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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM RECURSOS HÍDRICOS

Avenida Fernando Corrêa da Costa, 2367 - Boa Esperança, CUIABÁ/MT

Contato: (65) 3615 8752, [email protected]

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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM RECURSOS HÍDRICOS - MESTRADO

ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: RECURSOS HÍDRICOS: MANEJO E CONSERVAÇÃO

GRADE CURRICULAR DO CURSO

ANÁLISE DE ÁGUA Optativa Código 9191000 4 créditos 75 horas

Ementa: Parâmetros físicos, químicos e microbiológicos de qualidade da água. Protocolo de amostragem. Coleta de

amostras. Preservação e armazenamento de amostras. Controle de contaminação das amostras. Métodos de extração e

análises físico-químicas e biológicas. Métodos instrumentais de análise. Desenvolvimento de métodos e validação.

Bibliografia

APHA - American Public Health Association. Standard methods for the examination of water and wastewater. 22nd ed.

Washington: American Public Health Association/American Water Works Association/Water Pollution Control

Federation; 2012.

BRANDÃO, C. J.; BOTELHO, M. J. C.; SATO, M. I. Z.; LAMPARELLI, M. C. (Org.). Guia nacional de coleta e

preservação de amostras: água, sedimento, comunidades aquáticas e efluentes líquidos. Brasília: ANA; São Paulo:

CETESB, 2011. 325 p. Disponível em

<http://arquivos.ana.gov.br/institucional/sge/CEDOC/Catalogo/2012/GuiaNacionalDeColeta.pdf>.

COLLINS, C. H.; BRAGA, G. L.; BONATO, P. S. Fundamentos de cromatografia. Campinas: EdUNICAMP, 2006.

453 p.

FUNASA - Fundação Nacional de Saúde. Manual Prático de Análise de Água. 4° Ed. Brasília: Funasa, 2013. 150 p.

Disponível em <http://www.funasa.gov.br/site/wp-content/files_mf/manual_pratico_de_analise_de_agua_2.pdf>.

HAGE, D. S.; CARR, J. D. Química analítica e análise quantitativa. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. 705

p.

LEITE, F. Validação em análise química. 5. ed., ampl. e atual. Campinas: Átomo, 2008. 357 p.

SKOOG, D. A. HOLLER, F. J.; WEST, D. M. Fundamentos de química analítica. 2. ed. atual. São Paulo: Cengage

Learning, 2015. 950 p.

VON SPERLING, M.. Estudos e modelagem da qualidade da água de rios. Belo Horizonte: EdUFMG, 2014. 588 p.







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BIOINDICADORES DE POLUIÇÃO

AQUÁTICA

Optativa Código 9191001 4 créditos 60 horas

Ementa: Conceitos de poluição, contaminação e bioindicação. Tipos de bioindicadores de poluição aquática:

moleculares, genéticos, celulares, funcionais, morfológicos, populacionais e de comunidades. Fatores bióticos e

abióticos de alteração das espécies, populações e comunidades. Organismos indicadores e os cinco reinos dos seres

vivos. Características dos bons bioindicadores. Bioindicadores e graus de trofia. Os organismos do sedimento.

Bioacumulação e biomagnificação. Uso aplicado de bioindicadores no manejo e na restauração de ambientes aquáticos.

Índices bióticos e ecotoxicologia. Relações dos bioindicadores com o saneamento e a saúde pública.

Bibliografia



Federation; 2012.

CETESB-COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO. Relatórios. Qualidade das águas interiores do

Estado de São Paulo-2016. Disponível em: http://cetesb.sp.gov.br/aguas-interiores/wp-

content/uploads/sites/12/2013/11/Cetesb_QualidadeAguasInteriores_2017_02-06_VF.pdf. Acesso em: janeiro de 2018.

DERISIO, J. C. Introdução ao controle de poluição ambiental. 4. ed., atual. São Paulo: Oficina de Textos, 2012. 223 p.

FRANCESCHINI, I. M. et al. Algas: uma abordagem filogenética, taxonômica e ecológica. Porto Alegre: Artmed,

2010. 332 p.

KNIE, J. L. W; LOPES, E. W. B. Testes ecotoxicologicos: métodos, técnicas e aplicações. Florianópolis:

FATMA/GTZ, 2004. 288 p.

MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J. M.; BENDER, K. S.; BUCKLEY, D. H.; STAHL, D. A. Microbiologia de Brock.

14. ed. Campinas: Artmed, 2016. 1006 p.

MAIA, N. B. (Org.) Indicadores ambientais: conceitos e aplicações. São Paulo: EDUC, 2001. 284 p.

MAGALHÃES JÚNIOR, A. P. Indicadores ambientais e recursos hídricos: realidade e perspectivas para o Brasil a

partir da experiência francesa. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007. 686 p.

MOORE, J. Uma introdução aos invertebrados. 2. ed. São Paulo: Santos, 2011. 320 p. ISBN

TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. Microbiologia. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. 934 p.

TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. (Ed.). Microbiologia. 6. ed. São Paulo: Atheneu, 2015. 887 p. (Biblioteca

Biomédica).

WEHR, J. D.; SHEATH, R. G.; KOCIOLEK, J. P. Freshwater algae of North America: ecology and classification. 3th.

ed. London: Academic Press, 2015. 1050 p.







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ESTATÍSTICA APLICADA A RECURSOS

HÍDRICOS I


Ementa: Tratamento estatístico de variáveis hidrológicas. Regressão e Correlação. Testes de significância. Modelos

probabilísticos discretos e distribuições contínuas em hidrologia. Técnicas da análise de séries temporais e previsões.

Probabilidade estatística de ocorrência de um evento hidrológico.

Bibliografia

DOWNING, D.; CLARK, J. Estatística aplicada. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 351 p.

FREIRE, C. A. L. et al. Análise de modelos de regressão linear: com aplicações. 2. ed. Campinas: EdUNICAMP, 2008.

v, 356 p.

LARSON, R.; FARBER, E. Estatística aplicada. 4. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. 637 p.

LOESCH, C. Probabilidade e estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 261 p.

MANN, P. S.; LACKE, C. J. Introdução à estatística. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 765 p.

MARTINS, G. A.; DOMINGUES, O. Estatística geral e aplicada. 4. ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2011. 662 p.

MOORE, D. S.; NOTZ, W. I.; FLIGNER, M. A. A estatística básica e sua prática. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

582 p.

MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O. Estatística básica. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2017. 554 p.

MORETTIN, P. A.; TOLOI, C. M. C. Análise de séries temporais. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2006. 538 p.

