micro e macro economia
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Freelancers abrem espaço nas grandes empresas
Petrolina2013
JOÃOZITO LIANDRO DE OLIVEIRA
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADOCURSO DE ADMINISTRAÇÃO
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
Petrolina2013
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
Trabalho Interdisciplinar Individual apresentado ao Curso de Administração da Universidade Norte do Paraná, como requisito parcial de aprovação nas disciplinas: Microeconomia e Macroeconomia; Métodos Quantitativos; Ética, Política e Sociedade e Seminário Interdisciplinar II.
Professores (as) orientadores (as):
Profª. Regina MalassiseProf. Marcelo ViegasProf. Wilson SanchesProfª Marcia BastosProf. Henry Nonaka
JOÃOZITO LIANDRO DE OLIVEIRA
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO................................................................................................ 3
2. MICROECONOMIA E MACROECONOMIA................................................... 4
2.1 INFLAÇÃO..................................................................................................... 4
2.2 TAXA DE JUROS 4
2.3 TAXA DE CÂMBIO 4
3. MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTÃO EMPRESARIAL... 5
3.1 MEDIDAS DESCRITIVAS 5
3.1.1 MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL 5
3.1.2 MEDIDAS DE DISPERSÃO 5
3.1.3 TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM PROBABILÍSTICA 6
3.2 NÚMEROS-ÍNDICES 6
3.3 DEFLAÇÃO DE DADOS 7
4. ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE 7
4.1 ESTRATÉGIAS PARA CONQUISTAR O PÚBLICO 8
4.2 ESTRATÉGIAS PARA MANTER UMA GESTÃO ÉTICA NAS
ORGANIZAÇÕES
8
3. CONCLUSÃO.................................................................................................. 10
REFERÊNCIAS................................................................................................... 11
1. INTRODUÇÃO
A cidadania é o conjunto de direitos e deveres sociais de um indivíduo em
relação à coletividade. Em um mundo cada vez mais violento e desigual, estabelecer
quais são as regras de convivência em sociedade é de suma importância para
estabelecermos uma nova noção de justiça e igualdade, que garanta um mínimo de
bem estar para todos (FABIÃO, 2008).
Falar em economia, política, ética, sociedade e todos os aspectos que norteiam
a coletividade é sempre um desafio, afinal, polêmica e divergências estão sempre
intensamente correlacionadas com os sistemas econômico e político, principalmente
no Brasil.
Em seu sentido histórico inovador de oposição ao Estado Absolutista, o Estado
Moderno constrói-se sobre os princípios da liberdade e da igualdade, filtrados pela
percepção de mundo e as hierarquias das sociedades européias em que desponta.
Deste processo sobressai a democracia, após percalços e contradições, como um
seu atributo constituinte e com pretensão de universalidade. Não há Estado atual
que não a reivindique, mesmo não sendo da característica principal de suas
instituições a prática democrática, e mesmo considerando que esta sofre por vezes
grandes abalos e precária continuidade, à baila dos interesses de facções
hegemônicas na sociedade. A promessa do desaparecimento do “poder invisível”
parece assim estar longe de concretizar-se (ALBUQUERQUE, 2005).
Por outro lado, a economia latente no Brasil está cada dia mais forte e sólida,
devido ao grande avanço tecnológico que permite ao país crescer cada vez mais em
desenvolvimento e cidadania. Atividades como agropecuária e exportações
contribuem fortemente para o crescimento do PIB, que acelera o crescimento e o
alargamento financeiro do país.
O presente trabalho visa explicar em poucas palavras, as principais
características dos aspectos políticos e econômicos vigentes, a fim de estreitar os
conhecimentos sobre o que foi estudado, corroborando os princípios e fundamentos
adquiridos de modo a definir um conceito consistente do que se explorou,
dinamizando opiniões e correlacionando acepções.
