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    A MENSAGEM TRANSMITIDAPELOS EXTRATERRESTRES

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    R a l

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    R134sRal

    A mensagem transmitida pelos extraterrestres/Ral. PortoAlegre: Imprensa Livre, 2003.

    162p. 15X21cm.

    ISBN 85-8664-103-0

    1. Filosofia 2. Filosofia Raelista I.Ttulo II. Ral

    CDU: 101

    2003, Imprensa Livre

    Direitos de edio da obra em lngua portuguesa em todo o mundo adquiridos pelaImprensa Livre Editora. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta obrapode ser apropriada e estocada em sistema de banco de dados ou processo similar,

    sob qualquer forma ou meio, seja eletrnico, de fotocpia, gravao, etc., sem permis-so do detentor do copirraite.

    Imprensa Livre Editora - Livraria Imprensa LivreP. Oswaldo Cruz, 15 - Edifcio Coliseu - 6 Andar - Sala: 601CEP: 90030-160 - Porto Alegre - RS - BrasilFones: (51) 3212.6981 e (51) 3286.1566site:www.imprensalivre.net Comercial:[email protected]

    e-mail:[email protected] Financeiro:[email protected]

    Coordenao Editorial

    Imprensa Livre Editora

    Reviso

    Volnei Matias da Rocha

    Depsito Legal na Biblioteca Nacionalconforme Decreto n 1.825, de 20 de novembro de 1907.

    CATALOGAO NA FONTE DO DEPARTAMENTO NACIONAL DO LIVRO

    Projeto Grfico

    Ilana Azevedo

    Catalogao

    Cludia Pl Nogueira CRB 10/1415

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    Claude

    VORILHON RAL

    Em frente ao Puy de Lassolas, lugar onde ocorreu o primeiro encontro.

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    AS ORIGENS DA HUMANIDADE

    E O QUE SER O NOSSO FUTURO

    A MENSAGEMFINAL

    Todas as formas de vida sobre a Terra, incluindo ns prprios, foram criadas por cientistashumanos, algures na nossa galxia, que possuram uma tecnologia mais avanada que a nossa.

    Eles utilizaram tcnicas sofisticadas de engenharia gentica (ADN), e uma vez que,atualmente o nosso nvel de conhecimentos cientficos e tecnolgicos se aproxima do seu,pretendem voltar, e encontrarem-se com os grandes dirigentes mundiais e tambm com aimprensa.

    Estes so os importantes pontos-chave apresentados por Ral na sua edio da Mensa-gem Final.

    Ele afirma que estes cientistas, que se designam a si prprios, "Os Elohim", desejam queseja construda uma embaixada onde possam ser acolhidos em segurana e paz, embaixada essa,que se possvel ser construda num lugar prximo a Jerusalm.

    O mais importante para eles, diz Ral, tornar-nos conscientes que o nosso destino tambm, num futuro prximo, criarmos vida noutros planetas.

    Ral relata que recebeu a informao inicial numa srie de encontros pessoais com umEloha, aps ter presenciado a aterrissagem de um Ovni, que ocorreu numa regio isolada daFrana. Dois anos depois, foi transportado num engenho idntico quele que viu aterrissar, noqual viajou efetuando uma breve estadia no planeta dos Elohim.

    Desde essa altura, formando estgios nos 5 continentes do mundo, Ral ensina tcnicas de

    meditao, as quais lhe foram ensinadas pelos Elohim, com o objetivo de nos preparar para umfuturo to extraordinrio quanto o deles.

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    A Mensagem Transmitida pelos Extraterrestres

    Todos os grandes profetas das maiores religies do mundo, afirma Ral, foram igualmentecontactados pelos Elohim, em encontros discretos, e a cada qual, a mensagem foi transmitida deuma forma apropriada para a sua poca. Neste livro vos dado a conhecer a mensagem final, quepermite humanidade substituir "crer" por "compreender".

    Se a passagem do tempo provar que as afirmaes de Ral so verdadeiras, a grandezadestas revelaes far certamente deste livro o mais importante e significativo de todas as eras.

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    Ral

    NDICE

    Livro 1: O Livro que diz a Verdade

    CAPTULO I - O ENCONTROO Encontro ______________________________________________________ 19CAPTULO II - A VERDADEA Gnesis _______________________________________________________ 25O Dilvio _______________________________________________________ 29A Torre de Babel__________________________________________________ 31Sodoma e Gomorra ________________________________________________ 31O Sacrifcio de Abrao _____________________________________________ 32CAPTULO III - A VIGILNCIA DOS ELEITOSMoiss__________________________________________________________ 35As Trombetas de Jeric ____________________________________________ 38Sanso, o Telepata ________________________________________________ 39A Primeira Residncia para Acolher os Heloim __________________________ 41Elias, o Mensageiro _______________________________________________ 42A Multiplicao dos Pes ___________________________________________ 43Os Discos Voadores de Ezequiel _____________________________________ 44O Julgamento Final________________________________________________ 48Satans _________________________________________________________ 50Os Homens no Podiam Compreender ________________________________ 50CAPTULO IV - A UTILIDADE DE CRISTOA Concepo ____________________________________________________ 57A Iniciao ______________________________________________________ 57As Humanidades Paralelas __________________________________________ 59

    Os Milagres Cientficos ____________________________________________ 61Merecer a Herana ________________________________________________ 62A Misso de Jesus Termina _________________________________________ 62

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    CAPTULO V - O FIM DO MUNDO1946, Ano I da Nova Era ___________________________________________ 67O Fim da Igreja ___________________________________________________ 67A Criao do Estado de Israel _______________________________________ 69Os Erros da Igreja _________________________________________________ 70

    Na Origem de Todas as Religies_____________________________________ 71O Homem: Uma Doena do Universo _________________________________ 71A Evoluo: Um Mito _____________________________________________ 73CAPTULO VI - OS NOVOS MANDAMENTOSGeniocracia______________________________________________________ 77Humanitarismo ___________________________________________________ 78Governo Mundial _________________________________________________ 79A Sua Misso ____________________________________________________ 80

    CAPTULO VII - OS ELOHIMAs Bombas Atmicas ______________________________________________ 85A Superpolulao _________________________________________________ 86O Segredo da Eternidade ___________________________________________ 87A Educao Qumica ______________________________________________ 90O Movimento Raeliano ____________________________________________ 91

    Livro 2:Os Extraterrestres levaram-me ao seu planeta

    CAPTULO I - A MINHA VIDA AT O PRIMEIRO ENCONTROAps Dois Anos _________________________________________________ 101A Infncia, Ovni sobre Ambert _____________________________________ 102O Papa dos Druidas ______________________________________________ 102A Poesia _______________________________________________________ 103O Encontro _____________________________________________________ 109As Conferncias _________________________________________________ 111CAPTULO II - O SEGUNDO ENCONTRO

    A Apario de 31 de Julho de 1975 __________________________________ 115A Segunda Mensagem ____________________________________________ 117O Budismo _____________________________________________________ 119Nem Deus, nem Alma_____________________________________________ 120O Paraso Terrestre _______________________________________________ 122O Outro Mundo ________________________________________________ 124Apresentao aos Antigos Profetas __________________________________ 125Uma Antecipao do Paraso _______________________________________ 129

    Os Novos Mandamentos___________________________________________ 132Ao Povo de Israel ________________________________________________ 133

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    CAPTULO III - AS CHAVESIntroduo ______________________________________________________ 137A Humanidade __________________________________________________ 137O Nascimento ___________________________________________________ 138A Educao_____________________________________________________ 138

    A Educao Sensual (em nvel dos sentidos) ___________________________ 140A Realizao (realizar-se plenamente usando todasas suas capacidades) ______________________________________________ 141A Sociedade / O Governo __________________________________________ 144A Meditao e a Orao ___________________________________________ 147Tcnica de Tentativa de Contato Teleptico com os Heloim _______________ 148As Artes _______________________________________________________ 149A Meditao Sensual _____________________________________________ 149

    A Justia dos Homens ____________________________________________ 150A Cincia ______________________________________________________ 151O Crebro Humano ______________________________________________ 152O Apocalipse ___________________________________________________ 152A Comunicao Teleptica _________________________________________ 153A Recompensa __________________________________________________ 155Os Guias _______________________________________________________ 161

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    LIVRO 1

    O LIVRO QUE DIZ A VERDADE

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    CAPTULO I

    O ENCONTRO

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    O ENCONTRO

    Desde os nove anos de idade, no tenho outra paixo a no ser a do desporto automvel.E se h trs anos criei uma revista especializada nesse ramo, foi com a inteno de poder

    viver nesse meio to excitante, onde o homem procura ultrapassar-se a si prprio ultrapassan-do os outros. Desde a minha mais tenra infncia que eu sonhava um dia ser piloto de corridas deautomveis, e via-me a seguir os passos de Fangio. Graas s relaes que me foram proporcio-nadas pela revista que fundara, tive a oportunidade de entrar em competies, e, sempre de umamaneira bastante brilhante: uma dezena de taas ornamentam agora o meu apartamento.

    Se na manh do dia 13 de Dezembro de 1973, eu me dirigi para os vulces que dominam Clermont-Ferrand, foi mais para me oxigenar do que andar de carro, porque aps um ano a seguir as corridas, decircuito em circuito, vivendo quase sempre sobre quatro rodas, sentia as minhas pernas entorpecidas. O arestava fresco e o cu acinzentado com um fundo enevoado. Eu caminhava e fazia um pouco de "footing".

    Tinha deixado o caminho onde estacionara o carro e decidi ir at ao centro da cratera do Puy de Lassolas,onde no vero freqentemente fazia piqueniques com a famlia. Que local magnfico e exaltante! Pensarque h vrios milhares de anos, no solo que eu agora pisava, tinha jorrado lava a temperaturas incrivelmen-te elevadas... Entre as escrias, ainda podemos encontrar pedras vulcnicas muito decorativas. Avegetao ressequida faz pensar um pouco na " Provence", exceto o sol... J me ia embora e olhava umaltima vez para os cumes da montanha circular coberta pelo amontoamento de escrias. Quantas vezeseu me diverti a escorregar pelas encostas abruptas, como se o fizesse com esquis. De repente, noteiuma luz vermelha que piscava no nevoeiro e em seguida apercebi-me de uma espcie de helicpteroque descia na minha direo. Mas um helicptero faz barulho, no entanto eu no ouvia absoluta-

    mente nada, nem sequer o menor silvo. Um balo? O engenho encontrava-se agora a uma vintena demetros de altitude e apercebi-me ento que era de forma achatada. Um disco voador. Sempreacreditei firmemente em discos voadores mas nunca esperei um dia ver um. Este tinha cerca de setemetros de dimetro, raso por baixo e cnico na parte superior, com uns dois metros e meio de altura. Nasua base, uma luz vermelha violeta piscava, e no topo, uma luz branca intermitente, fazendo lembrarum "flash" duma mquina fotogrfica. Esta luz branca era to intensa que eu no podia fix-la sempiscar os olhos. O engenho continuou a descer sem qualquer rudo e imobilizou-se a dois metros dosolo. Eu estava estupefato e fiquei absolutamente imvel. No sentia medo mas sim alegria, em virtude deviver um momento destes. Lastimava amargamente no ter naquele momento uma mquina fotogrfica.