NAGHETTINI, M.; PINTO, E. J. A. Hidrologia estatística. Belo Horizonte: CPRM, 2007. 552 p. Acesso em: <

http://rigeo.cprm.gov.br/xmlui/handle/doc/454>







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ESTATÍSTICA APLICADA A RECURSOS

HÍDRICOS II


Ementa: Esforço e alocação das amostras; Representatividade amostral; Delineamento espacial e independência

amostral: pseudoreplicação espacial e consequências analíticas; Delineamento temporal e independência amostral:

pseudoreplicação temporal e consequências analíticas; Experimentos em Análises Ambientais: manipulativos,

mensurativos e exploratórios; Tipos de variáveis e formas de análise; Teste de hipóteses; Tipos de erros; Poder

estatístico e nível de significância; Magnitude do efeito; Testes múltiplos e significância; Delineamentos univariados;

Análise de Variância: uma via, ortogonal (fatorial), hierárquica (aninhada); Análise de Variância: delineamento em

blocos, Split-plot, medidas repetidas; Regressão: simples (Tipo I), bivariada (Tipo II) e múltipla; Modelos lineares

generalizados: regressão logística, de Poisson e ordinal; Modelos lineares generalizados: modelos mistos.

Bibliografia

CALEGARE, Á. J. A. Introdução ao delineamento de experimentos. 2. ed., rev. e atual. São Paulo: Blücher, 2009. 131

p.

CASELLA, G.; BERGER, R.L. Inferência estatísitca. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 588 p.

DALGARD, P. Introductory Statistics with R. Springer, New York, 2008. 364p.

FÁVERO, L. P et al. Análise de dados: modelagem multivariada para tomada de decisões. Rio de Janeiro: Elsevier,

2009. 646 p.

FERREIRA, D. F. Estatística multivariada. Lavras: Ed. UFLA, 2008. 661 p

FLICK, U. Desenho da pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed, 2009. 164 p.

FLICK, U. Qualidade na pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed, 2009. 196 p.

GIBBS, G. Análise de dados qualitativos. Porto Alegre: Artmed, 2009. 198 p.

HAIR, J. F. et al. Análise multivariada de dados. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 688 p.

JOHNSON, R. A.; WICHERN, D. W. Applied multivariate statistical analysis. 6th ed. Upper Saddle River: Pearson

Prentice Hall, 2007. 773 p.

MANLY, B. F. J. Multivariate statistical methods: a primer. Boca Raton: Chapman & Hall, 2005. 214 p.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e

técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 277 p.

MELLO, M. P.; PETERNELLI, L. A. Conhecendo o R: uma visão mais que estatística. Viçosa: EdUFV, 2013. 222 p.

RIBEIRO JÚNIOR, J. I. Análises estatísticas no Excel: guia prático. 2. ed. Viçosa: EdUFV, 2013. 311 p..

SCHWAAB, M.; PINTO, J. C. Análise de dados experimentais. Rio de Janeiro: E-Papers, 2007-2011. 2 v. (Série Escola

Piloto em Engenharia Química COPPE/UFRJ ; 6).

VIEIRA, S. Análise de variância: (anova). São Paulo: Atlas, 2006. 204 p.







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ESTUDOS INTEGRADOS EM BACIA

HIDROGRÁFICA I

Obrigatória Código 9191020 2 créditos 45 horas

Ementa: Delimitação Bacia Hidrográfica; Realização de um Diagnóstico Ambiental com a Caracterização dos

Principais Componentes da Bacia: Método VERAH, fatores Bióticos e Abióticos; Gestão de Bacias: Conceito,

Definições e Bases Legais; Estudo de Caso: Micro Bacia Rural de Jangada, Elaboração de Relatório, Elaboração de

material educativo e apresentação na forma de mini-cursos nas escolas do município.

Bibliografia

ALMEIDA, R. N. et al. A problemática dos resíduos sólidos urbanos. Interfaces cientificas. Aracaju, v.2, n.1, p. 25-36,

2013.

APHA - AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION; AMERICAN WATER WORKS ASSOCIATION;

WATER ENVIRONMENT FEDERATION. Standard Methods for the examination of water and wasterwater. 22ª Ed.

Washington: APHA/ AWWA/WEF, 2012.

BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. 9. Ed. São Paulo: Ícone, 2014. 355p.

BORGES, M. E. Os novos paradigmas da gestão de resíduos sólidos no Brasil. Revista de Epidemiologia e Controle de

Infecção, v. 2, p. 32-33, 2012.

BRASIL. Lei nº 12.305, de 02 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm>. Acesso em: 10 ago. 2017.

BRASIL. Lei no 12.651, de 25 de maio de 2012. Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa; altera as Leis no 6.938,

de 31 de agosto de 1981, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e 11.428, de 22 de dezembro de 2006; revoga as Leis no

4.771, de 15 de setembro de 1965, e 7.754, de 14 de abril de 1989, e a Medida Provisória no 2.166-67, de 24 de agosto

de 2001; e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF,

28 maio. 2012. Seção 1, p. 1-8, 2012. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20112014/2012/lei/L12651compilado.htm>. Acesso em: 30 jul. 2017.

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente, Agência Nacional de Águas, Programa das Nações Unidas para o Meio

Ambiente. Cuidando das águas: soluções para melhorar a qualidade dos recursos hídricos. Brasília: ANA, 2ª ed., 2013.

Disponível em: <http://arquivos.ana.gov.br/ institucional/sge/CEDOC/Catalogo/2013/CuidandoDasAguas-

Solucao2aEd.pdf>. Acesso em: 10 agosto 2017.

CASTRO, S. S; SALOMÃO, F.X.T. Compartimentação Morfopedológica e suas Aplicações: Considerações

metodológicas. In: GEOUSP, Revista do Departamento de Geografia – FFLCH-USP, Nº 7, São Paulo, Humanistas. Pg.

21-37. 2000.







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CETESB. Guia nacional de coleta e preservação de amostras: água, sedimento, comunidades aquáticas e efluentes

líquidos. São Paulo: CETESB; Brasília: ANA, 2011.

EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. 2. ed., Rio de Janeiro:

Embrapa Solos, 2006.

GUERRA, A. J. T.; SILVA, A. S.; BOTELHO, R. G. M.; OLIVEIRA, M. A. T. Erosão e conservação dos solos:

conceitos, temas e aplicações. 10. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2015. 339 p.

LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Instituto

Plantarum de Estudos da Flora, v.2, 4. ed. 2014. 384 p. ISBN 13:978858671441. ISBN 10:8586714410.

