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    FIGURA COMPLEXA DE REY TESTE da FIGURA COMPLEXA de REY

    Andr Rey (psiclogo suio)

    Dcada de 40

    Objectivo: Testar a organizao perceptiva e a memria visual

    em sujeitos (adultos) com leses cerebrais.

    DESCRIO

    Ausncia de significadoevidente

    Fcil realizao grfica Estrutura de conjunto

    suficientemente complexa de

    forma a exigir uma actividadede anlise e organizao

    40 segmentos compreende vrias figuras

    geomtricas (rectngulo, crculo,quadrado, tringulo, losango)

    combina segmentos de linhas rectas(horizontais, verticais, oblquas) que secruzam entre si

    O QUE AVALIA

    Organizao Visuo-Espacial Organizao Perceptiva

    Aptido Visuo-Espacial Construtiva Memria Visual Ateno Planificao (cf. Funes Executivas) Resoluo de Problemas Funo Motora

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    Materiais necessrios

    Manual

    Carto-Estmulo

    Folhas em Branco

    Cronmetro

    Lpis preto ou lpis/canetas de cor

    PROCEDIMENTOS

    1. Cpia da figura2. Evocao/memria imediata (imediatamente a

    seguir ou 3 minutos depois)

    3. Evocao/memria diferida(20 30 minutos depois da cpia)

    4. Reconhecimento(imediatamente aps o ensaio de reproduo de memria diferida, o

    sujeito deve assinalar as figuras que fazem parte do desenhocopiado)

    Instrues de aplicaoI Cpia

    Olhe para esta figura.Depois, apontar para a folha de resposta em branco,

    e dizer:

    Gostava que fizesse uma cpia desta figura,nesta folha de papel.Apontar, de novo, para o carto-estmulo, e dizer:

    Copie de modo a que eu perceba que foi estaa figura que desenhou. Faa o melhor quepuder.

    (RCFT & RT)

    Instrues de aplicaoII Evocao Imediata

    H pouco tempo pedi para copiar uma

    figura. Agora gostava que a desenhassede novo mas, desta vez, de memria.

    Apontar para a folha em branco, e dizer:

    Desenhe aqui a figura.

    (RCFT & RT)

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    Instrues de aplicaoIII Evocao Diferida

    H pouco tempo pedi para copiar umafigura. Agora gostava que a desenhassede novo, mas desta vez de memria.

    Apontar para a folha em branco, e dizer:Desenhe aqui a figura.

    (RCFT & RT)

    Instrues de aplicaoIV Reconhecimento

    Alguns dos desenhos impressos nestas pginas fazemparte da figura que, h pouco, pedi para desenhar.Faa um crculo volta das figuras que pertencem aogrande desenho que copiou. Cada uma destas figurasest na mesma posio do desenho completo original.So 4 pginas, e os desenhos esto numerados de 1 a24.

    Pode comear.(RCFT & RT)

    Sistemas de Administrao e Cotao (I) Meyers, J., & Meyers, K. (1995).

    Rey Complex Figure Test andRecognition Trial. Odessa, FL:Psychological AssessmentResources.

    Stern, R. A., Javorsky, D. J., Singer,E. A., Singer-Harris, N. G.,Somerville, J. A., Duke, L. M.,Thompson, J. A., & Kaplan, E.(1999). The Boston QualitativeScoring System for the Rey-Osterrieth Complex Figure. Odessa,FL: Psychological AssessmentResources.

    Bernstein, J., & Waber, D. (1996).Developmental scoring system forthe Rey-Osterrieth Complex Figure:Professional manual. Odessa, FL:Psychological AssessmentResources.

    Sistemas de Administrao e Cotao (II)

    - Idade

    - Gnero5 14454ROCF-DSS1996

    - Idade18 94433BQSS1999

    - Idade- Gnero

    - Educao

    18 89601RCFT & RT1995

    Variveis tidasem conta na

    estratificaoda amostra

    IdadesN

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    RCFT & RT(Nvel de Escolaridade: mdia=13.91 A.; dp=2.48 A.)

    1580 89

    NIDADE

    601TOTAL

    2375 79

    4970 74

    3365 69

    3160 64

    3055 59

    3450 54

    3545 49

    4240 44

    4335 39

    3830 34

    5325 29

    8720 24

    8818 19

    BQSS(Nvel de Escolaridade: mdia=13.8 A.; dp=2.9 A.; amp.=7-23 A.)