    Ento algo incrvel aconteceu: por baixo do aparelho, abriu-se uma porta de alapo e uma espcie deescada desdobrou-se at ao solo. Percebi que um ser ia sair e perguntei-me que aspecto teria.

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    Apareceram dois ps, depois duas pernas, o que me tranqilizou um pouco, pois aparente-mente iria encontrar-me face a um homem. Por fim, o ser apareceu por completo, desceu asescadas e dirigiu-se para mim. Constatei ento que o que eu no incio julgara ser uma criana,no o era, apesar da sua estatura de um metro e vinte aproximadamente. Ele tinha os olhosligeiramente amendoados, cabelos pretos e compridos e uma pequena barba igualmente preta.

    Deteve-se a cerca de dez metros de mim. Eu permanecia imvel. Ele vestia um uniforme verde deuma pea s, que cobria todo o corpo, e, embora a cabea parece-se estar ao ar livre, uma estra-nha aurola a envolvia. No era verdadeiramente uma aurola mas sim algo como se o ar emredor de seu rosto vibrasse e brilhasse ligeiramente. Parecia um escafandro invisvel, tal e qualum finssimo balo dificilmente perceptvel. A sua pele era de uma cor branca levementeesverdeada, como a de um homem com problemas de fgado. Lanou-me um ligeiro sorriso, e eupensei que o melhor era retribuir esse sorriso. Sentia-me inquieto. Sorri igualmente e saudei-oinclinando levemente a cabea. Respondeu-me com o mesmo gesto. Pensando que era necessrioverificar se ele me compreendia, perguntei-lhe:

    De onde vem?Ele respondeu-me com uma voz potente, muito bem articulada mas um pouco anasalada. De muito longe... Fala Francs? Falo todas as lnguas do mundo. Vem de outro planeta? Sim.

    Falando, ele aproximara-se a uns dois metros de mim. a primeira vez que vem Terra? Oh, no! J veio muitas vezes? Bastantes... o mnimo que se pode dizer. Que vem fazer? Hoje, falar consigo.

    Comigo? Sim. Consigo, Claude Vorilhon, editor de uma pequena revista de desporto automvel,

    casado e pai de duas crianas. Como que sabe tudo isso? H muito que o observamos. Por que eu? justamente o que quero dizer-lhe. Porque que voc veio aqui nesta manh fria de

    inverno? No sei... tive vontade de passear um pouco ao ar livre...

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    Vem aqui freqentemente? No vero sim, mas nesta poca praticamente nunca. Ento porque que veio hoje? J h muito tempo que tinha previsto este passeio? No. No sei. Esta manh, ao acordar, senti uma vontade sbita de vir at aqui.

    Veio porque eu queria v-lo. Acredita na telepatia? Com certeza. um tema que sempre me interessou, assim como tudo o que se relaciona

    com os chamados " discos voadores ". Jamais pensei em ver um com os meus prprios olhos. Pois bem, eu utilizei a telepatia para o fazer vir at aqui. Tenho muita coisa para lhe dizer. J

    leu a Bblia? Sim. Porque me pergunta isso? H muito tempo que a leu? No. Comprei-a somente h alguns dias. Por qu? No sei. De repente senti vontade de a ler... Foi tambm por telepatia que eu fiz com que a comprasse. Tenho muito para lhe

    dizer e escolhi-o para uma misso difcil. Venha para dentro do meu engenho. L estaremosmelhor para conversarmos um pouco. Segui-o e subi a pequena escada situada na parteinferior do engenho. Visto mais de perto, o aparelho assemelhava-se um pouco a um sinoachatado, cuja base tinha um aspecto macio e abaulado. No seu interior, duas poltronasencontravam-se colocadas frente a frente e a temperatura era agradvel, sem que a porta

    estivesse fechada. No havia qualquer instrumento de bordo que fizesse lembrar uma cabi-na de pilotagem, nem lmpadas, embora existisse uma luz natural vinda de toda a parte. Opiso era feito de uma liga metlica cintilante e ligeiramente azulada. Instalei-me na poltro-na mais baixa e mais larga, poltrona essa feita dum nico material, um pouco transparente,incolor, e muito confortvel. O pequeno homem instalou-se minha frente, num assentosemelhante, mas mais estreito e alto, de modo a que os nossos rostos ficassem ao mesmonvel. Ento ele tocou numa parte da parede e o engenho ficou transparente, exceto no topoe na base. Era como se estivssemos ao ar livre, mas numa temperatura agradvel. Props-me que eu despi-se o sobretudo, o que fiz, e disse:

    Lamenta muito no ter um aparelho fotogrfico, para poder contar a nossa entrevista atoda a gente com provas de apoio, no ?

    Claro... Ento oua. Voc vai contar-lhes, dizendo a verdade sobre o que eles so, e o que ns

    somos. Conforme a reao deles, ns veremos se poderemos mostrar-nos livre e oficialmente.Espere at saber tudo antes de lhes falar, para que possa defender-se corretamente, perante aque-les que no acreditarem em si e apresentar-lhes provas incontestveis. Voc ir escrever tudo oque eu lhe disser e publicar um livro, agrupando esses escritos.

    Por que que escolheu a mim?

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    Por muitas razes. Em primeiro lugar, porque precisvamos de algum que vivesse numpas onde as novas idias so bem aceitas, e no qual permitido exprimi-las. A Frana o bero dademocracia e a sua imagem sobre toda a Terra, a do pas da liberdade. Depois, era necessrio umapessoa inteligente, aberta, e sobretudo, algum que pensasse livremente sem ser anti-religioso. Sendofilho de pai judeu e de me catlica, sucede que voc representa o trao ideal de unio entre dois povos

    muito importantes na histria do mundo. Por outro lado, o fato de que as suas atividades no o predis-pem em nada a revelaes inacreditveis para a maioria das pessoas, tornar as suas afirmaes maisdignas de f. Como no cientista, voc no complicar as coisas, explicando-as simplesmente. Nosendo um homem de letras, no far frases complicadas e de difcil leitura para a maioria das pessoas.

    Finalmente, decidimos escolher algum nascido aps a primeira exploso atmica que su-cedeu em 1945, e voc nasceu em 1946. Desde a sua nascena que o observamos, e, at mesmoantes. Eis a razo porque o escolhemos. Tem outras perguntas a fazer-me?

    De onde vem?

    Dum longnquo planeta sobre o qual nada lhe direi, receando que os homens da Terra,no sendo sensatos, venham a perturbar a nossa tranqilidade. muito longe? Muito longe; quando eu lhe disser a distncia, compreender que com os vossos

    atuais conhecimentos tcnicos e cientficos, no podero ir at l. Como vos chamais? Ns somos homens como vocs, vivendo num planeta muito semelhante ao vosso. Quando tempo levam para vir at a Terra? O tempo de pensar nisso. Por que que vm Terra? Para ver em que estado se encontra o homem e velar por ele. Ele representa o futuro. Ns somos

    o passado. Sois muitos? Mais do que vocs. Gostaria de ir ao vosso planeta, possvel?

    No, no poderia viver l. A atmosfera muito diferente da vossa e voc no estsuficientemente preparado para suportar a viagem.

    Porque que nos encontramos aqui? Porque a cratera de um vulco um local ideal para estar ao abrigo de olhares indiscretos. Agora

    vou partir. Volte amanh mesma hora, trazendo a Bblia e algo com que possa tomar apontamentos. Notraga nada de metlico e no fale a ningum do nosso encontro, seno, no voltaremos a ver-nos.

    Deixou-me descer pela pequena escada, devolveu-me o sobretudo e despediu-se acenandocom a mo. A escada recolheu, a porta de alapo fechou-se sem o menor rudo e de novo sem

    qualquer rumor ou silvo, o engenho decolou lentamente at a uns 400 metros, desaparecendodepois na bruma.

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    CAPTULO II

    A VERDADE

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    A GNESIS

    No dia seguinte, apresentei-me no local do encontro com um bloco de notas, uma caneta ea Bblia. O engenho reapareceu hora marcada e encontrei-me de novo face ao mesmo pequenohomem que me convidou a entrar e a sentar-me na confortvel poltrona. No falei do encontro a

    ningum, nem mesmo queles que me so mais chegados. Ele ficou satisfeito ao saber que eutinha sido discreto. Convidou-me a tomar apontamentos e comeou ento a falar.H j muito tempo, sobre o nosso longnquo planeta, os homens atingiram um nvel tcni-

    co e cientfico comparvel ao que vocs em breve possuiro. Ento, comearam a criar formas devida primitivas e rudimentares, clulas vivas em provetas, acontecimento esse que entusiasmoutodo o mundo. Aperfeioaram as tcnicas, e quando chegaram ao ponto de criarem pequenos eestranhos animais, a opinio pblica e o governo do planeta proibiram esses cientistas de prosse-guirem com as suas experincias, e de criarem monstros que poderiam vir a tornar-se perigosospara a comunidade. Na realidade, um desses animais evadiu-se, tendo feito vrias vtimas. Comoa explorao interplanetria e intergalctica tinha progredido em paralelo, esses cientistas deci-diram partir para um planeta longnquo que reunisse mais ou menos todas as condies necess-rias, permitindo-lhes assim prosseguir as suas experincias. Escolheram a Terra onde vocs vi-vem. Agora peo-lhe que pegue na Bblia onde poder encontrar os traos da verdade, que evi-dentemente foram um pouco deformados pelos copiadores, que no conseguiam concebertecnologicamente tais coisas, atribuindo-as ao mstico e ao sobrenatural. Somente as partes daBblia que vou traduzir so importantes. As outras, por serem mero palavreado potico, nosero mencionadas. Mesmo assim, reconhecer que graas lei que ditava ser necessrio recopiar

    a Bblia sem nada alterar, nem mesmo o mais pequeno sinal, o sentido profundo permaneceu,embora o texto tenha adquirido frases msticas e inteis no decorrer de milnios.Comecemos pela Gnesis, primeiro captulo:"No princpio, Elohim criou os cus e a terra" (Gnesis, I-1)Elohim, injustamente traduzido em certas Bblias por Deus, significa na lngua Hebraica,

    "aqueles que vm do cu", sendo um plural. Isto quer dizer que os cientistas provenientes do nossomundo, comearam por procurar um planeta que lhes parece-se o mais adequado para a realizaodos seus projetos. Eles "criaram", na realidade descobriram a Terra e aperceberam-se que elareunia todos os elementos necessrios criao de uma vida artificial, embora a sua atmosfera nose apresenta-se inteiramente idntica deles.

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    "E o esprito de Elohim pairava sobre as guas" (Gnesis, I-2)Eles efetuaram viagens de reconhecimento, tendo sido colocados em rbita volta da

    Terra aquilo que vocs poderiam chamar de satlites artificiais, destinados a estudar a suaconstituio e atmosfera. Nesses tempos, a terra encontrava-se completamente coberta degua e densos nevoeiros.

    "Elohim viu que a luz era boa" (Gnesis, I-4)Para criar vida sobre a Terra, era necessrio saber se a emanao dos raios solares era ou

    no nociva sua superfcie, o que foi estudado. Constatou-se que o sol aquecia corretamente aTerra sem lhe enviar raios nocivos. A "luz era boa".

    "Surgiu a tarde e a manh, primeiro dia" (Gnesis, 1-5)Tais estudos demoraram bastante tempo. O "dia", corresponde ao perodo durante o qual o

    vosso sol nasce sob o mesmo signo, no dia do equincio da primavera, ou seja, aproximadamentedois mil anos terrestres.

