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MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA E N S I N O MCA 37-54 PLANO DE UNIDADES DIDÁTICAS DA INSTRUÇÃO TÉCNICO-ESPECIALIZADA DO CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS ESPECIALISTAS EM CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO (PUD CFOE CTA) 2010

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MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA

E N S I N O

MCA 37-54

PLANO DE UNIDADES DIDÁTICAS DA INSTRUÇÃO TÉCNICO-ESPECIALIZADA DO

CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS ESPECIALISTAS EM

CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO (PUD CFOE CTA)

2010

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MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA

CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DA AERONÁUTICA

E N S I N O

MCA 37-54

PLANO DE UNIDADES DIDÁTICAS DA INSTRUÇÃO TÉCNICO-ESPECIALIZADA DO

CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS ESPECIALISTAS EM

CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO (PUD CFOE CTA)

2010

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MINISTÉRIO DA DEFESA

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DA AERONÁUTICA

PORTARIA CIAAR Nº 27-T/SDCC, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2010.

Aprova a reedição do Manual que trata do Plano de Unidades Didáticas da Instrução Técnico-Especializada do Curso de Formação de Oficiais Especialistas em Controle de Tráfego Aéreo (PUD CFOE CTA).

O COMANDANTE DO CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DA AERONÁUTICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11, inciso III, do Regulamento do Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica, aprovado pela Portaria nº 448/GC3, de 27 de abril de 2006, resolve:

Art. 1º Aprovar a reedição do MCA 37-54 “Plano de Unidades Didáticas da

Instrução Técnico-Especializada do Curso de Formação de Oficiais Especialistas em Controle de Tráfego Aéreo”.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º Revoga-se a Portaria CIAAR nº 09/CMDO, de 1° de setembro de 2008.

Brig Ar JOSÉ GERALDO FERREIRA MALTA Comandante do CIAAR

(Publicado no BCA n° 082, de 2 de maio de 2011)

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SUMÁRIO

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ....................................................................09

1.1 FINALIDADE ......................................................................................................09

1.2 ÂMBITO ................................................................................................................09 2 LISTA DE ABREVIATURAS ...........................................................................10

3 COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO .....................................................17

4 DETALHAMENTO DAS UNIDADES DIDÁTICAS .....................................24

5 DISPOSIÇÕES FINAIS ..................................................................................132

6 ÍNDICE ..............................................................................................................133

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PREFÁCIO

Esta publicação estabelece o Plano de Unidades Didáticas, referente ao ano de 2010, para a Instrução Técnico-Especializada do Curso de Formação de Oficiais Especialistas em Controle de Tráfego Aéreo (CFOE-CTA). Este Plano de Unidades Didáticas complementa o Currículo Mínimo da Instrução Técnico-Especializada do Curso de Formação de Oficiais Especialistas em Controle de Tráfego Aéreo (ICA 37-317) e contém a previsão de todas as atividades que o instruendo realizará sob a orientação do Centro para atingir os objetivos do curso em que está matriculado.

Contém dados relativos ao desenvolvimento das Unidades Didáticas que compõem as disciplinas do Curso acima mencionado. Destina-se, especificamente, aos docentes, discentes e ao uso administrativo deste Centro.

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1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 FINALIDADE

Esta Instrução tem por finalidade estabelecer o Plano de Unidades Didáticas a ser adotado para a Instrução Técnico-Especializada do Curso de Formação de Oficiais Especialistas em Controle de Tráfego Aéreo (CFOE CTA).

1.2 ÂMBITO

Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica (CIAAR).

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10 MCA 37-54/2010 2 - LISTA DE ABREVIATURAS

Ac - Acolhimento

ACAS - Airbone Colision Avoidance System

ADEL - Elevação de aeródromo

ADF - Automatic Direction Finder

ADS - Automatic Dependant Surveillance

AE - Aula Expositiva

AFTN - Rede de Telecomunicações Fixas Aeronáuticas

AIC - Circular de Informação Aeronáutica

AIDC - ATS Interfacility Data Communication

AIP - Publicação de Informações Aeronáuticas

AIRAC - Regulamentação e Controle de Informação Aeronáutica

AIREP - Aeronotificação

AIS - Serviço de Informações Aeronáuticas

ALS - Sistema de Luzes de Aproximação

AMS - Serviço Móvel Aeronáutico

An - Análise

Ap - Aplicação

Apt - Aula Prática

APV - Procedimento de Aproximação com Guia Vertical

ARC - Carta de Área

ARINC - Aeronautical Radio Inc.

ARSR - Air Route Surveillance Radar

A-SEGCEA - Assessoria de Segurança do Controle do Espaço Aéreo

ASM - Gerenciamento do Espaço Aéreo

ASR - Airport Surveillance Radar

ATC - Controle de Tráfego Aéreo

ATCO - Controlador de Tráfego Aéreo

ATFM - Gerenciamento de Fluxo de Tráfego Aéreo

ATM - Air Traffic Management

ATN - Aeronautical Telecomunication Network

ATS - Serviços de Tráfego Aéreo

Av - Avaliação

BARO NAV - Navegação Vertical Barométrica

CAMR - Carta de Altitude Mínima Radar

CAMV - Carta de Altitude Mínima de Vetoração

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CAP - Carta de Pilotagem

CAT - Categoria

CBA - Código Brasileiro de Aeronáutica

CENIPA - Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos

CGNA - Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea

CHT - Certificado de Habilitação Técnica

CIDIN - Common ICAO Data Interchange Network

CINDACTA - Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo

CM - Centro Meteorológico

CMDN - Conjunto de Material Didático Normalizado

CNS/ATM - Comunicação, Navegação, Vigilância / Gerenciamento de Tráfego Aéreo

CODA - Comando de Defesa Aérea

COMDABRA - Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro

CONFAC - Controle e Fiscalização da Aviação Civil

COSPAS-SARSAT - Sistema de Busca e Salvamento por Rastreamento de Satélites

CP - Carta de Pouso

CPDLC - Controller Pilot Data Link Communication

CPOR - Carta de Padrão de Orientação Radar

CRM - Modelo de Risco de Colisão

CTA - Área de Controle / (Esp em) Controle de Tráfego Aéreo

Cv - Caracterização por um Complexo de Valores

DA - Altitude de Decisão

DA/H - Altitude / Altura de Decisão

Ddr - Discussão Dirigida

DDD - Discagem Direta a Distância

DDI - Discagem Direta Internacional

Deb - Debate

DH - Altura de Decisão

DMA - Diretriz do Ministério da Aeronáutica

DME - Equipamento Medidor de Distância

DMg - Declinação Magnética

DR - Navegação a estima

DTCEA - Destacamento do Controle do Espaço Aéreo

Eca - Estudo de Caso

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12 MCA 37-54/2010 ECCM - Electronic Counter Counter Measures

ECM - Electronic Counter Measures

ED - Estudo Dirigido

EPTA - Estação Permissionária de Telecomunicações Aeronáuticas

ERC - Carta de Rota

ES - Estudo em Sala

Exb Vid - Exibição de Vídeo

Exc - Exercício

Exc Av - Exercício Avaliado

EXCOM - Busca Ampliada por Comunicações

F - Filme

FAA - Federal Aviation Administration

FAF - Fixo de Aproximação Final

FANS - Future Air Navigation System

FDMA - Frequency Division Multiple Access

FL - Nível de Voo

FMS - Flight Management System

FPC - Carta de Planejamento de Voo

FPM - Pés por Minuto

GLONASS - Global Orbiting Navigation Satellite System

GNSS - Global Navigation Satellite System

GP - Trajetória de Planeio

GPC - Trajetória de Planeio atualizada (em vigor)

GPI - Ponto de Interseção do Solo

GPS - Global Positioning System

GRADU - Gradual ou Gradualmente

HAA - Altura Acima do Aeródromo

HAT - Altura Acima da Cabeceira

HFDL - Hight Frequency Data Link

HL - Altura Perdida

IAC - Carta de Aproximação por Instrumentos

IAF - Fixo de Aproximação Inicial

IAL - Carta de Aproximação e Pouso por Instrumentos

IAS - Velocidade Indicada

ICAER - Instrução de Correspondência e Atos Oficiais do Comando da Aeronáutica

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ICEA - Instituto de Controle do Espaço do Espaço Aéreo

IF - Fixo Intermediário

IFR - Regras de Voo por Instrumentos

ILS - Sistema de Pouso por Instrumentos

INFRAERO - Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária

INMARSAT - International Maritime Satellite Organization

INS - Sistema de Navegação Inercial

INTER - Intermitente

INTRAER - Rede Interna de Comunicações de Dados da Aeronáutica

ISA - Atmosfera Padrão Internacional

JID - Junta Interamericana de Defesa

LAB - Laboratório

LLZ - Localizador

LLZ OFFSET - Localizador deslocado

LLZ ONLY - Somente localizador (GP OUT)

LNAV - Navegação Lateral

LP - Leitura Prévia

MAPt - Ponto de Aproximação Perdida

MCC - Centro de Controle de Missão

MDA - Altitude Mínima de Descida

METAR - Informe Meteorológico Aeronáutico Regular

MLS - Sistema de Pouso por Microondas

MM - Marcador Médio

MNPS - Especificações Mínimas de Desempenho de Navegação

MOC - Minimum Obstacle Clearance

MSA - Altitude Mínima de Setor

NDB - Rádiofarol Não-Direcional

NOTAM - Notice to Airman

OACI - Organização de Aviação Civil Internacional

OAS - Superfície de Avaliação de Obstáculos

OCA - Área de Controle Oceânico; Altitude Livre de Obstáculos

OCA/H - Altitude / Altura de separação vertical

OCOAM - Órgão de Controle de Operações Aéreas Militares

OIS - Superfície de Identificação de Obstáculos

OJT - On The Job Training

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14 MCA 37-54/2010 OM - Marcador Externo

PAR - Radar para aproximação de precisão

PBN - Navegação Baseada em Performance

PBZPA - Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo

PC - Computador pessoal

PCN - Pavement Code (Classification) Number

PDG - Procedure Design Gradient

PEA - Plano de Emergência de Aeródromo

PinS - Aproximação para um ponto no espaço

PLN - Plano de Voo

Pres - “Presentation”

PRM - “Precision Runway Monitor”

Prob - Probabilidade

QDM - Proa magnética para a estação (NDB)

QDR - Marcação magnética

QFE - Pressão Atmosférica ao Nível de Elevação do Aeródromo

QNE - Pressão Padrão ao Nível Médio do Mar

QNH - Pressão Reduzida ao Nível do Mar pelo Gradiente Vertical da Atmosfera Padrão

RAFC - Regional Área Forecast Center

RAPID - Rápido ou Rapidamente

RCC - Centro de Coordenação de Salvamento

RCDMA - Rede de Comunicação de Dados do Comando (Ministério) da Aeronáutica

RCP - Required Communication Performance

RDH - Altura do ponto de referência (cabeceira da pista)

Rea - “Reading”

RICEA - Relatório de Investigação de Controle do Espaço Aéreo

Rm - Resposta Mecânica

RMI - Radio Magnetic Indicator

RNP - Performance de Navegação Requerida

ROTAER - Manual Auxiliar de Rotas Aéreas

RPI - Ponto de Interseção da Pista

RPL - Plano de Voo Repetitivo

RVSM - Separação Mínima Vertical Reduzida SAR - Busca e Salvamento SEGCEA - Segurança no Controle do Espaço Aéreo

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SELCAL - Sistema de Chamada Seletiva

Si - Síntese

SID - Saída Padrão por Instrumentos

SISCEAB - Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro

SISDABRA - Sistema de Defesa Aérea Brasileiro

SITA - Societé Internationale de Telecommunications Aeronautiques

SIVAM - Sistema de Vigilância da Amazônia

SPECI - Informação Meteorológica Aeronáutica Especial Selecionada

SRBC - Simulador Radar de Baixo Custo

STAR - Rota Padrão de Chegada por Instrumentos

STDMA - Self Organizing Time Division Multiple Access

TAA - Altitude de Chegada Terminal

TAF - Previsão de Aeródromo

TAR - Radar de aproximação de terminal

TAS - Velocidade Verdadeira

TCH - Altura de Cruzamento da Cabeceira da Pista

TDMA - Time Division Multiple Access

TDZE - Elevação da Zona de Toque

TEC - Técnica

TELESAT - Serviço Fixo por Satélite

TEMPO - Temporário ou Temporariamente

TERPS - Terminal Procedures

TG - Trabalho de Grupo

THR - Cabeceira de Pista

TP - Ponto de Curva

UIT - União Internacional de Telecomunicações

UPV - Unidade de Proteção ao Voo

UTM - Universal Transverso de Mercator

Va - Valorização

VAC - Carta de Aproximação e Pouso visual

VDL - VHF Data Link

VFR - Regras de Voo Visual

VHF - Very High Frequency

Vi - Visita

VNAV - Navegação vertical

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16 MCA 37-54/2010 VOCOM - Voo de Circulação Operacional Militar

VOLMET - Informação Meteorológica para Aeronaves em Voo

VOR - Very High Frequency Omnidirectional Range

WAFC - World Área Forecast Center

WARC - World Administrative Radio Conference

WGS - World Geodetic System

WP - Ponto de Referência

ZPA - Zona de Proteção de Aeródromo

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3 - COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO Carga Horária: 200 Tempos

ATIVIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC

ESTÁGIO OPERACIONAL

OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: O estágio operacional de 120 tempos será realizado no Laboratório de Simulaçãodo ICEA, precedido de 40 tempos da disciplina daInstrução Especializada, perfazendo um total de 160tempos, com o uso de ferramentas de simulação ATC emtempo real (simuladores ATC).

Objetivo Específico: a) reconhecer e aplicar os diversos conceitos operacionaisapresentados ao longo do CFOE, no cenário de operaçãosimulada de um órgão de controle de tráfego aéreo, em função de diversas situações criadas com diferentes grausde complexidade baseadas na operação real do dia a diadesse órgão ATC (Si).

Objetivos Operacionalizados:

a) identificar as peculiaridades da estrutura de espaçoaéreo de uma Região de Informação de Voo (FIR) (Cn);

b) conhecer as características operacionais de uma FIRbrasileira de expressivo movimento de tráfego aéreo(Cn);

c) identificar a operação dos principais comandos de umaconsole operacional de um Centro de Controle deAérea (ACC) (Ap);

d) identificar as atribuições do Oficial CTA na supervisãode uma equipe num órgão operacional (Cn);

e) aplicar os conceitos básicos de gerenciamento de fluxode tráfego aéreo em uma operação simulada de umACC (Ap);

f) aplicar os procedimentos previstos nas legislações operacionais sobre gerenciamento de recursos humanosde controle de tráfego aéreo em uma operação simuladade um ACC (Ap); e

g) elaborar sumário de situação operacional de um órgãode controle radar (Si).

120

POt

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VISITAS TÉCNICAS

DTCEA-CF (Disciplina:

Telecomunicações Aeronáuticas)

a) identificar, na prática, a composição de uma Estação integrada de VHF (PARK-AIR), sua finalidade e importância para o Serviço Móvel Aeronáutico (Cp);

b) interpretar a utilização do TELESAT (Serviço Fixo por Satélite), como meio do STCA para prover o meio físico de conexão dos sistemas aeronáuticos (Cp);

c) identificar a importância da Central de Áudio na distribuição dos ramais telefônicos na console do operador (Cp);

d) explicar a utilização do link de microondas, como meio de comunicação e sua finalidade na transmissão de dados do DTCEA CF (Cp);

e) identificar a importância do Gravador de Audiosoft no registro das comunicações (Cp); e

f) identificar a composição de uma Estação ILS (Localizador e Glide Slope) e os tipos de antenas empregadas em cada sistema (Cp).

04 Vi

DTCEA-CF (Disciplina: Planejamento

ATS)

a) identificar a importância dos dados estatísticos para o Planejamento ATS (Cp);

b) identificar a classe da TWR-CF e do APP-BH (Cp); c) demonstrar se o nº de Posições Operacionais do

APP-BH atende à demanda de tráfego da TMA-BH (Ap);

d) calcular o efetivo de ATCO do APP-BH (Ap); e) identificar a qualificação operacional mínima

necessária ao desempenho das funções do ATCO do APP-BH (Ap); e

f) justificar a necessidade de redimensionamento do efetivo operacional do APP-BH (Cp).

04 Vi

Aeródromo de Confins (Disciplina:

Aeródromos/Subunidade: Auxílios Visuais)

a) identificar as diversas marcações de pista, taxi e patio de estacionamento existentes no aeródromo (Cp);

b) distinguir as funções e os tipos de luzes empregados no balizamento (Cp); e

c) apontar o melhor posicionamento para locação do indicador de direção de vento e do farol rotativo (Cn).

04

Vi

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(Disciplina: Aeródromos/Subunidade:

Zona de Proteção de Aeródromo)

a) identificar as diversas superfícies que compõem o Plano Básico de Zona de Proteção de um Aeródromo (Cp);

b) indicar a existência de obstáculos violando o PBZPA (Cn), e

c) identificar a importância da fragilidade dos suportes dos equipamentos instalados na faixa de pista (Cp).

04 Vi

(Disciplina: Aeródromos/Subunidade:

Características Físicas)

a) identificar os gradientes e as dimensões previstas para a pista de pouso e decolagem, pista de taxi, faixa de pista, RESA, SWY e pátio de estacionamento. (Cp);

b) identificar o código do aeródromo em função das dimensões existentes(Cp); e

c) identificar a separação existente entre as pistas principal e de táxi, em função das categorias das aeronaves (Cp).

04 Vi

(Disciplina: Automação do Controle de Tráfego Aéreo)

a) identificar os diversos componentes que interagem para a automação do ATC (Cn);

b) identificar a arquitetura dos Sistemas ATC automatizados (Cn); e

c) descrever o processo de tratamento de dados Radar e de Plano de Voo (Cn).

04 Vi

Disciplina: Elaboração de Procedimentos de Navegação Aérea

(DTCEA-CF)

a) relacionar no Aeroporto as possíveis interferências com o LLZ, GP e marcador médio (Cn); e

b) avaliar no sítio de SBCF, as localizações dos componentes do ILS (Av).

04 Vi

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PALESTRAS

RNAV (AIS e DATA CARD)

Disciplina: Elaboração de Procedimentos de

Navegação Aérea

a) identificar as novas necessidades do AIS relacionado aos procedimentos RNAV (Cp);

b) apontar as características e necessidades do “Data Card” (Cn); e

c) listar as organizações produtoras de “Data Card” (Cn).

04 Pa

Sistemas FMS

Disciplina: Elaboração de Procedimentos de

Navegação Aérea

a) relacionar os diversos tipos de receptores FMS (Cn);

b) apontar o “modus operandi” do FMS com relação aos sensores VOR/DME, DME/DME e GNSS (Cn); e

c) descrever os procedimentos para utilização do FMS (Cp).

04 Pa

Noções do Geóide Disciplina: Elaboração de Procedimentos de

Navegação Aérea

a) identificar os fatores que afetam a ondulação terrestre, coordenadas geodésicas, força da gravidade, força gravitacional (Cn);

b) diferenciar altitude ortométrica, geométrica e a ondulação do geóide(Cp); e

c) exemplificar o uso de aplicativos para cálculo de coordenadas geográficas (Cp).

04 Pa

Coordenação de Curso

a) identificar a estrutura dos cursos através das disciplinas do campo técnico-especializado (Cn);

b) explicar o relacionamento sistêmico das disciplinas do curso com as atividades da carreira do oficial de tráfego aéreo (Cp);

c) enumerar os instrutores que ministrarão as disciplinas do campo técnico-especializado (Cp);

d) identificar os principais aspectos do curso relacionados com a carreira de Oficial Especialista em Controle de Tráfego Aéreo (Cp);

e) relacionar os aspectos relevantes que possam contribuir para a melhoria do curso no campo técnico-especializado (Cp); e

f) relacionar aspectos que possam ser aprimorados no decorrer do curso para melhorar o aproveitamento dos alunos no campo técnico especializado (Cp).

12

AE

Certificação de Aeródromo

(Disciplina: Aeródromos)

a) identificar a obrigatoriedade de certificação de aeródromos (Cn);

b) explicar o processo aplicado pelo Brasil para atender as normas e recomendações internacionais (Cn);

c) listar os documentos disponibilizados para a vistoria e certificação de aeródromos (Cn); e

d) identificar exemplo audiovisual de vistoria de um

04 AE

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aeródromo (Cn).

Circulação Aérea Geral

a) identificar a necessidade de manter a circulação aérea atualizada, segundo os pólos geradores de tráfego (Cn);

b) explicar o estrutura de rotas nacionais e internacionais do espaço aéreo brasileiro (Cp); e

c) listar os indicadores disponíveis para planejamento de futuras rotas, segundo as solicitações das empresas aéreas (Cn);

04 AE

CNS/ATM/ADS/CPDLC

a) explicar o Conceito Operacional Global ATM, aprovado pela 11ª Conferência de Navegação Aérea (Cp);

b) apontar os benefícios operacionais trazidos ao Gerenciamento de Tráfego Aéreo com a aplicação de novas tecnologias nas Comunicações, Navegação Aérea e na Vigilância (Cn); e

c) descrever a integração entre Plano Global CNS/ATM e o Programa de Transição Nacional (Cn).

04 AE

WGS-84

a) explicar a evolução dos Sistemas Geodésicos Mundiais referenciados por satélites (Cp);

b) identificar as principais características do WGS-84 (Cn); e

c) apontar as aplicações, vantagens e desvantagens na utilização do WGS-84 dentro do contexto aeronáutico (Cn).

04 AE

VOO DE PROCEDIMENTO DO

GEIV

a) compreender a participação do oficial CTA como membro da tripulação nos voos de avaliação de um procedimento de navegação aérea (Cp);

b) identificar os critérios de inspeção em voo contidos na seção 214 do Manual de Inspeção (Cn);

c) listar os procedimentos de inspeção em voo contidos na seção 214 do Manual de Inspeção (Cn);

d) identificar os recursos básicos de aviônica utilizados na avaliação de procedimentos e o papel do oficial CTA a bordo das aeronaves do GEIV (Cn);

e) planejar, usando os dados dos procedimentos publicados para SBCF, o voo de instrução com procedimentos de inspeção para: SID, IAC e ROTA (Ap);

f) participar do briefing e debriefing com os instrutores e pilotos inspetores antes do início dos voos (Ap); e

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g) compor a equipe (piloto inspetor, oficial CTA instrutor e, no máximo, 3 alunos) para o voo de avaliação dos procedimentos (Ap).

12

Apt

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PERFIL DE RELACIONAMENTO

Estas atividades complementam a instrução do Campo Técnico-Especializado, devendo ser realizadas da seguinte forma:

a) o Estágio Operacional no ICEA, após terem sido ministradas todas as disciplinas previstas para esse campo;

b) todas as visitas devem ser acompanhadas, preferencialmente, pelo Instrutor que ministrou os conteúdos, de forma que se possa de fato atingir os objetivos das disciplinas referenciadas;

c) a visita da disciplina Serviços de Telecomunicações Aeronáuticas ao DTCEA-CF deverá ocorrer imediatamente após terem sido ministradas todas as unidades desta disciplina;

d) a visita da disciplina Planejamento ATS ao DTCEA-CF deverá ocorrer imediatamente após terem sido ministradas as unidades PL3;

e) as visitas da disciplina Aeródromos ao Aeródromo de Confins deverão ocorrer imediatamente após terem sido ministradas todas as unidades da disciplina Aeródromos;

f) a palestra de Certificação de Aeródromo deverá ser proferida após as aulas da disciplina de Aeródromos;

g) a palestra de Coordenação de Curso deverá ser proferida ao início das atividades do Curso referentes ao Campo Técnico Especializado, durante o curso e ao seu final do curso, logo após o estágio;

h) a palestra Segurança do Espaço Aéreo deverá ser proferida ao final da disciplina Segurança do Controle do Espaço Aéreo;

i) a palestra Navegação por satélite deverá ser proferida ao final da disciplina de Navegação Aérea, ou ao final da disciplina de Elaboração de Procedimentos de Navegação Aérea, subunidade Procedimentos Diversos.

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24 MCA 37-54/2010 4 - DETALHAMENTO DAS UNIDADES DIDÁTICAS

CAMPO : TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA :CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DISCIPLINA 1: FUNDAMENTOS DE CARTOGRAFIA CARGA HORÁRIA 40 Tempos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) distinguir as técnicas de levantamento topográfico empregadas na determinação do posicionamento

de auxílios e obstáculos à navegação aérea (Cp); e b) manipular os diferentes tipos de documentos cartográficos utilizados no ATS (Ap).

UNIDADES DIDÁTICAS

UNIDADE 1.1: CARTOGRAFIA CH: 13

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:

a) identificar os problemas inerentes ao mapeamento cartográfico (Cn); b) distinguir os processos de confecção de cartas e suas respectivas fases (Cp); e c) utilizar de forma eficiente um documento cartográfico (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

1.1.1 INTRODUÇÃO A CARTOGRAFIA

a) esboçar os conceitos genéricos inerentes à Cartografia (Cn);

b) identificar as diferentes aplicações da Cartografia no Comando da Aeronáutica (Cn);

c) identificar a diferença entre cartas e mapas (Cn); d) identificar os levantamentos geodésicos que se

destinam à determinação da forma e dimensões da Terra (Cn);

e) identificar o conceito básico do sistema GPS (Global Position System) (Cn);

f) descrever a forma da Terra (Cn); g) identificar a superfície matemática adotada para

representação cartográfica da terra (Cn); e h) identificar os DATUMS adotados no mapeamento

cartográfico nacional (Cn).

03

AE

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MCA 37-54/2010 25

1.1.2 REPRESENTAÇÃO CARTOGRÁFICA

a) explicar o conceito de escala (Cp); b) distinguir os documentos cartográficos quanto à escala

(Cp); c) expressar a relação de uma distância no mapa e seu

correspondente no terreno, através de uma escala gráfica (Cp);

d) expressar a relação de uma distância no mapa e seu correspondente no terreno, através de uma escala numérica (Cp);

e) explicar a necessidade de um sistema de coordenadas (Cp);

f) explicar a diferença entre Paralelo e Meridiano (Cp); g) explicar o conceito de latitude e longitude (Cp); h) apontar as diferentes superfícies de desenvolvimento

de projeção (Cn); i) identificar as diferentes projeções utilizadas no Brasil

(Cn); j) descrever as características do sistema UTM (Cn); k) listar as vantagens da utilização do sistema UTM (Cn); l) justificar a razão da existência da Carta Internacional

ao Milionésimo (Cp); m) explicar o sistema de articulação da Carta

Internacional ao Milionésimo (Cp); n) interpretar o índice de nomenclatura (Cp); e o) localizar uma carta em um mapa índice (Cp).

05

AE

1.1.3 ELEMENTOS DE

REPRESENTAÇÃO

a) descrever os principais elementos de representação cartográfica (Cn).

02

AE

1.1.4 PROCESSO

CARTOGRÁFICO

a) explicar as principais fases do processo aerofotogramétrico de produção de cartas (Cp);

b) justificar as vantagens e desvantagens do processo aerofotogramétrico (Cp);

c) explicar as principais fases do processo de compilação de produção de cartas (Cp);

d) justificar as vantagens e desvantagens do processo de compilação (Cp);

e) distinguir o processo aerofotogramétrico do processo de compilação (Cp);

f) explicar tipos de erros que podem ser cometidos durante diversas fases da construção da carta (Cp);

g) identificar o conceito básico de Sensoriamento Remoto (Cn); e

h) explicar como imagens de satélite podem auxiliar no processo de confecção da cartas (Cn).

02

AE

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26 MCA 37-54/2010

1.1.5 LEITURA DE

CARTAS TOPOGRÁFICAS

a) utilizar corretamente os dados marginais existentes nas cartas topográficas (Ap);

b) demonstrar as diversas formas de representação da altimetria numa carta topográfica (Ap);

c) interpretar Curvas de Nível (Cp); d) determinar as coordenadas e a altitude de um ponto

numa carta topográfica (Ap); e e) demonstrar as vantagens do uso das convenções

cartográficas (Ap).

01

AE

UNIDADE 1.2: TOPOGRAFIA CH: 27

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar os diferentes conceitos relativos à Topografia e à Geodésia (Cn); b) distinguir os sistemas de coordenadas utilizados na Topografia (Cp); e c) justificar o emprego de métodos e equipamentos em levantamentos topográficos (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

1.2.1 INTRODUÇÃO À

TOPOGRAFIA

a) descrever a evolução histórica da Topografia (Cn); b) esboçar os conceitos genéricos inerentes à Topografia

(Cn); c) identificar as diferentes aplicações da Topografia no

Comando da Aeronáutica (Cn); d) descrever as subdivisões da Topografia (Cn); e) identificar operação topográfica e levantamento

topográfico (Cn); f) apontar as diferenças entre Topografia e Geodésia

(Cn); g) explicar as limitações da Topografia (Cp); e h) descrever as diferenças entre redes fundamentais

planimétricas e altimétricas (Cn).

