MEMÓRIAS DESCRITIVAS DAS REDES DE INFRAESTRUTURAS

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ATERRO DA BOAVISTA POENTE, LISBOA Pl ano de Pormenor. Maio de 2017 MEMÓRIAS DESCRITIVAS DAS REDES DE INFRAESTRUTURAS

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ATERRO DA BOAVISTA POENTE, LISBOA Plano de Pormenor. Maio de 2017

MEMÓRIAS DESCRITIVAS DAS REDES DE INFRAESTRUTURAS

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ATERRO DA BOAVISTA POENTE, LISBOA Plano de Pormenor. Maio de 2017

MEMÓRIAS DESCRITIVAS DAS REDES DE INFRAESTRUTURAS

ÍNDICE

1. REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAS

2. REDE DE ESGOTOS DOMÉSTICOS E PLUVIAIS

ANEXO 01 - CADASTRO DA REDE DE ESGOTOS DOMÉSTICOS E PLUVIAIS

3. REDE DE ABASTECIMENTO DE GÁS

4. REDE DE INFRAESTRUTURAS ELÉCTRICAS E DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA

5. REDE DE INFRAESTRUTURAS DE TELECOMUNICAÇÕES

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BiPonte E N GENHARIA

PLANO PORMENOR ATERRO DA BOAVISTA POENTE

LISBOA

REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

MEMÓRIA DESCRITIVA

Janeiro 2017

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ATERRO DA BOAVISTA POENTE PLANO DE PORMENOR

Proposta janeiro de 2017

MEMÓRIA DESCRITIVA REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

A rede de abastecimento de água existente na área em estudo, em termos de

traçado e dimensionamento aparenta condições suficientes para ligação dos

ramais dos edifícios previstos neste plano de pormenor, sendo, no entanto,

competência da EPAL - Empresa Portuguesa das Águas Livres, S.A. garantir e

aprovar esta nova situação.

Distinguem-se diferentes utilizações para cada edifício, nomeadamente áreas de

habitação, áreas de comércio e/ou serviços e áreas de serviços comuns. Estando

definidas as suas tipologias e a respectiva área, é possível estimar com uma

razoável precisão as respectivas necessidades de abastecimento de água.

Para servir os edifícios que integram este espaço, serão previstos ramais de

ligação entre a rede da EPAL e a rede interna a executar nos mesmos. No que se

refere á pressão, serão previstos nos edifícios e nos pisos, onde necessário,

grupos hidropressores de velocidade variável. Estas redes e respectivos ramais

serão projetados de acordo com a legislação em vigor e as normas da EPAL,

aquando do licenciamento municipal de cada um dos edifícios a construir.

Para se estimarem, nesta fase, os consumos médios diários para abastecimento

de água dos diversos edifícios/lotes, consideraram-se os seguintes valores de

base:

C.M.L.

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ATERRO DA BOAVISTA POENTE PLANO DE PORMENOR

Proposta janeiro de 2017

- Zonas habitacionais, capitação com um consumo de 300 1/hab.dia e um valor de

3,2 habitantes/fogo.

- Zonas de serviços e comércio, capitação com um consumo de 50 1/hab.dia e um

valor de 1 habitante/20m2•

CAUDAIS DE CONSUMO MÉDIO DIÁRIO

Aterro da Boavista Poente

Com. I Serv. Lote Utilização Àrea (m 2

) Fogos I Equip. Caudais

A Equip. Colectivo 4100m2 (Equip. Colectivo)

4100 m2 10.250

8918m2 (Serv.+Com.) B Serv. +Com. estacionamento (caves) 8918 m2 22.295

1012m2 (Com.) c Habitação + Com. 7762m2 (Hab.) + caves 82 1012 m2 81.250

926m2 (Com.) D Habitação + Com. 7975m2 (Hab.) + caves 84 926m2 82.955

1215m2 (Com.) E Habitação + Com. 8922m2 (Hab.) + caves 94 1215 m2 93.27S

~OTAL 1'1/dia) 290.02S

As valas para passagem da tubagem serão localizadas, sempre que possível, fora

das faixas de rodagem.

As tubagens serão constituídas por materiais que cumpram a "Especificação de

materiais para a rede de abastecimento de água da EPAL".

C.M.L.