    "Ele separou as guas que estavam por baixo do firmamento, das guas que estavam porcima do firmamento" (Gnesis, I-7)

    Aps terem estudado as radiaes csmicas por cima das nuvens, eles desceram abaixo dasnuvens, permanecendo no entanto por cima das guas. Entre as guas de cima, as nuvens, e asguas de baixo, o oceano que cobria toda a Terra.

    "Que as guas que esto sob os cus se juntem num nico lugar e que aparea terra seca".(Gnesis, I-9)

    Aps terem estudado a superfcie dos oceanos, eles examinaram as profundezas das guase constataram que estas eram pouco profundas e sensivelmente uniformes no seu todo. Foi entoque, graas a potentssimas exploses, as quais fizeram o trabalho tal como os bulldozers, dofundo dos mares emergiu a matria que se acumulou formando um continente. No incio, haviaum nico continente sobre a Terra, os vossos cientistas j se aperceberam que todos os continen-tes se encaixam perfeitamente, formando um s.

    "Que a terra produza verdura, erva (...) rvores (...) contendo sementes segundo as suasespcies" (Gnesis, I,11-12)

    Neste magnfico e gigantesco laboratrio, eles criaram clulas vegetais, partindo simples-

    mente de produtos qumicos, o que deu origem a plantas das mais variadas espcies. Todos osseus esforos dirigiam-se para a reproduo. Era necessrio que os escassos rebentos de erva queeles faziam nascer pudessem reproduzir-se. Eles dividiram-se ento em diversos grupos de pes-quisa cientfica sobre todo o continente, criando, cada um deles, plantas diferentes, segundo oclima e a inspirao. Reuniam-se regularmente para comparar as suas pesquisas e criaes. Delonge, o planeta deles seguia fascinado e com paixo o trabalho que eles realizavam. Os maisnotveis artistas vieram juntar-se aos cientistas, com o intuito de dar a algumas plantas umafinalidade puramente decorativa e agradvel, quer pelo aspecto, quer pela fragrncia.

    "Haja luzeiros no firmamento dos cus para diferenciarem o dia da noite, e servirem desinais, determinando as estaes, os dias e os anos" (Gnesis, I-14)

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    Observando as estrelas e o sol, eles puderam medir a durao dos dias, dos meses e dosanos sobre a Terra, os quais iriam servir-lhes para regular a vida deles sobre este novo planeta todiferente do deles e no qual tanto os dias como os anos no tinham a mesma durao. Estudosastronmicos permitiram-lhes situarem-se perfeitamente e a conhecerem melhor a Terra.

    "Que as guas sejam povoadas de inmeros seres vivos e que na terra voem aves, sob ofirmamento dos cus (...)" (Gnesis, I-20)

    Em seguida, criaram os primeiros animais aquticos. Desde o plncton aos pequenos pei-xes, depois outros de tamanhos maiores. Para que todo esse pequeno mundo permanea emequilbrio e no se extinga, eles criaram algas, das quais os pequenos peixes se alimentam, ospeixes maiores alimentam-se dos mais pequenos, etc., de modo a estabelecer um equilbrio natu-ral, a fim que uma espcie no destrua por completo a outra, a qual necessita para se alimentar.Isto de certo modo, aquilo a que vocs hoje chamam de ecologia. E foi realizado com xito.

    Eles reuniam-se freqentemente, organizando concursos para determinar a equipe de cien-

    tistas que tivesse criado o animal mais belo ou o mais interessante.Aps os peixes, eles criaram as aves, e aqui necessrio mencionar, sob a presso dos

    artistas, que tiveram imenso prazer e vivacidade ao distribuir as cores mais loucas e as formasmais espantosas, por vezes as aves mal conseguiam voar devido s suas decorativas mas incmo-das plumas. Os concursos iam mais longe ainda; aps as formas, eles modificaram o comporta-mento dos animais quando da sua preparao para o acasalamento, com o intuito que eles efetu-assem danas matrimoniais cada vez mais admirveis. Mas certas equipes de cientistas criaramanimais medonhos e monstruosos, o que acabou por dar razo a todos aqueles que no tinhamquerido que as experincias se realizassem no seu planeta.

    Os drages ou aquilo a que vocs batizaram de Dinossauros, Brontossauros, etc."Que a terra produza animais segundo a sua espcie: bichos, rpteis, animais selvagens

    segundo a sua espcie" (Gnesis, I-24)Depois dos mares e dos ares, eles criaram animais terrestres sobre um solo cuja vege-

    tao se tornara entretanto magnfica. Havia alimento para os herbvoros. Foram estes osprimeiros animais terrestres a serem criados. E em seguida, criaram os carnvoros paraequilibrar a populao dos herbvoros. Tambm aqui era necessrio que as espcies se equi-librassem por si prprias. Esses homens vinham do planeta de onde eu venho. Eu sou um

    dos que criaram a vida sobre a Terra.Foi ento que os mais talentosos de entre ns quiseram criar, artificialmente, um homem

    como ns. As equipes puseram-se ao trabalho, e pouco depois pudemos comparar as nossascriaes. Mas os habitantes do nosso planeta escandalizaram-se com o fato de que fazamos"crianas proveta" as quais, por outro lado, poderiam ir semear o pnico entre eles. Recea-vam que esses homens representassem um perigo para eles se as suas capacidades e poderesse viessem a afirmar superiores s dos seus criadores. Ns tivemos que nos comprometer adeix-los viver primitivamente sem nada revelar-lhes de cientfico e, mistificando as nossas

    aes. fcil de determinar o nmero de equipes de criadores; cada raa humana correspondea uma dessas equipes.

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    "Faamos o homem nossa imagem, nossa semelhana! Que tenha autoridade sobre ospeixes do mar e as aves dos cus, os animais, todos os animais selvagens e todos os rpteis querastejam sobre a terra!" (Gnesis, I-26)

    nossa imagem! Voc pode constatar que a semelhana evidente.

    Foi ento que comearam os problemas para ns. A equipe que se situava no pas hoje deno-minado Israel e que outrora no ficava longe da Grcia e da Turquia, sobre o continente nico, erauma das mais brilhantes, seno a mais brilhante. Os seus animais eram os mais belos e suas plantasas mais perfumadas. Era aquilo a que vocs chamam de paraso terrestre. E o homem a criado, erao mais inteligente. Esses cientistas tiveram que tomar medidas a fim de evitar que a cria no supe-rasse o criador. Era necessrio mant-lo na ignorncia dos grandes segredos cientficos, instruindo-o porm de modo a poder medir a sua inteligncia.

    "Poders comer o fruto de todas as rvores do jardim mas no comers o fruto da rvore dacincia do bem e do mal, porque no dia em que dela comeres, morrers" (Gnesis, II,16-17)

    O que significa: podes aprender tudo o quiseres, ler todos os livros que temos aqui tuadisposio, mas no toques nos livros cientficos seno morrers.

    "Levou os animais at junto do homem para ver como ele lhes chamaria" (Gnesis, II-19.)Tornava-se necessrio que o homem conhecesse bem as plantas e os animais que o rodea-

    vam, assim como as suas formas de vida, a fim de graas a eles, obter os meios de procurarcomida. Os criadores ensinaram-lhe o nome e os poderes de tudo aquilo que o rodeava: a botni-ca e a zoologia, uma vez que estes conhecimentos no tornavam o homem perigoso para eles.

    Imagine a alegria desta equipe de cientistas ao terem duas crianas, macho e fmea, que

    corriam pelas suas prprias pernas, e as quais estavam vidas de aprender tudo o que lhes ensina-vam."Ora a serpente (...) disse mulher (...) do fruto da rvore que est no meio do jardim (...) no

    morrereis, mas Elohim sabe que, no dia em que dele comerdes, os vossos olhos abrir-se-o e sereis comoDeuses" (Gnesis, II 1-1-5)

    Dentre todos os cientistas desta equipe, alguns amavam profundamente os seus pequenoshomens, as suas "criaturas", e quiseram proporcionar-lhes uma instruo completa e torn-lossbios como eles prprios. Disseram ento a estes jovens, j quase adultos, que podiam fazer

    estudos cientficos e que eles seriam to fortes quanto os seus criadores."Ento abriram-se os olhos a ambos e souberam que estavam nus" (Gnesis, III-7)Foi ento, que perceberam que tambm eles poderiam vir a ser criadores e culparam os seus

    pais de lhes terem proibido o acesso aos livros cientficos, pois deste modo, sentiam-se conside-rados perigosos animais de laboratrio.

    "Jav Elohim disse serpente: "(...) maldita sejas tu (...) rastejars sobre o teu ventre, ealimentar-te-s de terra todos os dias da tua vida" (Gnesis III-14).

    A "semente", esse pequeno grupo de criadores que quiseram ensinar a verdade a Ado e a

    Eva, foi condenado pelo governo do seu planeta a viver exilado na Terra, enquanto que os outroscriadores deviam interromper as suas experincias e deixar a Terra.

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    "Elohim fez para o homem e para a sua mulher tnicas de pele e vestiu-os" (Gnesis, III-21)Os criadores deram-lhes meios rudimentares de sobrevivncia, afim de que pudessem

    desenvolver-se sozinhos, sem qualquer contacto com eles. A Bblia conservou aqui uma frasemais ou menos intacta do documento original.

    "Eis que o homem se tornou como um de ns, graas cincia (...) Agora necessrioevitar que ele estenda a mo para se apoderar da rvore da vida, que dela coma e viva eternamen-te" (Gnesis, III-22)

    A vida dos homens bastante curta e existe um meio cientfico de a prolongar por muito tempo. Umcientista que estuda toda a sua vida, comea a possuir conhecimentos suficientes para fazer descobertasinteressantes, na sua velhice, isto devido lentido dos progressos humanos... Se os homens pudessemviver dez vezes mais, fariam um salto cientfico gigantesco. Se desde o incio pudessem ter vivido tantotempo assim, rapidamente se teriam igualado a ns, pois as suas faculdades so ligeiramente superiores snossas. Eles ignoram as suas capacidades. E, sobretudo o povo de Israel, que, num desses concursos, de

    que vos falei anteriormente, foi eleito pelo jri cientfico como sendo o tipo de humanide terrestre maisaperfeioado sob o plano da inteligncia e de talento. O que explica o fato de esse povo se considerar comoo povo eleito de Deus. verdade, foi esse o povo eleito pelas equipes de criadores, quando se reuniam paraapreciar os seus trabalhos. Alis, vocs j puderam constatar o nmero de gnios nascidos nessa raa.

    "Ele expulsou o homem e instalou a oriente do jardim do den, querubins com espadasflamejantes para guardar o caminho da rvore da vida" (Gnesis, III-24)

    Militares possuindo armas atmicas desintegrantes foram postos entrada da residnciados criadores, a fim de impedir que o homem viesse roubar outros conhecimentos cientficos.

