,0CM, PREPARO MANUAL ........................ 74

9.2 PISOS .......................................................................................................... 75

9.2.1 PISO CERMICO ........................................................................................ 75

9.2.1.1 PISO EM PORCELANATO ELIANE, MINIMUM CIMENTO NA, 60X60 CM,

OU EQUIVALENTE TCNICO, APLICADO COM ARGAMASSA

INDUSTRIALIZADA AC-III REJUNTADA COM REJUNTE FLEXVEL. .................. 75

9.2.2 PISO CIMENTADO / ALTA RESISTNCIA ............................................. 76

9.2.2.1 PISO EM GRANITO BRANCO DALLAS, ASSENTADO COM ARGAMASSA

COLANTE AC-III, COM REJUNTAMENTO.............................................................. 76

9.2.2.2 PISO CIMENTADO LISO DESEMPENADO, TRACO 1:3 (CIMENTO E

AREIA), ESPESSURA 2,0CM, PREPARO MANUAL. ............................................. 77

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9.2.2.3 PISO INDUSTRIAL ALTA RESISTENCIA ESPESSURA 12MM, INCLUSO

JUNTAS DE DILATACAO PLASTICAS E POLIMENTO MECANIZADO. ............... 78

9.3 RODAPES ................................................................................................... 79

9.3.1 RODAP EM POLIESTIRENO .................................................................... 79

9.3.1.1 RODAP EM POLIESTIRENO, H=10CM COM PINTURA BRANCO

NEVE 79

9.3.2 RODAP EM GRANILITE ........................................................................... 79

9.3.2.1 RODAP EM GRANILITE ALTA RESISTNCIA ........................................ 79

9.4 SOLEIRAS ................................................................................................... 80

9.4.1 SOLEIRA - GRANITO .................................................................................. 80

9.4.1.1 SOLEIRA EM GRANITO BRANCO DALLAS, ASSENTADO COM

ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA ......................................................................... 80

9.5 PEITORIS .................................................................................................... 80

9.5.1 PEITORIL - GRANITO ................................................................................. 81

9.5.1.1 PEITORIL EM GRANITO BRANCO DALLAS, ASSENTADO COM

ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA, E= 15CM ........................................................ 81

10. PINTURA ..................................................................................................... 81

10.1 PINTURA DE FORROS E PAREDES INTERNAS ...................................... 81

10.1.1 PINTURA LTEX ACRLICA EM AMBIENTES INTERNOS E EXTERNOS,

NA COR BRANCO NEVE, FAB. SUVINIL OU SIMILAR. DUAS DEMOS............. 81

10.1.2 EMASSAMENTO COM MASSA ACRILICA PARA AMBIENTES

INTERNOS/EXTERNOS, DUAS DEMAOS. ............................................................. 82

10.1.3 FUNDO SELADOR ACRILICO AMBIENTES INTERNOS/EXTERNOS, UMA

DEMAO. .................................................................................................................... 83

10.1.4 PINTURA COM BORRACHA CLORADA PARA DEMARCAO DAS

VAGAS DE ESTACIONAMENTO ............................................................................. 84

10.2 PINTURA EM ESQUADRIA METLICA ..................................................... 84

10.2.1 PINTURA ESMALTE 2 DEMAOS P/ESQUADRIA FERRO ........................ 84

10.2.2 PINTURA FUNDO OXIDO DE FERRO/ ZARCO, 2 DEMOS PARA

FERROS. .................................................................................................................. 85

11. COBERTURA .............................................................................................. 85

11.1 ESTRUTURAS ............................................................................................. 85

11.1.1 MADEIRA .................................................................................................... 85

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11.1.1.1 IMUNIZAO PARA MADEIRAMENTO DA COBERTURA ....................... 85

11.1.1.2 ESTRUTURA PARA TELHA FIBROCIMENTO, EM MADEIRA ................. 86

11.2 TELHAS ....................................................................................................... 86

11.2.1 ALUMNIO ................................................................................................... 86

11.2.1.1 TELHAMENTO COM TELHA FIBROCIMENTO ONDULADA .................... 87

11.2.1.2 CUMEERIRA EM TELHA FIBROCIMENTO ................................................ 87

11.3 ELEMENTOS DE ARREMATES ................................................................. 88

11.3.1 RUFO EM CONCRETO ARMADO .............................................................. 88

11.3.2 CHAPIM DE CONCRETO APARENTE ....................................................... 89

11.3.3 CALHA EM CONCRETO SIMPLES MOLDADO IN LOCO ......................... 90

12. INSTALAES HIDROSSANITRIAS ....................................................... 90

12.1 APARELHOS SANITRIOS ........................................................................ 90

12.1.1 BACIA SANITRIA CARRARA P606 (CAIXA ACOPLADA) ..................... 90

12.1.2 BACIA SANITRIA CARRARA P60 ........................................................... 91

12.1.3 BACIA SANITRIA RAVENA P90 .............................................................. 91

12.1.4 BACIA TURCA ............................................................................................ 91

12.1.5 CUBA DE AO INOXIDAVEL COM SINFO E VLVULA CROMADOS .. 92

12.1.6 LAVATRIO DE LOUA BRANCA, SUSPENSO IZY, FERRAGENS EM

METAL CROMADO. ................................................................................................. 92

12.1.7 CUBA DE APOIO QUADRADA L73 ........................................................... 93

12.1.8 CUBA DE EMBUTIR OVAL ......................................................................... 93

12.1.9 MICTRIO DE LOUA BRANCA ............................................................... 93

12.2 ACESSRIOS SANITRIOS ...................................................................... 94

12.2.1 BARRA DE APOIO ...................................................................................... 94

12.2.2 DUCHA HIGINICA COM REGISTRO PARA SANITRIOS ...................... 95

12.2.3 VLVULA DE DESCARGA, COM REGISTRO ACOPLADO, DIMETRO DE

32 (1 1/4") OU 40 MM (1 1/2") .................................................................................. 95

12.2.4 TORNEIRA DE PRESSO CROMADA LONGA PARA PIA ...................... 95

12.2.5 TORNEIRA DE PRESSO CROMADA PARA USO GERAL ..................... 96

12.2.6 PAPELEIRA LINHA CLEAN ....................................................................... 96

12.2.7 DISPENSER SABONETE LIQUIDO ............................................................ 96

12.2.8 DISPENSER PAPEL TOALHA .................................................................... 96

12.2.9 PORTA ROLO PAPEL HIGIENICO ............................................................. 97

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12.2.10 ESPELHO CRISTAL ESPESSURA 4MM, COM MOLDURA ...................... 97

13. IMPERMEABILIZAO .............................................................................. 97

13.1 SERVIOS DE IMPERMEABILIZAES ................................................... 97

13.1.1 IMPERMEABILIZACAO COM ASFALTO ELASTOMERICO EM CALHAS, 3

DEMAOS, ESTRUTURADO COM VEU DE POLIESTER ........................................ 97

13.1.2 PROTEO MECNICA COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA SEM

PENEIRAR, TRAO 1:3 ........................................................................................... 98

13.1.3 IMPERMEABILIZACAO COM MANTA ASFALTICA ................................ 100

13.1.4 IMPERMEABILIZAO COM MANTA BUTILICA.................................... 101

13.1.5 IMPERMEABILIZAO DE RESERVATRIO SUPERIOR EM MANTA

ASFLTICA ............................................................................................................ 101

13.1.6 IMPERMEABILIZAO RGIDA PARA RESERVATRIO INFERIOR

ENTERRADO EXISTENTE ..................................................................................... 101

13.1.7 REGULARIZACAO DE PISO/BASE EM ARGAMASSA TRACO 1:3

(CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 2,0CM, PREPARO MANUAL ...................... 102

14. SERVIOS COMPLEMENTARES ............................................................ 102

14.1 PAISAGISMO ............................................................................................ 102

14.1.1 PREPARO DO TERRENO ......................................................................... 102

14.1.1.1 TERRA VEGETAL ADUBADA PARA PLANTIO. ..................................... 102

14.1.2 PLANTAO ............................................................................................. 103

14.1.2.1 GRAMA ESMERALDA EM LEIVAS (PLACAS). ....................................... 103

14.2 FECHAMENTO EXTERNO ........................................................................ 104

14.2.1 MURO ........................................................................................................ 104

14.2.1.1 GRADIL METLICO EXISTENTE ............................................................. 104

14.3 PAVIMENTAO EXTERNA .................................................................... 104

14.3.1 PISO PODOTATIL PR-MOLDAO EXTERNO. ..................................... 104

14.3.2 PASSEIO DE CONCRETO ........................................................................ 105

14.3.3 COLCHO DE AREIA PARA PAVIMENTAO EM

PARALELEPIPEDO ............................................................................................... 105

14.3.4 COCHO DE AREIA PARA PASSEIO ..................................................... 106

14.3.5 MEIO-FIO GRANITICO 100 X 50 X 15CM, SOBRE BASE DE CONCRETO

SIMPLES E REJUNTADO COM ARGAMASSA TRACO 1:3 (CIMENTO E

AREIA) 106

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14.3.6 PISO RSTICO EM CONCRETO, ESPESSURA 7CM, COM JUNTAS EM

MADEIRA................................................................................................................ 107

