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pfi S^^^iPI^P^J^^'''' ~l^v' ' B§S| / __ PERNAMBUCO r"i-7TT7Trrrr**^"r*y'r,x*,^T',':>^»3ig^ Recife «a Domingo; 15 Abril 1906 = ANNO XXIX la»la^.^1Tww^B^l^^T1aa_lag^T_TT^5^PTgTwr^^^ N. 84 I*JJ."yg-l-J*i..-jj«.^i.. gsMBBSSBaa A33IGNATURA CAPITAI, Três mezes .__..'..._ 6$000 Seis mezes 12S000 ' PAGAMENTO ADIANTADO Namoro do dia 100 róis * ~ i ASSIGNATURA FORA DA CAPITAL Seis mezes. .".•_."._ 14SOOO üm anno . _. - 273000 PAGAMENTO ADIANTADO Namoro atrazado 200 raia *:¦•¦ i FOLHETIM(43) Ch. Lomont o P. B. Gheusi «. \ ¦< Os últimos dias da Atiantida (Tradacção especial d'A PROVÍNCIA) (SEGUNDO O MANÜSOREPTO'DE DA- HE'Lá_)* VI O GLADIO —E tu mesmo tens a certeza de não te perderes n'ella ? —Segui-lhe, em ereança, os principaes me- andros; mas muitas partes me são desconhe- Btdas. Desta porta de bronze indicada pela ins- cripçãoeunão poderia sequer garantir a exis- tencia. —Arriscamo-nos en.ão a procural-a por muito tempo ? —Não o supponho. A região a percorrer é limitada e a maior parto delia me o familiar. —Após cincoenta annos 1 —Até aqui, tens notado, a memória não falhou. Os mudos, entretanto, asgrimiam com as picaretas contra o paredão. O aço, a cada golpe, tirava fogo do granito. Os brandões, fincados na parede próxima, allumiavam os bnstos musculosos, banhados de suor naquella atmosphera humida. Ao cabo de alguns minutos nma juntura alargada permittio o emprego das alavancas. Uma pedra, descalçada, cahiu. A tarefa tornou-se mais fácil. Ao quinto bloco arran- cado, a rainha julgou a abertura sufficiente. —Basta isto, disse ella, apanhando as do- bras do manto:—Não vês objecção para que o meu pessoal venha comnosco ? Elles nos podem ser úteis ainda, não fosse senão no caso da chave do prata não func- ciooar sosinha, apÓ3 dous séculos. ->-Faze o que qaizeres. Duvido que, vol- tando á luz, elles tenham vontade de reco- nieçar a viagem.,/ A pergunta e a resposta, traçadas na anti- ga lingua, tinham ficado incomprehensiveis para aquelles aos quaes dizia respeito. Ortiz agarrou n' um brandão e entrou em primeiro logar pela fenda, não sem rasgar alguma consa ás bordaduras do seu casaco. Segniram-n'o dous mudos C# Realisara-se o grande acontecimento. A precaução dos deicidas, collocando sol- dados romanos de guarda ao sepulchro de Jesus, de nada lhes serviu. Foi, ao contrario, a prova indestruct ivel de que o Nazareno resurgira d'entre os mortos. A hora da resurreição, conforme os mais autorisados autores, foi ao romper d'aurora do dia de domingo. Não se quebrou, nem se deslocou a pedra do sepulchro ; Jesus penetrou-a pela sabti- leza de seu santissimo corpo. Concluído o dia de sabbado, Maria Ma- gdalena, Maria, mãi de Thiago, e Maria Sa- lomé emprehenderam a subida do Calvário, levando perfumes paTa embalsamar o corpo do Christo, pensando nos meios de remover a pesada pedra que cobria a sepultura. Deus, porém, supprimiu o obstáculo : um grande tremor abalou a terra, a campa fei derrubada e um anjo, descido do céo, assen- tou-se-lhe em cima. «Resplandecia no seu rosto o fulgor do relâmpago e as roupas, que vestia, eram alvas e cândidas como a neve.» Os soldados romanos, ao sentirem o ter- remoto, cahiram por terra sem sedtidos. Emquanto isto se passava, as trez Marias ehegavam ao santo sepulchro e, pasmadas por acharem derrubada a campa, trataram de fazer aquillo que alli as levara. Recuaram, porém, attonitas, verificando que o corpo de Jesns não mais estava. Magdalena foi, então, a correr ao encon- tro de Pedro e de João, o discipulo amado. «Não sabéis ? exclamou, mal os vio, levaram o Senhor do sepulchro e não consta onde o puzeram.» Ao mesmo tempo, Maria, mãi de Thiago, e Salomó entraram no sepulchro e, verifi- cando que, effectivamente, dssapparecera o corpo de Jesus, ficaram em grande conster- | nação, de que as tirou o apparecimento de ** ^ ^ Christo padecesse todos aquelles martyrios, para assim entrar depois na sua gloria? _• Tinham chegado a Emaús e os dois disci- pulos icsibtiram com Jesus para descançar. Entrou elle na casa indicada e, sentan- do-se á mesa, partiu o pão e offerecendo uma parte a cada um, disse : Ísim para o Armamento ? - Jesus, que acaba de separar-se do vós, subiu ao céo, e voltará | do mesmo modo que o vistes ascender, cheio f de gloria. » Fortificados com estas palavras, os após- tolos partiram a ensinar ao mundo as divi- nas lições do Evangelho, deixadas pelo mise « To mae o meu corpo! _* e desappa-! ricordioso cordeiro, immolado no alto do à ioven rainha passou atraz delles, roçan do apenas as ruerosidades das bordas, eesten- , . ,..*,. deu a mão ao ancião j dois homens que, subitamente, lhes surgi- —Coragem, meu padre ! Isso deve recor- ] ram e que as atemorisaram com o radiante d ir-te a tua mocidade!brilho do olhar. A galeria continuava-se igual, unicamente E disse um ._< mQ recei seJ com um dochve mais rápido, mais sinuoso ...,-•..-.'_..¦•:_-. tambem. Cruzamentos, bifurcações se apre- bus°ais: é a Jesus Nazareno, que loi cruci- sentavam de distancia em distancia, produ- . ficado. Por quo procurais entre os mortes » zindo algumas vezes uma ligeira hesitação quem vive ? Não está aqui, resnsciton, como em Rustem.ævos disse. Vinde e vede o logar onde puze- A temperatura variava a cada instante, em-. *^ bora a labareda dos brandões, desde que ser*m ° Penhor. Lembrai-vos do que lhe ou- oarava, subisse direita no ambiente aí>3oln-vistes, quando ainda estava na Galiléa ! O timente calmo.Filho do Homem será entregue aos pecca- Era ora uma frescura humida de gruta, dores e crucificado, e resuscitará ao terceiro ora a aridez ardente de uma forja, impreg-Zi nada de exhalacões sulfurosas e de metalli- ! dia- Ide dlzer aos seus discípulos e a Pe- cos effluvios. Um trovão surdo e rithmado dro que Jesus resurgiu e que elle vai adian- faz-se ouvir.j ta do vÓ3 para a Galiléa. o vereis ; e re- Ter-se-ia dito sobre alguma bigorna co- cordai.vog dfevol.Q aanTliaci0 primeiio lossal, o repicar de martellos gigantescos. _y mouu —As vagas! contentou-se em dizer Rus- j 1ue sueceda.» tem.Fugiram as duas, doidas de alegria, e le- O barulho tornou-se atroador, ensurdece- -, varam a noticia aos discípulos. dor. A mão apoiada na parede da direita pa/3_rt _ t-s. _¦„,.„„, „_,„•*•v. 1* i. *í.*j* £.u- ,s~i Jrearo e Joao foram os primeiros a cheear sentia lhes nitidamente a vibração.M..-/" "o1*1 Aquillo não era mais a rocha viva, aliás, penetrando no sepulchro, tudo observa- porém uma parede levantada pela mão do ram: o lençol, as ligaduras e, dobrado, á homem.umasuperposição de blocos enormes, parte, o sudario que envolvera a cabeça de geometricamente talhados, engastados n'um jesus cimento mais duro quo o ferro.,* Apezar do sua espessura, sem duvida pro-1 Voltaram em seguida para casa—João, digiosa, conhecia-se que esse baluarte, esse j crente e Pedro assombrado pelo que suece- anteparo, estremecendo do cimo á base, não J dera tinha bastante resistência senão pela perfei ta ligação de todas as suas partes, e que a menor fenda teria decidido da sua ruína, sob a pressão formidável e o ataque furioso das ondas, Maria Magdalena, ao voltar ao sepulchro e encoutrando-o abandonado, quedou-se consternada, saltando-lhe copiosas lagrimas dos olhos, quando viu os dois anjos, senta- I A' esquerda, era sampre a' rocha nativa, •,, , , de.uma cor geral de ocre, cheia de veias par* j do*' um á cabeceira e outro aos pés da se- i. verdes, vermelhas e de outros matizes pultura. das ainda A superfície rugosa, estragada, estava cor- tida por buracos escancarados.,,Fendas mais profundai deixavam sgrdir clarões de um Vermelho escuro, de um azul livido. Desvanecidas com a approximação dos ar- choto1., reappareciam à distancia, pareciam um brinco de entes phantasticos, fugindo e perseguindo-se nas trevas. O calor era agora insupportavel. Terra deixou cahir o manto, desacolcheteou o alto da túnica, descuidosa de descobrir os hom- bros, o collo da joven deusa, aspirando o ar com esforço. Os mudos trocavam entre si olhares do an- gustia. Um delles. topando n'ara_ aspereza do so- lo, para se agarrar enterrou o puuho n'uma depressão da parede rochosa, e retirou-a com íim uivo de dor. Ortiz arquejava. —Coragem ! disse Rustem:—Teremos me- íios calor d'aqui a pouco. j caminho voltava. O rumor das vagas diminuiu, não foi mais do quo um grunbido affastado, logo depois imperceptível. Succedeu-lhe um murmúrio muito diffe- rante : o rumor das águas correntes, o cor- xer de fontes inex£_;ottavois, alimentadas pe- los gelos do Bôl-Gho. Um frio mortalcahio da abobada, súbita- mente abaixada ao alcanço da mão, da qual gottasinhas irisavam-so na passagem das chammas, davam, cahiado geladas sobre os corpos em suor, uma sensação quasi de quei- madura. Yerra, tremendo,retomou o manto, envol- vau-se nelle com uma risadinha de bem es- tar--*-.* * —Devemos estar próximos... Eis os de- gráos! disse Rustem, commovido com as re- jniniscencias que o feriam de passagem. Era uma escada talhada n'uma veia de basalto. A galeria a cortava em forma do pa- tamar, prolongava-se além, tão longe quanto chegava a luz das tochas. Uma parte, á direita, mergulhava nas pro- iundezas, a outra subia, voltando, deixando sobre a esquerda três passagens, das quaes a Sri"-anda se abria na altura do sétimo degráo. 0?ir se havia tornado immovel e pesado, o silencio—absoluto. A inquietação da volta, a oppressão do desconhecido, em falta de um perigo irnme- diato, franziam a testa dos mudos, curvavam- lhes as costas, cobriam-lhes a tez de cobre d >m um palor cinzento. O escudeiro, embora se esforçasse por fa- zer bôa cara, não parecia muito socegado. A segunda escada! annunciou Rustem. jOesta vez era uma espécie de poço, onde estreitos degráos volteavam em espiral. _ Cinco ou seis abertas de galerias deixa- vam-se adivinhar na escuridão, em niveis differentes e em direcções divergentes. A que Rustem mandou que tomassem, de- pois de ter descido três dográos, levou ao principio o grupo a voltar sobre os seus pas- eos: mas quasi logo dous cruzamentos se apresentaram.^ Ortiz não poude couternm o- jsto do desanimo: —Estás certo de não te euganares, venera- vel sacerdote dos antigos deuses'. Haja bastantes horas, penso eu, qne andamos em roda de nós mesmos n'este subterrâneo. —A certeza não ó d'este mundo ! respon- dou o ancião, friamente zombeteiro: —mas se quizeres voltar só, penso que a rainha t o permittirá.. * _Dcviamos ter feito, ao menos, alguns sicrnaes na abobada! _Excellente idéa! Porque não a ti veste h>a mais tempo? ..., —Competirá á mim ensinar-to a pruden- Cia B... —Sf2C tanto quanto eu te poderia ensinar , ''-t-a, I —Não! deixa a tua lamina na bai- __ha' Ò «'"ipê com 1ue me tras|Passes nada accrescenta & tua gloria, e privar- e-ia de um gui!!, cujos serviços ainda poderas apre- ciar. m ²« Porque choras, mulher ? perguntou um delles. ²< Porque levaram o meu Senhor e não sei onde o puzeram.» E, voltando-se, viu Christo a seu lado, mas não o reconheceu por estar em trajo de hortelão. ²* Se tu és que o tiraste, dize-me onde está que eu o levarei !> ²< Maria A peccadora arrependida,reconhecendo-o, atiroa-se-lhe aos pÓ9, exclamando com ac- cento apaixonado : —< Rabboni ! Mestre —«Não me toques, porque ainda não subi a aiou Pai; paas busca a meus irmãos e dize-lhe da minha parto qua vou para o meu e vosso Pai, para o meu e vosso Deus.» Magdalena, procurou os discípulos, a quem encontrou consternados, e d.sse-lhes: —«Vi o Senhor o eis o que elle me disse E relatou o suecedido. Não ficaram esquecidas as outras santss mulheres, que tambem tinham vindo ao se- pulchro. Quando iam a meio caminho, annunci&r aos discípulos dispersos o que lhes dissera o anjo, apresentou-se-lhes Christo subitamen- tè, exclamando: —«Salve! Ajoelharam-se todas ao reconhecel-o. ²«Nada receies, disse Jesus; dizei a meus irmãos que vão para a Galiléa, que me hão de ver.» E ellas assim fizeram. Naquella mesma tarde dois discipulos de Jesus caminhavam em direcjão á aldeia de Emaús e um delles dizia : ²Sim, Lucas, Jesus foi o maior dos pro- phetas. ²Christo foi poderoso comnosco, Cieo- phas; amado de todo o povo e os pharizeus commetteram um crime horroroso... A co- lera de Deus cahirá sobre o povo de Israel. « A paz seja comvoaco, irmãos. De quem falais ? perguntou um homem, que appare- ceu sem se saber de onde. —« Pois que ! és forasteiro dm Jerusalém a ponto do não saberes a3 cousas que se passaram nestes dias —« Quaes ?> perguntou Christo. S£—« O que suecedeu a Jesus de Nazareth, que, sendo um propheta poderoso em obras e palavras diante de Deus e na presença do povo, foi entregue pelos príncipes dos sa- cerdotes e pelos magistrados para ser con- demnado á morte. E_peravamos que fosse elle quem resgatasse Israel, e fizeram trez dias que o crucificaram 1 E* verdade que certas mulheres, das que nos acompanhavam, foram pela madrugada ao sepulchro e contaram que não tinham achado o seu corpo e tinham visto dois anjos, que lhes asseguraram ser vivo Jesus, o que nos pasma; mas ó certo que, indo ao sepulchro alguns dos nossos, acharam exacto o dito das mulheres, porque não viram o cadáver. » Jesus explicou-lhes então o que as es- mitUr readquirvr.o Jírv0gl Messias, e concluiu mes disseram; desfaUecimeutode teu #? ¦ iCmli)lúa^ } _ Naoyèies ^UB era Qecessari0 «jue o ^y— « Varões da Galiléa, porque olhais as- receu. Somente nesse momento reconhe- çeram o Mestre.No mesmo dia da resurreição triumphante, os apóstolos estavam reunidos em Jerusalém, com excepção de Thomé, e Pedro lhes referia o assombroso acontecimento, con- firmado em seguida por Lucas e Cleophas, que relataram a mysteriosa apparição da aldeia de Emaús. De portas fechadas, com receio de uma sorpresa dos soldados da Synagoga, com- mentavem o facto, quando Christo appare- ceu entre elles, sem que fosse aberta nenhu- ma das portas. ²«A paz seja comvosco, disse Jesus; sou eu, não receieis ! » Perturbaram-se os apóstolos com a re- pentina apparição. ²«Porque vos encontro perturbados, que pensamentos são esses que vos sobem ao coração ? Olhai para as minhas mãos e para os pés; sou eu mesmo, apalpai e vede! Um espirito não tem carne e ossos ». i E notando-lhes o espanto, ao mesmo tempo que lhes mostrava os pés e as mãos, acerescentou: ²« Tendes alguma cousa. de comer ? » Serviram-lhe peixe assado e um favo de mel, e Christo depois de comer concluiu: ²« Isto que presenciaes ó o que signi- ficam as palavras que vos disse, estando ainda comvosco: quo era necessário cum- prir-se tudo quanto de mim fora propheti- sado na lei de Moysés, nos Videntes e nos Psalmos. » E de novo desappareceu. Quando os apóstolos relataram a Thomé o que acima ficou, o discipulo ausente en- trou em duvidas sobre a veracidade das suas palavras, replicando: « Para que Thomé creia, irmãos, é preciso que veja e toque. » Oito dias mais tarde estavam de novo reunidos e Thomé, entre elles. continuava a duvidar, quando lhes appareceu Jesus, ape- sar de fechadas as portas. ²«A paz seja comvosco! » disse Christo. E, diíigindo-so a Thomé, continuou : ²« Mette o teu dedo aqui e repara nas minhas mãos ; chega tambem a mão e met- te-a no meu lado e não sejas incrédulo, mas fiel. Deinãe dicit Thomoz : Infer digitum tuüm hic et vide vianus meas, affer manum tuam et mitie in latus meum: et noti esse increãulus seã fiãelis.» ²« Senhor e Deus meu ! » bradou oin- crédulo apóstolo, ajoelhando-se. ²« Creste, porque me viste ; bemaveutu- rados os que sem ver acreditarem ! » Não foi esta a ultima vez que o Redemp- tor appareceu aos seus discipulos. De uma feita, estavam a pescar Simão, Pe- dro, Thomé e outros apóstolos, quando Jesus apparecendo na praia, perguntou: ²« Moços, tendes algnma cousa de co- mer? ²« Nada temos », responderam sem que conhecessem o Christo. ²« Deitai a rede para a direita da barca e achareis. » Assim o fizeram e quando a tentaram le- vantar, não o conseguiram, sendo-lhes ne- cessario para arrastal-a para a praia o auxi- lio dos outros discipulos, que se achavam a pequena distancia; quando chegaram na areia viram umas brazas e sobre ellas um peixe, e nm pão ao lado. Retirada a rede, foram contados 153 pei- xes grandes e nenhum dos discipulos lhe per- guntou quem era, pois o tinham reconheci- do. Depois da ceia, Jesus disse a Simão Pe- dro : ²« Simão, filho de João, tu araas-memais do quo estes ? » ²«Sim, Senhor,tu sabes que eu te amo.» ²« Apascenta os meus cordeiros. » E repetiu a pergunta segunda e terceira vez, o que fez com que Pedro, entristecido, replicasse: ²« Senhor, conheces tudo e sabes que te amo ! » ²« Apascenta as minhas ovelhas! Em verdade affirmo: quando eras mais moço, cingias-te e ias para onde te agradava ; mas quando fores velho, estenderás as mãos e outro será o que te cinja e te leve para on- de não has de querer. Segue-ine E marcou-lhes depois ponto de reunião em casa de Josó de Arimathéa, ein dado dia, o quadragesimo, a contar do da resurreição. Encontrou-os á mesa e fez se acompanhar ao monte Olivete. Antes de partir, porém, disse-lhes: . ²« Ide pelo mundo e pregai o Evangelho a todas as creaturas. O que vos crere for baptisado, será salvo ; os incrédulos serão condemnados. Eis os signaes que hão de acompanhar os crentes : expulsarão os de- rnonios em meu nome e falarão novas lin- guas. Manusearão as serpentes e, se bebe- rem peçonha mortal, não os ha de molestar : po-ido as mãos nos enfermos, logo serão cu- rados. Todo o poder me foi conferido no céo e na terra, eu confiro-vos e tambem o dom que o pai vos prometteu; os peccado3 que perdoarde3, ficarão perdoados, e os que atardes nunca serão soltos. Estarei com- vosco até a consummação dos séculos ; en- tratanto, demorai-vos em Jerusalém ató ser- des revestidos de virtude pelo AltiBsimo; João ministrou o baptismo da água. mas vós tereis o baptismo do Espirito Santo em pou- cos dias. » ²« Nesse tempo, Senhor, é que haveis de restabelecer o reino de Israel ? » ²« Não vos toca saber os tempos, nem os momentos que meu pai reservou á sua omnipotencia. Recebereis a virtude do Es- pirito Santo, que descerá sobre vós e servir- me-heis de testemunhas em Jerusalém, e em toda a Jndéa, em Samaria e até ás extremi- dades da terra ; acompanhai-me, porque che- gou a hora em que devo abar.donara terra. » E partiu para o monte Olivete, onde, de- pois de aoençoar os discipulos, e fitando um olhar amantissimo na Virgem Maria, que es- tava a seu lado, foi se elevando, ató que uma nuvem o envolveu, oceultando-o aos olhos da Mãi Santíssima e dos apóstolos e discipu- los. Ainda olhavam para o céo, para o ponto em que se sumira o vulto glorioso do Salva- dor, quando dois homens vestidos de branco lhes disseram; Calvário. Horacio Silva. (EXTR.) BELL --SELaíVüA é a ultima palavra em CHARUTOS FINOS de Dannemann, ia- bricados com fumos velhos escolhidos, de uma fôrma elegantíssima, em caixas de 50, vende a 20SOOO O CENTO a fabrica Luzita- na, á rua Marquez de Olinda n. 1—Recife. Loteria «Esperança».—Extracção/ de 16 a 21 deste: 12:000§000 por 200 réis—sesunda-feira. por 15:0OOS00O por 1$000 16:0OOS00O por 2S000 20:000^000 por 2S000 15:0008000 por 2S000 §0:000S000 por 2SC00 —terça-feira. —quarta-feira. —quinta-feira. —sexta-feira, —sabbado. A quinze de março de mil novecentos e seis o Diário de Pernambuco, em o n. 59, anno 82 de sua vida gloriosa, applaudiu en- thusiasticamente o despacho do ex-juiz sub- stituto dr. Malaquias de Queiroz Barro3 decretando a inconstitacionalidade da lei n. 1185 de 11 de junho de 1904, e num artigo, em qua puzera o rotulo de Acerto da senten- ça., escreveu, entre outras cousas interessan- tes, as affirraativas seguintes: «Desde que os autores, Loureiro, Maia & C, haviam fundado a sua acção na in- eonstitucionalidade da lei estadual, não po- dia a justiça federal tomar conhecimento delia. «Muito bem, pois, procedeu o dr. Mala- quias de Queiroz Barros, deixando de res- psitar a lei n. 1185 na parte que ó contraria á constituição da Republica.» Vinte e quatro dias depois, o mesmo órgão, gem as suas taxas antes do desembarque, antes da sahida do trapiche, e nesse momen- to é que se cobram os impostos de importa- ção, entrada.e não os de consumo. O «logo» da urgência do acto annulla as garantias da lei. Sirva-nos de exemplo o caso do sal. A cobrar se o imposto do sal do Ceará ou do Rio Grande do Norte no desembarque, co- brar-se-á, ta_mbem no desembarque, o im- posto do sal de Itamaracá etc. O Diário ad- mitto que o estado grave a im-por-ta-cão de suas mercadorias ? Responda-nos e não tergiverse. Admitte ? Se admitte, apoia b maior dos contrasensos, o maior dos dispa- rates e se não admitte, ha de affirmar com- uosco]que o governo expediu o acto de 8 de fevereiro com o propósito de illudir a lei e de atirar um punhado de areia nos olhos do dr. Sérgio Loreto. O Diário continuou : «A Província pretendendo fixar o momen- to em que a mercadoria se incorpora ao acervo do commercio interno do estado, diz que o imposto não pode ser cobrado do im- portador e nos ameaçou cora citações de publicistas norte-americanos e americanos sem norte. Valha-aos Deus! Para que a citação desses publicistas, se nés temos lei em termos claros e preeisos ?!» Leia de novo o que dissemos : nós nos ba- seamos na opinião do dr. Sérgio Loreto, jui- gando desnecessárias as opiniões de publi- cistas norte-americanos, as opiniões de Ruy Barbosa, João Barbalho e outros inconscien- temente classificados de «americanos sem norte» pela audácia do Diário. Lsia: «Não percamos tempo a citar publicistas norte-americanos, a citar Ruy Barbosa, João Barbalho e outros nem recommendemos ap Diário a leitura da série de nossos artigos sobre o assumpto. Basta-nos um trecho da sentença do dr. Sérgio Loreto: « â. cobrança antes de retirada a mercado- ria de bordo ou do trapiche de desembarque infringe a litteral disposição do art. 2.