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'mm .. ;í:ífiK ftSí _3?Ssí_íí ;.v ¦ ¦ il_:gra^^T.'»._jy. í P_SRH2lM__W_T® I" IP"!1!1!" ___&__ MIM Ml II llll \ =_= _S5Sj___3____ tfSgé-Domíhgo; 21 de'Junho -.BSIONATURA «CAPITA... Vrea mexea••< Sais mú-03.......«• IIIIIIMII _AQAMBSTO ADIAHTAEO Numero do dia 100 réis d i 1. i:« »3A N N O XX VI JN" 138 ]FO LHETIM (35) EDUARDO ROD AS ROCHÃSBRÂ_CÂS ( TRADUCÇaO D'A província ) E"""» a primeira vez que o convidavam para as Tilias e, posto que affjctasse adem&n.s ra- aicaas o fatiasse com desdém, em certas oc- casiões. dos «aristocratas.» sentia uma viva saiisfação em poder dizer, á noute; no club : Janlei heje em c&sa dos Massod de Bus sano S-bia que isto faria senssçâo ; elle próprio, e .bora não o confessasse, d*Ya-sé por isso m üs valor.. . -v, Nos dias precedentes, Antonietta buscava a solidão e o silencio ; tendo comprehendido o perigo disto, ficou satisfeita por se ter arran cado a elles, como tombem por evitRr entri»- vistas com o marido, por evitar o ticar á f- o \ com eílP- O dr. Mathorel passav.» por fallar bem ; ouvil-o era em todo caso uma riistrnc- cão. Ella foi. wffi effnío, omito exuberante. \r> r>. ».•<-.oio sÜRtentoü uma longa discussão política com o seu hospe leiro, que, duram» a yupt», at.ccu a questão, ninei» uova, do refe- rendum, porquanto, devia haver a este res- peito uma votação no domingo vindouro. O sr. Massod de Bu3sens, preso ás cousas valhas por tradição, por gosto pessoal, por caracter, odiava as instituições populares. Mathorel as defendia na qualidade de democrata de bom tom que, sam metter a sua bandeira no bolço, snba todavia respeitar as opiniões adversas. Dapois passaram aos negócios da cidade, crili- c.am a administração do eyndico Quartier, a quem entretanto estiveram de accordo em pro- clamar «mais capaz», do que o seu concur- rente, o ch.pelleiro Rabeurin. —Cada qual no seu officio e as vaccas serão mais bem guardadas 1—disse o sr. Massod de Bufsens, qua gostava dos velhos adagios. a~ 'orente o doutor piscou os olhos, excla- mando: _ propósito... sabem o boato que corre a respeito do nosso vigário ? Antonietta sentio psrar-lhe o sangue ; toda- via, o seu semblante não exprimiu nenhuma perturbação. Foi ella quem respondeu : —Não. . Da que se tracta então ?—emquan- to o sr. Massod de Bussens esperava com o girf* levantado. -OizRnn—começou Mathorel. Interrompeu-se: —Oh!... bão sem duvida mexericos, bem entendido... Entre nós, b°m o sabem, nem tudo o que ee diz é verdade. Emfim, dizem que e le anda á roda de., não adivinham de quem? Olhava para um o para outro dos seus hos- padeiros com o ar. do um homem que possue «un» noticia um p.-uco incrível, da que pre- tende fazer apreciar o valor. Antonietta forçou a vontade para dizer : romo quer que adivinhemos ? —Cm. effaito I nêo adivinhariam... Ninguém o adivinharia 1 Em uma palavra, a opinião pu- blicR .ffirma que o sr. Trembloz faz roda á fi- lha do seu charo collega ! Antonietta exclsmou : —Oh 1 a impossível ! Seu marido, olhando para ella, com o ar de vim homem a quem nada espanta, interveio : —Porque então ? Ella teve de se explicar ; as idéis embru lhavam-s .lho, procurava os termos : —Porqu - 7. •. Porque... Comprehendem de certo... Essa menina, atinai. . Pois bem 1 todo mundo b sabe, além de que se vé... não está... n'um estado normal. Não me farão acreditar nunca... que um horcem como o sr. Trembloz... possa assim... por interesso... Como a phrase lhe ficasse suspensa, o dr. M-.fhcrel continuou perspicaz e condescen- dente : —A pequena não tem uma cabeça muito sã, é verd.de ; não é bonita também.,. não 1 isso não 1; mas reflicta um pouco ; o que é o seu granue orador, afinal de contas?... Um filho de camponios, som fortuna, mal desbas- tado, que deve ter os dentes agudos... E' pre- ciso realmente «_ua se case, não ccham ? E a menina Sordes está, bem chegadinha a elle, como a pedir por bo.ca ! Justamente norque não ó de uma fácil collocação, seu pae faria de muita boa vontade um sacrifício para estaba- ljcel-a... Bom dote, boa familia- considera- da, sim, senhores 1 Rapaz eloqüente, de gran- dt futuro... Talvez não seja tão mal calcula- do quer de uma parte quer de outra ! O sr. Massod do Bussenp .ppir^ou L __» -*v. .-E' fieá possível!'..."' ' —Para nós, é um bom negocio 1—acerescen- tou Mathorel; A paz na igreja 1... Não mais disputas entre os vigários 1 Que mudança em _ nossa vida communal, heim ? Deu uma gargalhada Eósinho, reparou que não o acompanhavam e mordeu os lábios ; o sr. Msssod de Bussens não gostava que se KrA.fjnsse com cousas serias. Quanto a Anto- nietta. não ptude deixar de protestar ainda nma vez. —Nao 1 não 1... o sr. Trembloz... não pode Ti*y nín homem... que faça semelhantes cal- culosl... —Neste mundo, cada qual calcula o seu tan- to '— di-se o sr. Massod de Bussens. E o doutor: —Naturalmente 1... Elle tem bastantetalen- to, é incontestável... E súpponho-lhe mesmo uma alma muito nobre. . Mas, afinal, é preci- no viver I Casar-se bam não é ura crime, de m'i« b. rrnãs. E depois, se fôr desinteressado, o o"1 °n não prnbo cm duvida, e ate um pou- co inclinado ao idealismo, tem uma mãe... Fez um gesto expressivo : U"a i_ãe que sabe contar, asseguro- lhe eu l . ru_ram-n'o ; ella pôz-se a dar minúcias so- _re a sra. Trembloz, de quem toda a cidade se oecupava, sem que o imeginassem nas Tilias. Descreveu cs seus chupéos á pastora, as suas coifas, os seus aventaes ; contou-lhe as suas disputas com os fornecedores, o despotismo que exercia sobre o filho, a sua rapacidade, a sua ambição ; tudo isto augmentado, reduzido a caricatura, até o momento em que o sr. Mas- sod de Bussens o desconcertou, tirando das suas palavras uma moral inesperada: -Que concluí disto, sr. dr. ? —Eu?... Nada. —Pois bem ! en concluo qu9 tudo vae de mal s peior, depois que todas as carreiras es- tão francas a não importa quem 1 Receioso de fornecer, eem o querer, argu- mentos ao espirito reaccion.rio, Mathorel pre- testou: —J_it_ não... nâol... Não é isto o que eu quiz dizer... E mudou de conversa. Nau., escapa á sag«cidade da gente de uma pequena cidade, sempre acordada, sempre in-' quieta, sempre maliciosa e malévola, sempre »>i-oir>rtH n bordp.r erra .mplas varisçeesos them.s mr.is rei-trictos». E' assim que olhos experientes e perspicazes tinham verdadeira- iui.iiie nao no coração da sra. Trembloz os proj»cíos ainda vagos qua ella nutria, que não confiara a ninguém e que faziam objècto das conversa» da rua, do mercado, do club, das lojas. E foi assim que, levados ás TtZias pelo dr. Mathorel, semearam novas perturba- çõss na pobre alrua d* era. Massod de Bus- sens, a quem um esforço de energia tinha teanquillisado, mas que, spó3 algumas boras da desesnço, tornou a ficar ainda mais aacio- sa, mais dolorida, mais a .rsaent.ds. Além disso, esses boatos não eram eem ai- gum fundamento : a sra. Trenc bloz continuava o seu assedio, tanto mais tenaz quanto os mo- do-- da ?eu filho a preoecupavam maia. Não podia imaginar o drama que se representava nalle, porquanto quasi não emprestamos aon outros senão os sentimentos, de que nós mes- mos somos capazes ; mus. vendo-o distrahido, nervoso, abatido ou irritadiço, procurava ex- pücar esse estado, cujadureção não deixaria de ter conseqüências ineoramodas, a não con- cebia meio melhor para lhe pôr um término do que uma mud.nç» de vida. Um dia, ao jantar; elle lhe pareceu tão languido. tão abati ío que pela primeira vez pensou que sua saúde po desse ser atacada; tranquillisou se, todavia, a j notar que. por duas ou tres vezes uma la- grima, qu« ella recalcava, biilh.va-lhe no- olhos : se elle chorava, não podiam ser senão A Esperança òíféréee; amanhã 12 con tos por !,5ÜOu. Hvbilitem-se. um mtmvístTcôm LEIO xdi A' medida que os annos passam a que .«e approxima para cila o momento inevit.vel da iri.éas» ; logo, não era gr.ve. Entretanto, foi com doçura que ella lho porguatuu : —Qua tens. Henrique ? Estás doente ?—per- gu it*. qu« fazia a c».dR instante, desde algum tempo, e que elle repcllia sempre. Naquella manhã, sentia-so elle farto de for- ças, tíe todo ch^io deste desespero a qua consola uma confidencia. Ah 1 se elle pudesse abrir-se com sua mãe I, se elle tivesse podido esperar nella uma »miga compassiva, cuja piedade o animasse I Mas, junto delia se scha- va mais do que na sclidâo. O idioma dos dous não era o mesmo ; embora, elle tivesse sabido delia, embora houvesse bebido o seu leite, eram mais dissimelhantes do que crea- turas de raças diíTerentes. A palavra do Cbris- to passou lhe pela mente : «Mulher, qua ba de commu— entre mim e ti Náo 1 sua mãe não podia ajudal-o em nada no seu calvário. Rea- pondeu, pois, porém n'um tom mais affectuo- so, adoçado por seus pensamentos : —Não tenho nada, mãe. Não tenho fome, eei tud0 ^ A -^ £ Ia fitou-o com um ar de duvida : —Não me digas isto sempre—retorquio. Vejo perfeitamente que tens algum* cousa... ai- guma cr usa quw te atormenta... Um cuidado... um pezar... emfim qualquer ecusa ! i Elle levantou os hombros, procurando sorrir: iL—Que queres tu que eu tenha ?^______^; bsí_. ^Continua/. desappsrecer deste mundo perecedor, a figura do santo velhinho que oecupa tão gloriosamen- te o throno de S. Pedro como que se torna lu minosa á semelhança das sppariçias divin.s, destacando-se radiosa e resplandecente sobre o fundo negro da dura e cruel época em que viv.moe. Por isso, tudo quanto diz respeito a ess* individualidade digns de todas as vene rações e de todns as homenagens nos inferes- sa profundamente. Um jornalista de talento teve recentemente a honra de ser adi_ittid'> á preseoç* do Ponti fica e com uma grande frescura ds impressões nos refere o que se passou nessa túriioncia. Introduzido no aposento onde Leão XIII o es pera, sentado n'um throno, pousado u'um es- trado, Jules Bois assim se chnma o escrin- tor francez acha-se em presença de uma de licada forma branca, de um fino e bondoso sereLl.nte que lhe sorri. E logo, ao eslor des- sa bondade que parace emanar da pessoa de Leão XIII como um efluvio natural, o jorna- lista sente a sua timidez dissipar-se. Com um gesto affavel, o Pontífice coavida-o a sentar-se a seu lado e o esctiptor pôie contemplal-o á vontade: « Bebo com os olhes esse rosto de cera quo a neve abundante das temperas emmoldurs, separadapelo zuecheto que deixa a fronte vas- ta dilatar-se. Uma finura encantadora está es- parsa nas suas feições, adoçando a forçs im- periosa que teria podido endurecer essa face .uturitaria. A curva potente do neriz, o are qussi arroxado dos Inbio.s afürmani esse cara cter de supremacia que _ai_i_eja nos olhos. Nada, nenhum destes inpumeraveis retr&to.s espalhados pelos quatro cantos do mundo pa- deria dar uma idéa justa dessa physior-omi. translúcida onde a alma ascende e apporece. O gênio eslá alli de algum modo visível e a ai- tiv.z que é u «ureola secreta dessa fonte acha- se temperada por uma serenidade que provém do immutavel.» Trava-se o dialogo entre o Pontífice e o es- criptor. Este exprime-lhe a sua admiração pe- Ias suas fiiuiosas encyclicos, particul^rojcnte pelais De Operarii aobre o americanismo, so bre o futuro da França, o que deu aso a que Leão XIII emittisse algumas upiniõas interes- santes como e*t?.: ²A igreja náo se oppõa a nenhum progrés- so, é amiga da sciencia, temosbido sd»pt.r-se a todos os paizes, e a todos os séculos ; mas o que faz a sua força é um fundo immutavel que não deve ser atacauo. Faltando em seguida na França, nobilissima gallorum gens, o Santo Padre não oceultou s inquietação com que a via resvalar pelo decli- ve da perseguição religiosa, da violação da li- berdade do ensino. « Houve alguns segundos de silencio, escre- ve Jules Bois. Eu aguardava respeitosamente a continuação das rcflexõaspontificaes. O San- to 1'adie mudou de .sbumptò. ²Aqui me neste palácio, onde vivo ha vinte e cinco annos... ²Todos nós esperamos que muitos mais nelle habitará, para bem da igreja. CARTAS FLUMINENSES 3 de junholde 19ê3. O governo inglez pediu ao governo brszileiro inf_r_or.ct_.es sobre o theatro e tudo quanto uo Brazil diz respeito a essa manifestação da inteliigencia. Por sua vez o ministro* do interior, para satisfazer o pedido dn Inglaterra, so- licitou de todos os governadores dos es- tados informações relativas aos thea- tros existentes nas suas circumscripcões, (Sbrnp.nhias, subvenções á thestros, etc. etc. Qpíão sei mesmo em que pode ir_port?r aos inglezes uma cousa a quo nunca li- gamos a menor importância ; ninguém s.ne entrétan-.o o que pede estar debaixo dos designes de um governo intelligente e cultivado. Acredito que o sr. Gonçalves Ferreira não mentirá nas suas informa çõss. E _ verdade ha de sahir tanto da sua bocea como sáe da iniuha, como sáe da de to- dos os leitores à'A Província. Porqne a veedaúe aesãe poüto é uma .ó. Assim, estou aqui, estou a ler a sua in- formação : Em matéria de theatro nós temos em Pernambuco o theatro de pedra e cal, edifício qae se pode considerar o pri- meiro do paiz . qae se dove ao barão de Lucena, e o theatro da vida política. O primeiro está quasi sempre fechado; abre-se algumas vezes durante o anno, não para represençíes de companhias propriamente theatraes mas para janta- res offerecidos ao chefe do partido gc- vernante e meetings em favor do go- verno. É quando o Ghrispim tira as toa- lhas está o chão todo cuspido e cheio de ossos de gsllinhas e pedaços de pão. En- tretanto, os discursos são eloqüentes a o Frederico Ramos sabe arranjar uns bos- quês artificiaes que ficariam magnífica- mente _'_ma scena do Lohengrin ou do Tristão e Isolda, Havia mais o Sanlo Antônio e Nova Hamburgo escusado dizer que se trata doi theatros públicos. ; um está, porém, convertido em cervejaria da terra, e o outro em deposito de materiaes ou fun- do de cervejaria também. E'certo quena nos terrenos do Derby alguma cousa com cara de theatrinbo, mas o Derby è um terreno político snb- vereivo que não mercea o apoio de uma informação cfdci.l. Ha mesmos jornaes qae não escrevem o seu nome. Com relação ao movimento theatral houve um temeo em que cm grupo de vadios que outros vadios applaudiam e dizism que tinham muito talento, deram em espectaculo levando algumas peças em scena. Chemav-m-se por exemplo, Vicente, Lisboa, Espiuca. O primeiro morreu de desgosto talvez, o segundo foi desierrado para a operata. no Rio de Janeiro e morreu no degredo, o terceiro preferio adoptar a profissão de dentista para não morrer de fame. Assim fica- mos livres dessa peste theatral qae tan- to subverte os povos e que vive e ga- nha dinbeiro nas sociedade corrompidas í:oi_o Paris _ Loaàr... No scenario político, porém, tornou-se ¦otavel a transformação de gosto artis- tico pela comedia e pelo drama para a tragédia, gênero aliás em que foram gran- des os cezares da antiga Roma. E o povo assiste ora ao espectaculo vermelho e deslumbrante de incêndios como o do Derby, (instituição subversiva de qus se fsllou acima) ora a queda he- roica dos inimigos do governo assassi- nados pelo janizaros e guardas da lei e da liberdade. Aqui o sr. Gonçalves Ferreira poderia espraiar-se por Olinda, a bella praia de banhos e de crimes, rememorando as scenas de Inquisição de Feitosa e relem- brando os tempos dulçurosos em que um pobre diabo é aperreado em mil sup- plicios de anginhos até declarar que seu pao foi quem mandou matar um amigo do 'governo, Tado isso, porém, é o gosto publico e, se não ha ao menos cavallinhos, nem por isso o povo deixa de ter emoções fortes, o que é bom para o -ig.nismo. E o governo inglez ficará sciente do nosso progresso. Gonçalves Maia. ———.—_.__w»c_r___rriTrrt wwyl^*a^^j_____i»-.__s*_-^ A8_Í_NAT_f_t -ORA DA GâP!___ Seis meses........... Usa anno »••-•••¦•! ¦••¦II ••••••••• PAGAMENTO _BíA___D0J8 Numero ateado 200 réis Mas o Papa tem a sua idóa, não me escuta e prcsfgue: ²Estnmos prisioneiros neste palicio. Esta- mos soffrendo um g.verno adverso, uma do- minnção hostil. A imprensa critica todos os actos do P.p.. N5o podemos fazer um gesto, oão podemos pronunciar uma palavra sem suscitar comroentario. malévolos. Pouso a pouce a voz torna-se mais forte, a insinuação mma ingente. ²Tombem eu tenho direito fie ser livre. Da- v. per independente. Fomos esbulhados. Ro- ma pertence ao Papa. Di novo o tom se uulcifi ia e se torna pater- nal: ²Dosde qu.ndo está em Roma ? ²Acabo de chegar de Pariz- onde descansei de uma long» viagem no Oriente. Admirei, nas índias, o progresso do catholicismo. ²Com effeito restabelecemos p hierarchía na Ásia. E o que o levou tão longa ? ²Desejei verificar por mf.us próprios olhos os resultados sociaes e a efficacidada religiosa do induismo e do budhismo. em que eu crera e cujo espirito tanta penetrar na Europa christã. ²E qual foi o resultado desse inquérito ? ²Verifiquei que o .gosta pelo sacrifício e o amor pelo fraco, que são os sentimentos mais elevados da humanidade o o apanágio especial do christianisaao, não existism nesses povos. São degenerados e egoístas. As subs religiões conduzem á superstição e a sus philosophia ao ni.ili.^mo e ao desespero. ²E' m.iito natural, respondeu o Santo Pa- ;tre. Es-es povos são idolatras, não receberam directamente a verdade. NÓ3 temos atraz de nós vinte séculos de ckristianismo. Deus re- velou-sa a nós por Jesus Christo. .. Passara o tempo. Leão XIII annuncicu- me a sua benção em termos profundamente affectuoeos—quero dar-lhe uma benção muito especial, pronunciou elle, sim, muito especial, «fim de o fortalecer no bem que poderá fazer, per rmfcrzarvi nelle fede. _ Foi a única vez que se empregou na nossa conversação uma expressão italiana. _a novo beijei a esmeralda ; a mão ascética fez o gasto da Daz. O olhar benevolo do Papa, o sorriso affec- tuoso dos «eus lábios, o gesto enrythmico da sui mão seguem me omquanto eu me inclino tres vezes mais ainda- É antes qua au desap- pareça, a voz paternal chega-me aos ouvidos, não quer deixar-m. aos ouvidos, n$o quer dei- XKr-me partir cem um ultimo testemunhe de amisi.de :—abenço-o, disse elle, e aperto-lhe a mão... sim, aperto-lhe a mão. E a mão, mais velada pela mitaine que dei- tou solemnemente a benção, faz o gesto de se dar.» (Aa Chronica exlrangeira, do Jfirnal do Cam- mercio). A__üm de Blusas, bovo figurino chie, contendo 120 modelos ae elegantes blusas da ultima moda áe Paris e Vien- na. Este Sgurino é a ultima palavra em modas para senhoras. Preço de cada ai- bu_r5_300, na Livraria Econômica. Rua Nova n. 19 ?. I?° n088,t vicia Perpetua sobre os altares ca- thohcos, 3.°, em fi _, como nosso elemento es- pintual na Santíssima Communhão. Disse que o Coração ás Jesus é essencial mente eucharistiece ee deve chamar assim, porque Jesus na ultimn ceia, qu»ndo tomou, nas supjj santas e ndoraveis mãos o pão que ia eüe transubstanciar no seu pròorio corpo, raúdeü „ffec„tuosaa g<-aças a seu Eterno Poo : «Açcépitpánsm grálias agensii e porque o Co- r,2ção de Je.;us. viv.f, re_, presente e pslpitan- ta de amor pela humanidade, sobre a terra não *e acha senão uo Sacramento da Eucha- ristia. FaDou também a., devoção ao Coração Eu- ch'«ristico, instituída na França, ha pcuco mais de meio século, approvada o anriquecida ",- innu_eras i.duJgeac-ins pelos Summos de de Os bacharéis de 1873-1893 da universidade de Coimbra festejaram com um banquete o 30.» anniversario de suas formaturas. De uma correspondência de Portugal para o Jornal do Commercio do Rio destacamos o es- pirituoso cardápio : « menu, escripto em bello papel com finos desenhos representando a torre da Universida- de a Porta Ferre., etc, era o seguinte: sopa de •conomia política, pasteis de direito publico, lingaa com mutualidade de serviços e puròe de pratica do processe-, peixe da administração publica com molho de sabatinas, patos de ial- lencias a direito commmercial, costelletcs de finanças com espnrregado. de impostos, peru recheado de direito canonico e dissertações de direito civil, espargos com melho do direito penal, paio com celicas e salada das pandectas com rodas de digesto. Doces: Pudings de by- pothecas geradas de penhores, crê—ie de ag- gravos e boloe de accordãos. Fruetas seccas e verdes. Queijos: flamengo, Ssrra e Gcuyére. Vinhos, Collares, Bairrsda, espumosos, Porto, Madeira e Champagne. Café e licores. Na frente deste programma lia-ee a seguinte poesia de João Penh. : Eis-nos de novo reunidos Na nossa velha cidade. Mas quanto, dos tempos idos, Aqui nos punge a saudade I Ao vermo-nos graves, s.rios, Com figuras de doutores,. Onde eonhàmo. impérios, Onde tivemos amores 1 Mes, é de goso este dia,, Fique a dôr para amanhã Como o Felinto dizia : Deitemos fóra uma cã, Il todos de taça erguida Em longa expansão fraterna Saudemos ainda a vida Por mundos em fóra, eterna 1 » O Brazil Elegante, ultimo numero com toilettes da noiva e lindos vestidos, traz ainda dous moldes cortados, um casaco e "Saia Eglantine", 2$ na Livraria Econo- mica. Rua Nova n. 19. Pontífices Pio IX e Laão XIII, principalmente .'}ste.!<.pi<--„tissir.to papa. o qual acaba de esta- belecer, na egn-j . pr.-niifi.al de S. Joaquim em Roma (Pr^ti di castel/o) uma Archi confraria, á qual d.vem sggr.-gH.--se as mil confrarias des- te nomr, uu .«stci qúarida devoção, espalhada como por «".canto pelo orbe cath.lieo. Neata cidade do Recife exi.tem duas, uma na egreja matriz da Bôa Vist. _ cut;» no collegio home- nimo. Findou o pregador o seu sera.ão exhcrtan- tando os seus ouvüH_3 a abraçarem esta devo- ção (depois de tar explicadii acn qua ella con- siõie), a freq.i<s„tsre:._ as visit.s uo Coração _ucb.rietic.'j, a receb.rsmrnaisamiudo&Gom- munhão Ssntissims e a renderem incessantes gr«ças a Deus por esse triplic8 e immenso be- ntficio, se querem sév, como devem, á ssrae lhança de Jesus Christo, corações eucharisti- cos. Ao sermão seguiu-se o canto da ladainha do Coração de Jesus, o Tantum-ergo e a benção do Santíssimo Sacramento. A cantoria, a cargo das irmães terceiras, aa- teve esplendida, arrebatadora. O altar do Coração Cucharistico, que de per si é uma jóia, esteve deslumbrante por suas profusas luzes, e especialmente por suas fl»- res artificiaes, bellissimas, riquíssimas, que a esmerada devoção d? exm. sra. d. Justina Pa- trão mand«u vir da Europa. Foi uma festa muito bonita, edificante, pie- dosa, a ferta do Coração Euchsiristico de Jesus na Penha,'realisad* pela vez primeira ã custa dos illustres sócios aa valente liga contra o protestantismo, e a despeito da heresia protes- tante. Viva. o Sacratissimo Coração £ _ gharisti co dk Jesus! I!» 500:000^000—0 prêmio de 500:000(5, da Loteria Federal, foi hontem vendido pelos sra. Msrtin<s Fiúza _Jfe C. em sus agencio á rua do Cr.spo n. 23. ¦ ¦ 榦¦„¦ iti r-1 Saldanha da Gama Por alma desse inolvidavel almirante alguns of_cÍB£g da arixisd., desta c.pi- tal, ma-d&m celebrar missas ás 8 horas do dia 23 do correuts, na mstriz de Santo Antônio. honorário coronel Sebastião Gonçalves Britto, cujo pro.ratnraa é o seguinte : primeira parte— _i._—f.ntszia da opera, par» piano pela exma. sra. d. Eliza G-. Britto ; O chefe de orchestra, cançoneta cômica ; Des - terro, soneto da Olavo Bilac ; Oração, soneto dri Menins Martins ; Viagens mortas, soneto de Olavo Bdac e O vendedor de pássaros, esnç> neta coeqícs. segunda parte—Carnaval de Nápoles, fun- t-izia p&i. pinno pela exma. sra. d. E'isa G. de Eiritto ; representação da espirituosa farça Um embrulho. terceira.parte—Apotheose dedicada ao co- ronel Sebafitião Gonç _7l.-b de Britto, seguindo- sa a uma soirjéè, sob a direcção do sr.'Pedro Barbosa Lesss. O pequsno palco-salão d'aquella sociedade schar-se-á lindamente orn.meuf.ado e illumi- nado. ;»»#«*_-« O Jornal do Commercio deu a seguinte noticia acerca do general Khan, embai- xador da Pérsia em missão especial jun- to ao nosso governo : O general Isaac Khan nasceu a 24 de junho de 1857 em Teheran. Depois de estudar humani- d.des em sua pátria, seguio para Paris, onde cursou a Escola Militar, e adquirio perfeito co- nhecimento da lingua franceza, que fella cor- rectamente V«ltando á sua terra natal, com- pletou os estudos na academia militar de Te- heran, dirigida então por officiaes russos. Quando o actual sh»h suecedeu a seu pai, seu primeiro cuidado foi mandal-o deixar a academia militar e nomeai o seu ajudante de ordens com a patente de sub-tenente. Companheiro do rei na sua mocida.e, gosa elle juato do monarcha persa de particular es- tima e plena confiança. Durante seis annos servio no regimento do rei. Desde então o general Khan não mais se se- pt_ou do seu real companheiro de infância, acompanhando-o em todas as suas viagens. Em 1883 foi nomeado 3.» secretario da lega- ção em S. Petersburgo, permanecendo nt.ssa legftção durante dtz (snnos, e sendo promovido a segundo e primeiro secretario e depoia a conselheiro tíe legação, Por tres vezes exer- ceu o cargo de encarregado de negócios. Em 1S93 foi nomeado agente diplomático no Cairo e quando exercia essas funeções foi ele- vado a ministro residente em recompensa de seus serviços. Do Cairo foi mais tarde enviado para a Bel- gica em missão especial e em Bruxellas per- m».necen oerca um anno. Regreas.ndo a Teheran, elevado a chefe do gabinete do grão visir e & gener.l cjudante de ordem do sh.h, posto que conservou até 1890, em que foi no- meado ministro plenipotenciarío nos Estados Unidos da America, cumulativamente com o de embaixador junto ás republicas do Brazil, Uruguay, Argeniina e Chile. Nisquelle caracter esteve também no México, onde celebrou um tratado de commercio. O sr. general Khan é alto, de tez morena, tem os bigodes bastos e negros, cabellos da mesma côr, olhos pretos e expressivos. Não é gordo, e os seus movimentos todos re- velsm a sobriedade de gestos característica dos orient.es. Balões venesianos, o que ha de me- lhor em modelos novos, encontra-se na Livraria Econômica. Rua Nova n. 19. Festa ão Coração E_c_ãris_co na Penha Enviai.m-nos as seguintes linhas : «Conforme fora .ununciasjo, celebrou-se no dia 19 d'este, na igreja de Nossa Senhora da Penha, a festa do S.craiiüsiroo Coração de Je- &us, divino padroeiro d?, liga r.i.igiosa con- tra o protestantismo n'esta diocese e estado, constando dos acto» seguintes : Ns missa das 7 hort>s d'esse dia houve com- munhão geral, tomando parle no banquete au- tharistico pura mais de trezentas pessoas, quasi todns pertencentes á dita liga. A's 8 e meia horss entrou a missa solemne, cantada por frei Celestino, acolytado pelos rvdms. padres frei G.iudioso de Giugliano e frei Daniel de Nápoles. A' estação do evangelho oecupou a cadeira .spgraría o muito intelligente missionário frei Angélico tíe Cámpora, o qual, tomando por tbema do s_u eloqüente discurso us palavras do mesmo divino Salvador:— «Aprendei de roim que sou manso e üu ilde de coração» (Math. 11, 29), prendeu, durante tres quartos de hora, a atienção do numeroso auditório, de- monslrando as infinitas riquezas do Coração de Josus, consubstanciadas na humildade e mansidão, verberando o protervo p; otestantis- rco que negn a presença de Jesus Christo no Sacramento do altar, e mantendo-ee sempre na altura rio assumpto. A's 5 heras da tarde, após «"devota recitação da coiê&siriha em bonr» do Coração de Jeeuo, subiu »o púlpito frei Celestino de Pedavolique, servindo-se texto do Evangelho de S. João, cap. 13,1, :—Tendo Jesus amado os seus que estavam no mundo, os amou até aa fim, ue- monstreu os insuditos excessos do amor do Coração de Jesus ua Santíssima Eucharisti». em que se dignou permanecer comnosco até á consumação dos séculos, l.ü como nosso com- panheíro inseparável nos taberuaçnlos, 2. De passagem com destino ao estado do Amazonas visitou-nos hontem o sr. Joeé Mstheus Mau-, pharnaaceutico bahi.no. Pedem-nos que chamemos a attenção da Sociedade Protectora dos Animaes para am csvallo doente qne sb.ndona ram ca rua da Saixs Verde e se acha morrendo á mingua, exhalando máo cheirôéV.v> "' Vs. No Hospital Portuguez continua de ser- viço até 2. do corrente o mordomo ar. José de Paiva Ferreira Alves. B_m disse o Fiúza ter o prêmio de... 500:000$ para os seus freguezes, pois de facto vendeu hontem o referido prêmio da Loteria Federal. Alé no tribunal do jury os gatunos operam... Hontem o solicitador sr. José Maria Ferreira Frsnça.juiz de facto,deu ao por- teirc, para guardar, o seu ch.péo, que foi collocado no competente cabide. Quando terminou a sessão o ch.pio havia dasapparecido e o ar. Ferreira França teve tíe sahir com a cabeça ao ar afiim de comprar outro. NOTA* ÇiHjICTí.ES "O èxtn. sr. dr. governador do estado prorogou por trinta dias com ordenado, a licença em cujo goso se acha o b.cha- rei João Chacon, promotor publico do municipio ae Nazareth. O sr. Abilio Benicio Correia, dono da pharmacia Paraizo, sita à _ua L.rga do ítosario, n. 11, presenteo_-nos com urn frasco de tinta para marcar roupa, feita segundo uma formula sua. Agradecidos. Uma fortuna 1 500:000$ vendidos hon- tem pelo Fiúza em sua agencia, á rua do Crespo n. 23. No prédio n. 10 á rua da Matriz, onde mora, o hábil guarda-livros capitão Fran- celino Júnior recebeu a visita áe muitos amigos, que foram cumprimental-o por motivo de seu annivtrsario natalicio. A todos fez o manifestado servir um copo de cerveja, realisando-se uma soi rée que te prolongou, animada, até muito tarde. Hoje ás 5 horas da tarde, no convento do Csrmo, tsrá logar & benção sclemna das imvgens do Bom Jg&us ds Agonia e Nossa Senhora _o Carmo. Os promotores da solemnidade pedeai que o juiz provedor maade repicar os sinos ao terminar o acto, sendo o signí uma salva. O club carnavalesco mixto das Pás reuni' á hoje so meio-dia para approvar ¦eus novos estatutos. Festeja amanhã o seu aaaiversario na taljcio a geniii senhoritn Constauça da Silvei.a liamos. gr«aüe do 500:000$ fõi h^n- CASADA FORTUNA, 23. O prêmio _ tem vendido pela á rua do Crespo n A Liga Contra o Protestantismo faz hoje ás 11 horas da manha uma reanião de setí conselho, na igreja da Peoh., Reunir se ão amanhã ás 6 1^2 horas da tarde os membros das di—dreates coca- missões ultimamente nomeados para promoverem uma expoaição arlUiico industrial no Lyceu de Artes e Officios. Reunirá hoje, so meio-dia e no lugar do e.siuttieo grêmio jabo.ionenae Seis de março ; depois palestra litterarií. entr.rá em jury histórico o Padre Mi guellnho, q e accusndo por José Duarte será defendido pm- Homero Varella. i " Ainda uma vez c.uoe a victoria ao Fiúza, que vendeu hontem o prêmio de 500:000$ na Loteria Federal. A mesa regedora do Espirito Santo reunirá hoje ás horas da manhã em sestão. O juiz psde ensarecü.m.nte a todos os mesarios que coaip.reçam, visto se; uma das ultimas reuniões d&áçtu.l ad ministra ção. Com destino co Rio ds Janeiro embar- ca'hoje no páqu.ttè Alagoas o msjcr Jcão da Rccha Carvalho. Com verdadeiro brilh.ntísmò tem legar hoje na matriz de S. Jc-té _ festa do Sa- grado Coração, para a qual foi organi- sado um bom programma. Por uraa questão de pess-gem, u__ eendueter dr. via íerrea du C&xsugádcs- fechou aale hontem ás 4 1/2 horas da tarde, ru. do a>oi, um tiro eiji Pedro Dias de üüveir., ganh.dor que ficou fe- rido no braço esquerdo, sentío trans- portado pari* o hospital Pedro II. Consta-nos que o criminoso evadio-se. Victoria ! _Uu:tjiiUàüU0 vendeu o Fiuz« e parabéns ao íclizardc. Communicam-nos : «Foi hontem vendido nesta eidt.de o prêmio de 500:0G0#Ui. 0, que coube ao bilhete 6164 ds 51—8.a loteria federal pelos srs. Martins Fiúza & C, proprietários Casa da Fortuna á rua Primeiro de Marão n. 23, que também vendt- ram as approximações e toda a dezena do re- ferido numero.» s 500 conios da meteria Fe__ral, foi vendido pelo VerissioHí ún Silveira, à praça da Ihdépsntíéncla n 16. No curso mantido pelo Club N3val do Rio de Janeiro foi hontem .pprovado em exame qu.; prestou afim de tirar carta de niloto o di3iinct;> moço pernambucano sr. Fi'*n;Msco Bandeira de Lima Coutinho, a quem felicitamos. A policia do l.o districto-da Graça prosef.iu hontem ns diligencias iniciadas sobre o at-^as- sin.io alli praticado pelo indivíduo Jo.^é- Can- dido e do qual foi victima Antônio de Lima Ja- gode. Nada, porém, se adiantou a cerca do para- deiro do assassino, sendo negativo o resultado das buscas procedidas na fabrica de massa du tomate.s dos srs. Madeira & C, e em uma casa da rua das Pernambucanas, onde reside uma mulher que mantinha reUçies com o crimi- noso. Ha quem affirme que este não será pre30, visto dispor ua protecção incondiccional do subdelegado ms.jer Bittencourt, que por isto mesmo deve empenh_r-se o mais possivel pel* captura do perverso individuo, a bem dos seus créditos de autoridade. As diligencia» foram remetlidas ao dr. dele- gado do _.• districto. mi rui ru QUEREIS ENGORDAR?-Ide fazer a refeição no HOTEL BRAZIL, ru;: cas Trincheiras; n. í. Ouvimos dizer que o juiz de direito de Gravata dr. Augusto Galvão retirou se da sede do municipio h_ poucos dias afim de se livrar pela distancia das ameaças do m.ndão d'.quella aldeiii. Contaram-nos que o dr. Galvão não quiz reformar um despacho, em cumpri mento ás ordens soberanas do chefe po- litico,e tão assombroso desrespeito equi- vale pelo menos a um crime de lesa-ma- gestade. Zangou-se o chefe e o juiz de direito aqui está dando graças a Deus por ter escapado do castigo do sna audaciosa rebeldia. Pobre magistratura da Pernambuco ! Ante-hontem chegou de Correntes, um dos municípios governados pelas ener- gias do dr. Affonso Jardim,— dr. Severo Champeaux de Faria Castro, que alli exerce o cargo de juiz municipal. O dr. Severo sahiu expulso ou ás car- reiras para não'cahir assassinado por am tiro de bacamarte. Um grupo de cangaceiros ex giu lhe a quantia de 500^000 sob pena de morte. O dr. Severo entregou lhe o dinheiro o suppoz assim a vida segura... Passado alguns dias os freguezes vol- taram e lhe pediram mais um conto de réis, ainda debaixo dos mesmos avisos de morte. O dr. Ssver. deu-lhe o conto de réis e pela segunda vez comprou sua atribu- l.di.ssima existancia. de magistrado nos domínios do dr. Affonso Jardim. Ultimamente os cangaceiros procura- ram o dr. Severo e lhe deram um praso para a entrega de cinco contos de réis. Na impo.sibilidsde de satisfizer a exi- gencia e sem meios de garantir-se con- tra essses assaltes, o dr. Severo Ghr.m- peaux relirou-se de Correntes e nos affir- mon que não.tcnciona voltar ao exerci- cio do seu cargo. Sete ou oito léguas separam Correntes de Garanhuns e do Recife a Garanhuns ha apenas um passeio de trem. i_—_p o Ç—n- ? Aí/na de Ouro, á praça da Iadepen dencia n. 16, vendeu os 500 contos da Loteria Federal, extrahida hontem. Teve loger ante-hontem com todo o .rilhan- tismo a festa do Coração de Jesus, na convan- to de Nossa Senhora da Gloria, cujo templo achava-se caprichosamente ornamentado. A _ 7 horas da manha teve leg.r a missa so- _>mne, sendo eelebrante o arcedi»go dr. Luiz Francisco üe Arsujo, acolyt.do pelo rvd p*- dre Estevão Torres e um sacerdote salaiiauo. Ao evangaiho subiu a tribuna segrads o dis tineto orador padre dr. Manoel Gonçalves Soa- res de Amorim, qua por espaço de 50 minutos prendeu a altenção do auditório, patenteando as graças que o Sagrado Coração dispensa & seus fi-íis devotos. A's 5 herss da tarde pregou o rvd. padre Au- gusto Alvaro da Silva e em seguida effictuou ^e o selamne le Deum Lttudamus, notando-sa a presença de dez sacerdotes, finslissado-se o acto com a benção do Santíssimo Sacramento. minado um menino de 14 annos de idade, que } desde o nascimento não tem a terceira, quarta 28921 a 98930. e quinta costallas esquerdas, daixsndo ver os 59401 a 59410. Dezenas movimentos do coração de encontro aos mus- culos do thorax. O dr. Joaquim Loureiro fez exposição de um interessante caso de harm.phrodismoobserva- do tio hó.spicio de alienados aesta capital; e.u um doente tido como homem até certotempo, verificando-se depois ser uma mulher. Sobre o codijço de deveres e direitos dos po- cios usw.ra da palavr» os drs. Raul Azeda, Coelho L_te, Arnobio Marques e Ascaaio Vai- xoto, sendo adiada o discuíssão para 25 do corrente. Er incon testa vhlmente a Mina de Ouro á praça da Independência a, 16, quite tsn_ mimoíeado mais com sorles aos seus freguezes ; ainda hontem vendeu os.... 500:000,5000. >••.•«•••«¦•¦ £400 0*00 ?._ O Recreio Philocomico Pernambucano, rea- lisai á na próxima quarta-feira, 24 do corrente, um bonito íostival offerecido ao seu presidente Faz annos heja a exma. sra. d. Arlind* FUstos, dilecta ülha do sr. Joaquim Pereira. Bsstos. æ Conforme telegramma recebido pel* agencia da Mesangeries M.ritimes o -vapor francez At- Untique, sshiu de Dakar bontem, ás 2 horas da taráe. Reúne hoje em assembléa geral a União Ty pographicn Pernnnabucana, em sua sédeá rus Marcilio Bias n. 47. Pahabeks áò felizardo quo comprou na Mina de Ouro, à praça da íadeponden cia n. 16, os 500 contos da Loteria Fade- ral. Ha dias, em fies de maio, no porto de Geno- va, as ondaa lançaram sobre a praia uma ma- Ia, dentro da qual sa encontraram, embtufks- dos em jornaes, os rest >_ de uma mulher ain- da ncvi*, cortada aos pedaços. Ercquanto se procurará f.zer luz sobre o my*terioso achido. ds Milão annunciou-se o desappsrecimento de Ernestina Beccaro, espo- sa do empregado de commercio Alberto Olivo. Como eram conhecidas de todos os visinhos ss desavenças oceorridas entre os dous espo- sor, a policia prendeu o meridlo. Este, ao principio, tentou negar ter ass.ssi- nado a mulher, m&s depois, apertado com per- guntas, coLifessou o crime, declarando tel-o còmmettido depois de um» discussão vioienta. Para melhor fazer desaparecer o cadáver, cortou-o aos pedsçjs, meUsu estas n'uma ms Ia e depois seguiu no caminho de ferro psra Gênova com s sinistra bsgRgem. Alli l.tcç.u ao m.r a mula o depois voltou para Milão, reto- mando tranqüilamente o seu trabalho. Se verá o Acre DAMAS 6—Tu seguirás, poié_i qu«n.o üe P.rto Alonso slguus passos,; v^m dos tenentes do Paádò te prende;-.... nos seus braços. (D'0 Pândego e _. Japoneza, o melhor liv.-o ds sortos ps», as famílias. Espiriüiosoe as- supnptòs. Literatura amenissima Sc-íeucus occult.s. ..neadoi»., ilIustrsdÃS. Oraculu <ias üôi"ftS. . uallo a cotovias, _ngr.sçsidissia..õ vau deville traduzido per Dibclot. P.rto volu;;*. >le 112 p.giò.si.ém b-jm p»pei. Cspa cciiíri.a. Pre- ço 'J^üüO. Ns3 livrarias, .'rroatiohbs, casas ú-ò fogos, Café Rui/, Agencia Jornalística e n'ests typographia.) Além da manifestação de apreço ao dr. Raul Azeuo, da quai demos noticiít hoalem, h_uva quinta-feira uitima, na sessão da Sociüdüde da Medicina de Pernambuco, o seguinte : O presiclante, dr. Joaquim Loureiro, cumpri- mentou e felicitou em nome da soci6.iK.de ao dr. Oetevio de Freitas pelo novo titulo h-jnori- fico com que o distinguio a COmrmeíão Inter- nacional Executiva p.ia a luet. contra a luber- culose, em Paris, nomesnde-o ceu sócio cor- respondente. O dr. Octavio da Freitas agra- dfic. u Este medico apresentou depois para ser exa* Mi- P.- Distribuição do serviço da alfândega para â semana que entra: Arqueação—Antônio Pessoa e Júlio de randa. Averias— José Solon de Mello e Odilon dilh.. Vinhos—José Joaquim Pereira do Rego. Bagagem—Odilon Padilha. Correio—Silverio Jorge Filho. GUARDA NACIONAL Ordfm do d».a n. 1.—Para os devidos fins, ecientificos á guarda nacional sob meu com- mando, que dapois de ter prestado o compro- raisso estylo, assumi o exercicio de coro- uel commandante interino da 77.» brigada de infantaria do município de Correntes. Commandõ do 230 <> batalhão de infantaria, em 18 de junho de 1933.—Jmaquim Alves Bar- retto Coelho, tenente-coronel commandante. Caixa Bconoraica t!«v___nt_ de hontem: Estradas da depositou.... 9.455£000 SaMdã? de dap_niXat.... 3.9180000 S.ido para a delegacia... 5.537/íOOO E' director de semana o commendador José Ferreira B _tar. QUER¥isTeFÍGORDAR? -Ide faze- a refeição no HOTEL B_._ZIL, rua das Trincheiras n. 1. Ssrvico caslítsr par. at>;« : Superior do dia á guarnicão o er. c»pitào do 34.» de infantaria Francisco Baptista Torres de Mello. Dia ao quartel general o amanuense Ubaldo Teixeira de Farias. O 14.° de inf.ntariadará a guarcição da cida- de e as ordenanças para o commandõ do dis- tricto, quartel general e o 2.° official para a ronda de visita. Uniforme n. 4. Para amanhã Superior úo dia á guarnicão o ar. capitão do 34.° batalhão de infantaria Felippe Francisco de Souza Montcourt. Dia ao quartel general o amaauense João Ferreira T.vares Filho. O2.o de infantaria dará a guamição da cidade o 34.? as ordenanças p.ra o quartel general e commandõ do districto e o official para a ronda de visita. Uniforme n. 4. Detalhe de hontam : Em o_lcio n. 498 d* bontem participou o commandante do 14'.° de infantaria haver sido contratada a banda de musica pnra tocar no theatro Santa Isabel amanhã das 7 ás 9 horas da noute. Do dia 22 do corrente os ban ias de musi- ca dos corpos deverão se achará; 11 horas do dia no quart-1 d.s Cinco Pontas psra alli ensaiarem. QUEREIS ENGORDAR ?-Wo fazer a refeição nc HOTEL BRAZIL, rua das Trincheiras n. 1. Serviço da brigada policial para hoje: Superior do dia á guarnicão o sr. major do _• batalhão de infantaria João Joaquim Fran- cisco da Silva. O 1. da iüíRQtariB dará a guarnicão da ei dade. Dia ao quartel do commandõ da brigada o nmanuensa Cosma.Sulcino Mattoso. Uniforme n. 1. Para amanhã: Superior da dia á guarnicão o capitão do esquadrão de cavallaria Caetano Soares dos Santos O l.o de infantaria dará a guarnicão da ei dade. Dia ao quartel âo commandõ da brigada o amanuense B_.nj.j_in de Ssnna Martins. Uniforme n. 2. Det.the de s.s_s_ : P.550U-SO a. p/.ompto de orden*_çs de s. exc. o «r. governador do estado o cibo d'_i- quadra do esquadrão de cavallaria Antônio Cu- valcante Simiaí, sendo substitui-lo pelo cabo d'asquadrs do referido esquadrão Cyprisno Ps- reir. da Silva. ²Fci detterminado aos commindantes de corpos qua remettessem com urgência a secre- taria do commandõ da brigada uma relação nominal das pr.çás excluídas por deserção, a contar de 7 de a.ril de 1900, c.m declaração das que foram reconduzidas e indultadas. ²Excluiu-se si bem da disciplin», em virtu- de de seu possimo comportamento o soldado do 2.°batülhão Ju.é F-*nci no da Lima. Corre depois de ^rm-ribã a conceitua- da Gazeta GasTonomica Será extrahida pela Loteria Federal de quinze contos de réis. Aquelles que ainda nao estão hsbi- litido* oroourein fazel-o, iudo ao pppn- larCAFfi'RDY. Passa amanhã o anniversario natalicio,do p- púlsi? e èymp-lhicõ «cior Francisco Pereir» de Lyra. A convite doe seus dignos proprietários, srs. Luna & C, visitamos hontem o conceitua. .• armarinho A Ligs, á rua Barão da Victoria ir. 20, oude acsba de ser in.uguruda uma i_ porUnte a variadissima exposição de gr«vat*g. cdllarip.hos, punhos, meias, lenços, perfuma- rifis, objectos para presentes e uma infinidade ii* outros artigos. Todos estes são do mais apurado gosto, cr- pazes de satisfazer os mais exigentes fregue- .es. .ffirmendo-nos os srs. Lima & C. qua os venda por um preço sem competência. A directoria da Sociedade Recreativa Juver- tu.ie, pede-nos para noticiarmos qua o conce;- to vocal e instrumental, promovido por aqu_- !a sociedade, art-alisnrse heje, por motiv; imperiosos fica annunciade. transferido para quando fer. A sociedade Dez de Març.-. realisa hoje o seu ensino dançcnte, ás 6 horas da tarde e amanhã uma sessão extraordinária ás 7 horas da nou- te, em sua sede social. O apostolado da oração do' Sf g'a.o Coração .Ja Jesus faz celebrar amanhã. _._.;.» 7 _i.ras missa por alma dus seus associados fsllécidus, a para :sto convida os parentes e amigos par.* assístil-a. MoviKtente dos presos da Cas» de Dótsççâc. :,u Ht-cife-, e_ 19 de* junho ás 1503 : i£... ¦'iam ••••«•••«•»•«•••«•««•«» Entraram.,........... Sahiram. ilIllllHItlit Klllltlt *3Õ7 13 9 Existem ........o».»... A sabor: _£_,£_!_!._.• ......... Mulheres' ExirRiiSciros ¦,. ÜíUÍSlí.r«t.: t li «• 4 ( < « » ¦ IIMIMI X_i._..... »;_s3Òados .ona..... arraçoados doentes.. Loucos .............. .ii_!_<;aàoa a eusi_ própria .".?¦.r-eccHo.ae!: *••««.«••:> t . ¦ at(«>4«a*>i llll *_•••<•¦ ! tMft!< . _OV__kNT_ .«!_ _*«-.*•¦-.¦-¦• DA B_.yStRy.Ar.IA 661 640 13 661 543 33 2 7 76 661 33 Lista _-",r_l ds !3.» .éíirf -1a loteria d* Lí-hií», piano X. extrahida em .9 dt- junho do .903: Prêmios de 2r,ÜVQ a iíOfl Õa40. . bttüá.. l.5!47.. I«i77.. 28453.. 1.926., i9bo5.. 2-22.6.. zóõt-tí.. Ü_ .88.. 59943;. -¦*«•« ¦••_*_• Prêmios de 10&ÜÜ0 12003 j 56762 ! B1..4 | 4!2t4 | 5H88 l._79 | 177-25 i 3 9tü | 4:S82 | 51323 1251.8 | 1.-44 j 3-11-0 | 49265 | 5_6_. 14_6i) i 25b77 | .W-90 | 5U745 | t93l3 Approximações 28925. 6 2S9-.7••.__•••«••••••<««•¦••••• 59400 a 59402.......•<••..<¦•.•1- U-. 40-- 4<J„ m 2US •m 20,1 205 205 100 Centenas 28501 a £9300 53001 a 59100 Todos os números terminados em 26 estão i emiados com __Q0. Todos o., números termiaadesem 6 e 1 estão .•¦-•emiados com _2C0 Passageiros chegsdoa do norte no v.por na- i innal Una, no dia 19 do corrente : DE MOSSORÓ —Auxencio de Miranda Filho, .iemeterio Leite, V. Campas e Joté Pinheiro aa Souza. DE MACAO—Luiz Francisco de Souza, Viria» ío Silva. DENATáL-D. Maria Seabra, Luiz Martinho, Manoel Alves da Silva, alferes Eurico Guilher- ne ds Souza, sua senhor» e 2 filhos, Antonia Maria da Conceição. José Louranço de Cam- -¦os, Antônio de Souza, Jorge Moysés, Maria Vítalina, Maria Durval, Luiz Peluça e Pedro Dutra. ÉEJKÍ ¦;•: Foram sepultadas no cemitério publico de Santo Amaro, no dia 13 de junho, as seguia- t .s pessoas : Torquato G. Ferreira de Mello, Pernambuco, 66 ano* s, casado, S. José; Izidro Carneiro do Nascimento, Pern.eibuio, 49 aunos, casado. Boa-Vista; Sylvia Ferreira de _ liveira. Per- nambuco, 15 nonos, solteira, S. José ; Joanna Leopoldina, Pernambuco, 63 annos, viuva, Boa Vista ; Josephina Soares de Aquino, Per- namb.co, 8 annos, Recife; Francisco, Pernam- buco, 2 dias, S. José ; Amaro Gregorio de Mel- lo, Pernambuco. 30 annos, solteiro, Boa-Vista ; Maria Joaquina da Concsição. Pernambuco, 40 annos. viuva, hospital Pedro II; Maria There- de Jesus, 44 annos, solteira, hospital Pedro II; Maria, 1 mez. hospital Pedro II; um feto, feminino, S. .Joié Dia. 14—Bento da Silva Rosa, Pernambuco, 31 annos, solteiro, S. José ; Francisca Torqua- ta de Azedo, Pernambuco, 36 annos, casada, Boa-Vista ; Manoel Almeida Garcia, Pernam- buco, 5 annos, Boa-Vista ; Joanna Baptista Ma- ria da Conceição, Pernambuco, 85 annos, sol- teira, S. José ; José Bibiano Ribeiro de Mello, Pernambuco, 37 annos, casado, Recife . Ceies- tino Barbosa Medeiros, Pernambuco, 24 an- nos, casado, Graça ; Jorge Osório, Boa-Vista : G*ssiano Joaquim Menues, Pernambuco, 32 annos, viuvo, Boa-Vista ; Alice, Pernambuco, 2 Vo annos, Graça ; Anna Joaquina de Jesus, Pernambuco, 72 annos, viuva, hospital Pedro II; cadáver de uma mulher, Pernambuco, 31 annos, Necrotério. Dia 15— Amancio Rodrigues, Pernambuco, 53 annos, solteiro, Graça ; Manoel Domingues, Pernambuco, 45 annos, solteiro, Boa-Vista ; Belmira Maria do Espirito Santo, Pernambuco, 33 annos, viuva, Santo Antônio ; João Gomes de Oliveira, Pernambuco, 7 annos, Graça ; Mg» ria Roaa da Conceição, África, solteira, Santo Antônio; Severino de Lima, Pernambuco, 23 annos, hospital Pedro II; Rolizio Maciel Bar- bosa, Pernambuco, 45 aunos, casado, hospital Pedro II; Umbelina da Costa Passos, Pernam- buco, 40 annos, hospital Pedro IIJ Manoel Francisco de Lucena, Pernambuco, 55 annos, hospital Pedro II ¦ ___^_-___a_»a_-___, i , _._pe_ior Tribunal de Justiça j> SESSÃO ORDINÁRIA EM 19 DE JUNHO 1903 P_____NT_ O SS. DESEMBARGADOR CARLOS AUGUSTO VAZ DE OLIVEIRA Secretario bacharel Correia de Almeida A's horas do costume, presentes os srs. des- embargadores em numero legai e o dr. sub- stiluto do procurador geral do estado, foi aberta a sessão, lida e approvada a acta da aatece- dente. Distribuldbs e passados os feitos deram-se os seguintes julgamentos: HABEAS-CORPUS Do Recife. Paciente Victor Veras Rodrigues. ²Concedeu-se a ordem unanimemente. Da Limoeiro. Paciente Loureuço César Albuquerque. Concedeu-se a ordem unam- mementev Do Recife. Paciente Fernando Ferreira de Mesquita. Negou-se a soltura contra os vo- tos aos srs. desembargadores presidente, Luiz de Gusmão e Macedo Lima. RECURSOS CRI-ES Do Cabo. Recorre-te o juizo, recorrido Emi« liaoo de Oliveira Coutinho. Relator o sr. dèt- ei_bs.r»„_orM-jcedo Lim.; adjuntas os srs. dei- 3_ibttrga_ores Argemiro Galvão a José Uühô&. ²Negou-se provimento unanimemente. De _ ;.-nito. Recorrente u juizo, recorrido Ma- no ei Francellino Bezerra. Rei. tor o sr. tiesero- bargador Vieira de Mello: aojuntos os srs. das- em.srgadores Tavares da Silva e Argemiro Galvão.—Negou-se provimento unanimemente, AGSRAVOS BE PETIÇÃO Do Recife. Aggravantes Fliat Eddy & C, ²ggr.v.v.as o dr. Diogenes Celso da Nubrüga e outro., Relater o sr. desembargador Tavares da Silva ; adjuntos os srs. desembargadores João Carlos e Altino de Araújo. Adiado. Do Recifa. Aggravanta Sabastião do R. Bar- ros, aggravados Rodrigues & Bezerra. Relator o sr. uesembargador Tavares da Silva ; adjuu- tos os srs. desembargadores José Uchôa e Ar- gemiro Galvão.—Negou-se provimento con- tra o voto do sr. desembargador Argemiro Gal- vão. PASSAGENS AP- E-LAÇÕES CRIMES Do sr. desembargador Luiz de Gusmão ao sr. desembargador José Uchôs : De Jaboatão. Appellante Jo&é de França Bar- bosa, appellada s justiça. . Do sr. desembargador Argemiro Galvão ao sr. desembargador José Uchôa: Dj Recife. Appellante a justiça, appellad» Anu-nio Vianna de Souza. Do Recife. Appellante José Tito Alvas Bezei- ra, appellada a justiçai Do sr. desembargador Macedo Lima ao sr* desembargador Tavares da Silva: Do Racife. Appellante a justiçs, apptlla.o João Ceciliano dos Santos. Do sr. desembargador Tavares da Silva ao sr. desembargador Vieira de Mello; Do Recife. Appellante Francelino Correia da Silva, appellada a justiça. Encerrou-se a sessão ás 2 horas a 20 mim.- tos da tarde. . ¦'.-'.-¦ -"" |: i •'» ."'V , V ."'.¦SLVi' _______ asm 27£C_ ¦ v f . -V.-V':-' âiA Jury doReoif. Foram submettidos Juntam a. julgamento 08j réos Pedro Ferreira dos Santos, vulgo Lvbish.- moro, e Amancio José dos Santos, «_tbos iu- curses no artigo 30í do código pen.i. O csmcelho toi assim organiaadõ : Euphra-io d'AlcaDtara, Abilio Taixai.-K Lios de Berros Lorêto, Alfredo Libani? tte Figueire- do, dr. Jí.Tge Gomes do M.itios, Hanfiqua EL- renlina da Silva Santi#go, Antunio flolipdoio Ferreira Gpmes, Aotenio C, LHçerds; da Almüi- da, José M.rií. Ferreeira Fiança e Pedro Auto- nio Joaquim Salgado. Os iéos tiveram por patrono o advogado dos»- presos pobres dr. Emygdio Vianna a o db, Pa- reira Júnior, sendo, o primeiro coEsdemnèfío A- i a;.no e 2 mezes. e o segundo a 1 anno e 2 me- zes da prisão simples., Foram multados em 5#0OO cada utn os jura- dos que faltaram e adiados os trabalhos para amanhã as horsi;» ão co*xi\me. OBiiíüJ SülMTAOÃS (Sem ros_.<i_sa__idd« ou solidariedade áa) redacção Ao publico Tinha diante de mim o artigo a.sigòa- do, hoie, pelo or. José Bernardo Gaivão Alcofv-adc e publicado hojeèrá todos os jornaes desta cüpilai, e cciueç.va a íes- ponder poeto pòi. ponto destraindo todas as-insiaaações. áfü/ mando, unies, não pairar etn meu espirito nechutna úuvi.a sobr. r probidade áe s. s. Referi-me fi foetos que chegaram ao meu connecinaeatü e e^j* r.;ipi.tus.bili- d»d. resvalava dos nomes de s. s s üo dr. Cirne, isentando-os, m.s que são re- »rjs o queforem p.stn.em acçdon. qus_- tao da Dráinage,, OffeadtcSo, p...ré_!,-. na i.iuha honra c iuteii-ez„ de _araeSe_,imp{.lli_-mô o ri- gorosc <lever de re .ponüer ts s. s. uu _ quem quer que fosse de modo _ esaii.- gar todaa as justiças que lixe foraoi Sai- tas. N'este propósito .stiv„ quando entra no m«a .i_riptorio o mau curo anaigbe tiOjfir. Antônio José do Almeida Pí:. n-m- haco, .^iriigu ds s>. .. _ m; fez lembrar que s. s. f A itmigo fie moü id.lalr_.lo pae,; seu companheiro tíe i.-ugos enaos de escriptorioe cuja memórias, s. disse ainda" hoje venerar. Sendo assios, muito e_b..ra s. s. tenha desprezado essas sagiíí(1>,ÍS C-nsidera- çõis,para ainda hoje me -íí-U-er,—laço punto.. , , J. A. de Almeida Pernambuco. Recife. 20 ti. junho ia 1903. Pratico de pharmacia Precisa se de uni para uma phaima- cia do interior attcst.nao a sua condu- cta. Informações na Companhia de Drogas : , ¦•-¦¦\ > ¦ Ai^rtáS $m m _ ii i - j - i