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ATERRO DA BOAVISTA POENTE PLANO DE PORMENOR

Proposta janeiro de 2017

As redes internas de abastecimento de água serão projetadas tendo em atenção o

"Manual de Redes Prediais" da EPAL e legislação nacional em vigor.

Os ramais de ligação irão assegurar o abastecimento predial de água, desde a

rede pública até ao limite dos edifícios a servir, em boas condições de caudal e

pressão.

Serão seguidas as prescrições no Regulamento Geral dos Sistemas Públicos e

Prediais de Distribuição de Água e de Drenagem de Águas Residuais e no

Regulamento para o Serviço de Abastecimento de Água da EPAL.

As infraestruturas previstas não integram o subsistema adutor e por isso não põem

em causa o cumprimento do n° 3 e n° 4 do art0 35° do RPDML.

O Engenheiro Civil ( insc. O. E. n° 21201 )

C.M.L.

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BiPonte E N GENHARIA

PLANO PORMENOR ATERRO DA BOAVISTA POENTE

LISBOA

REDE DE ESGOTOS DOMÉSTICOS E PLUVIAIS

MEMÓRIA DESCRITIVA

Abril2017

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ATERRO DA BOAVISTA POENTE PLANO DE PORMENOR

Proposta abril de 2017

MEMÓRIA DESCRITIVA REDE DE ESGOTOS DOMÉSTICOS E PLUVIAIS

A rede de esgotos domésticos e pluviais existente na área em estudo, apresenta

uma diversidade enorme, havendo na generalidade sistemas unitários e

pontualmente sistemas separativos. Os materiais dos coletores são também

bastante diversos (saiméis, cascões, betão, PVC, etc.), assim como as suas

secções transversais (retangulares, ovais, circulares, etc.).

No que se refere às redes existentes propõem-se pequenas alterações,

designadamente a supressão de troços, nas zonas onde se prevê construção e a

desativação de alguns coletores que deixarão de ser necessários, pelo que serão

retirados ou tamponados.

Nos arruamentos serão previstos novos sumidouros ligados á rede de esgotos

pluviais, sendo admissível a recuperação dos sumidouros existentes que se

encontrem a condições e desde que o diâmetro do ramal de ligação seja de

300mm. As caixas de visita existentes terão de serem ajustadas aos novos perfis

dos arruamentos, designadamente no que se refere à altimetria das tampas. As

novas caixas, que terão de ser estanques, já serão executadas de acordo com os

novos condicionalismos.

Distinguem-se diferentes utilizações para cada edifício, nomeadamente áreas de

habitação, áreas de comércio e/ou serviços e áreas de serviços comuns. Estando

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ATERRO DA BOAVISTA POENTE PLANO DE PORMENOR

Proposta abril de 2017

definidas as suas tipologias e a respectiva área, é possível estimar com uma

razoável precisão as respectivas necessidades de escoamento de esgotos

domésticos e de esgotos pluviais.

Para servir os edifícios que integram este espaço, serão previstos ramais de

ligação entre as novas redes e as redes internas a executar nos mesmos. As redes

internas e respectivos ramais serão projetadas de acordo com a legislação em

vigor, aquando do licenciamento municipal de cada um dos edifícios a construir.

Nas redes internas dos edifícios sempre que não for possível fazer o escoamento

gravítico serão previstos sistemas elevatórios específicos dimensionados para

garantir um bom funcionamento da rede.

Nas situações em que houver descarga de hidrocarbonetos, gorduras, areias, etc.

serão previstas câmaras retentoras específicas para o efeito.

Para se estimarem, nesta fase, os consumos diários para escoamento dos esgotos

domésticos dos diversos edifícios/lotes, consideraram-se os seguintes valores de

base:

- Zonas habitacionais, capitação com um consumo de 300 1/hab.dia e um valor de

3,2 habitantes/fogo e um factor de afluência á rede de 0,9.

- Zonas de serviços e comércio, capitação com um consumo de 50 1/hab.dia e um

valor de 1 habitante/20m2 e um factor de afluência á rede de 0,9.

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Proposta abril de 2017

Para os consumos de escoamento das águas pluviais dos diversos edifícios/lotes,

consideraram-se os seguintes valores de base:

-Zonas impermeáveis, uma precipitação de 1 ,37 1/m2.min.

- Zonas permeáveis, uma precipitação de 1,37 1/m2.min. e um coeficiente de

permeabilidade de 0,6.

Considerou-se um período de retorno de 1 O anos e uma duração de 1 O minutos.

