Metrologia Química 2017.odp [Só de leitura] · 20/03/2017 3 2 HgO 2Hg + O2 Nada se ganha, nada se...

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20/03/2017 1 1 2 Petrus Nonius: 1502 —1578

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Petrus Nonius: 1502 —1578

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2 HgO 2Hg + O2

Nada se ganha, nada se perde, tudo se transforma

Lei de conservação da massa

Antoine Laurent de Lavoisier, 1743-1794

" Apenas levou uns segundos a tirarem-lhe a cabeça, e, talvez, um século não seja o tempo suficiente para aparecer outra cabeça como a dele (A. Lavoisier).

Joseph-Louis Lagrange, 1736-1813

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9‐12 Novembro 2014  Serra Negra‐ SP‐ Brasil 7

20/03/2017 8http://www.bipm.org

www.ipq.pt

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Introdução à

Metrologia Química

Construção de uma sólida infraestrutura de 

medições químicas

© European Communities, 2003‐ 2007

12 MiC‐2Novembro de 2014

© European Communities, 2003‐ 2007

• Executantes de  medições que

‐ Se projectam para fora do laboratório (ex: bases de dados conjuntas/comuns)

‐ Atravessam fronteiras (ex: comércio)

‐ São usadas em contextos legais (ex: controlo do laboratório e organismos oficiais)

• Vendedores (ou candidatos a) de serviços de medição

• Agentes de Ensino de profissionais destas áreas

• Auditores técnicos (ex: 17025)

Este curso é destinado a...

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13 MiC‐2Novembro de 2014

© European Communities, 2003‐ 2007

Sumário 

• Mostrar a sua importância

• Como pode ser implementada

Definir: Uma linguagem comum

Procedimentos comuns

• Evidenciar a relevância na melhoria da qualidade das medições

‐ O que é a Metrologia Química?‐ Por que é necessária?‐ Quais são as diferenças para a Metrologia Física?

A nova abordagem global do CIPM‐MRA:foco na metrologia & na integração

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© European Communities, 2003‐ 2007

Metrologia = Ciência da Medição

Trata de fazer compreender o processo de medição

(não de  como medir com a menor incerteza possível) )

O que é a Metrologia?

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© European Communities, 2003‐ 2007

As sociedades modernas utilizam medições 

• em tecnologia

• em trocas comerciais

• no estabelecimento de regulamentos

(cerca de 40% das Directivas Europeias envolvem medições)

A Metrologia é importante 

e a Comissão Europeia promove‐a!

Por que é necessária?

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© European Communities, 2003‐ 2007

Abordagem da Química Analítica

Tradicional                 Metrológica

Alguns princípios:• mantêm‐se…• são melhorados!• são modificados!

A Abordagem Metrológica

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Algumas “crenças”vulgares

� O meu resultado está correcto, mas não preciso de provar porquê

� Não é necessário afirmar & demonstrar a rastreabilidade

� Não é possível escrever uma equação modelo

� Não é possível usar uma base comum para estimativa de  incertezas

� Quanto mais pequeno for o número sob “ ± ”melhor é o  meu laboratório

� Faço assim há muito e sei muito bem como fazer!

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Algumas ideias-base em Metrologia

Informação limitada: “a Verdade” só existe em teoria, pois apenas pode ser aproximada

• Realismo: faça‐se como se fizer nunca estará perfeito

Transparência: registe‐se tudo com clareza, sem deixar nada de fora

Revisão crítica: nunca se verão problemas se não se olhar de forma crítica

Linguagem e práticas normalizadas/unificadas entredisciplinas & sectores

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A Metrologia nas diferentes áreas da Ciência

Física

Química

Bioquímica

Biologia

O que é que se está a tentar medir?Qual é a Mensuranda?