°, ali- nea 1.°, da citada lei (a lei n. 1185). «Antes dessa retirada, a mercadoria não constituo ainda objecto de commercio inter- nos hombros, é justo lho obedecermos á pa- lavra de mando. Terminando saádo as classes armadas, aqui representadas nos srs. marechal Mallet e contra-alrairante Alexandrino de Alen- car.» O feitiço virou contra os feiticeiros... Resta ao dr. Rosa e Silva apenas um meio de segurar-se ao governo : adherir á colli- gação.» E a colligação acceitará s. exc ? Os drs. Pinheiro Machado, Campos Salle?, Ruy Barbosa, Severino Vieira, Nilo Peça- nha, general Francisco Glycerio e outros não morrem de amores pelo ex-chefe do norte e nas ultimas eleições presidência.s tiveram a certeza da valia de sua grande importância. ",—-^——'******m^mÍ*m**mim Está para haver o diabo. D^olara-se para os devidos efteítos que o antigo "e conhecido Armazém ãas Listras Azues não tem nesta praça filiaes de igual nome. Faz-se esta declaração, porque as fa- zendas do Listras Azues são inconfundíveis com as de qualquer outro, por serem vendi- das por preços baratissimos. em seu n. 80. de 8 de abril csrrente, mudou de systema e poz-se de harmonia com o dr. j ãõlíõ"eluadõê~não "sVãc¥arp^rTanto~i"ncõr Sérgio Loreto o dr. Loreto discorda em I porada ao acervo de suas próprias riquezas absoluto da hermenêutica ad usum ãclpliini do actual mestre de lógica do Gymnasio e extremou-se nuns encomios de arrependi- mento ao acerto do ultimo despacho do illustre juiz, que se negara a expedir o mandado de manutenção requerido pelo sr. Manoel Joa- quim Pessoa. Respondemos ás incoherencias da segun- da phase do Diário de modo a dispensar- nos do trabalho de longa3 dissertações con- sciencio9as sobre ura assumpto em demasia explicado; o Diário, porém, se não deu por satisfeito e quer obrigar-nos con as de seus excessos de zelo ou de suas descobertas: «Para o orgam opposicionista ó illustrado, independente e de caracter superior todo o juiz que proferir qualquer despacho ou sen- tença que contrarie os interesses da fazenda estadual, da mesma forma1 que ella classifica. de ignorante, subserviente e injusto o juiz que julga qualquer Causa acautelando o di- reito do estado. «Muitas vezes ó o mesmo juiz que obteve os maiores eiogios da contemporânea sobre a sua competência e" efôvâ^ão -de sentfmen- tos, quem tem de soffrer os epithetos os mais grosseiros e ridículos.» Mostre-nos um facto, exhiba-nos uma prova... Censuramos a inepta decisão do dr. Mala- quias Gonçalves, sem que descêssemos á baixeza de linguagem do Diário e o Diário desmanchou-se em elogios ao mesmo dr. Malaquias Gonçalves, como hoje se des- mancha assombroso critério ! em elo- gios ao dr. Sérgio Loreto. Quando s. s., sem motivo algum, allegou extranhaveis suspei- ções em duas causas, maguou-nos a tibieza da justiça em frente ao despotismo do go- verno. S. s. decidiu-se a observar os deveres de seu cargo e nós encarecemos o mérito de tão digna attitude. Entre o dr. Sérgio Lore- to e nós não ha pacto ou liga de espécie ai- guma nem s. s. ainda perdeu a nossa inteira confiança. Quaes foram os epithetos ndicu- los atirados destas columnas contra o dr. nos precisos termos daquella disposição.» Não pôde haver cousa mais clara : não ó ao tirar-se de bordo ou na sahida do trapi- che que a mercadoria se torna objecto de commercio interno do estado ou se incorpo- ra ás suas riquezas.» O dr. Sérgio Loreto errou ? Responda-nos o Diário e não tergiverse. Errou ? Se errou tem a apadrinhar-lhe o erro o nome de to- dos os escriptores e jurisconsultos que se occuparám da hypothe«e, nacionaes e ex- trangeiros ; se não errou, o Diário acceite a emenda de suas heresias; não gaste circum- ató a pedir-lhe loquios inúteis e volte ao acerto do dr. Ma- laquias de Queiroz : On revient toujours à ses premiers amours. O Diário apegou-se ao art. 3.° da lei e o traduziu em divergência com a exegese do dr. Sérgio Loreto: «Art. 3.° As mercadorias extrangeiras ou nacionaes que não tiverem similares na pro- ducção do Estado, poderão por este ser taxadas ou tributadas, quando constituirem objecto de commercio a retalho ou depois do vendidas pelodmpoTtador.» ¦ *• Logo, as mercadorias, que tiverem slmila- res na producção do Estado, podem ser tri- butàdas quando ainda estiverem em poder do importador. Não pode haver nada mais claro. Se o legislador não quizesse fazor distinc- ção entre mercadorias com similares no Es- tado e as que não têm similares, para deter- minar o momento em que o imposto possa ser cobrado, não teria empregado a phrase —que nãa Estado* tivsrem similares na proãucção ão Sérgio Loreto ? Quaes foram ? O Jornal do ! do extrangeiro. Os produetos do estado não pagam impôs- tos no desembarque, não pagam impostos de im-por-ta-ção, nem o desembarque é o ! momento opportuno da cobrança de impôs- tos estaduaes. Quem negocia, por exemplo com o sal de Itamaracá ou de outro ponto não paga imposto de entrada e a lei orça- montaria sujeita o commerciante desse ge- nero ao imposto de classe ou de taballa. E' esse tributo que deve incidir hoje, na mais completa igualdade, sobre os importadores de sal do Ceará, do Rio Grande do Norte ou Recife o illustre juiz a guiar-se pelas nos sas palavras, a cumprir as nossas ordens o o Diário, penitenciando-se dos louvores ao dr. Malaquias de Queiroz, inventa descompos- turas para emprestar qualquer valor ás in- significancias de sua extemporânea defesa! O dr. Sérgio Loreto reproduziu na pe ti- çãò do sr. Manoel Joaquim Pessoa o despa- cho exarado na petição dos srs. Azevedo Ir- mãos e nós criticamos um e outro, sem o menor azedume. S. s. entende que o acto do governo de 8 de fevereiro respeita a lei n. 1185 e nÓ3 assim o não entendemos. O Jor- nal garantiu-nos ter sido esse mesmo acto apenas assignado pelo dr. Sigismundo Gon- çalves e da indiscreta malicia de seus ter- mo3 aceusou ao dr. Sérgio Loreto. Se é verdade, s. s. não procedeu bem im- miscuindo-se em cousas entregues ao seu julgamento. Somos francos e franqueza não é crime. Asseverou «o Diário: «O desejo de ver sacrificados os interes- se3 do estado, conduz A Provincia ató ondo não esperou chegar. Ella faz-se de cega e não quer ver as coi- sas com a precisa clareza. Ella não mostrou o desaccordo havido en- tre o acto do governador e a lei 1185 e não será capaz de fazer.—Diz o acto: «O governador do estado resolve deter- minar que o sello de cem réis de estampi- lhas, estabelecido pelo n, 3 art. 2.° da lei n. 749 de 29 de dezembro de 1905 por volume de mercadorias entradas para o consumo e as taxas creadas pelos ns. 8 e 9 da referida lei serão cobradas logo que as mercadorias se tornem objecto do commercio interno do estado, e se achem incorporadas ao acervo de sua pronria riqueza.» Diz a lei 1135: «Art. Salvo o disposto no n. 4 e no § 3.° do art. 9.° da constituição federal é licito ao3 estados estabelecer taxas_ ou tri- butos que sob qualquer denominação inci- dam sobre as meret-dorias extrangeiras ou sobre as nacionaes de producção de ou- tros estadas quando concorrerem as seguin- tes condições: 1.° que uma ou outras mercadorias cou- stituam objecto do commercio interno do estado e se achem assim incorporadas ao acervo de suas próprias riquezas ; 2.a que as taxas ou tributos estabelecidos incidam tambem, com a mais completa egualdade, sobre as mercadorias similares de producção do estado.» Onde a divergência A divergência está na execução e na let- tra do acto do governo. A lei diz que a co- branca é licita quando o eskado impõe igual tributo ás suas mercadorias e quando as mercadorias alheias se encorporam ao acer- vo de suas próprias riquezas. O acto de 8 de fevereiro não passa de um engodo ou de A lei seria uma estupidez se prohibindo torminantemente no artigo 1.° a taxa de im- portação, em outros a permittisse, numa se- rie de eseandalos e de absurdos. O Diário concluiu: « A Província mais uma vez perdeu o seu tempo.» Não ha duvida : em todas as discussões com o Diário perdemos sempre o nosso tem- po e o nosso trabalho. Q alçados extrangeiros e de S. Paulo, de apurado gosto para senhoras e meninas. Cal- çado fino de S. Paulo, para homens e meni- nos, recebeu grande sortimento a—Sapata- ria OLIVEIRA—7, rua Barão da Victoria, 7. OaPvBolina "Webneck Vende-se nas principaes drogarias e pliarmacias desta capital. —o— Ha poucos mezes, num accordo sympa- thico de idéas, num dueto harmônico de palavras, o Jornal e o Diário escarneceram da colligação dos chefes políticos que apre- sentaram as candidaturas do dr. Affonso Penna e do dr. Nilo Peçanha e ambos deram ao dr. Rosa e Silva as honras da escolha do estadista mineiro. A colligação está dissolvida !—dizia um em quanto o outro acompanhava a phrase no mesmo tom de importância :—A colliga- ção está dissolvida! Passam os tempos e o Jornal de 12 pu- blicou o seguinte despacho do Rio, datado de 11 do corrente: «Chegou hontem á noute de Poço de Calda _ o genaral Pinheiro Machado. S. exc. teve estrondosa recepção por par- te dos seus correligionários políticos, teado havido hoje pomposo banqueto em sua re- sidencia. Foram trocados diversos brindes, sendo o de honra erguido pelo dr. Nilo Peçanha, que saudou ao general Pinheiro Machado, dizendo reconhecel-o o chefe da politica re- publicana no Brasil. O referido político, respondendo a saúda- ção do dr. Nilo Peçanha, disse não lheca- ber o grande posto de director da política geral do paiz. Sua exc. se julga apenas um dos seus fa- ctores. Referindo-se lisonjeiramente aos seus pares, disse que continua como sempre a inspirar-se no3 sentimentos cívicos dos seus companheiros. Orou tambem o general Francisco Glyce- rio que se associou ás palavras do dr. Nilo Peçanha. S. exc. enalteceu os merecimentos polití- cos do general Pinheiro Machado, que acha ser inexcediveie, correspondendo assim á disciplina dos republicanos. O general Glycerio termina assim o seu discurso : «O general Pinheiro Machado é o nosso questão do sal O dr. juiz seccional exarou hontem esta sentença na acção movida pelos srs. Azeve- do Irmãos contra a fazenda do estado: « Deixe de confirmar o mandado posseso- rio expedido em favor de Azevedo Irmães contra a fazenda do estado, pelos mesmes fundamentos da minha sentença de 16 de março ultimo, proferida em causa idontica a esta, proposta pelos mesmos autores; e ainda porque não compete a este juizo determinar, após o desembarque da mercadoria qual o momento em que esta se deve considerar in- corporada ao acervo das riquezas do estado, constituindo objecto de seu commercio in- terno. « No seu art. 2.° a lei 1185 não exige que a mercadoria, que tem similar no estado, con- stitua objecto de commercio a retalho ou tenha sido vendida pelo importador, como aliás o exige no art. 3.° em relação ás merca- dorias que não têm similares na producção do mesmo estade.» O dr. Sérgio Loreto mudou de opinião : s. s. não quiz determinar o momento em que a mercadoria extrangeira ou de outro estado se incorpora ao acervo das riquezas de um estado ou quando a mercadoria alheia se constituo objecto de seu commercio in- terno. S. s. pensava de modo diverso e nós aqui transcrevemos alguns tópicos de seu despa- cho em outra e idêntica acção dos mesmos srs. Azevedo Irmãos: « A COBRANÇA ANTES DE RETIRADA A MER- CADORIA DE BOIÍDO OU DO TRAPUHE DE DBS- EMBARQUE INFRINGE A LITTERAL DISPOSIÇÃO DO ATIT. 2.» «ALÍNEA» 1_? dA CITADA LKI (alei n. 1185). ANTES DESTA RETIRADA. A MERCADORIA NÃO CONST1TUE AINDA OBJECTO DE COMMER- CIO INTERNO DO ESTADO E NÃO SE ACHA, PORTANTO, INCORPORADA AO ACERVO DE SUAS PRÓPRIAS RIQUEZAS, NOS PRMCISOS TER- MOS DAQUELLA DISPOSIÇÃO.» Quasi todo o sal dos srs. Azevedo Irmãos se acha a bordo dos hiates Arthur e Regente e se desembarcar sem o pagamento do im- posto de importação será apprehendido. Foi para uma mercadoria nessas condições que o dr. Sérgio Loreto negou o recurso da lein. 1185, depois de tel-o concedido ha pou- cas semanas! Não compete as. s.. «determinar após o desembarque da mercadoria o momento em que esta se deve considerar incorporada ao acervo das riquezas do estado etc. ? E an- tes? O sal dos srs. Azevedo Irmãos ainda não sahiu todo bordo e de bordo ainda não sahiu o sal do sr. Manoel Joaquim Pes- soa. Antes ou depois a competência ó de s. s., é do juiz e não de quem transgride a lei ou de quem procura illudil-a. Faça as pazes com o dr. Sérgio Loreto, sr* dr. Sigismundo Gonçalves, e declar esem ef- feito os artigos do Jornal áo Recije lembran- do cousas esquecidas... Nós aqui applaudimos hontem os acertos de s. s. e criticamos os erros do dr. Mala- quias de Queiroz; hoje continuamos a defen- der a lei postergada e sem amparo. Ama- nhã... amanhã o dr. Sérgio Loreto arrepen- der-se-á de sua fraqueza. Está para haver o diabo... FLORES E HORTALIÇAS Sementes novas, germinação garantida, vende-se á rua Bom Jesus n. 58.—Catálogos gratuitos. Ante-hontem, ás 4 e meia horas da tarde o individuo Joaquim Cavalcante de Albu- querque, empregado do sr. Soares Raposo, bastante embriagado, passeava pela rua Vi- dal de Negreiros. Ao passar em frente ao n. 144, residência do sr. Manoel Barbosa de Freitas, deu um tombo e oahio sobre uma creancinha que se achava na calçada com a ama da casa. A ama censurou o procedimento do ebrio, e- este, indignando-se, ergueu um guar- da chuva que conduzia, para bater-lhe. Nesta occasião approsimou-se o sr. Ma- noel Barbosa e depois seu filho João da Cruz Barbosa, e o mesmo individuo invés- tio para o primeiro. O sr. João Barbosa, em defesa de seu pae, vibrou forte bengalada em Joaquim Cavalcante, fazendo-lhe um ligeiro ferimen- to na cabeça. O sr. tenente Araújo Mello, subdelegado do 1.° districto de S. José, temou conheci- mento do facto. —o— No dia9 do corrente, na Victoria, foi pre- so pelo respectivo delegado de policia, o la- drão da cavallos Josó Carlos dos Santos, em poder de quem se apprehendera um cavailo que o mesmo havia furtado em princípios do mez corrente do cercado do engenho Arandú do Couto. Submettido a auto de perguntas José Carlos dos Santos confessou a autoria de vários furtos de cavallos, e o do uma pol- dra pertencente a Severino Mendes de Aze- vedo,, no municipio de Timtfeúba. A poldra foi negociada pelo larapio com Joaquim de tal, vulgo Joaquim do Cabo, mo- rador no referido engenho Arandú ão Couto. Josó Carlos dos Santos, que é celebre la- drão da cavallos e muito temido em toda a zona sertaneja, acha-se recolhido á cadeia do logar. Parece—diz nm jorna! do sul—que o dr.' Leopoldo de Bulhões definitivamente se re- tira da pasta da fazenda. nomeou os seus ofiiciaes de gabinete,' auxiliares da delegacia do thesouro em Loc- dres e que vai fazer promoções de divers< S empregados que muito o auxiliaram nos ne- gocios de sua pasta, quo larga pura presidir o Banco da Republics. Fala-se que esta resolução foi tomada pelo motivo de não serem reconhecidos nenhum de seus candidatos á câmara e ao senado federaes. X Os desfalques dau*«s nos despachos em ouro da alfândega do Rio de Janeiro sobem a 2080 contos, sendo os responsáveis os es- ^ripturaríosFeital e Oliveira e os fieis Isidro Costa e Duarte Pinto. X O relatório que o sr. dr. Leopoldo da Bu- Ihões vai apresentar este anno ao sr. presi- dente da Republica da sua gestão na pas'a da fazenda, conterá alem dos estudos da re- ceita e despeza e das dividas dos estados, as dos municipios, devendo começar pelas das capitães, como Manáos, Belém, etc. X O Tribunal de contas registrou 2 mil con- tos para pagamento de burgos agrícolas. UIEsfcá para haver o diabo... .——MWS***Sg*£*Ím*m\ ;FOLHINHA de porta, para 1906, es- meradaraente confeccionada pel'.4 Provincia, Preço 200 róis, uma. no escriptorio d'esta fo- —o— Quinta-feira ultima appareceu em casa do sr. João Antônio da Hora, na Torre, um in- dividuo de nome Àquilino, dizendo qua sa- bia tratar de vaccas o que desejava se em- pregar na cocheira pertencente aquelle se- nhor. Apresentando uma carta de recommenda- ção do pae do sr. Barretto, em Olinda, a fim de se empregar em casa deste, o desço- nhecido foi acceito pelo sr. Antônio da Hora. Àquilino passou a noute em casa do sr. João da Hora, mas na sexta-feira pela ma- nhã evadio-se, tendo furtado um relógio e uma corrente de prata dourada, que achou em cima de uma mesa. O gatuno ó de côr parda, estatura media- na, cabellos estirados, imberbe e representa tf.r 18 annos de idade e diz ter vindo de Timbaúba. —o— Em homenagem á sexta-feira santa, forsm postos em liberdade os seguintes individuta que se achavam recolhidos á casa de de- tenção: José Pedro Ludgero, Antônio Francisco ignacio, Jnão Josó de Castro, Josó Maria, Antônio Vieira Bernardes, Antônio Luiz de França, vulgo Caboclo Chileno, Severiano Francisco da Silva, Antônio Gomes de Mello, Josó Antônio de Oliveira, Antônio Fran- cisco Leoncio, vulgo Antônio Vieira, Can- dido Pires Monteiro, Zacharias de Góes Vas- concellos, João Gomes Bezerra, José Ga- briel de Oliveira, Josó Martins,* Manoel Luz Gonçalves, Emygdio Josó do Nascimento, José Francisco da Cunha, Antônio Francisco da Silva, Josó Ragnon, Luiz de Franç_, Francelina Erancisca Guerra, Manoel Ams- ro da Silva, João Sabino de Oliveira, Dc- mingos Ramos Pereira, e Manoel do Nasci- mento, conhecido por Pinguinho, por officio do sr. dr. chefe de policia; Manoel Serva! Baptista Aàeus e Eduardo AntonioMa Silva, por ordem do sr. dr. delegado do 1.° di_- tricto da capital; MariaBemvinda da Con- ceição, Maria de tal, conhecida por Bahia-, na eJeronymo Correia de Qaeiroz, por or* dem do sr. dr. delegado do 2.° districto; Augusto Affonso Pereira Lima, Antônio Felix da Silva e João da Silva, por ordem do subdelegado da freguezia do. Recife; Victoriana Gomes da Siiva, Izidoro Joíé ¦los Santos, Maria Josó de Lima, vu.go Sai,- tina, Fernando Josó da Silva, Maximiana Francisca de Mattos, conhecida por Avestruz^ Fortunato Ferreira da Silva, Joaquim Dias de Souza, vulgo 'Pinto Molhado; Pedro Pe- reira da Silva, por alcnnha Cebolla, Josó Geraldo de Almeida, Andrelino Josó da Silva, conhecido por Carneiro Preto e Ma- noel Lucas Gomes, vulgo Cabanga, por or- dem do subdelegado de Santo Antônio; João Gomes da Silva, Francisco de Paula Coimbra Vidai, vulgo Vaqueiro, Josó Jo* - quim de SanfAnna, Francisco Victorino de Paula Bento, por alcunha Rio Preto e "Mi- guel Pedro da Silva, por ordem do subdelt- hado do 1.° districto de S. Josó; Maria Ce- cilia do Espirito Santo e Casimiro Lúcia das Chagas, por ordem do subdelegad» da Boa-Vista; Isabel Maria da Conceição a Maria Jovina dos Santos, por ordem do sub- delegado do Pombal. Está para haver o diabo... Está para haver o diabo. uma armadilha. As repartições fiscaes exi- J verdadeiro chefe e, se lhe colloçamos a cruz Ultima novidade para ambos os se- xos. Deslumbrante sortimento, reco- beu a casa Paiva Ferreira, rua do Li- vramento n. 3. —o— O sr. major Manoel Baptista, subdelegi do de Santo Antônio, encontron hontem pela manhã em diversos pontos da cidade, 8 judjs. —o— O individuo Marcellino Dias de Azevedo entrou sexta feira ultima em casa do um operário no Pombal, e do furtou duas cal- ças brancas, uma plaina, um escopro e um formáo, pondo-se depois em fuga. Prevenido a tempo o sr. capitão José Maniz de Almeida, subdelegado do Pom- bal, foi em per.-.iguiçã.o do gatuno, prenden- do-o na ponte do Maduro e apprehendendo os objectos, que foram entregues ao seu dono. O gatuno foi recolhido á cadeia. Livros de talões para recibos de nlugn<. de casa, com 100 folhas, a 1S300 réis n'4 Provincia. Ante hontem, ás 3 '/s horas da tarde, tra- varam-se do razões noiargo de Mercado de S. Josó os individos Raymundo Tiburcio do Souza, conhecido por Veneno, e Januário Doria de Menezes, vulgo Bahiano. Comparecendo a policia os dous deitaram a 'ugir. Hontem pela manhã Veneno compareceu á presença do sr. tenente Araújo, subdele-i gado do 1.° districto de S. Josó, e alli infoi- mon que havia trocado uns murros com Bahiano porque este queria a força que elle lhe emprestasse 2$000. i —o— A' ordem do subdelegado do 1.° districto de S. José, foram presos sexta-feira ultima, por embriaguez, os indivíduos Cândido Pires Monteiro o Joaquim Pedro do Rego. —o— Com guia do sr. tenente Araújo Mello, subdelegado de S. José, deram entrada no hospital Pedro II os seguintes indigentes: Sebastião Josó Pereira, vindo de Jaboa- tão com ura grande talho no esquerdo e Joaquim Jeronymo César. A' ordem do subdelegado da Várzea, fo- ram sexta-feira ultima, recolhidos á casa de detenção, coma nota de desordeiros, os in- dividuos Sebastião Manoel Vicente e Jcsú Pereira da Costa. Por estarem soffrendo das faculdades mentaes foram ante-hontem recolhidos á casa de detenção para tsr o convenienta destino Arcelino de Souza Beltrão e Julia de SanfAnna. iw_.i-»«g:.t,..w_. . i... Está pira haver o diabo... —o— O thesouro do estado paga amanhã, deci- mo primeiro dia util.aos professores da l.a e 2,* entrancia. O pagamento principiará ás 10 e meia hc- ras e terminará ás 2 horas da tarde. —o— A sessão que o Club das nove c meia do Ar- raiai annunciou, para hoje, fica, por motiv. a superiores, transferida para quarta-feira, 18 do corrente, ás 7 horas da noite, na residen- cia de seu presidente, na Mangabeira do (J;- ma. —o— A sociedade Recreativa Juventude resol- veu hastear em funeral, por 8 dias, a come- ç.ar de hoje, o seu pavilhão pelo fallecimen- to da esposa do seu sócio benemérito sr. Antônio Mendes. Sem reáponaabilidada ou Tsoüdariedade redacção.' da Iflfol Salve de abril de 1906! j Laura Hoje, dia do teu anniversario natalieio acceita os sinceros parabeus d'este que de coração to estima, %-?M '; . ' ?tê .,<¦. % r.v. 'V:-y>. i;_ -"' -¦¦ *¦¦¦' ¦-^jUL_™_v'»___^._^