    433257176TOTAL

    68402880 94

    119635670 79

    106772960 69

    75462940 59

    65313418 39

    NFEMININOMASCULINOIDADE

    ROCF DSS(Nvel de Escolaridade: jardim infantil 8. ano de escolaridade)

    454

    45.055.04014

    46.753.36013

    44.155.95912

    63.636.44411

    45.254.84210

    47.452.638947.252.8538

    53.246.8477

    48.951.1476

    62.537.5245

    % Feminino% MasculinoNIDADE

    ENSAIOS

    I Cpia

    II Evocao (3)

    I Cpia

    II MemriaImediata(imediatamente aseguir cpia)

    III MemriaDiferida (20 30)

    I Cpia

    II MemriaImediata (3)

    III MemriaDiferida (20 30)

    I Cpia

    II MemriaImediata (3)

    III MemriaDiferida (30)

    IV Reconhecimento

    REY (1944)DSSBQSSRCFT & RT

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    CPIA

    Avalia o grau em que a cpia reflecte aexactido do modelo original

    Medida da aptido visuo-construtiva Exige anlise espacial Medida de planeamento

    ENSAIO DE MEMRIA IMEDIATA

    Avalia a quantidade de informao retidaaps um curto intervalo de tempo

    Reflecte a organizao visuo-espacial e amemria visual selectiva

    ENSAIO DE MEMRIA DIFERIDA

    Avalia a quantidade de informao retidaaps algum tempo

    Reflecte a organizao visuo-espacial e amemria visual selectiva

    Consolidao da memria a longo prazo

    Susceptibilidade interferncia

    ENSAIO DE RECONHECIMENTO

    Avalia a memria de reconhecimento para oselementos da figura complexa

    Avalia a aptido para utilizar pistas pararecuperar informao

    Avalia as contribuies relativas dos processosde codificao, armazenamento e recuperaopara o desempenho da memria

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    ENSAIO DE RECONHECIMENTOexemplos

    ANOTAES(aspectos organizacionais e sequenciais das reprodues do sujeito)

    5 ou 6 lpis de corREY

    5 canetas de feltro

    Desenhar ao mesmo tempo que a criana

    Fazer rplica do desenho da criana, linha por linha

    Outras anotaes apropriadas

    DSS

    4 a 6 marcadores

    Representao grficaBQSS

    Desenhar a produo do sujeito em simultneo

    O procedimento de alternncia dos marcadores coloridos no utilizadoRCFT & RT

    ANOTAESTempo de intervalo recomendado para

    mudana dos lpis de cor (DSS)

    30 por cor7. ano ou mais12 14 Anos

    45 por cor3. 6. ano8 11 Anos

    60 por corJ. Infantil 2. ano5 7 Anos IntervaloNvel EscolarIdade

    DADOS NORMATIVOSDISPONVEIS EM PORTUGAL

    Manual editado pela CEGOC (1988) N=220 5 15 A. (Nota: na faixa etria dos 15 anos foram includos

    sujeitos com idades superiores)

    Simes, M., Xavier, R. & Fonseca, C. (1997) N=372 6 A. 11 A.; 11 M. Foram tidas em conta as variveis:

    Idade Gnero Regio geogrfica e rea de residncia

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    Comparao entre as investigaes daCegoc (1988) e de Simes et al. (1997)

    (Cpia)

    27.3/28.226.5/26.725.1/24.521.4/20.417.1/18.411/16.1mdia6.9/7.78.1/4.39.5/4.78.5/4.76.4/5.37.0/4.9dp

    15/21.57/21.07/18.48/14.29/11.42/10.510

    23/25.323/24.319/22.015/16.912/15.04.5/12.425

    28/29.028/27.028/24.521/21.014/18.511/15.050

    32.5/32.032/29.832/28.027/24.021/21.615/18.575

    35/33.034/32.034/30.233/25.927/25.021/23.990

    11 anos10 anos9 anos8 anos7 anos6 anospercentis

    Comparao entre as investigaes daCegoc (1988) e de Simes et al. (1997)

    (Memria)

    15.9/17.012.5/15.010.5/13.67.3/11.67.1/10.64.5/8.5mdia8.5/5.47.0/5.98.5/5.06.8/4.04.6/4.04.2/3.1dp

    4/11.52/7.91/7.91/6.51/6.20/4.110

    6/13.57/11.03/10.52.5/8.003.5/7.51.5/6.525

    16/16.012/14.58/13.05/11.56/10.03/8.550

    22/21.518/19.115/16.59/14.59/13.05.5/10.575

    27/24.022/23.223/20.415/16.415/15.27/12.090

    11 anos10 anos9 anos8 anos7 anos6 anospercentis

    SISTEMAS DE COTAO

    COTAOCOTAO (Osterrieth, 1944; Taylor, 1959) A figura

    fraccionada em 18elementos.

    Cada elemento podeser cotado de 0 a 2pontos.

    Pontuaomxima=36p.

    0 p.irreconheccel ouausente

    bem situada 1 p.

    mal situada p.deformada ouincompleta, masreconhecvel

    bem situada 2 p.mal situada 1 p.

    correcta

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    COTAO Tipos de reproduesI . Const ruo sobre a armao

    Caracterstico do adulto, o sujeito comea o desenho pelo rectngulocentral que funciona como armao central

    II. Detalhes englobados na armao Tipo complementar Surge no grupo dos 6 A., e aumenta at aos 12A., para diminuir at

    idade adulta (O sujeito comea por um dos detalhes contguos ao rectngulo, ou traa

    o rectngulo incluindo nele alguns detalhes, utilizando o rectngulocomo a armao do seu desenho.)