Século XXI

Nutrição

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© European Communities, 2003‐ 2007

Metrologia, uma visão unificada

• Incerteza � exprime  confiança intrínseca no resultado

• ISO‐GUM � a forma corrente de avaliar a incerteza

• Vocabulário de Metrologia, VIM � Terminologia Unificada 

Os laboratórios dão os resultados aos Clientes

Resultado= valor ± incerteza

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© European Communities, 2003‐ 2007

Metrologia Química

É suficiente rastrear as medições a algum padrão de medição local

Cada sector decide como exprimir a confiança

A repetição de medições dá toda a informação necessária

Explicitar, estabelecer e demonstrar a rastreabilidade

Incerteza GUM � abordagem normalizada entre sectores

A repetição de medições só dá parte da informação necessária 

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Metrologia Química

1. Está relacionada com os fundamentos da Química 

Analítica

2. É necessária para obter resultados de medições de boa 

qualidade 

3. É da responsabilidade do laboratório que executa  

medições

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Metrologia Física/MiP vs.Química/MiC

MiP : Assenta geralmente em medições directas� na grande maioria “independente da amostra” (comprimento, massa, 

temperatura,…)

MiC : Vários factores afectam a qualidade dos  resultados �fortemente “dependentes da amostra”

Concentração de Cádmio em…

água do marsolossanguecomida de bebés

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© European Communities, 2003‐ 2007

Metrologia Física/MiP vs.Química/MiC

MiP : Medição=comparação de  uma quantidade (ex: temperatura) � relacioná‐la com uma unidade (ex: K) Maior impacto : 

calibração (equipamento)

MiC : Medição química=comparação da quantidade de um analito (ex: [DDT] em leite) � relacioná‐la com uma unidade (ex: mol/kg; mg/kg)Maior impacto: amostragem, extracção de DDT, soluções de calibração, digestão da matriz, e… calibração (equipamento)

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Glossário Básico

“Medição”: determinação de um valor de uma quantidade

“Mensuranda”: o que se tenta medir

“Analito”: o composto, ou a espécie que se mede

“Modelo”: a equação usada para calcular o resultado final (usa‐se sempre uma!)

Este modelo é uma descrição aproximada da realidade

A definição completa destes termos pode ser encontrada no VIM 3. 2007

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Termos correntes

Grandeza Analito Mensuranda Unidade Referência determinada

Fracção mássica w DDT w(DDT) no solo ng/kg SI

Concentração c Pb c(Pb) em água residual ng/L SI

Contagem E. Coli Número de E. Coli por unidade de superfície m-2 SI

Actividade amilase A(amilase) Katal SI

pH Iões H+ a(H3O+) em água

residual

unidades de pH Escala de pH

Dureza da água CaCO3 Concentração

CaCO3 Grau Escala da

dureza da água Número de

octanas Número de octanas Nº de octanas

Escala do número de octanas

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Uma medição química envolve...

Preparação da amostra no laboratório (sub‐amostragem, digestão, pré‐concentração,   separação, diluição,…)

Calibração

Medição (Instrumental)

Avaliação crítica dos resultados

Apresentação dos resultados: valor ± incerteza

Tenha os cuidados adequados de armazenamento e manipulação da amostra !

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A qualidade dos resultados de medições químicas na actualidade

Uma afirmação não é uma prova! 

Não olhar só para o sistema & processo (ex: gestão de qualidade de um sistema, normas escritas); mas também para os RESULTADOS

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… alguns conceitos simplistas no percurso para resultados de 

medições com  melhor qualidade!

• …se se tem um sistema de gestão de qualidade no laboratório, os resultados têm automaticamentemelhor qualidade… 

• se se têm procedimentos escritos, os resultados têm automaticamentemelhor qualidade… 

• se se usa um Material de Referência Certificado/CRM, os resultados têm automaticamentemelhor qualidade… 

Conclusões ERRADAS

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Directiva EC 2001/22Regulamento EC 2676/90Regulamento EC 466/2001 

� Valor limite de  0,2 mg Pb /kg

Concentração de chumbo em vinho (IMEP-16)

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13.6

16.3

19.0

21.7

24.5

27.2

29.9

32.6

35.3

38.1

40.8

-50

-40

-30

-20

-10

0

10

20

30

40

50

Pb amount content

Results from all participants

IMEP- 16: Pb in wine

Certified value : 27.18 ± 0.25 µg·L-1 [U=k·uc (k=2)]

5 'less than' values

11 valuesbelow -50%

28 valuesabove 50%

±50%

Concentração de chumbo em vinho (IMEP-16)

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© European Communities, 2003‐ 2007