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Recife «a Domingo; 15 dé Abril dé 1906 = ANNO XXIXla»la^.^1Tww^B^l^^T1aa_lag^T_TT^5^PTgTwr^^^

N. 84I*JJ."yg-l-J*i..-jj«.^i.. gsMBBSSBaa

A33IGNATURA

CAPITAI,Três mezes .__..'..._ 6$000Seis mezes 12S000

' PAGAMENTO ADIANTADO

Namoro do dia 100 róis

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ASSIGNATURA

FORA DA CAPITALSeis mezes. .".•_."._ 14SOOOüm anno . _. - 273000

PAGAMENTO ADIANTADO

Namoro atrazado 200 raia

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FOLHETIM(43)Ch. Lomont o P. B. Gheusi

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Os últimos dias da Atiantida(Tradacção especial d'A PROVÍNCIA)

(SEGUNDO O MANÜSOREPTO'DE DA-HE'Lá_) *

VIO GLADIO •

—E tu mesmo tens a certeza de não teperderes n'ella ?

—Segui-lhe, em ereança, os principaes me-andros; mas muitas partes me são desconhe-Btdas.

Desta porta de bronze indicada pela ins-cripçãoeunão poderia sequer garantir a exis-tencia.

—Arriscamo-nos en.ão a procural-a pormuito tempo ?

—Não o supponho. A região a percorrer élimitada e a maior parto delia me o familiar.

—Após cincoenta annos 1—Até aqui, tens notado, a memória não

falhou.Os mudos, entretanto, asgrimiam com as

picaretas contra o paredão. O aço, a cadagolpe, tirava fogo do granito.

Os brandões, fincados na parede próxima,allumiavam os bnstos musculosos, banhadosde suor naquella atmosphera humida.

Ao cabo de alguns minutos nma junturaalargada permittio o emprego das alavancas.

Uma pedra, descalçada, cahiu. A tarefatornou-se mais fácil. Ao quinto bloco arran-cado, a rainha julgou a abertura sufficiente.

—Basta isto, disse ella, apanhando as do-bras do manto:—Não vês objecção para queo meu pessoal venha comnosco ?

Elles nos podem ser úteis ainda, não fossesenão no caso da chave do prata não func-ciooar sosinha, apÓ3 dous séculos.

->-Faze o que qaizeres. Duvido que, vol-tando á luz, elles tenham vontade de reco-nieçar a viagem. ,/

A pergunta e a resposta, traçadas na anti-ga lingua, tinham ficado incomprehensiveispara aquelles aos quaes dizia respeito.

Ortiz agarrou n' um brandão e entrou emprimeiro logar pela fenda, não sem rasgaralguma consa ás bordaduras do seu casaco.Segniram-n'o dous mudos

C#Realisara-se o grande acontecimento.A precaução dos deicidas, collocando sol-

dados romanos de guarda ao sepulchro deJesus, de nada lhes serviu.

Foi, ao contrario, a prova indestruct ivelde que o Nazareno resurgira d'entre osmortos.

A hora da resurreição, conforme os maisautorisados autores, foi ao romper d'aurorado dia de domingo.

Não se quebrou, nem se deslocou a pedrado sepulchro ; Jesus penetrou-a pela sabti-leza de seu santissimo corpo.

Concluído o dia de sabbado, Maria Ma-gdalena, Maria, mãi de Thiago, e Maria Sa-lomé emprehenderam a subida do Calvário,levando perfumes paTa embalsamar o corpodo Christo, pensando nos meios de removera pesada pedra que cobria a sepultura.

Deus, porém, supprimiu o obstáculo : umgrande tremor abalou a terra, a campa feiderrubada e um anjo, descido do céo, assen-tou-se-lhe em cima.

«Resplandecia no seu rosto o fulgor dorelâmpago e as roupas, que vestia, eramalvas e cândidas como a neve.»

Os soldados romanos, ao sentirem o ter-remoto, cahiram por terra sem sedtidos.

Emquanto isto se passava, as trez Mariasehegavam ao santo sepulchro e, pasmadaspor acharem derrubada a campa, trataramde fazer aquillo que alli as levara.

Recuaram, porém, attonitas, verificandoque o corpo de Jesns não mais lá estava.

Magdalena foi, então, a correr ao encon-tro de Pedro e de João, o discipulo amado.

— «Não sabéis ? exclamou, mal os vio,levaram o Senhor do sepulchro e não constaonde o puzeram.»

Ao mesmo tempo, Maria, mãi de Thiago,e Salomó entraram no sepulchro e, verifi-cando que, effectivamente, dssapparecera ocorpo de Jesus, ficaram em grande conster-

| nação, de que as tirou o apparecimento de

** ^ ^ Christo padecesse todos aquelles martyrios,para assim entrar depois na sua gloria? _•

Tinham chegado a Emaús e os dois disci-pulos icsibtiram com Jesus para descançar.

Entrou elle na casa indicada e, sentan-do-se á mesa, partiu o pão e offerecendouma parte a cada um, disse :

Ísim para o Armamento ? - Jesus, que acaba

de separar-se do vós, subiu ao céo, e voltará| do mesmo modo que o vistes ascender, cheiof de gloria. »

Fortificados com estas palavras, os após-tolos partiram a ensinar ao mundo as divi-nas lições do Evangelho, deixadas pelo mise

— « To mae o meu corpo! _* e desappa-! ricordioso cordeiro, immolado no alto do

à ioven rainha passou atraz delles, roçando apenas as ruerosidades das bordas, eesten- , . ,..*,.deu a mão ao ancião j dois homens que, subitamente, lhes surgi-

—Coragem, meu padre ! Isso deve recor- ] ram e que as atemorisaram com o radianted ir-te a tua mocidade! brilho do olhar.

A galeria continuava-se igual, unicamente • E disse um ._< mQ recei seJcom um dochve mais rápido, mais sinuoso ...,-•..-.'_..¦•:_- .tambem. Cruzamentos, bifurcações se apre- bus°ais: é a Jesus Nazareno, que loi cruci-sentavam de distancia em distancia, produ- . ficado. Por quo procurais entre os mortes »zindo algumas vezes uma ligeira hesitação quem vive ? Não está aqui, resnsciton, comoem Rustem. vos disse. Vinde e vede o logar onde puze-A temperatura variava a cada instante, em- . ^bora a labareda dos brandões, desde que se r*m ° Penhor. Lembrai-vos do que lhe ou-oarava, subisse direita no ambiente aí>3oln- vistes, quando ainda estava na Galiléa ! Otimente calmo. Filho do Homem será entregue aos pecca-Era ora uma frescura humida de gruta, dores e crucificado, e resuscitará ao terceiroora a aridez ardente de uma forja, impreg- Zinada de exhalacões sulfurosas e de metalli- ! dia- Ide dlzer 3á aos seus discípulos e a Pe-cos effluvios. Um trovão surdo e rithmado dro que Jesus resurgiu e que elle vai adian-faz-se ouvir. j ta do vÓ3 para a Galiléa. Lá o vereis ; e re-

Ter-se-ia dito sobre alguma bigorna co- cordai.vog dfe vol.Q aanTliaci0 primeiiolossal, o repicar de martellos gigantescos. aí y mouu—As vagas! contentou-se em dizer Rus- j 1ue sueceda.»

tem. Fugiram as duas, doidas de alegria, e le-O barulho tornou-se atroador, ensurdece- -, varam a noticia aos discípulos.

dor. A mão apoiada na parede da direita • pa/3_rt _ t-s. _¦„,.„„, „_,„•*• v.1* i. *í.*j * £.u- ,s~ i Jrearo e Joao foram os primeiros a cheearsentia lhes nitidamente a vibração. ..- " "o1*1Aquillo não era mais a rocha viva, aliás, e» penetrando no sepulchro, tudo observa-

porém uma parede levantada pela mão do ram: o lençol, as ligaduras e, dobrado, áhomem.umasuperposição de blocos enormes, parte, o sudario que envolvera a cabeça degeometricamente talhados, engastados n'um jesuscimento mais duro quo o ferro. *

Apezar do sua espessura, sem duvida pro-1 Voltaram em seguida para casa—João,digiosa, conhecia-se que esse baluarte, esse j crente e Pedro assombrado pelo que suece-anteparo, estremecendo do cimo á base, não J deratinha bastante resistência senão pela perfeita ligação de todas as suas partes, e que amenor fenda teria decidido da sua ruína, soba pressão formidável e o ataque furioso dasondas,

Maria Magdalena, ao voltar ao sepulchroe encoutrando-o abandonado, quedou-seconsternada, saltando-lhe copiosas lagrimasdos olhos, quando viu os dois anjos, senta- IA' esquerda, era sampre a' rocha nativa, •, , , ,

de.uma cor geral de ocre, cheia de veias par* j do*' um á cabeceira e outro aos pés da se-

i. verdes, vermelhas e de outros matizes pultura.dasainda

A superfície rugosa, estragada, estava cor-tida por buracos escancarados.,,Fendas maisprofundai deixavam sgrdir clarões de umVermelho escuro, de um azul livido.

Desvanecidas com a approximação dos ar-choto1., reappareciam à distancia, pareciamum brinco de entes phantasticos, fugindo eperseguindo-se nas trevas.

O calor era agora insupportavel. Terradeixou cahir o manto, desacolcheteou o altoda túnica, descuidosa de descobrir os hom-bros, o collo da joven deusa, aspirando o arcom esforço.

Os mudos trocavam entre si olhares do an-gustia.

Um delles. topando n'ara_ aspereza do so-lo, para se agarrar enterrou o puuho n'umadepressão da parede rochosa, e retirou-a comíim uivo de dor. Ortiz arquejava.

—Coragem ! disse Rustem:—Teremos me-íios calor d'aqui a pouco.

j caminho voltava. O rumor das vagasdiminuiu, não foi mais do quo um grunbidoaffastado, logo depois imperceptível.

Succedeu-lhe um murmúrio muito diffe-rante : o rumor das águas correntes, o cor-xer de fontes inex£_;ottavois, alimentadas pe-los gelos do Bôl-Gho.

Um frio mortalcahio da abobada, súbita-mente abaixada ao alcanço da mão, da qualgottasinhas irisavam-so na passagem daschammas, davam, cahiado geladas sobre oscorpos em suor, uma sensação quasi de quei-madura.

Yerra, tremendo,retomou o manto, envol-vau-se nelle com uma risadinha de bem es-tar- -*-.* *—Devemos estar próximos... Eis os de-gráos! disse Rustem, commovido com as re-jniniscencias que o feriam de passagem.

Era uma escada talhada n'uma veia debasalto. A galeria a cortava em forma do pa-tamar, prolongava-se além, tão longe quantochegava a luz das tochas.

Uma parte, á direita, mergulhava nas pro-iundezas, a outra subia, voltando, deixandosobre a esquerda três passagens, das quaes aSri"-anda se abria na altura do sétimo degráo.0?ir se havia tornado immovel e pesado, osilencio—absoluto.

A inquietação da volta, a oppressão dodesconhecido, em falta de um perigo irnme-diato, franziam a testa dos mudos, curvavam-lhes as costas, cobriam-lhes a tez de cobred >m um palor cinzento.

O escudeiro, embora se esforçasse por fa-zer bôa cara, não parecia muito socegado.

A segunda escada! annunciou Rustem.jOesta vez era uma espécie de poço, onde

estreitos degráos volteavam em espiral. _Cinco ou seis abertas de galerias deixa-

vam-se adivinhar na escuridão, em niveisdifferentes e em direcções divergentes.

A que Rustem mandou que tomassem, de-pois de ter descido três dográos, levou aoprincipio o grupo a voltar sobre os seus pas-eos: mas quasi logo dous cruzamentos seapresentaram.^ Ortiz não poude couternmo- jsto do desanimo:

—Estás certo de não te euganares, venera-vel sacerdote dos antigos deuses'. Hajabastantes horas, penso eu, qne andamos emroda de nós mesmos n'este subterrâneo.

—A certeza não ó d'este mundo ! respon-dou o ancião, friamente zombeteiro: —mas

se quizeres voltar só, penso que a rainha t opermittirá. .* _Dcviamos ter feito, ao menos, algunssicrnaes na abobada!

_Excellente idéa! Porque não a ti vesteh>a mais tempo? ... ,

—Competirá á mim ensinar-to a pruden-Cia • ...—Sf2C tanto quanto eu te poderia ensinar

, ''-t-a, I —Não! deixa a tua lamina na bai-

__ha' Ò «'"ipê com 1ue me tras|Passes nada

accrescenta & tua gloria, e privar- e-ia de

um gui!!, cujos serviços ainda poderas apre-

ciar.m

« Porque choras, mulher ? perguntouum delles.

< Porque levaram o meu Senhor e nãosei onde o puzeram.»

E, voltando-se, viu Christo a seu lado,mas não o reconheceu por estar em trajode hortelão.

* Se tu és que o tiraste, dize-me ondeestá que eu o levarei !>

< Maria !»A peccadora arrependida,reconhecendo-o,

atiroa-se-lhe aos pÓ9, exclamando com ac-cento apaixonado :

—< Rabboni ! Mestre !»—«Não me toques, porque ainda não subi

a aiou Pai; paas busca a meus irmãos edize-lhe da minha parto qua vou para o meue vosso Pai, para o meu e vosso Deus.»

Magdalena, procurou os discípulos, aquem encontrou consternados, e d.sse-lhes:

—«Vi o Senhor o eis o que elle medisse !»

E relatou o suecedido.Não ficaram esquecidas as outras santss

mulheres, que tambem tinham vindo ao se-pulchro.

Quando iam a meio caminho, annunci&raos discípulos dispersos o que lhes dissera oanjo, apresentou-se-lhes Christo subitamen-tè, exclamando:

—«Salve!

Ajoelharam-se todas ao reconhecel-o.«Nada receies, disse Jesus; dizei a

meus irmãos que vão para a Galiléa, que láme hão de ver.»

E ellas assim fizeram.Naquella mesma tarde dois discipulos de

Jesus caminhavam em direcjão á aldeia deEmaús e um delles dizia :

Sim, Lucas, Jesus foi o maior dos pro-phetas.

Christo foi poderoso comnosco, Cieo-phas; amado de todo o povo e os pharizeuscommetteram um crime horroroso... A co-lera de Deus cahirá sobre o povo de Israel.

« A paz seja comvoaco, irmãos. De quemfalais ? perguntou um homem, que appare-ceu sem se saber de onde.

—« Pois que ! és forasteiro dm Jerusaléma ponto do não saberes a3 cousas que sepassaram nestes dias ?»

—« Quaes ?> perguntou Christo.S£—« O que suecedeu a Jesus de Nazareth,que, sendo um propheta poderoso em obrase palavras diante de Deus e na presença dopovo, foi entregue pelos príncipes dos sa-cerdotes e pelos magistrados para ser con-demnado á morte. E_peravamos que fosseelle quem resgatasse Israel, e já fizeramtrez dias que o crucificaram 1

E* verdade que certas mulheres, das quenos acompanhavam, foram pela madrugadaao sepulchro e contaram que não tinhamachado o seu corpo e tinham visto doisanjos, que lhes asseguraram ser vivo Jesus,o que nos pasma; mas ó certo que, indo aosepulchro alguns dos nossos, acharam exactoo dito das mulheres, porque não viram ocadáver. »

Jesus explicou-lhes então o que as es-

mitUr readquirvr.o e» Jírv0g l Messias, e concluiu mes disseram;desfaUecimeutode teu #? ¦

iCmli)lúa^ } _ € Naoyèies ^UB era Qecessari0 «jue o ^y— « Varões da Galiléa, porque olhais as-

receu. Somente nesse momento reconhe-çeram o Mestre. „

No mesmo dia da resurreição triumphante,os apóstolos estavam reunidos em Jerusalém,com excepção de Thomé, e Pedro lhesreferia o assombroso acontecimento, con-firmado em seguida por Lucas e Cleophas,que relataram a mysteriosa apparição daaldeia de Emaús.

De portas fechadas, com receio de umasorpresa dos soldados da Synagoga, com-mentavem o facto, quando Christo appare-ceu entre elles, sem que fosse aberta nenhu-ma das portas.

«A paz seja comvosco, disse Jesus;sou eu, não receieis ! »

Perturbaram-se os apóstolos com a re-pentina apparição.

«Porque vos encontro perturbados,que pensamentos são esses que vos sobemao coração ? Olhai para as minhas mãos e

para os pés; sou eu mesmo, apalpai e vede!Um espirito não tem carne e ossos ». i

E notando-lhes o espanto, ao mesmotempo que lhes mostrava os pés e as mãos,acerescentou:

« Tendes alguma cousa. de comer ? »Serviram-lhe peixe assado e um favo de

mel, e Christo depois de comer concluiu:« Isto que presenciaes ó o que signi-

ficam as palavras que vos disse, estandoainda comvosco: quo era necessário cum-prir-se tudo quanto de mim fora propheti-sado na lei de Moysés, nos Videntes e nosPsalmos. »

E de novo desappareceu.Quando os apóstolos relataram a Thomé

o que acima ficou, o discipulo ausente en-trou em duvidas sobre a veracidade dassuas palavras, replicando:

« Para que Thomé creia, irmãos, é precisoque veja e toque. »

Oito dias mais tarde estavam de novoreunidos e Thomé, entre elles. continuava aduvidar, quando lhes appareceu Jesus, ape-sar de fechadas as portas.

«A paz seja comvosco! » disse Christo.E, diíigindo-so a Thomé, continuou :

« Mette o teu dedo aqui e repara nasminhas mãos ; chega tambem a mão e met-te-a no meu lado e não sejas incrédulo, masfiel. Deinãe dicit Thomoz : Infer digitum tuümhic et vide vianus meas, dé affer manum tuamet mitie in latus meum: et noti esse increãulusseã fiãelis.»

« Senhor e Deus meu ! » bradou oin-crédulo apóstolo, ajoelhando-se.

« Creste, porque me viste ; bemaveutu-rados os que sem ver acreditarem ! »

Não foi esta a ultima vez que o Redemp-tor appareceu aos seus discipulos.

De uma feita, estavam a pescar Simão, Pe-dro, Thomé e outros apóstolos, quando Jesusapparecendo na praia, perguntou:

« Moços, tendes algnma cousa de co-mer?

« Nada temos », responderam sem queconhecessem o Christo.

« Deitai a rede para a direita da barcae achareis. »

Assim o fizeram e quando a tentaram le-vantar, não o conseguiram, sendo-lhes ne-cessario para arrastal-a para a praia o auxi-lio dos outros discipulos, que se achavam a

pequena distancia; quando chegaram na areiaviram umas brazas e sobre ellas um peixe, enm pão ao lado.

Retirada a rede, foram contados 153 pei-xes grandes e nenhum dos discipulos lhe per-guntou quem era, pois o tinham reconheci-do.

Depois da ceia, Jesus disse a Simão Pe-dro :

« Simão, filho de João, tu araas-memaisdo quo estes ? »

«Sim, Senhor,tu sabes que eu te amo.»« Apascenta os meus cordeiros. »

E repetiu a pergunta segunda e terceiravez, o que fez com que Pedro, entristecido,replicasse:

« Senhor, conheces tudo e sabes quete amo ! »

« Apascenta as minhas ovelhas! Emverdade affirmo: quando eras mais moço,cingias-te e ias para onde te agradava ;mas quando fores velho, estenderás as mãose outro será o que te cinja e te leve para on-de não has de querer. Segue-ine !»

E marcou-lhes depois ponto de reunião emcasa de Josó de Arimathéa, ein dado dia, oquadragesimo, a contar do da resurreição.

Encontrou-os á mesa e fez se acompanharao monte Olivete.

