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#* . =&#£ ¦v 3 - ' •.'S-S-: çr- #_-- st. •¦jJSjfey< Axnignaturas RECIFE Anão....,....>»«...••... Tres mezes....»*... i»».. PAGAMENTOS ADIANTADOS WtOOQ 4*000 PUBLICAÇÃO DIÁRIA & «-«t^nariturcDi INTERIOR Ans.0..... «,,«.«>», Seis m**M5*..... PAGAMENTOS ADIANTADOS Vr:yy:^[-:- •*-*- .. 'MM Tí-.;r«i 1-tOOÔ PERNAMBUCO Reoife Quarta feiraç 14 de Maio de 1880 ANNO XIII N. 109 ':> ÂTknAlTilVTill a / _»_ f/xlliA Coes para a expropnaçao por coma uo t PRÍiVIN -J A ê a lOlfiâ do das linhas férreas da companhia real: H l*V . ** . _*** w w »_-__»_- ni.am «na n trnvomn a* obterá nor a de maior circulação no norte do Brazil. -*-«•»-«- Kxpedle te Cotfespoüdente em Pariz para annuncios reclames, o Sr. A. Lorette 61, rua Cau martin. A PROVÍNCIA Embora não houvéssemos resolvido sus- pender hontem os trabalhos Jde nossas offici- nas, não nos era licito obstar que os nossos operários se associassem aos festejos comme- morátivos da abolição; com que em parte ficou, entretanto, prejudicado o serviço de ultima hora desta folha. Por este motivo não podemos dar hoje a discripção das festas hontem realizadas. Fal-o-hemos em nosso proximo numero. EUROPA CARTA DO CORRESPONDENTE POLiITICA INTERNA Aberto o parlamento no dia 19 do corren- te.occupase por emquanto a câmara dos trabalhos preparatórios para a sna constitui- A câmara dos pares, essa funccion», Dois que é hereditária, e poi* isso ja o gover- no levou ali um chique a respeito da ven- lieação dos podees dos pares electivos, per- dendo a eleição das respectivas commissoes. Este foclo foi muito coinmentado, dando occasiao a que se propalassem boatos de cri- se ministerial._ ..." „„ , Todas as attenções eslao voltadas para câmara dos deputados, e por isso aguarda-se anciosameute que ella se ache constituída para o governo dar couta miouciosa dos seus actos., Como os leitores sabem, o aetual governo foi chamado ao poder para resolver uma gra ve questão internacional-o conflicto anglo- Ora até agora o que sabe o paiz do estado em que se acha essa questão ? Nada ! Nada dc positivo., Esta questão, uo parlamento, deve preva- lecer a todas as outras. - Depois, em seguida, os partidos queixar- se-hão das violeucias com que foram mallra- tados. Ora não se sobe como o governo possa, ou escurecer a importância dos factos que bra- dam aos céos, ou desculpal-os no seu facis- sisuio.. . E' certo que o governo tem maioria que o absolva; mas nem sempre é o numero ae votos, uue ampara a força dos governos. Depois, ha de vir a questão tinanceira que é séria, e tão séria que no discurso da coioa se diz Áue o governo lançará mão de novos impostos.. ... Novos impostos provocam sempre a irrita- ção do paiz._ . Como se" isto ainda não fosse bastante, a câmara tem de julgar uma dictadura que cor- responde á sua exautoração._ Ora as dietaduras são a violação do pacto constitucional, e se iustiueam por uma grande convivência publica— Salus pouitli. Esta formula porém, uão lem elasticidade, que pos§a abranger' òs desatinos dos gover- nos Tal é a situação em que o governo se en- contra -situação diílicil em si, mas ainda mais pela colligação dos elementos hostis com que terá de defrontar-se. O governo conhece essa mesma situação, e crê-se com bastante insistência que, constitui- da a câmara, fará votar a lei de meios, eem seguida addtará a câmara para se furtar as explicações que lhe serão pedidas pelos re- preseutantes do paiz. Não me admira que o governo ps» exppdüèhfer' Será mais uiqa prova da sua fraquesa ções para a expropnaçao por conta do esta- " •• ¦ ¦ wmp Dizem que o governo as obterá por quan- lia não inferior a 60S000 contos. Na compra destas linhas serão também in- cluidas as hespanholas. Parece que vai por deante o plano de tirar o fabrico dos tabacos das mãos do estado, passando-o, como monopólio, a uma .empre- sa particular.. Chegou á Lisboa doente o Sr. Souza Frei- Ias, redactor do Correio Portuguez, do Rio de Janeiro. Acha-se também em Lisboa o Sr. Fran- cisco Guilherme dos Santos, director do jor- nal as Novidades; do Rio de Janeiro. Um redactor do Globo teve ha dias uma entrevista com o illustre explorador Serpa Pinto, que descreveu assim o celebre ataque de Mupassa ^^ « Eu tinha chegado a Mupassa com uns 900 homens, e de momento a momento esperava as restantes forças. Eu previa os acontecimentos e havia-me preparado para élles. O meu campo de tiro era para ahi de 600 metros ; depois era o malto. Puz sentinellas a distancia de tres kilometros. Fizeram-me um exceilente ser- viço os landins. Na manhã do dia 8 de no- vembro fomos assaltados por uns doze mil makololos—cinco mil por uma das margens, sete mil pela oulra. E eu, para a deteza, com -00 homens d'um lado e 400 do outro, os prelos de Periperi. As sentinellas avançadas, apenas presenti- ram as forças dos makololos, vieram de ras- tos pelo matto dar o alarme ao acampamento. Distribui as minhas forças e dei-lhes mstruc- ções para que rompessem o fogo para a defensiva. Escolhi um alio para ahi, de bi- noculo em punho, observar e dirigir os mo- vimentos. Deixei avançar as forças, as quaes eram counnandadas por lilho e um geuro do Melaure. Começou o fogo dos ma- kololos. Dois d'elles traziam nas costas ban- deiras iuglczas. Era a perlidia completa, o pretexto para as imposições que depois se seguiram. Logo á resposta dos nossos, cala- ram por terra uns 11 makololos. As forças inimigas recuaram no matto, onde se em buscaram. Eu eslava no meu ponto de mira, com o medico Rollão Preto. As balas sibilávam por cima das nossas cabeças. Visavam-me evidentemente. Eu estranhava o alcance, o vibrante sibilãr das balas. Disse eu para um preto :—Apanha uma d'essas balas.—Exa- minei um dos confeitos que os makololos dos euviavam e vi que era uma bala Murtini. Não restava a'menor duvida : os inglezes lia- viam-nas fornecido aos makololos. O fogo foi demorado—das 7 às 11. Se a força que me chegou ás 2 da tarde houvessse chegado de manhã, nós Unhamos cercado por com- pleto os makololos. Couclnida a refrega e internando-se os nossos pelo matto, alli se encontraram mor- tos e feridos, estando entre os primeiros o genro do Melaure que trazia largas anilhas de prata. No Campo da batalha licaram os po- ta-baudeiras e o fogo havia crestado os paiiuos. Chegaram as restantes forças com a esquadrilha : a « Moravi », a <• Chire », e um barco comprado a nm jesuíta ia- glez, o marchámos para cima no dia 14 de Novembro. Eu ia na perseguição de Melaure. O João Coutinho avançara com a Moraci e parará emChilomo. Os makololos, ua noite de 16 para 17 de Novembro, atacaram, chegaudo as balas a furar-lhe o chapéu O João rechaçou os inimigos. E de mauhã salta em terra com seus homens e ttea senhor de tudo aquillo. Em oito dias tinha conquistado o paiz. boi em recompensa e méioria d'esse feito que eu, arvorando a bandeira portugueza u a - quelle sitio, dei o nome de Villa Continha, a povoação. OccupavamosChiomo, qnando fomos obn- gados a retirar.. O que depois se seguiu todos nós, infeliz- mente, o sabemos.» %.'.• Delegado d.a Capital Consta ter sido nomeado 1* delegado da Capital o subdelegado da freguesia de Santo Antonio, o Sr. Anionio Martiniano Veras, emsubstituiçãddo Dr. Manoel Fraucisco de Barros Rego, que ha dias havia pedido exo- neração do lugar, em cujo exercido revê- lou-se uma autoridade zelosa, solicita, res- peitadora do direito, moderada e cordata, pelo que se tornou merecedor dos maiores louvores. Manda também a justiça que consiguinemos ter o seu 1* supplente Dr. .-ixgemiro Aroxa servido com geral contento durante o curto lapso de te < po em que esteve substituindo-o. Arsenal estacio cie çjvierr-a d.o jPera.airxtovi.GO Almeida foi no- deste arse- Francisco Luiz Barreto de meado para o lugar de porteiro nal que desempenhava iuterinamente. =xc=—¦ Desco_>-"__xien.to cio Brasil Eis como a Gazeta de Noticias descreve a festa promovida na Capilal Federal no dia 3 para commemorar a data do descobrimen- to do Brasil:, ' __. «Foi imponente a festa hontem reahsada para commemorar a faustosa data do descobrimeu- to do Braril.. . Não entrou n'essa festa patriótica uuica- mente o elemento offlcial. O povo brasilei- ro e portuguez representado por diversas associações e pela imprensa deu a nota bri- lhanteniente festiva ao enorme prestito que destilou pelas ruas d'esta cidade entre vivas e enlhusiasticas ácclâmaçõés. A rua do Ouvidor esteve durante o dia oecupada pela massa popular que torvelinlia- va ruidosa e alegre, despreoecupada e feliz. A noite illuminaraui-se diversas ruas, apresentando a doOiividoriira aspecto sober- bo nos quarteirões du rua do Ouvidor ao largo de S. Francisco d. Paula, e Quitanda a rua Direita, que estiveram iltu miuadá'3 em arco. O povo mostrou-se ma.to aui.iia.lo, per- correndo as ru e demonstra que da parte do Sr. Dr. chefe de policia uão houve a menor animosidade contra quem quer que seja. Eis o que se passou: —ElTectivamente, perguntámos nós, foi ne- gada-á Sra. condessa de Mattosinhos a cn- trada na detenção ? —sim, respondeu nos o Sr. Dr. chefe de policia. A Sra. condessa compareceu na detenção em um dos dias em que as visitas não são permiltidas senão ás pessoas que a pre- sentam cartão da poiicia. A Sra. condessa não tinha esse cartão nem quiz mandal-o buscar, o que seria facilimo ; não lhe foi, naturalmente, perniiilido o ingresso- Note-se qüe eu havia dito á pessoa áltàmarité collocada e intima do Sr. conde que para visitar o preso em dias que não fossem de visita geral, bastaria man- dar um creado. um:carr.gadór qualquer bus- car o cartão a que me retiro. Nüo.o lizeram... E' verdade que foi prohibida a entrada de uma cama para o preso ? O Sr. Dr. Sampaio Fermz respondeu : —Sim, é verdade. A medida é de ordem geral e foi tomada pelo administrador da de- tenção porque aos presos tudo tem servido de armas. O.s pés das cnmas são armas excei- lentes. Para se avaliar da prudência dessa medida basta saber que, ainda hoje um preso tentou assasinar um outro.servindo s_ de uma simples chapa da funda que t azia ! Entretanto o uso do colchão é pormitlido. Não dormem de rojo no chão multo aui.ua.lo, ¦s alè alta hora da noite.» recorra a ír-.^_Ssí-_=. i'ir NOTICIAS _OB LISBOA Dá-se como certo que o imperador Guilher- me visitará Lisboa uo proximo mez de Ou- Aflírma-se que a visita fora ollicialmente participada pelas carlas authographas do im- perador de que fora portador dellas o seu ir mão, o príncipe Henrique, que acaba de vn ao Tejo com a esqudra allemã. Cousta que vários capitalistas vão cotisar-1 se entre si alim de pagar as multas impostas por delictos de imprensa aos editores de jor- naes menos abastados. ^ eslação do lunnel do Roc:o abre-se nos nríuieirôs- dias do p^ovimo riiez, porém, ¦para passageiros e bagagens das linhas de Cintra, torres Vedoras e Figueira. estão no Lazareto as estufas para a be- oeliciação de bagagens, nc caso de epidemia Consta que o cardeal-pairiarcha .tenciona parlir para Gòa atim de visitar o túmulo e assistir ás festas de S. Francisco Xavier. Esta restabelecido dos seus ineommodos e tencioua sahir brevemente a passeio a rai- nha D. Maria Pia. O ministro das obras publicis mandou es- tabelecer no pinhal das Virtudes grande vi - veiro d'arvores llorestaes, para serem (orne- cidas aos particulares por preços diminutos. Foi nomeado vice-cônsul do Brazil em Lis- boa, o Sr. João Vieira da Silva, correspon- deuie e representante do Paiz do Rio de Ja- O aetual cônsul, o Sr Paulo Porto Alegre, vai viajar, licaudo a exercer o cargo aquelle cidadão.. . O cônsul vai viajar pelo norte da Europa, seguindo depois para o Kio de Janeiro. Foi nomeado ministro da Fratiça em Lisboa o Sr. Bihourd, antigo prefeito e antigo direc ior do ministério do inferior. , ;.. -Está iéiflii Lisboa Sr. DonnUi Curne, capita- lista inglez, altamente iuteressado em todas as questões da África Oriental. Parece que a sua vinda a Lisboa prende-se a reclamação relativa ao caminho de ferro de Lourenço Marques. Parle hoje para Lourenço Marques o enge- shei>'o Joauuim Machado como commissario Üo 'Toverno "portuguez;para a demarcação de- Üniliva da fronteira dos territórios portugue- zes com o TranswpL' ' Estevp eni Lisboa de passagem para Buo- nos-Ayres o cclpljie aptór francez Coqueljn. As directoria- das diversas associações do Rio de Janeiro dirigiram uma representação a El-rei, pedindo-lhe ouvido junto do seu go- verno iodos os esforços para que seja estahe- lecida uma carreira regular de paquetes por- tu"iiezes entre Lisboa e os portos do Brazil. Falleceu o Sr. Antônio Pereira da Cunha, chefe do partido legitiuusta. O ünado íoi, no seu tempo um escnplor distincto, tendo cultivado com applauso o ar- tizo jornalístico, o pampheleto e o theatro. **al'ec_u com aauos de idade. Consta gue se-acham -itfaboiadas cegocta- AU PARADIS __•____ _3 Brevemente ! __^»-ÍBWÍMt- Desembargador Martins Pereira No paquete nacional Espirito Santo yeio hontem da Capital Federal o nossa prezado amigo Desembargador Luiz de Albuquerque Martins Pereira. Removido pelo Qoverno Provisório para a Relação desle Estado, tivemos oconsião de exieroar o nosso jirzo sobre o acerto do acto do honrado Sr. Ministro da Jqsliça e de sa- Henlar o elevado merecimento desse preelaro magistrado Hoje, que S.. Ex.. chega á terra nata), onde sempre o recebem as smceras saudações de quantos fazem justiça ao s_u respeitável ca- racter e raras virtudes, concorrendo para o extenso prestigio de seu nome, nosé grato iiidoMiiíicarmo-uos aos sentimentos de geral sympalliíà e apreço felicilando-o pelo seu fe- liz regresso. Magistrado integro e illustrado, ji tão van- tàjQsamènte conhecido aqui e no paiz, vem no Superior Tribunal da Relação impor se ainda . mais à admiração publica e influir com a correcção do seii ! procedimento para abrilhantar a classe de que é um dos mais diguos ornamentos. japisoopado brasileiro Diz o Jornal do Conuncrcio ter visto uma carta de Roma noticia nio que o bispo de Guvaz será transferido para o Rio Grande do Sul e que serão nomeados bispos coadjulo- res do bispado de Marianna o inonseuhor Silverio Pimenta e do de Diamantina o mon - senhor Sipolis. tantarna Mágica; Este interessante periodicj humorístico e caricato distribuio o seu n. 29- uo sabbado ultimo. Sempreespirituoso e condensando na critica, a mais aguçada, os acontecimentos dos uki-, mos dias* a Lanterna nesse numero foi muito \ feliz. Nãonos podemos furtar d.; entre outras gra- vuras indicarmos o Dialogo das Bandeiras. Espleudido dialogo. Todas as demais* gra vuras são muito engra- çadas ; esj.a, porem, ê impagável. O texto contem apreciáveis artigos e poesias. Agradecemos a sua alegre visita. 1- Candidato a pr33id.en.aia daRepu- blica Na conferência reaíisada om Bagé o Dr. Demetrio Itibeiro levantou a candidatura do Dr. Benjamin Constant á presidência da re- publica na próxima eleição. Eis as palavras do e*-minislro da agricul- tura, seguudo o resumo dado pêlo Qwnze de Nocembro . «Brevemente, continuou o 1 r. Demetrio Ribeiro, vão os seus concidadãos ser chama- dos para siguiiicarem sua voutade no que diz respeito aos destinos da Republica ; depois da constituinte será mister eleger o chefe do Es- tado, e para esse supremo problema devem desde dirigir-se a meditação eo peusamen- to dos brazileiros ; está muito longe de seus intuitos fazer insinuações ou iinpôr cândida- turas ; mas é de seu dever lembrar que qo seio do governo existe um homem, verdadei- ramente superior; o Dr. Qenjaiqia Constant Botelho de Magalhães, que, pelo seu heróico patriotismo, pela sua indefectível lealdade, pelo seu extraordinário talento e vastíssima (ilustração, é digno da estima e do apoio dos brazileiros.» INTENDENCIA MUNICIPAL Reumo-se o Conselho da lnteudeucia no dia 10 do correule, ás _ horas da tarde, com assistência dos intendentes Dr. Franciscodo Rego Barros de Lacerda, Dr. João Augusto do Rego Barros, Dr. José Vicente Meifa de Vaspoüçellos, tenente-coronel Francisco Faus- tino deBritlo e o cidadão João Walfredo de Medeiros.. ... Detennirou reabrir á concurrencia publi - ca o jardim da Praça de Maciel Pinheiro, commemorando assim o anniversario da áurea í-i de l? de Maio, fazendo pregeder aquelle apto uma marcha civioa, qne par-- tira ás 4 horas da tarde do Paço Municipal. Considerada prejudicada a petição de Fran- cisco Ávila de Mendonça, impetrando a graça de se lhe conceder mais um anuo de goso de sua propriedade, em vista da senteuça passa- da em julgado que o coudemnou a demolil-a. Approvoa a provideucia tomada pelos in- tendentes presidente interino, commissarios de policia e de limpeza publica, que contra- ciaram cora o Dr, Costa Gomes o (_ratamfci.iq dos variolo-os da freguezia do Recife, e auto- risarao os tiscaes a fornecer desintectaules, para assim impedir maior desenvolvimento da varíola.. Confeccionou uma postura determinando a Qesuif-cção dos cai ros fúnebres, que coudu- zirem cadáveres de vanqicsos ede oqtras iao- leslias con|asíiosas, ' Úeu regulamento aos jnrdius a cargç. desta íqqmcipalidade, pejo cjqal são elles fraqquea - dos ao publico das <4 horas da maq^ã qs \0 ijíi noite. Cbiqiqunicóii ao Governador o reoolhimen- fo ao Banco do Bauil da quantia de 5:tía.t.:59,3 rs. rendimento liquido do mercado publico de S. josé, uòrcqu^a cja 4iviag_¦ çgnirahi- da para ponslríicção do mesmo mercado. Deu-se por inteirado de haver o Governa- dor elevado a U o numero dos tniendeiites desta municipalidade, nomeando p ira preon cher osto numero os Drs. João Carlos Ba.tha- zar da Silveira e Manoel da Trindade Piretti. Não podíamos abusar da benevolência de S. Exc., e preparamo-nos para sahir. —V. Exc. permilte-m-j que publique esla breve conversação ? —Faça o que entender. Isto e que ea ver- dade Assim como a verdade é que.se eu qui- zesse exercer vingança, não teria prevenido ã pessoa bem cchocada e intima do Sr. conde que era de bom onselho uão deixar o irmão vir a esta cidade... » ÉstadLo do Rio Grande do Norta Em oulra secção é publicado hoje ara artigo que oecupando-se magistralmente do assurap- tos relativos ao Eslado do Rio Grande do Nor- te, trata da política geral, escripto pelo Dr. Amaro Bezerra. Na presente epocha de consolidação da pa- tria ao influxo dos princípios cardoaes da de- mocracia moderna, os arligos com a orien- tu ção des e devem ser lidos e apreciados por quantos se interessem pela felicidade da co-hramiliãq brazileira. " Além de outros assumptos o talentoso arti- culista emitte o seu juizo sobre o uuitarismo, condemnando-o vigorosamente e mostrando a excelleucia da federação, que deve ser o característico essenciui da nossa forma de governo republicano. Chamando para este bellissimo econscien- cioso trabalho a attenção dos nossos leitores proporciona mos-lhes ensejo para, apreciando mais uma provada purijante meutálidad- autor, couhccer assunipips" interessantes Dia 12 José Peixoto da Fonseca, Portugal, 66 an- nos, casado, Boa-Vista, pneumonia. Cândido Emilio Pereira Lobo, Pernambuco, 73 annos, viuvo, Boa-Vista, gastro interite. Joaquim Idalitio de Vasconcellos, Rio Gran- de do Norte, 20 annos, solteiro, S. José, variolas conlluentes. João Pereira Benjamin, Pernambuco, 22 annos, solteiro, Boa-Vista, variolas conllu- entes. José Carneiro de Andrade, Pernambuco, 2. anuos, solteiro, Boa Vista, variolas conlluen- tes Maria Porliria da Conceição.Pernambuco, 36 annos, solteira.JRecife, variolas conlluentes. Francisco X.vier de Jesus, Peru imbuo, 35 anuos, casado, Santo Antouio,variolas hemor- rhagicas. Pedro losé de Sanl'Anna, Pernambuco, 43 annos, solteiro, S. José.congestão cerebral. Manoel Gonçalves da Silva, Pernambuco, 20 annos, solteiro, Boa-Vista, variolas con- tluentes. Januário, Pernambuco, 7 mezes,"Santo An- tonio, variolas conlluentes.. . Manoel, Pernambuco, 7 mezes, Boa-Vista, atrepsia Feliciano, Pernambuco, 22 mezes, S. Jose, convulsões. José Fernandes, Pernambuco, 16 anuos, solteiro, S.José, hemoptise. Jose, Pedro de Oliveira, Parahyba 20 au- nos, casado, Boa Vista, tuberculose pulrao- uar. BalbiaaSde Souza Leão, Pernambuco, _•> anuos, solteiro, "Boa Vista, congestão pulmo- nar.Ä. Maria Carlota da Annunciação, Pernambu- co, 90 anuos, solteira, Boa-Vista, senilidade. Joaqu-m Rodrigues, Per.iambuco, 19 au- nos, solteiro, B)a-Vista, variolas. Idalino Francisco de Lima, Pernambuco, 30 annos. cisado, Boa-Vista, variolas Manoel Fraucisco do Nascimento, Pernam- buco, 18 anuos, solteiro, Boa-Vista, variolas conlluentes. Felesmiiio do S, Pernambuco, 18 annos, solteiro, Boa-Vista, variolas c milueiues. Jose Gomes da Silva, Par.iliybi, 31 annos, solteiro, Boa-Vista, variolas ourtuent-s. -vm.iro Jose de Meleiros, Pernambuco, 16 anuos, solteiro, Bja-ViMi, varioias couSluen- tes. Manoel, Pernambaco, 4 mezes, Bia-Vista, entéri te aguda - Poule do l- em 1* 14.500. « « « « 2* 8.200. « « 2; « 2* *9.300. Tempo 82 segundos. 