03

AE

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MCA 37-54/2010 27

1.2.2 UNIDADES DE

MEDIDAS

a) recordar as unidades de medidas lineares utilizadas naTopografia (Cn);

b) identificar as unidades de medidas angulares utilizadasna Topografia (Cn); e

c) apontar as unidades de medidas agrárias empregadasna Topografia (Cn).

02 AE

1.2.3 EQUIPAMENTOS TOPOGRÁFICOS

a) distinguir os equipamentos topográficos dos geodésicos (Cp);

b) identificar o uso de equipamentos topográficos e geodésicos (Cp);

c) justificar o emprego de determinado equipamento em levantamento topográfico (Cp);

d) explicar o princípio da Estereoscopia (Cp); e) interpretar fotografias aéreas com o uso de

estereoscópio (Cn); f) explicar o princípio de rastreamento de satélites (Cp);

e g) descrever o uso dos rastreadores de satélites (Cn).

09 AE

1.2.4 LEVANTAMENTOS

TOPOGRÁFICOS

a) explicar os métodos de nivelamento, poligonal, irradiamentos e de interseção em levantamentos topográficos (Cp);

b) distinguir o método de nivelamento geométrico do nivelamento trigonométrico (Cp);

c) justificar o emprego dos métodos de levantamento topográfico (Cp);

d) justificar o uso de rastreadores de satélites em levantamentos topográficos (Cp);

e) explicar interseção em levantamentos topográficos (Cp); e

f) explicar “interseção a vante” (Cp).

05 AE

1.2.5 APLICAÇÃO DE

TOPOGRAFIA NO ATS

a) justificar a aplicação dos conhecimentos topográficos no ATS (Cp); e

b) aplicar os conhecimentos topográficos aprendidos em aula (Ap).

08 AE/Exc

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

Utilizar os métodos expositivo e psicogenético.

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28 MCA 37-54/2010

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Apostila do IBGE, Noções Básicas de Cartografia.

ICA, 1989: Fundamentos de Cartografia

PERFIL DE RELACIONAMENTO

Essa disciplina deve ser ministrada no início do campo técnico-especializado, antes da disciplina “Aeródromos”.

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CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS

DISCIPLINA 2: NAVEGAÇÃO AÉREA CARGA HORÁRIA

60 Tempos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

a) descrever os processos de Navegação Aérea Básica (Cp); b) interpretar as cartas aeronáuticas usadas na Navegação Aérea (Cp); c) aplicar os procedimentos de Navegação Aérea associados à radiogoniometria (Ap); d) interpretar as informações derivadas dos instrumentos básicos de navegação - NDB, VOR/DME, ILS e

RADAR (Cp); e) aplicar os princípios de Navegação Aérea no planejamento de voo IFR (Ap); f) descrever a Navegação Baseada em Performance- PBN (Cn); g) descrever os requisitos de navegação para o estabelecimento de procedimentos IFR (Cn); e h) identificar a função “navegação” nos sistemas de Gerenciamento de Voo – FMS (Cn).

UNIDADES DIDÁTICAS

UNIDADE 2.1: NAVEGAÇÃO AÉREA BÁSICA CH: 10

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:

a) recordar os conceitos sobre Navegação Aérea Básica (Cn); b) recordar a influência do vento no deslocamento de uma aeronave (Cn); c) recordar os conceitos sobre instrumentos de navegação básica (Cn); d) solucionar problemas de navegação aérea com o uso do computador jeppesen (Ap); e e) explicar os fenômenos associados ao movimento relativo (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

2.1.1 CONCEITOS DE NAVEGAÇÃO

AÉREA

a) descrever a arte de navegar, em função da posição, direçãoe distância/tempo (Cn);

b) enunciar os processos de Navegação Aérea observada,estimada, rádio, eletrônica, astronômica e por satélite(Cn); e

c) revisar a influência do magnetismo terrestre na navegação(Cp).

02 AE/Exc

2.1.2 O VENTO E SEUS

EFEITOS

a) interpretar a influência do vento no deslocamento de uma aeronave (Cp);

b) apontar o efeito do vento na velocidade no solo (Cn); c) distinguir os vetores do triângulo do vento (Cp); e d) resolver graficamente problemas relativos a triângulo do

Vento (Ap).

02 AE/Exc

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30 MCA 37-54/2010

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

2.1.3 INSTRUMENTOS DE NAVEGAÇÃO

BÁSICA

a) apontar os instrumentos usados na Navegação AéreaBásica (Cn);

b) descrever as propriedades dos giroscópios (Cn);

c) descrever os tipos de velocidade: VI, VC, VA e VS.(Cn);

d) revisar as formas de ajuste do altímetro: QNH, QNE eQFE (Cp);

e) descrever os conceitos de altitude de transição, nível detransição, altitude média e ponto de nivelamento (Cn); e

f) descrever a variação de temperatura com a altitude e ocálculo da altitude média (Cn).

01 AE/Exc

2.1.4 COMPUTADOR DE

VOO

a) resolver problemas de cálculo de tempo, de velocidade,de combustível, de distâncias e da velocidade verdadeira(Ap);

b) resolver problemas de conversões de unidades (Ap); e

c) resolver problemas de triângulo do vento (Ap).

02 AE/Exc

2.1.5 MOVIMENTO

RELATIVO

a) identificar o movimento relativo dentro da cinemática(Cn) ;

b) apontar a aplicação do movimento relativo na NavegaçãoAérea (Cn);

c) explicar os parâmetros associados ao movimento relativopara rotas convergentes e divergentes (Cp);

d) justificar os tipos de interceptação em rota, de curso, delado (Cp); e

e) resolver exercícios de interceptação (Ap).

03 AE/Exc

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UNIDADE 2.2 : NAVEGAÇÃO RÁDIO CH : 24

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:

a) empregar os princípios da Radiogoniometria (Ap); b) interpretar os Procedimentos de Navegação Aérea associados ao NDB, VOR, LLZ, RADAR

(Cp); c) interpretar os Procedimentos de Navegação Aérea associados ao ILS CAT I e II (Cp); d) explicar os Procedimentos de Navegação Aérea associados ao PAR e ao RADAR DE

VIGILÂNCIA (Cp); e) preparar um planejamento de voo IFR usando as cartas ERC, ARC, STAR, IAC e SID (Ap); e

f) aplicar, no simulador de voo, os conceitos relativos ao NDB, VOR e ILS (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

2.2.1 RADIOGONIO-

METRIA

a) explicar Radiogoniometria (Cn); b) listar os auxílios-rádios empregados na Navegação Rádio

(Cn); c) distinguir rumo, proa, marcação relativa, ângulo relativo,

marcação magnética, linha de posição (Cp); d) exemplificar marcação relativa e ângulo relativo (Cp); e e) explicar a equação fundamental da Radiogoniometria

(Cp).

02 AE/Exc

2.2.2 NDB

a) interpretar as informações dos instrumentos de bordoassociados ao NDB: ADF e RMI (Cp);

b) interpretar a posição relativa da aeronave em relação auma estação de NDB (Cp);

c) explicar os procedimentos de controle de proa, cauda,bloqueio e través (Cp);

d) ilustrar as manobras para mudança de QDM e QDR (Ap);e

e) empregar os procedimentos para correção de deriva (Ap).

02 AE/Exc

2.2.3 VOR / DME

a) enunciar o conceito de radial (Cn); b) interpretar as informações disponibilizadas no instrumento

de bordo (Cp); c) interpretar a posição relativa da aeronave em relação a um

VOR (Cp); d) exemplificar procedimentos de voo com a estação na proa,

cauda, bloqueio e través (Cp); e e) explicar o princípio de funcionamento e operação do DME

(Cp).

02 AE/Exc

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32 MCA 37-54/2010

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

2.2.4 ILS

a) distinguir os sistemas de aproximação de precisão e não-precisão (Cn);

b) descrever os componentes básicos de um ILS: LLZ, GP,OM, MM e IM (Cp);

c) citar os mínimos operacionais do ILS CAT I, II e III (Cn);

d) enunciar os procedimentos para inoperância do LLZ, GP,OM, MM e IM (Cn); e

e) explicar as características técnicas e operacionais do LLZ,GP, OM, MM e IM (Cp).

02 AE/Exc

2.2.5 RADAR

a) explicar os Procedimentos de Navegação Aéreaassociados ao Radar de Vigilância – PPI (Cp);

b) explicar os Procedimentos de Navegação Aéreaassociados ao PAR (Cp); e

c) descrever os componentes básicos de um PAR (Cp).

02 AE/Exc

2.2.6 PLANEJAMENTO

DE VÔO IFR

a) ilustrar o cálculo de autonomia para vôo IFR (Cp); b) explicar o preenchimento da planilha de planejamento

para para um voo IFR (Ap); e c) utilizar as cartas ERC, ARC, STAR, IAC e SID para o

planejamento de vôo IFR (Ap).

04 AE/Exc

2.2.7 SIMULAÇÃO

a) reproduzir, no simulador de voo, os conceitos relativos ànavegação NDB (Ap);

b) reproduzir, no simulador de voo, os conceitos relativos ànavegação VOR/DME (Ap);e

c) reproduzir, no simulador de voo, os conceitos relativos aoILS (Ap).

10

Lab

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UNIDADE 2.3: NAVEGAÇÃO BASEADA EM PERFORMANCE CH: 22

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:

a) descrever o conceito e os componentes da navegação baseada em performance (Cn); b) descrever os sistemas de navegação Doppler e Inercial (Cn); c) descrever o sistema de navegação de área VOR/DME e DME/DME (Cn); e d) descrever o sistema de navegação por satélites (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

2.3.1 PBN

a) descrever o Conceito de Espaço Aéreo, no contexto do Manual PBN (Cn);

b) descrever os conceitos RNAV e RNP (Cn); c) descrever as Especificações de Navegação e a Infra-

estrutura relacionada (Cn); e d) descrever o conceito de Aplicação de Navegação PBN

(Cn).

10 AE

2.3.2 NAVEGAÇÃO

DOPPLER E INERCIAL

a) identificar as características de funcionamento dosistema de navegação Doppler (Cn);

b) descrever as características de funcionamento dosistema de navegação inercial (Cn); e

c) apontar a abrangência da utilização dos sistemas denavegação Doppler e Inercial na aviação (Cn).

02 AE

2.3.3 NAVEGAÇÃO DE

ÁREA VOR/DME E DME/DME

a) descrever as características da navegação de área com sensores VOR/DME (Cn);

b) descrever as características da navegação de área com sensores DME/DME (Cn);

c) listar os requisitos a serem observados para a implementação da navegação de área com sensores VOR/DME e DME/DME (Cn); e

d) apontar as restrições para a utilização da navegação de área com sensores VOR/DME e DME/DME (Cn).

02 AE

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34 MCA 37-54/2010

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

2.3.4 NAVEGAÇÃO POR

SATÉLITES

a) descrever o sistema de navegação global por satélites –GNSS (Cn);

b) diferenciar os sistemas GPS, GLONAS e GALILEO c) listar os componentes do sistema GNSS (Cn); d) descrever os requisitos de acuracidade, integridade,

disponibilidade e continuidade aplicáveis ao GNSS(Cn);

e) identificar as limitações típicas do GNSS (Cn); f) descrever o sistema de referência WGS-84 no contexto

do GNSS (Cn); g) listar os principais erros associados ao sinal GNSS,

inclusive os ionosféricos (Cn); h) descrever o sistema de monitoração de integridade do

receptor – RAIM (Cn); i) identificar a suscetibilidade do GNSS a interferências

(Cn); j) descrever o sistema de aumentação baseado em satélites

– SBAS (Cn); k) descrever o sistema de aumentação baseado em terra –

GBAS (Cn); l) descrever os requisitos dos equipamentos de bordo das

aeronaves relativos ao GNSS (Cn); m) listar os requisitos de integridade dos dados do GNSS

(Cn); n) descrever as características de sistemas de navegação

primário, secundário e adicional (Cn); o) definir navegação 2-D, 3-D e 4-D (Cn); p) listar as classes e os modos de operação dos receptores

GNSS (Cn); q) listar as principais publicações de referência sobre a

navegação por satélites (Cn); e r) descrever receptores de bordo multimodo (Cn).

08 AE

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MCA 37-54/2010 35

UNIDADE 2.4 : SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DE VOO - FMS CH: 04

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) descrever os princípios que suportam a automação de funções da cabine de pilotagem das

aeronaves (Cn); e b) explicar o funcionamento dos sistemas de gerenciamento de voo – FMS (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

2.4.1 AUTOMAÇÃO NO

POSTO DE PILOTAGEM

a) apontar o mecanismo do “piloto automático” comoprimeiro sistema FMS (Cn);

b) descrever as características dos sistemas “fly-by-wire” (Cn);

c) listar as funcionalidades dos “Primary Flight Display “ e“Navigational Display” (Cn); e

d) descrever as cabines conhecidas como “glass cockpit”(Cn).

02 AE

2.4.2 GERENCIAMEN-

TO DE VOO

a) listar as funcionalidades típicas de sistemas FMS (Cn); b) descrever a entrada de dados nos sistemas FMS (Cn); c) descrever a lógica de atualização dos dados de

navegação no FMS (Cn); d) descrever as implicações de instruções de controle de

tráfego aéreo na operação do sistema FMS (Cn).

02 AE

PERFIL DE RELACIONAMENTO

Esta disciplina deve ser ministrada no início do campo técnico-especializado, após a disciplina Fundamentos de Cartografia .

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

Utilizar os métodos expositivo e heurístico.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS - CACI, Anexo 10 Vol 1 - Aeronautical Telecommunications – - CACI, Anexo 4 – Cartas Aeronáuticas - IMA 100-16 - ILS CAT II – DECEA - AFM 51-40 - Air Navigation - Dept Air Force and Navy - Apostila de Navegação Aérea – CFOE CTA - OACI, Cir 267-AN/159, Guidelines for the introduction and operational use of GNSS - FAA, TSO C-129a, Airborne Supplemental Navigation Equipment Using GPS - RTCA/DO 200 A e DO-201 A - AIC 17/99 – Uso Do GPS no Brasil - DOC 8168-PANS/OPS, VOL II ICAO - Manual de Planejamento PBN da ICAO.

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36 MCA 37-54/2010

CAMPO:TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS

DISCIPLINA 3: BUSCA E SALVAMENTO CARGA HORÁRIA 30 tempos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA: a) identificar o Serviço de Busca e Salvamento (Cp); b) ilustrar Sistema de Busca e Salvamento Aeronáutico (SISSAR) (Cp); c) identificar os Sistemas afins à Busca e Salvamento (Cp); d) apontar os documentos da Busca e Salvamento (Cn); e) identificar o Manual Internacional Aeronáutico e Marítimo de Busca e Salvamento (IAMSAR) (Cn); f) descrever o conteúdo do IAMSAR Volume III (Cp); e g) identificar o Centro de Coordenação de Salvamento (RCC) e Funções SAR (Cp)

UNIDADES DIDÁTICAS

UNIDADE 3.1: SERVIÇO DE BUSCA E SALVAMENTO CH: 04

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar a Origem do SAR (Cn); b) enunciar a Doutrina SAR (Cn); e c) identificar a Organização do Serviço SAR (Cp)

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

3.1.1 ORIGEM E DOUTRINA

SAR

a) destacar o início das atividades SAR no contexto da 2ª Guerra Mundial (Cn);

b) descrever as primeiras atividades SAR no Brasil (Cn);

c) listar fatos marcantes na evolução do SAR no Brasil (Cn);

d) relacionar os princípios da Doutrina SAR mundial (Cn);

e) descrever a importância do SAR Nacional para a aviação civil (Cn); e

f) identificar a influência da OACI na organização do SAR Nacional (Cn).

02 AE

3.1.2 ORGANIZAÇÃO

DO SERVIÇO SAR

a) identificar a Organização do Serviço SAR Aeronáutico (Cn);

b) demonstrar a Organização do Serviço SAR Aeronáutico Nacional (Cp); e

c) demonstrar a Organização do Serviço SAR Marítimo Nacional (Cp)

02 AE

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MCA 37-54/2010 37

UNIDADE 3.2: SISSAR E SISTEMAS AFINS CH: 06 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar o Sistema de Busca e Salvamento Aeronáutico Brasileiro (SISSAR) (Cp); b) explicar a finalidade dos Postos de Alerta. (Cn); c) enunciar a participação do Brasil como membro do Programa COSPAS-SARSAT (Cn); d) identificar o Segmento Provedor Terrestre Brasileiro e o BRMCC COSPAS-SARSAT (Cp); e e) relatar as aplicações de Outros Sistemas na Busca e Salvamento (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

3.2.1 SISSAR

a) identificar o Sistema SAR Aeronáutico (SISSAR) (Cp); b) apresentar os Elos do SISSAR (Cp); c) identificar Outros Sistemas integrantes do SISSAR (Cp); e d) apresentar os conceitos de Posto de Alerta SAR (SAP)

(Cp).

02 AE

3.2.2 COSPAS-SARSAT

a) identificar o histórico do COSPAS-SARSAT (Cn); b) explicar os conceitos básicos do Programa

COSPASSARSAT (Cp); c) identificar as aplicações de balizas de emergência (PLB,

ELT e EPIRB) (Cn); d) citar os procedimentos para aquisição, codificação,

registro e uso de balizas de emergência (Cn); e e) identificar o Sistema MEOSAR no Programa

COSPASSARSAT (Cn).

04 AE

UNIDADE 3.3: DOCUMENTAÇÃO SAR CH: 12 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar os documentos que embasam a atividade SAR Nacional e Internacional (Cn); b) enunciar os planos nacionais, regionais e de operações de um RCC (Cn); c) descrever o conteúdo dos capítulos do Anexo 12 à CACI (Cn); d) identificar os três volumes que constituem o Manual Internacional Aeronáutico e Marítimo de Busca e

Salvamento (IAMSAR) (Cn); e) relatar o emprego de cada Volume do IAMSAR (Cn); f) descrever o conteúdo dos capítulos do IAMSAR Volume III (Ap); e g) relacionar alguns procedimentos previstos no IAMSAR Volume III (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

3.3.1 DOCUMENTOS

a) citar a portaria do SISSAR (Cn); b) identificar os documentos da Busca e Salvamento (Cn); c) destacar a Legislação SAR aplicável no Brasil (Cn); d) identificar a origem das normas e recomendações para a

prestação do serviço SAR (Cn); e) enunciar os Planos Regional, Nacional e de Operações(Cn); f) descrever a importância dos Planos Regional e Nacional

para o desenvolvimento das atividades SAR (Cn); g) identificar o Plano de Operações (Cn); h) listar o conteúdo do Plano de Operações (Cn); e i) descrever os capítulos do Anexo 12 à CACI suplementado

pelo IAMSAR (Cn).

03 AE

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38 MCA 37-54/2010

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC 3.3.2

IAMSAR

a) identificar o conteúdo dos três volumes que compõem o Manual Internacional Aeronáutico e Marítimo de Busca e Salvamento (IAMSAR) (Cn).

01

AE

3.3.5 IAMSAR VOLUME 3

a) definir as responsabilidades e obrigações em prestar assistência (Cn);

b) identificar a organização do Sistema SAR Nacional e Regional (Cn);

c) relatar os níveis de Coordenação SAR existentes: SC, SMC, OSC (Cn);

d) identificar sistemas de informações de embarcações: AMVER (Cn);

e) identificar sistemas de informações de aeronaves: ATS (Cn);

f) citar a ação inicial da nave na prestação de socorro (Cn); g) identificar a função de busca (Cn); h) enunciar a função de salvamento (Cn); i) identificar outros tipos de assistência (Cn); j) descrever a Coordenação de Operações SAR (Cn); k) identificar os tipos de Comunicações (Cn); l) identificar o cancelamento de mensagem de socorro (Cn); m) citar as mensagens MEDICO (Cn); n) descrever os procedimentos em caso de queda de pessoas

no mar (Cp); o) citar casos de Emergências em embarcações no mar (Cp);

e p) relatar casos de Emergências com aeronaves (Cp).

08 ED

UNIDADE 3.4: ESTRUTURA OPERACIONAL SAR CH: 08

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) caracterizar Incidente SAR (Cn); b) enunciar as atribuições de um RCC (Cn); c) identificar as Operações SAR Aeronáuticas, Marítimas e Humanitárias (Cn); d) relatar as Missões SAR de responsabilidade de um RCC (Cn); e) identificar a constituição de um RCC (Cn); f) apontar as atribuições do pessoal do RCC (Cn); e g) identificar as atribuições do pessoal envolvido em uma Operação SAR (Cp). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

3.4.1 INCIDENTES SAR

a) relacionar Incidente SAR com Caso SAR (Cn); b) conceituar Incidente SAR (Cn); c) conceituar Caso SAR (Cn); d) relatar os tipos de Incidente SAR (Cn); e) descrever as Fases de Emergência. (Cn); f) destacar as etapas das Operações SAR (Cn); g) apontar as ações iniciais (Cn); h) identificar a designação do RCC ou RSC responsável pelo

incidente SAR (Cn); i) descrever as Buscas por Comunicações (Cn); e

03 AE

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MCA 37-54/2010 39

j) indicar os Registros Operacionais (Cn).

3.4.2 OPERAÇÕES SAR

a) conceituar Operação SAR (Cn); b) identificar as Missões SAR (Cn); c) definir Missão de Busca (Cn); d) definir Missão de Salvamento (Cn); e) identificar Missão de Apoio (Cn); f) definir Missão de Interceptação e Escolta (Cn); g) descrever Missão Especial (Cn); h) definir Missão de Humanidade (Cn); i) identificar Missão de Misericórdia (Cn); e j) definir Evacuação Aeromédica (Cn).

01 AE

3.4.3 ORGANIZAÇÃO E

DEVERES DO PESSOAL DO RCC

a) enunciar a composição do RCC (Cn); b) descrever o funcionamento de um RCC (Cn); c) identificar as instalações de um RCC (Cn); e d) listar os principais deveres do pessoal que compõe o RCC

(Cn).

02 AE

3.4.3 COORDENAÇÃO

SAR

a) listar as atribuições do Coordenador de Missão SAR e seus auxiliares (Cn);

b) demonstrar as atribuições do Coordenador na Cena (Cp); c) apontar as aplicações do ACO (Cn); d) identificar o militar responsável por toda Operação SAR na

SRR (Cn); e e) identificar o militar responsável pela Operação SAR na

Cena (Cn).

02 AE

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS A instrução deverá ser ministrada com base na apostila e documentação distribuída em sala de aula,

utilizando as técnicas de Aula Expositiva e Trabalho de Grupo, servindo-se, quando for o caso, de equipamentos pertinentes.

A abordagem da subunidade 1.3.2 “IAMSAR” deverá ser apoiada pela mostra, ao discente, dos 3 Volumes dessa publicação, de modo que o discente folheie, analise e os avalie, a fim de identificá-los fisicamente, sempre que necessário.

A abordagem da subunidade 1.3.3 “IAMSAR Vol 3” deverá ser apoiada pela distribuição de 1 (um) exemplar para cada discente.

Ao se abordar a subunidade 1.3.1 “Documentos”, deverá ser feita a distribuição de 1 (um) exemplar completo do “Anexo 12” para cada discente.

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40 MCA 37-54/2010

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL.Comando da Aeronáutica. MCA 64-3: Manual de Busca e Salvamento (SAR). Rio de Janeiro, 2009. _________. Sistema de Busca e Salvamento por Satélite.AIC 15/89. Rio de Janeiro, 1989. _________. Estado Maior da Aeronáutica. Sistema de Busca e Salvamento Aeronáutico (SISSAR). Portaria Nº 1162/GC-3. Brasília, 2005. JUNTA INTERAMERICANA DE DEFESA. Guia da JID para Busca e Resgate internacional C 3070-P (T-807-P), JID. Rio de Janeiro, 2001 ORGANIZAÇÃO DE AVIAÇÃO CIVIL INTERNACIONAL. Sistema COSPAS/SARSAT.Circular 185-AN/121, Rio de Janeiro, 2006. _________. Doc. 9731 - AN/958 – Manual Internacional Aeronáutico e Marítimo de Busca e Salvamento. IAMSAR; Volumes I, II e III. London/Montréal, 2008 INTERNATIONAL SATELLITE SYSTEM FOR SEARCH AND RESCUE. Disponível em http://www.cospas-sarsat.org>. ORGANIZAÇÃO DE AVIAÇÃO CIVIL. Disponível em http://www.icao.int>. COMANDO DA MARINHA; SALVAMAR. Disponível em http://www.mar.mil.br/salvamarbrasil>. UNITED STATES COAST GUARD. Disponível em http://www.amver.com>. COMANDO DA MARINHA, SISTRAM. Disponível em http://www.mar.mil.br/cotram/sistrampt.htm>.

PERFIL DE RELACIONAMENTO

As atividades práticas referentes à subunidade 1.3.3 “IAMSAR Volume 3” devem ser ministradasapós o ensino teórico do assunto previsto na subunidade 1.3.2 “IAMSAR”.

Na abordagem da subunidade 1.4.1 “Incidente SAR”, após apresentar os conceitos de Incidente SAR eCaso SAR, deverão ser apresentados exemplos práticos referentes aos 2 (dois) assuntos, de modo que odiscente possa “relacionar Incidente SAR com Caso SAR” (letra “a” da sub. 1.4.1).

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MCA 37-54/2010 41

CAMPO : TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA :CIÊNCIAS AERONÁUTICAS

DISCIPLINA 4: AERÓDROMOS CARGA HORÁRIA :

60 Tempos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

a) identificar a infra-estrutura, organização e o funcionamento dos aeródromos e helipontos (Cn); b) empregar os princípios legais que norteiam o funcionamento dos aeródromos e helipontos (Ap); e c) discutir projetos de implantação de aeródromos e helipontos (Cp).

UNIDADES DIDÁTICAS

UNIDADE 4.1: INFORMAÇÕES GERAIS DE AERÓDROMOS CH: 07

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:

a) identificar a terminologia pertinente a aeródromos (Cn); b) distinguir as especificações dos aeródromos (Cp); e c) identificar os critérios para classificação das pistas (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

4.1.1

TERMOS TÉCNICOS

APLICADOS À AERÓDROMOS

a) relacionar os termos empregados em aeródromos com basena legislação específica, (Cn); e

b) definir os termos utilizados em aeródromos (Cn). 02 AE/TG

4.1.2

DADOS DE AERÓDROMOS

a) distinguir os critérios empregados na determinação do pontode referência, elevação do aeródromo, elevação da pista etemperatura de referência (Cp); e

a) localizar as facilidades apresentadas em uma carta deaeródromo (Cn).

03 AE/Exc

4.1.3

CLASSIFICA-ÇÃO DE PISTAS

a) identificar o conteúdo básico de uma pista em função de seucódigo (Cn); e

b) identificar a classificação de pista com base na descriçãoapresentada, utilizando o código de pista (Cp).

02 AE/Exc

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42 MCA 37-54/2010

UNIDADE 4.2: CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE AERÓDROMOS CH: 10

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:

a) identificar as características físicas das pistas, pistas de táxi e pátio de estacionamento (An); e b) explicar a influência das variáveis observadas na implantação de um aeródromo (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

4.2.1 FATORES

RELEVANTES NA IMPLANTAÇÃO DE

AERÓDROMOS

a) distinguir os fatores que influem na implantação de umaeródromo, com base no “Aerodrome Design Manual”(Doc. 9157-AM/901 Part 1) (Cp); e

b) discutir a localização de pistas em função de uma cartade aeródromo (Cp).

02 AE/ES

4.2.2 PISTAS DE POUSO

a) determinar a identificação de uma pista, segundo o seurumo magnético (Ap);

b) identificar as marcações de pista segundo o Anexo 14 àCACI (Cp);

c) calcular a largura mínima de uma pista e as dimensõesdas áreas de um aeródromo, com base na legislaçãovigente (Ap);

d) calcular as distâncias declaradas de uma pista com basenas dimensões e áreas vinculadas ao aeródromo (Ap);

e) identificar os limites de declividade longitudinal e lateral (Cn);

f) identificar os conceitos de determinação de “PCN” e“ACN”, baseado no Doc. 9157-AM/901 Part 3, (Cp);

g) identificar os tipos de pavimentação de uma pista, bemcomo o código empregado em sua classificação (Cn);

h) empregar os procedimentos adequados à determinação faixa de pouso utilizando os parâmetros específicos(Ap); e

i) interpretar as distâncias mínimas regulamentares entreeixos de pistas paralelas, estabelecidas para operaçõessimultâneas ou segregadas, VMC/IMC (Cp).

06 AE/Exc

4.2.3 PISTAS DE TAXI

a) apontar as dimensões, marcações, proximidades, bemcomo os tipos de interseções das pistas de táxicorrelatas, em função da classificação de uma pista,(Cn).

01 AE

4.2.4 PÁTIO DE

ESTACIONAMENTO

a) descrever os elementos que caracterizam pátios de estacionamento de aeronaves (Cn); e

b) identificar os tipos de marcações utilizadas no pátio deestacionamento (Cn).