    O DILVIO

    Se formos mais para a frente, em Gnesis, IV: "Aps algum tempo (...) Caim oferece frutos daterra (...) a Jav. Abel, por seu lado, oferece os primeiros bezerros nascidos do seu pequeno reba-nho (Gnesis, IV-3-4)

    Os criadores exilados que se encontravam sob vigilncia militar, impulsionaram os homensa levar-lhes comida, com o intuito de mostrar aos seus superiores que os seres que eles haviam

    criado eram bons e nunca se revoltariam contra os seus pais.Deste modo, eles conseguiram que os chefes dos primeiros homens beneficiassem da "r-

    vore da vida", o que explica o fato de esses homens terem vivido durante bastante tempo:Ado, novecentos e trinta anos, Set, novecentos e doze anos, Ens, novecentos e cinco

    anos, etc. (Gnesis V, 1-11)"Quando os homens comearam a multiplicar-se sobre a terra, e deles nasceram filhas, os

    filhos de Elohim viram que as filhas dos homens eram belas. Tomaram para si mulheres de entretodas as que eles tinham escolhido" (Gnesis, VI-1, 2)

    Os criadores exilados escolheram as mais belas filhas dos homens e fizeram delas suasmulheres.

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    "O meu esprito no permanecer para sempre no homem, pois o homem carne, os seusdias sero cento e vinte anos" (Gnesis, VI-3)

    A longevidade no hereditria e os filhos dos homens no beneficiaram automaticamenteda "rvore da vida", para alvio das autoridades do longnquo planeta. Assim o segredo perdeu-see o progresso do homem retardou-se.

    "(...) quando os filhos de Elohim se uniram s filhas dos homens, e elas tiveram filhosdeles, foram esses os famosos heris de outrora" (Gnesis, VI-4)

    Aqui tem a prova de que os criadores podiam unir-se s filhas dos homens, que eles prpri-os tinham criado sua imagem, e delas terem filhos excepcionais. Tudo isso tornava-se perigosoaos olhos do longnquo planeta. Como o progresso cientfico sobre a Terra era enorme, elesdecidiram suprimir a sua criao.

    "Jav viu que a malcia do homem era grande sobre a Terra e que a finalidade dos seuspensamentos tendia sempre para o mal" (Gnesis, VI-5)

    O mal, isto , o desejo de vir a ser um povo igual aos seus criadores, um povo cientfico eindependente. O bem para eles era que o homem permanecesse um ser primitivo, vegetandosobre a Terra. O mal era que ele, o homem, queria fazer progressos, podendo um dia conseguirjuntar-se aos seus criadores.

    Foi decidido ento, no longnquo planeta, destruir toda a vida sobre a Terra enviando ms-seis nucleares. Mas os exilados, informados de tal deciso, pediram a No para construir umanave, que deveria girar volta da Terra durante o cataclismo, e que conteria um casal de cadaespcie a preservar. Isto trata-se de uma imagem. Na realidade, e os vossos conhecimentos cien-

    tficos em breve permitir-vos-o compreender, basta ter uma clula viva de cada espcie, machoe fmea, para reconstituir em seguida o ser em completo. Um pouco como a primeira clula vivadum ser, no ventre da sua me, que j possui todas as informaes para um dia vir a ser umhomem, contendo mesmo a cor dos olhos ou do cabelo. Foi um trabalho colossal mas terminadoa tempo. Quando a exploso se deu, a vida encontrava-se preservada a alguns milhares de quil-metros sobre a Terra. O continente foi submergido por uma enorme vaga ssmica que destruiutoda a vida sua superfcie.

    "(...) a arca (...) elevou-se acima da Terra" (Gnesis, VI,17)Pode constatar que est bem explcito que ela se elevou acima da Terra e no sobre as

    guas. Seguidamente era necessrio que no tornasse a haver recadas perigosas."(...) as guas elevaram-se por cima da Terra durante cento e cinqenta dias" (Gnesis, VII-24)E a nave de trs andares ("construi-lo-s com andares, o inferior, o segundo e o terceiro")

    pousou sobre a Terra. Alm de No, havia no seu interior um casal de cada raa humana da Terra."Elohim lembrou-se de No (...) e mandou um vento sobre a terra e as guas acalmaram-se" (Gnesis,

    VIII-1)Depois de terem verificado a radioatividade, e cientificamente a terem feito desaparecer,

    os criadores pediram a No para deixar sair alguns animais, a fim de verificar se eles suportavama atmosfera, o que foi um xito. Foi ento que puderam sair para o ar livre. Os criadores pediram-lhes para trabalharem e para se multiplicarem, pelo que mostravam assim reconhecimento aos

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    seus benfeitores, que os tinham criado e salvo da destruio. No comprometeu-se a entregar aoscriadores uma parte de todas as colheitas ou criaes de gado, para a sua subsistncia.

    "No construiu um altar a Jav, e de todos os animais puros e de todas as aves puras,ofereceu holocaustos no altar" (Gnesis, VIII-20)

    Os criadores ficaram felizes ao ver que os homens lhes queriam bem, e prometeram quenunca mais tentariam destru-los, pois compreenderam que era normal eles quererem progredir."(...) a tendncia do corao do homem o mal" (Gnesis, VIII-21)O objetivo do homem o progresso cientfico. Cada raa humana foi colocada de novo no

    seu lugar de criao e cada animal foi recriado a partir da respectiva clula preservada na arca."Delas descendem os povos que se espalharam sobre a Terra depois do dilvio" (Gnesis, X-32)

    A TORREDE BABEL

    Mas o povo mais inteligente, o povo de Israel, progredia de tal modo que brevemente selanaria na conquista do espao, ajudado pelos criadores exilados. Estes ltimos pretendiam queos homens fossem ao seu planeta, a fim de obterem perdo, mostrando assim que os homenseram inteligentes e cientficos, mas tambm gratos e pacficos. Construram ento uma naveenorme, a Torre de Babel.

    "Se comeam desta maneira, nada os impedir de realizarem todos os seus projetos" (Gnesis,XI-6)

    Ao tomar conhecimento, os habitantes do planeta tiveram medo. Continuavam a observar aTerra e aperceberam-se que a vida no tinha sido destruda.

    "(...) vamos, pois, descer e confundir de tal modo a sua lngua que no se possam compre-ender uns aos outros. Ento Jav dispersou-os dali para toda a face da Terra" (Gnesis, XI-7-8)

    Eles vieram, pegaram os judeus que mais conhecimentos cientficos tinham e dispersaram-nos por todo o continente, entre povoaes primitivas, em pases onde nenhum deles se podiafazer entender, pois a sua linguagem era diferente, e destruram os aparelhos cientficos.

    SODOMAE GOMORRA

    Os criadores exilados foram perdoados, tendo o direito de voltar ao seu planeta de origem,onde defenderam a causa da sua magnfica criao. Ento o longnquo planeta impressionado,interessou-se deveras pela Terra onde viviam seres por eles criados. Mas, de entre todos oshomens que tinham sido dispersados, alguns, com esprito de vingana, reuniram-se aps teremconseguido salvar alguns segredos cientficos, e preparavam nas cidades de Sodoma e Gomorrauma expedio para punir aqueles que tinham querido destru-los. Os criadores enviaram ento

    dois "espies", para perceber o que estava a acontecer."Os dois anjos chegaram a Sodoma pela tarde" (Gnesis, XIX-1)

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    Os homens quiseram mat-los, mas eles cegaram-nos com uma arma atmica de bolso."Eles os feriram de cegueira, do mais pequeno ao maior" (Gnesis, XIX-11)Eles avisaram os homens pacficos para que deixassem a cidade porque iam destru-la com uma

    exploso atmica.

    "... sa desta localidade, pois Jav vai destruir a cidade" (Gnesis, XIX-14)Os homens saram da cidade, fizeram-no lentamente, pois no imaginavam o que represen-tava uma exploso atmica.

    "Salva-te (...) no olhes para trs e no te detenhas" (Gnesis, XIX-17)E a bomba caiu sobre Sodoma e Gomorra."Jav fez cair uma chuva (...) de enxofre e de fogo enviada por Jav. Destruiu estas cidades

    (...) a vegetao da Terra. A mulher de Lot olhou para trs e transformou-se numa esttua de sal"(Gnesis, XIX-24-26)

    Como do vosso conhecimento atual, uma exploso atmica provoca queimaduras quematam aqueles que se encontram nas proximidades fazendo o corpo parecer uma esttua de sal.

    O SACRIFCIODE ABRAO

    Mais tarde, os criadores quiseram verificar se o povo de Israel, sobretudo o seu chefe,continuava a ter bons sentimentos por eles, apesar do estado semiprimitivo em que tinham reca-do, uma vez que a maioria dos "crebros" tinham sido destrudos. o que nos relata o pargrafono qual Abrao quisera sacrificar o seu filho. Os criadores puseram-no prova a fim de verificarse os sentimentos de Abrao eram suficientemente fortes. A experincia foi felizmente decisiva.

    "No levantes a tua mo sobre o menino e no lhe faas mal, pois agora eu sei que temesElohim (...)" (Gnesis, XXII-12)

    A tem. O que acabo de dizer, assimile-o e escreva-o, amanh lhe direi mais.O pequeno homem mais uma vez despediu-se de mim e o engenho decolou lentamente.

    Mas em virtude de o cu estar mais claro, eu pude assistir inteiramente sua decolagem. Imobi-lizou-se a cerca de 400 metros e, sempre em silncio, tornou-se vermelho, depois branco como

    um metal aquecido ao rubro e, em seguida, azul violeta como uma enorme fasca, impossvel dever, e desapareceu por completo.

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    CAPTULO III

    A VIGILNCIA DOS ELEITOS

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    MOISS

    Na manh seguinte encontrei de novo o meu interlocutor, que continuou o relato:Em Gnesis, XXVIII, existe mais uma descrio da nossa presena."Uma escada apoiada na Terra, a sua extremidade tocava os cus, e eis que anjos de Elohim

    subiam e desciam por ela" (Gnesis, XXVIII-12)Mas os homens que haviam recado num estado bastante primitivo aps a destruio dos

    mais inteligentes, bem como a destruio dos centros de progresso como Sodoma e Gomorra,comearam estupidamente a adorar pedaos de pedra e dolos, esquecendo quem os tinha criado.

    "Fazei desaparecer os deuses estrangeiros que esto no meio de vs" (Gnesis, XXXV-2)No xodo, ns aparecemos a Moiss:"O anjo de Jav apareceu-lhe numa chama de fogo no meio de uma sara (...) a sara estava

    toda a arder, mas no se consumia" (xodo, III-2)Uma nave pousou sua frente e a descrio que fez corresponde quela que faria hoje umprimitivo do Brasil se ns pousssemos com este engenho, cuja luz branca ilumina as rvoressem no entanto as queimar... O povo eleito como o povo mais inteligente, tinha sido destitudodos seus espritos mais brilhantes, tornando-se assim escravo dos povos primitivos vizinhos, queeram muito mais numerosos pois no tinham sofrido grandes destruies. Era pois necessriodar de novo a dignidade a esse povo, restituindo-lhe o seu pas.

    O xodo descreve, no incio, tudo aquilo que tivemos que realizar para que o povo de Israelfosse libertado. Quando eles partiram, foram guiados por ns at ao pas que lhes havamos

    destinado."Ora Jav ia frente deles; durante o dia, numa coluna de nuvens para os guiar no caminho;

    e, durante a noite, numa coluna de fogo para os iluminar, a fim de poderem caminhar de dia e denoite" (xodo, XIII-21)

    A fim de retardar a marcha dos Egpcios lanados em sua perseguio:"A coluna de nuvens que os precedia foi colocar-se atrs deles (...) as nuvens eram escuri-

    do (para uns) e (para os outros), ela iluminava a noite (xodo, XIV-19)O p que era emitido aps a passagem do povo de Israel, provocava uma cortina que retar-

    dava os perseguidores:

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    Em seguida, a travessia da gua obtida graas a um raio repulsor que permite abrir umapassagem.