14.3.7 PAVIMENTACAO EM BLOCOS PISO GRAMA PERMEVEL PR-

MODALDO EM CONCRETO 40X40 PERMEABILIDADE 70% - CONCREGAMA OU

SIMILIAR ASSENTADOS SOBRE COLCHAO DE AREIA .................................... 108

14.4 SINALIZAO ........................................................................................... 109

14.4.1.1 PISO PODOTATIL DE ALERTA EM BORRACHA INTERNO. .............. 109

15. EQUIPAMENTOS ...................................................................................... 109

15.1 ELEVADOR SOCIAL COM 3 PARADAS PARA 9 PESSOAS DIMENSES

INTERNAS DE 1,20X1,40M COMPLETO - FORNECIMENTO E INSTALAO ... 109

15.2 AUTOMATIZADOR PIVOTANTE PARA PORTO METALICO ............... 111

15.3 AUTOMATIZADOR DESLIZANTE PARA PORTO METALICO ............. 112

16. LIMPEZA DE OBRA .................................................................................. 112

16.1 LIMPEZA GERAL DA EDIFICAO ......................................................... 112

16.1.1 LIMPEZA FINAL DE OBRA ...................................................................... 112

17. ADMINISTRAO DE OBRA ................................................................... 113

17.1 ENGENHEIRO DE OBRA .......................................................................... 113

17.2 TCNICO DE SEGURAN ..................................................................... 113

17.3 MESTRE DA OBRA ................................................................................... 113

18. ESPECIFICAO DE MATERIAS DO PRDIO DO FORUM DE JUAZEIRO

BA 114

18.1 CIRCULAES E COMODOS .................................................................. 114

18.2 SANITARIOS PBLICOS .......................................................................... 114

18.3 SANITARIOS PUBLICOS PNE ................................................................. 115

18.4 SANITRIOS PRIVATIVOS ...................................................................... 116

18.5 COPA ......................................................................................................... 117

18.6 AREA TECNICA ........................................................................................ 117

18.7 ESCADA PROTEGIDA .............................................................................. 118

18.8 CELAS E SALA DO GUARDA .................................................................. 118

18.9 BARRILETE E CIRCULAO COBERTURA .......................................... 118

18.10 GUARITA ................................................................................................... 118

18.11 ESTACIONAMENTO PRIVATIVO ............................................................. 119

18.12 ESTACIONAMENTO PUBLICO ................................................................ 119

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18.13 ACESSO PRINCIPAL ................................................................................ 120

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1. SERVIOS INICIAIS

1.1 LIMPEZA DO TERRENO

1.1.1 DESMATAMENTO DE RVORES ENTRE 0,15M E 0,30M DE DIMETRO

INCLUSIVE DESTOCAMENTO E LIMPEZA DO TERRENO

DESCRIO:

Servio de limpeza do terreno por desmatamento de vegetao at 1,00 metro com

instrumento manual.

RECOMENDAES:

Uso obrigatrio de Equipamento de Proteo Individual (EPI)

PROCEDIMENTOS PARA EXECUO:

Dever ser feita a capinagem da vegetao e roagem, com foice, das pequenas

rvores. O mato dever ser juntado, removido e queimado em um canto do lote.

UNIDADE DE MEDIO

Para fins de recebimento, a unidade de medio a unidade.

1.1.2 RASPAGEM MECANIZADA DO TERRENO

DESCRIO:

Raspagem e limpeza do terreno, com motonivelador para facilitar a locao da obra.

RECOMENDAES:

Uso obrigatrio de Equipamento de Proteo Individual (EPI)

PROCEDIMENTOS PARA EXECUO:

Dever ser feita a raspagem da vegetao e limpeza da camada vegetal. O mato

dever ser juntado, removido e queimado em um canto do lote.

UNIDADE DE MEDIO

Para fins de recebimento, a unidade de medio o metro quadrado.

2. INSTALAES E CANTEIRO

2.1 INSTALAES PROVISRIAS

2.1.1 LIGAO PROVISRIA DE GUA E ESGOTO SANITRIO

DESCRIO:

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Instalaes sanitrias provisrias, com abastecimento de gua e esgotamento

sanitrio, a fim de atender s necessidades de um canteiro de obra.

RECOMENDAES:

Dever ser solicitado concessionria local a ligao provisria de gua e esgoto,

obedecendo s normas fixadas pela mesma.

Este servio deve atender as necessidades de toda a instalao do canteiro, at a

concluso da obra.

Uso de mo-de-obra habilitada.

Uso obrigatrio de Equipamento de Proteo Individual (EPI).

PROCEDIMENTOS PARA EXECUO:

a) Em relao ligao provisria de gua:

A rede interna do canteiro deve ser ligada rede pblica, colocando-se

medidor;

Toda canalizao deve ser feita de PVC e enterrada, no mnimo 40 cm;

A construo do abrigo do cavalete dever ser afastada da entrada do lote no

mximo 1,50 m, permanecendo acessvel para inspees e medies, de

preferncia no local projeto para o abrigo definitivo;

Caso no haja gua na rua deve-se providenciar um poo provisrio, ou um

poo artesiano definitivo, antes do incio da obra;

A gua deve ser armazenada em caixas d'gua.

b) Em relao a ligao provisria de esgoto:

Executar valas para recebimento de tubulaes;

Cuidado com o material que envolve os tubos, para evitar quebras no reaterro;

Antes do recobrimento dos tubos fazer teste de estanqueidade; Na inexistncia

de rede de esgotos, o tratamento ser realizado in loco, por meio de fossa

sptica e/ou filtro anaerbio.

UNIDADE DE MEDIO

Para fins de recebimento, a unidade de medio a unidade.

2.1.2 LIGAO PROVISRIA DE LUZ E FORA

DESCRIO:

Ligao de luz e fora para funcionamento do canteiro de obras.

RECOMENDAES:

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Dever ser solicitado concessionria local estudo e oramento. Este pedido dever

ser acompanhado das plantas da edificao a ser construda, endereo da obra,

potncia instalada no canteiro. Nos locais onde no se disponha desse servio, dever

a contratada providenciar a instalao de um grupo de geradores com capacidade

compatvel com a necessidade de carga para operao dos equipamentos, durante a

execuo da obra, e iluminao.

Para a segurana dos trabalhadores, devem ser observadas as prescries da Norma

Regulamentadora NR-18 - Condies de Trabalho na Indstria da Construo (MTb).

As instalaes provisrias devem ter:

- chave geral tipo blindada localizada no quadro principal de distribuio;

- chave individual para cada circuito de derivao;

- chave blindada em quadros de tomadas;

- chaves magnticas e disjuntores, para equipamentos;

- os fusveis da chaves blindadas no podem ser substitudos por dispositivos

improvisados;

- as estruturas e carcaas dos equipamentos eltricos devem ser aterrados;

- os quadros gerais de distribuio devem ser mantidos fechados;

- mquinas e equipamentos eltricos mveis s podem ser ligados, por meio de plug

e tomada.

Este servio deve atender as necessidades de toda a instalao do canteiro, at a

concluso da obra.

A rede deve ser de baixa tenso e, se possvel, trifsica.

Uso de mo-de-obra habilitada.

Uso obrigatrio de Equipamento de Proteo Individual (EPI).

PROCEDIMENTOS PARA EXECUO:

Iniciar a ligao com a colocao do poste em local apropriado no canteiro, com

medidor, disjuntor geral e disjuntores para os diversos ramais, que permitir o corte

de luz de uma zona sem prejudicar as demais.

A distribuio da energia no canteiro far-se- por meio de linhas areas fixadas em

postes de madeira a cada 15 ou 20 m, firmemente colocados no terreno, alimentando

todos os postos de trabalho, barraces e escritrios, alm da construo propriamente

dita.