    III. Contorno geral (sem diferenciar rectngulo central, contentor) Tipo complementar Diminui a part ir dos 6 A.

    IV. Justaposio de detalhes Reproduo predominante dos 5 aos 10 A.

    V. Detalhes sobre fundo confuso

    Predomina no grupo dos 4 A.VI. Reduo a um esquema familiar Surge raramente entre os 4-5 A., e desaparece aos 6 A. (casa, barco,

    peixe, boneco, etc.)VII. Garatujas

    . Im ossvel reconhecer ual uer dos elementos ou a forma lobal

    COTAO(Meyers & Meyers; FCFT & RT)

    COTAO(Meyers & Meyers; FCFT & RT)

    Cpia Evocao Evocao

    Imediata Diferida

    COTAO(Meyers & Meyers; FCFT & RT)

    Ensaio de Reconhecimento

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    COTAO(Bernstein & Waber; DSS-ROCF)

    Para cada uma das trs produes (Cpia, MemriaImediata e Diferida) o Developmental ScoringSystem avalia 4 parmetros:

    I. ORGANIZAOII. ESTILOIII. EXACTIDO

    IV. ERROS

    A capacidade de avaliar aspectos qualitativos dodesenho organizao e estilo distingue oDSS como um mtodo que avalia, no apenaso produto, mas tambm o processo.

    COTAO(Bernstein & Waber; DSS-ROCF)

    I - ORGANIZAO

    Reflecte a integridade estrutural ou a qualidade da organizao

    Quantificao da capacidade organizacional para materiaiscomplexos, visualmente apresentados

    Pontuao: 1-13 pontos Na Cpia so cotadas 24 caractersticas Na Memria Imediata e na Memria Diferida so cotadas 16

    caractersticas

    CARACTERSTICAS1. Alinhamentos

    2. Interseces

    (...)

    COTAO(Bernstein & Waber; DSS-ROCF)

    II - ESTILO

    Caracterizao da abordagem da criana figura (modo de execuo):

    I. Orientada pelas partes

    II. Intermdia

    III. Configuracional

    COTAO(Bernstein & Waber; DSS-ROCF)

    III - EXACTIDO

    Quantifica o nmero de elementos que so reproduzidos com exactido,independentemente da sua organizao ou do estilo

    cotada independentemente do nvel organizacional, estilo de abordagem edistoro de elementos

    o clculo dos segmentos da figura que esto representados na produo dosujeito

    Este resultado particularmente til para os ensaios de evocao onde aquantidade de informao evocada pode ser relevante

    Para facilitar a cotao, as caractersticas da figura esto organizadas em 4unidades estruturais bsicas:

    Resultado dos elementos estruturais: 1. Rectngulo base (12 segmentos) 2. Subestruturas principais (13 segmentos)

    Resultado dos elementos secundrios: 3. Estruturas exteriores (26 segmentos) 4. Detalhes internos (13 segmentos)

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    COTAO(Bernstein & Waber; DSS-ROCF)

    IV - ERROS

    4 tipos de distores: Rotao

    Perseverao

    Colocao Errada

    Convergncia

    Um elemento pode ser cotado como um erro

    mais do que uma vez

    Exemplos de erros de rotao

    Exemplo de um erro de perseveraoExemplo de um erro de colocao errada

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    Exemplos de erros de convergncia COTAO (Stern et al.; BQSS)

    Desenvolvido para captar dfices especficos no processo de reproduo daFCR.

    O sistema inclui 17 dimenses1, de acordo com as quais o desenho avaliado

    As dimenses do BQSS foram escolhidas com base numa srie deobservaes clnicas com um grande nmero de pacientes com perturbaesneurodesenvolvimentais focais e difusas, bem como na literatura relativa aofuncionamento visuo-construtivo, aprendizagem visuo-espacial e memria.

    Fornece vrios resultados cada um deles avaliando caractersticasqualitativas especficas da produo e dos processos empregues.

    1 Presena configurativa, Exactido configurativa, Presena da sub-unidade, Exactido da sub-unidade, Localizao da sub-unidade, Presena de detalhes, Localizao de detalhes,

    Fragmentao, Planeamento, Reduo do tamanho, Expanso vertical, Expanso horizontal,Rotao, Perseverao, Confabulao, Habilidade, Assimetria direita/esquerda.(NOTA: Todos os itens so cotados de 0 (pobre) a 4 (bom), excepo da Assimetria direita/esquerdaque cotada com nenhuma, direita ou esquerda)

    BQSS - Elementos configurativos BQSS - Sub-unidades

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    BQSS - DetalhesCOTAO (Stern et al.; BQSS)Descrio dos resultados para o BQSS

    O grau com que algumas representaes de cada um dos 6 elementos dedetalhe existe na produo, independentemente da qualidade dessasrepresentaes.

