Mesa redonda 4: Política Externa, Defesa e Segurança · 182 (Corveta Alte Barroso) DPKO (EUA) 5...

47
MINISTÉRIO DA DEFESA ESTADO - MAIOR CONJUNTO DAS FORÇAS ARMADAS CHEFIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS Mesa redonda 4: Política Externa, Defesa e Segurança Brigadeiro do Ar RICARDO REIS TAVARES Subchefe de Assuntos Internacionais Brasília, 19 de setembro de 2017. 1

Transcript of Mesa redonda 4: Política Externa, Defesa e Segurança · 182 (Corveta Alte Barroso) DPKO (EUA) 5...

MINISTÉRIO DA DEFESA

ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORÇAS ARMADAS

CHEFIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS

Mesa redonda 4: Política Externa, Defesa e Segurança

Brigadeiro do Ar

RICARDO REIS TAVARES

Subchefe de Assuntos Internacionais

Brasília, 19 de setembro de 2017.1

POLÍTICA EXTERNA E COOPERAÇÃO

NA ÁREA DE DEFESA

FILME AÇÕES HUMANITÁRIAS

2

POLÍTICA EXTERNA E COOPERAÇÃO

NA ÁREA DE DEFESA

FILME AÇÕES HUMANITÁRIAS

3

MINISTÉRIO DA DEFESA

ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORÇAS ARMADAS

CHEFIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS

OBJETIVO

Conhecer o papel do Ministério da Defesa na

cooperação internacional como instrumento da

política externa.

4

MINISTÉRIO DA DEFESA

ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORÇAS ARMADAS

CHEFIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS

ROTEIRO

Marcos Legais

Estrutura do MD

Relacionamento Internacional

• Organismos Internacionais

• Missões de Paz

• Operações Militares

• Representações Militares no

Exterior

• Cooperação em Defesa

5

MINISTÉRIO DA DEFESA

ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORÇAS ARMADAS

CHEFIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS

ROTEIRO

Marcos Legais

Estrutura do MD

Relacionamento Internacional

• Organismos Internacionais

• Missões de Paz

• Operações Militares

• Representações Militares no

Exterior

• Cooperação em Defesa

6

MINISTÉRIO DA DEFESA

ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORÇAS ARMADAS

CHEFIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS

MARCOS LEGAIS DA DEFESA

7

MINISTÉRIO DA DEFESA

ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORÇAS ARMADAS

CHEFIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS

CONSTITUIÇÃO FEDERAL

“ Art. 4º - A República Federativa do Brasil rege-se nas

suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

I -...

IX – cooperação entre os povos para o progresso da

humanidade;” (BRASIL,1988)

8

MINISTÉRIO DA DEFESA

ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORÇAS ARMADAS

CHEFIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS

POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA

No âmbito regional, o período sem conflitos graves e a convergência de

interesses poderão contribuir para o incremento da cooperação entre os

países Sul-americanos, o que promoverá a consolidação da confiança

mútua e a execução de projetos de defesa, visando, dentre outros, ao

desenvolvimento de capacidades tecnológicas e industriais, além de

estratégias para a solução de problemas comuns.

9

MINISTÉRIO DA DEFESA

ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORÇAS ARMADAS

CHEFIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS

POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA

Em que pese a América do Sul constituir-se numa das regiões mais estáveis do

mundo, não se pode desconsiderar a possibilidade de tal circunstância vir a sofrer

interrupção, de sorte que o Brasil poderá ver-se compelido a contribuir para a

solução de eventuais controvérsias sub-regionais ou mesmo para defender seus

interesses. O reforço dos mecanismos de cooperação e integração na região,

merece, portanto, atenção especial.