Apresenta-se a seguir os respectivos quadros resumo.

CAUDAIS DE ESGOTOS DOMÉSTICOS (l/dia)

Aterro da Boavista Poente

Com. I Serv. Lote Utilização Àrea (m2) Fogos !Equip. Caudais

Equip. 4100m2 (Equip.Colectivo) 4100 A Colectivo m2 9.225

8918m2 (Serv. +Com.) B Serv. +Com. estacionamento ( caves ) 8918 m2 20.066

Habitação+ 1012m2 (Com.) c Com. 7762m2 (Hab.) + caves 82 1012 m2 73.125

Habitação+ 926m2 (Com.) D Com. 7975m2 (Hab.) +caves 84 926m2 74.660

Habitação+ 1215m2 (Com.) E Com. 8922m2 (Hab.) + caves 94 1215 m2 83.950

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Lote

A

B

c

D

E

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Proposta abril de 2017

I TOTAL (l/dia)

CAUDAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS (1/min.)

Aterro da Boavista Poente

Com./ Serv. I Utilização Àrea (m2) Fogos !Equip.

Equip. 4100m2 (Equip.Colectivo) 4100 Colectivo m2

8918m2 (Serv. +Com.) Serv. +Com. estacionamento ( caves ) 8918 m2

Habitação+ 1012m2 (Com.) Com. 7762m2 (Hab.) + caves 82 1012 m2

Habitação+ 926m2 (Com.) Com. 7975m2 (Hab.) +caves 84 926m2

Habitação+ Com. 1215m2 (Com.)

8922m2 (Hab.) + caves 94 1215 m2

TOTAL (1/min.)

261.026 1

Caudais

1.860

3.000

2.640

2.680

2.520

12.700

As valas para passagem da tubagem e as caixas de visita serão localizadas,

sempre que possível, nas faixas de rodagem.

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Proposta abril de 2017

As tubagens serão constituídas por materiais que cumpram as especificações

existentes. O diâmetro mínimo a utilizar nos coletores deverá ser de 300mm em

PEAD. As caixas de visita serão estanques.

Os ramais de ligação irão assegurar o escoamento predial de esgotos domésticos

e pluviais, desde o limite dos edifícios a construir até rede pública, em boas

condições de recolha.

Aquando do licenciamento/execução de cada um dos edifícios associados aos

lotes A, B, C, D e E, deverão ser tomadas medidas com vista a minimizar os riscos

de inundação. Serão assim considerados sistemas que estanquem a entrada de

águas em caso de inundação e tomando medidas pontuais nos acessos aos

espaços públicos e com principal relevância nas caves.

A intervenção urbanística prevista afeta um troço de colector que carece de ser

desviado e pelo fato de ser um colector principal da sub-bacia, onde se insere a

mesma, justifica um estudo mais detalhado.

Do ponto de vista da drenagem, a área de intervenção do presente PP integra-se

totalmente na sub-bacia HFGHI06 da rede da cidade, e tem uma área de 9,30ha.

Ocupando o presente PP uma parte da área dessa sub-bacia, o colector a desviar

diz respeito a uma sub-sub-bacia própria ainda menor, com 2,50ha, ou seja,

menos de 27% da área total. De salientar que o colector a que nos referimos se

constitui no seu extremo de jusante como o colector principal desta sub-bacia, e

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Proposta abril de 2017

que a sua dimensão nesse ponto se mantem em toda a sua extensão, o que

facilmente nos leva à conclusão de que ele está hidraulicamente

sobredimensionado na zona onde se vai intervir. No entanto, iremos assumir esse

claro sobredimensionamento no intuito de manter alguma coerência no traçado.

Para o troço do coletor principal a desviar teremos o seguinte:

Área a drenar = 2.50ha

N° habitantes = 90 hab I ha x 2,50ha ~ 225 hab

Caudais domésticos a chegará rede = 300 llhab.dia x 0,9 ~ 270 llhab.dia

Qp = 25000 m2 x 0,8 x 1 ,37 llm2.min ~ 27 400 llmin

Qd = 225 hab x 270 llhab.dia I (24 x 60) x 6,5 ~ 275 llmin

Qt ~ 27675 llmin

Tendo em conta a inclinação do troço de cerca de 1% e os caudais em presença,

somos conduzidos a um diâmetro de cálculo de 700mm. Pelas razões já

apontadas, preconizamos a utilização de tubo <j>1800 mm em betão armado da

classe de exposição XS3.

