Metricas de Software 2 - Pontos Por Casos de Uso

Pontos por Casos de Uso

Métricas de SoftwareProf. João Alexandre Bonin de Mello

[email protected]

Referências

• CELEPAR. Guia de Estimativa de Projetos: Metodologia Celepar. 2009. Disponível em www.celepar.gov.br

• Karner, Gustav. Resource Estimation for Objectory Projects. 1993. Disponível em www.bfpug.org.br

Histórico

Alan Albrecht estuda a produtividadeem uma série de projetos da IBM

Década de70

Alan Albrecht publica a técnica.Capers Jones propõe aperfeiçoamentos.

Final dadécada de

70

Fundação do IFPUGInternational Function Point Users Group1986

Lançamento do CPMCounting Pratices Manual1990

Análise de Pontos de FunçãoMetodologias Derivadas

NESMANetherlands Software

Metrics Users Association1989

Mark IIMantido pela UKSMA

United Kingdom Software Metrics Association1988

ISO/IEC 14143Adere ao IFPUG

Não contempla fatores de ajuste2002

Gustav Karner propõe a técnica dePontos por Caso de uso

1993


Baseada na técnica de pontos de função

Utiliza os casos de uso para calcular o tamanho funcional do sistema

Mais fácil de ser aplicada que a técnica de pontos de função,

apesar de menos precisa

Tamanho Funcional

Mede o tamanho do sistema com basenas funcionalidades proporcionadas ao usuário

Independe da Tecnologia


Calcular o peso dos atores

Calcular o peso dos casos de uso

Calcular os pontos de Caso de Uso não ajustados

Calcular o fator de complexidade técnica

Calcular o fator de complexidade ambiental

Calcular os pontos de caso de uso ajustados

Exercício RápidoCronograma de Desenvolvimento para uma Videolocadora

Pontos por Casos de UsoProblemas

Padronização dos Casos de Uso

Casos de Uso de Negócio?

Casos de uso CRUD?

Possuem valorevidente para

o cliente

NãoPossuem valorevidente para

o cliente.

Não sãocasos de uso

Casos de Uso de Crud

São necessários ao processo de medição

Modelo de Casos de Uso para Cálculo dos Pontos por Casos de Uso


UCP = UCPUa * TF * AF

ucp = Pontos por casos de uso

ucp = uucp * tcf * acf

uucp = Pontos por casos de uso não ajustados

tcf = Fator de complexidade técnica total

taf = Fator de complexidade ambiental total

Objetos de Medição

Complexidade dos Atores

Complexidade dos Casos de Uso

Fatores Técnicos

Fatores Ambientais

Pontos decaso deuso não

ajustados

Fator deajuste

Complexidade dos Atores

Ator Peso Descrição

Simples 1Outro sistema acessado através

de uma API de programação

Médio

Complexo

2Outro sistema interagindo via

protocolo de comunicação

3Ator humano interagindo viaGUI web, mobile ou desktop

Atividade 01

• Classifique em simples, médio ou complexo e atribua os UCP para seguintes atores:–Uma secretária de um consultório dentário interagindo com um

sistema de agendamento de consultas–Dois sistemas interagindo via XML –Um sistema de vendas gravando dados de vendas chamando um

método de uma classe para integração com o sistema de contas a receber–Um sistema de folha de pagamento gravando um arquivo

temporário que deverá ser transmitido para a receita federal–Um sistema de folha de pagamento enviando dados dos

depósitos dos salários dos funcionários via https para uma instituição financeira