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tfSgé-Domíhgo; 21 de'Junho-.BSIONATURA

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Vrea mexea ••<Sais mú-03.......«• IIIIIIMII

_AQAMBSTO ADIAHTAEO

Numero do dia 100 réis

d i 1. i:« »3 A N N O XX VI JN" 138

]FO LHETIM (35)

EDUARDO ROD

AS ROCHÃSBRÂ_CÂS( TRADUCÇaO D'A província )

E"""» a primeira vez que o convidavam paraas Tilias e, posto que affjctasse adem&n.s ra-aicaas o fatiasse com desdém, em certas oc-casiões. dos «aristocratas.» sentia uma vivasaiisfação em poder dizer, á noute; no club :

Janlei heje em c&sa dos Massod de Bussano

S-bia que isto faria senssçâo ; elle próprio,e .bora não o confessasse, d*Ya-sé por issom üs valor. . . -v,

Nos dias precedentes, Antonietta buscava asolidão e o silencio ; tendo comprehendido operigo disto, ficou satisfeita por se ter arrancado a elles, como tombem por evitRr entri»-vistas com o marido, por evitar o ticar á f- o \com eílP- O dr. Mathorel passav.» por fallarbem ; ouvil-o era em todo caso uma riistrnc-cão. Ella foi. wffi effnío, omito exuberante.\r> r>. ».•<-.oio sÜRtentoü uma longa discussãopolítica com o seu hospe leiro, que, duram» ayupt», at.ccu a questão, ninei» uova, do refe-rendum, porquanto, devia haver a este res-peito uma votação no domingo vindouro. O sr.Massod de Bu3sens, preso ás cousas valhaspor tradição, por gosto pessoal, por caracter,odiava as instituições populares. Mathorel asdefendia na qualidade de democrata de bomtom que, sam metter a sua bandeira no bolço,snba todavia respeitar as opiniões adversas.Dapois passaram aos negócios da cidade, crili-c.am a administração do eyndico Quartier, aquem entretanto estiveram de accordo em pro-clamar «mais capaz», do que o seu concur-rente, o ch.pelleiro Rabeurin.

—Cada qual no seu officio e as vaccas serãomais bem guardadas 1—disse o sr. Massod deBufsens, qua gostava dos velhos adagios.

a~ 'orente o doutor piscou os olhos, excla-mando:— _ propósito... sabem o boato que corre arespeito do nosso vigário ?

Antonietta sentio psrar-lhe o sangue ; toda-via, o seu semblante não exprimiu nenhumaperturbação. Foi ella quem respondeu :

—Não. . Da que se tracta então ?—emquan-to o sr. Massod de Bussens esperava com ogirf* levantado.

-OizRnn —começou Mathorel.Interrompeu-se:—Oh!... bão sem duvida mexericos, bem

entendido... Entre nós, b°m o sabem, nemtudo o que ee diz é verdade. Emfim, dizem quee le anda á roda de., não adivinham de quem?

Olhava para um o para outro dos seus hos-padeiros com o ar. do um homem que possue«un» noticia um p.-uco incrível, da que pre-tende fazer apreciar o valor.

Antonietta forçou a vontade para dizer :— romo quer que adivinhemos ?—Cm. effaito I nêo adivinhariam... Ninguém

o adivinharia 1 Em uma palavra, a opinião pu-blicR .ffirma que o sr. Trembloz faz roda á fi-lha do seu charo collega !

Antonietta exclsmou :—Oh 1 a impossível !Seu marido, olhando para ella, com o ar de

vim homem a quem nada espanta, interveio :—Porque então ?Ella teve de se explicar ; as idéis embru •

lhavam-s .lho, procurava os termos :—Porqu - 7. •. Porque... Comprehendem de

certo... Essa menina, atinai. . Pois bem 1todo mundo b sabe, além de que se vé... nãoestá... n'um estado normal. Não me farãoacreditar nunca... que um horcem como o sr.Trembloz... possa assim... por interesso...