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2. MICROECONOMIA E MACROECONOMIA
2.1 INFLAÇÃO
A inflação, conceito econômico que representa o aumento de preços dos
produtos num determinado país ou região, durante um período, é causada pela
deficiência nos números de oferta e procura e pode acarretar grande defasagem no
sistema econômico de um país. Em 09 de setembro de 2013, o programa Bom Dia
Brasil veiculou a seguinte notícia: “A inflação voltou a subir em agosto. O IPCA
registrou alta de 0,24%. Os preços dos alimentos, especialmente, aceleraram.
Em Fortaleza, até a comidinha caseira ficou mais cara em agosto. No ano, a
alta já chega a 5%. Esses gastos com alimentação em casa representam hoje 24%
do orçamento das famílias em Fortaleza, contra a média nacional, que é de 16%.
Um dos produtos que subiram de preço foi o pão, por causa da alta do dólar, e
também o leite, que o Ceará está produzindo menos por causa da seca.” Isso
mostra que não só os problemas econômicos do país, como também os problemas
na produção de alguns produtos podem ocasionar um aumento exorbitante da
inflação.
2.2 TAXA DE JUROS
Segundo Sobrinho (1981, p. 77), “a taxa de juros pode ser definida como a
relação entre os juros pagos (ou recebidos) no final do período e o capital
inicialmente tomado ou aplicado.” Como cita Cláudio Gonçalves dos Santos,
economista e diretor da Planning: “A taxa de juros tem sido tema freqüente do
debate econômico e político no Brasil há muitos anos. Tratado de forma superficial
por alguns, o tema é comumente abordado nas campanhas para Presidência da
República, porém, deixado de lado, logo após o término de cada campanha
eleitoral.” Observa-se que esse não é um assunto que é largamente discutido no
Brasil, apesar da necessidade existente da diminuição de tais taxas, que muitas
vezes chegam a ser abusivas.
2.3 TAXA DE CÂMBIO
De acordo com o Banco Central do Brasil:
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“Taxa de câmbio é o preço de uma moeda estrangeira medido em unidades ou frações (centavos) da moeda nacional. No Brasil, a moeda estrangeira mais negociada é o dólar dos Estados Unidos, fazendo com que a cotação comumente utilizada seja a dessa moeda. Assim, quando dizemos, por exemplo, que a taxa de câmbio é 1,80, significa que um dólar dos Estados Unidos custa R$ 1,80. A taxa de câmbio reflete, assim, o custo de uma moeda em relação à outra. As cotações apresentam taxas para a compra e para a venda da moeda, as quais são referenciadas do ponto de vista do agente autorizado a operar no mercado de câmbio pelo Banco Central.”
Em entrevista ao G1, Roberto Azevêdo afirmou: “Acho difícil uma taxa cambial
livremente oscilante. Acho que a taxa de câmbio é flutuante dentro de certos limites,
que são estabelecidos de governo a governo. A partir de determinado momento, os
governos agem.” Isso significa dizer que cada país deve adequar a sua taxa de
câmbio a limites que acha mais razoáveis. Sendo a oscilação cambial um assunto
importante, cabe ao governo lidar com essas oscilações.
3. MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTÃO EMPRESARIAL
3.1 MEDIDAS DESCRITIVAS
3.1.1 Medidas de Tendência Central
No ponto de Vista de Carvalhes (2009, p. 49) “Dentre as medidas de posição
mais importantes estão as medidas de tendência central, que recebem tal nome pelo
fato dos dados observados tenderem, em geral, a ser agrupar em torno dos valores
centrais”. Tomando por base o pensamento de Carvalhes, pode-se inferir que esta é
uma medida que busca descrever as características de um conjunto de dados,
identificando uma posição central dentro de tal conjunto.
As medidas de tendência central compreendem as medidas mais comuns, que
são a Média, a Mediana e a Moda. A média é a soma de todos os valores de um
grupo de dados, divida pelo número de dados. A Mediana é o valor que divide o
valor da distribuição de dados exatamente no meio e a Moda é o valor mais
freqüente dentro dos dados.