    6. Presena dedetalhes

    O grau com que cada uma das sub-unidades presentes est posicionada naregio adequada da figura .

    5. Localizaoda sub-unidade

    A qualidade de cada uma das sub-unidades presentes com base naperfeio da sub-unidade, exactido da localizao e orientao de cadauma das partes da sub-unidade, tamanho, proporo, etc.

    4. Exactido dasub-unidade

    O grau com que alguma representao de cada uma das 9 sub-unidadesexiste na produo, independentemente da qualidade dessasrepresentaes.

    3. Presena dasub-unidade

    A qualidade de cada um dos elementos configurativos presentes, com basena perfeio do elemento, exactido da localizao em relao aos outroselementos, tamanho, proporo, etc.

    2. Exactidoconfigurativa

    O grau com que algumas representaes dos seis elementos configurativos(isto , rectngulo, duas diagonais, duas linhas bissectrizes, tringulo dadireita) existem na produo, independentemente da qualidade destasrepresentaes.

    1. Presenaconfigurativa

    COTAO (Stern et al.; BQSS)Descrio dos resultados para o BQSS

    O grau com que cada um dos elementos de detalhe est posicionado naregio adequada da figura, especialmente em relao aos elementos daconfigurao.

    7. Localizaode detalhes

    O grau com que a figura foi expandida ao longo do eixo vertical, dotamanho original do estmulo (utilizando uma bitola/grelha transparentepara cotar).

    11. Expansovertical

    O grau em que a figura foi reduzida em relao ao tamanho original doestmulo (utilizando uma bitola/grelha transparente para cotar).

    10. Reduo dotamanho

    O sentido geral atribudo ao rectngulo configurativo; o grau com que oselementos configurativos so completados, antes de serem desenhados assub-unidade e os detalhes; e a conscincia da estrutura externa, dos limitesda pgina, e o centrar a figura na pgina.

    9. Planeamento

    O grau com que os elementos configurativos e a sub-unidade 1 sodesenhados como unidades completas (completadas com um nico traode caneta, ou antes de ser iniciada outra parte da figura) .

    8. Fragmentao

    COTAO (Stern et al.; BQSS)Descrio dos resultados para o BQSS

    O grau com que a figura foi expandida ao longo do eixo horizontal, dotamanho original do estmulo (utilizando uma bitola/grelha transparentepara cotar).

    12. Expansohorizontal

    O grau com que a totalidade da figura foi rodada na pgina (utilizandouma bitola/grelha transparente para cotar).

    13. Rotao

    Avaliar se a figura est desproporcionadamente distorcida ou se faltamdetalhes num dos lados (direito/esquerdo).

    17. Assimetriadireita/esquerda

    O grau de cuidado tido na realizao de uma produo cuidada, incluindoa extenso de linhas duplas ou rasuras, erros auto-corrigidos, linhascurvas ou trmulas.

    16. Cuidado(Neatness)

    A quantidade de adies figura que so estranhas figura-estmulo eno so reconhecveis como perseveraes.

    15. Confabulao

    A quantidade de replicao da figura reconhecvel e inapropriada.14. Perseverao

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    INTERPRETAO

    INTERPRETAO

    PROBLEMAS DE ORG. PERCEPTIVA o nvel de eficincia intelectual obtido normal constatam-se inverses importantes Algumas parte do desenho so mais ou menos incoerentes

    EPILEPSIA elementos bem copiados tendncia para a perseverao dificuldades surgem na memria

    LESO CEREBRAL TRAUMTICA cpia normal tempo excessivamente longo, sobretudo na memria memria nitidamente inferior, em comparao com os sujeitos normais

    INTERPRETAOHemisfrio direito vs Hemisfrio esquerdo

    Leso hem. dir.: exibem dfices na cpia. Leso hem. esq.: so capazes de copiar e evocar as

    caractersticas gerais da figura, mas exibem erros (acimado esperado) na reproduo dos detalhes da figura.

    Estudos sugerem que os dois hemisfrios sodiferencialmente especializados, no que diz respeito aodesempenho no processamento global e local.

    (Poreh et al., 1998)

    INTERPRETAO DISFUNO HEM. ESQ. figuras que preservam o contorno geral, mas apresentam

    ausncia de detalhes.

    DFICES POSTERIORES DIREITOS figuras distorcidas, que no so reconhecidascomo a figura.

    NEGLECTUNILATERAL figuras com a metade esquerda omissa, ou apenas desenhadasno lado direito da pgina.

    DISFUNO FRONTAL ANTERIOR sujeitos que terminam a figura sem problemas(no desenhar), mas so impulsivos e apresentam perseveraes e repeties de detalhesespecficos da figura; ou sujeitos que tm de ser reforados repetidamente para finalizar afigura.

    LESES DO LOBO FRONTAL maior perseverao na fase de memria diferida.

    DFICE DE MEMRIA perdas superiores a 50% do ensaio de cpia para o ensaio dememria (de um modo geral, os resultados declinam cerca de 1/3 de uma fase para a outra).