Como a phrase lhe ficasse suspensa, o dr.M-.fhcrel continuou perspicaz e condescen-dente :—A pequena não tem uma cabeça muito sã,é verd.de ; não é bonita também.,. não 1 láisso não 1; mas reflicta um pouco ; o que é oseu granue orador, afinal de contas?... Umfilho de camponios, som fortuna, mal desbas-tado, que deve ter os dentes agudos... E' pre-ciso realmente «_ua se case, não ccham ? E amenina Sordes lá está, bem chegadinha a elle,como a pedir por bo.ca ! Justamente norquenão ó de uma fácil collocação, seu pae faria demuita boa vontade um sacrifício para estaba-ljcel-a... Bom dote, boa familia- considera-da, sim, senhores 1 Rapaz eloqüente, de gran-dt futuro... Talvez não seja tão mal calcula-do quer de uma parte quer de outra !

O sr. Massod do Bussenp .ppir^ou L __»-*v. .-E' fieá possível!'..."' '—Para nós, é um bom negocio 1—acerescen-

tou Mathorel; A paz na igreja 1... Não maisdisputas entre os vigários 1 Que mudança em_ nossa vida communal, heim ?

Deu uma gargalhada Eósinho, reparou quenão o acompanhavam e mordeu os lábios ; osr. Msssod de Bussens não gostava que seKrA.fjnsse com cousas serias. Quanto a Anto-nietta. não ptude deixar de protestar aindanma vez.—Nao 1 não 1... o sr. Trembloz... não podeTi*y nín homem... que faça semelhantes cal-culosl...—Neste mundo, cada qual calcula o seu tan-to '— di-se o sr. Massod de Bussens.

E o doutor:—Naturalmente 1... Elle tem bastantetalen-

to, é incontestável... E súpponho-lhe mesmouma alma muito nobre. . Mas, afinal, é preci-no viver I Casar-se bam não é ura crime, dem'i« b. rrnãs. E depois, se fôr desinteressado,o o"1 °n não prnbo cm duvida, e ate um pou-co inclinado ao idealismo, tem uma mãe...

Fez um gesto expressivo :— U"a i_ãe que sabe contar, asseguro-lhe eu l .

ru_ram-n'o ; ella pôz-se a dar minúcias so-_re a sra. Trembloz, de quem toda a cidade seoecupava, sem que o imeginassem nas Tilias.Descreveu cs seus chupéos á pastora, as suascoifas, os seus aventaes ; contou-lhe as suasdisputas com os fornecedores, o despotismoque exercia sobre o filho, a sua rapacidade, asua ambição ; tudo isto augmentado, reduzidoa caricatura, até o momento em que o sr. Mas-sod de Bussens o desconcertou, tirando dassuas palavras uma moral inesperada:

-Que concluí disto, sr. dr. ?—Eu?... Nada.—Pois bem ! en concluo qu9 tudo vae de

mal s peior, depois que todas as carreiras es-tão francas a não importa quem 1

Receioso de fornecer, eem o querer, argu-mentos ao espirito reaccion.rio, Mathorel pre-testou:

—J_it_ não... nâol... Não é isto o que euquiz dizer...

E mudou de conversa.Nau., escapa á sag«cidade da gente de uma

pequena cidade, sempre acordada, sempre in-'quieta, sempre maliciosa e malévola, sempre»>i-oir>rtH n bordp.r erra .mplas varisçeesosthem.s mr.is rei-trictos». E' assim que olhosexperientes e perspicazes tinham verdadeira-iui.iiie nao no coração da sra. Trembloz osproj»cíos ainda vagos qua ella nutria, que nãoconfiara a ninguém e que já faziam objèctodas conversa» da rua, do mercado, do club,das lojas. E foi assim que, levados ás TtZiaspelo dr. Mathorel, semearam novas perturba-çõss na pobre alrua d* era. Massod de Bus-sens, a quem um esforço de energia tinhateanquillisado, mas que, spó3 algumas borasda desesnço, tornou a ficar ainda mais aacio-sa, mais dolorida, mais a .rsaent.ds.

Além disso, esses boatos não eram eem ai-gum fundamento : a sra. Trenc bloz continuavao seu assedio, tanto mais tenaz quanto os mo-do-- da ?eu filho a preoecupavam maia. Nãopodia imaginar o drama que se representavanalle, porquanto quasi não emprestamos aonoutros senão os sentimentos, de que nós mes-mos somos capazes ; mus. vendo-o distrahido,nervoso, abatido ou irritadiço, procurava ex-pücar esse estado, cujadureção não deixariade ter conseqüências ineoramodas, a não con-cebia meio melhor para lhe pôr um término doque uma mud.nç» de vida. Um dia, ao jantar;elle lhe pareceu tão languido. tão abati ío quepela primeira vez pensou que sua saúde podesse ser atacada; tranquillisou se, todavia,a j notar que. por duas ou tres vezes uma la-grima, qu« ella recalcava, biilh.va-lhe no-olhos : se elle chorava, não podiam ser senão

A Esperança òíféréee; amanhã 12 contos por !,5ÜOu. Hvbilitem-se.

um mtmvístTcôm LEIO xdiA' medida que os annos passam a que .«e

approxima para cila o momento inevit.vel da

iri.éas» ; logo, não era gr.ve. Entretanto, foicom doçura que ella lho porguatuu :—Qua tens. Henrique ? Estás doente ?—per-gu it*. qu« fazia a c».dR instante, desde algumtempo, e que elle repcllia sempre.

Naquella manhã, sentia-so elle farto de for-ças, tíe todo ch^io deste desespero a qua sóconsola uma confidencia. Ah 1 se elle pudesseabrir-se com sua mãe I, se elle tivesse podidoesperar nella uma »miga compassiva, cujapiedade o animasse I Mas, junto delia se scha-va mais só do que na sclidâo. O idioma dosdous não era o mesmo ; embora, elle tivessesabido delia, embora houvesse bebido o seuleite, eram mais dissimelhantes do que crea-turas de raças diíTerentes. A palavra do Cbris-to passou lhe pela mente : «Mulher, qua ba decommu— entre mim e ti ?» Náo 1 sua mãe nãopodia ajudal-o em nada no seu calvário. Rea-pondeu, pois, porém n'um tom mais affectuo-so, adoçado por seus pensamentos :

—Não tenho nada, mãe. Não tenho fome, eeitud0 ^ A -^

£ Ia fitou-o com um ar de duvida :—Não me digas isto sempre—retorquio. Vejo

perfeitamente que tens algum* cousa... ai-guma cr usa quw te atormenta... Um cuidado...um pezar... emfim qualquer ecusa !i Elle levantou os hombros, procurando sorrir:iL—Que queres tu que eu tenha ?^______^;bsí_. ^Continua/.

desappsrecer deste mundo perecedor, a figurado santo velhinho que oecupa tão gloriosamen-te o throno de S. Pedro como que se torna luminosa á semelhança das sppariçias divin.s,destacando-se radiosa e resplandecente sobreo fundo negro da dura e cruel época em queviv.moe. Por isso, tudo quanto diz respeito aess* individualidade digns de todas as venerações e de todns as homenagens nos inferes-sa profundamente.

Um jornalista de talento teve recentementea honra de ser adi_ittid'> á preseoç* do Pontifica e com uma grande frescura ds impressõesnos refere o que se passou nessa túriioncia.Introduzido no aposento onde Leão XIII o espera, sentado n'um throno, pousado u'um es-trado, Jules Bois — assim se chnma o escrin-tor francez — acha-se em presença de uma delicada forma branca, de um fino e bondososereLl.nte que lhe sorri. E logo, ao eslor des-sa bondade que parace emanar da pessoa deLeão XIII como um efluvio natural, o jorna-lista sente a sua timidez dissipar-se. Com umgesto affavel, o Pontífice coavida-o a sentar-sea seu lado e o esctiptor pôie contemplal-o ávontade:

« Bebo com os olhes esse rosto de cera quoa neve abundante das temperas emmoldurs,separadapelo zuecheto que deixa a fronte vas-ta dilatar-se. Uma finura encantadora está es-parsa nas suas feições, adoçando a forçs im-periosa que teria podido endurecer essa face.uturitaria. A curva potente do neriz, o arequssi arroxado dos Inbio.s afürmani esse caracter de supremacia que _ai_i_eja nos olhos.Nada, nenhum destes inpumeraveis retr&to.sespalhados pelos quatro cantos do mundo pa-deria dar uma idéa justa dessa physior-omi.translúcida onde a alma ascende e apporece.O gênio eslá alli de algum modo visível e a ai-tiv.z que é u «ureola secreta dessa fonte acha-se temperada por uma serenidade que provémdo immutavel.»

Trava-se o dialogo entre o Pontífice e o es-criptor. Este exprime-lhe a sua admiração pe-Ias suas fiiuiosas encyclicos, particul^rojcntepelais De Operarii aobre o americanismo, sobre o futuro da França, o que deu aso a queLeão XIII emittisse algumas upiniõas interes-santes como e*t?.:A igreja náo se oppõa a nenhum progrés-so, é amiga da sciencia, temosbido sd»pt.r-sea todos os paizes, e a todos os séculos ; mas oque faz a sua força é um fundo immutavel quenão deve ser atacauo.

Faltando em seguida na França, nobilissimagallorum gens, o Santo Padre não oceultou sinquietação com que a via resvalar pelo decli-ve da perseguição religiosa, da violação da li-berdade do ensino.

« Houve alguns segundos de silencio, escre-ve Jules Bois. Eu aguardava respeitosamentea continuação das rcflexõaspontificaes. O San-to 1'adie mudou de .sbumptò.Aqui me vê neste palácio, onde vivo havinte e cinco annos...

Todos nós esperamos que muitos maisnelle habitará, para bem da igreja.

CARTAS FLUMINENSES3 de junholde 19ê3.

O governo inglez pediu ao governobrszileiro inf_r_or.ct_.es sobre o theatro etudo quanto uo Brazil diz respeito a essamanifestação da inteliigencia.

Por sua vez o ministro* do interior,para satisfazer o pedido dn Inglaterra, so-licitou de todos os governadores dos es-tados informações relativas aos thea-tros existentes nas suas circumscripcões,(Sbrnp.nhias, subvenções á thestros, etc.etc.Qpíão sei mesmo em que pode ir_port?raos inglezes uma cousa a quo nunca li-gamos a menor importância ; ninguéms.ne entrétan-.o o que pede estar debaixodos designes de um governo intelligentee cultivado.

Acredito que o sr. Gonçalves Ferreiranão mentirá nas suas informa çõss. E _verdade ha de sahir tanto da sua boceacomo sáe da iniuha, como sáe da de to-dos os leitores à'A Província. Porqne aveedaúe aesãe poüto é uma .ó.

Assim, estou aqui, estou a ler a sua in-formação :

— Em matéria de theatro nós temos emPernambuco o theatro de pedra e cal,edifício qae se pode considerar o pri-meiro do paiz . qae se dove ao barão deLucena, e o theatro da vida política.

O primeiro está quasi sempre fechado;abre-se algumas vezes durante o anno,não para represençíes de companhiaspropriamente theatraes mas para janta-res offerecidos ao chefe do partido gc-vernante e meetings em favor do go-verno. É quando o Ghrispim tira as toa-lhas está o chão todo cuspido e cheio deossos de gsllinhas e pedaços de pão. En-tretanto, os discursos são eloqüentes a oFrederico Ramos sabe arranjar uns bos-quês artificiaes que ficariam magnífica-mente _'_ma scena do Lohengrin ou doTristão e Isolda,

Havia mais o Sanlo Antônio e NovaHamburgo (é escusado dizer que só se tratadoi theatros públicos. ; um está, porém,convertido em cervejaria da terra, e ooutro em deposito de materiaes ou fun-do de cervejaria também.

E'certo quena nos terrenos do Derbyalguma cousa com cara de theatrinbo,mas o Derby è um terreno político snb-vereivo que não mercea o apoio de umainformação cfdci.l.

Ha mesmos jornaes qae não escrevemo seu nome.

Com relação ao movimento theatralhouve um temeo em que cm grupo devadios que outros vadios applaudiam edizism que tinham muito talento, deramem espectaculo levando algumas peçasem scena. Chemav-m-se por exemplo,Vicente, Lisboa, Espiuca. O primeiromorreu de desgosto talvez, o segundofoi desierrado para a operata. no Rio deJaneiro e morreu no degredo, o terceiropreferio adoptar a profissão de dentistapara não morrer de fame. Assim fica-mos livres dessa peste theatral qae tan-to subverte os povos e que só vive e ga-nha dinbeiro nas sociedade corrompidasí:oi_o Paris _ Loaàr...

No scenario político, porém, tornou-se¦otavel a transformação de gosto artis-tico pela comedia e pelo drama para atragédia, gênero aliás em que foram gran-des os cezares da antiga Roma.

E o povo assiste ora ao espectaculovermelho e deslumbrante de incêndioscomo o do Derby, (instituição subversivade qus se fsllou acima) ora a queda he-roica dos inimigos do governo assassi-nados pelo janizaros e guardas da lei eda liberdade.

Aqui o sr. Gonçalves Ferreira poderiaespraiar-se por Olinda, a bella praia debanhos e de crimes, rememorando asscenas de Inquisição de Feitosa e relem-brando os tempos dulçurosos em queum pobre diabo é aperreado em mil sup-plicios de anginhos até declarar que seupao foi quem mandou matar um amigodo 'governo,

Tado isso, porém, é o gosto publico e,se não ha ao menos cavallinhos, nem porisso o povo deixa de ter emoções fortes,o que é bom para o -ig.nismo.

E o governo inglez ficará sciente donosso progresso.

Gonçalves Maia.

——— .—_ .__w»c_r___rriTrrt wwyl^*a^^j_____i»-.__s*_-^

A8_Í_NAT_f_t-ORA DA GâP!___

Seis meses...........Usa anno »••-•••¦•!

• ¦••¦II• •••••••••

PAGAMENTO _BíA___D0J8

Numero ateado 200 réisMas o Papa tem a sua idóa, não me escuta e

prcsfgue:Estnmos prisioneiros neste palicio. Esta-mos soffrendo um g.verno adverso, uma do-minnção hostil. A imprensa critica todos osactos do P.p.. N5o podemos fazer um gesto,oão podemos pronunciar uma palavra semsuscitar comroentario. malévolos.Pouso a pouce a voz torna-se mais forte, ainsinuação mma ingente.Tombem eu tenho direito fie ser livre. Da-v. per independente. Fomos esbulhados. Ro-ma pertence ao Papa.Di novo o tom se uulcifi ia e se torna pater-nal:

Dosde qu.ndo está em Roma ?Acabo de chegar de Pariz- onde descanseide uma long» viagem no Oriente. Admirei, nasíndias, o progresso do catholicismo.Com effeito restabelecemos p hierarchíana Ásia. E o que o levou tão longa ?Desejei verificar por mf.us próprios olhosos resultados sociaes e a efficacidada religiosado induismo e do budhismo. em que eu crerae cujo espirito tanta penetrar na Europachristã.

E qual foi o resultado desse inquérito ?Verifiquei que o .gosta pelo sacrifício e oamor pelo fraco, que são os sentimentos maiselevados da humanidade o o apanágio especialdo christianisaao, não existism nesses povos.São degenerados e egoístas. As subs religiõesconduzem á superstição e a sus philosophia aoni.ili.^mo e ao desespero.E' m.iito natural, respondeu o Santo Pa-;tre. Es-es povos são idolatras, não receberamdirectamente a verdade. NÓ3 temos atraz denós vinte séculos de ckristianismo. Deus re-velou-sa a nós por Jesus Christo.

.. Passara o tempo. Leão XIII annuncicu-me a sua benção em termos profundamenteaffectuoeos—quero dar-lhe uma benção muitoespecial, pronunciou elle, sim, muito especial,«fim de o fortalecer no bem que poderá fazer,per rmfcrzarvi nelle fede. _

Foi a única vez que se empregou na nossaconversação uma expressão italiana.

_a novo beijei a esmeralda ; a mão ascéticafez o gasto da Daz.

O olhar benevolo do Papa, o sorriso affec-tuoso dos «eus lábios, o gesto enrythmico dasui mão seguem me omquanto eu me inclinotres vezes mais ainda- É antes qua au desap-pareça, a voz paternal chega-me aos ouvidos,não quer deixar-m. aos ouvidos, n$o quer dei-XKr-me partir cem um ultimo testemunhe deamisi.de :—abenço-o, disse elle, e aperto-lhea mão... sim, aperto-lhe a mão.

E a mão, mais velada pela mitaine que dei-tou solemnemente a benção, faz o gesto de sedar.»

(Aa Chronica exlrangeira, do Jfirnal do Cam-mercio).

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?. I?° n088,t vicia Perpetua sobre os altares ca-thohcos, 3.°, em fi _, como nosso elemento es-pintual na Santíssima Communhão.Disse que o Coração ás Jesus é essencialmente eucharistiece ee deve chamar assim,porque Jesus na ultimn ceia, qu»ndo tomou,nas supjj santas e ndoraveis mãos o pão queia eüe transubstanciar no seu pròorio corpo,raúdeü „ffec„tuosaa g<-aças a seu Eterno Poo :«Açcépitpánsm grálias agensii e porque o Co-r,2ção de Je.;us. viv.f, re_, presente e pslpitan-ta de amor pela humanidade, sobre a terranão *e acha senão uo Sacramento da Eucha-ristia.

FaDou também a., devoção ao Coração Eu-ch'«ristico, instituída na França, ha pcucomais de meio século, approvada o anriquecida",- innu_eras i.duJgeac-ins pelos Summos

de

de

Os bacharéis de 1873-1893 da universidadede Coimbra festejaram com um banquete o 30.»anniversario de suas formaturas.

De uma correspondência de Portugal para oJornal do Commercio do Rio destacamos o es-pirituoso cardápio :

« • menu, escripto em bello papel com finosdesenhos representando a torre da Universida-de a Porta Ferre., etc, era o seguinte: sopa de•conomia política, pasteis de direito publico,lingaa com mutualidade de serviços e puròe depratica do processe-, peixe da administraçãopublica com molho de sabatinas, patos de ial-lencias a direito commmercial, costelletcs definanças com espnrregado. de impostos, perurecheado de direito canonico e dissertaçõesde direito civil, espargos com melho do direitopenal, paio com celicas e salada das pandectascom rodas de digesto. Doces: Pudings de by-pothecas geradas de penhores, crê—ie de ag-gravos e boloe de accordãos. Fruetas seccase verdes. Queijos: flamengo, Ssrra e Gcuyére.Vinhos, Collares, Bairrsda, espumosos, Porto,Madeira e Champagne. Café e licores.

Na frente deste programma lia-ee a seguintepoesia de João Penh. :

Eis-nos de novo reunidosNa nossa velha cidade.Mas quanto, dos tempos idos,Aqui nos punge a saudade IAo vermo-nos graves, s.rios,Com figuras de doutores,.Onde eonhàmo. impérios,Onde tivemos amores 1Mes, é de goso este dia, ,Fique a dôr para amanhãComo o Felinto dizia :Deitemos fóra uma cã,Il todos de taça erguidaEm longa expansão fraternaSaudemos ainda a vidaPor mundos em fóra, eterna 1 »

O Brazil Elegante, ultimo numero comtoilettes da noiva e lindos vestidos, trazainda dous moldes cortados, um casacoe "Saia Eglantine", 2$ na Livraria Econo-mica. Rua Nova n. 19.

Pontífices Pio IX e Laão XIII, principalmente.'}ste.!<.pi<--„tissir.to papa. o qual acaba de esta-belecer, na egn-j . pr.-niifi.al de S. Joaquim emRoma (Pr^ti di castel/o) uma Archi confraria, áqual d.vem sggr.-gH.--se as mil confrarias des-te nomr, uu .«stci qúarida devoção, espalhadacomo por «".canto pelo orbe cath.lieo. Neatacidade do Recife exi.tem duas, uma na egrejamatriz da Bôa Vist. _ cut;» no collegio home-nimo.

Findou o pregador o seu sera.ão exhcrtan-tando os seus ouvüH_3 a abraçarem esta devo-ção (depois de tar explicadii acn qua ella con-siõie), a freq.i<s„tsre:._ as visit.s uo Coração_ucb.rietic.'j, a receb.rsmrnaisamiudo&Gom-munhão Ssntissims e a renderem incessantesgr«ças a Deus por esse triplic8 e immenso be-ntficio, se querem sév, como devem, á ssraelhança de Jesus Christo, corações eucharisti-cos.

Ao sermão seguiu-se o canto da ladainha doCoração de Jesus, o Tantum-ergo e a bençãodo Santíssimo Sacramento.

A cantoria, a cargo das irmães terceiras, aa-teve esplendida, arrebatadora.

O altar do Coração Cucharistico, que de persi é uma jóia, esteve deslumbrante por suasprofusas luzes, e especialmente por suas fl»-res artificiaes, bellissimas, riquíssimas, que aesmerada devoção d? exm. sra. d. Justina Pa-trão mand«u vir da Europa.

Foi uma festa muito bonita, edificante, pie-dosa, a ferta do Coração Euchsiristico de Jesusna Penha,'realisad* pela vez primeira ã custados illustres sócios aa valente liga contra oprotestantismo, e a despeito da heresia protes-tante.

Viva. o Sacratissimo Coração £ _ gharistico dk Jesus! I!»

500:000^000—0 prêmio de 500:000(5,da Loteria Federal, foi hontem vendidopelos sra. Msrtin<s Fiúza _Jfe C. em susagencio á rua do Cr.spo n. 23.

¦ ¦ ¦¦¦„¦ iti r-1

Saldanha da GamaPor alma desse inolvidavel almirante

alguns of_cÍB£g da arixisd., desta c.pi-tal, ma-d&m celebrar missas ás 8 horasdo dia 23 do correuts, na mstriz de SantoAntônio.

honorário coronel Sebastião GonçalvesBritto, cujo pro.ratnraa é o seguinte :

primeira parte— _i._—f.ntszia da opera,par» piano pela exma. sra. d. Eliza G-. Britto ;O chefe de orchestra, cançoneta cômica ; Des -terro, soneto da Olavo Bilac ; Oração, sonetodri Menins Martins ; Viagens mortas, soneto deOlavo Bdac e O vendedor de pássaros, esnç>neta coeqícs.

segunda parte—Carnaval de Nápoles, fun-t-izia p&i. pinno pela exma. sra. d. E'isa G. deEiritto ; representação da espirituosa farça Umembrulho.

terceira.parte—Apotheose dedicada ao co-ronel Sebafitião Gonç _7l.-b de Britto, seguindo-sa a uma soirjéè, sob a direcção do sr.'PedroBarbosa Lesss.

O pequsno palco-salão d'aquella sociedadeschar-se-á lindamente orn.meuf.ado e illumi-nado.

;»»#«*_-«

O Jornal do Commercio deu a seguintenoticia acerca do general Khan, embai-xador da Pérsia em missão especial jun-to ao nosso governo :

O general Isaac Khan nasceu a 24 de junho de1857 em Teheran. Depois de estudar humani-d.des em sua pátria, seguio para Paris, ondecursou a Escola Militar, e adquirio perfeito co-nhecimento da lingua franceza, que fella cor-rectamente V«ltando á sua terra natal, com-pletou os estudos na academia militar de Te-heran, dirigida então por officiaes russos.

Quando o actual sh»h suecedeu a seu pai,seu primeiro cuidado foi mandal-o deixar aacademia militar e nomeai o seu ajudante deordens com a patente de sub-tenente.

Companheiro do rei na sua mocida.e, gosaelle juato do monarcha persa de particular es-tima e plena confiança. Durante seis annosservio no regimento do rei.

Desde então o general Khan não mais se se-pt_ou do seu real companheiro de infância,acompanhando-o em todas as suas viagens.

Em 1883 foi nomeado 3.» secretario da lega-ção em S. Petersburgo, permanecendo nt.ssalegftção durante dtz (snnos, e sendo promovidoa segundo e primeiro secretario e depoia aconselheiro tíe legação, Por tres vezes exer-ceu o cargo de encarregado de negócios.

Em 1S93 foi nomeado agente diplomático noCairo e quando exercia essas funeções foi ele-vado a ministro residente em recompensa deseus serviços.

Do Cairo foi mais tarde enviado para a Bel-gica em missão especial e em Bruxellas per-m».necen oerca dè um anno. Regreas.ndo aTeheran, elevado a chefe do gabinete do grãovisir e & gener.l cjudante de ordem do sh.h,posto que conservou até 1890, em que foi no-meado ministro plenipotenciarío nos EstadosUnidos da America, cumulativamente com ode embaixador junto ás republicas do Brazil,Uruguay, Argeniina e Chile.

Nisquelle caracter esteve também no México,onde celebrou um tratado de commercio.

O sr. general Khan é alto, de tez morena,tem os bigodes bastos e negros, cabellos damesma côr, olhos pretos e expressivos.

Não é gordo, e os seus movimentos todos re-velsm a sobriedade de gestos característica dosorient.es.

Balões venesianos, o que ha de me-lhor em modelos novos, encontra-se naLivraria Econômica. Rua Nova n. 19.

Festa ão Coração E_c_ãris_co na PenhaEnviai.m-nos as seguintes linhas :«Conforme fora .ununciasjo, celebrou-se no

dia 19 d'este, na igreja de Nossa Senhora daPenha, a festa do S.craiiüsiroo Coração de Je-&us, divino padroeiro d?, liga r.i.igiosa con-tra o protestantismo n'esta diocese e estado,constando dos acto» seguintes :

Ns missa das 7 hort>s d'esse dia houve com-munhão geral, tomando parle no banquete au-tharistico pura mais de trezentas pessoas,quasi todns pertencentes á dita liga.

A's 8 e meia horss entrou a missa solemne,cantada por frei Celestino, acolytado pelosrvdms. padres frei G.iudioso de Giugliano efrei Daniel de Nápoles.

A' estação do evangelho oecupou a cadeira.spgraría o muito intelligente missionário freiAngélico tíe Cámpora, o qual, tomando portbema do s_u eloqüente discurso us palavrasdo mesmo divino Salvador:— «Aprendei deroim que sou manso e üu ilde de coração»(Math. 11, 29), prendeu, durante tres quartosde hora, a atienção do numeroso auditório, de-monslrando as infinitas riquezas do Coraçãode Josus, consubstanciadas na humildade emansidão, verberando o protervo p; otestantis-rco que negn a presença de Jesus Christo noSacramento do altar, e mantendo-ee semprena altura rio assumpto.

A's 5 heras da tarde, após «"devota recitaçãoda coiê&siriha em bonr» do Coração de Jeeuo,subiu »o púlpito frei Celestino de Pedavolique,servindo-se d» texto do Evangelho de S. João,cap. 13,1, :—Tendo Jesus amado os seus queestavam no mundo, os amou até aa fim, ue-monstreu os insuditos excessos do amor doCoração de Jesus ua Santíssima Eucharisti».em que se dignou permanecer comnosco até áconsumação dos séculos, l.ü como nosso com-panheíro inseparável nos taberuaçnlos, 2.

De passagem com destino ao estado doAmazonas visitou-nos hontem o sr. JoeéMstheus Mau-, pharnaaceutico bahi.no.

Pedem-nos que chamemos a attençãoda Sociedade Protectora dos Animaespara am csvallo doente qne sb.ndonaram ca rua da Saixs Verde e lá se achamorrendo á mingua, já exhalando máocheirôéV.v>"' Vs.

No Hospital Portuguez continua de ser-viço até 2. do corrente o mordomo ar.José de Paiva Ferreira Alves.

B_m disse o Fiúza ter o prêmio de...500:000$ para os seus freguezes, pois defacto vendeu hontem o referido prêmioda Loteria Federal.

Alé no tribunal do jury os gatunosoperam...

Hontem o solicitador sr. José MariaFerreira Frsnça.juiz de facto,deu ao por-teirc, para guardar, o seu ch.péo, quefoi collocado no competente cabide.

Quando terminou a sessão o ch.piohavia dasapparecido e o ar. FerreiraFrança teve tíe sahir com a cabeça ao arafiim de comprar outro.

NOTA* ÇiHjICTí.ES"O èxtn. sr. dr. governador do estadoprorogou por trinta dias com ordenado,a licença em cujo goso se acha o b.cha-rei João Chacon, promotor publico domunicipio ae Nazareth.

O sr. Abilio Benicio Correia, dono dapharmacia Paraizo, sita à _ua L.rga doítosario, n. 11, presenteo_-nos com urnfrasco de tinta para marcar roupa, feitasegundo uma formula sua.

Agradecidos.Uma fortuna 1 500:000$ vendidos hon-

tem pelo Fiúza em sua agencia, á rua doCrespo n. 23.

No prédio n. 10 á rua da Matriz, ondemora, o hábil guarda-livros capitão Fran-celino Júnior recebeu a visita áe muitosamigos, que foram cumprimental-o pormotivo de seu annivtrsario natalicio.

A todos fez o manifestado servir umcopo de cerveja, realisando-se uma soirée que te prolongou, animada, até muitotarde.

Hoje ás 5 horas da tarde, no conventodo Csrmo, tsrá logar & benção sclemnadas imvgens do Bom Jg&us ds Agonia eNossa Senhora _o Carmo.

Os promotores da solemnidade pedeaique o juiz provedor maade repicar ossinos ao terminar o acto, sendo o signíuma salva.

O club carnavalesco mixto das Pásreuni' á hoje so meio-dia para approvar¦eus novos estatutos.

Festeja amanhã o seu aaaiversario nataljcio a geniii senhoritn Constauça daSilvei.a liamos.

gr«aüe do 500:000$ fõi h^n-CASADA FORTUNA,23.

O prêmio _tem vendido pelaá rua do Crespo n

A Liga Contra o Protestantismo fazhoje ás 11 horas da manha uma reaniãode setí conselho, na igreja da Peoh.,

Reunir se ão amanhã ás 6 1^2 horas datarde os membros das di—dreates coca-missões ultimamente nomeados parapromoverem uma expoaição arlUiicoindustrial no Lyceu de Artes e Officios.

Reunirá hoje, so meio-dia e no lugardo e.siuttieo grêmio jabo.ionenae Seisde março ; depois d« palestra litterarií.entr.rá em jury histórico o Padre Miguellnho, q e accusndo por José Duarteserá defendido pm- Homero Varella.

i "

Ainda uma vez c.uoe a victoria aoFiúza, que vendeu hontem o prêmio de500:000$ na Loteria Federal.

A mesa regedora do Espirito Santoreunirá hoje ás lí horas da manhã emsestão.

O juiz psde ensarecü.m.nte a todosos mesarios que coaip.reçam, visto se;uma das ultimas reuniões d&áçtu.l administra ção.

Com destino co Rio ds Janeiro embar-ca'hoje no páqu.ttè Alagoas o msjcr Jcãoda Rccha Carvalho.

Com verdadeiro brilh.ntísmò tem legarhoje na matriz de S. Jc-té _ festa do Sa-grado Coração, para a qual foi organi-sado um bom programma.

Por uraa questão de pess-gem, u__eendueter dr. via íerrea du C&xsugádcs-fechou aale hontem ás 4 1/2 horas datarde, n« ru. do a>oi, um tiro eiji PedroDias de üüveir., ganh.dor que ficou fe-rido no braço esquerdo, sentío trans-portado pari* o hospital Pedro II.

Consta-nos que o criminoso evadio-se.

Victoria ! _Uu:tjiiUàüU0 vendeu o Fiuz«e dá parabéns ao íclizardc.

Communicam-nos :«Foi hontem vendido nesta eidt.de o prêmio

de 500:0G0#Ui. 0, que coube ao bilhete 6164 ds51—8.a loteria federal pelos srs. Martins Fiúza& C, proprietários d» Casa da Fortuna á ruaPrimeiro de Marão n. 23, que também vendt-ram as approximações e toda a dezena do re-ferido numero.» s

500 conios da meteria Fe__ral, — foivendido pelo VerissioHí ún Silveira, àpraça da Ihdépsntíéncla n 16.

No curso mantido pelo Club N3val do Rio deJaneiro foi hontem .pprovado em exame qu.;prestou afim de tirar carta de niloto o di3iinct;>moço pernambucano sr. Fi'*n;Msco Bandeirade Lima Coutinho, a quem felicitamos.

A policia do l.o districto-da Graça prosef.iuhontem ns diligencias iniciadas sobre o at-^as-sin.io alli praticado pelo indivíduo Jo.^é- Can-dido e do qual foi victima Antônio de Lima Ja-gode.

Nada, porém, se adiantou a cerca do para-deiro do assassino, sendo negativo o resultadodas buscas procedidas na fabrica de massa dutomate.s dos srs. Madeira & C, e em uma casada rua das Pernambucanas, onde reside umamulher que mantinha reUçies com o crimi-noso.Ha quem affirme que este não será pre30,visto dispor ua protecção incondiccional dosubdelegado ms.jer Bittencourt, que por istomesmo deve empenh_r-se o mais possivel pel*captura do perverso individuo, a bem dos seuscréditos de autoridade.As diligencia» foram remetlidas ao dr. dele-

gado do _.• districto.mi rui ru

QUEREIS ENGORDAR?-Idefazer a refeição no HOTEL BRAZIL, ru;:cas Trincheiras; n. í.