Complexidade dos Casos de Uso

Caso de Uso

Peso Descrição

Simples 5Caso de uso com até 3 caminhos

internos ou acessando menosde 5 classes

Médio

Complexo

10Caso de uso com 4 a 7 caminhos

internos ou acessando de 5até 10 classes

15Caso de uso com 7 ou mais

caminhos internos ou acessandomais de 10 classes

Complexidade dos Casos de UsoExemplo

Complexidade dos AtoresExemplo

Ator Quantidade

Simples

Médio

Complexo 1

Peso

1

2

3

UCP

0

0

3

∑(Peso dos Atores) 3


Lista de Casos de Uso

UC1 - Cadastramento de Contas

UC2 - Cadastrar Terceiros

UC3 - Cadastrar Categorias e Subcategorias

UC4 - Movimentar Contas

UC5 - Consultar Saldos das Contas

UC6 - Consultar Extrato da Conta


Lista de Casos de Uso

UC1 - Cadastramento de Contas

UC2 - Cadastrar Terceiros

UC3 - Cadastrar Categorias e Subcategorias

UC4 - Movimentar Contas

UC5 - Consultar Saldos das Contas

UC6 - Consultar Extrato da Conta

Classes Casos de UsoUC1

UC2

UC3

UC4

UC5

UC6

Conta x x x x

ContaCorrente x x x x

CartaoDeCredito x x x x

Categoria x x x

SubCategoria x x x

Terceiro x x x

Movimento x x x x x xTotal de classes 4 2 3 7 4 7


Caso de Uso

Quantidade

Descrição

Simples 4Caso de uso com até 3 caminhos

internos ou acessando menosde 5 classes

Médio

Complexo

2Caso de uso com 4 a 7 caminhos

internos ou acessando de 5até 10 classes

Caso de uso com 7 ou maiscaminhos internos ou acessando

mais de 10 classes

Peso

5

10

15

Total

20

20

∑(Peso dos Casos de Uso) 40

Pontos por Caso de Uso não ajustados

uucp = ∑(Peso dos Atores) + ∑(Peso dos Casos de Uso)

Uucp = 3 + 40 = 43

Atividade 02

• Calcule os pontos por caso de uso não ajustados para o sistema Videolocadora postado no moodle–Calcule o peso dos atores–Calcule o peso dos casos de uso–Some os pesos para obter os UCPs não

ajustados

Atividade 03

• Calcule os pontos por caso de uso não ajustados para o sistema DATACAR postado no moodle

Fatores Técnicos

Tcf = 0,6 + (0,01*∑cf)

Tcf = fator de complexidade total

∑cf = somatório dos níveis de influência de cada fator técnico multiplicados pelo seu respectivo peso

Onde:

Em geral, os fatores técnicos estão relacionados arequisitos não funcionais da aplicação

Lista de Fatores TécnicosFator Descrição Peso

T1 Sistema distribuído 2

T2 Objetivos de performance 1

T3 Eficiênca on-line 1

T4 Complexidade de processamento 1

T5 Código reusável em outras aplicações 1

T6 Facilidade de instalação 0,5

T7 Facilidade de uso 0,5

T8 Portabilidade 2

T9 Facilidade de alterações (changeability) 1

T10 Concorrência 1

T11 Segurança 1

T12 Interdependência com software de terceiros 1

T13 Exigência de Treinamento para os Usuários 1

Fatores TécnicosNíveis de Influência

Nível Descrição

o Nenhuma Influência

1 a 2 Pouca Influência

3 a 4 Influência Moderada

5 Muita Influência

Fatores TécnicosSistema Distribuído

Descreve o nível em que a aplicação transfere dados entre seus componentes. Funções ou dados distribuídos dentro da fronteira da aplicação são características da aplicação.

• Um sistema de desktop isolado pontuará com 0.• Um sistema cliente/servidor, pontuará com 2. • Um sistema de n camadas pontuará com 4. • Para pontuar com 5, o sistema deveria ter componentes executando

em múltiplos servidores ou processadores, sendo cada um deles selecionado dinamicamente de acordo com sua disponibilidade.

Fatores TécnicosObjetivos de Performance

• Um sistema bancário onde uma regra de negócio estabelece que o tempo para a autenticação de um documento pelo caixa não poderia ser superior ao atual sistema, por exemplo, pontuará 5

Descreve o nível em que considerações sobre o tempo deresposta e taxa de transações influenciam

no desenvolvimento da aplicação.

Fatores TécnicosUsabilidade

• Aplicações tipicamente servidoras não possuem interação com usuário final e pontuarão 0. Aplicações tipicamente padrão desktop, web ou mobile pontuarão de 3 a 5.