Nesse contexto instável e com demandas crescentes para países emergentes,

torna-se imprescindível para o Brasil manter-se capacitado a exercer em

plenitude sua soberania, ao mesmo tempo em que são observados os

princípios e fundamentos que alicerçam a conduta brasileira em suas relações

externas, assim como incrementar o Poder Nacional e, simultaneamente, satisfazer

as necessidades da sociedade. Essa condição demanda, no entanto, ações

alinhadas e indivisíveis de todos os setores governamentais, fundamentadas em

posicionamentos nacionais claros e objetivos.

10

POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA

OBJETIVOS NACIONAIS DE DEFESA

I. Garantir a soberania, o patrimônio nacional e a integridade territorial.

II. Assegurar a capacidade de defesa, para o cumprimento das missõesconstitucionais das Forças Armadas.

III. Salvaguardar as pessoas, os bens, os recursos e os interesses nacionais,situados no exterior.

IV. Contribuir para a preservação da coesão e unidade nacionais.

V. Contribuir para a estabilidade regional e para a paz e a segurançainternacionais.

VI. Contribuir para o incremento da projeção do Brasil no concerto das naçõese sua inserção em processos decisórios internacionais.

VII. Promover a autonomia produtiva e tecnológica na área de defesa.

VIII. Ampliar o envolvimento da sociedade brasileira nos assuntos de DefesaNacional.

11

MINISTÉRIO DA DEFESA

ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORÇAS ARMADAS

CHEFIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS

ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA

A atividade diplomática estimula o conhecimento recíproco entre

nações e permite a conciliação de eventuais diferenças de

percepções. Portanto, o diálogo e a cooperação com outros países

são fundamentais para o êxito da Estratégia Nacional de Defesa, por

serem poderosos instrumentos de prevenção e de resolução de

conflitos.

12

MINISTÉRIO DA DEFESA

ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORÇAS ARMADAS

CHEFIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS

ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA

No contexto da política exterior do Brasil, as relações diplomáticas,

na perspectiva da Defesa Nacional, antecedem o uso da força, por

intermédio da expressão militar, para a solução de contenciosos.

O relacionamento internacional de defesa de entidades

governamentais brasileiras podem contribuir para a estratégia de

defesa, uma vez que promovem a confiança mútua, a cooperação e

o estreitamento de laços de amizade, os quais favorecem que

eventuais diferenças sejam tratadas de forma pacífica.

13

MINISTÉRIO DA DEFESA

ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORÇAS ARMADAS

CHEFIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS

ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA

Estratégias de Defesa – ED no campo internacional:

ED-7 Emprego de ações diplomáticas relacionadas à defesa

ED-11 Promoção da integração regional

ED-12 Promoção da cooperação internacional

ED-13 Atuação em organismos internacionais

ED-14 Atuação com base no multilateralismo

14

MINISTÉRIO DA DEFESA

ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORÇAS ARMADAS

CHEFIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS

ROTEIRO

Marcos Legais

Estrutura do MD

Relacionamento Internacional

• Organismos Internacionais

• Missões de Paz

• Operações Militares

• Representações Militares no

Exterior

• Cooperação em Defesa

15

VICE-CHEFE VICE-CHEFEVICE-CHEFE

Subchefia de Integração

Logística (SUBILOG)

Subchefia de Mobilização

(SUBMOB)

Subchefia de Coordenação de

Logística e Mobilização

(SUBCLM)

Subchefia de Política e

Estratégia (SCPE)

Subchefia de Organismos

Americanos (SCOA)

Subchefia de Assuntos

Internacionais (SCAI)

Subchefia de Comando e

Controle (SC1)

Subchefia de Inteligência

De Defesa (SC2)

Subchefia de Operações

(SC3)

Subchefia de Operações de

Paz (SC4)

GABINETE

CHEFIA DE LOGÍSTICA E

MOBILIZAÇÃO (CHELOG)

CHEFIA DE

OPERAÇÕES

CONJUNTAS (CHOC)

CHEFIA DE ASSUNTOS

ESTRATÉGICOS (CAE)

Representação Brasileira

na JID (RBJID)