01 AE

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MCA 37-54/2010 43

UNIDADE 4.3: OBSTÁCULOS CH: 13

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:

a) demonstrar as diversas superfícies limitadoras de obstáculos (Ap); b) empregar os preceitos contidos na portaria 1141/GM5/08 Dez 87, na elaboração de planos de zonas

de proteção (Ap); e c) identificar a necessidade de sinalização de obstáculos, em função de sua interferência em limites

estabelecidos (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

4.3.1 SUPERFÍCIES

LIMITADORAS DE OBSTÁCULOS

a) distinguir os tipos de superfícies limitadoras deobstáculos a serem utilizados, em função daclassificação da pista (Cp); e

b) empregar os procedimentos adequados à determinação das superfícies limitadoras de obstáculos, dada aclassificação de uma pista (Ap).

04 AE/ES

4.3.2 ZONAS DE

PROTEÇÃO DE AERÓDROMO

a) distinguir as superfícies que compõem um plano básicode zona proteção de aeródromo (Cp) ;

b) empregar os procedimentos adequados a elaboração de um PBZPA (Ap);

c) identificar as variáveis que influenciam na elaboraçãodo plano específico de zona de proteção de aeródromo(Ap);

d) produzir os planos de zona de proteção de auxílios ànavegação aérea (Ap);

e) justificar a aplicação do plano de zoneamento de ruído, bem como as restrições de uso do solo impostas pelomesmo (Cp);

f) identificar a responsabilidade das organizaçõesenvolvidas e suas atribuições, tendo por base a Port.1141/GM5 (Cp); e

g) descrever as restrições para implantações de natureza perigosa na zona de proteção de aeródromo (Cn).

05 AE/Exc

4.3.3 SINALIZAÇÃO DE

OBSTÁCULOS

a) inferir sobre a interferência dos obstáculos, dada alocalização e as suas características, nos limitesestabelecidos nos planos de zona de proteção deaeródromo (Cp); e

b) descrever a sinalização a ser empregada, em função dascaracterísticas de um obstáculo (Cp).

04 AE/Exc

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44 MCA 37-54/2010

UNIDADE 4.4: AUXÍLIOS VISUAIS À NAVEGAÇÃO CH: 05

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:

a) identificar os diversos tipos de auxílios visuais à navegação (Cn); e b) distinguir as características, finalidade e emprego dos auxílios visuais à navegação (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

4.4.1 MARCAÇÕES FIXAS

a) distinguir as características de um aeródromo, em função dosdiversos tipos de marcações fixas utilizadas (Cp); e

b) indicar as marcações fixas necessárias à identificaçãode determinado aeródromo, dada uma situaçãosimulada (Cn).

02 AE

4.4.2 LUZES

a) identificar os sistemas de luzes utilizados nosaeródromos (Cn);

b) distinguir a finalidade do emprego dos diversos sistemas de luzes fixados nos aeródromos (Cp);

c) indicar o sistema de luzes necessário àoperacionalização de um aeródromo, dada a suadescrição (Cp); e

d) distinguir os fatores que reduzem a operacionalidade doaeródromo, dada a descrição das condições de um sistema de luzes, (Cp).

03 AE

UNIDADE 4.5: SERVIÇOS DE APOIO CH: 05

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:

a) identificar os serviços de apoio necessários à segurança da operação das aeronaves (Cn); e b) identificar o sistema secundário de energia como elemento essencial à segurança das operações nos

aeródromos (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

4.5.1 REQUISITOS DE

ENERGIA

a) justificar a importância do sistema secundário energia,de para o funcionamento de um aeroporto, dadas as suas características (Cp).

01 AE

4.5.2 PLANO DE

EMERGÊNCIA DE AERÓDROMO

a) identificar a necessidade de elaboração do plano deemergência, dadas as particularidades de umaeródromo (Cp);

b) identificar os diversos elementos a serem incluídosnum plano de emergência (Cn);

c) apontar os responsáveis pelas ações contidas no PEA(Cn); e

d) identificar as ações do serviço contra incêndio paraatendimento a uma situação de emergência (Cn).

04 AE

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MCA 37-54/2010 45

UNIDADE 4.6: HELIPONTOS CH: 08

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:

a) explicar as variáveis que norteiam a escolha do local para implantação de um heliponto (Cp); b) identificar as dimensões de um heliponto em função de sua categoria (Cp); e c) identificar os auxílios visuais utilizados em um heliponto (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

4.6.1 LOCALIZAÇÃO DE

HELIPONTOS

a) explicar os elementos influentes na escolha dalocalização de um heliponto (Cp); e

b) distinguir os tipos de superfícies limitadoras deobstáculos determinantes para a implantação de umheliponto (Cp)

06 AE/Es

4.6.2 CLASSIFICAÇÃO DE

HELIPONTOS

a) distinguir as características e finalidade das marcaçõesutilizadas em helipontos (Cp); e

b) identificar os sistemas de luzes necessários àoperacionalização de um heliponto (Cp).

02 AE/Es

UNIDADE 4.7: PROJETO DE IMPLANTAÇÃO CH: 12

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:

a) citar as principais legislações específicas sobre implantação de aeródromos e helipontos (Cn); e b) identificar os processos de implantação de aeródromos e helipontos (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

4.7.1 LEGISLAÇÕES

a) citar as legislações para implantação de aeródromos (Cn);

b) citar as legislações para implantação de helipontos (Cn); e

c) identificar a responsabilidade dos órgãos envolvidos e suas atribuições (Cp).

02 AE/Es

4.7.2 PROJETO DE

AERÓDROMO

a) descrever o processo de elaboração de um projeto de aeródromo (Cn).

06 AE/Es

4.7.3 PROJETO DE HELIPONTO

a) descrever o processo de elaboração de um projeto de heliponto (Cn).

04 AE/Es

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46 MCA 37-54/2010

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

Utilização do método expositivo e do heurístico.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Annex 14 – Aerodromes – ICAO Doc 9157 - Aerodrome Design Manual – ICAO Doc 9184 - Airport Planning Manual – ICAO Doc 9137 - Airport Services Manual – ICAO Doc 9621 - Heliport Manual – ICAO Circ. 207 - Simultaneous Operations on Parallel or Near-Parallel Instrument MMA 63-4 - Procedimentos para Homologação Port. 1141 GM5, de 08 DEZ. 87 - Zona de Proteção de Aeródromos IMA58-10 - Homologação de Aeródromos – DAC AIC 05/83, de 09 JUN 83 – Resistência dos Pavimentos – DECEA FMA 63-7, de 23 AGO 74 – Construção de Helipontos – DECEA NSMA 3-4 - Plano de Emergência Aeronáutica em Aeródromo NSMA 92-01 - Níveis de proteção contra incêndio – CENIPA

PERFIL DE RELACIONAMENTO

Esta disciplina deverá ser ministrada após a disciplina Fundamentos de Cartografia.

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MCA 37-54/2010 47

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA : CIÊNCIAS AERONÁUTICAS

DISCIPLINA 5: ELABORAÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE NAVEGAÇÃO AÉREA CARGA HORÁRIA

268 Tempos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS :

a) explicar as características dos procedimentos de navegação aérea contidos nas cartas: IAC, SID,STAR, CAMR e Rota, conforme constante nas publicações nacionais e internacionais (Cp);

b) justificar o uso dos critérios OACI, FAA e documentos nacionais aplicados nos procedimentos(Cp);

c) relacionar a aplicação dos critérios contidos no Manual de Operação a todo tempo (Cp); d) explicar o uso do Doc. 8168 – PANS-OPS (vol. I) pelos aeronavegantes (Cp); e) relacionar os critérios do Anexo 6 – CACI, aplicados aos procedimentos de navegação aérea

(Cp); f) demonstrar os processos de determinação dos dados contidos nas cartas que contém os

procedimentos de navegação aérea (Ap); e g) exemplificar as cartas que contém os procedimentos de navegação aérea (Cp).

UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE 5.1: CRITÉRIOS GERAIS CH: 57

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:

a) expressar os princípios e regras gerais aplicados na elaboração de procedimentos IFR, incluindo-se aqueles relativos à codificação da base de dados, PBN e garantia de qualidade (Cp);

b) compreender os processos de formação e apresentação dos fixos de posição, incluindo-se os way-point e o comprimento mínimo do segmento associado (Cp);

c) justificar os conceitos relativos a TRD e CDA (Cp); d) interpretar o processo de construção da área de proteção dos procedimentos IFR para os diversos

tipos de trajetórias (Cp); e) compreender o processo de determinação e aplicação dos mínimos de aeródromos (Cp); e f) interpretar procedimentos de esperas e as etapas utilizadas para o traçado da área de proteção

(Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

5.1.1 PARÂMETROS

BÁSICOS

a) relacionar as principais definições que são aplicadas nosprocedimentos de navegação aérea (Cn);

b) explicar as principais abreviaturas que são aplicadas nos procedimentos de navegação aérea (Cp);

c) exemplificar as condições para publicação da razão dedescida (Cp);

d) revisar as unidades de medida de distância e velocidadeutilizadas pelo SI e não SI (Cn);

e) identificar a relação existente entre as unidades de medidas SI e não SI (Cn);

f) converter as unidades de medida de distância,velocidade e razão (gradiente) de descida/subida (Ap);

g) diferenciar o uso da IAS e TAS (Cp); h) utilizar as referências do documento 8168 para

transformar IAS em TAS (Ap);

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48 MCA 37-54/2010

i) exemplificar os cálculos do rumo de aproximação finale rumo de afastamento para um auxílio na lateral dapista (Cp);

j) explicar os processos de categorização de aeronavespara aplicação nos procedimentos de navegação aérea(Cp);

k) exemplificar a aplicação da área de proteção (primária esecundária) para cada segmento de um procedimento denavegação aérea (Cp);

l) identificar o obstáculo de controle de cada segmento deaproximação (Cn);

m) diferenciar os valores de MOC nos diversos segmentosda área primária e secundária (Cp);

n) compreender a correção da MOC para terrenosmontanhosos (Cp);

o) calcular os valores da largura da área secundária em umdeterminado ponto e a respectivo valor da MOC (Ap);

p) exemplificar a distribuição de Gauss e o desvio padrãopara identificar a confiabilidade de 95% ou 99,7% naprecisão dos procedimentos de navegação aérea (Cp);

q) explicar os fatores (equipamento de terra, equipamentode bordo e erro técnico de vôo) que afetam as trajetóriasde navegação, através da média quadrática (Cp);

r) aplicar nas cartas de relevo correções: quanto à precisãohorizontal e vertical, atualização da declinaçãomagnética, uso das escalas e aplicação das curvas denível (Ap);

s) distinguir os parâmetros de: acuracidade, integridade,disponibilidade e continuidade nos sistemas de navegação (Cp);

t) compreender os critérios e valores RNP, associados àsáreas de tolerâncias do fixo e tolerância técnica de voo(Cp);

u) justificar as vantagens de aplicação do conceito PBN emrelação aos outros sistemas de navegação, utilização de sensores (Cp);

v) apontar o uso do doc. 9906 no processo de Garantia deQualidade dos procedimentos de navegação aérea (Cn);

w) identificar os processos associados aos procedimentos de navegação aérea: elaboração; documentação e validação (Cn); e

x) revisar, através do uso de cartas específicas: IAC, SID,STAR, CAMR, CPOR e ROTA, as informaçõesaeronáuticas apresentadas (Cp).

15

AE/ Exc.

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MCA 37-54/2010 49

5.1.2

FIXOS DE POSIÇÃO E WAYPOINTS

a) relacionar os fixos definidos por intersecção, vertical doauxílio ou RNAV- waypoint (Cp);

b) identificar os fixos utilizados nos procedimentos nãoRNAV e RNAV, tais como: IAF, IF, FAF, MAPT, TP,MAHF, MATF, DER, Stepdown (Cn);

c) distinguir a representação dos fixos – não compulsório (fly-by e flyover), compulsório (fly-by e flyover) (Cp);

d) interpretar o processo de composição da área detolerância do fixo (Cp);

e) calcular os valores da área de tolerância de waypointdefinido por VOR/DME (Ap);

f) exemplificar o uso da tolerância do fixo (ATT), medidaao longo da trajetória, para determinar a aceitabilidade operacional (Cp);

g) exemplificar o uso da tolerância do fixo (XTT), medidaperpendicular à trajetória, como um dos parâmetros paradeterminar largura da área de proteção (Cp);

h) relatar os parâmetros utilizados para a tolerância de fixos identificados por radar (Cn);

i) apontar as restrições relativas ao uso da informaçãoDME na composição de fixos, inclusive com relaçãoaos waypoint DME/DME (Cn);

j) mostrar o processo de determinação da tolerânciaresultante do bloqueio de VOR ou NDB (Cp);

k) expressar os valores máximos de ATT para que os fixosou waypoint sejam satisfatórios na elaboração deprocedimentos (IAF, IF, FAF, MAPT, TP, MAHF,MATF) (Cp);

l) explicar o uso de stepdown fixo para operacionalizar osvalores da OCA (Cp);

m) interpretar a aplicação de MOC para obstáculos próximos a fixos (Cp);

n) compreender os processos de determinação docomprimento do segmento entre fixos para efeitonominal e de início da razão de descida (Cp);

o) calcular o comprimento mínimo do segmento entrewaypoints com as seguintes características: fly-by/flyover; flyover/fly-by; flyover/ flyover; fly-by/fly-by e o caso especial da DER (Ap);

p) determinar a TRD (distância na trajetória) e gradientede descida entre waypoints (Ap);

q) explicar o processo de determinação da aproximação com ângulo constante- CDA (Cp);

r) distinguir os tipos de finalização das trajetórias dossegmentos (Path Terminator), associados á codificaçãoda base de dados: TF; DF; CA; CF; FA; FM; HÁ; HF;HM; RF; VA; VI; VM (Cp); e

s) relacionar as regras e padrões da ARINC 424-15 para codificar o início/final dos segmentos dos seguintesprocedimentos RNAV: SID; STAR; Aproximação:Aproximação perdida (Cp).

15

AE/ Exc.

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50 MCA 37-54/2010

5.1.3

ÁREA DE PROTEÇÃO

a) expressar o método de elaboração das áreas de proteção(primária e secundária) para os diversos segmentos deuma trajetória retilínea com GPC (Cp);

b) compreender as tolerâncias decorrentes dos sistemas desolo (VOR, NDB, DME, LLZ|,RADAR); DR (desvio docurso); tolerância de cronometragens; reação do piloto;reação da aeronave; tolerâncias associadas á navegaçãoRNAV (Cp);

c) interpretar o erro de pilotagem (técnico de voo)decorrente da navegação DR e o efeito do vento detravés (Cp);

d) explicar o método de elaboração das áreas de proteção(primária e secundária) para trajetórias em arco DME (Cp);

e) interpretar os fatores (altitude, IAS, vento, ângulo deinclinação e tolerância técnica de vôo) que afetam aconstrução de uma área de proteção para uma trajetóriaem curva, sem GPC (Cp);

f) exemplificar o cálculo da razão de curva, raio de curva e velocidade do vento para uma determinada altitude evelocidade de execução da curva (Cp);

g) construir a área de proteção em curva utilizando-se a espiral do vento – utilizar a escala de uma carta de relevo apropriada (Ap);

h) calcular o efeito máximo do vento após curvas de: 90º,180º, 270º e 360º, para uma determinada altitude evelocidade (Ap);

i) distinguir a aplicação da área de proteção para curvas:imediatas; definidas por altitude (TA); e pontosdeterminados (Cp);

j) explicar o estabelecimento da área de iniciação de curva para curvas definidas por altitude (Cp); e

k) interpretar a aplicação da área de proteção (primária esecundária) para os limites internos e externos da junçãode segmentos com divergências inferiores e superiores a75º (Cp).

12

AE/ Exc.

5.1.4

MÍNIMOS DE POUSO E

DECOLAGEM

a) identificar os mínimos operacionais aplicados aosprocedimentos de navegação aérea (Cn);

b) conhecer os auxílios visuais (solo e luzes) associados àaproximação de precisão e não-precisão (Cn);

c) exemplificar os processos de determinação das altitudesmínimas nos procedimentos de navegação aérea (Cp);

d) interpretar o método de determinação dos valores deteto e visibilidades nos procedimentos IAC e SID (Cp);

e) calcular os valores de visibilidade com e sem luzes, com o uso das tabelas existentes (Ap);

f) exemplificar os cálculos de gradiente de pista, HAT eHAA (Cp);

06

AE/ Exc.

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MCA 37-54/2010 51

g) compreender a aplicação dos valores de altitudes:máxima, mínima, obrigatória e recomendada (Cp); e

h) identificar os ajustes nas altitudes mínimas de segurança quando a temperatura ambiente na superfície é muitomais baixa que aquela, estimada para uma atmosferapadrão (Cn).

5.1.5

PROCEDIMENTOS DE ESPERA

a) apontar a terminologia associada à composição de umprocedimento de espera (Cn);

b) relacionar as manobras para entrada no procedimento deespera: setor 1, 2, 3 e entrada especial para esperaVOR/DME (Cp);

c) explicar os parâmetros altimétricos associados à espera:MOC (área básica e “buffer”), Altitude mínima, Nívelmínimo, Altitude de transição e Nível de Transição (Cp);

d) descrever os parâmetros usados na área de espera:cronometragem, distância, velocidade, razão de curva,precisão de navegação, vento, temperatura, tolerânciatécnica de voo, tolerância de rumo (Cp);

e) exemplificar os processos para elaboração da área básica de espera (Cp);

f) exemplificar os processos para elaboração da área deespera VOR/DME (Cp);

g) calcular os parâmetros necessários ao traçado de umaárea de espera (Ap);

h) traçar uma área de espera em escala pré-determinada para aplicação em uma carta de relevo (Ap);

i) determinar a altitude mínima de espera para o exemploconsiderado (Ap);

j) expressar as diferenças existentes entre osprocedimentos de espera não RNAV e RNAV (Cp);

k) interpretar os tipos de procedimentos de espera RNAV: um waypoint, dois waypoints e espera de área (Cp);

l) relacionar as manobras de entrada em procedimentos deespera RNAV (Cp);

m) exemplificar o traçado de uma área de espera RNAV:VOR/DME, DME/DME e GNSS (Cp);

n) exemplificar o traçado de uma área de espera RNP (Cp); e

o) mostrar as possibilidades de aplicação da área de espera simplificada (Cp).

09

AE/ Exc.

UNIDADE 5.2: PARÂMETROS DE APROXIMAÇÃO CH: 60 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:

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52 MCA 37-54/2010

a) empregar os parâmetros gerais que são utilizados na elaboração de procedimentos de aproximação IFR (Cp);

b) distinguir os diversos tipos de procedimentos de aproximação (Cp); c) compreender os critérios aplicados às configurações do segmento de chegada (Cp); d) explicar as características do segmento intermediário (Cp); e) justificar os critérios aplicados ao segmento de aproximação Final (Cp); f) expressar os parâmetros aplicados na elaboração do procedimento de aproximação perdida (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

5.2.1 PARÂMETROS

GERAIS

a) expressar os segmentos que compõem os procedimentos de aproximação por instrumentos (Cp);

b) explicar a finalidade e necessidade de cada segmento de aproximação, incluindo-se a necessidade de disponibilizar guia positivo de curso-GPC (Cp);

c) apontar o uso de DR, radar TAR e RSR na definição dos segmentos de aproximação (Cn);

d) justificar a necessidade de publicação da altitude de separação mínima de obstáculos (OCA) para cada segmento e das altitudes prevista para o procedimento (Cp);

e) calcular as altitudes do procedimento a partir do gradiente de descida da aproximação final, com início a 50Ft sobre a THR (Ap);

f) especificar os gradientes de descida (máximo e ótimo) para cada segmento de aproximação e o0 método de aplicação (Cp);

g) relacionar os tipos de procedimentos: Não precisão, Precisão (ILS/PAR e APV), RNAV, RNP AR (Cp); e

h) exemplificar os procedimentos RNAV com barras T ou Y (Cp).

06 AE/ Exc

5.2.2 SEGMENTO DE

CHEGADA

a) expressar as características gerais associadas ao segmento de chegada: Padrões de trajetória, MOC, OCA, Gradiente de descida e comprimento (Cp);

b) relacionar os critérios que devem ser aplicados no estabelecimento de uma STAR (Cp);

c) apontar a limitação do DME no estabelecimento de uma STAR em arco DME (Cn);

d) exemplificar a elaboração da área de proteção para segmentos de chegada menor que 25Nm ou maior (igual) a 25 Nm (Cp);

e) mostrar o processo de elaboração da área de proteção baseada em arco DME (Cp);

f) utilizar os critérios XTT e ATT para construção da área de proteção GNSS básico e RNP(Cp);

g) identificar os procedimentos de chegadas omnidirecionais ou por setores: MSA ou TAA (Cn);

h) utilizar uma carta de relevo para determinar valores de MSA, inclusive com estabelecimento de subsetores (Ap);

13

AE/ Exc

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MCA 37-54/2010 53

i) explicar os processos de determinação da TAA para os

procedimentos RNAV dispostos em T ou Y (Cp); j) utilizar uma carta de relevo para determinar valores de

TAA, inclusive com estabelecimento de subsetores, com configurações em T ou Y (Ap); e

k) interpretar as diversas configurações das STAR, MSA e TAA usando as próprias cartas publicadas (Cp).

5.2.3 SEGMENTO

INICIAL

a) expressar as características gerais associadas ao segmento inicial: Padrões de trajetória, MOC, OCA, Altitude do procedimento, Gradiente de descida e comprimento (Cp);

b) mostrar as características da aproximação inicial utilizando trajetórias retilíneas (Cp);

c) apontar as limitações da aproximação inicial em arco DME (Cn);

d) relacionar a área de proteção (primária e secundária) à aproximação inicial, inclusive para distâncias superiores a 37 Nm do VOR e 28Nm do NDB (Cp);

e) distinguir os critérios de redução e ampliação da área inicial (Cp);

f) identificar as vantagens na aplicação da navegação DR como segmento de aproximação inicial (Cp);

g) relacionar os parâmetros que são aplicados na elaboração da área de proteção para o segmento DR (Cp);

h) expressar as características dos procedimentos DR tipo “U” e tipo “S” (Cp);

i) exemplificar o traçado das áreas de proteção para os procedimentos DR tipo “U” e tipo “S” (Cp);

j) distinguir a aplicação da aproximação inicial utilizando-se procedimento Hipódromo ou reversão (Cp);

k) exemplificar o traçado da área de proteção para o procedimento hipódromo (Cp);

l) identificar os 3 tipos de procedimentos de reversão: 45º/180º; 80º/260º e curva base (Cp);

m) explicar os parâmetros associados ao traçado da área de aproximação inicial simplificada (Cp);

n) compreender o processo para determinação da divergência entre afastamento e aproximação final nos procedimentos com curva base (Cp);

o) calcular os parâmetros que são usados no traçado da área de proteção para o procedimento com curva base (Ap);

p) exemplificar o traçado da área de proteção para o procedimento com curva base (Cp);

q) citar as circunstâncias nas quais é possível reduzir a área de proteção da aproximação inicial (Cn); e

r) interpretar as diversas configurações de aproximação inicial usando as próprias cartas publicadas (Cp)

s) identificar o comprimento ótimo do segmento inicial para GNSS básico (Cn);

16

AE/ Exc

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54 MCA 37-54/2010

t) expressar os critérios para o traçado da área de proteção em curvas no IAF ou IF: fly-by e flyover, aplicados para VOR/DME; DME/DME e RNP (Cp);

u) relacionar os critérios para o traçado da área de proteçãode curvas com raio fixo, em procedimentos RNP (Cp); e

v) interpretar as diversas configurações do segmento inicial usando as próprias cartas publicadas (Cp).

5.2.4 SEGMENTO

INTERMEDIÁRIO

a) relacionar as características da aproximaçãointermediária: Padrões de trajetória, MOC, OCA,Altitude do procedimento, Gradiente de descida ecomprimento (Cp);

b) identificar os procedimentos que necessitam segmentointermediário (Cn);

c) enunciar os critérios de alinhamento do segmentointermediário (Cn);

d) expressar os comprimentos mínimo, ótimo e máximo dosegmento intermediário (Cp);

e) exemplificar o traçado da área de proteção do segmento intermediário (Cp);

f) explicar as características do segmento intermediárioquando associado aos procedimentos de reversão ouhipódromo (Cp);

g) explicar as características do segmento intermediárioquando associado aos procedimentos RNAV e RNP (Cp); e

h) interpretar as diversas configurações do segmentointermediário usando as próprias cartas publicadas (Cp).

06 AE/ Exc

5.2.5 SEGMENTO

FINAL

a) relacionar as características da aproximação final:Padrões de trajetória, MOC, OCA, Gradiente de descida e comprimento (Cp)

b) explicar os critérios de alinhamento para aproximaçãodireta (alinhada e não alinhada) e circular (Cp);

c) exemplificar as diversas configurações de aproximaçãofinal (Cp);

d) distinguir os processos de aplicação do gradiente de descida nos procedimentos com FAF e sem FAF (Cp);

e) mostrar as situações que justificam os ajustes da MOC eOCA (Cp);

f) exemplificar a aplicação da OCA e MDA (Cp); e g) interpretar as diversas configurações do segmento

intermediário usando as próprias cartas publicadas (Cp).

05 AE/ Exc

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MCA 37-54/2010 55

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

5.2.6 APROXIMAÇÃO

PERDIDA

a) justificar os pontos de início e término da aproximação perdida (Cp);

b) discutir as diversas formas de representação do MAPt (Cp);

c) distinguir as fases de aproximação perdida (Cp); d) expressar as tolerâncias utilizadas nas fases de

aproximação perdida (Cp); e) exemplificar os cálculos para determinação do SOC, para

MAPt representado por um fixo ou auxílio (Cp); f) exemplificar os cálculos para determinação do SOC, para

MAPt representado por tempo (Cp); g) expressar os procedimentos para determinar a razão de

subida e a MOC durante a aproximação perdida (Cp); h) compreender o emprego dos diversos tipos de área de

aproximação perdida direta (Cp); i) relacionar os diversos métodos (aumento de MDA,

deslocamento do MAPt, redução de velocidade e curva) para evitar obstáculos na aproximação perdida (Cp);

j) explicar as tolerâncias do TP (Cp); k) revisar os parâmetros para construção da área em curva

(Cp); l) discutir o estabelecimento do TP em função da altitude

ou de um fixo (Cp); m) exemplificar o uso da área em curva a partir do MAPt ou

de um TP (Cp); n) expressar os critérios da aproximação perdida em curva

para os procedimentos RNAV e RNP (Cp); e o) exemplificar as diversas configurações de aproximação

perdida usando as próprias cartas publicadas (Cp).

14 AE/ Exc

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56 MCA 37-54/2010 UNIDADE 5.3: PROCEDIMENTOS DE APROXIMAÇÃO CONVENCIONAIS (NÃO RNAV) CH: 52

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:

a) distinguir os processos utilizados para elaboração de um procedimento S/FAF (Cp); b) compreender todas as etapas usadas para estabelecimento de um procedimento C/FAF (Cp): c) explicar a preparação e o emprego dos procedimentos radar de precisão e de vigilância (Cp); d) detalhar os processos de elaboração do procedimento ILS, ILS OFFSET e LLZ ONLY (Cp); e) explicar os processos para determinação dos procedimentos para circular (Cp); e f) interpretar as diversas representações das cartas de aproximação Não RNAV(Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

5.3.1 PROCEDIMENTO

SEM FAF

a) caracterizar a localização de um auxílio no aeródromo (Cn);

b) relacionar as possíveis alternativas para elaboração de um procedimento de aproximação sem FAF (Cp);

c) diferenciar os critérios de alinhamento da aproximação final para pouso direto e circular (Cp);

d) conhecer os parâmetros utilizados para o traçado das áreas de proteção (Cp);

e) exemplificar o método determinar o obstáculo de controle da aproximação final e a OCA (Cp);

f) identificar o uso de stepdown para redução dos valores de altitudes mínimas (Cn);

g) explicar o processo para determinação do tempo perdido e tempo para descer na composição do tempo de afastamento (Cp);

h) discutir a viabilidade do procedimento de aproximação sem FAF, em função do tempo de afastamento e da razão de descida (Cp);

i) justificar a seleção do uso do procedimento de reversão com curva base nas aproximações sem FAF (Cp);

j) compreender o processo de avaliação do segmento de aproximação Perdida (Cp);

k) distinguir o emprego dos mínimos operacionais de aeródromo nos procedimentos sem FAF (Cp); e

l) exemplificar, através das cartas publicadas, as diversas configurações procedimentos sem FAF (Cp).