OLIVEIRA, A. M.; ANDRADE, M. R. M.; SATO, S. E.; QUEIROZ, W. Diagnóstico Ambiental de Microbacia

Urbana: método VERAH. Guarulhos: Laboratório de Geoprocessamento, Universidade Guarulhos, 2008. 16p.

RODAL, M. J. N.; SAMPAIO, E. V. de S. B.; FIGUEIREDO, M. A. (Org.). Manual sobre métodos de estudos

florístico e fitossiciológico: ecossistema caatinga. Brasília: SB, 2013. 24p. ISBN: 978-85-60428-03-8. Disponível em:

<http://www.acszanzini.net/wp-content/uploads/material/manuais/MANUAL%20DE%20FITOSSOCIOLOGIA.pdf>.

Acesso em: 15 jul. 2017.

SOUZA, M. B. Aplicação do método VERAH para subsidiar a elaboração de plano de gestão para a microbacia do

córrego Monjolo, Chapada dos Guimarães, MT. 2013. 101 f. Dissertação (Mestrado em Recursos Hídricos) – Programa

de Pós-Graduação em Recursos Hídricos, Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá, 2010.

TUNDISI, J. G. Novas Perspectivas para a Gestão de Recursos Hídricos. Revista USP. São Paulo: nº.70, p. 24-35, jun-

ago 2006.







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ESTUDOS INTEGRADOS EM BACIA

HIDROGRÁFICA II

Obrigatória Código 9191023 2 créditos 45 horas

Ementa: Metodologia da Pesquisa Científica aplicada a estudos multidisciplinares em bacias hidrográficas. Elaboração

e execução conjunta (discentes/docentes) de projeto de pesquisa integrado de uma microbacia experimental. Avaliação

integrada de microbacia urbana.

Bibliografia

ALMEIDA, R. N. et al. A problemática dos resíduos sólidos urbanos. Interfaces cientificas. Aracaju, v.2, n.1, p. 25-36,

2013.

ALOCHIO, L. H. A. Direito do Saneamento: Introdução a Lei de Diretrizes Nacionais de Saneamento Basico. 2°

Edição. Campinas: Millenium Editora, 2010.

ANJOS JÚNIOR, A. H. Gestão estratégica do saneamento Gestão Estratégica do

Saneamento. Rio de Janeiro: ABES, 2011.

APHA - AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION; AMERICAN WATER WORKS ASSOCIATION;

WATER ENVIRONMENT FEDERATION. Standard Methods for the examination of water and wasterwater. 22ª Ed.

Washington: APHA/ AWWA/WEF, 2012.

BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. 9. Ed. São Paulo: Ícone, 2014. 355p.

BORGES, M. E. Os novos paradigmas da gestão de resíduos sólidos no Brasil. Revista de Epidemiologia e Controle de

Infecção, v. 2, p. 32-33, 2012.

BRASIL. Lei nº 12.305, de 02 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm>. Acesso em: 10 ago. 2017.

BRASIL. Lei no 12.651, de 25 de maio de 2012. Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa; altera as Leis no 6.938,

de 31 de agosto de 1981, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e 11.428, de 22 de dezembro de 2006; revoga as Leis no

4.771, de 15 de setembro de 1965, e 7.754, de 14 de abril de 1989, e a Medida Provisória no 2.166-67, de 24 de agosto

de 2001; e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF,

28 maio. 2012. Seção 1, p. 1-8, 2012. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20112014/2012/lei/L12651compilado.htm>. Acesso em: 30 jul. 2017.

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente, Agência Nacional de Águas, Programa das Nações Unidas para o Meio

Ambiente. Cuidando das águas: soluções para melhorar a qualidade dos recursos hídricos. Brasília: ANA, 2ª ed., 2013.

Disponível em: <http://arquivos.ana.gov.br/ institucional/sge/CEDOC/Catalogo/2013/CuidandoDasAguas-

Solucao2aEd.pdf>. Acesso em: 10 agosto 2017.







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CASTRO, S. S; SALOMÃO, F.X.T. Compartimentação Morfopedológica e suas Aplicações: Considerações

metodológicas. In: GEOUSP, Revista do Departamento de Geografia – FFLCH-USP, Nº 7, São Paulo, Humanistas. Pg.

21-37. 2000.

CETESB. Guia nacional de coleta e preservação de amostras: água, sedimento, comunidades aquáticas e efluentes

líquidos. São Paulo: CETESB; Brasília: ANA, 2011.

EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. 2. ed., Rio de Janeiro:

Embrapa Solos, 2006.

GUERRA, A. J. T.; SILVA, A. S.; BOTELHO, R. G. M.; OLIVEIRA, M. A. T. Erosão e conservação dos solos:

conceitos, temas e aplicações. 10. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2015. 339 p.

LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Instituto

Plantarum de Estudos da Flora, v.2, 4. ed. 2014. 384 p. ISBN 13:978858671441. ISBN 10:8586714410.

OLIVEIRA, A. M.; ANDRADE, M. R. M.; SATO, S. E.; QUEIROZ, W. Diagnóstico Ambiental de Microbacia

Urbana: método VERAH. Guarulhos: Laboratório de Geoprocessamento, Universidade Guarulhos, 2008. 16p.

PHILIPPI JUNIOR, A.; GALVAO JUNIOR, A. C. Gestâo do Saneamento Básico.

Editora USP, 2011. 1200 p.

RODAL, M. J. N.; SAMPAIO, E. V. de S. B.; FIGUEIREDO, M. A. (Org.). Manual sobre métodos de estudos

florístico e fitossiciológico: ecossistema caatinga. Brasília: SB, 2013. 24p. ISBN: 978-85-60428-03-8. Disponível em:

<http://www.acszanzini.net/wp-content/uploads/material/manuais/MANUAL%20DE%20FITOSSOCIOLOGIA.pdf>.

Acesso em: 15 jul. 2017.

SOUZA, M. B. Aplicação do método VERAH para subsidiar a elaboração de plano de gestão para a microbacia do

córrego Monjolo, Chapada dos Guimarães, MT. 2013. 101 f. Dissertação (Mestrado em Recursos Hídricos) – Programa

de Pós-Graduação em Recursos Hídricos, Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá, 2010.

TUNDISI, J. G. Novas Perspectivas para a Gestão de Recursos Hídricos. Revista USP. São Paulo: nº.70, p. 24-35, jun-

ago 2006.







