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Como Sylvio Pellico ao sair das prisões quo lhe impunham as tyrannias reinantes, a alma do egrégio estadista volta, agora, mais forte do quo nunca, mais desejosa de batalhar, mais enco- rajada para as pelejas que tiver de sustentar, maisencouraçadado ideal, o mesmo que nos encouraça a todos o a todos nos enche de esperança. O povo soubo recebel-o com dlgnidado o altivez. Nunca por nunca, a capital da Republi- ca assistiu a uma glorificação mais espontânea, nem mais emi- nentemente popular. As flores e os vivas que coroavam o vulto ex- celso do altíssimo patriota saiam menos das mãos e dos lábios de quem os gritasse, do que da alma e do coração. Seabra teve, na capital desta Republica, que elle soube honrar, dignificar e engrandecer, a apo- theose que Hie deviamos. A massa anonyma do povo, a sempre soffredora alma desher- dada dos párias e dos descami- nados, sonhe também render ao ineorraptivel varão, a sua home- nagem significativa, por isso que vfttev, unison*. ao lado de todas as classes representadas no seu , desembarque. Gloria, pois, na ter- ( ra, aos que sabem se honrar a si \ próprios, aos que, desprezando as contingências mesquinhas da I existência, alcandoram-se aos cêos do idoal, vencendo todos os ob- staculos, lutando contra todas as oppressões, esmagando todos os canalhas e galhofando de todos os cretinos que, nesta misera Re- publica de lagartos, se querem dar ares de gento ou de mandões. Nunca este povo sentiu maior frepesi, nunca delle se apossou maior delírio do que quando viu em seus braços, para um longo o forte amplexo de saudade e de solidariedade, a velhice ostoica e proba do José Joaquim Seabra symbolo vivo da nacionalidade, bandeira libertaria que todos nós beijamos com a esperança dos op- primidos c dos escravizados! AS PHMEIKAS COMMUNICA- ÇÕES RADIO -TELEGHA- IMIICAS COM ü ARPOA- OOR. ções com a estação radio de bor- do do "Bagé". A's primeiras chamadas, do posto de terra foram assignala- das polas pancadas do signal ca- racteristico de quo tudo vae bem a bordo. Chegamos ao Rio ao meio-dia, ventos o maré favoráveis, foi a resposta. Poucos minutos depois, a esta- ção do Pharoux informava ao cães do Porto, e il Policia Mari- tima, a hora precisa da chegada do navio. O "BAGÉ" TRANSPOZ O CA- NAL DA BARRA DO RIO DE JANEIRO A'S 11 HORAS E 22 MINUTOS. O canal da entrada da barra, que fica situado entre aa fortale- zas de S. João e Santa Cruz, foi transposto pelo "Bagé", &a 11 horas e 22 minutos. O primeiro aviso, foi uma 6al- va de girandolas que cortaram os ares. As lanchas dirigiram-se para c fundeadouro do paquete que na- vogava mansamente paya o inte- rior da bahla. Outros pequenos barcos a va- por foram receber o navio fora da barra, comboiando até as pro- ximidades da ilha Fiscal. 'A MANHA" FOI O PRIMEIRO JORNAL QUE SAUDOU SEABRA W> A.'s 3 horas, a, riio-telegraphica da Arpoador entreteve estação ra- pia ia i.Ui communica- Logo depois de atracada ao costado do "Bagé" a lancha da Policia Marítima, galgámos a es- cada, No alto do convés de bo- reste estava o grande brasileiro, rodeado de amigos. Era a ultima manifestação doss seus companheiros do cruzeiro da cidade de S. Salvador á capi- tal da Republica. ²A MANHA saúda o grande brasileiro! Com aquelle sorriso amável que o caracteriza, disse, em re- sumo o seguinte: ²Ao defrontar com esta cida- de senti o verdadeiro bafejo da liberdade. Uma saudade immen- sa! Diga ao meu grande amigo Mario Rodrigues que aqui estou para defender o Brasil e zelar pela causa da liberdade dos bra- sileiros. Não poude continuar a sua pa- lestra com A MANHA. Uma on- da humana invadira o tombadi- lho. O velho e probo homem pu- blico tinha, emfim, a sua glori- fica ção. Vivas e flores cobriram-lhe a cabeça branca. AS MANIFESTAÇÕES POR OCCASIAO 00 PAQUETE LARGAR A ANCORA Loiro depois que o paquete lar- gou a ancora, começaram as ma- nifestações de bordo «ins barcos e lancha? «ine formavam um ver- dadelro formigueiro. A escuda de bombordo foi ar- liada e as autoridades galgaram o convés. Uma onda humana, acompanhou «o momento do desembarque Ao alto Seabra pronunciando seu'formoso discurso na porta do Palaee Hotel.; cm baixo, o grande brasileiro entre um Ao alto, seabra pronunciando^^ ^ -pessoas amigas que forani cumprlmcntal-o Seabra fala a "A M ianhã" Algum tempo depois do grando estadista ter ingressado! resoluto e forte, para erguer em triumplio o, g-ladiadores ,m- nos' S P3os no Palaee-.Io.el, um dos nossos reda.to- maleaveis e deslemeroso. Grande povo. ^'^^.^ 13 roi nròcSal o afim dc'pedir-lhe uma entrevista. Annun- be a quem nunca o esqueceu, nem nunca o e.quocerá. ütp dia doTq'e or ?'Seab a e eíeu-nos com viva alegria. Abra- de victoria, de incontraslavel e lidima victoria, para qualquer mo o en l,Zo)e Mario Rodrigues. Seabra, ao ouyir pro-1 horQC, para qualquer combatente, poderoso ou l.umilde, en nun o ii do director d'A MAMHÃ, não reprimiu o| de sor uni dia assim como este, com ^ ^>"« ,*? s u oüenlamento. Falou de Mario Rodrigues com profunda!, esta vibralilidade, con, este "fnsspn' ideal.s|,co ^ ou , - seu contnutiuuau.fciUsãimo .E me dou por bom pago dos dias negros de soflri- sympatlua e junuo.Mprivações experimentadas, das lagrimas irreprimi- -Amanhã, impretenvelmenfe, disse o eminente rida- j ™a «^ <q ^-^ quc na3 niQos de Mario Rodri- dão, irei & redacção d'A MANHA.j ^- ge desfraif]a ,.amn um labaro de desafogo e de esperança por sobre o corpo da nação, que agradeça ao povo do Rio de Janeiro, <*m meu nome, esta manifestação formidável, que eu attribuo d sua magnífica, luminosa «3 sinceríssima gênero- sidade. O illustre chefe político trouxera, comsigo. de bordo, um ; exemplar d'A MANHÃ, e, apesar do grande nuniero de pes-j soas amigas que o rodeava, de espaço a espaço, não deixava de deletreal-a. Agradeceu, visivelmente sensibilizado, as pró*-, vas de solidariedade que a A MANHà lhe tem reaffirmado. j Estou encantado com a recepção que me acabam de! fazer. Devo-a nnica-mcnte á generosidade dos meus amigos] e deste povo admirável, qüe é o do Rio de Janeiro, que não] desampara minca os lutadores e. justamente na bora eni que-j ii nacionalidade delles, precisa, conio affirmação ile e dei civismo, é que esse povo. ie libra até av ideal e sae para rua, j Spábra precisava descançar. Agradecemos ao mestre vene- rando a entrevista que lhe solicitáramos e sahimos satisfeitos acolhimento que nos dispensara e das palavras com que ns autoridades do nosso porto. Xo convés, o grande político recebia os primeiros cumprimentos. ÜO FUNDEADOURO AO CÃES DO AR.MA/.EM 18 DA ZO- NA ALFANDEGADA No pequeno trajecto que dista fjldo fundeadouro dos paquetes uos "muros do efies. o "Bagé" foi acompanhado por grande cortejo de embarcacOes,' repletas dos re- presehÇirites dc todas as classes. O pratico de bordo, que veiu no leme do "Bagé'', do fundeadouro ao cíies. sem fazer a curva com- muni, atracou lindamente o pn- qúetè, que mansamente era en- costado ao cAes pelos cabos amar- rados aos "turcos* de terra. Os vivas partiam de todos os lados. Era um verdadeiro delírio. J. ,T. SEABRA CHEGA AO CON- MÍS E SAÚDA O POVO COM O SEU CIIAPIÍO Logo depois que os gulndos- tes começaram a rodar, com os seus enormes braços quo carro- gavam as escadas, o Dr,. J. J. Seabra. chegou ao tómbadühò. mesmo quem estava no lo- cal, poderá fazer uma idéa do que foi o seu primeiro encontro com o povo. As bandas de musica to- caram musicas alegres o a multi- dão delirava. Com aquelle ar bom, agrade- eia com o seu chapéo o acolhi- mento da carinhosa população da Capital da Republica. O "BAGfi" NA GUANABARA A's 12 horas em ponto, de hon- tem, o "Bagé" lançava ferros na Guanabara-! A multidão, que n es. sa hora era enorme, comprl- mida no Cães do Porto, junto ao armazém 1S. ao avistar o paquete a cujo bordo viajava o impolluto Seabra, entrou a movimentar-se com ansiedade. O navio estava ro- bebendo a visita das autoridades marítimas e sanitárias, ü movi- mento de impaciência a cada. mi- nuto augmentaya mais e- mais. O povo parecia não mais se po- der conter. Nem o sol, ruivo e caustiçànte, conseguia conter a- quella mole humana enthusias- ta e saudosa do grande homem, cujo nome illibado e aureolado constitue um dos mnis legítimos titulos de gloria do Brasil republi- cano. Eram as pessoas amigas, os companheiros de luta, os admira- dores anonynips, grandes e peque- nos, os usufrutuários de situa- cões esplendidas da vida e os re- presentantes authenticos da pa- tuléa. soffredora e esquecida... Era o povo, o verdadeiro povo que ali se nchava á espera, daquelle que, mesmo amargura do exi- lio, mesmo no esplendor fo- me quasi, depois de oecupar ai- tos postos de commando na pu- blica administração, continuava a liom-al-o. cnmo sempre o honrou, pela elegância moral das suas at- titudes políticas, pela honesfida- dp indubitavel de todos os seus actos públicos. O "BAGÉ" RUMA AO C.VES 00 PORTO «:1o nos confor.tára; fórn o sol. alíucinantcmente ruivo e violento, era um canto heróico entoado á alegria somi-re nova e íenasçehte „da terra* A's 12 e meia, o "Bagé" ru- mava em direcção ao Cães do Porto, onde ia atracar junto ao armazém IS. Assim que o paque- te do Lloyd se poz em movimen- to. os diversos enormes grupos que por ali se achavam, reuni- ram-so rapidamente, formando l uma formidável massa. A' medi» da que o "Bagé" se approxima- va do Cães, o delírio augmenta» va dc intensidade. E, ag«3ra, ea- se delírio chega ao iiugc.' A9 palmas, sonoras o vibrantes, 03- trondam. numa saudação ehol» da belleza que emana, nestas oc- 'casiões, «Ia grande, sincera, da irreprezavol alma popular. O no- mo de Seabra sfto em gritos fe-« bris da gorja jubilosa dos que ali se acham attestar quo um povo, quanto maior 6 o sof- frimcnto que lhe impõe o jugo . dos tyrannos, mais fortes, mala resistentes, mais estoicos, se tor- nam <>s seus scntinieiitós de II- bordado; mais rubro, mais inap« placavel, mais vulcânico <• o seu - oilin contra os lagartos político» que o asphyxlam, roedores da gloria alheia, symbolos humanis- simos da humana m*.'dioeridade. ²Viva o grande Seabra ! ²Viva o comridnbciro de N1U» Peçjanha ! ²Viva o eminente chefe demo-» . ci-ata ! Taes eram as exclamações qu» da bocca festiva e alegre ila mns- sa, ansiosa pelo atraçamerito do "I3agé, saiam em tumulto para dar mais calor, mais vivacidade, mais enthusiasnío aquella apo- theose memorável e ineguala-' vel. O "Bagé" continQa a avançar. Agora se distinguem as pes- soas que vèm a bordo.' No con- vés, se reconhece a figura ve- heranda e irreprochavel do emi- nente Seabra. Uni redemoinho de lenços sc levanta, num bizarro baialhiirnento de contrastes po- lychromlcos, como num aceno. De bordo, respondem todos a esta saudação. Dentre todas, uma sobfesàe; uma todos fixam, to- dos reconhecem. E' o chapéo côet». do velho republico que se agi- ta, no ar, contrastando aquelle drápejar insistente e colorido dos lenços femininos, üe novo, as palmas estrugem. e os yivas se suecedem. em delirio. Era uma verdadeira apotheose-, aquella recepção! SEABRA NO PORTALO' De um lado e de outro, accorri* a massa em direcção ao portalíV do navio, onde, ávidos, todos que- riam ser os primeiros a dar Or primeiro abraço no glorioso pa- tricio. Ao apparecer, no .topo pri»*-- meira escada, aquella figura ex- tremamente sympathica, como que< impondo, à quem a fitasse, vene»» ração e admiração, o povo nã» se conteve e invadiu, como onda bravia, as duas escadas cdllocada» no navio. Quando Seabra pisou terra firme, para pisal-a. saiu do* hombros do povo ! O povo carre- gava o sou idolo ! As ovações. a esta altura, redobram, tresdobram de intensidade. Aquella multidão, fremente o enorme, dava a im» pressão de que era uma unica voz, uma garganta unica. a «lar vivas a Seabra: e todas aquellas mãos. duas únicas maus a bater, e to-« dos aquelles applausos, um ap»». pia uso ! Seabra continua nos braços do povo, que avança, quasi em tro- pel. procurando a vanguarda. Ninguém quer ficar pura trás* todos querem a frente, a frente unica. ao lado de Seabra. A maa- sa cada vez mais se acotovella, ondular irregular do oceano ver^ gastado pelo vendaval. (Conclue nu 7* pagina"! i 1 1

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"Bagé", afinal, atlroa, hon-

, aos braçoB scqulosos do povo.?wrieca, a figura integra e illus-

,tre, por todos oe titulos, do ve-! lho 3. .T. Seabra. Coroam-lho a

fronte augusta e austera longosnnnos de exlUo poütlco. E' esteum dos seus mais altos titulos do

gloria. Alma de gladiador espar-tano, o exilio nã© lhe corroeu cnnimo retemperado, antes, exci-tou-o para novas e cruas refre-gas. Como Sylvio Pellico ao sairdas prisões quo lhe impunham astyrannias reinantes, a alma doegrégio estadista volta, agora,mais forte do quo nunca, maisdesejosa de batalhar, mais enco-rajada para as pelejas que tiverde sustentar, maisencouraçadadoideal, o mesmo que nos encouraçaa todos o a todos nos enche deesperança. O povo soubo recebel-ocom dlgnidado o altivez. Nuncapor nunca, a capital da Republi-ca assistiu a uma glorificaçãomais espontânea, nem mais emi-nentemente popular. As flores eos vivas que coroavam o vulto ex-celso do altíssimo patriota saiammenos das mãos e dos lábios de

quem os gritasse, do que da almae do coração.

Seabra teve, na capital destaRepublica, que elle soube honrar,dignificar e engrandecer, a apo-theose que Hie deviamos.

A massa anonyma do povo, asempre soffredora alma desher-

• dada dos párias e dos descami-nados, sonhe também render aoineorraptivel varão, a sua home-nagem significativa, por isso quevfttev, unison*. ao lado de todasas classes representadas no seu

, desembarque. Gloria, pois, na ter-

( ra, aos que sabem se honrar a si

\ próprios, aos que, desprezando ascontingências mesquinhas da

I existência, alcandoram-se aos cêosdo idoal, vencendo todos os ob-staculos, lutando contra todas asoppressões, esmagando todos oscanalhas e galhofando de todosos cretinos que, nesta misera Re-publica de lagartos, se queremdar ares de gento ou de mandões.

Nunca este povo sentiu maiorfrepesi, nunca delle se apossoumaior delírio do que quando viuem seus braços, para um longo oforte amplexo de saudade e desolidariedade, a velhice ostoica eproba do José Joaquim Seabra —symbolo vivo da nacionalidade,bandeira libertaria que todos nósbeijamos com a esperança dos op-primidos c dos escravizados!

AS PHMEIKAS COMMUNICA-ÇÕES RADIO -TELEGHA-

IMIICAS COM ü ARPOA-OOR.

ções com a estação radio de bor-do do "Bagé".

A's primeiras chamadas, doposto de terra foram assignala-das polas pancadas do signal ca-racteristico de quo tudo vae bema bordo.

Chegamos ao Rio ao meio-dia,ventos o maré favoráveis, foi aresposta.

Poucos minutos depois, a esta-ção do Pharoux informava aocães do Porto, e il Policia Mari-tima, a hora precisa da chegadado navio.O "BAGÉ" TRANSPOZ O CA-

NAL DA BARRA DO RIODE JANEIRO A'S 11 HORASE 22 MINUTOS.O canal da entrada da barra,

que fica situado entre aa fortale-zas de S. João e Santa Cruz, foitransposto pelo "Bagé", &a 11horas e 22 minutos.

O primeiro aviso, foi uma 6al-va de girandolas que cortaram osares.

As lanchas dirigiram-se para cfundeadouro do paquete que na-vogava mansamente paya o inte-rior da bahla.

Outros pequenos barcos a va-por foram receber o navio forada barra, comboiando até as pro-ximidades da ilha Fiscal.'A MANHA" FOI O PRIMEIRO

JORNAL QUE SAUDOUSEABRA

W>

A.'s 3 horas, a,riio-telegraphica daArpoador entreteve

estação ra-pia ia i.Ui

communica-

Logo depois de atracada aocostado do "Bagé" a lancha daPolicia Marítima, galgámos a es-cada, No alto do convés de bo-reste estava o grande brasileiro,rodeado de amigos.

Era a ultima manifestação dossseus companheiros do cruzeiroda cidade de S. Salvador á capi-tal da Republica.

A MANHA saúda o grandebrasileiro!

Com aquelle sorriso amávelque o caracteriza, disse, em re-sumo o seguinte:

Ao defrontar com esta cida-de senti o verdadeiro bafejo daliberdade. Uma saudade immen-sa! Diga ao meu grande amigoMario Rodrigues que aqui estoupara defender o Brasil e zelarpela causa da liberdade dos bra-sileiros.

Não poude continuar a sua pa-lestra com A MANHA. Uma on-da humana invadira o tombadi-lho.

O velho e probo homem pu-blico tinha, emfim, a sua glori-fica ção.

Vivas e flores cobriram-lhe acabeça branca.

AS MANIFESTAÇÕES POROCCASIAO 00 PAQUETE

LARGAR A ANCORALoiro depois que o paquete lar-

gou a ancora, começaram as ma-nifestações de bordo «ins barcose lancha? «ine formavam um ver-dadelro formigueiro.

A escuda de bombordo foi ar-liada e as autoridades galgaramo convés.

Uma onda humana, acompanhou

«o momento do desembarque

Ao alto Seabra pronunciando seu'formoso discurso na porta do Palaee Hotel.; cm baixo, o grande brasileiro entre umAo alto, seabra pronunciando ^^ ^ -pessoas amigas que forani cumprlmcntal-o

Seabra fala a "A Mianhã"Algum tempo depois do grando estadista ter ingressado! resoluto e forte, para erguer em triumplio o, g-ladiadores ,m-

nos' S P3os no Palaee-.Io.el, um dos nossos reda.to- maleaveis e deslemeroso. Grande povo. ^'^^.^

13 roi nròcSal o afim dc'pedir-lhe uma entrevista. Annun- be a quem nunca o esqueceu, nem nunca o e.quocerá. ütp dia

doTq'e or ?'Seab a e eíeu-nos com viva alegria. Abra- de victoria, de incontraslavel e lidima victoria, para qualquer

mo o en l,Zo)e Mario Rodrigues. Seabra, ao ouyir pro-1 horQC, para qualquer combatente, poderoso ou l.umilde, en

nun ™ o ii do director d'A MAMHÃ, não reprimiu o| de sor uni dia assim como este, com ^ ^>"« ,*?

s u oüenlamento. Falou de Mario Rodrigues com profunda!, esta vibralilidade, con, este "fnsspn' ideal.s|,co ^

ou , -seu contnutiuuau. fciUsãimo .E me dou por bom pago dos dias negros de soflri-sympatlua e junuo. privações experimentadas, das lagrimas irreprimi-

-Amanhã, impretenvelmenfe, disse o eminente rida- j ™a «^ <q

^-^ quc na3 niQos de Mario Rodri-dão, irei & redacção d'A MANHA. j

^- ge desfraif]a ,.amn um labaro de desafogo e de esperança

por sobre o corpo da nação, que agradeça ao povo do Rio deJaneiro, <*m meu nome, esta manifestação formidável, que eusó attribuo d sua magnífica, luminosa «3 sinceríssima gênero-sidade.

O illustre chefe político trouxera, comsigo. de bordo, um ;exemplar d'A MANHÃ, e, apesar do grande nuniero de pes-jsoas amigas que o rodeava, de espaço a espaço, não deixavade deletreal-a. Agradeceu, visivelmente sensibilizado, as pró*-,vas de solidariedade que a A MANHÃ lhe tem reaffirmado. j

Estou encantado com a recepção que me acabam de!fazer. Devo-a nnica-mcnte á generosidade dos meus amigos]e deste povo admirável, qüe é o do Rio de Janeiro, que não]desampara minca os lutadores e. justamente na bora eni que-jii nacionalidade delles, precisa, conio affirmação ile té e deicivismo, é que esse povo. ie libra até av ideal e sae para rua, j

Spábra precisava descançar. Agradecemos ao mestre vene-rando a entrevista que lhe solicitáramos e sahimos satisfeitos

acolhimento que nos dispensara e das palavras com que

ns autoridades do nosso porto. Xoconvés, o grande político recebiaos primeiros cumprimentos.ÜO FUNDEADOURO AO CÃES

DO AR.MA/.EM 18 DA ZO-NA ALFANDEGADA

No pequeno trajecto que distafjldo fundeadouro dos paquetes uos"muros do efies. o "Bagé" foi

acompanhado por grande cortejode embarcacOes,' repletas dos re-presehÇirites dc todas as classes.

O pratico de bordo, que veiu noleme do "Bagé'', do fundeadouroao cíies. sem fazer a curva com-muni, atracou lindamente o pn-qúetè, que mansamente era en-costado ao cAes pelos cabos amar-rados aos "turcos* de terra.

Os vivas partiam de todos oslados.

Era um verdadeiro delírio.J. ,T. SEABRA CHEGA AO CON-

MÍS E SAÚDA O POVOCOM O SEU CIIAPIÍO

Logo depois que os gulndos-tes começaram a rodar, com osseus enormes braços quo carro-gavam as escadas, o Dr,. J. J.Seabra. chegou ao tómbadühò.

Só mesmo quem estava no lo-cal, poderá fazer uma idéa do quefoi o seu primeiro encontro como povo. As bandas de musica to-caram musicas alegres o a multi-dão delirava.

Com aquelle ar bom, agrade-eia com o seu chapéo o acolhi-mento da carinhosa populaçãoda Capital da Republica.

O "BAGfi" NA GUANABARAA's 12 horas em ponto, de hon-

tem, o "Bagé" lançava ferros naGuanabara-! A multidão, que n es.sa hora jã era enorme, comprl-mida no Cães do Porto, junto aoarmazém 1S. ao avistar o paquetea cujo bordo viajava o impollutoSeabra, entrou a movimentar-secom ansiedade. O navio estava ro-bebendo a visita das autoridadesmarítimas e sanitárias, ü movi-mento de impaciência a cada. mi-nuto augmentaya mais e- mais.O povo parecia não mais se po-der conter. Nem o sol, ruivo ecaustiçànte, conseguia conter a-quella mole humana enthusias-ta e saudosa do grande homem,cujo nome illibado e aureoladoconstitue um dos mnis legítimostitulos de gloria do Brasil republi-cano. Eram as pessoas amigas, oscompanheiros de luta, os admira-dores anonynips, grandes e peque-nos, os usufrutuários de situa-cões esplendidas da vida e os re-presentantes authenticos da pa-tuléa. soffredora e esquecida...Era o povo, o verdadeiro povo queali se nchava á espera, daquelleque, mesmo ná amargura do exi-lio, mesmo no esplendor dá fo-me quasi, depois de oecupar ai-tos postos de commando na pu-blica administração, continuava aliom-al-o. cnmo sempre o honrou,pela elegância moral das suas at-titudes políticas, pela honesfida-dp indubitavel de todos os seusactos públicos.O "BAGÉ" RUMA AO C.VES

00 PORTO

«:1onos confor.tára;

Cá fórn o sol. alíucinantcmente ruivo e violento, era umcanto heróico entoado á alegria somi-re nova e íenasçehte „daterra*

A's 12 e meia, o "Bagé" ru-mava em direcção ao Cães doPorto, onde ia atracar junto aoarmazém IS. Assim que o paque-te do Lloyd se poz em movimen-to. os diversos enormes gruposque por ali se achavam, reuni-ram-so rapidamente, formando l

uma formidável massa. A' medi»da que o "Bagé" se approxima-va do Cães, o delírio augmenta»va dc intensidade. E, ag«3ra, ea-se delírio chega ao iiugc.' A9palmas, sonoras o vibrantes, 03-trondam. numa saudação ehol»da belleza que emana, nestas oc-'casiões, «Ia grande, dà sincera, dairreprezavol alma popular. O no-mo de Seabra sfto em gritos fe-«bris da gorja jubilosa dos queali se acham attestar quoum povo, quanto maior 6 o sof-frimcnto que lhe impõe o jugo .dos tyrannos, mais fortes, malaresistentes, mais estoicos, se tor-nam <>s seus scntinieiitós de II-bordado; mais rubro, mais inap«placavel, mais vulcânico <• o seu -oilin contra os lagartos político»que o asphyxlam, — roedores dagloria alheia, symbolos humanis-simos da humana m*.'dioeridade.

Viva o grande Seabra !Viva o comridnbciro de N1U»

Peçjanha !Viva o eminente chefe demo-» .

ci-ata ! •Taes eram as exclamações qu»

da bocca festiva e alegre ila mns-sa, ansiosa pelo atraçamerito do"I3agé, saiam em tumulto paradar mais calor, mais vivacidade,mais enthusiasnío aquella apo-theose jà memorável e ineguala-'vel.

O "Bagé" continQa a avançar.Agora já se distinguem as pes-soas que vèm a bordo.' No con-vés, se reconhece a figura ve-heranda e irreprochavel do emi-nente Seabra. Uni redemoinho delenços sc levanta, num bizarrobaialhiirnento de contrastes po-lychromlcos, como num só aceno.

De bordo, respondem todos aesta saudação. Dentre todas, umasobfesàe; uma todos fixam, to-dos reconhecem. E' o chapéo côet».do velho republico que se agi-ta, no ar, contrastando aquelledrápejar insistente e colorido doslenços femininos, üe novo, aspalmas estrugem. e os yivas sesuecedem. em delirio.

Era uma verdadeira apotheose-,aquella recepção!

SEABRA NO PORTALO'De um lado e de outro, accorri*

a massa em direcção ao portalíVdo navio, onde, ávidos, todos que-riam ser os primeiros a dar Orprimeiro abraço no glorioso pa-tricio.

Ao apparecer, no .topo dá pri»*--meira escada, aquella figura ex-tremamente sympathica, como que<impondo, à quem a fitasse, vene»»ração e admiração, o povo nã»se conteve e invadiu, como ondabravia, as duas escadas cdllocada»no navio. Quando Seabra pisouterra firme, para pisal-a. saiu do*hombros do povo ! O povo carre-gava o sou idolo ! As ovações. aesta altura, redobram, tresdobramde intensidade. Aquella multidão,fremente o enorme, dava a im»pressão de que era uma unica voz,uma garganta unica. a «lar vivasa Seabra: e todas aquellas mãos.duas únicas maus a bater, e to-«dos aquelles applausos, um sô ap»».pia uso !

Seabra continua nos braços dopovo, que avança, quasi em tro-pel. procurando a vanguarda.Ninguém quer ficar pura trás*todos querem a frente, a frenteunica. ao lado de Seabra. A maa-sa cada vez mais se acotovella, n»ondular irregular do oceano ver^gastado pelo vendaval.

(Conclue nu 7* pagina"! i

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Page 2: V^ l [t ^mmm^mm^mm^^T^^^m'^^^a^^m:yi - BNmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1926_00300.pdf · Chegamos ao Rio ao meio-dia, ventos o maré favoráveis, foi a resposta. Poucos minutos

tiA MANHA — Quarto-fclra, 15 dc Dezembro dc 1926

it A Manhã2* "

de MARIO RODRIGUES

Dlrec<or-nnI»KtItuto — PedroMotta Llmn. ...

Rediictor-chefe — José Auguirtodr Lima. _ ¦ .

Secretario — MlHon RodrlKne».Sub-Heeret»rlo — Dunto» Jo-

Mb.Gerente — Alceu Leite.

EXPEDIENTE. AMlg-antnr*ui

PARA O BRASIL»'Anno . . .... .. ..... • >•: w wBemestre . ,. ..... • ¦ ;• •

PARA O ESTRANGEIRO l

IlfMI20)111

36»»MBemestre ...... « . ,., •....

Toa» a «orresponflenet» com-nerclal deveri «er dirigida â g«-¦renela.

AdwtBMratlo, redaecâo e •!•f Iriaas, m» 13 de Meie. •«•

TelephoBM ITõireotor, Cen»trai • 5694 — Gerente, 5696 — Su-«•tario. 6595 e Official.