7* Parco—800 metros-De ponta a ponta I foi vencedor Vivaz, chegando em 2* Porlo Poule do 1* em 1* 16.600. o « « « 2- 6-800. ,« « 2- « 2- 6.500. Tempo 62 segundos. j "^Minerva, a vencedora do Grande Prêmio ! Progresso, pertence a Coudelaria Cruseiro. I Ouvimos sérias queixas contra a victoria j de Colosso 110 fi* Pareô. Se houve, como i parece, combinação a digna Directoria cas- ligara como costuma, os jockeys que para ella concorreram. Sahiram sentido os animaes, Ruy Blas e EilTel. Consta-nos que no Engenho do Barão de Arariba nasceram dois produetos filhos de Duc. e égua pelluda. 3».>í_»~í.<=í— do FELICITAÇÕES Fazem annos hoje : O nosso infa igavel companheiro Filomeno Peixoto ; O illustre pernambucano Sr. Augusto üu- prai, estudante de medicina em Paris, e nosso distiucto collaborador ; O uosso dedicado amigo Sr. tenente Fran- cisco de Paula Mafra. THEATROS E ARTISTAS Q Hecreio Dramático Victoriense reahsou uo dia lt do corrente o seo espectaculo mensal,_,.•<.• •Vute numeroso e selecto audictorio toi re- presentado o drama em 4 actos : Cora filha de Aqar, origiual do Sr. Ribeiro da Silva. O desempenho da peça correu agradável- mente sendo chamados à sceua muito applau- didos os sócios representantes e o autor. Terminou o espectaculo com a comedia Manda quem pode, que muito agradou. SPORT corrida do prado no PARA DIVERTIR Na missa de cinzas. —O' Emilia, prolnbo que olhes para aquel- le homem. —Eu olhei para ver se elRe olhava que eu estava 'olhando'pára elle'. üm advogado de CÍiarleroi esoreveu a Au- reliano Scholl pedindo-lhe um autograplm para o seu álbum. O illustre chrooista respondeu-lhe com este autographo ... « Envio-lhe os meuscomprimentos Iran- co-belgas : belgas paiocoração e franco... pelo correio!»' IVolas da Raia PU.VDO PEIUÍAMBUCA*.- Deslumbrante foi a domingo ultimo. As arcíiíbancadas e o ensilhamento acha- vam-se repletos de povo que ia ávido de as- sistir ao 5* pareô. Este.assim como todos os outros se realisou na melhor ordem e moralidade, o que conseguio dar á festa ver- dadeira animação:. _ As partidas foram correctas e as decisões bem deliberadas. O jogo esteve animado veudeudo a casa das poules 5 U86,que produziram reis 29:-3-.000. Eis o resultado . 1* pareô—-00 metros—animaes de Pei- nambuco que não teuhão ganho prêmios..... 150.000 ao f, 35.00- ao 2* e lõ.OOOao 3 . Ao situai da partida sahio rápido Plutao, que foi "depois batido por Maurily quaudo na arando recla de chegada emparelharam tam- bem Talispher e assim collocados passaram o vencedor em 6_ segundos. Ratearam em 1- « "-' lugares; Mauiity 5.600, Plutão ã-500. Talispher Q.200. 2- nareo-1000 metros animaes de Per- nambuco e piingas. 20-.(XX) ao 1*, 40.000 ao 2* e 20.00- ao 2*.. . De ponta a ponta ganhou a corrida Faceira seguida do velho Tetnplar em 73 1/2 segun- Poule do 1* em 1* 9.30Q. ©1* « 2. 7.8.0Q. 3 <•; 2*. « i* 10,200. de Per- PARADIS DBS j&. m$L _____ Brevemente PUBLICAÇÕES DIVERSAS ganho em maior 40.000 ao 2* H 3- pareô—850 metros -auimaes nambuco que não teuhão distancia,2O0.000 ao l . 20.000 ao 3*. Cauby que parlio foi batendo todo§ os seus competidores chega.qdo ao veucedur em 62 1-2 segundos, Talispher foi segundo, ' póíiie do i- em X* H.600. , <( i* « a- 9.0-0 -• 2* 22.100. VARIAS 0 correio éxpèdemala bojo para: Vicencia, Criiangy-, S. Vicente, Gloria de Gõilá, Bom Jardiui,' Vertentes. Taquarçtiuga. Saula Cruz, Brejo, Jatuliã doBre]oe 411.i5eli.ca. k sociedade litteraria í •ou}alves Dias, r-eu- ne'se amàqhã, as ÍQ honis uíánhã, em as-, semhl-a geral e\Írs.ordinari:i. para oceu- par-sü da reforma do regimento externo, visto còiiíp não pôde ter lugar na ultima ses- são. "Visconcle cie Pelotas Segundo constava 110 Rio Grande do Sul, o visconde de Pelotas fora convidado a ir ao Rio de Janeiro pelo governo provisório. EITe- ativamente embarcara no dia 16 de Abril.e logo ao chegará CapitahFederal teve conferência reservada com o chefe do goverrjo. Parece que o chamad-!dú illustre a e esti- mndissimiVijonenil leu] relação 'com exçèp- cíòtígl sitqaçãò Rio 'Grande. No paquete Desfará regressou o Sr, Vis- conde f|e Peloluí. Ao seu embarque e até a bordo do paquete, foram faz-r-lha as suas despedidas o Sr. ge- neralissimo Deodoro da Fonseca, os Srs. mi- nislro da marinha e da guerra, os generaes Tíide Soares Noiva, Carlos Frederico da Ro- cha, Carlos Pimentel- Conrado Niemeyer, co- roneis Solon, Carlos Soares, João Telles, Cu nha Mattos e muitos outros olliciaes superio- res e subalternos da guarnição e cercos es- i)e_iae_._doexercito,;• ; ¦ AGUá INGLEZA O distinco cliioiico pliarmacoutico Freire de Aguiar, estabelecido na cidade do Rio de Janeiro, á ru'a dn GeuüralCamaVíití. t_Q, e tão vainajosamunle conhecido no paiz pela exçel- luncia de suas preparações medicamentosas, subai-lleu ã Inspeciona Geral dj, Hygiene mais um producto a Água Ingleza por elle modificada e melhorada, que foi considera- do um medicamento etlicaz como tônico e anli-fcbril, nas conralesçençcfi ds febres e Ctitras, mo los tias graees. . '•ri •: ' E' destinado a s,ubstimir em tudo a Agua Iugleza de André Lopas de Castro e conta em seu f;ivor os. melhores attestados de notáveis médicos, ; ' A^í-adecemos o opqsculo que nos enviou o 'autor. ¦¦.'¦¦ Rio Grande Reode. v;'i'ieií\o NEGROLOGIA Foram sepultados no dia 11 do corrente uo cemitério de -aiíto Amaro : Julião Augusto Rocha, Portugal, oO annos, viuvo S. Jose, brôh-hú pneumonico. Augusto de Castro Medeiros, do Norte, òJ auuos, casadj, conluiemos,. ¦ ' \ ' ' J3f;i4ca.:>í.ú0_es de Gar*. alho, Pernambuco, ¦¦¦ 66 a'i_5ilbs, viuva; S-- Jo.-,é, m-ltrite chrouica. Atina Flòrohcíã Rodrigues, Pe nambuco, 25 anuos, viuva, S. José, lebre lyplnca: Joauua da Paz Gouveia Cordeiro, Pernam- buco, 86 auuos, viuva, Poço, congestão core- bral. José Manoe! F"i*Uuod- Ji.encionça, Peruam- l;uc:ü, 3'if aanõs,'-OÍÍe'iro,'SantOAutouio, febre perniciosa tetouica. ¦ Mauoel Pernambuco, 1 dia, Santo Autonio, fraqueza congênita. Francisco, Periíá-_tfy*._p. i ami.os, S. José, 4* pareô—1500 met os—animaes de qual- quer paiz que não teuhão ganho em distancia superior a áOOO metros. __;u'oi conseguio vencer esta çarrvla c.111 106 segundos. Dondon íoi 2-. kbulsi do l-.em 1* 15.000- '•*¦¦«" « 1* « 2* 6.-00. « « 2* « 2. 5.700. 5- pareô—Grande Prêmio Progresso -2000 me'tros—animaes nacionaes. Foi neste pareô que o pub.liço maslíou maior interesse » era visível a auciedado com que elle'examinava os grandes •favoritos r- aallileo e Atiila, Todos os aíümáós gãss'üia.v3o no ensima- meuto eaprosciitavão-se em boas condiçõis. Os apostadores •éscollièrairi para piedile- ctos aquelles dois animaes que venderam para l* e 2- lugar o seguinte : Gailileo Atuía D. Quixale Minerva Ruy Blas Torpedo Cometa Morgadinha Saturno ]• à-iÀ %-¦40s, !*• 233 -*•261, 1* 142 2.lod. 1* 55 2*101. 1- 13 __.13. 1* 8 ±-l'i- 1- 28 2*41. 1. 8 2*20* 1* 13 2.14. B3 916, jSL-ncerrada a vendados poules seguiram a ánímaòs para a raia aonde o juiz de partida o grilo de larga, pulando 11a ponta D. Qui- xote em cuja posição se conservou até cerca de '.600 metros, quando foi balido por Mi- nerva e Gailileo. Jsüui aos suipreliéudér a victoria egiía 'Minerva que foi muito bem diri pelo sou jockey AlIVei limos que o valente D. Quixote boa ;ido dos variolas GOütiuealeá-. ' 'Ti-uici-co Rodrigues Juca Heis A propósito dy iVISão de .io.sé Elys.ò Reis iúiblicoii U Correio do. pijeó : «A propósito do incidente om que figura José Elysio dos -.eis e eía que acaLi de iu- tervir osteusivameute o Sr. conde de S. Sal- vador de Mattosinhos, um dos nossos colle- gas, tendo tido a honra ser recebÜG pêió distincto Sr. Dr. chefe de policia, entreleveVse alguus minutos com S. EX, 0 dialogo qua siri seguida publicamos ex.- plioa cabalmeiiie vários pontos dii antigo hou- teui publicado' aa primeira coluu^qij t|o Paiz. dos Santos, Pernam- bu6o,'2-.'annO-, solteiro, B-já~-V.ista;' l^erilieri. ' Albino de Amoríiq Salgado., í-:ç:ru;ímitucij, 40 aqqoS; oasíido., _-,oà Vista qlcera cancerosa. - " Silviua4 da 'Conceição, PeroamUnço, 2t a li nos, solteira, Graça, [_arã.ly_ia gerai. PpiOingos -!o;i'> uias, Pena mouco, 2S anuos, solieiro, Graça, diárrliéa. Fraucisco d'0:iveira, Pernambuco. 25 _"- nos, si)iteiro,-Bú_-Y.si_; v*ri^s coallueales. Januin''» .^èiinada Conceiçao.fernamhucQ. solteira Boa-Vis'.- iciai coiiRUt 2) auuos, eíü^s Anionio Joaquim do Uego, Pernambuoo, li aniios, solteiro,Roa Vista,vsriòláâ _»r Uma Qfeauga, P*"" o' Freitas, sen- :ãô iivçjsse um jocl-ey que oroçujas^e ^uxilialr-o na car- reirú uaiscotnníehéiHíenios què foi focada de ináls' "'íiiima pòn h desnecessária para clis- tnncia grande. A derrota de G;;\lli!i"_) teiq perfeita explicação VW saj^id,^ . UPS emba- rácos quo solírdo. qurante a corrida. Oii- viuios _ji'/.er qúe Âtlila. foi mal çnrrido o quo nao é para admirar aÚfiUlo a pouca pratica í|q seu j-pkoy embora ouvissüinqs dizer iaiubem que para conseguir-se este re..;ii- lado se houvesse empregado uivius «*J7_ didos, Miaerv" èm t.. 63.500. « 2 11.600. Gailileo em 2' S;0áÓ; Afimtio V\T S-gundos/ ¦ Uma extíiipsão ile «liletíante no aei.iii-1 moinentu liistorico e pu- litieo cio paiz Na esperança de que o movimento revolu- cionario de de Novembro do auno passa- do trouxesse para a minha patna um adven- lo republicano prospero e de regeneração completa para a familia brazileira, ou por ou- ira, para o uosso bem estar social, moral, econômico e administrativo, em proveito da- quelles que mais precisam e que mais solTrem toi que o siguatario destas linhas applaudio esse grande movimento, lilho sem duvida do esforço ingente de meia dúzia de patriotas, 110 numero dos quaes achavam-se. os Srs. Ruy Barbosa, Quintino Bocayuva, Benjamim Constant e outios... Essa esperança convenceu-me o espirito por alguns dias, de que o Go-eriio Provisório iria indubilavelmeuie entrar sm um caminho de reformas radicaes, amplas e generosas. Esperei... ; mas iHu>ã.P Completa ! üs continuados projectos de reformas, ai- guns prove tosos, mas em sua quasi com- plexidade coxos o viciosos, foram atirados á uma população de 13 mjllíões de habitantes, que, em sua maioria, mil sabe ler e con- tar; e, conseguiutemeiite, incapaz de qualquer commettimento grandioso de pro- testo patriótico, por falta de licgitimos sug- gestores, como tinha-os o pi-yo aihei\ú>fta$ no tempo de Pericles ! ! Esses projectos, \jo\^ vi&íark, ultimamente gerar em ix\e-\ •asiqri.a a convicção de que en não, deveria, por nv.'s tempo prti_iar os meus fracos serviço* como cidadão, visto eslar em antinomia cam algumas de suas disposições paradoxaes e impróprias dc homens cultos.., E' preciso que sejamos francos no aclual momento histórico e polnici cm via de for- mação. Deixemos, pois, de ser um.a raça de párias c digamos a verdade. ui,a o erua com sacrilicioda nuasa própria individualidade. Cpllõquerao- primeiramente os interesses da pátria, ou aliás os da collectividade social, muilo áoima dos interesses pessoaes desses falsos liuanceiros a zangões no^ücos. Eu, pela iiiiuhu u-Tíc, coiiio, nm d.cs. mais obscuros fÜíos d'este pàiz, vau dizendo o ('.\\e penao e o que sinto, imitem outros este proceder si è que lêem coragem para tanto ; visto çqtíVb, Uüu me acho adsiriclo á nunhu- i«a cschblf. philosophica, política ou religiosa, bque vale dizur : —não tiz pacto com uin- guem..¦¦•;¦;. Neste in uilo, pois, declaro —alto e bom som—, que destaco-me da linha de condueta em que vai marchando o goveruo do meu paiz, sem aquella orientação sçjünlilica de que falia Max. Nürdau,, e que soe em casos taes imuiortalissr os graudes homens, aos quaes me acho preso por laços imqnebranta- veis.dignos de admiração e respeito ,* porque, «uma revolução exclusivamente política, que não muda senão a lòrma governamental e não toca nas hypolheses sociaes, ecò.scmieãs e philosophicas de cfuéjse õi;Ã*>iiia togicamen- íe a mouarchia, não *»ein nenhuma justili- cação.» E' lirmado rfestes princípios inoonoussos, que devemos combater o projecto sobre ban- cos regionaes do omissão; verdadeiro presen- te de gregos : 1", porque elle fere de frente a autonomia dos Estados Federaes ; 2o, por- que elle ataca a livre concurrencia ; 3o, linal- mente rito mai uomica, que o Go.\.ejfno" jSase o próprio emis- sòí íio«,as e regalasse em seguida as apo- 1 Jlóésgeraes, verdadeiro entrave para allluen- Cia do capitães em diversos ramos de com- mercio da aciividade publica e particular.. Egualhiente devemos combater o.i projectos de aposentadorias forçada:; í>- os de garantia com por_cüiageii§, ü»vqnáes trazem necessa- riarásaie o deséquilibrio da receita e da des- imei publica. Sobre o da separação da Egreja do. C.-ia.õo, como elle se acha redigido^ 1191* é. bom fallar . elie ataca a con|_.#_i$_ dos homens cultos. . . torça na lucia è o direito da vida humana: Esta lei tanto serve pára os astros do uni- verso, como para o sèr miscroscopio que vivd em uma gota d'agua. Ella rege os povos 8 dirige a sua sorte na terra, sem que nem .a^ legislação hypocrita, nem a política versátil» nem o interesse de uma dymnastia ou a as- lucia de renegados corrompidos e vis pos- sam perturbar-lhes a acção. _ A' vante ! Recife, 12 de Maio de ltsüO. Nopoleão da Costa Moreira. Estado do Rio Orantf e do INÍortô Venho, como promelti, rebater as aggres* soes. que me faz ou manda fazer o Dr. Pe-- dro Velho na sua Republica pasquim, bem como as que me dirigem os seus condignos*:..^ e similares collaboradores. Faço-o constrangidamente e com o tédio que invade os que não podiam suppor que a republica, em vez de lirmar-se n?s virtudes másculas e regeneradoras, que devem cara- elerisar instituições democráticas, quizesse inaugurar-se com os mesmos vícios que cor- romperam a mouarchia."¦*¦ Entretanto, se ofHhotismo,o personalismo^ ou o fazorilismo em geral, e ouiros moveis semelhantes, depravaram as instituições de- caídas, lógica e fatalmente esses mesmos can- cros, e demais a artimanha, a hypocrisia, o mexirico a difamação e a calumniá terão de corroer as entranhas da republica e de- turpar-lhe a vida aetual e futura ! E' certo que de mãos princípios não se po- dera esperar bons fins, e uão se iufringeim- punemente o preceito de salubridade physl- ca e moral : principis obsta, sero meaioirut p ratar, cum mala per longas incaluero moras. Fala-se em dictadura mUVar, que eu não v-jo de facto, ao menos em sua parte grau- diosa, como a força em acção, inspirada na justiça para vindical-a e restabelecel-a, do- minar as paixões e tendências desregradas, _ incutir a nos espíritos, revigorar a fibra nacional pelo sentimento do direito, e de des- pertar nas consciências e nos caracteres os nobres estímulos e aspirações, que assigna- Iam e constituem o verdadeiro patriotismo, cora elevação do ni vel moral e político do povo. Ao contrario, o que diviso é uma rede im- meusa deiutrigas e machiuações desleacs, de preteuções pequeninas e vistas refalsadas, ' com premeditações egoisticas, exclusivistas, implantando a discórdia e os ódios truculen-- tos, visando a fundação de carrilhos pessoaes, e deste modo estragando a obra patriótica do exercito e armada, que, mudando à fór- . ma de governo e egindo em notns da nação, corno o diz a formula official, uão teve cer- lamente por üm estabelecer predomínios odiosos de inlitiduos on de facções, consti- luindo olygarcliias detestáveis, o assim con- liuuaudo a vida apodrecida em que sedeba- lia a nação, desvairada e aviltada í Não; e por isso declarei que o patriotismo das classes militares, que tòm carreiras seguras, de futuro garantido, e devem ter assim aspU* rações mais elevadas, inspira neste moíneu- to psychologico mais conliança do qna o ele- mento civil, soi-disant republicano genuíno, que vem com todos os furores, appebtes e ganaucias, preteudendo ompalmar o paiz para uioiiopolisar-lb.e a expioração e dotai- mo exclusivo { Por isso mesmo entendo ainda, qtie,*ao benemérito chefe do governo provisório, que resume esse patriotismo e deve exercel-o, cumpre imprimir no poder esse cunho ele- vado, vigoroso e regenerador, firmando-se principalmente no elemenlo militar qíie ,«á com cíie fez a republica, e collocandd *nos estados governadores de sua directa confia»- ça, que façam, como o distincto general Si- meão em Pernambuco, uma política sobran- ceira a paixões reprovadas, imparcial e re- cia, única mópria para encaminhar os am- mos ã eUectiva confraternisaçãodosbrasilei- coa, no interesse pa"irioüco de fuudar-se era bases sólidas a graude republica federativa\ dos Estados Unidos do Brazil. Aquém compele o meiiio *'o ac.o, cabe _ também, quanio aos coiisectanos-, tt respon- sabilidade, que por sua vez importa o .dever- de dirigir o movimento veorganisador com mão lirme e pureza da vistas, alé que fale a ' nação verdadeira, o lealmente consultada, como legitima depositaria da soberania, que se tra.du-110 direito e competência indisputa- vol de governar-se por si mesma e pelos or- gãos de sua livre escolha, sem tutores offi- ciaes, que hypocritaui-ute pretendem arro- gar-se o arbítrio e uiissão falaz de impor-lhe a liberdade! Na devida eomprchensão desse grande pa- pel., que lhe erigiria altares no coração na- cional, e o sagraria na historia, não deve aceitar os múltiplos expedientes que se tóm inventado e se vão inventando, cada qual mais extravagante, notavelmente a piullas. dourada e indigesta do—plebiscito, à pre- texto de medo chimerico do parlanten- turismo. podem temer as tempestades parlamen- tares os que não, lOm elevação de talento e de caracter para superál-as ou dctninal-as. E realmente causa pasmo que se queira fun- dar a republica pelos moldes e processos- impuros, que empregou Luiz Napoleão para «. uiçoal-a c destruil-a 1 Pequenos o vãos imitadores, sem qvigiua- lidade e critério, do que outros inventaram ;. deuuncia_udí> assim a própria incapacidade, "m * ;?n' •_»•*. [$?% ; ^M e elle ataca a livre concurrencia ; _-, unai- jnte, porque elle representa um facoriti.s,- _ >, e, porlauto, o abuso do capital, íieria ' ns prudente, coaao medida a^íaráôiité eco - ir,»'-- ....entes. ..jüiouco, Graça. 6* Pareô—1 - ¦'*" ,.- ..,.,- fl''"?..J.rj) que não leniíão taucia u'estes 30 dias. 200 no 2- 20.000 3*. - ._' Guuhou Colòs-ü seguido de Cauby lodo esse ariialgaiiia anachrbní-0 de pro- jectos coxos, quem vem a lucrar é o es- trongeito, que çpftsiaüteuieiiié ri-se dos «aiâps. <?ç!;o__ e yicios de educação, tirando &unua,inieute para st um quiutião do capital Utilitário; em quanto nós uos degradamos com quesiSes estéreis e com con'inuadas des- 'compostura pela imprensa. : Convcnça-se.pois, o povo bra-ileiro de que grandes reformas P.ádicaes. cerceadas dc ! uma bòii adi-v.uistração ecouooiica e. \*»*no- 1 tiòá. nos poderão salvar :\i\s í^ajaiij ^1}^:^ còrcos dos cof."Qt> a,açs.ióaaès. LeÍ3ifiai, porlaiitó, - u1* da dei ros pátrio ííiíVrim pr'ul<js^ solemne de representação ^'.'.'.T,;. contra esses desmandos governa- meiúaes. f) A' vaulc, pois, porque. « vivei Animaes de Per- ^aülio u'esta dis- ÜJO ao 1* 40.000 ' vanii', (*)_-'Releva notar qu é luctir ; a aambts- aqui em r CÒ*Ô na capilal Federal, a adiniuisl-uçáu po- iSial .cm lid.» .a,.nc5h.-.r .nnssíyeMia mianten.- ção da ordem c tranqiulídade publica. ou çiisiàs illegitimás epe/*|icia.s* C6m este íiovo protesto, que hei de ir sem- pre accenluanda, passo á tarefa penosa de-. . hoje, em desempenho da qual, poslo que to- nha o lirme propósito de reprimir-mo» poço» todavia (pie me relevem se acaso n_o. puder conter bastantemente os impulsos da Indignai, ção diante de tanta prolçriiia, to/nta ingra- tidâo e tanta iiii'an\ia, . Procurarei, n\ entanto, limitar-me a.0 que for siric^amebtc . xessario para desagravar a própria diguida _.;, e confundi** os aggres- sores mascarados ou não- Devo começar retoro^Vuido ao famigerado ministro do interiqv ih> governo pro.visorio do ür. Pedro YvUv-, o tenente-coronel José Bernardo ôí> Medeiros. J\oblesse oblige, além d> qae força é reconhecer, que, sein o re$í_-ÇQ que lhe trouxe esse ministro eoda justfça, Dr. Francisco Amyiilhas da Costa Barros, o carrilho fabinciano: ou republica mercantil da casa PabriciÒ & C, de cujo chefe aetual - o Dr. Pedro Velho sobrinho-, cu&hjãfyp e prcpaslo [lolilivo, iicaria reduzi- iü.o aos poucos membros da familia, com ca-miros da mesma oasa e mais um ou ou- tro espoleta, que sempre tem quem dispõe do algum dinheiro, e pôde assim dar gor- yelas, E' com esses elementos que se tem simu- lado um partido, que, repellido pela opiuião geral do estado, uão pôde subsislir sem os- meios comprèssivos e -corrup'&•#*, que se: usavam no regimèn depostos Essa juncçâo odiehtd, Oíiginou-se da cau- didatura inlrusa <; it&xasora do Dr. Miguel Castro pelo 2; districto na ultima eleição, can- didatur^. i>or'tanto iliegitima» que julguei me cumpria combater, não. por motivo pessoal de qualquer iiálureià, porque tinha minha eleição seguríssima pelo 1* distritíto, como o resultado exuberantemente o provou, apezar de achar-me auzenle ; mas para defender os foroi daprocin iao rs direitos dos can- liidatos militantes de lodo, eaparlilos^ E lauto foi assim lvm compreher_tlido o meu proceder,.(pie esse plcili. n«j em que o disputei, fez.cessar imiiK-LiUUamenie a a's_ piraijão rival dos dois candidatos libcràés, os- Drs. Moreira Brandão e Ileraciio Villar, tendo mais o offeitp benéfico de superar ódios an- tigos doquclles mesmo, com quem susiouioií «-•-.'.' &