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GEOFÍSICA APLICADA À

HIDROGEOLOGIA


Ementa: Princípios gerais de Geofísica e Hidrogeologia. Aspectos gerais e práticos dos Métodos Potenciais, Métodos

Elétrico e Eletromagnético, Método Sísmico e Perfilagem de Poços. Estudos de caso de metodologias geofísicas

aplicadas na prospecção de águas subterrâneas. Coleta de dados, processamento de dados geofísicos aplicados na

prospecção de águas subterrâneas..

Bibliografia

BURGER, H. R.; SHEEHAN, A. F.; JONES, C. H. Introduction to Applied Geophysics: Exploring the Shallow

Subsurface. Nova York: W W Norton. 2006.

BRAGA, A. C. O. Geofísica Aplicada. Métodos Geoelétricos em Hidrogeologia. 1 ª Ed. Oficina de Textos. 2016. 160 p.

KEAREY, P.; BROOKS, M.; HILL, I. Geofísica de Prospecção. São Paulo: Oficina de textos. 2009.

LOWRIE, W. Fundamentals of Geophysics. Cambridge: Cambridge University Press. 2007.

LOWRIE, W.. A student's guide to geophysical equations. Cambridge: Cambridge University, 2011., 281 p.

MILSOM, J. Field Geophysics. John Wiley & Sons; 3 edition, 2003.

REYNOLDS, John M. An introduction to applied and environmental geophysics. 2nd ed. Chichester: Wiley-Blackwell,

2011. 796 p.







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HIDROLOGIA APLICADA Optativa Código 9191005 4 créditos 60 horas

Ementa: Componentes do ciclo hidrológico e suas inter-relações. Individualização e características físicas de bacias

hidrográficas. Aquisição, processamento e interpretação de dados hidrológicos. Hidrologia estatística. Precipitação.

Evapotranspiração e evaporação de lagos. Infiltração da água no solo. Escoamento superficial. Estudo da vazão em

cursos de água. Enchentes e Inundações. Fundamentos de hidrossedimentologia. Usos múltiplos de reservatórios.

Bibliografia

BARRY, R. G.; CHORLEY, R. J. Atmosfera, Tempo e Clima. Porto Alegre: Bookman, 2013. 512p.

BRUTSAERT, W. Hydrology: An introduction. Cambridge University Press, 605p., 2010.

CARVALHO, N. O. Hidrossedimentologia Prática. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2008. 599p.

COLLISCHONN, W.; DORNELLES, F. Hidrologia para Engenharia e Ciências Ambientais. 2. ed. Porto Alegre:

ABRH, 2015. 336p.

DAVIE, T. Fundamentals of Hydrology. 2. ed. Routledge, 2008. 200p.

GAMARO, P. E. Medidores Acústicos Doppler de Vazão. Foz do Iguaçu: Itaipu Binacional, 2012.

HIPOLITO, J.R.; VAZ, A.C. Hidrologia e Recursos Hídricos. IST Press, 796p., 2011.

MAYLAN, P. Predictive hydrology: A frequency analysis approuach. CRC Press, 212p., 2012.

MELLO, C. R. de; SILVA, A. M. Hidrologia: princípios e aplicações em sistemas agrícolas. Lavras: UFLA, 2013.

455p.

NAGUETTINI, M.; PINTO, E. J. A. Hidrologia estatística. Belo Horizonte: CPRM, 2007. 552p.

PEREIRA, A. R.; SEDIYAMA, G. C.; VILLA NOVA, N. A. Evapotranspiração. Campinas: FUNDAG, 2013. 323p.

PINHEIRO, M. C. Diretrizes para Elaboração de Estudos Hidrológicos e Dimensionamentos Hidráulicos em Obras de

Mineração. Porto Alegre: ABRH, 2011. 308p.

SCHIAVETTI, A.; CAMARGO, A.F.M. Conceitos de bacias hidrográficas: teorias e aplicações. Editora da UESC, 2ª

Edição, 289p., 2008.

PRUSKI, F. F. Conservação de Solo e Água. 2. ed. Viçosa: UFV, 2009. 279 p.

SHAW, E.M. Hydrology in practice. 4ª Edição, Spon Press, 543p. 2011.

SILVA, L. P. Hidrologia: engenharia e meio ambiente. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. 352p.

SOLIMAN, M. M. Engenharia Hidrológica das Regiões Áridas e Semiáridas. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 358p.







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MÉTODOS HIDROLÓGICOS E

HIDROGEOLÓGICOS DE CAMPO


Ementa: Técnicas hidrogeológicas para locação de poços tubulares. Ensaios de Infiltração em solo. Teste de

Bombeamento e de Aquífero. Determinação de parâmetros hidrodinâmicos de solo e de aquíferos. Monitoramento de

qualidade e quantidade de águas subterrâneas. Hidrometria: medição de vazão líquida. Hidrometria: medição de

descarga sólida. Hidrometeorologia: medições em uma estação climatológica.

Bibliografia

CARVALHO, N.O. Hidrossedimentologia prática. 2ª ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2008.599p.

COLLISCHONN W.; DORNELLES, F. Hidrologia para Engenharia e Ciências Ambientais. ABRH, 2013. 570p.

FITTS, C.R. Águas Subterrâneas. Rio de janeiro: Editora Campus-Elsevier, 608p., 2014.

GIAMPÁ, C.E.Q. e GONÇALVES, V.G. (Coordenadores) Águas Subterrâneas e Poços Tubulares. São Paulo: Signus

Editora, 2006, 502 p.


LIBARDI, P.L. Dinâmica da água no solo. Editora da USP, 346p. 2012.

SANTOS, I. et al. Hidrometria Aplicada, Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento, LACTEC, 2001, 372p.

SANTOS, I.; FILL, H. D.; SUGAI, M. R. V. B..; BUBA, H. KISHI, R. T.; MARONE, E. e LAUTERT, L. F.

Hidrometria Aplicada. LACTEC-Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento; Curitiba-PR, 2001, 372p.

SHAW, E.M. ET AL. Hydrology in practice. 4ª Edição, Spon Press, 543p. 2011.

SILVA, L.P. Hidrologia Engenharia e Meio Ambiente. Rio de janeiro: Editora Campus-Elsevier, 330p., 2015.

TUCCI, C. E. M. (Org.). Hidrologia: ciência e aplicação. 3. ed. Porto Alegre: EDUFRGS, 2004. 943 p.