Endereço tel«Kraphlco — Ama-• Ml.

ATISOPartloIpamoB aos Srs. annun-

elantVÍ quo~nao têm valor os ro*ctboa passaooa nas í'l0tur",,,1,f.B

S6 reoonhe«?emos como validosoa recibos passados no talão —«Fnrmnlii B. O". ¦¦ ¦'':. ' .

O nosse unlco cobrador auto*rlxado coritlnüa a ser o Sr. J. a.de Carvalho.

ii

A moléstia grave queestá grassando na ViliaMilitar, segundo o com-

mando da Região,não passa de uma

"blague"...Communica-nos:"O commandanto da 1 R* -**-•.

o 1* D. I.. em vista do um topi-co publicado, hoje, no "Correioda Manhã", sobre estar grassan-do na Vilia Militar, uma moles-tia grave, com média de 8 casosfataes por semana, tem a decla-rar que a moléstia, actualmentemais freqüento na tropa ahiaquartelada. > 6 a dysenteria, dofôrma benigna na maioria doscasos. Das praças desta Regiãoatacadas, apenas, falleceu umado 1" R. I. O numero dc desyn-tericos em tratamento, hoje, noPosto de Isolamento do H. C. Bv;é do üO. não sendo todos perten-centos aos corpos da Vilia Ml-Utar- . ^Desde o dia 2 do corrente, to-ram publicadas em Boletim Re-gional, os medidas a serem pos-tas em pratica nas diversas uni-dudes o feitas as communicaçoesnecessárias á Directoria do Saudeda Guerra o Departamento Na-cional de Saude Publica.

Homens e coisas da actualidade mundial

Wie sieht es heute in DeutècMand aus:--Deutsche Minurietae-tenl

von Dr. Hans Wesemann.

da--- Minorias allemãs —-

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EDIÇÃO DE HOJE:8 PAGINAS

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I ConíralosseE* DE EFFEITO SENSACIONALNAS TOSSES »AIS PERIGOSAS!«.i.m.ii ii« ¦ m """ *****

KIATALBILHETES COM SOPTE

JÊÊm:Rosario71

Durch den Vertrag von A er-aalllcs sind in Europa mchreroneuc Staiiten gcscliaffeu wordon.U a. Die btiltisclien Staiiten:Finnlund, Esthliind, Littaucn undIjuttland. Ausserdem wurde dnsfruolfcre Koenigveich Polen wie-der hergestellt und die tschcclio-slovakischc Itcpublik gegruendet.Unbestreitbar hubeu die vcrsclne-denen Nittioncn dieser nou gc-gru«!tideten Stiinten ihr Recht auf,natiouale Selbstuendigkclt wie alionndercn Stnaten auch. Ks wurauch- nur recht uud billig dassWils'ons bcruehmte 1 h e s e"Selbstbcstimmungsreclit ali p rWolkcr" gerado bei solchen \ oel-kem in Anwendung kam, die wiez.B. tlie Tsclieciien seit «Tahrhuudcrten schou eine eignenc vert*volle Kultur besit/.en und nurdurch den Zwnng aeusserer Ver-haeltnisse unter frcmder politis-cher llerscbaft wnren.

Aber iiiclit zu billigen ist, dassgleiehzcitig viele Millioncn vonDcutselíon wíllktièrllcli t*. i e. s ç nncucn Staatcn zugetcilt wbrdensind. In der Tschcchoslovakci le-beu heute ueber «5 MillionenDeutsche in vollkomnion geschlos-

Spradigcbictc. Bei derdor tscheeholova-

liemcorporaisi

*fOJE 60 CONTOS DACAPITAI. FEDERAL

POR 4.5500

O accordo postal fè-rasil-França

Por aviso de hontem. o Sr.ministro da Viação, declarou aoseu oollega do Exterior, ter a Dl-rectoria dos Correios, tomado asnecessárias providencias para afiel execução do accordo adminis-.tratlvo. celebrado cm Paris, pa-ra a permuta de malas diploma-tlcaa. entro a França e o Brasil.

politiCãlhONão sendo, embora, um or-

gão cio corporação, um órgãotle partido, ou mesmo um or-tião nitidamente de classe •—reflcciindo antes os aneeiosde. Iodos os opprimidos que nomomcnlo procuram melhorardo condição — A MANHAacompanha com interesse amarcha do proletariado no

.Brasil, registando os sig-naes'que constituem o índice deuma evolução retardada, écerto, mas'já hojo ovidentis-sima.

Observando a distancia osgrupos .em qjie ainda se divideo "operariado nas majores oi-dades industriaes, principal-monte em S. Paulo e no Rio,vemos: restos de um liberta-rismo palavroso, individualis-ta, «o. consequentemente, írac-cionario, dissolvento; um ban-do do opportunistas interea-*Beires, ligados ao patronato,a politicos burguezes, a ad-versarios declarados e a co-nhecidos perseguidores dosmilitantes olireiros; finalmen-|te, um núcleo cm irradiação,iquè so colloca á vanguarda,|8Sforçando-sc por despertar oespirito de classe nos traba-jlhadores, associando-os, fede-!rando-lhes os synfücatos, con-federando as grandes organi-cações nacional e internacio-nalmonte, para a luta «jrn to-idos, mas cm Iodos, todos osisectores da guerra mundialique divido a humanidade emWous campos distinrtos — odos explorados o o dos expio-¦redores.'

Entre os elementos sinceros•do primeiro e os .'do terceirogrupo, tem havido entendi-mentos. Servindo uns ò outrosa uma causa impessoal, não«raro confraternizam, concor-dando sobre os methodos deacção. o chegando ató a modi-ficar por completo a ideologia,¦rom a passagem das regiõesétliereas da "coisa em si" parao mundo real da experimenta-Cão, onde os 'homens aprendema tirar as melhores liçOos dosfartos de cada dia. Se não se¦entendem também, pelo mo-nos se auxiliam mutuamente«os obstinados do primeiro £ru-po e os vivedores do segúíi-rio. Entre esses aluados natu-iraps e o terceiro grupo, que

, -os aceusa de oalumniar, dela-tar e promover a scisão, é quenão lia, entretanto, possibili-dade dc uma conciliação.

< Gohibnleni-so vivamente,«oríiimli-íii-se com o ardor quuo msfinelo da conservação

.¦ -emprosln áos condòmiiados ao«xtcriniiviü, a que u certeza davicloriit communicá aos indi-viriuiis ou á.s espécies maisfortes:A massa proletária começa

d perceber o caracter da lula.AiitúiihS, os horizontes maisk darns. assistirá á peleja pjn lo-

.'los os seus lances. E acabarápor demonstrar definitiva-mente a sua preferencia, ellaque, mesmo iigara.. não ohsfan*l.i] ;is diifitiuldádes objpçtiyasde "'"PircuiíisláHcias cxccpçiò-nao.s, não-leivi deixado do pro-nü.npitir-so pelos que, nesta ounaquella ("i-jfisLão, advogam

com sinceridade ns interessesria classe a oue pertencem.

O trabalho actual — traba-a lho penoso — da vanguarda

consciente i* ronforj.ii.e aput*«i-mos,' desl';./"!' as exploraçõesíõ permi"tidas, 'íilias, na qua-rira peminibrosa-que aiii está

Raul Gomes de MattosOlavo Canavarro Pereira

ADVOGADOSRo-mrl*. 1S2, «ob.—Tel. Worte 2SB3

Classificação na GuerraO 2o tenente pharmaceutlco Eu-

clydes Antunes Maciel, foi cias-slfiçado na teroelra região militar,

ITenha sempreem sua mesa as<

FARINHAS DE 1 li;!MM1N0SAS ki:Jem sopas, tutu», pure»e,'^

ihingav9*'¦ u0cb8,bolos, etc.

a findai"., As notas prcrilloctasrins niysl.irieailoh".*) continuiülin ser o corporal iviamo, com.qtlc 1'rni; ii iiám 0 proletária-do, e i fottiiuitç ;í "piililicji"•mu ^'vnl. nara restringir aictuaçao dos trtiballinrioròs

•aos synditütlns que elles én*>i'aquect'm, c assim servirem

A A MANHA eo segu-ro de accidentes dós

vendedores de jornaesJá se acham registados

na Companhia Garantia In-dustrial Paulista 83 vende-dores de jornaes, cujo sç-guro de accidentes foi fei-to pela a A MANHÃ, comojusto auxilio a esses grai-jj*des e modestos auxiliaresdos jornaes.

De facto, expostos aosmaiores perigos, fazendocom sacrificio a venda dassuas folhas, os vendedoresde jornaes merecem todoo auxilio e a A MANHÃcom viva satisfação- com-binou com aquella compa-nhia o seguro daquellestrabalhadores.

O registo coiitinu'a emnossa redacção todos osdias úteis, das 1Q ás 12 edas 15 ás 17, para todosaquelies que ainda não fo-ram identificados.«¦^«..«-«-«.?.•..•"•-•'••"•"•"••'••••"••••••¦•"•"'•"

ao capitalismo, dc que sãoagentes.

iGomo sc Ioda luta economi-ca não fosse uma luta de cias-«e, e vice-versa; e toda lutade classe não fosse uma lutapolitica c vice-versa...

Para demonstrar a hypocrl-sia delles, basta a quem o.rcombato revelar ao operaria-do esta incoherenoia: préganique os melallurgieos. porexemplo, nada lem a ver comos negócios dos estivadores, i,que uns e outro; só se devempreoecupar com as queslõ.sOs salário e horas de trabalho,desprezando a "politica"; noentanlo, os que falam assim,quando se encontram na pre,-sidencia dos diversos syndica-tos, entrtun todos cm concha-vos, como aconteceu no casoCarlos Dias, e fazem a peorpolitica, fazem a polilbn-gem liiirgucza, sujeitando-seao papel de instrumentos doinimigos do estofo do maré-chal Fontoura, como sucoedeuno caso da eleição do intori-dente Luiz de Oliveira.

Não admiti eni o entrelaça-mento das corporações nem apolilira prol olaria. Knlrrla-çani-sc, ..'omitido, para atten-der ao palronaln. e praticam,cm collaboraçfui com politi-cões da p 'oi' eí-prei,., a poi ili-ra árili-prtilelílçiu.

Tempo vir;i em quo as .lis-oussõés nno se constrangirãona "malriiUi lingua de KsopoV.Enlão. a simples denuncia defactos da maior gravidade -avisam os .ia vanguarda —- in-dicará aos 1-ríibãlíindQh"* n,1|ise acham lealnicnln odèís" que vivi ni noclasse e pan <i classe,se occiillam os seusinimigos.

seneinGruciiduriglnschcn Kepublik Ende 1918, cr-Itltiertcn sich diese 'A MillionenDeutsche cinmüetig fuer denAnschluss an Deutschlaiid. Aberman zwang sic mit Gcwalt Tsche-chen zu wordeu, und nicht gcmiginit den politisclien Zwiing vér-suchte mau auch, sie kulturell undgeistlig zu tscliéchisièron. Manèutliess alie tlcutschsprechendenBeamtcn, man fuehrte willkuurllchdus Tschechische ais offizielleíáprachc ein, das kein Jlcnscheverstnud, u. s. w. Diese Missgrif-fe erkiaeren sich z.Teil aus deinnationalen Ucbcrschwang einerjungen Natlon, die. im Gefuch)ihrer cndlichen Freihcit zu schncllvergisst, vas sie selber fruehctan Unterdrucckung erlitten hat.Ucbrigens hat sich gerado in derTscechoslóvakci in dieser Bezieh-ung viel geacndert. Man hatdie gewaltsainc Unterdrueckungder Deutachen nufgegeben undfuehrt cine Politik des Ausgleichsherbei. So dass z. B heute inPrag die Vcrtrcter der deutscheParteion mit in der Regierungbilzcn.

In Polen liegen die Vcrhaeltnisseleider bedeutend unguenstiger. Inden von DcutBchland goyaltsaniabgetrennten Provinzcn Posen undWcstpreusscn sind rein dtütscheStacdte uud Lundcsteile mit mehruls 5 Millionen Dcutschcn*zu Polengetichlagcn wortlen. Die 'Schnf-fung eines kucustlichc Korridorshat die Provinz Ostpícusseri vonRciche isolicrt und veitere" Hun-derttausende von Dcutschcn will-kucrlich zu Polen gemacht. DteTrennung Obersehlesiens hat nichtnur das maecutige Industriegebietzcrschmittcn und in seiner bestenKraft gelaemt, sondem auch reindeutsche Stacdte, wie z. B. Kat-towitz an 1'olen gegeben. Aliediese Dinge sind (aus Gruendender Politik gcschchcn. Man wollteDeutschland schwaechen. Vernunftoder Ruecksichtsame auf wirt-schaftlichc Intcresseu haben beidiesen Entscheidungcn nicht mit-gosprocheli. Durch Gcsetz wur

in kuerzester Frist Polen verias-sen, woboi ihr Hnb und (B zumgròessten Tuil verlorcn giti?: Abetauch die im Lande zurueckbleiben-deu und polnisch gewordencnDcutschen haben kein loichtesIjoss Sie sind Buergcr 2. Klusseund wcrílòri einfach majorisiert.Sogaf die cigonc %.ráche" wirdiluicn verboteii. Die DoutschcPresse wird ubcrall verfolgt. Bocfhielt •/.. B. cine die Zeituagen inPoln oberschlcsicn 1(18 Policei-strefen in einem .Tuhrc — wegcn"ueberscheitung des Pressgeset-zes". Natâerllch crzougt DruckGegendruck uud es ist bcgreiflicli,dass diese toerichte und unge*reehtc Politik eineu ungchcurcn.Groll und gegenscitige Vcrbit-tormiB i» '¦<"•• belden bcnachburtcnIjitendern gcschaffen hat, die fuerdie llcrstelluiig des Frietkns inMittelcuropa «.ein ernstes Hindcr-nis bildeu.

Polen stoht, wie uebrigensmanche anderc Stahten auch aufdem Standpunkt, daBs cs eine Na-tionulstaat ist, in dem nur ewcetnzige Nation ihr Recht hat.Alie andem Nationalitaetcn abermuessen auch Polen werden oderaber — das Land vcrlasscn. Dasxann man jedeu Tag in der in*transigenten nimonalistischenPresse Polems lesen. Díibei istz. 11. gerade Polen cin Beispiclfuer cinen Nationalitaetcnstaat.Von seincii 37 Millionen Einwoh-nem sind 5 Millionen Deutsche, 10Millionen Ukrtiinei' und 1 Miilio-uen Littauer. Und doch halt manan der fiktiweu Idee eines rem-polnische Nationalstaatcs fest!

Dass diese Verhaeltnisse auchanaers sein koenncn, bewcist z. B.aas Wcrhalten Estlands. Dieserkleine Staat hat ali sélinm deut-schen Buergcrn wpelige Kultur-autonomie gegeben und sich da-durch seine deutschen BUcrgerDessor yerplichtet ais er cs íuitGcwalt je vermocht haettc. Dasgleiche gilt im Allgemeiaen auchfuer Daenemark üutl die anderenbaltischen Staatcn. _

Ein sehr truebes Kapitel sinddie Gewalttaten des FaSchismuHln Tirol gcgen die dortige dcui-sche Bcrvoelkcrung. Hicr hat"Cacsar", Mussolini die Roma

Em conseqüência do trabalho doVersaillcs creuram-sc na Europadiversos Estados novos, entre ou-tros os Estados Balticos: Finlan-dia, Ksthonia, Lithuania e Letto*ina. Kbconstruiu-se o antigo rei-ho dH Polônia, c fundou-se a Re-publica da Tchecoslowaquia Nãoha duvida que as diversas naçõesdestes novos Estados têm o seudireito á independência nacional,como todos os outros Estudos.Não c mais de que justo que »conhecida these de Wilson, do di-reito dos povos a dirigir os .sòaflpi-oprios destinos, se empregou cmprimeiro logar com povos que,como por exemplo os Tchecos, hasceuloB possuem uma cultura pro-priu e valiosa, c que só sob apressão do circumstancias exter-nas, viveram sob o dominio poli-tico de estrangeiros,

Mas não se pôde concordar <nieno mesmo tempo muitos milhõesde Allemães arbitrariamente fo*ram incorporados a esses novosEstudos. Na Tcheco-Slovaqulavivem actUBlmente mais dé 3 mi-lh5cs.de Alicínúes num districtofechado de 1 ingua alleinã. Naoceasião da fundação da Repúbli-ca Tcheco- Slovaca, cm fins de11)18, estes Allemães unanimenien-te manifestaram-se para a incor-porayão á Allemanha. Foram for-çados, porém, a ficar Tchecos, enão satisfeitos com a príss9o po-litica, ós seus opprcssores espe-rimentarpm a transformar a suaindividualidade de cultiira ullcmã.Os empregados públicos que fala-vam allemão, foram demittidosiarbitrariamente o tcheco, que nin-guem comprchenditt. foi introduzi-do como lingua official, etc. Enteserros comprehcudem-se em partecom o eíthuBiasnío excessivo dumanação nova,' que, alcançada a li-berdade depois dc tanta luta, seesquece multo rapidamente o quesoffreu com a oppressão. E' justo,aliás, constatar que, especialmen-te na Republica Teheco-Slovaca,ft oppressão dos AllwnltàS foiabandonada para uma políticamais conciliatória, e que hoje ospartidos allemães tòm Os seus ro*presentantes no Parlamento, cmPrafea.

E muito a lamentar que a st-

Do Dr. Hans Wesemann.Mas tambémdos seus haveros.

os Allemães que ficaram no paiz,como Polacos, não tciii unia vidaagradável. Elles são cidaduosi desegunda classe, simplesmente liga*dos á maioria, c mesmo -se lhesprohibc o uso da própria lingua.A Imprensa allcmã soffrc perse**gtiiçOes cm todu parte. Um jor-nal na,Alta Silcsia polaca, porexemplo, foi, durante um «nno,168 vezes multado pela policia —por delictos contra a Lei dc Im-prensa.

A Polônia, como alguns outrosEstados também, tem o ponto dcvista, que é um Estado nacional,no qual sô uma nação tem o di-„.._ j. —i.".*!. Todos os outros

ii lidade

nisierüng'der "GermanischenBur- 'tuacão na Polônia É muito menoH?._.!. í"í„i.i„„ ívfif .ni... »M.in. fuvoravé. Nas províncias de Po-baren" bopfohlcu. Mit sehr schicchten Erfolge uebrigens. Die Ti-rolei* fuehlcn sich heute deutscherais je. Das haben uebrigens aucnim Saargebiet die Frnnzoscn er-fahren muessen, ais sie nus poli*tischcn Gruenden die reindeutscheBcvoelkcrting franzoesisireu wol-ten. ,

Es leigt klar zu Tagc, dasstllcscs System einer ungerechtenBcdrueckung cinon daucrndenUnruhcliord in ganz Europaschafft. Mau soll dem deutschenMihuritacten -wie nllcn undereuauch Kulturautonomie gewaehrcn.Dass Recht- auf cigone Sprache,Schulc und Stanimaeseigenart istfuer jedes Volk das "vViehtigste.

Verweigert ein "Volk gcinen belihm lcbendtn Mitbucrgcrn au-derer Nntionalitact dieses Recht,so ist das iinmer èin Zeichen vonUcberhehlichkeit oder — innercrSchwacclie. ,

An dem Beispiele Brasiliens, dastu so vornchmer uud staatspoli-tisch klugcr

"Woisc allen scinenAm alie in Polen lebenden Deu- «g^í.^^S^^al

koennte Europa viel lernen —tsche gtzwungcn fuer oder gegenPolen zu optiéren. Alie die fuer ... -- .Deutschland stimmcnd mussten wenn es lernen wollte.

i..»..«.««..t..»..»~»"»"t..i"«"«"«"«"«'*«"»"

favorável. Nas provínciassen' e Prússia Occidental, que secortaram da Allemanha, cidlideac territórios puramente ajleiuães,com úma população superior a BmllhflcB, foram entregues á Polo-nin. A creação artificial dum"èorrclior" separou a PrússiaOriental dtt Allemanha, fazendodemais algumas centenas dc mi-lharfes de Allemães subtlitos cjaPolônia. A separação ãa Alta SUlesia não sô dortou pelo meio agrandiosa **<*na industrial, paraly-pando a sua melhor força, comotambém deu ti Polônia cidades pu-raramente allemfis, Como Katto-witz **'" '

V *i*Wí .Tudo isto foi feito por motivos

politicos, com a intenção -de enfra-quéoer a Allomanlifl.

Nenhuma influencia de ordèraeconomlch era dc importância nefc-tas decisões, nenhuma prudênciasc ouviu! Uma -lei obrigou todosos Allemães que viveram na Po-lonia a optar pro ou contra a Po-tonlii. iodos os que votaram páraa Allemanha foram forçados asair da Polônia num espaço detempo muitissimo curto, e nestaoceasião perderam grande parte

reito dc existir,podem ndoptar u nacionapolaca, ou enlão — sair do paiz.Isto se pôde ler todos os. dias naimprensa nacionalista c intrausi**gente da Polônia. E a própriaPolônia 6 justamente um typleoEstudo dc diversas nacionalidades,pois dos seus 34 milhões de habi-tantes 5 milhões são tle origemalleinã, 10 milhões Ukraiumnjs e1 milhão Lithuanos. Mas, mejíinoassim, elles se agarram & ' ideufictícia dum Estado de naciona-lidode puramente polaca.

Ü exemplo da Esthonia mostracoffio pôde ser differentemcnte.Este Estado pequeno deu uos seuscidadSos allemães completa auto-nomia de cultura, ligülido-os destamaneira muito mais intimamenteao paiz, dc que teria sido possívelpor qualquer medida dc for'.'»*O mesmo pode-so dizer da Dina-marca e dos outros Estados do"èaltico. ' .

As violências do fascismo noTyrol contra a população allcmiiAli domiciliada, formam um capi-tulo muito triste. Aqui o "Ce-sar" Mussolini ordenou a trans-formação dos " bárbaros " germani-cos" cm romanos. O resultado eum fracasso. Os Tyrolicnsesactualmente se sentem mais alie-nlâca de que nunca. Os France-tses, no valle do Soar, fizeram amesma experiência, quando tçutn-ram fazer franceza a populaçãopuramente alleinã, por motivos po-

E* claro que o systema deoppríssfio injusta crea um novotoco de inquietação na Europa.A's minorias allemãs, como nqualquer outra, deve-se concederautonomia da cultura. O direitod própria lingua, escola e parti-cularldades da raça «ão o maisimportante para todos os povos.üc uma nação nega este direitoaos seus concidadãos de outrasnacionalidades, 6 sempre nm signaldè exagero de orgulho ou ciefraqueza interna.

O exemplo do Brasil, quo tãonobremente e com uma políticatão prudente deu liberdade a umanova pátrio, poderia ensinar mui-to a Europa — se quizer apren-dír" Trn«.

F. BBimMANJf

NO C. ML, HONTEM,A' TARDE

Um dia de muito trabalhoO Conselho Municipal reuniu-

se, novamente, hontem.O expediente decorreu mono-

tono.Pussaiulo-so á ordem do dia, fo.

ram rejeitados, por prejudicados,vários créditos já tipprovailos an-te-hontom, como emendas.

Depois disso, o Sr. Vieira deMoura, requereu preferencia paratodos os projectos o pareceresque figuraram cm 1* discussão, naordem do dia. Foram todos ap-provados.

Além desses o do alguns proje-ctos de interesses pessoaes, o cujoconhecimento não interessa ao

publico, fórum approvtKlos maisos seguintes projectos:

N. 251, de 11)20, autorizandoo prefeito a ubrlr um credito ex-traordinarlo na importância to-tal do «138.571SG07, para oceorreraos pagamentos quo menciona,.(Mensagem n. 515, de 1920). (2»discussão); e n. 130, de IÜ25, con-cedendo o prêmio do dez contos(10:000?000) ao compositor brasi-leiro Assis Republicuno, autor daopera "Bandeirantes" (Com sub-stitutivo n. 286 de 192ti). (3* dls-cussão),

Esso substitutivo estende o fa-vor ao autor do Iibretto, poetaSilverio Netto.

zmmmSABBADO, DIA 18:

Grande Loteria de Natal500 contos por «1890OO

GABINETEDE

RAIOS X:!Dr«. Geraldo Vl«lra

Lauro Monteiro

Oariies, 7-Norte 3844

INTENDENTE VIEIRADE MOURA

Fez annos, hontem, o intendente Vieira de Moura.

Político do real prestigio, dispondo do eleitorado próprio, Viei-ra de Moura ê, no seenario da po*litica do Districto, uma figuraque se impoz pelo esforqo pessoal.Venceu lutando, fl, golpes de von-tado.

Antigo profissional de impren-sa, tomou parte activ.a om todasas bOos campanhas populares.Dahi o seu prestigio.

VIDA POLÍTICAA LEADERANÇA

FRONTIN

Não era de todo balda do t'un-daiiiento a noticia dc que o Sr.Frontin havia sido -cpnyldndo im-ra leader dò actual governo noSenado. Tinha, no fundo, qual-quer coisa do verdadeiro esse boti-to. Realmente, o senador cariocafora convidado, não para leaderdo maioria — como se pensava —mas para leadcrtu* a questão fi-nnnccira. S. Ex. 6 quem ostíi nu-torlzado, pela sitliaQão, a fazer adefesa do projecto no Senado,Essa funecão deveria caber ao re-lator da matéria no seio da com-missão de finanças, mas o gover-no adiou mais conveniente daressa incumbência ao Si*. Frontin,por jtilgal-o competente no as-sumpto. O debato quo a medidaprovocasse entre os financistas'doSenado, não teria importunei:!, na-bido, como cru, que todos osmembros daquelie órgão technicolhe eram favoráveis. Etn plena-rio, porem, a coisa mudava do ti-guru o não so podia dispensar umtechnico, por ussim dizer, para noreollocado á frente, da iniciativa.Dahi, pois, a escolha do Sr. Fron-tln foi um acto premeditado o evi-dontemente acertado, porque, afl-nal de contas, em que pese todosos seus defeitos, elle c uma com-potência a cujos pés nom de longachega o cx-leader Bueno Brandão.

O SR. EPITM'10VAE FALMlf

Ao que consta, o Sr. Epittició

pretende oecupar, hoje, a tribuna,do Senado, pura se pronuneiarcontra,, o projecto financeiro do

governo.Será possivel?!

DISTRIBUINDOFORÇA...

O projecto finoneciro serviu, noSenado, para dar notável impulsoíi reeleição do Sr. João Lyra •também para pôr em evidencia oprestigio do Sr. Frontin.

Designado porá relatar a ma-teria, o primeiro conseguiu, comisso, demonstrar aos adversarioaque quem è bom jã nasce feito.Convidado para leaderar a quês-tão o Sr. Frontin, fica a desco-berto a distineção quo o go-verno lho consagra.

Estfl. ahi a. significação que,pnra os dois senadores, tem a suanetuação no projecto financeirodo governo.

Dr. Castro AraújoCirurgião, Director do H. Bvan-

gelico. Tclophouc, Vilia, 2261

..»-«Hl ¦#¦!#¦ ¦»¦»»*»

K-*.,..,...>...»..«.«..t..«««»^-»"t..i"i-w^«^**'—--—— ^^

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O RPASIL NÃO | O SUDÃO 1Como a "Machine Cottons Ltd.", o polvo escocez,procura anniquiUar uma industria brasileira, atravésde fraudes, ''dumping", espionagem e outros crime?

Vamos, com uma documentação implacável,, pôr a nú todos os embustes etorpezas dessa "societas sceleris" de forasteiros gananciosos 1 - —¦

Dovomos aqui satisfazer a•enorme curiosidade desperta-da, no seio de todas ns classesproducloi-as, pelo nosso arti-go de hontem. Vamos revelarao grande publico, a todosaquelies pouco versados nasminudencias da vida indus-trial e commercial do paiz.o "trusl" visado pelo. nossoprimeiro artigo. E' a MachraeCotlons Ltd., com sedo emGlasgow, Escócia, e fabricasem Paisley, também Escócia,e outras partes do mundoaonde o polvo lem conseguidoestender a sua irradiação.

A despeito do rotular-se, noBrasil, de industria nacional,para o que sabe, com requin-.Latia astucia, armar a sua "ça-mou fisgo", usando de todosos disfarces c mystificações,esse syndicato é perfeilamen-te escocez. Da sua sede ernGlasgow emanam Iodas as or-dons c a orientação toda donegocio. Da Escócia 1 lio vertidesde o "simples papel dc cor-respondeiiciá otr <k>i,,embrulho,até os empregados do calego-ria, inglcz'es escolhidos a dedopara melhor execução dos pia-nos da quadrilha, com cuja"tcchnica" comnicrcial so la-miliarizam. Vêm esses auxi-liares presos pelo pescoço com

a colloira do um contrato queos põem na dependência do"trust" poderoso c absorvente.

Nesle ponto, reconhecemosque os inglezcs da "Machine"não desmentem as qualidadesproverbiaos da sua raça. Ellessabem perfeitamente que nãoencontrariam, facilmente, cn-.tro brasileiros, os seus imme-diatos, os agentes da sua "so-cietas", os executores fieis dossous planos insidiosos. O bra-sileiro tem um nobre fundodo patriotismo, indomável ássoducções ou ao poder de fo-rasteiros inescrupulosos.