Antes de partir, porém, disse-lhes: .« Ide pelo mundo e pregai o Evangelho

a todas as creaturas. O que vos crere forbaptisado, será salvo ; os incrédulos serãocondemnados. Eis os signaes que hão deacompanhar os crentes : expulsarão os de-rnonios em meu nome e falarão novas lin-guas. Manusearão as serpentes e, se bebe-rem peçonha mortal, não os ha de molestar :po-ido as mãos nos enfermos, logo serão cu-rados. Todo o poder me foi conferido nocéo e na terra, eu confiro-vos e tambem odom que o pai vos prometteu; os peccado3que perdoarde3, ficarão perdoados, e os queatardes nunca serão soltos. Estarei com-vosco até a consummação dos séculos ; en-tratanto, demorai-vos em Jerusalém ató ser-des revestidos de virtude pelo AltiBsimo;João ministrou o baptismo da água. mas vóstereis o baptismo do Espirito Santo em pou-cos dias. »

« Nesse tempo, Senhor, é que haveis derestabelecer o reino de Israel ? »

« Não vos toca saber os tempos, nemos momentos que meu pai reservou á suaomnipotencia. Recebereis a virtude do Es-pirito Santo, que descerá sobre vós e servir-me-heis de testemunhas em Jerusalém, e emtoda a Jndéa, em Samaria e até ás extremi-dades da terra ; acompanhai-me, porque che-gou a hora em que devo abar.donara terra. »

E partiu para o monte Olivete, onde, de-pois de aoençoar os discipulos, e fitando umolhar amantissimo na Virgem Maria, que es-tava a seu lado, foi se elevando, ató que umanuvem o envolveu, oceultando-o aos olhosda Mãi Santíssima e dos apóstolos e discipu-los.

Ainda olhavam para o céo, para o pontoem que se sumira o vulto glorioso do Salva-dor, quando dois homens vestidos de brancolhes disseram;

Calvário.Horacio Silva.

(EXTR.)BELL --SELaíVüA é a ultima palavraem CHARUTOS FINOS de Dannemann, ia-

bricados com fumos velhos escolhidos, deuma fôrma elegantíssima, em caixas de 50,vende a 20SOOO O CENTO a fabrica Luzita-na, á rua Marquez de Olinda n. 1—Recife.

Loteria «Esperança».—Extracção/ de 16 a21 deste:12:000§000 por 200 réis—sesunda-feira.por15:0OOS00O por 1$00016:0OOS00O por 2S00020:000^000 por 2S00015:0008000 por 2S000§0:000S000 por 2SC00

—terça-feira.—quarta-feira.—quinta-feira.—sexta-feira,—sabbado.

A quinze de março de mil novecentos eseis o Diário de Pernambuco, em o n. 59,anno 82 de sua vida gloriosa, applaudiu en-thusiasticamente o despacho do ex-juiz sub-stituto dr. Malaquias de Queiroz Barro3decretando a inconstitacionalidade da lei n.1185 de 11 de junho de 1904, e num artigo,em qua puzera o rotulo de Acerto da senten-ça., escreveu, entre outras cousas interessan-tes, as affirraativas seguintes:

¦

«Desde que os autores, Loureiro, Maia& C, haviam fundado a sua acção na in-eonstitucionalidade da lei estadual, não po-dia a justiça federal tomar conhecimentodelia.

«Muito bem, pois, procedeu o dr. Mala-quias de Queiroz Barros, deixando de res-psitar a lei n. 1185 na parte que ó contrariaá constituição da Republica.»

Vinte e quatro dias depois, o mesmo órgão,

gem as suas taxas antes do desembarque,antes da sahida do trapiche, e nesse momen-to é que se cobram os impostos de importa-ção, entrada.e não os de consumo. O «logo»da urgência do acto annulla as garantias dalei. Sirva-nos de exemplo o caso do sal. Acobrar se o imposto do sal do Ceará ou doRio Grande do Norte no desembarque, co-brar-se-á, ta_mbem no desembarque, o im-posto do sal de Itamaracá etc. O Diário ad-mitto que o estado grave a im-por-ta-cãode suas mercadorias ? Responda-nos e nãotergiverse. Admitte ? Se admitte, apoia bmaior dos contrasensos, o maior dos dispa-rates e se não admitte, ha de affirmar com-uosco]que o governo expediu o acto de 8 defevereiro com o propósito de illudir a lei ede atirar um punhado de areia nos olhos dodr. Sérgio Loreto.

O Diário continuou :«A Província pretendendo fixar o momen-

to em que a mercadoria se incorpora aoacervo do commercio interno do estado, dizque o imposto não pode ser cobrado do im-portador e nos ameaçou cora citações depublicistas norte-americanos e americanossem norte.

Valha-aos Deus!Para que a citação desses publicistas, se

nés temos lei em termos claros e preeisos ?!»Leia de novo o que dissemos : nós nos ba-

seamos na opinião do dr. Sérgio Loreto, jui-gando desnecessárias as opiniões de publi-cistas norte-americanos, as opiniões de RuyBarbosa, João Barbalho e outros inconscien-temente classificados de «americanos semnorte» pela audácia do Diário.

Lsia:«Não percamos tempo a citar publicistas

norte-americanos, a citar Ruy Barbosa, JoãoBarbalho e outros nem recommendemos apDiário a leitura da série de nossos artigossobre o assumpto.

Basta-nos um trecho da sentença do dr.Sérgio Loreto:

« â. cobrança antes de retirada a mercado-ria de bordo ou do trapiche de desembarqueinfringe a litteral disposição do art. 2.°, ali-nea 1.°, da citada lei (a lei n. 1185).

«Antes dessa retirada, a mercadoria nãoconstituo ainda objecto de commercio inter-

nos hombros, é justo lho obedecermos á pa-lavra de mando.;¦ Terminando saádo as classes armadas,

aqui representadas nos srs. marechal Mallete contra-alrairante Alexandrino de Alen-car.»

O feitiço virou contra os feiticeiros...Resta ao dr. Rosa e Silva apenas um meio

de segurar-se ao governo : adherir á colli-gação. »

E a colligação acceitará s. exc ?Os drs. Pinheiro Machado, Campos Salle?,

Ruy Barbosa, Severino Vieira, Nilo Peça-nha, general Francisco Glycerio e outrosnão morrem de amores pelo ex-chefe donorte e nas ultimas eleições presidência.stiveram a certeza da valia de sua grandeimportância.

", —-^——'******m^mÍ*m**mim

Está para haver o diabo.D^olara-se para os devidos efteítos que o

antigo "e conhecido Armazém ãas ListrasAzues não tem nesta praça filiaes de igualnome. Faz-se esta declaração, porque as fa-zendas do Listras Azues são inconfundíveiscom as de qualquer outro, por serem vendi-das por preços baratissimos.

em seu n. 80. de 8 de abril csrrente, mudoude systema e poz-se de harmonia com o dr.

j ãõlíõ"eluadõê~não "sVãc¥arp^rTanto~i"ncõr

Sérgio Loreto — o dr. Loreto discorda em I porada ao acervo de suas próprias riquezasabsoluto da hermenêutica ad usum ãclpliinido actual mestre de lógica do Gymnasio —e extremou-se nuns encomios de arrependi-mento ao acerto do ultimo despacho do illustrejuiz, que se negara a expedir o mandado demanutenção requerido pelo sr. Manoel Joa-quim Pessoa.

Respondemos ás incoherencias da segun-da phase do Diário de modo a dispensar-nos do trabalho de longa3 dissertações con-sciencio9as sobre ura assumpto em demasiaexplicado; o Diário, porém, se não deu porsatisfeito e quer obrigar-noscon as de seus excessos de zelo ou de suasdescobertas:

«Para o orgam opposicionista ó illustrado,independente e de caracter superior todo ojuiz que proferir qualquer despacho ou sen-tença que contrarie os interesses da fazendaestadual, da mesma forma1 que ella classifica.de ignorante, subserviente e injusto o juizque julga qualquer Causa acautelando o di-reito do estado.

«Muitas vezes ó o mesmo juiz que obteveos maiores eiogios da contemporânea sobrea sua competência e" efôvâ^ão -de sentfmen-tos, quem tem de soffrer os epithetos osmais grosseiros e ridículos.»

Mostre-nos um facto, exhiba-nos umaprova...

Censuramos a inepta decisão do dr. Mala-quias Gonçalves, sem que descêssemos ábaixeza de linguagem do Diário e o Diáriodesmanchou-se em elogios ao mesmo dr.Malaquias Gonçalves, como hoje se des-mancha — assombroso critério ! — em elo-gios ao dr. Sérgio Loreto. Quando s. s., semmotivo algum, allegou extranhaveis suspei-ções em duas causas, maguou-nos a tibiezada justiça em frente ao despotismo do go-verno. S. s. decidiu-se a observar os deveresde seu cargo e nós encarecemos o mérito detão digna attitude. Entre o dr. Sérgio Lore-to e nós não ha pacto ou liga de espécie ai-guma nem s. s. ainda perdeu a nossa inteiraconfiança. Quaes foram os epithetos ndicu-los atirados destas columnas contra o dr.

nos precisos termos daquella disposição.»Não pôde haver cousa mais clara : não ó

ao tirar-se de bordo ou na sahida do trapi-che que a mercadoria se torna objecto decommercio interno do estado ou se incorpo-ra ás suas riquezas.»

O dr. Sérgio Loreto errou ? Responda-noso Diário e não tergiverse. Errou ? Se erroutem a apadrinhar-lhe o erro o nome de to-dos os escriptores e jurisconsultos que seoccuparám da hypothe«e, nacionaes e ex-trangeiros ; se não errou, o Diário acceite aemenda de suas heresias; não gaste circum-

ató a pedir-lhe loquios inúteis e volte ao acerto do dr. Ma-laquias de Queiroz :

On revient toujoursà ses premiers amours.

O Diário apegou-se ao art. 3.° da lei e otraduziu em divergência com a exegese dodr. Sérgio Loreto:

«Art. 3.° As mercadorias extrangeiras ounacionaes que não tiverem similares na pro-ducção do Estado, só poderão por este sertaxadas ou tributadas, quando constituiremobjecto de commercio a retalho ou depoisdo vendidas pelodmpoTtador.»

¦ • *•Logo, as mercadorias, que tiverem slmila-

res na producção do Estado, podem ser tri-butàdas quando ainda estiverem em poderdo importador.

Não pode haver nada mais claro.Se o legislador não quizesse fazor distinc-

ção entre mercadorias com similares no Es-tado e as que não têm similares, para deter-minar o momento em que o imposto possaser cobrado, não teria empregado a phrase—que nãaEstado*

tivsrem similares na proãucção ão

Sérgio Loreto ? Quaes foram ? O Jornal do ! do extrangeiro.

Os produetos do estado não pagam impôs-tos no desembarque, não pagam impostosde im-por-ta-ção, nem o desembarque é o

! momento opportuno da cobrança de impôs-tos estaduaes. Quem negocia, por exemplocom o sal de Itamaracá ou de outro pontonão paga imposto de entrada e a lei orça-montaria sujeita o commerciante desse ge-nero ao imposto de classe ou de taballa. E'esse tributo que deve incidir hoje, na maiscompleta igualdade, sobre os importadoresde sal do Ceará, do Rio Grande do Norte ou

Recife vê o illustre juiz a guiar-se pelas nossas palavras, a cumprir as nossas ordens o oDiário, penitenciando-se dos louvores ao dr.Malaquias de Queiroz, inventa descompos-turas para emprestar qualquer valor ás in-significancias de sua extemporânea defesa!

O dr. Sérgio Loreto reproduziu na pe ti-çãò do sr. Manoel Joaquim Pessoa o despa-cho exarado na petição dos srs. Azevedo Ir-mãos e nós criticamos um e outro, sem omenor azedume. S. s. entende que o acto dogoverno de 8 de fevereiro respeita a lei n.1185 e nÓ3 assim o não entendemos. O Jor-nal garantiu-nos ter sido esse mesmo actoapenas assignado pelo dr. Sigismundo Gon-çalves e da indiscreta malicia de seus ter-mo3 aceusou ao dr. Sérgio Loreto.

Se é verdade, s. s. não procedeu bem im-miscuindo-se em cousas entregues ao seu

julgamento. Somos francos e franqueza nãoé crime.

Asseverou «o Diário:«O desejo de ver sacrificados os interes-

se3 do estado, conduz A Provincia ató ondonão esperou chegar.

Ella faz-se de cega e não quer ver as coi-sas com a precisa clareza.

Ella não mostrou o desaccordo havido en-tre o acto do governador e a lei 1185 e nãoserá capaz de fazer.—Diz o acto:

«O governador do estado resolve deter-minar que o sello de cem réis de estampi-lhas, estabelecido pelo n, 3 art. 2.° da lei n.749 de 29 de dezembro de 1905 por volumede mercadorias entradas para o consumo e astaxas creadas pelos ns. 8 e 9 da referida leiserão cobradas logo que as mercadorias setornem objecto do commercio interno doestado, e se achem incorporadas ao acervode sua pronria riqueza.»

Diz a lei 1135:«Art. 2° Salvo o disposto no n. 4 e no

§ 3.° do art. 9.° da constituição federal só élicito ao3 estados estabelecer taxas_ ou tri-butos que sob qualquer denominação inci-dam sobre as meret-dorias extrangeiras ousobre as nacionaes de producção de ou-tros estadas quando concorrerem as seguin-tes condições:

1.° que uma ou outras mercadorias já cou-stituam objecto do commercio interno doestado e se achem assim incorporadas aoacervo de suas próprias riquezas ;

2.a que as taxas ou tributos estabelecidosincidam tambem, com a mais completaegualdade, sobre as mercadorias similaresde producção do estado.»

Onde a divergência ?»

A divergência está na execução e na let-tra do acto do governo. A lei diz que a co-branca é licita quando o eskado impõe igualtributo ás suas mercadorias e quando asmercadorias alheias se encorporam ao acer-vo de suas próprias riquezas. O acto de 8 defevereiro não passa de um engodo ou de

A lei seria uma estupidez se prohibindotorminantemente no artigo 1.° a taxa de im-

portação, em outros a permittisse, numa se-rie de eseandalos e de absurdos.

O Diário concluiu:« A Província mais uma vez perdeu o seu

tempo.»Não ha duvida : em todas as discussões

com o Diário perdemos sempre o nosso tem-po e o nosso trabalho.

Q alçados extrangeiros e de S. Paulo, deapurado gosto para senhoras e meninas. Cal-çado fino de S. Paulo, para homens e meni-nos, recebeu grande sortimento a—Sapata-ria OLIVEIRA—7, rua Barão da Victoria, 7.

OaPvBolina "Webneck — Vende-se

nas principaes drogarias e pliarmaciasdesta capital.

—o—Ha poucos mezes, num accordo sympa-

thico de idéas, num dueto harmônico de

palavras, o Jornal e o Diário escarneceramda colligação dos chefes políticos que apre-sentaram as candidaturas do dr. AffonsoPenna e do dr. Nilo Peçanha e ambos deramao dr. Rosa e Silva as honras da escolha doestadista mineiro.

A colligação está dissolvida !—dizia umem quanto o outro acompanhava a phraseno mesmo tom de importância :—A colliga-ção está dissolvida!

Passam os tempos e o Jornal de 12 pu-blicou o seguinte despacho do Rio, datadode 11 do corrente:

«Chegou hontem á noute de Poço deCalda _ o genaral Pinheiro Machado.

S. exc. teve estrondosa recepção por par-te dos seus correligionários políticos, teadohavido hoje pomposo banqueto em sua re-sidencia.

Foram trocados diversos brindes, sendo ode honra erguido pelo dr. Nilo Peçanha,que saudou ao general Pinheiro Machado,dizendo reconhecel-o o chefe da politica re-publicana no Brasil.

O referido político, respondendo a saúda-ção do dr. Nilo Peçanha, disse não lheca-ber o grande posto de director da políticageral do paiz.

Sua exc. se julga apenas um dos seus fa-ctores.

Referindo-se lisonjeiramente aos seuspares, disse que continua como sempre ainspirar-se no3 sentimentos cívicos dos seuscompanheiros.

Orou tambem o general Francisco Glyce-rio que se associou ás palavras do dr. NiloPeçanha.

S. exc. enalteceu os merecimentos polití-cos do general Pinheiro Machado, que achaser inexcediveie, correspondendo assim ádisciplina dos republicanos.

O general Glycerio termina assim o seudiscurso :

«O general Pinheiro Machado é o nosso

questão do salO dr. juiz seccional exarou hontem esta

sentença na acção movida pelos srs. Azeve-do Irmãos contra a fazenda do estado:

« Deixe de confirmar o mandado posseso-rio expedido em favor de Azevedo Irmãescontra a fazenda do estado, pelos mesmesfundamentos da minha sentença de 16 demarço ultimo, proferida em causa idontica aesta, proposta pelos mesmos autores; e aindaporque não compete a este juizo determinar,após o desembarque da mercadoria qual omomento em que esta se deve considerar in-corporada ao acervo das riquezas do estado,constituindo objecto de seu commercio in-terno.

« No seu art. 2.° a lei 1185 não exige que amercadoria, que tem similar no estado, con-stitua objecto de commercio a retalho ou játenha sido vendida pelo importador, comoaliás o exige no art. 3.° em relação ás merca-dorias que não têm similares na producção domesmo estade.»

O dr. Sérgio Loreto mudou de opinião :s. s. não quiz determinar o momento emque a mercadoria extrangeira ou de outroestado se incorpora ao acervo das riquezasde um estado ou quando a mercadoria alheiase constituo objecto de seu commercio in-terno.

S. s. pensava de modo diverso e nós aquitranscrevemos alguns tópicos de seu despa-cho em outra e idêntica acção dos mesmossrs. Azevedo Irmãos:

« A COBRANÇA ANTES DE RETIRADA A MER-CADORIA DE BOIÍDO OU DO TRAPUHE DE DBS-EMBARQUE INFRINGE A LITTERAL DISPOSIÇÃODO ATIT. 2.» «ALÍNEA» 1_? dA CITADA LKI (alein. 1185).

ANTES DESTA RETIRADA. A MERCADORIANÃO CONST1TUE AINDA OBJECTO DE COMMER-CIO INTERNO DO ESTADO E NÃO SE ACHA,PORTANTO, INCORPORADA AO ACERVO DESUAS PRÓPRIAS RIQUEZAS, NOS PRMCISOS TER-MOS DAQUELLA DISPOSIÇÃO.»

Quasi todo o sal dos srs. Azevedo Irmãosse acha a bordo dos hiates Arthur e Regentee se desembarcar sem o pagamento do im-posto de importação será apprehendido.

Foi para uma mercadoria nessas condiçõesque o dr. Sérgio Loreto negou o recurso dalein. 1185, depois de tel-o concedido ha pou-cas semanas!

Não compete as. s.. «determinar após odesembarque da mercadoria o momento emque esta se deve considerar incorporada aoacervo das riquezas do estado etc. ? E an-tes? O sal dos srs. Azevedo Irmãos aindanão sahiu todo dé bordo e de bordo aindanão sahiu o sal do sr. Manoel Joaquim Pes-soa. Antes ou depois a competência ó des. s., é do juiz e não de quem transgride alei ou de quem procura illudil-a.

Faça as pazes com o dr. Sérgio Loreto, sr*dr. Sigismundo Gonçalves, e declar esem ef-feito os artigos do Jornal áo Recije lembran-do cousas esquecidas...

Nós aqui applaudimos hontem os acertosde s. s. e criticamos os erros do dr. Mala-quias de Queiroz; hoje continuamos a defen-der a lei postergada e sem amparo. Ama-nhã... amanhã o dr. Sérgio Loreto arrepen-der-se-á de sua fraqueza.

Está para haver o diabo...FLORES E HORTALIÇAS

Sementes novas, germinação garantida,vende-se á rua Bom Jesus n. 58.—Catálogosgratuitos.

Ante-hontem, ás 4 e meia horas da tardeo individuo Joaquim Cavalcante de Albu-querque, empregado do sr. Soares Raposo,bastante embriagado, passeava pela rua Vi-dal de Negreiros.

Ao passar em frente ao n. 144, residênciado sr. Manoel Barbosa de Freitas, deu umtombo e oahio sobre uma creancinha que seachava na calçada com a ama da casa.

A ama censurou o procedimento do ebrio,e- este, indignando-se, ergueu um guar-da chuva que conduzia, para bater-lhe.

Nesta occasião approsimou-se o sr. Ma-noel Barbosa e depois seu filho João daCruz Barbosa, e o mesmo individuo invés-tio para o primeiro.

O sr. João Barbosa, em defesa de seupae, vibrou forte bengalada em JoaquimCavalcante, fazendo-lhe um ligeiro ferimen-to na cabeça.

O sr. tenente Araújo Mello, subdelegadodo 1.° districto de S. José, temou conheci-mento do facto.

—o—No dia9 do corrente, na Victoria, foi pre-so pelo respectivo delegado de policia, o la-

drão da cavallos Josó Carlos dos Santos, empoder de quem se apprehendera um cavailoque o mesmo havia furtado em princípiosdo mez corrente do cercado do engenhoArandú do Couto.

Submettido a auto de perguntas JoséCarlos dos Santos confessou a autoria devários furtos de cavallos, e o do uma pol-dra pertencente a Severino Mendes de Aze-vedo,, no municipio de Timtfeúba.

A poldra foi negociada pelo larapio comJoaquim de tal, vulgo Joaquim do Cabo, mo-rador no referido engenho Arandú ão Couto.

Josó Carlos dos Santos, que é celebre la-drão da cavallos e muito temido em toda azona sertaneja, acha-se recolhido á cadeiado logar.

Parece—diz nm jorna! do sul—que o dr.'Leopoldo de Bulhões definitivamente se re-tira da pasta da fazenda.

Já nomeou os seus ofiiciaes de gabinete,'auxiliares da delegacia do thesouro em Loc-dres e que vai fazer promoções de divers< Sempregados que muito o auxiliaram nos ne-gocios de sua pasta, quo larga pura presidiro Banco da Republics.

Fala-se que esta resolução foi tomada pelomotivo de não serem reconhecidos nenhumde seus candidatos á câmara e ao senadofederaes.

XOs desfalques dau*«s nos despachos em

ouro da alfândega do Rio de Janeiro sobema 2080 contos, sendo os responsáveis os es-^ripturaríosFeital e Oliveira e os fieis IsidroCosta e Duarte Pinto.

XO relatório que o sr. dr. Leopoldo da Bu-

Ihões vai apresentar este anno ao sr. presi-dente da Republica da sua gestão na pas'ada fazenda, conterá alem dos estudos da re-ceita e despeza e das dividas dos estados, asdos municipios, devendo começar pelas dascapitães, como Manáos, Belém, etc.

XO Tribunal de contas registrou 2 mil con-

tos para pagamento de burgos agrícolas.UIEsfcá para haver o diabo...

.——MWS***Sg*£*Ím*m\

;FOLHINHA de porta, para 1906, es-meradaraente confeccionada pel'.4 Provincia,Preço 200 róis, uma. no escriptorio d'esta fo-

—o—Quinta-feira ultima appareceu em casa do

sr. João Antônio da Hora, na Torre, um in-dividuo de nome Àquilino, dizendo qua sa-bia tratar de vaccas o que desejava se em-pregar na cocheira pertencente aquelle se-nhor.

Apresentando uma carta de recommenda-ção do pae do sr. Sá Barretto, em Olinda, afim de se empregar em casa deste, o desço-nhecido foi acceito pelo sr. Antônio da Hora.

Àquilino passou a noute em casa do sr.João da Hora, mas na sexta-feira pela ma-nhã evadio-se, tendo furtado um relógio euma corrente de prata dourada, que achouem cima de uma mesa.