Serão seguidas as prescrições no Regulamento Geral dos Sistemas Públicos e

Prediais de Distribuição de Água e de Drenagem de Águas Residuais e restantes

normas.

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Proposta abril de 2017

O Plano, pelo seu desenho, respeita as áreas de proteção estabelecidas no art0

36° do RPDML.

ANEXO 01: Cadastro da Rede de Esgotos Domésticos e Pluviais

O Engenheiro Civil ( insc. O.E. n° 21201 )

Mário os ta

Colaboração: Eng0 Helde

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~ ~

~

• TIPO DE SECÇÃO

M (ARCO ABATIDO)

CN (CAN EIRO)

CA (CASCOES)

Cl {CIRCULAR)

AREA DA SUB- BAC IA PARA DIMENSIONAMENTO DO NOVO COLECTOR

SIMB OLOGIA

INTERC EPTOR

COLECTOR UN ITARIO

OV (OVAL/OVOIOE) COLECTOR OOME'STICO ----

RE (RECTÂNGU LAR)

SA (SAIME' IS)

MATERIAL DOS COLECTORES PONTO DE SONDAGEM

BS (BETÃO SIMPLES)

GR (GR E'S CERÂMICO)

PVC (POLI CLORETO DE VINILO)

PP (POLIPROPILENO)

NC (NÃO CONHECIDO)

S PAULO

·~·~·~ . ~-;-; ......... , .. ,E\ ~ ~: ~: ~~}/ / .. ... -"=~"'"~·- ·-"- ""'"""~ ~~~~~ç~~~~~~~~~~/ '·' ' \!_ ----;::::.:; ", ~" ;;::= "_ .j •"' ."~ J't_ / '~>~M"·~•~-·~-~-. oo"~~~"-'·' --.,··::~;"~·::~"" ' .. . .,.,_ . ..,~::;:;;;;~:-- " ; . ~~::_ :_c/ :_ -~w- ;_J~ .. --".·":·· -~ ~·---::w . i-&dL~-:'c';.:. ·-

4.3 4_1 Av 24 Juho . __ • J .• H •! .. __ ~ -;~ f "' . •

BAS E UTILIZADA: PLANTA CADASTRAL DA RED E POBLI CA DE DRENAG EM DE AGUAS RESIDUAIS FORN ECIDA PELA DIVISÃO DE SANEAM ENTO DA CÂMARA MUN ICIPAL DE LISBOA

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peçadesenhadaelaboradaporJLCG-Arqudectos, Lda.

Jlcg arquitectos • .-~a ...... _

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CÂMARA MUNICPAL DE LISBOA

DIRECÇAO MUNICIPAL DE PLANEAMENTO, REABLITAÇhJ E GESThJ URBANISTICA

DEPARTAMENTO DE PLANEAMENTO E REABILITAçAO URBANA

DIVISAO DE PLANEN.4ENTO TERRITORIAL

CADASTRO DA REDE DE ESGOTOS DOMtSTICOS E PLUVIAIS ANEX001

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BiPonte E N GENHARIA

PLANO PORMENOR ATERRO DA BOAVISTA POENTE

LISBOA

REDE DE ABASTECIMENTO DE GÁS NATURAL

MEMÓRIA DESCRITIVA

Janeiro 2017

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ATERRO DA BOAVISTA POENTE PLANO DE PORMENOR

Proposta janeiro de 2017

MEMÓRIA DESCRITIVA REDE DE ABASTECIMENTO DE GÁS NATURAL

A rede de abastecimento de gás natural (GN) existente na área em estudo, em

termos de traçado e dimensionamento aparenta condições suficientes para ligação

dos ramais dos edifícios previstos neste plano de pormenor, sendo no entanto em

fase posterior necessário fazer essa verificação com a Lisboagás.

Distinguem-se diferentes utilizações para cada edifício, nomeadamente áreas de

habitação, áreas de comércio e/ou serviços e áreas de serviços comuns. Estando

definidas as suas tipologias e a respectiva área, é possível estimar com uma

razoável precisão as respectivas necessidades de abastecimento de gás natural.

Para servir os edifícios que integram este espaço, serão previstos ramais de

ligação entre a rede da Lisboagás e a rede interna a executar nos mesmos. Estas

redes e respectivos ramais serão projetados de acordo com a legislação em vigor

e as normas da Lisboagás, aquando do licenciamento municipal de cada um dos

edifícios a construir.