Ouvimos dizer que o juiz de direito deGravata dr. Augusto Galvão retirou se dasede do municipio h_ poucos dias afimde se livrar pela distancia das ameaçasdo m.ndão d'.quella aldeiii.

Contaram-nos que o dr. Galvão nãoquiz reformar um despacho, em cumprimento ás ordens soberanas do chefe po-litico,e tão assombroso desrespeito equi-vale pelo menos a um crime de lesa-ma-gestade.

Zangou-se o chefe e o juiz de direitoaqui está dando graças a Deus por terescapado do castigo do sna audaciosarebeldia.

Pobre magistratura da Pernambuco !Ante-hontem chegou de Correntes, um

dos municípios governados pelas ener-gias do dr. Affonso Jardim,— dr. SeveroChampeaux de Faria Castro, que alliexerce o cargo de juiz municipal.

O dr. Severo sahiu expulso ou ás car-reiras para não'cahir assassinado por amtiro de bacamarte.

Um grupo de cangaceiros ex giu lhe aquantia de 500^000 sob pena de morte.

O dr. Severo entregou lhe o dinheiroo suppoz assim a vida segura...

Passado alguns dias os freguezes vol-taram e lhe pediram mais um conto deréis, ainda debaixo dos mesmos avisosde morte.

O dr. Ssver. deu-lhe o conto de réise pela segunda vez comprou sua atribu-l.di.ssima existancia. de magistrado nosdomínios do dr. Affonso Jardim.

Ultimamente os cangaceiros procura-ram o dr. Severo e lhe deram um prasopara a entrega de cinco contos de réis.

Na impo.sibilidsde de satisfizer a exi-gencia e sem meios de garantir-se con-tra essses assaltes, o dr. Severo Ghr.m-peaux relirou-se de Correntes e nos affir-mon que não.tcnciona voltar ao exerci-cio do seu cargo.

Sete ou oito léguas separam Correntesde Garanhuns e do Recife a Garanhunsha apenas um passeio de trem.

i_—_p o Ç—n-

? Aí/na de Ouro, á praça da Iadependencia n. 16, vendeu os 500 contos daLoteria Federal, extrahida hontem.

Teve loger ante-hontem com todo o .rilhan-tismo a festa do Coração de Jesus, na convan-to de Nossa Senhora da Gloria, cujo temploachava-se caprichosamente ornamentado.

A _ 7 horas da manha teve leg.r a missa so-_>mne, sendo eelebrante o arcedi»go dr. LuizFrancisco üe Arsujo, acolyt.do pelo rvd p*-dre Estevão Torres e um sacerdote salaiiauo.

Ao evangaiho subiu a tribuna segrads o dis •tineto orador padre dr. Manoel Gonçalves Soa-res de Amorim, qua por espaço de 50 minutosprendeu a altenção do auditório, patenteandoas graças que o Sagrado Coração dispensa &seus fi-íis devotos.

A's 5 herss da tarde pregou o rvd. padre Au-gusto Alvaro da Silva e em seguida effictuou^e o selamne le Deum Lttudamus, notando-saa presença de dez sacerdotes, finslissado-se oacto com a benção do Santíssimo Sacramento.

minado um menino de 14 annos de idade, que }desde o nascimento não tem a terceira, quarta 28921 a 98930.e quinta costallas esquerdas, daixsndo ver os 59401 a 59410.

Dezenas

movimentos do coração de encontro aos mus-culos do thorax.

O dr. Joaquim Loureiro fez exposição de uminteressante caso de harm.phrodismoobserva-do tio hó.spicio de alienados aesta capital; e.uum doente tido como homem até certotempo,verificando-se depois ser uma mulher.

Sobre o codijço de deveres e direitos dos po-cios usw.ra da palavr» os drs. Raul Azeda,Coelho L_te, Arnobio Marques e Ascaaio Vai-xoto, sendo adiada o discuíssão para 25 docorrente.

Er incon testa vhlmente a Mina de Ouroá praça da Independência a, 16, quitetsn_ mimoíeado mais com sorles aos seusfreguezes ; ainda hontem vendeu os....500:000,5000.

>••.•«•••«¦•¦

£4000*00

?._ O Recreio Philocomico Pernambucano, rea-lisai á na próxima quarta-feira, 24 do corrente,um bonito íostival offerecido ao seu presidente

Faz annos heja a exma. sra. d. Arlind*FUstos, dilecta ülha do sr. Joaquim Pereira.Bsstos.

Conforme telegramma recebido pel* agenciada Mesangeries M.ritimes o -vapor francez At-Untique, sshiu de Dakar bontem, ás 2 horasda taráe.

Reúne hoje em assembléa geral a União Typographicn Pernnnabucana, em sua sédeá rusMarcilio Bias n. 47.

Pahabeks áò felizardo quo comprouna Mina de Ouro, à praça da íadepondencia n. 16, os 500 contos da Loteria Fade-ral.

Ha dias, em fies de maio, no porto de Geno-va, as ondaa lançaram sobre a praia uma ma-Ia, dentro da qual sa encontraram, embtufks-dos em jornaes, os rest >_ de uma mulher ain-da ncvi*, cortada aos pedaços.

Ercquanto se procurará f.zer luz sobre omy*terioso achido. ds Milão annunciou-se odesappsrecimento de Ernestina Beccaro, espo-sa do empregado de commercio Alberto Olivo.Como eram conhecidas de todos os visinhosss desavenças oceorridas entre os dous espo-sor, a policia prendeu o meridlo.

Este, ao principio, tentou negar ter ass.ssi-nado a mulher, m&s depois, apertado com per-guntas, coLifessou o crime, declarando tel-ocòmmettido depois de um» discussão vioienta.

Para melhor fazer desaparecer o cadáver,cortou-o aos pedsçjs, meUsu estas n'uma msIa e depois seguiu no caminho de ferro psraGênova com s sinistra bsgRgem. Alli l.tcç.u aom.r a mula o depois voltou para Milão, reto-mando tranqüilamente o seu trabalho.

Se verá o Acre

DAMAS

6—Tu seguirás, poié_i qu«n.oüe P.rto Alonso slguus passos,;v^m dos tenentes do Paádòte prende;-.... nos seus braços.

(D'0 Pândego e _. Japoneza, o melhor liv.-ods sortos ps», as famílias. Espiriüiosoe as-supnptòs. Literatura amenissima Sc-íeucusoccult.s. ..neadoi»., ilIustrsdÃS. Oraculu <iasüôi"ftS. . uallo a cotovias, _ngr.sçsidissia..õ vaudeville traduzido per Dibclot. P.rto volu;;*. >le112 p.giò.si.ém b-jm p»pei. Cspa cciiíri.a. Pre-ço 'J^üüO. Ns3 livrarias, .'rroatiohbs, casas ú-òfogos, Café Rui/, Agencia Jornalística e n'eststypographia.)

Além da manifestação de apreço ao dr. RaulAzeuo, da quai demos noticiít hoalem, h_uvaquinta-feira uitima, na sessão da Sociüdüde daMedicina de Pernambuco, o seguinte :

O presiclante, dr. Joaquim Loureiro, cumpri-mentou e felicitou em nome da soci6.iK.de aodr. Oetevio de Freitas pelo novo titulo h-jnori-fico com que o distinguio a COmrmeíão Inter-nacional Executiva p.ia a luet. contra a luber-culose, em Paris, nomesnde-o ceu sócio cor-respondente. O dr. Octavio da Freitas agra-dfic. u

Este medico apresentou depois para ser exa*

Mi-

P.-

Distribuição do serviço da alfândega para âsemana que entra:

Arqueação—Antônio Pessoa e Júlio deranda.

Averias— José Solon de Mello e Odilondilh..

• Vinhos—José Joaquim Pereira do Rego.Bagagem—Odilon Padilha.Correio—Silverio Jorge Filho.

GUARDA NACIONALOrdfm do d».a n. 1.—Para os devidos fins,ecientificos á guarda nacional sob meu com-

mando, que dapois de ter prestado o compro-raisso dò estylo, assumi o exercicio de coro-uel commandante interino da 77.» brigada deinfantaria do município de Correntes.

Commandõ do 230 <> batalhão de infantaria,em 18 de junho de 1933.—Jmaquim Alves Bar-retto Coelho, tenente-coronel commandante.

Caixa Bconoraicat!«v___nt_ de hontem:

Estradas da depositou.... 9.455£000SaMdã? de dap_niXat.... 3.9180000S.ido para a delegacia... 5.537/íOOO— E' director de semana o commendador

José Ferreira B _tar.

QUER¥isTeFÍGORDAR? -Idefaze- a refeição no HOTEL B_._ZIL, ruadas Trincheiras n. 1.

Ssrvico caslítsr par. at>;« :Superior do dia á guarnicão o er. c»pitào do

34.» de infantaria Francisco Baptista Torres deMello.

Dia ao quartel general o amanuense UbaldoTeixeira de Farias.

O 14.° de inf.ntariadará a guarcição da cida-de e as ordenanças para o commandõ do dis-tricto, quartel general e o 2.° official para aronda de visita.

Uniforme n. 4.

Para amanhãSuperior úo dia á guarnicão o ar. capitão do

34.° batalhão de infantaria Felippe Franciscode Souza Montcourt.

Dia ao quartel general o amaauense JoãoFerreira T.vares Filho.

O2.o de infantaria dará a guamição da cidadeo 34.? as ordenanças p.ra o quartel general ecommandõ do districto e o official para aronda de visita.

Uniforme n. 4.

Detalhe de hontam :Em o_lcio n. 498 d* bontem participou o

commandante do 14'.° de infantaria haver sidocontratada a banda de musica pnra tocar notheatro Santa Isabel amanhã das 7 ás 9 horasda noute.

— Do dia 22 do corrente os ban ias de musi-ca dos corpos deverão se achará; 11 horasdo dia no quart-1 d.s Cinco Pontas psra alliensaiarem.

QUEREIS ENGORDAR ?-Wofazer a refeição nc HOTEL BRAZIL, ruadas Trincheiras n. 1.

Serviço da brigada policial para hoje:Superior do dia á guarnicão o sr. major do

_• batalhão de infantaria João Joaquim Fran-cisco da Silva.

O 1. da iüíRQtariB dará a guarnicão da eidade.

Dia ao quartel do commandõ da brigada onmanuensa Cosma.Sulcino Mattoso.

Uniforme n. 1.

Para amanhã:Superior da dia á guarnicão o capitão do

esquadrão de cavallaria Caetano Soares dosSantos

O l.o de infantaria dará a guarnicão da eidade.

Dia ao quartel âo commandõ da brigada oamanuense B_.nj.j_in de Ssnna Martins.

Uniforme n. 2.

Det.the de s.s_s_ :P.550U-SO a. p/.ompto de orden*_çs de s.

exc. o «r. governador do estado o cibo d'_i-quadra do esquadrão de cavallaria Antônio Cu-valcante Simiaí, sendo substitui-lo pelo cabod'asquadrs do referido esquadrão Cyprisno Ps-reir. da Silva.

Fci detterminado aos commindantes decorpos qua remettessem com urgência a secre-taria do commandõ da brigada uma relaçãonominal das pr.çás excluídas por deserção, acontar de 7 de a.ril de 1900, c.m declaraçãodas que foram reconduzidas e indultadas.

Excluiu-se si bem da disciplin», em virtu-de de seu possimo comportamento o soldadodo 2.°batülhão Ju.é F-*nci no da Lima.

Corre depois de ^rm-ribã a conceitua-da Gazeta GasTonomica Será extrahidapela Loteria Federal de quinze contos deréis. Aquelles que ainda nao estão hsbi-litido* oroourein fazel-o, iudo ao pppn-larCAFfi'RDY.

Passa amanhã o anniversario natalicio,dop- púlsi? e èymp-lhicõ «cior Francisco Pereir»de Lyra.

A convite doe seus dignos proprietários, srs.Luna & C, visitamos hontem o conceitua. .•armarinho — A Ligs, á rua Barão da Victoriair. 20, oude acsba de ser in.uguruda uma i_porUnte a variadissima exposição de gr«vat*g.cdllarip.hos, punhos, meias, lenços, perfuma-rifis, objectos para presentes e uma infinidadeii* outros artigos.

Todos estes são do mais apurado gosto, cr-pazes de satisfazer os mais exigentes fregue-.es. .ffirmendo-nos os srs. Lima & C. qua osvenda por um preço sem competência.

A directoria da Sociedade Recreativa Juver-tu.ie, pede-nos para noticiarmos qua o conce;-to vocal e instrumental, promovido por aqu_-!a sociedade, art-alisnrse heje, por motiv;imperiosos ficaannunciade.

transferido para quando fer.

A sociedade Dez de Març.-. realisa hoje o seuensino dançcnte, ás 6 horas da tarde e amanhãuma sessão extraordinária ás 7 horas da nou-te, em sua sede social.

O apostolado da oração do' Sf g'a.o Coração.Ja Jesus faz celebrar amanhã. _._.;.» 7 _i.rasmissa por alma dus seus associados fsllécidus,a para :sto convida os parentes e amigos par.*assístil-a.

MoviKtente dos presos da Cas» de Dótsççâc.:,u Ht-cife-, e_ 19 de* junho ás 1503 :

i£... ¦'iam • ••••«•••«•»•«•••«•««•«»Entraram.,...........Sahiram.ilIllllHItlit

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Existem ........o».»...A sabor:

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X_i._.....»;_s3Òados .ona.....arraçoados doentes..Loucos ...............ii_!_<;aàoa a eusi_ própria.".?¦.r-eccHo.ae!:

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Lista _-",r_l ds !3.» .éíirf -1a loteria d* Lí-hií»,dò piano X. extrahida em .9 dt- junho do .903:

Prêmios de 2r,ÜVQ a iíOfl

Õa40. .bttüá..

l.5!47..I«i77..28453..1.926.,i9bo5..2-22.6..zóõt-tí..Ü_ .88..59943;. -¦*«•« ¦••_*_•

Prêmios de 10&ÜÜ012003 j 56762 ! B1..4 | 4!2t4 | 5H88l._79 | 177-25 i 3 9tü | 4:S82 | 513231251.8 | 1.-44 j 3-11-0 | 49265 | 5_6_.14_6i) i 25b77 | .W-90 | 5U745 | t93l3

Approximações28925. 6 2S9-.7••.__•••«••••••<««•¦•••••59400 a 59402.......•<••..<¦•. • •

•1- U-.

40--4<J„

m2US•m20,1205

205100

Centenas28501 a £930053001 a 59100

Todos os números terminados em 26 estãoi emiados com __Q0.Todos o., números termiaadesem 6 e 1 estão.•¦-•emiados com _2C0

Passageiros chegsdoa do norte no v.por na-i innal Una, no dia 19 do corrente :DE MOSSORÓ —Auxencio de Miranda Filho,

.iemeterio Leite, V. Campas e Joté Pinheiroaa Souza.DE MACAO—Luiz Francisco de Souza, Viria»

ío Silva.DENATáL-D. Maria Seabra, Luiz Martinho,

Manoel Alves da Silva, alferes Eurico Guilher-ne ds Souza, sua senhor» e 2 filhos, Antonia

Maria da Conceição. José Louranço de Cam--¦os, Antônio de Souza, Jorge Moysés, MariaVítalina, Maria Durval, Luiz Peluça e PedroDutra.

ÉEJKͦ;•: Foram sepultadas no cemitério publico deSanto Amaro, no dia 13 de junho, as seguia-t .s pessoas :

Torquato G. Ferreira de Mello, Pernambuco,66 ano* s, casado, S. José; Izidro Carneiro doNascimento, Pern.eibuio, 49 aunos, casado.Boa-Vista; Sylvia Ferreira de _ liveira. Per-nambuco, 15 nonos, solteira, S. José ; JoannaLeopoldina, Pernambuco, 63 annos, viuva,Boa Vista ; Josephina Soares de Aquino, Per-namb.co, 8 annos, Recife; Francisco, Pernam-buco, 2 dias, S. José ; Amaro Gregorio de Mel-lo, Pernambuco. 30 annos, solteiro, Boa-Vista ;Maria Joaquina da Concsição. Pernambuco, 40annos. viuva, hospital Pedro II; Maria There-z« de Jesus, 44 annos, solteira, hospital PedroII; Maria, 1 mez. hospital Pedro II; um feto,feminino, S. .Joié

Dia. 14—Bento da Silva Rosa, Pernambuco,31 annos, solteiro, S. José ; Francisca Torqua-ta de Azedo, Pernambuco, 36 annos, casada,Boa-Vista ; Manoel Almeida Garcia, Pernam-buco, 5 annos, Boa-Vista ; Joanna Baptista Ma-ria da Conceição, Pernambuco, 85 annos, sol-teira, S. José ; José Bibiano Ribeiro de Mello,Pernambuco, 37 annos, casado, Recife . Ceies-tino Barbosa Medeiros, Pernambuco, 24 an-nos, casado, Graça ; Jorge Osório, Boa-Vista :G*ssiano Joaquim Menues, Pernambuco, 32annos, viuvo, Boa-Vista ; Alice, Pernambuco,2 Vo annos, Graça ; Anna Joaquina de Jesus,Pernambuco, 72 annos, viuva, hospital PedroII; cadáver de uma mulher, Pernambuco, 31annos, Necrotério.

Dia 15— Amancio Rodrigues, Pernambuco,53 annos, solteiro, Graça ; Manoel Domingues,Pernambuco, 45 annos, solteiro, Boa-Vista ;Belmira Maria do Espirito Santo, Pernambuco,33 annos, viuva, Santo Antônio ; João Gomesde Oliveira, Pernambuco, 7 annos, Graça ; Mg»ria Roaa da Conceição, África, solteira, SantoAntônio; Severino de Lima, Pernambuco, 23annos, hospital Pedro II; Rolizio Maciel Bar-bosa, Pernambuco, 45 aunos, casado, hospitalPedro II; Umbelina da Costa Passos, Pernam-buco, 40 annos, hospital Pedro IIJ ManoelFrancisco de Lucena, Pernambuco, 55 annos,hospital Pedro II ¦

___^_-___a_»a_-___ , i ,

_._pe_ior Tribunal de Justiça j>SESSÃO ORDINÁRIA EM 19 DE JUNHO D£

1903P_____NT_ O SS. DESEMBARGADOR CARLOS

AUGUSTO VAZ DE OLIVEIRASecretario bacharel Correia de Almeida

A's horas do costume, presentes os srs. des-embargadores em numero legai e o dr. sub-stiluto do procurador geral do estado, foi abertaa sessão, lida e approvada a acta da aatece-dente.

Distribuldbs e passados os feitos deram-seos seguintes julgamentos:

HABEAS-CORPUSDo Recife. Paciente Victor Veras Rodrigues.Concedeu-se a ordem unanimemente.Da Limoeiro. Paciente Loureuço César dè

Albuquerque. — Concedeu-se a ordem unam-mementev

Do Recife. Paciente Fernando Ferreira deMesquita. — Negou-se a soltura contra os vo-tos aos srs. desembargadores presidente, Luizde Gusmão e Macedo Lima.

RECURSOS CRI-ESDo Cabo. Recorre-te o juizo, recorrido Emi«

liaoo de Oliveira Coutinho. Relator o sr. dèt-ei_bs.r»„_orM-jcedo Lim.; adjuntas os srs. dei-3_ibttrga_ores Argemiro Galvão a José Uühô&.

Negou-se provimento unanimemente.De _ ;.-nito. Recorrente u juizo, recorrido Ma-

no ei Francellino Bezerra. Rei. tor o sr. tiesero-bargador Vieira de Mello: aojuntos os srs. das-em.srgadores Tavares da Silva e ArgemiroGalvão.—Negou-se provimento unanimemente,

AGSRAVOS BE PETIÇÃODo Recife. Aggravantes Fliat Eddy & C,

ggr.v.v.as o dr. Diogenes Celso da Nubrüga eoutro., Relater o sr. desembargador Tavaresda Silva ; adjuntos os srs. desembargadoresJoão Carlos e Altino de Araújo. — Adiado.

Do Recifa. Aggravanta Sabastião do R. Bar-ros, aggravados Rodrigues & Bezerra. Relatoro sr. uesembargador Tavares da Silva ; adjuu-tos os srs. desembargadores José Uchôa e Ar-gemiro Galvão.—Negou-se provimento con-tra o voto do sr. desembargador Argemiro Gal-vão.

PASSAGENSAP- E-LAÇÕES CRIMES

Do sr. desembargador Luiz de Gusmão aosr. desembargador José Uchôs :

De Jaboatão. Appellante Jo&é de França Bar-bosa, appellada s justiça. .

Do sr. desembargador Argemiro Galvão aosr. desembargador José Uchôa:

Dj Recife. Appellante a justiça, appellad»Anu-nio Vianna de Souza.

Do Recife. Appellante José Tito Alvas Bezei-ra, appellada a justiçai

Do sr. desembargador Macedo Lima ao sr*desembargador Tavares da Silva:

Do Racife. Appellante a justiçs, apptlla.oJoão Ceciliano dos Santos.

Do sr. desembargador Tavares da Silva aosr. desembargador Vieira de Mello;

Do Recife. Appellante Francelino Correia daSilva, appellada a justiça.

Encerrou-se a sessão ás 2 horas a 20 mim.-tos da tarde.

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Jury doReoif.Foram submettidos Juntam a. julgamento 08j

réos Pedro Ferreira dos Santos, vulgo Lvbish.-moro, e Amancio José dos Santos, «_tbos iu-curses no artigo 30í do código pen.i.

O csmcelho toi assim organiaadõ :Euphra-io d'AlcaDtara, Abilio Taixai.-K Lios

de Berros Lorêto, Alfredo Libani? tte Figueire-do, dr. Jí.Tge Gomes do M.itios, Hanfiqua EL-renlina da Silva Santi#go, Antunio flolipdoioFerreira Gpmes, Aotenio C, LHçerds; da Almüi-da, José M.rií. Ferreeira Fiança e Pedro Auto-nio Joaquim Salgado.

Os iéos tiveram por patrono o advogado dos»-presos pobres dr. Emygdio Vianna a o db, Pa-reira Júnior, sendo, o primeiro coEsdemnèfío A-i a;.no e 2 mezes. e o segundo a 1 anno e 2 me-zes da prisão simples. ,

Foram multados em 5#0OO cada utn os jura-dos que faltaram e adiados os trabalhos paraamanhã as horsi;» ão co*xi\me.

OBiiíüJ SülMTAOÃS(Sem ros_.<i_sa__idd« ou solidariedade áa)

redacção

Ao publicoTinha diante de mim o artigo a.sigòa-

do, hoie, pelo or. José Bernardo GaivãoAlcofv-adc e publicado hojeèrá todos osjornaes desta cüpilai, e cciueç.va a íes-ponder poeto pòi. ponto destraindo todasas-insiaaações. áfü/ mando, unies, nãopairar etn meu espirito nechutna úuvi.asobr. r probidade áe s. s.

Referi-me fi foetos que chegaram aomeu connecinaeatü e e^j* r.;ipi.tus.bili-d»d. resvalava dos nomes de s. s s üodr. Cirne, isentando-os, m.s que são re-»rjs o queforem p.stn.em acçdon. qus_-tao da Dráinage, ,

OffeadtcSo, p...ré_!,-. lé na i.iuha honrac iuteii-ez„ de _araeSe_,imp{.lli_-mô o ri-gorosc <lever de re .ponüer ts s. s. uu _quem quer que fosse de modo _ esaii.-gar todaa as lõ justiças que lixe foraoi Sai-tas.

N'este propósito .stiv„ quando entrano m«a .i_riptorio o mau curo anaigbetiOjfir. Antônio José do Almeida Pí:. n-m-haco, .^iriigu ds s>. .. _ m; fez lembrarque s. s. f A itmigo fie moü id.lalr_.lopae,; seu companheiro tíe i.-ugos enaosde escriptorioe cuja memórias, s. disseainda" hoje venerar.

Sendo assios, muito e_b..ra s. s. tenhadesprezado essas sagiíí(1>,ÍS C-nsidera-çõis,para ainda hoje me -íí-U-er,—laçopunto. . , ,

J. A. de Almeida Pernambuco.Recife. 20 ti. junho ia 1903.

Pratico de pharmaciaPrecisa se de uni para uma phaima-

cia do interior attcst.nao a sua condu-cta.

Informações na Companhia de Drogas

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¦ Ai^rtáS

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•2 JK Provincia—Domingo 21 da Junho jy. 138—

Recife DrainageEm sustentação ao que foi por mim al-

legado na petição, que dirigi ao exm. sr.dr. governador do estado, passo a publicar os pareceres de diversos advogado^des.a cidade, aos quaes consultei relati-mente ao ponto de direito, de que trata a mesma petição ; e para esses pare-!ceres peço a attenção do publico e domesmo exm. sr. dr. governador do esta-do,—7. F. Mackintosh, gerente.

Pela lei provincial n. 443 de 2 de junho de 1858 foi o presidente da provincia de Pernambuco autorisado a contra-ctar com Carlos Luiz Cambrone a empreza do serviço de limpeza das casas e exgotto da cidade do Recife.

Em 1865 foi innovado esse contractoobt.gindo-se o concessionário a concluiras obras no prazo de 4 annos.

Antes de vigorar esta innovação a leiprovincial n. 769 de 11 de junho de 1867

firovidenciou sobre o pagamento da coi-

ocação dos apparelhos e das annuidades, e ordenou a thesouraria provincialfazer esse pagamento de 6 em 6 mezes,expedindo o presidente da provincia osregulamentos necessários para a execu-ção desta lei.

Este em 4 de outubro de 1870 expedioo regulamento que nos arts. 1 e 5 assimreza :

«O pagamento das annuidades, bemcomo da despesa da eoiiocação dos ap-parelhos, serão feitos c Recife DrainageCompany Limited pelo thesonro provinciai como foi estipulado no contracto edeterminado pela lei n. 769 de 11 de ju-lho de 1867.»

«Ouvindo o director das Obras Publi"cas sobre a rectidão da conta e _pprovada ella pela junta da thesouraria provinciai para poder ter lugar o seu pagamento nas epoebas determinadas no art. 2.**,serão remettidas copias dessa conta e desrelações exigidas pelo art. 3.° do consu-lado provincial qae en vista de lias pro-cederá a arrecadação do imposto na conformidade da lei n. 769.

Pergunta-se :1.° Essas leis e regulamentos sendo de

caracter pessoal, e promulgadas especialmente para o contracto de 1858 e in-novação de 1865, perderam ou não sna ra-zão de ser pela extinação do mesmo con-tracto e ficaram com elle extinetos ?

2." No caso affirmatiyo, pode o gover-no, fazendo novo contracto com terceiro,cobrar desde já novas annuidades oumesmo as actuaes, assim como preçosde eoiiocação de apparelhos, ou dependeessa cobrança de novas leis que a antorisem?

CONTINUAÇÃO DAS RESPOSTAS .Ao 1.* quesito. Entendo, qne tendo

sido promulgada a lei n. 443 de 2 de junho da 1858 para antorisar o presidenteda provincia a con tractar com Cario»Luiz Cambrone a empreza do serviço delimpeza das casas e exgotto da cidade doRecife; que, tendo a lei n. 769 de 11 dejulho de 1867, encarregado «ao tbesouro« provincial o pagamento da eoiiocação« dos apparelhos e das annnidades, quec em virtude e nas condições do conti a« cto celebrado com o presidente da pro-'« vincia, tem de perceber o emprezario do« asseio e limpeza da cidade do Recife,« na conformidade do que está estipula-« do no respectivo contracto» ; qua, ten-do o presidente da provincia, em virtu-de de autorisaçao que lhe foi dada pelareferida lei n. 769, regulamentado a mes-ma lei, e estabelecido o modo por quedevia ser effectuado o pagamento á Re-cife Drainage Company Limited, qua tor-non-se a emprezaria; essas disposiçõesde lei e seus respectivos regulamentos,não têm| mais razão de ser, desde queextinguio-se pelo amplemento do prezade sua dnração, o contracto a que ellasse referiam, on qne as motivou.

Ao 2.e quesito. Entendo que, nos ter-mos da resposta ao l.« quesito, desappa-recendo as leis, que, se pode dizer, eramtemporárias, só por meio, on em virtn-de de novas leis poderá o poder «. xecutívo agir, visto como lhe escapa a compe-tencia para a creação de impostos.

Nem se dig. qne taes contribuiçõesnão são impostos, pois qne se as deveaté considerar onns reaes, em vista doart. 3.a da fatiada lei n. 769 de 11 de ju-lho de 1867, qne assim dispo a :

« Para este fim será elevado o im-« poslm de décima urbana na propor-< ção correspondente ao preço da« collocaçãojdos apparelhos por nma« só vez, e ás annnidades, segnndo« as tarifas estabelecidas no mesmo« contracto.»

E' o que penso, salvo melhor juizo.Recife, 15 de jnnho de 1903.—Benjamin

Bandeira.

A lei provincial n. 443 de 2 de julhode 1858 é nma lei administrativa e pro-mnlgada para o fim exclusivo deautori-sar o governo a contractar o serviço deexgotto nesta cidade.

O governo exercen aquella commissãoeontractando o serviço para qne foi an-torisado com Carlos L. Cambrone; peloqne é evidente qne aquella autorisaçaoaada pela lei n. 443 cessou, sem necessi-dade de novo acto legislativo revoga n-do-a.

Não pode haver duvida sobre esse pon-to, e assim o comprehenden o governoqne não alterou por si só o contracto querealisou com Cambrone, sendo precisogue nma lei, qne temo n. 769, de 11 dejulho de 1867 o innovasse.

Isto posto respondo affirmativamenteo primeiro quesito da proposta.

Quanto ao segundo respondo qne ten-do cessado a antorisação dada pela lein. 443 não pode o governo fazer novocontracto com qnem qner qne seja, emnito menos autorisar a cobrança detaxas e annnidades sem nova lei expres-sa. — Salvo melhor jnizo. Recife, 17 dejnnho de 1903. — Dr. Gomes Parente.

Quanto ao primeiro quesito :Sendo as leis e regulamentos de qne

trata a consulta de caracter meramentepessoal, ou privata privilegia na expres-são dos romanos, não têm a amplitndecommum das demais, e limitam sna ac-çãs ás pessoas em favor das quaes fo-ram decretadas como excepçíes e ao ob-jectivo qne tiveram em vista.

Assim, pois, respondo ao qnesito af-firmativamente, pois ditas leis e regnla-mentos perderam sna razão de ser coma extineção do contracto qne constituíasen objectivo. '•

Qnanto ao segundo qnesito respondonegativamente pelos motivos expostosna resposta dada ao primeiro quesito.

São necessárias novas leis ae antori-sação ao poder executivo para qne estepossa proceder juridicamente sobre oassnmpto de que trata a consulta.

E' o men parecer, salvando melhorjnizo.

Recife, 19 de junho de 1903.Dr. Milet

(Continua)

PA-FIÃBÈNSAo sr. Domingos Fer-

nandes da Silva Guima-rães pelo terceiro anni-versario do innocente...Armário.

F. H. V. A.!¦_a>-^<—¦

Ao publicoLeva-se ao conhecimento do publico

qne a casa á rna da Conceição n. 41,nada deve a fazenda do estado, visto oconhecimento de quitação, junto aos an-tos de exeenção, cuja baixa foi requerida, hontem, ficando portanto prejudica-do o annuncio de praça feito pelos jor-naes desta cidade.

———«¦mm—-^—Attenção

Pede se ao sr. Antônio Albergaria o favor de apparecer na rua da Imperatrizn. 43 a negocio que o senhor bem sabe -«m c. so de qne não appareça declarareipelas columnas dos jornaes o negocio deqne se tracta.

-árroa.-..Gacáo

Compra-se qualquer quantidade.Cães do Apollo n. 53.

FABRICA MERCIEIROSUNIZ XV . í

Deposito--i.ua palheiro de mrço iv. 7 a

Os cigarros Mercieiros, únicos que mereceram approvação da digna classe dos Mercieiros e conse-guiram o favor do publico, são também os únicos que têm uma agencia em cada mercearia, acerescendoque são premiados em exposição.

Os srs. consumidores e retalhadores podem ter a certeza da inalterabilidade desses cigarros, pois ?Farrica Mercieiros capricha na uniformidade de seas productos, tendo para este fim contractado no Riode Janeiro com o Empório do fumo remessas mensaes das melhores m .rcas e classes de tabaco.

A fabrica está-apparelhada de modo a poder satisfazer de prompto qualquer pedido, sendo que, nointuito de corresponder, tanto quanto nos é permittido, á espectaliva dos mais exigentes especialistas, nos-sos freguezes, temos adoptado para o fabrico de nossos cigarros aquellas qualidades de fumo que por seusexcessivos preços raramente têm vindo ao nosso mercado.

p üílwi&itbas Sc (3.

LLOYD AMERICANOCOMPANHIA DE SEGUROS TERRESTRES E MARÍTIMOSCapital socialCapital realisadoDeposito no Thesouro FederalRendado ultimo anno social, excedeu.