    "(...) secou o mar e as guas dividiram-se" (xodo XIV-21) "Nesse dia, Jav salva Israel"(xodo, XIV-30)

    No entanto, na travessia do deserto, a fome fez-se sentir sobre o povo eleito."(...) superfcie do deserto, apareceu uma crosta granulada" (xodo, XVI-14)O man, era simplesmente um alimento de sntese qumica, pulverizado superfcie do

    solo e que o orvalho da manh fazia dilatar e por conseguinte engrossar.Quanto vara de Moiss que lhe permitiu "fazer jorrar gua" (xodo, XVII-6), tratava-se

    simplesmente de um detector de lenis de gua subterrneos, semelhante aos que vocs utilizamatualmente, por exemplo, para procurar petrleo. Uma vez localizada a gua, basta cavar um buraco.

    Em seguida, no captulo XX do xodo, enunciado um certo nmero de regras. Dado o

    nvel primitivo do povo de Israel, este necessitava de leis morais e sobretudo de regras higinicas.Estas so mencionadas nos mandamentos. Os criadores vieram ditar essas leis a Moiss, sobre oMonte Sinai. Eles desceram num engenho voador:

    "(...) houve troves, relmpagos e uma espessa nuvem sobre o monte, e o som da trombetafez-se ouvir com fragor" (xodo, XIX-16).

    "Todo o Monte Sinai fumegava porque Jav havia descido sobre ele no meio de chamas. Ofumo que se elevava era como o de um forno e todo o monte estremecia violentamente. Os sonsde trombeta repercutiam-se cada vez mais (..)" (Exodo, XIX-18-19)

    Mas os criadores tiveram medo de serem invadidos ou importunados pelos homens, erapreciso que eles fossem respeitados, at mesmo venerados, a fim de no correrem perigo.

    "O povo no poder subir ao Monte Sinai, (...) que os sacerdotes e o povo no ultrapassemos limites para se aproximar de Jav, receando que ele os fira de morte" (xodo, XIX-23-24)

    "S Moiss se aproximar de Jav, mas os antigos de Israel no se aproximaro e o povono subir com ele" (xodo, XXI V-2)

    "Eles viram o Deus de Israel. Sob os seus ps havia como que uma obra de safiras dumapureza tal como os cus" (xodo, XXIV-10)

    Aqui tem uma descrio do pedestal sobre o qual um dos criadores se mostrou e que erafeito da mesma liga azulada que o cho do engenho onde nos encontramos agora."(...) o aspecto da glria de Jav era como um fogo devorador no cume do monte (...)"

    (xodo, XXIV-17)Eis a descrio da "glria", na realidade o engenho voador dos criadores, e como ter

    tambm constatado, quando da sua partida ele toma uma cor semelhante de uma chama.Esta equipe de criadores ia residir durante algum tempo sobre a Terra, e pretendia ter aces-

    so a alimentos frescos, razo pela qual pediram ao povo de Israel que os abastecesse regularmen-te, bem como lhes fornecessem riquezas, com o intuito de as levarem para o seu planeta. Era, abem dizer, um pouco de colonizao.

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    "De todos os homens (...) recebers uma oferta para mim (...) ouro, prata, cobre, pedraspreciosas, etc." (xodo, XXV-2-7)

    Tinham tambm decidido instalar-se mais confortavelmente e pediram aos homens paralhes construir uma residncia segundo os seus planos. o que est mencionado no captuloXXVI do xodo. Nesta residncia, eles deviam encontrar os representantes dos homens: trata-seda tenda de reunio para onde os homens traziam os alimentos, bem como presentes em testemu-nho da sua submisso.

    "Ele entrava na tenda da reunio""Logo que Moiss entrava na tenda, a coluna de nuvem descia e mantinha-se entrada,

    ento ele falava com Moiss" (xodo, XXXIII-9)"Ento Jav falava a Moiss, frente a frente, como um homem fala ao seu prximo" (xodo,

    XXXIII-11)Tal como agora eu posso falar consigo e voc comigo, de homem para homem."No poders ver a minha face, pois o homem no pode contemplar-me e continuar a viver"

    (xodo, XXXIII-20)Aqui tem uma aluso diferena de atmosfera existente entre os nossos planetas. O homem

    no podia ver os seus criadores sem que estes estivessem protegidos por um escafandro, uma vezque a atmosfera terrestre no lhes era apropriada. Se o homem viesse ao nosso planeta, ele veriaos criadores sem escafandros, mas morreria, pois a nossa atmosfera no lhe seria propcia.

    Todo o incio do Levtico explica como deveriam os alimentos oferecidos aos criadores serlevados para o seu abastecimento. Por exemplo em XXI-17-18:

    "Pois todo o homem que sofra duma deformidade no se aproximar para oferecer o ali-mento ao seu Deus"

    Evidentemente com a inteno de evitar que homens doentes ou disformes, smbolos de uminsucesso, e por conseqncia intolervel para os olhos dos criadores, se apresentassem diante deles.

    Em Nmeros, XI, 7-8, voc encontra a descrio exata do man, que os vossos cientistaspodero reconstituir.

    "O man era semelhante ao gro do coentro e tinha o aspecto do bdlio. (...) tinha o saborde bolos feitos com azeite"

    Mas o man no passava de um simples alimento qumico, ao qual os criadores preferiamfrutas e legumes frescos. "Eles traro a Jav primcias de tudo o que houver no seu pas" (Nme-ros, XVIII-13)

    Mais tarde, os criadores ensinaram aos homens a vacinarem-se contra as mordeduras deserpentes.

    "Faz uma serpente ardente e coloca-a sobre um poste. Todo aquele que for mordido,olhando para ela, viver" (Nmeros, XXI-8)

    Assim que um homem era mordido, ele "fixava" a "serpente de bronze", aproximavam deleuma seringa e injetavam-lhe o soro.

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    Por fim, termina a viagem que leva o "povo eleito" Terra prometida. Seguindo os conse-lhos dos criadores, eles destruram os dolos dos povos primitivos e ocuparam os seus territrios.

    "Vs destruireis todas as suas esttuas de metal fundido (...) tomareis todo o pas" (Nme-ros XXXIII, 52-53)

    O povo eleito tinha finalmente a sua terra prometida. "Porque ele amou teus pais, escolheua sua raa segundo eles (...)" (Deuteronmio, IV-37)Para a travessia do Jordo, em Josu, 111-15-16: "(...) assim que os portadores da arca

    chegaram (...) as guas que vinham de cima pararam e amontoaram-se numa grande extenso(...) as guas ficaram completamente separadas e o povo atravessou (...)"

    Os criadores fizeram o "povo eleito" atravessar sem se molhar, usando o mesmo raio repulsor,que fora utilizado quando da fuga aos Egpcios.

    ASTROMBETASDE JERIC

    No final de Josu, V, h um encontro entre um criador militar e o povo eleito perante aresistncia duma cidade: Jeric.

    "(...) eu sou o chefe do exrcito de Jav, acabo de chegar" (Josu, V-14)Para a tomada de Jeric, um conselheiro militar enviado ao povo judeu. Voc vai facil-

    mente perceber como se desmoronaram as muralhas. Sabe que uma cantora que tenha uma vozmuito aguda pode partir um vidro de cristal. Pois bem, utilizando os ultra-sons excessivamente

    amplificados, pode-se tambm desmoronar qualquer muralha de beto. Foi o que aconteceu,graas a um complicado instrumento, que a Bblia designa por "trombeta"." medida que o som da trombeta for crescendo (...) a muralha da cidade ruir" (Josu, VI-5)A um dado momento os ultra-sons foram emitidos de um modo sincronizado e a muralha

    desmoronou-se.Um pouco mais tarde, teve lugar um verdadeiro bombardeamento:"Jav lana dos cus, contra eles, grandes pedras (...) aqueles que morreram sob a chuva de

    granizo foram mais numerosos do que os que pereceram sob a espada dos filhos de Israel"

    (Josu, X-11)Um verdadeiro bombardeamento, que matou mais pessoas que as armas brancas do povo de Israel.Uma das passagens mais deformadas, ainda em Josu, X-13, a seguinte:"O sol deteve-se e a lua imobilizou-se at que a nao fosse vingada dos seus inimigos"O que significa muito simplesmente que o confronto foi uma batalha relmpago, que durou

    um s dia, tal como mencionado um pouco adiante: "durou quase um dia inteiro". Esta batalhafoi to curta, em relao imensa importncia do terreno conquistado, que os homens pensaramque o sol tinha parado...

    Em Juzes, VI, um dos criadores tem um contacto com um homem chamado Gedeo, quelhe proporciona alimentos.

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    "O anjo de Jav estendeu a ponta da vara que segurava na mo e tocou a carne e os peszimos, ento o fogo saiu da rocha, consumiu a carne e os pes zimos, e o anjo de Jav desapa-receu" (Juzes, VI-21)

    Graas a um meio cientfico, os criadores que no podiam "comer" ao ar livre devido aosescafandros, podiam em caso de necessidade, servir-se das diversas "oferendas" para extrarem oessencial, por intermdio de um tubo flexvel, uma "vara". Esta operao liberta algumas cha-mas, o que fez crer aos homens desta poca que se tratava de "sacrifcios a Deus".

    "Em Juzes, VII, os 300 homens que cercavam um campo inimigo, e cujas "trombetas"sopravam em simultneo, com o intuito de enlouquecer os homens, servem-se mais uma vez deinstrumentos que emitem ultra-sons muito amplificados. Vocs, atualmente sabem que certossons, quando amplificados ao extremo, podem enlouquecer qualquer homem. Efetivamente, opovo cercado enlouqueceu, os soldados mataram-se uns aos outros e/ou empreenderam em fuga.

    SANSO, OTELEPATA

    Quanto s unies entre os criadores e as mulheres da terra, voc tem ainda um outro exem-plo em Juzes, XIII:

    "O anjo de Jav apareceu mulher e disse-lhe: eis que tu s estril (...) Mas vais conceberum filho." (Juzes, XI 11-3)

    Era necessrio que o fruto desta unio fosse saudvel, a fim de observar o seu comporta-mento, razo pela qual ele disse-lhe:

    "Abstm-te de beber vinho e bebidas embriagantes, (...) pois eis que vais conceber umfilho"

    "A lmina no tocar a sua cabea, pois esse menino ser, desde o seio maternal, dedicadoa Deus" (Juzes, XIII, 4-5)

    "(...) o anjo de Elohim veio novamente ao encontro da mulher, (...) porm o seu marido noestava com ela" (Juzes, XIII-9)

    Pode facilmente imaginar o que se passou durante a ausncia do marido... Era fcil para oscientistas suprimirem a esterilidade desta mulher, e por outro lado, ela tomava em consideraoque daria ao mundo um ser excepcional, tomando assim os maiores cuidados. Para os criadores,o fato de se unirem a uma filha dos homens era magnfico. Permitia-lhes terem filhos que reina-riam na Terra, sob uma atmosfera que no lhes era propcia.