3.1.2 Medidas de Dispersão
Segundo a professora de estatística Tarciana Liberal, da UFPB, “as medidas
de dispersão são utilizadas para avaliar o grau de variabilidade, ou dispersão, dos
valores em torno da média.” Sendo assim, quando se aufere uma medida de
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dispersão, obtém-se também uma consideração a respeito de como são variáveis os
valores médios que norteiam a tese.
A variância, o desvio padrão e o coeficiente de variação são medidas de
dispersão utilizadas para calcular a dispersão existente nos valores médios. A
variância é uma medida de “variabilidade absoluta” e de difícil interpretação, o
desvio padrão é um conceito de “dispersão absoluta” e mais utilizado por se
expressar na mesma unidade de medida do conjunto de dados e o coeficiente de
variação é a relação entre o desvio padrão e a média do conjunto de dados, sendo
uma medida de “variabilidade relativa”.
3.1.3 Técnicas de Amostragem Probabilística
Uma amostra trata-se de um subconjunto do universo ou da população, por
meio do qual se estabelecem ou se estimam as características desse universo ou
população. Sendo que, uma população ou universo nada mais é do que um conjunto
de elementos que possuem determinadas características (MASSUKADO,
NAKATANI; 2009). Amostras selecionadas por probabilidade são aquelas em que a
extração dos componentes é feita por verossimilhanças conhecidas, não permitindo
assim ao pesquisador escolher por vontade própria os artefatos. As seleções são
feitas por meios não tendenciosos, como sorteio ou tabelas com números aleatórios
ou ainda números aleatórios gerados por computador, impossibilitando assim a
influência do investigador.
Merrill e Fox (1977) citam que ao delinear uma amostra por probabilidade, o
investigador pode determinar o tamanho da amostra necessário para obter um
determinado grau de exatidão na estimativa de um parâmetro. Além disso, há menos
oportunidade para os investigadores ou entrevistadores introduzirem vícios na coleta
de dados para a amostra, porque seu julgamento não entra no jogo na escolha dos
itens da amostra.
3.2 NÚMEROS-ÍNDICES
De uma forma simplificada, pode-se dizer que o índice ou número índice é um
quociente que expressa a variação relativa entre os valores de qualquer medida..
Quando trata-se de grandezas simples (um único item ou variável), o índice é
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chamado índice simples; por outro lado, quando pretende-se fazer comparações de
um conjunto de produtos ou serviços, faz-se referência ao que é chamado índice
sintético ou composto (FARIAS & LAURENCEL, 2005). Os números índices simples
podem ser chamados de relativos de base fixa ou relativos de ligação, os números
índices compostos propagam variações no preço, quantidade ou valor de um grupo
de itens.
Usados frequentemente por administradores, economistas e engenheiros, os
números-índices tornam presumível instituir comparações entre variações ocorridas
ao longo do tempo, diferenças entre lugares e diferenças entre categorias
semelhantes, tais como produtos, pessoas, organizações.
3.3 DEFLAÇÃO DE DADOS
Deflação é exatamente o contrário de inflação. Significa uma queda dos preços
para o consumidor, e difere da desinflação, que é uma desaceleração no aumento
dos preços. Entende-se diante disso que deflação está ligada a processos de
recessão econômica, e é determinada pelo índice geral dos preços, e não por um
produto isoladamente. No fato da economia brasileira, a deflação está geralmente
relacionada à queda da atividade econômica, que é refletida na perda de poder
aquisitivo da população. Ou seja, se as pessoas estão comprando pouco, os
comerciantes são obrigados a abaixar os preços. Vendem mais barato para não falir,
e assim têm menos lucro.
4. ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE
O pensamento político brasileiro, que está intimamente arraigado à um
neoliberalismo tardio, é, segundo Vieira (2001) “um conjunto de diretrizes elaboradas
por organismos internacionais que geram desigualdade e riqueza por competição”.