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Dom. de SampaioRna io Comercio n. 46, í.1 andar-

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Aos srs. fisoaes da Bôa VistaPedem-se providencias afim de acabar

com abusos de quitandas pois com estenome vendem todos os gêneros de mercearia e só pagsm a licença, quando aclasse dos mercieiros é arrazida com im-postos. ^^__

m****wn*\tm**mwMmmmfmià.mCapitão Pedro Alexandrino

BeckmanMaria da Penha Beck

man, Argentina O. Beck-man Paes, Joanna Beck-man de Miranda e sua filha (ausentes), CarolinaAugusta Beckman e suasfilhas (ausentes), Este-

__ vão Pedro FernandesPaes e seus filhos agradecem dointimo d'alm_ ao sr. coronol com-mandante e officiaes da brigada po-licial e mais pessoas que se digna-ram acompanhar a ultima moradaos restos mortaes de seu nunca es-

Juecido esposo, irmão, p_le, cunha-

o, tio e primo capitão Pedro Alexandrino Beckman e de novo osconvidam e a todos os parentes,amigos e companheiros a assisti-rem a missa que por su'alma man-dam celebrar na capella de SantoAmaro das Salinas, pelas 8 horasda manhã do dia 23 do corrente, se-timo de seu passamento, por cujoacto de religião e caridade se con-fessam antecipadamente gratos.

.LBrexior

V. se muda, mas entregue antes osutensílios reúnos.

Olhe que V. não pode... Depois... seo serrote páo souber:., sae ciaz ..

D Joaquim.

INSTITUTít 19 DE ABRILGollegio Porto Carreiro

RUA DO HOSPÍCIO N, 53Internato,

Semi internatoExternato

CURSOS DB =Madureza

Parcellado —o— Commer oialalem do primário dividido em series,cada nma a cargo de nma professora.Matrículas para o 2" semestre de 1903

Os estudantes que se matricularem atéo dia 5 de julho vindouro terão direito aclasses especiaes, caso não po_sam frequentar as classes já constituídas.

Desde já estão abertas as matrículas.Recife, 18 de junho de 1903.

O director,Luiz Porto Carreiro.

Nós abaixo assignados. pelo presentedeclaramos qne somos filhos legítimosde Domingos Francisco da Silva e cemotenha elle fallecido, nos apresentamosherdeiros de nosso pae e para que os nos-sos parentes de Portugal fiquem scientedisto, fazemos esta declaração.'

Recife, 20 de junho de 1903.Cypriano Francisco da Silva.José Francisco da Silva.Maria Victoria da Silva.

———¦B IIIH B——

Ao commercioO abaixo assignado,

thesoureiro da Associa-ção Commercial Beaefi-cente dos Mercieiros, convida os credores de JoséDias de Carvalho, a vi-rem a travessa do Quei-mado n 3, receber a quan-tia que lhes coube emrateio.

Recife, 19 de junho de1903.

Augusto Rodrigues.

COLLEGIO ONZE DE AGOSTOVoltando a assumir a direcção effecti

va do antigo collegio Onze de Agosto,iandado em 1880, nesta cidade, pelo emeri-to educador dr. Manoel Sebastião deAraújo Pedrosá, tenho a satisfação decommunicar aos chefes de familia queo mesmo estabelecimento acaba de passar por melhoramentos consideráveisno sentido de corresponder á espectati-va publica, e a confiança, que nelle foisempre depositada.

Acha-se o Onze de Agosto funecionandoem á rua do Hospicio n. 55, em vastoedifício, que reúne, á grandes accommo-dações, as melhores e mais seguras con-dições de hygiene.

A' par da educação intellectual e mo-ral, é objecto de minha especial attençãoa educação physica dos alumnos.

São rmntirlos os dois cursos—prima-rios e secundário: aquelle, elementar ecomplementar, diviaido em series, deaccordo com o desenvolvimento intel-lectual dos educandos e os processos dapedagogia moderna ; e este, parcellado,consistente em varias disciplinas necessarias a matricula nos cursos superio-res, e de madureza. segundo a organisa-ção do Gymnasio Nacional.

Ao lano do estudo theorico, ministrao collegio o ensino pratico de línguas,escripuração mercantil, musica, dese-nho e pintura, mediante convenção pre-via com os interessados.

São admittidos alumnos internos até- idade de 14 annos, semi-internos e ex-

ternos.O collegio pode ser visitado diária-

mente de 9 horas da manhã ás 5 da tar-de.

Recife, 15 de junho de 1903.Antônio Joaqaim de A Ibuquerque Mello,

Director.

Ao commercioAntônio de Almeida Gomes Vi_nna è

Àíf.nso Augusto de Azevedo scieotifi camao corpo commercial desta praça, queem 30 de ab.il próximo fiado, dissolve-ram amigavelmente a sociedade quemantinham no estabelecimento commer-ciai sito á rua Duque de Caxias n. 90,sob a firma—Gomes Vianna & Azevedo,—retirando-se o sócio AíTonso Augusto deÂzsvedo pago e satisfeito do seu capita,e livre de qualquer responsabilidade, fi-cando o sócio Gomes Vianna de possedo activo e responsável peio passivo d_mesma firma.

Recife, 20 de maiode 1S03.Antônio de Almeida Gomes Vianna.Affonso Augusto de Azevedo.

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Distracção Dramática Familiar daTorre

De ordem da directoria convido a to-dos os sócios desta associação para nodomingo, 21 do corrente, á meia h-nra datarde, em nossa sede e em assembléa ge-ral, discutir-se os novos estatutos.

Distracção Dramática Familiar da Tor-re, 19 de junho de 1904.

O l.° secretario,Alfredo Procopio L. de Castro.

Sociedade Recreativa JuventuieTRâJíSFERENCIA. DE CONCE_VTO

Por motivos superiores fica tra.nsferidoo concerto vocal e instrumental .» reali-sar-s«? em nossa sede a 21 do corrente,para quando fôr annunciado.

Recife, 17 de junho de 1903.Alfredo Lopes,

Secretario.

Hippodromo do Campo GrandeARRENDAMENTO DO BUFFET

Acha-se aberto a concorrência prra oarrendamento do buffetdo H'ppodr< roo,devendo os srs. concurrentes deixar _n-spropostas em enveloppes fechadas, narua do Bntri Jesus n- 55, andar temso,até o dia 21 do corrente.

As condições do arrendamento estarãoâ apreciação do." pretendentes na mesnarua e casa, das 10 horas da manhã ás 4ds -S-TC-C

Recife," 16 de junho de 1903.O gerente.

Affonso de Moraes Pinheiro.

Associação dos Empregados noCommercio de Pernambuco

ASSEMBLÉA. GERA.L EXTRAORD.-iA.HIADe oi dem do sr. pre^iaenta onvu'»

aos srs. associados p-.ra se reunir."im ) *.próxima seguntís-feira, 22 fio con .nt',ás 7 horas da noite, afiai de pr .cedtr sea leitura dos novos estatutos qae vãuser promulgados.

Bruno Velioso,l.o secreiario.

Veneravel Irmandade de S- Joséde Riba-M-r

ELEIÇÃODa ordem d_r mesa regedora desta ir-

mandade convido os no.fos caríssimosirmãos a comoarecerem em nossa egre. -j_, no domingo. 21 do corrente. pelaS-í?horas da minha, afim _. assistirem amis .a V-tivu do D .viio Espirito S__t.',e relas 10 hor_s reunirem-se en_ ,_oss_consistorio, afim de, em asssmblé.i <.e-ral, proceder-se á e.eição dos novosíaaccionorios- qae íê ri <te -.oirainist***. rdit_ irmandade no anno comp.rv-n.issaIde i903 a 1904

Consistorio da Veneravel Irinat-dadede S. José de Riba-Mar, 19 de junhu de19C3.

O secretario,José Felix de Oliveira.

União Musical S.nta Cecilía emMagdalena

Terá logar domingo. 21 do corrente, afesta de posse e installação qne tinha seadiado por motivos imperiosos e d_ dejá convida a todos os sócios eflectivrs.eho_or/*rio_ e ss exmas, facniliüs paramaior b.ilh utismo da fesí-.

O secretario,Augusto Rodrigues.

_!_&y7Í*^'*'JÍ~*S-Sitnniai--a-." ¦'-'V'¦"' ; ' .» '/> .' -y: '*¦; v -V.

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AGI.-BEN.'

do Sup.-. Arch/. do Uo.*.CAVALLEIROS? DA.LOJ

Sess. mag. e adop.

__DITA__3O dr. José Pedro de Abreu e Lima, .juiz

municipal do eivei, do 2.<* districto*_'esta cidade do Recife, capital do es-tado de Pernambuco em virtude dalei etc.F. ço saber aos que o presente edital

virem ou d'elle noticia tiverem e a queminteressar possa que no dia 1 de julhoapós a respectiva audiência irão a pr_-ça pela terceira vez par., serem arrematadas por quem maior preço ofiereceros bens seguintes : Uma armação de pi-nho com portas de amarello toda envi-draçada e envernisada com um balcãode amarello de volta, avaliada por nmconto de réis e v_i a terceira praça emvirtude do abate da lei, pelo valor deoito centos e dez mil íéis. Uiu_ balançapequena com os seu. competentes pesos, avaliada por trinta mil réis e vai aterceira praça em virtude do abate da lei,polo valor de vinte e quatro mil e tre-zentos réis. Ditos bens foram penhora-dos ao executado João Toscano, vão apraça para pagamento da execução quelhe move Manoel Pereira de Moraes eacham-se ditos bens no prédio n. 71 arna Felippe Camarão, freguezia de Santo Antônio. E para constar mandei passar o presente edital e outro de igualteor para ser publicado pela imprensa eaffixado no lugar do costume. Dado epassado n'esta cidade do Recife, capitaldo estado de Pernambuco, aos 19 de junho de 1903. Eu, Vicente Ferreira No-bre Pelinca, escrivão o subscrevi.

José Pedro de Abren e Lima.

D-____A2_ACO__SBanco Popular

Não se tendo reunido numero legal deaccionistas para a assembléa ger_l con-vocada para hoje, convido os mesmosaccionistas novamente, para a reuniãoque terá logar na sede do mesmo b nco,a rua do Commercio n. 7, ao meio diade 22 do corrente.

Recife, 2 de junho de 1903.José Joaquim Dias Fernandes,

Director-secretario.

Companhia de Fiação e Tecidosde Pernambuco

DIVIDENDO 37.0São convidados os srs. accionistas a

virem receber do dia 20 em diante, noescriptorio da companhia, á rua Mar-quez de Olinda n. 6, o dividendo 37..correspondente ao 1.° semestre do cor-rente anno, da razão de 5 7o ou 100000por cada acção.

José João de Amorim,Director secretario.

Sociedade Musical Charanga doRecife

ASSEMBLÉA GERALSegunda convocação

De ordem do sr. presidente convidoaos srs. consocios paia a assembléa geral, que terá logar domingo, 21 de ju-nho, as 12 horas do dia, afim de tratar-se de assumptos relativos ao próximoanniversario.

Recife, 16 de jnnho de 1903.O 1.° secretario,

M. Buargue.

Sociedade Beneficente dos Pro-prietarios de Yehiculos

QUARTA CONVOCAÇÃODe ordem do sr. presidente convido a

todos os sócios e demais membros daclasse a se reunirem no domingo, 21 docorrente, ás 4 horas da tarde, na sededesta sociedade, á rua dos Guararapesn. 52, l.o andar, _fim de ter togar a eiei-ção da nova directoria e tomarem co-nhecimentos de assümpto de alta im-portancia para a classe.

Recife, 19 de junho de 1903.O secretario,

Antônio José Mendes.

cap. ¦CRUZ

de pess.lowt.-.

Solemnissndo esta ben. •. lcj. •. no di©24 de junho vigente, dia de seu padroej-ro e 30.» anniversario de sua inst.llaçaocom uma sess.*. mag.*. de posse Aesms ns. 200.*. lluz.*. e ddic. e . o ir aae adopção de lawton"', de order" <V. U*»convido a ppod.*. asa:;.', e rresp.*.lhj. . deste Or.-. b.m como teda-. _»mm_ç.*. no goso de seus direitos pai-tassistirem estes actos que _.*rão log*rem seu aug. *. terap. ¦. á rua Qainze deNovembro, ás 11 horas da manhã.

A' noite um prestimoso ir. *. do nossoben.*. quad.*. fará uma conferência,seguindo-se após a parte concertante pelanossa cal.*, de harm.*. dirigida pelonosso resp.*. ir.*. Henrique Jorge, cma qual tomarão parte os maestr.*. cav.*.R. Dionesi Comoleti, Santino Pinto. Her-minio Cunha, Arantes Rodolpho. J_ymeAzedo, L-;urenço Thomaz, Flaviano Mar-tins, Antônio Azevedo e a virtuosa se-nhorita Maria do Carmo.

Das 6 horas da tarae em diante achar-se-á franqueado ao respeitável publicoo nosso templo.

Recife, 20 de junho de 1903. E.*. E.-.Dameano Delia Bocea,

C*. R.-. N. *. Secret.*.

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COSINHA E DESPENSAUm fogão de ferro para carvão com 4

fooccas, 2 jarras, ibanco, 1 mesa de pinho, 1 lote de garrafas vasias, 1 lote decaixões vasios o muitOs outros moveisde casa de familia.

Terça-feira, 23 do corrente* »c ¦! i HORA.S

Na rua Barão de Bem fica n. 31, í.°andar (Magdalena)

O agente Gusmão, autorisado por proafamilia que retira se para fora fará lei-lão. dos moveis acima descriptos.

A's 10 e 40 partirá da estação do Brumum bond especial quedará passa gem aosconcnrrentes.

AGENTE PINTOLeilão

Da 1 piano forte, 1 mobilia de junco,quadros, 1 espelho oval dourado, 1 can-dieiro a gaz com 4 bicos, camas, barcos,carteiras, esteiras para forros de «slis equartos e muitos outros moveis existen-

No armazém d rua do Bom Jesusn. 15

Terça-feira, 23 do correnteA'S11 HORAS

Em continuaçãoQa*>tro vaccas tourinas com crias

sem ellas. '

AGENTE PAIVA

Retames -. i£300 a l£400AxGooío—Cota-se nominalmente a 15#800

os 15 kilos.aguardente.—Cota-se-para o agricultor de

480 a 500 réis a canada conforme o gráo.Álcool—De 38 gráos cota-se para o agricul-

tor a J950 e de 40 gráos a l£0OQ a canada.Borracha de mangabeira.—Cota-se nomi-

nalmente a de maniçoba de 24800 a 3£000e a de mangabeira de 1 £800 a 20400.

Bagas de mamona—Vendido de 1-600 al£700os 15 kilos

Caroços de algodão.—Cota-se nominal-mente a £680 os 15 kilos.

Couros espichados.—O mercado sem exis-tencia, cota-se nominalmente a 15120.

Couros salgados seccos.—Cota-se al#120.Couros verdes. — Cota-se nominal a 68)

réis o kilo.Cera de carnaúba—Cota-se de 14,8000 a..

25$ 00 conforme a procedência e quali-dade.

Milho.—Cota-se a 70 réis estação.Feijão.—Cota-se de 3^000 al2#000 conforme

a qualidade.Farinha dk mandioca.—Cota-se a 3£800 no-

minai.Pelles de cabra.—Cota-se a 2#500 cad*

uma.Pelles de carneiro.—Cota-se a lj_00por

cada uma, primeira qualidade.Sola. — Cota-se de 8*000 &_500, 90000 e

111000 cada meie, conforma a qualidade.HERGADÕDÊ S. JOSE

PRSCOS DO DIACarne verde de lflOOO a «500 réia.Suinos de 1*300 a ltfOOQ.Carneiros de 10600 a 10200.Farinha de mandioca de 500 a 400 réia.Milho de 460 a 400 réis.FeiiSo de IfiíOO a 1.001.

RECEBEDORIA DO ESTADO DE PERNAM-BUCO

PADTi SOS YALORES DIS MERCADORIAS DB PRODDCClO E KANDFA-OTDRA DO ESTADO SUJEITA AO IMPOSTO DB BXFORTAÇÍO

Sentana de 22 a 27 dejunlio de 1903

»•*•••••«••••<

>••••••«)•••••••

•ItlIttlK »•••••¦••••••

»••••••••>••«»••••>••••«••

Assucar branco, kiloAssucar demerara, idemassucar mascavado, idemAssucar refinado, idemalgodão em rama, idemArroz em caroço, kilo •• •Arroz de casca,idem.Azeite de coco, litro.Azeite de dendê, idemAzeite de peixe, idem......aguardente (cachaça), litro,aguardente de canna, idem.Álcool, idem. ....•Bagas de mamona, kiloBorracha de mangabeira, idem......Borracha de maniçoba, idemCacau, (fructo) idem.Café bom, idemCafé ordinário, idem.Gapilé, litro* ••'••••••_•••-•'-••••••••*•Caroço de algodão, kiloCascos de tartaruga, idem.Cera em bruto ou preparada, idem..Cera amarella, idemCera carnaúba, idem,.Cerveja, litroChifres idem.Cidra, litro...Cobre, kilo..Couros seccos espichados, idemCognac, litro ....................Chapéos de palha de carnaúba 1.Dito, idem, idem, idem 2.»Doces, idftm ••; <Farellode car. de algodão, idem..Farinha de mandioca, idem ,Feijão, idemFumo fem folha, kiloDito em rolo ou corda, idemDi^.o em lata, idem•jito picado ou desfiado, idem ..,Genebra, litro ••Licores, litroMassas alimentícias, kiloDita de tomate, idem ....Milho, kiloMel ou melaço, litro .....Mel de abelhas, idemÓleo de bagas de mamona, litro...Óleo dév caroços de algodão, idem.Óleo de mocotó, idem.Óleo perfumado, idem.Ossos, kiloOuro, gramma.Pólvora, idem .Prata, gramma.Resíduos de'algodão, kiloDito de caroço de algodão, idemSabão, idem.•.....•••••••-•••••Sandálias, parSebo ou graxa, kilo

P?00S3Q0110

10'on02000140

108002£0001050000950200019>0100

20^001080!)a«oo

04S10390

100000040

100000200005000010-20010000450001000010000101000600

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)•«•¦•••¦•

0300080.100700tO.i015004400550106501054002001000010000100000070004010800050002000600

60670003008801030000/0030000200300

50000100000800

700000400050002000200010040000

e

Da mercearia situada no Pateòdo Terço n. 32

O agente acima legalmente autorisado,fará leilão da armação, balcão, pesos,medidas, gêneros nacíonaes e cxtrangeiros e mnitos outros objectos tendentesao ramo de negocio, que serão vendidos

A.0 correr do martelloSegunda-feira, 22 do corrente

A'S 11 HORASGarante-se a chave da casa,

633

Segundo e grande leilãoE>a importante e bem montada fabrica

de pbosphoros sita no arrabalde daTorre da cidade do Recife, constandode todo o roachinisroo moderno, emperfeito estado de funccionamento,utencilios e utensis, toda propriedadeonde está a fabrica, constante de gran-des armazéns com todos as accommo-dações precisas para o bom meneio damesma : excellente casa tíe moradia edependência, grande terreno arbori-sado, deposito de matérias primas eetc.; comprehendendo na venda todosos direitos, previlegios e acções que te-nha a companhia perante o governo doestado ou da União, ou contra parti-culares, cujo leilão será efTectuado oamesma fabrica.

Segunda-feira, 22 do correnteAO MEIO DIA

O agente Gusmão, mediante ordensdos srs. syndicos da liquidação da Com-panhia Mnufactnra de Phosphoros lc-vara a mesma a segundo leilão, servindode base a offerta de 61:0000000 obtida noprimeiro leilão.

A's 11 e meia horas partirá nm bondespecial da estação do Brum que darápassagens aos concnrrentes.

Sementes de carnaúba, idem. •Sola, meioUnhas, centoVermouth, idemVinho de cana, idemVinho de fructas.idem.....Vinagre, litroVaqueta, kilo

3.» Secção da Recebedoria do estado de lJer-nambuco, em 20 de junho de 1903—(Assigna-dos), o chefe J. J. Alves de Albuquerque.-A.pprovo, Marianno A. de Medeiro».

MANIFESTODo rapor nacieaal Jacuhupê, entrado do*

portos do sul em 17 e consignado i CompanhiaPernambucana: •'

Algodão 2302 sacca« a R. Seixas, 259 a Nee-sen & C. 400 á ordem. Arroz talado 50 saccota R. Seixas, 200 á ordem. Arcos pera barricai»4 amarrados a F. Pereira.

Barricas 27 amarrados ao mesmo.Csbos 11 amarrados a Albirro Silva & C. C«r-

veja 10 caixas á ordem. Camas 3 Tolumes i>ldalino Ferreira. Chá 10 volumea á ordem.Couros 270 a Rbymnndo Seixas, 180 a LandyBroíhers. N , „ „ _.

Fumo em pó 1 caixa n Borel & C. Pi*no 1caixa a Alves de Britto & C. Pelles 41 f»rdos áordem, 27 a Landy Brothers, 78 a lona &Krause. r = . _. ' _ _ ^

Tecidos 10 fardos a Rodrigues Lima & C. lo-nel de ferro 1 á ordem. Traques 5 caixas *Loureiro Barbosa &C. ?

Do vapor inglez Nile, entrado doa portos d?Europa em 18 e consignado a Amorim Irmão

Amostras 52 volumes a diversos. Arrcz 10saccos a Santos da Figueir* & C. Am-n<loaB 5saccos a Manoel Lopes de S. CarTalho. Âncorasde ferro i5 a Joào Fonte.

Chapéos 1 caixa a Gonçalves Duarte & C.Correntes de ferro 3 a Barbosa Vianna & C, da J. Fonte. Chocolote 1 caixa a Santos da Fi-gueira & C, 2 a Loureiro Barbosa & C. Copiei-toa 1 caixa a Santos da Figueira & C. Cha 20-aixaa a Santos da Figueira & C, 8 a AmorimFernandes & C.

Enxadas Vi barricas a Alvares da Carvalho &C. Encerados 4 caixas a Briga Pá & C.

Folhas de cobre 3 a Barbosa Vianna & C, a.-ia Alvares de Carvalho. & C. Farinha de milh.20 caixas a Lt.ureiro Barboan & C. Ferragens 2volumes a Barbosa Vianna & C.'

Graxa 25 caixas á ordem. •Leite condensado 10 caixas a Santos da 1' -

gueira & C, 10 a J. Pereira ífc Barbosa. )Molho inglez 3 caixas a Amorim Fernandes

&C Manteiga 11 caixas a Ferreira Rodrigurvs& C, 15 e 25 barris e 40 meios a Lomos & C,80 caixas 50 bariis e 50 meios a Loureiro Baf-bosa & C, 15 barris e 50 meios a Lcure^ro Bar-bosa & C, 15 barris e 50 meios a E. Guedr s itDuarte, 50 e 50 a Joaquim Ferreira de Carv«-lho & C, 25 e 25 a Francisco Pinto & C, 60 c60 a Santo» da Figueira & C, 20 bartis a Guimarães & Valente. _•. .

Óleo de linheça 5 a Santos da Figueira & C,10 a Alvares de Carvalho & C, 15 a FranciscoManoel da Silva, 5 a Barbosa Nianna & C.

Presunto 4 a Manoel Lopes de S. Carvarho 5a J. Per> i-<- * B h^sa. Perfumaria 2 caixas aNunes F« nseca & C.

Queijos zi col».».» e 1 amarrado á ordem, lo<* 1 h J. Pereira & Barbosa, 20 e 3 a Santo* d-Figueira & C, 25 e 2 a Josquim Ferreira d-?Carvalho & C, 30 e 1 a Alv«s üe Freitas Irmão*10 a 1 a Pereira de Faria & C, 30 e 3 a Lourei-ro Barbosa & C, 24 e 2 a Lemos & C.

Soberanos 1 caixa a Fonseca Irmãos' & C, 1ao banco do Recife, 1 ao London Bank. Salitre100 barricas a Miranda Souza & C, 1C0 a Ante-nio P. da Silva &C. • _

Espirito 15 caixas a Torres Irmãos.Tapetes 2 volumes a Amstein fc C. Tecidos

11 volumes a Psrnet & C, 2 a Manoel M. douSantos Rei3, 4 a Muller & C, 3 a AndradeMaia & C , 29 a Amstein & C, 11 a MoreiraLima & Ci, 6 a Machado & Pereira, 3 a Luiz deMagalhães, 20 a Rodrigues Lima & C, 3 a Ro-drizo Carvalho & C, 7 a Loureiro Maia & C, 35a Alves de Britto & C, 5 a Rodrigues Silva &C, 3 a Fernando Silva & C, 16 a Olintho Jar-dim & C, 6 a Mendonça Santos &. C, 4 a Mar-tins & Rodrigues. Tecidos e nutre» artigos 2caixas a Nunes Fonseca & C. Terra 50 saccos áordem.

A. J. Gonçalves Fraga 10 volumes comkilos do pimenta negra.

A. Lima & C. 11 volumns com 330 kilos dequeijos, 50 ditos com 1200 kilos de vinho.

C. Lima & C. 2 volumes com 514 kilos de pa-pel assetinado.

Costa Rocha & C. 30 volumes com 2326 kilosde obras de vidro, 5 ditos com 508 kilos de co-minhos, 10 ditos com 503 kilos de pimenta ne-gra.Braga Sá & C. 2 volumes com 331 kilos decouros preparados.

S. S. Araújo 1 volume com 173 kilos de chi-nellos.

Fonseca Irmãos & C. 50CO volumes com180000 kilos de kerozene.

M. L. S. Carvalho 15 volumes com 420 ktlosde vinho.

S. da Figueira & C. 25 volumes com 753 ki-los de queijos.Companhia Trilhos Urbanos 24 volumes com3739 kilos flèVjp;

C. Maiqucs & C. Volume com 272kilosdevinho.

Dias Loureiro & C. 1 volume com 180 kilosde tecido- de alg dão.

I. d- Azevedo 2 vr-!umes ootn 50 kilos deobras de cobre. 2 ditos com 194 kilos de obrasde cobre e vidro, 1 dilo com 41 kilos dn teci-dos de borracha, 1 dito com 193 kilos de ferra-gens e gr*xa,3 ditos com 307 kilos de ferragens1 dito com 153 kilos de ferra?en3 e ferramenta,

dito com 98 kilos de ferramenta, 2 ditos com237 kilos de vassouras.

F. M. da Silva 10 volumes com 1066 kilos defrascos e seringas, 25 ditos com 1397 kilos deenxofre.

E. Paiva 1 volume com 95 kilos de inatru-mentos de musica.

E. Layme 1 volume com 121 kilos de papelpara escrever, 1 dito com '5 kilos de gomma etinteiros, 2 ditos com 280 Rilos de papel para6scr6V6r.

Lfiite. Basto & C. 2 volumes com 237 kiloa dearmsçõ^s de rhapéos de sol.

O. P. Rege 20 volumes com 594 kilos de quei-jos.

R. J. Tillc-y 1 volume com 107 kilos de appa-reinos photcgraphicoa.

E. S. Rios 1 volume com 193 kilos de peçasde louça. .

G. Mattos Irmãos & C, 1 volume com 2oi kilos de cadarços e g*lõ«s, 3 ditos com 922 kilosde l«na, 1 dito com 230 kilos de pentes, tesou-ras etc, 2 rtito» com 31* kilos de cachimbos, 2ditos com 303 kilos de botões e pregf».

Lemos & C. 44 volumes com 1016 kilos dequeijos. -j. . .,

L. Barbosa & C. 2C0 volumes com 3-oo kilosde álcool e g»n»bra. 100 ditos com 2940 kilo»dp l<gume8. 3H dit^s com 807 kil*s de qusij">».100 ditos com £900 kilos de tijollos refractanoa5 ditos com 710 kilos de leite preparado,ICO di-tos com 2K)1 kilos de vinho.

Companhia de Drogus 16 volumes com 918Vilon He drog»s.

J. R. Fonseca 2 volumes com 411 kilos depentes e escovas. ^^_

EXPORTAÇÃOEM 20 DB JDNHO DE 1903

InteriorN» vspor nacional Alagoas, para o Rio, car-

regaram : Pinto "ftrreira. 197 s»r.cos com côcôos seccos ; P. Pinto & C. 35 pipis com18.550 litros de álcool ; .1. tí. B. & C, 66 f*rdo»com 11.694 ki'o« de p'godão; Antônio R. Lima,40 pipas com 19 567 Ih. os rie aguardente; Com-panhia de Drogas, 32 volumes com medica •mentos ; L. A Silva, 25 pipas c*m 11 590 litros de aguardente ; A motim & Campos, 100coixas com 3.300 litro* ^e óleo de ricino.

Para a Bahia : J. Pereira & B*rb isa, 5 c*ix.d com 360 kilos da massa de tomates ; F. àC»rdso & C-, 37 bartis e i pipa com 1.428. 800a 460 litros de vinho de cinnf»; Amorim & Cam-pos, 1t0 caixas com 5.280 litros de óleo de ri-cino ; Guedes & Duarte, 200 saccos com 12.000kilos de milho.

No vapor nacional íris, para a Victoria. car-regou : Pinto Ferreira, 15 pipas cem 10 000 litros de aguardente.

Para a Bahia : Pinto Ferreira, 100/3 barris va-«ios ; Azevedo & C , 3 fardos com òOO kilos desaccos de estopa.

Para Pelr.tas : J. O. Almeida & C, 1 caixacom 45 dúzias de meias.

Para o Rio Grande d Sul: J. O. Almeida &C, 3 caix. s com 14'J dúzias de meias.

Psra Porto Alegre : J. O Almeida & C, 4 cai-xas com 330 dúzias de meias.

No vapor nacional Continente, para o Pai á,carregaram : P. Alves & C, 100 saccos caru0 000 kilos de feijão ; Loyo & C, 255/j barricas,

>lt è 165 eacces com 35.975 küos dc as*ucarbranco.

No vapor nacional Es'irito Santo, para c M*.ranhão : F: Ramos S & C, 1 caixa com rr.lç- -•los ; J. Ü. Almeida & C, 4 ctixas com 170 du-zias de meias.

Para o Pará : Rodrigues & C. 20 pacotpscom 140 kilos .^e do^e ; G. Ferreira & C, 40/jbarricas e 20/4 com 4730 kilos de «ssucar bran-óo ; Manoel Alves Ferreira Maia, I12camuriiie;Manoel Caetano, 80 saccos com 8.000 côío»,200 gallinhas, 30 pacotes com 210 kilos oe do-Ce e 4 caixas com 2.000 ovos ; Antônio Ferrei-rà Sc C. 50 pacot-s com 400 kilos de doce.

P*ra Manáos: F. Victal & C, 100 pacotes com800 kilos de doce ; L. A. Silva, 30/5 com £550 litroa de aguardente. - ¦

No vapor nacional Jacuhype, para Mossoró.carregaram : O. Jardim & C, 6 fardos com 410kilos de tecidos de algodão.

Para Macau : Lemos & C, 10 saccos com 750kilos d» assucar mascavado e3 barricas com258 kilos de assucar bv.-nco.

Para o Arscuy : L Barbosa & C, 500 sa^nscom 21000 kilos de farinha e 100 ditos com 6600kilos de caroços de algodão.

Na barcaça Jonia, para Mamargu*p \ ca"'*-garàm : A. J. MAdeira A C, 10 âncoras com 4' 0litros de vinagre e 10 caixas com 120 litros aegenebra e 1 dita cnm 12 litros do Cfgo*c.

Na barcaça Talisman, para Maceió, carre-g"U : P. P. Factoiy, 10 caixas com 18i kilos depólvora.

Na E. F. de Limoeiro, para Alagôa Grande,carregaram : I. R. Fonseca, 1 atado com 60 ki-los de phosphoros ; Machado Pereira & C, 1fardo com 55 kilos de tecidos de algodão.

Para a Parshyba : C. Fernan Jes & C, 10 cai-xas com IdO kilos de velas de cera.

ARRECADAÇÕESFEDERAES, ESTADOAES E MUNICIPAES

ALFÂNDEGADi*5ta 19... 842.0V7í2»6Dia 20 32._9..».330

T«t*l "

874.938JJ576RECEBE" ORIA DO ESTADO

Renda geralDlss 1 m 19

Oi* 20:Direitos de importaçSa...Direitos da •xportaçl».,.

Totalmmi

Recife DraynageDias 1 a 19Dia SO.••........ .•«•«•

294.148, 9'5

3.493S6836.2340345

303.877/-Q83

5.297 622127 7*5"5Yt25íH07

PREFEITURA MUNICIPALDias 1 aDia 19..

18

Tctal.

67.404^'-331.087; 784"68.492íl22

a 22.