09 AE/ Exc

5.3.2 PROCEDIMENTO

COM FAF

a) discutir a localização do FAF (Cp); b) relacionar as possíveis alternativas para elaboração de

um procedimento de aproximação com FAF (Cp); c) revisar os critérios de alinhamento da aproximação final

para pouso direto (alinhado e não alinhado) e circular (Cp);

d) conhecer os parâmetros utilizados para o traçado das áreas de proteção (Cp);

e) exemplificar o método determinar o obstáculo de controle da aproximação final e a OCA (Cp);

09 AE/ Exc

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MCA 37-54/2010 57

f) identificar o uso de stepdown para redução dos valoresde altitudes mínimas (Cn);

g) explicar o processo para determinação da altitude(mínima, ótima e máxima) de passagem no FAF (Cp);

h) discutir a viabilidade do procedimento de aproximaçãocom FAF, em função da altitude de passagem no FAF edo gradiente de descida (Cp);

i) justificar a seleção do uso do procedimento hipódromoou reversão com curva base nas aproximações com FAF(Cp);

j) compreender o processo de avaliação do segmento deaproximação Perdida para MAPt representado por fixo epor tempo (Cp);

k) relacionar os valores de altitudes mínimas (OCA) ealtitudes do procedimento para os diversos segmentos(Cp);

l) distinguir o emprego dos mínimos operacionais de aeródromo nos procedimentos com FAF (Cp); e

m) exemplificar, através das cartas publicadas, as diversasconfigurações procedimentos com FAF (Cp).

5.3.3 PROCEDIMENTOS

RADAR

a) identificar os componentes necessários para operaçãoPAR (Cn);

b) identificar as limitações operacionais do PAR (Cn); c) enunciar as características do segmento inicial que

compõe a aproximação PAR (Cn); d) interpretar os critérios aplicados ao segmento

intermediário da aproximação PAR (Cp); e) explicar os parâmetros aplicados ao segmento final da

aproximação PAR (Cp); f) exemplificar o cálculo do ângulo mínimo da trajetória

de planeio, em função do obstáculo (Cp); g) interpretar, nas cartas existentes, os procedimentos

PAR. (Cp); h) distinguir o uso do TAR (Cp); i) explicar as características dos segmentos de

aproximação radar (Cp); j) expressar os parâmetros da aproximação final em

termos de MOC, início, término e divergência angular(Cp);

k) exemplificar o traçado das áreas de proteção parasuporte aos serviços radar: CPOR, CAMR eaproximação final (Cp);

l) justificar a posição do FAF em função do gradienteótimo de descida (Cp); e

m) exemplificar, através das cartas publicadas o empregodo radar no ATS (Cp).

10 AE/ Exc

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58 MCA 37-54/2010

5.3.4 PROCEDIMENTOS

ILS

a) enunciar os requisitos previstos para operação I, II, III do ILS (Cn);

b) relacionar os mínimos operacionais de teto evisibilidade com a categoria de operação do ILS (Cp);

c) listar os componentes básicos de um ILS (Cn); d) expressar a finalidade do LLZ, GP, marcadores e ALS

(Cp). e) identificar os princípios de funcionamento do LLZ, GP,

e marcadores (Cn); f) expressar os procedimentos previstos para inoperâncias

do LLZ, GP e marcadores (Cp); g) distinguir as características técnicas necessárias para

que as marcações de um DME substituam osmarcadores do ILS (Cp);

h) identificar os critérios que justifiquem a implantação deum ILS (Cn);

i) listar a posição recomendada para a implantação doLLZ, GP, marcadores e ALS (Cn);

j) relacionar os valores de DA, TCH, GPI e RPI com oposicionamento do GP (Cn);

k) explicar os pontos de origem e término do segmento de precisão (Cp);

l) listar as condições padrão aplicadas para umaaproximação ILS (Cn);

m) enunciar os procedimentos necessários para ascondições não padrão (Cn);

n) interpretar o conceito HL nos procedimentos deprecisão (Cp);

o) exemplificar o procedimento de cálculo de OCA/H emfunção da HL e do risco de colisão (Cp);

p) relacionar a OCA/H com a DA/H e os mínimosoperacionais por categoria do ILS (Cn);

q) listar os 03 (três) processos de análise de obstáculospara o segmento de precisão (Cn);

r) explicar as características das superfícies básicas do ILS(Cp);

s) expressar o processo de elaboração de um procedimentoILS através das superfícies básicas (Cp);

t) justificar o emprego da OAS na elaboração doprocedimento ILS (Cp);

u) exemplificar o cálculo manual das alturas das superfícies OAS, incluindo a determinação do ângulomínimo da trajetória de planeio (Cp);

v) enunciar o efeito das dimensões da aeronave, RDH,largura do LLZ, uso do diretor de vôo para CAT II erazão de subida na aproximação perdida nas constantes OAS (Cn);

w) converter os obstáculos de aproximação perdida emobstáculos equivalentes da aproximação final (Cp);

18 AE/ Exc

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MCA 37-54/2010 59

x) compreender os ajustes na altitude de interceptação da trajetória de planeio para o ângulo considerado e osobstáculos do segmento intermediário (Cp);

y) identificar o uso do CRM para avaliação do risco decolisão nos procedimentos ILS (Cn);

z) justificar os valores resultantes da aplicação do CRM(Cp);

aa) explicar as características de um procedimento LLZ OFFSET (Cp);

bb) expressar o uso LLZ como guia de navegação nos procedimentos “LLZ ONLY” ou nos casos de inoperância da trajetória eletrônica de planeio “GP INOP” (Cp);

cc) exemplificar os tipos de operações previstas para operações em pistas paralelas. (Cp);

dd) distinguir o emprego dos mínimos operacionais de aeródromo nos procedimentos ILS ILS ONLY e ILS com GP INOP (Cp); e

ee) exemplificar, através das cartas publicadas, as diversasconfigurações procedimentos ILS, ILS ONLY e ILScom GP INOP (Cp).

5.3.5 PROCEDIMENTOS PARA CIRCULAR

a) identificar a aplicabilidade do procedimento deaproximação para circular (Cn);

b) exemplificar as características da área de aproximaçãopara circular em função da categoria e velocidade daaeronave (Cp);

c) listar os parâmetros utilizados para o traçado da áreapara circular (Cn);

d) compreender o cálculo do raio da área de proteção doprocedimento para circular (Cp);

e) exemplificar o traçado das áreas de proteção doprocedimento para circular (Cp);

f) expressar o processo de determinação dos valores daOCA para circular (Cp);

g) enunciar os critérios para limitação de setores nosprocedimentos para circular (Cp).

h) identificar os critérios aplicados na elaboração daaproximação visual em rota pré-determinada (Cn);

i) listar os parâmetros associados á área de proteção ecálculo da OCA nos procedimentos de aproximação visual em rota pré-determinada (Cn);

j) distinguir o emprego dos mínimos operacionais de aeródromo nos procedimentos para circular (Cp); e

k) exemplificar, através das cartas publicadas,configurações referentes aos procedimentos para circular (Cp).

06 AE/ Exc

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60 MCA 37-54/2010 UNIDADE 5.4: PROCEDIMENTOS DE APROXIMAÇÃO RNAV/RNP CH: 47

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:

a) identificar a relação DME/DME utilizada no estabelecimento de procedimentos RNAV

DME/DME e as limitações decorrentes da disponibilidade de DME (Cn);

b) diferenciar os critérios gerais aplicáveis aos procedimentos RNAV/RNP (Cp);

c) detalhar os processos usados na elaboração do procedimento RNAV GNSS básico e RNP(Cp);

d) explicar a sequência utilizada no estabelecimento de um procedimento BARO-VNAV (Cp);

e) expressar os processos utilizados para a elaboração de procedimentos de precisão GBAS (Cp);

f) relacionar os parâmetros aplicados na elaboração de procedimentos exclusivos para helicóptero

(Cn); e

g) interpretar, através das cartas publicadas, as diversas representações dos procedimentos de aproximação RNAV (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

5.4.1 PROCEDIMENTOS RNAV (VOR/DME E

DME/DME)

a) identificar a tolerância teórica do WAYPOINTVOR/DME devido exclusivamente ao VOR: VT e AVT (Cp);

b) exemplificar a tolerância teórica do WAYPOINTVOR/DME devido exclusivamente ao DME: DT e ADT(Cp);

c) explicar os critérios de seleção dos DME para utilizaçãode WAYPOINTS-DME/DME (Cp);

d) definir as restrições para disponibilidade de apenas 2(dois) DME (Cn);

e) expressar os valores de tolerância do sistema (ST) eTolerância Técnica de voo (FTT) para sensoresVOR/DME e DME/DME (Cp);

f) determinar os valores das tolerâncias: longitudinal (ATT)e transversal (XTT), aplicados aos WAYPOINTS(VOR/DME e DME/DME), com o uso de tabelas (Cp);

g) conhecer as fórmulas para o cálculo do XTT e do ATTpara VOR/DME (Cn);

h) relacionar as tolerâncias XTT e ATT com os limites deaceitabilidade considerados satisfatórios (Cn); e

i) exemplificar o traçado de áreas de proteção para os segmentos de aproximação RNAV VOR/DME eDME/DME (Cp).

04 AE/Exc

5.4.2 PROCEDIMENTOS

RNAV GNSS BÁSICO

a) apontar as características associadas ao GNSS básico,quanto ao receptor, capacidade do receptor e modos defuncionamento (Cn);

b) descrever os fatores que afetam a precisão do sistema RNAV GNSS (Cn);

11

AE/ Exc

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MCA 37-54/2010 61

a) identificar os valores de tolerância (total e parcial)relacionada ao GNSS (Cn);

b) exemplificar o traçado da área de proteção com oemprego das variáveis: FTT, XTT, ATT (Cp);

c) descrever as características da aproximação final e fases inicial e intermediária da aproximação perdida (Cn)

d) revisar as configurações “Y”e “T” aplicadas aosprocedimentos RNAV (Cp);

e) conceituar “região de captura” associada ao IAF (Cp);

f) relacionar os valores de razão de descida dos segmentos (ideal e máximo) com o comprimento do segmento parafins de TRD (Cp);

g) revisar os processos de cálculo dos valores de TRD paraos diversos segmentos do procedimento RNAV (Cp);

h) exemplificar o traçado das áreas de proteção para ossegmentos de aproximação RNAV para a interceptaçãode uma final ILS (Cp);

i) exemplificar a elaboração de procedimentos deaproximação RNAV GNSS Básico (Cp);

j) distinguir o emprego dos mínimos operacionais deaeródromo nos procedimentos GNSS básico (Cp); e

k) exemplificar, através das cartas publicadas, as diversas configurações para procedimentos RNAV GNSS básico(Cp).

5.4.3 PROCEDIMENTOS

BARO VNAV

a) definir as características de um procedimento APV/BaroNAV (Cn)

b) identificar os equipamentos mínimos de bordo e os requisitos de base de dados para os procedimentosAPV/Baro-VNAV (Cn);

c) conceituar a Superfície de Proteção Visual (Cn); d) expressar o limite mínimo inferior aplicável para a

OCA/H. (Cp). e) identificar as condições padrão para a utilização do

procedimento com o uso do APV/Baro-VNAV (Cn); f) explicar as características do segmento final com o uso

do APV/baro-VNAV (Cp); g) conceituar os requisitos de alinhamento do segmento

APV. (Cn); h) relacionar as superfícies APV-OAS com o critério

LNAV. (Cp); i) explicar o método de determinação do ângulo da

superfície de aproximação final. (Cp); j) exemplificar o traçado das áreas de proteção do

procedimento LNAV/VNAV baro-VNAV (Cp);

12

AE/ Exc

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62 MCA 37-54/2010

k) exemplificar o método de determinação da altura dasuperfície de aproximação final (hFAS) na distância “x” relativa à cabeceira da pista (Cp);

l) apontar o método para determinar a altura do mais altoobstáculo que penetra o FAS ou a superfície horizontal(Cn);

m) interpretar o método para determinar a altura do maisalto obstáculo que penetra a superfície do segmento de aproximação perdida (Cp);

n) explicar os 03 (três) processos de análise de obstáculospara o segmento de precisão (Cp);

o) relacionar as condições de inexistência de restrições detemperatura mínima para a execução de umprocedimento APV/Baro-VNAV (Cp);

p) conhecer o algorítimo para cálculo da superfíciedefinida por 4 pontos no espaço (Cn);

q) distinguir o emprego dos mínimos operacionais deaeródromo nos procedimentos para circular (Cp); e

r) exemplificar, através das cartas, as diversasconfigurações procedimentos BARO-VNAV (Cp).

5.4.4 PROCEDIMENTOS

DE PRECISÃO GBAS

a) associar os critérios aplicados aos procedimentos GBAScom o ILS Cat 1, descritos no anexo 10 (Cp);

b) apontar as condições padronizadas previstas paraelaboração dos procedimentos GBAS (Cn);

c) citar os métodos utilizados para determinação da OCA(Cn);

d) listar os critérios específicos dos segmentos inicial eintermediário aplicados aos procedimentos GBAS (Cn);

e) explicar as características (origem, término) dosegmento de precisão (Cp);

f) expressar o uso das superfícies básicas do ILS paraanálise do segmento de precisão (Cp);

g) interpretar o uso das OAS para análise do segmento deprecisão (Cp);

h) identificar as necessidades de ajustes das constantesOAS (Cn);

i) exemplificar o processo de determinação da OCA com a OAS (Cp);

j) conhecer a utilização do CRM para avaliação do riscode colisão do segmento de precisão (Cp);

k) explicar o procedimento de aproximação perdida, após osegmento de precisão (Cp);

l) distinguir o emprego dos mínimos operacionais de aeródromo nos procedimentos GBAS (Cp); e

m) exemplificar, através das cartas, as diversasconfigurações para procedimentos GBAS (Cp).

13

AE/ Exc

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MCA 37-54/2010 63

5.4.5 PROCEDIMENTOS

RNAV HELICÓPTEROS

a) citar os critérios gerais aplicáveis aos procedimentos(PInS) com navegação RNAV, utilizando os receptoresGNSS básicos (Cn);

b) identificar as diferenças do segmento de chegada,inclusive para as configurações “T” e “Y”, utilizadasnos procedimentos PInS (Cn);

c) relatar as diferenças do segmento de inicial eintermediário utilizadas nos procedimentos PInS (Cn);

d) relacionar as características do segmento deaproximação final (Cp);

e) conhecer os parâmetros utilizados na análise daaproximação perdida (Cn);

f) exemplificar o processo de elaboração das áreas deproteção dos segmentos do procedimento (Cp);

g) compreender o processo de determinação da OCA (Cp); h) distinguir o emprego dos mínimos operacionais de

aeródromo nos procedimentos PInS (Cp); e i) exemplificar, através das cartas publicadas, as diversas

configurações para os procedimentos PInS (Cp).

07

AE/ Exc

UNIDADE 5.5: PROCEDIMENTOS DIVERSOS CH: 52 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:

a) detalhar os processos utilizados para elaboração de um procedimento de saída (direta e em curva) para procedimentos convencionais (não RNAV) e RNAV (Cp);

b) identificar os processos de traçado de rota convencional e RNAV (Cn);

c) interpretar as informações aeronáuticas contidas nas cartas (ROTA, STAR, SID, IAC) publicadas pelo DECEA (Cp);

d) exemplificar os critérios previstos para a instalação de auxílios (Cp); e

e) aplicar os critérios de elaboração de procedimentos no voo de avaliação de obstáculos (Ap). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

5.5.1 PROCEDIMENTO

S DE SAÍDA

a) identificar as necessidades de publicação de uma SID e o ponto de início do procedimento (Cn);

b) explicar os conceitos de OIS, MOC e PDG (Cp); c) indicar as alternativas para um obstáculo que penetra a

OIS padrão (Cp); d) citar o uso limitado do DR nas saídas diretas e em

curva (Cp); e) Exemplificar os cálculos dos valores da OIS, MOC e

PDG em função dos obstáculos (Cp); f) discutir as áreas de saída direta sem GPC nos casos de

trajetória coincidente com o eixo da pista e trajetórias diferentes com/sem ponto de correção (Cp);

g) discutir as áreas de saída direta com GPC, em função da posição do auxílio (Cp);

h) explicar os parâmetros usados nas saídas em curva (Cp);

20

AE/Exc

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64 MCA 37-54/2010

i) discutir as saídas em curva com TP representado poraltitude, incluindo-se a análise da área de iniciação de curva (Cp);

j) discutir as saídas em curva com TP representado por fixo (Cp);

k) justificar os critérios aplicados aos procedimentos desaída omnidirecionail (Cp);

l) conhecer os critérios utilizados nos procedimentos desaída para atenuação de ruído (Cn);

m) identificar a aplicação de procedimentos de saída em pistas paralelas (Cn);

n) explicar os critérios de saída aplicados aosprocedimentos RNAV VOR/DME, DME/DME e GNSSe RNP (Cp);

o) exemplificar o traçado das áreas de proteção para asSaídas RNAV GNSS tipo “fly-by e flyover” (Cp); e

p) distinguir o emprego dos mínimos operacionais de aeródromo nos procedimentos de saída (Cp); e

q) exemplificar, através das cartas publicadas, as diversasconfigurações para os procedimentos de saída (Cp).

5.5.2 PROCEDIMENTO

SEM ROTA

a) citar os dois métodos utilizados para elaboração de rotas: NDB e VOR (Cn);

b) explicar o traçado das áreas de proteção para osprocedimentos em rota: direta e em curva (Cp);

c) discutir o emprego da MOC na determinação da altitudemínima em rota – MOCA (Cp);

d) identificar o processo para definição das altitudes mínimas de recepção - MRA (Cn);

e) relatar a aplicação do conceito de COP (Cn); f) diferenciar o método aperfeiçoado para o traçado da

área de proteção das rotas NDB e VOR (Cp); g) relacionar os parâmetros usados para definir os valores

estatísticos para áreas primária e secundária e os ângulos de divergência (Cp); e

h) expressar as características dos procedimentos em rotaRNAV e RNP: condições padronizadas, áreassecundárias, tipos de curvas (Cp)

08

AE/ Exc

5.5.3 CARTAS

INFORMAÇÃO PUBLICADA

a) identificar a forma de representação das altitudes eníveis nos procedimentos de navegação aérea:obrigatória, mínima, máxima e recomendada (Cn);

b) listar as informações mínimas que devem ser publicadaspara um procedimento de saída: direta, em curva eomnidirecional (Cn);

c) relacionar os procedimentos que devem ser seguidos napublicação das IAC, quanto às características dossegmentos de aproximação (Cn);

08

AE/ Exc

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MCA 37-54/2010 65

d) citar as informações que devem publicadas nosprocedimentos para circular ou nas manobras visuaiscom trajetória estabelecida (Cn);

e) conhecer o processo de identificação previsto para ascartas: STAR e IAC (Cn);

f) apontar as diferenças utilizadas na denominação dascartas: SID, STAR e IAC baseadas em RNAV (Cn); e

g) exemplificar, através das cartas publicadas, as diversas configurações para os procedimentos de navegaçãoaérea (Cp).

5.5.4 IMPLANTAÇÃO DE

AUXÍLIOS

a) relacionar as necessidades operacionais à implantaçãode auxílios à navegação aérea (Cp);

b) conhecer as restrições, à implantação de auxílios à navegação aérea, previstas no Anexo 10, Anexo 14 e no“Sitting Criteria” (Cn);

c) identificar as áreas de proteção de auxílios à navegaçãoaérea previstas na Portaria 1.141/GM5/8.12.1987. (Cn);

d) listar a posição recomendada para a implantação doLLZ, GP, marcadores e ALS. (Cn); e

e) exemplificar, tendo como referência o aeroporto deConfins, a implantação de auxílios à navegação aérea(Cp).

04

AE/ Exc

5.5.5 INSPEÇÃO EM VOO

a) compreender a participação do oficial CTA comomembro da tripulação nos voo de avaliação de procedimentos de navegação aérea (Cp);

b) identificar os critérios de inspeção em voo contidos naseção 214 do Manual de Inspeção (Cn);

c) listar os procedimentos de inspeção em voo contidos naseção 214 do Manual de Inspeção (Cn);

d) identificar os recursos básicos de aniônica utilizados na avaliação de procedimentos e o papel do oficial CTA abordo das aeronaves do GEIV (Cn);

e) planejar, usando dados dos procedimentos publicadospara SBCF, o voo de instrução com procedimentos deinspeção para: SID, IAC e ROTA (Ap);

f) participar do briefing com os instrutores e pilotosinspetores antes do início dos voos (Ap);

g) compor a equipe (piloto inspetor, oficial CTA instrutore, no máximo 3 alunos) para o voo de avaliação dosprocedimentos (Ap).

12 AE/ Exc

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

Utilizar os métodos expositivo e heurístico.

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66 MCA 37-54/2010

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ICAO, Doc 8168-OPS/611 Vol I e II Aircraft Operations. ICAO, Doc 9274-AN/904 CRM - Collision Risk Model. ICAO, Doc 9371-AN/912/2 Template Manual for Holding, Reversal and Racetrack Procedures. ICAO, Doc 9365-AN/910 Manual of All-Weather Operations. ICAO, Doc 9426 Air Traffic Services Planning Manual. ICAO, Doc 7030 Regional Supplementary Procedures. ICAO Doc 8733 Caribbean and South American Regions. ICAO, Annex 11 Air Traffic Services. FAA, Doc 8260-38 - TERPS - Terminal Instrument Procedures. FAA, Handbook 7130-3 Holding Pattern Criteria. FAA, Report FAA-AFO-500-19 Current Aircraft Survey. DECEA, Manual de Inspeção em Voo. DECEA, IMA 52-2 Instrução de Técnica de Avaliação para o Serviço de Tráfego Aéreo. DECEA, IMA 100-2 Correção QNE.

PERFIL DE RELACIONAMENTO

Esta disciplina deverá ser ministrada após as disciplinas de Fundamentos de Cartografia, Navegação Aérea, Aeródromos e Inglês.

CAMPO : TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA : CIÊNCIAS AERONÁUTICAS

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MCA 37-54/2010 67

DISCIPLINA 6: LEGISLAÇÃO DOS SERVIÇOS DE TRÁFEGO AÉREO

CARGA HORÁRIA: 32 Tempos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS :

a) identificar a composição da Organização de Aviação Civil Internacional e a legislação internacional aplicada no gerenciamento do tráfego aéreo nacional (Cn);

b) descrever a legislação emanada pela OACI e demais administrações normativas internacionais (Cn);

c) identificar o relacionamento sistêmico do SISCEAB (Cn);

d) relacionar a legislação nacional aplicada às atividades do SISCEAB (Cn); e

e) expressar os processos para elaboração de normas e procedimentos do SISCEAB (Cp).

UNIDADES DIDÁTICAS

UNIDADE 6.1: DIREITO INTERNACIONAL E AERONÁUTICO CH: 10 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) traduzir uma visão genérica das normas legais internacionais (Cp); b) listar os organismos internacionalmente reconhecidos (Cn); c) identificar o escopo dos tratados e convenções (Cn); d) esboçar as noções atuais da legislação aeronáutica e espacial (Cn); e e) apresentar as noções de responsabilidade civil objetiva e subjetiva no contexto do ATC (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

6.1.1 DIREITO

INTERNACIONAL PÚBLICO E PRIVADO

a) enunciar os princípios norteadores das relações internacionais (Cn);

b) apontar as normas consuetudinárias como base do Direito Internacional (Cn);

c) nomear os tipos de relação que interessam à normatividade jurídica internacional (Cn); e

d) identificar o objeto do Direito Internacional Privado (Cn).

02 AE

6.1.2 ORGANISMOS

INTERNACIONAIS

a) identificar os principais organismos internacionais que afetam as atividades aeronáuticas – OACI, UIT, OMM, IMO (Cn);

b) apontar as influências típicas que advém das organizações internacionais que tratam de atividades relacionadas com a aviação (Cn);

c) relacionar as organizações correlatas que mais afetam o gerenciamento de tráfego aéreo no Brasil – FAA, EUROCONTROL, RTCA, EUROCAE, ARINC, JAA, NTSB, NASA (Cn); e

d) exemplificar a influência dessas organizações no ATM (Cn).

02 AE

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68 MCA 37-54/2010

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

6.1.3 TRATADOS E

CONVENÇÕES

a) enunciar os objetos das convenções sobre transporte aéreo, direitos sobre aeronaves e segurança da aviação civil (Cn);

b) interpretar os artigos da Convenção de Chicago diretamente relacionados com a prestação dos serviços de tráfego aéreo (Cp); e

c) apontar os objetivos da Convenção Latino-Americana de Aviação Civil (Cn).

02 AE

6.1.4 DIREITO

AERONÁUTICO

a) identificar as fontes do Direito Aeronáutico (Cn); b) explicar os pontos de maior interesse do Código

Brasileiro de Aeronáutica para a atividade ATM (Cp); c) apontar as normas legais subsidiárias relacionadas com

as atividades aéreas (Cn); e d) descrever o processo de emendas ao CBA (Cn).

02 AE

6.1.5 DIREITO ESPACIAL

a) descrever os princípios estabelecidos para exploração e uso do espaço ultra-terrestre (Cn);

b) enunciar as teorias relativas aos limites do espaço aéreo (Cn);

c) listar os organismos internacionais voltados para a normatização da atividade espacial (Cn);

d) identificar as normas relativas à responsabilidade espacial (Cn); e

e) descrever as atividades da SBDA – Sociedade Brasileira de Direito Aeroespacial (Cn).

01 AE

6.1.6 RESPONSABILIDADE

CIVIL NO ATC

e) descrever os princípios básicos da responsabilidade civil (Cn); e

f) apresentar as implicações da responsabilidade civil no contexto do Controle de Tráfego Aéreo.

01 AE

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UNIDADE 6.2: PRINCÍPIOS E DOUTRINAS INTERNACIONAIS CH: 04

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:

a) enunciar a estrutura e o funcionamento da OACI (Cn); e b) descrever a legislação emanada da OACI e demais administrações normativas internacionais (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

6.2.1 HISTÓRICO DA OACI

a) enunciar a sequência dos fatos que deram origem à OACI (Cn);

b) citar as diversas atividades executadas pela OACI, decorrentes da Convenção de Aviação Civil Internacional (Cn); e

01 AE

6.2.2 ESTRUTURA DA

OACI

a) descrever a estrutura funcional da OACI (Cn); b) identificar o papel da Asembléia e do Conselho da OACI

(Cn); c) identificar o papel da Comissão de Navegação Aérea na

OACI (Cn); d) identificar a locaização dos Escritórios Regionais da

OACI (Cn); e) relacionar as áreas homogêneas correspondentes às

Regiões de Navegação aérea da OACI (Cn); f) apontar a as atribuições do Escritório Regional da OACI

em Lima (Cn); e g) relatar a função da representação brasileira na sede da

OACI em Montreal (Cn)

01 AE

6.2.3 LEGISLAÇÃO

INTERNACIONAL DE NAVEGAÇÃO AÉREA

a) listar as diversas publicações emanadas da OACI (Cn); b) enunciar a aplicabilidade dos anexos à CACI e dos

demais documentos da OACI (Cn); c) explicar as características das normas e métodos

recomendados, de acordo com as disposições da OACI (Cp);

d) explicar o processo de elaboração e atualização das publicações da OACI (Cp);

e) descrever o processo de notificação de “diferenças” por parte dos Estados Contratantes (Cn); e

f) citar outras publicações internacionais eventualmente aplicadas no ATM, pelo Brasil

02 AE

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70 MCA 37-54/2010

UNIDADE 6.3: LEGISLAÇÃO NACIONAL DE TRÁFEGO AÉREO CH: 04 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) definir a legislação básica nacional que fundamenta o funcionamento do SISCEAB (Cn); b) relacionar, dentre a legislação do Comando da Aeronáutica, aquelas ligadas às atividades do

SISCEAB e de interesse do Oficial CTA (Cn); c) identificar a legislação específica do DECEA de interesse do Oficial CTA (Cn); e d) explicar os critérios para elaboração de textos normativos no SISCEAB (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

6.3.1 LEGISLAÇÃO

BÁSICA E LEGISLAÇÃO GERAL

DO COMANDO DA AERONÁUTICA

a) identificar as prerrogativas constitucionais do Comando da Aeronáutica, com base nos Art. 21 e 22 da Constituição Federal (Cn);

b) reconhecer as portarias, documentos e publicações que afetam direta ou indiretamente o SISCEAB (Cn); e

c) citar os documentos do Sistema de Aviação Civil de interesse do Oficial CTA (Cn).

02 AE

6.3.2 LEGISLAÇÃO DO

SISCEAB

a) explicar o processo de confecção, controle e numeração de publicações do SISCEAB (Cp);

b) exemplificar a aplicabilidade dos diversos tipos de publicações elaboradas pelo DECEA (Cp).

02 AE

UNIDADE 6.4: ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO SISCEAB CH: 11

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:

a) identificar a evolução histórica do SISCEAB (Cn); b) exemplificar, com base na portaria nº 442/GC3 de 20 de julho de 2000, a estrtura do SISCEAB

(Cp); e c) enunciar as atribuições das principais organizações que compõem o SISCEAB (Cn).

SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

6.4.1 HISTÓRICO DO

SISCEAB

a) identificar, dentro da estrutura do Comando da Aeronáutica, o posicionamento dos elementos constitutivos do SISCEAB (Cn);

b) enunciar a seqüência dos fatos que deram origem ao SISCEAB (Cn); e

c) descrever as atividades do SIVAM no âmbito do SISCEAB (Cn).