    DEMNCIA - o teste sensvel presena de demncia.

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    INTERPRETAO LESES FRONTAIS MODERADAS alguns sujeitos podem no apresentar

    quaisquer problemas neste teste; outros realizaram a tarefa mais aleatoriamente,sem ter em ateno os aspectos organizacionais do estmulo - de qualquer modo,alguns destes sujeitos conseguem concluir correctamente a figura, mas nopossuiro nenhuma noo da configurao geral da figura, o que interferir coma evocao; noutros casos, a falta de organizao resultar numa perda dedetalhes, que o sujeito no conseguir identificar quando lhe pedido quecompare o seu desenho com a figura.

    Alguns casos de PERTURBAES FRONTAIS dfices na anlise docampo visual, que contribui para a omisso de detalhes ou at mesmo de secesda figura. No entanto, estes sujeitos conseguem reproduzir tais detalhes quandolhes so assinalados.

    ESQUIZOFRENIA normalmente comeam pelos componentesconfigurativos da figura (isto , o grande rectngulo), mas tendem a incluirsegmentos bizarros, a recalcar linhas e a colocar erradamente os elementos .

    INTERPRETAO

    PROBLEMAS MOTORES (independentemente de problemas espaciais) observaes qualitativas em relao qualidade das linhas desenhadas, grau dedificuldade com que executada a tarefa motora, presena de tremores, presena deuma paralisia parcial ou completa.

    IMPULSIVIDADE / REDUZIDA MOTIVAO INICIAL /PROCESSAMENTO DE INFORMAO LENTIFICADO quando odesempenho do sujeito melhora da fase de cpia, para as fases de evocao dememria.

    FADIGA / REDUZIDA COOPERAO / MALINGERING / OUTROSFACTORES NO COGNITIVOS mau desempenho na Figura Complexa deRey e resultados bons noutros testes visuo-espaciais.

    DFICES DE ATENO SUSTENTADA devido sua complexidade, esteteste mais exigente do ponto de vista da ateno sustentada do que a maioria dos

    testes de memria.

    (Golden et al., 2000; Anderson et al., 2001)

    INTERPRETAOA- PROCESSO DE CPIA NITIDAMENTE INFERIOR

    traado em geral fcil e firme

    sujeitos dotados para o desenho, copiam, porvezes, a figura pouco racionalmente, masfazem-no com segurana, avanando sempre

    sujeitos com uma forma peculiar de analisara realidade visual que reproduzem,geralmente, a figura muito bem, mesmoquando se lhes pede que o faam de memria.

    incapacidade de anlise (mais marcadaque no caso precedente)

    o tempo muito curto corresponde cpiade um s elemento fcil ou de umagaratuja rpida que o sujeito considerasuficiente

    Tempo decpia curto

    sujeito aplicado, com dificuldades paraanalisar rpida e racionalmente as estruturasespaciais.

    sujeito intelectualmente poucodesenvolvido

    percepo visual confusa

    dificuldade na anlise visual e espacial

    Tempo decpia longo

    Cpia precisa e rica(ainda que o processo de cpia seja nitidamente

    inferior, relativamente idade do sujeito)

    Cpia pouco precisa

    INTERPRETAOB- PROCESSO DE CPIA NITIDAMENTE SUPERIOR

    Cpia pouco precisa, ocorrem esquecimentos; otempo de execuo frequentemente curto

    Pode antever-se uma tendncia a aldrabar, a nolevar a prova a srio e, por vezes, uma certa lentidogrfica na execuo, apesar de uma elaborao perceptivaglobal desenvolvida.

    Cpia precisa e rica, executada em tempo normal, porvezes um pouco longo

    Sujeito aplicado e preciso, estruturando racionalmenteos dados visuo-espaciais.

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    INTERPRETAOC- PROCESSO DE CPIA NORMAL OU SUPERIOR, AINDA QUE

    A REPRODUO SEJA NITIDAMENTE INSUFICIENTE

    Mesmo que no exista problema na percepo e naorganizao dos dados a fixar, a pobreza da reproduomanifesta, claramente, alteraes da memria visual.

    Bloqueio originado por uma meticulosidade exagerada.

    Interesse do sujeito em simular dfices mnsicos.

    INTERPRETAOC- PROCESSO DE CPIA NITIDAMENTE INFERIOR E

    REPRODUO MUITO POBRE

    Falha tanto a recordao como a percepo.

    A insuficincia da reproduo confirma o nvel inferiorda elaborao visuo-espacial.

    Em comparao com a cpia defeituosa, a pobreza dareproduo pode ser to evidente que se pode colocar a

    suspeita de dfice de memria.

    Figura Complexa de Reye a sua especificidade em crianas e adolescentes

    Ainda que tenha sido originalmente construdo para adultos, o seupotencial valor para a avaliao de crianas foi desde logoreconhecido.

    A Figura Complexa de Rey constitui uma fonte de dados muito rica permitindo a avaliao de mltiplos processos cognitivos.