    No que respeita o fato de no se cortar o cabelo, muito importante. O crebro do homem como um grande emissor, capaz de emitir uma grande quantidade de ondas e de pensamentosmuito ntidos. A telepatia no nada mais que isso. Mas esta espcie de emissor necessita deantenas. As antenas so os cabelos e a barba. Da a importncia de no cortar o sistema pilosodum ser, uma vez que dele ter necessidade. Com certeza j constatou que muitos dos vossos

    cientistas tinham cabelos compridos e muitas vezes barba tambm. O mesmo se passa com osprofetas e os sbios. Agora compreende porqu.

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    Essa criana nasceu: era Sanso, cuja histria voc conhece. Ele podia comunicar direta-mente com "Deus", por telepatia, graas s suas "antenas" naturais, os seus cabelos. Os criadorespodiam ento ajud- lo nos momentos difceis ou fazer prodgios reforando a sua autoridade.Mas quando Dalila lhe cortou o cabelo, ele no pde continuar a pedir ajuda. Foi ento que osinimigos lhe cegaram a vista, mas, quando o seu cabelo voltou a crescer, ele encontrou de novo

    a sua "fora", isto , ele pde pedir ajuda aos criadores, que fizeram desmoronar o templo, cujascolunas Sanso tocava. Atribuiu-se isso "fora" de Sanso...

    Em I Samuel, III, voc tem uma verdadeira iniciao telepatia entre Elias e Samuel: oscriadores tentam comunicar com Samuel e este ltimo pensa que Elias quem lhe fala. Ele "ouvevozes":

    "Vai deitar-te e se te chamarem, tu dirs: fala Jav, pois o teu servo te escuta" (1 Samuel, II 1-9)Um pouco como os rdio-amadores, onde um diria: fale, estou a receb-lo em boas condi-

    es. E a conversa teleptica comea:

    "Samuel, Samuel!""(...) Fala Jav, pois o teu servo te escuta." (1 Samuel, III-10,9)No episdio de David contra Golias, tem ainda uma pequena frase interessante:"Quem (...) insulta os soldados do Deus vivo?" (1 Samuel, XI 1-26)O que indica realmente a presena de um "Deus" verdadeiramente palpvel...A telepatia como meio de comunicao entre os criadores e os homens s era possvel

    quando os Elohim estavam nas proximidades da Terra. Quando estavam no seu longnquoplaneta ou em outros lugares, eles no podiam utilizar este meio. Em virtude deste fato,eles instalaram um emissor-receptor que era transportado na "arca de Deus" e que possuaa sua prpria bateria atmica. Eis porque, em I Samuel, V,1-5, quando os Filisteus rouba-ram a arca de Deus, o seu dolo, Dagon, encontrava-se estendido no cho, de rosto parabaixo, diante da arca de Jav, devido a uma descarga eltrica que recebera, ocasionada porum mau manuseamento. Por outro lado, ficou tambm queimado, devido s perigosas radi-aes dos produtos radioativos.

    "Ele feriu-os com tumores" (1 Samuel,V-6)Mesmo os Judeus que no tomavam precauo no manuseamento da "arca de Deus" foram

    atingidos:"Oza estendeu a mo para a arca de Deus e susteve-a, porque os bois tinham escorregado.

    Indignado com Oza, Jav feriu-o pela sua imprudncia, morrendo ali mesmo, perto da arca deDeus" (II Samuel, VI,6-7)

    Ao tentar segurar a arca que ia cair, Oza tocou numa parte perigosa do aparelho. Ele foieletrocutado.

    Em I Reis, l-se vrias vezes: "Agarrou-se s pontas do altar" (I Reis, I-50;1 Reis 11-28 ...)sendo a descrio da manipulao das alavancas do emissor-receptor para tentar comunicar com

    os criadores.

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    A PRIMEIRARESIDNCIAPARAACOLHEROS ELOHIM

    O grande rei Salomo fez construir uma suntuosa residncia sobre a Terra para acolher oscriadores quando estes viessem em visita.

    "Jav disse que residia numa nuvem. Eu constru uma verdadeira Casa para ti" (I Reis,VIII,12-13)"A glria de Jav encheu a casa de Jav" (I Reis, VIII-11)"Uma nuvem encheu a casa de Jav" (I Reis, VIII-10)"Residirei no meio dos filhos de Israel" (I Reis, VI-13)Que ele vive numa nuvem, ou seja num engenho em rbita volta da Terra, por cima das

    nuvens... Mas como explicar isso a primitivos."(...) Por ordem de Jav, um homem de Deus, vindo de Jud a Betel (...) ele disse (...) eis

    que o altar vai-se fender (...) Jeroboo estendeu a mo (...) e disse: prendei-o! Mas a mo que

    estendeu(...) secou-se-lhe e no a pde retirar. O altar fendeu-se (...)" (I Reis, XIII,1-5)Graas a um desintegrador atmico, um dos criadores destruiu o altar e queimou a mo de

    um dos homens que no respeitava os criadores. Ele partiu para um dos campos terrestres dosElohim por um caminho diferente, para que os homens no os pudessem descobrir:

    "No voltars pelo caminho de ida. (...) partiu, pois, por outro caminho" (I Reis, XIII , 9-10)Um exemplo de dirigir distncia os animais atravs de um elctrodo, como vocs come-

    am a descobrir, descrito em 1 Reis, XVII-6:"E os corvos traziam-lhe po e carne pela manh (...) e (...) pela tarde"Os Criadores decidiram ento aparecer o menos possvel, em virtude de recentes descober-

    tas por parte do homem, pelo que agindo assim no influenciavam o seu destino, dando-lhe ahiptese de chegar sozinho era cientfica. Assim serviram-se de meios de comunicao discre-tos, tal como este modo de reabastecer Elias com "corvos viajantes". o incio de uma gigantes-ca experincia escala galctica, entre vrias humanidades em competio. Os criadores decidi-ram mostrar-se menos, reforando ao mesmo tempo a autoridade e renome dos seus embaixado-res, os profetas, efetuando a realizao de "milagres". Isto , a utilizao de meios cientficosincompreensveis para a poca.

    "V! O teu filho est vivo" (1 Reis, XVII-23)"Agora sei que tu s um homem de Deus (...)" (I Reis XVI 1-24)Elias curou uma criana que estava beira da morte. Depois ele ordenou que dois novilhos

    fossem colocados sobre lenha no Monte Carmelo: um, consagrado a um dolo, Baal, o outro aoscriadores. Aquele que se acendesse sozinho representaria o nico verdadeiro "Deus". Eviden-temente, chegado o momento que fora acordado entre Elias e os criadores, a lenha que lhes eradestinada acendeu-se, mesmo estando inundada de gua, graas a um raio semelhante ao laser, eque foi emitido de uma nave que se encontrava escondida nas nuvens.

    "O fogo de Jav caiu, consumiu o holocausto, a lenha, as pedras e a poeira, e at mesmo agua do sulco" (1 Reis, XVIII-38)

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    A Mensagem Transmitida pelos Extraterrestres

    ELIAS, OMENSAGEIRO

    Os criadores deram uma ateno particular a Elias."(...) um anjo tocou-lhe e disse "Levanta-te e come! (...) sua cabeceira, estava um po

    cozido (...) e uma jarra com gua." Isto passa-se em pleno deserto... (I Reis, XIX, 5-6)"E eis que Jav passa. Um vento muito forte estremece as montanhas e quebra os rochedos

    por diante de Jav; mas Jav no est no vento. Depois do vento, um tremor de terra (...). E apso tremor de terra, um fogo; mas Jav no est no fogo. E depois do fogo o som de uma brisaligeira" (I Reis, XIX,11-12)

    Trata-se da descrio exata da aterragem de um engenho semelhante aos vossos foguetes.Mais adiante, descrita a viso dos criadores.

    "Vi Jav sentado no seu trono, rodeado por todo o exrcito dos cus (...)" (I Reis, XXII-19)

    Mais uma vez, os criadores usaram a telepatia, mas uma telepatia de grupo, para que ne-nhum dos profetas fosse predizer a verdade ao rei."(...) eu serei um esprito de mentira na boca de todos estes profetas" (I Reis, XXII-22)Em II Reis, I-12, existe novamente uma prova da proteo que os criadores deram a Elias:"Se eu sou um homem de Deus, que o fogo desa dos cus e que te devore a ti e aos teus

    cinqenta homens" e o fogo de Deus desceu dos cus; devorou-o a ele e os seus cinqentahomens"

    Esta operao repetiu-se at a terceira vez:

    "(...) o anjo de Jav disse a Elias: Desce com ele, no temas!" (II Reis, 1-15)Em II Reis, II Elias o convidado dos criadores, que o levam na sua nave espacial."Quando Jav fez subir Elias ao cu num redemoinho (...)" (II Reis, II-1)"(...) Eis que um carro de fogo e uns cavalos de fogo os separaram um do outro (Elias e

    Eliseu): e Elias subiu aos cus num redemoinho" (II Reis, II-11) a decolagem de um disco voador; e o fogo dos tubos de escape leva o narrador a

    falar de cavalos de fogo. Se hoje em dia, os primitivos da Amrica do Sul ou da fricaassistissem decolagem de uma nave, eles falariam tambm de carros de fogo e de cava-los de fogo ao regressarem s suas tribos, pois seriam incapazes de compreender os fen-menos cientficos de uma forma racional, vendo sempre algo de sobrenatural mstico oudivino.

    Sucessivamente (II Reis, IV, 32-37), Eliseu, tal como o seu pai, procede a uma "ressurrei-o". Ele cura e traz de volta vida uma criana morta. Isto acontece freqentemente hoje emdia, quando se efetua a respirao boca a boca e as massagens do corao, para trazer vida umser cujo msculo cardaco deixou de funcionar.

    Eliseu procede em seguida multiplicao dos pes.

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    A MULTIPLICAODOSPES

    "Um homem (...) trazia ao homem de Deus (...) vinte pes de cevada (...). Mas o seu servodisse: Como poderei alimentar cem pessoas com vinte pes? Comero e ainda sobrar. Serviu-

    os, eles comeram e ainda sobrou, como Jav tinha dito" (II Reis, IV, 42-44)Os criadores trouxeram um alimento sinttico e desidratado que ao adicionar gua, aumen-tou cinco vezes de volume. Com vinte pequenos "pes", houve comida suficiente para cem ho-mens.

    Voc j conhece as pequenas plulas vitaminadas, das quais se alimentaram os vossos primei-ros astronautas. Ocupam pouco espao mas contm todos os elementos necessrios nutrio.

    Com uma plula alimenta-se um homem, com um volume equivalente a um pequeno poalimentam-se 5 homens, com 20 pequenos pes alimentam-se 100 homens.