13,6

16,3

19,0

21,7

24,5

27,2

29,9

32,6

35,3

38,1

40,8

c

µg

·L-1

-50

-40

-30

-20

-10

0

10

20

30

40

50

De

via

tio

n f

rom

th

e c

ert

ifie

d v

alu

e in

%

Experienced (self-declaration)

Less/non experienced (self-declaration)

No statem ent

Pb

IM EP- 16: Pb in w ine

Certified value : 27.18 ± 0.33 µg·L-1 [U =k ·uc (k =2)]

E xp er ien ce d 7

Less/n on ex perie nc ed 3

N o sta tem en t 1

V a lue s b e lo w -50 %

E xper ien ce d 14

Le ss/n on ex p erien c e d 11

N o sta tem en t 3

V alu es ab ove 50 %

E xp er ience d 4

L ess/no n e x p erien c e d 1

N o sta tem en t

'L ess th an' va lue

Experientes – Não Experientes

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33 MiC‐2Novembro de 2014 

© European Communities, 2003‐ 2007

13.6

16.3

19.0

21.7

24.5

27.2

29.9

32.6

35.3

38.1

40.8

c

µg

·L-1

-50

-40

-30

-20

-10

0

10

20

30

40

50

Dev

iati

on

fro

m t

he

cert

ifie

d v

alu

e in

%

EN45000 and/or ISO25

Other quality m anagem ent system

No quality m anagem ent system or no info

Pb

IMEP- 16: Pb in w ine

Certified value : 27.18 ± 0.33 µg·L-1 [U =k ·uc (k =2)]

Q uality man agement

system

Valu es b elo w -50%

EN 45000, ISO25 8

Other 1

N one or no info 2

Q uality man agement

system

Valu es ab ove 50%

EN 45000, ISO25 13

Other 4

N one or no info 11

Q uality man agem en t

system

'L ess th an ' va lu e

EN 45000, ISO 25 3

Other 2

Com - SemSistema de Qualidade

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© European Communities, 2003‐ 2007

13.59

16.31

19.03

21.74

24.46

27.18

29.90

32.62

35.33

38.05

40.77

-50

-40

-30

-20

-10

0

10

20

30

40

50

EA T * ET -AA S F -A A S ICP -ES IC P -M S ID M S O TH E RP b

IM EP- 16: Pb in w ine

C ertified value : 27 .18 ± 0 .25 µg·L-1

[U =k·u c (k =2)]

* E lectrochem ical ana ly tica l techn iques

Results from all partic ipants according to analytical techn iques used.

A nalytica l tech niqu e

V alu es b elow -50%

E A T * 1

E T -A A S 6

F -A A S 1

IC P -MS 1

None g ive n 1

O TH E R 1

A nalytical tech niqu e

V alu es ab ove 50%

E A T * 3

E T -A A S 11

F -A A S 2

IC P -E S 7

None g iven 2

O TH E R 3

A nalytica l tech niqu e

'L ess than '

va lues

ET -A A S 1

F -A A S 4

Dependência da técnica analítica utilizada?

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© European Communities, 2003‐ 2007

13.59

16.31

19.03

21.74

24.46

27.18

29.90

32.62

35.33

38.05

40.77

c

µg

·L-1

-50

-40

-30

-20

-10

0

10

20

30

40

50

Dev

iati

on

fro

m t

he

cert

ifie

d v

alu

e in

%

Use of an official m ethod

No use of an offic ia l m ethod

No inform ation

Pb

IM EP- 16: Pb in w ine

C ertified value : 27.18 ± 0.33 µg·L -1 [U =k·u c (k =2)]

U se o f an off ici al m ethod 3

N o use of an of f icial method 7

N o info 1

Values b elo w -50%

N o use o f an o f f icia l me thod 5

'L ess th an' va lue

U se o f an off ici al m ethod 6

N o use of an of f icial method 21

N o info 1

Valu es ab ove 50%

Com-SemProcedimento Oficial Escrito

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© European Communities, 2003‐ 2007

Alguns conceitos melhores...