    O desempenho da criana nesta tarefa segue uma clara trajectriadesenvolvimental:

    A tarefa bastante mais difcil para as crianas no incio do 1 ciclo, etorna-se mais acessvel para as crianas mais velhas e para os adolescentes.

    Estas mudanas desenvolvimentais parecem reflectir uma codificao maiseficaz da figura, medida que se d a maturao nos indivduos. Ou seja,as crianas mais velhas e os adolescentes geralmente codificam a figura deacordo com uma estratgia mais coerente e configuracional, que resultanum desempenho mais organizado.

    Figura Complexa de Reye a sua especificidade em crianas e adolescentes (cont.)

    Entre os subtipos de dificuldades de aprendizagem, as crianascom perturbaes na rea da matemtica tm resultados naexactido da evocao mais baixos do que as que apresentamperturbaes da leitura (Brandys & Rourke, 1991).

    O resultado mdio da organizao da cpia de crianas pr-adolescentes (isto , dos 9 aos 11 anos de idade) com ADHDsitua-se ao nvel dos 8 anos de idade, utilizando as normasetrias desenvolvidas por Waber & Homes (1985) (Grodzinsky &Diamond, 1992).

    As reprodues de crianas com ADHD reflectem dificuldadessubjacentes, referentes a exactido, ateno ao detalhe e inibio(Cahnet al., 1996).

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    Figura Complexa de Reye a sua especificidade em crianas e adolescentes (cont.)

    um grupo de crianas com dislexia (n=33), entre os 11 e os 15anos de idade, frequentando um programa especial paradificuldades de aprendizagem, copiaram e evocaram a figuracom menos sucesso do que o grupo de controlo (n=18). Aorganizao da evocao foi mais baixa nas crianas comdislexia. Estas crianas evocaram menos elementos (isto ,exactido mais pobre), e o estilo dos seus desenhos foimaioritariamente orientado pelas partes. Durante a cpia, nogrupo de controlo, a maioria das crianas (96%) copiou primeiroos elementos gestalte s depois preencheu com os detalhes, aopasso que no grupo das crianas com dislexia apenas 68%

    realizaram a tarefa desse modo. Durante a evocao, 99% dascrianas do grupo de controlo desenharam os elementos gestalt(Kilcpera, 1983).

    Este um exemplo de uma cpia da FCR, realizada por umrapaz com perturbao grave da aprendizagem no-verbal. Ele no consegue integrar as caractersticasintrnsecas no contorno geral e separou todos os detalhesdentro do conjunto. Por outras palavras, lida com acomplexidade da figura partindo a totalidade da figura numasrie de peas desconectadas, e lida com cada uma delasisoladamente.

    Este o desenho da figura de memria. Claramente, perdeua forma do conjunto e tudo o que o seu crebro conseguerecordar so fragmentos.

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    A Cpia e a Evocao Imediata deuma menina de 11 anos comdificuldade de aprendizagemassociada a leso dohemisfrio direito.

    A cpia adequada. A evocaorevela o modo altamentefragmentado com que a figurafoi processada produziudetalhes fragmentados e

    desenquadrados, sem qualquerestrutura ou coernciasubjacente. No lado esquerdo: cpia e evocao de um homem de meia idade normal.

    No lado direito: cpia e evocao de um homem de meia idade vtima de uma leso cerebral.

    p.101

    No lado esquerdo: sujeito com leso do hemisfrio esquerdo (ausncia de detalhes).No lado direito: sujeito com leso do hemisfrio direito (ausncia da forma global da figura).

    Sujeito com Doena de Alzheimer.- No lado esquerdo: cpia da figura, no incio da doena.- No lado direito: cpia da figura, 18 meses depois (muito mais deteriorada).

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    Em cima: a cpia demonstra fracas aptides de planeamento (de notar: dificuldadeapresentada na ligao das linha internas).

    Em baixo: na evocao diferida, a forma da figura relativamente preservada, porm osdetalhes internos so omissos ou mal colocados (o que coincide com a experincia de vidadiria do sujeito incapaz de lidar com detalhes).

    Sujeito de 40 anos com SIDA e sintomatologia neurolgica (fraqueza muscular, descoordenao,entorpecimento; dores de cabea; distractibilidade; motivao reduzida ; raciocnio lentificado; problemas naevocao de palavras; pobre evocao de nomes, direces e nmeros de te lefone; e perodos de perda da noo detempo).

    Evocao diferida no canto inferior direito evoca informao de uma outra tarefa dememria (intruso de informao no relacionada).

    Em cima: a primeira cpia da figura feita por uma vtima de abuso sexual (desde aadolescncia). Sugere um planeamento reduzido coloca os detalhes internos do ladodireito.

    Em baixo: a segunda cpia (depois do examinador ter pedido que comeasse de novo)reproduzida exactamente.