02 AE

6.4.2 ESTRUTURA DO

SISCEAB

a) interpretar a composição do SISCEAB, com base na portaria nº 442/GC3 de 20 de julho de 2000 (Cp); e

b) explicar o funcionamento dos órgãos e elementos constitutivos do SISCEAB (Cp).

02 AE

6.4.3 DECEA

a) descrever as atribuições gerais e específicas do DECEA, com base no seu regulamento (Cn). 02 AE

6.4.4 GEIV

a) definir as áreas de atuação, bem como as atribuições do GEIV (Cn). 01 AE

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MCA 37-54/2010 71

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

6.4.5 SRPV e CINDACTA

a) identificar as atribuições dos SRPV no contexto doSISCEAB (Cn); e

b) identificar as atribuições dos CINDACTA no contextodo SISCEAB (Cn).

01 AE

6.4.6 ICEA, ICA e PAME

a) identificar as atividades desenvolvidas pelo ICEA noscampos do ensino e da pesquisa (Cn);

b) identificar as atividades desenvolvidas pelo ICA (Cn);

c) identificar as atividades desenvolvidas pelo PAME (Cn).

01 AE

6.4.7 DTCEA

a) definir as atribuições dos DTECEA no contexto dos SRPV/CINDACTA (Cn). 01 AE

6.4.8 INFRAERO

a) descrever as áreas de atuação, bem como as atribuiçõesda INFRAERO no SISCEAB (Cn). 01 AE

UNIDADE 6.5: RELACIONAMENTO SISTÊMICO CH: 03

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:

a) definir o relacionamento do SISCEAB com os diversos Sistemas do Comando da Aeronáutica (Cn); e

b) identificar os campos de atuação e os limites de responsabilidade das organizações com as quais o SISCEAB se relaciona (Cp).

SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

6.5.1 ORGANIZAÇÕES PARTICIPANTES

a) identificar as organizações participantes do relacionamento sistêmico com o SISCEAB (Cn). 01 AE

6.5.2 ÂMBITO DE ATUAÇÃO

a) definir as áreas de atuação das diversas organizações envolvidas com o SISCEAB (Cn);

b) explicar a atuação sistêmica dos órgãos regionais do SISCEAB com os COMAR (Cp); e

c) identificar os limites de responsabilidade das organizações envolvidas com o SISCEAB (Cn).

02 AE

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72 MCA 37-54/2010

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

As particularidades desta disciplina recomendam que seja utilizado o método expositivo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Doc 8400 ABC – ICAO Abbreviations and codes : ICAO Doc 7030 Regional Supplementary Procedures : ICAO Doc 8733 Carabbean and South American Regions : ICAO IMA 5-8 Publicações do SPV: DECEA IMA 63-10 Estações Permissionárias de Telecomunicações e Tráfego Aéreo: DECEA NSMA 5-1 Confecção e Controle de Publicações: CENDOC Doc 7300 Convention on International Civil Aviation: ICAO TMA 0-12 Índice Geral das Publicações: DECEA. PONEI, Alfio. Convenções Internacionais. Rio de Janeiro: DAC, 1983. PACHECO, José da Silva. Comentários do Código Brasileiro de Aeronáutica. Apostila de Direito Aeroespacial. Rio de Janeiro: IAC, 1989.

PERFIL DE RELACIONAMENTO

Esta disciplina deve ser ministrada no início do campo técnico-especializado, podendo ser precedida pelas disciplinas Fundamentos de Cartografia, Aeródromos, Inglês Técnico e Navegação Aérea.

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MCA 37-54/2010 73

CAMPO: TÉCNICO ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS

DISCIPLINA 7: METEOROLOGIA AERONÁUTICA CARGA HORÁRIA: 27 Tempos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) identificar as características das Organizações internacionais que tratam de Meteorologia (Cn); b) descrever o Sistema Mundial de Previsão de Área (Cn); c) identificar as características da prestação do Serviço de Meteorologia para a navegação aérea

internacional (Cn); d) identificar as características da Meteorologia Aeronáutica no âmbito do SISCEAB (Cn); e) interpretar os fenômenos meteorológicos mais significativos para a aviação (Cp); f) enunciar as informações meteorológicas mais usuais e o seu emprego na navegação aérea (Cn); g) identificar as características das informações meteorológicas empregadas no Gerenciamento do

fluxo da navegação aérea (Cn); e h) exemplificar os aspectos relativos ao intercâmbio de Informações operacionais de Meteorologia

Aeronáutica (Cp). UNIDADE 7.1: ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS CH 02 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) descrever as organizações internacionais que tratam de Meteorologia (Cn); e b) descrever o interrelacionamento entre as organizações internacionais que tratam de Meteorologia

(Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

7.1.1 ORGANIZAÇÕES

MUNDIAIS

a) identificar os objetivos da OMM (Cn); e b) identificar os objetivos da OACI para a Meteorologia

Aeronáutica (Cn). 01 AE

7.1.2

INTERRELACIO-NAMENTO

ENTRE OACI E OMM

a) identificar o relacionamento entre a OACI e OMM (Cn); b) descrever as atribuições da Comissão de Meteorologia

Aeronáutica (CAeM) da OMM (Cn); e c) identificar os documentos da OMM e da OACI

relacionados com a Meteorologia Aeronáutica(Cn).

01 AE

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74 MCA 37-54/2010

UNIDADE 7.2: SERVIÇO METEOROLÓGICO PARA A NAVEGAÇÃO AÉREA INTERNACIONAL

CH 04

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar a estrutura do Sistema Mundial de Previsão de Área (WAFS) (Cn); b) descrever as funções dos órgãos que compõem o WAFS (Cn); c) identificar os requisitos para prestação do Serviço Meteorológico para a navegação aérea (Cn); e d) descrever a estrutura dos documentos internacionais que regem a prestação do Serviço

Meteorológico para a Navegação Aérea (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

7.2.1 ESTRUTURA DO

WAFS

d) identificar os componentes do WAFS (Cn); e e) apontar as áreas de atuação definidas pelo WAFS (Cn). 01 AE

7.2.2 OPERAÇÃO

DO WAFS

a) identificar as atribuições operacionais dos Centros Mundiais (WAFC) e do Centro Nacional de MeteorologiaAeronáutica (CNMA) (Cn);

b) identificar os meios de disseminação dos produtos doWAFS (Cn); e

c) identificar a formatação utilizada na disseminação dosprodutos do WAFS (Cn).

01 AE

7.2.3 REQUISITOS

PARA ELABORAÇÃO E

USO DAS INFORMAÇÕES METEOROLÓGI-CAS AERONÁU-

TICAS

a) identificar os requisitos para elaboração de observação einformes de aeronave (Cn);

b) identificar os requisitos para elaboração e uso dasinformações e previsões meteorológicas aeronáuticas (Cn);

c) identificar os requisitos para elaboração e uso dasinformações SIGMET, AIRMET, Aviso de Aeródromo ede Cortante do Vento (Cn); e

d) descrever os critérios para coordenação entre o ServiçoMeteorológico e os Serviço de Tráfego Aéreo, Informações Aeronáuticas e de Busca e Salvamento (Cn).

01 AE

7.2.4 ESTRUTURA DOS

DOCUMENTOS INTERNACIO-

NAIS QUE REGEM A

PRESTAÇÃO DO SERVIÇO

METEORO-LÓGICO

AERONÁUTICO

a) descrever a estrutura do texto que constitui o anexo 3 da OACI (Cn);

b) descrever a estrutura do Plano de Navegação Aérea-Parte VI – Meteorologia (Cn); e

c) identificar os procedimentos para emendas ao Plano de Navegação Aérea (Parte VI) (Cn).

01 AE

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MCA 37-54/2010 75

UNIDADE 7.3: A METEOROLOGIA AERONÁUTICA NO ÂMBITO DO

SISCEAB CH 05

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar a estrutura gerencial da Meteorologia Aeronáutica (Cp); b) identificar a estrutura da Rede de Centros Meteorológicos do SISCEAB (Cp);

c) identificar os critérios que estabelecem as normas para a instalação dos sensores meteorológicos, nas Estações Meteorológicas do SISCEAB; e

d) identificar os requisitos relativos às implantações de Estações Meteorológicas de Superfície nos aeródromos.

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

7.3.1 ESTRUTURA GERENCIAL

l) identificar as atribuições da DECEA, na área de meteorologia (Cn); e

m) identificar as atribuições das Seções de Meteorologia dosSRPV/CINDACTA (Cn).

02 AE

7.3.2 ESTRUTURA

OPERACIONAL

a) descrever a composição da Rede Operacional deMeteorologia Aeronáutica (Cn);

b) identificar as atribuições dos Centros Meteorológicos (Cn); c) identificar os critérios de representatividade dos parâmetros

meteorológicos nos aeródromos (Cn); e d) identificar os requisitos que definem a categoria das

Estações Meteorológicas de Superfície (EMS), necessáriasnós aeródromos (Cn).

03 AE

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76 MCA 37-54/2010

UNIDADE 7.4: FENÔMENOS METEOROLÓGICOS MAIS SIGNIFICATIVOS PARA A NAVEGAÇÃO AÉREA CH 08

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) conceituar os fenômenos meteorológicos significativos (Cn); e b) interpretar os efeitos de cada fenômeno meteorológico significativo na navegação aérea (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

7.4.1 WINDSHEAR

(CORTANTE DE VENTO)

a) identificar o processo de formação de WINDSHEAR(Cn); e

b) identificar os riscos às operações de pouso e decolagemocasionados por ocorrência de WINSHEAR (Cn).

02 AE

7.4.2 LINHAS DE

INSTABILIDADE

a) identificar o conceito de linha de instabilidade (Cn); b) identificar a representação gráfica das linhas de

instabilidade (Cn); e c) identificar a característica das principais condições de

tempo associadas às linhas de instabilidade (Cn).

02 AE

7.4.3 RESTRIÇÃO À VISIBILIDADE

a) citar os fenômenos meteorológicos capazes de afetar avisibilidade nos aeródromos (Cn); e

b) identificar o conceito de visibilidade meteorológica parafins aeronáuticos (Cn).

02 AE

7.4.4 TURBULÊNCIA

a) identificar as causas físicas da turbulência no aratmosférico (Cn);

b) identificar os graus de intensidade da turbulência emfunção da IAS da aeronave (Cn);

c) identificar as conseqüências mais comuns para o vôo emregiões de turbulência (Cn); e

d) identificar as condições meteorológicas favoráveis àexistência de turbulência (Cn).

02 AE

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MCA 37-54/2010 77

UNIDADE 7.5: EMPREGO DAS INFORMAÇÕES METEOROLÓGICAS NO GERENCIAMENTO DA NAVEGAÇÃO AÉREA CH 04

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar as aplicações das informações meteorológicas na navegação aérea (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

7.5.1 EMPREGO DAS IMFORMAÇÕES

METEOROLÓGICAS

a) identificar as aplicações das informações meteorológicas no gerenciamento de fluxo em aerovias (Cn); e

b) identificar as implicações das informações meteorológicas nas áreas terminais e nos aeródromos (Cn).

02 AE

7.5.2 ACURACIDADE DAS

PREVISÕES METEOROLÓGICAS

a) identificar o grau de acuracidade das previsões meteorológicas para áreas terminais e aerovias (Cn). 01 AE

7.5.3 CÓDIGOS

METEOROLÓGICOSPARA EMPREGO AERONÁUTICO

a) identificar os códigos meteorológicos de uso aeronáutico;

b) identificar as características das informações meteorológicas e seu emprego.

01 AE

UNIDADE 7.6: INTERCÂMBIO DAS INFORMAÇÕES METEOROLÓGICAS OPERACIONAIS. CH 04

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:

a) apontar as características relativas ao intercâmbio OPMET (Cn); e b) descrever os sistemas utilizados para o intercâmbio OPMET (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

7.6.1 INTERCÂMBIO

OPMET

a) citar os critérios para intercâmbio OPMET (Cn); b) apontar os fatos que originaram os Bancos de Dados

Meteorológicos (Cn); e c) conhecer a utilização do Catálogo dos Bancos de Dados

Meteorológicos (Cn).

02 AE

7.6.2 SISTEMAS

ATUAIS

a) descrever o Sistema Banco OPMET, de Brasília, e suas funções (Cn); e

b) descrever o Sistema REDEMET e suas funções (Cn). 02 AE

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78 MCA 37-54/2010

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS A disciplina de Meteorologia Aeronáutica deverá ser ministrada adotando-se o método

expositivo, com debates a respeito dos assuntos, em sala de aula.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

- FCA 105-1 1º MAI 2000 Cortante do vento - FCA 105-2 1º AGO 2000 Código meteorológico TAF - FCA 105-3 1º AGO 2000 Código meteorológico METAR E SPECI - ICA 105-1 1º MAI 2000 Divulgação de informações meteorológicas c/ 1a modificação de 1º set

2000 - ICA 105-2 1º SET 2000 Classificação dos órgãos operacionais de Meteorologia Aeronáutica - IMA 105-5 1º MAR 1999 Informações meteorológicas de aeronave - MCA 105-1 1º MAI 2000 Manual de centro meteorológico militar - MMA 105-1 1º AGO 1994 Manual de código meteorológico - MCA 105-2 1º SET 2000 Operação das estações meteorológicas de superfície - MMA 105-5 29 AGO 1991 Observação de alcance visual na pista e práticas de informações - MMA 105-12 1º DEZ 1994 Manual de centros meteorológicos - CACI, ANEXO 3 - “Meteorologia” - STEFAN JUCEWICZ, RADAR - VIANELLO, R. L. & ALVES, AR – Meteorologia Básica e Aplicações, Universidade Federal de

Viçosa – MG, Imprensa Universitária, 1991, 469p - Regimento interno do DECEA - Regimento interno dos SRPV E CINDACTA -

PERFIL DE RELACIONAMENTO

A disciplina deverá ser ministrada preferencialmente no primeiro ano do curso.

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MCA 37-54/2010 79

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS

DISCIPLINA 8: SERVIÇO DE TELECOMUNICAÇÕES AERONÁUTICAS

CARGA HORÁRIA:

35 tempos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

a) interpretar os fundamentos que regem as Telecomunicações Aeronáuticas (Cp); b) distinguir as características do Serviço de Telecomunicações Aeronáuticas no contexto do

SISCEAB (Cp); c) explicar as atribuições do Serviço de Telecomunicações Aeronáuticas no contexto do SISCEAB

(Cp); d) explicar as atribuições do Serviço de Telecomunicações Aeronáuticas no contexto do Comando da

Aeronáutica (Cp); e) identificar a importância do Sistema de Telecomunicações Aeronáuticas (Cp); e f) descrever as particularidades associadas aos requisitos de comunicações constantes no sistema

CNS/ATM (Cn).

UNIDADES DIDÁTICAS

UNIDADE 8.1: FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES AERONÁUTICAS CH: 06

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:

a) identificar a constituição e atribuições da União Internacional de Telecomunicações (Cn); b) identificar os requisitos de comunicações contidos no Plano Regional de Navegação Aérea, Parte III

(Cn); e c) descrever o papel de organizações internacionais ligadas a telecomunicação aeronáutica (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

8.1.1 ÓRGÃOS

NORMATIVOS INTERNACIONAIS

a) identificar a entidade UIT (Cn); b) descrever os objetivos da UIT (Cn); c) descrever a estrutura da UIT (Cn); d) identificar as atribuições da UIT (Cn); e) identificar o relacionamento entre a UIT e o Governo

Brasileiro (Cn); f) identificar os anexos técnicos da OACI (Cn); g) descrever a estrutura da OACI (Cn); h) identificar os órgãos técnicos da OACI (Cn); i) identificar a finalidade do plano de missões internacionais

(Cn); j) identificar a finalidade dos painéis da OACI (Cn); k) anunciar os principais documentos de Telecomunicações,

editados pela OACI (Cn); l) identificar os conceitos contidos nos volumes do anexo 10

da OACI (Cn); m) identificar o conceito de plano de navegação aérea

(CAR/SAM) (Cn); e n) identificar o conceito e as atribuições do GREPECAS

(Cn).

01 AE

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80 MCA 37-54/2010

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

8.1.2 ARINC, SITA, INMARSAT

a) citar a contribuição típica da ARINC nas telecomunicaçõesaeronáuticas, inclusive o sistema ACARS (Cn);

b) citar a contribuição típica da SITA nas telecomunicaçõesaeronáuticas (Cn); e

c) citar a contribuição típica da INMARSAT nastelecomunicações aeronáuticas (Cn).

02 AE

8.1.3 PLANO REGIONAL DE NAVEGAÇÃO AÉREA CAR/SAM

PARTE III – COMUNICAÇÕES

a) identificar o Doc 8733 da OACI (Cn).

b) relacionar os requisitos de telecomunicações ATS contidos noDoc 8733 da OACI (Cn); e

c) apontar as faixas de frequências atribuídas aos diversos órgãos ATS, conforme estabelecido no Doc 8733 da OACI (Cn).

03 AE

UNIDADE 8.2: SERVIÇO DE TELECOMUNICAÇÕES AERONÁUTICAS CH 23

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:

a) ilustrar a composição do Serviço de Telecomunicações Aeronáuticas (Cp); b) distinguir o Serviço Fixo Aeronáutico e o Serviço Móvel Aeronáutico (Cp); c) identificar o Serviço de Radionavegação e o Serviço de Radiodifusão aeronáuticos (Cn); d) relatar as atividades atribuídas às EPTA (Cn); e) explicar as prescrições contidas nas Diretrizes Básicas para Situações de Degradação (Cp); e f) identificar a importância de prever a degradação do Sistema de Telecomunicações Aeronáuticas (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC

8.2.1 COMPOSIÇÃO DO

SERVIÇO DE TELECOMUNICA-

ÇÕES AERONÁUTICAS

Com base no Anexo 10 à CACI Vol. II:

a) identificar o objetivo do Serviço de TelecomunicaçõesAeronáuticas (Cn);

b) distinguir as quatro partes que compõem o Serviço deTelecomunicações Aeronáuticas (Cp);

c) relacionar os tipos de estações que compõem o Serviço deTelecomunicações Aeronáuticas (Cn);

d) explicar os métodos de comunicações aplicáveis ao Serviço deTelecomunicações Aeronáuticas (Cp);

e) relacionar os tipos de circuitos que compõem o Serviço deTelecomunicações Aeronáuticas (Cn); e

f) justificar os procedimentos relativos a registros de comunicações (Cp).

03 AE

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MCA 37-54/2010 81

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC

8.2.2 SERVIÇO FIXO AERONÁUTICO

a) identificar a finalidade do Serviço Fixo Aeronáutico (Cn); b) descrever a rede de telecomunicações do Serviço Fixo

Aeronáutico (Cn); c) exemplificar os centros de comutação, circuitos e estações que

compõem a AFTN (Cp); d) distinguir as categorias de mensagens que circulam via AFTN

(Cp); e) relacionar os tipos de mensagens CONFAC veiculadas pela AFTN

(Cn); f) identificar a ordem de prioridade estabelecida para as mensagens

via AFTN (Cn); g) exemplificar a finalidade e a sistemática de emprego dos

designadores telegráficos (Cp); h) justificar o sistema de distribuição predeterminada de mensagens

via AFTN (Cp); i) descrever o Modelo Funcional do AMHS (Cn); j) descrever a operação dos Agentes de Usuário, Agente de

Transferência de Mensagens, Armazenador de Mensagens eUnidade de Acesso do AMHS (Cn);

k) identificar os protocolos P1, P2, P3 e P7 do AMHS (Cn); l) identificar os Domínios de Gerenciamento e Endereçamento O/R

do AMHS (Cn); m) identificar os Elementos de Serviço & Grupos Funcionais MTS do

AMHS (Cn); n) listar os Grupos Funcionais MTS Opcionais do AMHS (Cn); o) conceituar o Serviço de Diretório e suas capacidades (Cn); p) descrever a utilização dos enlaces TF-1, redes TF-2 e TF3 (Cn).

04 AE

8.2.3 REDDIG

a) definir REDDIG (Cn); b) identificar a tecnologia e o sistema de comunicação da REDDIG

(Cp); c) apontar os serviços operacionais e administrativos que tem suporte

da REDDIG (Cn); d) apontar a área de cobertura da REDDIG (Cn); e) esboçar a topologia da REDDIG (Cn); f) identificar as FIR limítrofes da Região SAM atendidas pela

REDDIG (Cn); e g) descrever as estações da REDDIG instaladas no Brasil (Cn). h) apontar os procedimentos operacionais da REDDIG (Cn)

02 AE

8.2.4 CAFSAT

a) conceituar Rede CAFSAT (Cn); b) identificar a tecnologia e o sistema de comunicação empregado na

rede CAFSAT (Cp); c) descrever os tipos de serviços atendidos por cada estação terrestre

dos países integrados (Cn); d) esboçar a topologia da CAFSAT (Cn); e) identificar as conectividades entre os países integrados (Cn); e f) apontar a área de cobertura da Rede CAFSAT (Cn)

01 AE

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82 MCA 37-54/2010

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC

8.2.5 SERVIÇO MÓVEL AERONÁUTICO

AMS/AMSS

a) identificar a finalidade do Serviço Móvel Aeronáutico(Cp);

b) distinguir as categorias de mensagens utilizadas no AMS (Cp);

c) relatar o estado atual do AMS e AMS por satélite(AMSS) (Cn);

d) discutir a possibilidade de utilização de “data-link” no AMS (Cp);

e) interpretar a utilização do SELCAL (Cp); e f) descrever os tipos e as características de equipamentos

NAV/COM a bordo de aeronaves (Cp).

02 AE

8.2.6 SERVIÇO DE

RADIONAVEGAÇÃO AERONÁUTICA E

SERVIÇO DE RADIODIFUSÃO AERONÁUTICA

a) identificar a finalidade do Serviço de RadionavegaçãoAeronáutica (Cn);

b) registrar as prescrições contidas no Anexo 10 à CACI, vol. II, sobre estações de radiogoniometria (Cn);

c) listar informações sobre equipamentos e sistemascontidos no Anexo 10 à CACI, vol. I (Cn); e

d) identificar a finalidade do Serviço de RadiodifusãoAeronáutica (Cn).

01 AE/ ED

8.2.7 ESTAÇÃO

PERMISSIONÁRIA DE TELECOMUNICA-ÇÕES E TRÁFEGO

AÉREO - EPTA

a) definir uma EPTA (Cp); b) identificar as características operacionais de uma EPTA

(Cn); c) apontar as Entidades Permissionárias e as Entidades

Prestadoras de Serviços Especializados (Cn); d) apontar as categorias e os requisitos básicos de uma

EPTA (Cn); e) descrever o processo de implantação, de homologação,de efetivação, suspensão, fiscalização e controle de umaEPTA (Cn);

01 AE

8.2.8 ATN

a) definir a Rede ATN (Cn); b) identificar a tecnologia e o sistema de comunicação da

Rede ATN (Cn); c) apontar as Normas e Práticas Recomendadas (SARP)

para as comunicações e serviços de aplicação da ATN(Cn);

d) identificar a descrição operacional da rede ATN (Cn); e) identificar os Serviços que serão apoiados pela Rede

ATN (Cn); f) apontar Requisitos e critérios operacionais (Cn); g) descrever as subredes que integrarão a ATN (Cn); e h) esboçar a topologia da Rede ATN (Cn).

02 AE

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MCA 37-54/2010 83

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC

8.2.9 COMUNICAÇÕES POR

DATALINK

a) descrever a finalidade e os requisitos básicos da CPDLC (Cn);

b) descrever a finalidade e os requisitos básicos da AIDC (Cn);

c) descrever os quatro modos de enlaces digitais em VHF (VDL) existentes (Cn); e

d) identificar a utilização do enlace de dados em HF (HFDL) nas comunicações ATS (Cn).

02 AE

8.2.10 DATACOM

a) definir as características de funcionamento do DATACOM (Cn);

b) descrever a arquitetura geral do sistema DATACOM (Cn); e

c) identificar os tipos de mensagens trocadas entre os usuários de terra e aeronaves no Sistema DATACOM (Cn).

01 AE

8.2.11 EQUIPAMENTOS DE

BORDO E INTERFERÊNCIAS

NAS COMUNICACÕES

a) identificar os diversos tipos e níveis de interferências eletromagnéticas causadas aos equipamentos de bordo (Cn).

01 AE

8.2.12 DEGRADAÇÃO DO

SISTEMA DE TELECOMUNICA-

ÇOES AERONÁUTICAS

a) listar os procedimentos preconizados para comunicações (Cn);

b) listar os órgãos essenciais (Cn); c) relacionar os meios de comunicações alternativos (Cn);

e d) identificar a necessidade de atualização da sistemática do

Plano de Degradação (Cn).

01 AE

8.2.13 MAE/MPE

a) descrever as características de medidas de ataque eletrônico e medidas de proteção eletrônica (Cn);

b) listar casos de utilização de medidas de ataque eletrônico nas telecomunicações aeronáuticas, navegação aérea e vigilância do espaço aéreo (Cn); e

c) apontar os setores do Comando da Aeronáutica envolvidos com ECM/ECCM (Cn).

01 AE

8.2.14 RCP

a) descrever performance de comunicações requerida (RCP) associando-a aos diversos sistemas de comunicações existentes (Cn).

01 AE

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84 MCA 37-54/2010

UNIDADE 8.3: SERVIÇO DE TELECOMUNICAÇÕES DO COMANDO DA AERONÁUTICA CH: 06

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:

a) explicar a sistemática para utilização da Rede de Telecomunicações Administrativas no Comando da Aeronáutica (Cp);

b) explicar a composição e o emprego da Rede de Telecomunicações Militares (Cp); e c) explicar a composição e o emprego da INTRAER (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC

8.3.1 REDE DE

TELECOMUNICAÇÕES ADMINISTRATIVAS

a) descrever o emprego da RACAM/NOVA RACAM noâmbito do Comando da Aeronáutica (Cn);

b) distinguir os tipos de mensagens telegráficas empregadas para fins administrativos (Cp);

c) relacionar as autoridades competentes para emitir osdiversos tipos de mensagens administrativas (Cn);

d) descrever o emprego do TELESAT (Cn); e e) definir RTCA (Cn).

02 AE

8.3.2 INTRAER

a) descrever o emprego da INTRAER no SISCEAB (Cn). 02 AE

8.3.3 REDE DE

TELECOMUNICAÇÕES MILITARES

a) descrever o emprego da RACAM/NOVA RACAMpara fins militares (Cn);

b) exemplificar a utilização da AFTN para fins militares(Cp);

c) distinguir os tipos de mensagens de emprego militar (Cp); e

d) interpretar o papel dos GCC nas telecomunicaçõesmilitares (Cp).

02 AE

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

Utilizar o método expositivo.

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MCA 37-54/2010 85

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

- DMA 63-1 Diretrizes Básicas para Situações de Emergência. - IMA 63-10 Estações Permissionárias de Telecomunicações e Tráfego Aéreo. - IMA 63-12 Procedimentos de Telecomunicações e Tráfego Aéreo em Caso de Atos Ilícitos Contra

a Aviação Civil. - IMA 100-15 Mensagens de Tráfego Aéreo. - IMA 102-1 Mensagens Telegráficas. - IMA 102-6 Telecomunicações Aeronáuticas. - IMA 102-8 Mensagens CONFAC. - IMA 102-10 Designadores Telefônicos e Telegráficos. - IMA 102-14 Telefonia TF-1, TF-2 e TF-3. - CACI, Anexo 10, Vol. I e II Telecomunicações Aeronáuticas. - OACI, Doc. 8733, Parte III Plano Regional de Navegação Aérea – Comunicações - OACI, Doc. 9694 – AN 955, Manual de Aplicações Data Link para ATS. - OACI, Doc. 9750 – AN/963, Plano Global de Navegação Aérea para os sistemas CNS/ATM. - Concepção do Sistema Global de Navegação por Satélites Transitório (GNSS-T). - Concepção Operacional Geral do Sistema VHF DATACOM

PERFIL DE RELACIONAMENTO

A disciplina deverá ser ministrada preferencialmente no primeiro ano do curso.

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86 MCA 37-54/2010

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA :CIÊNCIAS AERONÁUTICAS

DISCIPLINA 9: SEGURANÇA NO CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO

CARGA HORÁRIA 60 Tempos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS :

a) descrever a estrutura do SEGCEA e seus elos de ligação com outros sistemas (Cn); b) explicar a filosofia da prevenção visando à segurança no controle do espaço aéreo (Cp); c) aplicar as ferramentas adequadas na apreciação e elaboração de processos de incidente de tráfego

aéreo (Ap); d) explicar a importância dos sistemas de Gerenciamento da Segurança Operacional no SISCEAB; e) descrever as ferramentas de gerenciamento da segurança operacional (Cp); e f) identificar os aspectos psicológicos que influenciam o ATC (Cn).