Conselheiros Militares

Aditâncias de Defesa do

Brasil no Exterior

ESTADO-MAIOR CONJUNTO

DAS FORÇAS ARMADAS

(EMCFA)

ESTRUTURA DO EMCFA

16

CAEChefia de Assuntos Estratégicos

SCPE Subchefia de Política e

Estratégia

SCOASubchefia de Organismos

Americanos

SCAI Subchefia de Assuntos

Internacionais

Núcleo do Centro de Estudos Político-

Estratégicos de Defesa

VCAEVice-Chefia de

Assuntos Estratégicos

CHEFIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS

17

Representação Brasileira na JID

Conselheiros Militares (NOVA IORQUE – GENEBRA)

Adidâncias de Defesa do Brasil no Exterior

APROFUNDAR A

COOPERAÇÃO COM OS

PAÍSES DO ENTORNO

ESTRATÉGICO

AMPLIAR A PRESENÇA

SELETIVA MILITAR

BRASILEIRA NO EXTERIOR

AMPLIAR AS MEDIDAS DE

CONFIANÇA MÚTUA ENTRE AS

ESTRUTURAS DE DEFESA DO

BRASIL E AS DAS NAÇÕES

AMIGAS

AMPLIAR A EFETIVIDADE DA

ESTRATÉGIA DA COOPERAÇÃO

AÇÃO ESTRATÉGICA

18

CHEFIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS

INTERESSES PRIMORDIAIS DA DEFESA

19

MINISTÉRIO DA DEFESA

ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORÇAS ARMADAS

CHEFIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS

ROTEIRO

Marcos Legais

Estrutura do MD

Relacionamento Internacional

• Organismos Internacionais

• Missões de Paz

• Operações Militares

• Representações Militares no

Exterior

• Cooperação em Defesa

20

RELACIONAMENTO INTERNACIONAL

MARCOS DO RELACIONAMENTO COM O MRE

Diálogos Político-Estratégicos.

Comissões Mistas de Fronteiras.

Promoção Comercial de Produtos de Defesa.

Pedidos de Cooperação de Ensino para Cursos Militares.

Módulo de Defesa no Instituto RIO BRANCO.

Atuação Integrada em Organismos Regionais e Mundiais.

Participação Brasileira em Missões de Paz e Humanitárias.

Adidâncias Militares (56) nas Representações Diplomáticas.

Pareceres Conjuntos sobre Temas Diversos.

Estágios para Adidos Militares.

Oficial de Ligação do MD no MRE.

Departamento de Assuntos de Defesa e Segurança no MRE - DDEFS.

Atuação da Agência Brasileira de Cooperação - ABC.

Direito Internacional dos Conflitos Armados - DICA.21

RELACIONAMENTO INTERNACIONAL

ORGANISMOS INTERNACIONAIS

22

RELACIONAMENTO INTERNACIONAL

MISSÕES DE PAZ

MISSÕES DE PAZ E HUMANITÁRIAS EM CURSO

24

MISSÃO/PAÍS MILITARES

MONUSCO (REP DEM CONGO) 1

MINUSCA (REP CENTRO-AFRICANA) 7

MINURSO (SAARA OCIDENTAL) 10

UNAMID (DARFUR – SUDÃO) 3

UNFICYP (CHIPRE) 2

UNISFA (SUDÃO) 2

UNMISS (SUDÃO DO SUL) 11

UNIOGBIS (GUINÉ-BISSAU) 1

UNIFIL (LÍBANO)

3

182 (Corveta Alte

Barroso)

DPKO (EUA) 5

TOTAL GERAL 227

dados de SET 201725

MISSÃO/PAÍS Policiais Militares

UNMISS (SUDÃO DO SUL) 2

UNIOGBIS (GUINÉ-BISSAU) 3

MINUJUSTH (HAITI) 2

DPKO (EUA) 1

TOTAL 8

dados de SET 2017 26

MISSÃO/PAÍSMulheres (computadas

nos efetivos anteriores)