Descreve em que nível considerações sobre fatores humanos e facilidade de uso pelo usuário final

influenciam no desenvolvimento da aplicação

Fatores TécnicosComplexidade de Processamento

• Deve-se considerar não apenas funcionalidades individuais mais o total da aplicação

• Leve em consideração o total das funcionalidades que utilizam processamento complexo em relação ao total das funcionalidades do sistema

Descreve em que nível o processamentológico ou matemático influencia o

desenvolvimento da aplicação.

Fatores TécnicosExigência de Reusabilidade

• É um fator tipicamente quantitativo• É difícil avaliar a reusabilidade na ausência

de documentação• O objetivo da técnica de UCP é medir o

software do ponto de vista do usuário, portanto, este fator contraria o objetivo da técnica

Descreve em que nível a aplicação e o seu código foram especificamente projetados, desenvolvidos e suportados

para serem utilizados em outras aplicações

Fatores TécnicosFacilidade de Instalação

• Exemplo: um cliente exige que possa escolher os módulos que irá instalar ou então exige que quando há uma nova versão ocorra uma atualização automática.

• Sistemas que substituirão sistemas legados devem pontuar de 3 a 5

Descreve em que nível a conversão de ambientes preexistentes influencia o desenvolvimento da aplicação

Fatores TécnicosFacilidade de Operação

• Procedimentos efetivos de inicialização, segurança, backup e recuperação foram desenvolvidos e testados. A aplicação minimiza a necessidade de atividades manuais, tais como montagem de mídias de backup, manuseio de formulários e intervenção manual do operador.

• Este é um caso típico de defasagem. Aplicações que não necessitem de operador, mas somente de usuário final deverão pontuar como 5.

Descreve em que nível a aplicação atende a alguns aspectos operacionais

Fatores TécnicosPortabilidade

• Aplicações tipicamente web são escritas para terem pelo menos o lado cliente multiplataforma, uma vez que rodam em navegadores. Estas aplicações pontuam de 3 a 5.

• Aplicações JME são extremamente complexas de se testar devido à diferenças nas JVM e devem pontuar 5.

Descreve em que nível a aplicação foi especificamente projetada, desenvolvida e suportada para ser instalada

em múltiplas plataformas de hardware e software

Fatores TécnicosManutenibilidade

• Verifique se existirão consultas em que o próprio usuário monta relatórios a partir dos dados disponíveis no sistema.

• Verifique se o sistema fornecerá parâmetros de configuração, tais como adição de novas colunas ou alterações de regras de negócio pelo usuário.

• ERPs de propósito geral com poderosos mecanismos de configuração pontuarão como 5

Descreve em que nível a aplicação foi especificamente desenvolvida para facilitar a mudança de sua lógica

de processamento ou estrutura de dados

Fatores TécnicosConcorrência

• Considere a necessidade de ferramentas de testes de estresse e performance durante o desenvolvimento para simular acessos simultâneos

• O usuário está prevendo um grande número de acessos simultâneos na aplicação, com isto irá aumentar a complexidade e por conseguinte, este valor

• Este fator está diretamente ligado ao fator “Objetivos de Performance”

Descreve em que nível a aplicação foi especificamente desenvolvida para proporcionar acessos simultâneos

Fatores TécnicosExigências de Segurança

• O usuário pretende utilizar um sistema de criptografia pesado como SSL? • Ou será que temos de escrever códigos personalizados e lógica para criptografia?• Pontue 0 se nenhum requisito de segurança foi estabelecido.• Sistema com acesso permitido apenas a usuários autorizados deve ser pontuado com 2• Pontue 5 se um plano de segurança foi elaborado e testado para suportar o controle de

acesso a aplicação e a auditoria.