UNIDADES DIDÁTICAS

UNIDADE 9.1: INVESTIGAÇÃO DE INCIDENTES E GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL NO SISCEAB CH: 48

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:

a) identificar a estrutura do Subsistema de Segurança do Controle do Espaço Aéreo (Cn); b) descrever a forma de atuação na prevenção de acidentes/incidentes aeronáuticos (Cn); c) listar recomendações visando à prevenção de anomalias no ATS. (Cn); d) utilizar procedimentos recomendados para a investigação de incidente de tráfego aéreo (Ap); e) listar os aspectos envolvidos pelo Gerenciamento da Segurança Operacional no SISCEAB (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

9.1.1 SEGURANÇA DO CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO

(SEGCEA)

a) descrever a estrutura do SEGCEA e a sua correlação com a estrutura do SIPAER (Cn);

b) identificar as atribuições dos diversos elos/órgãos SEGCEA (Cn);

c) interpretar os termos técnicos usuais no SEGCEA (Cp); d) identificar a participação dos elos do SEGCEA nas

investigações de acidentes/incidentes aeronáuticos (Cn); e) identificar os documentos específicos do SEGCEA (Cn); f) identificar os documentos do SIPAER de interesse do

SISCEAB (Cn).

04 AE

9.1.2 PREVENÇÃO DE ANOMALIAS EM

ÓRGÃOS ATS

a) identificar formas de avaliar os sistemas ATS como instrumento de prevenção de acidentes/incidentes (Cn);

b) listar os recursos disponíveis a serem utilizados como forma de avaliação e controle (Cn);

c) interpretar os dados da avaliação efetuada em um Órgão ATS (Cp);

d) exemplificar a elaboração de ações corretivas para anomalias encontradas em um Órgão ATS.

04 AE

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MCA 37-54/2010 87

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

9.1.3 GARANTIA DA

QUALIDADE NO ATS (METODOLOGIA E FUNDAMENTOS)

a) identificar os recursos para avaliação e controle de anomalias verificadas nos órgãos ATS (Cn);

b) descrever as atribuições dos agentes operacionais nacondução da rotina dos órgãos ATS (Cn);

c) descrever os conceitos de Garantia da Qualidade (QA)aplicáveis nos serviços de tráfego aéreo (Cn).

02 AE

9.1.4

ATRIBUIÇÕES DO ÓRGÃO LOCAL DO

SISCEAB APÓS ACIDENTE

a) descrever as atribuições do órgão local do SISCEAB após a ocorrência de acidente ou incidente aeronáutico grave (Cn).

01 AE

9.1.5 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE

ACIDENTES AERONÁUTICOS

(PPAA) DO SISCEAB

a) compreender os critérios para elaboração do PPAA do DECEA (Cp);

b) listar as ações requeridas constantes no PPAA em vigor (Cn);

c) descrever a contribuição dos elos do SEGCEA na elaboração do PPAA do DECEA (Cn).

01 AE

9.1.6 GERENCIAMENTO DA

SEGURANÇA OPERACIONAL (SMS)

a) listar requisitos internacionais para implementação deSistemas de Gerenciamento da Segurança Operacional- SMS (Cn);

b) descrever fatores que envolvem o Programa deSegurança do Estado - SSP (Cn);

c) explicar a relação entre SSP e SMS; d) conhecer os fundamentos do SMS(Cn); e) listar os requisitos examinados no SMS (Cn); f) conhecer os fatores que influem na avaliação da

segurança operacional (Cn); g) explicar os fundamentos de Gerenciamento do Risco

(Cn); h) explicar conceitos de Tolerabilidade, Severidade e

Probabilidade de um evento indesejado (Cn).

16 AE

9.1.7 INVESTIGAÇÃO DE

INCIDENTE DE TRÁFEGO AÉREO

a) identificar o desencadeamento de um processo de investigação de incidente de tráfego aéreo (Cn);

b) explicar as definições existentes no Relatório deInvestigação do Controle do Espaço Aéreo – RICEA (Cn);

c) identificar os fatores contribuintes de acordo com ospadrões estabelecidos nas normas (Cn);

d) exemplificar recomendações de segurança paraprevenir a recorrência de incidentes.

05 AE

9.1.8

PRÁTICA DE ELABORAÇÃO DE

RICEA

a) elaboração de um relatório de investigação de incidente de tráfego aéreo (Apt).

15

Apt/TG

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88 MCA 37-54/2010

UNIDADE 9.2: FATORES HUMANOS NO SEGCEA CH: 12

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:

a) justificar a importância da prevenção como instrumento de aumento da produtividade (Cp); e b) identificar os aspectos psicológicos que afetam a atividade de controle de tráfego aéreo (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

9.2.1 EVOLUÇÃO DA PREVENÇÃO DE

ACIDENTES AERONÁUTICOS

a) descrever os aspectos originários da prevenção de acidentes aeronáuticos e seu ciclo evolutivo (Cn); e

b) identificar as formas de atualização e funcionamento da atividade de prevenção (Cn).

02 AE

9.2.2 TEORIA DE WILLIAM HEINRICH X VISÃO

ERGONÔMICA

a) descrever a Teoria de William Heinrich e a Visão Ergonômica como instrumentos de prevenção de acidentes/ incidentes (Cn).

01 AE

9.2.3 ASPECTOS

PSICOLÓGICOS NO ATC

a) descrever a influência dos aspectos psicológicos na atividade de controle de tráfego aéreo (Cn).

02 AE

9.2.4 INVESTIGAÇÃO DO

ASPECTO PSICOLÓGICO NOS

INCIDENTES DE TRÁFEGO AÉREO

a) descrever a metodologia de investigação do fator psicológico nos incidentes de tráfego aéreo (Cn).

b) justificar a importância da interação entre o investigador do aspecto psicológico e o investigador do aspecto operacional (Cp).

03 AE

9.2.5 REDUÇÃO DE RISCO

NO DESEMPENHO DA ATIVIDADE ATC

a) identificar soluções para os fatores de risco inerentes à atividade de controle de tráfego aéreo (Cn); e

b) identificar soluções para redução dos fatores de risco apresentados (Cp).

04 TG

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

- Utilizar os métodos expositivo e heurístico.

- Em complementação aos objetivos da disciplina serão exibidos filmes que retratam situações reais, ilustrados pelos comentários do instrutor.

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MCA 37-54/2010 89

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ICAO, Doc 9422 Accident Prevention Manual. ICAO, Doc 9280 Accident Prevention and Investigation. RDAER Lei 8.112/90 - Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das Autarquias e das Fundações Públicas Federais. Constituição Brasileira Convenção de Varsóvia. Lei 7565/86 – Código Brasileiro Aeronáutico. Lei 8.078/90 – Código de Defesa do Consumidor Lei 10.406/92 – Código Civil Brasileiro. Decreto Lei 2.848/40 – Código Penal Brasileiro Decreto Lei 3.689/41 – Código Processo Penal Brasileiro

PERFIL DE RELACIONAMENTO

A disciplina poderá ser ministrada, em qualquer fase do campo técnico-especializado, desde que após a disciplina de Legislação ATS.

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90 MCA 37-54/2010

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS

DISCIPLINA 10: GERENCIAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO

CARGA HORÁRIA:

130 Tempos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

a) identificar a fundamentação legal para a prestação dos Serviços de Tráfego Aéreo pelos Estadossignatários da OACI (Cp);

b) explicar as prescrições existentes sobre gerenciamento de espaço aéreo com vistas à organização doespaço aéreo, ao estabelecimento de rotas e à utilização do espaço aéreo (Cp).

c) identificar os componentes que se interagem para o gerenciamento do fluxo de tráfego aéreo (Cp); d) identificar a integração funcional entre os sistemas em terra com os sistemas à bordo das aeronaves

(Cp); e) discutir o gerenciamento de tráfego aéreo com base no Plano Global de Navegação Aérea para os

sistemas CNS/ATM (Cp); f) interpretar os procedimentos da área ATM aplicáveis à missão presidencial (Cp); e g) justificar as regras aplicáveis às operações aéreas militares (Av).

UNIDADE 10.1: SERVIÇOS DE TRÁFEGO AÉREO CH: 45

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:

a) identificar as bases que atribuem aos Estados a responsabilidade pela prestação dos serviços de tráfego aéreo (Cn);

b) identificar os objetivos e os princípios definidos para o estabelecimento de serviços de tráfego aéreo(Cp);

c) interpretar as prescrições contidas na legislação nacional e na internacional aplicáveis `a prestação dos serviços de tráfego aéreo (Cp);

d) listar os aspectos a serem considerados na aplicação de mínimos de separação reduzidos (Cn); e) descrever as implicações da vigilância automática dependente nos serviços de tráfego aéreo(Cn);e f) descrever as implicações dos sistemas de deteção de conflito nos serviços de tráfego aéreo (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

10.1.1 ESPAÇOS AÉREOS

ATS

a) interpretar as classes de espaços aéreos ATS, conformeestabelecidos no Anexo 11 à CACI e na IMA 100-12 (Cp);

b) apontar as diversas classes de espaços aéreos ATSestabelecidas no Brasil (Cn);

c) discutir os requisitos para a utilização dos diversos espaçosaéreos ATS (Cp); e

d) discutir a relação entre as classes de espaços aéreos ATS ea condução de vôos nesses espaços (Cp).

04 Ddr

10.1.2 CLASSIFICAÇÃO

DOS ESPAÇOS AÉREOS

a) interpretar os critérios utilizados na classificação dosespaços aéreos ATS no Brasil (Cp);

b) exemplificar situações em que os espaços aéreos nãoconstituem espaços aéreos ATS (Cp); e

c) descrever cenários típicos que justifiquem a alteração temporária da classe de um determinado espaço aéreo (Cn).

04 AE/Exc

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MCA 37-54/2010 91

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

10.1.3 REGRAS DO AR

a) interpretar a relação existente entre as regras do ar e os serviços de tráfego aéreo (Cp);

b) discutir as atribuições dos órgãos ATS relacionadas com as regras gerais (Cp);

c) discutir as atribuições dos órgãos ATS relacionadas com as regras de vôo visual e de vôo por instrumentos (Cp);

d) discutir o princípio de autoridade do piloto-em-comando com vistas aos possíveis interesses conflitantes com as necessidades dos ATS e dos exploradores de aeronaves (Cp); e

e) explicar os procedimentos a serem aplicados pelos órgãos ATS em casos de interceptação de aeronaves civis (Cp).

04 AE/Ddr

10.1.4 PRINCÍPIOS GERAIS DOS SERVIÇOS DE TRÁFEGO AÉREO

a) interpretar os objetivos dos serviços de tráfego aéreo (Cp); e

b) discutir os fatores a serem considerados na determinação da necessidade de prover serviços de tráfego aéreo (Cp).

04 AE/Ddr

10.1.5 SERVIÇOS DE CONTROLE DE

TRÁFEGO AÉREO, INFORMAÇÃO DE VOO E DE ALERTA

a) interpretar os objetivos do Serviço de Controle de Tráfego Aéreo (Cp);

b) explicar as normas e os procedimentos de separação entre aeronaves, inclusive a técnica de Número Mach (Cp);

c) explicar as características do Serviço de Informação de Vôo, incluindo a radiodifusão de informação de tráfego por aeronaves – TIBA (Cp);

d) citar o objetivo dos procedimentos de coordenação entre órgãos ATS (Cn);

e) listar as entidades potencialmente interessadas na coordenação com os órgãos ATS (Cn); e

f) explicar as atribuições dos órgãos ATS na provisão do Serviço de Alerta (Cp).

04 AE/Exc

10.1.6 REQUISITOS

OPERACIONAIS PARA PRESTAÇÃO

DO ATS

a) descrever os requisitos de informações meteorológicas necessárias para a prestação dos serviços de tráfego aéreo, no âmbito do Centro de Controle de Área, de Aproximação e da Torre de Controle de Aeródromo (Cn);

b) descrever os requisitos de informações sobre as condições dos aeródromos a serem disponibilizados para APP e TWR (Cn);

c) descrever os requisitos de informações sobre o estado operacional dos auxílios à navegação aérea, de interesse dos órgãos ATS (Cn);

d) descrever os requisitos de comunicações para a prestação dos serviços de tráfego aéreo, conforme estabelecidos no Anexo 11 à CACI (Cn).

02 AE

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92 MCA 37-54/2010

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

10.1.7 O EMPREGO DO RADAR NO ATS

a) explicar as características técnicas do radares de vigilância, primário e secundário, de interesse dos órgãos ATS (Cp) ;

b) descrever a utilização do radar de vigilância, primário e secundário, no serviço de controle de tráfego aéreo (Cn);

c) interpretar as exigências aplicáveis à utilização de radar de vigilância de rota no serviço de controle de aproximação (Cp);

d) descrever a utilização de radar de vigilância no serviço de controle de aeródromo (Cn);

e) interpretar os fatores que devem ser observados na determinação dos mínimos de separação radar entre aeronaves (Cp); e

f) discutir a utilização do radar secundário de vigilância, sem a associação de um radar primário, para a prestação do serviço radar (Cp).

06 AE/Ddr

10.1.8 VIGILÂNCIA

AUTOMÁTICA DEPENDENTE

a) descrever os princípios da vigilância automática dependente – ADS, incluindo os contratos e eventos ADS (Cn);

b) explicar o conteúdo da mensagem ADS básica (Cp); c) listar as informações opcionais da mensagem ADS (Cn); e d) descrever os requisitos de procedimentos ADS necessários

para uso nos serviços de tráfego aéreo (Cn).

03 AE

10.1.9 MÍNIMOS DE SEPARAÇÃO VERTICAL REDUZIDA

a) citar as razões da fixação do FL 290 como divisor para mínimos de separação vertical de 1000 e 2000 pés (Cn);

b) apontar os motivos que justificam a implantação da separação vertical mínima reduzida – RVSM (Cn);

c) listar as providências típicas a serem observadas antes da implantação de RVSM num dado espaço aéreo (Cn);

d) descrever as Unidades de Monitoramento de Altura associadas a RVSM (Cn); e

e) discutir o conceito de áreas de transição de espaço com RVSM para espaço sem RVSM (Cp).

03 AE/Ddr

10.1.10 SEPARAÇÃO

LONGITUDINAL REDUZIDA

a) listar as condições típicas para a aplicação de separação longitudinal entre aeronaves, baseadas em distância, com base no documento 9689, da OACI (Cn); e

b) explicar a descrição matemática do modelo de risco de colisão aplicado na separação longitudinal baseada em distância (Cp).

04 AE/Exc

10.1.11 SISTEMAS DE DETEÇÃO DE CONFLITOS

a) descrever os sistemas de deteção de conflitos instalados nos órgãos controle de tráfego aéreo – STCA e MTCA (Cn);

b) explicar o funcionamento dos sistemas de evitamento de colisões instalados a bordo das aeronaves – ACAS, utilizando o software RITA 2 (Cp);

c) descrever a operação do ACAS, com base no Doc 8168 da OACI, Volume I (Cn); e

d) descrever a concepção dos sistemas que asseguram separação autônoma – ASAS (Cn).

07 AE

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MCA 37-54/2010 93

UNIDADE 10.2: GERENCIAMENTO DO ESPAÇO AÉREO CH: 13

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:

a) utilizar os parâmetros e critérios a serem observados no estabelecimento de rotas ATS (Ap); b) distinguir os parâmetros e critérios a serem observados no estabelecimento de rotas RNAV fixas e

rotas RNAV aleatórias (Cp); c) distinguir os parâmetros e critérios a serem observados no estabelecimento de espaços aéreos

condicionados (Cp); d) interpretar o conceito de “uso flexível do espaço aéreo” (Cp); e) explicar os parâmetros e critérios a serem observados na aplicação da Performance de Navegação

Requerida - RNP (Cp); e f) interpretar o conceito de “Áreas ATM homogêneas” e sua aplicabilidade no gerenciamento do

espaço aéreo (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

10.2.1 ROTAS ATS

a) listar os critérios a serem utilizados no estabelecimento de uma rede de rotas ATS, com base no Doc 9426, da OACI (Cn);

b) listar os critérios a serem utilizados no estabelecimento de uma rede de rotas ATS definida por VOR, com base no anexo 11 à CACI (Cn);

c) identificar os aspectos considerados na determinação de pontos significativos ao longo de rotas ATS (Cn);

d) exemplificar uma configuração de rotas de chegada e de saída, com base no Doc 9426 da OACI (Cp);

e) listar os princípios a serem observados na identificação de rotas ATS, SID e STAR (Cn);

f) citar os requisitos de acuracidade e integridade associados aos fixos, pontos significativos e pontos delimitadores do espaço aéreo (Cn)

g) explicar o processo de determinação de espaço aéreo protegido e espaçamento entre rotas paralelas e adjacentes, em rotas definidas por VOR (Cp); e

h) calcular o raio de curva de aeronaves executando curvas com raio constante (Ap).

07 AE/Exc

10.2.2 ESPAÇOS AÉREOS CONDICIONADOS

a) identificar os tipos de espaços aéreos condicionados (Cn);

b) discutir as razões que justificam o estabelecimento de espaços aéreos condicionados (Cp);

c) explicar o processo a ser observado no estabelecimento de espaços aéreos condicionados (Cp); e

d) ilustrar as providências necessárias para a utilização de espaços aéreos condicionados pela aviação em geral, em horários e situações compatíveis (Cp).

01 AE

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94 MCA 37-54/2010

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

10.2.3 USO FLEXÍVEL DO

ESPAÇO AÉREO

a) explicar o conceito de “uso flexível do espaço aéreo –FUA” (Cp);

b) descrever os benefícios decorrentes da introduçãoprogressiva do uso flexível do espaço aéreo para a navegação aérea (Cn); e

c) descrever as rotas livres no contexto do uso flexível doespaço aéreo (Cn).

01 AE

10.2.4 APLICAÇÃO DA RNP

a) explicar o processo de utilização da Performance deNavegação Requerida – RNP – nas operações em rota,com base no anexo 11 à CACI (Cp);

b) descrever os tipos de RNP e procedimentos aplicáveis,conforme estabelecidos no doc 9613, da OACI (Cn);

c) descrever o processo a ser observado na introdução derotas com separação lateral reduzida, com base no doc9689 da OACI (Cn); e

d) interpretar a aplicabilidade da RNP nas operações emáreas de controle terminal (Cp).

03 AE

10.2.5 ÁREAS ATM

HOMOGÊNEAS

a) interpretar o conceito de “área ATM homogênea” (Cp); b) Citar exemplos de áreas ATM homogêneas, com base em

densidade de tráfego e nível de complexidade (Cn); e c) identificar as áreas ATM homogêneas que afetam as

FIR brasileiras e contenham os fluxos principais detráfego aéreo (Cn).

01 AE

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MCA 37-54/2010 95

UNIDADE 10.3: GERENCIAMENTO DE FLUXO DE TRÁFEGO AÉREO CH: 26

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:

a) explicar o conceito e a origem do controle de fluxo de tráfego aéreo (Cp); b) compreender as necessidades de implementação da Unidade ATFM, no Centro de Gerenciamento

da Navegação Aérea (Cp); c) exemplificar os elementos componentes da demanda de tráfego aéreo (Cp); d) explicar os métodos utilizados na determinação da capacidade da infra-estrutura aeronáutica (Cp); e) exemplificar o Sistema de Análise de Situação na avaliação do fluxo de tráfego aéreo (Cp); f) discutir as razões que justificam a implantação de um Gerenciamento de Fluxo de Tráfego Aéreo

(Cp); g) interpretar as formas de realizar o balanceamento demanda/capacidade no âmbito do ATFM (Cp); h) descrever as fases de planejamento estratégico e pré-tático de ATFM (Cn); i) descrever as operações ATFM táticas (Cn); j) apontar a finalidade e o conteúdo da Base de Dados ATFM (Cn); e k) descrever a interface existente entre ATFM/ASM/ATS/AOC (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

10.3.1 CONTROLE DE FLUXO

a) listar a legislação internacional que dá suporte àatividade de controle de fluxo (Cn);

b) discutir as experiências de controle de fluxo havidasou em curso no Brasil (Cp);

c) explicar o conceito de gerenciamento de fluxo detráfego aéreo (Cp); e

d) interpretar os objetivos do gerenciamento de fluxo detráfego aéreo (Cp).

01 AE

10.3.2 CENTRO DE

GERENCIAMENTO DA NAVEGAÇÃO AÉREA

a) identificar os centros de gerenciamento dos EUA –ATCSCC e Europa – CFMU (Cn);

b) descrever a organização e o funcionamento da“Central Flow Management Unit”, da OrganizaçãoEuropéia para a Segurança da Navegação Aérea –EUROCONTROL (Cn);

c) descrever o organização e o funcionamento do “AirTraffic Control System Command Center –ATCSCC”, da FAA (Cn);

d) discutir as necessidades e a missão do CGNA (Cp);

e) explicar a composção da estrutura operacional doCGNA (Cp); e

f) listar os recursos materiais e humanos para aimplantação do CGNA (Cp).

04 AE/Exc

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96 MCA 37-54/2010

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

10.3.3 DEMANDA DE

TRÁFEGO AÉREO

a) relacionar as intenções de voo integrantes da demandade tráfego aéreo (Cn);

b) discutir a demanda decorrente da programação devoos: HOTRAN e OAG (Cp);

c) explicar os procedimentos operacionais da CentralIntegrada de Slot-CIS (Cp);

d) discutir os procedimentos associados aos processosdos Planos de voo; RPL e FPL (Cp); e

e) listar fenômenos indicadores do crescimento da demanda de tráfego aéreo (Cn).

03 AE

10.3.4 CAPACIDADE DA

INFRAESTRUTURA AERONÁUTICA

a) listar os fatores que afetam a capacidade dainfraestrutura aeronáutica: Aeroporto e ATC (Cn);

b) interpretar os termos em que se expressa a capacidade da infraestrutura aeronáutica (Cp);

c) exemplificar o modelo “DECEA” para determinaçãoda capacidade aeroportuária (Cp);

d) exemplificar o modelo “DECEA” para determinaçãoda capacidade ATC (Cp);

e) explicar os fenômenos: Meteorologia, inoperância,aeroportos e RH que podem limitar a capacidade dainfraestrutura aeronáutica instalada (Cp); e

f) explicar o conceito de “aeroportos coordenados” (Cp);

06 AE/Exc

10.3.5 BALANCEAMENTO

DEMANDA/ CAPACIDADE

a) discutir a aplicação do Sistema de Análise de Situação– SAS, para determinação do balanceamento Demanda/Capacidade (Cp);

b) interpretar o conceito de “balanceamentoDemanda/Capacidade”, no contexto da aviação (Cp);

c) interpretar os primeiros indicadores de um prováveldesbalanceamento entre Demanda e Capacidade (Cp);

d) exemplificar a análise de Demanda/Capacidade doSAS para aeroportos e setores ATC (Cp);

e) explicar as conseqüências advindas de umdesbalanceamento entre Demanda e Capacidade (Cp);

f) discutir alternativas para balanceardemanda/capacidade, através do aumento dacapacidade ou restrição à demanda (Cp); e

g) explicar o papel dos slots de aeroporto nobalanceamento demanda/capacidade (Cp).

04 AE

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MCA 37-54/2010 97

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

10.3.6 PLANEJAMENTO

ESTRATÉGICO E PRÉ TÁTICO DO ATFM

a) identificar a fase de planejamento estratégico e a de planejamento pré-tático, no contexto do ATFM (Cn);

b) descrever as características do planejamentoestratégico e do planejamento pré-tático, no contexto do ATFM (Cn); e

c) descrever o exercício de planejamento de vooscoordenado pela IATA, como parte do planejamento estratégico de ATFM. (Cp).

02 AE

10.3.7 OPERAÇÕES ATFM

TÁTICAS

a) identificar a fase de operações ATFM táticas (Cn); b) listar ações típicas desencadeadas durante as operações

ATFM táticas (Cn); e c) descrever sistema de sequenciamento automatizado de

tráfego aéreo em TMA (Cn).

02 AE

10.3.8 BASES DE DADOS

PARA O CGNA

a) listar os requisitos de informações imprescindíveispara a execução de atividades do CGNA (Cn);

b) descrever o processo de automação de atividadesrelacionadas a importação de dados para o CGNA (Cn); e

c) descrever as características das bases de dados para oCGNA (Cn).

03 AE/Exc

10.3.9 INTERFACE

ATFM/ASM/ATS/AOC

a) descrever o processo de tomada de decisãocompartilhada (Cn);

b) apontar as áreas de interesse comum entre usuários e prestadores de serviços de navegação aérea (Cn); e

c) listar os meios de coordenação adequada entre ossegmentos de Gerenciamento de Fluxo de TráfegoAéreo/Gerenciamento do Espaço Aéreo/ Serviços deTráfego Aéreo/Controle Operacional das Aeronaves(Cn).

01 AE

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98 MCA 37-54/2010

UNIDADE 10.4: SEGMENTO AÉREO DO ATM CH: 04

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:

a) identificar os elementos a bordo das aeronaves que constituem-se em segmento do Gerenciamento de Tráfego Aéreo (Cn);

b) explicar as implicações para a prestação de serviços ATM decorrentes da integração funcional de elementos a bordo das aeronaves no próprio sistema de gerenciamento de tráfego aéreo (Cp); e

c) apontar as opções que se apresentam quanto à responsabilidade pela separação entre aeronaves (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

10.4.1 INTEGRAÇÃO

FUNCIONAL DOS SISTEMAS EM

TERRA COM OS SISTEMAS DE

BORDO

a) descrever a integração funcional dos elementos a bordo das aeronaves com os instalados em terra, do sistema de gerenciamento de tráfego aéreo (Cn); e

b) apontar os benefícios esperados com a integração funcional dos elementos a bordo das aeronaves com os instalados em terra, do sistema de gerenciamento de tráfego aéreo (Cn).

01 AE

10.4.2 RESPONSABILIDA-

DE PELA SEPARAÇÃO

a) explicar o princípio tradicionalmente aplicado à responsabilidade pela separação entre aeronaves (Cp);

b) descrever situações de delegação da responsabilidade pela separação entre aeronaves (Cn); e

c) discutir a hipótese de compartilhar a responsabilidade pela separação entre aeronaves (Cp).

03 AE/Ddr

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MCA 37-54/2010 99

UNIDADE 10.5: ATM EM MISSÃO PRESIDENCIAL CH: 06

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:

a) explicar as atribuições do Oficial CTA designado para missão presidencial (Cp); e b) interpretar as normas que orientam o planejamento e a execução de missão presidencial (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

10.5.1 O ATS NA MISSÃO

PRESIDENCIAL

a) descrever o conteúdo da legislação específica de missão presidencial nos aspectos que afetam o ATM (Cn);

b) listar as atribuições do Oficial especialista CTA quando envolvido em missão presidencial (Cn); e

c) citar os órgãos envolvidos na realização de missão presidencial (Cn).

02 AE

10.5.2 PLANEJAMENTO E

EXECUÇÃO DE MISSÃO

PRESIDENCIAL

a) ilustrar os procedimentos para a realização de missão presidencial em local desprovido de estruturas dos serviços de navegação aérea (Cp); e

b) revisar as instruções de tráfego aéreo aplicáveis ao tratamento dado à aeronave presidencial (Cp).

04 AE

UNIDADE 10.6: ATM EM OPERAÇÕES AÉREAS MILITARES CH: 34 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) interpretar os principais termos e expressões conceituais utilizados nas atividades do Sistema de

Defesa Aeroespacial Brasileiro (Cp); b) identificar a estrutura do Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro - SISDABRA (Cn); c) explicar a concepção de Defesa Aeroespacial (Cp); d) descrever as atividades de Defesa Aeroespacial no Brasil (Cn); e) descrever as atividades de Guerra Eletrônica e sua utilização em defesa aeroespacial (Cn); f) identificar a estrutura do Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro - SISDABRA (Cn); g) interpretar as atividades realizadas pelos órgãos de Controle de Operações Aéreas Militares –

OCOAM e pelo 1º GCC (Cn); h) citar as regras básicas da Circulação Operacional Militar (Cn); i) explicar os procedimentos relacionados com a solicitação, autorização e controle do sobrevoo de

aeronaves estrangeiras no espaço aéreo brasileiro (Cp); e j) conhecer a missão do 2º/6º GAv e os principais elementos de coordenação de tráfego aéreo entre

OCOAM e órgãos ATS, envolvendo voos das aeronaves E-99 e R-99. (Cn).

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100 MCA 37-54/2010

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

10.6.1 SISDABRA

a) enunciar os termos e expressões mais usuais no âmbito do SISDABRA (Cn);

b) explicar o significado e aplicações dos termos e expressões mais usuais no âmbito do SISDABRA (Cp).

c) explicar os princípios básicos e a constituição do SISDABRA (Cp);

d) descrever a organização do CODA e do COMDABRA (Cn);

e) identificar as articulações do SISDABRA (Cn); e f) explicar o funcionamento do SISDABRA (Cp).

05

AE

10.6.2 DEFESA

AEROESPACIAL

a) discutir a concepção política e os objetivos de um Sistema de Defesa Aeroespacial (Cp); e

b) identificar os métodos e os meios de emprego da Defesa Aeroespacial (Cn).