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PERNAMBUCO Reoife ™ Quarta feiraç 14 de Maio de 1880 ANNO XIII N. 109':>

ÂTknAlTilVTill a / _»_ f/xlliA Coes para a expropnaçao por coma uo t

PRÍiVIN -J A ê a lOlfiâ do das linhas férreas da companhia real:H l*V . ** . _*** w w »_-__»_- ni.am «na n trnvomn a* obterá nor a

de maior circulação nonorte do Brazil.

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Kxpedle te

Cotfespoüdente em Pariz para annuncios• reclames, o Sr. A. Lorette 61, rua Cau

martin.

A PROVÍNCIAEmbora não houvéssemos resolvido sus-

pender hontem os trabalhos Jde nossas offici-

nas, não nos era licito obstar que os nossos

operários se associassem aos festejos comme-

morátivos da abolição; com que em parteficou, entretanto, prejudicado o serviço de

ultima hora desta folha.Por este motivo não podemos dar hoje a

discripção das festas hontem realizadas.Fal-o-hemos em nosso proximo numero.

EUROPACARTA DO CORRESPONDENTE

POLiITICA INTERNA

Aberto o parlamento no dia 19 do corren-te.occupase por emquanto a câmara dostrabalhos preparatórios para a sna constitui-

A câmara dos pares, essa jà funccion»,Dois que é hereditária, e poi* isso ja o gover-no levou ali um chique a respeito da ven-lieação dos podees dos pares electivos, per-dendo a eleição das respectivas commissoes.

Este foclo foi muito coinmentado, dandooccasiao a que se propalassem boatos de cri-se ministerial. _ ..." „„ ,

Todas as attenções eslao voltadas para -¦câmara dos deputados, e por isso aguarda-seanciosameute que ella se ache constituídapara o governo dar couta miouciosa dos seusactos. ,

Como os leitores sabem, o aetual governofoi chamado ao poder para resolver uma grave questão internacional-o conflicto anglo-

Ora até agora o que sabe o paiz do estadoem que se acha essa questão ? Nada ! Nadadc positivo. ,

Esta questão, uo parlamento, deve preva-lecer a todas as outras. -

Depois, em seguida, os partidos queixar-se-hão das violeucias com que foram mallra-tados.

Ora não se sobe como o governo possa, ouescurecer a importância dos factos que bra-dam aos céos, ou desculpal-os no seu facis-sisuio. . .

E' certo que o governo tem maioria que oabsolva; mas nem sempre é o numero aevotos, uue ampara a força dos governos.

Depois, ha de vir a questão tinanceira queé séria, e tão séria que no discurso da coioase diz Áue o governo lançará mão de novosimpostos. . ...

Novos impostos provocam sempre a irrita-ção do paiz. _ .

Como se" isto ainda não fosse bastante, acâmara tem de julgar uma dictadura que cor-responde á sua exautoração. _

Ora as dietaduras são a violação do pactoconstitucional, e só se iustiueam por umagrande convivência publica— Salus pouitli.

Esta formula porém, uão lem elasticidade,que pos§a abranger' òs desatinos dos gover-nos

Tal é a situação em que o governo se en-contra -situação diílicil em si, mas aindamais pela colligação dos elementos hostiscom que terá de defrontar-se.

O governo conhece essa mesma situação, ecrê-se com bastante insistência que, constitui-da a câmara, fará votar a lei de meios, eemseguida addtará a câmara para se furtar asexplicações que lhe serão pedidas pelos re-preseutantes do paiz.

Não me admira que o governops» exppdüèhfer '

Será mais uiqa prova da sua fraquesa

ções para a expropnaçao por conta do esta-" •• ¦ ¦

wmpDizem que o governo as obterá por quan-

lia não inferior a 60S000 contos.Na compra destas linhas serão também in-

cluidas as hespanholas.Parece que vai por deante o plano de tirar

o fabrico dos tabacos das mãos do estado,passando-o, como monopólio, a uma .empre-sa particular. .

Chegou á Lisboa doente o Sr. Souza Frei-Ias, redactor do Correio Portuguez, do Riode Janeiro.

Acha-se também em Lisboa o Sr. Fran-cisco Guilherme dos Santos, director do jor-nal as Novidades; do Rio de Janeiro.

Um redactor do Globo teve ha dias umaentrevista com o illustre explorador SerpaPinto, que descreveu assim o celebre ataquede Mupassa ^^

« Eu tinha chegado a Mupassa com uns 900homens, e de momento a momento esperavaas restantes forças.

Eu previa os acontecimentos e havia-mepreparado para élles. O meu campo de tiroera para ahi de 600 metros ; depois era omalto. Puz sentinellas a distancia de treskilometros. Fizeram-me um exceilente ser-viço os landins. Na manhã do dia 8 de no-vembro fomos assaltados por uns doze milmakololos—cinco mil por uma das margens,sete mil pela oulra. E eu, para a deteza,com -00 homens d'um lado e 400 do outro,os prelos de Periperi.

As sentinellas avançadas, apenas presenti-ram as forças dos makololos, vieram de ras-tos pelo matto dar o alarme ao acampamento.Distribui as minhas forças e dei-lhes mstruc-ções para que só rompessem o fogo para adefensiva. Escolhi um alio para ahi, de bi-noculo em punho, observar e dirigir os mo-vimentos. Deixei avançar as forças, asquaes eram counnandadas por lilho e umgeuro do Melaure. Começou o fogo dos ma-kololos. Dois d'elles traziam nas costas ban-deiras iuglczas. Era a perlidia completa, opretexto para as imposições que depois seseguiram. Logo á resposta dos nossos, cala-ram por terra uns 11 makololos. As forçasinimigas recuaram no matto, onde se embuscaram.

Eu eslava no meu ponto de mira, com omedico Rollão Preto. As balas sibilávampor cima das nossas cabeças. Visavam-meevidentemente. Eu estranhava o alcance, ovibrante sibilãr das balas. Disse eu para umpreto :—Apanha uma d'essas balas.—Exa-minei um dos confeitos que os makololos doseuviavam e vi que era uma bala Murtini.Não restava a'menor duvida : os inglezes lia-viam-nas fornecido aos makololos. O fogofoi demorado—das 7 às 11. Se a força queme chegou ás 2 da tarde houvessse chegadode manhã, nós Unhamos cercado por com-pleto os makololos.

Couclnida a refrega e internando-se osnossos pelo matto, alli se encontraram mor-tos e feridos, estando entre os primeiros ogenro do Melaure que trazia largas anilhasde prata. No Campo da batalha licaram ospo- ta-baudeiras e o fogo havia crestado ospaiiuos. Chegaram as restantes forças coma esquadrilha : a « Moravi », a <• Chire », eum barco comprado a nm jesuíta ia-glez, o marchámos para cima no dia 14 deNovembro.

Eu ia na perseguição de Melaure. O JoãoCoutinho avançara com a Moraci e pararáemChilomo. Os makololos, ua noite de 16para 17 de Novembro, atacaram, chegaudo asbalas a furar-lhe o chapéu O João rechaçouos inimigos. E de mauhã salta em terra comseus homens e ttea senhor de tudo aquillo.Em oito dias tinha conquistado o paiz. boiem recompensa e méioria d'esse feito queeu, arvorando a bandeira portugueza u a -

quelle sitio, dei o nome de Villa Continha, apovoação.

OccupavamosChiomo, qnando fomos obn-gados a retirar. .

O que depois se seguiu todos nós, infeliz-mente, o sabemos.»

%.'.• Delegado d.a CapitalConsta ter sido nomeado 1* delegado da

Capital o subdelegado da freguesia de SantoAntonio, o Sr. Anionio Martiniano Veras,emsubstituiçãddo Dr. Manoel Fraucisco deBarros Rego, que ha dias havia pedido exo-neração do lugar, em cujo exercido revê-lou-se uma autoridade zelosa, solicita, res-

peitadora do direito, moderada e cordata,

pelo que se tornou merecedor dos maioreslouvores.

Manda também a justiça que consiguinemoster o seu 1* supplente Dr. .-ixgemiro Aroxaservido com geral contento durante o curtolapso de te < po em que esteve substituindo-o.

Arsenal estaciocie çjvierr-a d.ojPera.airxtovi.GO

Almeida foi no-deste arse-Francisco Luiz Barreto de

meado para o lugar de porteironal que desempenhava iuterinamente.

=xc=— ¦Desco_>-"__xien.to cio Brasil

Eis como a Gazeta de Noticias descreve afesta promovida na Capilal Federal no dia3 para commemorar a data do descobrimen-to do Brasil: ,

' __.

«Foi imponente a festa hontem reahsada paracommemorar a faustosa data do descobrimeu-to do Braril. . .

Não entrou n'essa festa patriótica uuica-mente o elemento offlcial. O povo brasilei-ro e portuguez representado por diversasassociações e pela imprensa deu a nota bri-lhanteniente festiva ao enorme prestito quedestilou pelas ruas d'esta cidade entre vivase enlhusiasticas ácclâmaçõés.

A rua do Ouvidor esteve durante o diaoecupada pela massa popular que torvelinlia-va ruidosa e alegre, despreoecupada e feliz.

A noite illuminaraui-se diversas ruas,apresentando a doOiividoriira aspecto sober-bo nos quarteirões du rua do Ouvidor ao largode S. Francisco d. Paula, e Quitanda a ruaDireita, que estiveram iltu miuadá'3 em arco.

O povo mostrou-se ma.to aui.iia.lo, per-correndo as ru

e demonstra que da parte do Sr. Dr. chefede policia uão houve a menor animosidadecontra quem quer que seja.

Eis o que se passou:—ElTectivamente, perguntámos nós, foi ne-gada-á Sra. condessa de Mattosinhos a cn-trada na detenção ?

—sim, respondeu nos o Sr. Dr. chefe depolicia. A Sra. condessa compareceu nadetenção em um dos dias em que as visitasnão são permiltidas senão ás pessoas que a pre-sentam cartão da poiicia. A Sra. condessa nãotinha esse cartão nem quiz mandal-o buscar, oque seria facilimo ; não lhe foi, naturalmente,perniiilido o ingresso- Note-se qüe eu haviadito á pessoa áltàmarité collocada e intima doSr. conde que para visitar o preso em diasque não fossem de visita geral, bastaria man-dar um creado. um:carr.gadór qualquer bus-car o cartão a que me retiro. Nüo.o lizeram...

E' verdade que foi prohibida a entradade uma cama para o preso ?

O Sr. Dr. Sampaio Fermz respondeu :—Sim, é verdade. A medida é de ordem

geral e foi tomada pelo administrador da de-tenção porque aos presos tudo tem servido dearmas. O.s pés das cnmas são armas excei-lentes. Para se avaliar da prudência dessamedida basta saber que, ainda hoje um presotentou assasinar um outro.servindo s_ de umasimples chapa da funda que t azia !

Entretanto o uso do colchão é pormitlido.Não dormem de rojo no chão

multo aui.ua.lo,¦s alè alta hora da noite.»

recorra a

ír-.^_Ssí-_=.

i'ir

NOTICIAS _OB LISBOA

Dá-se como certo que o imperador Guilher-me visitará Lisboa uo proximo mez de Ou-

Aflírma-se que a visita fora ollicialmenteparticipada pelas carlas authographas do im-perador de que fora portador dellas o seu irmão, o príncipe Henrique, que acaba de vnao Tejo com a esqudra allemã.

Cousta que vários capitalistas vão cotisar-1se entre si alim de pagar as multas impostaspor delictos de imprensa aos editores de jor-naes menos abastados.

^ eslação do lunnel do Roc:o abre-se nosnríuieirôs- dias do p^ovimo riiez, porém, sò¦para passageiros e bagagens das linhas deCintra, torres Vedoras e Figueira.

Já estão no Lazareto as estufas para a be-oeliciação de bagagens, nc caso de epidemia

Consta que o cardeal-pairiarcha .tencionaparlir para Gòa atim de visitar o túmulo eassistir ás festas de S. Francisco Xavier.

Esta restabelecido dos seus ineommodos etencioua sahir brevemente a passeio a rai-nha D. Maria Pia.

O ministro das obras publicis mandou es-tabelecer no pinhal das Virtudes grande vi -veiro d'arvores llorestaes, para serem (orne-cidas aos particulares por preços diminutos.

Foi nomeado vice-cônsul do Brazil em Lis-boa, o Sr. João Vieira da Silva, correspon-deuie e representante do Paiz do Rio de Ja-

O aetual cônsul, o Sr Paulo Porto Alegre,vai viajar, licaudo a exercer o cargo aquellecidadão. . .

O cônsul vai viajar pelo norte da Europa,seguindo depois para o Kio de Janeiro.

Foi nomeado ministro da Fratiça em Lisboao Sr. Bihourd, antigo prefeito e antigo direcior do ministério do inferior. ,;.. -Está iéiflii Lisboa Sr. DonnUi Curne, capita-lista inglez, altamente iuteressado em todasas questões da África Oriental.

Parece que a sua vinda a Lisboa prende-sea reclamação relativa ao caminho de ferro deLourenço Marques.

Parle hoje para Lourenço Marques o enge-shei>'o Joauuim Machado como commissarioÜo 'Toverno "portuguez;para a demarcação de-Üniliva da fronteira dos territórios portugue-zes com o TranswpL''

Estevp eni Lisboa de passagem para Buo-nos-Ayres o cclpljie aptór francez Coqueljn.

As directoria- das diversas associações doRio de Janeiro dirigiram uma representaçãoa El-rei, pedindo-lhe ouvido junto do seu go-verno iodos os esforços para que seja estahe-lecida uma carreira regular de paquetes por-tu"iiezes entre Lisboa e os portos do Brazil.

Falleceu o Sr. Antônio Pereira da Cunha,chefe do partido legitiuusta.

O ünado íoi, no seu tempo um escnplordistincto, tendo cultivado com applauso o ar-tizo jornalístico, o pampheleto e o theatro.

**al'ec_u com 6õ aauos de idade.Consta gue se-acham -itfaboiadas cegocta-

AU PARADIS

__•____ _3Brevemente !

__^»-ÍBWÍMt-

Desembargador Martins Pereira

No paquete nacional Espirito Santo yeiohontem da Capital Federal o nossa prezadoamigo Desembargador Luiz de AlbuquerqueMartins Pereira.

Removido pelo Qoverno Provisório para aRelação desle Estado, tivemos oconsião deexieroar o nosso jirzo sobre o acerto do actodo honrado Sr. Ministro da Jqsliça e de sa-Henlar o elevado merecimento desse preelaromagistrado •

Hoje, que S.. Ex.. chega á terra nata), ondesempre o recebem as smceras saudações dequantos fazem justiça ao s_u respeitável ca-racter e raras virtudes, concorrendo para oextenso prestigio de seu nome, nosé gratoiiidoMiiíicarmo-uos aos sentimentos de geralsympalliíà e apreço felicilando-o pelo seu fe-liz regresso.

Magistrado integro e illustrado, ji tão van-tàjQsamènte conhecido aqui e no paiz, vemno Superior Tribunal da Relação impor seainda . mais à admiração publica e influircom a correcção do seii ! procedimento paraabrilhantar a classe de que é um dos maisdiguos ornamentos.

japisoopado brasileiroDiz o Jornal do Conuncrcio ter visto uma

carta de Roma noticia nio que o bispo deGuvaz será transferido para o Rio Grande doSul e que serão nomeados bispos coadjulo-res do bispado de Marianna o inonseuhorSilverio Pimenta e do de Diamantina o mon -senhor Sipolis.

tantarna Mágica ;Este interessante periodicj humorístico e

caricato distribuio o seu n. 29- uo sabbadoultimo.

Sempreespirituoso e condensando na critica,a mais aguçada, os acontecimentos dos uki-,mos dias* a Lanterna nesse numero foi muito \feliz.

Nãonos podemos furtar d.; entre outras gra-vuras indicarmos o Dialogo das Bandeiras.Espleudido dialogo.

Todas as demais* gra vuras são muito engra-çadas ; esj.a, porem, ê impagável.

O texto contem apreciáveis artigos e poesias.Agradecemos a sua alegre visita.

1-

Candidato a pr33id.en.aia daRepu-blica

Na conferência reaíisada om Bagé o Dr.Demetrio Itibeiro levantou a candidatura doDr. Benjamin Constant á presidência da re-publica na próxima eleição.

Eis as palavras do e*-minislro da agricul-tura, seguudo o resumo dado pêlo Qwnze deNocembro .

«Brevemente, continuou o 1 r. DemetrioRibeiro, vão os seus concidadãos ser chama-dos para siguiiicarem sua voutade no que dizrespeito aos destinos da Republica ; depois daconstituinte será mister eleger o chefe do Es-tado, e para esse supremo problema devemdesde já dirigir-se a meditação eo peusamen-to dos brazileiros ; está muito longe de seusintuitos fazer insinuações ou iinpôr cândida-turas ; mas é de seu dever lembrar que qoseio do governo existe um homem, verdadei-ramente superior; o Dr. Qenjaiqia ConstantBotelho de Magalhães, que, pelo seu heróicopatriotismo, pela sua indefectível lealdade,pelo seu extraordinário talento e vastíssima(ilustração, é digno da estima e do apoio dosbrazileiros.»

INTENDENCIA MUNICIPALReumo-se o Conselho da lnteudeucia no

dia 10 do correule, ás _ horas da tarde, comassistência dos intendentes Dr. FranciscodoRego Barros de Lacerda, Dr. João Augustodo Rego Barros, Dr. José Vicente Meifa deVaspoüçellos, tenente-coronel Francisco Faus-tino deBritlo e o cidadão João Walfredo deMedeiros. . ...

Detennirou reabrir á concurrencia publi -ca o jardim da Praça de Maciel Pinheiro,commemorando assim o 2» anniversario daáurea í-i de l? de Maio, fazendo pregederaquelle apto dè uma marcha civioa, qne par--tira ás 4 horas da tarde do Paço Municipal.

Considerada prejudicada a petição de Fran-cisco Ávila de Mendonça, impetrando a graçade se lhe conceder mais um anuo de goso desua propriedade, em vista da senteuça passa-da em julgado que o coudemnou a demolil-a.

Approvoa a provideucia tomada pelos in-tendentes presidente interino, commissariosde policia e de limpeza publica, que contra-ciaram cora o Dr, Costa Gomes o (_ratamfci.iqdos variolo-os da freguezia do Recife, e auto-risarao os tiscaes a fornecer desintectaules,para assim impedir maior desenvolvimentoda varíola. .

Confeccionou uma postura determinando aQesuif-cção dos cai ros fúnebres, que coudu-zirem cadáveres de vanqicsos ede oqtras iao-leslias con|asíiosas,' Úeu regulamento aos jnrdius a cargç. destaíqqmcipalidade, pejo cjqal são elles fraqquea -dos ao publico das <4 horas da maq^ã qs \0ijíi noite.

Cbiqiqunicóii ao Governador o reoolhimen-fo ao Banco do Bauil da quantia de 5:tía.t.:59,3rs. rendimento liquido do mercado publicode S. josé, uòrcqu^a cja 4iviag_¦ çgnirahi-da para ponslríicção do mesmo mercado.

Deu-se por inteirado de haver o Governa-dor elevado a U o numero dos tniendeiitesdesta municipalidade, nomeando p ira preoncher osto numero os Drs. João Carlos Ba.tha-zar da Silveira e Manoel da Trindade Piretti.

Não podíamos abusar da benevolência de S.Exc., e preparamo-nos para sahir.

—V. Exc. permilte-m-j que publique eslabreve conversação ?

—Faça o que entender. Isto e que ea ver-dade Assim como a verdade é que.se eu qui-zesse exercer vingança, não teria prevenidoã pessoa bem cchocada e intima do Sr. condeque era de bom onselho uão deixar o irmãovir a esta cidade... »

ÉstadLo do Rio Grande do Norta

Em oulra secção é publicado hoje ara artigo

que oecupando-se magistralmente do assurap-tos relativos ao Eslado do Rio Grande do Nor-te, trata da política geral, escripto pelo Dr.Amaro Bezerra.

Na presente epocha de consolidação da pa-tria ao influxo dos princípios cardoaes da de-mocracia moderna, os arligos com a orien-tu ção des e devem ser lidos e apreciados porquantos se interessem pela felicidade daco-hramiliãq brazileira."

Além de outros assumptos o talentoso arti-culista emitte o seu juizo sobre o uuitarismo,condemnando-o vigorosamente e mostrandoa excelleucia da federação, que deve ser o

característico essenciui da nossa forma de

governo republicano.Chamando para este bellissimo econscien-

cioso trabalho a attenção dos nossos leitores

proporciona mos-lhes ensejo para, apreciandomais uma provada purijante meutálidad-autor, couhccer assunipips" interessantes

Dia 12José Peixoto da Fonseca, Portugal, 66 an-

nos, casado, Boa-Vista, pneumonia.Cândido Emilio Pereira Lobo, Pernambuco,

73 annos, viuvo, Boa-Vista, gastro interite.Joaquim Idalitio de Vasconcellos, Rio Gran-

de do Norte, 20 annos, solteiro, S. José,variolas conlluentes.

João Pereira Benjamin, Pernambuco, 22annos, solteiro, Boa-Vista, variolas conllu-entes.

José Carneiro de Andrade, Pernambuco, 2.anuos, solteiro, Boa Vista, variolas conlluen-tes

Maria Porliria da Conceição.Pernambuco, 36annos, solteira.JRecife, variolas conlluentes.

Francisco X.vier de Jesus, Peru imbuo, 35anuos, casado, Santo Antouio,variolas hemor-rhagicas.

Pedro losé de Sanl'Anna, Pernambuco,43 annos, solteiro, S. José.congestão cerebral.

Manoel Gonçalves da Silva, Pernambuco,20 annos, solteiro, Boa-Vista, variolas con-tluentes.

Januário, Pernambuco, 7 mezes,"Santo An-tonio, variolas conlluentes. . .

Manoel, Pernambuco, 7 mezes, Boa-Vista,atrepsia

Feliciano, Pernambuco, 22 mezes, S. Jose,convulsões.

José Fernandes, Pernambuco, 16 anuos,solteiro, S.José, hemoptise.

Jose, Pedro de Oliveira, Parahyba 20 au-nos, casado, Boa Vista, tuberculose pulrao-uar.

BalbiaaSde Souza Leão, Pernambuco, _•>anuos, solteiro,

"Boa Vista, congestão pulmo-nar. .

Maria Carlota da Annunciação, Pernambu-co, 90 anuos, solteira, Boa-Vista, senilidade.

Joaqu-m Rodrigues, Per.iambuco, 19 au-nos, solteiro, B)a-Vista, variolas.

Idalino Francisco de Lima, Pernambuco,30 annos. cisado, Boa-Vista, variolas

Manoel Fraucisco do Nascimento, Pernam-buco, 18 anuos, solteiro, Boa-Vista, variolasconlluentes.

Felesmiiio do S, Pernambuco, 18 annos,solteiro, Boa-Vista, variolas c milueiues.

Jose Gomes da Silva, Par.iliybi, 31 annos,solteiro, Boa-Vista, variolas ourtuent-s.

-vm.iro Jose de Meleiros, Pernambuco, 16anuos, solteiro, Bja-ViMi, varioias couSluen-tes.

Manoel, Pernambaco, 4 mezes, Bia-Vista,entéri te aguda -

Poule do l- em 1* 14.500.« « « « 2* 8.200.« « 2; « 2* *9.300.

Tempo 82 segundos.

7* Parco—800 metros-De ponta a pontaI foi vencedor Vivaz, chegando em 2* Porlo

Poule do 1* em 1* 16.600.o « « « 2- 6-800.

« « 2- « 2- 6.500.Tempo 62 segundos.

j "^Minerva, a vencedora do Grande Prêmio! Progresso, pertence a Coudelaria Cruseiro.

I Ouvimos sérias queixas contra a victoriaj de Colosso 110 fi* Pareô. Se houve, comoi parece, combinação a digna Directoria cas-

ligara como costuma, os jockeys que paraella concorreram.

Sahiram sentido os animaes, Ruy Blas eEilTel.

Consta-nos que no Engenho do Barão deArariba nasceram dois produetos filhos deDuc. e égua pelluda.

3».>í_»~í.<=í—

do

FELICITAÇÕES•*

.-¦

Fazem annos hoje :O nosso infa igavel companheiro Filomeno

Peixoto ;O illustre pernambucano Sr. Augusto üu-

prai, estudante de medicina em Paris, e nossodistiucto collaborador ;

O uosso dedicado amigo Sr. tenente Fran-cisco de Paula Mafra.

THEATROS E ARTISTASQ Hecreio Dramático Victoriense reahsou

uo dia lt do corrente o seo espectaculomensal, _,.•<.••Vute numeroso e selecto audictorio toi re-presentado o drama em 4 actos : Cora filhade Aqar, origiual do Sr. Ribeiro da Silva.

O desempenho da peça correu agradável-mente sendo chamados à sceua muito applau-didos os sócios representantes e o autor.

Terminou o espectaculo com a comediaManda quem pode, que muito agradou.

SPORT

corrida do prado no

PARA DIVERTIRNa missa de cinzas.—O' Emilia, prolnbo que olhes para aquel-

le homem.—Eu olhei para ver se elRe olhava que eu

estava 'olhando'pára elle'.

üm advogado de CÍiarleroi esoreveu a Au-reliano Scholl pedindo-lhe um autograplmpara o seu álbum.

O illustre chrooista respondeu-lhe com esteautographo ...

« Envio-lhe os meus comprimentos Iran-co-belgas : belgas paio coração e franco...pelo correio!»'

IVolas da RaiaPU.VDO PEIUÍAMBUCA*.-

Deslumbrante foi adomingo ultimo.

As arcíiíbancadas e o ensilhamento acha-vam-se repletos de povo que ia ávido de as-sistir ao 5* pareô. Este.assim como todosos outros se realisou na melhor ordem emoralidade, o que conseguio dar á festa ver-dadeira animação: . _

As partidas foram correctas e as decisõesbem deliberadas.

O jogo esteve animado veudeudo a casadas poules 5 U86,que produziram reis29:-3-.000.

Eis o resultado .1* pareô—-00 metros—animaes de Pei-

nambuco que não teuhão ganho prêmios.....150.000 ao f, 35.00- ao 2* e lõ.OOOao 3 .