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MODELAGEM MATEMÁTICA

APLICADA A RECURSOS HÍDRICOS


Ementa: INTRODUÇÃO À MODELAGEM MATEMÁTICA: modelo, modelo matemático, procedimento para

modelagem, definição de objetivos do modelo, concepção do modelo. FUNDAMENTOS DE ENGENHARIA DE

SISTEMAS AMBIENTAIS: filosofia dos sistemas ambientais, técnicas de otimização, formulação de Lagrange,

método de Newton Raphson, Programação Linear, método Simplex, Programação Não-linear, condições de Kuhn-

Tucker, função Dual, algoritmos. MÉTODOS DE PESQUISA OPERACIONAL: programação matemática,

otimização, análise de decisão com múltiplos objetivos e múltiplos critérios, sistemas especialistas.

Bibliografia

AGUIRRE, L. A. Introdução a identificação de sistemas – Técnicas lineares e não-lineares aplicadas a sistemas reais. 3.

130e., Belo Horizonte, Ed. Universitária UFMG, 2007. 728p.

GIARRATANO, J. C.; RILEY, G. D. Expert system: principles and programming. 4 ed., PWS Publishing Company,

Boston, 2004. 842p.

PORTO, A. L. L.; LANNA, A. E. L.; BRAGA Jr., B. P. F.; CIRILO, J. A.; JAHED Filho, K.; GOBETTI, L.;

AZEVEDO, L. G. T.; BARROS, M. T. L.; BARBOSA, P. S. F. Técnicas quantitativas para o gerenciamento de

recursos hídricos. UFRGS/ABRH, Porto Alegre, 2002. 420p.

RESENDE, S. O.; EVSUKOFF, A. G.; GARCIA, A. C. B.; CARVALHO, A. C. P. L. F.; BRAGA, A. P.; MONARD,

M. C.; EBECKEN, N. F. F.; ALMEIDA, P. E. M.; LUDERMIR, T. B. Sistemas inteligentes: fundamentos e aplicações.

Barueri, Malone, 2005. 525p.

VON SPERLING, M. Estudos e modelagem da qualidade da água de rios. Belo Horizonte: EdUFMG, 2014. 588 p.

TAHA, H. A. Pesquisa operacional: uma revisão geral. Tradução Arlete Simille Marques, revisão técnica Rodrigo

Amaro Scarpel, 8. ed., Pearson Prentice Hall, São Paulo, 2008. 359p.

TUCCI, C. E. M.. Modelos hidrológicos. 2. ed. Porto Alegre: UFRGS, 2005. 678 p.







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MORFOPEDOLOGIA APLICADA AO

ESTUDO DOS RECURSOS HÍDRICOS


Ementa: Condicionantes geológicos, geomorfológicos e pedológicos do uso e ocupação do solo. Principais processos

do meio físico. Conceitos. Classificação. Critérios de estudo e suas implicações ambientais. Erosão; Movimentos de

massa; Assoreamento; Inundação; Subsidência e Colapso. Outros processos causados pela ação antrópica. Abordagem

morfopedológica, funcionamento hídrico das vertentes e relação solo/água. Métodos de campo e laboratório para a

caracterização físico-hídrica dos solos.

Bibliografia

BRASIL, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Manual técnico de geomorfologia. 2 ed. Rio de Janeiro: IBGE,

2009. 182p.

CASTRO, S.S., SALOMÃO, F.X.T. Compartimentação Morfopedológica e Suas Aplicações: Consideração

Metodológica. GEOUSP Espaço e Tempo, nº 7, 2000. p. 27 – 37.

GUERRA, A. J. T.; SILVA, A. S.; BOTELHO, R. G. M. (Org.). Erosão e conservação dos solos: conceitos, temas e

aplicações. 10. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2015. 339 p.

IBGE. Manual técnico de pedologia. 3. ed. Rio de Janeiro , 2015. 428 p. (Manuais técnicos em geociências ; 4).

LEPESH, I.F. et al. Manual para levantamento utilitário e classificação de terras no sistema de capacidade de uso.

Sociedade Brasileira de Ciência do Solo (SBCS). 2015. 170p.

RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S.B.de; CORRÊA, G.F. Pedologia: base para distinção de ambientes. 6 ed.

NEPUT/ Ed. UFV, Viçosa, MG, 378p. 2014.

ROSS, J.L.S. Geomorfologia: ambiente e planejamento. 6 ed. São Paulo: Editora Contexto, 2001. 83 p.

SANTOS, R. D.; et al. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 7. ed., rev. e ampl. Viçosa: Sociedade Brasileira

de Ciência do Solo, 2015. 101 p.

SANTOS H.G.; JACOMINE P.K.T.; ANJOS L.H. C.; OLIVEIRA V.A.; LUMBRERAS J. F.; COELHO M. R.;

ALMEIDA JÁ; CUNHA T.J.F.; OLIVEIRA J. B. Sistema Brasileira de Classificação do solo. 3 ed. Embrapa Solos,

Brasília, DF, 2013. 353p.

TEIXEIRA PC, DONAGEMA GK, FONTANA A, TEIXEIRA WG (Eds.). Manual de Métodos de Análise de Solo. 3.

ed. rev. e ampl. Brasília, DF: Embrapa, 2017. 573p.

TAUK, S. M.; GOBBI, N.; FOWLER, H. G. Análise Ambiental: uma visão multidisciplinar. Ed. UNESP, São Paulo,

SP, 1991.

ZUQUETTE, L. V., GANDOLFI, N. Cartografia Geotécnica. Oficina de Textos, São Paulo, SP, 190 p. il. 2004.







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PLANEJAMENTO E GESTÃO DE

RECURSOS HÍDRICOS


Ementa: Histórico da gestão dos recursos hídricos no Brasil. Aspectos legais e institucionais do atual sistema de gestão

de recursos hídricos. Conceitos, planejamento, elaboração, implementação e avaliação dos instrumentos de gestão. A

gestão integrada, descentralizada e participativa. Criação e funcionamento dos comitês de bacias e a importância da

educação ambiental. O papel dos Conselhos de Recursos Hídricos. Princípios de governança. Desafios, críticas e

obstáculos à gestão e ao planejamento dos recursos hídricos no Brasil.

Bibliografia

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (BRASIL). Conjuntura dos recursos hídricos no Brasil: informe 2016. Brasília:

ANA, 2016. 95 p.

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Política Nacional de Recursos Hídricos. Brasília, Ministério do Meio

Ambiente, 2000.

BRASIL. Legislação brasileira sobre meio ambiente: recursos hídricos. Brasília: Câmara dos Deputados, 2015. 277 p.

(Série Legislação ; 144).

CARAMELLO, N.; STACHIW, R.; PENHA, M. Amazônia: desafios e perspectivas para gestão das águas. Curitiba:

CRV, 2015. 366 p.