04 AE

10.6.3 A DEFESA

AEROESPACIAL NO BRASIL

a) definir as ações que compõem o processo de Vigilância do Espaço Aéreo Brasileiro (Cn);

b) definir Avaliação da Ameaça Aérea (Cn); c) identificar os Estados de Alerta/Alarmes da Defesa

Aeroespacial (Cn); d) descrever os tipos de Alerta de Defesa Aérea (Cn); e) descrever a organização da Rede de Avaliação da

Ameaça Aeroespacial (Cn); f) identificar as ações que constituem o Controle de Defesa

Aeroespacial (Cn); g) definir o conjunto de medidas que compõem a Defesa

Aeroespacial Passiva (Cn); h) descrever Combate Eletrônico e sua utilização em defesa

aeroespacial no Brasil (Cn); e i) identificarr as ações secundárias da defesa aeroespacial

no Brasil (Cn).

10 AE

10.6.5

GUERRA ELETRÔNICA NO

SISDABRA

10.6.6 ÓRGÃOS DE

CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO

MILITAR

a) listar os principais termos e expressões utilizadas na

Guerra Eletrônica (Cn); b) identificar as divisões da Guerra Eletrônica (Cn); c) identificar os principais tipos de interferência ativa e

passiva (Cn); d) identificar os principais tipos de MPE (Cn). a) definir as atividades principais dos OCOAM (Cn); b) descrever as posições e funções operacionais dos

OCOAM (Cn); e c) discutir as necessidades de coordenação entre os órgãos

ATS e os de controle de tráfego aéreo militar (Cp).

03

02

AE

AE

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MCA 37-54/2010 101

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

10.6.7 GCC

a) descrever a estrutura organizacional do Grupo de Comunicações e Controle – GCC (Cn);

b) identificar as características técnicas e operacionais dosequipamentos de vigiância do GCC (Cn);e

c) ilustrar o emprego do GCC, inclusive na hipótese de emprego para controle de tráfego aéreo civil (Cp).

02 AE

10.6.8 CIRCULAÇÃO

OPERACIONAL MILITAR

a) identificar as regras para solicitação do VOCOM (Cn); b) descrever as providências a serem tomadas pelos órgãos

ATS em caso de VOCOM (Cn); c) identificar as regras relativas aos voos mistos

COM/CAG (Cn); d) interpretar as regras de prioridade aplicáveis a tráfego

aéreo militar (Cp). e e) relacionar as regras gerais de separação entre CAG e

COM (Cn).

02 AE

10.6.9 SOBREVOO DO

TERRITÓRIO NACIONAL POR

AERONAVES ESTRANGEIRAS

a) listar os tipos de voo sujeitos a autorização de sobrevôo (Cn);

b) descrever os tipos de Autorização de Sobrevoo (Cn); c) explicar o Processo de Controle das Autorizações de

Sobrevôo (Cn); e d) discutir as providências a serem tomadas pelos órgãos

ATS em caso de inexistência de autorização de sobrevôode aeronave sujeita a essa obrigação e que já se encontreno espaço aéreo brasileiro (Cp)

04 AE

10.6.10

2º/6º GAv

a) conhecer a missão do 2º/6º Gav; b) identificar os tipos de aeronaves empregadas pelo 2º/6º

GAv e suas características básicas; c) conhecer as peculiaridades envolvendo a coordenação

de tráfego aéreo entre os OCOAM e Órgãos ATS emmissões de vigilância e de aerolevantamento realizadaspelo 2º/6º Gav;

d) conhecer as prioridades de tráfego aéreo das aeronavesR-99 envolvidas em missões de vigilância e deaerolevantamento; e

e) conhecer o grau de sigilo aplicado aas missões do 2º/6ºGav.

02 AE

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

Devem ser utilizados, de preferência, os métodos expositivo e heurístico.

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102 MCA 37-54/2010

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

IMA 100-12 Regras do Ar e Serviços de Tráfego Aéreo.

CACI, Anexo 2 - Regras do Ar.

CACI, Anexo 11 - Serviços de Tráfego Aéreo.

OACI, Doc 4444 PANS-RAC Procedimentos para os Serviços de Tráfego Aéreo.

OACI, Doc 9426-AN/924 Manual de Planejamento ATS.

OACI, Doc 7030 Procedimentos Suplementares Regionais.

OACI, Circ. 213 Técnicas visuais para evitar choque em vôo.

OACI, Doc 9750-AN/963, Plano Global de Navegação Aérea para os Sistemas CNS/ATM.

OACI, Doc 9689-AN/953, Manual on Airspace Planning Methodology for the determination of Separation Minima.

OACI, Doc 9613, Manual on Required Navigation Performance.

Normas do Sistema de Defesa Aeroespacial do COMDABRA.

DMA 350-1 Vigilância do Espaço Aéreo Brasileiro.

DMA 55-36 Sobrevôo do Território Nacional por Aeronaves Estrangeiras.

ICA 63 13 – Procedimentos dos Órgãos do SISCEAB relacionados com AVOEM e AVODAC.

IMA 100-14 Órgão de Controle de Operações Aéreas Militares.

IMA 100-13 Regras de Tráfego Aéreo para Aeronaves Militares Brasileiras.

MMA 55-2 Manual de Emprego da FAB em Defesa Aérea.

IMA 50-1 Plano de Formação e Manutenção Operacional para o Pessoal dos OCOAM.

PERFIL DE RELACIONAMENTO

Esta disciplina deverá ser ministrada após Inglês Avançado, Aeródromos, Navegação Aérea eLegislação ATS.

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MCA 37-54/2010 103

CAMPO : TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA :CIÊNCIAS AERONÁUTICAS

DISCIPLINA 11: INSTRUÇÃO ESPECIALIZADA DE SERVIÇOS DE TRÁFEGO AÉREO

CARGA HORÁRIA:

40 Tempos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS : a) valorizar a importância de se estimular a “cultura do aprender” nos órgãos ATS (Va); b) identificar o conceito de educação que subjaze o processo de pós-formação (formação

continuada) do ATCO (Cp); c) discutir o conceito de avaliação que permeia o processo de pós-formação (formação continuada)

do ATCO (Cp); d) explicar a Taxonomia de Bloom, no que se refere a redação de objetivos instrucionais (Cp); e) utilizar as técnicas “on-the job training” no processo de manutenção e/ou concessão do

certificado de habilitação técnica do ATCO (Ap); f) interpretar a sistemática estabelecida para “On-the-job training” (Cp); g) identificar o potencial de uso dos simuladores ATC utilizados no SISCEAB (Cn); e h) avaliar os processos utilizados em instrução em simulador (Av).

UNIDADE 11.1: FUNDAMENTOS DE DIDÁTICA CH: 20

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:

a) valorizar a importância de se estimular a “cultura do aprender” nos órgãos ATS (Va); b) identificar o processo de pós-formação (formação continuada) do ATCO (Cp); c) discutir a Taxonomia de Bloom, no que se refere a redação de objetivos instrucionais (Cp); d) utilizar as técnicas “on-the job training” no processo de manutenção e/ou concessão do certificado

de habilitação técnica do ATCO (Ap);e e) interpretar a sistemática estabelecida para “On-the-job training” (Cp);

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

11.1.1 DEFINIÇÃO DO CONCEITO DE

EDUCAÇÃO DENTRO DO PARADIGMA DA

SOCIEDADE DO CONHECIMENTO

a) explicar as razões do surgimento do novo paradigmaeducacional: do fazer para o compreender (Cp);

b) apontar as consequências desse novo paradigma nopapel do professor, da escola, do aluno, da chefia e das novas tecnologias no desenvolvimento da “cultura doaprender”(Cn);

c) enumerar as principais características da educação sobo paradigma do fazer (Cn); e

d) citar as principais características da educação sob oparadigma do compreender (Cn).

03 LP/Ddr

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104 MCA 37-54/2010

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC. 11.1.2

O CONCEITO DE AVALIAÇÃO

EDUCACIONAL DE LUCKESI

a) conhecer a definição de Luckesi para avaliaçãoeducacional.

b) diferenciar avaliar de examinar (Cn); e c) apontar as principais características da avaliação de

desempenho (Cn).

02 Exb Vid/ Ddr

11.1.3 PRINCÍPIOS PARA A

REDAÇÃO DE OBJETIVOS

INSTRUCIONAIS

a) definir os níveis da Taxonomia de Bloom para osdomínios cognitivo, afetivo e psicomotor (Cn);

b) escrever, pelo menos, um objetivo educacional para o nível cognitivo da Taxonomia de Bloom (Ap); e

c) citar a classificação dos objetivos de ensino quanto ao grau de abragência e quanto ao domínio de aprendizagem (Cn).

03 AE/Exc

11.1.4 O PROCESSO DE

TREINAMENTO OJT

a) citar os componentes mais importantes de qualquer plano de treinamento ATC (Cn);

b) definir os objetivos de uma instrução OJT (Cn); c) definir o que vem a ser supervisão geral e supervisão

direta dentro da instrução OJT (Cn); d) apontar as diferenças entre os três tipos de treinamento

ATC: Refresher, Supplemental e Remedial (Cn); e) revisar os requisitos para concessão de Licença e de

Certificado de Habilitação Técnica de controlador detráfego aéreo, com base no anexo 1 à CACI e nalegislação brasileira correspondente (Cp);

f) identificar a necessidade ou não de treinamento ATC(Cn);

g) enumerar e descrever as fases para o desenvolvimentode um plano de treinamento ATC na filosofia OJT(Cn); e

h) definir “Efeito Pigmaleão” (Cn).

12 AE/Exc Av

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MCA 37-54/2010 105

UNIDADE 11.2: INSTRUÇÃO EM SIMULADOR CH: 20

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:

a) definir os objetivos de ensino adequados para uso em treinamento prático (Cn); b) produzir um exercício de treinamento prático relacionado a um determinado objetivo (Ap); c) avaliar os exercícios de treinamento prático em função dos objetivos propostos (Av); e d) explicar as variáveis presentes no processo de avaliação de desempenho (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

11.2.1 TREINAMENTO

PRÁTICO EM SIMULADOR

a) identificar os elementos que constituem a abordagemsistemática em treinamento prático (Cn);

b) descrever o processo de planejamento do treinamentoprático (Cn);

c) demonstrar os procedimentos empregados napreparação do treinamento (Ap);

d) apontar os fundamentos didáticos aplicáveis a aulaspráticas (Cn);

e) justificar o preceito da não-repartição de exercícios (Cp);

f) identificar o papel da organização de curso (Cn); g) distinguir as funções do brifim e debrifim na condução

de treinamento prático (Cp); e h) justificar a validação sistemática do treinamento prático

(Cp).

01 AE

11.2.2 ORGANIZAÇÃO DO

TREINAMENTO

i) descrever um programa de treinamento (Cn); j) esboçar uma programação de curso (Cn); k) listar as necessidades quanto à documentação de um

curso (Cn); l) descrever a operação do simulador a ser utilizado no

treinamento (Cn); e m) relacionar os dados necessários para compor um

cenário de simulação (Cn).

01 AE/Exc

11.2.3 DETERMINAÇÃO DE

OBJETIVOS DE EXERCÍCIO

a) distinguir os objetivos de treinamento (Cp); b) identificar as fases de um treinamento prático (Cn); c) descrever os passos a serem observados no treinamento

prático (Cn); e d) formular os objetivos de exercícios práticos (Si).

02 AE/Exc

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106 MCA 37-54/2010

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

11.2.4 ORGANIZAÇÃO DO

SIMULADOR

a) registrar a capacidade dos simuladores do SISCEABdestinados ao treinamento (Cn);

b) listar os dados necessários à simulação quanto àestrutura do espaço aéreo (Cn); e

c) listar os procedimentos de navegação aérea a seremsimulados (Cn).

02 AE/Ddr

11.2.5 PREPARAÇÃO DE

EXERCÍCIOS

a) interpretar o conceito de “carga de trabalho” emexercício de treinamento (Cp);

b) descrever os fatores presentes em “carga de trabalho”(Cn);

c) descrever o processo de planejamento de exercícios(Cn);

d) distinguir os métodos empregados na construção deexercícios (Cp);

e) aplicar os princípios estabelecidos para a avaliação de um exercício (Ap);

f) empregar o formulário de avaliação de exercícios (Ap);e

g) demonstrar a sequência utilizada na avaliação dosexercícios preparados (Ap).

02 AE/Exc

11.2.6 CONDUÇÃO DE

TREINAMENTO EM SIMULADOR

a) planejar um brifim sobre exercício a ser executado (Si); b) analisar a forma preconizada pela EUROCONTROL

para a condução de exercícios em simulador (An); e c) discutir o processo de condução do treinamento em

vista da transferência de aprendizagem (Cp).

07 Exc

11.2.7 AVALIAÇÃO DE

DESEMPENHO EM TREINAMENTO

PRÁTICO EM SIMULADOR

a) distinguir os níveis de aprendizagem aplicáveis aotreinamento prático (Cp);

b) distinguir “conhecimentos” de “habilidades” (Cp); c) discutir os procedimentos estabelecidos para

determinar o desempenho de instruendos (Cp); d) interpretar os resultados provenientes de avaliação de

desempenho (Cp); e) distinguir os procedimentos para avaliação de

desempenho utilizados por diferentes instituições –FAA, EUROCONTROL, ICEA (Cp); e

f) propor um método para treinamento sistemático deavaliadores de desempenho (Si).

05 AE/Exc

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MCA 37-54/2010 107

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

Utilizar os métodos expositivo e heurístico. Adicionalmente, a unidade 2 - Instrução em Simulador-deverá ser ministrada com apoio do SRBC (Simulador Radar de Baixo Custo), gerando-se um ambiente adequado para a preparação, inserção, condução e avaliação do treinamento em simulador.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Apostilas de Técnicas de Instrução. EPCAR.

Apostilas do Curso de Padronização de Instrutores. CIEAR.

Curso INS-4/EUROCONTROL, Notas de aula.

BOLADO, V. M., On-the-job training, projeto BRA/87/001.

FAA 55009 - Radar Problem Development and Administration Guide.

Curso INS-2/EUROCONTROL: Organization and Conduct of Simulator Training.

PERFIL DE RELACIONAMENTO

Esta disciplina será ministrada no ICEA(Instituto de Controle do Espaço Aéreo) imediatamente antes do Estágio Operacional, com utilização de simuladores, constituindo-se em aulas de laboratório.

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108 MCA 37-54/2010

CAMPO : TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA :CIÊNCIAS AERONÁUTICAS

DISCIPLINA 12: AUTOMAÇÃO DO CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO

CARGA HORÁRIA: 64 Tempos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) explicar o processo de tratamento de dados de plano de voo (Cp); b) discutir o processamento de dados radar (Cp); c) identificar a sistemática da correlação entre os dados de plano de voo e radar (Cp); e d) discutir o grau de automação dos sistemas de controle de tráfego aéreo no Brasil (Cp).

UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE 12.1: AUTOMAÇÃO ATC 1 CH: 32

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:

a) discutir o processamento de dados radar (Cp); b) identificar a sistemática da correlação entre os dados radar e planos de voo (Cn); e c) discutir o automatismo dos sistemas de controle de tráfego aéreo no Brasil (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

12.1.1 TRATAMENTO DE

DADOS RADAR

a) explicar o conceito de informação radar (Cp); b) definir o princípio básico de funcionamento do radar

(Cn); c) descrever a natureza da informação radar (Cn); d) descrever o processamento de obtenção do sinal radar

primário (Cn); e) descrever o processamento de obtenção do sinal radar

secundário (Cn); f) descrever as características da apresentação radar em

vídeo bruto e sintético (Cn); g) enunciar os conceitos de “plot” e pista (Cn); h) identificar os passos no processo de formação de um

“plot” (Cn); i) identificar a forma de associação de um “plot” a uma

pista (Cn); j) descrever os processos de inicialização de uma

pista (Cn); k) definir o processo de atualização de uma pista (Cn); l) explicar os conceitos de tratamento monoradar e

multiradar (Cp); m) descrever a forma de visualização de “plots” e pistas

de origem monoradar (Cn); n) identificar os parâmetros que concorrem no

tratamento da informação multiradar (Cn); o) identificar a função do mosaico de tratamento (Cn); p) explicar os métodos usados na formação de uma pista

de síntese (Cp); e q) explicar o processo de atualização de uma pista de

síntese (Cp).

20 AE

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MCA 37-54/2010 109

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

12.1.2 CORRELAÇÃO DE

DADOS RADAR

a) definir o objetivo da correlação radar/PLN (Cn); b) identificar as informações disponíveis após uma

correlação radar/PLN (Cn); c) identificar as formas automáticas e manuais de

correlação radar/PLN (Cn); e d) descrever o processo de atualização dos dados de plano de

voo (Cn).

04 AE

12.1.3 AUTOMAÇÃO ATC

NO BRASIL

a) identificar o nível de automação dos CINDACTA (Cn); b) descrever os processos de tratamento PLN dos

CINDACTA (Cn); c) identificar o processo de tratamento radar dos

CINDACTA (Cn); d) explicar a sistemática de troca de dados entre

CINDACTA adjacentes (Cp); e) descrever a automação dos APP no Brasil (Cn); f) descrever a lógica da função de alerta de conflito do

Sistema de Visualização e Tratamento de Dados (Cn); g) discutir a apresentação de fichas de progressão de voo

em monitores de vídeo (Cp); h) descrever os planos de contingência para as

eventualidades de falha da automação ATC (Cn); e i) descrever as perspectivas advindas com a evolução dos

sistemas de suporte à Decisão (CDM) no ATC (Cn).

08 AE

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110 MCA 37-54/2010

UNIDADE 12.2: AUTOMAÇÃO ATC 2 CH: 32

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:

a) ilustrar o impacto da implementação de sistemas automatizados nos serviços de tráfego aéreo (Cp); b) explicar o processo de tratamento dos dados Plano de Voo (Cp); e c) exemplificar a adoção dos critérios recomendados na concepção de um sistema ATC automatizado

(Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

12.2.1

AUTOMAÇÃO NOS SERVIÇOS DE

TRÁFEGO AÉREO

a) identificar as funções de um sistema (Cn);

b) descrever a evolução histórica dos componentes de umsistema automatizado (Cn);

c) identificar a aplicabilidade dos diversos sistemas de processamento de dados em processos críticos (Cn); e

d) descrever os critérios que orientam a implantação desistemas ATS automatizados (Cn).

e) ilustrar o impacto da automação ATC na carga detrabalho do controlador de tráfego aéreo (Cp);

f) listar os benefícios decorrentes da implantação de umsistema automatizado (Cn);

g) explicar os ganhos típicos de capacidade obtidosmediante a automação de processos ATC (Cp);

h) descrever as etapas estabelecidas na automação de umprocesso ATC (Cn); e

i) discutir os níveis de automação aplicados em sistemasATC (Cp).

08 AE

12.2.2 ARQUITETURA DOS

SISTEMAS ATC AUTOMATIZADO

a) identificar as especificações gerais de um sistema ATCautomatizado (Cn);

b) descrever os conceitos operacionais de um sistemaATC automatizado (Cn);

c) descrever as necessidades de redundância dos sistemasATC automatizados (Cn);

d) identificar o uso da microinformática nos sistemas decontrole de tráfego aéreo (Cn); e

e) ilustrar os requisitos de integridade e confiabilidadeexigidos em sistemas automatizados ATC (Cp).

08 AE

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MCA 37-54/2010 111

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

12.2.3 TRATAMENTO DE DADOS DE PLANO

DE VOO

a) identificar as características do processamento emtempo real (Cn);

b) identificar as formas de gerenciamento dos processos eeventos (Cn);

c) identificar os níveis de automação do processo de tratamento de plano de voo (Cn);

d) descrever as formas de entrada de dados de plano devoo no sistema (Cn);

e) definir o “status” do plano de voo no sistema (Cn); f) identificar as mensagens utilizadas no processo de

tratamento do plano de voo (Cn); g) relacionar as formas de transmissão e recepção das

mensagens de plano de voo (Cn);

h) identificar os tipos de ligações internas e externas aosistema (Cn);

i) descrever a forma de armazenamento dos RPL (Cn); j) descrever a forma de atualização de plano de voo

(Cn); k) identificar as formas de ativação de um plano de voo

(Cn); l) definir os critérios utilizados para alocação de código

SSR (Cn); m) identificar a estrutura da BDS de um sistema de

tratamento dos dados do plano de voo (Cn).

16 AE

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

Os alunos deverão ser levados a compreender as características e a sistemática de funcionamento dos Sistemas Automatizados de Tráfego Aéreo. A disciplina deverá ser complementada com uma visita ao DTCEA Confins.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CISCEA, Anexo/Arquitetura, 1985.

ICAO, Doc 9426-NA/924, 1984.

Eurocontrol Institute, Introduction to Date Processing in ATC, 1991.

PERFIL DE RELACIONAMENTO

Ministrar no final do curso, preferencialmente, antes da disciplina Planejamento ATS.

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112 MCA 37-54/2010

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS

DISCIPLINA 13: PLANEJAMENTO DOS SERVIÇOS DE TRÁFEGO AÉREO

CARGA HORÁRIA:

80 Tempos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS :

a) explicar os princípios que fundamentam o planejamento ATS (Cp); b) discutir os princípios de estatística aplicáveis nas atividades ATS (Cp); c) explicar as prescrições que orientam os assuntos relacionados com licenças e certificados (Cp); d) descrever os parâmetros e os procedimentos utilizados no planejamento dos órgãos ATC (Cp); e) aplicar os princípios estabelecidos para o planejamento de pessoal dos órgãos ATC (Ap); f) analisar os quesitos considerados no planejamento para a instalação de auxílios à navegação aérea

(An); g) descrever as técnicas aplicadas na concepção de projetos (Cp); e h) ilustrar a consideração sistemática dos aspectos sobre fatores humanos no planejamento ATS (Cp).

UNIDADES DIDÁTICAS

UNIDADE 13.1: ESTATÍSTICA APLICADA AO ATS CH: 16

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:

a) conhecer os parâmetros básicos da estatística (Cn); b) organizar amostras de dados estatísticos relacionados ao tráfego aéreo (Ap); e c) inferir conclusões a partir da análise de amostra de dados estatísticos típicos de tráfego aéreo (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

13.1.1 CONCEITOS BÁSICOS DE

ESTATÍSTICA

a) recordar os conceitos básicos de estatística (Cn); b) citar o objetivo geral da estatística descritiva (Cn); c) explicar a finalidade da inferência estatística (Cp); d) identificar o uso do teste de hipótese (Cn); e) citar os três tipos de amostras (Cn); e f) apontar os dois principais problemas a serem resolvidos

na seleção da amostra (Cn).

02 AE/ES

13.1.2 ESTATÍSTICA DESCRITIVA

APLICADA AO ATS

a) recordar os objetivos da estatística descritiva (Cn); b) utilizar o Anuário Estatístico de Tráfego Aéreo do

DECEA, para a construção dos seguintes diagramas: histogramas, polígonos de freqüências, colunas e barras, setores e polar (Cp);

c) descrever os cinco elementos fundamentais de uma tabela de dados estatísticos com base na mostragem contida no Anuário Estatístico de Tráfego Aéreo do DECEA (Cn);

d) esboçar uma tabela de dados relativa ao movimento de aeronaves de um determinado aeródromo ou a um setor do espaço aéreo (Ap); e

e) descrever os três principais tipos de representação gráfica para amostras com dados discretos (Cn).

05 AE/Exc

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MCA 37-54/2010 113

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

13.1.2

ESTATÍSTICA DESCRITIVA

APLICADA AO ATS (continuação)

f) recordar as quatro principais medidas de tendênciacentral (Cn);

g) explicar o significado das medidas de dispersão (Cn); h) recordar os dois tipos mais comuns de medidas de

dispersão (Cn); i) calcular variância e desvio-padrão de uma amostra

extraída do Anuário Estatistico de Tráfego Aéreo doDECEA (Ap);

j) citar as desvantagens básicas do uso das médias (Cn); e k) apontar a finalidade do Coeficiente de Pearson (Cn).

13.1.3 CORRELAÇÃO DE

DADOS DE TRÁFEGO AÉREO

a) organizar uma tabela estatística contendo o movimentomensal de aeronaves de um determinado aeroporto noperíodo de um ano ou uma determinada rota com o número de voos VFR e IFR (Ap);

b) interpretar a representação gráfica com os dadosobtidos da tabela anterior (Cp).

02 E/ES

13.1.4 AS SÉRIES

TEMPORAIS EMPREGADAS NO

ATS

a) definir série temporal (Cn); b) descrever os quatro componentes de uma série temporal

(Cn). 01 AE/ES

13.1.5 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE

a) conceituar experimento aleatório (Cn); b) conceituar espaço amostral e evento (Cn); c) definir evento complementar (Cn); d) calcular a probabilidade em uma distribuição uniforme

(Ap); e) distinguir variaves discretas de contiuas (Cp); f) definir probabilidade condicional (Cn); e g) interpretar o conceito de TLS do sistema ATM (Cp).

02 AE/Exc

13.1.6 ANUÁRIO

ESTATÍSTICO DE TRÁFEGO AÉREO DO

DECEA

a) listar o conteúdo do Anuário Estatístico elaborado pelaD-ATM (Cn);

b) explicar a função dos dados contidos no AnuárioEstatístico (Cp);

c) exemplificar a aplicação de dados contidos no AnuárioEstatístico na atividade do Oficial Especialista CTA(Cp); e

d) elaborar projeções de movimento de tráfego aéreo emespaços aéreos brasileiros com base no anuário estatístico (Ap).

04 AE/Es

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114 MCA 37-54/2010

UNIDADE 13.2: LICENÇAS E CERTIFICADOS CH: 06

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:

a) identificar as normas estabelecidas para concessão de licenças e certificados no âmbito do Comando da Aeronáutica (Cn);

b) justificar as normas e procedimentos recomendados para emissão de licenças e certificados no meio aeronáutico (Cp); e

c) relacionar os requisitos exigidos dos candidatos à obtenção de licenças e certificados (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

13.2.1 LICENÇAS E

CERTIFICADOS DE CONTROLADORES

DE TRÁFEGO AÉREO

a) listar os termos específicos relacionados a licenças de pessoal (Cn);

b) discutir os requisitos para concessão de Licença e de Certificado de Habilitação Técnica de controlador de tráfego aéreo, com base no Anexo 1 à CACI e na legislação brasileira correspondente – ICA 100-18 (Cp);

c) explicar as atribuições inerentes aos certificados de habilitação técnica dos controladores de tráfego aéreo (Cn);

d) descrever as características das licenças e dos certificados de habilitação técnica (Cn);

e) apontar as qualificações de registro no certificado de habilitação técnica (Cn);

f) distinguir os aspectos de validade e avaliação anual relacionados ao certificado de habilitação técnica (Cp);

g) justificar a criação do Conselho Operacional nos órgãos de tráfego aéreo (Cp).

04 AE/ES

13.2.2 LICENÇAS E

CERTIFICADOS DE OPERADOR DE

ESTAÇÃO AERONÁUTICA

a) discutir os requisitos para concessão de licença e de certificado de habilitação técnica de operador de estação aeronáutica (Cp);

b) explicar as atribuições inerentes ao operador de estação aeronáutica (Cp);

c) identificar as características das licenças e certificados de operador de estação aeronáutica (Cn); e

d) listar as disposições gerais relativas às licenças e certificados de habilitação técnica do operador de estação aeronáutica (Cn).

01 AE/ES

13.2.3 LICENÇAS E

CERTIFICADOS DE PILOTOS

a) listar os tipos de licença expedidos para pilotos (Cn); b) apontar a base legal para concessão de licenças para

pilotos (Cn); c) identificar as características das licenças para pilotos (Cn). d) identificar os tipos de licenças e certificados de

habilitações para pilotos militares (Cn).

01 AE

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MCA 37-54/2010 115

UNIDADE 13.3: PLANEJAMENTO DE PESSOAL DOS ÓRGÃOS ATC CH: 10

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:

a) identificar as informações básicas relativas ao desempenho operacional dos órgãos ATC (Cn); b) distinguir os parâmetros empregados para a determinação da real capacidade de controle de tráfego

aéreo do SISCEAB (Cp); e c) aplicar os procedimentos previstos para a determinação da carga de trabalho do controlador de

tráfego aéreo (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

13.3.1 PLANEJAMENTO DE

PESSOAL ATC

a) listar os termos específicos empregados em planejamentode pessoal, conforme a ICA 100-30 (Cn);

b) descrever as posições operacionais dos órgãos do SISCEAB, conforme a ICA 100-30 (Cn); e

c) exemplificar a composição, em termos de posiçõesoperacionais, de um dado órgão do SISCEAB (Cp).

04 AE

13.3.2 CÁLCULO DE

CARGA DE TRABALHO EM CONTROLE DE

TRÁFEGO AÉREO

a) apontar as diretrizes básicas estabelecidas para o cálculo da carga de trabalho em controle de tráfegoaéreo, de acordo com a ICA 100-30 (Cn);

b) justificar a metodologia utilizada para a determinaçãoda carga de trabalho do controlador de tráfego aéreo(Cp);

c) distinguir os fatores a serem considerados no cálculo da carga de trabalho (Cp); e

d) calcular a carga de trabalho do controlador de tráfegoaéreo em um dado cenário (Ap).