Brasileiros não se accommo-dariam ás especialissimas fim-cções de gerir qualquer depar-tamento daquella "societassceleris" commercial.

Banidos, desta forma, parahonra nossa, c pela inversãodos valores, dos altos postosda "Machine Cottons", os pou-cos brasileiros, que lhe pres-tam serviços, resignam-se alogares modestos, sem inter-ferencia nos "negócios" cio"trust". E ainda assim, cm si-tuacão tão humilde, não esca-pa o empregado brasileiro ágarra do vampiro, üs inglezesobrigam-no a contribuir comcerta parle dos seus parcosordenados para o Super an-nualipn Fttwl, sociedade pri-

vativa do "trust", sem registo siyo ú Fazenda; "privalc" nu-mero 25, de 20 de «agosto deno Brasil.

A acção nefasta do syndi-calo culmina na praxe dc re-colher aos bancos inglezcs, acredito dc sua conta do Glas-gow. o apurado das suas ven-das diárias, tanto dos artigosimportados como daquellesque são rotulados' dc "indus-tria nacional". Esta circum-stancia explica o interesso quotom a "Machine Cotlons" deeliminar a concoríOncla na-cional, pois que,'uma vez sóno mercado, poderá impor ospreços que bem entenda, au-gmenlando aquella sangriadiária na nossa economia semdeixar dos seus enormes lil-cros o menor beneficio aoBrasil.

¦*.r*;7»7;.:%>itm3TC*<M^l.« FOIJlUTIM I)K SRXSACAO b

Por estes ill.-t.s A MA.MIX iniciara n pul.lir:.•.•«<« dp pi

•í' Ríravés dc? um mundo á partevibrante "«mhiiiíMo" .!.. ji.rniill.stii iiarislei.se

AI.KKKi) .1IAKCM «im* fliirniifc (ros niniOKt collitMi "in Iixmí" furta méfeife dcj-S tiocúliienliiçOPN r iln.Ios a respeito dos mais palpitantes pro-\à hlomas mocíuon tia m*liiaUfla<l<s <iuncN sejnni5S A prDMtiíiiivilo, suas vn lisas-, sons o f fei tos — O proxonetisnío i»fx! trafico iIiin l.rnnc.is na lO.iropa e nn Anierlea do Sul. foc.-iüsada

Olltlt! |ã' ;, Argentina. O vnsiuloiiro para o llrasil — "KnquPtc" r os- M'íl- '." tmlo flociimcntado — Os entoriiecPiiteNi sua acgiío — O papel [V\

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lia Policial'M POIiHUTIM DI3 SISNSAÇÃO QU.10S QKIGINABS.___ |.*0|'..\.\! ADQITIRli-iOS l'i:t,A A .1IAXHA ——•

[SiS»£iE^ií£«*íiií!.iíÍ!ÍíljiJiJíjiiS««iÊS^M^aaKiSSSMSMiiSsa^

Poderíamos estampar logoaqui alguns far.-slmilcs dacorrespondência do permeio-so syndicato escocez, compro-vando as nossas affirmativas.Mas não ó necessário ainda.Temos outras revelações ain-da mais importantes. E a nos-sa documentação será divul-gada dc uma vez, abrangendotoda sorte de crimes do"trusl.". inclusive delictos dcespionagem o de alta traição.

Todavia, para quo o própriosyndicato possa, já do agora,averiguar a aulhnnticidade dudossicr que se acha em nossasmãos. citaremos, entro esses"fae-similos", os de documcn-tos procedentes dc Glasgow:"book-kòcping" n. 18, do 8 domaio de 1923, e "book-kec-

ping" n. UO, de i2 do novcrii-bro riu 192 í, ambos referen-tes a transfírencias dc apura-dos; "book-keeping" n. 29, do22 de julho dc 1925, que, con-foi-me verificará a ''Machine",relendo-o, denuncia acto le-

1925, o "privale" n. 5, de 1.0de março de 1925, referentes aempregados do categoria e áSupe.rannuat.ioh Fund.

Mas não será preciso espe-rar muito.

Amanhã, como as nossas ro-velaçõos serão mais impor-tantes. reproduziremos os"íac-similes". A "MachiniCottons" não so dará ao traba-lho de rebuscar a sua corros-pondencia, c a curiosidade dopublico será satisfeita, com adivulgação de alguns dos cri-mes, das torpezas, das mise-rias, através das quaes a qua-drilha commercial vem atten-tando contra os interesses daeconomia e do fisco nacionaeseaffrontando a nossa'própriadignidade nacional.

Até amanhã.

0 prefeito visitou,hontem, Santa Cruz

Em companhia do director doObras, Dr. Duarte Ribeiro, dou-tor Costa Ferreira, engenheirochefe da Viagão, Dr. CândidoBotafogo, director do Abasteci-mento, o Sr. Antônio Prado, di-gno prefeito, visitou, hontem,Santa Cruz.

Recebido naquella localidade,polo deputado Cczario de Mello,intendentes Mario Barbosa c Cal.deira. do Alvarenga, examinoudetalhadamente todas as depen-donclas do Matadouro, tendo as-sistido a matança do uma dezenade rezes.

Percorreu a graxeira, secca depiatanga de suínos, e exame dasrozes, de tudo tendo tido umaimpressão muito agrndavcl, tan-to molhor quanto as Informaçõesque tivera antes, oram as poiorespossíveis. Mostrou desejos po-rêm do que na sala da matançaa lavagem fosse feita com águaem esgulxos e nao cm baldes co-mo aclualmento se pratica.

S. Éx. visitou ainda a EscolaEstados Unidos da America doNorte, o posto do Limpeza Pu-blica, a Agencia da Prefeitura,o uma Escola no Curral Falso.A's onze horas, foi o Sr. pref ei-to almoçar em casa do deputadoCezRrio do Mello, em companhiaÜa comitiva, quo o acompanhava,sendo-lhe offerecido um lautoaímoço, Sabemos que a impres-silo do Sr. Antônio Prado, foi amelhor possivel, tendo o nossorepresentante tido oceasião dctrocar idéas com sua Ex. quovoltou alegre, satisfeito o dispôs-to a cuidar com todo interesseda zona rural, no que, nos sen-timos bem, por ser um ponto ca-pitai do programma do nossojornal.

CAPORAL LAVADOGOSTO, HYGIENE,ENCONTRA-SE NA

NOVA MARCA"SPRING"

ALBERTO BARUCHConvida-se o Sr. Alberto Ilu-

ruch, vendedor de linhos, ou qurmo represente, dada a sua atisen-cia, a comparecer ao escriptoriod'A MANHA, pura assumpto ur-gente.

Cada qual por sua vez...^—^

A Colônia Correccional vaeter novo director

Ao que corre com Iiiiidiimento,o famoso general Júlio César, que,lia tnnto tempo, vem impmiemcn-(¦(•', <li>s«;iiv.*niiindo u Colônia Cor-roccional. vae sor, agora, substi-t-ií.lo.

São candidatos ptipiiveis ao seulfignv, o Sr. Argemiro Bulcão eo tenente-coronel Rodia Silveira,fia Policia Militar.

POLÍTICA DO DIS-TRICTO

A politica do Districto Federal0 ainda de espectativas, quanto ás

próximas eleiçOes. Enquanto oSr. Irineu Machado não chegar,para so decidir, afinal, sobre sodeve ou não pleitear a cadeira aascn.ador, quasi nada ha de posí-tivo sobre as candidaturas ao piei-to de fevereiro. Aliás, o grandeInteresse, no caso, é justamentecom referencia, á senatoria, por-que, quanto ao resto, isto é, á Ca-mara, a plethora dc pretender ter£• um caso serio. Ha candidatusde toda espécie, não faltando nemmesmo os populares Srs. Pingo oJaearandá, ambos cidadãos comaquaesquer outros.

O PIRARUCU' TEM Ql/BFICAR MESMO EM

SERGIPE

Com a benéfica desistência «loSr. Âristides Rocha do logar 'lo

desembargador, para o qual fômnomeado ao apagar das luzes dogoverno passado, foi-se a ultim*esperança dos políticos sorgipanoiíno sentido de conseguirem que abaleia constitucional, vulgo LoptwGonçalves, desoccupr.sse a cadeirade representante daquollo Estado,na Câmara dos velhos.

Como se sabe, caso o Sr. Arln-tldes acceitasse o cargo dc des-embargador, o Sr. Lopes iria paiao seu logar no Senado. Mas nãoso tendo dado isso. o "pirarucu''

íica ondo estava e o Sr. Aristidc»também.

Manda a verdade confessar, po«rém, que, com o regresso do Sr.Lopes |iara o Amazonas, Sergip'não lucraria, coisa alguma, porqueello seria substituído pelo Sr.Graccho Cardoso...

AS VIOLÊNCIAS DOBODRÉSISMO

Dois officiaes postos em'¦ liberdade

Foram postos cm liberdade, óscapitães Mario de Magalhães Car-doso Barata e Godofredo Francode Faria, que se achavam presose em tratamento no HospitalCentral do Exercito.

nnmii PROMPTO ALUVIONOS SOKFRIMENTOS:: DAS SENHORAS

MIT

*

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ESCOLA I>E DA\'C«V .

BUENO MACHADO !Enitlnn oom n niii.vlina iIck- *pripçfl.» cm iiulnM eòlIrvHviiN *

e particulares iIiih 18 í.n 111 lis jTnilDN os dlns dus '-'¦'• 11 1 ;

dn noite i(AS (UÍINTAS !•" SAjiHAilOH

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TRA1NMNG UANíANTE) •DAS 17 A'S lt> HO 11 AS }Rua Gonçalves Dias. 7Í3 I

*J" andar — Tcl.l Norte ÜÍIM •

FORMULA DO DR. FRANCIS-CO SILVEIRA — PODEROSO

• ELIMINADOR DO ÁCIDOURICO

Friburgo, 14 — (Do nosso correspondente". — A policia prendee ameaça de prisão os adeptos dupartido opposicionista, que corremeleitorado obtendo asslgnatura»para os officios dc indicatiãu dt*mesarios que servirão na elelçjflofederal do fevereiro, O situado-tlismo está no propósito criminosodo impedir a propaganda e acçãoda opposição, prevalecendo-iSo dacircumstancia de ter á sua dispo-sição as autoridades policiaes. II*grande enthusiasmo nos arraiacamilitares o a situação qimr suffo-car este sentimento pelu compres*são material, cerceando «v liber-dade daquelles que »«j aiftpõem alutar.

Ahi tem o Sr. Washington Luiso panno de umostra que o sodré-sismo estende sobre o Infelicitadopovo fluminense...

£^$>3><S,<í><í>'í><'*£<'í^

I PEÇA NAO SEU JORNALEIRO |

1 BONECAS j| Novella de MARIO RODRIGUES FILHO I

I

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II O MAIOR SUCCESSO LITERÁRIO DO ANNO :

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Page 3: V^ l [t ^mmm^mm^mm^^T^^^m'^^^a^^m:yi - BNmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1926_00300.pdf · Chegamos ao Rio ao meio-dia, ventos o maré favoráveis, foi a resposta. Poucos minutos

IsiPiP 1PPI1SKS^fi^^l-^f^-^^W

A 5ÍANHA —Quarta-feira, 15 dc Dezembro de 1926-L..II.I....H-..J lu—j—m

M irai rá SS < rr írè ira ffjí <%iillllilliOh!

poliu-01fl ,,i:1j:.(;i'(-::.'in!/):i!

, os (•(Hio/a, OH diz-r.c, O

j fi; nijKiihiMiva, a uma roda dc

j nçgociunlfs:— ,Purcci; que ü está como

I cjucin nüo pugou o saque esla: iiíunhú...

A nolicia iiiiildizcntc ú logo(isp.àlhádá como verdade, pc

sabei:".' que us mulheres, pnn- |()s què u ouviram; c, conse-cipalnu-iiti" iis.ciuc pi\e^õndcin.í.rjuòííciã lamentável da malc-passai- lin' iiTeprihensivois | c|iccncja (|c ,\ 0 .hanco dc Gdizem de oüirnãi a quem, naoraro, tratam lace a .fâcb comafícctuosb carinho!

Em Iroca, essas, cm qual-quer outra oceasião que lhes

pnre(;;i propicia, pafiani namesma moeda; c, assim, asmulheres vivem a trocar mor-ditlellas, com apparencia debeijos. . .

A malcdicencia feminina

quasi nunca produz dãmiíos;

jogu social çlc inalflades enlrecilas, Ós homens só raramentesão informados dessas perver-sidades, e, quando o são, li-

gam-lhcs pequena ou ncuhu-ma importância.

_• Sabei Fulaninha....? (es-tão sentadas a uma mesa doBar Americano, que funecio-na no andar térreo do novoediíicio do Odeon, tomandorefresco, mordicando doces,D. PretcnciÔsh, ü. Fulaninha,D. Melindrosa e D. Dulce.Esta é das quatro a sensata c

equi brada', D. Pretenciosa,22 a unos, morena pas dc rou-

gc ci hi íigiire. fausse inaiurc,agradável de ver-se, é o typodas que sonsamente se fazemaspirantes a um prêmio devirtude. D, Fulaninha é umaxinh- qualquer'; Men nèc, en-

fjrstür.ío. Parece ouvir reli-tfüfiamente o que lhe dizemem redor, mas, em verdade,nada guarda do que escuta. D.Melindrosa é o que seu nomeIndica; bonequinha muito en-feitada e aflcctada, ouve dis-traidamente o que dizem, por-jque não tira os olhos do almo-fadinha, que oecupa a mesa

|rjonteira).' — Sabes Fulaninha? repe-

Hu D. Pretenciosa. o namoro' 'de Liliana com o Dr. Anasta-

Cio, aquelle medico formadoha um anno, está ficando es-candaloso. Diz-se que o cháde beiços obrigatório no jar-dim do palacete da rua Mar-quez de Abrantes, todas asnoites, das 10 ás 11...

D. Dulce, a quem aborre-cia aquelle maldizer, tentou adefesa da aceusada:

Náo ha de ser tanto as-isim. São noivos e, natural-toente, a perturbação dos sen-tidos os terá levado a ai-gum beijo.

Qual! redarguiu a ac-cusadora: dizem que é mesmoum escândalo. O que sei éque a vizinha fronteira pro-kihiu as filhas de chegaremt janella depois das 10.

K ;>. Pretenciosa, olhandocasualmente para a porta darua, viu ipie Liliana entravanò bar! De súbito, mudou-sea ise.eua:

~ Olhem quem vem ahi!?A bcllczinha da Liliana. Oh!minha flor approxime-se. Es-ta vamos agora mesmo falandoa seu respeito.

De bem ou dc mal?Aposto que...

De bem! Pois é possívelfalar mal dc uma criaturinhacomo voeè? E como vae esseseduetor Anastácio que nosquer roubar tal belleza?

Vae bem; obrigada.D. Pretenciosa, consultan-

do o relógio pulseira, levan-tou-sc, dizendo:

Sâo horas; tenho quesair. Deixo-a, porém, em bôaeompanhia. Para ti, Liliana,parece foi que Maciel Mon-teiro fez aquelles famososversos:

soffré seria corrida, a quenão resiste, e, sendo suspensos os pagamentos, U falliu cestá hoje quasi na miséria. Osfilhos são quem o sqceorre.

Alguns maldizcntes regosi-jain-se inconscientemente daspróprias maledicencias. Nãosabem elles que, muitas ve-zes, fazem a mina, produzema miséria, fabricam o infor-tunio.

A malcdicencia, parta don-de partir, que offenda a hon-ra e a probidade de umamulher ou de um homem, éintolerável. Se c mentirosa,então, toca as raias dc uincrime; 6 a calumnia que, seattinge uma esposa honesta edigna, não só a expõe a des-prezo da opinião, como su-jeilu o marido, que lhe co-nhece a honestidade e jurapor ella, á irrisão publicacomo complacente e tolcran-te.

Oh! a maledicencia das mu-lheres! Oh! a maledicenciados homens! Oh! a inaledi-cencia, tout courll

FAUIA NEVES SOBRINHO

Post-scripta — Attendendoá solicitação do Sr. F. Mi-randa Wanderley, peço aocoronel Enéas Pires que façana sua ordem do dia, publi-cada em 15 de novembro, noQuartel Federal de Santa Ma-ria (Rio Grande do Sul) a de-vida rcctificaçâo: Náo são deum poeta hespanhol os versosque fecham a referida ordemdo dia, mas do brasileirogrande poeta Castro Alves; eassim devem ser lidos comoforam escriptos:

"Silencio, Musa! chora e cho-ra tanto,

Que o pavilhão se lave no teupranto!"

Ao Sr. Carlos de CastroNascimento, que, bem me re-cordo, foi meu alumno de La-tim no Gymnasio Pernambu-cano, agradeço a remessa queem carta me fez entre ou-tros, do bellissimo soneto"Nüiil", do inolvidavel Paulode Arruda.

F. N. S.

nido um artigo impedindo a con-summaçáo da calamidade.

Esse dispositivo, que viria pôro tecto do pobro a salvo de umatremenda ameaça, acaba de sof-frer um golpe imprevisto.

, A commissão de finanças con-demnou-o hontem. Relatando o

projecto, á ultima hora, o Sr. Ta-vares Cavalcante, encaixou noseu parecer essa odisa medida embeneficio dos proprietários.

Infelizmente parece inspirar aCâmara ¦ um pensamento iníquoe revoltante de defesa dos inte-í esses plutocraticos. O voto dacommissão de finanças estáa merecer, neste fim de an-no legislativo, uma campanhaintensa e inflexível por parte dosque têm a seu cargo a defesa dosdireitos da população pobre contra a ganância shylookiana dosproprietários.

gou habilitado a condemnar o pro-jecto financeiro do governo, des-cobrindo-lhe todos os erros.

A defesa, desta vez, nSo coubenem ao "leader", nem. ao relator,mas ao Sr. Sampaio Corrêa, queachou excellente até a taxa ado-ptada.

Seguro morreu de velho... OCruzeiro é uma bôa taboa de

salvação para os senadores queterminam o mandato...

JH.»lMI"llU..ilM

Ora em...Um vespertino que, nos últimos

tempos, vem publicando farto no-tioiario official da Bahia trouxehontem .vários telegrammas daterra cujo governo foi roubado aoSr. Seabra e encimou-os com osseguintes títulos: — "O Dr. Mi-guel Calmon alvo de expressivashomenagens — Ha 12 anno* o ca-cáo não conseguia cotação tioalta".:.

Nôs não sabíamos que o Sr.Calmon, além dos outros appelü-dos de familia, tambem era eha-mado de cacáo...

Tambem ignorávamos que ellehouvesse passado doze annos semcotação...

i i 1LIBERDADE DE OPINIÃO

Esta folha, que nasceu oom umprogramma de absoluto, radical li-beralismo, afflrmou aos seus col-laboradores, em geral, a mtí*completa liberdade para se mani-testarem em suas columnas. Assim,uniforme de orientaç&o na suaparte editorial, é uma tribuna ondetodas as opiniões encontram aco-Ihida franca, sem censura, aindaas fundamentalmente contrarias aosnossos pontos de vista.

Convém reiterar esta declaração,afim de que não se dês.m mal en-tendidos.

'"Quem pódc ver-te sem quereramar-te?

«Quer pôde amar-te sem morrerdc amores."

E dirigindo-se á Liliana:Adeus, santinha!

Viu-a Liliana sair, csbelta,donairosa, altiva, com reque-bros graciosos das ancas, masBem prestar attenção aos olha-res que a acompanharam, csentou-se á cadeira que D.Pretenciosa desoecupára. Sau-dou, então, as que haviam fi--:ado:

Como vaes, Fulaninha?K tu, Melindrosa?...

E, para D. Dulce:E' verdade que ella cs-

tava falando bem dc mim?!...E Liliana, lindo biscuit,

com um aspecto, um ar deíjainte Nytouche, acerescen-tou:

Tenho cá minhas razõespara não acreditar: Ella an-dava querendo (irar-me oAnastácio, e c natural que menão perdoe a mim, que fuia preferida. D. Dulce não no-tou que, antes de levantar-se,ella consultou o relógio? Di-zem que a esta hora alguéma está esperando no PasseioPublico...

Talvez seja noticia fal-sa, apressou-se em dizer sen-satàmenlc D. Dulce,

A maledicencia feminina,entre mulheres', só prejudica,só é perigosa e nociva, quan-«lo, soprada de bocea a ouvi-do, ou ainda quando, pela cs-cabrosidade do facto, é pile |cochichado. Então, as outrasmulheres, por fingido ou sim-cito pintor, repulsam psteii-siyaniente a victima, que, aco-lhida na véspera eom vivasmostras ile agrado, vê, rcpnc-tinamcnle, fecharem-se la-bios que só lhe diziam gentile-zas e olhares que a!é In: piíiicoa olhavam franca e risonha-mente.

A maledicencia entre lio-mens. esta, sim, •.•;•, v •;¦¦•.•¦. />apenas brincalhor.a. pode nou-iras vezes tornar-se a fonleile conseqüências lamenta-vris.

,t. eorrector 'In praça, dizdrsnücentíMucníf. \-™,in .,

ExploracBo lnopportnna

Uma das declarações feitas pêloSr. Washington Luis ao assu-mir a presidência da Republico,foi que nêo se envolveria na for-mação da nova Câmara e doterço do Senado. O seu interesseseria apenas, depois do pleito, norespeito á verdade" eleitoral, lm-pedindo a repetição dos escanda-los, tão freqüentes nos últimospito annos do regimen.

Nfto obstante essa declaração,digna de toda a fé, os jornaes vêmnoticiando candidaturas que, nodizor delles ou dos seus informan-tes,- são ou vao ser impostas aospequenos Estados por este ouaquéllo chefe da politica nacio-nal. Acompanhe-se com cuidadoo noticiário politico das folhasinformativas, e ver-se-a, neste,um nome que conta no Amazonascom o apoio do Sr. Bueno Bran-dào, naquelle, outro, que, para en-trar na representação do Coara,dispõe da amizade do Sr. Anto-nio Carlos, Ha, assim, no Pará.candidatos do Sr. Borges deMedeiros, e outros, em Sergipe,que têm como único elementoeleitoral uma carta do Sr. JoséBonifácio.

Tudo isso, está visto, ê purafantasia dos interessados, queee julgam ainda no quadriennioque se foi. A época em que opresidente mandava, com umasimples ordem, metter o Sr.Lopes Gonçalves em Sergipe eos Srs, Jangote e César Maga-lháes no Estado do Rio, per-tence já ao domínio da lenda.Cada governador de Estado(ilida da sua terra, não mettendoo bico no domínio alheio paraijiie ninguém o metta no seu.

Acabe-se, pois, com a explora-ção. Se as eleições não forem ver-dàdelras, dê-se pelo menos aimpressão ile que o seu resul-tado não representa apenas, deiwrto a sul. a vontade soberanade duas ou tres figuras do soe-nario nacional.

Xa alvorada 4a *a>Apresentou-se, hontem. As au-

toridades militares o capitãoChristovam Barcellos, official queba mais de dois annos no encon-trava ausento das fileiras por seter envolvido noa acontecimentosrevolucionários.

Figura de relevo da sua classe,tendo tomado parte na guerracomo 1" tenente do 17* do dra-gôes, regimento de elite da cavai-laria franceza, o capitão Christo-vam Barcellos sempre soube hon-rar, pela sua bravura fi muitasoutras qualidades pessoaes, asgloriosas tradiçOes do nosso exer»cito. Tão brilhante foi a suaactuação na guerra, conduzindo,ao clarão dos obuzes, as cargas in-trepidas, que, depois do armisti-cio, recebeu a honrosa incumben-cia do eommandar, em Paris, aguarda de honra que prestou ascontinências das armas franceza»ao chefe de Estado naquella ípoca portador do titulo de "primeiro

cidadão da terra" — o presidenteWilson.

Apresentando-se, espontânea-mente, o valoroso official — «Uemesmo assim áeçlarou' — agiuconfiante de que o seu sobre gos-to concorreria paxá a solução doamales que assoberbam o paiz cotoa concretização do grande anhélonacional: a paz entre todoa o*brasileiros.

Seguindo o dlgnlflcante exeuupio do capitão Christovam Bar-cellos, apresentaram-se, tambem,os primeiros tenentes Lourival Se-rõa da Motta a Delcio MendesFerreira, dois outros disünctissi-mos officiaes.

Ouvindo os appello» dos bonspatriotas, anclosos pela pacifica-ção fraternal, esses officiaes a ei-les responderam com um gestodeante de cuja nobreza desmaiamquaesquer commentarlos.

O alistamento eleitoralFoi hontem o ultimo dia do jer.

viço de alistamento eleitoral, des-tlnado ao próximo pleito. A sededo Juízo Eleitoral, no edlficio doArchlvo, se encheu de eleitores e"cabo»".

O trabalho dos funecionarios,como é bem de vêr, augmentadonestes últimos tempos, cresce demaneira phantastica neste mo-mento, em-conseqüência do ac-mulo de eleitores, que deixam aqualificação para os derradeirosinstantes.

Apesar de tanto trabalho, essespobres funecionarios se achamsem receber vencimentos, ha cin-co mezes. E' inconcebível. De-maia, elles fazem o serviço sem amenor commodidade, em salasinadequadas. Assim, uma secçãono saguão, onde trabalham se-nhoras e senhoritas, é tão escuraque ae torna preciso empregarvelas. Não ha nem um fio paraa lua electrica.

Os governos, esbanjando em ou-tros fina, a verba votada para oserviço eleitora], praticam uma des-humanidade para com os encar-regados do referido serviço, cujoesforço é digno de Ma recom-pensa.iiiiiiiiii IIIIIIIIIKI

CoDjoncíopara lestasMA Capital" offercce

a preço de grande recla-me o seguinte interes-sante conjuneto:1 Vlctrala Peter Pan..

Por qne o Sr. Washington estána berlinda?Quem nos responde é a "Ga-

zetilha" do "Jornal do Commer-cio" de hontem: - "porque na ad-ministração de seu município nointerior, na Prefeitura de S. Pau-lo, como antes nas secretarias deEstado que superintendeu, comodepois na direcção do governo es-tadoal de S. Paulo. S. Ex. revê-lou sempre predicados excepcio-naes dc estadista e foi sempre umgestor feliz e efficiente, porque épatriota, porque 6 bem intencio-nado, ê sincero, porque é enthu-siasta, mos seguro da sua acção,porque 6 um trabalhador Incan-savel, uma intelligencia perfeita,porque 6 um grande estudioso dosnossos problemas e das nossas coi-sas, porque e um grande homemde bem, porque, sempre, soubeelevar a sua acção governamen-tal acima das competições e pre-ferencias de oceasião, acima dasintriguinhas e dos corrilhos."

UM

30$

Grátis14»»

O melhor e mais ba-rato presente de festas.

3 D 1 a c • a de canto«Odeon»

3 Duro» de dansa "VI-etor"

Total Ra.

Depois qtle a commissão de jus-tiçu da Câmara formulou novosubstitutivo ao projecto que pro-rogava a lei il" Inquilinato, pare-;:.'. resguardada, afinal, a tran-iinillidiute da população pobre.Nesse trabalho foram aproveita-'..'< .•!.- suggestões que visavam

d terrível vexame dosnu massa, de quo estão

Em eommlasSo do E**eraotO registo policial dos vespertl-

nos de hontem dã conta de umroubo effectuado em Nictheroy eem circumstancias especialissimas.

Basta dizer que os ladrões fo-ram dois soldados da policia doEstado, que assaltaram um trans-eunte e lhe declararam estaragindo "por ordem superior".

A simples affirroação dos poli-ciaes, entretanto, não faz fé. Nen-huma pessoa de bom senso vae ac-cusar uma autoridade superior,baseada nas palavras de um acha-cador.

Mas, o que ê facto ê que es-ses mesmos ladrões foram vistos,meia hora depois, tomando obonde "Circular", â porta doIngá.

Que teriam ido fazer ali os me-llontes ?

Apresentar o seu relatório ?

impedidespeji

is inquilinoojecta novo

. Foi in-por sus'-

A' somliro do CruzeiroAntigo director da Casa da

Moeda, homem culto e estudioso,o senador Luiz Adolpho (ehavià?)ê um entendido em oitavas de ou-ro, em titulos de moedas, cm li-gas ãe metal, etc.

Uo alto ãos seus conhecimentosd? tcchníca monstaria. o repre-

iiiiiiniiiiiniiiiiii'O komem-eonplleacio

N&o data de pouco tempo amania que tem o Sr. FranciscoPessoa dc Queiroz de complicara vida. O seu horror á simplici-dade não se manifestou, segundopensam muitos, quando S. Ex.construiu aquella casa com tor-res compllcadissimas, somenteaccessiveis aos gatos acrobatas,na Avenida Atlântica. E' coisavelha. Quando o deputado per-nambucano era, em Recife, umsimples campeio dos vclodromos,ja era intensa a sua mania decomplicar a vida. A sua bicy-cleta tomou-se famosa. Para to-da a gente uma bicycleta já era,naquelle tempo, uma coisa sim-pies, com duas rodas, um "gu!-

don", uma engrenagem e pedaes.Somente a bicycleta do Sr. Pes-soa não teve essas caracteristi-cas. E isso porque elle assimquiz, mandando encommendar,na Europa, para tortura dos maisexperimentados mecânicos, umapparelho complicadissimo queda bicycleta authentica e univer-salmente usada só tinha, comocaracterística, as duas rodas.Uma creação monstruosa da roe-canica delirante, cujo apparecl-mento, nas ruas, com o cycllstamontado a tres metros de altura,suarento, lutando para domi-nal-a. amedrontava a creançadac fazia fugir, espavorido, o mole-corio. Com a ascensão do tio Pita,o Sr. Francisco Pessoa de Quel-roz deixou as glorias do cyclismopara concorrer ás glorias diplo-maticas. O mesmo gosto pelascoisas complicadas fel-o passar,na carriérc, ao contrario de to-dos os outros felizardos da faml-lia do Itamaraty, uma vida atri-bulada. Não que tivesse postosdc difficil desempenho. Simples-mente por causa da sua terrívelmania. Factos vários illustramos incidentes por cila provoca-dos. Um delles: aquelle dos ma-nequins.