Para se estimarem, nesta fase, os consumos de cálculo para abastecimento de

gás natural, consideraram-se os seguintes valores de base:

-Zonas habitacionais, Q = 0,41 x (5+ (3n)0.736) em que Q é o caudal de cálculo em

N.m3/h e n é o número de fogos.

C.M.L.

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Lote

A

B

c

D

E

ATERRO DA BOAVISTA POENTE PLANO DE PORMENOR

Proposta janeiro de 2017

CAUDAIS DE CÁLCULO- GN (N.m3/h)

Aterro da Boavista Poente

Utilização Àrea (m 2) Fogos

Equip. Colectivo 4100m2 (Equip.Colectivo)

8918m2 (Serv.+Com.) Serv. +Com. estacionamento ( caves )

1012m2 (Com.) Habitação + Com. 7762m2 (Hab.) + caves 82

926m2 (Com.) Habitação + Com. 7975m2 (Hab.) + caves 84

1215m2 (Com.) Habitação + Com. 8922m2 (Hab.) + caves 94

Com. I Serv. I Equip. Caudais

4100 m2 7,0

8918 m2 11 ,o

1012 m2 26,0

926m2 26,0

1215 m2 29,0

~OTAL l/dia) 99,0

As valas para passagem da tubagem serão localizadas, sempre que possível, fora

das faixas de rodagem.

As tubagens serão constituídas por materiais que cumpram as especificações da

Lisboagás.

As redes internas de abastecimento de gás natural serão projetadas tendo em

atenção o "Manual Técnico de Instalações de Gás" da Lisboagás e a legislação

nacional em vigor.

C.M.L.

Page 19: MEMÓRIAS DESCRITIVAS DAS REDES DE INFRAESTRUTURAS

ATERRO DA BOAVISTA POENTE PLANO DE PORMENOR

Proposta janeiro de 2017

Os ramais de ligação irão assegurar o abastecimento predial de gás natural, desde

a rede pública até ao limite dos edifícios a servir, em boas condições de caudal e

pressão.

Serão seguidas todas as prescrições da legislação em vigor.

O Técnico ( insc. D.G.E. n° 1676)

Helder

C.M.L.

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PLANO PORMENOR ATERRO DA BOAVISTA POENTE

LISBOA

REDE DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA

MEMÓRIA DESCRITIVA

Abril2017

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ATERRO DA BOAVISTA POENTE PLANO DE PORMENOR

Proposta Abril de 2017

MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA DO PROJETO DE INFRAESTRUTURAS ELÉTRICAS E

DE ILUMINAÇÃO PUBLICA

1. ALIMENTAÇÕES ELÉTRICAS

Descrevem-se neste capítulo as infraestruturas que se prevêem poder vir a garantir a alimentação de

energia elétrica, relativamente ao Loteamento designado por Aterro da Boavista Poente, a construir em

Lisboa, distrito de Lisboa. O loteamento é composto conforme quadro abaixo.

As áreas dos lotes são apresentadas no quadro resumo:

Aterro da Boavista Poente

Com. I Serv. I Equip.l

Lote Utilização Àrea (m 2) Fogos Est. Total

1354m2 (Equip. Coletivo) 1354 m2

A Equip. Coletivo

7293 m2+1678m2 (Serv.+Com.) 13253 m2

B Serv. +Com. 4282 m2 (estacionamento)

989m2 (Com.) + 7896m2 (Hab.) 12625 m2

c Habitação + Com. 3860 m2 (estacionamento) 83

1 088m2 (Com.) + 8099m2 (Hab.) 12501 m2

D Habitação + Com. 3654 m2 (estacionamento) 85

1194m2 (Com.)+ 9122m2 (Hab.) 19059 m2

E Habitação + Com. 8912 m2 (estacionamento) 96

C.M.L.