    Mas o povo de Israel adora dolos de metal, antropfago e torna-se completamente imo-ral, causando assim desgostos aos seus criadores."(...) e Israel foi levado para longe da sua terra (...)" (II Reis, XVI 1-23)Foi o incio da disperso do povo de Israel, pelo que esta civilizao em vez de progredir, caiu

    num constante retrocesso, contrariamente s populaes vizinhas, que com isso beneficiaram.No livro de Isaias, poder encontrar novamente:"No ano em que o rei Ozias morreu, eu vi Adonai sentado num trono alto e elevado (...) Os

    serafins estavam por cima dele. Cada um tinha seis asas, duas cobriam a sua face, duas cobriam

    os seus ps, e duas para voar" (Isaas, VI-1-2)Isto descreve os criadores usando escafandros autnomos providos de seis pequenos reato-

    res: dois nas costas, dois nas mos e dois nos ps, estes ltimos para fins direcionais."Sobre as montanhas, um rudo, um tumulto! Como um povo numeroso! O alarido dos

    remos! As naes reunidas! Jav dos exrcitos passa revista ao exrcito de combate. Eles vm deum pas longnquo, dos confins do cu, Jav e os instrumentos do seu furor, para destruir o pas"(Isaas, XIII, 4-5)

    Toda a verdade est aqui descrita. Era necessrio ler entre as linhas e... compreender. "Eles

    vm de um pas longnquo, dos confins do cu". No podamos ser mais claros."Tu que dizias no teu corao, subirei aos cus, acima das estrelas de Deus" (Isaas, XIV-1 3)Aluso aos cientistas desaparecidos que tinham adquirido conhecimentos cientficos suficien-

    tes para realizar uma viagem ao planeta dos criadores, e que foram destrudos em Sodoma e Gomorra.O exrcito dos cus descrito aqui nessa poca, no momento da sua vinda, com os instrumentos doseu furor, para destruir todo o pas. Esses homens de Sodoma e Gomorra que diziam:

    "Subirei sobre as alturas das Nuvens, e serei semelhante ao Altssimo" (Isaas, XIV-14)Mas a destruio impediu o homem de se igualar aos criadores, "ao Altssimo".

    "Ele fez do mundo um deserto (...)" (Isaas, XIV-17) A exploso nuclear est descrita mais adiante:

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    "O clamor rodeou o territrio de Moab, o seu eco chega a Eglaim, o seu eco ouviu-se emBeer-Elim. As guas de Dimon esto cheias de sangue!" (Isaas, XV-8-9)

    No entanto, alguns salvaram-se, abrigando-se em "abrigos blindados"."Vai, povo meu, entra nos teus quartos e fecha as duas portas sobre ti, esconde-te s um

    instante, at que a clera passe" (Isaas, XXVI-20)

    OSDISCOSVOADORESDE EZEQUIEL

    no livro de Ezequiel que se encontra a mais interessante descrio de um dos nossosengenhos voadores:

    "(...) uma grande nuvem espessa rodeada de um fogo resplandecente e de um claro volta, eno meio algo semelhante ao cintilar do mbar. E ao centro, a forma de quatro seres com aspecto

    humano. Cada um tinha quatro faces e quatro asas. As suas pernas eram direitas e a planta dos seusps era como a planta da pata do boi e brilhava como bronze polido. Debaixo das suas asas, nosquatro lados, apareciam mos humanas. As quatro asas uniam-se umas s outras. As suas faces nose viravam quando avanavam: cada um caminhava diante de si. Quanto forma das suas faces, erauma face de homem, depois uma face de leo direita, depois uma face de touro esquerda e umaface de guia para os quatro. As suas asas estendiam-se para o alto; cada um tinha duas que setocavam e duas que cobriam o corpo. Cada um ia segundo a orientao da sua face. Iam para ondeo esprito devia ir. No se voltavam quando caminhavam. Entre os seres, a viso era como de brasasardentes, como se se tratasse de tochas, que se deslocavam entre os seres; e do fogo irradiava um

    brilho e dele saiam relmpagos. Os seres iam e vinham semelhantes a raios. (Ezequiel, I, 4-14)"Eu via os seres e eis que havia uma roda na terra, ao lado dos quatro seres" (Ezequiel, 1-15)"O aspecto das rodas era como o brilho de crislitos; as quatro tinham a mesma forma; o

    seu aspecto e funcionamento era como se uma se encontra-se no meio da outra. Dirigiam-se paraas quatro direes, e no viravam para trs ao avanarem. Quanto aos seus aros, eram altos etinham um aspecto assombroso (...) estavam cobertas de olhos em toda a volta. Quando os seresavanavam, as rodas avanavam a seu lado e quando os seres se erguiam da terra as rodas tam-bm se erguiam. Dirigiam-se para onde o esprito as impelia, e erguiam-se juntamente com eles,

    pois o esprito dos seres estava nas rodas. Quando eles avanavam, elas avanavam, quando elesparavam, elas paravam, quando eles se erguiam sobre a terra, as rodas erguiam-se juntamentecom eles, pois o esprito dos seres estava nas rodas." (Ezequiel, I, 16-21)

    "Sobre a cabea dos seres, havia uma espcie de plataforma; era como o brilho imponente docristal; ela estendia-se sobre as suas cabeas, na parte superior. Sob a plataforma as suas asas eramdireitas, uma paralelamente outra; cada um tinha duas que lhe cobriam o corpo. Ouvi o rudo dassuas asas, semelhante quando avanavam, ao rudo das grandes guas, semelhante voz de Shaddai;rudo de uma multido, como o rudo de um campo de batalha. Quando paravam, as asas baixavam.Havia barulho por cima da plataforma que estava sobre as suas cabeas. Por cima da plataforma que

    estava sobre as suas cabeas, algo semelhante a pedra de safira, em forma de trono, e sobre a formade trono um ser com aspecto humano que se encontrava na parte superior" (Ezequiel, 1, 22-26)

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    Eis uma descrio exata dos criadores que desceram dos seus engenhos voadores. A grandenuvem, o rasto que os vossos avies atualmente deixam quando voam a grandes altitudes, seguida-mente aparece o engenho com luz intermitente, "o fogo resplandecente" e o "cintilar vermelho".Aparecem ento quatro criadores, equipados com uniformes antigravitacionais e com pequenos reato-res direcionais. Estes reatores so as "asas" nos escafandros metlicos: "as suas pernas... brilhavam

    como o bronze polido". Certamente j constatou que os uniformes dos vossos astronautas so muitobrilhantes. Quanto ao "disco voador", a "roda", o seu aspecto e funcionamento no esto mal descritos,em virtude de ser um primitivo que fala. "Como se uma roda se encontra-se no meio da outra (...) elasno giravam no seu movimento". No centro dos "discos voadores", muito semelhantes quele onde nosencontramos, situa-se a parte habitvel: o "anel": "quanto aos seus anis, estavam cobertos de olhos emtoda a volta". Tal como os nossos trajes evoluram, pois atualmente no usamos esses incmodosescafandros, os nossos engenhos de ento estavam munidos de pequenas janelas, os "olhos" dos "anis",pois no havamos ainda encontrado um meio de ver atravs de paredes metlicas, modificando a suaestrutura atmica nossa vontade. Os "discos voadores" restam junto dos criadores, a fim de os ajudar

    em caso de necessidade, pois estes estavam a abastecer-se de diversos materiais, bem como a efetuarmanobras de manuteno na grande nave intergalctica que se situava acima deles. Os engenhos eramdirigidos por outros criadores que se encontravam no seu interior: "(...) o esprito dos seres estava nasrodas" (Ezequiel, I, 21) Evidentemente, o escafandro tambm descrito com as suas quatro janelas,comparveis aos vossos primeiros escafandros marinhos: "Cada um tinha quatro faces... as suas facesno se viravam quando andavam" (Ezequiel, 1-9)

    Os pequenos "discos" so como "apoio" de servio, pequenos veculos com pequenos raiosde ao e que efetuam curtas misses de explorao. Em cima, a grande nave interplanetria

    aguarda: "Sobre a cabea dos seres havia uma espcie de plataforma, era semelhante ao brilhoimponente do cristal (...). Por cima da plataforma que estava sobre as suas cabeas, a forma deum trono era semelhante a uma pedra de safira, e sobre a forma de trono, um ser com o aspectohumano, que se encontrava na parte superior. (Ezequiel, 1, 22 e 26). Este ltimo, na grandenave, vigiava e coordenava o trabalho dos outros criadores.

    Ezequiel, apavorado diante de todas estas coisas misteriosas que s poderiam vir de"Deus", caiu para o cho com a face virada para o solo, ento um dos criadores disse-lhe:

    "Filho do homem, pe-te de p e eu falar-te-ei (...) ouve o que te vou dizer (...) e come o quete vou dar" (Ezequiel, 11, 1 e 8)

    uma imagem semelhante ao fato de "comer" da rvore da cincia do bem e do mal Defato, trata-se de uma "alimentao" intelectual. Alis, um livro que lhe dado:

    "(...) eis que uma mo se estendeu para mim e (...) contendo um manuscrito enrolado (...)estava redigido nas duas faces" (Ezequiel, II-9-10)

    Estava escrito nas duas pginas, coisa surpreendente para uma poca em que somente seescrevia de um s lado dos pergaminhos. O rolo em seguida "digerido", isto , Ezequiel tomaconhecimento do seu contedo, e, o que ele aprende, tal como o que voc agora aprende sobre aorigem do homem, to excitante e reconfortante que ele diz:

    "Comi-o e soube-me a mel" (Ezequiel, III-3)

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    Depois, Ezequiel transportado pela nave dos criadores at o local onde dever divulgara boa nova:

    "O esprito elevou-me; levou-me (...) ouvi atrs de mim o rudo de um grande rumor"(Ezequiel, III, 14 e 12)

    Mais adiante, o "profeta" novamente levado num engenho voador:"(...) o esprito elevou-me entre o cu e a terra e levou-me a Jerusalm (...)" (Ezequiel, VIII-3)Em seguida Ezequiel nota que sob as suas "asas", os "querubins" tm mos como os homens:"Ento apareceu nos querubins, uma forma de mo humana sob as suas asas" (Ezequiel, X-8)"Os querubins, quando partiram, levantaram as suas asas e elevaram-se da terra sob a mi-

    nha vista, e as rodas juntamente com eles" (Ezequiel, X-19)"O esprito elevou-me e levou-me (...)" (Ezequiel, XI-1)"A glria de Jav elevou-se do meio da cidade e fixou-se sobre a montanha que se encontra

    a oriente da cidade. O esprito elevou-me e levou-me Caldia (...)" (Ezequiel, XI, 23-24)Tantas viagens que Ezequiel fez num dos engenhos voadores dos criadores."(...) Jav fez-me sair e colocou-me no meio do vale" (Ezequiel, XXXVII-1)Ali, ter lugar um "milagre" Os criadores vo ressuscitar homens dos quais s existem as

    ossadas. Em cada partcula de um ser vivo, existem todas as informaes necessrias reconstituio de um ser completo. Basta colocar uma destas partculas, mesmo provindo deesqueletos, num aparelho que fornece toda a matria viva necessria reconstituio do seroriginal. A mquina fornece a matria e a partcula d as informaes, os planos segundo os

    quais o ser deve ser constitudo. Como um espermatozide, que possui todas as informaesnecessrias criao de um ser vivo, desde a cor dos seus cabelos e/ou a cor dos seus olhos."Filho do homem, estes ossos podem reviver? (...) houve um rudo, depois um tumulto

    ensurdecedor (...) havia (sobre o esqueleto) nervos, a carne crescia, e estendeu a pele (...) elesretomaram vida e endireitaram-se sobre os seus ps, exrcito muito, muito numeroso" (Ezequiel,XXXVII, 3, 7-8, 10)

    Tudo isto fcil de realizar, e vocs o faro um dia. Nasceu aqui o rito antigo de sepultar osgrandes homens, em sepulturas bem protegidas, uma vez que podero um dia retomar a vida

    desta maneira, e de um modo perptuo. parte do segredo da "rvore da vida", da eternidade.No captulo XL, Ezequiel ainda levado por um engenho voador, que o conduz a umhomem revestido de um escafandro:

    "Ele levou-me (...) e colocou-me sobre uma montanha muito alta sobre a qual pareciaelevar-se, a sul, as construes de uma cidade (...) havia um homem cujo aspecto era semelhanteao bronze" (Ezequiel, XL, 2-3)

    Esta cidade uma das bases terrestres que os criadores possuam nessa poca, sempresobre montanhas, a fim de no serem incomodados pelos homens. O homem com o aspecto debronze est evidentemente vestido com um escafandro metlico... e devido nossa pequenaestatura, pensam que somos crianas, querubins...