UNMISS (SUDÃO DO SUL) 1

UNIOGBIS (GUINÉ-BISSAU) 1 (PM)

UNAMID (DARFUR – SUDÃO) 1

DPKO (EUA) 1

TOTAL 4

dados de SET 2017 27

UNIFIL – FTM

Força Interina das Nações Unidas no Líbano

(UNIFIL) Força-Tarefa Marítima (FTM)

Estabelecida em outubro de 2006 (logo após a guerra entre o grupo

islâmico libanês Hezbollah e Israel

Países: Alemanha, Bangladesh, Brasil, Grécia, Indonésia e Turquia

Missão da FTM: patrulhar os 225 km da costa libanesa e evitar a entrada

de armas ilegais no país pelo mar.

28

RELACIONAMENTO INTERNACIONAL

DESMINAGEM HUMANITÁRIA

O Governo brasileiro atende o Governo colombiano com militares

entre instrutores, assessores técnicos e monitores.

OEA

29

PARTICIPAÇÃO EM OPERAÇÕES INTERNACIONAIS

ACRUX – Brasil. Argentina, Uruguai e Paraguai

ATLANTIS – Brasil e Uruguai

BRACOLPER (Fluvial) – Brasil, Colômbia e Peru

BRACOLPER (Fronteira Terrestre) – Brasil, Colômbia e Peru

BRASBOL – Brasil e Bolívia

COOPERACIÓN – SICOFAA

CRUZEX FLIGHT – Brasil, Canadá, Chile Colômbia, Equador, Estados

Unidos, Uruguai e Venezuela

FELINO – Países da CPLP

FRATERNO Anfíbia – Brasil e Argentina

FRATERNO – Brasil e Argentina

GUARANI - Brasil e Argentina

IBSAMAR – Brasil, África do Sul e Índia

PANAMAX – Brasil, EUA e outros 15 países americanos

PARBRA – Brasil e Paraguai

PLATINA - Brasil e Paraguai

UNITAS – Brasil, Colômbia, EUA e Jamaica

30

Hospital de Campanha(Chile)

Combate a Incêndio(Equador)

Ajuda Humanitária(Peru)

RELACIONAMENTO INTERNACIONAL

OPERAÇÕES MILITARES EVENTUAIS

31

RELACIONAMENTO INTERNACIONAL

ADIDÂNCIAS BRASILEIRAS E CONSELHEIROS MILITARES

56 PAÍSES COM ADIDÂNCIAS BRASILEIRAS

41 Residentes

15 Acreditados32

COOPERAÇÕES BILATERAIS

Propósito

Formar parcerias para desenvolvimento

conjunto em temas de interesse da Defesa e

das Forças Armadas

Prioridades

Desenvolvimento em C&T de Defesa

Projetos conjuntos

Fomento à Indústria de Defesa

Trocas de experiências no campo militar

33

COOPERAÇÕES BILATERAIS E MECANISMOS MULTILATERAIS

COOPERAÇÕES BILATERAISMecanismosMultilaterais

América do Sul(11)

América Central e Caribe

(7)

Américado

Norte(3)

Europa(11)

Oriente Médio

(4)

Ásia e Oceania

(9)

África(13)

(5)

58 países34

MARINHA DO BRASIL

35

MARINHA DO BRASIL

Atividades:

• Na MB aprox. 200 militares estrangeiros estão

frequentando cursos de algum tipo, mais de 50 militares da

MB participaram ou estão participando de algum tipo de

instrução no exterior;

• 12 militares estrangeiros que frequentam os cursos na

Marinha do Brasil são atualmente financiados pelo

MD/ABC;

• disponibiliza ainda diversas oportunidades de intercâmbio

no país como embarques em navios, no Serviço de

Hidrografia Naval, nos Esquadrões VF-1 e HU-1; a bordo

de Submarinos Classe “Tupi”, etc.