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ATERRO DA BOAVISTA POENTE PLANO DE PORMENOR

Proposta Abril de 2017

Em baixo é apresentado o Quadro de Áreas/Parâmetros Urbanísticos:

I._Q_u_AD_, R_o_o_E_AR_EA __ s_,_P_ARAIIEf __ - __ R_o_s _uR_B_A_N_is_r_IC_o_s ______ _,l I lote B lote c lote D lote E I I total

área talei do plana m' - - - -

áres daSUCPG m> - - - -

área da parcela m> 2 181.00 1 920.00 1 998.00 2 318.00

área ménna de Í'f1llanlsçãa da> pi!"> as. aba[l{a do s.ala (cs~s.} rrr 2 181 .00 1 920.00 1 998.00 2 31S.OO

área mánna de i rrpantaç§ía do pis.a tléi!Tea rrr 1 456.00 1 262.00 1155.00 1 515.00

área ménna de fi"~Jianlsçãa da> p6as. acins do p6a té-rea m> 1 3!11.00 1 383,.00 1 421.00 1 391.00

ca1a máôna da all.Jra de fadlada rrr 35.40 31.80 31.80 36.40

ca1a ménna da altua das. edific::ac;iíes. rrr 39.40 34.80 34.80 39.40

nJIYle"Q IYÉQna de pis.a> acins do s.ala rrr 8 8 8 9

S. L~Jerlíc.ie de pa~menla mánna m> 8 918.00 8 774.00 8 901.00 10 137.00

área des.m ada a es.pSQCJs. verdes. de utilizaQ3a oale!iva

Estando definida a respetiva área, é possível estimar com uma razoável precisão as necessidades de

consumo de energia elétrica do loteamento. No caso dos espaços de habitação estão definidos assim

como a área para Comércio/Serv0s, sendo determinante para o dimensionamento das respetivas

potências, optou-se por atribuir potências de 11 O W/m2 e de 20 W/m2 para as zonas de estacionamento.

46 597.00

23,3!11.00

8427.00

8427.00

5 388.00

5 576.00

--

-

36 730.00

No caso dos espaços de escritórios, sendo determinante para o dimensionamento das respetivas potências a

estimativa do nrD de fracções, optou-se por atribuir uma área média de cerca de 200m2.

Para a habitação considerou-se uma potência média de 13,8 KV A.

Adicionalmente, consideraram-se nos blocos habitacionais, instalações de serviços comuns (integrando

estacionamentos, elevadores, etc.) , potências de cerca entre 27,7 e 60 KVA por cada edifício.

Tem-se a seguinte estimativa para a potência necessária à alimentação dos referidos lotes conforme

tabela abaixo:

LOTE "A" LOTE "B" LOTE "C" LOTE "D"

Pot. lnst. (kVA) 148,94 1093,15 603,03 619,18

C.M.L.

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ATERRO DA BOAVISTA POENTE PLANO DE PORMENOR

LOTE "E" 787,61

Proposta Abril de 2017

Com estes pressupostos, definiram-se assim as potências, tendo em conta coeficientes de

simultaneidade para as diversas utilizações,

C = 0,5 + 0,5/-./ n - comércio e serviços

C= 0,2 + 0,8/-./ n- habitação

Dado tratar-se de um loteamento distribuído por vários lotes e que será alimentado em BT considerou-se

que poderá ser alimentado a partir de PTs públicos (630 kVA), seguindo destes para armários ou edifícios

conforme esquema apresentado nas Peças Desenhadas.

Os cabos serão enterrados em vala aberta no solo, com as medidas regulamentares, assente e coberto

por uma camada de areia cirandada, que por sua vez terá por cima uma rede plástica de sinalização em

caso de reabertura de vala, excepto nas travessias de vias de tráfego rodoviário, onde os cabos serão

enfiados em tubos de elevada resistência mecânica, com diâmetro mínimo de 160 mm (5,8/10 KV), para

Média Tensão e de 125 mm, para a Baixa Tensão (231/400 V), usando-se um tubo por cabo.

As entradas serão efectuadas até á entrada de cada lote sendo a partir dai, definição de projeto próprio.

As valas para passagem de cabos serão sempre localizadas sob zonas públicas de caminhos pedonais e

passeios de zonas de circulação automóvel.

2. REDE DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA

A rede de iluminação a prever neste loteamento será sobretudo do tipo rede de iluminação pública viária,

integrada com a já existente.

Deverá ser equacionada a alteração de algumas luminárias dado o seu elevado estado de degradação.

A malha de iluminação nos locais indicados está de acordo com o determinado na Portaria 454/2001 de 5

de Maio, relativamente a espaços de circulação de pessoas e automóveis.