As teorias modernas da democracia inspiraram-se nas fontes clássicas, a partir
de onde buscaram construir uma identidade de princípios fundadores acerca da
realização plena do ideal democrático. Com o desenvolvimento do pensamento
político, os pensadores iluministas retomaram a esse debate com fundamento na
soberania do povo, embora nem sempre se chegue a conclusões alentadoras
acerca do viabilidade/capacidade do povo como legítimo detentor do processo de
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tomada de decisões. (ALBUQUERQUE, 2005)
Esse pensamento explica-se pelo caráter individualista possessivo
predominante, evidenciando uma aplicação formalista dos princípios de igualdade e
liberdade face à não abolição do antagonismo entre classes sociais. Instituía-se
assim o pensamento antidemocrático do liberalismo burguês, que entendia a
democracia apenas como um processo de tomada de decisões, chocando-se com o
pensamento da democracia como fim último para possibilitar ao indivíduo uma
autodeterminação política e a não exploração do homem pelo homem.
(ALBUQUERQUE, 2005)
4.1 ESTRATÉGIAS PARA CONQUISTAR O PÚBLICO
Nos dias de hoje elas vão de “promessas de campanha” à cargos políticos que
requerem mais do que “conhecimento no assunto”. Muitas dessas estratégias são
propostas pelos que se candidatam a ser ou estar em uma colocação de chefia sem
se quer analisar o que realmente é necessário para o cumprimento de tais
atividades.
Quando se diz que o Estado é uma entidade abstrata, não quer dizer que ele
não é real. Não há nada mais real do que o Estado. Frederico Nietsche disse que o
Estado é o mais frio dos monstros frios. Assim falava Zaratustra: eis o mais frio dos
monstros frios. Já vimos que isso não é verdade. É o homem o mais frio dos
monstros frios. Desde a Antiguidade Clássica, sabe-se que o homem não pode
atingir a sua plenitude, senão dentro do Estado. Os gregos não tinham, por exemplo,
a nossa concepção individual da liberdade, eles tinham a concepção social da
liberdade. A liberdade oposta ao Estado, segundo nós concebemos hoje, ou como
diz Carl Schmitt, a atitude crítica ou negativa do indivíduo em face do Estado, os
gregos não a compreendiam, porque eles só compreendiam o indivíduo fundido na
entidade estatal, onde ele realizava plenamente a sua personalidade (BITAR, 2013).
4.2 ESTRATEGIAS PARA MANTER UMA GESTÃO ÉTICA NAS ORGANIZAÇÕES
Constituições como a brasileira de 1988 dispõem de instrumentos
potencialmente democratizantes para uma maior participação do povo nas tomadas
de decisões, nos três âmbitos federativos: União, Estados e Municípios. Para uma
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melhor realização dos direitos fundamentais em cada localidade e delimitação
normativa da discórdia entre representantes e representados, deve-se procurar
“domesticar” a ambiguidade democrática, na atuação das instituições estatais por
sua efetiva fiscalização pelo povo soberano, resultando em um controle social
popular da atuação estatal, mas também como filosofia de vida coletiva que aponta
para realização do projeto de humanização compartilhada (ALBUQUERQUE, 2005).
Isso significa que a melhor estratégia que se pode adotar para a manutenção
de uma gestão ética e comprometida com os interesses sociais é a “fiscalização”. O
povo como soberano desta, por sua vez, deve fazer valer seu direito de escolher
temporalmente a quem seguir e quem instituir como condutor dessas estratégias,
tornando assim o estado não só uma “entidade” que administra o povo, mas um
setor social humanitário que prioriza o que há de mais necessário para o bem estar
daqueles que nele vivem e que dele dependem constantemente.