UNIDADE DE MEDIO

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Para fins de recebimento, a unidade de medio a unidade.

2.1.3 PROTEO DE FACHADA COM TELA DE POLIPROPILENO FIXADA EM

ESTRUTURA DE MADEIRA COM ARAME GALVANIZADO

DESCRIO:

Tela para proteo de fachada de prdio com malha entre 1,5mm e 3,5mm, feita em

material resistente e de acordo com a NR18 de preferncia na cor laranja.

RECOMENDAES:

Devero ser tomadas medidas adequadas para proteo contra danos aos operrios,

aos transeuntes e observadas as prescries da Norma Regulamentadora NR 18 -

Condies de Trabalho na Indstria da Construo.

Uso obrigatrio de Equipamento de Proteo Individual (EPI).

PROCEDIMENTOS PARA EXECUO:

A tela deve ser instalada partir da plataforma principal de proteo em todo o

permetro do edifcio onde a obra est ocorrendo. A tela deve constituir-se de uma

barreira protetora contra projeo de materiais e ferramentas e deve ser instalada

entre as extremidades de 2 (duas) plataformas de proteo consecutivas, s podendo

ser retirada quando a obra do trecho protegido estiver inteiramente concluda.

UNIDADE DE COMPRA:

Para fins de recebimento, a unidade de medio o metro quadrado.

2.1.4 BANDEJA SALVA-VIDAS/COLETA DE ENTULHOS, COM TBUAS

DESCRIO:

Execuo de bandeja salva-vidas/coleta de entulhos, com tbuas. Esta plataforma

deve ter, no mnimo, 2,50m (dois metros e cinquenta centmetros) de projeo

horizontal da face externa da construo e 1 (um) complemento de 0,80m (oitenta

centmetros) de extenso, com inclinao de 45 (quarenta e cinco graus), a partir de

sua extremidade.

RECOMENDAES:

Devero ser tomadas medidas adequadas para proteo contra danos aos operrios,

aos transeuntes e observadas as prescries da Norma Regulamentadora NR 18 -

Condies de Trabalho na Indstria da Construo (MTb).

Uso obrigatrio de Equipamento de Proteo Individual (EPI).

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PROCEDIMENTOS PARA EXECUO:

A plataforma deve ser instalada no nvel da primeira laje e retirada, somente, quando

o revestimento externo do prdio acima dessa plataforma estiver concludo.

UNIDADE DE COMPRA:

Para fins de recebimento, a unidade de medio o metro.

2.1.5 ANDAIME METLICO TIPO FACHADEIRO - LOCAO MENSAL

DESCRIO:

Instalao de andaimes em tubos ao carbono de 1a. Qualidade, dimetro de 48 mm

com parede de 3 mm de espessura com costura, no padro Dimm 2440, composto de

painis com 1,50m de base e de altura, ligados atravs um travamento em X e tambm

por um travamento interno diagonal, que garantam estabilidade; dever ter escada

fazendo parte do painel. A plataforma de trabalho dever ser acompanhada de

guarda-corpo e rodap garantindo uma maior segurana.

RECOMENDAES:

As peas e montagem dos andaimes devero estar em conformidade com padro

NR18 do cdigo da construo civil, devendo ser dimensionados e construdos de

modo a suportar, com segurana, as cargas de trabalho a que estaro sujeitos

Devero ser utilizados braadeiras que resistam a no mnimo 700 Kg de

escorregamento.

O piso de trabalho dos andaimes deve ter forrao completa, antiderrapante, ser

nivelado e fixado de modo seguro e resistente.

Os andaimes devem dispor de sistema guarda-corpo e rodap, inclusive nas

cabeceiras, em todo o permetro.

Uso de mo-de-obra habilitada.

Uso obrigatrio de Equipamento de Proteo Individual (EPI).

PROCEDIMENTOS PARA EXECUO:

Com dois painis e uma diagonal, inicia-se a montagem. Efetuada a primeira

montagem, so colocados o terceiro e quarto painis. Nesta ordem continua-se a

montagem, at a altura desejada. Montar uma diagonal a cada 3m. Inverter sua

posio, montando em X, para travar o sistema. Os montantes dos andaimes devem

ser apoiados em sapatas sobre base slida capaz de resistir aos esforos solicitantes

e s cargas transmitidas. A estrutura dos andaimes deve ser fixada construo por

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meio de amarrao e entroncamento, de modo a resistir aos esforos a que estar

sujeita. Devem ser tomadas precaues especiais, quando da montagem,

desmontagem e movimentao de andaimes prximos s redes eltricas.

UNIDADE DE MEDIO:

A unidade de medio a locao mensal por metro quadrado.

2.1.6 BARRACO DE OBRA PARA ALOJAMENTO E DEPSITO

DESCRIO:

Construo provisria destinada a funcionar como escritrio, alojamento e

almoxarifado da obra.

RECOMENDAES:

O abrigo provisrio dever ser dimensionado considerando-se o nmero provvel de

operrios residentes na obra, atendendo fiscalizao e os materiais perecveis como

cimento, cal e gesso, que podero, eventualmente, ficar armazenados. Devero ser

previstas, tambm, instalaes sanitrias, eltricas e de telefonia. Os alojamentos

devero ter paredes de madeira, piso cimentado e cobertura. Devero ser obedecidas

as recomendaes da Norma Regulamentadora NR 18 - Condies de Trabalho na

Indstria da Construo (Mtb).

PROCEDIMENTOS PARA EXECUO:

O solo ser nivelado e receber uma camada de concreto desempenado. As paredes

sero construdas em chapas compensadas, fixadas nas peas de madeira, cravadas

60 cm no solo a cada 1,80 m. A cobertura dever ser feita com peas de madeira e

telhas de fibrocimento.

UNIDADE DE COMPRA:

Para fins de recebimento, a unidade de medio o metro quadrado.

2.1.7 ANDAIME METLICO DE ENCAIXE PARA FACHADAS - LOCAO

MENSAL

DESCRIO:

Montagem de andaime metlico para trabalho em fachadas de edifcios.

RECOMENDAES:

Os andaimes devero ser dimensionados e construdos de modo a suportar, com

segurana, as cargas a que estaro sujeitos e de forma que tenham altura que permita

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o trabalho, ou seja, a mobilidade, o acesso de pessoas e materiais, segundo as

determinaes da norma regulamentadora NR 18. Devero estar bem firmes e

escorados, tendo seus montantes apoiados sobre calos ou sapatas, capazes de

resistir aos esforos e s cargas transmitidas e serem compatveis resistncia do

solo. Os andaimes externos sero construdos com as devidas amarraes, tendo-se

o cuidado de usar tbuas que ultrapassem os vos, no se admitindo, em hiptese

alguma, emendas no meio. O contraventamento necessrio e ser feito a 45. Deve

existir sempre guarda-corpo.

Uso de mo-de-obra habilitada.

Uso obrigatrio de Equipamento de Proteo Individual (EPI).

PROCEDIMENTOS DE EXECUO:

Dever ser feito um encaixe vertical dos elementos metlicos atravs de seus pinos

de conexo a partir da base at que seja atingida a altura desejada. Os andaimes

devem dispor de guarda-corpo de 1,20 m altura, 0,70 m para o travesso

intermedirio, rodap de 20 cm de altura e vos entre travessas fechados. As tbuas

do piso devem ser bem pregadas e arrumadas.

UNIDADE DE MEDIO:

Para fins de recebimento, a unidade de medio o metro quadrado.

2.1.8 PLACA DA OBRA EM CHAPA DE AO GALVANIZADO

DESCRIO:

Executar as placas de obra, nas dimenses mnimas de 200x150cm. Conforme

modelo fornecido pela Contratante. A segunda placa dever ter os seguintes dados:

nome da CONTRATADA, de acordo com o seu registro no Conselho Regional; nome

do Autor e Coautores do projeto ou projetos, de acordo com o seu registro no

Conselho Regional; nome dos Responsveis Tcnicos pela execuo da obra,

instalaes e servios, de acordo com o seu registro no Conselho Regional; atividades

especficas pelas quais os profissionais so responsveis; Ttulo, nmero da Carteira

Profissional e regio do registro dos profissionais.

As placas devero estar instaladas, no mximo, 5 (cinco) dias aps o incio das obras.

Cada placa ser em chapa galvanizada n 24, estruturadas em cantoneiras de ferro e

pintura em esmalte sinttico, de base alqudica ou aplicao de Vinil em Recorte

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Eletrnico. Cantoneiras de ferro, de abas iguais, de 25,40 mm (1) x 3,17 mm (1/8),

no requadro do permetro e, tambm, internamente em travessas dispostas em cruz.

