EXERCÍCIO DE SUSPENSÃOAluna: Marina Kubo Curso: Fisioterapia – MatutinoMódulo: Biotecnologias e Práticas AlternativasData: 19/02/2020

ARTIGO CIENTIFICOTITULO: TRX Suspension Training: A New Functional Training Approach for Older Adults – Development, Training Control and FeasibilityAUTORES: ANGUS GAEDTKE†, and TOBIAS MORAT‡ INTRODUÇÃOO processo de envelhecimento dos músculos esqueléticos é caracterizado por um número reduzido de unidades motoras, fibras musculares e tamanho das fibras tipo 2 que levam à perda de força e potência muscular (32). Além disso, propriocepção deteriorada (14, 1) e tempo de reação (6) foram observados com o aumento da idade. Essas mudanças relacionadas à idade resultam em declínio de força, equilíbrio e mobilidade (13, 7, 8, 3, 2), o que pode induzir quedas ou perda de independência (28, 18). Recomenda-se que os idosos realizem atividade física regular para evitar limitações funcionais (22). Além disso, estudos de intervenção com exercícios demonstraram efeitos positivos na força, equilíbrio e desempenho funcional em idosos (10, 17, 29). Demonstrou-se que o treinamento de força tradicional com aparelhos de musculação para idosos aumenta a força muscular (29), equilibra o desempenho se os músculos dos membros inferiores foram treinados (17) e tarefas funcionais (10). Nos últimos anos, a ciência do esporte tendeu a se concentrar no treinamento de força funcional para adultos mais velhos, porque é voltado para os movimentos da vida diária (realizando movimentos complexos com o próprio peso corporal). Comparados ao treinamento de resistência tradicional, estudos anteriores mostraram um aumento máximo semelhante de uma repetição (1RM) (29, 19) e uma melhora significativa no teste de sentar-se em pé (19) através do treinamento de resistência funcional, enquanto o grupo de máquina de peso não apresentou mudar significativamente. Para velocidade máxima de caminhada, foi observado um aprimoramento significativo no treinamento de força funcional, mas não no grupo tradicional de treinamento de resistência (29). Durante uma tarefa de reação, os idosos que participam do treinamento de resistência funcional aumentaram significativamente seu tempo de movimento, enquanto o treinamento com aparelhos de musculação não conseguiu alcançar esse resultado (33). As melhorias de força apenas do treinamento tradicional de resistência e com exercícios funcionais adicionais (fortalecimento) são semelhantes (11). No entanto, comparado ao treinamento de força tradicional sozinho, o desempenho programado de habilidades funcionais, como subir a cadeira ou subir escadas (20) e equilibrar (5), mudou apenas com exercícios funcionais adicionais durante o treinamento de força.O treinamento de estabilidade do núcleo é um tipo de treinamento que combina componentes funcionais e de força. Ao fortalecer os músculos do núcleo, é possível obter uma transmissão de carga ideal da parte superior para a parte inferior do corpo (34). Isso pode resultar em melhor estabilidade e equilíbrio do núcleo. Devido a esses efeitos,