Ao situai da partida sahio rápido Plutao,que foi

"depois batido por Maurily quaudo naarando recla de chegada emparelharam tam-bem Talispher e assim collocados passaramo vencedor em 6_ segundos.

Ratearam em 1- « "-' lugares;Mauiity 5.600,Plutão ã-500.Talispher Q.200.

2- nareo-1000 metros animaes de Per-nambuco e piingas. 20-.(XX) ao 1*, 40.000ao 2* e 20.00- ao 2*. . .

De ponta a ponta ganhou a corrida Faceiraseguida do velho Tetnplar em 73 1/2 segun-

Poule do 1* em 1* 9.30Q.1* « 2. 7.8.0Q.

3 <•; 2*. « i* 10,200.de Per-

Aü PARADIS

DBS

j&. m$L _____Brevemente

PUBLICAÇÕES DIVERSAS

ganho em maior40.000 ao 2*

3- pareô—850 metros -auimaesnambuco que não teuhãodistancia,2O0.000 ao l .20.000 ao 3*.

Cauby que parlio foi batendo todo§ osseus competidores chega.qdo ao veucedur em62 1-2 segundos, Talispher foi segundo,'

póíiie do i- em X* H.600., <( i* « a- 9.0-0

-• 2* 22.100.

VARIAS0 correio éxpèdemala bojo para: Vicencia,

Criiangy-, S. Vicente, Gloria de Gõilá, BomJardiui,' Vertentes. Taquarçtiuga. Saula Cruz,Brejo, Jatuliã doBre]oe 411.i5eli.ca.

k sociedade litteraria í •ou}alves Dias, r-eu-ne'se amàqhã, as ÍQ honis dã uíánhã, em as-,semhl-a geral e\Írs.ordinari:i. para oceu-par-sü da reforma do regimento externo,visto còiiíp não pôde ter lugar na ultima ses-são.

"Visconcle cie PelotasSegundo constava 110 Rio Grande do Sul, o

visconde de Pelotas fora convidado a ir aoRio de Janeiro pelo governo provisório. EITe-ativamente embarcara no dia 16 de Abril.e logoao chegará CapitahFederal teve conferênciareservada com o chefe do goverrjo.

Parece que o chamad-!dú illustre a e esti-mndissimiVijonenil leu] relação 'com exçèp-cíòtígl sitqaçãò dó Rio 'Grande.

No paquete Desfará regressou o Sr, Vis-conde f|e Peloluí.

Ao seu embarque e até a bordo do paquete,foram faz-r-lha as suas despedidas o Sr. ge-neralissimo Deodoro da Fonseca, os Srs. mi-nislro da marinha e da guerra, os generaesTíide Soares Noiva, Carlos Frederico da Ro-cha, Carlos Pimentel- Conrado Niemeyer, co-roneis Solon, Carlos Soares, João Telles, Cunha Mattos e muitos outros olliciaes superio-res e subalternos da guarnição e cercos es-i)e_iae_._doexercito, ;• ; ¦

AGUá INGLEZAO distinco cliioiico pliarmacoutico Freire

de Aguiar, estabelecido na cidade do Rio deJaneiro, á ru'a dn GeuüralCamaVíití. t_Q, e tãovainajosamunle conhecido no paiz pela exçel-luncia de suas preparações medicamentosas,subai-lleu ã Inspeciona Geral dj, Hygienemais um producto a Água Ingleza por ellemodificada e melhorada, que foi considera-do um medicamento etlicaz como tônico eanli-fcbril, nas conralesçençcfi ds febres eCtitras, mo los tias graees. . '• ri •:

' E' destinado a s,ubstimir em tudo a AguaIugleza de André Lopas de Castro e conta emseu f;ivor os. melhores attestados de notáveismédicos, ; '

A^í-adecemos o opqsculo que nos enviou o'autor. ¦¦.'¦¦

Rio GrandeReode. v;'i'ieií\o

NEGROLOGIAForam sepultados no dia 11 do corrente uo

cemitério de -aiíto Amaro :Julião Augusto Rocha, Portugal, oO annos,

viuvo S. Jose, brôh-hú pneumonico.Augusto de Castro Medeiros,

do Norte, òJ auuos, casadj,conluiemos, . ¦ '

\ ' '

J3f;i4ca.:>í.ú0_es de Gar*. alho, Pernambuco,¦¦¦ 66 a'i_5ilbs, viuva; S-- Jo.-,é, m-ltrite chrouica.Atina Flòrohcíã Rodrigues, Pe nambuco,

25 anuos, viuva, S. José, lebre lyplnca:Joauua da Paz Gouveia Cordeiro, Pernam-

buco, 86 auuos, viuva, Poço, congestão core-bral.

José Manoe! F"i*Uuod- Ji.encionça, Peruam-l;uc:ü, 3'if aanõs,'-OÍÍe'iro,'SantOAutouio, febreperniciosa tetouica. ¦

• Mauoel Pernambuco, 1 dia, Santo Autonio,fraqueza congênita.

Francisco, Periíá-_tfy*._p. i ami.os, S. José,

4* pareô—1500 met os—animaes de qual-quer paiz que não teuhão ganho em distanciasuperior a áOOO metros.

__;u'oi conseguio vencer esta çarrvla c.111106 segundos.

Dondon íoi 2-.kbulsi do l-.em 1* 15.000-'•*¦¦«"

« 1* « 2* 6.-00.« « 2* « 2. 5.700.

5- pareô—Grande Prêmio Progresso -2000me'tros—animaes nacionaes.

Foi neste pareô que o pub.liço maslíoumaior interesse » era visível a auciedado comque elle'examinava os grandes

•favoritos r-aallileo e Atiila,

Todos os aíümáós gãss'üia.v3o no ensima-meuto eaprosciitavão-se em boas condiçõis.

Os apostadores •éscollièrairi para piedile-ctos aquelles dois animaes que venderam paral* e 2- lugar o seguinte :

GailileoAtuíaD. QuixaleMinervaRuy BlasTorpedoCometaMorgadinhaSaturno

]• à-iÀ %-¦ 40s,!*• 233 -*• 261,1* 142 2. lod.1* 55 2* 101.1- 13 __. 13.1* 8 ±- l'i-1- 28 2* 41.1. 8 2* 20*1* 13 2. 14.

B3 916,

jSL-ncerrada a vendados poules seguiram aánímaòs para a raia aonde o juiz de partidadá o grilo de larga, pulando 11a ponta D. Qui-xote em cuja posição se conservou até cercade '.600 metros, quando foi balido por Mi-nerva e Gailileo.

Jsüui aos suipreliéudér a victoria dãegiía 'Minerva

que foi muito bem diripelo sou jockey AlIVeilimos que o valente D. Quixote

boa;ido

dos

variolas GOütiuealeá-.' 'Ti-uici-co Rodrigues

Juca HeisA propósito dy iVISão de .io.sé Elys.ò

Reis iúiblicoii U Correio do. pijeó :«A propósito do incidente om que figura

José Elysio dos -.eis e eía que acaLi de iu-tervir osteusivameute o Sr. conde de S. Sal-vador de Mattosinhos, um dos nossos colle-gas, tendo tido a honra dè ser recebÜG pêiódistincto Sr. Dr. chefe de policia, entreleveVsealguus minutos com S. EX,

0 dialogo qua siri seguida publicamos ex.-plioa cabalmeiiie vários pontos dii antigo hou-teui publicado' aa primeira coluu^qij t|o Paiz.

dos Santos, Pernam-bu6o,'2-.'annO-, solteiro, B-já~-V.ista;' l^erilieri.' Albino de Amoríiq Salgado., í-:ç:ru;ímitucij,40 aqqoS; oasíido., _-,oà Vista qlcera cancerosa. -

" Silviua4 da 'Conceição, PeroamUnço, 2t a li •

nos, solteira, Graça, [_arã.ly_ia gerai.PpiOingos -!o;i'> uias, Pena mouco, 2S anuos,

solieiro, Graça, diárrliéa.Fraucisco d'0:iveira, Pernambuco. 25 _"-

nos, si)iteiro,-Bú_-Y.si_; v*ri^s coallueales.Januin''» .^èiinada Conceiçao.fernamhucQ.

solteira Boa-Vis'.- iciai coiiRUt2) auuos,eíü^s

Anionio Joaquim do Uego, Pernambuoo, lianiios, solteiro,Roa Vista,vsriòláâ _»r

Uma Qfeauga, P*""

o'Freitas, sen-

:ãô iivçjsseum jocl-ey que oroçujas^e ^uxilialr-o na car-reirú uaiscotnníehéiHíenios què foi focada deináls'

"'íiiima pòn h desnecessária para clis-

tnncia grande. A derrota de G;;\lli!i"_) teiqperfeita explicação VW saj^id,^ . UPS emba-rácos quo solírdo. qurante a corrida. Oii-viuios _ji'/.er qúe Âtlila. foi mal çnrrido o quonao é para admirar aÚfiUlo a pouca praticaí|q seu j-pkoy embora ouvissüinqs dizeriaiubem que para conseguir-se este re..;ii-lado se houvesse empregado uivius «*J7_didos,

Miaerv" èm t.. 63.500.« 2 11.600.

Gailileo em 2' S;0áÓ;Afimtio V\T S-gundos/ ¦

Uma extíiipsão ile «liletíante noaei.iii-1 moinentu liistorico e pu-litieo cio paizNa esperança de que o movimento revolu-

cionario de lõ de Novembro do auno passa-do trouxesse para a minha patna um adven-lo republicano prospero e de regeneraçãocompleta para a familia brazileira, ou por ou-ira, para o uosso bem estar social, moral,econômico e administrativo, em proveito da-quelles que mais precisam e que mais solTremtoi que o siguatario destas linhas applaudioesse grande movimento, lilho sem duvida doesforço ingente de meia dúzia de patriotas,110 numero dos quaes achavam-se. os Srs.Ruy Barbosa, Quintino Bocayuva, BenjamimConstant e outios...

Essa esperança convenceu-me o espirito poralguns dias, de que o Go-eriio Provisório iriaindubilavelmeuie entrar sm um caminho dereformas radicaes, amplas e generosas.

Esperei... ; mas iHu>ã.P Completa !üs continuados projectos de reformas, ai-

guns prove tosos, mas em sua quasi com-plexidade coxos o viciosos, foram atirados áuma população de 13 mjllíões de habitantes,que, em sua maioria, mil sabe ler e con-tar ; e, conseguiutemeiite, incapaz dequalquer commettimento grandioso de pro-testo patriótico, por falta de licgitimos sug-gestores, como tinha-os o pi-yo aihei\ú>fta$no tempo de Pericles ! !

Esses projectos, \jo\^ vi&íark, ultimamentegerar em ix\e-\ •asiqri.a a convicção de que ennão, deveria, por nv.'s tempo prti_iar os meusfracos serviço* como cidadão, visto eslar emantinomia cam algumas de suas disposiçõesparadoxaes e impróprias dc homens cultos..,

E' preciso que sejamos francos no aclualmomento histórico e polnici cm via de for-mação. Deixemos, pois, de ser um.a raça depárias c digamos a verdade. ui,a o erua comsacrilicioda nuasa própria individualidade.Cpllõquerao- primeiramente os interesses dapátria, ou aliás os da collectividade social,muilo áoima dos interesses pessoaes dessesfalsos liuanceiros a zangões no^ücos.

Eu, pela iiiiuhu u-Tíc, coiiio, nm d.cs. maisobscuros fÜíos d'este pàiz, vau dizendo o('.\\e penao e o que sinto, imitem outros esteproceder si è que lêem coragem para tanto ;visto çqtíVb, Uüu me acho adsiriclo á nunhu-i«a cschblf. philosophica, política ou religiosa,bque vale dizur : —não tiz pacto com uin-guem. .¦¦•;¦; .

Neste in uilo, pois, declaro —alto e bomsom—, que destaco-me da linha de conduetaem que vai marchando o goveruo do meupaiz, sem aquella orientação sçjünlilica deque falia Max. Nürdau,, e que soe em casostaes imuiortalissr os graudes homens, aosquaes me acho preso por laços imqnebranta-veis.dignos de admiração e respeito ,* porque,«uma revolução exclusivamente política, quenão muda senão a lòrma governamental enão toca nas hypolheses sociaes, ecò.scmieãse philosophicas de cfuéjse õi;Ã*>iiia togicamen-íe a mouarchia, não *»ein nenhuma justili-cação.»

E' lirmado rfestes princípios inoonoussos,que devemos combater o projecto sobre ban-cos regionaes do omissão; verdadeiro presen-te de gregos : 1", porque elle fere de frentea autonomia dos Estados Federaes ; 2o, por-que elle ataca a livre concurrencia ; 3o, linal-menteritomaiuomica, que o Go.\.ejfno" jSase o próprio emis-sòí dé íio«,as e regalasse em seguida as apo-

1 Jlóésgeraes, verdadeiro entrave para allluen-Cia do capitães em diversos ramos de com-mercio da aciividade publica e particular..

Egualhiente devemos combater o.i projectosde aposentadorias forçada:; í>- os de garantiacom por_cüiageii§, ü»vqnáes trazem necessa-riarásaie o deséquilibrio da receita e da des-imei publica.

Sobre o da separação da Egreja do. C.-ia.õo,como elle se acha redigido^ 1191* é. bom fallar .elie ataca a con|_.#_i$_ dos homens cultos. . .

torça na lucia è o direito da vida humana:Esta lei tanto serve pára os astros do uni-verso, como para o sèr miscroscopio que vivdem uma gota d'agua. Ella rege os povos 8dirige a sua sorte na terra, sem que nem .a^legislação hypocrita, nem a política versátil»nem o interesse de uma dymnastia ou a as-lucia de renegados corrompidos e vis pos-sam perturbar-lhes a acção. _

A' vante !Recife, 12 de Maio de ltsüO.

Nopoleão da Costa Moreira.

Estado do Rio Orantf e do INÍortô

Venho, como promelti, rebater as aggres*soes. que me faz ou manda fazer o Dr. Pe--dro Velho na sua Republica pasquim, bemcomo as que me dirigem os seus condignos*:..^e similares collaboradores.

Faço-o constrangidamente e com o tédioque invade os que não podiam suppor que arepublica, em vez de lirmar-se n?s virtudesmásculas e regeneradoras, que devem cara-elerisar instituições democráticas, quizesseinaugurar-se com os mesmos vícios que cor-romperam a mouarchia. "¦*¦

Entretanto, se ofHhotismo,o personalismo^ou o fazorilismo em geral, e ouiros moveissemelhantes, depravaram as instituições de-caídas, lógica e fatalmente esses mesmos can-cros, e demais a artimanha, a hypocrisia,o mexirico a difamação e a calumniá terãode corroer as entranhas da republica e de-turpar-lhe a vida aetual e futura !

E' certo que de mãos princípios não se po-dera esperar bons fins, e uão se iufringeim-punemente o preceito de salubridade physl-ca e moral : principis obsta, sero meaioirutp ratar, cum mala per longas incalueromoras.

Fala-se em dictadura mUVar, que eu nãov-jo de facto, ao menos em sua parte grau-diosa, como a força em acção, inspirada najustiça para vindical-a e restabelecel-a, do-minar as paixões e tendências desregradas, _incutir a fé nos espíritos, revigorar a fibranacional pelo sentimento do direito, e de des-pertar nas consciências e nos caracteres osnobres estímulos e aspirações, que assigna-Iam e constituem o verdadeiro patriotismo,cora elevação do ni vel moral e político dopovo.

Ao contrario, o que diviso é uma rede im-meusa deiutrigas e machiuações desleacs, depreteuções pequeninas e vistas refalsadas, 'com premeditações egoisticas, exclusivistas,implantando a discórdia e os ódios truculen--tos, visando a fundação de carrilhos pessoaes,e deste modo estragando a obra patrióticado exercito e armada, que, mudando à fór- .ma de governo e egindo em notns da nação,corno o diz a formula official, uão teve cer-lamente por üm estabelecer predomíniosodiosos de inlitiduos on de facções, consti-luindo olygarcliias detestáveis, o assim con-liuuaudo a vida apodrecida em que sedeba-lia a nação, desvairada e aviltada í Não; epor isso jà declarei que o patriotismo dasclasses militares, que tòm carreiras seguras,de futuro garantido, e devem ter assim aspU*rações mais elevadas, inspira neste moíneu-to psychologico mais conliança do qna o ele-mento civil, soi-disant republicano genuíno,que vem com todos os furores, appebtes eganaucias, preteudendo ompalmar o paizpara uioiiopolisar-lb.e a expioração e dotai-mo exclusivo {

Por isso mesmo entendo ainda, qtie,*aobenemérito chefe do governo provisório, queresume esse patriotismo e deve exercel-o,cumpre imprimir no poder esse cunho ele-vado, vigoroso e regenerador, firmando-seprincipalmente no elemenlo militar qíie ,«ácom cíie fez a republica, e collocandd *nosestados governadores de sua directa confia»-ça, que façam, como o distincto general Si-meão em Pernambuco, uma política sobran-ceira a paixões reprovadas, imparcial e re-cia, única mópria para encaminhar os am-mos ã eUectiva confraternisaçãodosbrasilei-coa, no interesse pa"irioüco de fuudar-se erabases sólidas a graude republica federativa\dos Estados Unidos do Brazil.

Aquém compele o meiiio *'o ac.o, cabe _também, quanio aos coiisectanos-, tt respon-sabilidade, que por sua vez importa o .dever-de dirigir o movimento veorganisador commão lirme e pureza da vistas, alé que fale a

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nação verdadeira, o lealmente consultada,como legitima depositaria da soberania, quese tra.du-110 direito e competência indisputa-vol de governar-se por si mesma e pelos or-gãos de sua livre escolha, sem tutores offi-ciaes, que hypocritaui-ute pretendem arro-gar-se o arbítrio e uiissão falaz de impor-lhea liberdade!

Na devida eomprchensão desse grande pa-pel., que lhe erigiria altares no coração na-cional, e o sagraria na historia, não deveaceitar os múltiplos expedientes que se tóminventado e se vão inventando, cada qualmais extravagante, notavelmente a piullas.dourada e indigesta do—plebiscito, à pre-texto de medo chimerico do parlanten-turismo.

Sò podem temer as tempestades parlamen-tares os que não, lOm elevação de talento ede caracter para superál-as ou dctninal-as.E realmente causa pasmo que se queira fun-dar a republica pelos moldes e processos-impuros, que empregou Luiz Napoleão para«. uiçoal-a c destruil-a 1

Pequenos o vãos imitadores, sem qvigiua-lidade e critério, do que outros inventaram ;.deuuncia_udí> assim a própria incapacidade,

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e elle ataca a livre concurrencia ; _-, unai-jnte, porque elle representa um facoriti.s,- _>, e, porlauto, o abuso do capital, íieria 'ns prudente, coaao medida a^íaráôiité eco -

ir,»'--....entes.

..jüiouco, Graça.

6* Pareô—1 - ¦'*" ,.- ..,.,-fl''"?..J.rj) que não leniíãotaucia u'estes 30 dias. 200no 2- 20.000 3*. - ._ '

Guuhou Colòs-ü seguido de Cauby

Qç lodo esse ariialgaiiia anachrbní-0 de pro-jectos coxos, sò quem vem a lucrar é o es-trongeito, que çpftsiaüteuieiiié ri-se dos«aiâps. <?ç!;o__ e yicios de educação, tirando&unua,inieute para st um quiutião do capitalUtilitário; em quanto nós uos degradamoscom quesiSes estéreis e com con'inuadas des-

'compostura pela imprensa.: Convcnça-se.pois, o povo bra-ileiro de que

sò grandes reformas P.ádicaes. cerceadas dc! uma bòii adi-v.uistração ecouooiica e. \*»*no-1 tiòá. nos poderão salvar :\i\s í^ajaiij ^1}^:^

còrcos dos cof."Qt> a,açs.ióaaès.LeÍ3ifiai, porlaiitó, - u1* da dei ros pátrio

ííiíVrim pr'ul<js^ solemne de representação^'.'.'.T,;. contra esses desmandos governa-meiúaes. f)

A' vaulc, pois, porque. « viveiAnimaes de Per-^aülio u'esta dis-ÜJO ao 1* 40.000

' vanii',

(*)_-'Releva notar qu

é luctir ; a

aambts-aqui em rCÒ*Ô na capilal Federal, a adiniuisl-uçáu po-iSial .cm lid.» .a,.nc5h.-.r .nnssíyeMia mianten.-

ção da ordem c tranqiulídade publica.

ou çiisiàs illegitimás epe/*|icia.s*C6m este íiovo protesto, que hei de ir sem-

pre accenluanda, passo á tarefa penosa de-. .hoje, em desempenho da qual, poslo que to-nha o lirme propósito de reprimir-mo» poço»todavia (pie me relevem se acaso n_o. puderconter bastantemente os impulsos da Indignai,ção diante de tanta prolçriiia, to/nta ingra-tidâo e tanta iiii'an\ia, .

Procurarei, n\ entanto, limitar-me a.0 quefor siric^amebtc . xessario para desagravara própria diguida _.;, e confundi** os aggres-sores mascarados ou não-

Devo começar retoro^Vuido ao famigeradoministro do interiqv ih> governo pro.visoriodo ür. Pedro YvUv-, o tenente-coronel JoséBernardo ôí> Medeiros. J\oblesse oblige,além d> qae força é reconhecer, que, sein ore$í_-ÇQ que lhe trouxe esse ministro eodajustfça, Dr. Francisco Amyiilhas da CostaBarros, o carrilho fabinciano: ou republicamercantil da casa PabriciÒ & C, de cujochefe aetual - o Dr. Pedro Velho sobrinho-,cu&hjãfyp e prcpaslo [lolilivo, iicaria reduzi-

iü.o aos poucos membros da familia, com o»ca-miros da mesma oasa e mais um ou ou-tro espoleta, que sempre tem quem dispõedo algum dinheiro, e pôde assim dar gor-yelas,

E' com esses elementos que se tem simu-lado um partido, que, repellido pela opiuiãogeral do estado, uão pôde subsislir sem os-meios comprèssivos e -corrup'&•#*,

que se:usavam no regimèn depostos

Essa juncçâo odiehtd, Oíiginou-se da cau-didatura inlrusa <; it&xasora do Dr. MiguelCastro pelo 2; districto na ultima eleição, can-didatur^. i>or'tanto iliegitima» que julguei mecumpria combater, não. por motivo pessoalde qualquer iiálureià, porque tinha minhaeleição seguríssima pelo 1* distritíto, como oresultado exuberantemente o provou, apezarde achar-me auzenle ; mas para defenderos foroi daprocin iao rs direitos dos can-liidatos militantes de lodo, eaparlilos^

E lauto foi assim lvm compreher_tlido omeu proceder,.(pie esse plcili. n«j pé em queo disputei, fez.cessar imiiK-LiUUamenie a a's_piraijão rival dos dois candidatos libcràés, os-Drs. Moreira Brandão e Ileraciio Villar, tendomais o offeitp benéfico de superar ódios an-tigos doquclles mesmo, com quem susiouioií

«-•-.'.'

&

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%A Provincia — Quarta feira, 14 de Maio de 1890 N. 109

-Banes».»- ..u^usssn

!uta vigorosa desde 1849. e grangeando-me 1 O segundo ponto.dos dois que deixei parasympathias geraes nos partidos adversos. retorqnir por Um, c a maior das infamais

Tive por isso o apoio de grande parte des- \ que intentou omesino Sr. José Bernardo,tes e dos doiss jornaes que anies me comba- procurando pòr-me em parallclo comsigo,

os, o Correio do Natal, pelo in- e é a que se contém no trecho seguinte do10 'octogenário, o Sr. João Carlos seu artigo com referencia a mim : « linal-

Telo seu novo methodo de ensino tem con-seguido o iilustre professor, em oito lições,fazer lar a indivíduo, que eião .•iiialpliábetòs.

( Da redacção do Paiz.)

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tiauí, redigidostelligenlissimo «..n- e<-Wanderley, e a Gazeta do Natal, pelos muito hábeis e talentosos Dr. Manoel Portirio deOliveira Santos o commendador JoaquimGuilherme de Souza Caldas.

Diz-se que Deus escrete direito por It-nhas tortas. Foi esse mesmo pleito a serriHn-te fecunda e quasi miraculosa que proiluziologo a predisposição e depois a fusão de to-¦dos os elementos que hoje constituem a «ran-•de força do verdadeiro partido republicano"daquelle estado, composto da parle sã dos"anligos

partidos, e no qual ligura dislmctainente, como presidente do centro direcior, oillustrado e serio Dr. Hermogeues Joaquimflarbosa Tinoco, tendo a seu lado o provectoDr. Olyntho Josó Meira e outros dignos co-íeligionarios. .A

¦;.