GODIA 20

Junta CommercialPela secretaria da Junta Commercial do R<i-

cife se faz publico na conformidade do art. 34§ 1.» do regutament" approvado por decreto de12 de sgosto de 1895, que durante o período de1 a 15 do corrente mez, foram archivados osseguintes documentos :

Contractos : de Guilhermino de Aragão eMa-noel Lins de Albuquerque para o commerciode calçados árua do Meio n. 7 A da cidade daVictoria, deste Estada, sob » firma Aragão &C, com o capital de 6:313^997 e a sociedadeem nome collectivo.

De d. Cândida Augusta Vieira Gurgel e Os-car Gurgel do Amarsl, para o commercio defazendas finas e artigos de moda árua1.° deMarço n. 20 A, desta cidade, sob a firma ViuvaGupgel & Filho, com o capital de 160.000^(000 eii socedadn em nome collectivo.

D° T>'é Ferr-ira do Sen*'-' p Jifé Clptrenti-no d Rocha parao cÒmrjuWcio ih- quitanda ef* bri o* ção df bolos, no estabelecimento sito árua Marcilio Dias n. 8B desta cidade com o ca-pitai de 3.239$. sob a firma Ferreira & Rocha ea sociedade em nome collectivo.

Alteração de contra to : fei alterado o con-tracto social da firma Loureiro, Barbosa & C.pela retirada da sociedade do sócio Guilher-me Ferreira Guimarães pago e satisfeito do seucapital e lucros, continuando a sociedade como mesmo capital m debaixo da mesma fi ma.

Distractos : foram distractadas as socieda-des commerciaes de Gomes Vianna & Azeve-do, Pautillo de Farias & Irmão e Barbosa &Santos.

Firmas : foram registradas as seguintes fi-mas :

D. Maia, Josquim Jo.'é de Almeida. Aragão& C, Viuva Gurgel & Filho, R Silva Mat quês,Manoel Felippe Santiago, João Agostinho C.Bezerra e Pedro Netto.

Secretaria da Junta Commercial do Recife,16 de junho de 1903.

O secretario,Joaauim Theotonio Soares d'Avellar

I THEATRO SANTA ISABEL ífHiíé-..í ÜÜB0Ú mtimntú isOongrxesso X_)ra,m.a,tlc© IBeaa.efice2D.te

DOMINGO—21 do corrente—DOMINGO

bri

ANNUNCIOSFÚNEBRES

iI 1

tciinda FerrerSÉTIMO DIA

Jo^éJoíqnim te WjjFrdseseris'rmãos, com pungidos da maisacer-ba dor pelo infausto passamentode sua oressd* mie Maria Deo-linda. Ferrer, egradectm a todos

que sa dignar*m acomp»nhar os restosmortaes ao cemitério pnblico de SantoAmaro, aparentes .. .sa q,,r* rm suflVagio a sna alma mandamcel<b<\»r na egrtj» do Nossa Senhor» daPeDha, no dia 23 do corrente, pelas S ho-r-s da m&nhã, sétimo dia de seu falleci-t_ei>t«i; antecipando a todos o seu éter»no reconhecimento

rie novo convi;1*m aos aenspinigos para assistir om á mis

¦Antiiro Jo?>é B*pt'staPRIME Ri ANNIYERSARlO' Àlfréüb B-ptit-ta e seüt irit»n«rt.

.i^conV^m ss pessoas de sua ami-5! -arie para jfsdstirem .4 missa que| por í'ln>3 «if .seu p*<*<sido p^e rpnn} dfim cr!ebr«r as seguni» feira, 22

;r> corrente. á< 7 horas da manhã narfí-ejn f!cS Gonç»lo, pelo quo se con-í - M-. <• tenvíjTif nt- £r»to ^^^__5SSS^__Sa32SaS23S^E^S^5S3^EaBB3

Josquim Bonifácio da Silva

+

Juitina Msria da Silva e seus filhos, sinda compungidos pelo fal-lecimento de sen nunca esquecidoe pranteado esposo e pae JoaquimBonifácio da Silva, convidam os

>ues prrentes p *m:gos psra assistiremá missa que mandam celebrar no convento da Gloria, sepunda feira, 22 docorrente, ás 8 horas da manhã, primeiroanniversario de seu infausto passatnen-to ; confessando-se desde já agradecidosa todos que comparecerem a esse âctor?e rel'uiãi. e caridade.«siMüi* da Gloria Msrques Ferreira

PRIMEIRO ANNIVERSARIOMarianno Marques Ferreira, sna

5x» lher, Blhns, irtrãis e tios, convidam aos parentes e amigos para

I assistirem á missa que por alma deI sur nunca esquecida filha, entea-

do, sohr'rvb> e irmã Maria da GloriaMarques Ferreira, mandam celebrarsegunda feira, 22 do corrente. á«s 8hor<iS "a manhã di matriz da Boa Vis-ta, primeiro anniveisario de seu falle-cimento, e desde já confessam-sè súm-mnraente gratos h todos que se digna-rem comparecer a esse a^to de religiãoe cwridpde

~H

GRANDE ESPECTACULO DE GALA EM S ~ LEMNISAÇA.O AO 19.° ANNIVERSARIODE SUA FUNDAÇÃO

PRIMEIRA PARTE — Hymno social pela orchestra e em seguida nmah<nt<": oqvei tuia.SEGUNDA PARTE—Representação do emocionante drama :

0 DR. PAROLIdividido em 1 prólogo e 5sacional romí-nce francez

p^tos, e especialmente extrahido para esta festa, do sen-«P. L M.», per nm nosso o; eroso e distincto conso-

cio-fcmador. No primeiro acto vê se entrar na gare de Pariz o comboio 120, pro-cedeate de Marselha. Uma banda marci?l tocará nos intervallos.

MISE EN SCENE DO CONGRESSOBonds para as linhas principaes. A's 8 em ponto.

AVISO —Os dizeres impressos nos bilhetes de senhoras serão escrupulosa-mente observados. >

BEMETR10 RODRIGUES, 1.° secretario.

p*§ reg,st^Jb IÜhÍ ÊÈ$. sativii ? \ •

, á^^^t^w fmÊ? Cur» influenza, tosse, constipações, co- \\ í mlémÈL queluche. etc. — ti gottis em m-io copo d'*KU»_ne X\ / fím** ÍMwmWk ufna só vez, no deitai-se, é um poderoso MICROB1- 1\\/ -éHW W" Wm CIDA.-Cura t»das as moléstias que tenham por causa \

Y^J^^ J.rPCOELHO BARBOSA & C. - Rio de Janeiro 1

^^7 t,f Agente-FUICISCOUIQELDiSiLU-FBnaB^GQ Mtl^^^m^Ê'H^ VV,ORO1S50() ^^ immmmV

Maceió, Bahi.n, Victoria, Riodc Jímeiro, Santos, Paraná-guá, Desterro, Rio Grande,Pelotas e Porto Alegre.

O PAQUETE

ALAGO{Illuminação e ventillação electricàs)

Commandante 1.° tenente Carva-lho Moreira

E' esperado do norte no dia 21 do corronte <? <?*»goir.-4 p^raMaceió, Bahia, Victoria e Rio

de Janeiro, no mesmo dia, ás6 hor*s da taráe.As eacomcuendao serão recebidas *tfc

1 hora -'ia t&rdr do dia ds sahida, no tra-piche Livramento, oo Cá«s ós> Comps-nhia P«roaifífíücV»!i'í»

N. B —As reclam«ções de faltas só serão attendidas até 3 dias depois das des-cargas dos vapores.

Para carga passagens e valores trata-so ,;.A' rua do Conimerc?o n. 41»

PRIMEIRO ANDAR

CfllPAHlO VAPOR

ITAHYE' esperado do snl até o dis 20 do cor-

rente e seguirá depois de pequena demora para P«. rto Alegre e escalas.

N. B.—As reclamações de faltas *serio attendidas até 4 dias depois d>descargas dos vapores

Para carga, T&íoret e nceommsofik^trata-se com o'agente

José Innacío Guedes Pereira16— Rua do Commercio— lt

PRIMEIRO ANDAR

Eií 4 ...m ãfgpçp 6M1-!m

Felisbella ixunçalves da CostaJeremiam Raphuel da Costa por

si e pelos seus dois fühinhos quesobreviveram/ao doloroso drsastrede que foi theatro a sua humilderesidência, roubando lhe, a exis-

tencia »ie *u'' sempre pranteada esposae do dois outros innocentes filhinhos,agradece do iatimo c'jlma a todas aspessoas que cnritativíroentesoccirrersmas victimas elhe tr.uxeram ser tidas ton-doleucias, algumas das quaet não teemo prizer de conhecer, e anteriparido osen reconhecimento, espera que lho façam a caridade de assistir ás nissas que,na terça-feira, 23 do corrente, ás 8 ho»rrs da manhã manda celebrar nas ea-pellas dos collegios S. Joaquim e Sale-siano, pelo repouso eterno cTnquella qneem vida sor. be ser esposa • mãe desvel-lada e qnerida. .. . .

MO

GRAM

sinaPJÊBL

VAPOR-PARA'Commandante Pinto

Presentemente n'este poito, seguirásem demora para Santos e Rio de Janeiro.

Para carga e encomnsendas tr*ta-s*com os agoniesAirronrrí Fernandes St C,

Rna i4> Amorim a. 58

HAMB11RG AiERIKA-LlKUO VAPOR

EITEL FIE' esperado da Europa até o dia 22 de

junho de 1903 e seguirá depois da demom necessária para Rio de Janeiro <ra necessáriaSantos.

ts!

MERCADO DE CAMBIOO mercado de cambio abrio a 12»/3i. elevar)-

do se idos as noticia, do Rio a 121/„ taxa quefoi conservada sem alteração até ao fecbar omEm

papel particular houve negocio pela ma-nhã a 12 3/16. __„

MERCADO DE GÊNEROSABsuoAR-(Cotaçõe_ da «"O^fSnS^SSJ.

Blss&v;;»;.::; m • *»

CONSUMOMERCAnORIAS DESPACHADAS EM 5 DE

JUNHO DE 1903H. F. Lima 3 volumes com S4i kilos de cbá.F. Nunes & C. I volume com 321 kilos de

pentes e caixas de papelão. _ • ••A. Bockroan & C. 2 volumes com fO kilos de

obras de cobre e livros.J. D. Moreira & C, 2 volumes com 263 kilos

de obras de vidro, 1 dito com 93 kilos de obrasde vidro e torcidas, 2 ditos com 210 kilos de«hras de vidro, 2 ditos com 261 kilos de obraadi louça. ¦"•-; :'¦".•, ..-.'

N. Maia & C. 3 volumes com o74 kilos de te-cidos de algodão. „,.,., •, „

J. Fonte 1 volume com 671 kilos de ferro, 2ditos com 58i kilos de obras de ferro.

Muller t. C. 1 volume com 218 kilos de teci-dos de lã.

M. Lopes 33J volumes com 31680 kilos de farinha de trigo.

Amorim Fernandes & C. 13 volumes com 249kilos de queijos. '¦:<'. .,:-

M. L. S. Carvalho 11 volumes com 350 kilosde queijos.

A. de Britto & C. 1 volume com 304 kilos det3Cidos de algodão. .'¦,-!•¦

H. Lundgren 1 volume com 48 kilos de mo-Ias de aço?

NOTAS MARÍTIMASVAPORES ESPERADOS

c Mez de junhoJtahy, do sul. a 21.Gram Pará, do norte, a 21.Bayton, de Cardiff, a 21.A lagoas, do norte, a 21.Califórnia, do sul, a 22.Crefeld da Eurcpa, a 22.Prinz Editei Fnedrich, da Europa,Elrctrician, de Liverpool a 24.Planeta, do sul, a 24.íris, do norte, a 25.Atlantique, da Europa, a 25.Clyde, ao sul, a 28.S. Francisco, do sul, n ?8.Raffir Prince, de Ne-w-York, a 29.Maranhão, do norte, 30.Belém, do sul, a 30.

NAVIOS ESPERADOSDe Cardiff:

Triumpho.De Barry:

Palander.Pe New-Porto.

Carl-Gustal.Do Rio Grande do Sul.

Rival.De Saint Jokns.

D*vonia.Gladiola.

VAPORES A SAHIRMez de junho

Rio de Janeiro e esc, A lagoas, a 21,as 4 horae.Liverpool e esc , Califórnia, a 22, as 12 horas.Santos e esc, Crefeld. a 23. as 4 horas.Santos e esc, Prinz Eitel Fricdrich,m 23 as 4 hManáos e esc, Planeta, a 24, as 4 horas.Rio de Janeiro e psc, Íris, a 25, as 4 horas.6. Ayres e esc, Atlantique, a 25, as 12 horas.Camocim e esc, Jacuhype, a 26, as 4 horas.Southampton e esc, Clyde, a 28, as 12 horae.Rio de Janeiro e esc. Maranhão, a 30, as 4 ho.

V0RY0 ao RKOiri?MOYIMXNTO DO DIA 20 DE JUNHO

EntradaRio.de Janeiro e escala—7 dias, vapor nacional

Espirito Santo, de 1999, toneladas, com-mandante Luiz C»rlos de Carvalho, equipa-gem 65, carga vários gêneros; a Pardo Vieira.

SahidasManáos e escala—vapor nacional Espirito San-

io, commandante Luiz C. de Cai valho; cargavários gêneros.

Santos e escala — -npor inglfz Powderham,commandante A. Toms ; carga vários gene-ros.

Pará eescala—vapor nacional Continente, com-mandante J. Fernandes ; carga vários gene-ros.

Maniel Antônio CardosoJofé Antônio Cardoso, ; ua espo*

sa e filhos, Senhorinha M. O Car-doso, Genoveva M. O Cardoso, li*-lina Cardoso Silva, Olindina M O.Cardosr, Francelina Cardoso Ma

duro e sens filhos e Gregorio Pereira deAlencar, penhorados com todos que sedignaram conduzir até a ultima moradaseo inditoso pne, sogro, avô, irmão e tioManoel Antônio Cardoso, vêem denovo convidai os para assistirem a missa de sétimo di» qne mandam resar narantriz dá Bòa Vista, ás 8 horas da ms-nhã Ce 25 do cor> ente, pelo que antecipprint, »'ntp se- corfVssara 'ratrs

JtUürericiu ü^ptista ae OliveiraFloriano B utist * de Oliveira,stia

mulher e Blhos, profuuUament"sentidos pelo ftl «cimento de seupresido irmão, cunhado p tio FiO-rencio Baptist > de Oliveira,

agradecem do inlimo d'alma a todas a»pessoas que acompanharam os sens restos mortaes a « a ultima morada e dcn"vn fonvida™ paro Assistirem á missaqne por sna alma mandam celebrar noconvento tio Carmo, no dia 23 do an-dante, sétimo dia ae seu passamento ;antecipando a todos a sua eterna grati-dão nor essp surto de rf>)io?5-> •» frridm^p

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COMPANHIA P£RKÂÜB¥CÀNADB

NAVEGAÇÃOPortos do norte

PARAHYBA NiTAL, MACAU, MOSSO-RO', ARACATY, CEARA' E CA _OClM

O PAQT7ETB

JACUHYPECommandante Alfredo Silva

Segue no dia 1% do cor en!e ás 4 horasda tarde.

Recebe carga, encommendas, passa-gens e dinheiro á frete, até ás 12 horasda manhã do dia da partida.

Portos do snlSANTOS E RIO DE JANEIRO

O T» i* QX7BTE

RI0-F0RM0S0Commandante A. Guimarães

Segue nestes dias.Recebe carga, encommendas, e dionei-

ro a frete, alé ás 10 horas da manha dodia da partida.

Chama-se a attenção dos srs. camga-dores para a cláusula 10.» dos conheci-mentos que é a segninte :

No caso de haver alguma reclamaçãocontra a companhia, por avaria oo per-tia leve ser feita por e- ripto ao agentenWsrVestiyp rio p«ríc da d^-carga, iert^o6<s tr-os dias depois ús. analisada; Kloprecedendo e&*-~ formalidade, & com;>t-ohia üca isenta de toda responsabilidade.Escriptorio—Cáes da Corapannia

p$&»ráSH?4Ín? ü. 12

Entrará no porto.• stevaporé illuminado a luz electrica eofferece optimas accommodações aos se-nhores passageiros.

N. B. — Nâo se attenderá a nenhn-ma reclamação por faltas qne não forêncommunicadas por escripto á agencia ate3 dias depois da entrada dos gêneros n»>alfândega.

No caso em qne os volumes sejam descarregados com termo de avaria, éneces-saria a presença da agencia no acto dtabertura, para poder verificar o prejuizre faltas se as houver.

— Para passagens, carga, frete, etc.,trata-se eom os consignatarios

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Alguns officiaes d'.srmada, ami-gos e ndcnir»dnres do almiranteSaldanha da Gama, mandam resar uma missa pelo eteroo reponso de tão grande alma te ça-leira,

23 do corrente, ás 9 horas da manhã, naegreja de Santo Antônio, e para esseacto de religião e caridade convidam atodos os amigos de tão distincto almirante, protestando a todos o mais pro-fundo reconhecimento.

Ernesto Mafaldo aVOlioeira,\.° tenente itnmediüto.

+11I

Florinda de Sá CarneiroSÉTIMO DIA

Manoel de Sá Carneiro, sna mn-lher. filhos e Severo Champaux deFari>ix Castro, agradecem do intimo d'alma às pessoas quo se dig-naram acompanhar n ullima mora-

da, os restos mortaes de sua nüuca és-quecida filha, irmã e cunhada Florindade Sá Carneiro, e de novo convidamos parentes e amigos para assistirem áaaissa que por sua almn mandam ceiebrar na matriz de Santo Antônio, á* 8 emeia horas do dia 23 do corrente, seti-mo dia de seu passamento, por cujo actode religião e erridade, se confessam Cter-nr.mentc gratos. .

Norddetttscher LloydO VAPOR

CREFELDE' esperado «ia Europa oté o dia 22 do

corrente mez e seguirá depois da demo-ra necessária para Rio de Janeiro e Sin-tos.

Entrará no porto e recebe carga epassageiros.

N. B. — Não se atteiderá maisa ne-buma reclamação por f Itas que não fo-remcooimunicadas por escripto áagen-cia até 3 dias depois da entrada dos. ge-neros na Alfândega.

No caso em qne os volumes sejam des-carregados com termo de avaiií.éne-cessaria a presença da agencia no actoda abertura, para poder verificar o pre-juizo e faltas se as houver.

Para passagens, carga, frete etc, tra-ta se com os agentes

N. 4-Caes do Ramos~N. 4

Paqueiíots — Poste França**Unhas do Atlântico

E' esperado da Enropa até o dia 25 docorrente o piquete francez,

ATLANTIQUECapitão Le Troadec

o qual seguirá após pequena demorapara Bshia, Rio de Janeiro, SantosMontevidéo e Buenos-Aires.

N. B,—Não serão attendidas as recl»mações de faltas que nSo forem commonicadas por escripto a esta agencia mie6 (seis) dias depois das descargas das aivarengas pata a alfândega ott otitrôSpontos pof cila designados. Quando forendescarregados volumes com termo dravaria, a presença da agencia é necessaria para a verificação de faltas, si as hpnver.

— Esta companhia de accordo com »Royal Mail Steam Packet Company eaPacific Steam Navigation Company, emitte bilhetes de primeira classe pnmeir*categoria assistindo ao passageiro o di-reito de interromper a viagem em qualquer escala, seguir è voltar em qualque?dos paquetes das tres companhias.

Para passagens, carga, rrete etc. tr*t»-se com os consignatariosDom. de Sampaio Ferraz

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O PAQUETE

(Commandante D. Willington)E' esperado do norte no dia 21 do cor-

rente e seguirá para.

VAPOR INGLEZ

ELECTRICIANE' esperado de Liverpool no dia 24 de

junho seguindo depois da demora ne-cessaria para o mesmo porto.

vaporInglez

ORIONPresentemente ne^te porto segnirá de-

pois da demora necessária para o mes-mo porto.

Para carga, encommendas, valore» tpassagens, trala-s*s com os agentes

Julius von Sòhsttín. 13-Ruâ do Commercio-iS

PRIMEIRO ANDA»

ROYAL MAILPACIFIC COMBIHP SERVICES

AGENTESRoyal Mail Steam Packet C< mpany

- Amorim Irmãos &C.Pacific Steam Navigation—Wilson

Sons & C. Ld.O PAQUETE r

PANAMÁEspera-se da Enropa até 11 de julho

e seguirá para Bahia, Rio de Janeiro,Montevidéo, Punta Arenas, Coronel Talc&huano e Yalparaizo.

O PAQUETE

CALIFÓRNIAEsperado do snl no dia 22 üo corren

te, seguirá após a demora do costumena_ra S. Vicente, Lisboa, Corunna, LaPallice e Liverpool.

NVstes dois vapores não tem accom-modação em 2.a classe.

Os Bilhetes de passagens simples e dcretorno em primeira classe dão direitoaos senhores passageiros a quebrar a viagem em qualquer dos portos de escala,podendo continuar a 'viagem em qualquer vapor das duas companhias acimamencionadas ou da Companhia Messa-geries Maritimes e voltarem também emqualquer vapor das referidas companhias. * VOs passageiros da primeira categoriada Messageries Maritimes, conforme oaccordo feito, gosam das mesmas regalias

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O sr. Henrique de Sá, dis-tincto clinico , n'<_ sta capital,com escriptorio á rua Gonçal-ves Dias n. 57, e residência árua do Bispo n. 40 C, attestater-se curado com o «Licor de-puartlvoé antl-rheumati-cp de Tayuyá de São Joãoda Barra de uma affecção jálonga e desanimadora.

Admirável!Admirável!

CURADO COMPLETAMENTE

Cândido Dias, residente emItsbapoana, Estado do Rio,tinha o corpo cheio de cha-gas, e com o mo do Licoi.de Tayuyá de São Joãoda Barra curou-se comple-tamente.

Syphilis uo -rostoO sr. Francisco J. da Cc.ta

e Almeida, intelligente cen-struetor naval em S. João daBarra (Estado do Rio), curou-se completamente com o nsodo Licor de Tayuyá de SãoJoão da Barra, de feridasna face, nariz e testa.

_*_<-*_a..T_-a-B__v..___M.e__. ^ "jjfr

&„_<; J

Darthros nos beiçose feridas no rosto

Eram uma só ferida os la-bios do benemérito tenente ho-norãrio Ricardü Leão BelfortSabino, digno tabellião de SãoJoão da Barra; depois de mui-to soffrer e de ter usado mui-tos remédios sem resultado,curou se sem te- dieta, cora oLicor de Tayuyã de Sãoda Barra.

RHEUMATISiVIOO sr. Theophüo Rocque, mo-

rador á rua Papon n. 23, Vil-leneuve (França), diz, confor-me carta que nos remetteu, quenão podia com dores intolera-veis e violentas de rheumatis-mo e, depois de ter usado mui-tos remédios, sem resultadoalgum, resolveu-se a usar oLicor de Tayuyá de SãoJoão dâ Barra.

ÀO *TO A.C3 _E3_A_. BARRA. de OLIVEIRA FILHO-® BAPTISTAnãos

Este poderoso depurativo e anti-rheuu_atieo, ha mais d'.* vinte ¦-í*nr<*' axneriment-ido, é o ceifeis enérgico mais reputado e o que maior numero de curas tem feito em doentes considerados perdidos.Peçam sempre TAYUYÁ' de São João da B-trru, de OLIVEIciá. FILHO & BaPTISTA. Depositários nr> Rio de Janeiro : Oiiveir*. Junior & C, Cattete 231 e Araujo Freitas & C, Ourives, 114. No Pará :

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„_<., pinUitt <_ f.j..»d*» ilc ti-sv-» 'v.oiõq _artos, 2 s_»íli*s <• dependências foro.

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preparadas, couros dé carneiro eorti do es sordsvão nae-.o_._üs vende a pr*,ço sen;competência o Dias ns rua -Sa Palm»Q. 87

-uj OltROR—Grande incêndio ! Na car-r u voar.a E -p^ranç » á rua estreita de-

Rosn'io n 39, ^stá se q-jçímsndo cai vãoda Rbisirihi ; sàoçoíi grsntles h-íaís barato d<> que em out-a qualq-icr casa.Concerva se duas bandeiras encarnada*na porta ruà Estrei!» n 39.

¦a _ilA-- r.__cii_a ..de _.:___« (jtit-. _.o_.._«uár|%i>-.ra duas pessoas á rua do Cupimr »'í . v

< -._ .JííC- P.t-tfsV-ÍB 3c" rsrrr • p ri, ck-*'. de¦' ifs ""H.^. q^ij- s*>ibu ;.«•>•(_ i i). ¦.: bIr-itii o< *i*.J___..:<(ísl g 4i. 2- ddar.

jfe .'«i - " i-i^v »v ••<*»- __¦**.:» .^«•¦•snb i* ;.si'lit.«vj' ií) i•_.*¦. Onti •** d- G.Ai-.s n. 46le-).-..

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UíTO BARATO — Yeaáe-se a bem. f. cgaeta-.t-. barboaria da rna da Im

peratriz n. 43. Ha mais nm outro nego-cíò dé interesse na mesma casa qae sedirá a/* pretendente,

1

RECISA-SE-de um^feitor para horta e j_trdiru que dê boss informações

•le sus conduct» ; a tratar na rua do Livraiucnto n 12.

7. M X VrêtUr SS tíft of__r<r par» co^l •?>4nhj-r ; a tr-.t r m ju. do Àpciíio i_.

25, 1 °s«r,.M>r..___: __^ p-, L.

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Abóbora**, Agriõe-í; Aip s, Àlf_ces*.Asti.jiaUVíii, Btíringeliiis',. Bvt rr*-bjs, Ce-b: ls, C-bolujhó. ._-_uí u Àã'. Cnicuri-P.Couvcs, F^vks, Fe.jõ_!*V Hcrvií.*'-, MosUntú», iri*bii. R_*_j_.uo.e, Suls», Tomate,

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ç.___.ip_ nhia ou governanto em essa defamilia; a tratar ni rus dâ Concórdiaq. 63.

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Floresta, 26 de maio de i9_>3.—Iiímosr. Alfredo Barros. A presente tem poifim commnuie*>r-lhe que estando scffren-do de uma ídA inisçao de g^rgant^, fi-quei completamente restabelecido com• uso de um vidro de seu maravilhosopreparado Balsamo dos índios.

Pode v. s. fazer deáta o uao q_.e lheconvier.-Da v s. a.migo, crisdo e obri-gado, Joaquim Gomes Barbosa.

Floresta, 25 de maio de 1903\ — ülmo sr.Aitredo Barros. Jh-sta tem por fioa communicar lha que estando soüVendo deun_a infl.maçao da garganta b_._>t>_cteaaiiiDtaíla, fiquei complet^meate restabeiecído somente com um viaro de seumiraculoso preparado Balsamo dos Indios.

Faço votos para que seja cpnheeidocm todos os estados ião prodigioso remédio.—Sou ae x.s. amigo, obrigado ecriado, José Qainzeiro.

Floresta, 19 de maio 1903 — Illmo. si*.AilVedo Barros. Cumpro um dtver com-municar-lhe que tenho feito uso por di-versas vezes náo _ó em minha pessoa,

orno cm todos os membros de minhafamilia, tíe seu mataviihoso preparadodenominado Balsamo dos índios em in-fiamação de garganta e deíluxo, obtendosempre maguificos resultaitot».

F_>ço votos para que se propague tãoútil descoberta. Lm __.. v. obrigado ec iade, Luiz Rodrigues de Mello.

Floresta, 19 de maio de 1903.—Iílmo.sr. Alfredo Bar os. Attesto que e. taado sofFrendo da garganta a mais de doisannos, fazendo uso do seu preparado—Balsamo dos índios obtive g ,-.nue re&ul-udo duirtt-te um mez e oito dias que es'tive em uso de tão maravilhoso remédiodoando restabelecido. Àchando-se meufilho atacado de um dt fluxo acompanha-a.- ue uuiti enorme tosse Xenturei ai___fazer applicação uo iof_.livel Balsamo dosíndios ontenuo rapiao resuitudo em pou-cos dias. * im&è

ura ças ao Balsamo dos índios, fazendovotos p-uti qae se propague em todos Ostístatios tão <__._iguif_._-o preparado.

De v. s. óbrigatio e crir.do Manoel Rodrigues Nino.

Fluresla, 20 de maio de 1903,—Illmo.sr. Alfredo Barros. Venho peia piesen»te communicar-lhe que estando soffrc-n-do eu e meu filho Olegario de uma míla-mação de garganta, acompanhada de tos- [se pertinaz, fiquei-completamente resta-;.]belecido somente com o uso de um vidro |

de seu preparado Balsamo dos índios.Peço vos a publicação desta para conhe-cimento dos que soífremtão pertinaz mo-lestia.

De v. s. amigo attento obrigado, Ma-noel Osmundo do Rego Barros.

Jatobá de Tacarstú, 2 de junho de 1933,—Illmo. sr. Alfredo Barros. Não po..sodeixar de cumprir um grato dever dedar ihe os meus agradecimentos pelosbenéficos resultados que teoho colhidocom o uso da seu maravilhoso invento oBalsamo dos índios.

Na ausência de recursos médicos nes-ta localidade o uso deste medicamentotem me sido realmente balsamico.

Tenhc-o tomado em dó_e e em garga-rejo _ conforme vossa recommendação ecoihi nm magnífico resultado : cs Uvasoffrendo de hemopthyse e com o uso dedous vídíos fiquei completamente cura-do. Para o bem dos que soffrem estamoléstia faz se necessário que o Balsamodo índios seja de todos conhecido, e nes-te intento lhe autoriso a fazor desta ouso que quizer. Certo de ter assim cum-prido uma obrigação que me é cara, em-bor*< cffrfndendo a sua modéstia, assig-nome. Da v. s. amigo, criado e obri-*ado, Marcellino José da Silva, 2.- sar-gento da brigada policial.

Jatobá de Tacsraiú, 26 de maio de1903.—Illmo. amigo Alfredo Barros. Nãoposso deixar de cumprir o grato deverde dar-lhe os meus parabéns pelo bene-fico resultado qae temos colhido comouso de sen maravilhoso invento, o Bal-sàmo dos índios.

Na ausência de recursos médicosnesta localidade o uso deste medi-camento tem-nos sido realmente balsa-mico. Teaho applicado entre as pes-soas de minha ___¦ milia nos casos de in-flammaçâo da garganta e ulcerações dasgengivas usudo em gargerejos e nos ca-sos de deíluxo e hemopthyse usado emdose do uma colherinha aas de chá em8 colheres d'<_gua das de sopa, tomando odceate uma u'estas de hora em.hora,com o mais profícuo resultado, realisan-do-se a cura compUta era poucos dias.Para o bem dos que scflrera f..z se ne-cessano que o Balsamo dos índios sejade todos conhecido, e neste iniuilo lheautoriso a fazer desta o uso que quizer,certo de ter assim cumprido um _ obri-gação que me é cara, embora offenden-do a sua modéstia assigno-me. — Seuamigo, venerador e criado, AurelianoGomes de Menezes.

Todas estas firmas acham-sévreconhecidas pelo tabellião publicode Floresta e os respectivos originaes no deposito geral:

__¦_ DE Kl. E PIUIÕ. ¦Rua Marquez de' Olinda n. 24

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_?ProrogAdo o modus vivendi_IC_%*-a respeito do

Acre, cheg-i-nos a alarmante noticia áe quePlácido da Castro voltou de Manaus para aquel-Ia região, afim de invadir o território boliviano.Que de novas complicações, quantas levas desoldados quintas victimas das moléstias im-piedosas e fntaes, reinantes naquelle inhospitolocal; e tudo isto para affirmar, soberba e po-derosamente, o nosso direito sobre uma nesgade terreno ! A tanto se eleva a dignidade dasnações quo não consentem,nem de leve, a maisligeira sfrránhadürá na epiderme.

Emqusnto isto se dá entre naçias vismhas, eaté hontem E.migas,cousa admirarei t os povosde terras outras, longiquas e r_5olutamenteextranhas procuram se approx'mar, e eÉfecti-vãmente ss .spprcximam de nÓ3, a exemplo daPérsia qúf* 1133 mandou, por intermédio do ge-neral Isaac Khau, de envolta com as creden-ciaes diplomáticas, os mais sólidos e firmesprotestos do uma firme e solida amisade. As-sim no exterior. No coração do paiz, porém,são extraiihis os factos, extranhos e anor-mães, que se repetem, dia a dia, como se fos-se uma necessidade ao espirito humano umaperenne agit-seão sem tréguas nem descanço.

Ainda mal desvanecida a questão dos frades, que deu largo campo aos arruaceiros dese ostentarem, brigõas e terrivelmente furibun-dos, nas rui3 da capital, e ao mesmo tempofez se acclararem uns tantos dados históricos,até então dubiamente conhecidos, por inter-médio de V. Fazenda, o excellente escavadord'„ Noticia, o proporcionou a Carlos de Laetmais um ensejo de por em luz o seu talento deescol, na conferência pôr elle feita no circulocatholico do Rio de Janeiro ; ainda não acaba-da de todo esta questas, dizis, eis que cutra senos antolhs, para occupar largamente a atten-ção do puhlico, esse eterno pregador das sce-nas e dos escândalos.

