Miopatia fibrótica1
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ana-rita-velho -
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Miopatia fibrótica
SemitendinosoTrauma
Inflamação
Fibrose
Semimembranoso, bíceps femural
Ossificação Formação de adesões
Lacerações, tentativa de libertar o membro preso num arame ou corda, lesões durante o exercício, escorregadelas, injecções intramusculares
Congénitas Sem fibrose palpável
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A-semitendinoso
B- semimembranoso
C-bíceps femural
Diagnóstico
Sintomas:
Aderências na face medial entre o semimembranoso e na lateral com o bíceps femural.
O membro antes de pousar no solo étirado bruscamente para trás cerca de 10 cm
Claudicação não dolorosa não responde aos analgésicos nem aos testes de manipulação
Palpação Biópsia Ecografia Radiografia
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Tratamento
Miectomia
Remoção da porção fibrótica do semitendinoso e desbridamentodas aderências
Incisão na pele sobre o músculo afectado e aprofundada sobre o tecido subcutâneo e fáscia
Anestesia geral, decúbito lateral
Dissecação e remoção da porção fibrosa que deve incluir 5 a 8 cm de músculo normal e o tendão do semitendinoso
Grande cavidade Dreno
Sutura da fáscia, tecido subcutâneo e pele
Pós operatório: Remoção do dreno aos 3-5 dias
Recomeça a andar a passo aos 10dias
Remoção da sutura aos 12 dias
Aumento gradual do exercício até ao fim das 4-6 semanas
Complicações: Hemorragias, formação de escaras, deiscência
Preenchimento da cavidade por tecido fibroso
Reaparecimento da claudicação
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Tenotomia da inserção tibial do semitendinoso
semitendinoso
Anestesia geral, decúbito lateral com o membro afectado por baixo, tricotomia da área caudodistal àarticulação femurotibial
m. semitendinoso
v. safena
incisão
m. gastrocnémiocrista tibial
2- Incisão cutânea longitudinal de 8 cm por cima do m. semitendinoso caudal à veia safena estendendo-se sobre o m. gastrocnémio
1- Localização da inserção do tendão do músculo semitendinososobre a região proximo-medial da tíbia, caudal à veia safena mediale por cima do m. gastrocnémio
Técnica cirúrgica:
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inserção tibial do m. semitendinoso
fáscia
3- Para expor o tendão faz-se uma incisão na fáscia crural
inserção tibial do m. semitendinoso
fáscia
4- Passa-se uma pinça de Kelly curva por baixo do tendão para o isolar
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5- Corte do tendão
inserção tibial do m. semitendinoso
fáscia
5- Corte do tendão
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5- A perna é puxada para a frente
Em alguns cavalos a inserção do tendão társico do m. semitendinosoencontra-se tensa
Incisão cutânea, adicional, sobre o tendão tenso → caudal e distal em relação à primeira incisão (seta preta)
O tendão é isolado e cortado
6- Sutura da fáscia e do tecido subcutâneo com material absorvível
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7- Sutura da pele, o último ponto distal poderá não ser dado para permitir a drenagem
Pós operatório:
Recomeça a andar a passo aos 10 dias
Remoção da sutura aos 12 dias
Aumento gradual do exercício até ao fim das 4-6 semanas
Fenilbutazona
Antibiótico
Complicações :
Formação de seroma aspiração
Zona de muita mobilidade Deiscência da sutura da pele
Cura por 2ª intenção
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Menos complicações que as outras técnicas de miectomia:
Menor risco de deiscência (incisão mais pequena)
Menor risco de recorrência
Procedimento cirúrgico menos extensivo