    VANTAGENS / DESVANTAGENS

    Processo de cotao vago esubjectivo e complexo

    Tempo de aplicao breve

    Material simples, facilmente

    disponvel Exigncia de compreenso eexpresso verbais mnimas

    Estudos relativamentenumerosos

    DESVANTAGENSVANTAGENS

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    ESTUDOSA importncia do teste da Figura Complexa de Rey sublinhada pelo

    nmero crescente de estudos que continua a suscitar...

    Desenvolvimentos no domnio da estandardizao

    Novos mtodos de avaliao dos desempenhos

    Estudos das estratgias de abordagem e de resoluo doteste

    Impacto da idade no nvel do desenho e do processamentoda figura

    Efeito de diferentes perodos de tempo de intervalo entre acpia e a reproduo de memria

    O desempenho em grupos especiais (ADHD, DA, TBI,SIDA, Epilepsia, etc.)

    FIGURA COMPLEXA DE TAYLORVerso alternativa Figura Complexa de Rey

    Necessidade de uso repetido de uma medida dotipo da Figura Complexa de Rey

    Efeitos da prtica resultantes da sua aplicaorepetida

    Porm... discutvel que os dois testes sejam formas idnticas Alguns estudos sugerem a existncia de resultados idnticos.

    Outras investigaes sugerem que os resultados na memria

    so mais elevados na Figura Complexa de Taylor A Figura Complexa de Taylor parece ser uma tarefa mais fcil,

    do ponto de vista da sua organizao

    FIGURA COMPLEXA DE TAYLORMedical College of Georgia Complex Figure 1

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    Medical College of Georgia Complex Figure 2 Medical College of Georgia Complex Figure 3

    Medical College of Georgia Complex Figure 4A Figura Complexa de Rey e as

    Funes Executivas

    Reproduo exacta da figura = Funes Executivas intactas

    aptides necessrias para:- desenvolver objectivos,- manter esses objectivos activamente na memria (activa) e- monitorizar o desempenho.

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    Avaliao dinmica

    O paradigma da avaliao dinmica examina odesempenho do sujeito em diversas condiesinstrucionais (instruo fornecida) e por issoconstitui um meio mais directo (do que osmtodos de avaliao tradicionais) de inferirprocessos cognitivos responsveis pelodesempenho.

    Avaliao dinmicana Figura Complexa de Rey I

    Valiosa adio aos instrumentos disponveis para a avaliaoneuropsicolgica das crianas.

    Potencia a utilidade diagnstica da Figura Complexa de Rey.

    Transforma a Figura Complexa de Rey num guia til paraeventuais intervenes.

    por exemplo:

    Uma criana que lucra com um procedimento estruturado,provavelmente, beneficiar de intervenes de basemetacognitiva noutros contextos.

    Por outro lado, uma criana que no beneficie doprocedimento estruturado poder lucrar com intervenesmais focalizadas nas aptides perceptivas e espaciaisfundamentais.

    Avaliao dinmicana Figura Complexa de Rey II

    1 Aplicao estandardizada Cpia

    Memria Imediata (imediatamente a seguir cpia) Memria Diferida ( 20 depois)

    2 Aplicao estruturada(20 30 depois da aplicao estandardizada)

    CpiaA. Componentes geomtricos bsicos do rectngulo

    B. Componentes agregados ao exterior do rectngulo

    C. Componentes acrescentados no interior dorectngulo

    Memria Imediata (imediatamente a seguir cpia)

    Exemplo de uma aplicao estruturadaKirkwood et al. (2001)

    A figura foi decomposta em trs conjuntos de componentes (figurasA, B e C).

    1 A Figura A foi apresentada e o sujeito foi instrudo para a copiar (O sujeito nofoi avisado que estava a desenhar o mesmo desenho).

    2 A Figura B foi apresentada impressa num acetato, que foi sobreposto sobre afigura A. O sujeito foi instrudo para acrescentar estes elementos figura.

    3 A Figura C foi apresentada tambm impressa num acetato, que foi sobrepostosobre as figuras A e B.

    (Cada uma das trs partes foi desenhada com uma cor diferente.)

    4 Depois de completa a cpia da figura, a mesma foi retirada e o sujeitoinstrudo para reproduzir a figura de memria.

    (Neste formato estruturado no foi administrado o ensaio de

    evocao diferida, pois os investigadores estavam mais interessados

    na codificao da informao, e no tanto na sua evocao.)

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    Avaliao dinmica eDificuldades de Aprendizagem

    Kirkwood et al. (2001) Foi utilizado o paradigma de avaliao dinmica para examinar a

    origem dos dfices apresentados no desempenho, num amostra de 202crianas (7-11anos), com dificuldades de aprendizagem.

    1 foi aplicado o procedimento estandardizado e depois oprocedimento estruturado.

    Resultados A manipulao da codificao (procedimento estruturado) melhorou a

    prova de evocao, pelo menos ao nvel etrio, da maioria das crianas.

    As crianas que no beneficiaram do procedimento estruturado tinhamfracas aptides organizativas visuais (persistiram na abordagem orientada

    pelas partes). Para a maioria das crianas com DA, o fraco desempenho nesta tarefa

    provem das dificuldades metacognitivas. Apenas para uma minoria, afonte dessa dificuldade parece ser mais perceptiva.