Tal é a pvisão do dr. Irineu Machado, o res-ponsavel pelos crimes praticados nas eleiçõesdo segundo districto da capital da republica,prisão que nos affirma haver, ao menos porlá, uns longes de justiça, e de verdade, e aca-tamento á lei. De parceria com isto, a greve dosempregados do Lloyd Brasileiro é ainda umadoce occupação para os dosoccupados, paraos cavadores da noticias e de boatos, de casosgraves e de graves desastres.

Emquanto isto, porém, se desenvolve nascamadas nélias da sociedade, paira no alto ovulto m&gestatieo de Ruy Barbosa, pulverisan-do àdverstvrijs em formidáveis harengss quefazem" lembrar as estupendas oraçõae cicero-nicas, e dando lá fera a certeza de que o nossoparlamento não é somente um referendario devontades superiores, mas tambtm ume escc-Ia de" limado eatylo e de puríssima eloquen-Cia.

Transpondo as fronteiras, e os mares larguis-simos transpondo, ouvem-se na Europa as in-Sinuações de Francisco José, da Áustria, a res-psito dos crimes da Servia, e ao mesmo tempose constata a gravidade da perseguição movi-da pelas autoridades moscovitas contra os ju-deus, os quais se põsm na defensiva e respon-dem ferindo Krushevau, escriptor anti-semita.Isto na fria Rússia e üaugmatica terra qua deuao throno da França a bella Maria Antonietta.Descendo um tantinho na carta, encontra-se abella It&U:», a pátria de Leão XIII e de VictorEmmanuel, dois reis incontestáveis e fortes,reinando aquelle sob quasi todo o mundo, pelareligião e pela fé, sereno e doce velhinho cujasaúde é e__a manhã inquirida anciosa-x entepelas cinco partes do mundo; e reinando estesobre o seu querido povo italiano, do qual seapaixonou pela bonhoaaia de caracter e lhane-za de tracto, não desdenhando ser, ao -nesmotempo, rei e taurist», pae dos seus subditos epescador, o mais infeliz, de entre os mais in-felizes de seu reino, como graciosamente nosconta o Alter Egõ do Jornal do Commercio.

A estas múltiplas e variadas manifeEtaçõesdos espíritos, a estas claras analyses b que otempo e os homens submettem as figuras ma-ximas da scciadade, correspondem os sugu-rios de convulsões etremendas crises pr; gnos-ticadas pela celebre pythonisa parisiense. Gran-des conflagrações européas, mortes de testascoroadas, e todo o resto do estupendo sier-vo de extranhos disparates, extranhos e i-ali-gnos, que, não obstante isto, se conrertem,não raras vezes, em tristes e desoladores ver-dadés, em desoladoras e saDguinolentas des-graças.

Mas,de que serve lembrar desgraçis a heias,se em terras nossas as temos e das maiores ?Basta recordar a calamidade que fere, actual-mente, o Ria Grande do Norte, o flagello dasecca, fatal c impiedosa manifestação da natu-reza em cólera. Em cólera, disse, a cólera sur-da e perversa do azul que se retráe, e se osten-ta calmo, sereno, sem uma nuvem sequer á su-perfieie, e por elle rolando, das terras da au-rora aos confins do poente, o sol vermelho,candente, queimando o solo, hb faina assassi-na de crestar as vegetações, roubando o ali-mento a milhões de boceas. Sobre as planíciesescampas . e desoladas bandos esqueléticosmarcham spressadamente, fogem espavoridos,cambaleantes, para o inominado obscuro dodestino sem prever onde amanhã descançarãoafronte d.loridae os membros lassos. Quan-dó em quando um corpo baqueia, na ultimaconvulsão, membros hirt03, dentes rilhados,faces macilentas. Adiante I a fúnebre caravanaprosegue, e os corvos se banqueteam sobre oo cadáver abandonado...

E o céo, tranquillo e docemente azul, con-tinúa, impassível e mudo, a se abrir em vela-rio sobre a terra lançando-lhe em jorros aflamms comburante e exterminadora do sol vi-ctorioso e sangranto.

1. £.— __i_i m isiumi — _,

Quem quizer passar um bom S. Joãocompre a Gazeta do Café Rug. Custa ape-jui 500 réis, e dá 33 granues prêmios.

tar a s. exc. o commandante e officiaes

Rio, 20.O Economisle Franfais, de Paris, affir-

ma serem os fundos públicos brsziieirosum bom emprego de capital, porque onosso paiz está sendo agora muito bemadministrado.

A mesma folha assevera que a crise docafé no Brazil terminará brevemente.

O Paiz, de Buenos Aires, commentan-do as ultimas declarações políticas dopresidenta Theodoro Roosevelt, insisteem garantir a necessidade de se combi-narem o Brazil, o Chile e a RepublicaArgentina n'um prompto accordo, aoqual poderio adherir as outras republicas sul-americanas.

Telegrammas de Montevidéo commu-nicam correr alli de modo insistente anoticia de que o presi lente Battla y Or-donez visitará ao presidente Julio Roc-ca e ao presidente Rodrigues Alves.

Continua a greve no Lloyd Brazileiro.Os grevistas visitaram hoje as diver-

sas ofdcinas de construcção naval aquiexistente*}, sendo bem recebidos pelosoperários d'ellas, e foram depois ao pala-cio do Cattete levar uma representaçãoao presidenet.da Republica.

Foi interprete dos reclamantes o dr.Vicente de Souza.

O dr. Rodrigues Alves prometteu fazer

justiça.Parece que é muito difficil a situação

do Lloyd, pois alguns vapores necessi-tam de reparos urgentes que somentepodem ser executados nas officinas damesma companhia.

A propósito da greve, os jornaes noti"ciam .0 deplorável estado do materialUuctuante do Lloyd.

Está verificado que o ministro do in-terior e diversos de seus auxiliares en -fermaram em conseqüência de infecçõesadquiridas na secretaria, junto ao oitãoda qaal.á rua Visconde do Rio Branco,haum boeiro que desprendem perigosasemanações.

Rio, 20.O Supremo Tribunal Federal adiou a

vols ção do pedido de hábeas-Corpus fei-to em f^vor do dr. Irineu Machado.

Foram assignados decretos promoven-do no Tribunal de Contas :

a primeiro escripturario, o segundoJulio Lobato Vianna de Vasconcellos ;

a segundo, o terceiro João dc MoraesMartins Filho;

a terceiro, o quarto Jonas Salles daCunha.

Foram nomeados quartos escriptu-rarios da mesma repartição os srs. Al-fredo Julio de Oliveira Castro Vianna,Sebastião Henrique Alves de Barcellos eJoão Baptista Randolpho de Paiva Ju-nior.

Foram mais nomeados quartos es-cripturarios:

Para o Thesouro Nacional, o sr. Euclides de Oliveira Aguiar ;

para a Caixa de Amortisação, o sr. Al-fredo de Britto.

Foi promovido a terceiro o quartoescripturario do Thesouro Nacional sr.Vespasiano Magno de .Carvalho Touri-nho.

Foram exonerados os bacharéisRaymundo de Castro Pereira do Rego,terceiro escripturario do Thesouro Na-cional,e Gastão Victorino, quarto escrip-turario da Caixa de Amortisação.

Rio, 20.Foi expedida carta patente á compa-

nhia de seguros marítimos e terrestres"Amphitrite", d'essa praça.

O dr. Rodrigues Alves assistirá á ma-tinée que deve se realisar amanhã noTheatro Lyrico.em homenagem ao Chile.

No conllicto de jurisdicção entre ojuiz seccional de Pernambuco e o juizde direito de Iguaras&ú, do mesmo esta-do, o Supremo Tribunal Federal julgouprejudicada a audiência d 'aquelles jui-zes, visto tractar-se simplesmente deuma questão de_direito que será decidi-da nos autos de revisão.

do cruzador Zenla—oporto segunda-feira.

qusl entrará no

Paris, 20_Não sa confirmaram.os boatos de que

o sultão da Turquia, Abdul Hamid, foraobrigado pelos albanszes á abdicação doihrono, sob ameaça de morte.

Foi descoberta mais uma conspiraçãocontra a vida do czar daBussia.

Consta que a revolução de Sophia au-gmenton e qua o príncipe Fernando Iestá farsgido desde 13 do corrente.

No projecto do accordo entre a Françae a Itália com relação á África, será per-mittido a esse reino ÍDÜnir em Tripoli eaquella republica em Marrocos.

Vlenna, 20.Consta aqui que se trata de adiar a vi

sita do presidente Loubet a Roma, por-que, o Papa recusa-se a recebel-o.

Londres, 20.Faltem noticiss_do general Manning e

suas tropas, que se acham na Somsli-landia.

Buenos Aire3, 20.Está definitivamente resolvido o trata-

do de paz entre o Chile e a Bolívia.1 _j b a 8 r1

E sempre na terça-feira que deve ex-trahir-se a Gazeta Gastronômica. Correráás 2 horss da tarde com a Loteria Fede-ral. Px-ocurem o Café Rug.

Em companhia dos illustressrs. desem-bargidor Cândido Lisboa e dr. RodolphoGomes, deu nos hontem o prazer de suavisita o distincto jornalista sr. ArtborAchilles dos Santos, director à'0 Commercio, excellente folha diária da capi-tal da Parahyba.

S. s. aqui chegou, por mar, ante-hon-tem e deve regressar, no trem, amanhã.

Indo examinar a fronteira em companhia doamei da Figuig, que eatava a lhe fazer osmaiores protestos de amizade, o sr Jonnaitvoltou do caminho porque os assaltantes rom-peram em medonha fuzilaria.

A escolta do governador respondeu ao fogoe travou-se um combate em que_sahiram fe-ridos dezesete homens.

A noticia desses attentados produzio gran-da impressão e o sr. Jonnart tem recebidoprofundas demonstrações de sympathia detodos os chefes indígenas.

O sr. Jonnart, agradecendo-lhes, disse que ahostilidade de alguns bandos de sslteadoresj í_ A orchestra está confiada ao professor Sabi-o templo acha-se ornamentado a capri-e

cho.não impedirá a França de proseguir em sua noobra civilisadora.

Os jornaes francszes pedem acção enérgicae rápida contra os bandidos da Figuig e re-commendsm ao governo que evite desaven-ças com o sultão de Marrocos.

Seguiram p_ra envolver Figuig tres_colurn-nas de tropas.

O sr. Gombes declarou na câmara que es-tBrá disposto a exercer todas as represálias,pondo em pratica o tratado de Marrocos :

« As potências extrangeiras não duvidam denossas intenções. Queremos somente castigarmalfeitcriss. »

O presidente da republica chegará á Ingls-terra no dia 6 de julho vindouro.

A demora do sr. Loubet na visita ao reiEduardo talvez não exceda de tres dias.

Politica extrangeiraO ministro das colônias da Gran-Bretanha

arriscou-se numa perigosa aventura.Quer o audacioso sr. Chamberlain romper

com a politica do livre cambio, free trad, áqual o seu paiz deve incomparavel prosperi-de, enfileirandoo no proteccioaismo de unsex-tranhos zollvcrein.

O sr. Chamberlain impõe esse novo syste-ma como o programma das futuras eleições.

E' gravíssimo o estado da saúde de Leão XIII,que se acha atacado de teria doença intes-tinal.

Affirma s Gazetla di Venezia que as suastorças diminuem e as melhoras não se ma-nifestam.

cendio da galera americana Ocean Wonarck naságuas de Liverpool em 1748, e outia a planta ediscripção desta catastrophe.Vende-se naquella agencia por 2£000.Obrigados.Distribuio-se hontem o n. 172 á'A PimehtalVisitcu-nos hontem o n. 374 da Lanterna

Mágica.

Realisa-se hoje na matriz da Greça a festa doSagrado Coração de Jesus, havendo missa can«tada ás 9 horas da manhã e ás 7 da noite ser*mão seguindo-se a ladainhia.

E' esperado em outubroda rainha Helena, da Itália.

o bom suecesso

E. B.

£>__ PAUIS7 DE JUN-0.

Politica francezaEstá sendo votada na câmara uma das gran-

des medidas de reforma social.A nova lei consagra o principio de assisten-

cia obrigatória : os septuagenaiios, os invsli-dos e os enfermes têm direito aos soecorros dogoverne.

Esse dever cabe em primeiro legar á com-muna e o artigo 11 estabelece o modo de sp-plicação :

« A assistência é dada pela communa ao in-digente em seu domicilio. Quando não ha cer-teza do domicilio, intervém o departamentoas obrigações passam ao estado quandoexiste o domicilio departamental. »

enao

O presidente da Republica receberáterça-feira próxima o ministro da Aus-tria n'esta capital, que deve ir apresen-

O sr. Combes, presidente do conselho de mi-nistrós, e o sr. Camillo Pelletan, ministro damarinha, soffreram brutses aceusações.

O eslebre Jacques Parayre, intendente dosHumberts, publicou uma carta no Figaro as-severando que o sr. Pelletan, mediante consideravel remuneração, tomara a defeza da elei-ção de Frederico 'Humbert em 1889, atacandoa de seu competidor, o sr. Greftulhe.

0 mesmo ligaro e depois o Gil Blas disse-ram que o filho do sr. Combes, secretario ge-ral do ministro do interior, tinha recebido di-nheiro para alcançar do governo a autorisaçãode jogo entregue a doi 3 círculos de diversõestoleradas.

Os escândalos do debate subiram a tal pon-to na câmara que o presidente chamou á or-dem o sr. Combes, o sr. Pelletan e alguns de-putados.

O sr. Flandin ouvio da bocea do sr. Combesos epithetos de infame e miserável e atirou-seccHRtra o presidente do conselho de mão er-guida.

O sr. Pelletan declarou que não conhecia acarta do sr. Parayre, transcripta no Figaro :

« Deixo a estrada livre á calumnia: eu aconfundirei sempre. Luctei e lueto pelas mi-nhas convicções, que não me deixaram nemdeixam vantagens materiaes. A minha únicaherança ó o nome de meu pae e esse bem pre-cioso emquanto eu viver não será maculado. »

Com extraordinário vigor e a maior energia,o presidente do conselho defendeu a honra doseu nome, a honra do seu filho :

— Entrei pobre na vida publica e tenho acerteza de que hei de sahir igualmente pobre.

Coube ao sr. Flandin explicar-se :« Não sou um accusador : sou apenas uma

testemunha. No dia em que o presidente doconselho manifestar menos desconfianças ájustiça eu darei, sob juramento, as informa-çõe3 per mim recebidas de pessoa acima desuspeitas, um membro do Circulo Nacionalque ba alguns dias propoz um voto de felicita-ções ao sr. Combes. »

Foi em seguida apresentada esta moção pe-los grupos da esquerda

a A câmara, despresando a campanha de ua-lumnias contra os membros do governo paraos desviar de sua obra republicana, passa áordem do dia. »

A câmara approvou esse pedido por 333 vo-tos contra 18,

O sr. Jonnart, governador geral da Argélia,está luetando com as mais seiias difíiculda-des administrativas, ao sul do Oran.

Os marroquinos têm aggredido diversos pos-tos francezes em Zenaga, Figuig e outros lo-gares.

Grande banquete da Gazeta Gastrono-mica, na véspera de S. Jeão, no — Ca/éRug.

INSTITUTO DE MUSICA§-..Na reunião do conselho director des-té ia tituto, realisada ante-hontem, tomaram-se diversas deliberações, resol-vendo-se, por fim antecedendo propôs-ta do professor Henrique Jorge que senomeasse uma directoria efíectiva, umacommissão de tres membros para orga-nisar os estatutos, e uma outra commis-são para tratar da passagem dos biihe-tes do grande concerto vocal e instrumental a realisar-se no dia 1 de julhopróximo.

Para a directoria effectiva foram ac-clamados os srs.: dr. Raul Azedo, pre-sidente, Oswaldo Machado secretario eGustavo Krause thesoureiro ; ficando en-carregados da organização dos estatutosos drs. Luiz Gonzaga de Araujo, Thomazde Lemos Duarte e Luiz Fragoso.

Psra passagens de bilhetes foram escolhi íos os srs. dr. RaulAzedo, dr. Os-waldo Machado, dr. Simões Barbosa, dr.Cândido Duarte, dr. Luiz Fragoso, coro-nel Álvaro Pinto Alves, Gustavo Krause,commendador Joaquim Lopes Machado,Euclides Fonseca, coronel Tertuliano deAlbuquerque, commendador FranciscoAugasto Pacheco, dr. Thomaz de LemosDuarte, dr. Luiz Gonzaga de Araojo, co-ronel Jesaino Alves Fernandes, coronelEpaminondss Lins Caldas, Henrique Jor-ge, coronel Francisco Dias da Costa,Can-dido Filho e J*yme Azedo.

Por annuidade foi approvado sócio ho-norario do instituto o exm. sr. dr. Gon-çalves Ferreira, governador do estado.

Tragando do próximo concerto talaran;os srs. Gustavo Krause e commendadorJoquim Lopes Machado ficando resoi-vido que os bilhetes tivessem os seguin-tes preços :Camarotes do 1.» e 2.a ordem... 50^000Camarotes de 3.* 30^000Camarotes de 4.*- 15^000Cadeiras de l.a e 2." 10^000Plaléas 5^000Paraizo 25GOO

Em seguida encerrou-se a sessão ás 8horas e meia da noite.

QComprem a Gczeta 1 O salvaterio da cri-se actual custa 5U0 réis e vende-se noCAFÉ' RUY.

Recebemos hontem o n. 1 da Gazeta Olin-dense, hebdomadário político e noticioso quese publica na velha cidade de O linda, filiadaao partido do conselheiro Rosa e Silva.

E' de regular formato, bem redigida e bemimpressa.

Que viva e prospere.

Em qne se oecupa o noivo

Que destino alviçareiro IQue sorte mesmo de truz !Has de casar com banqueiro, __Teu noivo banca avestruz. •%'

D'0 Jacaré—O melhor livro de sorte.",escripto por Fortunato Ventüba, quepublicou nos annos anteriores O Peraita,O Cometa e A Serpentina.

Traz 12 assumptos de actualidade, es-colhida parte litteraria, contos, poesias,anedoctas, fadinhos portuguezes e a es»piritupsa comedia Espíritos em casa. •

O Jacaré offerece um bonito prêmio*—Vende-se no Café Ruy, na Agencia Jor-nalistica, nos armarinhos e casas defogos.

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les Dutra que faz annos amanhã, 60.Na egreja da Soledade realisa-se hoje

ás 8 horas da manhã a benção da ima-gem do Sagrado Coração.

O acto será bastante solemne.O sr. Fortunato Ventura recebeu hon-

tem um telegramma do Rio, noticiandoter a Academia Brasileira de Lettrasclassificado O Jacaré como o melhor li-vro de sortes e o mais apropriado paraas salas dtta famílias.

___¦¦*¦__¦

Em diversos prédios do primeiro quar-teirão da rua Marquez do Herval, ladodos números pares, os apparelhos estãoobstruídos desde o mez passado.

Tres moradores queixaram-se á dire-ctoria de industria, e a Drainagè decla*rou nao poder concertar porque neces-sitava fazer escavações no prédio n. 30 ea isto se oppunha o proprietário.

A ailudida repartição officiou no dia 6do corrente sobre o assumpto, ao chefede policia, este ao.delegado, para pres-tar á Drainagè o auxilio que precisasseno sentido de ser feita a escavação, e en-tretanto até hoje os inquilinos daquellascasas estão se vendo em apuros, sem sa-ber onde fazer o despejo de matérias fe-cães.

Urge nma providencia.A Primavera, á rua Nova n. 60, acaba

de receber de Paris uma collecção doque ha de mais chie e moderno em cin-tos para senhoras.

A Loja do Souza, antigo estabeleci-mento sito á rua da Imperatriz n. 12, temum mag-ifico sortimento de artigos paraas noites festivas deste mez, entre osquae^. muitos fogos de salão, de que nosenviou algumas amostras.

Somos gratos pela fineza e pedimos aattenção dos leitores para o annuncioque a respeito vai publicado na secçãocompetente desta folha.

A irmandade do Bom Jesus dos Marty-rios reúne hoje ás 10 horas da manhapara eleger sua nova mesa regedora.

Com um exemplar do seu ultimo rela-torio presenteou nos a directoria da com-panhia de seguros Mercúrio, por inter-médio dá respectiva agencia.

Agradecidos.

O proprietário d'A Primavera pede aodistincto publico d'esta cidade e do in-terior para lazer uma visita ao seu esta-belecimento, afim de admirar o que sepôde desejar de mais lindo em —fa-zendas, miudezas, finas tesouras e cani-vetes.

Serviço da Companhia de Bombeiros de Re-cie para hoje:

Estado maior o alferes coadjuvante interinoSíanoel Henrique Gonçalves Forte.

Inferior do dia.o _.• sargento chefe de tur-ma graduado Alexandrino Marcelino da Silva,n. 12,

Commandante da guarda a praçi n. 14 e pra-ças da mesma ns 37, .0 e 9.

Ordem á secretaria a praça n. 16.Dia á companhia o cabo n. 7.Piquete o corneteiro n. 17.Uniforme n. 8

Escrevem-nos :« O bdhete o. 6 64, da loteria federal extra-

hida hontem, premiado com a sorte grande de50O-OCO£0OO, vendido pela Casa da Fortuna, foirevendido pela Mina do Ouro, á praça da In-dependência, cabendo meio bilhete ao sr. Ber-nardino da Costa Campos, agente da loteria deSergipe. »

___.¦•__¦

Pela Agencia Jornalística do sr. AgostinhoBezerra, fomos mimoseados com o n. 39 d'0Malho, do Rio de Janeiro e duas importantesvistas lithographicas, representando uma o in- \

METEOROLOGIA . ';Boletim da capitania do porta do Recife.r—Es-

tado do tampo de 19 a 20 do corrente ao meio-dia de Greenwich:

Estado do céo—encoberte.Estado atmospherico—incerto.Meteoros—chu' a.Vento-TL S. E.Força do vento—fresco.Estado do mar—chão.Estado atmospherico nas 84 horas anterio-

re»—variável.

A P^iaela-Domingo. 21 de Jmdio *« MM Bi. 138

Jtaximundo Frederieo Kiappe Oa uo»i«, iiv.bi.7H,capitão de fragata edojporto..

Hontem as linhas dõ"teleg*aFho nacione!funccionaram bem.

A' noule estava retido na estação desta ci-dade o seguinte despacho K»t_>-

Do Ceara para Ubirajara Fonseca, 2.° bata-lhão. .__-.-¦

O escrivão de casamentos sr. Germano Mot-ana nos districto sJosé e Afogados, affixou no

5P.

10510ô108

55201 a 55.00 e3í?.o premi»-

ia que íS^n^Tdtoficlos doKecife Santo Antônio, S. José - "«—-in.: affixou no .e,

_ct.vo cartório, á rua n. 75,

resi-solteiros e n&tu-

,-.--.-c rr-vi-vi-. .-. ,.--_, 'do Imperador

?eo»o..-.i*,Ts seguintes editaes íe proclamas :S__m»«u-itcapão - Alfredo Justanuno de

__Ifo-?v avoPe dAnna da Natividade ViannatflnnunSSiao, solteira, naturaes deste esta-fio e rei-identes na freguezia de S. Jo,e.

Jo=é Jcel Moreira Campas e d. Mana aouvramento Callé, solteiros, ^^Sg£g?ídoe residentes na freguezia do Recife... ¦-..ã°pôrim!ira

publicação.-Jo.qu™^°*Sf/Santos, residente na freguezia de S.. José e a.Nvmpha Estephania de Almeida Costa,den.e na freguezia da Graça «oU_iros «rtes deste estado.

O GATO—Divertidos disparates san-íuaíeSos pelo Dr. Miáu. Graça e chala-

ça de graça. Nas livraiias, armarinhos e

casas de fogos. _^

Lista geral da 51-8 loteria da Capital Fede-ral extrahida no dia i^o^te:

5' u:UuUa20:000510:000fl

2:000/12:000fi2 0D0£l.OOÜflí.nooíí.oddiÍ:W»JJ1:000.'l:000i1:000.l:000èl:000i1.000£1:00051:0003

765S988*88

Appròximações67585 e 67fS7 ........•••55250 e 55 5"'...t ••••61534 e 6.533 ..... »•••

Dezenas67-Sl n 675S0....•••••••¦•--•••¦•55.51 a 5526D.¦.".......[.•••••«• •¦62531 a 62540....

CentenasOs números de 67.01 a 670:0 estão premis

dos corn *_èQG0.Os números de

SltfufiSde 62501 a 626Ç0 estão premia

Todos os numero3 terminados em b est! opremiados com />fP___.

Capas francesa* ricamente bordadas a8fK :rcupinhas modernas pira crianças a6_};-_rfadãpolõés camiseiros largos a 105,.leodõas ciús p«ra iençóes, ptça a rp.No'Armazém do Leão, á rua Nova n. 4i,•otífrò«tè à igreja

j-rjrm-wTtTTTJ^Oe.lB_B_ f—'***Hr-_-L**^^*Hü*--*-,j"PUBUCAÇOES SOLICITADAS

""

,,..•.••••••••••••¦••*•.«•«•

Prêmios616i......«.....•••••••• -•••••¦•59837.. •••45'J 8 0. ,...«...•.•«••¦¦•¦••••¦••313Ô5 ......•.•••¦•••-•78875 .....«¦B0764 .-P4159...12038. .......¦••••25496 • • • • ¦ •26847. • • _.«•••«.35220........ ,........«••••••38722 • • • ¦54937...... ?••• ••'68572.7250476621.........79679,., ••••81501.. • ¦ .....»••••••

^moléstia

««•¦•••¦¦.«••a***1-1*

62669016

1896421915

•«••Prêmios de 500$

24584 I 44170 | 6928*26091 I 51019 | 7270437873 1 52712 | 7355638314 | 53310 | 7ol57

Premi9S de 209A

de monsenhor AugnstoFranklin

111 _ -Nem os insultos, sarcasmos e má Vo.*-

tode de ar_u_,y__os, nem as graçolas tíedésocàunados _j_e demovem do propósitoem que estou de fornecer todos os es-clsrecimentos sobre a marcha da moles-tia de qua foi accommettído o men gran.-de p-migo monsenhor Augusto Fraclclir?,anando of canos de chumbo da compa;nhia de Biberibs tornaram-se o ü.geiioda população desta cidade por desptja-rem saes mortíferos. ^--. ^

Não me demovem, fiquem certos disto.Não quero fazer figura, nem exhibir-

me em momento tão doloroso para nunha alma. A linguãgam do que nso, dasnretenciosa, simules e sem atavios ass_*so demostra. Exprimo, simplesmente, averdade; mas a verdade sempre tevecontraciictores, o causou sempre aborre-cimento aos que se achata em falsa po-

D'e'sses, porém, não me approximo eu ;n'um duplo assomo de altivez e dignida-de atiro-lhes o olh .r do rasa desprezo,e... passo de largo.

128S6894115465761986825908512669

16161 a59831 a45071 a

1:0000iíliOfi200^

2:C0.£500^45õjj

1 13116 I 29671 | 59943 l 7717314-06 35809 60260 | 7878118382 37551 61295 | 8069019183 40469 62336 1 8.58022287 43330 | 69985 I 8372523027 48328 7*2499 | 847182-631 49794 | 74484 | 877Ô927770 1 54235 | 77123 l

Dezenas6170......... •>•••59840 -.45079 •_•••••

Appròximações'6163 e 6165.........••¦••••••••59836 e 59838.45079 e 45081

r Os números de 6101 a 6200 estão premia-d

osC numero., de 59801 a 59900 estão pretr ia-d°OsC°imimeros de 45001 a 45100 estão premia-d

OsCuume?ôs de 6001 a 7000 estão premia-d°Todosl

o? números terminados em 4 estãopramiados com 20j>. .. ^

'

Alpacões de sêia de todas as cores s16500 ; cambraias pardas transparentesai £000 ; faatasias com lindíssimos dese-nhos a 500 réis ; fustão branco de Imhoa 600 réis. no Armazém do Leão, ã ruaNova n. 42, confronte á igreja.

Lista geral da 3.» loteria, do plano 131 dode Serniné, extrahida no dia 19 deestado

junhoSergipe,

Prèmüs áe S 000$ a 100&0001364.5955481070636V56016430J

6605990.32

116518......154829.193859

i......'.. •.••.«.'•»•••..•• • •¦

• im"» • t ••«•"•«« •' • • "a • • a a • • • •

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I * I 9 9 .

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ii*Miirnv*'*Mii ¦ 9% 9 9 •'* a a • *

I 4.1 I

¦ . a a• •• a a

8:0J30#600â400$2003200..1005ICOfllOOfi100.ICOá

51445171

2333350591

174449193482

50-30£203

10,>5555

5 esta.

Prêmios d» 506118710 | 134732 |1285-9 | 1450U5 |13.592 1 154822 l 132401 | 157141 | Appreximttçôes

133434 e 136436.95547 e 95519

107062 e 107ü64Dezenas

136431 a 136440.........••••>95541 a 95550...VV.

107061 a 107070, • • •Centenas

Os números de 136401 a 136500 estão premiisdos com 2/J0O0. „_.„„_,

Os números de 95501 a 9o600 estão prtm >• ¦oa com 2fi000.

Os números de 1070D1 a 107100 estão premiados com 2^000. . .

Xodós os números terminados e-aprarnii*'^-8 cona Ã200-

A's noivas ! Sèias brancas com flo-rões modernas a 1£500 ; grinildas comvéo por 8$ ,* sedinhas mescla côr da rosae aul, muito largas, a 1& no Armazémdo Leão, rua Nova n. 42, — confronte azgreja.

Lista geral da 19.a loteria, do plaao 119 dóestado de Sergipe, extrahida no dia 20 dejunho :

Prêmios6758555251'. ••'•.........»•.•«••*•.•¦•«•62535.«...»••«•«•••••14568.. 29595.......••«>•'• ..¦•«»>••••••31264...34Q64 •••5802216352. ......«......«••••17717... ••....._.. •••25084.55298...,.........»•«>•••••58334......•>..•>>>••59831..7144475280 •.•*••_•• V,! Lnn',1Prêmios de 50&000

7212 | 3B144 | 46143 | 962388314 | 41850M 47432 | ......

12823 | 44797 | 47882 |

Volto ao assumpto. -„„.,,_,.Chegados ao Rio, eu e o monsenhor,

procurou este, sob indicação do sr. drGonçalves Maia, seu amigo, receuar-sscom o dr. Benicio de Abreu, lente da E_-cola de Medicina d'alli.

Effectivamente, no dia seguinte, b aeasosto, compareceu o dr, Benicio, e3 iei-co pelo monsenhor, auxiliado por miro,o histórico de sua enfermidade desdeum anno antes e o parecer dos distinctosclínicos desta cidade, o dr. Benicio cU.Abreu, examinando-o detidamente, coneluio aue o monsenhor estava, de tacto,accommcttido dc uma nevbite. Disseainda, na occasião, que nao podia amüaprecisar a erigem do mai, pois tinha defazer o exame da urina, exame ebte quefoi feito no dia immediato.

Declarou m&is-quo desejava fosse teitotambém nm exame do fundo do olho, aürude ver se a falta de visão era produzidaunicamente pelas cataratas, ou se exis-íiara outras complicações qae se pren-dessem á moléstia.

Não ó tinha examinado um anno an-tes, quando os seus collegas do Recifeclassificaram de satarnismo os seus seiMmen.os do entlo, mas, desde que ellesassim o aftestáram, bem poau_ ser queessa nevrite fosse ainda ç nsequencisda intoxicação anterior, pois havia jatratado de uma pessoa do Recife, aceom-nietlida de satormismo, e qae lhe levarauma recommcndação do seu collega dr.Silva Ferreira.

Antes de despedir se, receitou s._s. aocr.ro doente a Phosphodiae do ar^L .lore umas pilulas de íu falo dè strychin.nue extracto de genciana, as quaes iorau*.reproduzidas em doses mais fortes soba seguinte formula, fielmente transenp-ta do próprio original, que ainda pos-suo :

Para nso interno:ScIf. de strychinina--20mill'grms.ext. de genciana—9.6F. S. A, 20 piiulfss iguaes. m

T. 1 pilula ao almoço e ao jantar.Benicio.

Rio, 28, ogosto, 1931.

Ao retirar-se, disse-nos o dr. Beniciosa entender com um seu collega,

de vir este fazer no monsenhor aLpplicação de correntes electricas.