Achando simples demais via-jar com as bagagens por todosadoptadas, o então secretario delegação Idealizou todo um syste-ma dc malas. Repugnava-Ihemetter, como toda a gente, cal-ças e paletots dentro de "vallseis".Encommendou, então, a uma ca-sa parisiense vinte malas, con-tendo cada uma um manequim,destinado a um terno dc roupoE fez qucstSo de que cada mane-quim fossa a reproducção exactado seu corpo. Dispensou, apenas,a reproducção physlonomica.Promptas as malas c os bonecos,seguiu para assumir o seu postona Rumania. Na fronteira alie-mi as coisas encrencaram. Eranoite. A' luz de uma lanterna, osguardas começaram a abrir asbagagens do diplomata. Abertastodas as malas, foram exami-nal-as. Rceuaram lividos de pa-vor, assombrados com os "per-sonagens" que cilas continham.

j Um era um diplomata dc chapéoi de plumas, espada ú cinta e far-

ta bigodeira; outra, um cidadãode casaca, cara raspada á am.|-ricana. Assim por diante...

ARRE!

Obe

c•mm-mmcoü

o

CO

MARIO RODRIGUES

"A CAPITAL" acaba de retirar daAlfândega novo sortimento deartigos para presente de festa. CmCAMISAS, 6RAVATAS, ROUPINHASPARA CREANÇAS, BRINQUEDOS,NOVIDADES PARA SENHORAS EPERFUMARIAS FINAS, é formidável

e variadissímo o seu "STOCK",

Uma visita á Casa Matriz ou á CasaCentral impõe-se a quem quizeradquirir um bello presente com:::;:: pequena despesa. ::::;;

dentro, a farra dobrava, espouca-vam as "champagnes", .as mu-lheres cantavam e dansa vam.

A farra, sob o patrocínio dabandeira nacional!...

Não queremos commentar essefacto. Elle dispensa qualquercommentarlo...

VsvnlMcmente!Ha tempos, o delegado de poli-

da Carlos Rorfléro, que, ninguémsabe porque, ainda é conserva-do fora de sua delegacia, em si-tuação privilegiada nos corredo-res da policia, representou contrao integro juiz Ribeiro da Costa,que o taxara de " violento, arbl-trario e inescrupuloso". Archi-vada eisa denuncia por uma dascâmaras da Corte de Appellação,em virtude de um parecer bri-lhante do procurador André deFaria Pereira, subscrevendo osconceitos daquelle piagistrado, aautoridade em questão, desrespei-tosamente, voltou a representarcentra aquelle juiz e, então, tam-Um contra o Sr. André de Fa-ria Pereira, facto que deu causaa um incidente ruidoso entre o

procurador geral e o Sr. CarlosCosta, ex-chefe de policia.

Agora, a Câmara Criminal daCorte de Appellação, tomandoconhecimento da representação,resolveu, unanimemente, nfio re-cebel-a, conservando assim in-tangivels as prerogativas da ma-glstratura.

Bella lição!

Pregos sem cabeçaO problema da estabilização do

cambio, está absorvendo, nestemomento, o Senado. A idáa depossuirmos a moeda ouro en-thuslasma os nossos legisladores,que, partindo embora dc cami-nhos differentes, acabam todoaconcordando com o governo.

Apôs o discurso, hontem, do Sr.Sampaio Corrêa, os senadoresmaia camaradas reuniram-se nogabinete do Sr. Azeredo, reno-vando a discussão.

Quem tiver, agora, ouro cmcasa, ettá garantido, — declarouo Sr. Eloy de Souza.

Você tem, Modcstof — inda-gou do conde Modesto Leal o Sr.Miguel de Carvalho.

Hcin ? — gemeu este, alto,como quem nio comprehendt.

Estão perguntando se vocêtem ouro t — insistiu- o provedorda Santa Casa.

Eu* — tornou o conie, —Eu, tenho.

Onde está tO senador Modesto escancarou

a bocea, enfiou o dedo por ella, «informou, a voe engasgada:

Aqui.E retirando a mão, nos seus <r*t-

tot de surdo:Tenho dois dentes obturm-

dos; mas vou mandar desobturar,para depositar a ouro na Caixa daEstabilização 1

í

J.

O carnaval em deíerabroA secretaria da presidência do

Estado do Rio distribuiu ü. lm-prensa unia nota segundo a qualo presidente do Estado teria de-slstido das manifestações proje-ctadas por amigos seus, políticose não políticos, "por oceasião dapassagem, a 23 do corrente, doterceiro anniversario do seu go-verno",

O major Sodré insiste cm domi-nar o próprio calendário. Ellesabe perfeitamente que o periodoparu. que o elegeram as bayonetasdo Exercito termina a 31.

E continua, manhosamente, ape-sar disso, a falar em 3o .annivcr-sario.

O major pediu aos amigos...Mas cs amigos que se lembraramda festa foram o major, o seusecretario o o official de gabinetedo chefe do policia.

Tudo encommondado pelo Sr.Sodré...

Ora, tenente. Vamos deixar defita3...

MARTELhO &¦ CIA.

Leia D. QUKOTEuma porçfio de numeros de de-cretos anteriores.

E, depois disso tudo, osctarece enoticiário:

"Pela mesma resolução se-ria aquelle escripturarlo ln-cluldo no posto do major vo-terlnnrio, som concurso o nãotendo prestado serviços aoExercito!"

Ahi cstíl uma pequena amostrade como süo feitas as nossas leis.Além de personalíssimas, extrava-gantes, porque transforma umpaisano cm major, e um escriptu-rario em veterinário...

Pela» noNNSN patrícia».As americanas que a inépcia do

Sr. Carlos Chagas permittiu vles-sem dlctar leis no BrasU aindaContinuam, não sabemos bem porque n)otivos, a mandar e desman-dar na Saúde Publica o cm ou-tros departamentos do governo.

Já denunciámos uqul c ou-tros collegas confirmaram oódio desvairado e sem motivo queessas senhoras consagram ás visi-tadorai brasileiras, heroinas ducampanha de saneamento que ei-las omprehendcram e levaramavante, muito antes da missãoamericana tomar conta do nossoterritório.

No passado governo, varias ve-zes reclamámos do ministro daJustiça um inquérito para queficassem apuradas todas as irre-gularidades com que ellns dota-ram a Saudo Publica. No passadogoverno...

Agora, o governo mudou; tudomudou; sOmente as enfermeirasamericanas, nada...

Jío começo dp mez passado, osenador Mendes Tavares, fazendojijstlça aos grandes serviços dasabnegadas senhoras pútridas, pa-radlgmus genuínas da nobreza daMulher Brasileira, apresentou aoSenado um projecto, mandandoconservar nos logares que oc-cupatn as visitadoras de hygienee. saúde publicas que vinhas pres-tando serviços e que possuíssemcertificado do curso de emergen-cia.

Jeso se justifica, porque asamericanas vêm dispensando doserviço as antigas visitadoras.

Pois bem. As americanas, empessoa, ou por intermédio de ou-tros, tém cabalado o Senado, nosentido dc quo seja rejeitado oprojecto.

Isso é, sem duvida, quasi queum caso de honra nacional.

Acrodltamos — e os nossos brioso exigem — que o Senado appro-ve immediatamente e envie & Ca-mara, para que ella o approveainda este anno, o projecto quegarante o direito das visitadoras.

E a nossa confiança cresce,quando sabemos que o relator doprojecto é o senador ManoelBorba.

Serâf

O Sr. Olegarlo Bernardes con-seguiu a nomeação, pura delega-do de Therezopolls, de um tenenteAmynthas, official da Força Pu-blica de Minas.

Por que serA que esse officialdeixou o seu Estado o veiu oc-cupiii* esse cargo num pequenomunicipio fluminense?

Há quem dfca apenas isso: queclle fugiu de Minas, onde está sen-do processado.

Então, major Sodré?

.... »,. nl»m»i| IIIIHHI > I UMIMIIUIIIiiiiiih

jianqueiro ü, con; ciucui uãu I testão du deputado Nogueira Pe-|sentante nnttogrossense se jul-[ O Sr. Pessoa de Queirc* íoi

immediatamente cercado pelosaduaneiros. Prenderam-no comoum notável assassino que se da-va ao perverso requinte de trans-portar, embalsamadas, as suasvictimas. E, como tal, soffreu ho-raa horríveis de angustia. Pas-sou horreres até quo se verificouser aquillo tudo apenas a baga-gem de um horoem-complica-ç*>..,. ^_^_

A turra, ln*tUa<c«» nacloaaifReuniu-se hontem, no Beira

Mar Casino, uma commissão dcnobres senhoras que patrocinama Semana do Marinheiro. Per essemotivo, a empresa fez collocar nofrontespiçio varias bandeiras na-cionaes,

A reunião foi & tarde. E, pelanoite a dentro, continuaram cáfora as bandeiras, enquanto, li

Ma mcMma...

O Sr. Carlos da Silva Rei3(de gloriosa memória) tornou-

so um bahiano famoso, avac-calhando aquella dependênciada Policia quo fol reforiundapara ello (vejam só...) c que,"hojo em dia, tem o pomposotitulo dc 4' delegacia auxiliar.

Esse facto, por certo, devetor chegado ao conhecimentodo Sr. Pedro de Oliveira Ribeiro,ali collocado pelo Sr. Coriolanode Góes.

Entretanto, estão perdurandoos motivos que incompatibili-zaram o coronel, agora pro-prictario, com todas as pessoasde bem. Quercnvo-nos referirá "turma" que ainda cstíi pon-tificando no 2o andar do palácioda rua da Relação.

Raul Ribeiro, Pereira, Martlna,Ramos, Pcrminio, Machadlnho,Zé Gordo, 26 e sou rancho, aocontrario do que se esperava,nâo foram afastados dos cargosque tanto têm compronicttido edesmoralizado.

O Sr. Oliveira Ribeiro precisaproveiiir-so para não ter queremediar.

Quem avisa, amigo 6.

Leia de alçaaioNa apparencia innocuos, certos

dispositivos de lei causam, ás ve-zes, resultados tremendos, em queo Thesouro é sempre o maior le-sado,

Quasi. toda a legislação da Re-publica ê feita assim, pelo metho-do secreto e confuso.

Para não ir longe, basta lem-brar que o chamado imposto so-bre a renda surgiu por um dessespasses de mágicas, que passoudospercebido atê dos que o vota-ram. No anno seguinte é que vi-ram o effeito da emendinha orça-mentaria.

Noticiam os jornaes que o Sr.Washington "sapecou" o seu pri-meiro veto em um projecto ara-puca. Trata-se de um funcciona-rio da E. F. C. B., que' foialumno do Collegio Militar.

O referido projecto manda con-tar-lhe tempo, de accordo com

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Dinheiro haja!

Na sessão de hontem, da Ca-mara doR Deputados, foi approva-do, em 2* discussão, um projectoautorizando o governo a abrir,pelo Ministério da Agricultura, ocredito especial do 1.60O:00O$OOOpara melhor apparelhamento doserviço cmlgratorio.

A verba, por ser avultada, nãocausaria espanto se versasse pa-ra a cobertura de novas despesas,não previstas nas rubricas orça-mentarias.

Mas, o que ha de facto, em tor-no desses negócios de emigra-ção, ê uma balburdia dentro daqual ninguém se entendo. Gastao Ministério do Exterior, gasta oda Agricultura e não raro o daJustiça tambem gasta, a váriospretextos, para, no final de con-tas, não termos uma organizaçãoregular o satisfatória adaptaçãodo alienlgea no paiz, do modo apreencher as nossas necessida-des econômicas e recommendaros nossos foros de hospitalidadeno exterior. A's custas dos crer, ,ditos supplementares, em váriosministérios, sob esse pretexto, setêm gasto rios de dinheiro parafins differentes, como sejam o doagazalho remunerador de illustrescavadores internacionaes, quevêm descobrir o Brasil, "ou de lá,das suas terras longínquas, o des-cobrem por meio duma literatu-ra d,e encommenda, em conferên-cias ou Illustrações do revistas:;sem cotayão no publico de que se"dizem interpretes.

E twito basta, /

Page 4: V^ l [t ^mmm^mm^mm^^T^^^m'^^^a^^m:yi - BNmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1926_00300.pdf · Chegamos ao Rio ao meio-dia, ventos o maré favoráveis, foi a resposta. Poucos minutos

y.ífÇr? "7- «T—-*¦*-*-*¦ <j >— •* -*-' ¦ : |..'P;>,.*,'.-: . ¦ s *:f*l-*-; ;*¦!.«*-.?** ry* <w.v.

L*W* A MANHA—Quarta-feira, 15 dc Dezembro dc 1921

SPORTSFQOT-BALLA PROVA INTERESTADUAL,

DOMINGO, ENTRE O VASCOOA GAMA E O PALESTRAITÁLIA.No stadium da rua Guanabara

realizar-se-á no próximo domingo,o embate entre os teams do C.-K.Vasco da Gama,' desta capital e'dò

Palestra Itália, de S. Paulo.A luta entre os dois clubs pode-

, rqsòs da PauUcfia e desta cidade,vai ser certamente gigantesca, echeia' de phases emocionantes, pois,ob dois. quadros npresentar-sc-ãoem perfeitas condições e vão dis-postos a não se deixarem sub*u-

.0 team vascaino tem elementos¦de srande valor, como sejam Moa-'

cyr e Paschoal, actualmente osmelhores forwurds cariocas: Bplãoc Maia, na linhn média e Itália cNelson na defesa. .

, O quadro palestrmo tambempossue jogadores consagrados co-mo sejam Bianco, o grande bncl.do sul-anjericano . de 1919; Amil-car, o ninis perfeito center-half«Ul americano.* Scrafini, excellentemédio. Na linha dc ataque flgu-iam Heitor, o rei dos passes, osirmãos Imparato e Pèdrpso, perj-gõBOU forwards.REUNE-SE A CÂMARA JULGA-

DORA DO CONSELHO JU-DICIARIO DA "AMEA"

Keune-sc . no próximo sabbu*do.; (is 17 horas, a Câmara .lulgn-

'gorado Consellio .Tudiciario dn¦ Associação Metropolitana, de Es-

portes Athlccticos.'Ordem do dia:¦a) Ueeurso do ninador Jurem-

-dyr Santos:b) interesses gênios.

O ENSAIO, HOJE, DO COMBI-... NAPO DA 2" DIVISÃO

Hcalisando-se hoje. ús 10.30horas, no futuro Stadium do C.

, lt. Vasco (Ia (Jama, São .Jamiíirin,Uin treino preparatório do combi-

, nado dn 2" divisão dc football. qúetomará parte no festival promovi-do pela Liga lirasileira dc D.cs-

portos, contra o primeiro quadrodo C. It. .Vasco da ('uma, o Sr.

Qtlielo de Souza, membro da com-missão oncniTogada, solicita o

prompto comparccimetito dos ama-dores nbaixo, no (lia referido, ásJO liorus, no campo da rua Mo-rnes c Silva, '13, afim dc inoorpo-irados, seguirem parn o Stadium doC. lí. Vasco dn (lama.

AgRCÜ Vieira da Silva, do KiverF. fi.; Nicanor Huy Ribeiro, doOlaria A. O;; Eduardo I.aíUrodos Santos, do S. C. Mackenzie;XlniTclino Nascimento, ilo S. O.

... Everest; Enrico Teixeira, do Bom-filicecsso P. t'.; Américo Vieira,dõ S. C lOvercst; Oswaldo (ins-Be, do S. G. Rverest: Mario Pi-.nho, do S. (-'. IOveicst; KiimiroJosé Fonseca, do .Mackenzie; Er-nesto Lima do Boinsuccesso F.C.:" * Lúcio dc Almenda, do Bom-iuceesso F. 0.

Itescrvns — Ary Pcnnn KemePllbo. (lo Uoinsiicoosso F. O.iJònn de niiveira, do S. C. Man-etieirn; Oririniln Baplista flnsse,do F.veres!; Ednmndo Alvarenga,du ISomsueensso F. C; RubemIfbeiro. do Olaria A. C; Wal-demar Iloiiornio. do BomsuccessoF. ('.: Augusto Cónstantiuo dn

• Süvn. do Olarin A. (•>KIOEPENOENCIA F. C.

*¥. II ir*'si(lciile convida os Srs.!iss"'-*"d.is a (•omparecereiu ii as-sen Vi',i cerni ordinária cin segun-ilá i uilinvi convocação que se "eu-

20 horas. Xes-

miugo ultimo, o forte teum doCombinndo Brasil, por 3 goals *i1 no festival sportivo, promovidopelo Macau F. C., em Bomsuc-cesso.

O team vencedor estavn assimconstituído: ,r

Evangelista — Oscarlmo — Mu-uéco — Pinna — Floriano — Ba-hin — Ilezio — Lúcio •— Gaza-linu, cup. — Miranda — Bello-rolidio.

Marcaram os gonls: Bcllcroli-dio, Guzolina e Miranda, um cadao mais um off-sid.

Finda a prova, foi entregue pe-loa directores do Macau F. 0., 'n

linda tuçn, ao team vencedor, quetem como patrono e presidentehonorário o Sr. Coronel Antônioda Silva Campos, honrado com-mandante do 4.o Batalhão da Po-licia Militar.O REPUBLICANO A. C, NO

FESTIVAL DO RAMONFRANCO A. C.

O club acima, que se acha afãs-tndo dns lides sportivas, renpparc-Cera domingo, din 19, disputandouma taça, com o valoroso teamdo Estamparia Leão li". C„ no fes-tival sportivo do Rumou FrancoA. C, em seu campo; sito rin es-tucão de São Matlicus, Linha Au-xiliar, da 15. F, C. B., ás 15 ho-rn", cm ponto.

O toam do Republicano A.tomará o trem que parte datação Alfredo Maia, ás 12,10ras cm ponto, visto o de 13horas, chegai' aquelle local, pi-axi-mo á hora marcada para o matchem questão.

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Elm sessão realizada hontem &noite, o Comitê Central prô-C.G. T., discutiu e approvou osplanos abaixo do organização efvrecionamento dos grupos o co-mltôs pró-C. G. T.

Os trabalhos do ComitG Cen-trai proseguem, assim, com actl-vldade e methpdo, estando jã Ian-cada a Idéa do grande congressooperário regional.

Bis os planos acima alludldos:

ORGANIZAÇÃO DB GRUPOS,COMITE'S LOCAES, COMITE'SREGIONAES E COMITÊ' CEN-TRAL NACIONAL PRO*- C.G. T.1) Os grupos prô-C. G. T. sao

constituídos: a) pelos syndlca-tos que offlcialmente adhercm aotrabalho de preparação visandoa futura organlzuçüo da Ç. G.T.; b) pelas minorias syndlcaespartidárias da C. G. T„ quandoo syndicato se recusa official-monto a udherir; c) por trabalha-dores de uma mesma corporaçãon3o organizada cm syndicato.

2) Em cada localidade, os gru-pos existentes se reúnem em as-sembléu de seus representantes,a qual elege um Comltô localpró-C. G. T., que coordena, cen-trallza e dlrigo o trabalho pró-C. G.' T. na localidade.

3) Em cada região (ou estado,conforme) constltue-se um Co-niitô regional (ou estadoal) des-tinado ao trabalho nos limitestiaçados da região ou do Esta-do. O Comitê regional, sendopossível,, (leve sair de assembléade representantes dos grupos lo-cães; mas, sondo esse processodlíílcültoso, o Comitê local dacapital do Estado (ou principallocalidade da região) funeciona-ni ao mesmo tempo, com o as-fatntlmento e o apoio dos comi-tês locaes do Estado ou da re-gião, como Comitê regional ouestadoal.

•f) Pela mesma razão, tornan-do-se a bem dizer impossível re-unir em assembléa os represen-tnntes dos comitês reglonaes ouestadoaes, para eleição do Co-milé Central Nacional, esto éconstituído pelo mesmo Comitêlocal do Rio do Janeiro.

5) O processo e as denomina-ções acima delineadas para aformação dos grupos e comitêspró-C. G. T. valem somente co-me Indicação mothodlca da acti-vidade a ser desenvolvida na or-gsnização e funecionamento dosnúcleos de partidários da C. O.T. Não pretendemos quo este pia-no seja coisa rigida, a sor se-gulda cegamente. Pouco Impor-ta a fôrma; o principal é o con-toiido, Que se faça o trabalho,com este ou aquelle nome. As-sim, por exemplo, em Santos, oComitê local pró- C. G. ,T. de-roíniiia-se Commissão Reorgani-zarlora eleita em assembléa dcrepresentantes dos syndlcatoslocaes. Na Bahia creou-se o Co-nité do Unificação, tambem com-pristo do reprcsmitantes dos syn-dicatos locaes.PLANO PARA A ORGANIZAÇÃO

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e cm toda:; perfuniarlas-«-KPiNHASCRAVCJSSARDAS ? hn §111

1) Em cada localidade ou re-Blão ondo so constituírem grupose comitês pró. C. G. T.,.os mes-mos devem desde logo, de accor-r".o com o Comitê Central Nacio-nal, orientar sua actividade nosentido da organização de umcongresso locai ou regional, doonde deverá surgir a respectivafederação operaria local ou re-gloiiãl.

2) O Comitê local do Rio, quefuneciona ao mesmo tempo co.r.oComitê Central Nacional, devjiniciar de.sde .'ú os necessáriostrabalhos visando a realização docongresso regional, do onde sairáa poderosa fedciaçãt* operariaregional. O congresso a reunir-so dentro do do*s ou tres mezes,será consti Ir, ido peles represen-tentos c delegado»: a) dos nyn-dicatos; 'o) das minorias (doss.y.ndicatos que não adhlram of-ticlalmcnte); c) dos grupos pró-C. O. T. do corporações não or-gonizadas; d) das fabricas, offi-

elnas e usinas. Este congressonão deve ser apenas local, masregion-,**, comprehendondo, alémao Dlairicto Federal, os arredo-"cs

deste, isto é, Nictheroy, SãoGonçalo,. Magé, Santo Alelxo, Pe-tropotis* Pau Grundo, Paracam-by, toda a Unha da Central a ê

Barra do Pirahy. A ordem do diao um regulamento prévio devemser em tempo publicados P«loComitê Central. Este porém, so-licita de todos os Interessados, asIndicações o suggostôes que emtal sentido lhe queiram trans-

3) Áo contrario da estruetu-ra pela qual até aqui se amol-davam aa nossas federações ope-radas, entendemos que as fc-deraçòos locaes ou reglonaes aser organizadas, .surgindo decongressos vordadeiramonte re-

presentatlvos das massas opera-rias, devem obedecer a um pro-centralizado e aò mosmo tempocesso orgânico mais firme, muismais flexível, mais autorizado.A frouxidão excessiva dos laçosfoderallstai* provou mal. E' pro-ciso, para de novo não incidirnos erros e falhas do passado,apertar mais os. laços da uniãofederativa entre os diversos syn-dicatos Irmanados por Interesseso asplraçõoa que os tornam cadaV6Z mais intordepententes. Comeste critério, Indicado pela pra-tica e pela experiência, pensamosque os antigos o desautorizadoscemités federaes devem ser sub-stituldos: a) por um ComitêExecutivo responsável eleito pc-lo congresso; b) por um Conse-lho Regional, que reunirá men-síUmente cm commum com o Co-ivlté Executivo, e composto dedelegados dlreotos do todos oss"ndlcatos federaes.

4) As federações nacionaes doIndustria, devorão Igualmentesurgir do congressos naclonaesdos syndlcatos de uma mesmaindustria* Ji* existe, assim or-gunlzada, a ' União Nacional daIpdufctria Hoteleira. Sabemos queneste momento a União dos Tra-bahadores Graphico» o o Centrodos Chauffeurs, cuidam dc pro-mover a realização de congres-sos dos respectivos ramos dotrabalho, nos quaes deverão or-ganl»ar-se. duas poderosas fe-derações . naclonaes, futuros ba-luartes da C. G. T. Outras cor-porações existem — prlnci-pal-mente maritimas — onde predo-mina o typo do syndicato úniconucional com suas suecursaes lo-caos. Este systema deve ser con-sirvado e apenas melhorado, do-vendo tambem reunir-se con-gressos nacionaes das respecti-vas corporações.

5) A C. G. T. finalmente do-verá surgir de um grande con-gresso nacional, onde estejamdevidamente representados: a) asfederações locaes ou reglonaes ear federações nacionaes de Indus-tria existentes; b),. o» syndlca-tou locaes ainda isolados, isto é,não vlnculdaos em federação lo-cal ou nacional da respectiva In-dustria: o) os comitês de corpo-rações ou de. fabricas ainda nãoorganizadas syndicalmente. A C.G. T. devo ser a eupola da orga-nização syndical nacional. Masisto não quer dizer qUé devamosesperar passivamente que pri-meiro se realizem congressos lo-cí-cs e reglonaes o se organizemas respectivas federações e bemassim os congressos c federaçõesnaclonaes de cada Industria, parasó então cuidar-mos do promo-vor a reunião do grande con-gresso nacional pró-C. G. T. Aomesmo tempo que vamos cuidan-do dos congressos e federaçõeslocaes ou regionaes e Industriaes,devemos desde já ir lançando asbases "do congresso nacional. Es-tr; poderá reunlr-sc em meladosdo próximo anno. O quo é pre-ciso ê que os grupos e comitêsr.rô-C. G. T. vão desenvolvendocada vez* mais sua actividade,coordenada c centralizada peloComitê Central Nacional, naquel-le sentido. O C. C. N. faz umcaloroso appello a todos os aml-gos para que trabalhem semcessar. ¦

Viva a C. G. T., baluarte dostrabalhadores brasileiros!

Na Feira das Vaidade*ANGELA VARGAS

Houve um tempo em que oRio ouvia falar de poetas e sa-bla que a vida delles era uma bo-homla continua. Raros amantesdas bellas-letras, como sa dizia¦no estylo de então, tinham o he-rolsmo de manusear os romanti-cos e tle rebclar-sc contra os par-naslanoa...

Alberto, Bilac, Marat apparc-ciam como D'Artognons; lutavamcm campo raso, contra os pclorcsinimigos dos letrados, dc todosos tempos: a indlffcrença publica.

A época dos applausos a Cas-tro Alves c a Toblas, tinha passa-do. Ser poeta no Brasil era umdestino melancholico. senão des-prezlvel.

^^^MBBI1J iLjjt«»_BMaumi—¦¦ iimwmmmtm*!.!"."T""1 " l"""w" '««mw—um »in*

^»m 4&fÁWFÉm\ *J3tli ^IVk/f*? A?jfv*lg ^&',*VJ*fl jf**^ -í'*9

{ftag^tr*-1 SgSrfeaí i 'émhni iinimmr-iT—rrn b5í5S5£S8|

Ho]e — como tudo mudou ! Nãotarda que sc imprimam nos car-toes de visita, abaixo do nome:"Poeta". E a apresentação va-ler A por uma esplenddia creden-ciai. Poeta quer dizer homem-ll-do, homem-declamado, homem-im-mortal. Os poetas }d vivem na¦posteridade.

E a quem se deve tudo isso?Deve-se a Angela Vargas.

Mariska e "S. Excia."

•*•—

llllli femQu

iludes 'coíitiiiol*'ril)iti'*-**o —- 1*;,i.*;*.ii do vor-secos dias.

soffrer d.*:..a.s eufernil*nreva ao velho pliurnin-Lucas Vieira, cm Novn

do Rio • ¦ nu i.cv-curado em pou-

•nlfin referencia especial polo cari-Jilio tjne dispensou aos nosso.'•companheiros, cerenudo-os do con-fort. de sua amisaile.'.rnmbeip a .iazz-banil 7 de se-teúlbro, deu uma nota de v'vo esinjíiiiar liiilhii ns d.tnsits cue (>*jll-vrain nuimadissitiiiis .•

i.liaram, ao*', douiin*i*(i.V

j Sporisaso ar

iUvni't!i da?n termi-iniinhíi de

nos subúrbiosACA

POnTfGUEZAGraniic br.ilc ¦..'Em' .i|i>: o-' sij!õc's ui*

# •.. progiv.ssiva sin*ie.*'a(l(Jlareclint. Kvado IV otí

ATHi.ÉTICA

m

nnivers?.;*io. ile-qu nove!

da ruiriaiit' :i'_'4. ifurú le-fu síibbndo nio

do corrente.bàiit

um últrü

ságeni ilolio.

. ipelos |ivejs p-ile-du inesnuiíiens "ja:'.:causaveisatjbeiiúur. njiin a me

. èe. a fina cüíiiúíe

p,yram.'-¦iiiiinii*M!íi'*.*itiro .1*1 pas-íéú se:riii*(ln iiiinivcrsn*

6|>:.*.:iit.'V(.'s ji)e .'i:i'.i'c:'..'ar o

Tcearíiii dra", .cAtáiirio ps

diiccturçs in1.miiSOL'

habito :'rei|ii-nta:ii osPortugukzn.