Deve, pois, o mesmo estado as traições ao_5r. José Bernardo achar-se hoje preparadopara arcar vantajosamente com a prepotênciae preteuções desordenadas do Dr. Pedro Ve-

So e seu corrilho ; devendo eu tambem ás

esmas traições ver remido o meu peccado,bor havel-o intentado em politica ; propor-cionando-lhe todos os meios de orear e alar-

ar influencia, até collocal-o, como o liz porelegação de conliança na direcção do parti-

do liberal, em minha auzencia,Dessa honrosa posição abusou elletraiçoei-

ira e negramente, negociando com um can-ãidato rico em Pernambuco a di tá eleição,'contra as candidaturas legitimas de co-re-ligionarios filhos da provincial Eis a tris-

5e verdade que ninguém ignora no Estado

íorte-Rio-Grandense.Agora vejamos o que diz contra mim esse

ingrato e relapso, para dar-lhe o devidotroco.

Principia simuladamenle, como e própriotíe seü caracter, queixando-se de que eutenha aberto por mim e meus agentes umahorrível campanha de diffamação contraelle ; quando foi elle o primeiro a publicarém 15 de -Julho do anno passado uma cir-fcular gravemente offensiva (contra mim, áqual respondi por Oiitra de 24 do dito mez !Quanto a diffamar, lodo mundo salw que

Suncâ O Qz, e não é próprio de mim. Quan-

o preciso aceusar pela imprensa* faço-ofrancamente, dc rosto descoberto, sob minhadirecta responsabilidade, assignando meusescriptos-. Alem do que disse na dita cir-cular, sô me tenho referido aqui ao seu nometranscrevendo publicações da Gazela do Na-tal e talvez do Norte Hio Grandense, jornaesdo Estado, que tem autonomia, e uos quaesqueín escreve o fax por conta própria.

Ameaça-me de dizer verdades amargas," ttesalivelando-me a mascara que nunca tive,desde que procedo sempre como üca dito.Venhim taes verdades, que me acharão decabeça levantada.

Accusa-me, de envolta com os taes meusingentes, de obediência destes á minha voutade prepotente e orgulho de sultão, quandopublica varias cartas minhas frisantemenlttont aproducentes, nas quaes eu deraittia de"• inim a intervenção em questões imporiantesdo partido, sobre que ;me consultava ; sub-mettendo-as ao seu próprio critério e deci-são, ouvindo as influencias locaes, como sem-pre o fiz cornos seus antecessores na diree-ção do mesmo partido, os finados e muito

"dignos Eloy Castriciano de Souza e Dr. Eu-clides Diocleciano de Albuquerque.

Eis a prepotência e orgulho ae.sultão!Ao contrario, porque procedi sempre de

í modo leal e verdadeiramente democrático,segundo meus próprios sentimentos, de ac-cordo com os interesses legi limos do partidoe com as suas inlluencias e órgãos conipeten-tes, é que tenho pouido conservar as sympa-thias e apoio, que me têm sustentado, ha 41annos, atravez das iuiquiJades e reveze* quea prepoXencia da corte e dos potentados doimpério sobre mim desfechava !

Teve mais por fim, com a publiceção detaes cartas, demonstrar a grando estima econliança que outr'ora mereceu-me, e que euconfirmo, sendo sempre meu costume honraraquelles á quem as tributo, e sendo aliás istomesmo o que mais aggrava a negrura, iu-gratidão e traições dò próprio Sr. José Ber-nardo, que aliás me atira previamente o bal-dão de ingrato, dizendo que fez tantos equantos sacrifícios, oecupanio-se a:é demeus negócios particulares l Declai o que

, não me recordo absolutamente de havel-ojamais sobrecarregado com encargos de talnatureza. .

Faz-me outras banaes e queijandas incre-pações, falsas ou canil sas, que não mere-cem resposta por não resistirem á mais li-geira reflexão.

Ha, porém, dois pontos, que a exigem, ca-liai e fulminante, como vou dar ih'a com oseuproprio tes'emunlio, e outro muito dignoque aleivosamente invoca.

Nega o Sr. José Bernardo, que fosse euquem o collocou na sub-chelia do partido, ea respeito diz o seguinte : « Em 1883, poucodepois do fallecimento do Dr. Euclides Dio-cleciano de Albuquerque de saudosa e hon-josissima memória, e que oecupava o lugarde sub-chefe do partido liberal, chegando oDr. Amaro Bezerra a esta capital, onde pelacircumstancia de estar para abrir-se a as-sembléa provincial, encontrou as influenciasliberaes dos dois Districtos desta então pro-vincia, procurou e conseguio congregai-aspara o fim de se determinar o co-religiona-rio qne devia substituir na sub-chefia do par-tido o malogrado moço e honrado cidadão,que a morte tão prematuramente arrebataraaquella importante investidura.

« Reunidos os membros proeminentes dopartido, resolveram, una roce, que o Dr. Eu-clides fosse substituído. por mim, ua sub-chefia do partido e consegui o te men te na di-recção do mesmo.

n A intervenção do Dr. Amaro Bezerra foiigual á de qua quer outra das influencias li-beraes, em que pese aos que, alíeilos ao ser-vilismo, acostumados á canga, etc.

« Não foi o Sr. Dr. Amaro Bezerra quem,me tomando pela mão, collocou-me na posi-ção em que me mantive atè o momento inol-¦vidavel da revolução de 15 de Novembro,

% etc. » !Tudo islo é supinamente aleitoso e falso,

como o provo cm a carta que me dirigio opróprio Sr. José Bernardo, quando começoua preparar-se para realizar a sua traiçãoenorme, e que abaixo transcrevo, (dec. n. 1),á cujo capcioso objectito, estanto aiuda dehoa fé, respondi negativamente. Nem é omesmo Sr. Jusé Rei nardo capaz de conseguiro testemunho d -s membros da AssembléaProvincial, a que se refere, uo sentido queallirma.

, -.. A sua colloc i.ão no lugar de sub-chefe,como diz, foi da minha purae livre escolha,por delegação iiiímédiaia de minha própria confiança, como o tinha sido a de seus muilo ttD|Vdignos antecessor es. Eu respondia por ella Idiante de todo o partido, e foi por isso o*-me julguei obrigado a combater sua re-f _etraição, para resgatar minha falu» ,eridano fatal de o ler cullocado em ?'' . no enga-

Além disto o Sr. José tíe- ..d posição !mente occuUa. que /oi .uardo cavillosa-se não deu com v eslipendiado, (o queexe«5er esse e"*' -> sei'í' antecessores) paradeleguei, pc -oargo de coaliauçn, que lheas iullue1" • subscripção que promovi entrenual •* •,t*las uo partido, ua importância an-*-• .ue sein tontos de reis, para a qual con-iiJDuia ei\ -mtjsino caoa anuo com 500$; bemcomo üikis amigos com igual quota, e muitosoutro* Cpua quotas meaores ; perfazendo aotodoa referida quantia. Pela minha parle efie mais alguns constará isto dos livros com-merciaes da casa Paula Eloy & C, dos quaesigualmente constará outros donativos de di-nheiro que directamente lhe liz a seu pedido.Mas nao é tudo : o br. José Bernardo é2>ura creação minha em politica. Eucon-trei-o pela primeira vez mocinho no sertão,em 1861, quando eu por ali andava comba-tendo uma chapa de deputados provinciaes,organisada lambem traiçoeiramente, em mi

inente mostrarei (quem fala é o Sr. José Bernardo) que foi S. S. (eu) quem negociou aeleição do 2* distrieto, contratando com ochefe do goveruo de então, o visconde deOuro Preto, a eleição do ex-presidente da Pa-ralivba, ür. Gama Kosa, como o declarou nosertão, nito e bom som o Dr. Paula Primo. »

Èns o que entendem por faser política ostartufos c ce<tos miseráveis que me comba-tem, calumi\in.ndo-me tilmente!

ü visconde de Ouro Preto, entendia, comoeu, que o eleito do partido n8 oceasião, pelo2' distrieto, devia ser o Dr. Moreira Brandão,que havia caido comigo e toda a situação li-beral pela mudança politica e dissolução daCâmara em 1885 ; e neste sentido até escre-veu ao mesmo Dr. Miguel Castro uma carta,que lhe foi entregue em Pernambu :o pelo Dr.Fausto Barreto; aconselhando-o a que fosseapresentar-se pela sua provincia natal (Ceará)e uão fosse perturbar no Riò Grande do Norte a eleição do seii candidato natural e lllhoda província! Nunca me fez tal proposta,nem ao menos me. loou em tal assumpto ; eentretanto ,árrríjà-sc o Sr. JJosé Bernaro,que sabe perfeitamente do que acima referi,a impudéntemeiite àflirmar que eu havia lei-to semelhante negocio, que nunca fiz e aocontrario tdei tar ias rezes contra o poderpor imposição de cand datos estranhosl

Mas responda ao honrado testemunho doDr. Paula Primo que o Sr. José Bernardo in-coca falsamente, o mesmo Dr. Paula primoem sua carta, (coin o competente reconheci-mento da firma) que lambem transcrevo emseguida à que lhe dirigi a respeito (doe n. 2).

E, cartas por cartas, julgo conveniente pu:bhear ou transcrever igualmente a que vai(doe. n. 3) assignada em primeiro lugar pelomesmo Sr. Jo-é Bernardo, e depois pjlo Sr.Fabricio Maranhão, irmão do Dr. Pedro Velho,e outros interessantes senhores que hoje mehostihsam furiosamente por motivo da mes-ma eleição dinheirosa, em que diz fofa e to-lamente o Sr. José Bernardo, que me in-fhngio esmagadora derrota por mais desoo colos'}

Não: cumprindo o meu dever diguamen-le, e sem interesse, pessoal, como licou dito,eu não fui, nem podia ser derrotado : te-riam-no sido ambos os partidos constitucio-naes que a meu lado combateram a mesmacandidatura, se a câmara approvasse talmonstruosidade; mas, quem teria íulligidoa derrota uão seria o Sr. Bernardo, e simmais de cem cont >s de réis, que o dinheiro-so èàndidilo foi obrigado. á gastar, pamsiwjüàhtar os brios da infeliz província,a/frcuiados e sacrificados por esse desceu-dente dc Judas, qite o destino cruel fez nas-cer na mesma infeliz procincia,\c por supre-ma desgraça, em tez de enforcar-se, achaoceasião asada, equem lhe entregue o bara-eo para enforcar os outros 11 1..."

A justiça (providencial porém tem myste-rios, e um dia depois de outro muitas vezesrestabelece o fio da inexorável balança !...

Capital Federal, 19 de Abril de 189LAmaro Bezerra.

DOCUMENTO >'. 1Natal, 9 de Outubro de 1888.a Exm. amigo Sr. Dr. Amaro Bezerra.

Tendo chegado á evideucia de que a miuhacontinuação na direcção do partido tem sidocontraria aos interesses do mesmo, e naoquerendo de maneira alguma obslar, pormais tempo, que algum o-rcügionano maisleliz do que eu, e üe melhor orientação seencarregue da direcção do mesmo partido,nela presente ine declaro deposto da dita di-recção, o que lhe commuuico para sua íotel-li"encia, e para q <c se digne providenciarde modo que eu logo depois de aberta a As-sembléa seja substituído. (J gnpho e meu,como se» ão os seguintes.) ;

« Poderia narrar-lhe as invencíveis dilli-culdades que previ e exptrimentei, mas paraque se lenho justificado o acto de minha es-poutanea deposição, declarando ingênua-mente que me couveaci de minha ínhabiu-taçâo ? {modéstia da víbora !) Deve serchefe politico quem tem geito para sei-oo não tenho, convenci me disto. (O'' tí

' ,"

senqmcro o teria mais? !) ««ít*,\Mtw0.iI(ra direcção gue generosamente "6prevaleço-me do ensejo par*» éj^&jgfâo meu reconhecimento ea <;,anha'(jralidãopela confiança _ut Jie ;flereci, etc, etc.« O amigo grato e. criado—José Bernardode Medeiros. »

O Sr. Barão de Macahubas deu ante-hon-tem no Lyeèo Litterario Portuguez, umaprova do methodo de leitura abreviada, desua invenção.

Oito lições apenas de uma hora cada umahavião sido dadas, e já a maior parte dosseus sessenta discípulos lia com facilidade.

Não deve licar no olvido que os discípuloserão operários adultos e aualphabetos, coraoverificarão ua primeira lição varias pessoasdistiticlas, entre as quaes o Sr. commenda-dor Pinho' director dó lycôo, e o Sr. Dr. ViO-torio da Cosm* direoior geral da instrucçãopublica. . . .

(Da redacção da Gazeta de Noticias,)

Deu ante-hontem o Sr. Darão de MaCahtt-bas, no Lycôo Litterario Portuguez, umaprova da prolicuidade do seu methodo deleitura em sessão experimeutal destinada aimprensa. .

A prova não podia ser nem mais salistactoria,nem mais cabal, pois com oito lições, de umahora apenas cada uma, a maior parte dosalumnos, em numero de curca de sessenta,lerão com promptidão e segurança grandemruero de palavras e de phrases.

O methodo pareceu-nos natu alissimo e desumia, facilidade, condição esta que concor-rerá para sua generalisaçio, universalisaudoo conheci mento da leitura.

Por tal methodo os mestres ambulantes po-dem levar o ensino a todas as localidades quenão possão ter escolas publicas ou subvencio-nadas. . .

Os alumnos do curso, cuja prova assistimossão adultos e alguns de mais de 50 *nnos deidade, e erão todos analphabetos quando seinscreverão.

Comprimentamos ao incansável educadorda mocidade pelo seu feliz invento, com oque mais ura valiosissimo serviço prestou ainòtrucção nacional.

( Da redacção do Uiario do Brazil. )

O Sr. Barão de Macahubas, que tanto setem dedicado ao ensino entre nós, acaba deiniciar no Lycèo Litlerario Portuguez umaaula, onde explica um novo methodo de lei-tara por S. Ex. organisado. _

Hontem, á noite, em presença de nao pe-queno numero de pes. oas, entre as quaes seachavão representantes da nossa impreusa,provou S. Ex. que, em oito dias, pode fazerler individuos que erão completamente anal-pha belos. •.: ,, .

( Da redacção da Gazeta da Tarde. )

A convite do Sr. Barão de Macahubas, reu-nirâo-se ante-hontem, no Lycèo LitlerarioPortuguez, vários representantes da impren-sa, para assistirem a uma prova da efficaciade seu methodo de leitura rápida, depois deoito lições diárias de uma hora cada uma.

Na realidade, sorprendedora foi a prova,porquanto quasi todos os alumnos. operáriosadulios, sem a mínima cultura intellectual,em numero superior a sessenta, tendo-se ma-triculado no curso inteiramente analphabetosjá-sübião ler.

E' extraordinário o resultado conseguidopelo illustrado pedagogista, somente com oemprego da imprensa escolar do seu Appa-relho Èicolar Múltiplo !

• om a geiiéraüsação de lão feliz methodo,simples, razoável é natural, e portanto faci-limo de ser applicado por qualquer prolessor.pódc-se dizer que dentro em breve o numerode a.iálphnbéíós licará muito reduzido.

O Methodo Macahubas deu em oilo horasurri ivsultado que até hoje não conseguio me- *

thodo algum. . .(Dà redacção do D ario de hotw

O incansável e iUíistnjdó Sr. **"

cáhuliás; convidado pelo Sr nrão de Mr-ra, abrio nóqiiãrtêl do . ministro da guer-çãò um curso do s"" campo da Acclama-para si liados c^' .1 methodo de leitura,

Tom 15 !¦' aipletaménté analphabetosobteve »' yOes o Sr. Bmão de Macahubasque

" es e lão sorprèrideutes resultados?-• , |.\ liõje, pôde, em prova publica, assis-

.indo o Sr. conselheiro Alfredo Chaves, mos-trar as vantagens praticas do systema desua invenção.

O infatigavel pròpísgandista do ensino ò dosque nunca repouso-*, a sombra dos louros co-Ihidos.

( Di redacção do Diário do Rio de Janeiro,de 24 de Novembro de lt.S(5.)

E. S. Levy, tendo dissolvido amigável-nv:nr.e a .sociedade de que fazia parte, e quogyrava nVsU praça ob a linua de W. W.Robillard & C, declara quede.de o 1- deJa-neiro d'este amo em diante é elle o únicorepresentam. d'a'|üeUá tirmi e sob a responíabilidade de quem ficarão as traasac-ções da casa.

Aos MagistradosDevendo ter lugar uo dia 15 do corrente,

em uma das salas do edilicio da Relação, areunião dos Magistrados do distrieto da mes-ma Relação, cujos convites já tôrão expedidos,os abaixo as.iguados repetem por meio des-te fdesteJ o mesmo cor-svite extensivo lambemaos Desembargadores aposentados.

Recife, 9 de Maio de 1890.—-Os Desem-bargadoresjAii.es Ribtiro, Almeida SOMos.

——-»»C'

auxílios á lavraraPereira Cafnairo & 0 üoatiaaaa<

autorisadoB pe*o Banco do Brasü áconceder empre-tíiínosv á lavora das

províncias de -Uaifoai-. Parahyba t'tio Grande do iSforte, meliante aícoadições de que os interessados se-rafo informados ao esoriptorio à ruado CommerGio n. 6, da- il horas d»ma lha as 2 datar íe

Emulsão de ScottAttesto ter empregado com vautqosos re-

sultados em doentes.de tuberculose pulmo-nar. em minha cas i dj. saulc, a Emulsão deScott; de oleo de ligada de bacalháo combypophosphitos de cal e s'da.

O referido é verdade e o juro t» /Ue me-dici.

Db. J. Tavano.Rio de Janeiro, 15 de -'utibrode 1884.

Elixir de cabeça de negroFORMULA DO PHARMACEUTICO

HERMES DE SOÜZÀ PEREIMAnalysado em Pariz e appro-

vado pela Inspectoria Geralde Hygiene.

Continuamos a prevenir o publico que overdadeiro « elixir be cabeça de NEuno » éo da formula do pharmaceulico Hermes deSouza Pereira, que como_ garantia tem emseu favor a grande aceitação de mais de 10anuos e numerosos attestados.

Fique portanto o publico sabendo que oElixir fabricado e aununciado na rua doBom Jesus, é uma imitação do nosso,-comoreconheceu a Inspectoria Geral de hygiene.

Depósitos—pharmacia da Praça do Conded'Eu u. 19 e drogaria de

49 Gj-tavo Lesiagano Furtado de Men-«onça, alistado em Afogad is.

50 Manoel Baptista de Melio, fallecido.õl Mano d Kozdudo d'Albuquerque, fora

do distrieto52 Epiphanio Sebastião do Rego Barros,

ahstado em S. José.33 Francisco silvestre da Silva, alistado

em São Frei Pddro Gonçalves54 Izidoro Marianco de souza, fallecido.55 J.sé Felippe da Fonseca Taborda, alia-

tado na <ira;a.56 Luiz Francixo ft-beiro da Süvj, alis-

tado em São Frei Pedro Gonçalves.- 57 João Antônio de Mello Alencar, falle-

cido. .. '

.58 Antônio Barbosa Cordeiro( alistado em

Afobados.59

006L

82

63

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9L

92

91

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FRANCISCO MANOEL DA S1LV»il iX.ua. -Vfi-Víjuéz de <_>** &c.

íiutla n '<£>.

Cp

DOCUMENTO N° 2.«. Amigo Dr. Paula Primo—Tendo o te-

nente-coronel José Bernardo de Medeiros ditoem um artigo publicado em Pernambuco etransei iplo na Republica, periódico do RioGrande do Norte, que Y. havia dito no sertãoler eu contratado com o visconde de OuroPreto eleger, ou fazer eleger, o Dr. GamaRosa por esta proviucia (hoje eslado do RioGrande do Norte, se vencesse a eleição p*lo2° distrieto, o que não pôde deixar üeser,pelo menos, um grande aíeicc.pois que nemo facto é verdadeiro nem V. a poderia terdito por isso mesmo, e sem que jamais hpu.r-vessemos trocado uma só. palavra a sem.0-lhanle respeito, peço-lhe o. favor de decla-ral-o ao pé desta e pertuUiir-ine que faça usode sua resposta pela imprensa ou como o en-tender conveniente,

« Ser-lhe-hei devidamente agradecido, es-timaudo que goze saúde e queira dispor doque preza ser—Seu collega e amigo obrigado—4ma»-Q Bezerra.

« Capital Federal, 19 de Março de 1890. »

« Amigo Dr. Amaro üezerra—Em respostaá sua carta supra tenho a dizer-lhe que nãoè exaclo o que dis ter escripto o tenente-co-ronel José Bernardo em jornaes de Per-nambuco e transcriplo no periódico Re-publica, pois que nunca lhe disse, e nem aninguém, que V. contratara oa cedera ologar de deputado pelo 2- distrieto do Rio,Grande do Norte ao visconde de Ouro Pretopara este eleger ao Dr. G »n* Rosa.

« Pôde fazer o uso que lhe convier destaminha resposta.

« Do collega e amigo—Paula Primo. >(Estava reconhecida a firma pelo tabeiião

CarlosFortes de Bus tam ante Sá.)

Perán!c os Srs- conselheiros ministro daguerra, ajuiiíinte.general Visconde da Gayéa,commanur.ntiís è olliciaes dos 1; e 10* bataIhões de infantaria, deu hontem o Sr. Barãode Mücaliul-as. no quartel do campo da Ac-cÍa*mação; uu-i prova do aproveitamento quetêm tido as praças analphabeias dos ditos ba-talhões. inatrieüladas no curso de leitura, rjueabrio *lli este nid?, o mesmo Sr. Barão.

Sâineiíte com 17 lições, alternadas entre ostjous batalhões, metade das praças que freque-tãrãoo curso leu com promptidão e desemba-raço.

Assistirão lerobem, alem de outros Srs.officiaes, os Srs. major Duarte, ajudante depessoa dõ Sr. ajudante general, e o alferesP^oto. ajodanie de ordeci do Sr. conselhei-ro ministre da guerra .

(Da Gazttlillia do Jornal do Commercio damesma dala.)

..uliotinlia.D*esta Jr

escrev ealidade do Rio Grande do Sul,do j uui respeitável èstancieiro, declaran-

o seguinte :« O abaixo assignado declara, que soiTren-

do, ha um anno, de uma tosse suITocaule ecom fortes dores no lado esquerdo do peito,e já desanimado por lutar om vão com o usode medicamentos, sem proveito, foi radical-mente curado, e em pouco tempo, cora oPeitoral de Cambará, do Sr. Souza Soares,de Pelotas.

Antônio R. Velled i Filho. »(A lir ma eslá reconhecida.)

Tosse astlimatica

De Jaguarão foi-nos enviado o seguinte at-testado:

« Eu abaixo assignado, capitão reformadodo exercito, attesto que soffrendo de uma tos-se asilimatica, de muito annos, acho-me hojereslabclecido com o uso do. Peitoral de Cam-barádotSr.J. Alvares de Souza Soares, dePelotas.

Fernando José da Gama Lobo. »(A* íirma eslá reconhecida)

EDITAES

;-_"• .1

DOCUMENTO X° 3Natal, 3 de Janeiro de li-8-i.«Illm.0 e Exm." Sr. Dr. Amaro O"

Bezerra Cavalcanti—Tendo sido V ' .1 neiromeado delegado do partido, iih'" . Exc." no-viucia perante os senador»1'' -ral desta pro-formam o ceutro dúW s 'pie nessa côrteno império, nsshv .or do mesmo partidoExc.a pura seu' .o communicanios a V.aceite esta wouhecimeiiló, esperando quealia co»*' designação como uma prova da

.oíderáçãò e plena coaliança que con-...i a merecer de seus co-religiouarios e

amigos.« Somos como sempre—De V. Lxc.J co-

religionarios e amigos dedicados.« José Bernardo da Medeiros.« Ovidio de Melio Montenegro Pessoa.« Fabr cio Gomes de Albuquerque Ma-

ranhão« Aleixo Barbosa da Fonseca liuoco.« Cimriáno Bezerra G. Santa Rosa.« João Carlos da Silva Guimarães.« João da Fonseca Silva Sobrinho.« Autonio Joaquim de Oliveira Costa.« João Nogueira de Lucena Silveira.« João Otiotre Pinheiro de Andrade.« Manoel de Carcalho e Souza.« José Moreira Brandão Castello Branco. >

Aluifca attenção

0 abaixo assqgn.«Ií>, legitimo cessionáriodos bens dei.vafos por José Cordeiro do T\cg*>Pontes, falIeiK-Jín nesta cidade do Recife, de--parando cs»» tua aomuicio no Diário de S'do correiile-,.alfere€5endo daqueiles bens algunsprédios á vendiai, prévi?ft. ao comroeisio e at»publies. deste e dos mais Estados, qae nãofaça» transacção alguma com os bens abaixodeclarados, pertencentes ao mesmo espolio,

jgois que os tribunaes do paiz ainda não sopronunciaram definitiv.-unente a respeito, e

ipor isso estando disposto á havel-o do poderde quem os tiver obiido por qualquer modo,

:faz a presente éeèiaraçãó para que mais lar-de não.se álliegáe ignoiT-ncia ou bôa fé porquem qner quo seja-

Os bens são -os seguintes; casa térrea árua Imporia' 4Í3 (li;a ua rua do Nogueiraí.*.33'

"Ourado' no'Pateo de S. Pedro n. 3,âitJ> A_ .'."A.,..-„ .ir. r..mfi n. 12, 7 armazéns

23436

osu. 43,

ourado no Pateo dcna travessa do Carmo n

na tíivcssa da rua de Pedro Alfouso, anl.gada Praia ns. 2 a 14, ura armazém na ruaNova da Praia, antiga Cães do Ramos, n. 21,umsobíado da rua Pedro AlTonso, antiga daPraia o 57, um armazém ua mesma rua n.6Í um dito na mesma rua n. 63. um dito naru'a Nova da Praia, antigo Cães elo

JajSP^49 um dito na mesma ruan.it-, ilaponceagfSns1. 300.022 a 300 029 ; |08,914

a208,915 ; 24*685 a 243,^ ^feÂ

*' *' *248 «76 ; 162,589 a 162,p93;-lb2,o94 a...-162.59;-: 84,310 a 81,355 ;. 248,663 «

248,664 ; 24 apólices provinciaes,1883 r 1179 a HSS ; 1269 a 12/8

17 acções do Manco do Brazil, ns

^EtftlmpoVáiniixoassiguadq declara haverdo mesmo modo todos es rendimentos. e osmais que alé e.tadala tem sido recebido pe-los procuradores de Antouio Josc Machado,residente em Portugal, Manoel Roberto-daCosta ou Costa & Medeiros, da rua do Amo-rim n. 39, nesta cidade do Recife onde saosituados todos os bens.