Descreve em que nível a aplicação foi especificamente desenvolvida para proporcionar níveis de segurança

Fatores TécnicosInterdependência com software de

terceiros

• Avalie em que grau o sistema dependerá de componentes de terceiros ou realizará integração com sistemas externos

Indica o grau de interdependência do projeto em relação a integração com sistemas externos

Fatores TécnicosExigência de Treinamento para o Usuário

• Pontue 0 se não houver nenhuma exigência de treinamento

• Pontue 4 ou 5 se um plano de treinamento foi elaborado e testado para facilitar o uso da aplicação

Descreve a complexidade de utilização da aplicação, sob a perspectiva do usuário, necessitando ou não

de treinamento específico

Fatores TécnicosExemplo

Fatores Ambientais

Tef = 1,4 + (-0,03*∑ef)

Tef = fator de complexidade ambiental total

∑ef = somatório dos níveis de influência de cada fator ambiental multiplicados pelo seu respectivo peso

Onde:

Em geral, os fatores ambientais estão relacionados aoambiente de desenvolvimento e à maturidade do processo

Fatores AmbientaisNíveis de Influência

Nível Descrição

o Nenhuma Influência

1 a 2 Pouca Influência

3 a 4 Influência Moderada

5 Muita Influência

Fatores AmbientaisFator Descrição Peso

F1 Familiaridade com o processo de desenvolvimento

1,5

F2 Presença de Analista Experiente 0,5

F3 Experiência da equipe em sistemas semelhantes

0,5

F4 Experiência em Orientação a Objetos 1

F5 Motivação 1

F6 Estabilidade dos requisitos 2

Fator Descrição Peso

F7 Estagiários ou funcionários em tempo parcial

-1

F8 Domínio da tecnologia e configuração do ambiente

-1,5

Fatores queauxiliam o

projeto

Fatores queprejudicamo projeto

(Parei aqui) Fatores AmbientaisFamiliaridade com o processo de

desenvolvimento

Experiência da equipe com o processo/método utilizado para desenvolvimento do projeto.

• 0 – Sem conhecimento• 1 – Conhecimento teórico• 2 a 3 – Um ou mais membros com

alguma experiência• 4 a 5 - De metade a todos os

membros com experiência

Fatores AmbientaisPresença de Analista Experinte

Presença de analista experiente na liderançada equipe de desenvolvimento

• 0 - Líder novato• 1 a 2 - Experiência em poucos projetos• 2 a 3 - Experiência de pelo menos 2

anos em projetos variados• 4 a 5 - Experiência de, no mínimo, 3

anos em projetos variados

Fatores AmbientaisExperiência da equipe em sistemas

semelhantes

Indica o grau de experiência da equipe emsistemas semelhantes ou em sistemas variados

• Pontue 0 quando todos os membros da equipe são novatos

• Pontue de 1 a 4 de acordo com o percentual de equipe que possui pelo menos dois anos de experiência

• Pontue 5 quando todos da equipe tem mais de dois anos de experiência

Fatores AmbientaisExperiência da equipe em Orientação a

Objetos

Experiência da equipe com análise e projeto OO, modelagem de casos de uso,

classes e componentes

• Considere o tempo médio de experiência da equipe

● Pontue como 0 para nenhuma experiência

● Pontue como 5 se todos tiverem pelo menos 2 anos de experiência com OO

Fatores AmbientaisMotivação da Equipe

Mede o grau de envolvimento da equipecom o projeto

• Considere o grau de envolvimento da equipe com o projeto:

● Pontue 0 para uma equipe pouco envolvida● Pontue 5 para uma equipe totalmente

envolvida com o projeto

• Leve em consideração a existência de atividades paralelas que tirem o envolvimento da equipe

Fatores AmbientaisEstabilidade dos Requisitos

Mede o grau de mudança de requisitos e inseguranças sobre o

significado dos requerimentos.

