MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO IF – SUL – RIO - GRANDENSE CAMPUS PELOTAS - VISCONDE DA GRAÇA Curso:...

15
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO IF – SUL – RIO - GRANDENSE CAMPUS PELOTAS - VISCONDE DA GRAÇA Curso: Técnico em Fruticultura Prof. Dr. Corlett, F.M.F Solos Formação dos solos: fatores e classes

Transcript of MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO IF – SUL – RIO - GRANDENSE CAMPUS PELOTAS - VISCONDE DA GRAÇA Curso:...

Page 1: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO IF – SUL – RIO - GRANDENSE CAMPUS PELOTAS - VISCONDE DA GRAÇA Curso: Técnico em Fruticultura Prof. Dr. Corlett, F.M.F Solos Formação.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOIF – SUL – RIO - GRANDENSE

CAMPUS PELOTAS - VISCONDE DA GRAÇACurso: Técnico em Fruticultura

Prof. Dr. Corlett, F.M.FSolos

Formação dos solos: fatores e classes

Page 2: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO IF – SUL – RIO - GRANDENSE CAMPUS PELOTAS - VISCONDE DA GRAÇA Curso: Técnico em Fruticultura Prof. Dr. Corlett, F.M.F Solos Formação.

Formação do solo• O solo se formou a milhões de anos, por diversas causas:

– Clima;– Microorganismos;– Vegetação;– Topografia;– Tempo.

Quando as rochas sofrem a ação dos agentes erosivos,vão sendo desgastadas, o que provoca a sua fragmentaçãoe alteração química.

Page 3: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO IF – SUL – RIO - GRANDENSE CAMPUS PELOTAS - VISCONDE DA GRAÇA Curso: Técnico em Fruticultura Prof. Dr. Corlett, F.M.F Solos Formação.

Formação do Solo

Page 4: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO IF – SUL – RIO - GRANDENSE CAMPUS PELOTAS - VISCONDE DA GRAÇA Curso: Técnico em Fruticultura Prof. Dr. Corlett, F.M.F Solos Formação.

Formação do Solo

Temperaturas extremas provocam fraturas e fissuras na rocha;

Aparecem liquens e plantas pequenas.

Page 5: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO IF – SUL – RIO - GRANDENSE CAMPUS PELOTAS - VISCONDE DA GRAÇA Curso: Técnico em Fruticultura Prof. Dr. Corlett, F.M.F Solos Formação.

No início, os restos de seres vivos como

os líquenes, que colonizavam a

rocha, misturados com as partículas

resultantes da fragmentação,

originam um solo pouco espesso solo

primitivo.

Page 6: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO IF – SUL – RIO - GRANDENSE CAMPUS PELOTAS - VISCONDE DA GRAÇA Curso: Técnico em Fruticultura Prof. Dr. Corlett, F.M.F Solos Formação.
Page 7: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO IF – SUL – RIO - GRANDENSE CAMPUS PELOTAS - VISCONDE DA GRAÇA Curso: Técnico em Fruticultura Prof. Dr. Corlett, F.M.F Solos Formação.
Page 8: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO IF – SUL – RIO - GRANDENSE CAMPUS PELOTAS - VISCONDE DA GRAÇA Curso: Técnico em Fruticultura Prof. Dr. Corlett, F.M.F Solos Formação.

“No outono, uma grande quantidade de folhas cai

no solo, transforman

do-se lentamente em húmus”

Page 9: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO IF – SUL – RIO - GRANDENSE CAMPUS PELOTAS - VISCONDE DA GRAÇA Curso: Técnico em Fruticultura Prof. Dr. Corlett, F.M.F Solos Formação.
Page 10: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO IF – SUL – RIO - GRANDENSE CAMPUS PELOTAS - VISCONDE DA GRAÇA Curso: Técnico em Fruticultura Prof. Dr. Corlett, F.M.F Solos Formação.

Perfil do solo

Page 11: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO IF – SUL – RIO - GRANDENSE CAMPUS PELOTAS - VISCONDE DA GRAÇA Curso: Técnico em Fruticultura Prof. Dr. Corlett, F.M.F Solos Formação.

Perfil do solo é o arranjo vertical dos horizontes;

Através de estudos do perfil do solo, determina-se qual cultura melhor se adapta ao tipo de solo;

Os horizontes são representados pelas letras: O, A, B, C e R (rocha);

Eles são originados da ação de fenômenos físicos, químicos e biológicos, dando uma sequência vertical;

Perfil do solo – Horizontes

Page 12: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO IF – SUL – RIO - GRANDENSE CAMPUS PELOTAS - VISCONDE DA GRAÇA Curso: Técnico em Fruticultura Prof. Dr. Corlett, F.M.F Solos Formação.

O1 – mais superficial. Representa o material orgânico ainda não decomposto (folhas, frutos, restos de animais, etc.).O2 – restos orgânicos em decomposição ou já decompostos.

Perfil do solo – Horizontes

Page 13: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO IF – SUL – RIO - GRANDENSE CAMPUS PELOTAS - VISCONDE DA GRAÇA Curso: Técnico em Fruticultura Prof. Dr. Corlett, F.M.F Solos Formação.

A – parte superficial escura do solo, por conter grande quantidade de húmus;

Quando o solo e cultivado no sistema convencional, este horizonte e revolvido pelo arado;

Apresenta a máxima atividade biológica e onde ocorre mais lixiviação de nutrientes e argilas;

Pode subdividir-se em A1 – mais escura (rica em

MO); A2 – cor mais clara (maior lixiviação)

e A3 – horizonte de transição para o B, mas com

mais características do A.

Perfil do solo – Horizontes

O Latossolo, característico do planalto do RS, não tem A2 e o A3 e mais espesso.

Page 14: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO IF – SUL – RIO - GRANDENSE CAMPUS PELOTAS - VISCONDE DA GRAÇA Curso: Técnico em Fruticultura Prof. Dr. Corlett, F.M.F Solos Formação.

Perfil do solo – Horizontes B – é o subsolo, com espessura

de 30-50 cm;

E o horizonte de enriquecimento, que apresenta acúmulo de argila, ferro, alumínio, cálcio, magnésio, com ou sem MO;

Subdivide-se em B1 – transição;

B2 – máxima expressão do

horizonte, onde ocorre a sedimentação dos materiais lixiviados do horizonte A;

e B3 – transição.

Page 15: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO IF – SUL – RIO - GRANDENSE CAMPUS PELOTAS - VISCONDE DA GRAÇA Curso: Técnico em Fruticultura Prof. Dr. Corlett, F.M.F Solos Formação.

C – camada não consolidada do material sobre a qual se desenvolvem os horizontes A e B, que se apresenta relativamente pouco afetada pela atividade biológica, logo com pouca matéria orgânica e estrutura;

R – rocha inalterada que pode ser ou não a rocha matriz que deu origem ao solo acima desenvolvido.

Perfil do solo – Horizontes