CASTRILLON, S. et al. (Org.). Escassez hídrica e restauração ecológica no Pantanal: recuperação das nascentes e

fragmentos de mata ciliar do córrego no Assentamento Laranjeira I e mobilização para conservação dos recursos

hídricos no Pantanal mato-grossense. Cuiabá: Carlini & Caniato, 2017. 224 p.

CATALÃO, V. L. ; RODRIGUES, M. S. (Org.). Roteiros de um curso d'água: água como matriz ecopedagógica,

educação e gestão sustentável das águas no cerrado. Brasília: UnB, UNESCO, 2008. 67 p

CECH, T. V. Recursos hídricos: história, desenvolvimento, política e gestão. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 428 p.

Comitês da Bacias Hidrográficas do Paraíba do Sul. Educação Ambiental na Gestão dos Recursos Hídricos. 2009.

Disponível em:

<http://www.etecbest.com.br/janeladofruticultor/artigos/download/06_EDUCACAO_AMBIENTAL/Texto_EDUC_CB

HPS/Livro_EDUC_CBHPS_v3.pdf>.

BARBOSA, F. (Org.). Ângulos da água: desafios da integração. Belo Horizonte: UFMG, 2008. 366 p.

GOMES, M. A. F.; PESSOA, M. C. P. Y. (Coord.). Planejamento ambiental do espaço rural com ênfase para

microbacias hidrográficas: manejo de recursos hídricos, ferramentas computacionais e educação ambiental. Brasília:

EMBRAPA Informação Tecnológica, 2010. 407 p..







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IORIS, A. A. R. Na contracorrente dos recursos hídricos: água e ambiente no Brasil contemporâneo. Edimburgo: Ed. do

Autor, 2013. 176 p.

FURTADO, D. A. Gestão integrada de recursos hídricos. Campina Grande: Gráfica Agenda, 2008. 115 p.

MATO GROSSO. Governo do Estado. Política estadual de recursos hídricos: Lei n 6945 de 05 de novembro de 1997:

Decreto n 1291 de 14 de abril de 2000: Portaria n 002 de 25 de abril de 2000. Cuiabá: FEMA, 2002. 35 p.

MMA-MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Política de Águas e Educação Ambiental: processos dialógicos e

formativos em planejamento e gestão de recursos hídricos. 2011. Disponível em:

<http://www.mma.gov.br/estruturas/161/_publicacao/161_publicacao04102011025132.pdf>.

MOTA, S. Gestão ambiental de recursos hídricos. 3. ed., atual. e rev. Rio de Janeiro: ABES, 2008. 343 p.

QUEIROZ, F. A. Hidropolítica e segurança: as bacias Platina e Amazônica em perspectiva comparada. Brasília:

FUNAG, 2012. 411 p.

SANTANA, T. A. R. Estudo dos impactos econômicos da cobrança pelo uso da água na Bacia do Rio São Francisco:

uma abordagem do insumo-produto. Fortaleza: Banco do Nordeste, 2013. 160 p. (Série BNB Teses e Dissertações ; 33)

SILVEIRA, A. (Org.). Gestão de recursos hídricos no estado de Mato Grosso. 2009.

RIBEIRO, W. C. Geografia política da água. São Paulo: Annablume, 2008. 162 p.

TUNDISI, J. G.; MATSUMARA-TUNDISI, T. Recursos hídricos no Século XXI. São Paulo: Oficina de Textos, 2011.

328 p.

YOSHIDA, C. Y. M. (Org.). Recursos hídricos: aspectos éticos, jurídicos, econômicos e socioambientais. Campinas:

Alínea, 2007. 168 p.







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POLUIÇÃO DOS RECURSOS

HÍDRICOS


Ementa: Contaminação e Poluição. Fontes de poluição. Principais poluentes, concentração e persistência. Mecanismos

de transporte de poluentes. Águas Superficial, Subterrânea e Residuárias. Esgotos Domésticos. Águas Pluviais.

Efluentes Industriais. Caracterização Quantitativa e Qualitativa. Efeitos da Poluição. Autodepuração, Eutrofização.

Decaimento Bacteriano. Processos e Graus de Tratamento de Esgotos. Parâmetros de Qualidade de Água x Controle da

Poluição. Padrões de Lançamento de Efluentes. Tecnologias de Tratamento. Modelos de Qualidade de Água.

Vulnerabilidade e risco à contaminação. Avaliação de Risco versus Gestão de Risco. Medidas preventivas à

Contaminação.

Bibliografia

ALLEY. E. R. Water Quality Control Handbook. 2nd. Edition. /. McGraw-Hill, 2007. 848p.

APHA. Standard Methods For The Examination Of Water And Wastewater, 22nd Ed.: American Public Health

Association, American Water Works Association, Water Environment Federation. Washington, DC. 2012.

DERISIO, J. C.. Introdução ao controle de poluição ambiental. 4. ed., atual. São Paulo: Oficina de Textos, 4. ed., atual.

São Paulo: Oficina de Textos, 2012. 223 p.

FOSTER, S.; HIRATA, R.; GOMES, D.; DELIA, M.; PARIS, M. Groundwater quality protection: a guide for water

service companies, municipal authorities and environment agencies. World Bank, GWMATE. Washington, 101p, 2002.

LAWS, E. A. Aquatic pollution: an introductory text. 4rd Edition. Wiley. 2017. 760p.

SPADOTTO, C. A.; SCORZA JUNIOR, R. P.; DORES, E. F. G. de C.; GEBLER, L.; MORAES, D. A. de C.

Fundamentos e aplicações da modelagem ambiental de agrotóxicos. (Embrapa Monitoramento por Satélite.

Documentos, 78). Campinas, SP: Embrapa Monitoramento por Satélite, 2010. Disponível em:

https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/882588/fundamentos-e-aplicacoes-da-modelagem-

ambiental-de-agrotoxicos.

VON SPERLING, M. Estudos e modelagem da qualidade da água de rios. Belo Horizonte: EdUFMG, 2014. 588 p.

VON SPERLING, M. Modelagem da Qualidade da Água de Rios. Belo Horizonte: DESA/UFMG; 2007, 588p.







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QUÍMICA E BIOLOGIA DAS ÁGUAS Optativa Código 9191011 4 créditos 60 horas

Ementa: Equilíbrios químicos em águas naturais. Interações solo/atmosfera/água. Matéria orgânica na água.