Para ingressa.' nos *.V.rr. vi Sr. Secretario,

Loi-midti-nuecusiio

mngui-?i'tis en-niplos* a

eoi'dtu!; '.::¦

iii .iu e des*i!ões d.t

ich, lem**enrtaiva

o respecü insocial assim comogíPSSO.O SILVA CAMPOS A. C. DERROTA BRILHANTEMENTE G

COMBINADO BRASILO club acima, composto 'l<

membros do *!." Batalha.i i!.i nos*ca Policia Militar, derrotou, do*

i e lirucc ui.; Iltlrèn Criação lirasileira —-r.C09 metros — 0:000.^ e 1:000!?

|— Tietê, llerinista. Derby T"o*'11.atua e Ilouina.ÍO DERBY CLUB AUTORISA A

ACQUISIÇÂO DE 10 POTROSINGLEZES

Ao Sr. WiUinin Maddocl; qú«se acha nel ualmente mi 1 njtln 11> rvaeiícoinnieildriu a directoria do Der- |by Club cinco nutres e cinco lm- jtiuucis (|Uc vão ser aili|uii*idas jlios leilões a realizar*sc esle nu:: |cm New Ifarket. |O QUE DIZ DOMINGO TOR*

'

TEROLO DA EUROPANão 1'u.eccniii*' dizei' mais do

que tres ou quiitro piiluvntü ¦• *- j

bro a iiidtviduulidiide de DomingoTurtendo poniltc todos n? nossosleitores sahem i|U0 se traia do fa- iii:uso jockey argentino cuja tiiru- j

i',ut*opti. isto »'•. no iripio j(Vth mais reputados profisslotuicstem sido igualmente bi-.lhnnle.

'.1'orteiolo iicnba dc chegai' aBueno.* Ayres onde veiu dcseaii-(;a,* algum tempo em ivuipiiullindc sua senhora D. UeuovcyuFi-azcr.

Ao passar jior Xloutovidéu con-fiou ao representante dc "I.a Na-ciou" ns suas impressões sobreo tini europeu começando ppi' di-zer que encontrou ali um ttiubieh-te iucov.iiuiravel. sentindo tão bemcomo se ei.livesse na sua própriacasa.

Fazendo uma ligeira descripção.iu sua vida uo Velho Mundo dissemais: "Disputei cem carreirns.nos I iy P y o il r o i n os de í.ougchamps,Mnisoíiü T,af ic. Saiut (.'loiul.Cliantill}-. I.e Tremblay e Dcuu-villc. ganhamlo -••. atendo •"." se-gúiiilos logares c alguns lerceiros.

\,i prix do Jockey Cluli qm*g:i;ihoii Mudrigal, eu dirigi Biribii uin o t|Uiil nãn tive sorte, a chu-v.! deixou a pista cm pesisimascondições, favorecendo a Madri-

EczraASoffrendo durante :, fumos de

tuna cezema hiimldn, usando tu-do (|tio a nifldicina aconselha' pa-ra essa horrível enfermidade, tu-dn sem resultado fui aconselha-do a experimentar o tratamentodo" pliarmaceutico l.ticas Vieira,dc Xovii L^rlburgo, O qu.* é ver-daiJ.* é, íjur* com 15 dins de. ira-taniuuto, fiquei completamenteHão.

Por s.*r islo ;t prova da ver-dado assiiíim -- .IOAO LófKS IM-

fraco dos Lázaros

fiscal;.".'")

vagos

ordemlii.ia passa

Dada

HETKOn. :'-, casa1..<,.«..(!..¦>..

çoes 1'i'iinoliiimplllll'.

llililii

tivt logrnun

um grande eaví.lló ijucvae gniiliar muitas ca freiras. Xopróximo anno iremos á (iratiiillietagna levando Hiribi c Madri-g:.i para disputnruiii a t opa de.v.-iot. c posso assi glinir qne en*tre ns turfiíion britmmicot) qúii vi-iam uctuiir o cracl; do Sr. Unzné,reina intensa csprctnrivn an redorde seu encontro com Coronacli. n

; extraordinário filho de Ilurry Un,A propósito desse .proillivi ni*.'' disseram que Macon vae dispu-

tal-o.Creio une difficilmenlc se acli-

matará, mus se elle uno estranhar,é 1'óra dc duvida níle realizarábrilhantissimn campanlia.

Rubens, attendendo á sua ida-de e seus recursos (• outro tpiepoderia obter lambem niilguificostriumplios"."Da recente campanha não \iv-

I demos nos qiiei.\ai'. Como entrai-irmão iloiiò bateu osiiiinnas ganiüis com

Jill e 1Todavia

indicam!cbi

11 lüiimuitas

ncur o meu"record" de2..-.00.000 frtrrspjndcm 1.Guthmun ((ineai primeiropri etários.

Uegrcsso :único propositbem que sejaque não correreiK.-.ne;* i regressarfins dr janeiroabandonarei noanno a profissão

IICIIS,

300,0por

logai

á Ai'

dos quaes cor-IU a D. Simoiisua vez figuraentre os pro-

ent ma rom o, dn ilescançni', seimpossível affiruiar

alguinus vezes.ú líuropn cn:

e provavelmentefim do próximo

de joekVy parafelicita- me dedicar ú de eutroiueur"

SYNDICATO DOS TOR.NEIROS

De ordem do companheiro pre-sidente, convido os companheiros,no goso do seus direitos sociaes, acomparecerem ti assembléa geralordinária a ni.iü/.nr-sc. amanhã,10 do corrente, ('!" ('(invocação),nu sédc social, á rua da Americau. ÜO.

Ordem do dia:1") Apresentação do balance-

te do nièz de outubro.'J") Nomeação da commissãode novembro.1'rõoni'himòiito de cargos

na directoria.liiscussãn da matéria dodo dia suspensa na assem-

dn.

d importância dos assuni-pios, é dc esperar, pois. que oscompanheiros, não faltem.

O secretario. Alexandre Gomes.

ALLIANÇA DOS OPERÁRIOSDA INDUSTRIA METAL.

LURGiCA DO ESTAÍIO DO RIOConvidamos todos os camaradas

•y.elullnrgicos a se reunirem cm:isseinl)lé;i geral ordinária, anui-nhã, quinlu-feira, 10 do corrente,ás 1!) horas. Esperamos que ne-nhiiin companheiro fulte a estareunião afim de ser procedida aleitura do balancete do T' tliesou-reii'0. referente uo mez de novem-bro e o respectivo parecer da••nnitnissão de contas. — O secre-l.irio geral.C1INTRO DOS OPERÁRIOS

MARMORISTASRua do Senado Gl, sobrado

Convidamos todos ns compa-nheiros pura a .-¦.nscmblcu a reali-r.ai'-se, hoje, l;"i d corrente, ns 17liorus da tarde. Sendo esta do mui-ta importunei» c havendo assuni-

•pios graves a tratar, esperamosque os eu ma radas martnoiistasnão façnm como de costume *-- Acommissão executiva.

UNIÃO DOS OPERÁRIOS EMFABRICAS DE TECIDOS

Convidamos os compnulieiros eas companheiras dns fabricas Ca-rioca, Coreovado. Cotonificio cCavou, u se reunirem em nossorecinto de propaganda á rua Lo-[ic-. Quinta n. IS, Gavèii, pois ha-verá umn conferência feita pelacompanheira Thcreza Escobar,

Esperamos uue todos os opera*rios das referidas fabricas cum-prnm com o= seus deveros. — Adirectoria.

S. UNIÃO DOS OPERÁRIOSESTIVADORES

Hoje. 1" do corrente, ás 10 lio-ras. haverá assembléa geral urdi-naria cm segunda convocação, pa-ra noim-ar a commissão dc contase outros nsiuimptos. — Itomuio doM. Castro, 1" secretario.A SUPPRESSÃO DAS GORGE*

TASKm virtude de um accordo cn-

tre sociedades d? patrões e deserventes de üuttds eu., sa cem

snppriinido, em alguus pnfzes dnEuropa, as gorgetns, estabeleceudo como remuneração paios servi-çot*. que prestam os (]d(* ti rece*hiam, 10 "|", da importância dadespeza.

Esta decisão, que já ó i.ntiga, êdigna dc elogio porque beneficiaao q*.ic serve e uo que é servido.

Ponsn seria um exemplo a sc-gui'.'. inspirn.iido-se num impulsodignificndoi' da classe, nobre aliás,dos que vivem da g.iigcta

Nunca estu dcr'ç dopei.der dagei*eros;dadc de quom recebe otrabalho.

Não lia nenhuma razão dc cticus-iclnl para que um homem dotrabalha se veja excluído dc re-cober o seu salário como deve ser.pois não ha profissão alguma dos-liMiestn de todas as que se exer-cem dentro da lei.

Não, hão viver dc gnrgctns!Todos aiiuelles que tenham vi-

vido de gorgetns devem renunciata esta lormit deprimente do paga-monto do sou labor — todos.

Náo so comproliondo que dtj hamuito esta decorosn medida senão tenha posto em pratica cmbeneficio c. maior dignidade ' deq ):mtos tíní absoluto, completo*direito de. vender us pérolas dc sunfronte por um preço :eouíjignii eum pagamento i;i*SspcííÍbV* - "vom-

pensador.Niio estabelecer distinççSos in-

Ooinmodas contrarias nos princi-pios dc jusuçii entre o drogueis oo operário.

Vor corto ns autoridades deve-rão intervir para que u reformanãn venha prejudicar o fregiier..porque dada a ganância dt muitostenderiam por certo n auguicnlaro preço do serviço.

Toiido a salvo, porém, u prévls-to com

' um propósito ctpiitativo,

ninguém, penso, toria ruzãp paradescontoniamento.

I.i mais ou motios isto num jor-nal ht*spiinhòl ..que trndiizi appro-ximidamonte C faço minhas estasinteressantes kléiis, já que esta-mos (if.ilüiiidó;. -

Mus t» quo é certo é quo todaossu boa gente quo nos sorvo, porsua desventura, v. tantos benefíciosnos presta, é digna de se.' maisfoliz o melhor recompensada',

Não esquecer quo se elles nãoganham bom não podem *.or feli-zes e se sentem mal como reqttin-tar a sua arte do servir, tão agra-dn vel liara os "poetas" do prato,da elegância e da conquista...

Conclusão adoptando-so n stip.pressão da gorceta serão tres osbeneficiados**,1? logicanionte todos—operário, freguez c eomtiirecian-te.

Estu é a minha fraca opinião,para maior proveito moral aliásdas classes laboriosas. — 1IEN-RIQUE KEDO'.

U. DOS O. EM C. CIVILSede: rua Acre, 19

Convida-se :t classe em geralpara a reunião que se realisará.hoje, lü do corrente, ás 19 boras,

Angela Vargas, cujo 2" recitaldc declamação vae realízar-.ia a23 do corrente, no Theatro Casi-no, foi a grande, a legitima, a in-confundlvcl Musa, que fei o Ura-sil ler c amar os seus Poetas.

Olaria a Angela ! — P. C.ANNIVERSARIOS

Passou hontem, a data do an-nivorsario natalicio de FranciscoLessa, nosso prosado confrade da"Gazeta de Cordeiro", brilhantesemanário da Imprensa flunilnen-se.

Fez annos, hontem, o Dr.Edmundo Lins, illustro ministrodo Supremo Tribunal Federal.

Passou hontem, o annivorsa-rio natalicio do Dr. GarargueCallet, presidente do Tribunal deContas do E. do Rio.

Registou-se.hontem, o anni-versnrio natalicio da Sr. NinaReis, esposa do Sr. Arnaldo Reis.CASAMENTOS

Realiza-se amanhã, quinta-feira,o casamento da senhorinha Adal-

giza Coelho, filha do Sr. Fran-cisco Luiz Coelho c da Sra. Al-bertlna Gonçalves Coelho, já fal-leclda, com o Sr. Acendo Fer-reira Neves, do nosso alto com-mercio.

As cerimonias terão logar naresidência da noiva., ü rua Eucly-dos da Cunha n. 2(1, servindo detestemunhas: no civil, da noiva, aSra. viuva Guilhermina FerreiraNovos e Sr. Francisco Luiz Coe-lho; do noivo, o Dr. Alfredo Le-mos e esposa, Sra. Maria de Oli-veira Lemos; no religioso, da noi-va, o Sr. Adalberto Luiz Coelho,nosso companheiro do redacção, oesposa, Sra. Minervina da SilvaCoelho; do noivo, a Sra. Guilher-mina Ferreira Neves e Sr. Fran-cisco Luiz Coelho.

Realiza-se. hoje, o enlace ma.trlmoriial do Dr. Carlos Taylor,primeiro secretario da legnção doBrasil em Montevidéu com a so-nhorlnlin. Qèrmnirie Jeanno Ivon-ne Boinery, filha do comninndan-te Bomery. Ambas as cerimoniasterão logar no pnlncete da 1'esi-dência do noivo, ii rua Marquozde S. Vicente n. 12-1, Gávea, ás11 e 12 horas, respectiva mento.

Unem-se hoje, pelos laoçsmatrimoniaes. o Sr. doão de Oli-veira o a senhorinha Irene deOliveira.

Os actos civil e roíigiõso, serãorealizados á rua Carlos "de Vas-concellos n. 57.VISITAS

Recehomos, hontem, a visita, doSt*. M. M. Sama-de-Atcro, so-cretário do presidente da "Inter-typ.e Corporation", de Nova York,que veiu em companhia do Sr.Raul Rodrigues, da firma OscarTines & Cin.APPROVAÇÕES

A alumna da escola BenjaminConstant, Nair da. Costa Pereira,acaba de ser approvada, no sextoanno, com dlstincção, sendo mui-to cumprimentada pelns suas col-legas o amiguinhns.ENFERMOS

Entrou, hontem. em franca con-yalescençn, de uma 'enfermidade

que o prendeu uo leito, pór ccV-ca de um mez. o nr--.su collega dcinipronsn, p fesl.jado poetti do"Lyrlo Azul", Hollanda Cunha,(pio por c3sè motivo, tom sidomuito visita*-.!! ,cni sua reslderi-Cia, á rím Souza Franco. 15S.

MarlsK-a, a mais brasileira

Mariska, não ha quem não a co-

nheça. Do S. José ao Phenix, na

primeira temporada do revistas

nacionaes nesse theatro, o publi-co acompanhou a "vedette1', —

aqui, a expressão tem toda a pro-priedado — com enthusiasmo. Foiessa parisiense garotissima quemmais prestigio¦ dou aos' "números

dc- cortina" nns primeiras revis-tas "iVaprés le Ba-ta-clun", Ma-rlska vae rénpparecer agora notheatro da Empresa J. R. Staffn,

das actrizes parisiensesna Companhia Olenewa-Iinto Fl-lho, na revista "S. Excia.", in-terprotando, entro outros, um nu-moro galantes o subtil na sua in-tenção sntyriea, o da "Revista ca-rioca", que, como se sabe, é o quoha do mais parisiense... Assim,no lado do Lia liiiintti, Yvetto Uo-zolen, Wanda Roòms, Mathilde*Costa, Georgette Villa, AurollaRodrigues, etc, o quadro da novacompanhia du Phenix terá cm Ala-rlska. um elemento dc toda a sym•¦

pathiá das platéas.

Alda Garrido estréa,hoje, á frente do Tan-

gará, no GloriaCom Alda Garrido A frente do

sou elenco estréa bojo, no Thca-tro-CInoma Gloria- a esperada(•(•mniuihia dc bailados, quadros

i ini.,. ^.ugmm..,

,i. ii,,

¦mm /&.

parceriac musicft

Alda Garrido, original actriz bra-

sileira que rcapparccè hoje¦no Gloria

cômicos e canções '"rnnprA",

organizada por Luiz Peixoto quetambem escreveu com filas íi'*a peça de inauguração:cos" que iieckcl Tavarescom toda a sua competênciacom a qual a nova comp;centn ter um marcado trlumphQ;

Para o grando pu!>Uco fazemsuas estréas duas figuras dn nos

sociedade — a senhorinha

"Vae quebrar!", da"Pingos iu Kcsplngos'do Sá Pereira.

"A .Mascotte" fez esgotar hon-.tem as duns sessões.

A rtU.Ifl.V UOS TIIUAT-IOSO facto do ter um acior se*

cundarin de um dos nossos thpa-tios desrespeitado a platéa, dl-rigindo-sc de modo inconvenien-to a um dos nossos muis fllstlli?ctos collcgas, vem demonstrarquanto ostamos atrazados emmátòrla dc fiscalização policialdos tliculros.

Estamos no inicio de unia ml-ir.iuistráçfio policia o fazeníisum appello no chcfo do rererlo.*departamento publico para regu«(•imeiUar esta parto importantode repartição.

V.l.M-IO.M-Sr, SKETC1IESA proposit" da nossa nota do

hontem, recebemos a seguintecarta do nosso prezado collei;a.Paulo dc "Magalhães:

Rio dc .lancirii. 1*1 de dezem-bro do l!i2ti. — Meu prezado cou-frndc redactor thca trai d'A MA-NHA. Multo saudar. — Cònfor-me poderá verificar no ultimo"Boletim da Sociedade Brasilei-ra do Autores Tlientraes" os''sketchos" a que me refiro na es.

dos meus lucros de au-l!)2ti. intitulam-se "Aulr.-ilrlit k liHiulolrii" (om

— "ClíílliO «le ."II ml li rol-versos) o "'rmlo é pim-

' vendidos ao Sr. Vicon-II, então director do Pho-

IMòxèrlmusicou

inhla

sa

DltiN nl.i lirfni

ile flores .ViitnrnesCASA .JAltlll.**Itun (.rmçiilvci*

:;» _ To!. iS5^, C. —.(*. W.ililcmuí*.

FERIDASULCERASF.CZEMAS ? Pin» «amiir-..*..»..e"t»l"*"«»»»B»*»«"»" ..*..|.t»..»i.|..«..«..«.*

dentro os assumptos importantestomos uma palestra feita por unidos nossos activos consocios qtieversará sobre a ipielirn do padrãonn parto quo interessa no prole*tariado. — O secretario.COGITE' PROVISÓRIO PRO'-

CONFEDERAÇÃO GERALDO TRABALHO

Enviamos aos gnipo** pró-Cfl. T.. dos (piaes temos conheci*mento, o seguinte officio;

Companheiros do grupo prú-C,f!, T, da Associação, — Saúda-ções.

Convidamos os dignos çompu-nheiros a se réiinircin, em conjiin-cto com os demais grupos oxislcii-les. no dia Tl (lo corrente (torça-feira) ás 10 horas á rua Acre, lfl,sobrado, para ti atar. da ¦ ordem dodia:

l"l preenchimento uo cargovjiiio de secretario de actns do (ji-mito provisório pró-C. (1. T.

2") Discussão sobro o tralia-lho pratico dn organisação do gru-pos. comitês luciles, eu mit és es-tadoaes e comitê Central Nacio-nal pró-C. G. T.

ü") Discussão sobre o traha-Um pratico prú-orgunlsitção dasfederações locaes. estadoaes, nn-cionaes dc industria o finalmente,a Confederação (loral du Traha lho.

4") As associações uue aindauão adlienian- a idéa pró-C. C.

Uio de .Janeiro, Ü) de dezembro' de 1020 ¦— Polo comitê provisóriopró-C. G. T. (ii; o secretario doexpediente.

i XOTA — X: tarias que por

nicado grupos,ic-.*-.* t.nção pi

: adlicrinau a iI ção Gorai ilu Trabn-bo e não fci do este colllittI taes resolução!i meio convidada

Kl-sio HOuston e o barítono Dr. Ada-cto Filho ¦— ,W bem conhecidosnos móios sociaes cariocas c dcambos ê de esperar não SO. nmí.grado definitivo pelas qualida-des qne possuem, como ain-dn porque o exemplo dado, poressas duas figuras muito podoInfluir no espirito de outraspersonalidades que queiramgressar no theatro, o quevezes tantr. falta faz.

"Tahganl" 0 a apresentaçãoestyiizada de cantos r. bailes pu-Siltvumento brasileiros o o tra-balho do bailarino russo Michai-lowsky c digno 'le n»1'1 ll"',,telligencia, denotada nu compre-benção do.*, motivos muslcnes oÍ'vlli"míc03 do nosso "fi.ik-loru".

A seu lado a 1" bailarina Ca-li pskn sc apresentara para mos-trar a belieza da su arte valo-rlzaiid.o tambem os.aspectos artis-Ücamenlo Leilos do Brasil.

Vários ftrilstàs cômicos, baila-liras, 'idlséurs" o "distiises". orocistas, .forinum o conjunto quevae vencer, csla'noitc nns sessõescn. qiió ".Mexericos" se apresen-ta, an publico como poÇii dc qua-dros brasileiros um exito defini-tivo. A iniciativa dc Luiz P*jirxoto deva vencer porque so tra-ta do uma manifestação todanor.i.a c que todos rocohhccotii(jue desde hu multo se devia terrealizado. Foi a inspiração dcT.ciz Pelxto, roaoimiichdavel subus aspectos, qiíc lhe d*:*u vida:OJ.ãlã seja eterna.

UliCTlFICAgAOPor engano, a nota ile hon-

tem, Sobre o Curiós Comes,foi publicada com as Iniciaes,1. O. quando o deveria ser comas iniciaes J. I..

AINDA O I-íCJDI-lXT*-* ÍJO CAU-LOS (iO.MCS

Somos profundamente, ug*rado-cidoa nus nõssòs brilhantes du"Cllõbb" d d'"A Vungtutrdíi"; pc-ias notas nbaixo, a propósito do

taisticator, omAul" —versos)111* (([lilslv.-l.tC (ülnix, para serem Incluídos na 3"ou na I" revista da temporadaque findou, aliás, na segunda:— "Victoria Uegis".

tilsta coisa de vender "ske«

telies" para cs Uieátros dc ro-\istu ê hannl cm tudas us cida-dos onde lia Hieulvo di* vorilntle eaqui, eu, de ba muito faço tallKgocio.

Agora mesmo estou em nego-ciaçõos com o empresário M.Pinto para a venda de novos"sUetchs" meus.

10, nesta altura, permitta-moum annilhcio grátis:'— os meus"sketchs" custam treseiitos milrfils cadíi. uni c são todos excol-lentos!...

Sem mais. sou amgo. confradeadmdiir. blibr."

ill- jprfivv:-*rr?**---y™'*'*7*~-**.* ¦ ¦¦¦¦:..*. --.* \

por À yy y;*'y-ysyyy:í ¥;¦•>*fy«,- k{¦¦¦ ¦. * ..v-;*/.:;*^''^;;-'',;:^; '**-' .\^7W»' '

lamentável Incidente em que os-tevê envolvido u redactor destafcro-rão:

Sra. Jvllctaelementoss uccesso

gencrà

dc Almeida, ttm tios(/i/c àctuurii com

va companhia tli:Urre. du PalaceTheatro

O UECRRIO UBAmiEO Recreio vue reabrir

xlmo dia 23, com u revista Tl

vi; Í.Ml!

L fliÚ;'.:.LVraiis pc.;

i.

. niseus

m r.i:l,os

o fime da:*,."i. i ahontem iondo ii*íJlnrgarli"o pròstifi

publico. Qiiair*

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mar rcu.*;-, nova i"'.tUCUl.OS, jC

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oe? prole-enliam uo-

-¦ associarventura t.COntlliiíi.HÕ^ft OK )-f•• forma differente,íica pro-Confc'dei'u-

o nauimoitlo:i por

*in

i-uiiiii

fieiii a se fazerc

presentar uesta reunião.Polo Comitê provisorio-pró C

(!. T. — Pelo secr'.'tiii'io do expedicüte, O. Quintino.

Comcielicoorleiítífec.hoiiGomespanhia. Jlnrgariiia iiax,velmviilo pròstigiadn pebro ibda rápida res..lução cbsario Sr. il. Pinto?

Conhecida a- sua habilidade oo respeito que a Imprensa lhomerece, não é para cstiunhíii*(joe o incidente provocado peloactor Nino Mello, que, de scenuinsultou, um jornalista; tendoeste o manifesto direito A crltl-

tes ;ti.- o

t:>; eitsa:Aí» que (li;:

rofdrçjado citns;

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dii unipa-1motivos I¦empre-

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il emJ.yir.

que

olutamiinfluldt

in-

KÍLCH

ca no jom..i Sr. Joséaltitude du nou qur.l semos :illdarios — lenhcm de hontem,

Se assim f> isin*.. visto " SrSra. Tingi (i"' 'os primeiros dlivamos o ;•:'. Mui'*;üc-saggrnvou um Jbi

Deixaram dr. fa:-:..li( ííi do eii nco daMargarida Mnx. o.s

| l 'sta? (larlos '.'.'ornI Puoli, Orúm uond 1! Sllva, Stargarida dechalia S.tnbile, etc.

A Companhia recneeii:i.'cta<'.u'os r.i próximaru, 17, com a premiêre

Ai ali i.i —vlANHÃ';;'a com

i 11. .'* (" I) -• *.to fa- |

rua d" iL-13UV"

Os cs;depois, rnagom :'

-- "C:lindo no

0 "O *iiar.niihclith catral:

— Peccbymir;agrndecini(?r.to." dla Cuin.a;*'. .*:.'.

._ Ci ;-*;•, .*.:¦•,•em breve, ern i::

Jspiritu .-.auVA» ISOTAt

i'AK't';-;lOC.tilCUlOU io Casino, -'¦

Marinha !i-Cri". vueRepública,*:.',''.':ida psçairiscu". quu

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seguir'iíl-io.''Oü*.,*

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Page 5: V^ l [t ^mmm^mm^mm^^T^^^m'^^^a^^m:yi - BNmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1926_00300.pdf · Chegamos ao Rio ao meio-dia, ventos o maré favoráveis, foi a resposta. Poucos minutos

.SP**!?;? '¦ ."'¦

e-;•;:.-. •

A MANIIA—Qnarta-felra, 15 de Dezembro do 1926p»

ei mmhsdia 18 naM.

è TecidosE' grande o enthusiasmo dos traba-lhadores em torno do programmada vanguarda

O Bloco Têxtil alcançaráuma victoria colossal 1 í

Continua a despertar grande in-ti resse a oloieãv* do dia 18. sab-bailo'próximo, na Uniilo dos Ope-rários em Fabricas de Tecidot*

A p-.,--|iimiti) recebemos aindaas seguintes notas:

TECELÕES DE PE' I••A secçi. proletária da "<V

Viingiiiirdii,,, dc Vi do corrente,tra*/, mn artiguetc chamando aattençáo dos tecelões parli o*'III6co Têxtil", dando ií cuten-

-ninou. AiOcrnüzdor que este é uni manejo politi;o —-, o c|iii: os "tebclõcá não que-um politica portas a dentro daassociação'.

Teriniiios muito que discutir••¦nu o uiitor daquella alerta, sefôssemos provai.he que u não-jiolitiea doutro dos syndicatos ope-••iirio.s é uma faroa, desde que os"leaders" bppoftunistas fazem -iBitiis prejudicial das políticas, istoé? a do illudir o proletariado pn-ra entrogal-o, indefeso, aos seusexploradores do todos os tempos.

Quando ós operários fazem umapolitica operaria, de classe, 6 un»'•linie (ilio cnclie do horror os santos nãii-politicos da corrente re-foiiiiista. poi-quc vae contrariar o.»iiiiérêsses destes cidadãos que nãoso cunsjíin de engraxar as bota.**1<lu bufgueziti.

— Sejam os operários nilo-jio-lilicos, e deixem que os "leader. 'oloiticos do rofórmismò os condu-'íiüii paios camiiihos escuros quetrilham, mancoiiimiiiiados com «apatrões: ó o seu raciocínio.

Ma.s, se os operários, livrando-so desta politica, apezar de suadecantada neutralidade politica,plissam por cima de-semelhante»"leaders'.' e procurum reforçarMia organização para a luta realo offootivá contra os seus expio--píiilofes, os encapotados serviçaca(h classe dominante levantam atnnis ensurdecedora grita, denunciando "manejos" e fazendo-se degiiiirdiis avançadas do proletária*du, quando, na verdade, formam ai("cltiguarda da burguezia.

IS' preciso, mais que nunca, chi»gar o forro em briizn da critioa estes falsos amigos do proleta-riado.

Klles nada mais são que osagentes da burguezia no seio doproletariado; Quando se trata deUe organizar seriamente a classe,em qualquer de suas corporações,lá estão elles, sempre promptosa lançar o discrédito sobre a ini-ein tiva. numa obra de derrotis-mo linponitoute, semeando a des-confiança, recorrendo mesmo aosbons serviços do apparelho re-,>ressor do estado capitalista.

Será possivel que o "BIficoTêxtil" essencialmente compostode tecelões, dc authenticos teco-lõcs? com um programma visco-rnlmente proletário, seja capaz defu/.er isto, como qualquer politi-coido reformista, paia captar a.*>sympnthlas do proletariado e nanamuis?

Não sabem elles, por acaso, quea pratica do progromina reverieránflo sõ em beneficio da collocti-vidade, como delles, mesmos, si-güatarios do "BlOco", como -o.s(louvais, assalariados, soffrendocomo todos os tecelões as agni-vas do momento, a tortura da fo-nie lenta?

Não, mil vezes não! Lançar,desta forma, « desconfiança sooroo "Bloco Têxtil", não 6 obra dc*uni proletário .consciente. Só dcnin "mouchard" a saldo da bur-Kiiezla.