O gatuno ó de côr parda, estatura media-na, cabellos estirados, imberbe e representatf.r 18 annos de idade e diz ter vindo deTimbaúba.

—o—Em homenagem á sexta-feira santa, forsm

postos em liberdade os seguintes individutaque se achavam recolhidos á casa de de-tenção:

José Pedro Ludgero, Antônio Franciscoignacio, Jnão Josó de Castro, Josó Maria,Antônio Vieira Bernardes, Antônio Luizde França, vulgo Caboclo Chileno, SeverianoFrancisco da Silva, Antônio Gomes de Mello,Josó Antônio de Oliveira, Antônio Fran-cisco Leoncio, vulgo Antônio Vieira, Can-dido Pires Monteiro, Zacharias de Góes Vas-concellos, João Gomes Bezerra, José Ga-briel de Oliveira, Josó Martins,* Manoel LuzGonçalves, Emygdio Josó do Nascimento,José Francisco da Cunha, Antônio Franciscoda Silva, Josó Ragnon, Luiz de Franç_,Francelina Erancisca Guerra, Manoel Ams-ro da Silva, João Sabino de Oliveira, Dc-mingos Ramos Pereira, e Manoel do Nasci-mento, conhecido por Pinguinho, por officiodo sr. dr. chefe de policia; Manoel Serva!Baptista Aàeus e Eduardo AntonioMa Silva,por ordem do sr. dr. delegado do 1.° di_-tricto da capital; MariaBemvinda da Con-ceição, Maria de tal, conhecida por Bahia-,na eJeronymo Correia de Qaeiroz, por or*dem do sr. dr. delegado do 2.° districto;Augusto Affonso Pereira Lima, AntônioFelix da Silva e João da Silva, por ordemdo subdelegado da freguezia do. Recife;Victoriana Gomes da Siiva, Izidoro Joíé¦los Santos, Maria Josó de Lima, vu.go Sai,-tina, Fernando Josó da Silva, MaximianaFrancisca de Mattos, conhecida por Avestruz^Fortunato Ferreira da Silva, Joaquim Diasde Souza, vulgo 'Pinto Molhado; Pedro Pe-reira da Silva, por alcnnha Cebolla, JosóGeraldo de Almeida, Andrelino Josó daSilva, conhecido por Carneiro Preto e Ma-noel Lucas Gomes, vulgo Cabanga, por or-dem do subdelegado de Santo Antônio;João Gomes da Silva, Francisco de PaulaCoimbra Vidai, vulgo Vaqueiro, Josó Jo* -quim de SanfAnna, Francisco Victorino dePaula Bento, por alcunha Rio Preto e "Mi-

guel Pedro da Silva, por ordem do subdelt-hado do 1.° districto de S. Josó; Maria Ce-cilia do Espirito Santo e Casimiro Lúciadas Chagas, por ordem do subdelegad» daBoa-Vista; Isabel Maria da Conceição aMaria Jovina dos Santos, por ordem do sub-delegado do Pombal.

Está para haver o diabo...

Está para haver o diabo.

uma armadilha. As repartições fiscaes exi- J verdadeiro chefe e, se lhe colloçamos a cruz

Ultima novidade para ambos os se-xos. Deslumbrante sortimento, reco-beu a casa Paiva Ferreira, rua do Li-vramento n. 3.

—o—O sr. major Manoel Baptista, subdelegi

do de Santo Antônio, encontron hontempela manhã em diversos pontos da cidade, 8judjs. —o—

O individuo Marcellino Dias de Azevedoentrou sexta feira ultima em casa do umoperário no Pombal, e do lá furtou duas cal-ças brancas, uma plaina, um escopro e umformáo, pondo-se depois em fuga.

Prevenido a tempo o sr. capitão JoséManiz de Almeida, subdelegado do Pom-bal, foi em per.-.iguiçã.o do gatuno, prenden-do-o na ponte do Maduro e apprehendendoos objectos, que foram entregues ao seudono.

O gatuno foi recolhido á cadeia.

Livros de talões para recibos de nlugn<.de casa, com 100 folhas, a 1S300 réis n'4Provincia.

Ante hontem, ás 3 '/s horas da tarde, tra-varam-se do razões noiargo de Mercado deS. Josó os individos Raymundo Tiburcio doSouza, conhecido por Veneno, e JanuárioDoria de Menezes, vulgo Bahiano.

Comparecendo a policia os dous deitarama 'ugir.

Hontem pela manhã Veneno compareceuá presença do sr. tenente Araújo, subdele-igado do 1.° districto de S. Josó, e alli infoi-mon que havia trocado uns murros comBahiano porque este queria a força que ellelhe emprestasse 2$000. i

—o—A' ordem do subdelegado do 1.° districto

de S. José, foram presos sexta-feira ultima,por embriaguez, os indivíduos Cândido PiresMonteiro o Joaquim Pedro do Rego.

—o—Com guia do sr. tenente Araújo Mello,

subdelegado de S. José, deram entrada nohospital Pedro II os seguintes indigentes:

Sebastião Josó Pereira, vindo de Jaboa-tão com ura grande talho no pó esquerdo eJoaquim Jeronymo César.

A' ordem do subdelegado da Várzea, fo-ram sexta-feira ultima, recolhidos á casa dedetenção, coma nota de desordeiros, os in-dividuos Sebastião Manoel Vicente e JcsúPereira da Costa.

Por estarem soffrendo das faculdadesmentaes foram ante-hontem recolhidos ácasa de detenção para tsr o convenientadestino Arcelino de Souza Beltrão e Juliade SanfAnna.

iw_.i-»«g:.t,..w_. . i...

Está pira haver o diabo...—o—

O thesouro do estado paga amanhã, deci-mo primeiro dia util.aos professores da l.a e2,* entrancia.

O pagamento principiará ás 10 e meia hc-ras e terminará ás 2 horas da tarde.

—o—A sessão que o Club das nove c meia do Ar-

raiai annunciou, para hoje, fica, por motiv. asuperiores, transferida para quarta-feira, 18do corrente, ás 7 horas da noite, na residen-cia de seu presidente, na Mangabeira do (J;-ma.

—o—A sociedade Recreativa Juventude resol-

veu hastear em funeral, por 8 dias, a come-ç.ar de hoje, o seu pavilhão pelo fallecimen-to da esposa do seu sócio benemérito sr.Antônio Mendes.

Sem reáponaabilidada ou Tsoüdariedaderedacção.' da

IflfolSalve lõ de abril de 1906! j

LauraHoje, dia do teu anniversario natalieio

acceita os sinceros parabeus d'este que decoração to estima,

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Companhia' Ferro G&rni ob J' -^bs***^^ «^..^wr^• PfírníimbuCO |'\ | l &eufs ó& ^ã^UBS \ \

Domingõ; 15 dé Abril N: 84^gro««M—a^^^wtJgJriffi;;:;'5^^

-

'ernaiinConvocação de assembiéa gc-

x«al extraordinária para o dia

16 do corrente mez.Tendo a directoria da Companhia ferro

carril de Pernambuco, de accordo com o

art. 11 de seus estatutos, resolvido convo

car extraordinariamente a assembiéa geralda mesma Companhia para tratar dos as

sumptcs, quo fazem objecto da propostapor mim apresentada na qualidade de um

de seus membros e que foi unanimementeapprovada, em seguida transcrevo a mesma

proposta, para o inteiro conhecimento dossrs. accionistas, quo têm de deliberar sobreditos ássumptos, e para este üm convido osmesmos srs. accionistas a se reunirem no

dia 16 do corrente mez a 1 hora da tardeno salão da Associação commereial de Per-nambuco.

Na reunião só poderão tomar parte ossrs. accionistas, cujas acções tenham sidon3criptas em seus nomes nos registros daCompanhia pelo menos trinta dias antes da

mesma reunião.Eis a proposta, a que acima me refiro e em

que se acham expostos os motivos da presen- ite convocação extraordinária da assembiéa

geral e os ássumptos, sobre que terá de de-liberar a mesma assembiéa.

«O abaixo assignado, membro e presidente. desta directoria :

Considerando que ó da competência so-berana da respectiva assembiéa geral nãosó revogar o mandato de administrador damesma companhia em qualquer tempo esem necessidade de causa justificativa, comotambém conferir essa mandato a quem lheaprouver, respeitadas 'as disposições le-

gaes;Considerando quo no exercicio dessa tua

competência e da conseqüente attribuiçSo,

que delia decorre e a lei reconhece, a as-sembléa geral desta companhia, em reuniãoextraordinária de 13 do mez de fevereiro docorrente anno, revogou o mandato de seus

anteriores directores drs. Antonio Braz daOunha e Joaquim da Silva Cabral e parasubstituir a estes, assim como ao director,commendador Josó Ferreira Baltar, que ha-via anteriormente feito renuncia de seucargo, elegeu o abaixo assignado e mais os jseus dous actuaes companheiros, dr. PedroFrancisco Correia de Oliveira e Alfredo Bda Rosa Borges, e empossou-os conformeim iiediatamente communicou ao*} dous di-xactores na mesma oceasião destituídos;

Considerando que, por terem os directo-

I3S destituídos, drs. Antonio Braz da Cunhae Joaquim da Silva Cabral, resistido á so-lsmne deliberação da assembiéa geral ex-traordinaria de 13 de fevereiro ultimo, re-

cusando-ge a fazer entrega da direcçao da

Companhia e de seus haveres aos novos di-xeetores eleitos, recorreram estes ao poder

judiciário e, lançando mão do remédio de

direito, ao caso apropriado, promoveram a

apprehensãp judicial da Companhia e pormeio dessa apprehensão, legalmente reali-

sada pelo juizo municipal da 3.a vara no

exercicio da jurisdicção commereial, obti-

veram a entrega" também judicial da mesmaCompanhia e de seus haveres, tendo assim

compellido a directoria destituída a abrir

mão do mandato revogado;Considerando que, não obstante o que

dito fica, os drs. Antonio Braz da Cunha eJoaquim da Silva Cabral se obstinam, coma mais flagrante violação da lei e com a

mais estupenda subversão das normas pro-

y r cessuaes, de que ha noticias nos annaes do

Ôro de nossa terra, em se arrogar a quali-dade de directores desta Companhia, quan-do por ella foram destituídos de seus man-

datos, e em pretenderse apossar illegal-

mente da administração da mesma Compa-

nhia e de seus haveres, uma vez que essa

administração para elles cessou com a re-

vogação do mandato de directores;Considerando que, em face do art. 128 do

dec. n. 434 de 4 de julho de 1891, a assem-bléa geral da Companhia em questão tem

poder para resolver todos os negócios destae bem assim para deliberar, approvar e ra-

tificar, ou não, todos os actos que á mesma

Companhia interessam, quer quando prati-cados pela respectiva directoria, quer quan-do praticados por outra assembiéa geral;

Considerando que, pelo art. 11 dos esta-tatos desta Companhia á sua directoria ó

licito convocar extraordinariamente a as-

sembléa geral da mesma Companhia, sem-

pre que julgar conveniente:Propõe que por esta directoria seja ex-

traordinariamente convocada para o dia 16

@UJS 000 Excelsior Attractivo do (Domingo de @a.schoa

A illustre presença das exmas. familias e de suas genüs crean-

ças, solicita-se, para admirar a encantadora exposição de Oeuls aePâques" marmites, poissons, d,A.-vril—corbeilles—cloclies d -^iie"

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Residência rua Coronel Suassuna n. 144.Chamados porescripto

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Delegacia fiscal do thesouroDe ordem do sr. dr. delegado fiscal do

thesouro e nos termos dos editaes já publi-cados em outubro e novembro do atino pro-ximo findo, são convidados os possuidoresde apólices da divida publica federal da let-tra P a Z, a virem fazer a uniformisação deque tratam r.s instraeções constantes dosmesmo3 editaes. £

Delegacia fiscal ern Pernambuco, 8 de fe-vereiro ae 1806.

O secretario da juntaRubens F. Weynè.

Clinica-medico-cimrgicaE DE -

Moléstias dos olliosDO .

Dr. Soares de AvellarMedico adjunto da clinica de olhos do

hospital Pedro II. ex-interno do hospital deSanta Isabel, na Bahia, das clinicas: de mo-lestias dos olhos do dr. Ribeiro dos Santos ecirúrgica do dr. Lydio de Mesquita.

Consultório: Rua Nova n. 19,1.° andar.Consultas todos os dias de 1 ás 4 horas da

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O bom salame de Lyon

Do Corredor do Bispo n. 21, desappareceuum cachorro grande, preto com o peito emãos brancas e com uma colleira de couropresa ao pescoço.

Açode pelo nome de Velludo.Gratifica-se bem a quem leval-o na casa

acima. _________^_—______

Catastrophe do couraçado «Aquidaban»A commissão, em Pernambnco, promoto-

ra da subscripção popular em favor das fa-milias das victimas da catastrophe do cou-raçado Aquidaban, pede aos cavalheiros, áscorporações a associações a quem teve ahonra de dirigir listas para a subscripção eque ainda as não devolveram, o favor deo fazer com a possível brevidade, a fim depoder encerrar-se a mesma subscripção.

Reciíe, 5 de abril de 1906.John A. Thom, presidente.Dom. S. Ferraz, secretario.Luiz Duprat, thesoureiro.

As snpríinas limas íe íiieiro

Nossa Senhora do CarmoA commissão encarregada pelos morado-

res do pateo do Carmo e adjacências1, deli-berou solamnisar a conclusão das obras doreferido templo, no domingo 15 do corrente.com musicada tarde e durante o fogo artifi-ciai, que será queimado logo que termine oacto religioso.

Outrosim, a cómmissãc pedem aos mora-dores do pateo se dignem do illuminarem asfachadas de suas residências.

O secretario,Adolpho Coelho Pinheiro.

Ao commercioO abaixo assignado, declara que comprou

a Adilia Maria de Lima a sua casa de nego-cio sita á rua das Florentinas d'esta cidadesob n. 30, livre e desembaraçada.

Quem se julgar credor queira entender-se dentro de 3 dias na mesrna casa, com

Moyses Ramos Bezerra.Recife, 11 de abril de 1906.

Festa entre amigosA rifa com a denominação acima, de nma

rica secretaria que devia correr no dia 14 docorrente fica transferida para o dia 28.

E' bom saberJ. A. do Couto Vianna, tendo recebido

ingratidões de muitos de seus bons r.imgcsaos quaes com a melhor boa vontade em-prestou dinheiro, resolve de hoje em diantenão fazer mais empréstimos a quem querque sejae nem assigna carta de fiança.

Recife, 10 de abril de 1906.J. A. Couto Vianna.

(Escriptorio, rua do Bom Jesus n. 61, armazém)Autorizado pelo exm. sr. Otto Bülme que cora sua Esma. Familia se

retira temporariameute para a Europa.

Vende em leilãoTerça-feira, 17 de abril

A'S 11 HORASNo predio d rua ão Payssanãú n. 22 A, Magdalena (ultima casa d di-

reita antes ãa Xj0n*e pequena).Todos

reita antes ãaos moveis e mais ob} íctos ahi existentes conforme o se-

gumte O-f-^X^-^X-. o cs-o

Tamarindos

0s deliciosos espargos americanosEECEBEU O

iJlrmazem éo JSlma1—Rua Barão da Victoria-

D. Maria Fortunata CarneiroBezerra Cavaleanti

SÉTIMO DIA

Amaro Carneiro Bezerra Ca-valcanti e sua mulher (ausen-tes), Manuel Caetano de Albu-querque e Mello, sua mulher efilhos convidam seus parentes eamigos para assistirem ás mis-sas que em suffragio á alma desua sempre lembrada mãe, so-

gra e avó, d. Maria Fortunata Car-nôiro Bezerra Cavalcanti, serão ceie-,bradas na egreja da Penha,

Compra-se qualquer quantidade na Dro-garia Silva n. 30, rua Marquez de Oliadc.

üegMTê40S000

Precisa-SG de uma boa ama de leite a tra-tar na rua do Paysandú n. 32 B.(Magdalena)ou á rua do Brum n. 18.

Dr. Arnobio MarquesCirurgião do Hospital Pedro II tendo estu-

dado cirurgia geral e dosórgãos genito-úrinarios nos prineipaes hos-

pitaes de Paris, continua a darconsultas de 1 ás 3 horas da tarde á rua larga

do Rosário n. 14RESIDÊNCIA EUA DE SANTA CRUZ N. 62 CHAMA-

DO POR ESCRIPTO

Ao commercioPessoa pratica pratica, guarda-livros de

algumas casas commerciaes nesta praça con-tinua a acceitar escriptas avulsas, como tam-bem incumbe-se de promover balanços, con-tractos, distractos, registros de marcae etc,encaminhando toda e qualquer petição parao Tribunal da meretissima Junta Commer-ciai.

Encarrega-se de correspondências, calculode factura extrangeiras e outros misteres ten-dentes ao commercio. Os seus trabalhos sãopor preço resumido e garantidos.

Para informações na rua do Livramenton. 27—loja.

——_____> »o«eriw

Chama-se a attençao do pu-blico em geral

Na rua Padre Muniz, n. 3,1.° andar, frentedo mercado de S. Josó, no correr da Fa-brica Laíayette, tem uma pessoa que res-tabelece doentes do pulmão, em qualquerestado de adiantamento; asthmatieo, aindamesmo que seja antiquissimo; erysipela; fe-bre de qualquer .qualidade e sem applícaçãodo quinino; câmaras de sangue; utero; rheu-matismo, ainda mesmo antigo; gonorrhéa;tuberculose; grippe ; figado; baço e qual-quer outra moléstia; esta pessoa tem trata-do aqui na capital e em seus arrabaldes maisde trezentas pessoas.

Recife, 17 de julho de 1905.

do corrente mez a assembiéa geral dos ac- do Carm0

cionistas da alludida Companhia, aiunde, uo°™1 >

apreciando os factos ultimamente occoiri- de Olinda, pelas 8 horas da ma-

Aiâ BonçalYBSdos, pronunciar-se sobre a condueta quetêm tido os ex-directores destituídos pelaassembiéa geral extraordinária de 13 de fe-

vereiro e os actuaes directores eleitos pelamesma assembiéa geral, confirmando ou re-

provando os actos de uns ou de outros, e

ratificando ou revogando as deliberações to-

madas por aquella mesma assembiéa geralde 13 de fevereiro quanto á revogação do

mandato dos anteriores directores, drs- An-tonio Braz da Cunha e Joaquim da SilvaCabral, e á eleição da actual directoria, com-

posta do dr. Pedro Francisco Correia de Oli-veira, de Alfredo B. da Rosa Borges e doabaixo assignado.

Em 4 de abril de 1906.O presidente da directoria

Francisco Augusto Pacheco.

Ao commercioVende-se ou arrenda-s3 para negocio, o

melhor predio da praça do Commercio emPáo d'Alho, onde são estabelecidos os srs. J.Vieira & C; a tratar no Recife com Santosda Fi°Tieira & C. ou n'aquella cidade comJulio°de Carvalho.

Edm. Dantes Cabralengenheiro com pratica de 17 annos, en-

carre °-a-se de levantamentos de plantas enivelamentos, demarcações, divisões e ou-tros trabalhos de sua profissão.

Encontra-se no escriptorio rua das Cru-zes n. 32—1." andar.

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ticamente a lingua ingleza, pelos mothodosmais vantajosos no curso nocturno do sr.Olympio Galvão, á rua da Palma n. 71 l.°nandar, de 7 ás 9 horas da noute, nas quar-»tas e sabbados:Preço 10SOOOPagamento adiantado.

Dr. Hortencio de Azevedo.Ex-interno do hospital S. Sebastião do

Rio de Janeiro. Medico do Hospital Pe-dro II.

Residência—Rua Augusta n. 214.Chamados a qualquar hora por escripto.

ATTENÇAOHerculano Olegario de Castro, deseja ter

noticias de seu filho Joaquim Eugênio Ribei-io de Castro e pede por favor para quem domesmo souber, enviar umajearta para o sr.Guilherme de Oliveira, á-rua Marquez deOlinda n. 46, Recife.

nhã de segunda-feira, 16 do_ «_j *

corrente.'Antecipam reconhecimento a

quantos comparecerem a esseacto de religião e caridade.

0. Maria Fortunata GaBezerra Cavalcanti

A familia do dr. José Mariade Albuquerque e Mello convi-da seus parentes e amigos paraassistirem á missa de sétimo diaque manda celebrar por almada pranteada d. MABIA FOR-TUNATA CARNEIRO BE-ZERRA CAVALCANTI, ás 8horas da manhã de 16 do cor-rente, na egreja da Penha.

ASSISTENTECom grande pratica de sua profissão, ac-

ceita chamados para fora da cidade. Resi-dencia—RUA PAULINO CÂMARA N. 5,antiga GAMBOA DO CARMO.

Maria SeverinaAssistente adjunta do Hospital Pedro II.Rua do Marquez do Herval (antiga da

Concórdia) n. 55.

Nova sciencia de curarWandrejesilo Lins, de volta de sua viár

gem onde adquerio novos conhecimentoshydrotherapicos, trata de todas as moléstiaspelo systema Kneipp o mais adiantado naFrança. Ha banhos especiaes, para debellarem pouco tempo diversas affecções: rheu-matismo, paralysia, erysipela, dartros, bron-chite, febres, concreções das vias nrinãrias,cancro, doença das senhoras e variola, (be-xiga) sendo no começo da febre, cura-seem o dias e em estado de erupção em 12dias. Pode ser procurado á rua da Penha n.5, 1.° andar de 11 ás 2 da tarde.

As quintas-feiras orates aos pobres.

üpiiaoil-Tíoísãs para senhoraDe setim com lantejoulas de 15$000 por

10S000.Idem chagrin de 5$, 6S e 8S000 a 3S, 4§

e 5S00O.Do pellica com pedras

'de 12§ por 63000.Carteiras de 8§, 63, 53 e 4§ a 63, 53, 43

e 33000.d^z *3!lóriéa

Ao publicoA viuva do tenente Eleuterio Josó dos

Santos pede as pessoas que tinham moveisem poder de seu marido que venham reti-ral-os da officina da rua da Roda n. 56, nopraso de 8 dias, das 4 ás 6 horas da tarde,visto ter necessidade de entregar a loja.

Recife, 10 de abril de 1906.Maria ão Carmo Santos.

gíadecimentoAinda ferido pelo mais doloroso golpe

que acabo de experimentar com o desappa-recimento de minha idolatrada esposa Caro-lina Couto de Albuquerque Mello, venhocumprindo um do ver agradecer aos que meacompanharam no angustioso transe, aosque levaram seu corpo a derradeira morada,aos que me enviaram pezames por telegram-mas, cartas e cartões; aos que assistiram ásmissas celebradas em sua intenção; cohfes-sando a todos meu eterno reconhecimento.

Tornando este' agradecimento extensi-vo ás redacções que noticiando o aconte-cimento nos ciaram pezames faço-o em meunome, nos da meus filhos, de minha sograe mais familia.