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    Os sacerdotes ao servio dos criadores na sua residncia terrestre, o "templo", que Ezequielvisita, possuam trajes asspticos para efetuarem o seu trabalho, estes trajes deviam permanecerdentro do "templo", a fim de evitar o contacto com germes perigosos para com os criadores:

    "Quando os sacerdotes sarem (...), deixaro l as suas vestes com as quais trabalham, pois(essas vestes) so santas" (Ezequiel, XLI 1-14)

    Deveria ter sido escrito "pois essas vestes so sadias". Sadias. Sutilidade incompreensvelpara primitivos que divinizavam tudo o que lhes era dito ou mostrado.

    No captulo XLIII, a grande nave, respeitosamente chamada de "glria de Deus", aproxima-se:"Eis que a glria do Deus de Israel veio da direo do Oriente, um rudo a acompanhava,

    semelhante ao rudo das grandes guas, e a terra resplandecia com a sua glria" (Ezequiel XLIII, 2)S o "prncipe" tem direito de se apresentar aos criadores:"Esta porta permanecer fechada, no ser aberta e ningum passar por ela, porque Jav,

    Deus de Israel a entrou: ela permanecer fechada" (Ezequiel, XLIV-3)Eles no queriam ser incomodados."Quanto ao prncipe, enquanto prncipe, poder sentar-se para comer o seu po diante de

    Jav" (Ezequiel, XLIV-3)Mas o prncipe devia passar por um filtro que o desinfetava graas a raios especiais:"Ele vir pelo caminho do vestbulo da porta e sair pelo mesmo caminho" (Ezequiel XLIV-3)Os "sacerdotes" levitas esto presentes para assegurarem o servio aos criadores:"So eles que se aproximaro de mim para me servir e permanecero diante de mim para

    me oferecer a gordura e o sangue (...) so eles que se aproximaro da minha mesa para me servir"(Ezequiel, XLIV, 15-16)

    "Logo que atinjam as portas do trio interior, eles revestir-se-o de vestes de linho (...) nadatero que os faa transpirar" (Ezequiel, XLIV, 17-18)

    O odor da transpirao dos homens da Terra era-lhes muito desagradvel."As melhores de todas as primcias e (...) a melhor das vossas massas (oferendas), vs as

    daro aos sacerdotes, para que a bno esteja em vossas casas" (Ezequiel, XLIV, 30)Assim continuava o aprovisionamento de produtos frescos, para os criadores.No terceiro pargrafo de Daniel, o rei Nabucodonosor condenou trs homens a serem quei-

    mados numa fogueira por no quererem adorar um Deus de metal em vez dos criadores cujaexistncia eles conheciam. Mas os trs homens so salvos por um dos criadores que os salva dobraseiro, graas a um raio repulsor e refrigerante, que afasta assim o calor e as chamas que osrodeia e lhes permite escapar sem qualquer sofrimento:

    "Ah, vejo quatro homens que passeiam livremente no meio da fornalha e que no tmqualquer dor, e o quarto assemelha-se a um filho dos Deuses" (Daniel, II 1-25)

    Mais adiante, Daniel atirado para a fossa dos lees, mas estes no lhe tocam. Aqui, o que

    aconteceu foi simplesmente a ao de um raio paralisante, a fim de obter o tempo necessrio paratirar Daniel da fossa.

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    A Mensagem Transmitida pelos Extraterrestres

    "O meu Deus enviou o seu anjo e fechou a boca dos lees" (Daniel, VI-23)No dcimo captulo de Daniel, voc encontra mais uma interessante descrio de um criador:"Eu levantei o olhar e vi: eis um homem (...). O seu corpo era como de crislito, a sua face

    brilhava como o relmpago, os olhos como fachos ardentes, os braos e pernas tinham o aspecto

    do bronze polido e o rudo das suas palavras como o rumor duma multido." (Daniel, X, 5-6)

    O JULGAMENTOFINAL

    Se o povo judeu foi dominado pelos Persas e pelos Gregos, foi porque os criadores, para ocastigar pela sua falta de f, colocaram alguns dos seus, "anjos", entre estes povos, com o intuitode os ajudarem a realizarem progressos tcnicos, o que explica os grandes momentos das suascivilizaes. O anjo Miguel era o chefe da delegao encarregada de ajudar os Persas:

    "Miguel (...) veio (...) para junto dos reis da Prsia" (Daniel, X-13)No captulo XII de Daniel, fala-se novamente da ressurreio:"Muitos dos que dormem no p da terra, acordaro: uns para a vida eterna, outros para a

    vergonha, para o desprezo eterno" (Daniel, XII-2)O "julgamento final" permitir aos grandes homens de voltar a viver. Aqueles que foram

    positivos para a humanidade e que acreditaram nos criadores, seguindo os seus mandamentos,sero acolhidos com alegria pelos homens quando o tempo chegar. Por outro lado, todos oshomens cruis sentiro vergonha perante os seus juzes, e vivero no remorso eterno como exem-

    plo para a humanidade."As pessoas inteligentes resplandecero como o brilho do firmamento, e aqueles que leva-

    ram muitos ao caminho da justia, como as estrelas (...) (Daniel, XII-3)Os gnios sero os mais estimados e os mais recompensados, e os homens justos, que

    permitiram aos gnios se desenvolver ou verdade de triunfar, sero igualmente recompensados."E tu Daniel, mantm estas palavras em segredo e sela o livro at ao tempo final. Muitos

    procuraro aqui e ali e a cincia desenvolver-se-" (Daniel, XII-4)Efetivamente, estas palavras s poderiam ser compreendidas quando o homem

    chegasse a um nvel de conhecimentos cientficos suficiente, ou seja, agora. E tudo isto acontece-r: "Logo que tiverem destrudo o poder do povo santo" (Daniel, XII-7)Assim que o povo de Israel reencontre o seu pas aps a longa disperso. O estado de

    Israel foi criado h algumas dezenas de anos ao mesmo tempo que a exploso cientfica doshomens da Terra.

    "Vai Daniel, pois estas palavras so secretas e esto seladas at ao tempo final" (Daniel, XI 1-9)Tudo isto s poder ser compreendido nos dias de hoje. Atualmente podero compreender.

    Desde alguns anos, os progressos cientficos foram tais, principalmente com o incio da explo-

    rao espacial, que tudo parece possvel, merecidamente, aos olhos dos homens. J nadaespanta as pessoas que esto habituadas a ver qualquer prodgio desenrolar-se diante deles, nas

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    telas de televiso. Podero, sem grande espanto, tomar conhecimento que so realmente feitos imagem de "Deus", o seu criador todo-poderoso, at mesmo nas suas possibilidades cientficas.Os "milagres" tornam-se compreensveis.

    Em Jonas, o "grande peixe" que engole o profeta muito interessante. Quando Jonas cai,do pequeno barco, ao mar:

    "Jav ordenou a um grande peixe que engolisse Jonas e Jonas esteve no ventre do peixe trsdias e trs noites" (Jonas, II-1)

    Um "grande peixe"... na realidade um submarino como os que vocs conhecem agora, masque, para os homens dessa poca, no podia ser seno um "grande peixe" mesmo que os sucosgstricos de um tal peixe tivessem rapidamente digerido um homem, anulando assim a esperanade voltar ao ar livre. Alm do mais seria necessrio que ele praticasse a aerofagia para que ohomem respirasse... Nesse submarino, os criadores conversam com Jonas e ficam a par daevoluo dos acontecimentos polticos da poca.

    "Ento Jav ordenou ao peixe e este vomitou Jonas em terra seca" (Jonas, II-11)O submarino aproximou-se da costa e Jonas voltou para a terra firme.Em Zacarias V, h mais uma descrio de um engenho voador:"Levantei os olhos e tive uma viso: e eis um livro que voava (...) tinha vinte cvados de

    comprimentos (9 metros) e dez cvados de largura (4,5 metros)" (Zacarias, V, I-2)Um pouco mais adiante aparecem pela primeira vez as mulheres dos criadores:" (...) e eis que apareceram duas mulheres. Havia vento nas suas asas, pois elas tinham asas

    como asas de cegonha" (Zacarias, V-9)Duas companheiras femininas dos criadores equipadas com vestes autnomas de vo apa-

    recem diante de Zacarias.Nos Salmos VIII dito do homem:"Fizeste-o em nada inferior aos Elohim" (Salmos, VII 1-6)Os homens so quase to fortes, intelectualmente como os seus criadores. Aqueles que

    recopiaram, no ousaram escrever, igual aos Elohim, como tinha sido ditado." (...) o seu ponto de partida est numa extremidade dos cus e o seu percurso alcana a

    outra extremidade" (Salmos, XIX- 7)Os criadores vieram de um planeta muito longe da rbita terrestre."Para o sol, ele armou uma tenda sobre o mar (...) "(Salmos, XIX-5)Nova aluso ao amontoamento de terra que estava coberta pelo oceano, e que formou assim

    o continente original."Do alto dos cus, Jav observa e v todos os filhos do homem, da sua habitao, ele

    observa todos os habitantes da Terra (...) " (Salmos, XXXIII, 13-14)Dos seus engenhos voadores, os criadores vigiam as aes da humanidade como sem-

    pre o fizeram.

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    A Mensagem Transmitida pelos Extraterrestres

    SATANS

    Em Job, I, voc encontra a explicao do que era Satans."Um dia em que os filhos de Elohim se apresentavam diante de Jav, Satans veio tambm

    entre eles" (Job, 1-6)Elohim significa literalmente "vindos do cu", na lngua hebraica. Os filhos de Elohim, os

    criadores que vigiam os homens, fazem relatrios regulares para o planeta de origem, mostrandoassim, para a maioria que os homens os veneram e os amam. Mas um entre eles, Satans, fazparte daqueles que sempre condenaram a criao de outros seres inteligentes, sobre um planetato prximo, como a Terra, vendo nisso uma ameaa possvel. Assim, diante da devoo de Job,um dos mais belos exemplos do homem amando os seus criadores, ele diz:

    "Satans respondeu a Jav e disse: Porventura teme Job os Elohim? (...) estende a tua moe destro tudo que dele. De certeza que amaldioar a tua face! E Jav disse a "Satans", eis quetudo que dele est tua descrio! Somente contra ele no estendas a tua mo!" (Job, I-9,11,12)

    Perante a afirmao de Satans, em relao a Job que no amaria os seus criadores caso eleno fosse rico, o governo d assim plenos poderes a Satans para arruinar Job. Veremos ento seele continuar a venerar os seus criadores. essa a razo pela qual no o podemos matar.

    Perante a obstinao de Job, mesmo arrui