UNIDADE DE MEDIO:

A unidade de medio a locao mensal por metro quadrado.

2.1.9 TAPUME DE CHAPA DE MADEIRA

DESCRIO:

Colocao de tapume em chapa de madeira compensada, pintado na face externa,

inclusive com logotipo do rgo, identificao da obra e logotipo da construtora,

espessura 6,00 mm, para fechamento, fixada com pontalete de pinho de 3, 3 x 3,

tendo porto e abertura para pedestre.

RECOMENDAES:

Os tapumes devero ser construdos atendendo as exigncias da prefeitura, da norma

regulamentadora NR 18 e o tempo de durao da obra. Os tapumes devero ser

construdos de forma a resistirem a impactos de no mnimo 60 kgf/m e ter altura

mnima de 2,20 m em relao ao nvel do terreno. Dever ser prevista abertura e

colocao de porto para acesso de pessoas e entrada de material. O tapume dever

estar no prumo, sem abertura ou irregularidades e apresentar altura uniforme.

PROCEDIMENTOS PARA EXECUO:

O tapume ser constitudo de chapas de madeira compensadas, colocadas na

posio horizontal, justapostas, at a altura de 2,20 m, pregadas em estacas de

madeira, afastadas de 2,00 m e cravadas no solo. Executar a construo do(s)

porto(s), dimensionado(s) para entrada de pessoas e/ou veculos pesados, como

caminhes. Itens de controle: locao, altura, prumo e rigidez.

UNIDADE DE COMPRA:

Para fins de recebimento, a unidade de medio o metro quadrado

2.2 LOCAO DA OBRA

2.2.1 LOCAO CONVENCIONAL DA OBRA

DESCRIO:

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Execuo do gabarito da obra, marcando no solo os elementos construtivos da

edificao com a mxima exatido, transferindo para um determinado terreno em

escala natural, as medidas de um projeto elaborado em escala reduzida.

RECOMENDAES:

Devero ser conferidos os afastamentos das divisas, os ngulos reais do terreno,

assinalado o RN, marcados os pontos caractersticos atravs dos aparelhos de

preciso, teodolito ou nvel (medidas maiores que 25 m) ou simplesmente

empregando-se fita mtrica de ao, esquadro, prumo e nvel de pedreiro, quando as

distncias forem menores que 25 m.

Dever obedecer rigorosamente ao projeto estrutural.

Cuidados preliminares: demolio, remoes e limpeza do terreno.

Uso de mo-de-obra habilitada.

PROCEDIMENTOS DE EXECUO:

Confrontar inicialmente a exata correspondncia entre os projetos arquitetnicos,

estruturais e de fundaes.

Verificar a orientao Norte-Sul.

Constatar os ngulos reais do terreno.

Determinar e assinalar o RN previsto.

Dever ser construdo o gabarito formado por guias de madeira, devidamente

niveladas, pregadas a uma altura mnima de 60 cm, em caibros, afastados

convenientemente do prdio a construir.

Em terrenos com acentuado desnvel, essas linhas de guias devero ser rebaixadas

para os 60 cm, cada vez que for atingido o limite mximo de 150 cm de altura, em

relao ao terreno.

Mediante pregos cravados no topo dessas guias, atravs de coordenadas, sero

marcados, com fios estirados, os alinhamentos.

Marcar os cantos ou os eixos dos pilares assinalados com piquetes no terreno, por

meio de fio de prumo. A marcao dos eixos dever ser feita com cota acumulada.

UNIDADE DE MEDIO:

Para fins de recebimento, a unidade de medio o metro quadrado de rea de

projeo horizontal da edificao.

file://AURELINO-PC/Users/Aurelino/Documents/Licitaes/08%20-%20BIBLIOTECA/CADERNO%20DE%20ENCARGOS%20SUCAB/textos/servicos-01-04-01-002.html

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3. INFRA-ESTRUTURA

3.1 ESCAVAO PARA FUNDAO

3.1.1 ESCAVAO MANUAL DE VALAS, EM TERRA, AT 3.00M DE

PROFUNDIDADE

DESCRIO:

Escavao com ferramenta manual de valas, em solos de 1 categoria, conforme

projeto executivo.

RECOMENDAES:

Obedecer Norma NBR 12266/92 - Projeto e execuo de valas para assentamento

de tubulao de gua, esgoto ou drenagem urbana.

As dimenses devem obedecer o projeto, com paredes cortadas a prumo e com

superfcies planas.

As escavaes sero convenientemente escoradas e esgotadas, de forma a permitir,

sempre, o fcil acesso e perfeito escoamento das guas superficiais, tomando-se

todas as providncias e cautelas aconselhveis para a segurana dos operrios,

garantia das propriedades vizinhas e redes pblicas.

As escavaes no devem prejudicar: as cotas de soleiras, acessibilidade de

pedestres e veculos, passeios, logradouros pblicos.

Uso obrigatrio de Equipamento de Proteo Individual (EPI).

PROCEDIMENTOS DE EXECUO:

Demarcar a vala conforme o projeto.

A escavao da vala e a retirada do material sero executadas manualmente

obedecendo aos critrios de segurana recomendados.

O escoramento da escavao ser formado por tbuas de 4 a 5 cm de espessura

e estroncas de madeira com sees dimensionadas para os esforos que iro

suportar. A distncia livre entre tbuas dependero da natureza do terreno. Em

solos menos resistentes as tbuas devero ficar juntas. O nmero e a disposio

das estroncas depender da resistncia das tbuas utilizadas e da

profundidade da escavao.

Valas junto divisa devem ser abertas com cautela, para evitar desmoronamentos ou

recalques em terrenos (ou construes) vizinhos.

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Itens de controle: profundidade, largura, comprimento, prumo das paredes, retificao

da superfcie plana de fundo, travamento das escoras (quando necessrio).

UNIDADE DE MEDIO:

Para fins de recebimento, a unidade de medio o metro cbico definido pela

geometria da vala.

3.2 INFRAESTRUTURA FORMAS

3.2.1 F O R M A DE TBUAS DE PINHO PARA FUNDAES, USO 5X

DESCRIO:

Execuo de formas para fundao utilizando tbuas de pinho de 3 de 1" x 12",

levando-se em conta a utilizao cinco vezes.

RECOMENDAES:

As formas devem ser resistentes s cargas.

Aps a colocao da forma e verificao de todos os componentes do sistema, dever

ser feita uma pintura de proteo com desmoldante para facilitar a remoo das

mesmas sem danificar as superfcies do concreto.

Uso de mo-de-obra habilitada.

Uso obrigatrio de Equipamento de Proteo Individual (EPI).

PROCEDIMENTOS DE EXECUO:

Os painis laterais da forma devero ser formados por tbuas, de pinho pregadas

sobre travessas. As travessas devero ser escoradas na parte superior e na parte

inferior, apoiando-se em pontaletes cravados no solo.

UNIDADE DE MEDIO:

Para fins de recebimento, a unidade de medio o metro quadrado.

3.3 INFRAESTRUTURA ARMADURAS

3.3.1 ARMADURA CA-60B FINA, DIMETRO DE 3.40 A 6.00MM

DESCRIO:

Confeco das armaduras e colocao nas formas.

RECOMENDAES:

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O ferreiro dever cortar todos os ferros de um mesmo dimetro, antes de iniciar o

trabalho com ferros de outro dimetro.

Dever ser preparado um plano de corte, procurando-se fazer um

aproveitamento dos ferros e reduzindo-se as perdas.

A dobragem e o corte das armaduras devem ser feitos sobre bancadas estveis, em

superfcies resistentes e afastadas dos trabalhadores.

Uso de mo-de-obra habilitada.

Uso obrigatrio de Equipamento de Proteo Individual (EPI).

PROCEDIMENTOS DE EXECUO:

Os ferros devero ser estendidos, estirados e alinhados. Em seguida, sero cortados

e dobrados a frio, conforme os desenhos do projeto estrutural.

A armao ser executada sobre as prprias formas, no caso de vigas e lajes, usando-

se afastadores adequados. No caso de pilares ser executada previamente.

A fixao entre as barras ser feita utilizando-se arame recozido n 18. Os ferros

devero ser bem amarrados, mantendo-se os espaamentos e as posies previstas

no projeto estrutural.

UNIDADE DE MEDIO:

Para fins de recebimento, a unidade de medio o quilograma.