K' preciso quo os tecelões este-jom realmente alertas. Mas. alór-tns ' -.- inl.ru quem? Contra os queprocuram embaraçar a eleição doscandidatos do "Bloco Têxtil,,,comprovadamente trabalhadores eemig.js de sua corporação, bemeomo de toda a classe operaria.

Neste caso, sim, 6 que 6 neces-«ária a maior precaução. Os ini-aiigos venenosos do proletariadonão escolhem meios. Ou recorremií reacção brutal ou se imtniscuoiiino seio da massa trabalhadora,pnra fazer a obra de seus man-dantes o inutilizar sua organiza-çiíti.

Ile pé, locelões! Não vos dei-xris impressionar pelas fulsidu-des desta camarilha do serviçaesdos que nos exploram nas fabri-¦i>- o nos apontam, como uni es-

pin-nco, os braços da miséria co-ao rccompenân no nosso traba-lli :

lOrguei liem alto a fronte, emãos nas mãos tintei roboar pe-l:i.: fabricas o vosso grito do uniãoem torno do "Bloco Têxtil" —aecorrei ao syndicatò o volne pe-los esforçados compnuheiros dachnpa, certos do que o seu pro-griiinma será cumprido á risca, oSerá realizada, com esto. umaobra verdadeiramente proletária,

I" preciso que a numerosa plia*lange de tecolõos so organize for-temente para fazei' face á miséria

que llic ronda sinistramente ií por*ta do lar c possa, cohesa c fir-me, exigir aquilio a que tem di-roito, aquilio a que suas compa-nlltiras — 'as tecolãs — ainda nãoobtiveram-, todos irmanados paraas mais iminedintas conquistas, járealizadas -pelo proílctiunado dosprincipaes paizes. — P. Lavinas".ALCINO JOSÉ' ALVES SOLI-

DARIO COM O "BLOCOTÊXTIL"

Scjentes de que o nome de Al-cino José Alves «ppnrecia numachapa organizada por operáriosda Fabrica Manchcstcr, afim deser votado piirá vice-presidente,procuramos, liontem, esse compa-nheiro afim de apurar se haviaretirado o seu apoio á chapa do"Blfico Têxtil".

O Sr, Alcino .Tosfi Alves decla-rou-nos que nada tem a ver coma organização da chapa que scdiz da Fabrica Manchestcr e nemdeu autorização a quem quer queseja para assignar o seu nomenjiiri manifesto lançado pelos or-ganizadores da referida chapa.

Ajuutou-nos o Sr. Alcino .loséAlves que continua plenamente so-lirinrio com o pensar c o sentirdc seus companheiros do "BlocoTêxtil".CS APPLAUSOS DA U. G. DOS

TRABALHADORES DEPERNAMBUCO

O Bloco Têxtil recebeu o se-hiiinte telegriimma:"A União Geral dos Trabalha-dores do Pernambuco apoia, en*thusiasticameuto vosso program-mn o faz votos ípòln victoria davossa chapa na próxima eleição,(a) Lourenço Justino, secretariogeral".

O VENENO DELLESKscrevem-iios:"Soube que os inimigos de noh-

sn classe, andaram tecendo com-menlarios venenosos a respeito neum artigo publicado pela A MA-NHA do dia 11 e assignado porum grupo de sócios do ('entroCosmopolita. Pnra destruir as in-verdades desses inimigos do pro-lctar.iado, communico aos 'compa-nheiros das fabricas- ¦ dc tecidosque- fui' eu. o autor do artigo, oqual mereceu a approvaçao decerca de vinte trabalhadores daindustria alimentícia, sócios doCentro Cosmopolita.

Ao lado do Bloco Têxtil nãoestá somente a maioria dos ope*rários em fabricas de tecidos;está igualmente o proletariado doRio de Janeiro.

Trabalhadores textis, não acre-diteis nos vossos, nos nossos ini-migos!

'¦— Thomé Martins".

A LIGA OPERARIA DE. SER.TAOZINHO E O BLOCO

TÊXTILO Bloco Têxtil recebeu da Li.

ga Operaria de Scrtãozinho, Rs-rado de S. Paulo, o seguinte of-ficio: — "Companheiros do BldcoTcxtil: A Liga Operaria de Ser-tãozinho, por sua directoria, seien-te da escolha dos companheiros,Nelson Albernaz, Domingos deAmorim, Luiz Manoel des Santos,Gerson Figueiredo, José Lima,Augusto Vianna c HermenegildoFigueira, parn assumir a nova di-recção da União dos Operários eniFabricas do Tecidos, no decorrerdn anno de 1!)27, vem por meiodeste, manifestar solidariedadeaos companheiros do Bloco Tex-til, convencidos de que o.s com-paDheiros acima saberão cumpriro programma traçado pejo mes-mn Bloco. — Pela victoria doBMco Têxtil! — Pelo progressoda U. O. F. Tecidos! ,-. Pola. vi-ctoria do Proletariado do Brasil!— Pela victoria do ProletariadoInternacional! (a^ — Pela dire-ctorin, — C) secretario geral —Carlos Quedos Vieira".

/x ÊÊ*

''qmnsoffonâõsorrL

APEZAR develhasou*?ainda feliz, livre dorneumahsmo, fosse ebronchites,graças ao eiiipreso do tmpla slro Phenix

•4't c\rtTrrtilcsí"TI*

Exljle ha 50ôwo>

Alugaip-se excellenles quar-tos o salas ricamente mobília-dos, com optima mesa, a preçosde pensilo, no Hotel Kíismos.Largo do Machado, ,10.

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uma curiosidade artística do altovalor o que deixará bochiabortoaquello que tiver a ventura doáprecitil-Q. f'or uma gentileza doartista que executou estu obra, jápremiada, 0 dado proporcionar aseus freguci.es alguns momentosdo inteira satisfncção. Hoje,52:500*? nor õ.$. fracçõos .1*?, de-zonas 50$ e mais 230:000?, emduas sortes grandes—60$ apenas enom um só branco!—Tem o mes-mo dinheiro em 5 finaes.

Porque o mendigo Gabriel quer ser— transferido da Detenção ==

1 ['j-.*.-Jg.-'Jrffl*.'| ¦¦

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l.\ ,, . —a dôr desapparece

-. \^ •**.

SABONETE

Linimento de Sloan~mata dores

l'u"ui iliniiittitisiiiplresfriuihtsí' iltm-s-fníixciilure.,•.-«.. •»••••» ».««•..¦-_•«_•••*->••••••*••••••••••••••" •¦•••.#..«..«.. #<>*->•••• ¦<-••••_«•• 4"4»l>4»*»*>.| ..#•••*•• • ¦ •• ••«••••. _>•!

0 GRANDE TEMPO-RAL NO INTERIOR

Os batalhões militares, quandosaem, em formatura, ostentam,na frente, um carneiro ou umcachorro, que procura marcharcerto com os soldados.

A convivência da soldadescaimprime um ar marcial a essesbichos, que conhecem o movi-menti}' das praças de Guerra e ostoques rogimentaes.

Ha, na casa da Ordem da Poli-cia Militar, um cachorro empa-lhado.

Chamava-se Brutus.Marchou, com essa milícia,

para a guerra e, apõ.s 5 annos, re-gr essou do Paraguay, com o res-tanto das tropas que tinham idosob o commando do coronel Ma-chado, avô dc Zfee Loone, a Rai-nlia da Belleza no Brasil.

Chegando aqui. um dia o ca-chorro saiu do Quartel do Barbo-nos, na rua Evaristo da Veiga, ofoi dar um gyro na rua das Mar-rocas, que naquelle tempo tinhauin chafariz com aquelles bichosde bronze.

Um guarda municipal, sem sa-ber das glorias do cão, deu-lhouma bola.

O Brutus era. um cachorro foio,Vira-lata legitimo.A sua morte, entretanto, quasi

fez uma revolta.A soldadesca, indignada, quiz

atacar a então Câmara' Munici-pai, hojo Prefeitura.

O official que conimondava aPolicia Militar, nesse tempo, co-

¦»-»¦»¦¦#¦¦»¦¦¦¦¦§. *»^ê**f^*é**9^^*9>^^^»*^ê**^

Dese .caminhou a namo-rada e foi preso em

flagranteOrphã de paes, vinda de Per-•iiimbuco, achnva-se internada

iilim asylo desta capital a menorT, M. Õ. actiihlmpnté com 16 un-nos, quando ha pouco mais detres mezes foi retirada por umafuiniliã da rua Pedro de Cqrvallio.Data dalii tambem o namoro quePreso em flagrante. .Io.**** DiasMangacio, solteiro, portuguez, do-no da carrearia da rua Dias daCruz n. 515 o ali tambem resi*dente, num quarto dos fundos.

[íontenii cerca das tres-OioVhs. airienpr •desapparoceii de casa. Ap-proliensiva a familia «pressou-seem conimunic.n' o caso á delega,cia do 1!). districto, cujas nulo-ridádés na sflpposicão que a me-nor tivesse sido seduzida foi ba-ter ao quarto do seu namorado.

Ficou constatado, então, ler to-co o fundamento essa suspeita.Preso cm plagrantc, José Dias,foi apresentado ao delegado Ce-sar Garcoz que, deante das pro-vas do delicto fel-o autuar cmflagrante e recolher ao xadrez.

ronel Joaquim Fernandes -de As-sumpção .mais tarde cunhado deOlavo Bilac, conteve a solda-desça.

B ordenou que se embalsa-masse o cadáver do animal.

Os presos da Casa de Detençãoestão radiantes com um veadointelligcntissimo que é uma ale-gria e um symbolo naquelle pre-sidio que ha mais de vinte annoso coronel Meira Lima dirige, an-celando por uma remodelaçãoquo nâo vem, pois a prisão nova,que o actual director conseguiuiniciar, com o intuito de recebernella os criminosos de primeiraentrada, ficou om esboço por-que a verba foi suspensa,perpetuando-se a promiscuidade,tão combatida pelos arautos danova crlminalogia, quo podiamdeligenciar para quo sc terminas-sc a obra'cm questão.

Mas aqui o importante, é oveado.

Puzeram-lhe o nome de Fio-rindo.

E' ligeiro, bem nutrido e ama-vel.

Quando correu, nas rodas po-liciaes, que na Detenção havia,um veado authentico ainda jo-ven. coni os chifres em inicio,muita gente ficou curiosa.

24!Os presos chamam assim o

veadinho, que é do Rio Grandedo Sul, da região da Serra, pa-trlcio, portanto, do delegado Car-los Romero, que 6 caçador.

O veado da Detenção 6 educa-dlssimo.

Chega, os olhos languidos, ocome na mão dos detentos.

A espécie a que pertence, nazoologia, tem valido alguns dis-sabores ao bicho.

Falam mal delio na cadeia.E elle agora anda desconfiado.Já sae pouco.Passa o dia quasi todo no ai-

moxarlfado, sclsmado com umcachorro policial, sclsmado mes-mo com as caricias dos presos.

Parece que lhe disseram algu-ma coisa desagradável.

Um guarda, informou:Logo que elle veiu para aqui

Ia ás galerias. Mas dos cubículossaiam gritos:

24!Elle a principio attendia. De-

pois não quiz mais. Achou queos carinhos eram demasiados.

Sô quem pôde brincar com elleagora 6 um mendigo careca evermelho, austríaco do nome Ga-brlel que foi preso na Praça. Ti-radentes. e rcmettldo. com pro-cesso, para a Detenção.

E os despresados pelo veado nãodeixam em paz o mendigo careca,que, iíi-uocarío, quer se transferirdc prisão.

Mas quer levar o veado...

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Cia. PREDIAL'miMÊÊLmBtímMaMmÊMKmÊMMMMSMÊMamMMMmBMMM

PUBLICAÇÕESREVISTA DA CIDADE —¦ Re-

cife dispõe já de um excellentesemanário ilustrado. Os ultimosnúmeros da "Revista, dn Cidade",que acabamos de receber, apre-sentam uma feição primorosa.Traz explendidas reportagensphotographicas, noticiário, mun-dano, humorismo. caricaturas.e boa matéria editorial, a cargodos jornalistas que compõem asua direcçao e o seu corpo redac-cional, Dr. Josí* dos Anjos, Octa-vio lloraes, José Penante eJúlio de Mello Filho.

QUASI MORRE SOB ÜMBLOCO DE PEDRA

Nns obras de alargamento doTunnel Velho deu-se, liontem. átardo, um desastre, que. feliz-mente, não t>*ve as proporçõesque a principio so lhe empres-tava.

Uin lilóro de pedra, dospren-dendò-sè de rei;ular altura, foicair fràgorósarnente próximo auni grupo do trabalhadores, umdos quaes foi ligeiramente attin-Kido, ficando ferido nas pernas cnas costas.

Era o de nome Marcos Amoro-po, italiano, de i~ annos do ida-de, casado, morador á rua daAmerica n. 109.

Uma ambulância da Companhiade Seguros Lloyd Sul Americano,apanhou o ferido no local remo-vendo-o para o hospital dessainstituição.

A policia, do 30'"1 districto este-ve no local, sendo de tudo infor-mada pelo Dr. Gastflo de Carva-lho. engenheiro chefe dos servi-cos que se executam no referidolocal.

FALLECIMENTOFalleceu, hontem. em sua resi-

dência, á rua Soares Cabral nu-mero 37. D. Amélia Condido Ca-bral, progenltora do Sr. PlácidoJosé da Silva.

O enterro da inditosa senhora,sairá hoje, ás lfi horas para ocemitério de S. João Baptista.

Quasi restabelecido otrafego da Central

do BrasilKm nossa edição de liontem, no-

ticiámos detalhadamente o queoecorreu iip interior dos Estadosdc Rio, Minas e São Paulo, comas_ chuvas torrenciacs que aliciiiram, o com a,s formidáveis cn-clientes dos rios Pirahy, Parahy-ba o São Pedro.

Como dissemos, o trafego dnCentral do Brnsil, om vários tre-clios e logares, soffrótí enorme-mente com o transvasaniento da-qtielles tres rios.

Alguns pontos houve, que oscomboios não os poderam trans-pôr, sendo necessário recorreremos passageiros, a uma penosa, cs-tafante e perigosa baldeação.

Felizmente piirím, segundo in-formações colhidas na Central dollrasil, as águas durante o diado hontem baixaram bastante;dando margem a que o trafegodc_ trens para Minas c S. Paulo,seja restabelecido em parte, parhaver ainda em alguns ppntospouca confiança nos aterros e emoutros, continuar a inundação jáem franco declínio.

O Dr, Romero Zander, dino-ctor da Central do Brasil, reco-bcü hontem diversas comniunica-ções do interior sobro o estadodas linhas.

De posse dessas comniunica-ções, aquelle engenheiro; detonai-nou o restabelecimento dc todos.os noctmiios, que partiram hon-tem dn gare Pedro 11, depoisdas 21 lioras, com algum atrazonos seus respectivos horários, pa-ra facilitar a baldenção hoje pelahranhã, no kilometro 25S, entreha estações do Cachoeira o Cru-zciro.

Em Ypiranga, ainda por infor-mações recebidas pelo Dr. Znn-der, uo trecho onde as águasante-hontem cobriam o leito da li-nha férrea; liontem, já estavaquasi que completamente desob-struido.

Espera o director da Central,poder nestas 24 horas, restabe-lecer completamente o trafegosuspendendo as bnldeações.

Na Barra do Pirahy, onde fo-ram avultadissimos como disse-mos em nossa edição dc hontem,os prejuizos, as águas tambembaixaram consideravelmente.

A medida que as «guas vãobaixando, o director dn Central doBrasil, faz concertar por meio deuma turma chefiada por um cn-genheiro, os lugares que merecemurgentes reparos.

O anceio pela pazO capitão Barcellos apresen-tou-se ao M. da Guerra--—

Apre«enl,ou-se, hontem, espontaneamente, ao Sr. ministroda Guerra, o capitão Christovam Bar-cellos, _uc cõmmiingnvncio grupo de officiaes que se rebellara contra o governo fias-.sado.

O capitão Cliristovam Barcellos ha dois annos que vinhasendo procurado pela policia. Seu nome, segundo dizem, estáinteiramente ligado a toda-s as tentativas,de revolta verifica-;das nesta capital. Chamados a se apresentar ao Departamento |do Pessoal da Guerra não o tendo feito, passou a ser conside- jrado desertor. Official acatado entre os seus camaradas, pos-súiclqr de uma fé de officio brilhantíssima, o capitão Barcellosao se apresentar ao ministro não procurou se. livrar das res-ponsabilidades que assumiu, ao ingressar ao lado dos seuscompanheiros que se rcbellaram contra a administração pas-sacia.

Justificando a sua apresentação, disse-a inspirada pelosactos do novo governo que deixam transparecer o inicio deuma éra de paz.

Um elevador só paradoutores...

O carteiro Durval Guimarães,que, hontom n noite, andou noserviço de distribuir correspon-dência pelos jornaes, nai'rou-nos,que no chegar no "Jornal doCommercio", foi impedido de titi-lizar-se do elevador.

Disse-lhe o empregado ali deserviço, que haviam ordens paraque o elevador só servisse as pos-soas daquCjllo jornal, doutores,etc, etc.

Sem eommeutnrios...

AS TRANSFERENCIASNO EXERCITO

Foram transferidos: o Io tenen-to veterinário, Amadeu SoaresGuimarães, do 3o G. A. C? parao 5° B. E.; os 2"" tenentes, con-tàdores Benedlcto Vletor do IoR. A. M.. para o lfi" B. C; Bo-livàr Medeiros; deste para aquel-16; Sèvcrino Alvlriò iVloura, du 3"It. I., para o 2o B. C: Severi-no .Toso dos Bois e Luiz Enòck doLima, do 1" para o 2" B; (.'.

Os roubos na LeopoldinaAs diligencias em Rio

BonitoA policia fluminense, por inter-

modio do seu 2." delegado auxi-liar, está deligenciando para apu-rar os roubos nos carros da Leo-poldinn, praticadas por funecio-nnrios dessa via-ferrea.

O café, assucar o fazendas,roubados nos trens que pernoita-vam em llio Bonito, eram vendi-do» á firma Luis Abreu & Cia.,ali ostnbclecida.

Hn dias, em companhia do ros-pcetivo inspector do trafeg., es-teve em Ilio Bonito o Dr. Octa-vio Land, que ordenou ao dele-gado daquelle municipio a prisãocos implicados nos furtos, sendonppreht-iidida a mercadoria. Asprovidencias ficaram, porem, cmmeio porque o Dr. Land foi for-(.¦ndo a regressar u Nictheroy. Oresultado 6 que o advogado dosimplicados nos roubos, Dr. Sy-nesio Pinto, impetrou "habeas-corpus" em favor dc seus cous-tituintos. O juin dc direito, pediuinformações á policia e «sta, semtci continuado o inquérito? soltouos liccusados, ficando prejudicadoo pedido de "huboas-oorpua".Alem disso, nüo foram ouvidas aspessons envolvidas no caso, preju-dicnnilo a própria policia os inte-resses dn justiça.

Os roubos são avaliados cmcinco contos, pedindo a populaçãodo Kio Bonito providencias aochefe de policia, no sentido do sordescoberta n quadrilha que operaros carros da Leopoldina.

A SUA FELICIDADEKSTA» NA IU!,V 1» DB

MARCO 7... I'or que lido ir liusriil-n quunto

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—-— prentluioM ——O nuilnr juro ni)N ilvinisilmitosCnrmo, 71 •— 1" — Tel, N. 7ü<l-• "' ',

0 prefeito de Nictheroyno bom caminho...

O prefeito de Nictheroy assi-gnou o acto, suspendendo o im-posto do assistência sohre as di-versões pagas, revogando, assim,n deliberação do legislativo muni-cipal, atfi que n ('ninara a reno-gue ou se manifeste, dc novo, nrespeito.

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Desabou uma parede narua Silva Manoel

Na rua Silva Manoel verificou-se, hontem, um desabamento que,follzmonté, apenas sô causoudamnos materiaes o assim mes-mo qne pouca monta acarretou.Uma muralha dos fundos do pre-dio n. 230, daquella rua abaladapelos ultimas chuvas ruiu, indoseus destroços attlnpir uns bar-rações situados na travessa San-tos T_ma.

Um desses barracões ficou com-plotnmente destruído o outro, on-do reside o proprietário delles,i.iuhu daninlfiCada.Antônio domes Villaça, com a co-

Compareceram ao local ".-.maturma do Corpo de Bombeiros,domina .'dada . polo capltfl.6 Pi-nheiro, o as autoridades do 13°districto policial. •

Em S. Paulo, o Sr. Fran-cisco Rinaldi vae ser

processadoS. PAULO — (A MANHA) —

O jornal "O Combate"', publi-ca a seguinte nota a propósito docaso Rlvaldl. havido com o BancoFrancei! e Italiano: "Vamos terum processo sensacional".

O Sr. Vicente FrontinI, directordo Banco Francez e Italiano, sen-tindo-sè injuriado pelas publica-cões qu»,' vem sendo feitas peloDr. Francisco de Xegreiros Ri-naldi. resolveu processal-o de ao-cordo com a lei Gordo. O conhe-cido banqueiro já requerèu a ex-hibição dos autographos ao juizda 3* Vara Criminal e como o au-

] tor da famigerada ln de impren-sa è advogado do Banco e tem

I um filho empregado do Sr. Pron-| tini, o caso flromette divertir a, ga-toria.

Afogou-se numa poça delama

A autópsia desfez a hypo-these de um crime

Demo3 noticia, hontem, da dc-ploravel oceorrencia da rua Vis-conde de Nictheroy e adeantâmosque no local corria boato de tero menor Abílio da. Silva Mattossido victima do um crime o nãode um accidente occaslonal. Essahy pothesc não mereceu, aliás,grande attenção da familia da in-ditòsa criança, como tambem dasautoridades policiaes do 18° dis-tricto, certas que estavam, umae outra, do verdadeiro ¦ modo porque oceorrora o facto.

Emfim, aguardou-se o resulta-do da autópsia. Effectuada, hon-tem, pela manhã, no necrotério doInstituto Medico Legal, a períciarevelou como "causa-moi tis" —''asphyxia por submersão". Esseresulta veiu, assim, desfazer porcompleto a versão quo fora dadaao triste caso.

Com a necessária autorizaçãoda policia, foi o cadáver da infe-liz criança removido para o domi-cilio de seus paes. de onde saiuo enterramento, á tarde, para ocemitério dc S. Francisco Xavier.

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PHOIMtir.T.MtlOS DAPUnilCIIlA

iliUlimUlil IHuHluQI

ATFLIÍKSETtH

Os desembargadoresda Corte de Appellação vi-sitaram o chefe da Nação

O presidente da Republica, re-cebeu hontom, no salão de des-pachos do palácio do Cattete, to-dos os desembargadores da Côr-te de Appellação, que ali foramem visita a S. Ex.

Falou o Dr. Ataulpho de Paiva,tendo o Dr. Wnshingtòn Luis, emrespesta, proferido ligeiras pala-vras de agradecimento.

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Page 6: V^ l [t ^mmm^mm^mm^^T^^^m'^^^a^^m:yi - BNmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1926_00300.pdf · Chegamos ao Rio ao meio-dia, ventos o maré favoráveis, foi a resposta. Poucos minutos

—r- y!!y;i*:'*J^^^^:^ -.^-'.^sii^s**^^ r —- ^,..,. ~r^--^r^^r7^r-r«3TT

A MANHA —Quarta-feira, 115 do Dezembro dc 1928

CIAESMOVIMENTO DO CAMBIO EM NOSSA PRAÇA

»..wi7'jnM'»*»<*ww7.*|rr»r:rT^^

-¦i 0 It A

n.-tn11,1X1l-tjÜO16,15

ESTADOuo mercado

I, O X O ti 14 S S () V A - V O It K paris

S A C A M C OJIPE A JI S A C A M C O M P R /i M SACA M C O M P R A Jí

Flri'10PfriinjFfi'iiiatudacis

!|tlH3 .11|.-i:llillii fl,:ui:;:; ll'8'215 |(i ií d.

SílTÓOSS420SJÍ00

IU370s .-> :* x o8S3008f320

Í338 1330 ¦ •$388 %'nf, -$336 ' ?:128 1•f5.il tjll'28 •

|\

CAMBIOEste mei-aido regulou, limitem,

. piii bons cóndlçõéèi coni o Bancodo Brasil cotando o hn-içavlo para

'cobranças a lid. e pnra remeasiis ii5 1í*>|l6. Os outros bancos' ópera-vam a 5 29|32 o 515|U> d. e com-pravam a tí d., com o merendeifirme. Mais tarde toi'nou-se a ta-

. xa geral r, 15|lG d,, com dinheiro• is, Bl|32 d. O mercado continuou'/e..'fechou cm comllçOes de fir-'

meza.' SAQUES POR CABOGRAMMA

A' vista: — Londres, 5 25|32 a7|8; Paris, $340 a 5313; Itália,

$388 a $393; Nova York, 8S500 a81.570; Canada, S850O; Hollanda,3|410 a 3$430; Bélgica, ouro 1*190e papel $233; Suissa, 1$(M0 a1|655; Hespanha, 1J305,- e Japão,41170.TAXAS AFFIXADAS PELOS

BANCOS PARA COBRANÇAA 90d|v. —• Londres, 5 7|8 ad. ;Parls, $334 a $338; Nova

Tork, 8*370 a 8$460.•A' vista: — Londres, 5 51|fi4 a

-529)32 d.; Paris, 9338 a $342;Nova York, 8$470 a 8$550; Itália,$386 a $393; Portugal, $438 a$440; Hespanha, 1$300 a 15310,Buenos Aires, papel 3$473 a81520 e ouro 7$950; Montevldeo,8$540 a 8*650; Japão, 4S100 a41172; Suécia, 2$270 a 2$290; No-

. ruega, 2$149 a 2$175; Hollanda,8$890 a 3*415; Dinamarca, 2$260(peso-buro); Syrla, Ç339; Bélgica,papel $236 a $237 o ouro 1*180 a1*18*7; Rumanla, $050; Slovaquia,

.$252 a $254; Allemanha, 2$015 i\2*025; Áustria, 1*200 a 1*220.

Soberanos, 42*500 a 43*000; 11-' bras-papel, 42*000 a 42*500.'O Banco do. Brasil emittiu os

' vales-ouro para a Alfândega arazão de 4*648, papel, por 1*000ouro.CAFÉ

Este mercado regulou calmo,com o typo 7 cotado a 3SÇ400,com vendas de 7.153 saccas, son-do 5.251 no inicio dos trabalhos• 1.902 ditas mais tardo.

As entradas. foram tle 27.221¦accas, sendo 19.150 pela Leopol-«Una, 0.121 pela Central e 1.1(53por cabotagem. r

As saldas foram tle 10.141 sac-•sas, sendo 2.975 para os EstadosUnidos, 17.086 para a Europa c ROpor cabotagem. O "stock'1 era de258.057 saccas.

O mercado a termo reguloufrouxo na primeira bolsa e firmena-segunda, com vendas dc 9.000saccas, sendo 3.000 na primeira ó6.000 na segunda.

VIGORARAM AS SEGUINTESOPÇÕES:

Na I* bolsa

Mezes: —- Dezembro, 26$lo0 eÜ5SSE0; janeiro, 25*600 o 2.13000;fevereiro; "55550 o 255,550; março,25*351), .R„ e 25*350, X*'.: Abril,255'ÍOO o 35* 16Õ; maio, 2-IS700 o24Ç000, respectivamente, vende*dores ò,'compradores.

Na 2" bolsaMezes: — Dezembro, 26S450 &

2ti$200; jiinoiro, 26*000 e 25*850:fevereiro, sjvendi o 255750; mur-ço, 25*700 e 253700; abril, 26*8.00e 25J450; maio, 253300 o 24S950,respectivamente, vendedores ecompradores: ' •

Cotação dos outros typos, porarroba

Typo 41*400Typo 403900Tvpo ,5 40*400Typo 393900Tvpo 383400Typo 373900

ASSUCAREste mercado regulo.ú firme,

com entradas do 7.199 saccos pro-venirmtes de Campos o com sai-das de 3.701 ditos, sendo o stockdc 219.853 saccos.

O mercado a termo regulou es-tavol na 1" bolsa e calmo na 2a,com vendas do 12.000 saccos, sen-do 10.000 na Ia bolsa e 2.000 dl-tos na 2'.VIGORARAM AS SEGUINTES

OPÇÕES:»; -Na I* Bolsa

Mezes: — Dezembro, 49SO0O e493000; janeiro, 50SS00 e 503800;fevereiro, 533100 c 533100; março,55*100 e 543500; abril, 56S700 e55S200; maio, 57SO00 e 55S7U0, re-spectivamente, vendedores e com-pradores.

Na 2* BolsaMezes: — Dezembro, 49*000 o

48S500; janeiro, 501500 e 50S500;fevereiro, 53S00C o 523500; março,54*500 o 543200; abril, 55*500 o553000; maio, 563500 u 56*500, ro-spectivamente, vendedores e com-pradores.•Crystül branco . 47*000 a 495000Crystal amarello 423000 a 4430110Mascavlnho . . 40*000 a 455000Mascavo .... 29$000 a 335000

ALGODÃOEsto mercado regulou estável,

sem entradas e com saldas de 98fardos, sendo o ''stock" do'22.320ditos.