• Há coisas básicas que se aplicam a toda e qualquer medição (incluindo as medições químicas) 

• Isto tem consequência na forma como os cientistas se organizam (de preferência NÃO por níveis sectoriais)

• Um laboratório também necessita de agir “em bloco”, como uma organização

• Nada se sobrepõe à evidência experimental para substanciar uma afirmação de competência

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© European Communities, 2003‐ 2007

Requisitos de Gestão

• Controlo de documentos

• Controlo de Registos

• Recepção de equipamento

• Responsabilização

• Funcionários com formação/competência

• Procedimentos validados

• Utilização de CRM

• Balanço de incertezas

• Calibração de instrumentos

• Rastreabilidade de resultados

• Comparações Inter‐Laboratoriais

Requisitos Técnicos

ISO/IEC 17025

38 MiC‐2Novembro de 2014 

© European Communities, 2003‐ 2007

A “culinária” da Metrologia

Escolher o sistema de medição correcto, adoptar um procedimento validado  e demonstrá‐lo/confirmá‐lo 

Descrever correctamente o sistema de medição  (lei/equação analítica)

Indicar a referência a que os resultados são rastreáveis e demonstrar como o são

Avaliar a incerteza dos resultados 

Escolher os CRM  adequados e usá‐los de forma apropriada

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Metrologia : incidindo de novo nas competências básicas da medição!

• Iniciativa mundial das organizações metrológicas

• Observando a Convenção do Metro 

• Abordagem global: implementação de um sistema geral (em vez de sector‐a‐sector !)

A nova abordagem global

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© European Communities, 2003‐ 2007

Convenção do Metro

1875Tratado Diplomático

CGPM

CIPM

Comissões Consultivas 

BIPM

Governos

OrganizaçõesInternacionais

LaboratóriosNacionais

Organização de medições à escala internacional

A nova abordagem global

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© European Communities, 2003‐ 2007

‘uma vez medidos,todos os resultados de medições são

aceites em qualquer lado”

O Acordo de Reconhecimento Mútuo (MRA)

Os países industrializados acordaram

[assinado na CIPM, Paris  (Outubro 1999)]

Fácil de dizer, difícil de fazer

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Download fromwww.bipm.fr

Mutual recognitionof national measurement standards

and of calibration and measurement certificatesissued by national metrology institutes

Paris, 14 October 1999

Comité international des poids et mesures

Bureau Organisationinternational intergouvernementaledes poids de la Conventionet mesure du Mètre

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© European Communities, 2003‐ 2007

http://www.bipm.fr/enus/8_Key_Comparisons/welcome2.html

Acordo de Reconhecimento Mútuo(MRA)Base de dados de comparações‐chave JRCB e BIPM

Num encontro em Paris a 14 de Outubro de 1999, os directores dos institutosmetrológicos nacionais (NMI) de 33 Estados Membros da Convenção do Metro erepresentantes de duas organizações internacionais assinaram o Acordo deReconhecimento Mútuo(MRA) de padrões nacionais de medição e de certificados decalibração e medição emitidos pelos institutos metrológicos nacionais.

Este Acordo de Reconhecimento Mútuo é uma resposta à necessidade crescente deum esquema transparente e compreensivo para dar aos utilisadores informaçãoquantitativa credível sobre a comparabilidade dos serviços metrológicos nacionais epara fornecer uma base técnica para um acordo mais amplo negociado para ocomércio internacional e questões de regulamentação.

Actualmente (2007) o CIPM MRA foi assinado por representantes de 67 institutos –de 45EstadosMembros, 20 Associados da CGPM e 2 organizações internacionais–e cobre ainda mais 115 institutosdesignados pelas instituições signatárias.

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© European Communities, 2003‐ 2007

Organizações Metrológicas

Fornecedores de produtos “já prontos” para a disseminação da rastreabilidade (ex: o valor atribuído a um material de referência certificado, CRM ou a uma medição de referência)

Redes organizadas (ex: www.euromet.org)(podem ser contactadas para informações)

Transparência: necessidade de documentar e demonstrar a capacidade para a execução da medição)

– Institutos Nacionais de Medições (e os seus parceiros em medições químicas)

– Organização  Metrológica Regional(EURAMET, SIM, APMP …)

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O Desafio: INTEGRAÇÃOMETROLOGIA

PROCEDIMENTOS ESCRITOS

ACREDITAÇÃOENSINO

GARANTIA DE QUALIDADE

BIPM EURAMET/EURACHEM

CEN

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Copyright notice© European Communities, 2003-2007

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