Recife, 5 de Abril de 1300.José Soares d Amaral.

n> !

ns. 1885 a

13

14

Í.5

£6

17

1819

20

nha ausência, por certas inlluencias colliga -das na capital coutrado-se porém o

os meus amigos, pou-meu nome no primeiro lug,arpara iíludir as iullutaicias do interior na s» áp-posição lalsa de haver sido expedida co, ai omeu accordo. Foi elle mesmo quem me pro-curou, ollerecendo-.ne seus serviços, eat ;hau-do-o vivo, aceitei-os, procurando senipi re deentão em diante dar-lhe força e prestigi ;o, aoque elle com astuciosa habilidade co .rres-pondia, até que lhe pareceu mais conte nien-te faser o pusse que lica referido !

Esse grande peccado é todo meu, e st «nen-te meu, córiíessal-ó uia piamente, q aandoalias todo mundo retlo o soubesse naque Ue estado, e não llic votasse asco por isso toda anarto honesta o digna do mesmo estado i,'

-\Iotliodo d«í leitura do Barão deIVIaealiiibas (*)OPINIÃO DA IMPRENSA

O Sr. Barão de Macahubas abrio no LycèoLitterario Portuguez um curso para ensinar aiof pelo seu methodo, e hontem, querendodemonstrar o adianlamento que em oito li-ções tAm tido os seus diseipu|OS, oouvidoupara assistir a essa prova a imprensa da còr-te, que alli se fez representar.

Sao em numero de 60 os discípulos do Sr.Barão de Macaliubas, que para o curso e.nira-rão analphabetos e que hoje conhecem asletras, sabem quaes os seus sons, juntão assyilabas.formam palavras e lêem mais ou me-nos correctaniente.

A prova apresentada hentem pelo Sr. Ba-rão de Macaliubas deixou patentes as vanta-gens do seu methodo e os resultados quedelle se podem colher.

(Da .redacção do Jornal do Commercio de17 de Junho de 188ü.)

A auia que iniciou no Lycèo LitterarioPortuguez O Sr. Barão de Míioahubàs, temproduzido resultados satblactonos.

Cal virgem de JaguaribeMudou-se para o Cães do Apollo n. <3 o

deposito desta afamada cal, própria paia ofabrico do assucar, a qualcontinua-se a veu-der pelo mesmo preço e abatimento do cos-tume; no mesmo armazém vende-.se todasas mais qualidades do cal de Jagjanbe, bran-ca e preta em pó, assim como todos os mate-riaes próprios para cousirucçõ.s, e recons-trucções por menos do que em outra qual-quer parte.

¦ —^- ¦—

Kio Formoso

0 pvroiechinco Ânló.oiò Maria de Carva-lho. residente a rua Bella da cidade doRio F rmoso, eommunica aos seus cornar-cõeá que se acha eòràpUtamente preparadopara servir- !lv^ c tmlidado?, P-^ra os foigAntônio, S. Jcãa o S. Pedro, porb-stáates mòdi-os. .

Formoso, 12 ds Maio de 1890.

A Commissão Municipal Revisôra do ali3-tameuto eleitoral do Município do Recife,faz publico, afim tle que reclamem em tem-po, â mesma, aquelles que se julgarem pre-¦radicados, que foram eliminados pela juntadistrictal do distrieto de paz do Poço daPauella, por firça do aitigo 29 do Oecreton- 200 a de 8 de Fevereiro de 1891, osseguio te3 eleitores '

1 João Baptista Pereir* Lobo, fallecido.Ulysses de Arruda Câmara,'ideni.Beujamin aAFouso do Rego Barros.idem.André Ranpch, idemFrancisco José Vianna. idem.Al ebiad s Cavalcante d'AtbuiJU3rque,Ju.z de DiMlo de Flores.l-3lmiro Francisco de Soaza, f dlecido.José Adolpho de Oliveira Lima. alista-do na Várzea.José Ric*rdo Coelho Júnior, j irooun-ciado.

10 Luiz Augusto Rubino Mavigni sr, fal-le. ido.

il Leandro Aprigio da Puriücaçfo. idem.12 0 y.nuio dc ílolianda Gliiccii, alistado

e u Afogados. „ ,Sebd-Uao José do Beg) Barn Ato, fal-leciclo.José Xivier da Co-ta Monteiro» aluta-do em Afogados.Coriolauo H.rculano Paes Bar reíto.sen-tenciado.José Pinto Cavalcante, ali-tido* iaa Boa-Vista. .

'

Maroel Gregorio dos Santos^ alistadoem S. José.Antônio Cândido Ferreira; t'.jJ.rec!do.Dr. Jo.é Francisco de Góes Cavalcante,Juít de Direito em Bjm Jardim.Lula.A-S403Ü! Pires, alistado eot Boa-Vista.

21 Francisco Joaquim de Souza, alistadoem Afoga los.

22 Manoel Jo.é Nunes do Valle, fallecio o.23 Antônio da SUva Neves, idem.21 João Biptista do ''ego, idem.25 José oa Silva Neves, idem*2(3 Laureotino Antônio Teixeira, alistado

no Recife.27 Leôpcldiho César de Souza Moracs.alis-

tade na Várzea.28 Alfredo Roberto Lopes Lima, alistado

em Afogados29 João de Assis Pereira Rocha, alista ido

oi Boa-Vista.30 Herrcinio Marques dos Santos, alist. ao

em S. José.31 Cecüiano Cromancio Pavão, slutado i ;m

São Frei Pedro Gonçalves.32 Joaquim David Pereira, alistado e na

Afogados. ,-. .. .. ,33 An'omo Viceati de Magalhães, austade;|

era São Frei Pedro Gonçalves. ,3i Jacintho Heliodorio Alves Ci valcante :.|

35 Oiympiode Püula Machado, alistado em JSão Frei Pedro Gonçalves. ,

36 P.odclpho 01ymp:0 Guedes da Lacerda^,alistado em S. J..-se.

37 Camillo Augusta Ierre:ra da Silva, fal-

38 Joaquim do Carmo Maciel Monteiro,,idem

Affonso Moreira temporal, müdalopara Barreiros.José Augusto d'Almeida, fallecllo.üaciano Alcetuades da Porciuncula Fer*leira, alistado em S. José.Pdippe Nerys da Silva, alislado naVareva.Dr. Manoel Ca.et.no dc AlbuquerqueMello, Juiz Municipal de Gravata.

64 Thomaz Lins Caldas, alistado na Várzea.05 Sebasiao Correia de Albuquerque, fal-Jecido. ,. ,

66 Juiio de Tellea Peixoto, alistado naGraça. • ,, . .

67 Feliciano Pereira de Lyra, fallecido.68 João Derrietrio~Fernan'ies Vianna, idem.69 Carlos Nunes Bandeira, idem.70 Valdivino Josó Bezerra, idem.71 Emílio Roseudo da Silva, idem.72 Se ver no José de Aiaujo, alistado no

73 Tito Livio Soares, alistado na Bôa-Vista74 Rutino Scherbe. alistrado na Graça.7õ José Macedo, idem.76 Francisco de Souza Travassos, alistado

, na Bc-a-Vista. //¦ '77 Pantalejo do Rego Birros Temporal,

mu iado para TimbaúbJ.78 Frederico de Almeida Netto, alistado em

São Frei Pedro Gonçalves.79 Antoni) Qjnyalves Ferreira, mudado.80 Autonio Gonçalves Ferreira Cascào.idFin81 Rói. olptio Pessoa, mudado para Boa-

Vista.82 Manok Correia Maciel da Silva, mudado

para S. Ant mio.83 João BaplistadaSilviPraxedes.mudado

para S. Antônio.8i Vicente de Moraes Mel o, mudado para .

s. Paulo. , ,,„ .85 Bazilio Gomes Pereira daSdva.f llecido.86 Bernardo Joa .uuu de Seaua, idem.87 José Augusto do Rego, mudado. |88 Nominando Silva,mu.ialo para a Graça89 Thomaz Dativo dos Sau los, muiad'*90 Alfredo Man eiro, riem.

Francisco Augusto de Men'*idem. -»ros Tavilla,Francisco de Cast"'Francisco dep .ü Silva, idám. Ipara S. A-' . ,ula do Rosário, mudadoFranr": ..vjiiid.«•* '

.^c j José Guedes de Lacerda, mu-_,uo para B.b-ribe.'Jò

Joau Jacintho Guedes de Lacerda,idem;ü6 Joaquim Jt-sé Martins, iailecido.97 Jese lgua-io Ribeiro Roma, mudado.98 Jjsé Vicente Valhm, idem.1.9 Luiz Cândido Ferreira, idem.

Juâo Godofredo de Moura Gaudim.idem.Ai thur ue Abr.-u Lima, idem.Alfití-io de Mello Loureiro Campello,iiem. .

103 Américo do Rego Barro*, idem.104 Beulo Pereiro Basto-, idem.105 F-ínímb José Guedes de Lacerda.idím.106 Jo é da Silva Guimarães, idem.107 Othon José d'Albuqaf.rque, viem.108 José Luiz d«i França Torres, idem.10J Ma:.oel Lopes Viei a, uera- .lio Cáciiiano Augusto Gu mao Lobo, idem.111 Juse Cai loa tía üo. ta Ribeiro, idem.Uz ljínaci. Hermim Gomes Penna, Meai.H3 Antouio Adalberto G^-ices Punia, i.dera.114 Joio Baptista Gomes PeinaJunior.idcm.115 Domingos Gonçalves Gomes Peina.ideai |116 JuãoOaetauo d» Abreu, idem.117 Manoel Osm^udo da Câmara Pimentel,

tíáuóel Alves de Carvalho, fallecido.Joté soares Pinto Correia, mudado.Manoel Lberato de Torres Bandeira,idem. ..Anlonio Cesario Cardoso Ayes, idem.Júlio César Furtado de Menuonça.idem.Aatamo Caí-tano d'01iveira Coragem,idem.

121 Cláudio Dubeux, idem.iíl Francisco Igaicio d'Oliveira, idem.126 João Baptista dO'iveira, idem.1_;7 José Ce-ano de Mello Filtio, idem.128 Ant nio Luiz do R-go Barretto, idem.129 Luiz i.ffonso d'01iveira Jardim, idçm.130 Joaqui u Correi.. Lins Wanderley, idem.131 José da Silva Ramos, idem.132 Autero Campello Wanderley, idem.133 Augusto Ce-ario de Mello, idem.134 Franci co Marcelino do Amaral, idem -135 Dr. Francisco de Assis Pereira Rocha,

idem. .. . -136 Antônio Bernardo Carneiro Monteiro,

idem. '".'.", . . ,Sala das sessõas da Commissão Municipal

Revisôra do alistamento do Municipio doRecife, em 12 de Maio de 1890.—Pedro Fran-cisco Correia de Oliveira — Francisco doRego Barros de L-jcarda.—Arg-jmiro AlvesArôxa.

69 Luiz Gonzaga Bacellar.70 Vicente de Paula Oliveira Villas-Bòas.71 Getulio Cândido Mavignier.72 Dr. Antônio Gonçalves Ferreira.73 Antônio Gançalves Ferreira Cascão.74 Rodolpho Pessoa.75 José Carlos da Costa Ribeiro.76 Genuíno Luiz Nunes.77 Ignacio Hermino Gomes Penna.78 Antônio Adalberto Gomes Penna.7ü João Baptista Gomes Penna Júnior.80 Francisco Pereira Rocha.81 Dr. Júlio César Furtado de Mendonça.82 Antônio Caetano d'Oliveira Coragem.83 Cláudio Dubeux.84 João Boptista d'01iveira.85 Francisco Ignacio d'01iveira.86 José Cesario de Mello Filho.87 Antônio Luiz <io Rego Barreto.88 Luiz Affonso d*Oliveira Jardim.89 Miguel Francisco Joaquim Borges.90 Luiz Francisco das Chagas.91 José da Silva Ramos.92 João C.rneiro da Silva Callado.93 Alfredo Libanio de Figuerèdo.91 Antônio Jorge Guerra.Uõ Antônio Campello Wanderley.D6 Autonio Miguel Felicio da Silva.97 Carolino Gonçalves da Silva.98 Chrisliano da Gama Lobo.99 IzidoroTheodulo de Mattos Ferreira.

100 José Ricardo Coelho Júnior.101 João Silveira Carneiro da Cunha.102 José Ferreira dà Costa.103 José Ferreira Lopes Reis.104 Premenio Francisco dos Santos.105 Ignacio Rochedo de Araújo Lima.106 Amado Times de Carvalho.107 Thomaz da Gama Lobo.108 Arthur Silva.109 Alberto Bandeira.110 José Luiz da Costa Azevedo.111 José Maria Accioli.112 Dr. Luiz Rodnguez F. de M. Drummond.113 David Ferreira Balthar.114 Desiderio Martins d'Oliveira.115 Fabriciano José Alves.116 Justino Francisco d'Assis.117 Nillo Ribeiro d'Aguiar Montarroio.118 Pantaleão do Rego Barros Temporal.119 Rodolpho Penna Forte.120 Urbano de Sá Pereira Saldanha.121 Arthur Adolpho da Silva S««v122 Joaquim José da SanfAP' ^nappe.123 José Bonifácio dos Sr -aa.124 João Baptista da c* -.ntos Mergulhao.125 Vicente de Y «silva Praxedes.

José Au»»' .*oraes Mello.Fra-»"-' Oiislo do Rego.t» ..sco de Paula de M. M. Pimentel.

'Jí'. Manoel Roliuo d'Alencar,-d Antônio João da Veiga Seixas.

130 Alfredo Sibrio Dias.131 ArthurCysneirod'Albnquerque Mello.132 Antônio Luiz Marques.133 Carmelino Franklim da Costa e ha.134 Jacintho Antunes Pereira da silva.135 João Gamboa.13t> João Salvino de Souza Peixe.137 Nominando Silva.13-< Thomaz Dativo dos Santos.139 Francisco de Paula do Rozano.

. 140 Augusto Cesario dê Mello.141 Joaquim José de SanfAnna Costa.142 João Antônio de Miranda. _

Sala das sessões da Commissão MunicipalRevisôra do alistamento eleUoral do n»umci

A commissão districtal da Freguezia doPoço, faz publico que foram hoje encerradosos trabalhos de alistamento dos

"cidadãos mo-

radores neste distrieto, tendo sido qualili-cados 138 eleitores ; podendo nos termos doartigo 30 do decreto n- 20D-A- de 8 de Fe-vereiro do corrente anno, os cidadãos que sejulgarem prejudicados apresentar suas recla-mações á commissão municipal no prazo de-5 dias a contar da datado presente edital-

Eu Antônio Josó Mendes Bastos Escrivão de*Paz escrevi. Freguezia do poço,5 de Maio de"1890—Mathias Muoiz Tavares, Presidente.-—Manoel Thomaz de Souza.—Antônio Sorianodo Rego Barros.

A Commissão Municipal Revisôra do alista-mento eleitoral do muoicipio do Recife re-solveu mandar incluir no alistamento, emvista de provas apresentadas os seguintes ci^dadãos ; Francisco José Guedes de Lacerefavno Poço da Panella ; Manoel Joaquim deSouza Viegas, João Pinto e Rodolpho Olym-pio Guedes de Lacerda, uo distrieto de S.José; João Jacintho Guedes de Lacerda, no deS. Antônio ; Mauoel de Medeiros e Souza, noda Graça, e mais chamar a sua presença ocidadão Genuíno Lins Nunes, eleitor do 9.'quarteirão do Poço da Panella, afim de que-prove identidade de pessoa, visto como no li—vio do alistamento geral de 81 está Quirino^Lins Nunes. Declara mais que tendo havido-engano uo edital de 8 do corrente mez repete-os despachos dados ás petições dos cidadãos-Francisco Lino de Souza Couto e Francisco'Antouio de Souza Ayres, que são do theoirseguinte : Km vista do que dispõem os ac»tigos tí e 6í> do Regulamento a que se referao Decreto u.° 20J A de 8 de Fevereiro de 18P-',o recorrente dirija-se a Commissão Mu*"'/_wÁde Jaboatão, visto como. o lugar er ¦_

_\_residir è municipio daquella f- -,l "¦„do cidadãoEzequielda R<- ^.narca. E n»Prove que reside uo ' ^«Stempo. '«gar Areias e a qa*

RevKrí* Se*'-*ões da Commissão Municipal

do «"£ -" alistamento eleitoral do municípioBr- ..de, em 12 de Maio de. 1890. - Pedra

.aucisco Correia de Oliveira.-Francisco dcRego Barros de Lacerda.— Argemiro AlvesAroxa.

2

A Commissão Municipal Revisôra do Ahs-lamento eleitoral do Recife faz publico alimde que reclamem em lempo a mesma si sejulgarem prejudicados, que deixou de serincluído cidadão Monoel do Nascimento dos .Anjos Carneiro, alistamento do 3. distrietode paz do Afogados e no do I:, tambem domesmo distrieto, Adouio Biano Alves daSilva. • - • . ,

Sala das sessões da'commissão revisoraido alistamento eleitoral do municipio do Re-cife em 12 de Maio de 1830.

Pedro Francisco Correia de Oliveira, Arge--miro Alves Aroxa, Fraucisco do Rego Barrosde Lacerda.- 0 escrivão ad-hoc Galdino deBarros.

100101101

pÍo"do'Recife', eni 12 dc Maio de "890.—Pe-

Revisôra do ahs-

do Rego Barros de LacerdaAroxa.

a Commissão Municipallamento eleitoral do município do Reufe, taz,publico, afim de que reclamem em tempo, amesma aquelles que se julgarem pre|ud'ca-dos, que foram eliminados pela jun a distric-tal de S. Antônio, por força do artigo 29 dodecreto n.200 A. de 8 de Fevereiro.de 1890,os seguiutes eleitores :

1 José Ângelo Pereira^.-------,_ ^^.^

118119120

12112212J

A Commissão Municipal Revisôra do ahs-ta mento eleitoral do municipio do Recife,chama os cidadãos abaixo mencionados parano praso da lei contestarem os attestados denão residência no distrieto do .Poço da_Pa- ^ _^Sm Beniardiho da Costa Rios,nella apresentados peto cidadão Manoel Tho- ™

J*«l Manoel da Vera-Cruz, idem._, ,,..,..„ ,m-n.mrra„m„,r_i, mclu- ^^a™Ramos de Jesus, idem.

, fallecido.Abdon Lustosa de Vascòncellos,Dr. Estanisláo Emilio de Britto, idem.Dr. Ignacio Alccbiades Velloso, idem.João Vieira de Mello e Silva, idem.Manoel Januário de Arruda, idem.Commendador Padre Manoel ioreira daGama, idem. . , ....Luiz Carlos de Almeida, falhado.Demetrio Rodrigues Leite, idem.

10 Alexandrino i-ereira dos Santos, laem.11 João Maria de Albuquerque Oliveira,

12 Manoel da Paixão Ramos, pronunciado.13 lierculano Daniel da Silva Loureiro, fal-

14 CamUÍo Hypolito da Silva, mudado.15 Francisco de Paula Salles, idem.10 João Gonçalves Ferreira e Silva, fallecido.17 Dr.-José Maurício Borges Jumor, mudado.18 Dr Padre Manoel Cavalcante de Assis Be-

zerra de Menezes, idem.19 Fraucisco Napoleão da Silva Lobo, Tatle-

20 Dr Antônio Epanainondas de Mello, idem.21 Graciliano Octavio da Cruz Marlins, mu-

dado. •i22 Custodio Furtado de Mendonça, «lem.23 Henrique José Alves Ferreira, fallecido.24 Dr. Marcolino Doruellas Câmara Jumor

25 Senuiiio"Antônio da Silva, fallecido.2tí Joaquim Antônio Ribeiro, mudado.27 Luiz Anlonio de Souza, idem.28 Sally Wolf fallecido.2Ü Antônio Olym pio Pessoa, idem.30 Augusto Cândido de Seixas, mudado.31 Luiz de França Vendeiro, fallecido.32 Francisco Valentiuo de Lemos, idem.33 Joaquim Mamede do Nascimento, louco.31 Dr. Olympio Marques da Silva, mudado35 Raymundo Pereira de Siqueira

O Conselho da Intoíídèheia Municipal -o-Recife f»z publico a quem possa mtere s.r'que na sexta-feira, te do corrente ás duas-horas da tarde irà era praça pur pr. gao noPaç. Municipal o serviço de demobçao deduas casas terrca3 que desapropriou, us. 88e 90, â rua Vidal de Negreiros, sob as se-guintes coodições: ,

Tolo o inátériia deverá ser removido logonue estiver . m estado de poder ser condu-zido, a-sim como a caliça e qualquer outroentulho, cé modo qu?. liqie o lugar comple-tamente limpo e desobstruído no mvelmentoda ime do passeio. '¦

O oitâo da casa vizinha devera ficar re-parado, c topados os buracos das madeirasretiradas.

Todo o material ftc;;ra pertencendo aquem contractar a d-rnoliç50, e por esta.v«ntá'gém 03 pretendentes lançarão quanto-(íferecem a Intendencia para te encarrega-rem dè tal serviço.

Além da quanta offerta. a, o arrematante:fit ã um deposito do c.fre raunicnial em di-nheiro ou apólices no valor de 200$000 réisyos qu.essó serão iestituido3 depois de con-cluida a demolição e removido todo o en-tul:.c, conforme acima s3 declara, ã juízodo Engenheiro Municipal.

Paço da tnt ndeòçià Mui-.pal do Recitoun 10 de M io <*e 1890. Francisco do RegoBarres' de L cerda, Pre iideute interino.—Josquim José Ferreira da Rocha, Seíreta-io.

maz de Souza, que recorreu contra a inclusão dos mesmos ua ultima qualilicação d aquel-le distrieto

I

fallecido.idem.

O Conselho da Intendencia Municipal do Re-cife faz publico a todos os proprietários e aquem mais possa interessar que fica proro-«ado por mais 6 mezes (que serão im proro-«aveis) o praso concedido para construcçãode passeios ou calçadas sem pagamento doimposto de licença ; licando porem em todoo caso uns e outros obrigados a requereremao engenheiro municipal o preciso perfila-mento e nivelamento, sob pena de 3,1.000 rs.de multa e de desfazer a obra para recon-struil-a de accordo com o perlilamento e nive-lamento que der o engenheiro. ,„„...

Paço da Inteudencia Municipal do Recite,1» de Março de 18u0.—Francisco do RegoBarros de Lacerda.—P. P. Francisco Fausli-no de Britto, Dr. João Augusto do Rego Bar-ros, João Walfredo de Medeiros, Joaquim JoséFerreira da Rocha.fsecretaiio.

23456789

fogoí de tbrfí-_?..._ das oouta. qua-s de S.preços

R:o

39 í"macio dc Souza Xivier, idem.'" Nieolau Duarte da Gama, processado.4041 alis-

Antônio M. dc Carcalho.

F. lecissimo da Caraara Piraenlel,tado era S. Josv.João M iquiades de Sousa, idem.Juüo César do Rego Barros, alistado naBoa-Vista. . ,„.-••Libanio Francisco Maria de Oliveira,idem. . _•., . ., .,Si-não Carlos da Silva, fahecido. .Dr. Vicente do Moraes :ueilo Juaur,Juiz e_aS. P.)U>o. n - • .Jcão Francisco de lorres Bana.eif3.jalistado em S. José.

13 Abiüo de Araújo César, fallecido.

4243

44

4546

47

Francisco Marceliino do Amaral.Pedro José do Rego Barros.Manoel da Paixão Vieira.Dr. Francisco de Assis Pereira Rocha.Henrique Cesario de Meilo.João Alves dos Reis-João Mathias Rodrigues França.Antônio Francisco Pe&taní-.Frederico d'Almeida Mattos.