Aproveito a opportunidade para manifes-tar ao meu amigo dr. Pedro Ernesto Baptis-ta a minha, gratidão pelo esforço, zelo de-dicação e carinho com que espontânea edesinteressadamente auxiliou o tratamentode minha desventurada esposa ató o seuultimo momento.

Recife, 9 de abril de 1906.Salathiel áe Albuquerque Mello.

Bioyoleta para senhoraGratifiea-se generosamente a quem der

informações certas á rua Coronel Suassunan. 17 de nma que roubaram per meio de cha-ve falsa, do sabbado para o domingo de car-naval, na Mangabeira de Cima, cuiabicycle-ta com a marca Hartford com os pneumati-cos novos e toda em estado' de conservação.

— — lia ii

Dr. João RangelParticipa aos seus clientes que têm horas

marcadas para tratamento, que não se obri-ga mais a attendel-os nas horas combinadase sim pela ordem de chegada ao gabinete, ex-ceptuando aquelles que pagarem adiantada-mente o tempo que tomarem para serem tra-tados, os quaes serão attendidos na horaexacta que lhes tiver sido designada, perden-do o direito á importância paga sa faltaremsem prevenir.

Schottisch^AMORíLEAL3.» EDIÇÃO. Acha-se á vendas nas casas

Prealle e Eduardo Paiva

COZINHA1. 1 Mesa para cozinha.2. 2 Pratileiras pintadas.3. I 2 Tamboretes de amarello.4. 1 Grande lote trem de cosinha_, 24

peças inclusive 6 de alumínio,corn pouco uso.

DISPENSA5. 1 Mesa de pinho de riga com 6 ga-

vetas.6. 1 Mesa de pinh-j de riga.7. 1 Pratileira pintada.8. 1 Lote de íormas esmaltadas e pro-

paros para massa, 15 peças.9. 1 Pequeno fogão á kerozeno.

10. * á álcool.11. 1 Chaleira esmaltada.12. 4 Bacias idem.13. 1 dita estanhada.14. 1 Banheira de zinco, simicupio.15. 1 Balança "de 10 kilos.16. 1 Machina para picar carne.17. 1 dita para pilar milho.18. 3 Bandeijas differentes.19. 1 Moinho para café.20. 1, Lote trem de jardim, 6 peças.21. 1 Taboa para engommado.22. 2 Pé.s para bahú.23. 1 Lote de pás, tesouras etc. 7 peças.

, SALETA24. 1 Guarda-comida de arame.2õ. 1 Mesa de pinho de riga.2fi. 1 Cabide grande de amarello.27. 1 dito pequeno de amarello.28. 1 Citma de ferro para menino.29. 1 Cama de lona para casal.30. 1 Lavatorio do. ferro com bacia e sa-

boneteira.SALA- DE COSTURA

1 Meia mobilia de junco branco com11 peças.

Tapete para sofá.Ettageres com franja.

2 Jarros para flores

100.

101.102.

103.104.105.10o.107.108.

109.110.111.112.113.

114.115.

116.117.118.119-120.120.

121.

122.123.

124.

125.

31.

32.33.34.35.36.37.38.39.40.41.42.43.

44.

45.

.46.47.48.49.50.

51.52.

53.54.

55.56.57.

58.59.

60.

61.

62.63.64.65.66.67.68.69.

70.71.

72.73.

74.75.76.77.78.79.

80.81.82.83.

84,

Consollo de amarello.Espelho com moldura preta.Peças para toucador.Balaios pequenos/Armário de amarello para roupa.Candieiro akerozenecom abatjour.Mesa de amarello com gaveta.Cadeira pequena do junco.

Rua Duque de Caxias n. 103

JWõíõtesVendem-se dois motores : um a álcool

do fabricante Climax, de força de 3 cavai-los, completamente novo ainda encaixo-tado, outro akerosene,do fabricante Tangies,do força de 4 e meio a 5 cavallos com todosseus pertences, transmissões, com 6 polias,correias completamente novas, uma peneiraimportante para cafó ou milho movida a va-por; tres moinhos, sendo um novo, grandemoderno e importante, para café, sal ou as-sucar, podendo funecionar dito machinísmona presença do comprador.

A' rua Barão do Triumpho n. 18,

Padariaè

AiiMtta

Homoaopatliía do dr. Sabino i^SS-i nhecida no estado: usae a homceopathia do' dr. Sabino e sempre ficareis curados.

anãollníioNeste acceiado e bem montado estabele-

cimento encontra-se grande variedade embolachas, d'entre as quaes destaca-se as denominadas «Martins Junior> que por suaoptima qualidade impõe-se a apreciação domais exigente freguez.

E visto corno apparece no mercado bolachás de igual marca, mas de muito inferiorqualidade, chamo a attençao dos meus nu-merosos freguezes para que não se confun-dam, exigindo 89mpre as verdadeiras quese fabricam especialmente na PADARIAALMEIDA

Alerta 11Não se confundam ! Só na

PADARIA ALMEIDADB

Joaquim Henrique dllmeidaEíVi CANHOTINHO

\F%asS.ZVAT:rJ023±ça^lRA.-C*VÁ^^jJ$

Deposito geral: Drogaria e pharmacia_po-pobres,ruaLarga do Rosário n, 28. A' ^Aesda nas prineipaes drogarias.

0 rei da boceaAutorisado pela exma. inspectoria geral dePernambuco em 1896, este santo remédio ti-ra em ummomentotocla a dor de dentes, do-res de cabeça, nevralgias, pontadas e doresdas cruzes. Cada frasco 2S000, vende-sena pharmacia Pinho á rua Nova n. 51 e dro-garia Guimarães Braga, á rua da Cadeia.

Seu autor acaba de chegar da Europa on-de deixou o seu grande deposito do maravi-lhoso Rei da Bocea, na pharmacia Lima oRamos largo dos Loyos n. 36—Porío ; seuautor o sr. Justino José ds Souza tracta dorheumatismo, siphylis e feridas as mais anti-

Sas pode ser procurado até meio dia no

Lotei BrasileiroEua Thome' de Sonsa Becife

85.86.87.88.

89.90.91.92.

93.94.95.96'.97.

99.

115211111 Mesinha para centro.

SALA DE JANTAR1 Mesa elástica de amarello com 3

taboas.Guarda-louça envidraçado, de a-

marello.Aparadores torneados. .Cadeiras do carvalho.Sofá de jacarandá.Cadeiras de braços, de jacarandá.

1 Cadeira espreguiçadeira de ama-rello.

1 Panno bordado para cadeira.Relógio pendala, de carvalho e

mostrador dourado.Quadros gravuras colloridas.

1 Mesa de amarello, euvernisada depreto.

1 Mesa de ferro cota pa_no bordado.1 Candieiro ákerosene com abtjour.1 Lote de porcellanabrancapara jan-

tar, 60 peças.Canecos e bules differentes.

1 Licoreiro de Electro-plate com 3garrafas.

1 Gaiheteiro Electro-plate com 3 vi-dros.

Saleiro de Electro-plate coml5 vi-dros.

Copos de crystal, com pé.10 ditos de vidro, sem pó.

9 > differentes.12 Cálices de crystal para vinho.10 ditos > licor.

» verdeá.12 Conchas de louça para sorvete.

1 Serviço de 13 peças de crystalpara creme.

Pratos de vidro differentes.Lote de paliteiro, manteigueira,

etc. : 6 peças differentes.12 Copinhos de porcellana para ovos.11 Casaes de chicaras e pires para

café.Pratos dourados.

1 Porta-grogue de Electro-plate.1 Salva quadrada de Electro-plate.1 Porta-cartões de Electro-plate.1 Fructeira e 3 tigellas.

Esquentador de ovos e 1 copo paracerveja, de metal.

Pratos de metal para pão.Cinzeiros differentes.

1 Thermometro e 1 phosphoreira.1 Lote de bicos e globos para can-

dieiros.Bilhas para agua.

«Pequeno intervallo, afim deser servido aos srs. concurren-tes um copo de cerveja, gentil-mente offerecido pelo sr. OttoBãhne.»

TERRAÇO9 Vasos com avencas.

II Latas com diversas plantas,12 ditas com craveiros sortidos.

9 ditas com rozeiras idem.PRIMEIRO QUARTO

1 Guarda-roupa de amarello.1 Cabide de amareilo.1 Marqueza de amarello,1 Escarrador de porcellana. •

DORMITÓRIO (SOTÃO)

126.

127,

128.

129.

130.

131

132

133.

134: 17

135.

136!

137.

138.139.140.

141.

142.

143.144.

145.

146.

147.

148.

149.

150.151.

152.

153.

154.155.156.157.

Quadros com inscripção em alie-mão.

1 Guarda-vestidos de amarello.1 Espelho pequeno com moldura

dourada.1 Armário pequeno.1 Armário de amarello para roupa.1 Cadeira de jacarandá.1 Lamparina pendente.1 dita eui 1 ettager.1 Bacia de louça e 3 pertences para

lavatorio.Lavatorio de feiro com bacia.Baldes para agua servida.

1 Cabide grande de amarello.1 dito pequeno dito.1 Tapete pequeno para cama.

CORREDORCabide grande de amarello.Porta-jornaes.

2." QUARTO (ESCRIPTORIO) .1 Mesa de amarello com gaveta.1 Armário para papeis.1 dito para livros.1 Quadro com aquarella.6 Latas de Flandres para papeis.1 Balaio para papeis.

3.° QUARTO (BIBLIOTHECA)1 Estante para livros, envernisada

de preto.1 Estante de amarello envidraçada.

Grande lote com cerca de 300 vo-lumes encadernados, collecçãocompleta «Reclam>, em p.llemão

18 Volumes encadernados, HistoriaUniversal, «Schlosser», em alie-mão.

35 Volumes Romances históricos epoliticos, obra completa de sirJohn Retcliffi, em allernão.

13 volumes encadernados Kalendario«Daheim> 1888 a 1900, em alie-mão.

3 Volumes Kalendarios illustrados(humorísticos) 1901 a 1903.

8 Volumes encadernados e em gbro-. churas «Poesia allemã Jyrica»

Woiff etc : em allemão.36 Volumes encadernados o em bro-

churas, romances de diversosautores em allemão.

. 24 Volumes encadernados e em bro-chura, historia, lingüística sócio-logia etc : do diversos autoresem allemão.

2 Volumes encadernados UeberLand uMeer—1886, em allemão.

II Volumes encadernados de Ciassi-cos, gregos e latinos em traduc-ção allemã, Juvenal, Martial, Lu-cian, etc.

volumes encadernados romancesde Ohnet, Daudet etc, em francez. .

volumes encadernados romancesde Dickens, Oinda, Braddon etcem inglez.

17 Volumes encadernados, romancesde Alencar e outros em portu-guez.

34 Volumes encadernados da JúlioVerne em portuguez.

12 Volumes encadernados de A. Du-mas. Memórias de um Medico,em portuguez.

Lote de livros de musica.Rewolver com capa e balas,dito com balas.

SALA DE VISITAS i,1 Volume ricamente encadernado

Atlas de Andróo grande edicção,com 177 mappas, Leipzig 1893.

17 Volumes encadernação de luxoBrockhaus, KõnversationsLexi-con, em allemão.

1 Ettager preto.1 Meia mobilia de junco preto com

13 peças.Jardineira centro com chapa de

pedraConsollos de jacarandá com cha-

pas de pedra.2 Cadeiras com balanço, de junco

preto.Quadro com gravura moldura es-

cura.Quadros com Helio-g.avuras, mol-

dura escura.2 ditos ditos.2 Quadros com gravuras moldura

e3cura.1 Secretaria de carvalho para se-

nhora.1 Ettager preto com o busto de Bis-

marck em gesso.1 Mesa de amarello com 2 gavetas.1 Panno, tapete para mesa.1 Balança para cartas.1 Mesinha com 2 cadeiras de fanta-

O dr. José Maria Ferreira da Silva Juaior,juiz municipal ue orphãos do Recife, ernvitude da lei etc.Faço saber aos que o presente edital vi-

rem ou d'elle tiverem conhecimento, quo de-pois da audiência do dia primeiro do maiodo corrente anno, preenchidas as formalida-des da lei e do estylo, irá á praça a quemmais der o arrendamento do sobrado de doisandares,-á rua Duque de Caxias, sob nume-ro noventa, freguezia de Santo Antonio, cu-jo arrendamento será pelo espaço de inr.annos, servindo.de base para a praça a quan-tia de 2:4.003000 por anno, obrigar:do-se oarrendatário ao pagamento dos impostosmunicipaes e estádoaes e o seguro contrafogo.

Vae á praça o" alludido arrendamento arequerimenlo do Antônio Luiz Rodrigues deAlmeida, tutor dos seus irmãos menorts,consenhores do dito predio.

E para constar mandei passar o presenteedital que será publicado pela imprensa eaffixado no logar do costuma.

Dado e passado n'esta cidade do Recife, 7do abril de 1906.

Eu Bartholomeu S. "Wallace C. Meira deVasconcellos, escrivão, o subscrevi.

José Maria Ferreira da Silva Junior._a3a*a.re^'a^.-»S3s»?»ratCTj7r?izn^'DECLARAÇÕES

A nova directorio do club carnavalescoVelhos Divirtiãos que tem de ser impossadahoje ás 2 horas da tarde realisará depois daposso um pic-nic ás 5 horas da tarde com apresença da philarmonica Afogadeose, emseguida soltar-se-á um bonito aero.stato de30 palmos de comprimento systema SjutosDumont.

A's 6 e meia bora3 da tarde terá log^ruma ladainha oíiiorecida a Virgem dos R) -^médios, depois subirão aos ares diversas gi-randolas de foguetes. Terminará todos ts-tes actos com um pequeno saráo.

l.° Secretario-interíno,Octavio F. Muniz.

Grêmio m Professores PrimáriosASSEMBLEA GERAL .

1.» CONVOCAÇÃODe ordem do sr. presidente e de confor-

midade com o art. 2.° do regimento interno,convoco a todos os nossos consocios paTauma assembiéa geral, que terá logar ás 11horas do dia 19 do corrente, na Escola nor-mal, a fim de tratar-se de ássumptos de in-teresse .social.

Recife, 14 de abril de 1906,O 1.° secretario,

Deocleciano Perreira dos Santos.

Tíie Great Western Oi Brasil Ml-waj Compnj Limitei

AVISOIMPOSTO SOBRE BILHETES DE

ASSIGNATURADe accordo com o decreto n. 5S74 de 27

de janeiro de 1900, nrt. 2, par. único, d'oraem diante proceder se á a cobrança de 12 °/osobre todos os bilhetes de assigaaturas dequalquer periodo.

Recife, 11 de abril de 1906.A.PL. A Knox Little,

Superintendente.

União Mcríiria AíosaüensaDe ordem do sr. presidenta convido ac s

srs. sócios a comparecerem á assembiéa ge-ral que terá logar no dia 17 do corrente, ás7 horas da noite em nossa sóde social, pa:aprestação de contas.

Recife, 15 de abril do 1906.Claudia.no Carneiro,

2.° Secretario.

111

Cama de jacarandá para casal.Cupola para cortinado.Cama de ferro para solteiro.Mesa da cabeceira com pedra.;Lavatoiio do jacarandá com cha-

pa de pedra mármore.Guarnição completa para lavato-

rio, de porcellana branca.Esp9Íao moldara pra ta.

sia.158. 1 Vaso pequeno para flores.159. 1 Ettager e figura de gesso.160. 2 Jarros para flores.161. 5 Quadrinhos differentes.162. 1 Candieiro para kerosene.163. 2 Castiçaes com mangas.164. 1 Centro de mesa de Electro-plate.165. 1 Jarro branco para flores.166. 2 Medalhões imitação de bronze.167. 2 Jarros differentes.168. 2 Columnas de bambu.169. 1 Mesinha preta oval.170. 1 dita fantasia, quadrada.171. 1 dita esculpida.172. 2 Ettageres pretos differentes.173. 4 Almofadas differentes.174. 1 Banco para pés.175. 4 Sanefas com florões.176. 4 Pares de cortinados perfeitos.177. 1 Cadeira para piano.178. 1 Cigarreira de escuma e âmbar.179. 1 Estojo para jogo e 1 pandeiro.180. 1 TapGte para centro de sala.181. 1 Tapete pequeno.

CIpiía ae Tecidos ParaliytaiiaSE'DE NA CAPITAL DA PARAHYBA

DO NORTESão convidados os srs. debenturistes a xe-

ceber o respectivo juro, vencido este nuzde abril, no escriptorio dos srs. MoreiraLima & O, rua Marquez de Olinda n. 23. Cscoupons serão separados das debenturet,no escriptorio dos mesmos senhores.

Recife, 10 de abril de 1906.Manoel Joaquim de Souza Lemos.

Tíe Great Western oi Brazil RailwayCoipy Limitei

SECÇÃO SÃO FRANCISCOFesta tradiccional de Nossa Senhora dos Pra-

zeres no dia 23 de abril ãe 1906—o—

Horário dos trens especiaes entre CincoPontas e Prazeres para a supracitada festa.

ESTAÇÕES

Cinco Pontas.Afogados....Boa-Viagem..Prazeres

Part.>>

Cheg.

HORA

ir;

art3

6.506.577.097.15

1C3¦a3

9.209.279.449.50

ESTAÇÕES HORA

Prazeres Part.. 4.30 7.00Boa-Viagem > -> 4.38-» 7.08Afogados » <g 4.50^ 7.20Cinco Pontas Cheg.

4.55;^ 7.25

Recife, 14 de abril de 1906.A. H. A. Knox Little,

Superintendente.

DR. BANDEIRA FILHOMEDICO OPERADOS H PARTEIUO

Medico adjunto do hospital Pedro II.Especialidades—partos e moléstias de se-

hhoras.Consultas de 1 ás 4 horas da tarde na Pra-

ça da Independência n. 16, 1.° andar.Residência : — Rua da Saudade n. 9.Acceita chamados a qualquer hora.

RetençãoEste leilão muito se recomineuda ao Respeitável Publico d esta capital,

pelo bom estado de conservação de todos os artigos acima enumerados, es-pecialmente a illustrada colloiiia|_llema, que vae ter optima opportunidadede fazer boa acquisição de cerca de 400 volumes, encadernados, de diversasobras em allemão e outros idiomas especificadas sob os ns. 123-138.

visoA's 10 lioras em ponto partirá da estação Central da Companhia Ferro

Carril um bond especial com a taboleta «Leilão», que dará passagem grátisaos srs. concurrentes.

Entrega.no dia seguinte

GospaMa Fabrica ie Teciios üeCaÉaino e Jnta

2.° DIVIDENDOConvidamos os senhores accionistas, a

virem receber no escriptorio do director the-soureiro, á rua Marquez de Olinda, n. 23, odividendo de 8S000, por acção, relativo aosegundo semestre findo em 30 de dezembrode 1905.

Recife, 31 de março de 1906.Os administradores:

John A. Thom.E. A. M. Fenton.Iduaráo de Lima Castro.

Banco _e PSfiDe conformidade com © art. 147 da lei

das sociedades anonymas ficam á disposi-ção dos srs. accionistas, do dia 12 do corren-te em diante, os seguintes documentos re-lativos ao anuo findo em 31 de dezem-bro de 1905 : copia dos balanços relação no-minai dos accionistas e lista de transferen-cias de acções.

Recife, 10 de março do 1900.Manoel João ãe Amorim,

Director-secretario interino.

A Garantia EpstreASSEMBLEA. GERAL ORDINÁRIA

2.a CONVOCAÇÃOSão convidados os senhores associados

para se reunirem em assembiéa geral ordinaria, á 1 hera da tarde do dia 26 do cor-rente, á rua Duque de Caxias n. 72,1.° an-dar, a fim de tomarem conhecimento do cs-

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N3 84tado dos negócios sociaes, referentes ao an-no findo em 31 de dezembro próximo passa-do, de accordo com o art. 12 dos estatutos

Até a véspera da reunião os associadosdepositarão as suas apólices, a fim de poue-rem tomar parte na reunião.

Recife, 11 de abril de ^£$fa ggg

Associação los Mf eiaflor no Com-mercio fle-PernamtaGQ

De ordem do sr. director do curso, cora-

munico aos srs. associados, que » «m

aberta a matricula para as diversas aulas,dwendo os que desejarem se njatricular,requerer ao mesmo sr.director.de confor-midade com o regulamento vigente.

Recife, 5 de abril de 1906. >O secretario, _

Euniciano Bíbeiro.

Companliia Trillios Urbanos flo Re-cife a Olinda e Beberibe

ASSEMBLE'A GERAL EXTRAORDINARIA

São convidados os srs. accionistas a reu-

nirem se em assembléa gera e^raordinanano dia 17 de abril próximo futuro á 1 hora

da tarde, no salão da Associação Commer-

ciai, a fim de tratar-se do augmento do ca-

p\talda companhia, alteração de alguns ar-tif-os dos estatutos, e outros assumptos em

bem estar da mesma.Reciíe 31—3—906.Kecue' Bento Magalhães,

Gerente.

CÕmjaBliia le WosPaiüista*

DIVIDENDO N. 7São convidados os srs. accionistas a com-

parecerem ao escriptorio 0'esta companhia á

f aa do Commercio n. 22, pavimento térreo,do dia 2 dè abril próximo vindouro em dian-

?eS. 11 horas da manhã ás 2 da tarde, paraíecSerem o dividendo de 10 <*> ou rs. 20:00Q

por acção, relativo ao anno findo em 31 de

março do corrente, de accordo com a clau-sula2.»do arrendamento.

Recife, 31 de março de_1906.Berman Lundgren Júnior,

Director-

Üma casa sita a Estrada do Giquiá n. 293,edificada em terreno próprio com 1 porta e2 janellas de frente, 2 salas, 2 quartos, cosi-nha externa e quintal.

Uma dita também na Estrada do Giquián. 37õ, edificada em terreno próprio, com 3janellas de frente, 2 portas no oitão, portãoao lado, tendo 2 salas, 1 gabinete, 3 quar-tos, cosinha externa e quintal murado o afrente e o resto cercado,

Uma dita a mesma Estrada do Giquián.377, também em terreno próprio, com 2 ;]r-nellas de frente, 2 portas e 1 janella no o'-tão, portão ao lado, tendo 2 salas, 2 quaríor.cosinha externa e quintal murado ra Sti.x.-te etc.

Quinta-feira 19 do correnteAO MEIO DIA

Em seu escriptorio d rua Quinzeãe Novembro n. 2

O agente Oliveira por manda cto do «Um.sr. dr. juiz municipal da rrovedoria, a re-querimento do inventar'ante dos bens dei-xadós pelo finado Migu^' Archanjo íjrater-no, venderá em 3.° leilão asjcasas acima des-criptas. • .'"-'V

Podendo desde já serem examinados pelossrs. pretendentes.

Agente PaivaLeilão

; pjpssem o ca3co.P___._.bs D3 cabra — Cota-se eBts artigo a

2$100 nominal cada uma.PELr.«snscÃKN3iH0—Cota-so nominal dslSlOO

a 1S200 reis cada uma primeira quali-dade.

Sola—Cota-se de 48500 all$000,nominalcon-forme a Qualidade cada meio.