O mercado a termo regulou cal-mo na 1" bpjfja ,p estável na 2",com vendas de 100.000 kg., sendo00.000 na 1" o 40.000 ditos na 2'.

VIGORARAM AS SEGUINTESOPÇÕES:

Na I' BolsaMezes: — Dezembro, 22*900 ó

213500; janeiro, 23*000 c 22*0.00;fevereiro, 233000 e 223700; março,1133500 b 233400; abril, 243100 q43*800;'multi, 25*000 fi 24*100, rc-apectivamente, vendedores e com-pradores.

Na 2' BolsaMezes:' — Dezembro, 225200 o

21*000: janeiro, 225500 c 22*500;fevereiro, 233200 c 22*800; mar-ço. 233300 o 2313400; abril, 24Í200e 235800; maio, 255000 e 24*200,respectivamente, vendedores ecompradores.

Preços por vj kilosSertões 275000 a 28SO00Primeiras sortes 25*000 a 20*000Medianos .... 233000 a 24*00')Paulista .... 23*000 a 24*000

MALASA Repartição Geral dos Cor-

rcios, expedirá malas pelos se»guintes vapores:

HOJE:Pelo "Eubée". para Madeira,

Lisboa, Havre o Anvers, roceben-do impressos até üs 7 horas, ocartas com porto duplo até ás8 horas.

Pelo "Pincio", para Montevi-dêo e Buenos Aires, recebendoimpressos até üs 1 horas de ho-jo e cartas com porte duplo atéás 8.

Pelo "Alegrete", para Victoriae Nova Orleans, recebendo lm-pressos até ás 5 horas, cartaspara. o Interior até as 5 1|2, idem,idem; com porte duplo e parao exterior, até üs 6 horas.

Pelo "Commandanto M. Lòú-ronco", para Ubatuba, Carangua-tatuba, V. Bella, S. Sebastião,Santos. S. Francisco, Itajaljy,Florianópolis e Laguna recebén-do impressos até As 11 horas,objectos para registrar ató ás 10,cartas com porte simples até ás11 l!2 p Idem, com porto duploaté ás 12.

AMANHA:Pelo "Itaquatiá", para Santos,

Paranaguá, Florianópolis, ltioGrande, Pelotas e Porto Alegre,recebendo Impressos até ás 7 ho-ras. objectos para registrar atéás 18 horas de hoje, cartas comporte simples até ás 7 l|2 e idemcom porte duplo até ás 8 horas.

Pelo "Etha", para Santos, S.Francisco e Hajahy. recebendo im.pressos até ás 7 horas, objectos pa-ra registrar atê ás IS horas de ho-je, cartas com porte simples atéás 7i'l|2 e idem ocm porte duploaté ás 8.

Polo "Formoso''! para Santos.Montevidéu o Buenos Aires, roce-bendo impressos até ás 8 horas,pbjçctòs para registrar até ás 18lioras do hojo, cartas para o in-têrlçi* até ás 8 1|2, Idem com por-to duplo c. pára o exterior atéás 9.

MOVIMENTO DE VAPORESEsperai.»:

Rio da Prata. "K. Marga-reta" 15

Japão, "La Plata Maru'" 15Rio da Prata, "Aniiruglio

Bettolo ... 15Gênova e esc, "Pincio".... 15Antuérpia, "Tunisiei* 15Rio da Prata, "Eubée" ... 15Portos do ,Sul.' "Villa Gar-cia" 15

Hamburgo, "Rio de Janeiro" 15Liverpool. "Desna" 1<JSantos, "Güàruja" 16Portos do Sul, "Portugal" . 16Marselha, "Formoso" ... 16Portos do Sul, "Providên-cia" 16

Mursellui e ene, "Plata,,... 17Hamburgo. "Llgurla" . . 17Nova York, "Pan America".'. 17Bremen e esc. "Luetzow" 17Rio tia Prata, "Lutetia" 18Porto? do Norte "Itapôítn,,, 18Amesterdam, "Flandria" . 19Rio da Fruta, "Almanzora" 19Rio da Prata. "Duca deAbruzzi" 19

Southampton, "Andes" .. 19Portos do Norte, "Rio Ama-zonas 21

Hamburgo/ "Vigo" 20Cenova, "America" . ... 20

IBBBBf-glEii*^^

A

Ji J fia ¦ «w

15 9

Rio da Prata,mlèntò" • • ";

Stockolmo, "P.sen" • • • ¦ -.,.

Rio dr. Prata, "Deseatlo" . . .Bio da Prata. "Oelria" ....Rio da Prata, '-.-.outlieim

Cross" .... A sair:

Rio da Prata "Pincio" - . .Nova Orleans, "Alegrete" .'I-lclsingfors, "K. Margareta"Havre e esc; "Eubée" ....Portos do Sul, "Assu"' . . . .Laguna, "Commandante M.

Lourenço" Nova York, "Mandu"' . . .Cenova. "Amlragllo Bettolo"Paraty, "Diamantino" . . .Portos do Sul. ".Marolm" .S, Francisco, "Etha" . . .Rio da Prata. "Desna" . . .Portos do Sul, "Itaquatiá" .Rio da Prata. "Formoso" . .Santos, "Almirante Alexan-tlriiio"

Pará e esc. "Bahia" . . ¦'. . .Rio da Prata, "Luctzow" . .Portos do Norte, "Campos Sal-

JgH» Riò da Prata, "Pan Amer-

cia .......Recife e esc, "Itapura" . .Portos do Norte, "Mucury"Marselha, "Guarujá" . . .Rio da Prata, "Plata" . . .Liverpool, "Lutetia" . . . .Pelotas e esc, "ítaperuna" .Portos do Sul. "Itapoan" . .Penedos esc, "Commandan-

te Miranda" ........Portos do Sul, "Cubatão" .Genovà. "Duca do Abrusal"

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Já!

já experimentou esle tão invejadoGUARANÁ?

Já? Então que acha?Ah i Só bebo o GUARANÁ DA BRAHMA.

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| i 5

Seda lavnvcl jâpòricza, metro ..Palha dc seda, jnponeza, metroSeda listada para camisas de homens, niclroCrèjK' da Cliina.nictro(>«*|i(- da China, Kadium, metroCrèjte Marrocain, metroCrêpò Ciòquct, metroGrcpoh de seda, metro ••Tafetá dc seda, Fnrla-côrcs, metroFoulard dc seda, metroChnrinciiso Lyon .. ..Astrálcaii de seda, metro -.'.

CHALÉS DE SEDAFantasia, eom franjas largas *..:

.*«•*¦¦•»•• ••«t-*«*»l •«•¦ •?»•»§• «-#«••?•••« t»HHt'»»t^,*,»«'*1»wt^*i<*

2S-Í00655008S0007$500I2$00012S00012^00012$0ÓÔ15$00015$00018$00022$000

60$000

Nlltts II iffll iiiliiMACUCO

%CAPIVARY

fy

'¦ A JAj7, — Depois do um eçly-pho dó 15 dlaã, voltou ;t Cuncolü-nar a "Bmproáa Lamiuirlna'';deste povoado, «iuíí tem cbíiio seudirector o Sr. iVlqi-dos (.'ordeiro, oaetual e eterno contratante cia il-lumlnaçtto '-tróvasi'1 tlesta lòcúli-datle.

Terminou o contrato dc 10 au-noa, feito pela Caniíiíá .Municipalde Cantagallo, com o Sr. Jna-quim do Moraes iCordèh-Q o, noentanto, a aetual EreEoitura querrenovar esto contrato pm* 111:1 is20 nnnos, porque acha nue o In-íc-llz Mábúco não merece viveiClara:;.

E' muito recente a concessão•Hlie deram no Sr. Castro, o di-rector da Eriiproüa Ibcro-Amòri-cana, que Cuncòloiioü no munlcl-pio tle Cantagallo; com a condi-ção de olovnr o proçó dá luz eforca, mns fazendo cliogai- atiMac.ueo os seus cabos transníis-Sores que distam deste povor.doapenas uma lesua, poiit da Chavedá''ytia ii Miicueo & uni pulo!...

No entretanto, o quo observa-mós 6 esta manobra da Pi-ofeitu-ra, eiitregnndp a esta outra "Em-preza Uimparinn", que n^o lemCiipacldade para fornecer luz, omuito menos energia para quo sedesenvolva aqui alguma indus-tria.

Sr. prefeito, cumpra o que fi-cou combinado com osi Srs. ve-readores Collecto Froirò .lunlor,Francisco Bittencourt c ManoelMachado Bçttollií, os leiiiíiinosropresentantès tlostq infeliz povo•que não tem direito ile viver fisClaras! ...

Quando estes vereadores deramCS seus.votos para que a. Em-

! preza. Ibero- elevasse o prego tioconsumo de phèrgia em todo •*rnunleipio' de Ciintngallo, por on-de se estende a sua íêdc tle fios,foi pvira que estes fios se esten-dessem ató Macuco o, np cnlre-tanto, o quo observamos 0 coisamulto diversa do que votou a Ca-mara.

Não lia meios do nosso infelizpovoado prosperar com esta Iam-parlnn, sem que haja 'energia i*a-ra O desenvolvimento tle indus-trias.

Cordeiro, o nosso Irmão vizi-¦nlio, tem fabricas de tecidos, sa-bão, bebidas, niecbanica, maree-narias e fabrica de macarrão; tu-do ali C progresso, graças

'>. ener-gia elèctrica que proporcionameios para desenvolvei-as e man-ter duas roptlmas typographiaseléctricas.

Aqui,-o --tle vemos 6 um éter-no Oçbiisc de luz, quer material,quer espiritual..Pois, creíam os leitores, a Es-

cola Publica, com o seu.prédio in-hiibitavel, 6 um caso serio, que es-tá fadado a'ser resolvido !á pelaskaleiídus gregas.

Vamos caminhando para a re-novàqão das Câmaras e dos pre-feitos; quem nos dirá que os tu-turos representantes .leste muni-cipic venham nos livrar deste es-tatóiho tlesta '.'Eniprezn tle T»uí-,I.iimpai-iiia.", que ithi _cstfi que-rondo uma. clesinfccyãp l-'111 '°-gra.?!...

Até ver nao 6 sem tempo: nunDeus se compadec' deste poV»1seffi-edot- qiie; apesar doseclypses'da luz, ii.indu papa. integral a seuconsumo.

Infeliz temi!,.. — (Do corres-"paitdcntc.)

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ALDEIA VELHA — Os mora-dores desta localidade, que 6 im-

\ portanto centro commercial, pe-! dom iip director dos Correios a' creai-ão do uma agencia postal,

.lá que o governo do Estado nãocogita desses assumptos o nem osdeputados federaes fluminensestratam de beneficiar as popula-ções tio interior, dando-lhes meiesd.* communicação fácil.

MAGE'Abandonado, sem o menor eui-

dado pelo poder municipal,' semas | estradas de rodagem, apresentar»:

do a cidade horrível aspecto, lia-gfi nunca teve uma administra-ção que ctésourassp tanto de seusdeveres para com o povo. Au-gmentadas as rondas publicas, nãose explica o lastimável estado aquo chegou esto infeliz recantofluminense, o u tr o r a governadopelo espirito progressista do co-ronel Pedro Valerio, a quem de-vemos muitos melhoramentos. Opróprio edifício da Prefeitura nãosoffreu o concerto necessário,ameaçado da ruina, prppòrclontin-do ;:o visitante desagradável cs-pcctaciilo, pbis nelle füricçionanivarias repartições federaes.

Para Marr,'', o advento do so-tlrfsismo, como para lodo o lis-Indo. foi a maior praga que po-dia ser atirada a este laboriosol».vo. ansioso por umti trnnsfor-mnção na politica do municipio.para que elle possa continuai' a•um phase d1* eiigrahtlecimehto;

Ali' ((liando durará esta pragamaldito'.'

ACiBNCfA DO CORREIO — 13*urgente a vinda de um carteiropara a nossa agencia postal, ta-niállho é o movimento quê ali seobservai privada, como está, a po-pulação de quem lhe entregue acorrespondência.

Vamos, senhores do governo,uni pouco de attenção para estemunicipio. tão abandonado pela.sautoridades ostadoães o sem umprefeito que lhe dê os melhora-iiu-ntos rcçlannidosi

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[ÂOCÀRA—.•».

Um caso de loucura simu-lada — Uiii pae que ten-Ia inalar nove filhos.

O Or. juiz de direito decretouhontem a prisão preventiva deOlympio Fausttno dos Santos, tle-tido na cadela publica desde an-te-liotitem, por teutar imitarcom uma ttilvallm sous novo ft;llios e o seu Ketu-o AristidcsMartins dos .Santos.

A decretação tln prisão provou-tiva do criminoso foi deferida nostenros da represéntaqilo dn de-legado de policia 'do municipio oquítl apurou Integralmente oscrimes attribultlos a Olympio rpie,

I ao sei- preso, onfrentou e resistiu; a ouin."" homens, entricheiramlo-I «o por dentro da casa cm nue re-

sidi.i,- nas proximidades, do Rioi Niígío, c so a muito custo foi sub-I lnfiado, depois de ter ferido mor-: < i'inoiilu a Trajano Paula, da: pilca, com umn posada eavatlciru: '.:.• ferro.

(is üxáinps de t¦ < >ri)r» rio dolicto• foram feitos pelo Dr. CarvalhoJunlór e iibarmaceiUico Hümboi--

i in Ferreira Dias.i!i tenipos esse tleliquente ar-

j riiiu-oti a orelha de Antenor d'*tal. com uma. paulada; tlesfei-ciiando-lhe um tiro depois de te!-oribi-lgatlb a ntrlrav-so a n.i..lo e

I indo esconde.--:-" na fawnda .1..coronel Canelo Machado, cm Lia-

I tatal,

Tempos depois o mesmo cri-minoso obrigou o cidadão JoãoEmpreiteiro a dormir no mattodurante 30 dias, para não sermorto por ello.

Na noite de 3 do corrente po-uctrou inopinailiimoutc no quar-to em o,ue dormiam suas filhasinogns e mais filhos menores, vi-brando uma uavaiha e só nfiomatou os filhos porque, estes, iáde lia muito amedontrados, fu-giram por uma porta adrede dei-xada piitreaberta, saindo espavo-ridos pnra ir dormir no niutto,como de outras vezes.

O aceusado ultimamente, cs-_quecendo-sc da sua edade e con*tlit;ão social, dou pura perseguirmocas brancas com as tiuaesqueria casar-se por torça. .Pare-ce t|ue o criminoso via nos filhospardos como olle, um embaraçono seu casamento com uma bran-ca, de onde a. sua resolução doeliminar seus rebentos. O propirogenro do aceusado ia sendo asias-sinatlo por clio no dia 4 tio cor-rente, sô pelo facto de pretenderIr em soccorro dos cunhados.Este ultimo facto possou-se dedia em sua casa, confessando ocriminoso que sõ não matou ogenro porque es_te fugiu, só ten-do conseguido dar-lhe algumasfacadas nas mãos o nos braços.

Espera-se a todo momento amorte do infeliz trabalhador Tra-jano de Paula, victima do devere da fúria sanguinária de Olym-pio Faustino dos Santos que opi-ostrou de um golpe.

O criminoso acha-se tajnlxemferido e em bom estado, tendosoffrido duas ou tres lezõos naresistência que offereceu ao serpreso. Ello é grandemente temi-do nas margens do T!io Negropela sua inaudita coragem. EssaC* a razão pela qual as aulorina-des Ignoravam Iodas essas f;ee-nas de selvageria, pois que nin-gueni se arriscava a denunciartaes crimes.

(Do correspondente).

LOTERIASCAPITAI, FEDERAI»

O resultado da Loteria da Ca»pitai, extraliida hontem, foi oseèulnte:3271» V.

33777..;.22041...22211...621,12...3S06...185.r>...

114325..,40714,.53142..07731...G0S07..

20:00010004:000$0002:00010001:000*50001:0003000500SOO0500$0005001000500$0005008000500$000500$000

.'<> premiou «lc 2O0Ç0007710 14220 20013 32306 59G78

00923 1708 JS321 24047 4823254334 62604 7534 2083!) 2818739815 50118 572S6 4111 113t>023987 39005 54918 3G495 10333

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Noticias FúnebresFALLECIMENTOS

Km sua residenein á rua Marizc Barros n. 12(í, Icaraliy. falle-ceu nrite-honteni o Sr. .Mario tiaSilva Lima, sócio da firma A. Li-ma & Cia.

D ènt.orramento realizou-se hon-tom ás 10 lioras lio cemitério deMaruhy.»

MISSASSerão rezadas hoje as seguiu-

fes missas: Haydéo Cordeiro San-Ia Itosa, ás 10 e meia horas, naif.'1-eja de S. Francisco dc Paula;Maíia Carolina Correia de Anui-jo, As 10 horas, na matriz daCandclarin; Almerintla Gtiinvu-rães Alves, ás 0 112 horas, naCandelária; >fanool Cerqiieira, ás

1|2 horas, ba igreja do Santis-simo Sacramento; Maria Caroli-na Machado dc Queiroz, ás 0 ho-ras, na igreja matriz tle S. LuizGonzaga; Joaquim Ferreira Vaz,ás 1) horas, na igreja de S. Fran-cisco de Paula; Antônio Frnncis-co dc Faria, ás 9 1|2 horas, naigieja do Carmo; Ondina Rodri-gttes, ás fl 112 lioras. ua matriztle S. José; Dr. Kmilio N. NjüaRibeiro, ás 3 horas, na Cando-Inria; João Carvalho Soares, ás

]|2 horas, na igreja de »S. Fran-cisco de Paula; David Lemos doAraújo, ás 0 horas, na matriz deS. José.ENTERROS

Cello Schottino — Sepultou-se,domingo ultimo, no cemitério tleInhaúma, o innoccnte Celio, filhodo nosso coilega de imprensaFrancisco Schettino e de sua es-posa D. Carnielinii Schettino.

O enterro do iVlitoso infante,que sahiu da residência do som,"pnes, á rua Elias da Silva a 331,fQuintino Bocoyuva). foi muitoconcorrido, notnndo-se sobro oeoehe muitas coroas, e flores na-turaes.

Demetüdes Peixoto Maia

t

Falleceu hontem. t-m sua re-slâoncla ii rua Duque de Ce.-xlas, m. a Bxmn. Sra. D.-DK-METILDKS PEIXOTO MAIA.

esposo d" c.apitão-tehetito JoséAzevedo Mala. cujo enterro sai-ni. lioje 15, ás 4 horns, pára o

, cemitério de S. João Daptlsttt,

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Page 7: V^ l [t ^mmm^mm^mm^^T^^^m'^^^a^^m:yi - BNmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1926_00300.pdf · Chegamos ao Rio ao meio-dia, ventos o maré favoráveis, foi a resposta. Poucos minutos

o-H'--. ¦>¦>-, i1

CATRO, 14 (Haras) í— Os hydroplanos da expedi-

ção Mittel-Helzer desceram em Abeitkir, devido a pap-nes nos motores. (

Dlrector-propnetario MARIO RODRIGUES

OSLO, 14 (Havas) — O príncipe herdeiro Ola)assumiu a regência do reino durante a ausência d,soberano que partiu para Oopcnhague.

'A paz sem hamilkaçoes, porque devemosrespeitar mutuamente as coBvicçfles,

é o que todes desejamos"(Cenclunfio da 1* puglaa)

A porta de saida parece ih-transponivel. Por de fora, vem

refluxo da onda. popular."On no passe pas" !O chapéo coco, porém, do glorio-

so exilado, se alteia, num cum-nriniento fraterno, e consegueromper o diqljo popular que ocontinha. Todos dão passagem aoreplico idolatrado. Não obs-tante o caminho conseguido, o ve-lho lutador, não consegue aindacaminhur: avança arrastado. Fio-res o mais flores chovem-lhesobre a cabeça augusta. Alfim, amulto custo, con^eguc-se vdncera distancia até ao portão de sai-da. Seabra. por um milagre, con*segue tomar um automóvel, quomarcha vagarosamente, seguidodo outros e da compacta multl-dão que se arrasta em delírios doacclamaçSes,

NA PilAÇA MAUA'Do armazém IS saiu o prestito

om marcha lenta, em direcção apraça Mauá. Junto â estatua aliexistente, parou. A multidão, ca*da vez mais onthusiasmadit, pro-rompia em vivas que eram respon.didos calorosa e ununimente.

Viva Seabra !Viva Seabra !

A scena quo ali se deparavaora indescHptivel. O delírio dasovacOes não podia ganhar maisintensidade. Attinçlm o máximo.

Íleni poucos

' homens, no Brasil,

êm como este. conseguido ole-Ctriü.nr as massas.

Um homem do povo, um des-sos nnonymos, cujo caracter nãoso pollulu ainda e cuja indepen-dencia desafia a fúria dos syn-dlcatos políticos, pede a palavrae saúda, rom palavras de fervore dc justiça, o grande exilado.

Após esta oração, o cortejo boencaminha, com muito custo, paraa Avon. nio Branco. O povo, «em-pre pnthusinstico, redobra-se emappluusos. Grando numero de po-pulnres, vindos de diversos pontosda cidade, tomam parto no cor-tejo:

Seabra, do automóvel, rodeadode amigos o admiradores, respon-d.- a todas iis saudações, levan-tando. sorridente, o seu chapéococo.

Já na Avenida o prestito, umestudante discursa. Saudava omestre querido om nome dos acn-demlcoa da Faculdade de Direitodo Rio do Janeiro. A oração, quofoi vibrantissima, provocou umanova tempestade do nppliuiKos.

NA AVENIDA «IO BRANCOA Avenida se engiilunurn para

receber o venerando político. To-das ns sacadas dos prédios dugrande artéria apresentavam umaspecto soberbo de magnlflcen-cia. Os vultos femininos, que asenchiam, emmpidui'avam-n'us doprestigio dos trlumphos Inconcus-sos.. Lenços e mais lenços, de to-dos oh lados, tremulavam galhar-damente, e palmas de victoria en-chiam o ar de sonoridade apotheo-

lon.As ovftçó.es agora recrudescem

o todos investem resolutamentecontra o automóvel de Seabra, na:ir.sin de abraçal-o de uma vez.Em Ciente a redacção do "Jornaldo Brasil", um popular, em phra-sos repassadas do carinho c ar-íkiiciii, saúda o impolluto repu-olico. Um grupo numerosíssimodb senhoras o senhorinhns, ven-oendò os empurrões e o açoda-mérito em torno do automóvel,còriscguo abraçar o exilado illus-tre.

Lentamente sempre, o extenais-simo cortejo ruma para o Pnlaci-Hotel, onde foram reservadoscommodos para o ex-gòvérnadòrda Bahia.JÓSfi SIÁIIIÀ CÕÈLIÍO DA'

AS BOAS VINDAS ASEABRA

O cortejo, ás 1-1 lioras, paravadeiro-te ao Palacc-Hoter. Sen-bra não consegue ainda deseni-barbai* só: ó retirado do carro emquo viajava nos braços doo seusamigos. Não sólie, flcu na cal';a»dn.) E' então que, dentre a mui-tidÂo, sa ergue o illustre tribunofluminense Josó Maria Coelho,para dar as boas-vindas uo ve-/ítTíiml.i itineranle. Falii em no»me- cb opposlcionlsmo fluminen-su .in companheiro do chupa doNüo Peçahha. B lamenta, nnquel*'.o instante, a ausência involunta*.'lu ile Maurício de Lacerda, queera quem devia saudar, em nomo•Ja capital da Republica, o eml-nente exilado que retorna nci seioda Pátria'. Seu discurso é uma pa-gina de coração e do fogo.

FALA O DR. ALMACIIIODINIZ

Seguiu-se-lhc com u palavra -jDr. Almachio Diniz, membro dacommissão do recepção, que pro-nunclou uma oração magnífica cdesassombrada, a que não falta-rum nom a, elegância do estylo,nem o arroubo das imagens.O DISCURSO DO ACADÊMICO

BITTENCOURT JÚNIORTerminado o discurso do Dr. Al-

, maóhio Diniz, falou o acadêmicoFrancisco Bittencourt Júnior, quosaudou o ex-senador bahlano emnome dos seus collegas dá Facul-dado de Direito do Estado, do Rio.

ISsse joven, depois de relombrara actuação de Seabra na campa-nha da Reacção, ao lado de Nllo,declarou que a mocidade acade-mica da terra fluminense, cada venmais confiante nos destinos cgrandeza do Brasil, ali estavapara acompanhar o político bahia-no nas suas lutas pelas nossas li-herdades cívicas.

A VOZ ORACULAR DESEABRA

Depois das ultimas palavras rioacadêmico Bittencourt Júnior,fez-se um profundo silencio. Av«z oraoular de Seabra Ia cahirsobre os nossos corações, aindaamargurados, oomo um balsamodo fé, de amor e de convicção.A alma popular ia ouvil-o de joe*lhos, ia ouvir o verbo redemptorda sua própria consciência.

D. facto. A oração de Seabrac um modelo de simplicidade, deconcisão e, mais do que tudo isso,de superior civismo. Agradece odeslumbramento daquella manifes-tação. om que se casam admira*velmente a sinceridade sadia eenthusiasmo crcpltante.

Depois exclama:"Povo brasileiro, eu não sou

homem de ouerra. SOu homem depaz,,.

Cessado o estrondor dos applausus continua;

J. J. Seabra"Vamos perdoar os crimes com-

mettldos, vamos propugnar pelaharmonia popular,,. .

A palavra mais quente, o o-wtomais largo, a physlonomla mais II-luminada, Seabra accentua:"A paz iem humilhações, por*que devemos respeitar mutuamen-te as convicções, é 6 que todosdesejamos!,,

0 restante do discurso de Sea*bra fol um hymno pela harmonianacional, afim de qua em pri-meiro de janeira todos os brasi-leiros congraçados se abracemmutuamente.

As ultimas palavras do grandeSeabra forim abafadas por vivase prolongadas salvas de palmas.

Depois S. S. entrou para o ho-toi debaixo duma ohuva de flores,i«eolliendo.se apés aos seus apo*sentes particulares.

A ORNAMENTAÇÃO DAAVENIDA

Ao pedido da Commissão de re-cepçaò, ao Dr. Seabra, para quefosse ornamentada a noBsji prin-cipal artéria, respondou o Sr.Chefe de Policia, negando per-missão para o mesmo, e allegan-do não ter aberto excepção nempara o dia da chegada.a esta Ca-pitai'do actual Sr. presidente daRepublica.

A CÂMARA NAO SE FEZREPRESENTAR

A Gamara dos Deputados, não-se fez- representar no desembar-que de Seabra porque o deputadoque ia falar, ante-hontem, pedin-do a nomeação de uma commis-são para representar aquella casado Congresso, soube, em tempo,que o Sr. Vidal Soares, a menl-na dos olhos do Sr. Góes Cal-mon (que Deus haja), iria im-pugnar o requerimento.EVARISTO DE MORAES NAO

FALOUO Dr. Evaristo' de Moraes, co-

nhecido crimlnalista, em curtaque dirigiu, hontem, ao Dr. Ma-noel Reis, declarou ser impossi-vel falar, hontem,. por'oceasião dodesembarque do Dr. Seabra, pois,nossa datu, teve o Dr. EVarlstode se ausentar desta Capital.OS DRS. ALMACIIIO DINIZ E

MANOEL REIS CONFEKEN-CIARAM ANTE - HONTEM,A' NOITE, COM O CHEFEDE POLICIA.Foram ante-hontem convidados a

con.^ronciaíem com o Dr. chefe dePolicia, os Srs. Almachio Dinize Manoel Reis. A essa conferen-cia, que fol realizada ante-hon-tem, a noite, no gabinete do che-fo, esteve presente tambem o Dr.Oliveira Ribeiro, quarto delegadoauxiliar.

Não conseguimos saber o que sepassou na mesma, mas podemosafiançar que a mesma se pren-deu á reccpçãoUe Seabra,

PORQUE MAURÍCIO NAOFALOU

Maurício de Lacerda, »ao con-trario do que fartamente "fie an-nunci&ra, não falou por oceasiãodo desembarque de J. J. Seabra.O querido tribuno patrício teveque ficar retido em Vassouras,em virtude das enchentes e dosdesabamentos uli registados queimpediram o trafego dos trens.

QUE TRASTE!A única nota dissonante verlfi-

cada, hontem, durante o desembar-que do Seubra, deu-a um sujei-tinho mottldo a sebo, filho dodeputado Vital Soares (salve, óglhoias todas do universo, comodois amigos da frugalidude, cm fn-ce desta creatura !) que proten-dou dar um morra ao honestis-simo politico brasileiro, que a Ca-pitai da Republica recebia debraços abertos. A policia, porém,conseguiu evitar que esse actode Inveja e de torpeza sc con-sumasse.

A sana que elles têm dos ho-nestoa 6 dos impollutos.

Coitado, nunca ouvira, lhe chá-mtir o pae de honesto e dc im-polluto ! ..."A CAPITAL" E O SEU DIRE-

CTOR SE FIZERAM RE-PUESENTAR

Do Dr. João Castaldi, directordo jornal "A Capital", de SãoPaulo, o Dr. Manoel Reis rece-bou o seguinte telegramma:"Solicito ubraçar-mo Seabra,representando jornal pessoalmen-te."NO PALACE-HOTEL, ENTRE

21 e 22 HORASNOITE

Entre ns 21 e 22 horas, 0 Pu-lace-Hotel, ondo sc hospeda o ex-celso patriota, na noite de hon-tem, apresentava um aspecto in-.commum. Uma romaria, invadia-lhe o "hall". Mais de qulnhen-tas pessoas, amigos o admirado-res do velho republico, políticos ejornalistas, senhoras o senhorl-nhas, procurarara-n'o para visi-tal-o e abraçàl-o.