10 Germano do Rego Nojosa.11 João Jacintho Guedes de Lacerda.12 João Alves Pereira.13 Manoel Marceliino Paes Barreto.14 José lgnac-.o Ribeiro Roma.15 José Vicente Valim.It. Alfon-o Pereira Balthar.17 Desiderio Pedro de Araújo.IS João Godofredo de Moura Gondim,19 Arthur de Abreu e Lima.20 Carlos Magalhães da Silva.21 Eugênio Gomes de Mello.22 Felix Lourenço de Freitas.23 João Pedro da Paz. ¦24 Manoel José Tavares.25 Nicoláu Duarte da Gama.26 Romarico Eulhiquiuiano de Lacerda.27 Alíredo de Mello Loureiro Campello.28 a maneio de Carvalho.29 Américo do Rego Rarros.30 Américo Revoredo Freire.31 Augusto das Chagas Monte.32 Bento Pereira Bastos.33 Beuedicto Francisco de Souza..31 Eueas Joaquim Seixas.35 Fernando Magalhães d;i( Silva.3(5 Francisco Marliniano d'Oliveira.37 Francisco de Salles Moreira Fontes.38 José Cupertino de Moraes.39 José da Silva Guimarães.40 Juíio Paulino da Silva.41 Manoel Chrispira de Souza Teixeira.42 Manoel Lins Duarte Figueira.43 Miguel Archanjo dos Santos.44 Othon Gonçalves d'Albuquerque.45 Mauoel Lopes Vieira.4t> Major-João Caetano d'Abreu.47 Manoel Osmiindó da Câmara Pimentel.48 José Soares Pinto Correia.4'J Manoel Liberato de Torres Bandeira.50 Dr. Antouio Cesario Cardoso Ayres.51 Fernando de Siqueira Cavalcante.52 João Hvppolito de Meira Lima.53 Aiipio José Felix dos Santos.51 Joaquim Carneiro Leal.55 Moyséâ Alves Vilella. •56 José Emilio Cysneiró dWlbuquerque.57 Manoel Rozendo d'Alunqucrque..58 André de Sá c Albuquerque.._.:. Antouio Teixeira feixoto.gü HermVnégildo Alves d'Assis.*J!L Geraldo Vèncesláo Borges.62 João llolmes.¦63 íosédo RegoCavalcante e Silva.61 Manoel Fraucisco das Virgens.oó Mauoel Portella da Silva.66 Atitsnio Francisco das Chagas.67 João Machado Malheiro Braga.68 Joaquim Siqueira Carneiro da Ctiqha.

O Conselho» da Intendencia Municipal doRecif- f-z publi-0 para conhecimento detolos os habitantes deste Município que oGoverno Provisório da Republica Brazileirapo-decreto n.° 360 de 26 de Abril de 1890,

3tí Maiioel José de Almeida Catauho, idem.40 Álvaro Baylon da Silva, mudado.41 Caetano Marques, idem.42 Francisco Antouio de Albuquerque Mello,

fallecido. ,, «iAA43 Dr. Francisco Severiano Braga Torres,

mudado. - „ ..44 Geraldo de Paula Medeiros, fallecido.45 José Carneiro Maciel da Silva, mudado.46 Luiz Ignacio de Oliveira Jardim, tallecido.47 Victor Ângelo «regorio de ^Almeida Reis,

48 Manoel Tobias do Rego Albuquerque,mudado. .

49 Antônio de Moura Uchoa, idem.50 Ernesto da Silva Miranda, idem.51 José Joaquim da Costa Fajozes, fallecido.52 Paulino Antouio Ramos, idem.53 D-. Fraucisco Bernardo Qumteiro, idem.54 Germiro de Souza Mafra, idem.55 Francisco Cordeiro Falcão Brazil, muda-

56 João Baptista de Moraes, fallecido. .57 Miguel José da Motta, mudado.58 Modesto Coelho do Rego, idem. .59 Dr. Vicente Saraiva de Carvalho Neivas,

60 Autonio de Padua da Fonseca Banks,louco. ., :-> , .

61 Carlos Magno da Silva, mudado.62 Joaquim Luiz Correia de Oliveira, falle-cido. .,

63 JosòTheodoro Gomes, idem.04 Josò Antônio de Oliveira, idem.65 Josò Idelfouso Barbosa de Miranda, mu-

dado.66 Manoel Alves Lessa, idem.67 Cursino Teixeira Baibosa, idem.05 Autonio losé da Silva e Souza, lal.eçido.69 Joaquim Manoel da Silva Mendes, idem.70 Ladisláo Gomes do Rego, mudado.71 Vicente da Silva Leal, idem.72 Anionio José de Mcl.o e Silva, fallecido.73 Antônio da Motta Botelho, idem.74 Domingos José da Costa e Silva, idem.75 Eneas Jacome d'Araújo, mudado.76 João José da Fonseca, idem.77 Luiz José de Araújo Barbosa, fallecido.78 Manoel Getulio da Rocha, idem.

Sala das sessões da Commissão Municipado alistamento eleitoral do município do Re-cife, em 10 dc Maio de 1890.—Pedro Francis-co Correia de Oliveira, Francisco do RegoBarros de Lacerda, Argemiro Alves Aroxa.—O escrivão

'ad-hoc, Galdino de Barros.

A Commissão Municipal Revisôra do alista-mento eleitoral do Municipio do Recife, fazpublico, alim de que reclamem em tempo, amesma, si se julgarem prejudicados, que to-ram excluídos pelajunla districtal de i>. Josénor força da lei n. 200 A de 8 de Fevereirode 1890 os cidadãos : Manoel José Montei oda Frauca e Jacintho Monteiro da Franca.

Sala das sessões da Commissão MunicipalRevísòrã do alistamento eleitoral do Mu-nicipio do Recife,-em 13 de Maio de 1890.Franscisco do Rego Barros de Lacerda *

Presidente.

fa-às munici-

èstabelec u o processo exmit.vo para a co-branca das munas e dos alcances dos em-pregados publi os, que forem devidos àzenda nacional, a dos Estados e às minali ales, nos termos seguintes :

Antigo 1°.—O processo executivo é com-pe enle para a cobrança assim dos impostoscomo das multas appucadas em virtude delei nor qualquer autoridade, e dos alcancesdos empregados públicos, seji a r. sponsa-bilidade oara c.m a fazenla nacional ou adè qualquer dos Estados Uniios do Brazil,oa'ie cada uma de suas muni-ipandades.

j_rlt 2o.—Revogam se as disposições emcontra1 io. ' .VA, . A

Assignado Manoel D3od ro da Fone;ca eM. Ferraz de Campos Salles.

Paço da Iiilendoocia MuDicipal do Recifeem TO de M..io de 1890.- Fraucisco do RegoBarros de Lacerda, Presidente interino.—Joaquim José Ferreira da Rocha, Secretario.

A Intendencia Municipal do Recife faz publi-coa iodos, aquém possa interessar, que eu-carregou do curativo de variolosos na fregue-zia do Recife ao Dr. Augusto da Costa Gomes,autorisado a fornecer medicamentos e desin-feclantes aos indigentes da mesma freguezia.

Paço da Intendencia Muuicipal do Recife, ade Maio de 1890.

Francisco do Rego Barros de Lacerda, Presi-denie interino.

O Secretario.Joaquim José Ferreira da Rocha

O Conselho da üteiidéhciá Muuicipal do Re-cife faz publico a quem possa interessar que,durante o mez de Maio du correnie anuo,recebe-se sem multa o imposto de aferição depesos, balauças e medidas dos estabeleci.-mentos comtnerciaes das freguezias de Ato-gados e Graça deste muuicipio, no Paço damesma Intendencia das 9 1/2 da manhã ás 3horas da tarde. .... „ .,

Paço da Intendencia Municipal do Recife,1 de Maio de 1890.—Autonio de SouzaPinto, presidente.—Dr. José Vicente Meirade Vascòncellos.—João d'01iveira.-Dr. JoãoAugusto do Rego Barros. - Francisco doRego Barros de Lacerda—Francisco rauslinode Brilto.—João Walfredo de Medeiros.

O Secretario.—Joaquim José Ferreira daRocha.

-Vice

Pela secretaria do Conselho da IntendenciaMunicipal se faz publico que o livro de decla-rações de recusa de nacionalisação, de ac-côrdo com o decreto n. 85 A—de 15 de De-zembro de 1889, acha-se á disposição dosinteressados, todos os dias úteis das 9 V2 damanhã ás 2 i/i da tarde na Secretaria da In-tendência Municipal.

Secretariada Intendencia Mqnicipal em 21de Janeiro de 1890.

O secretario,Joaquim José Ferreira da Rocha.

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14 de Maio do 1890,-*•*»

lf. 109 _é ¦*í ^incia c^uarta-feSt^.*s7'i>í'"->3>"'!"',»,-*'--~

'"òcebè c;

"ns i.»

^íl-1Ttiesouraria de Fazenda

AOS TABELLIÃES E ESCRIVÃES DE PAZ

De ordem do Senhor Dr. Inspector e tendoem vista a respresentação do Dr. ProcuradorFiscal em officio n." 25 de 29 do mez .findonotifico a todos os senhores Tabelhaes e es-crivães dos Juizos de Paz do Estado para sobpena de multa de 50 a ÍOOIOOO, coraroinadano artigo ll da lei „• 939 de 26 de Se tem-bro de 1857. remeUerem a esta -thesourariano prazo indicado no artigo 40 do Decreto n.5581 de 31 de Março de 1874 ( Regulamentodo imposto de transmissão de propriedade) as,certidões de quo trata esse mesmo artigo,isto é do pagamento do imposto de trans-missüo de immoveis por titulo oncro.o,senaoque a multa será imposta por cada certidãoque deixar de ser remettida nos termos dacitada disposição da lei dtí 1857«

Em 9 de Maio de «890oO Secretario dü Junta

Dr. Antônio José de Santa Anna.

6

Obras Publicas

De ordem do cidadão Engenheiro Directoré em virtude da aulorisação dn cidadão Dr.

Governador d'este-Estadocontida em officiode 8 do corrente, faço publico que nc dia 24

d*este mez recebem-se. propostas em cartasfechadas, competentcmente selladas, para a

execução das obras seguintes:Reparos da ponte dSs t arvalhos, orçados

em 2:1336825 reis. . r.Idem da ponte de Pau Sangue, na impor-

taídlVa/:ponfe íe Por,o do Pedrao na de

9:As2r>ropostas devem ser assignadas pelos

licitantes; com as firmas reconhecidas e de-

Verão declarar o preço pelo qual se obrigamexecutar a obra, como o local de sua residen-

cfaTahabilitações que possuem para diri-

5? os trabalhos; asfqnaes serão abertas ao

meio dia em presença dos proponentes.Não serão acceitas as propostas nossegum-

tB l?aA°sSque excederem dos preços dos or-

* .í-6Asque nâoforem organisadas de accor

_o com o presente edital.3 As que não olferecerem as garantias

exigidas.4* as que não se-.basfarem

cos das propostas dos outros^5-As mie forem nprfténladas pr pes^que ia tenham deixado de cumprir contr

celebrados com a repartição.Os orçamentos e mais condições dos con-

tratos acham-se n*esta secretaria onde po-dem ser examinados pelos pretendentes.

"ara concorrer a praça acima deverão os.. -\*- d-mositar n'esta repartição asse-bcitnri» * ^,*n|:a-' gaLntoin2^ii'-ei** Para a P"mcira obra*

De 106:691 . ¦ ..\ar„ a .U-unda.De 332:613 reis ,'*" J ^{g.De 303:6--8reis pai. «*

^0 equ_vale_tes aTodas estas quantias .ivosorçamentos,

5 •/. dos valores dos respcct. r * l8meQt0como determina o :.rt. 42 ao *-p^SelSria da Directoria de Obras Pu™cas,9 de Maio de 1890.Q hejr0

^me

Augusto Xavier Carneiro da Cunha..;.»1»».0(K>.Joaquim Francisco Ribeiro, 60.'-<o0.

ESTAÇÃO3 José Machado &C, 12.000.

MALHADA7 Rodrigues Ferreira & C, 19.200.

s. JOÃO2 .Tose Cnrcino Paula Ferreira, 12.n*~>>.1 Luiz dò França da Silveira, 12. <>K).

Manoel ulympio Ferreira, 28.81.0.13 Joaquim Gonçalves Coelho, 28.SUO |15 Manoel Gonçalves Pena, 12.000. .

Laurindo Manoel de Sani Anna. 7.200.Agostinho dos Reis Gonçalves, 7.200.Florentino Rodrigues Campello, 12.000.

19 n Antônio Pedro de _>^nwa, W.000.28 João Carlos Pereira da Silva, 20.000.

LABANOElRAS ..-„a FranciscoChrispiniano da Costa, lb.BW.

BARBEIRAS12 José Geraldo Rodrigues A^C. 9.600.10 Francisco Severiano de Paulo, 19._uo.

3 tí Albuquerque & C., 14.4-00.9 Correia da Silva & C, 20.000.

15 Camillo Mendes &C. 24.000.17 LeopoldinoCezarde Souza Moraes 24.000,17 a Francisco Nogueira de Me- o, 24.0"X>.

33 a Jacintho Rodrigues Campello, 14.400.39 Estevão José Ferreira, 19.200.

ESTRADA D0CEMITE1U0Francisco Antônio do Couto, ™A°W-João de Miranda Fragoso, 12.000.João Fianció-co Pereira do Couto, 12.ouu.Arselino da Costa Guimarães, 7.20O.

T secção da Recebedoria do Estado de per-

nambuco, 10 de Maio de 1890.^ ^

J. X. C. de Barros Campello.

i* :>,- piz.-ir a rcl.hnco!" ou quniqnpena «le mu

vil, deitar-se e dormir icsontro lngar dos jaidin?,*

p,e _>*(oíXo ,,n fim dia de prisão,; üo dobro na reincidência.

Art. H. —Os administradores e guardaspoderão pedir a policia o necessário auxiliopara realisarem a repressão e prisão dos in-fnclorCf^

Ari. 12. —Aos vagabundos e perturbado-res da ordem pública, os inovadores ou can-tadores á noite, c expressamenie irohibida aentrada ; si resistirem ou tentarem a entra-da á viva força, i-erâo presos e immediata-monte levados â antoridndf. policial.

Paço da Iüiér:denéií* ilunicipal da Cidndfido Recife, em 12 .le Miiio de, 1890. .

Francisco doRejm Rn «roí <?k» Lan-rrin. nre-sidente intei ino.—Dr. João Àiigbsto do RegoBarros.—Josó Vicente Meira de VasÇoncellps—Francisco Faustino de Britto—JoSo Waliredo de Medeiros. . > _ _ i „

O Secretario —Joaquim José FerreiraRocha.

ft".o^occrisi^o do40 f acc-HS cora café

i_- da taruo-.

rga ;i{(; o dia !¦),d/nh- i.'-o.s ,-i /_-,./..do dia da par

encommenda:"•'A até ás 3 hoida! 1

electrica e""¦s Srs.'""teMerece ^ceflpa-sago/ros

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itirmundo a ,,..entes accomodaçõe-s ..

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Bòrsleimábii & (...N. 3—Rua do Commercio — u.

-se f i__^_aaoijjs_ã

¦M:

.-( i

1e5o d«Aranio _p„ ,

1-- ANDAB

Mhís[J]$ ?I=V

Ittspectoria de Sautle dodo Estado *Ie Pernambuco3*8 de Abril de 1890.

Portoem

AVISO

O Inspector de Saúde do Porto avisa aos

Sr-s agentes c consignatarios de navios quenKlpermittido o desembarque de doentesSTbrído senão com n guia assignadai-por•-lleovi por seu ajudante na forma do artigo

» losdore-uiamerito approvado pelo decreto95M de 3 de Fevereiro de 1886 sob as penas

I commmadas no mesmo iregula men to O Ins-Praxedes Gomes de Souza ri-

Derby Club de Pernambuco

commwpeclor Ortanga. .

-6 cadéirns.2 cendieirus para kefosene, 1 ban-co de rnadelm; l lindo Pé do craveiro, 1 mezade coiiuha, t&büas o ferros para etngommnr,jarrVsnara agua, louças-vidros, trem decosinha e muitos oütrcs objectós-.

Sexta-feira, 16 do correnteAs 11 h*>ras

No sobrado .

R dos «Tíuararapes o 49 A0 agent- Gusmão, autorisado por uma. fa-

miliâ 'que

retira-se para Europa^ for» leilãodos objecMos acima mencionados os quaes se-

rão vendidos ao correr do martello-Entrega e recebimento em acto continuo.

ANNUNCIOS

•_kZAÀ^

E' esperado da Europa até o dia 23 do corrente, seguindo depois da demora necessa-ria para Bahia, Rio de Janeiro, Santos, Mon-tevidéo e Buenos Ayres.

O VAPOR

The United ateies;Brazil Ma il. &. 0

O VAPOR

ADVANCE

, D- Maria B. Masca *"". netos e hiíS*; f=cnte)i seus iilhos e genro- -ividão Z.nnrl : ,0-J« (presentes e auseDtes), co.. - mf2;,rfjLíií! Parentes e amigos á assistirem as . - "W¦ í que mandão celebrar sexta-feira 16 utf

| corrente 6. 8 horos da manhS na Matrií de\ Santo Antônio, por alma de seu desdito»

{ filho, irmão, cunhado e tio Gedeão d'Aiaujo! Ferreira Jacobina, f llecido no Rio de Ja-

. "neiro no dia 2 do corrent*-, e confegsSo-eef[ g'-atos aos que se dignarem comparecer.

¦ 'm

m¦ Af

¦•*

DIVERSOS

Arni^çno

as

sobre os pre-concur rentes,

soascontratos

Não se tendo' reunido numerofnihdeplè i^pt^odatojr^daE.àe accionistas na reunião de 24 de Abril xo- - - .„^„ ¥_.i,«»»i-.o *

tra cia d«Bonito

Ferro de Ribeirão a.

dia, afim de ter lugar oobjecto d'aquella reunião.

Secretaria, 10 de Maio 1890.assumpto que fez

Pn" em que se tinha de tractar de negóciosSMntereá-es sociaes. são de novo convidados1? sS f ccionistal para uma sessão extraor- D dem da directoria desta Empreza se

dinariaSSdia 4 fefral4 do corrente, ao meia [ tf*$ggg „ cjnem interessar possa.que,semiwrwiiu. _.._._„.„ ..„» fp„ - ,*Jh/brta a concurrencia para a consotruc-

S cão demais 38kilometros 700 e metros desta

I fm& e suas obras ale a villa de Bonito, de

accordo com os estudos, plantas, orçamento»f rspeciücações existentes no. «scnptorio

| central, a rua Duque de Caxias n 74, 1

Í ""ospretendentes á referida construcção po-•derão apresentar suas propostas

O Secretario,Manoel Medeiros.

I Hesrulamento para os .I municipaes da cidade

cife.

os jardins ¦o o *** '

em cartas

Re- I S^nlsfe^õrio aíé ao meio dia, de,' gfòioáío «orrent** mez. ,,

A^wSn-encia será dada a quem melhores„.__XV! „fT_r_rpr « melhores sarantias

MARÍTIMOS

Companhia peruambuca-na de navegação costei-ra por vapor

Para Fernando deNoronbaO VAPOR

¦ -.-. i._ r*-ri.*'^-__po^^j2J*T^*t^_*¦^'rt^i!ar%^^i^^s^m^'''T''

E' esperado dos portos de New-York atéo dia 15 de Maio, o qual, depois da demoranecessária, seguirá para Uahia, Rio e Santos.

Para passagens, carga encommedas e di-nheiro á frete trata-se com os agentes :

HEKRY FOBSTEB&C.8—Rua do Com-aercio— 8

i* andar

Vende-sede amarelloamarello na rua da

-v-futi Êfcmposta de cinco fíteiros-idrôÇádos e um balcão deeu. Imperatriz n° 32i Loja»

VAPOR INGLEZ

O Dr. Eusebio Mar.tem o seu consultório medi oá rua do Barão da Victoria n.onde pode ser procurado parade sua prolissão.

Consultas de 1 ás 3 horas da

?tiiís Costa A, -residência '

® andar,'»"-'. 'iraios misu

tarde.

;

Para ladrilhosMosaicos de lindos padrões, vende-se no

escriptoriode Joaqmmda Silva Carneiro íkC.rLargo do Corpo Santo n. 13.

i

Pego Netto

DECLARAÇÕES

to -í-^SroCer'transfoímado em licor,cool

ções do prezente regulamento.Art 2 • —Para administração c conserva-

ção dós jardins municipaes ficam çreados o-,

£egutàdm?nif«(raoor, um guarda municipal,

tuítamente será escolhido pelo Conselho da

ÍSeScia Municipal dentreos cidadãos que,

por sua Sição e créditos offereçam garan-Ujjdé

ÍS^^^â^ncin^rito dos

q0e não exc^a a 2SOOos ^^

! velar pela conservação e embelcsamento dos

HrSin? liscalisar o serviço dos guardas e

Sneiris solicitar do Conselho .Municipal£ pSeWas necessárias e. de tudo dar

1 In, no mesmo Conselho Municipal._Vt 7 -Aos guardas compete tambem

n#íiéar'*o serviço dos jardineiros, na ausen-"

do "administradores, velar peia execução

\rf 1 * -Todos os jardins públicos são j

vantagens Pjerecer contracto

proVriedáde S^A^^iKJSS^ o^lí^íh^o^SS" formalidades do_so livre do publico, respeitadas as disposi-[ o quai ¦ ei jnleirados os Srs. propo-'Sentes'

que em igualdade de propostas e

Siçõesserã preferido o proponente quefor accionista da Empreza.

Recife ~í de Maio de JS90.0 secretario.-3/anoe"dc Hollanda Cavai-

can ti.

233P"TV 'Ai

Espera se dos portos do sul no dia 2o docorrente, seguindo depois da demora indis-

pensaveUpara Lisboa, Vigo e Sonlhampton.

na fr. ^T^n ípíio pelo lançador Aüon- , dando de tudo cmJ»»^ de mer_

Hollanda Cavalcante.

. m ooo.*feis, 48.0Q0.*»_«ÍÍOO.

.GGO,

quedoexercicio • ""

^H^erqiie Mello.SOLllClod-, FSTOADA >OVA

U0 « _ a - 'ollauda Cavalcante Albuquer-

366 Pedro de. h. que, 32.OCO.

168 e Sebastião de32.000. . (los prazeres, 32.000.

17(5 Antônio Franciscc -Wcfosf 32-000.178 Firmino do Rego L ^ 39.000.194 a Joaquim -José Ram- ^«j-a 32.000.121 a Leoncio Pereira de qqo,101 João Miranda & C% 32. ->9

^q109 Floriano de Mello Lins. '. ""ía.

136 Francisco Pinto Leão, 32. "«"^

caxangá'10 Thomaz Bezerra Cavalcante.

1 Pedro Bezerra da Costa C.ué.5 Antônio Joaquim da Gama,

11 a José Guedes & C", 32.000.11 b Baptista & C, 48.000.13 Antônio Joaquim da Gama, 48

S. FRANCISCO DE PAULA ^^32 Antônio José da Silva Braga, 64 .000".AMHOLÈ

1 Antônio Leoncio da Costa, 32.OOOVBB UM

a Bezerra Cavalcante & C.% 48.000:. .ESTAÇÃO

3 José Machado &C. 32.000.MALHADA

7 Rodrigues Ferreira & C.% 32.000LS JOÃO

José Curcino Paula Ferreira, 3"_*.0Ô0.9 Manoel Olvmpio Ferreira, 48/J00.

15 Manoel Gomes Penna, 32.000,.;Laurindo Manoel de SanCAon.i, 16.000.Agostinho dos Reis Gonçalves, 16.000.Florentino Rodrigues Campello, 16.000.

19 a Antônio Pedro de Alcântara, 16.000.27 João Carlos Pereira da Silva, 48.000.

LARAXGKinAS +m0t%1

"a FranciscoChrispiniano da Costa, 32.000.

BARREIRAS % -

12 José Geraldo Rodrigues & C.% 2%0OO.Albuquerque & C.\ 24.000 *T „

9 Correia da Silva &C.\ 24.000.17 a Francisco Nogueira de Mello, 24.000.33 a Jacintho Rídrigues Campello, 24.000.

ESTPA10A DO CEMITÉRIOi. 2 Francisco Antônio do Couto, 24.000.

BEIlETOOI-r.0João de Miranda Fragoso. 24.000.João Francisco Primo do Couto. 24.000.Arcelino da Posta Guimarães, 24.000.

• Tabeliã A-do mesmo orçamento.Escrivãoambolí:

Manoel Felippe de Araújo Lopes, 15.000.B1U1ABES

imr.MAugusto Xavier Carneiro da Cunha40.000.

1". Secção da Riícebedona do Kstado dePernambuco, 12 de Maio de 1SU0.

O Chefe.—J. X. C. de Barros Campello.

hí>m as«im não consentir - - .idori: ambulantes dentro dos jardins.