04 AE/Exc

13.3.3 HORÁRIO DE TRABALHO

a) distinguir os critérios utilizados no estabelecimentodos turnos de serviço operacional (Cp); e

b) Justificar os fatores que afetam a organização de umaescala de serviço operacional (Cp).

02 AE/Exc

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116 MCA 37-54/2010

UNIDADE 13.4: INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO ATS CH: 06

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:

a) distinguir os fatores de planejamento ATS (Cp); b) listar os fatores de planejamento, inclusive os relacionados com o meio ambiente (Cn); c) interpretar dados estatísticos relevantes no planejamento ATS (Cp); e d) esboçar um modelo de planejamento ATS (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

13.4.1 FATORES DE

PLANEJAMENTO

a) interpretar as necessidades básicas para ocumprimento de um planejamento ATS (Cn);

b) relacionar os parâmetros concorrentes essenciais paraa eficácia do planejamento ATS (Cn);

c) identificar os fatores operacionais que influem no funcionamento de um sistema ATS (Cn); e

d) apontar os aspectos relacionados com o meio ambiente(Cn).

02 AE

13.4.2 DADOS

ESTATÍSTICOS ATS

a) relacionar as fontes de dados a serem utilizados noplanejamento ATS (Cn);

b) descrever a metodologia empregada na coleta de dados estatísticos ATS (Cn); e

c) descrever o emprego de dados estatísticos noplanejamento ATS (Cn).

02 AE

13.4.3 ORGANIZAÇÃO DO

PLANEJAMENTO

a) identificar, com base no Doc. 9426, um quadrorepresentativo da organização típica de umplanejamento ATS (Cn).

02 AE

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MCA 37-54/2010 117

UNIDADE 13.5: PLANEJAMENTO DE ÓRGÃOS ATS CH: 10

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:

a) descrever os procedimentos recomendados para a implantação de órgãos ATS (Cn); b) planejar a implantação de um órgão ATS (Si); c) interpretar os requisitos de instalação exigidos para o funcionamento dos órgãos ATS (Cp); d) interpretar os parâmetros que fundamentam a instalação de um órgão ATS (Cp); e e) valorizar a necessidade de aplicação de princípios de ergonomia no planejamento de instalação

ATS (Av).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

13.5.1 IMPLANTAÇÃO DE

ÓRGÃOS ATS

a) descrever os critérios a serem utilizados na implantaçãodos órgãos ATS (Cn);

b) discutir o tipo de órgão ATS adequado,segundo umdado cenário (Cp); e

c) identificar as características físicas e operacionais dos órgãos ATS (Cn).

05 AE/TG

13.5.2 INSTALAÇÕES FÍSICAS PARA ÓRGÃOS ATS

a) relacionar os equipamentos mínimos necessários para ofuncionamento dos órgãos ATS (Cn);

b) interpretar as exigências relacionadas com edificaçõespara atender a instalação dos equipamentos ATS (Cp);

c) discutir a probabilidade de ampliação, redução ouextinção das atividades que fundamentam a instalaçãode um órgão ATS (Cp);

d) descrever os fatos básicos relativos à ergonomia; e e) justificar os princípios de ergonomia aplicáveis no

ambiente e no entorno de órgãos ATS (Av).

05 AE/TG

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118 MCA 37-54/2010

UNIDADE 13.6: AUXÍLIOS À NAVEGAÇÃO AÉREA CH: 14

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:

a) analisar os aspectos a serem considerados no planejamento para a instalação de auxílios à navegaçãoaérea (An); e

b) descrever o processo de homologação e efetivação de auxílios à navegação aérea (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

13.6.1 IMPLANTAÇÃO DE

AUXÍLIOS À NAVEGAÇÃO AÉREA

a) explicar as necessidades de segurança das instalaçõesonde se encontram os auxílios ä navegação aérea (Cp);

b) descrever o papel do DECEA nas atividades deimplantação de auxílios (Cp);

c) citar as características de um projeto de implantação deauxílio (Cn);

d) conhecer os conceitos de projeto, “pré-site”, “site” homologação e efetivação (Cn);

e) descrever o papel do Oficial CTA em todo o processode implantação de um auxílo (An);

f) descrever os critérios fixados para implantação dosdiverso auxílios à navegação aérea (Cn);

g) distinguir as características operacionais de cadaauxílio à navegação aérea (An);

h) listar as atividades a serem executadas nosprocedimentos de “pré-site” e “site” (Cn);

i) analisar os elementos relacionados com os aspectos decusto/benefício no planejamento de implantação deauxílios (An); e

j) distinguir os procedimentos estabelecidos para homologação e efetivação de auxílios à navegaçãoaérea (Cp).

08 AE/Exc

13.6.2 HOMOLOGAÇÃO E EFETIVAÇÃO DE

AUXÍLIOS À NAVEGAÇÃO AÉREA

a) distinguir os procedimentos estabelecidos para homologação e efetivação de auxílios à navegação aérea implantados (Cp).

06 AE/Exc

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MCA 37-54/2010 119

UNIDADE 13.7: CONCEPÇÃO DE PROJETOS CH: 06

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:

a) descrever as etapas recomendadas para o desenvolvimento de um projeto (Cn); b) interpretar a forma e o conteúdo de especificações de equipamentos e sistemas do SISCEAB (Cp);

e c) identificar as atividades relacionadas com testes e recebimento desde a concepção de projetos (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

13.7.1 DESENVOLVIMEN-TO DE PROJETOS

a) listar os requisitos gerais para o desenvolvimento de um projeto (Cn);

b) definir o papel da concepção e configuração sistêmicasno desenvolvimento de um projeto (Cn);

c) identificar a função do projeto básico (Cn); e d) relacionar questões de logística ao desenvolvimento de

projetos (Cn).

02 AE/ED

13.7.2 ESPECIFICAÇÕES DE

PROJETOS E EQUIPAMENTOS

a) definir as especificações de um projeto (Cn); b) identificar as especificações de equipamentos num

dado projeto do SISCEAB (Cp); e c) citar a função das especificações nas atividades de

contratação e fabricação de equipamentos (Cn).

02 AE/ED

13.7.3 TESTES E

RECEBIMENTO

a) apontar os tipos de teste previstos em um projeto (Cn); b) relacionar os cuidados e limitações existentes na

realização de testes (Cn); c) identificar os procedimentos recomendados para a

efetivação de testes e recebimento em projetos (Cn).

02 AE/ED

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120 MCA 37-54/2010

UNIDADE: 13.8 FATORES HUMANOS CH: 12

OBJETIVOS ESPECIFICOS DA UNIDADE:

a) citar os conceitos fundamentais sobre fatores humanos (Cn); b) descrever os aspectos relativos aos fatores humanos no desenvolvimento e implantação dos

sistemas CNS/ATM (Cn); e c) identificar as questões relativas a fatores humanos no gerenciamento de tráfego aéreo (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

13.8.1 CONCEITOS

FUNDAMENTAIS SOBRE FATORES

HUMANOS

a) apontar o significado dos fatores humanos (Cn); b) descrever a necessidade de considerar os fatores

humanos na indústria; c) descrever o modelo conceitual dos fatores humanos –

SHEL (Cn); d) descrever a aplicação do conceito de fatores humanos

nas operações da aviação; e e) listar as prescrições sobre fatores humanos constantes

em diversos anexos à CACI (Cn).

04 AE

13.8.2 FATORES HUMANOS

EM SISTEMAS CNS/ATM

a) descrever a automação dos futuros sistemas de aviação(Cn);

b) descrever as características da tecnologia concebidaem função do ser humano (Cn);

c) listar os princípios da automação concebida em funçãodo ser humano (Cn);

d) descrever o papel do operador humano em sistemasaltamente automatizados (Cn);

e) listar os aspectos das 9 categorias que constituem itensde preocupação na automação de sistemas de aviação (Cn); e

f) listar as qualidades da automação concebida emfunção do ser humano (Cn).

04 AE

13.8.3 FATORES HUMANOS

NO GERENCIAMENTO

DE TRÁFEGO AÉREO

a) apontar os aspectos de fatores humanos associados aossistemas de gerenciamento de tráfego aéreo (Cn);

b) descrever a automação do controle de tráfego aéreoconcebida em função do ser humano;

c) citar o relacionamento entre interfaces homem-máquina e o erro humano (Cn);

d) descrever os aspectos de fatores humanos na seleção einstrução de controladores de tráfego aéreo; e

e) descrever os atributos específicos do elemento humanono Controle de Tráfego Aéreo (Cn).

04 AE

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MCA 37-54/2010 121

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

Utilizar os métodos expositivo e heurístico.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

EUROCONTROL, Estatística aplicada ao ATC. 1991. CACI, Annex 1 - Personnel Licensing. CIRINV 121-6/2009 CIRTRAF 100-2/2007 IMA 34-1 Horário de Trabalho. ICA 63-10/2008 ICA 63-18/2006 ICA 100-12/2009 ICA 100-18 Licenças e Certificados de Habilitação Técnica para Pessoal ATC. ICA 100-30 Planejamento de Pessoal ATC. CACI, Annex 10, Vol. I - Aeronautical Telecommunications. CACI, Annex 11, Air Traffic Services. CACI, Annex 14, Aerodromes. ICAO, Doc. 8168 Aircraft Operations. ICAO, Doc. 7030 Regional Supplementary Procedures. ICAO, Doc. 9157 Aerodrome Design Manual. ICAO, Doc. 9184 Airport Planning Manual. ICAO, Doc. 9426 Air Traffic Services Planning Manual. ICAO, Doc 9683-AN/950, Manual de instrução sobre fatores humanos. MANINV BRASIL/2005 MCA 63-3/2006 PORTARIA 1141/1985.

PERFIL DE RELACIONAMENTO

A disciplina depende dos conhecimentos adquiridos ao longo da Curso de Formação. Portanto, deve ser ministrada no período final do curso.

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122 MCA 37-54/2010

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS

DISCIPLINA 14: SERVIÇO DE INFORMAÇÕES AERONÁUTICAS CARGA HORÁRIA 36 Tempos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) identificar a finalidade do Serviço de Informação Aeronáutica (AIS) e suas responsabilidades perante

a navegação aérea internacional (Cn); b) interpretar os métodos e técnicas utilizadas para coletar, processar e divulgar a informação

aeronáutica (Cp); c) ilustrar a necessidade da prestação do serviço de informação prévia e pós voo (Cp); d) explicar a organização e funcionamento do AIS no Brasil (Cp); e) descrever os requisitos de automação do AIS (Cn); f) descrever a formação de recursos humanos AIS no Brasil (Cn); e g) explicar a estrutura de confecção e distribuição das publicações AIS no âmbito do DECEA (Cp).

UNIDADES DIDÁTICAS

UNIDADE 14.1: GENERALIDADES DO AIS CH: 04

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) listar os objetivos do Serviço de Informação Aeronáutica, conforme o constante no Anexo 15 à CACI

(Cn); b) descrever as responsabilidades atribuídas ao Serviço de Informações Aeronáuticas (Cn); c) expressar as necessidades dos usuários do Serviço de Informação Aeronáutica (Cp); e d) identificar as publicações e os tipos de informações divulgadas pelo AIS (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

14.1.1 OBJETIVO E RES-

PONSABILIDADE DO AIS

a) enunciar o objetivo do AIS (Cn); b) listar a legislação AIS em vigor (Cn); c) descrever a constituição do órgão provedor do AIS no Brasil

(Cp); d) identificar as responsabilidades e atribuições do AIS (Cp); e e) identificar o processo de coleta e distribuição de informações

aeronáuticas Cn).

01 AE

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MCA 37-54/2010 123

14.1.2 REQUISITOS AIS DOS

USUÁRIOS

a) identificar os tipos de usuários das informações aeronáuticas(Cn);

b) identificar quais as informações necessárias aos diversosusuários do AIS (Cp);

c) identificar as publicações utilizadas na divulgação dasinformações aeronáuticas (Cn);

d) identificar as fontes para obtenção das informaçõesaeronáuticas (Cn); e

e) ilustrar os requisitos de qualidade e integridade estabelecidospara o AIS (Cp).

02 AE

14.1.3 TIPOS DE

INFORMAÇÃO

a) identificar os tipos de informação aeronáutica (Cn); e b) interpretar o significado e o conteúdo de cada um dos tipos

de informação aeronáutica (Cp). 01 AE

UNIDADE 14.2: COLETA E DIVULGAÇÃO DAS INFORMAÇÕES AERONÁUTICAS CH: 03

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:

a) distinguir a importância das informações nacionais e estrangeiras para a navegação aérea (Cn);

b) explicar a necessidade dos contatos e acordos que permitam o recebimento e o intercâmbio dasinformações aeronáuticas (Cp); e

c) identificar a responsabilidade pela divulgação da informação aeronáutica (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

14.2.1 INFORMAÇÃO AIS

NACIONAL

a) identificar a origem da informação aeronáutica nacional(Cn);

b) identificar a responsabilidade quanto ao fornecimento da informação (Cn); e

c) descrever os meios para entrega da informação original (Cp).

01

AE

14.2.2 INFORMAÇÃO AIS

ESTRANGEIRA

a) descrever a forma de seleção da informação aeronáutica estrangeira (Cn);

b) descrever os meios estabelecidos para obter a informação estrangeira de interesse (Cp);

c) explicar a forma de distribuição da informação estrangeira (Cp).

01 AE

14.2.3 ENTRELAÇAMENTO DAS INFORMAÇÕES

AERONÁUTICAS

a) descrever os canais de ligações (Cn); b) explicar a responsabilidade pela divulgação da

informação (Cp). 01 AE

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124 MCA 37-54/2010

UNIDADE 14.3: NOTAM CH: 08

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) enunciar as especificações gerais que devem ser observadas na emissão dos NOTAM (Cn); b) identificar os requisitos especiais que devem ser considerados na preparação dos NOTAM (Cn); c) listar as categorias funcionais/autoridades com poder legal para emitir NOTAM (Cn); e d) identificar as especificações na divulgação e controle dos NOTAM (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

14.3.1 CÓDIGO NOTAM

a) descrever a finalidade do código NOTAM (Cn); b) definir o objetivo e a necessidade de divulgação do

NOTAM (Cn); c) identificar quando uma informação deve ser divulgada

através de NOTAM (Cn); d) descrever a finalidade do código NOTAM (Cn); e) definir o objetivo e a necessidade de divulgação do

NOTAM (Cn); f) identificar quando uma informação deve ser divulgada

através de NOTAM (Cn); g) listar as informações a serem divulgadas através de

NOTAM (Cn); h) identificar quem pode legalmente emitir NOTAM

(Cn); i) identificar a competência quanto à expedição de

PRENOTAM (Cn); e j) explicar os métodos de cancelamento de NOTAM

(Cp).

03 AE

14.3.2 CONFECÇÃO DO

NOTAM

a) identificar os Centros de NOTAM (Cn); b) explicar a composição do código NOTAM (Cp); c) interpretar os critérios a serem considerados na

elaboração de um NOTAM (Cp); e d) exemplificar a forma de confecção do NOTAM (Cp);

04 AE/Exc

14.3.3

DIVULGAÇÃO E CONTROLE DE

NOTAM

a) justificar a necessidade de verificação das informaçõesdos NOTAM recebidos (Cp);

b) explicar o método de verificação das informações dosNOTAM recebidos (Cp);

c) descrever o sistema de distribuição dos NOTAM emsérie (Cn); e

d) descrever as formas de controle dos NOTAM (Cn).

01 AE

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MCA 37-54/2010 125

UNIDADE 14.4: SUPLEMENTO AIP E SISTEMA AIRAC CH: 02

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:

a) enunciar as especificações que devem ser observadas na confecção, divulgação e controle dosSuplementos AIP (Cn); e

b) expressar o valor e o significado do Sistema Regulamentado AIRAC e a forma utilizada paradivulgá-lo (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

14.4.1 SUPLEMENTO AIP

e) exemplificar quando se deve publicar Suplemento AIP(Cp);

f) definir as implicações decorrentes do método de distribuição (Cn);

g) identificar os requisitos para a confecção e significadodo texto (Cn); e

h) identificar o conteúdo e a periodicidade da lista deverificação (Cn).

01 AE

14.4.2 SISTEMA AIRAC

a) explicar o objetivo do Sistema AIRAC (Cp); b) descrever os elementos que compõem o Sistema

Regulamentado (Cn); c) explicar a forma de divulgação do sistema AIRAC

(Cp); d) distinguir todas as possibilidades de utilização do

Sistema Regulamentado (Cn).

01 AE

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126 MCA 37-54/2010

UNIDADE 14.5: AIC, AIP, ROTAER E CARTAS AERONÁUTICAS CH: 05

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar o significado e o conteúdo das AIC (Cn); b) distinguir os métodos de produção, controle e distribuição dos diversos tipos de publicações (Cp); c) explicar o conteúdo do AIP, ROTAER e dos demais Manuais (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

14.5.1 CIRCULAR DE INFORMAÇÃO

AERONÁUTICA (AIC)

a) identificar o tipo de informação aeronáutica que deveráser divulgado sob forma de AIC (Cn); e

b) explicar a sistemática de controle, produção e distribuição das AIC (Cp).

01 AE

14.5.2 PUBLICAÇÃO DE

INFORMAÇÃO AERONÁUTICA (AIP)

a) identificar os tipos de informações aeronáuticas quedeverão ser divulgadas sob forma de AIP, de acordocom o especificado no Anexo 15 àCACI (Cn);

b) distinguir os métodos de apresentação de informações aeronáuticas sob a forma de AIP (Cp);

c) descrever o conteúdo de cada uma das partes da AIP(Cn);

d) explicar os métodos de preparação da AIP e suasemendas (Cp);

e) explicar a vantagem para o serviço em confeccionaremendas da AIP no menor espaço de tempo possível (Cp); e

f) descrever a sistemática de controle, produção edistribuição da AIP e de suas emendas (Cn).

02

AE/Ddr

14.5.3 MANUAL AUXILIAR DE ROTAS AÉREAS

(ROTAER)

a) identificar o tipo de informação aeronáuticas quedeverá ser divulgadas sob forma do ROTAER e suasemendas (Cn);

b) descrever a sistemática de controle, produção edistribuição do ROTAER e suas emendas (Cn).

01

AE

14.5.4 CARTAS

AERONÁUTICAS

a) listar as cartas aeronáuticas de produção obrigatória erecomendada, de acordo com o Anexo 4 à CACI;

b) identificar os tipos de cartas publicadas pelo DECEA(Cp);

c) descrever a sistemática de controle e produção dosdiferentes tipos de cartas aeronaúticas (Cn); e

d) descrever o processo de distribuição/aquisição dosdiferentes tipos de cartas aeronaúticas (Cn).

01 AE

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MCA 37-54/2010 127

UNIDADE 14.6: IMPRESSÃO E DISTRIBUIÇÃO CH: 02

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar as diversas fases de produção de uma publicação aeronáutica (Cn); b) explicar a sistemática do serviço de expedição de publicações aeronáuticas (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

14.6.1 PREPARAÇÃO DO

ORIGINAL E IMPRESSÃO

a) identificar as fontes de informação original e a formacomo se apresentam (Cn);

b) explicar a organização dos setores encarregados dereceber notícias e decidir em qual veículo deverá serpublicada a informação (Cp);

c) identificar o equipamento e o material adequado paraimpressão das publicações (Cn).

01 AE

14.6.2 DISTRIBUIÇÃO

a) identificar a responsabilidade do Serviço AIS de cadapaís na distribuição de suas informações aeronáuticas (Cn);

b) distinguir as fases do serviço de expedição para todosos assinantes de publicações (Cp);

c) identificar as publicações que compõem uma assinaturade publicações aeronáuticas (Cn);

d) explicar os meios de adquirir uma assinatura de publicações aeronáuticas (Cp);

e) descrever a sistemática de embalagem e remessa daspublicações aeronáuticas (Cn); e

f) descrever as formas usuais de vendas de assinaturas epublicações avulsas (Cn).

01 AE

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128 MCA 37-54/2010

UNIDADE 14.7: INFORMAÇÃO ANTERIOR E POSTERIOR AO VOO CH: 02

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:

a) explicar a sistemática de fornecimento de informações atualizadas, aos usuários das Salas AIS, nomomento da entrega de seus planos de voo (Cp); e

b) explicar a finalidade do relato sobre o estado dos auxílios e condições de navegação das rotas, prestado pelo usuário, ao chegarem de voo (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

14.7.1 ORGANIZAÇÃO E ZONA SERVIDA

a) identificar as normas e procedimentos recomendadospela OACI sobre o Zona Servida (Cn);

b) explicar a organização de uma sala AIS com vistas àdisponibilização da informação aos usuários (Cp); e

c) enunciar o conceito de Zona Servida por uma SalaAIS para fornecimento da informação necessária esuficiente aos usuários (Cn).

01 AE

14.7.2 INFORMAÇÃO

POSTERIOR AO VOO

a) identificar as características gerais dos Boletins deinformação prévia ao voo (Cn);

b) explicar a necessidade de boletins e identificar o usoprático dos diversos tipos (Cp); e

c) identificar os tipos de boletins que podem ser obtidos a partir de sistemas automatizados (Cn).

d) explicar a necessidade de estabelecer facilidades erotinas para o recebimento e processamento dainformação posterior ao voo (Cp); e

e) expressar a responsabilidade atribuída ao AIS peladivulgação das informações (Cp).

01 AE

UNIDADE 14.8: RECURSOS HUMANOS DO AIS CH: 02

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) descrever o processo de formação de recursos humanos AIS (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

14.8.1 RECURSOS HUMANOS

AIS

a) identificar o perfil dos recursos humanos AIS no Brasil Cn);

b) descrever o conteúdo programático dos cursos de formação AIS (Cn); e

c) descrever o conteúdo programático dos cursos de elevação de nível AIS (Cn).

02 AE/Ddr

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MCA 37-54/2010 129

UNIDADE 14.9: AUTOMAÇÃO DO AIS NO BRASIL CH: 08

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) listar os requisitos para a automatização da Informação Aeronáutica (Va).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

14.9.1 HISTÓRICO DA AUTOMAÇÃO

DO AIS

a) descrever o desenvolvimento de automação no AIS (Cn);

b) identificar a função, no sistema automatizado, de cada órgão componente (Cn);

c) descrever os conceitos operacionais para automação do AIS (Cn);

d) descrever a aplicação dos cheques cíclicos de redundância (CRC) na automação do AIS (Cn);

e) exemplificaro conceito de sala AIS virtual (Cp); e f) discutir a utilização da Internet (www) no serviço de

informação aeronáutica (Cp).

02

AE/Ddr

14.9.2 SAIS

SISNOTAM e AISWeb

a) explicar as aplicações do SAIS (Cp).

b) explicar as aplicações do SISNOTAM/AISWeb (Cp). 06 AE/Ddr

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS A disciplina deverá ser ministrada adotando-se as técnicas do método expositivo de aulas, estudo dirigido e debates.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

− CACI, Anexo 15 - “Aeronáutical Information Services” − OACI, Doc. 7101 - “Aeronáutical Chart Catalogue” − OACI, Doc. 7383 - “Aeronáutical Information Services” − OACI, Doc. 8697 - “Aeronáutical Chart Manual” − OACI, Doc. 8126 - “Aeronáutical Information Service Manual” − OACI, Circ 156 - “Measures to Improve the Aeronáutical Information Services” − IMA 5-8 - “Publicações do SPV” - DECEA − ICA 53-1 - “Serviço de NOTAM” - DECEA − ICA 53-2 - “Sala AIS de aeródromo” - DECEA.

PERFIL DE RELACIONAMENTO A referida disciplina não possui e não se constitui pré-requisito para nenhuma outra disciplina. Os alunos que obtiverem grau igual ou superior a 7 (sete), serão certificados como concludentes do Curso AIS 003 (Chefe AIS) e farão jus ao respectivo certificado, coordenado pela Divisão de Informações Aeronáuticas do DECEA.

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130 MCA 37-54/2010

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS

DISCIPLINA 15: INGLÊS AVANÇADO PARA CTA CARGA HORÁRIA

72 Tempos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

a) identificar as funções linguísticas utilizadas no gênero “aeronáutico” (Cn); b) identificar as estruturas gramaticais mais frequentes no gênero “aeronáutico” (Cn); c) aplicar, adequadamente, as funções linguísticas comuns ao gênero aeronáutico (Ap); e d) valorizar a importância da língua inglesa para o oficial especialista em controle de tráfego aéreo

(Va).

UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE 15.1: AVIATION ENGLISH CH: 72

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:

a) reconhecer as funções linguísticas mais comumente utilizadas no gênero aeronáutico (Cn); b) identificar as funções linguísticas mais comumente utilizadas no gênero aeronáutico (Cn); e c) aplicar, adequadamente, as funções linguísticas mais comumente utilizadas no gênero

aeronáutico (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

15.1.1 Runway Incursion

Aplicar, adequadamente, as seguintes funções linguísticas: a) asking for information (Ap); e b) describing actions and positions (Ap).

15.1.2 Lost

a) explaining abbreviations (Ap); e b) confirming and features (Ap).

15.1.3 Technology

a) expressing purpose (Ap); b) saying things another way (Ap); e c) giving instructions (Ap).

15.1.4 Animals

a) expressing necessity (Ap); b) expressing preferences (Ap); c) explaining unknoun words (Ap); e d) saying intentions (Ap).

15.1.5 Gravity

a) explaining how somehting works (Ap); b) comparing and contrasting (Ap); e c) expressing difficulty and offering help (Ap).

15.1.6 Health

a) expressing cause and effect (Ap); b) making suggestions and offering advice (Ap); e c) giving and asking for updates (Ap).

72 Exerc. de L/S

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MCA 37-54/2010 131

15.1.7 Fire

a) obligation, prohibition and permission (Ap); b) orders and requests (Ap); e c) identifying and responding to problems (Ap).

15.1.8 Meteorology

a) changing the strength of adjectives (Ap); b) asking someone to repeat information (Ap); e c) warnings (Ap).

15.1.9 Landings

a) describing sensory impressions (Ap); b) describing 3-D position and movement (Ap); e c) resolving misunderstanding (Ap).

15.1.10 Fuel

a) suggesting sollutions to problems (Ap); e b) expressing expectation (Ap).

15.1.11 Pressure

a) expressing time and duration (Ap); b) summarizing (Ap); e c) expressinmg consequences (Ap).

15.1.12 Security

a) focusing on actions (Ap); b) expressing possibility and probability (Ap); e c) reporting (Ap).

PERFIL DE RELACIONAMENTO

Esta disciplina deve ser ministrada após a disciplina Inglês Intermediário para CTA, não necessariamente imediatamente após.

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

Utilizar a abordagem comunicativa para o ensino de línguas com o foco no desenvolvimento das estratégias de leitura de acordo a abordagem comunicativa, com o viés da metodologia do ESP – “English for Specific Purpose” .

Realizar avaliações após as subunidades 10.1.6 e 10.1.12., cada uma com 04 (quatro) tempos de duração.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Textos autênticos, em língua inglesa, do gênero “texto técnico aeronáutico” [s.d] EMERY, Henry & ROBERTS, Andy. Aviation English. London: Macmillan, 2008. JONES, Leo. Functions of English. London: Cambridge, 1989. ALMEIDA FILHO, Dimensões comunicativas no ensino de línguas. Campinas, SP: Pontes, 1993. THOMSON, A. J. A Practical English Grammar. London: Oxford, 1988.

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132 MCA 37-54/2010 5 - DISPOSIÇÕES FINAIS 5.1 Este Manual substitui o MCA 37-54, de 1° de setembro de 2008, aprovado pela Portaria CIAAR nº 09/CMDO, de 1° de setembro de 2008. 5.2 Os casos não previstos neste Manual serão resolvidos pelo Comandante do Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica, através da cadeia de comando.

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MCA 37-54/2010 133

6 - ÍNDICE

AERÓDROMOS..............................................................................................................................41 AUTOMAÇÃO DO CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO.........................................................108 BUSCA E SALVAMENTO.............................................................................................................36 ELABORAÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE NAVEGAÇÃO AÉREA.......................................47 FUNDAMENTOS DE CARTOGRAFIA........................................................................................24 GERENCIAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO ...............................................................................90 INGLÊS AVANÇADO PARA CTA .............................................................................................130 INSTRUÇÃO ESPECIALIZADA DE SERVIÇOS DE TRÁFEGO AÉREO ..............................103 LEGISLAÇÃO DOS SERVIÇOS DE TRÁFEGO AÉREO............................................................67 METEOROLOGIA AERONÁUTICA ............................................................................................73 NAVEGAÇÃO AÉREA ..................................................................................................................29 PLANEJAMENTO DOS SERVIÇOS DE TRÁFEGO AÉREO ...................................................112 SEGURANÇA NO CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO ...............................................................86 SERVIÇO DE INFORMAÇÕES AERONÁUTICAS...................................................................122 SERVIÇO DE TELECOMUNICAÇÕES AERONÁUTICAS........................................................79