Assim, durante aquelle curtoespaço dc tempo, o vestibulo da-quelle hotel, aquella hora, apre-sentava-se repleto das figurasmais representativos do todas asclasses soclaes que foram levaras bôas-vindus ao varão illustre.A SAUDAÇÃO D" A CAPITAL"

DE S. PAULORio, 14 — Solicito abraçar-me

Seabra. representando o jornalpessoalmente — João Castaldi, di-rector d'"A Capital", de SãoPaulo.

MAURÍCIO DE LACERDASAÚDA 0 GRANDE BRA-

SILEIRO !COMMERCIO, 14 — Retido uqu)

pou causa da inundação do Pa-rahyba, quo interrompeu o tra-íego, o qual só hoje u. tarde serárestabelecido, foi impossível rece-bel-o e saudul-o em nome dosbrasileiros. Venho por este meiotransmittir-lhe us minhas caloro-sas bÓas-vtndas e estreitar abra-ços quo amanhã renovarei ahipessoalmente.

Cordiaes saudações —- Mauríciodc Lacerda.

VISITA AO FILHO0 Dr. Seabra visitou hontem, As

4 horas da tarde, na ilha dasCobras, o seu filho Arthur Seabra,official de Marinha, quo ali so achapreso e gravemente onformo.

Essa visita foi realizada após a«acossaria licença.

MATOU A AMANTE A PAULADAS?—

Preso pela policia do 21.° districto, o assassino confessoufriamente o crime

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SBímí BSIIskÍí MiU ^bHBy_»;|>iB(';;* * *.

i^xixSi IBoH B^^:^'j:»'»:--^*^BMJagB^^^!^^^ '^mmW^ÊÊf^^^àwmY' J*^ 'i^Wmm*'iíÍ^íÊmm ^tmS^è^^A^mmwSr^^y^ ^^'9^^m_^^'^____\ WEÍmmSÈmmmW

'•''¦''y^itit* '.-'.'A.- v*Àvju -t<y ¦^KSwWiK^wáWp^^^x^y-^lv^yj^Bfc.'' •'^^^7 j^ jpjiy -fmw Kwfr^A^fTV '(mm\"-r^ **nMI IBfflWu^* *< 'JMVH*' ^t*ffr f tP^^MR^T P^^fct^Mi^Bbj^^F' JaNHUHWl^^^^^^m^mm^*^m^mmmm^^^^^*mm£^^m^^^Ê^^mm^^^^mmm*m^m^^mm^a~tmK^^^*z*a^^*»*»*mmm;mmwimMm a m^*a»mmmmmmtmmmm]miawa——

O cadáver de Maria Izabel, no local. No medalhão, João Antônio, o criminosoJofio Antônio ou João Bonifa-

cio, porque ambos os nomes elleusa, é um desses indivíduos ter-rlveis, que praticam os mais hor-rorosos crimes eom a slmpllclda-de de quem faz uma boa acçtto.

Ainda hontem, pola manhil, tra-balhava elle nas . obras do umprédio om construcção, ã rua dosJangadeiros, no Leblon, com acalma dos demais trabalhadoresque tinham a consciência tran-qulllá; quando so approxlmou apolicia do 21° districto.

João, você esta preso.Não sei por que.

—-Você esta farto dc snber oque fez, entretanto, vamos lhe dl-zer mais uma vez: você, duran-te a madrugada, mntou sua ãm'ah-1te, a Maria Isabel. E matou-abarbaramente, a cacetadas è apauladas.

O homem jurou innocencia, oque não impediu que o recam-blassem para a delegacia, -onde,novamente Interrogado, depois decair cm varias contradições, aca-bou pór dizer que dera, simples-mente, uma surra do pão naamante, com quem se zangara,deixando-a calda. Ignorava, ' po-rém, que ella tivesse morrido. Donenhuma pedra se utilizou.

A' tarde, mais lima vez inter-rogado, confessou, afinal, toda asua culpa, com uma frieza derevoltar.

A CASA ONDE OCCOHKEU O (ltl.lli: Um casebre em ruínas, tosco,

acanhado, sltuudo no log-nr co-nhecido por "Pedra do Bahlano",nas proximidades da LagOa lto-drlgo de Freitas, foi o local ondeoceorreu o bárbaro crime do quenos oecupamos nu presente no-tiela.

Ali residiam João Antônio, suaprogenltora Emèréríolána Cuidei-ru e suu nmiinto Maria Isabel,Iodos de côr preta.

João vivlà em luta constante,ora com a progenltora, ora coma amante e era temido pela vi-zinliança, tal a fama do homommfto, rlxcnto, do que gosavai

Ultimamente residia somentecom ti amante. Sua velha progo-'nitora . ausentara-se, indo- morarem outra casa. '¦

como occomiEi; o chimkPela madrugada, ou durante a

noite de ante-hontem, João An-tonio teve forte altercação coma amante. Münlrido-se de um páoinvestiu contra ti pobre mulher,esbordoando-a nté dèixal-à porterra, horrivelmente machucada.

Ao amanhecer, Indiffcrcnte aoquadro da amante morta, caldanos fundos do casebre, dirlgiu-soao serviço, onde o foi encontrar'a policia, nus circumstancias quereferimos linhas acima.

COMO POI DESCOHEItTO O CRIMEHontem, cerca das 0 horus, Jar-delinu Maria 1'inhelro, moradora

nus vizinhanças, no passar pelacasa de João Antônio, viu caldaa, sua, conhecida Maria Isabel.Approximou-se, julgando tersido a mulher victima do algum

ataque.Verificando, porém, que MariaIsabel estava morta, eom a ca-beca fendidn em varias partes,toda ensangüentada, abandonou olocal, correndo.'i delegacia do 21"

districto, co"ntando,o suecediilo,naturalmente alarmada, uo com-missarlo José Carlos, quo ustuvade dia nu delegacia. *

A autoridade partiu immedl.a-tamente para a "Podia do Bu-hlano'1. .acompanhada já do dele-grado**'de¦"uni dos- "promptidões"da delegacia, o soldado n. '3(i, da2» companhia do 2» batalhão duPolicia Militar.

No ligeiro examo que fizeramno cadáver verificaram ds du po-licla que elle apresentava variaslesões graves.

O criminoso devia ter usado deuma violência formidável, pois,nlér.i de frueturas no oriineo, ani-bos oh braços da victima estu-vam partidos. Nos arredores, omatto, todo salpicado do sangue,denunciava a luta que u ilesgra-çudu mulher sustentou com o seu 'matador. (

l'M CACETE E UMA PEDHANo local, próximo ao cadáver,

a policia encontrou e: removeupara a delegacia um cacete euma pedra, que foram as armasde que se serviu João Antôniopara a pratica do crime.

QUEM MOSTROU O CRIMI-—7- XOSO A' POLICIAA descoberta do criminoso de-ve-se a mm casal residente nasvlzlnhnnçns, composto do opera-

rio Leoncio José dos Santos e1'almyra Rosa Andrade.Leoncio o Pálniyhi prestaram-se a acompanhar us autorldades

do 21» districto i\3 obras da ruadoa Jangadeiros e apontar JoãoAntônio, entre os que ali tra-balliam.

O'cadáver de Maria Isabel, de-pois dc photogranhado no localpelo photographo db Gabinete deIdentificação, foi removido . parao necrotério do Instituto MedicoLegal, afim de sernutopsindo.

A desventurada mulher era pre-ta, solteira, de 25 annos presu-miveis e tinha uma filha que es-tá internada cm um dos nossosestabelecimentos de caridade.

O delegado do 21° districto,Dr. Francisco Santiago, está tra-balhttndo aotlvumente para o en-cerramento do Inquérito, afim depedir a prisão preventiva do cri-mlnoso.

SCISMA TERRÍVEL !Julgando-se incurável, apobre moça poz termo

á vida N

¦ShèísIIo ^bV^Í '

Senhorlnha Deolinda da CruzCoelho

Debalde os pães e irmãos dapobre moça procuraram conven-cel-a do que a moléstia não tinhaa importância quo ella lhe dava.Era uma questão de tempo eaquelles symptomas que tanto amartyrizavam haviam de desáp-parecer assim que o tempo sofirmasse. Deolinda, a moça, en-trotanto, com a idéa fixa de queseus pulmões se achavam mina-dos pela terrível tuberculoso, nãoso convencia, üc nuda lhe vale-ram as dlstraçções arranjadas pelafamilia e os argumentos, ora do-cos, ora enérgicos, u.ue lhe upro-sentavam. Tudo fura om vão.

Hontem, a senhorlnha Deolin-du, sem quo nada deixasse trans-parecer, dirigiu-se ao banheiro jdo casa, a da rua Real Grandezan. 194. Seguiu-n, por acuso, umamohlna sua sobrinha, Dulce, dc 5annos. Viu, assim, a croançd quesua tia trancara-se no banheiroe. depois do algum tempo, perco-bou que de lá partia forte cheirode creoltna.'A

garotinha, como que prosoutindo um mão acontecimento,apressou-so em comnuinicar úsenhorlnha. Isaura, irmã do Doo-linda, o que tão horrivelmente ahavia despertado;

Correu, pois, a senhorlnhaIsaura ao banheiro e lá bateu áportai dizendo para n Irmfl:

Você está bebendo creòlina?Dr. dentro, Deolinda respondeu,

contrafeita;Não mo amole!

Isaura, mais afflictu ainilti, coma resposta dc Deolinda, não soconteve e mcttèú hombros ú. por-tu, arrómbando-ã.

Ponde ver. assim, que a infelii;joven ingeria nlndii p conteúdode ii mu latn de crèóllhu.

Rajjldo, isuurà arrubulotl-a dus |mãos de Deolinda e. pegando a

Onde o pé substituiua língua

Desde quo o mundo é mundo,quo se 'attribuc a loquueidade ásmulheres.

Essa affirmativa já o fizerammesmo mais. de um dos santosapóstolos, embora tendo havido,quem, não menos merecedor deacatamento; proclamo que hamuito homem do língua solta, nüosendo previleglo deste ou dnquellesexo "falar pelos cotovellos".

Que não diriam, então, estesúltimos so soubessem do seguin-te caso: no prédio de habitaçãocóllecüva da praça du Republi-ca n. 75, residem entro outraspessoas, Maria de tal, italiana, noquarto n. ll e, junto deste. Nairdà Silva Telles, pórtugueza. de23 annos. Por um destes motl-vos, sem importância, communsem casas dessa ordem, Nair in-cidlü na ahtipathia dc Maria. Apatrícia;'de Mussolini não teveduvidas. Dirigiu-se u visinha osem dizer ao que ia, lho foi vi-brando popta-pês, até não podermais.

A victima, que ficou grave-mente contundida ho ventre, 11-mitou-se a fugir quando e comopoude, até que os vlsinhos a ro-colheram fazendo vir em seu soe-corro, a Assistência.

Alguém correu a avisar umguarda-oivll, que estava na por-ta. Este, porém, sciente cia fa-çanha da aggressora, declarouquasi a tremer, como a mais tlmi-da das mulheres!, quo não inter-viria de modo nenhum, no caso.Podia a victima, se quizesse, le-var sua queixa ft deleageia...

«.Desejava uni "príncipe

de Gaites"...j,0 banditismo no interior

fluminenseContinuam as scenas de bandi-

tismo na zona norte do Estado doRio. Em S. Pidells, foi assassi-nado, a faca, o fazendeiro Fran-cisco de Barros Júnior, por umseu ex-empreg-ado, em plena es-trndn, depois de rápida discussão.

A policia daquelle municípioabriu inquérito, seguindo para São,Fidells um medico leglstá, paraa autópsia.

NATAL rA SUA SORTE ESTA NaCASA GUIMARÃES

ROSA*!'©, iirI lll niOSTK MEZ

5.000:000$000¦ilidos .- Inforínaçõe,

a IC (íi'UIAKJKS

m*••••«•••••••¦•>••¦¦••••) .»..t»«»»"«"t"t»a»«**»»»"«'*»***

a irmã, árrastóli-a paru fora dobanheiro.

Em breve o veneno fez sentiròs seus cffeitos terríveis. KmcqntorsOcs horríveis, a pt-orar domomento para momi-íilo, .> .los-dltosti; maça succuiíibiu pou.-oileimis, .-..'in mesmu lho chegaremos ijòccorros du Assistência, que,podidos por um telephone iV« vi»zinhahçü, não tardaram.

o cadayer du Inditosa Deolinda,que contava 22 unnos o èra filhado Sr. Joaquín Cotlnç. Cruz .- .1"D. Mari» Cnndldn Cruz, ficou nuresidência, segundo solicitação dufamilia enlulada.

Augusto Lyrlo do CoutoAugusto Sylvio do Couto, tinha

uma paixão: as bons roupas. Pa-ru elle vestir um terno talhadopelo ultimo figurino, importava liamaior satisfação imaginável nestavidn. Seus dezoito annos eramassim.

Outros gostariam de bailes,Wic.i-us, sports ou que mais fos-se. Elle, não, ernm us roupasbem feitas que o seduziam, .

Armando, porém,, jú do algumfempo a esta parte vinha assistin-tio contristado o evoluir da moda.Desempregado, sem recursos, nilo•pudia como tantos elegantes dobtiv conhecimento .vestir-se peloúltimo figurino. E, olhando, seuterno dc linhas antiquadas, com'aquelle tom. indefiiindo das ''en-ctidiTiiiições" muito usadas^ tinhagiiüas de fazer qulilqiiiir eousui|iit-..elle mesmo não subia bom óquò era.

¦liguru; então, com o nppurcci-mento do "prircipe de Galles".b jaiuço iicimii iju cintiirii e us,calças (Icsmcclülnincutü aberta-cm bocea de siiui cobrindo os sa-!.;'l»s por inteiro,..

Armando julgava aquillo o' nec plus ultra" díi el.cgahek'.Que prazer inaudito, vestir-se coíiinm terno tllnjüiillcs! — pensavao (l.nulomndos.

(.) riipaz tudo fez pura. a rer.li-zação do seu sonho e u. wirte lhefòi adversa. l>.-i)ii, voitiirçni-llíecom mais insistência ps pensa-mentos maus. Adquiriu, então.ii in vidro de iodo e rec.lhoniln-seú sua resideucia, á rua du Areaiingeriti-llio o conteúdo qunsi todo.

K' claro que».os iURiippórtavcisineommodos causados pela drogafiztram-11'0 logo v.iíta á razão.pedindo que o spccorresscin.

1'oiiro depois comparecia uniuanilmlancin e o ni]vaz lá se fuicaminho d:i Assistenciu. que n pôza salvo, pensando — qiit'm-*saUemi 'anula —. in. seu tentador"priucipe de Galles"!,,,

Forçaram os cofres daCasa Hermanny

if.——

Foi preso o assaltanteHa dias, José Ferreira Cardo-

so, vigia da Casa Kriíuse', á ruaGonçalves Díns n. 63, notou queum Indivíduo abriu uma das ja-nellas do 1" andar da Casa Her-manny, na mesma ruu, e, caute-loso, poz-se a espreitar o movi-mento.

Suspeitando do Indivíduo, o vi-gia communlcou o facto á poli-cia e ao Sr. Luiz HermannyFilho.

Esto e um investigador com-(pareceram ao local. Uma buscafoi dada em todo prédio. Nin-guem foi encontrado. No entanto,constatado ficou quo os cofreshaviam sido forçados.

Para esclarecer esse facto, apolicia iniciou varias diligencias.No decorrer dus pesquizas, as au-toridades entraram a desconfiarde Domingos Parente, emprega-do do estabelecimento. Sobre ellerecaiam pesadas suspeitas.

Preso Domingos e conduzido íi¦1» delegacia auxiliar, ali, con-fessou ser o assnltunte e us cha-

HONTEM NA CÂMARANa hora do expediente,, o sc-

nhor Nloanor Nascimento dis-cursou a propósito do plano fl-nanceiro do governo.

A' ordem do dia. foram consi-derados do utilidade publica es-tes projectos:

. Do Sr. César do Magalhãessobre a mudança da Capital omRepublica;

do Sr'. Azevedo Lima, creandologares de inspertores de alu-mnos na liseola Superior do In-tendência;

do Sr. Adolpho Borgamlnl,dando amnlstla a sargentos dopolida o de bombeiros, envolvi-dos em movimentos de 1915 e1916; cdo Sr. Nicanor Nascimento, Iscn-tando os funecionarios públicosdo Imposto sobre a renda.

elevando os vencimentos deserventes do Thesouro;

dando gratificações a funcclo-ncrios da Saudo Publica;

creando logares de despnchan-tes nas repartições do Ministériodo Interior;

contando tempo ao major re-firmado Bento Vellasco:

concedendo aposentiulprla aoporteiro da Secretaria do Minis-terlo dò Interior.

Depois foram approvados estesprojectos: autorizando a abrir,pelo Ministério da Justiça, oscréditos especiaes rie 1.7;i7:70t?088, 22:603$6008(.9:344»243 e 29:77S|350, para dl-versas despesas desse Ml nisto-rio; e autorizando u abrir, peloMinistério âa Justiça, os eredl-tos necessários até 504:474$122,para pagamento aos desembarga-dores da Côrtc de Appellação.

A requerimento dc urgência,encerrou-se a discussão dos pro-jertos autorizando o Instituto deFomento e Kconomla Agrícolado Estado (10;RÍo do Janeiro aemlttir obrigações ao portadorno empréstimo interno ou exter-no que esta autorizado a reali-zar; reorganizando o montepiodos funecionarios públicos civisdã Urtl&O, e proroganilo até 31 dcdezembro do corrente anno, oprazo fixado até 30 de novembrocorrente, no art. Io do decreton. C .050, do 4 de novembro de1826. *

Passaudo-BC ás matérias da or-dtm do diá, foram approvados osprojectos, autorizando a abrir,pelo Ministério da Agricultura, ocredito especial dc 1.500:000*000,pura despesas de representaçãodo Brasil na Exposição Ibero-Americana a realizar-se em Se-v:lha; autorizando a abrir, pelnMinistério da Agricultura, o ore-dito especial do 1.600:000?000,para melhor apparcllinmento doserviço immlgrutorio; autorizan-do a abrir, pelo Ministério daAgricultura, o credito ettpeqlalde 500:000$, para combate Adoença do "mosaico"; autorizan- ;do a abrir, pelo Ministério da jAgricultura, o credito especial Ide 120:000$, para pagamento aBernardo de Oliveira Barbosa, íiviuva o herdeiros de RaphaelChrysostomo de Oliveira, etc;errando o logar do engenheiroprivativo da Policia, para visto-rias de Incêndios; autorizando aabrir, pelo Ministério da Justiça,o credito de 21:510$, para paga-mento de diárias aò coronel Fa-blo Fabrlssl e goneral José Me-nescal de Vasconcellos; com pa-recer favorável da Commissão deFinanças; considerando de utlli-dr.de publica a fundacçüo dono-minada "Pequena Cruzada"; ten-dc parecer favorável da Commis-silo de Justiça; o substitutivo daCommissão de Finanças ao pro-jecto n. 40 A,"de 1920, regulandoa nomeaç.lo dos motoristas dasen barcações da Alfândega daCapital Federal, e dã outras pro-vidências; o substitutivo da Com-missão de Finanças ao projecton. 472, de 1920, autorizando ainstallar uma estação radio-gra-phica em Cuyabá; a emenda doSenado ao projecto, dispondo so-bre os impostos do transporte eviação vlcinaes; o projecto pro-rogando o prazo do concurso re-alizado cm 1926, para os logaresoe pharmaceuticos do Corpo deSaude do Execlto; o projecto,tornando xetcnslvas aos audito-res e adjuntos do Ministério Pu-blico, do Tribunal de Contas, odisposto no art. -t° do decroton. 4.Í88, do 1926; o projecto nu-mero 435-A, de 1926, dispondosobre a contribuição de caridadecobrada nas alfândegas da Re-publica, com parecer da Com-missão de Finanças sobre asemendas offerecidãs.

Em velocidade, numacurva !

--—*—O caminhão chocou-se conl

o bonde, ficando feri-das (res pessoas

MllULIUilij&MtUUÜlUtf^M-.i i mgtmtmmmm

O cochelro Antônio Braz, •o aceusado

Dirigido pelo cochelro AntônioBiuz, o caminhão n. 12.517, ao fa-zer hontem a curva du praçaManá para a rua di> Acre. chocou-se violentamente, com o bond»,u. -105, da linha Rodrigues 'ÀÍvèajque ali se adiu vil parado p cr»'conduzido pelo motorneiro Anto-nio Rodrigues, regulamento nu-mero 3.'090.

Apinhudns, como costumam an-dai os vohiculos da Light, os pas-.«.ligeiros que vuijuvam no estribodo bonde, upercobeudo-se do. de-sastre tentaram de fugir. Tres

Domingos Parente, o aceusadoves com *iti.- forçara os cofreselle ns fabricou.

A poli.i.-i apprehendèü no quar-to do aceusado vários objectos d»cuidaria,Domingos Parente está sendo

processado,

Na Escola PolytechnicaForam os seguintes os resulta-

dos dos exumes de 13 na EscolaPolytechnica:

Portos do mar, rios e canaes —Jorge Frederico de Souza da Sil-veira, gr. 8; José de Alencar Vel-loso, gr. 6; João ChrysostomoBelleza, gr. 5; Luiz Augusto Con-fucio, gr. 4; João Martins do He-go, gr. 3; Joaquim Mory Cavai-etinti, gr. 2.

Elocrrotechnica — AlbertoAlmirante Peixoto de Azevedo, gr.0; Alberto Bevilacqua e José Ha-inanu dc Kczendc, gr. 8; AntônioAlves de Noronha, gr. 7; EduardoSoares dç Sampaio, gr. 4.

Geologia — Sylvio Moreira deMattos, gr. 0; Urano Burberi, gr.G; Retiraram-se tres.

Jlachiuas — Jorge de OliveiraTinoco, gr. 0; Vinícius César Sil-va de Berrcdo, gr. 8; Victor Sta*wiarrscki, gr. 7; Waldemiro .Tan-sen de Mello Cavalcanti e RosuldoGomes dc Mello Leitão, gr. 0; Syl-vio Augusto Duarte Reis. gr. 5;José Fernandes Pautoja, gr. 4; Ti-to Livio SanfAnna. gr. 3; Andrédos Santos Dias Filho, Ary Koer-ncr dc Assis c Antônio da CostaCoelho, gr. 2.

Estatística, Economia Polit!ca cFinanças — Herbert Bibiano dnRochii Vaz, gr. 8; Cyro dc Carva-lho Lustosa e Edgard Pereira Bra-ga, gr. li; José Carlos de ChermontKodri..'ies, gr. 3. Dois sc retira-ram.

Cal' uio das variações e Meeani-ça r -aonnl — Cinco reprovados.

1 ¦ »nho de estradas — Guilhcr»me . i "o de Moura c HenriqueMedeiros Saboya è Silva, gr. 9;Gastão Rocha Leão, gr. 8; Hele-no dos Santos Jordão, João CarlosRestier Bachèusei' c JoaquimThcòdóro de Faria, gr. 7; Guilmarde Macedo Soares. Gastão Pereira(.'ordeiro. Hilton Jesus Gadret, Is-rael Gonçalves dos Santos Filho eJosé ^'Almeida Vieira Sobrinho,gr. (>; José Camargo Prockuo,gr. fi.

Mecânica applicada — Joaquimda Costa Ribeiro, gr, S; PautoEmilio da Fonseca Saraiva, gr. 10;Oscar Magalhães Lustosa e Pau»Io Pinto Ferreira da Silva, gr. 8;José Viliaca. gr. 7; José BeltrãoCavalcauti. Luiz Cantanhede déCarvalho Almeida Filho o Mar-cio João Baptista Bidart, gr. 5.

Manoel Dias Quaresma, o mal»gravemente ferido no desastre

delles, porém, não lograram talintento e foram colhidos pelo ca-miuhão'; ficando -busliinteiríeridos:Elvidio Teçiinha, dc 18 annosvure-sidente á ruu Aurélio Gnineiiido,n. 47, com ferimentos nn pei"esquerda; Manoel Luna Nova.30 onnoB, morador á ruado Carmo n. ;">4, eom cono escoriações generalizai'Manoel Dias Quaresma, denos, casado, empregado dmt-rcio e domiciliado á miClemente n. 33, com r.iiibperuas fracturadas.

O cochelro Antônio P.iir,quem, dizem, caber a culpa dosastre, pois que ao fazer a oi.,levava .seu vçhiculo em granivelocidade, iiprovcitimilo-sc d;Confusão estabelecida n» iiiomcn-to tentou fugir, sendo, porcin,preso por populares quo o cojidu-zirain á delegacia do :.'." districto.

A esse tempo era chuniada ,aAssistência que conduziu os feri-dos para o posto central.

Depois de medicados duas dasvictimas se retiraram para a»sua-s residências, sendo Quaresmainternado no Hospital do LloydSul Americano.

Braz foi autuado. ¦ .

NATALSUA SORT5ESTA- (NA

sSharSesXO PRÓXIMO DIA 24:

BEBEU IODOPor motiyb ignorado. tentou

suicidar-se. ingerindo iodo, emseu domicilio ii rua Oovisionarian. ISO, em Bento Ribeiro, Luizade Araujo. de 4',\ annos, casada.

A Asssitencia do Meyer inter-veiu n tempo, medicando a infe-iiz senhora e pondo-a fura dcperigo.

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Uma queda tremenda

O joven Antônio FerreiraJuiilor

Foi a 21 dc novembro próximopassado. O joven Antônio Fer-reira Júnior, du 19 anii.is, portu-guez, preparava-se a eollocai' iniiiianteniia paru ó npparelho dc radioque pretendia instullar em sun re-sidencia, á rua General Calihvçll,n. '2Y.I Já trepado no telhado.' ojoven falseou em dado momentoum pé, projcctiimlo-se lá dc cima.A queda, como é fácil dc ima-ginar-se, foi I remenda, sof frendo oinfeliz, gravíssima fractura docraneo.

t-oecorrido pela Assistência. An-tonio. foi ein' aeguidfl internado noHospital de Proinpto Soecorro;vindo a fallecer uli hontem, pelamanhã.

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A MANHA — Quarta-feira, 15 rir Dezembro He 102B

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Tratam de causas eiveis, criminae:\ commerciaes e orphano*lógicas. (Fallencias, CO.VfcORDATASi • dissolução de • sociedadesmercantis, e liquidações commerciaes; .'executivos hypothecartos-,arrestes: oxcussão de penhores; ComiA>'CAS; INVENTÁRIOS!extineção de usofrueto, ou de fideicommlsso e subrogacão debens; desistência de usofrueto; desquitès; emancipação de mono-res: acções possessorias; processos por con.trafacção. da marcasde fabrica, ou em defesa dc privilégios de invençio; DESPEJOSe penhoras executivas por alugueis de prédios; DEFESAS PERAN-TU O JL'RY, habeas-corpus; liquidação de seguros; redacção do-.•«jiilnictos e de escripturas, etc). ' ' •

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DISTRIBUIÇÃO II Io — TANGARA — bailado de VERA GRABINSKA 1'

2° — CIRANDA — Abelhuda, ALDA GARRIDO - IS. Ex., HENRIQUE CHAVES. |

3» — GUASCA — canção gancha por ADACTU |FILHO. í

4o.— Bahia — bailado por Julia Parras, Tânia Rn-1dau, Lola .Tokowska, Nina Wassilien, Janine, |Kira Helenius. Sissy Gladys e Flora dos Santos. |

I 5» _ NORDESTE — toadas por ALDA (VARRIDO, 1HENRIQUE CHAVES c ZÉ' do Bombo. g

I 6o -—• MEXERICOS — canção realizada, pela senho-1.I rinha. Elise Houston e crianças. !| 7o.— PARENTHESIS — com Mlle. Suzanne Lou- i

bert, Aida Bruno, Flora Santos, Lily Walden e \A. Nogueira. 1

18' T- BONDE ERRADO — Scena, com ALDA GAR- §RIDO, C. Florence, Henrique Chaves, Julin |.Parra* e Norma Bruno. 1

1 9° — ANATOMIA DO CARIRI — por Zé do Bombu \ã 10° — BAILADO TABA.TARA — creação de MI-1

CHAIL0WSKY e GRABINSKA. \g 11° — SUSSUARANA — canção realizada com AL- 1

DA GARRIDO e irmãs Bruno. 1PARENTHESIS — um pouco de Paris... - \

Mlle. Loubet. |Canções brasileiras ao piano— pela senho-1

rinha ELSIE HOUSTON e ADACTO FILHO- IMANGABEIRAS — Fogueleiro, Norma Bwi- \

no — Mangabinhas: Julia Parras, Aida Bruno, |Flora dos Santos e Lily Walden. I

§ 15° — COCO — Samba característico — estylizado |por >IICHAILOWSKY e GRABINSKA e nélle jtomando parte |

| ALDA 6ARRIDO e toda a Campanhia j^->tiiiiiiiiiii_-i)]iiitiiiiicatittiiiíitiicaiiiiiiiittiic-]tiiiiiiitiicaiiiiiiiiiiii--iiiitiiiiiiic3itfiiiitiiiic-iiiriiiiiiit--iíiuiiii«TMC-!:i'iiii-n«

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