3.3.2 ARMADURA CA-50 MDIA, DIMETRO DE 6.3 A 12.0 MM

DESCRIO:

Confeco das armaduras e colocao nas formas.

RECOMENDAES:

O ferreiro dever cortar todos os ferros de um mesmo dimetro, antes de iniciar o

trabalho com ferros de outro dimetro.

Dever ser preparado um plano de corte, procurando-se fazer um

aproveitamento dos ferros e reduzindo-se as perdas.

A dobragem e o corte das armaduras devem ser feitos sobre bancadas estveis, em

superfcies resistentes e afastadas dos trabalhadores.

A dobragem e o corte das armaduras devem ser feitos sobre bancadas estveis, em

superfcies resistentes e afastadas dos trabalhadores.

Uso de mo-de-obra habilitada.

Uso obrigatrio de Equipamento de Proteo Individual (EPI).

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PROCEDIMENTOS DE EXECUO:

Os ferros devero ser estendidos, estirados e alinhados. Em seguida, sero cortados

e dobrados a frio, conforme os desenhos do projeto estrutural.

A armao ser executada sobre as prprias formas, no caso de vigas e lajes, usando-

se afastadores adequados. No caso de pilares ser executada previamente.

A fixao entre as barras ser feita utilizando-se arame recozido n 18. Os ferros

devero ser bem amarrados, mantendo-se os espaamentos e as posies previstas

no projeto estrutural.

UNIDADE DE MEDIO:

Para fins de recebimento, a unidade de medio o quilograma.

3.4 INFRAESTRUTURA CONCRETO

3.4.1 CONCRETO MAGRO

DESCRIO:

Preparo de mistura adequadamente dosada de cimento Portland, agregado

mido, agregado grado e gua.

RECOMENDAES:

Os materiais componentes dos concretos devero atender s

recomendaes referentes aos insumos: cimento, areia, brita, gua e aditivo.

O estabelecimento do trao ter como base a finalidade a que se prope o

concreto, as condies ambientais e de manipulao quando no estado

fresco. No ser permitido misturar de uma s vez uma quantidade de

material superior a estabelecida, tomando como base um saco de cimento.

Uso obrigatrio de Equipamento de Proteo Individual (EPI).

PROCEDIMENTOS DE EXECUO:

Preparar o concreto, manualmente, misturando-se primeiramente, a seco os

agregados e o cimento de maneira a obter-se uma colorao uniforme. Em

seguida, adicionar aos poucos a gua necessria, prosseguindo-se a mistura

at conseguir massa de aspecto uniforme.

No ser permitido misturar de uma s vez uma quantidade de material

superior a estabelecida tomando como base um saco de cimento.

UNIDADE DE MEDIO:

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Para fins de preparo, a unidade de medio o metro cbico.

3.4.2 CONCRETO USINADO BOMBEADO

DESCRIO:

Execuo de mistura adequadamente dosada de cimento Portland, agregado

mido, agregado grado e gua, podendo conter adies e aditivos, que lhe

melhoram ou conferem determinadas propriedades ao concreto.

RECOMENDAES:

Conforme a NBR 6118, sub item 12.3, s poder ser empregado a mistura

manual em obras de pequena importncia, onde o volume e a responsabilidade

do concreto no justificarem o emprego do equipamento mecnico.

Os materiais componentes dos concretos devero atender as recomendaes

referentes aos insumos cimento, areia, brita, gua e aditivo.

Para a fabricao do concreto devero ser atendidas as condies

estabelecidas na NBR 12654 - Controle tecnolgico de materiais componentes

do concreto, NBR 12655 - Preparo, controle e recebimento de concreto, NBR

8953 - Concreto para fins estruturais - classificao por grupo de resistncia,

NBR 6118 - Projeto e execuo de obras de concreto armado.

Os equipamentos de medio, mistura e transporte devero estar limpos e em

perfeito funcionamento, para se obter melhor qualidade do produto.

O estabelecimento do trao do concreto a se adotar ter como base a

resistncia caracterstica compresso, especificada no projeto, dimenses

das peas, disposies das armaduras, sistema de transporte, lanamento,

adensamento, condies de exposio e de uso, previstos para a estrutura.

Junto com o trao estabelecido devero ser fornecidas as seguintes

informaes:

- resistncia caracterstica compresso que se pretende atender;

- tipo, classe e marca do cimento;

- condio de controle;

- caractersticas fsicas dos agregados;

- forma de medio dos materiais;

- idade de desforma;

- consumo de cimento por m3;

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-consistncia medida atravs do "slump";

- quantidades de cada material que ser medida de cada vez;

- tempo de incio de pega.

Devero ser realizados ensaios de consistncia do concreto, atravs do

abatimento do tronco de cone ou teste do "slump", de acordo com a NBR 7223

- Determinao da consistncia pelo abatimento do tronco de cone, sempre

que:

- iniciar-se a produo do concreto (primeira amassada);

- reiniciar-se a produo aps intervalo de concretagem de duas horas;

- houver troca de operadores;

- forem moldados corpos de prova;

A modificao do trao, para ajuste da consistncia, s poder ser feita por

tcnico qualificado para tal.

Para controle da resistncia devero ser moldados corpos de prova com o

concreto recm-produzido, de acordo com o que prev a NBR 12655 - Preparo,

controle e recebimento de concreto e NBR 5738 - Moldagem e cura dos corpos-

de-prova de concreto cilndricos ou prismticos.

O concreto produzido dever ser utilizado antes do incio da pega. Na falta de

conhecimento laboratorial, pode-se estabelecer um tempo mximo de 1h 30

min, desde que haja constante homogeneizao, podendo esse tempo ser

modificado pela ao de aditivos.

PROCEDIMENTOS PARA EXECUO:

Preparar o concreto, manualmente, misturando-se primeiramente, a seco os

agregados e o cimento de maneira a obter-se uma colorao uniforme. Em

seguida, adicionar aos poucos a gua necessria, prosseguindo-se a mistura

at conseguir massa de aspecto uniforme.

No ser permitido misturar de uma s vez uma quantidade de material superior

a estabelecida tomando como base um saco de cimento.

UNIDADE DE MEDIO:

Para fins de recebimento, a unidade de medio o metro cbico.

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4. SUPERESTRUTURA

4.1 SUPRAESTRUTURA FORMAS

4.1.1 FORMA DE TBUAS DE PINHO PARA FUNDAES, USO 5X

DESCRIO:

Execuo de formas para fundao utilizando tbuas de pinho de 3 de 1" x 12",

levando-se em conta a utilizao cinco vezes.

RECOMENDAES:

As formas devem ser resistentes s cargas.

Aps a colocao da forma e verificao de todos os componentes do sistema,

dever ser feita uma pintura de proteo com desmoldante para facilitar a remoo

das mesmas sem danificar as superfcies do concreto.

Uso de mo-de-obra habilitada.

Uso obrigatrio de Equipamento de Proteo Individual (EPI).

PROCEDIMENTOS DE EXECUO:

Os painis laterais da forma devero ser formados por tbuas, de pinho pregadas

sobre travessas. As travessas devero ser escoradas na parte superior e na parte

inferior, apoiando-se em pontaletes cravados no solo.

UNIDADE DE MEDIO:

Para fins de recebimento, a unidade de medio o metro quadrado.

4.2 SUPRAESTRUTURA ARMADURAS

4.2.1 ARMADURA CA-60B FINA, DIMETRO DE 3,40 A 6.00 MM

DESCRIO:

Confeco das armaduras e colocao nas formas.

RECOMENDAES:

O ferreiro dever cortar todos os ferros de um mesmo dimetro, antes de iniciar

o trabalho com ferros de outro dimetro.

Dever ser preparado um plano de corte, procurando-se fazer um

aproveitamento dos ferros e reduzindo-se as perdas.

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A dobragem e o corte das armaduras devem ser feitos sobre bancadas estveis,

em superfcies resistentes e afastadas dos trabalhadores. Uso de mo-de-obra

habilitada.

Uso obrigatrio de Equipamento de Proteo Individual (EPI).

PROCEDIMENTOS DE EXECUO:

Os ferros devero ser estendidos, estirados e alinhados. Em seguida, sero

cortados e dobrados a frio, conforme os desenhos do projeto estrutural.

A armao ser executada sobre as prprias formas, no caso de vigas e lajes,

usando-se afastadores adequados. No caso de pilares ser executada

previamente.

A fixao entre as barras ser feita utilizando-se arame recozido n 18. Os ferros

devero ser bem amarrados, mantendo-se os espaamentos e as posies

previstas no projeto estrutural.