36

MARINHA DO BRASIL

Atividades:

• Realiza Operações Navais Combinadas com os países

limítrofes como a BRACOLPER e FRATERNO e oferece

às nações amigas diversas oportunidades para participar

de Operações Navais, Ribeirinhas e Comissões

Hidrográficas, tais como ASPIRANTEX, ACRUX,

CHATSO, ANTÁRTICA, etc.

• Planeja e executa exercícios na carta, como o Exercício

Bell Buoy que contará com a participação de

representantes de mais de 15 países.

37

EXÉRCITO BRASILEIRO

38

EXÉRCITO BRASILEIRO

O Exército Brasileiro desenvolve a cooperação bilateral na região

por intermédio de diversas atividades:

• Missões técnicas temporárias (assessorias) ou permanentes

(missões de ensino) nos países.

• Apoio na formação acadêmica de militares (oficiais e

sargentos).

• Apoio na criação e estruturação de Escolas Militares.

• Intercâmbios militares.

• O Exército Brasileiro aprox. 120 militares estrangeiros estão

frequentando cursos e intercâmbios de algum tipo, e mais de

450 militares do EB participaram ou estão participando de

cooperação no exterior.

39

EXÉRCITO BRASILEIRO

• Incremento no nível de confiança mútua entre os Exércitos.

• Incremento no comércio entre as Indústrias de Defesa.

• Realização de conferências bilaterais de diversos tipos,

inclusive reuniões regionais e focando aspectos como os de

inteligência, segurança de fronteiras e combate ao narcotráfico

e crimes transnacionais.

• Apoio na manutenção de equipamentos e viaturas de países

vizinhos.

• Realiza Operações e Exercícios como o AMAZONLOG e

participa de outros na Europa, como o Lone Paratrooper na

Espanha e Bold Chinthe no Reino Unido e Viking na Suécia; na

América do Sul no Hermandad e Volcano; e África no Amani

Afrika.

40

41

CONSTRUINDO COOPERAÇÃO

Na FAB mais de 15 militares atuaram ou estão atuando no

exterior como instrutores, instrutores de vôo, professores e

assessores militares.

Em 2017, a Força Aérea Brasileira recebeu aprox 30 militares em

suas escolas militares e formou diversos pilotos estrangeiros.

A FAB participa de exercícios internacionais como a Mobility

Guardian e Angel Thunder e realiza exercícios e operações com

a maioria dos países vizinhos, além de convidar diversos países

para a CRUZEX.

42

ARGENTINA

BOLÍVIA

COLÔMBIA

PARAGUAI

PERU

URUGUAI

VENEZUELA

Propósito: praticar os procedimentos

para a identificação e monitoramento

de aeronave ilegal ou desconhecida

entre os centros de defesa aérea.

CONSTRUINDO PARCERIAS

43

FORTALECIMENTO DA COOPERAÇÃO EM DEFESA

CONSIDERAÇÕES FINAIS

44

CONSIDERAÇÕES FINAIS

45

MINISTÉRIO DA DEFESA

ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORÇAS ARMADAS

CHEFIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS

ROTEIRO

Marcos Legais

Estrutura do MD

Relacionamento Internacional

• Organismos Internacionais

• Missões de Paz

• Operações Militares

• Representações Militares no

Exterior

• Cooperação em Defesa

46

MINISTÉRIO DA DEFESA

ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORÇAS ARMADAS

CHEFIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS

OBJETIVO

Conhecer o papel do Ministério da Defesa na

cooperação internacional como instrumento da

política externa.

47

MINISTÉRIO DA DEFESA

ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORÇAS ARMADAS

CHEFIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS

Mesa redonda 4: Política Externa, Defesa e Segurança

Brigadeiro do Ar

RICARDO REIS TAVARES

Subchefe de Assuntos Internacionais

Brasília, 19 de setembro de 2017.