• 0 - Requisitos instáveis com mudanças frequentes

• 1 a 2 – Requisitos instáveis com mudanças ao longo do desenvolvimento

• 3 a 4 – Maioria dos requisitos estáveis, poucas mudanças

• 5 - Requisitos estáveis ao longo do desenvolvimento

Fatores AmbientaisPresença de estagiários desenvolvedores em meio

período

Mede a estabilidade da equipe e a presençade desenvolvedores em meio período

• 0 - Não tem membro com dedicação parcial• 1 a 2 - Poucos membros (20%) trabalham em

período parcial• 3 a 4 - A metade dos membros da equipe

trabalham em período parcial• 5 - Toda os membros da equipe trabalham em

período parcial

Fatores AmbientaisDomínio da tecnologia e configuração do

ambiente

Experiência com ferramentas primárias de desenvolvimento e com a linguagem de

programação escolhida• 0 - Todos os membros da equipe são programadores experientes• 1 - A maioria dos membros da equipe possuem mais de 2 anos de

experiência• 2 - Todos os membros tem mais de 1 1⁄2 ano de experiência• 3 - A maioria da equipe tem mais de 1 ano de experiência• 4 - poucos membros da equipe tem alguma experiência (1 ano). Os outros

são novatos.• 5 - Todos os membros da equipe são novatos.

Fatores AmbientaisExemplo

Cálculo dos Pontos de Função Ajustados

ucp = uucp * tcf * acf

ucp = Pontos por casos de uso

uucp = Pontos por casos de uso não ajustados = 44

tcf = Fator de complexidade técnica total = 0,71

taf = Fator de complexidade ambiental total 0,755

Ucp = 44 * 0,71 * 0,755 = 23,58

Cálculo do Esforço

Supondo 20 horas de trabalho por UCP

Supondo uma margem de erro de 25%

Estimativa otimista: 15 horas por UCP

Estimativa pessimista: 25 horas por UCP

O sistema mede 23,58 UCP


Estimativa Horas/UCP Horas Totais

Otimista 15 353,7

Média 20 471,6

Pessimista 25 589,5


Atividade 04

• Calcule os UCPs ajustados para os sistemas Videolocadora e Datacar

• Faça as considerações necessárias quanto aos fatores técnicos e ao tamanho da equipe

A técnica de Schneider e Winters para cálculo do tempo

Quantidade de fatores técnicos entre T1 e T6 que receberam nível de influência maior ou igual a 3ntf

Quantidade de fatores ambientais entre E7 e E8 que receberam nível de influência menor que 3nef

Resultado = ntf + nef

A técnica de Schneider e Winters para cálculo do tempo - Exemplo

Quantidade de fatores técnicos entre T1 e T6 que receberam nível de influência maior ou igual a 3ntf

Fator Definição Peso Valor Atribuído

Total

T1 Sistema distribuído 2 0 0

T2 Performance (Tempo de Resposta)

1 1 1

T3 Usabilidade 1 2 2

T4 Complexidade de processamento 1 0 0

T5 Exigência de Reusabilidade 1 3 3

T6 Facilidade de instalação 0,5 1 0,5

ntf = 1

A técnica de Schneider e Winters para cálculo do tempo - Exemplo

Quantidade de fatores ambientais entre E7 e E8 que receberam nível de influência menor que 3nef

Fator Descrição Peso Atribuído Valor

F7 Colaboradores em meio período -1 5 -5

F8 Dificuldade da equipe em relação às tecnologias utilizadas

-1 0 -0

nef = 1

A técnica de Schneider e Winters para cálculo do tempo Exemplo

Resultado = 1 + 1 = 2

Resultado = ntf + nef

nef = 1

ntf = 1

A técnica de Schneider e Winters para cálculo do tempo

20 horas por UCP

28 horas por UCP

Horas por UCP

0 a 2

3 a 4

Resultado

36 horas por UCP(risco para o projeto)5 ou mais


Estimativa Horas/UCP Horas Totais

Schneider & Winters 20 471,6


Cálculo do Tempo

Esforço = 471,6 horas


Equipe de 02 pessoas

06 horas diárias de trabalho

Total de horas diárias = 02 * 06 = 12 horas

Dias de trabalho = 471,6 / 12 = 40 dias úteis

40 dias / 5 dias por semana = 8 semanas

Atividade 05

• Calcule o tempo necessário ao desenvolvimento dos sistemas DATACAR e Videolocadora, utilizando a técnica de Schneider & Winters.

Metricas de Software 2 - Pontos Por Casos de Uso

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