Art 8 * - Aos jardineiros cumprem plan-tar renlantar, conservar as arvores e arbus-

Í£'__fste_tes, limpar es chafarizes, tanquestoLt-1,*S òs houver, varrer dianamen-

LEILÕESDe 140 -sac:as com café,

(em i mi o t.mais lotes)

Qu-rts.'! *i a, 1* íí ^aioAS ii HORAS EM f MTO

A¦__>¦!Ue £*)&<>da rua do Bom .Jesus »n* áíó.

JACUHYPECommandante t-steves

JúniorSegue no dia 17 de Maio, ás 12 horas da

laRecebe carga ate o dia 16, e»commendas

passagens e dinheiro ã frete, ate as JO horas

pa tarde, co dia da partida.

l»OFtT«Õ_T»0 S*_X

MACEIÓ', PENEDO, aBaCAJU' E BAHIA

O VAPOR

PREÇOS DAS PASSAGENS

A Lisboa 1* Classe £ 20 ida e volta £ 30A Sonihamnton 1- Ciasse £28ida e volia £ 42

Camarotes reservados para os passageirosde Pernambuco.

Para passagens cargas & trata-se com osagentes: _, ,. aAitiorim Irmãos «^.3 — Rua do Bom Jes *s — 3

GrangenseSeguirá amanhã para Penedo, ev achando

carga sufflciente, voltará a este porto para re-ceber. para Ceará. Camossim, Pãrnahyba oPará até o dia 20 do correute, os pretenden-tes de carga dirijam-se logo aos agentes.

Jol nston Pater & C.&.RUA DO COMMERCIO N. lõ

VINHO DECOLLARES, em ancora, -**viNHO DO PORTO FINO, em caixas.

VINHO DA MADEIRA, em caixas,¦"-ende-se no escriptorio de Joaquim da

Silva Carneiro & C, Largo do Corpo Santou. 13.

Hamkrg---Fueda.merikarusche Dampfscbrts-Geselise

a>

Ü.J

O VAPOR

FÚNEBRES

,

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tQual c o melhor vinho do Porto pata fes»

SANTO AHTOHIO. SÃO JOÃO E SAO PEDRO ?E°PORTO

VELHODE

J.W BURMESTERDeposito <?m casa de

S-LZERKAUFFMANN & C'1i,A

No crm-*»7.eav

e bancos onde os houver, ;rr-_Tar e vete os jardins, abrir e fechal-os irrigar e ^e

lar finalmente no asseio e conservaçãoIUír2T'-Slard^nrèsSo abertos das

6 horas-da manhã ás iO dadias excepcionaes e de

de

, „.. noite, salvo emfesta precedendo au-

TiBÜao«faoí

D

t.oi-isacão"do respectivo intendeute.loi lioaç^ "expressamente prcrhibidoArt-- -i. lirar QoVesf ramos e folhas' | _ ;"tos, sujar a agua dos tanques ou

res e ano,... -»or será punido| bacias. O inírác: "de prisãoi de 5--íO0O ou dois dia..! no caso de reincidência. *»ancos,í § 2.* estragar e damnilicar os - " nl)iyya

zas, troncos de arvores òu quaesque.tosou construcções existentes nos jardiu-.O infractor será da primeira vez multado em105000 ou quatro dias de prisãona reincidência.

das arvo-

com a multae do dobro

me-

e o dobro

v;ccas toariD.it sl garrote, .1

uma carroçalide Maio

COMMERCIO

trescom cr asboi e

Quarta-feira,AO MEIO DA

Agente PintoKm frente so arcaaz

-> do Bom ->esus^;HUa_8Í¥

^'.'.^-v^ o)V.j-v — í'- „¦»—**—Si NJV

M!-¦'¦% A:JÍ]hS3l?¦?ÉÊl^MÊÈ^E8>

___ »___ - rJ*\ '""-^ 99S"«___[

.gàt^W^^^

Commandante Pereira

Segue no dia 24 de Maio, ás 5 horas da

la Recebe carga até o dia 23, e passagens atè

ás 3 horas da tarde, do dia da partida.

* . a È l_'í § _ I _Jfe_-is? I l»_*8iSV

E' esperado de Hamburgo álè o dia 1.5 deMaio e seguirá depois da demora necessária

para o Rio de Janeiro e Santos.Para passagens, carga

se com os consignatarios

Tenente Antônio de j*_llmcj_uer- jque Maranhão

0 Dr. Henrique Augusto de AlbuquerqueMilet e sua mulher convidão os seus paren-tes e amigos paia ouvirem as missas quemandão rezar por alma do seu tio —Tcnen-te Antônio de Allmquerque Ma-ranltão,—na Matriz da Boa-Vista, as 8horas e meia da manhã do dia quarla-feira,14 do corrente mez, sétimo dia do seu pas-

Agradecerão do intimo d'alma aquelles queconcorrerem para esse acto de religião e ca-ridade.

frete e etc, trata-

PORTOS DO NORTEMOSSORÓ'

^triÇ._2A_í>*7S***I,H:^

BB tBB _-_j89__-%J 1 ^ __a_

O VAPOR

narii».

Bolsa iohtu •»0 DE

mTI'

1890

Segue noCOMMANDANTE MONTEIRO

dia 20 de Maio, ás 5 horas da

13 db Maio dk 1890

JU5VISTAD0DIA

Pião houve movimento em nossa praça por

ser «ilãade festa nacional.

A oValsa, estabelecimentos bancários e as

princiL ""o»** casas commerciaes estiveram fe-

chadas a«>í<i»s'ando-se ás nnnif»jstações

grande da «V^*6 hoJtí se commemora.

. Assucar

As entradas' âeste _e_ até honlem a tardeattingiram aM'«.^lsaocoií. assim descrimina-dos :

Barcaças.... - - — -- ¦Vapores «¦Animaes • ••via-ferrea Car narúVia-ferrea S. r Tanciscovia-ferrea Lim .oeiro

6.3-<3

Mesma data 1:389.

9115.719

172

44.57118.115

Mantemos as ntossas cotações deste gene-ro, mas devemos ol>-servar que o mercadoconserva-se mais- fron xo. .

Pode-se, pois, con&iderar nominaes os pre-ços máximos d;t segai nte tabeliã:

usinas:

COTAÇÕES OFFICIAES DE O DE Ma.

Apólices—Geraes de 1:000"-DitasDitas

Acções—Banco do Brazil (1." s.)Dito idemDito (2." serie)Dito idem.Dito idemBanco do Commercio

(1.* serie)Banco ConstnictorDitofíiy>Banco dos Estados Uni-

dos do BrazilBanco Lavoura é Com-

mercio • •DitoB. Mercantil dos Vare-gislas

Banco Sul-Americano .I)lt0> •••*••••• ¦ • ••• ¦ •DitoE. F. Leopoldina (subsi-diárias)

E. F. SapucahyDito (para Junho)Ê. F. Sorocabana (tron-

íso). • r)""io (prolongamento) ..DÍto iàem-'

Relação dos novos estabelecimentos aber-tos no exercicio de 1890 e daquelles em cn-ias firmas houve alteração, sujeitos ao impôsto de 20 % de accordo com o § 30 da lei doorçamento do Estado ; e verificação feita pelolançador Affonso Lúcio de Albuquerque Mel-lo, incumbido da collecta da íreguezia daVárzea.

ESTRADA NOVA166 Pedro de Hollanda Cavalcante de Albu-

querquerque, 19.200.168 e Sebastião de Hollanda Cavalcante,....

24.000.176 .\ntonio Francisco dos Prazeres, 12.00T •178 Firmino do Rego Barros, 30.000.194 a Joaquim José Ramos, 24.000.121 a Leoncio Pereira de Souza, 24.000 .101 João Miranda & C\ 28.800.103 Manoel Gomes e Silva, 14.400.107 Bernardino de Sena Vieira Lima, 14109 Floriano de Mello Lins, 19.200.135 Francisco Pinto Leão, 24.000.

caxangá'2 Maria Baccllar de Oliveira, 12.000.

10 a Thomaz Bezerra Cavalcante, 12Pedro Bezerra da Costa Guedes, 13

5 AntoDio Joaquim da Gama., Í2.ÜOO.11 Pedro Celestino Carneiro dc Yasooncel-

los, 12.000.11 a José Guedes & C*., 12 000.II b Baplista & C\. l**, 800.13 Antônio Joaquim da Gama, 28.800.

S, FRANCI-jco DE PAULAAntônio José «_a Silva Bràgá. 40.000.a Arleniz Mendes de Azevedo, 3G.000.

am no i.i:Viuva de"figydio Carneiro Leão, 40.000.Antônio Leoncio da Costa. 12.000.b Manr/el Cyriáco do Albuquerque Hen-riqua, 40.000.

BRUMa Be-j».rra Cavalcanti; & C, 20.000.João Pereira dos Santos Fíirofa, 40.000

1.* jacto -2." jacto .'- -BrancosSomenos -MascavadoBrutos seccos a sol-.Bruto regular tís. - •Retame.

3SÕ0O á 4$0003*200 á 3*5003*000 á 3Í7002«í500 á 2*7001Í500 á 1*7001*400á 1*5001*300 á 1*4001*000 á 1*300

Algodão

.As entradas deste mez alé hontem a tarda1\tingirani a 1.570 saccas, assim descrimina-das:Barcaças 133Vapores —Animaes 325Via-ferrea Caruaru 077Via ferrea-S. Francisco 413Via-ferrea Limoeiro 622

irt.*«n

DitoDito idem.Dilo idemDito (para 28).... '"C. Viação CentralBrazil

Llovd BrazileiroDito (com 25 •>/„C. S. Previdente. . ..

pEBENTüRES—E. F. CarangolaE. F. Sorocabana...Dito.. ..

letras hyp.—Banco Predial..

do

••¦MloO

968v-9S9éOOO970S0002886000200.500083*00083*500846000

240600051-B00051*50052*000

45*000

94S000946500

204Í00044*00044*500456000

21*50075*000M£0G0

400S00097600098íOOO98S5'0Ó99*000

100*000100*000

43*000i85*00049*00036^

189S0CK88 «/„89 P/i82 %

tarde.

Junta Commercial do Reeife

ACTA DA SESSÃO DE 8 DE MAIO DE 1890

JOAQUIM

Jí—"^ ^BS^_

umbSS-í

Preparados phenkadosPós desinfectantes

Pós boro-phenol, para lavagem de soa»lhos e paredes —

Pós para formigaçôesSabonetes para lavar roupa-

SABONETES. PARA TOIL-ÉTÉEmíim, tudo quanto a hygiene publica dò-

de precisar neste gênero para debellar o ter*rivel mal das variolas, eucontra-se ná

CASA JOÃO RAMOSPRAÇA DA independesíoia 22, 24 .e âè

m

pbesidescia do sr.òlínto

deputadoBASTOS

ta

Secretario Dr. Jidio GvÀmarâes--•w da manhã, dcclarou-sc aber-

-«tado presentes os cidadãosas 10 lioi Figueiredo e Supplenie,

a sessão, es.. --, participação o ei-Deputados: Beltrão, -»t-»»_Paula Lopes, faltando s«_...dadão Snpplente Fiúza de Ohvt..

Lida, foi approvada a acta da presessão e fez-se a leitura do seguinte:

-"«"•deol.-

.400.

.000..000.

1.5704.462

3215

211

1i

Mesma data 1889Não constou iránsácções neste mercado.

Couros salgadosCotado a 400 réis, frouxo.

Cotadalitros.

Aguardente

a 95*000, firme, por pipa

Álcool

de 480

.1

Cotado a 185*000 por pipa de 480 litros.

Couros verdesCotamos a 240 réis.

Mel

Sustentado ao preço de 5560Í 0.

Farinha de mandioca

Cotada a 5.000, as de procedência do Ma-ranhão.

PAUTA DA ALFÂNDEGASEMANA DE 12 A 17 DE MAIO

Assucar refinado, kilo *_80Assucar branco, kilo «220Assucar mascavado, kilos êlOOÁlcool, litro.. *370Arroz com casca, kilo «*080Algodão, kilo «*533Aguardente.. «*1~0Borracha, kilo "íWiOBagas de mamona, kilo *I20Couros salgados seccos, kilo *o60Couros seccos espichados *420Couros verdes, kilo *215Cacau, kilo é.-ooCafé bom, kilo *800Café restolho. kilo «600Carnaúba, kilo.._- **2í"0Caroços de algodão, kilo -_.020Carvão de pedra, ton ICWKiOFarinha de mandioca *Ò70Folhas de Jaborandy, kilo #300Genebra, lilro *20qGraxa (sebo) -5350Jaborandy (folha) kilo «200Mel. litro . *080Milho, kilos *i''0Pau Brazil kilo S035Solla, meio 2S500Tatajuba (madeira) kilo 4035Taboado de amarello, dúzia «¦ 1001000

EXPEDIENTEOíTicios:De 25 de Abril, da Junta Commercial da

Fortaleza, aceusando o recebimento do quese lhe dirigio a 17 do mesmo mez.—Para oarchivo.

De igual data, de Joaquim Nicoláo AffonsoMaia, depoi-do da Junta Commercial da For-taleza, communicando que, em sessão de 24,foi eleito presidente da mesma Junta, e quenessa data entrou em exercicio do dito car-go.—Accuse se a recepção e ai chive-se.

De 1 do corrente, do Barão da Casa Forte,communicando qne nessa data assumio oexercicio do cirgo de Director gerente iute-rino da Companhia do Beberibe, durante aausência temporária do Dr. Ceciliano Ma-mede Alves Ferreira.-Idem.

De igual dala, da Junta dos Conectoresdesta praça, dando sciencia do numero deIransacções effecíuadas. pelos corredores nomez de Abril.—Archive se.

De 2 do corrente, do Dr. Inspector Com-mercial da Parahyba, communicando quenessa data deixou õ-dito cargo, visto ter enirado no goso de 3 mezes de licença.—In-teirada.

De 5 do corrente, da Junta dos Correclo-res desla praça, rèmetleudò o boletim dascotações olliciaes de 28 do m<.jz próximo pas-

eü 4o a 5 do presente. - Para o archivo." o ."'dadão Presidente scientilicou a Junta

de oue "Oiam assignadas as cartas de matri-cuia de Antônio Gonçalves Penna, naturaldeste Estado, de 33 annos de idade domici-liado e estabelecido na cidade da Parahyba,

casa de commercio de chapéos,e a retalho ; e tie Alíonso Au-

borda, de 37 annos de ida-de-natural deste Estado enelle domiciliado eestabelecido com armazém d«í assucar porgrosso. Em que ordenou o registro da cartade naturalisação de. cidadão brasileiro deAntouio Luiz Ferreira Elias, fazendo-se ascompetentes annotação, para que possa seradmitlido Da lista dos eleitores do CollegioCommercial.—Inteirada.

Na petição da Companhia do Beberibe, so-licitando a nomeação de um fiscal em subsüluição de Francisco Gurgel do Amaral ocidadão Presidente nomeou o accionista Joa-quim Dt arte Campos.

Diários Officiaes, dos ns. 10o a 10J. —

Para o archivo. ,Distribuirlm-se a rubrica os seguintes li-vros: . .

Diano de Ferreira Guimarães & C, Pianoda Viuva de Eugênio Gonçalves Cascão, Dia-rio de Fonseca & C—Copiador de Maia & Re-zende.

DIÍSPACI10SPetições: .De João Correia da unha Ribeiro, pare

que se archive o distractp da sociedade queleve nesta praça cotii Luiz Lack, sob a firmaLack & Correia, peia qual fica o ex-soícioJoão Correia de posse do estabelecimento dealfaiataria á rua do Barão da Victoria u.° 45

com suapara grossGgusto de Brito Ta

1 .4s_ -.<_.•_ -rol /..-»£. A

E'esperado do sul até o dia 26 do correnteseguindo depois da demora necessária paraHamburgo por Lisboa.

Este vapor recommenda-se por ser novo e

e do aclivo, e obrigado pelo passivo da ex-tiucta sociedade.—Archive-se.

De Francisco João de Barros, para que seregistrou, a procuração qve lhe passara JoséFerreira Marques, para gerir e administrar a

casa commrrcial do outorgante que giranesta praça sob a lirma Viuva de M. F. Mar-quês & Filho, da qual é o mesmo Supph-cante o único gerente. -Registre-se.

De Soares d'Amaral Irmãos, idem, quantoá nomeação de seo caixeiro despachanteTharcicio Pereira Rabello Braga.—Idem.

De Cupertino de Guimarães Bastos, idemouanto a escriptura dé antorisação que dera

a seo lüho Cupertino de Guimarães BastosPilho, cara poder eommuuiear.—Idetn.

*osé d» Macedo, idem quanto a marca-"¦ fiara distinguir os produetos de

n„ '-«-.ag, licor, vinho e vinaoue adorno. "**ia V&& 4rija daque auopiuu «vuj-Detjudo aocaju, taes como u„. »w."

"*

gre de seo commercio, ..Madre de Deus n. 5. Idem, ^Sudplicantea publicação de que tru.,„13 do Decreto u. 982"" de 31 de Dezembro u.1887.

De Julino Harburger, idem quanto á pro-curação que lhe pass.ira a casa commercialde New-York, Rouback Brothers —Seja re-gistrada.

De Luiz José da Silva Guimarães, idem de2 procuração que apresenta.—Sejam regis-tradas, depois de satisfeito o parecer fiscal.

VÍ-..0 níío ter mais nada a despachar, o ei-dadão Presidente encerrou a sessão ás 11

"/o

horas da manhã.

Barbara Dorotbea BemvindaCavalcante

SÉTIMO DIA.

Cvpriana Maria ca Conc.ipô e seus lilbo?pjèàrp tvo Redèvivo Cava^Rr-.fe, Cr-Fníe Da-mião Cavalcante, Joannj

"^ar-Usta Cavai-raritè é seu cüado AlexsTj.drv-i'? des Pra-z°rcs Cavalcante, a-rrsdecern í ceramente atodísus p'sso:.isqne se"{5i»nr.ram acompa-nhar ao icroiterio pubji.cj.' fj restos mor-taes re sua tempiv. chorado filha, irmã emadras'a, coovidardo aos ar ntes e ami-

g-«s para assistirem a missaseu fallecimento que t« ádo corrente na Matriz »iehoras da m-onhã. De deseus agradecimento

o i- dia -olngar no dia 16S." Antônio ás 7jâ antecipam os

PORCEUNAS.raftOSEtíETAÉ.Na rua da Imperatriz n. 12, loja, liquida-se

por preço barato 1 lustre de crystal de 16braços, arandelas de crystal com 3 braços,serpentinas com 2 on 3 braços, ricas fruc-.leiras de metal branco e crystal, arandelaspara gaz liquido, terrinas de porcelana, pra-tos, frueteiras, molheiras, um rico porta-h-cor de crvstal dourado e outros muitos ob-jectos do uso domesti o, como Tesposteifos,toalhas de labirintho, etc, etc.da Imperatriz—loja.

N. 12—rua

AmaPrecisa-se de uma para cosinhar e em

mar, á rua do Barão da Victoria n- liandac.

;om-I, 2.

art.^_.

MANIFESTOSDo Aapor nacional E<pir'uo Santo, entra-

do dos Portos do Sul em 13, consignado a P.Carneiro & C.

CARGA DO RIO DE JANEIRO

de

Al-

Amostras 6 voluu.es a ordem, 4 a A. Viei-ra&C.. Arroz 100 saccos a Joaquim FerreiraCarvalho & C, 155 a S. B. Amorim & C.

Café .'"04 saccos a Domingos Cruz & C.Chinelos 1 caixão a Paiva Oliveira & CChapéos i caixão a Christiani & C.Cerveja 5 caixas a Carlos & Ç.Ceia í bairica a Papoula. Irmãos & C.Couros 1 caixão a Francisco do Salies

buquer.que.Fumo 2 volumes a Costa Lima & O.Impressos 4 caixas a Estrada de Ferro do

Recife.Livros 1 csixão ao governador.Manas 50 caixas a Castro Lemos & C.Miudezas 1 caixa a ordem.Mercadorias 1 volume a Joaquim G. Sc C, 2

a Albino A morim & C, 1 á ordem.Mèdicahi.nfòs 16 volumes ao governador.P_rfúinária3 caixas á ordem.Panno de algodão 2 fardos a J. Gonçalves

& C, 1 a Collaço & C. 2 a Miguel Soares & C,63 a Ferreira Irmãos & C, 5 a A. Vieira & C,70 a Machado & Pereira, 50 a RodriguesLima & C

Salsa -30 caixas a Francisco M. da Silva&C. »

CARGA DA BA1IIA

Amagèm 3 fardos a Oliveira Basto & C.Cliarulos 1 caixa a B_r_pt & C, 1 a .1. B.

dos Reis 2 a Almeida Machado & C, 1 a Aze-vedo & C, 1 a Paulino de O. Maia, 2 a R. deDruzini* & C

Chapéo, 2 caixas o Machado & Perciia, 2Sampaio & C.

Fumo 1 volume a R. de Druzina & G, 4 aordem.

Panno de algodão 10 fardos a A. de Britto& C, 5 a A. Vieira & C, 40 a A. Santos íi. C,100 a Guerra & Fernandes, 2 a Machado &

Pereira, 5 aP. Alves & C, 20 a A- Lopes &C. 4 a A. Pinto Carneiro.

Do vapor nacioual Arlindo entrado dos

portos do Sul, cm 10, consignado a PereiraCarneiro & C.

Barris 100 a ordem-Cerveja 2 barricas a ordem.Couros 4 oai.vas e Frr.ncisco de Sales Albu-

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Rio de Janeiro e escala — 7 dias, vapor J"na-cional Espirito Sanlo, de 199;i toneladas,commandante Francisco A. de Almeida,equipagem 60, carga vários gêneros a Pe-reira Carneiro & C. j

Ceará—3 dias, vapor inglez Grangense, de223 toneladas, commandante James Good,equipagem 23, carga farinha de mandiocaa Jolínslóa Pater & C.

Sahio

Havae e escab— vapor francez Villrde Per-nambuco, commandante Roux, carga va-rios gêneros.

*.

1

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/<"...--

>"*S ,*Vx*4**ÍÍ .-.'¦»

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radicaes ejjeuos. ^ depuralivo Tinlura de Salsa, Caroba e Manacá, do pharm.iceutico Hol-

landa, pr ^"^^-Jf niastrsdos especialistas de moléstias da pelle e syphiliticas,no-* nnaes se confirmam as nossas declarações ; --ssi-n como das pessoas que se bao curadoíhs mòleMiasVeferWas, consideradas chronicas- e rebeldes a diversos tratamentos; corao severifica pío pampneíiò que acompanha o remédio, no qual se indica a dose para cadaidade.

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pobre mulher estava afastada da familia, porestar morphética, e* por conselh os, flz-lbeazer uso do seu EUXIR M. MO RATO pro-pagado por D. Carlos. Pois bem,minha mu-lher está boa, e tanto que já estamos emcommum. ,.

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purgativo mno-cente, expulsando do systema *js#^os vermes,quando nio se suspeitava a causa ,da ^**nça.

. Tem-se recÜM.io milhares de testemumfc*de médicos e outros, certificando sua efficaciamarvilhosa. GkenadX, Miss.

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- * para. remover cstoaielano, tomado a nc-ite pre-via, e muitas vezes resultam disto evac-.-ac.0esloiHosas o i'cr«ieK. N.S.O wso de o\itro *.

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23—MARQUEZ DE OLINDA—23

Francisco Manoel da Silva & G.Icabai

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Francisco Manoel da Silva | fi.Pua Marquez de Olinda

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MERINÓ' E CACHEMIRAS*:¦

¦ÊM

Merinó de todas as cores de 500 por 240. ÍH"-:.Idem preto ottomano, a 800,1*000, 1*200 e 1*500. ^Cachemira ricamente bordada comum metro e trinta de largura dp 29000

por 600 réis.Idem achamalotada tanto pretas como de cores.

TECIDOS DIVERSOSToyl.v de vichy de 400, 600, 800, por 120, 200 e 240 réis.Ksg*uiões pardos para vestidos a 320 réis.lõndissimos etamines a 3*20 e 400 o covado.Fustões brancos, primeira qualidade de 1*600 e 2*000, por 500, 60'

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800 réis.Mimos dos Alpes de 500 e 600 por 200 e 240.

SEDASChamalotes de seda preta de 3*500 por 2*000.Surat preto de 2*000 e 4*000 por 1*200, 2*000 è 2*500.JLiindisssimos chamalotes de todas as cores.Completo sortiménto de sedas de todas as qualidades.Cortes de velludo e sedas de 200*000 por 70*000.Palha de seda, com polmas bordadas de 2*000 por 800 réis o covadp.Sedas de quadros e listras de 1*600 por 800 e 900 réis.Setiiis pretos ede todas as cores a 800 réis o covado.lindíssimas gazes de seda.

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e 25*000,idem ds cambfaia f*ranca e de cores, a 4*qQ0, 6*0t)T>, 8*000 p 1(1*0QQ.Pánpos dé iprpcliet pára padeiras"*) 800él*fiOQ-Idem para sqÍá a 2*500 e 3*000*Cpiuplefo sortiménto de vidrilhos pretos para enfeites de vestidos,

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LOJA DAS ÍlíRELLAS56 — RUA DUQUE DE CAXIAS

Telepíioiie n- 2]Ltí58

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