BOLSA ÇOMMERGÍAL BO RECIFECOTAÇÃO DA JUNTA D08 COBEECTOHES

Em 14 âe abril ãe 1906Cambio sobre Londres á 90 d/v a 15 d, por

1S0OO do banco.Arthur Dubeux,

Presidente.Eduardo Dubeux.

Secretario.—o—

RECEBEDORIA DO ESTADOPAUTA DA SEJIÀNA DH 16 A 21 DE ABRH. DB 1906

X PwwiüHa £S nnrnintfo! IS 3§ ÃSrü 1_ 8^^_^^^^^^^^^___g^^gpg^^Q^igjg^pq^^ggB^g^^B^^^^^r!!%^^' ¦ ¦—'•-¦¦ •*—-~ — - — -¦——- " "~~ "*__". "T2_-—! ^___||__<_|)MWWpM^w^|Wga__M__awo wmb—bíi—w«^mkmi —am «ww""

W FE^HO GIRA""Mel—Cota se nominaZmenteeaté artigo para | Santos a es-2a!n-8 dias. vapor alleaiS.0 C^M^oagricultoraI5S000apipa eom C00 litros de 2144 toneladas, çcmmatidsüte O^ unao^

SocieMfiFevitóeiisrnaiilJncanaVIGÉSIMA CHAMADA

Tendo sido autorisado o pag^entode3:275$000 a que tinha direito p sr. Oli vio Jí er-

reira Cordeiro da Silva pela morte de sua

mulher d. Alice Cysneiros Ferreira da.Silvaenvido os sócios desta •*™^¥™£°ires das cadernetas de ns. 1 a^803 á virem a

íuaNova n. 24 (loja o Novo Mundo)_satisfa-S? a contribuição de 5$500 a que sao obn-

gados pelo art. 12.» dos nossos estatutos.6

O praso de 10 dias para a referida chama-da sem multa termina no dia 13 do corrente.

.Recife, 3 de abril de 1906.O thesoureiro,

Castro Medeiros.^^ar^s^^^^xa^isafss^^ííS^S^^^^í"~"~

ffj___m3 JSAsSn '"-j"** __&? jiiaafS *%»*•' tÉSsraté "^

De bons moveis, piano e mer-cadorias

A saber:Uma mobilia de junco, torneada com en-

costo do palha, composta de 1 sofá. 1^ ca-

deiras de guarnição, 4 de braços e2 conso-

los coaitíopo de pedra, 1 secretaria de ja-carandá, 1 mesa elástica com cabeceira-»ovaes cóm 3 taboas, 1 guarda-vestidos um

guírda-casacas com espelho, cadeiras d*

funco, 1 espelho oval vidro biseauté. 1 es-

tante par. mu.ica.1 guarda-comida apara-dor 1 ospelbo de columna, 1 cama de ferro

park Cás»l guaroe.oidi de h.adrepprols, 1 im-

portanto lavatorio d« jacarandá com pedral espelho, 1 iínporíante c«m* d. erable comlastro do mola para casal, tapetes par* sofáSi. iooo ,s para jantar e almoço, copos,

de bio. ... brinqn-lo?, 2 ü*;ir, < do ^-tu^

tigos do o|>r,j>v, barri.çi- de «nime p-an. ü

res, e muitas outras meícadoria_ e mais queserão vendidos

Ao correr do marteUo^ _m: A-Ísties:^

Segunda-feira, 16 do correnteA'S 11 HORAS

Narua Marquez de Olinda n. 19,(Agencia)

Por intervenção do

Durval de Oliveira Paiva agente deleilões, autorisado pelo illm. sr. LouisPierreck, fará leilão do que abaixo sedeclara em sua residência sita á

Rua áo Bemfica n. 8 (Magdalena)AO MEIO DIA v

A saber :Um cavallo rodado quasi novo, an-

dador de baixo a meio e esquipa.Um cavallo rosilho para trote in-

glez.Uma sela fina ingleza para monta-

ria.Uma fina cabeçada ingleza comple-

ta, brida e cortadeira.Uma manta branca de linbo fei-

pudo.Um par de esporas e finas correntes.Um par de perneiras ingleza e 1 chi-

cote rebenque.Uma sela fina do Bio.Duas boas mantas.Uma fina cabeçada inglezanova com

bridâo.Uma dita com uso.Uma dita nacional com breck.,Uma manta grande de feltro para

cobrir cavallo.Uma blusa e bonet novos, trabalho

de pura seda próprios para corridas.Um completo ramal de encanamen-

to para duchas. .XJma grande e completa cocheira de

ma<5jeira e zinco e muitos outros uten-cilios e objectos que estarão patentesno acto do leilão, os quaes serão ven-didos .

Ao correr do martelioQuinta-feira, 19 do corrente

Agente PaivaLeilão

nt

Agente Paiva

Do estabelecimento de molhado?, sitoá praça Maciel Pinheiro n. 4

Constando :Da 1 bo* armação de amarello. onvernisa-

da e èrividraçad», 1 balcão de vr,!;a, balaa-o^is, pezos! medidas; l machina de arrolhar,í côfçã dé ferro, «aneros -naçiónáes e ex-trabgeiros, 1 c-.iVua de amarello. 1 mesa deamarello, candieiros o muitos oiu-ns objec-tos que esfcarfio patentes no acto do leilão,ds quaes serão vendidos em um só lote ouretalhadamente

Ao correr do martelioO agente de leilpes Durval de Oliveira

Paiva, levará a leilão e armação, utenciliose gêneros acima descriptos por autorisaçãod^ Associação Commercial Beneficente dosMercieiros, para pagamento dos credores deJosó Fortunato de Mello.

Terça-feira, 17 do corrente' A'S 11 HORAS

Praça Maciel Pinheiro n. 4Garante-se a chivo da casa.

agenteIpêstaiía

Assucar de usina, iniZ grammasAssucar branco, mil grammas

» somenos, idem. — — . •-•» demerara, idem. . ... . . — •

mascavado, idomrefinado, idem ........

Algodão.em rama, idemArroz, idem •Arroz de casca, idem. .........Azeite de coco, kilo ........Dito de dendê, idem ¦Dito de peixe, idem. . Aguardente (cachaça), litroDita de canna,idomÁlcool, idemBagas de mamona,mil grammas. .-.Borracha de mangabeira, idem . . .Dita de maniçoba, idom ......Cacau em frueto ou semente, idem..Café bom, idemCapilé, idemCaroço de algodão, mil grammas . .Cascos de tartarugas, idem . ....Cera em bruto ou«pr3parada, idem. —Dita de abelha, idem -Dita de carnaúba, idem ... . • . '•Cerveja,idem -.-. • •Chifres, centoCidra, ftilo . . .,. .... •• • • •Cobre, mil grammas . Couros seccos espichados, idem.. . .Ditos seccos salgados, idemDitos verdes,idem ..-. ..... • •- —Cognac, /fcilo ••Doces, mil grammas.. . . - •. • • • •Farello de caroço de algodão, idem .Farinha de mandioca, idem .....FeijSo,idem Fumo em folhas, idemDito em rolo, idem • •. • »Dito em lata desfiado. Dito picado ou desfiado, idom. ....Genebra.idem . . . .-Licores, . . . .' — • •Massas alimentícias, mil grammaa .Ditas de tomates.idem . .......Milho, idemMel de canna ou molaço, litro . . .Dito de abelha,idem ......••Oleo de bagas do mamona, idem . .Dito de caroço de algodão, idem. . .Dito de mocotó, idem •Dito perfumado, idemOssos, mil grammasOuro, grammas ••Phosphoros ; ¦Pólvora, mil grammasPrata,grammas . . .' •-•Pipas vasias, umaTerços vasios, um ......-•••Quintos vasio9 idem. • •Decimos.idcm. . . Resíduos de algodão, milgrammas .Dito de caroços de algodão, idem ...Resina de jatobá, idemSabílo,.idem .._Sebo ou graaja, idem ..........Semente de carnaúba, idem.. .A. . .Solla, meioSal. kilosUnhas, cento . . . Vermuth, litro — ¦'•Vinho de cauna, idemDito de fruetas, idemVinagre, idem • •Vaciueta, mil grammas ........ _

Terceira secção da recebedoria do estado aePernambuco, 34 de abril de 1906. —O chefe(assinado) A- ÁTb\iquçrqiie.'— Apprqyado (as-sigaado. Trindade Hcnriaiies.

—o—HEBCAD0 DE S. JCSB'

FUSCOS DO OIA

Carne verde de 1S0OO a 400 rói*.Sirlnos delS200 a 1S000.Caraeiios de. i§4ü0 a 1S520O.Farinha de mandioca de 400 a 320 reia.Feijão de l$8ÒQ;a 15.300.Milho de 500 a 400 réia.

—o—ARRECADAÇÕES

FlSDhüiAES, ÍStíTADÉTAES K MuNICIPAl---3___\_.n:'I?g._.

Rèhâa geral:.? 545:6845148_.__<__ 55:0715482

§168S140S100§110§070§2f)0§665§200§140§800

2§0001S500

§070§200§125§150

1§7002§600

§460§_a5

1S00O§042

1050002S00Ü1S3502?0CO§600

4§0001§000

§500§800§800§560§600§600§070§080§230§440§550

1$6501§540

§2001$0001$0001§000

$040$040

1$S00§500§200§000

1SOO0§030§650

3S200

mann, equipagem 5S, carga vanos gênerosaNeesen e C. ;•' _ '¦'¦¦¦„ ,

,Hall e escala—27 dias, vapor mglez Cromor.,?/,

de 1756 toneledas, commandante B. raylor,equipagem 25, carga vários gêneros ; a Wti-.iame & Johnson. _ .

New-York—19 dias, vapor ingZez EastcrnVnnce,de 1337 toneladas, commandante R. Tbomas,equipagem 26, carga vários gêneros; a 1. U-Evann. •_> -

Pará—7 e meio dias, vapor nacional Gram rara,de 7003 toneladas, commandaníe Tito J.Evangelista, equipagem 36, carga vários ge-neros, a Amorim Fernandes.

SahidasMsnaos e escala—vapor naciona. S. Salvador,

commandanía J. M. Pessoa, carga vanos ge-neros. ;

Pará e escala—vapornacional Recife, comman-dantoF. Duarte, carga vários gêneros.

Pará—vapor nacionaí Marajó commandante JM.Mattos, carga vários gêneros.

_>ia13Sahidas

Hamburgo e escala—vapor allemão Bahia, com-mandante J. Bruhn, carga vanos gêneros.

Bremen e pscala—vapor allemão Crefeld, com-mr.ndaníe G. Lendemann, carga vanos gene-ros. ,

Santos e escala—vapor xng.gz Cromariy, com-mandante R. Taylor, carga vários gêneros.

DIA Í4Entrada

Porío Alegre e escala—17 dias, vapor nacionalCampeiro, de 439 toneZadas, commandanteM. Nicolick, <;arga vários gêneros, a PereiraCarneiro.

SahtãaBaibado?—barca ingleza Cliarlotie Joung, com-

mandante Sinclair, om lastro.Observação

No dia 13 nao houve entrada.

0 Professor Eérard encarregado do Relatório á Academiademonstrou « que é facilmente acceito pelos doentes, bem toleradopelo estômago, restaura as forças e cura a chloro-anemia; que o quedistingue particularmente este novo sal de ferro, é que não causaprisão de ventre, a combate, e elevando-se a dose, oòtem-ss áejec-ções numerosas ».

O FEBRO SIRARB cura ansmia, côres pallidas, caimura*ds estômago, einBobreciiueiito áo sangue; fortifica os tempera-

mestos fracos, excita o appetite, regulariza as regras e com- m' - Mi%mW bate a esterilidade.

*<_. Deposito em Paris. 8. m i$em o ias prisipm Brogsriss e Plisnaasiss- _jg

annuncios iimeore!MARIA AMALIA TIMES DA VEIGA

PESSOATrigesimo dia

José da Veiga Pessoa e seus filhosconvidam a todos os seus parentes eamigos para assistirem ás missas quemandam celebrar por alma de sua

- sempre lembrada esposa e mãe MA-RIA AMALIA TIMES DA VEIGA PES-SOA. pelas 8 horas da manha do dia 16 dodo corrente, na egreja da Santa Cruz, tnge-simo dia de seu passamento ; antecipandoseus agradecimentos aos que se dignaremde comparecer

PORTOS DO NORTE ;Mossoró, Araeaty, Ceará, Camoeim e

AmarraçãoO paquete

lio FormosoCommandante Alfredo Guimarães

Segue no dia 17 do corrente ás 4 horas datarde.

Recebe carga, encommendas, passagense dinheiro á frete, até ás 2 horas da tardedo dia da partida.

O paquete

Buenos-Aires e^escaia.

JÂBOÂTÂO

Para carga e encommendas, trata-se coxaos agentes _

Henry Forster k G.N. 8—Una do Commercio—U. 8

pimiErno axdar

C *W JMOlüfirST r

Para fretes, passagens, valosas,è êfiír»m-mendas ató a véspera da chegada do vapo*trata-se com o agente

Grifíl Williams I MmRua_Yisconde de Itaparica n. 1

Empreza do Megaçio Gram-ParáSEDE NO PAKA'

O vapor

de-

MARAJÓCominaridante Júlio F. Magano

Presentemente n'este porto seguirápois de pequena demora para

Ceará ePsrá

O VAPOR

GRAM PARA'Commandante Tito Josó Evangelista

Presentemente neste porto seguirá nomesmo dia para

Rio de Janeiro, Santos e Montevidéo.O vapor

Commandante A. SilvaSegue no dia 16 do corrento ás i horas

da tardeRecebe carga, encommendas, passagens e

dinheiro á frete ató ás 2 horas da tarde doí dia da partida.

Chama-se a attençlío dos srs. carregadorespara a cláusula 10'.a dos conhecimentos queé a seguinte:

No caso de haver alguma reclamaç&o con-tra a companhia, por avaria ou perda, deveser feita por escripto ao agente respectivodo porto da descarga, dentro do tres dias de-pois de analisada. N5o precedendo esta for-malidade, a companhia fica isenta de todaresponsabilidade.ESCRXPTOKIO-Caes da Com-

panhia Pernambucana, 12

CosteiralueíeAYA

O paquetenp

$00715SO0O

3S0002S0001S000

S300$070SÕ00S300$480S800

7$000$100$400S500$200$200$160

3$800

CUSTODIO TAVARES RIBEIRO FILHOSegundo anniversario

Custodio Tavares Ribeiro e sua fa-milia convidam a todas as pessoas desua amisade para assistirem ás missasaue mandam celebrar por alma de seu

, nunca es^u cido filho CUSTODIOTAVARES RIBEIRO FILHO, na matriz daBoa-Vista, pelas 7 horassla manhã do dia 16de abril.a,

ti

I(3

QUIRINO LOPES DA ASSÜMPÇÃOQuarto anniversario

Adelaide Theodomira da A.ssumpçãoe sua familia mandam celebrar ás 7hora» do dia 17 do corrente, na egrejado Rosário, de Santo Antônio, missasdo quarto anniversario por aliaa de

seu pranteado esposo e parente QUIRINOLOPES DA ASSÜMPÇÃO.

Desde já se confessam agradecidos a to-

Commandante F. H. KomerE' esperado do sul até o dia 20 do correu

te e seguirá depois do pequena demora paraos portos de

Rio Grande, Pelotas e Porto Alegre.

H. B.—A3 reclamações de faltas só serãoattendidas ató 4 dias depois das descarga?dos vapores.

—Para carga, valores e encommendas tra-ta-se com o agente

J.L GUEDES PEREIRAÍF_ 9—Rna do Commercio—li. 9

paiMEmo aedae (sala posterior)

Commandante LinoEsperado do sul ató 19 do corrente sogui-

rá sem demora paraCeará e Pará.

Para carga, etc, trata-se com os agentesAMORIM FERNANDES & C.

Una do Amorim 56

BUARQUE & G.aLinha do IVorte

O PAQUETE

PERNAMBUCOCommandante D.

"Willington

E' esperado do Norte no dia 15 do cor-rente, e sahirá para

Maceió, Bahia, Victoria e Rio de Janeiro,no mesmo dia ás 5 horas da tarde.

Ó paquete

Companhia ParaenseDB

Navegação a vapoT

O VAPOR

FORTALEZA

Dias 2 a 12.Dia 14

Total... 600":755S628

BECEBHPORIA DO ES:Ar-<Dins 1 a 12.

Dia 14:Dirt>i tos de importsçSc. - •Direitos de ezportaç?.o...

Total..,

Diü!< 1 a 12.Dia 14

Becife Draynage

Total

292:605$695

101-.092S918242Õ2S.602"ll7:951S215

45:36551932:709.-311~~48:074p09~

De moveis diversos, 1 boa mobília, 1espelho oval, quadros, jarros, appa-rellio para almoço e jantar etc. etc.

A aaber:Uma mobília de junco, 1 jardineira com

podra, 1 espelho oval.l oama franceza, umÊolcháo, 1 banca, 1 lavatorio de amwollo 1

sofá de amar.llo. 6 cadeiras, 2 ditas de bra-cos, 2 ditas de balanço de amarello com pe-dra 1 toilett» e lavatorio com pedra o espe-lho. 1 commoda de jacaiandá, 1 santuário, 1meia commodalde amarello, 1 guarda-louças,

Bisia 1 a 10Dia 11

FaJETErcUEA MCNICIPAI.'

Toül.

42:2S833062:6íl2$9.7s?i

44.98 _S_27i*"

Do importante armazém de recolher sito noCaes da Companhia Pernambucana n. 4A com seu competente guindaste, ren-dendo annualmente 4:80Õ$000, servindode base a offerta obtida no primeiro lei-15o. Um sobrado de tres andares e sot&osito ao largo do Corpo Santo, em frente aigreja, n. 13, rendendo annualmente.. . -2-800S000, servindo de base a offerta obti-da no primairo leilão.Terça-feira, 17 do corrente

AO MEIO DIAmeia comraouBpD uiu«.v..~i -0 .2 aDaradores torneados, 1 com guarda-co-, -gm

sm escri„toriO no 1.° andar a ruamidas, 1 mesa elástica de 3 taboas, 1 mesa — , .,„.,.,-

secretaria, 1 marqmosio largo 1 dito estrei-to 12 cadeiras de junco, 6 ditas pretas combrkclnho, cabides do columna e parede, quar-tinhairas, 1 relógio do parede, 1 guarniçãopara lavatorio, t real.je, }.*^*«W*ouadros, jarros, louças, vidros, talheres e

muitos outros objectos que estarão patentesno acto do leilão. -,.-.-__

Durval de Oliveira Paiva agente de leilõesautorisado pelo sr. Justino Costa f«a leiautorisado pelo sr. JUStiuo ^»<* £*-

^ %££££**

lao dos movais e mais objectos acima des-

ão Vigário Tenorio n. 26 (sala ãafrente).

O agente Pestana, venderá por mandadoe assistência do illm. sr. dr. juiz municipal da2.° vara e a requerimento do illustre inven-tariante do. espolio do finado José d'Assump-ção Oliveira, os importantes prédios acimamencionados, que pela boa localidade e ex-cellontes juros, chama attenção dos srs. com-oradores

criptos. ...Ao correr do marteUo

Quarta-feira, 18 do c<>i.i< .A'S 11 HORASRua Bella n. 28

iei:ülfMEBCIO

ÀEit2/

fl uiiYBiraLeilão

T> 2 importantes sobrados, sendo um"á rua do Sol n. 23 e outro á rua Go-

ronel Suassuna n. 24.A saber •

Um importante sobrado de um andar e

sotã^ sito á rua do Sol u. 23 com varanda

de ferro corrida, 2 grandes salas, 4 quartosros nha sotão grande, com 4 quartos, agua

Suad.f. banfiiro etc, rendendo mensal,

meUmIi3t2o$de2 andares e sotão, sito á rua

Oororel Suassuna n. 24, com bons commo-

dos, tendo em cada andar, 2 salas 3 quartos,cosiaha, banheiro agua encanada etc, ren-dendo mensalmente 142&uuu.

Quinta-feira, 19 do correnteAO MEIO DIA

No escriptorio sito á rua Quinze ãeNovembro n. 2

O a"onts Oliveira autorisado venderá em

leilão os 2 importantes sobrados acima des-

criptos, livres e desembaraçados de qualquer^Podendo

desde já serem examinados pelossrs. pretendentes.

Quinta-feira, 5 do correnteRua Quinze ãe Novembro n. 2

118 OliveiraS.' Leilão

TJfl 3 casas térreas pertencentes ao es-

PoHo do finado ^Miguel Archanjo

Fraterno. ¦——¦A saber ..

DBA 14—oMERCADO DE CAMBIO

O mercado de cambio abrio com as taxasde 15 l/S o 15 1/16, baixando após as noticias doItio a lõ d, e pouco depois a 14 15/16 uo Bancodo Becife e London and Brazilian Bank. Fir-mando-se mf.is tarde voZtou a 15 d. em todosos bancos e em seguida subio a 15 1/ÍG e 15 l/-<,sendo esta ultima taxa conservada até á tardequando, ao fechar, baforou para 15 1/16.

A cobrança de saques foi eliectuada al51/16.Em papel particular constou transacções a

15 J/4,15 3/16,15 1/8 e lõ 1/16.—o—

_5£ÍIC£;J0 DE GÊNEROSDIA 7

AsaucAnUsinai.0

Ugüísq (baixo)...CrystíJiaados...DeinerarasBrancos'. ;_racno3Mascavados ....Brutos oecc»9...Brutos laolladosEéttmaH..

At.GODXO

S a 2$900í5 a 8? a 23400

1$900 a 253001S400 a 1S6001§050 a 1S20013050 a 1S100

ÇS00 a 1$000

_,!_¦_,-,. ¦- Foi vendido gênero sertão ao pre-ço de 11 $000 peloss lõ kilos.

__eüAKOEKTX — Para o agricultor, cota-se pde20 gripado SÜ0 a32ü_éia a canada. \

Ai-cood—Para o agricultor cc-ta-se de S650 a8700 a canada, conforme o gráo. .'_

OõuBOS seccos ssi'icnAD03 — Cota-se a loiouo Hio, nominal.

Cochos 8ALQAuos 8KCC03 — Vendas a 1S000o leilo. .-

Cousoa vsBDsa—Vondiis aCõOsôis o tolo.

BoEaACUA—Cota-se nominalmente a de ma-n-çoba do 20700 a 3Ç500 e a de mangabeir-da 1S100 a 2Í.0OC, conforme s qualidade.

B».gas ua mamosa — Cota-se este produetoa2S300, pelos 15 fcilos, as entradas nuZlas.

Oaboços deat-sodão.—Foi vendido a SOO réis,pelos 15 kiloa. ,

Okr*—Foi vendido este artigo aos preços de7S40O a7$600 pelos lõ kilos. '

Cacau — Cota-se este artigo a 7$000, peíos lofci.os,nomiaal.

Favas—Cota-so nominalmente este produetoa 5$000, o sacco com 60 fcilo8.

FmjXo — Mulatinho do estado — cota-seeste artigo de 135000 a !_$ooo, conforme aqualidade.

Farihiia de mandioca — Foi vendido este ar-tigo aos preços do 354.0 e 3$500 o saccocom 42 fcilos.