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5. CONCLUSÃO
Para Platão, como ele expôs detalhadamente no seu clássico sobre a política,
denominado "A Republica" (Politéia), uma extraordinária exposição sobre o estado
ideal, os regimes políticos existentes em qualquer época nada mais são senão
expressões dos caracteres (ethos) humanos. Assim, por exemplo, o gosto pela
ordem, pela hierarquia e tradição, sustenta a monarquia, enquanto o desejo de
pertencer a um grupo exclusivo e a tendência de só a ele favorecer gera a
oligarquia. Por outro lado, a inclinação egoísta que alguns têm à enriquecer e à
amealhar tesouros é a base do regime timocrático, enquanto o pulsar do sentimento
de fraternidade, igualdade e solidariedade.
Um sistema é sempre um conjunto de elementos articulados entre si de forma
a constituir um todo. Essa articulação ou coordenação dos elementos obedece a
uma lógica, que é a da sobrevivência, quando se trata de sistema vivo. Quando se
trata de um sistema social, o objetivo mínimo é igualmente a sobrevivência, ou a
segurança, mas como e formado de agentes racionais dotados de vontade, há um
objetivo econômico adicional: o bem-estar. Esta afirmação não e arbitraria: com o
trabalho, que é o elemento básico de qualquer sistema econômico, o homem visa
melhorar seu padrão de vida. Quando, finalmente, se trata de um sistema social
dotado de um Estado moderno e democrático, ou seja, dotado de um instrumento de
ação coletiva, o bem-estar deixa de ser um objetivo implícito e passa a ser explicito
(PEREIRA, 2005).
Diante do exposto, portanto, pode-se afirmar que ainda se fazem necessárias
muitas pesquisas e projetos econômicos que visem estabilizar a economia brasileira,
bem como expandir a possibilidade de adequações e melhorias para que haja um
ascendente alargamento não só na economia, mas em todos os aspectos políticos e
econômicos que imperam no país, permitindo avanços e tornando a política e a
economia brasileiras mais acessíveis aos cidadãos de bem e mais sociáveis a todos
quanto expressarem seu desejo de participação enquanto mantenedores da ordem
pública.
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REFERÊNCIAS
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TAXCAMFAQ. Acesso em 02 de outubro de 2013.
BITAR, Orlando. CONCEITO DE ESTADO. INSTITUCIONALIZAÇÃO DO PODER.
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CARVALHAES, Frederico Gomes. MÓDULO DE: ESTATÍSTICA. ESAB – Escola
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FABIÃO, Maurício França. CIDADANIA CORPORATIVA: A GESTÃO DA ÉTICA
NAS EMPRESAS. Socialtec, 2008. Disponível em:
http://www.socialtec.org.br/index.php?
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nas-empresas&catid=25:responsabilidade-social&Itemid=2. Acesso em: 02 de
outubro de 2013.
FARIAS, Ana Maria Lima de; LAURENCEL, Luiz da Costa. NÚMEROS ÍNDICES.
Universidade Fluminense. Niterói, 2005. Disponível em:
http://www.uff.br/ieeanamariafarias/numerosindices.pdf. Acesso em: 02 de outubro
de 2013.
MASSUKADO, NAKATANI, M. S. MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA EM
TURISMO: AMOSTRAGEM. Universidade Federal do Espírito Santo. Jerônimo
Monteiro, 2012.
MERRILL, W. C.; FOX, K. A. ESTATÍSTICA ECONÔMICA: Uma Introdução. São
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OGDEN, James R.; CRESCITELLI, Edson. COMUNICAÇÃO INTEGRADA DE
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Bacellar. 2.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
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PEREIRA, Luiz Carlos Bresser. O SISTEMA ECONÔMICO BRASILEIRO.
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http://www.bresserpereira.org.br/Works/SmallPapers/5.SistemaEconomicoBrasileiro-
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SHIMP, Terence. Comunicação Integrada de Marketing: propaganda e
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SOBRINHO, José Dutra Vieira. TAXA DE JUROS: NOMINAL, EFETIVA OU REAL?
– Revista de Administração de Empresas (21). Rio de Janeiro: 1981.
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