UNIDADE DE MEDIO:

Para fins de recebimento, a unidade de medio o quilograma.

4.2.2 ARMADURA CA-50 MDIA, DIMETRO DE 6.3 A 12.0 MM

DESCRIO:

Confeco das armaduras e colocao nas formas.

RECOMENDAES:

O ferreiro dever cortar todos os ferros de um mesmo dimetro, antes de iniciar o

trabalho com ferros de outro dimetro.

Dever ser preparado um plano de corte, procurando-se fazer um aproveitamento

dos ferros e reduzindo-se as perdas.

A dobragem e o corte das armaduras devem ser feitos sobre bancadas estveis,

em superfcies resistentes e afastadas dos trabalhadores.

A dobragem e o corte das armaduras devem ser feitos sobre bancadas estveis,

em superfcies resistentes e afastadas dos trabalhadores.

Uso de mo-de-obra habilitada.

Uso obrigatrio de Equipamento de Proteo Individual (EPI).

PROCEDIMENTOS DE EXECUO:

Os ferros devero ser estendidos, estirados e alinhados. Em seguida, sero

cortados e dobrados a frio, conforme os desenhos do projeto estrutural.

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A armao ser executada sobre as prprias formas, no caso de vigas e lajes,

usando-se afastadores adequados. No caso de pilares ser executada

previamente.

A fixao entre as barras ser feita utilizando-se arame recozido n 18. Os ferros

devero ser bem amarrados, mantendo-se os espaamentos e as posies

previstas no projeto estrutural.

UNIDADE DE MEDIO:

Para fins de recebimento, a unidade de medio o quilograma.

4.3 SUPRAESTRUTURA CONCRETO

4.3.1 CONCRETO USINADO BOMBEADO

DESCRIO:

Execuo de mistura adequadamente dosada de cimento Portland, agregado

mido, agregado grado e gua, podendo conter adies e aditivos, que lhe

melhoram ou conferem determinadas propriedades ao concreto.

RECOMENDAES:

Conforme a NBR 6118, sub item 12.3, s poder ser empregado a mistura

manual em obras de pequena importncia, onde o volume e a responsabilidade

do concreto no justificarem o emprego do equipamento mecnico.

Os materiais componentes dos concretos devero atender as recomendaes

referentes aos insumos cimento, areia, brita, gua e aditivo.

Para a fabricao do concreto devero ser atendidas as condies

estabelecidas na NBR 12654 - Controle tecnolgico de materiais componentes

do concreto, NBR 12655 - Preparo, controle e recebimento de concreto, NBR

8953 - Concreto para fins estruturais - classificao por grupo de resistncia e

NBR 6118 - Projeto e execuo de obras de concreto armado.

Os equipamentos de medio, mistura e transporte devero estar limpos e em

perfeito funcionamento, para se obter melhor qualidade do produto.

O estabelecimento do trao do concreto a se adotar ter como base a resistncia

caracterstica compresso, especificada no projeto, dimenses das peas,

disposies das armaduras, sistema de transporte, lanamento, adensamento,

condies de exposio e de uso, previstos para a estrutura. Junto com o trao

estabelecido devero ser fornecidas as seguintes informaes:

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- resistncia caracterstica compresso que se pretende atender;

- tipo, classe e marca do cimento;

- condio de controle;

- caractersticas fsicas dos agregados;

- forma de medio dos materiais;

- idade de desforma;

- consumo de cimento por m3;

-consistncia medida atravs do "slump";

- quantidades de cada material que ser medida de cada vez;

- tempo de incio de pega.

Devero ser realizados ensaios de consistncia do concreto, atravs do abatimento

do tronco de cone ou teste do "slump", de acordo com a NBR 7223

- Determinao da consistncia pelo abatimento do tronco de cone, sempre que:

- iniciar-se a produo do concreto (primeira amassada);

- reiniciar-se a produo aps intervalo de concretagem de duas horas;

- houver troca de operadores;

- forem moldados corpos de prova;

A modificao do trao, para ajuste da consistncia, s poder ser feita por tcnico

qualificado para tal.

Para controle da resistncia devero ser moldados corpos de prova com o concreto

recm-produzido, de acordo com o que prev a NBR 12655 - Preparo, controle e

recebimento de concreto e NBR 5738 - Moldagem e cura dos corpos-de-prova de

concreto cilndricos ou prismticos.

O concreto produzido dever ser utilizado antes do incio da pega. Na falta de

conhecimento laboratorial, pode-se estabelecer um tempo mximo de 1h 30 min,

desde que haja constante homogeneizao, podendo esse tempo ser modificado

pela ao de aditivos.

PROCEDIMENTOS PARA EXECUO:

Preparar o concreto, manualmente, misturando-se primeiramente, a seco os

agregados e o cimento de maneira a obter-se uma colorao uniforme. Em seguida,

adicionar aos poucos a gua necessria, prosseguindo-se a mistura at conseguir

massa de aspecto uniforme.

No ser permitido misturar de uma s vez uma quantidade de material superior a

estabelecida tomando como base um saco de cimento.

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UNIDADE DE MEDIO:

Para fins de recebimento, a unidade de medio o metro cbico.

5. MOVIMENTO DE TERRAS

5.1 ATERROS / COMPACTAES

5.1.1 CORTE E ATERRO COMPENSADO

DESCRIO:

Escavao manual para nivelamento do terreno, nas cotas fixadas pelo projeto

arquitetnico.

RECOMENDAES:

Obedecer a Norma NBR 12266/92 - Projeto e execuo de valas para

assentamento de tubulao de gua, esgoto ou drenagem urbana.

As escavaes sero convenientemente escoradas e esgotadas, de forma a

permitir, sempre, o fcil acesso e perfeito escoamento das guas superficiais,

tomando-se todas as providncias e cautelas aconselhveis para a segurana dos

operrios, garantia das propriedades vizinhas e redes pblicas.

As escavaes no devem prejudicar: as cotas de soleiras, acessibilidade de

pedestres e veculos, passeios, logradouros pblicos, mananciais hdricos, as

reas verdes e reas de significao paisagstica.

Aceite do servio: as dimenses devem obedecer o projeto, com paredes cortadas

a prumo e com superfcies planas.

Uso de mo-de-obra habilitada.

PROCEDIMENTOS DE EXECUO:

A escavao do solo e a retirada do material sero executadas mecanicamente,

utilizando-se retroescavadeira e obedecendo aos critrios de segurana

recomendados. O escoramento da escavao ser formado por tbuas de 4 a 5

cm de espessura e estroncas de madeira com sees dimensionadas para os

esforos que iro suportar. A distncia livre entre tbuas depender da natureza

do terreno. Em solos menos resistentes as tbuas devero ficar juntas. O nmero

e a disposio das estroncas dependero da resistncia das tbuas utilizadas e

da profundidade da escavao.

UNIDADE DE MEDIO:

file://AURELINO-PC/Users/Aurelino/Documents/Licitaes/08%20-%20BIBLIOTECA/CADERNO%20DE%20ENCARGOS%20SUCAB/textos/servicos-05-01-02-000.html

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Para fins de recebimento, a unidade de medio o metro cbico.

5.1.2 ATERRO MECANIZADO COMPACTADO

DESCRIO:

Preenchimento de valas escavadas para o assentamento de redes de gua,

esgoto, drenagem, energia eltrica ou telefonia e compactao com o uso de

equipamento adequado.

RECOMENDAES:

O reaterro deve ser apresentar-se como recomposio do solo desde o fundo da

vala at o nvel do terreno em camadas compactadas de acordo com o

estabelecido no projeto.

Uso de mo-de-obra habilitada.

Uso obrigatrio de Equipamento de Proteo Individual (EPI).

PROCEDIMENTOS DE EXECUO:

O reaterro dever ser feito por superposio de camadas de 0,20 a 0,40 m de

espessura, recalcadas e apertadas. Em seguida, ser empregado compactador

vibratrio de solos, tipo placa, para uma compactao mais eficaz.

UNIDADE DE MEDIO:

Para fins de recebimento, a unidade de medio o metro cbico, definido pela

geometria da vala.

6. ELEMENTOS DE FECHAMENTO

6.1 ALVENARIA DE BLOCO CERMICO

6.1.1 ALVENARIA EM TIJOLO CERAMICO FURADO 9X19X39.

DESCRIO

Assentamento de alvenaria em bloco cermico furado de 9x19x39cm com

espessura de 10cm no osso assentado em argamassa trao 1:4 (cimento e areia).