Ecossistemas aquáticos. Organismos como elementos estruturais e funcionais dos ecossistemas. Auto-regulação dos

ecossistemas. Estabilidade dos ecossistemas. Resiliência, elasticidade e distúrbio. Produção primária e secundária.

Variação das propriedades físicas e químicas do ambiente aquático e tolerância dos organismos.

Bibliografia



Federation; 2012.

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (BRASIL). Panorama da qualidade das águas superficiais do Brasil: 2012.

Brasília: ANA, BID, 2012. 264 p.

BARBAULT, R. Ecologia geral: estrutura e funcionamento da biosfera. 1° Ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 448 p.

BRANDÃO, C. J.; Botelho, M. J. C.; Sato, M. I. Z.; Lamparelli, M. C. (Org.). Guia nacional de coleta e preservação de

amostras: água, sedimento, comunidades aquáticas e efluentes líquidos. Brasília: ANA; São Paulo: CETESB, 2011. 325

p. Disponível em <http://arquivos.ana.gov.br/institucional/sge/CEDOC/Catalogo/2012/GuiaNacionalDeColeta.pdf>

ESTEVES, F. A.(Coord.). Fundamentos de limnologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2011. 826 p.

GIRARD, J. Princípios de química ambiental 2° Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 415 p.

LENZI, E.; FAVERO, L. O. B.; LUCHESE, E. B. Introdução à química da água: ciência, vida e sobrevivência. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009. 604 p.

MANAHAN, S. E. Química ambiental. 9° Ed. Porto Alegre : Bookman, 2013. 912p.

ODUM, E P.; BARRETT, G. W. Fundamentos de ecologia. 1. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2007. 612 p.

RICKLEFS, R. E.; RELYEA, R. A economia da natureza. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. 636 p.

VON SPERLING, M.. Estudos e modelagem da qualidade da água de rios. Belo Horizonte: EdUFMG, 2014. 588 p.







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RECURSOS HÍDRICOS Obrigatória Código 9191012 6 créditos 90 horas

Ementa: Conceitos Básicos / Fundamentais – Água e Recursos Hídricos; A ciência hidrologia – definição – história;

Campo de ação da Engenharia de Recursos Hídricos; Ciclo hidrológico; Fluxo e Reservas Globais de Água; Balanço

Hídrico; Disponibilidade hídrica; Bacias hidrográficas; Definição; Características Físicas de uma Bacia Hidrográfica,

Cálculo de declividade do alvéolo; Delimitação; Delimitação Automática de bacia utilizando Sistema de Informação

Geográfica e Geoprocessamento; Precipitação; Generalidades (Clima, Metereologia) Definição – Dados de Precipitação

Média; Formas de Precipitação; Tipos de Precipitação; Medidas Pluviométricas; Processamento de Dados

Pluviométricos; Detecção de Erros; Preenchimento de falhas; Verificação da Consistência de Dados; Precipitação

Média sobre a Bacia; Método da Média Aritmética; Método de Thissen; Método da Isoétas; Leis de Precipitação –

Equação Geral das Chuvas Intensas; Relações IDF. Interceptação, Evapotranspiração – Evaporação, Transpiração –

Conceitos, Grandezas, Fatores Intervenientes, Determinação; Equações Empíricas. Infiltração – Definição; Fatores

Influentes; Percolação; Condições da Superfície do Solo; Medição da Infiltração. Águas Subterrâneas – Características;

Estimativas de Reservas; Aqüífero; Hidráulica de Poços. Escoamento superficial – Fluviometria, definição;

Estabelecimento de Postos Fluviométricos; Métodos de Medição de Vazão; Medições de Vazão (Molinete); Curva-

chave – Definição, Métodos. Escoamento superficial – Conceitos importantes; Hidrograma Unitário; Definição –

Determinação do HU; Conversão de HU para diferentes durações – hidrograma unitário sintético. Hidrologia estatística,

conceitos básicos de estatística e das distribuições normal, log normal, Pearson, Gumbel, com aplicações em hidrologia.

Estudos das vazões mínimas: (Q7 10) = vazão média mínima anual de sete dias consecutivos com período de retorno de

dez anos e Curva de Permanência (Q 90%) = vazão que determinado curso d’água tem condições de fornecer 90% do

tempo.

Bibliografia

BRUTSAERT, W. Hydrology: An introduction. Cambridge University Press, 605p., 2010.

CECH, T.V. Recursos Hídricos: história, desenvolvimento, política e gestão. Editora LTC, 3ª Edição, 428p. 2013.

CHOW, V. T.; MAIDMENT, D. R.; MAYS, L. Applied Hydrology. New York: Mc-Graw Hill Inc., 1988. 577 p.

COLLISCHONN W.; DORNELLES, F. Hidrologia para Engenharia e Ciências Ambientais. ABRH, 2013. 570p.

CUSTÓDIO, E. & LLAMAS M. R. Hidrologia subterrânea, tomo I, 2ª edição, Ediciones Omega, Barcelona, 1157p.,

2001.

FEITOSA, F. A. C.; FILHO, J. M. Hidrogeologia: conceitos e aplicações. Fortaleza: CPRM Serviço Geológico

Nacional, 1997. 412 p.

FETTER, C. W. Applied Hidrogeology. 4. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2001. 598 p.

FREITAS, M.A.S. Que venha a seca: Modelos para a gestão de recursos hídricos em regiões semiáridas. CBJE, 413p.,







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2010.

FITTS, C.R. Águas Subterrâneas. Rio de janeiro: Editora Campus-Elsevier, 608p., 2014.

GIAMPÁ, C.E.Q. e GONÇALVES, V.G. (Coordenadores) Águas Subterrâneas e Poços Tubulares. São Paulo: Signus

Editora, 2006, 502 p.

GORDON, N.D. ET. AL. Stream Hydrology: An introduction for ecologists. Wiley, 429, 2004.


LIBARDI, P.L. Dinâmica da água no solo. Editora da USP, 346p. 2012.

MAIDMENT, D.R. Handbook of Hydrology. New York: McGraw-Hill, 1993.

MAYLAN, P. ET AL. Predictive hydrology: A frequency analysis approuach. CRC Press, 212p., 2012.

NAGHETTINI, M.; PINTO, E. J. de A. Hidrologia Estatística. Belo Horizonte: CPRM, 2007. 552 p. Disponível em:

<http://www.cprm.gov.br/publique/media/livro_apres_hidro.pdf>. Acesso em: fev. 2018.

PAIVA, J. B. D., DIAS DE PAIVA, E. M. C. Hidrologia Aplicada à Gestão de Pequenas Bacias Hidrográficas, ABRH-

UFSM, Porto Alegre, Ed. Univesitária, 625p., 2001.