Tal foi a opinião do ür. Benicio deAbreu que, náo obstante ser o medico•-ssistente do venerando enfermo e, aprincipio, visitai o diariamente, nuncarnais classificou a sua nevrite, deixan-do-o, no contrario, na convicção dc queainda estava soff.endoas conseqüências

e.n utnàlcarta estampada no Jornal doCommercio e dirigida ao dr. José Joa-

quim Seabra a proposto da situação po-htica de Peraambuco e do envenea*-mento que â população, do Recife esta-vam produiiadó as águas e os canos aechumbo da eompanhia do Beberibe es-crèvia e.t-s palavras :

- - v Es!.áaclnalmcnte no Rio monsenhorAugusto mínklih; Vem vir se encontraremédio d sua paralgsia e a sua cegueira

E' um eno.nenado. O seu meâico e odr. Benicio ás Abreu »-po=que nao con-testou s. s. tal envenenamento pelas re-feridas águas ^„..:

O moasenhor e eu chamaraos._a.ie ams attenção para o referido artigo, e.lie não ò contestou. ¦ -n „„,

E _ó depois de dec.orrido mais de nmanno. em agosto de 1902, é que, esqae-cendó todos estes factos, vem o dr. B_-nicio, a oedido do dr. Mamede, attestarqae o monsenhor _offri* de urna afíecçaoqae nao era salurnismo !

E só depois de decorridos dez mezes,em junho de Í203, serve-se o dr. Matne-dc deste attèstado não só para por em au-vila a corapetcnüia medica dos illustresclínicos do Recife, mas também paraniígoar o monsenhor, sem attender a do-lorosa situação em que elle te acha namais de um mez „_.._,

Na ordem dos attestados figura, depoisdo que den o ?dr. Benicio, o do dr. Moura Brazil. ,, _, . ... ,

Duas palavras sobre elle. üste mu*.trado ocijist-a, reconheci io como nota-bilidade no Rio e a quem o monsenaorsempre se mostrou agradecido pels ae-licadeza, cavalheirismo e attençoes qaelh3 disDensára, atteslando que o soffrimento bcular do monsenhor nao era dependente de intoxieacao plumblica, naodestoou do que já haviam íffirmaQOsrs. drs. Barretto Sampaio e PereiraSilva. ,. ,. ,0

E nem se,pense qae os diagnósticosnão são os mesmos.

De facto, cs dois distmetos ocuustssdo Recife apenas notaram que as per-turbaçÕ3S visuaes do momento so po-diani attribuir á perturbação goradoorganismo. Es.se momento era em 1900,quaado o monsenhor soffreu o pnmsiroataque do saturniarao.

Não ponho i-bsolutamcnie em duvidaa ecnipetenc-ia tío dr. Moura Brasil, e jaaftiimei e repito, máo grado as peque-ninas apreciações de uns anonymos, quenão pretendo ostentar conhecimentosscientificos que não possuo.

Mas, para melhor ordem dos esclare-cimentos que estou fornecendo, souobr.g.do a fazer este.pequeno reparo :Por que meio se poderia affirmar que o2.0 ataque soffrido pelo monsenhor, em19Ü1, não trouxe as mesmas perturba-cões visuaes oriundas da pertuib

-ça>«eral do organismo como suecedera em19°0? _, .t, r

Pelo exame do fundo do olho, coaior-me pedira o dr. Benicio.

Poderia, porem, ser feito esse exime,de nm modo completo, no Rio, quandoaqui, pouco antes de embarcarmos, jànão dava margem para tüi, pois a op ci-d«dc que as. cataratas jà haviam prcua-zido no crystallino, não o permiitio aosiilastrados oculistas de Pernsmbuco?

osda

nando fui pessoalmente com o engenhei-ro da companhia examinai o e de factoencontramos uma parte d'elle deslocadono csnal qae vae para a ilha, o que logocommuniquei ao digno director da se-cretaria da Industria, e tomei todas asprovidencias necessárias, como se ve doseguinte officio .Recife Drain. g? Company Limited, n. z*.

Em 18 de junho da 19)3Illmo. sr.—Tendo ss allegado em arti-

cos nos jorns.es qas o cano ds esgotoa_í! desemboca na ilha do Pina, naofdncçiohàvá. fui pessoalmente ver o queU

Do ' .xsms procedido verifiquei, que

mais uma vez slguma canoa ca álvaren-«'a tinh-. chocado o cano que fica no ca-nal, e naturalmente o deslocado, sepa-raaáo ás juntas, pois tenho por variasvezes levado ao conhecimento desta ns-calissção semelhantes factos.

Ainda-em abril do anno passado acompenhia faz grande concerto nostecano e levou bastante tempo ; peço per-_aissã_ de incluir a copia do nosso oin-cio dc 15 de abril sobre tal assumpto.

Em maio segainte foi concluído o tra-balbo e i<s matérias fecaes escoadas parao oceano abaixo do nivel do mar, de ac-cordo com a commissão medica eatao noLaaaretc do Pina.

Em todo caso posso affirmar que naosão muitos annos que o cano não func-ciona como é fácil de provar.

Logo que for feito o concerto preciso,eommunicarei e mnito estimarei umavisita â<i v, s. para ver as difficuldadescontra as qaacs desde principio temo?iaetsáo neste mesmo logar. Saüae e tra^ternidade. Illmo. sr. dr. director geral

• secretaria da Industria.—(Assignado)F. Mackintosh, gerente.

Recife. 20 de junho de 1903.J. F. Mackintosh,

gerente.

necidas aquellas eertidoss, as qoa.es sóforam entregues ao dr. curadorgarataosinterdietos pelo escrivão Meira no üia .de maio fiado, d'entre outras muitas ra-zõ3s por terem ininterruptamente ]uraaosusDsição, sem.entretanto.alleáarem nosautos os motivos os escrivães :

Pedro Tertuliano da Cunha, no dia -á»de fevereiro * Vicente Ferreira Nobre Fe-linca e FelicUsimo de Azevedo Mello, nodia 5 de março; Eustaquio CavalcantiLins Walcacer, no din 31 de março • Gas-tavo Alberto de Britto, no dia 1 de abrile, finalmente, Manoel SilvinoFalcão, no dia 14 também dse entrementes reqaereu c

dj Birrosi abfU, N'es-ãc. Tito Ro-

rra-sas qus so lhe abrisse vista p*-!*3zoar a final,e,mandandoio juiz que o au->tor dissesse, este allegai.:

« Pelo despacho proferia na pe-tição de 10 ds fevereiro de 1903, or-dêaou o sr. dr. juiz municipal, queos autos não fossem cobra tos antesque o supplícado Silva R:go recebes-se a quantia necessária para os do-cumentos. Elle nada recebeu üte hojee os autos, em que so pr&moye acobrança dos alimentos provisionaes,ficaram presos desde multo tempo,não obstante o prazo aiarc-iio pslosr. juiz.

Consta dos autos d„ acçã. de ali-mentos, que elles foram entreguespara se jantarem duas petições dodr. curador geral: uma requerendocertidõss, de qus elle tinha aecessi-d-;de urgente para documentar umaresposta em carti testemunh.vel, eoutra solicitando nova distribuiçãodos autos por não havar escrivãoque certificasse. Recife, 19 de marçoüe 1903.—Dr. Oliveira Fonceca,y>

Em virtuie do ailegddo o di^no juizattendau—nem outro procedimento eralicito esperar do justiceiro ju;z tr.umci-

Salve 22 de junho l

AO LVR1NHA. DO CARROUSEL

Que dia bom !... Já se vê, bom diacheio de júbilo que a mim commove :E' meu Lyrinha qae completa annos,E quantos annos !...Bem sessenta e nove.

Portanto, espero boa feijoadaBem entripada... com muita cannmha IPor mim declaro : -dispensai-o nunca—Guarda-mo um litro —colossal Lyrinha I

e assim roceden-

Êuqirneh.

V ! i

úe S.ÜOOB a Í00&8:000/1:000>

4i0Oá2C-i_2005_00á200,5200i100S10D^100alOOfi• 1GÜ|ICOá1C05100Í!

do envenenamento anterior, pois, so-b**c este assumpto, A s. s. se externouíiíversvs vezes s. exc. revma. sem ser

jáir_:.is contrariado.É assim procedendo, concorreu por

s-ú .'vez o dr. Benicio psra qae o caromonsenhor se considerasse como uma¦ias victimas das innocenles águas daCom ps nhia de Beberibe.

Si, d. facto, não o era, si s. s. estavaconvencido do que o monseunor solíriaapenas de urna affecção que nao. era sa-lurnismo, conforme veio em má hora attestar, porque não foi franco o illustreclinico do Rio ?

Na occasião, era s. s. o umeo cospetento para dissuadil o de seu_elh*mteconvicção.

Eis porque surprehendeu me o attes-tado ão dr. Benicio, não obstante a capciosidade da carta do dr. Mamede decla-rando nso procurar saber qual a moles-lia de que o monsenhor soffria, nem odiagnostico. .. .

Demais, quando trez dias depois daprimeira visita do dr. Benicio, o ilius-tre e estimavel sr. dr. Gonçalves Maia,

Deixo aos competentes a resposta.Quanto ao dr. Arthur Silva, moço ae

uma affabiíidade e modestis qae sya.u-?-ptivsram, não sei porque o ar. Benieiafülou por conta delle.

Mas, já que o fez, camnre-uie dizerque do próprio dr. Arthur S Ivi ouvi nnarrativa de ter tratado, appliçahdõc&oqqies electríe.-S, de um5 irrnã c.a ça-flcláde que desta cidade tinha ido pa:\, ohospital de Miseiicordia, do Rio, accommettida, sègün-io parecer meü;co,?e Siturnismo, apresentando nos pès oaás mãos, de modo mais agudo, os mes-mos phenomenos do monsenhor.

O dr. H. Samico foi apresentado aomonsenhor por um amigo intimo. Visi-tavã nos a miúdo, m?.is para discretear,amistosamente, do que para prestar ser-vieos médicos. Ouvia do monsenhor epor diversas vezes as queixas qus faziaacerca d. origem da seus soífrim. ntds,e, nem na qualidade do medico, contra-riou-os.

Lémbrò-me que, uma vez, e 3a ent?.onão .ram diárias as visitas do dr. Beai-cio, queixando-se o monsenhor de insc-nias, receitou-lhe o dr. Samico um chade folhas de alface qae, embora hoare,muito a medicina domestica, nã produ-ziu, todavia, os resultados precisos

Entretanto, guardei na memóriaceij;a. não porque acreditasse naciado medicamento em tal caso, maspoi que... era barato e commodo.

De todos os que examinaram o mon-sanhor foi s. s. o qae menos parte tevêcm seu trátamèhtój embora nos capti-vosae com a sua amabilidade. E, no-entanto, é o seu alUs.ado.a que mais ea-tegoricamente fda contra os seus colle-gas do Recite ,

Neste ponto, ocróm, já não me cabe s*palavra e sim ateliês, especulai* nte, toillustrado sr. dr. Raul Azedo qae á cansado monsenhor e á ssúde da populaçãodc Recife se tem devotado com essa constancia e essa dedicação qae çaraètèrisara os apóstolos do bem.

Terminada as-im a minha tarefa, reti-ro-me da imprensa, onde compareci porimpulso próprio, e contento-me com atranqoillidade de minha consciência, qaeme aiz ter cumprido, fielmente, una de-vsrde amisade e rc-conhecimento, cjr-rondo em defesa daquelle que me esten-dera braço preteetor e amigo

a re-effi<2£-

(Em continuação)Foi assim, portanto, que o dr. Motta

reconsiderou seu despacho. Ora, reconsiderar um despacho é cousa muito tri-vial no foro e não ha j aiz qae tenha dei-xado de reparar por esse modo interlo-cutorios que podessem ser tidos por me-nos jurídicos ou: menos justos. Ao dr.Motta Júnior, porém,sobre quem se des-encandearam as iras do dr. Tito Rosas,era isso defeso, somente porque o hon-rado advogado— sentindo mal ampara-da a causa da qual se constituiu paladi-no, e querendo a todo transe alcançar anaíms do triampho— tudo tem envida-cio no sentido dc levar Silva Rego ao ds-sesperojtalvez mssmo á loucura e poi oaa inioossibilidade absoluta áe obter ascertidões e os elementos necessáriospara esclarecer e fundamentar seu direíto. E tanto isso c verdade que—emquauto por um lado se propalavam infamanios a calumniosas ascasações ir-rogadas a Silva Rego por espíritos per-versos e doentios, na guerra contra ehemovid _ unguibus et roslris em todos osterrenos e por todos os meios imagina-vais, reeditando-se até aceusações queem lumia^o accordam do oatr'ora Tri-banal da Relação O já foram tidas comoinfand idas e monstruosas — por outrolado se delineavam e eram logo postosem oxecução pianos psra burlar os effeitos s_.ia.ares do arbitramento dealimentos provisionaes e expensas litis feitoem 23 de agosto do anno passado peloiilastrí.do,justiceiro e venerando juiz dr.Luiz dá Silva Gusmão.

E, ecrao se tudo isso ainda não fossebastante para aggravar a desgraça de umeheíe cie f .milia, o distineto dr Tito Ro-sas retinha em seu poder os autos dacobrança ds alimentos e ao mesmo tem-po pretendia .rraac.ar autos das mãosda mea antecessor para aceusar a umhomem indefeso.

Mas... nem sempre se alcança tudoquanto so deseja (!) e é este.precisamen-te, o caso de meu honrado contendor.

Antônio de Sá.

ParaRecife Drainage

conhecimento do exmo. sr. go-Vfsrnador do estado e do publico decla-ro que logo que tive conhecimento queo cano de despejo nos arrecifes, defron-te da ilha do Pina, cão estava fnnccio-

A segunda asssrção contida nos periodos àciroà tiauscriptos do artigo iibellodo iUuàíre dr. Tito Rosas é a do que-tendo requerido pela segunda vez nãomais u cobrança dos autos,mas vista dosmesmos (qua no seu entender estavamou ficaram pouco depois abandonadosem cartório)— o jaiz veio por fim a indeferir se_i pedido..?!.E' p-.eciso antas de tudo que eu recti-fique com o auxiio de minhas desgraça-das notis (*ão desgraçadas qae o dr. Ti-to já as coademnoa a um anto de fé) omal entendn, a qae se tóie prestar operíodo de que ora me oecupo.

A verdade é esta :Estavam os. autos era poder da meu

eminente antecessor, quando, em 7 defevereiro, reqaereu o illustrado dr. cu-rador geral aos orphãos e interdietos—agindo como interventor no processo deinterdkcãode d. Angela Bjsptista Bar-*etto, ecú virtude de representação a elledirigida por Silva Rago— qua fossemextráiiidás doa alludidido. autos umascertidõjs de qua tinha urgente necessi-dade- ..... B

Em vtsta d'isto meu constituinte fezcom qua baixassem os autos a cartório,como de faclo baixaram, para serem lor-

pai do 4." districto ,do em que claudicou, qae lei, qae pnn-cipio de direito feriu o dr. Motta Júnior _

M_s este indeferimento, bem assim ofacto de ter o jaiz reformado o despa-cho exarado na petição ài G de fevereirooffenderam a susceptibilidade do sr. ar.Tito Rosas ; isto porqas, conforma pa-rece', s. s. entende que os joizes não de-verium nunca indeferir um reqaenmen-to seu, pois quando o fazam exasperamo douto advogado, o qaal, brandindo,então, o tridente de sua justa o compro-vada superioridade brada ura tremen-do... gnos earo... capaz de acslmar ale afaria dos elementos.

Não ! o dr. Tito Rosas não tem razãoainda nesse ponto, porqus os escrúpulos.do juiz davem ser acatados, sobretudose com elles não são lesados os direitosda parte, como no caso presente, em queos damnos decurrentes di demora dasrazõss finaes só afTecl_i__ aquelle cujacausa me foi confiada e não a infelizmentecapta d. Angela Br.ptist_ Barreitoque de nenhuma sorte tem sito prejudí-,cada cem essa demora.

Por essas e pelas anteriore. jirefata-das por mim poderá a opinião publicaaquilatar da leviandade, injustiça e im-procedência das iuerepaçõss, . jitas aosensato juiz municipal tíe 4.° districto.

(*) «Qae sorteados os adjuntos rei,tado e dis-cutido o presente recurso interpj; to pelo re-coT^nte Francisco de Paula d_i Silva Rego dodespacho do dr. chefe de policia daste estadoqua o obrigou a assignar termo de segurançauta virtude da queixa de seu padrasto Pnsci-liana Prisco Paes Barretto ; considerando queo 5 H o do art. 12 do cod. do proc. cnm. sujeitaa essa medida da policia preventiva os legal-meuta suspeitos da pretenção de commetteralgum crime estabelecendo o mesmo códigonos arts. 121 e seguintes o competeute proces-so de verificação dos indícios vebementes aesuspeição mandando ouvir testemunhas de ac«cusação e defesa antes que o juiz resolva ; quetendo o queixoso padrasto do recorrente pro-duzido 3 testemunhas pnra justificar a neces-si Jade da mencionada medida de policia a res-peito do rec-.rrente, nos seu* depoimentosellas se referiram somente as intrigas domes-ticas do recorrente com elle queixoso e a vo-ciferações em tom da ameaça que elle alguresercuia contra esta em momentos da exaltaçãoe despeitos pro vindos da ioimizâda que ambosse votavam, attribuindo-lhe injustas persegui-çõas como a de ser preso pala falsa imputaçaoüe louco : que contra os depoimentos oílíraci-dos pelo queixoso o recorrente produzio ou-,tros em sou abano e destruio cem a declara-ção em contrario dada por sua mãe perante osubialegido da frsguezia de Santo Anton o amonstruosa aceusação que lhe foi-a irrogadapelo mesmo queixoso de uma tentativa de ma-tricidiü ; considerando que as rei ;çoas entrepadrasto e enteado são respeitavei _ perante a¦iei quí-si como as de pae e filho quando serompem e degeneram da natural cordialidadee confiança 1acrescendo o ódio, tornam quasisempre suspeitas de calumnias asqu6ixas reci-procas, de sorte que somente provas seguraspodem determinar um juizo certo sot-re de quelado esteja a razão, o justo receio ou a paixãoe a viauictá rancoros.-.; visto o tiltgado e asprovas de uma e outra parte, não se podendotirar a limpo que o recorrente estej. com effei-to nas condições da lei de legaime it. suspeitopara dever assignar termo de seguranç., porisso e o mais dos autos dão provimea-o ao ra-curso e revogam o despacho recorrido ; pagaas custas pelo queixoso.

Racifa, 7 de abril de 1891. ¦ _! -t,:-.Teixeira de £>a.Pires Ferreira.Martins Peraira,i>

:•¦}.

• ¦ ..

IV;:*

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*.

RECTiFíCA.çÃo-Hítvia passado a p.p-curaçáo ao sr. ãr. Araújo no dia 7 demaio e não no dia 17, como por deplora-;vel descuido sáhiu publicado n A Pro-vincia de 14. , .„..,

Recife. 16 de dezembro de WQi.F. Paula S. Rego.

Igreja ao _c*iiar .Hoje no attro a'esta igreja haverá um

lindo nazar de prendas em beneficio dasobras da mesma igreja, uma banda, demusica do primeiro Corpo de Policia to-cará em um lindo coreto várias, peças dòseu vasto repartorio. ©adro da igrejaachar-se-á lindameate ornamantadb eilluminado a carbotêto.

H. 138 A PrgYiRriá—Domingo, 2i ic Junho á® fi^3A? memcria do mallcgrado irmão

Eusvaldo Sodré da MotttaPRIMEIRO ANNIVERSARIO

Partiite... quão dolorosa fora a despedida...E a dor, qua nos contYange e não se acalmaE aquelle cair que marcou-^.e o fiai da vida,Ainda hoje repercute em nossa alma.

Ah... e dizer-se que iá não voltas, meu irmão,Que vaes caminho em fora da eternidade,E' cravar o estylète em pls*o coração,O estylète SUi._-_.ej anta da verdade !

Morte!.., deixai-me viver ainà'em illusãoAté que as íagrimss sequem-me nos olhos,E emão irei guiar-te os passes, meu irmão.

Sej * o trilho de seixas ou mar d'abrolhos, §3Sejam marty:ios,qua estorvem-me os passosQaero aincU seatir-te entre os meus brsços.

Recife.Ar.risio S. Motia.

!¦! "I II'— ~

_a.o c,m_i2rcioDeclaro que comprei ao sr. Eduardo

Alves dos Santos a sua mercearia sita aestrada dos Afffictos n. 20, livre e des-embaraçada do todo e qualquer ônus ;quem se julgar prejudicado queira rc-Clamar no praso de tres dias, sob penade não ser attendido caso não se faça nomesmo praso.

Recife, 19 de junho de 1903.M. L, Gomes.

Confirmo a declaração acima.Eduardo Alves dos Santos.

QTJ'IMPORTA?A.

Hojo qüúmporta a magoa atroz que pung» e rala,A duvida crual que em nosso seio impera ?...Qifiaiporta o gottej^r do pranto qu8 propalaDe intarno soffrimento a dor qua ss «xaspera?!

Qu'importa ao coração aonds o amor trescala,Vagar sobre a aridez a'uma existência austera,E o desalento após que aos poucos apunhala-E tolhe-nos o passo e fere e dilacera ? !...

Qu'importa o triste Sfthsra lugubre da.vida,Da sorla o negro cháos, do riso a flor perdida,— P'ra quem busca do Sonho a rosea primavera ? I .. —

Quando unidas mais tardeá fo_bra EsperançaSorrirão nossas almas plenas de bonançaNo futuro feliz qua ao longe nos espera ? !...

JunhD, 1903.João Moura.

AUSBJSrOIü.

Da triste ausência a hora vie chegando,E eu choro e eu scffro n'eâte instante, agora ;Chora a miuh'*lma, de saudades chora ;Pelo caminho eu sigo e veu chorando.

Eu com tristeza vejo o alegre bandoDa lindas aves a saudar a auroraQue vão seguindo pelo espiço cm foraCanções de amor assim cantarolando.

Vida ditosa os pássaros desfruetam,Podem leTar a amada na aza abartaCom qus revoam recortando o espaço ;Os seus sonhos de goivos não se enlutaai...Porém eu veu partir com a alma desertaCom a magoa eterna m'enchendo o regaço.

Recife, 20 do junho de IS03.Octaviana Mendanca.

PalmaresHa f sctos que não devem ficar em es-

quecimento, priucipalmente quando dizem respeito á vida moral e religiosa deum povo. O do qua ora me oecupo,conforme os ,documentos abaixo no diacinco deste, primeira sexta-feira do mez,após á missae communhão, em que to-maram parte cento e ciacoenta e seis

-pessoas do Âpostolado da Oração, é umdestes que muito contribuirá para avi-var a fé de uns e despertar a outros quedormem tranquillamente presos ás ma-ihas da rêia do inimigo, üm meu parechiano que por alguns dias frequen-

•'t> teu o culto evangélico nesta cidade, aca-ba de conhecer o erro e volta ao seio direligião santa, em que nasceu, viveu eeducou a sua f smilia. As lagrimas decomnuneção e dor com que banhou ótapete do altar do sr grado Coração doJesus,- a grande concorrência de fieisque o ; acompanhavam quasi nos mes-mos sentimentos, produziram em sua ai-ma tal emoção que suas palavras, ao ler

\ commigo o acto da retractação de seuserros, roram completamente iãtrecorta-das de soluços e ais 1 E' mais um gol-• pe desfechado além de outros no cora-

j, çIq da hydra protestante. Inteiramenteuesorientàda procura como o naufragoem alto mar uma taboa para spoiar-se exiáo encontra : desrmia como o infeliz áfalta de ar em quarto hermeticamentefechado : como Tantalo finalmente quea condemna io a uma tèie e fame devo-radoaras, via fugirem como porencan-to chrystaüinas águas e feuctos de es-quesito sabor, no momento mesmo emque lhe parecia âttingil os, ella vê fugi-rem expavoridas, aterradas, as oveíhisde Pedro, tiradas do redil, por subornoumas, por engodo outras.gtBatida por argumentos irrespondíveis,cóndetnnada no tribunal do bom senso,pela opinião publica, pela imprensa, aopúlpito, na tttbu-na. -no lar e na rua, nointerior como no exterior dos templosella ora pstlnha como a mulla no Ioda-çal, ora, cqmo ella, escorega sobre a esctbrosa rocha. Para produzir effeito,de quando em vez, manda a esta cidadenma slluvlãó de indivíduos desconheci-dos, verdadeiros aleijõès moraes e tsm-bem phisicos, como se fossemos um po-vo novameaitê descoberto e por issomesmo sujeitos a' exploraçõas de novosaventureiros.

Aventureiros, como por toda parte, osha, inimigos irreconciliaveís de todaprofissão, que demanda de trabalho, agi-tam a canda para o primeiro que lhessacode um pedaço dexarne podre, tira-da dó charco immundd formado da ba-baque desce pelas barbas de Luthero

de envolta com a que cae dos lábios deCatharina de Eora.

Palmares. 8 de junho de 1903.Vigário, S. Bastos.

PRIMEIRO DOCUMENTOGomo o filho pródigo, que arrependi-

do regressa á casa paterna, volto ao seiodaegrrja catholica, em cuja doutrinacreio e em cujo seio espero em Deus exa-lar o ultimo suspiro.

Iafelizmente sedusidas pelas alicalinasqae desgraçadamente infestam o gloriososolo pernambucano, afastei-me da com-munhão catholica para assistir ao cultoprotestante ; porém a vista das rivalida-d^s que notei e_tre evangelistas e baptis-Us existentes nesta cidade, convenci-meiego da especulação dos nova-seita e doerro em que cahi.

Âccresse qae durante o pouco tempoqua estive eatre os protestantes, a des-harmonia se introduzia em meu lar atéentão cheio de paz e de encantos, de mo-do qae experimentei logo uma indizivelperturbação de espirito.

Felizmente no dia 30 de maio cedendoaos impulsos de meu coração, renuncieipara sempre o protestantismo, e hoje aopé do altar do Sagrado Coração de Jesusem presença do Santíssimo Sacramento,renovo as promessas do baptismo e como maior júbilo de minha alma, me lançonos braços de Maria Santissima a conso-ladora dos aíílictos.

Aproveito o ensejo para pedir á v.rvdm. que continue a clamar contra oprotestantismo que procura abusar daingenuidade dos incautos. Sim, revê-rendissimo senhor vigário, nao dê tre-guas a esta seita maldita e como dignoministro de Christo, procure conduzir aoaprisco as ovelhas tresmalhadas. Podev. revdm. fazer da presente o uzo queentender.

Palmares, 2 de junho de 1903.Joaquim Ignacio da Rocha Lima.

SEGUNDO DOCUMENTORetratacção publica solemne

Ea, Joaquim Ignacio da Rocha Lime,morador nesta cidade, illudida pelos en-godes e sugestões malignas da seilaprotestante, cheguei a desviar me daegreja catholica apostólica, romana, aponto de freqüentar ostensivamente comgrande escândalo de minha familia e dosfiéis o culto evangélico nesta cidade;n.as felizmente reconhecendo o grandeerro que commetti, novamente volto aoseio ua religião santa, em que nasci ete-nho vivido, a única verdadeira, depositar ia da verdade e da fé que nos legaram Pedro e os demais apóstolos repre-sentados no actual pontífice Leão XIIIgloriosamente reinante e nos bispos emtodo orbi catholico.

Renuncio portanto os erros que commetti, peço á Deus perdão de meus pec-cados, do escandaio que dei. e promettoa'ora em diante com a mais firmo con-vicção jamais afastar me da verdadeiralinha de conducta traçada por esta egre-ja qae alé ia de outros caracteres que at-testam a sua veracidade, tem a seu favoro não pequeno espaço de XX séculos.

E para qae eiso meu protesto de féque o faço livro e espontaneamente to-mando o mesmo Deus como testemunhae o povo que me assiste, nao se tenhacomo uma fantasia, offereço as lagrimasque ora derramo como penhor de meusincero arrependimento e ao mesmotempo peço seja elle registrado no livrode tombo dá matriz. j

Palmares, 5 de junho de 1903.Ao Gentro Protsótor dos Operorios

A união Typographicã Pernambucanaachando-se já funecionando em seuedifieio próprio, tem a justa satisfação dereconhecidamente sgradecer as delicadasatícnções que o Centro Protector dosOperários sempre lhe prodigalisou pe-rante o tempo em que ella ali permane-ceu, promettendo manter as mesmas re-lações e a mesma solidariedade ^ntre siaccordadas.

lUeiíe, 20 de junho de 1903.A directoria.

Carlos Cláudio Tress 3, declara a queminteressar possa, que deixou de effectu-ar a sociedidst qae pretendia na casa depianos da rua ua Imperatriz n. 37, pertencente a d. Jovelina de Queiroz : ficando sem effeito o annuncio que precipi-tadamente foi lançado nos jornaes, coma firma de Carlos C. Tresse& C no mes-mo estabolecimento, continuando com omesmo negocio a antiga firma Jovelinade Qaeiroz & C.

Recife, 20 de junho de 1903.Carlos C. Tresse.

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ANALYSE N, 730Lê se no botetim qae acompanhou a

amostra o sequinte :ALFANDíiGA DO RIO DE JANEIRODespscho n. 7781 de 24 de janeiro de

1902. Remelte-se para Analyse do Labo-ratorio Nacional nma amesira de man-

C Cteiga retirada de uma caixa marca Anumero 567/720 pertencente a uma par-tida de 50 volnmes, vindos . o Havre, novapor francez Colônia, entrado em 23 dejaneiro de 1902, a C. Abranches & C.des-carregados na estiva s./agua.

Alfândega, 27 de janeiro de 1902.(Com a rubrica : F. Barros). (Assigna-

do) o conferente,T. Rocha.

Exhibiu o talão de pagamento da respectiva taxa em 29 de janeiro de 1902 á 1hora e 25 minutos.

Pelos processos geralmente em-pregados nao foi revelada nesta amos-tra de BRETEL FRERES a presen-ça de margarina ou substitutos ;nem a de substanoias nocivas.

E' uma manteiga de boa qualidade.Rio de Janeiro, 4 de fevereiro de 1902.

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O dr. Jo&é Cavaicauti Paes Barretto, juizmunicipal e do cível co terceiro dis-;tricto, nesta cidade do Recife, capitaldo estado de Pernambuco, em virtudedalüi etc, etc.Faço saber- aos que o presente edital

virem ou delle noticia tiverem, e a queminteressar possa que no dia 1 de julho dacorrente anno, depois da respectiva au-diencia, irão a praça para serem arrema-tados por quem maior lance offerecer osobjectos seguintes : Uma mobília deamareilo, em máo estado, composta dasseguintes peças: Im sofá, dez cadeirasde gurrnição, duas de braços, um conso-;lo com tampo de pedra, avaliada por80£000. Uma meza redonda avaliada por8^000. Uma commoda de amareilo, ava-liada por 20^000. Um guarda louça deamareilo, avaliado por 70^000. Uma mezagrande para jantar, avaliada por 10^000.Um relógio de parede, avaliado porlõjSOOO. Dois espelhos com molduras dou-rados, avaliados por 20^000. Seis paresde jarros de vidro, avaliados por 21£000.Seis pares de etageres, avaliados por6|000. Doze quadros para parede, avalia-dos por 24,501)0. Um candieiro a gaz comarandellas, avaliado por 10^000. E vãoa praça ditos objectos, penhorados aoexecutado Camillo de Souza «_ ar valho,para pagamento da execução que lhemove Felix Pereira de Souza e se achamos mesmos objectos penhorados e ava-liados a rua Oitenia e Nove, antiga Impe-perial, prédio n. 234, freguezia de S. José.E caso nao appareçam licitantes, quecubram o preço das avali-rçoes, irão a se-gunda praça com o abate e os d as da lei.E para constar a quem interessar, man-dei passar o presente edital e outrode igual theor para ser publicado pelaimprensa e affixado no lugar eompeten-te. Dado e passado nesta cidade doRecife, capital do estado de Pcrnambn-co, aos 19 dias do mez de junho de 1903.Eu, Vicente Ferreira Nobrer Pelinca, es-crivão o escrevi. . .;

José Cavalcanti Paes Barretto.

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CAPITAL REALISáDOJS^-UlOiOOO.OOO_ «^-í^ „os £^,.£?mpnnb!as: GARANTIA DA AltflAZOftIA SULAfVibRíOA e E'd iflDOS-Uf-JaOOS DO BRAZIL. agentes de diversosbancos nacionaes o extraageiros. EuiiUem cheques-oiro uara pagamentos de di-reitcs â alfândega.

Descontam ssques sobre todas as praças do Brazil.Acceitam cobr,*r-ç^s de saque , por co".uts de terceiros, fazendo immediata re-

messa após os recebimentos.Também os descontam, quando o praso não fôr superior a 90 d/v, remettendo

logo o liquido, depois do acceiic. Fazem tod,-.-3 as operações bancarias. Dão di-nheiro a prêmio, _as seguintes condições :

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Letras garantidas por firmas de credito reconhecidoNão descontam letras i_feriox*es a 500^000.A nossa casa não toma dinheiro a juro*; s taxa de espécie alguma, pois conti

núa no sen antigo systema de nad» dever a quem quer qüe seja.

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