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programas funcionais de treinamento em estabilidade central foram conduzidos em estudos de intervenção anteriores para adultos mais velhos (12, 9). Um possível programa de estabilidade do núcleo é chamado treinamento com sling. Estudos anteriores, com foco em pacientes com lombalgia, indicaram aumento da ativação muscular do tronco do transverso abdominal, oblíquo interno, reto abdominal, multifidi e eretores da coluna vertebral durante exercícios com um treinador de tipoia (15, 25). Em estudos com adultos mais jovens, foram observadas melhorias na força muscular (4, 24) e no equilíbrio (16, 23). No entanto, em relação aos idosos, há menos evidências de estudos de intervenção que implementam o treinamento com sling. Os estudos existentes com participantes mais velhos examinaram pacientes com osteoporose e osteoartrite do joelho (26, 27, 31).Com base nos efeitos positivos do treinamento com a funda nos parâmetros de equilíbrio e força em adultos e pacientes mais jovens, esse tipo de treinamento pode ser adequado para idosos saudáveis. No entanto, até onde sabemos, não existe programa de treinamento de estilingue para esse grupo-alvo. Portanto, o objetivo deste estudo foi desenvolver uma prescrição detalhada do exercício para um programa de treinamento de sling de corpo inteiro para idosos saudáveis e analisar sua viabilidade. Este estudo piloto fornece informações sobre viabilidade e praticabilidade do programa de treinamento em suspensão TRX desenvolvido para adultos mais velhos (TRX-OldAge). METODOLOGIA:ParticipantesA população alvo do estudo foi de idosos da comunidade com 60 anos ou mais. Os participantes foram recrutados por anúncios colocados em páginas da web, em jornais locais, pôsteres e folhetos em Colônia e arredores. Onze idosos saudáveis, nove homens e duas mulheres (média ± desvio padrão, 176 ± 8 cm, M ± DP massa corporal, 88 ± 16 kg) e idade variaram de 60 a 73 anos (M ± DP, 66 ± 4 anos). ) participaram do estudo de viabilidade. A boa saúde tinha que ser assegurada por um atestado médico do médico dos participantes. Apesar disso, foram registradas as seguintes doenças: hipertensão ajustada por médico (n = 4), diabetes tipo 2 (n = 3), artrite reumatóide (n = 1), escoliose (n = 1), hérnia de disco há mais de 10 anos atrás (n = 1), nível elevado de colesterol no sangue (n = 1).

ProtocoloO regime de exercícios apresentado aqui foi desenvolvido usando o TRX Suspension Trainer (TRX; Fitness Anywhere LLC, San Francisco, Califórnia, EUA). O TRX é caracterizado por duas correias penduradas no ponto de ancoragem. O Suspension Anchor ™ permite que o TRX seja ajustado a cada comprimento de correia necessário para executar diferentes exercícios. Para garantir a segurança durante todo o treinamento, é da maior importância ter um ponto de ancoragem que suporte o peso corporal. De acordo com as características dos vários exercícios, são utilizados os berços dos pés ou as alças no final de cada tira. Com o TRX-OldAge, os participantes treinam com seu próprio peso corporal. Durante todos os exercícios, o corpo deve estar envolvido como um sistema coordenado. Em particular, os músculos do núcleo são ativados para manter as posições necessárias durante os movimentos dinâmicos nos exercícios. Para coordenar esses exercícios tridimensionais, a coordenação neuromuscular é um aspecto essencial do treinamento com TRX.

No TRX-OldAge, sete exercícios foram desenvolvidos (veja a figura 1). Os exercícios anteriormente existentes foram modificados para serem adequados para adultos mais velhos. Dois exercícios têm como alvo a parte superior do

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corpo, dois na parte inferior do corpo, dois exercícios se concentram nos músculos abdominais, enquanto o sétimo exercício inclui toda a cadeia muscular ventral. No que diz respeito às limitações funcionais em alguns adultos mais velhos, para quase todos os exercícios uma alternativa foi desenvolvida (ver apêndice II).

RESULTADOS:Todos os participantes (N = 11) completaram a avaliação e nenhum dado estava faltando. Nenhum participante indicou qualquer experiência teórica ou prática anterior com o TRX Suspension Trainer. A adesão média ao treinamento foi de 85 ± 10%. No questionário, a intensidade do treinamento foi classificada como ideal por 91% dos participantes e a frequência do treinamento (três vezes por semana) por todos os 100% dos participantes (ver figura 4). A duração (30 minutos por sessão) de uma única sessão de treinamento foi percebida como um pouco curta demais para 9% e um pouco longa demais para 18%, enquanto 73% a classificaram como ótima (veja a figura 4).Todos os participantes (100%) relataram subjetivamente que o treinamento com TRX-OldAge induziu efeitos positivos. A distribuição das respostas para melhorias de força, marcha e equilíbrio é mostrada na figura 5. Para flexibilidade, 27% relataram apenas melhorias insignificantes ou pequenas (2 ou 3 em uma escala Likert de seis pontos), enquanto 73% reconheceram melhorias fortes (4 ou 5 na escala Likert de seis pontos). Quase 82% dos participantes referem-se a pequenas (46%) ou fortes (36%) melhorias (4 ou 5 em uma escala Likert de seis pontos) do bem-estar geral.

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LINK: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4833470/pdf/ijes_08_03_224.pdf

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