RECOMENDAES

Dever ser executada de acordo com as dimenses, recomendaes e condies

especificadas no projeto executivo. A alvenaria dever absorver os esforos,

solicitantes, dispensando os suportes estruturais convencionais, contendo

armaduras envolvidas para absorver os esforos alm das armaduras com

file://AURELINO-PC/Users/Aurelino/Documents/Licitaes/08%20-%20BIBLIOTECA/CADERNO%20DE%20ENCARGOS%20SUCAB/textos/servicos-31-10-00-000.htmlfile://AURELINO-PC/Users/Aurelino/Documents/Licitaes/08%20-%20BIBLIOTECA/CADERNO%20DE%20ENCARGOS%20SUCAB/textos/servicos-31-10-00-000.html

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finalidade construtiva ou de amarrao. A espessura indicada neste item refere-se

alvenaria sem revestimento. A argamassa de assentamento dever apresentar

resistncia e trabalhabilidade adequadas aos servios.

Uso de mo-de-obra habilitada.

Uso obrigatrio de Equipamento de Proteo Individual (EPI).

PROCEDIMENTOS PARA EXECUO

Executar a marcao da modulao da alvenaria, assentando-se os blocos dos

cantos, em seguida, fazer a marcao da primeira fiada com blocos assentados

sobre uma camada de argamassa previamente estendida, alinhados pelo seu

comprimento.

Ateno construo dos cantos, que deve ser efetuada verificando-se o

nivelamento, perpendicularidade, prumo e espessura das juntas, porque eles

serviro como gabarito para a construo em si.

Esticar uma linha que servir como guia, garantindo o prumo e horizontalidade da

fiada.

Verificar o prumo de cada bloco assentado.

As juntas entre os blocos devem estar completamente cheias, com espessura de

10 mm.

As juntas verticais no devem coincidir entre fiadas contnuas, de modo a garantir

a amarrao dos blocos.

UNIDADE DE MEDIO

Para fins de recebimento, a unidade o metro quadrado.

NORMAS TCNICAS:

(NBR8545 - Execuo de alvenaria sem funo estrutural de tijolos e blocos

cermicos (Ms/Ano: 07/1984) / NBR15270-2 - Componentes cermicos - Parte 2:

Blocos cermicos para alvenaria estrutural - Terminologia e requisitos (Ms/Ano:

08/2005) / NBR15270-1 - Componentes cermicos - Parte 1 - Blocos cermicos

para alvenaria de vedao - Terminologia e requisitos (Ms/Ano: 08/2005) /

NBR15270-3 - Componentes cermicos - Parte 3: Blocos cermicos para alvenaria

estrutural e de vedao - Mtodo de ensaio (Ms/Ano: 08/2005) / NR18 -

Condies e meio ambiente de trabalho na indstria da construo - 8.13 -

Medidas de proteo contra quedas de altura (Ms/Ano: 01/1950)).

6.1.2 ALVENARIA EM TIJOLO CERAMICO FURADO 10X20X20CM.

DESCRIO

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IDEM ITEM 7.1.1

6.2 ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO

6.2.1 COBOG, ELEMENTO VAZADO DE CONCRETO

DESCRIO

Assentamento de elemento vazado de concreto em alvenaria 7x50x50cm,

argamassa cimento e areia, trao 1:3.

RECOMENDAES

Devero ser colocados nas aberturas deixadas nas paredes ou nos fechamentos

laterais de acordo com as dimenses e formas indicadas no projeto executivo. A

ligao entre os elementos vazados e parede dever ser feita com argamassa. Os

elementos vazados devero ser assentados de tal forma que os furos no

permitam a entrada das guas da chuva para o interior do espao construdo.

Para assentamento do elemento vazado a argamassa dever ser plstica, ter

consistncia para suportar o peso dos elementos vazados e mant-los alinhados

por ocasio do assentamento. O trao dever ser determinado em funo das

caractersticas dos materiais locais. Como dosagem inicial, recomenda-se a

proporo 1:3 em volume, sendo uma parte de cimento e trs partes de areia

mdia. O trao dever ser ajustado experimentalmente, observando-se a

caracterstica da argamassa quanto a trabalhabilidade.

Adies podero ser utilizadas, desde que tenham compatibilidade com os

aglomerantes empregados na fabricao da argamassa e com o elemento vazado.

Para o seu uso dever se fazer ensaios prvios e, caso se aplique, seguir as

recomendaes do fabricante.

Nos fechamentos laterais ou em aberturas de parede que exijam mais de um

elemento vazado, estes devero ser assentados em fiadas horizontais

consecutivas at o preenchimento do espao determinado no projeto.

Uso de mo-de-obra habilitada.

Uso obrigatrio de Equipamento de Proteo Individual (EPI).

PROCEDIMENTOS DE EXECUO:

O servio ser iniciado preferencialmente pelos cantos ou extremidades,

assentando o elemento vazado sobre uma camada de argamassa de cimento e

areia no trao 1:3, previamente estendida. Entre dois cantos ou extremos j

file://AURELINO-PC/Users/Aurelino/Documents/Licitaes/08%20-%20BIBLIOTECA/CADERNO%20DE%20ENCARGOS%20SUCAB/textos/servicos-07-01-03-005.htmlfile://AURELINO-PC/Users/Aurelino/Documents/Licitaes/08%20-%20BIBLIOTECA/CADERNO%20DE%20ENCARGOS%20SUCAB/textos/servicos-07-01-03-005.html

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levantados, esticar-se- uma linha que servir como guia, garantindo-se o prumo

e horizontalidade de cada fiada.

Dever ser utilizado o prumo de pedreiro para o alinhamento vertical. No

assentamento de apenas um elemento vazado na abertura da parede dever se

estender uma camada de argamassa na parte inferior da abertura, estender uma

camada de argamassa nas laterais e parte superior do elemento vazado e encaix-

lo na abertura observando-se o preenchimento total das juntas com argamassa e

seu alinhamento horizontal e vertical com a parede. As juntas de ligao entre

elementos vazados e parede devero ter espessura de 15 mm.

Se a largura do elemento vazado no coincidir com a espessura da parede ser

feito o devido arremate de acordo com as indicaes detalhadas do projeto.

UNIDADE DE MEDIO

Para fins de recebimento, a unidade de medio o metro quadrado.

6.3 DIVISRIAS

6.3.1 PLACA DIVISRIA DE GRANITO BRANCO DALLAS

DESCRIO

Colocao de divisria em granito branco dallas, espessura=2cm, com argamassa

de cimento e areia no trao 1:3, com 3 cm de espessura.

RECOMENDAES

A argamassa de assentamento dever apresentar resistncia e trabalhabilidade

adequadas para fixao de placa divisria. Como dosagem inicial recomenda-se

o trao nas propores 1:3, em volume sendo uma parte de cimento e trs partes

de areia mdia ou grossa; o ajuste do trao dever ser feito experimentalmente

em funo dos materiais constantes da argamassa.

A divisria dever ter dimenses, forma e detalhes especficos, indicados no

projeto. A placa divisria dever ter as bordas e superfcies lisas, sem

irregularidades.

Uso de mo-de-obra habilitada. Uso obrigatrio de Equipamento de Proteo

Individual (EPI).

PROCEDIMENTOS DE EXECUO:

Aps o revestimento do piso e parede, executar o rasgo para engaste da placa

divisria com largura de aproximadamente 1 cm superior espessura da placa e

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profundidade de 3 cm a 5 cm; executar o corte com esmerilhadora eltrica, com

disco de corte apropriado. Aps aprumada e nivelada, fixar a placa com argamassa

de cimento e areia no trao 1:3, que dever preencher todos os vazios do rasgo e

ter sua superfcie aparente lisa e regular.

Entre a parede e a placa divisria e, entre esta e o piso instalar elementos de

arremate ou executar um rejuntamento mais adequado para acabamento, como,

por exemplo, pasta de cimento branco.

UNIDADE DE MEDIO

Para fins de recebimento, a unidade de medio o metro quadrado.

6.3.2 DIVISRIA DE GESSO ACARTONADO TIPO DRYWALL

DESCRIO

Execuo de parede de gesso acartonado, drywall para vedao com isolamento

acstico em l mineral em todas divisrias, sistema Placostil, espessura total da

parede = 115mm, fabricante Placo ou equivalente tcnico.