A iluminação das áreas será obtida por meio de Luminárias de acordo com o Dono de Obra e com o

conceito de não alterar a estética do local, equipadas com lâmpadas de lodetos metálicos, SAP 150 W ou

C.M.L.

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ATERRO DA BOAVISTA POENTE PLANO DE PORMENOR

Proposta Abril de 2017

LED, modelos de luminárias/postes a escolher pelo Dono de Obra, a Câmara Municipal de Lisboa (CML)

que ficará responsável pela sua manutenção.

Os postes de 4m/8m (na maioria de 8m) serão instalados no passeio, junto à face lateral das vias

pedonais e de circulação.

Foi considerado a pedido da CML, iluminação com postes de 4m nas zonas de passagem pedonal entre

edifícios e nas zonas de jardim.

Cada candeeiro será ligado a uma terra do tipo "piquet", por ligador de cobre de 25 mm2, devendo a sua

resistência de terra ser inferior a 1 O n.

No âmbito deste plano pormenor depois em projeto de execução, a iluminação pública proposta terá que

ser conjugada com a iluminação pública existente. A iluminação existente da Av. 24 de Julho, Av. D.

Carlos I, Calçada Marquês de Abrantes e do Largo Conde Barão apareceram em desenho no projeto de

execução, não fazendo parte dos encargos deste plano.

O Técnico Responsável

Ped

C.M.L.

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BiPonte E N GENHARIA

PLANO PORMENOR ATERRO DA BOAVISTA POENTE

LISBOA

REDE DE INFRAESTRUTURAS DE TELECOMUNICAÇÕES

MEMÓRIA DESCRITIVA

Janeiro 2017

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ATERRO DA BOAVISTA POENTE PLANO DE PORMENOR

Proposta janeiro de 2017

MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA INFRAESTRUTURAS DE TELECOMUNICAÇÕES

1. INTRODUÇÃO

Este projeto tem por objetivo definir as infraestruturas telecomunicações do Plano de Pormenor,

constituído conforme tabela abaixo, designado por ATERRO DA BOAVISTA POENTE a construir em

Lisboa, distrito de Lisboa.

Aterro da Boavista Poente

Com. I Serv. I Equip.l

Lote Utilização Àrea (m 2) Fogos Est. Total

4100m2 (Equip. Coletivo) 4500 m2

A Equip. Coletivo 400m2 (estacionamento)

8918m2 (Serv.+Com.) 11438 m2

B Serv. +Com. 2520 m2 (estacionamento)

1012m2 (Com.)+ 7762m2 (Hab.) 11534 m2

c Habitação + Com. 2760 m2 (estacionamento) 82

926m2 (Com.) + 7975m2 (Hab.) 11631 m2

D Habitação + Com. 2730 m2 (estacionamento) 84

1215m2 (Com.)+ 8922m2 (Hab.) 18387 m2

E Habitação + Com. 8250 m2 (estacionamento) 94

C.M.L.

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ATERRO DA BOAVISTA POENTE PLANO DE PORMENOR

Proposta janeiro de 2017

Em baixo é apresentado o Quadro de Áreas/Parâmetros Urbanísticos:

QUADRO DE ÁREAS I PARÂMETROS URBANÍSTICOS I lote si área total do plano m2 -

área da SUOPG m2 -

área da parcela m2 2.181,00

área máxima do polígono de implantação abaixo do solo (caves) m2 2.141,00

área máxima do polígono de implantação do piso térreo m2 1456,00

área máxima do polígono de implantação dos pisos acima do piso térreo m2 1.381,00

altura da fachada m 36,40

altura total das edificações m 39,40

número máximo de pisos acima do solo un 8

superficie de pavimento máxima acima do solo m2 8.918,00

área da parcela de cedência para equipamentos (lote A) m2

I =I área de cedência para espaços verdes de utilização colecti va m2

2. ESTRUTURA DA REDE TUBAGEM

lote C I

-

-

1.930,00

1.930,00

1.262,00

1.383,00

31 ,80

34,80

8

8.774,00

~

lote DI lote Ell

- -

- -

1.988,00 2.318,00

1.827,00 2.228,00

1.1 55,00 1.515,00

1421,00 1.391,00

31,80 36,40

34,80 39,40

8 9

8.901,00 10.1 37,00

=I =I

A estrutura da rede de tubagem principal é em X, com efeito existe 4 pontos de entrada/saída.

3. LOCALIZAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS DE SUBSOLO

total I

46.597,00

23.381,00

-

8.126,00

5.388,00

5.576,00

-

-

-

36.730,00

1.354,00

4.215,00

A localização da tubagem no subsolo deve ter em conta as outras infraestruturas igualmente a instalar no

subsolo, bem como os eventuais obstáculos existentes.

4. CONDUTAS

As condutas desenvolver-se-ão ao longo dos arruamentos do lote, preferencialmente nos passeios, tendo

os seus diâmetros sido dimensionadas em função do número dos cabos que nelas irão ser distribuídos.

C.M.L.

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ATERRO DA BOAVISTA POENTE PLANO DE PORMENOR

Proposta janeiro de 2017

As condutas principais serão, constituídas por 4 tubos PEAD Cl> 11 O mm e um Tritubo Cl>40mm como o

TRIPEAD 40, destinando-se dois a cabos de par de cobre, os outros dois a cabos coaxiais, mais um

tritubo de 40mm destinado a cabos de fibra ótica.

Os tubos serão do tipo PEAD/corrugado, na cor verde, enterrados em valas com 0,80m de profundidade

em relação à geratriz exterior superior da tubagem, envoltos em areia ou pó de pedra e deverão ser

envolvidos em betão C20/25 nas travessias do arruamento e uma rede sinalizadora em todas as

condutas a 25 cm. Na travessia referida a profundidade referida deve ser aumentada para 1m. Esta rede

deve desenvolver com um afastamento de 1,8 m do limite exterior dos lotes.

A tubagem vazia deve ser devidamente tamponada.

5. CÂMARAS DE VISITA

Dado que este tipo de rede é de distribuição local, pode ser utilizada como câmara de distribuição e de

passagem de cabos e alojamento de 2 juntas em cabos de capacidade máxima de 200 pares, até ao

número máximo de 3. Serão pois construídas câmaras de visita com a forma de um paralelepípedo, do

tipo CVR2, com as dimensões mínimas de 175 x 75 x 150 cm (H x L x C).

Existirá uma CVR2 por cada edifício, para além da distribuição permitirão fazer as ligações aos edifícios,

quer dos cabos de par de cobre, quer de cabos de coaxiais e dos de fibra ótica.

Na instalação das câmaras devem seguir-se as boas regras da arte, as estabelecidas no projeto e os

prazos para tapamento e carga estabelecidos no regulamento de Estruturas de Betão Armado Pré­

esforçado.

6. TRAVESSIAS

As travessias dos arruamentos devem obedecer às seguintes condições:

• A profundidade mínima não deve ser inferior a 1 metro;

• Devem ser realizadas perpendicularmente ao eixo das vias;

• Na interligação entre as duas CV, antes e depois da travessia, será realizada com 3 tubos PEAD

110 e um tritubo PEAD 40.

C.M.L.

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ATERRO DA BOAVISTA POENTE PLANO DE PORMENOR

7. REDES DE CABOS (CABLAGEM)

Não existe neste tipo de ITUR.

8. ENSAIOS

Proposta janeiro de 2017

Os ensaios a realizar destinam-se a verificar a conformidade entre o projeto e a obra.

9. RELATÓRIO DE ENSAIOS DE FUNCIONALIDADE (REF)

O instalador deve medir e registar os ensaios adequados aos vários tipos de cablagem, constituindo,

assim, o Relatório de Ensaios de Funcionalidade (REF), da sua inteira responsabilidade.

Na impossibilidade de o instalador fazer os ensaios das ITUR, nomeadamente por não possuir os

equipamentos necessários, poderá este contratar os serviços de uma entidade com essa capacidade.

10. LIGAÇÕES DAS REDES DE TUBAGEM

As ligações de tubagem às redes públicas de telecomunicações são obrigatórias e da responsabilidade

do promotor. O seu dimensionamento faz parte integrante do projeto, podendo, no entanto, ser alteradas

durante a obra, devendo para isso ser elaborado um projeto de aditamento. Além disso e uma vez que se

trata de uma zona com bastantes infraestruturas existentes poderá ter de se manter algumas tubagens

existentes para manutenção da rede existente.

11. DIVERSOS

Em tudo o omisso nesta memória, será dado inteiro cumprimento ao Manual ITUR em vigor e aos

preceitos da arte na execução de instalações de infraestruturas de telecomunicações em loteamentos

urbanos.

O Técnico Responsável

C.M.L.