PINTO-COELHO, R.R.; HAVENS, K. Gestão de Recursos Hídricos em Tempos de Crise. Porto Alegre: Artmed,

228p., 2016.

RIGHETTO, A.M. Hidrologia e Recursos Hídricos. EESC USP, 819p., 1998.

SANTOS, I. et al. Hidrometria Aplicada, Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento, LACTEC, 2001, 372p.

SCHIAVETTI, A.; CAMARGO, A.F.M. Conceitos de bacias hidrográficas: teorias e aplicações. Editora da UESC, 2ª

Edição, 289p., 2008.

SHAW, E.M. ET AL. Hydrology in practice. 4ª Edição, Spon Press, 543p. 2011.

SILVA, L.P. Hidrologia Engenharia e Meio Ambiente. Rio de janeiro: Editora Campus-Elsevier, 330p., 2015.

SOLIMAN, M.M. Engenharia Hidrológica das Regiões Áridas e Semiáridas. Editora LTC, 358p., 2013.

TUCCI, C. E. M. (Org.). Hidrologia – Ciência e Aplicação, Editora da UFRGS/ Coleção ABRH Volume 4, 3a Edição,

943 p., 2004.

ZUFFO, A.C.; ZUFFO, M.S.R. Gerenciamento de Recursos Hídricos: Conceituação e C Contextualização, 1ª ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 456p., 2016.

WEIGHT, W.D. Manual of Applied Field Hydrogeology. New York: McGraw-Professi, 2000.







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SEMINÁRIOS GERAIS Obrigatória Código 9191015 3 créditos 45 horas

Ementa: Seminários sobre temas atuais nas áreas de Recursos Hídricos e Ciências Humanas, Sociais Aplicadas.

Metodologia e Redação de Pesquisa Científica aplicada a estudos multidisciplinares. Elaboração do projeto de pesquisa

com identificação da estratégia de pesquisa e seus componentes, escolha dos instrumentos de coleta de dados, e

delimitação do campo de observação.

Bibliografia

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022:2003 – Informação e documentação. Artigo em

publicação periódica científica impressa. Apresentação.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023:2002 – Informação e documentação.

Referências. Elaboração.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024:2012 – Informação e documentação.

Numeração progressiva das seções de um documento escrito. Apresentação.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027:2012 – Informação e documentação. Sumário.

Apresentação.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028:2003 – Informação e documentação. Resumo.

Apresentação.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6029:2006 – Informação e documentação. Livros e

folhetos. Apresentação.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520:2002 – Informação e documentação. Citações

em documentos. Apresentação.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10719:2011 – Informação e documentação. Relatório

técnico e/ou científico. Apresentação.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724:2011 – Informação e documentação. Trabalhos

acadêmicos. Apresentação.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15287:2011 – Informação e documentação. Projeto

de Pesquisa. Apresentação.

FIGUEIREDO, E. H.; PEREIRA, M. A. S.; KUNZE, N.. Trabalhos acadêmicos: passo a passo. 2. ed., Cuiabá:

EdUFMT, 2015. 297 p.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E.M. A. Fundamentos de metodologia científica. 8. ed. atual. São Paulo: Atlas, 2017.

346 p.

SQUARISI, D.; SALVADOR, A. A arte de escrever bem. 7. ed. São Paulo: Contexto, 2015. 105 p.

VOLPATO, G. L. Método lógico para redação científica. 2. ed., rev. e atual. Botucatu: Best Writing, 2017. 155 p.







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SISTEMA DE INFORMAÇÃO

GEOGRÁFICA


Ementa: Conceitos de Sistemas de Informação Geográfica (SIG). Cartografia, GPS, Sensoriamento remoto. Principais

softwares. Entrada e saída de dados. Qualidade dos dados. Modelo de dados. Modelos numéricos de terreno e sua

aplicação em bacias hidrográficas. Bancos de dados para SIG e sua administração. Funções de análise Modelagem

espacial. Mapeamento de bacias hidrográficas. Simulação hidrológica e de qualidade de água em ambientes SIG. Aulas

práticas com os softwares Idrisi, Spring, ArcView.

Bibliografia

BATISTELLA, M.; MORAN, E. F. (Org.). Geoinformação e monitoramento ambiental na América Latina. São Paulo:

Senac, 2008. 283 p.

BIELENKI JÚNIOR, C.; BARBASSA, A. P. Geoprocessamento e recursos hídricos: aplicações práticas. São Carlos:

EdUFSCar, 2012. 257 p.

FLORENZANO, T. G. Iniciação em sensoriamento remoto. 3.ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. 128 p.

JENSEN, J. R. Sensoriamento remoto do ambiente: uma perspectiva em recursos terrestres. São José dos Campos:

Parêntese, 2009. 598 p.

KRYGIER, J.; WOOD, D. Making maps: a visual guide to map design for GIS. 2nd. ed. New York: The Guilford,

2011. 256 p.

LANG, S.; BLASCHKE, T. Análise da paisagem com SIG. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. 423 p.

LONGLEY, P. A. et al. Sistemas e ciência da informação geográfica. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. 540 p.

LORENZZETTI, J. A. Princípios físicos de sensoriamento remoto. São Paulo: Blücher, 2015. 293 p.

MENDES, C. A. B.; CIRILO, J. A. Geoprocessamento em recursos hídricos: princípios, integração e aplicação. 2. ed.

Porto Alegre: ABRH, 2013. 576 p.

MOREIRA, M. A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. 4. ed., atual. e ampl. Viçosa:

EdUFV, 2011. 422 p.

NETELER, M.; MITASOVA, H. Open source GIS: a GRASS GIS approach. 3rd ed. New York: Springer, 2008. 406 p.

NOVO, E. M. L. M. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 4. ed., rev. São Paulo: Blücher, 2010. 387 p.

PARANHOS FILHO, A. C. (Org.). Geotecnologias em aplicações ambientais. Campo Grande: EdUFMS, 2016. 383 p.

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Brasil, 2011. 363 p.







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TÓPICOS ESPECIAIS EM RECURSOS

HÍDRICOS I

Optativa Código 9191026 1 crédito 15 horas

Ementa: Conteúdo a ser definido em função de demandas específicas do curso, dependendo das oportunidades apresentadas.

Bibliografia

A ser definida de acordo com o conteúdo.


HÍDRICOS II



Bibliografia



HÍDRICOS III



Bibliografia



HÍDRICOS IV



Bibliografia


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