PROCEDIMENTOS PARA EXECUO

As paredes de gesso acartonado devero ser instaladas abaixo do forro conforme

indicado no projeto arquitetnico para garantir a planta livre em futuras

modificaes de funcionamento das salas. As divisrias sero estruturadas com

perfis metlicos fixados no piso, pilares e paredes, com espessura de 90mm com

estrutura guia e montante em perfil de ao galvanizado, chapas de 12,5 mm,

conforme indicao do fabricante, fitada e emassada em todas as faces.

UNIDADE DE MEDIO

Para fins de recebimento, a unidade de medio o metro quadrado.

6.4 VERGAS

6.4.1 VERGAS DE CONCRETO ARMADO PARA ALVENARIA

DESCRIO

Fabricao fornecimento e instalao de elemento estrutural pr-moldado utilizado

em alvenaria sobre vo de portas ou janelas.

RECOMENDAES

O controle da resistncia cabe ao fabricante, que dever ter disposio do cliente

dados que comprovem a qualidade do concreto entregue. O concreto pr-

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misturado deve ser controlado atravs de ensaios de consistncia, resistncia

compresso e abatimento de cone (slump-teste) aps a descarga do concreto na

obra. A modificao do trao, para ajuste da consistncia, s poder ser feita por

tcnico qualificado e com conhecimento da fiscalizao.

PROCEDIMENTOS PARA EXECUO

Dever ser preparada na obra a forma constituda de dois painis laterais e duas

peas de fechamento em tbua de pinho ou madeira compensada com altura em

funo do vo da porta ou janela. Ser preparada a ferragem e colocada na forma

com os separadores de armadura. Aps a preparao inicial a forma ser molhada

e o concreto lanado e adensado, aps a sua cura e a desforma, a verga ser

colocada no vo entrando na alvenaria cerca de 30 cm para cada lado.

UNIDADE DE MEDIO

Para fins de recebimento, a unidade de medio o metro.

7. ESQUADRIAS E VIDROS

7.1 ESQUADRIAS METLICAS

7.1.1 GRADIL E CORRIMO

7.1.1.1 GUARDA CORPO COM CORRIMAO EM TUBO AO GALVANIZADO

DESCRIO

Colocao de guarda corpo com corrimo em tubo redondo de ao galvanizado

de acordo com detalhe especfico.

RECOMENDAES

Uso de mo-de-obra habilitada. Uso obrigatrio de Equipamento de Proteo

Individual (EPI).

PROCEDIMENTO PARA EXECUO

Chumbar o guarda corpo no cho atravs de pinos metlicos distantes conforme

projeto, utilizando argamassa no trao 1:2.

UNIDADE DE MEDIO

Para fins de recebimento, a unidade de medio o metro.

NORMAS TCNICAS

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NBR 14718 - Guarda-corpos para edificao; NBR 9077 - sadas de emergncia;

NBR 9050 Acessibilidade a edificaes, mobilirio, espaos e equipamentos

urbanos.

7.1.1.2 CORRIMO ENGASTADO NA PAREDE EM TUBO AO

GALVANIZADO

DESCRIO

Colocao de corrimo metlico, em tubo de ao galvanizado de 2, com

abraadeiras, em paredes de alvenaria ou concreto.

RECOMENDAES

Uso de mo-de-obra habilitada. Uso obrigatrio de Equipamento de Proteo

Individual (EPI).

PROCEDIMENTO PARA EXECUO

Chumbar o corrimo na parede atravs de braadeiras metlicas distantes 1,50m,

utilizando argamassa no trao 1:2.

UNIDADE DE MEDIO

Para fins de recebimento, a unidade de medio o metro.

NORMAS TCNICAS

NBR 14718 - Guarda-corpos para edificao; NBR 9077 - sadas de emergncia;

NBR 9050 Acessibilidade a edificaes, mobilirio, espaos e equipamentos

urbanos.

7.1.1.3 ESCADA TIPO MARINHEIRO EM TUBO AO GALVANIZADO

DESCRIO

A escada tipo marinheiro em tubo de ao galvanizado de 1-1/2, conforme

detalhamento especifico.

RECOMENDAES

Uso de mo-de-obra habilitada.

Uso obrigatrio de Equipamento de Proteo Individual (EPI).

PROCEDIMENTO PARA EXECUO

Os montantes devem ser fixados na parede a cada 3 m (trs metros), podendo os

degraus ser fixados diretamente na parede ou no prprio montante. As

extremidades inferiores dos montantes podero ser fixadas no piso ou chumbadas

na parede. As extremidades superiores dos montantes devero ultrapassar 1 m

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(um metro) a superfcie que se deseja atingir e ser dobradas para baixo. Caso a

escada possua os degraus fixados diretamente na parede, na parte mais alta

dever existir um balastre que permita o apoio do trabalhador. A seo

transversal dos degraus deve possuir um formato que facilite apegada da mo,

tendo uma resistncia aproximada de trs vezes o esforo solicitado.

UNIDADE DE MEDIO

Para fins de recebimento, a unidade de medio o metro.

NORMAS TCNICAS

ABNT NBR 7678:1983: Segurana na execuo de obras e servios de

construo; NBR6323: Galvanizao de produtos de ao ou ferro fundido

Especificao; NBR9209: Preparao de Superfcie para Pintura para ao

carbono e ao carbono zincado

7.1.1.4 GRADIL EM BARRA DE AO

DESCRIO:

Colocao e acabamento de gradil de ferro.

RECOMENDAES:

Dever ser observada a cota do piso pronto.

Uso de mo-de-obra habilitada.

Uso obrigatrio de Equipamento de Proteo Individual (EPI).

PROCEDIMENTOS DE EXECUO:

Executar furos no piso para a fixao dos montantes do gradil.

Escorar o gradil at o completo endurecimento do concreto utilizado no

chumbamento dos montantes. Aps a retirada do escoramento, efetuar o

acabamento com argamassa de cimento e areia mdia ou grossa sem peneirar no

trao 1:3, nos pontos do piso onde os montantes foram colocados.

UNIDADE DE MEDIO:

Para fins de recebimento, a unidade de medio o metro quadrado.

7.1.2 JANELAS

7.1.2.1 JANELA DE ALUMINIO ANODIZADO BRANCO, BASCULANTE, SRIE

25

DESCRIO

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Colocao e acabamento de esquadrias de alumnio anodizado branco, serie 25,

com 01, 02 ou 04 folhas basculante e vidro temperado 6mm na cor prata, inclusive

ferragens e puxadores. Paginao conforme projeto arquitetnico.

RECOMENDAES

Devero ser observados o prumo e o alinhamento da esquadria. A folga entre a

esquadria e o vo dever ser uniforme em todo o permetro. Aps o assentamento,

dever ser verificado o funcionamento da esquadria.

Uso de mo-de-obra habilitada.

Uso obrigatrio de Equipamento de Proteo Individual (EPI).

PROCEDIMENTO PARA EXECUO

O assentamento ser iniciado posicionando-se o requadro de acordo com o nvel

do piso fornecido. O requadro ser posicionado no vo e chumbado na alvenaria

com argamassa de cimento, cal hidratada e areia no trao 1:2:8.

UNIDADE DE MEDIO

Para fins de recebimento, a unidade de medio o metro quadrado.

NORMAS TCNICAS

ABNT NBR 10821-1:2011 Esquadrias externas para edificaes Parte 1:

Terminologia; Esquadrias externas para edificaes Parte 2: Requisitos e

classificao; ABNT NBR 13756:1996 Esquadrias de alumnio - Guarnio

elastomrica em EPDM para vedao Especificao; NBR 11706 - Vidro na

Construo Civil.

7.1.2.2 JANELA EM PERFIL REFORADO EM AO PARA ESCADA DE

EMERGNCIA

DESCRIO

Colocao e acabamento de esquadrias perfil reforado em ao com pintura na

cor preta, com 01 folhas basculante e vidro temperado 6mm na cor prata, inclusive

ferragens e puxadores. Janelas localizadas na escada. Paginao conforme

projeto arquitetnico.

RECOMENDAES

IDEM ITEM 5.1.2.1

7.1.2.3 JANELA DE ALUMINIO ANODIZADO BRANCO, DE CORRER, SERIE

25, COM GUARNICOES

DESCRIO

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Colocao e acabamento de esquadrias de alumnio anodizado branco, serie 25,

com 02 ou 04 folhas de correr e vidro temperado 6mm na cor prata, inclusive

ferragens e puxadores. Paginao conforme projeto arquitetnico.

RECOMENDAES

Devero ser observados o prumo e o alinhamento da esquadria. A folga entre a

esquadria e o vo dever ser uniforme em todo o permetro. Aps o assentamento,

dever ser verificado o funci