    Malingering

    Os itens 1, 4, 6, 10, 11, 18 e 21.Estes itens raramente so respondidos

    incorrectamente no Ensaio deReconhecimento, em amostras, quer desujeitos normais, quer de sujeitos com lesocerebral. Uma resposta errada nestes itens referida como Erro de Reconhecimento(Knight & Meyers, 1995).

    No esperado que pessoas com leso cerebral

    ligeira, que apresentam um funcionamentoindependente, produzam este tipo de erro.

    Erro de Fracasso de Reconhecimento(Recognition Failure Error)

    Situao em que o sujeito evocacorrectamente uma unidade de cotao no

    Ensaio de Evocao Diferida, masseguidamente falha no reconhecimentodessa unidade durante o Ensaio deReconhecimento.

    Hiptese (recomendao cautelosa)

    Qualquer combinao destes 2 tipos de erros(isto , 1 ou 2 ERROS de

    RECONHECIMENTO ATPICO; 1 ou 2ERROS de FRACASSO DERECONHECIMENTO) sugerem a necessidadede avaliar a possibilidade de motivaoquestionvel.

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    Caso Motivao Questionvel

    Cpia: 35 (> percentil 16)

    Evocao Imediata: 9.5 (percentil 1)

    Evocao Diferida: 7.5 (< percentil 1)

    Reconhecimento Verdadeiros Positivos: 3 ( percentil 1)

    Reconhecimento Falsos Positivos: 0 (> percentil 16)

    Reconhecimento Verdadeiros Negativos: 12 (> percentil 16)

    Reconhecimento Falsos Negativos: 9 ( percentil 1)

    Malingering

    Vasta confabulao na cpia.

    Desempenho muitssimo reduzido, tendo emconta a evidncia de leso cerebral (- 100%RETENO IMEDIATA)

    (Stern et al., 1999)

    Acordo inter-cotadores Boston Qualitative Scoring System

    .53 (colocao de detalhe; colocao de sub-unidade) a 1.00 (presenade configurao; presena de sub-unidade; reduo; expansovertical) [coeficiente Kappa]

    (Stern et al., 1999, p.169)

    Rey Complex Figure Test & Recognition Trial 300 protocolos

    .93 a .99 (resultados totais brutos; mediana: .94)(correlaes produto-momento de Pearson)

    (Meyers & Meyers, 1995, p. 65)

    Developmental scoring system for the Rey-OsterriethComplex Figure

    .95 (CPIA) 52 protocolos .94 (EVOCAO) 50 protocolos .88 (CPIA, ESTILO) 52 protocolos .87 (EVOCAO, ESTILO) 50 protocolosIdentificao dos critrios (.91-.96, vrios estudos no publicados)

    (Bernstein & Waber, 1996, p.66)

    Estabilidade TemporalBoston Qualitative Scoring System

    (Stern et al., 1999, p.170)

    Intervalo: 1 ano .50 a .68

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    Estabilidade TemporalRey Complex Figure Test & Recognition Trial

    (Intervalo: 184 dias)(Meyers & Meyers, 1995, p. 66)

    91.7.874ReconhecimentoTotal Correcto

    91.7.888Evocao Diferida

    91.7.759Evocao Imediata

    % acordo nainterpretao clnica

    r

    Validade - DSS

    1. D.A.2. ADHD3. Dfices Sensoriais4. Efeitos tratamento no

    SNC (casos comleucemia)

    5. Crianas em risco(peso reduzido nascena)

    6. PerturbaesNeurodesenvolvimentais(Espinha Bfida,Hidrocefalia)

    7. Leso CerebralAdquirida

    (Bernstein & Waber, 1996, pp.66-68)

    Validade - BQSS

    1. Leso Cerebral Traumtica2. Demncia3. HIV

    4. ADHD5. Abuso de lcool

    Validade convergente com sistema de cotao de36 pontos: .95 (p

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    Bibliografia (adultos)Fastenau, P. S., Denburg, N. L., & Hufford, B. J. (1999). Adult Norms for the

    Rey-Osterrieth Complex Figure Test and for Supplemental Recognitionand Matching Trials from the Extended Complex Figure Test. TheClinical Neuropsychologist, 13(1), 30-74.

    Golden, C., Espe-pfeifer, & Wachsler-Felder, J. (2000). NeuropsychologicalInterpretation of Objective Neuropsychological Tests. New York: PlenumPublishers.

    Hartman, M., & Potter, G. (1998). Sources of Age Differences on the Rey-Osterrieth Complex Figure Test. The Clinical Neuropsychologist, 12(4),513-524.

    Poreh, A., & Shye, S. (1998). Examination of the Global and Local Featuresof the ReyOsterrieth Complex Figure Using Faceted Smallest SpaceAnalysis. The Clinical Neuropsychologist, 12(4), 453-467.