'Milho — Foi vendido este artigo ao preçode 90 réis o silo.

—o—ROTAS MARÍTIMAS

VAV"M2B BSFffRADOBMes ãe abril

Gresyl, do sul, a \õ.Sieglende, de Kevr-YoT*, a J5.Gaelic, da Europa, a 15.Pernambuca, do norte, a 15.S. Francisco, ão sul, a 15.Clyde, do sul, a 15.Fortaleza, do sul, a 16.Fagundes Varella, do sul, a 17.Ipú, do sul, a 17.Tennyson, de Now-YorAr, a 18.Itanema, do sul, a 18.Brasil, do sul, a 18.Itatiaya, àosa\ a 20.Natal, do sal, u 20.Magdalena, do Europa, a 20.Sangara, da África, a 20.Beberibe, do norte, a 20.ATí7e, do sul, a 21.Victoria, do sul. a 2?.Manáos, do norte, ai'.Tibor, de Genovi», a 23.Chili, da Euror.a. a 26.Canárias, da Ea-ntm. >. 29.

Mes àe maioThames, da Èurop*. - 3.Atlantique. do *u>. » 6-Clyde. da Europa, a 18.Magellan. d« Europa, * 24.AraffonJdaEuropa,a3i.

VAPOttSS A UATUBMes ãe abril

Snutos e eac.. JEàsícrn Frince a 15. ís 4 horafi.V^lparclao p esc, Gaelic, a lo, aS(12 noras.H;o"o e«c, Pernambuco, a Jô, as 4 h.->ra3.Southampton e fesc.; Clyde. o. Io. às 12 horas.Bahia e esc, Jaboatão, a lí>, ás 4 horas.Santos e *sc , Sieglende,-.s\<5, ás 4 hor»s.Fernando de Noronha, Una, a 17, As 4 horas.Amarração e esc. Bio Formoso a 17,_ás 4 noras..\T -nãos e esci Fagundes Varella, a 17, as 4 tor.Santos e Eio, Jaguaribe, a 18. âs 4 boraa.Porto-Alegre e esc, Campeiro, & IS, &* 4 ftoras.Bahia, Bio e Sani o*. Tenhyaon, a lá, ás 12 hor.Manáos e osc, Brasil, -4 .3. ãs 4 horas.Naiàô e Mossoró. Natal, a 50, ás 4 horas.B Aires o esc Magdalena, a 20, ás 12 horas.Ge i rá e Pará, Fortaleza, a 2 >, ás 4 horas.Southampton e esc,Nile, a 21, as 4 hora3.Liv-erpooí o esc, Ficíorta, a 21, ás 12 horas.Rio e"escala, Manáos. a 21. às 4 h ras.Porío Alegro e esc, Itanema, a 22, ás 4 horas.B. Aires eesc, Tibor. a 24, us 4 horas.Porto Alegro e cre, Ilatkiya, a 2o, âs 4 horas.B. Aires e esc, GTiiZi, a 28. ás 22 horas.Amarraçto e esc, Beberibe, a 26, ás 4 horas.B*uia e esc, S. Francisco, a30, ás 4 horas.Bahia, Bio o Santos, Canárias, a 30, as 4 horaa'

Me: dc -maioBuenos Aires e osc, Thames. a 3, as 12hcraa.Bordeaux e esc, Atlantique, a 6, as 12 horas.

1 Bnonos Aires e eac,' lyríe. a 1H, as 12 horas.| Buonos Aires e esc, Magallan, a 24, as 12 hor.| Buonos Aires e esc, Aiagon, a 31, as 12 horas.

NAVIOS ESrEIlADOBDe Tse-w-Yorlr :ERingsen.Do New-Port:

Hoiden. —o—AísCOBADOUKO INTERNO

Vunor nacional Campeiro, descarregando.Vapor nacional Una, Zastro.V-.nor nacional Ca;-;ioc£m. lastro.Vapornacional Gram-Pará, carregando.Vapornacional Jaboatão, carregando.Vapor nacional Bio Formoso, .astro.Vapor nacional Jaguaribe, carregando.Vapor inglez Eastem Prince, descarregando.Vapor ingZez Matador, descarregando.Vapor inglez Abbey Holme, arribado para fazer

concertos.Palhabote nacionaZ Bcinãer, lastro.Lugar inglez Sunbean, bacalháo.Lugar americano Mannie Swan, descarregandoBarca noruega Birman Wooã, descarregando.Barca ingleza Lavinia, bacalháo.

—o—-PORTO DO RECIFE

MOVüEEHTC DO DIA 12Eniradas

Santos e escala—7 dias, vapor allemão Bahia,de 3106 íoneladas, ccmmandanto J. Bruhn,equipagem 58, carga varies gi'neio_; a Bois-íe.manu e C.

DR. JOSE' FERREIRA DA CRUZ VIEIRA' Sétimo diaMaria José de Souza Lima Vieira

,da Cruz e Aurelina Ferreira de Brittodo intimo d'alraa penhoradissimasagradecem ás pessoas que se dignaram

ti acompanhar a ultima morada os re=i-toa de seu idolatrado marido e pae dr.JOSE'FERREIRA DA ORÜZ VIElRA, e de novoconvidam os seus parentes e amigos paraassistirem ás missas que por sua alma man-dam celebrar terça-feira, 17 do corrente, ásS e meia horas, na matriz da Boa-Vista, se-timo dia de seu fallecimento.

Desde já agradecem ás pessoas que com-parecerem a esse acto de religião e cari-dade.

~"~ APRIGIO FERREIRA LOBO

. Segundo anniversarioAndronico Lobo, Julia Ferreira Lobo,

Arthur Ferreira Lobo, sua mulhero filho, Adolpho Ferreira Lobo, Al-fredo Ferreira L obo e Alice Ferrei-

s< ra Lobo convidam a seus parentes eamigos para assistirem á missa que mandamcelebrar por alma dá seu nunca esquecidofilho, irmf^o. tio e cunhado APRIGIO FER-REIRA LOBO. na egreja da Soledade, ás 8horas da manhã de segunda-feira, 16 do cor-renle, seguado annivoisario do seu falleci-mento; desde já agradecem as pessoas desua am sade que comparecerem a esse actode religião e caridade.-E^&íím3SB^2^^EB!&Sm¥tamme&ki&

HONORATO SOARES BEZERRASeiimo dia

T^rfuüria Soarei? Bezerra e JoséOarneiro Lüào convidam aos «eus pa-rentes e amigos para assistirem á mis-sa que mandam celebrar no dia 18 do

. corrente, ás 8 horas da manha, naegreja-matriz da Várzea, sétimo dia do in-fausto passamento de seu idolatrado esposoe compadre HONORATO SOARES BE-ZERRA. 1 .

- Desde já antecipam os seus agrad6Cimen-tos a todos áqueiles que comparecerem aesse acto de religião e caridade.

Comandante Capitão Tenente Salgadodè Menezes

E' esperado do sul no dia 18 do correntesahirá para

Parahyba, SFatal, Ceará, Maranhão, Pará,Óbidos, Itacoatiara e Manáos, no mesmodia ás 8 horas da noite.

O paqueteTV

Commandante José A. AlvesE' esperado do sul no dia 16 de abril

e seguirá depois da indispensável demorapara Ceará,

ePará.

Para carga, passagens, encommendas evalores trata-se com os agentes

José Baltar &G.A. 9—Rua do Commercio—N. 9

PRIMEIRO ANDAR

liii/iillBaipííMís-RliBtei "Union" ü-

tiengeseilscMtO novo paquete allemão

Sieglinãe

O vapor

MAMÂÜS

E' esperado do sul no dia 17 do correnteseguirá logo após a indispansavol demo-ra para 'Camoeim e Para.

Para carga e eãcommendas trata-se comos agentes

Loureiro, Barbosa k G.Rua da Madre do Deus n. 26

Reciíe

E' esperado de New-York ató o dia 15 docorrente e seguirá depois de pequena de-mora para

Rio do Janeiroe Santos

Este paquete 6 illuminado á luz elétricae offerece optimas accotçmoclaçõss paraaos srs. passageiros.

Para passagens trata-se com os agen-tes.

Henry Forster & G.N. 8—^Rua do Com mercio—N. 8

PRIMEIRO ANDAR

I

Commandante 1.° tenente Corto RealE' esperado do norte no dia 21 de abril

e sahirá paraMaceió,

Bahia.Victoria e

Rio de Janeiro.No mesmo dia ás 5 horas.

As oneommsndas serão recebidas até 1hora dü tarde do dia da sahida, no trapicheLivramento, no cáes daCompanhiaPornaca-bucana.

II. B.—As reclamações do faltas só ser&o-attendidas até 3 dias depois das deBcargasdos vapores .

—Pars carga, passagens e valores, trata-sa no . t." Gaes ãa Companhia Pernambucana

ts*" tSede no .Rio de Janeiro

O paquete

JAGUARIBEPresentemente n'este porto seguirá de-

pois de pequena demora paraRio de Janeiro e

Santos.0 paquefco

GOMPAGNIE

MESSAGffiES IMTffiES 'Paquebots—Poste Française—Lmhns

do AtlânticoPAQUETE FRANCEZ

. f~l I LlCapitão Lartigue

E' esperado da Europa ató o dia 26 docorrente, o qual após pequena demora segui-rá para os portos do sul com escalas por Ba-hia, Rio de Janeiro, Montevidéo o Buenos-Ayres.

PAQUETE FRANCEZ

ATLANTIQUECapitão le Troadec

E* oaperado do portos do sul ató o dia 6 demaio o~seguirá depois da demora neces-saria para Bordeaux com escalas por Dakare Lisboa.

N. B.—-Não serão attendidas as reclamações de faltas que não forem communica •das por escripto a esta agencia ató 6 diaadepois das descargos das alvarengas para aalfândega ou outros pontos designados-Quando foram descarregados os volnmescom torrno de avaria, a presença da agenciaó necessária para a verificação do faltas, soas houver.

— Esta companhia, dc accordo com aRoyal Maii Stoam Packet Company e a Pa •cifio Stoam Navigation Company, omitta bi-l.hetes de primeira classe, primeira catago-ria, assistindo ao passageiro o direita do in-tarromper a viagem om qualquer oscala, Ge-guir e voltar ern qualquer dos paquetes dastres companhias/.

Para passagens, -suga, ii^í.0, etc. tr.\fca-ee-cojj b agente

a1CAPITÃO VICTOR PEREIRA DE CAR-

VALHOSétimo ãia

Lydia Olympia Pereira Borba eseusfilhos immersos na mais acerba doragradecem da todo o coração as pes-soas que acompanhararn a ultima mo-rada os restos mortae3 do seu idola-

trado esposo e pae capitão VICTOR PE-REIRA. DE CARVALHO, e de novo asconvidam aos amigos e parentes do finadopara assistirem á missa quo em suffragio asua alma mandam celc-brar na matriz deGamelleira; ás 8 boras da raanhã do dia 16do corrente, sétimo do sau passamento.

A todos rjua&tos comparecerem contes-q_.m-3ft desde iá agradecidos.

CONSELHEIRO DR.ESPKfllDIAO ELOYDE BARROS PIMENTEL

Trigesimo diaHermita de Barros Pimentel e sua

j^JL,-, familia convidam os seus parentes e|j amigos para ass;stire:n ás missas que| siandam celebrar no trigesimo dia doI p^ssampnto dé seu tio e amigo conse-

Iheiro dr. E3PERIDIAO ELOY DE BAR-"RÓS PIMENTEL, na matriz da Boa Vista,

ãs 8 e meia horsvs da manhã de 1G do cor-rotite, segunda feira; conf'es..ando-se desdejá agradecidos a todos os qoe comparecerema esse acto de religião e caridade.@^@^_____§g__g__a_Í5BtaaBj^^BPMfflMBB8

Empreza Brazileira fe NavegaçãoFREITAS

O paquete

Fagundes YarellaCom illuminação e ventilação electricas e

câmaras frigoríficas, offerecendo optimas eas mais modernas accommodaçoes para pas-sageiros. '

E' aqui esperado do sul no dia 17 do cor-rente e seguirá no mesmo dia para

Ceará,Maranhão,

Pará,Óbidos,

Santarém,Itacoatiara e

Manaus.

As passagens de idae volta têmIO °/« d© abatiniemto.

Para carga, passagens e mais informaçõestrata-se com os agentes

Nathan & G.2 — RIJA DO VIGÁRIO TENORIO " —

Io andar—Telspheno 2S5

,_» *__ *» ^ ~- -~ — táffsaE' esperado do sul ató o dia 20 do corren-

te próximo e seguirá depois da indispen-savel demora para os portos de

Natale Mossoró.

O paquete

OlíE' esperado do sul no dia S0 do corrento

seguirá depois da indispensável demorapara '

Ceará,e Pará

O paquete

dc ò&iüpaíu rerrazíi. 9—Rua aoOüinmercio—N. 9

'lblevn.onc u. m

Societé General, áe TransportsMaritimes á vapr ie Marseill

o PAQUETE

A SsuEsperado do sul até o dia 24 do corrente

o seguirá depoi3 de pequena demora paraMossoró e

Araeaty.

O Paquete

J/ivernaisE' esperado dos portos do sul até os prin-

cipiosde maio, seguindo depois da demoranecessária para Europa com destino aos por-tos de

BAROELLONA,MARSEILLE,

GEKOVA ENÁPOLES.

Recebo carga.e passageiros de 3.» classepara todos os portos de sua escala dos pre-ços seguintes:

ARA ATY

JLEMILIA DO CARMO LOPES

Primeiro anráversarioMarcellino Fructuoso Lopes e sua

.filha convidam a todos os parentes e

Tamigos

para assistirem ás inissas quemandam celebrar por alma^de suainesquecível esposa e mãe EMILIA

DO CARMO LOPES, ás 8 horas da manhã,terça-fei.a, 17 do corrente.

Antecipando seus agradecimentos a to-dos aue se dignarem comparecer.

PEDRO MARIA LIAUSUElir-abeth Liausuj Thomaz Benbow

Phillips, sua mulher c filhos (ausentes),João Oiimaco Cavalcanti, sua mulhere filhos convidam seus amigos e aosdo finado para assistirem á missa que

mandam celebrar segunda-feira, 1G de abril,ás S horas, Da matriz da Boa-Vista, por almado seu sempre lembrado esposo, pae, sogroe avô PEDRO MARIA LI AUSU.

Desde já agradecem ás pessoas que com-

Lamport Holt LinePaquete inglez"Yk"

E' esperado de New-York no dia 18 deabril o seguindo depois do psqnsna demorapara 1íàfj-~:

Bahia,Rio da Janeiro e

Santos.

Es3es vapores offerecem as melhoresaccommodaçoes ao3 srs. passageiros de l."classe. ,.

Para carga, passagens,encommendas e di-nheiro a frete trata-se com o agente

JULIUS VON SOHSTEN13—Sua âo Commercio—5f. 13

FKIMEIBO ANDAR

E' esperado do sul até o dia 24 docorrentee seguirá depois da demora necessária paraos portos de

Santos e Rio de Janeiro

Para carga, encommsndas" e valores, trota-st.com òs agentes

Pereira Carneiro Se G.$[m Q — Bua do Oòmmercíò — *?• í:

VHKlSIZtO AaXíiiIZ

BarcellonaMarseille ..Gênova...Nápoles ..

3.° classe>>>

| 1G0 írancojíílõO >| 1Õ0 >I 175 >

m üonxpaní

c

t1.0parecerem a esse acto d

dade.religião e can-

marítimosCenaÈia Pernailiiicaiia te Navegação

Santos e Rio de JaneiroO paqueteOGIGA

Commandante Alfredo MonteiroSegue nestes dias ás 2 horas da tarde.Recebe carga, encommendas o dinheiro á

frete, até ás 10 horas da manhã do dia daparlida.

Empreza de Navegação SulPão Grandensô

O VAPOR•CAMPEIRO 'E' esperado do sul até o 15 do corrente e

seguirá depois de pequena demora paraRio Grande,

Pelotas eForto Alegre.

Para carga, pa38agens u encommen das,trata-se com os agentesPEREIRA CARNEIRO & C.

_ST. 6 Bna do Commercio Is. 6VRIÜEIKO ANDAR

TheRoyal HuligãriãnTea Na-vigaüon Go. Adria Ltd.

O vapor húngaro

i j?5 P fü Ths Roysí MsÜhòs fi %$2 Steaia Fachjpli C

—o —Vapor inglez

_LYDEV.E' esperado do sul até o dia 15 de sbr-j

e seguirá dapois da demora necessária paraos portos de j

S.Vicsnte,Ixisboa,

Vigo 3Southampton

Paquete inglez

MAGDALENA

Este paquete é illuminado a luz electricae offerece boas accommodaçoes aos srs.passageiros.

Passageiros e cargas para os portos italia-no3 serão por transbordo em Marselha.

N. B.~ PaTa carga, passagens e mais in-formações trata se com o agente

DOM. DE SAMPAIO IIREAZ9—1.° andar—Rua do Commerciom% 0 X? ÚÚiAij

apor inglsa

GLADIATOR.:,.-í 17

E'abrilpara

Bahia,

_Sl

esperado da Europa até o dia 20 d.e seguirá depois de pequena do^ior*

E' esperado de Liverpòol no dcoirsnte e seguirá depois da necessária (.'•.mora para o mesmo porto.

Para carga, passagens, encbmmeháaR,dinheiro a frete trata-:;e com o agente'

JULIUS VON SoBSlENN. 13 Ilua do Commercio Ef, 13

PTUMBTEO AKDÁR

A

Rio dc Janeiro,

TIBORIE'

esperado' da Trieste aíé o dia 23 deabril, seguirá depois do pequena^ «mo-ra para .

Santos.Montevidéo e

Buenoí Aires.

K. B.—As psssagens ãevüni ser compradas até a véspera

"da chegada do* mesmos

A Royal Maii Sfccam Paukeú Oompany, -ru

accordo com a Pacific Steam H^vigaSosCompany c- a MèsaageriesMantimoS, f™3***bilhetes de passagem de ida o volta at

primeira classe para os portos da LuropaBrazil e Rio da Prata, podendo os srs. pp.sageiros voltar em qualquer doa navios ua-tres companhia*!. , .

—Para commodidade doa srs. passageiro^e para evitar despezas com despachantes dêbagagens no porto de Soutnamptpn a Royal,Maii Steam Packet Company tem nessoporto empregados que se encarregam de des-embaraçar as bagagens doa srs. passageiros

Para esclarecimentos completos peçam aocommissario do bordo o folheto de informaÇÔüS. x..j_____j-r---v-^

O paquete

i

E' esperado da Europa até o dia 25 deabril e seguirá após pequena demera para

Rio de Janeiroe Saatos.

Entrará no porto c iccsbo passagens.K.B.—Não se attenderà mais anenhu-

rna reclamação por faltas que não foremcommunicadas por escripto á agencia ató 3dias depois da entrada gc3 genoros nn aliou-

Ho caso em quo os volumes s.)aifl des-carregados com termo do abaria, é necessa-_ia a presença da agencia no acto da aber-Mia, para poder verificar o prejuwo e feitasse ás houver. .

Para passagens, carga, frete etc., trata-seoom oa agentes

NEESEN &C.' ¦

/

:V^;r.>V'„...-k;-^- ¦•*¦-¦¦-^^,; __,;_,;¦'_!_.. ^mUr-^-r.^ :..^gag _• ¦_.. ...,,...¦. ^.s _j-.fyfaV;-.'aa-;r-ii,,;..-V.r4-v sssss . i^i4%Â?$

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-

ARAÍffHA—Compra-se ama que esteja em

perfeito estado. A tratar na rua Largado Rosário n. 42.

liLUGA-SE — ou vende-se a casa n. 6 daIlha do Retiro

Trata-se no caes do Ramos n. 42.

1MA — Percisa-so de uma ama para cosi-nhar.

A tratar na rua Velhan. 30. .

LUG-AM-SE — os 2.° e 3.° anda-res do prédio n. 14 â rua Primei-

ro de Março.e a loja n. 112 á rua Di-reita ; a tratar na rua da Imperatrizn. 84,

ÂLUGA-SE— 2 chalets pintados e caiados

de novo, ambos com sitio e água potável,sendo um delles próprio para negocio e

familia, situados na rua Paulo e Silva, Man-gabeira de Cima, 5 minutos da estação ; alu-guel rasoavol e logar muito salubre ; a tra-tar na rua do coronel Suassuna n. 17—mer-cearia.

« MA—Precisa-se de uma que faça todo o/l serviço para casa de uma senhora yiuva.

Rua da Imperatriz n. 49,2.° andar.

M_—Precisa-se de uma ama para cosi-nhar.

A tratar na rua Nova n. 7. l.° audar.

ÂLUGA-SE—-o 1.° andar caiado e pintado

na rua das Laranjeiras.n. 18 ; a tratarcom Vicente Pinto, na Companhia Per

nambucana. '

1MAS — Precisam-se de duas : uma paralavar e engommar e outra para serviçosdomésticos, á rua do Hospicio n. 12.

ALUGA-SE— Um 1.' audar com grandes

commodos, limpo, água, gaz, quintal ealuguel rasoavel á rua da Imperatriz; tra

ta-se na rna Primeiro de Março n. 8-A.

A 60:0000!!! A 60:000 !!! —Costumes

completos. A Loja do Anjo acaba decomprar grandes saldos de casemiras pre-

tas e de cores, inglezas o francezas, de su-perior qualidade e desenhos modernos, as-sim como de contractar um hábil artista queexecuta com presteza qualquer obra com* to-da a perfeição e gosto, encarregando-se demandar fazer costumes completos por 60$.

Rua Duque de Caxias n, 56.

ALOJA DO ANJO—acaba de fazer uma

compra de grandes saldos de cretonesfrancezes de custo de 800 por 320, e 400

rs. assim como : camisas ricamente borda-das para senhora de 20$ a 4$000.

. Morim Americano de 15$ a 6$ a peça.f. Cachemira de lã e de seda desenhos novosde 5S000 a $800 e ISOOO.

Rua Duque de Caxias n. 56.

m MA—Precisa-so de urna cosinheira o qneAfaça compras; na rua Barão da Victoria

n. 45, 1.° andar ; não se faz questão que.urmafóra.P •—-*¦¦ - i» ¦¦¦! ¦¦ ¦¦¦ ¦ ¦ i___-_ii-¦¦¦¦¦¦ i ¦ i ii nmw ¦ ¦ - —¦---. ._-_¦

ALUO A SE—o l.o andar da rua 15 de no-

vembro n. 48.Trata-se na mesma rua n. 4.

Anemia Chloroses, ãebiliãaães,suspensão ãe regras

scto moléstias tratadas com êxito p>e-Ias Pilulas Calumby, . poderosoferruginoso vegetal que tem obtidofama e notoriedade em pouco tempo.Numerosos attestaãos garantem asuaefficacia e valor.

Deposito na rua Marques ãeOUnãa n. 30._ Mli'MA — Precisa-se de uma para cosinhar

¦ri ea.» de pequena familia; na rua daetenção n. 6.

MA DE COSINHA —Precisa-se de umaama de cosinha.

Na rua da Intendencia n. 3.

AMA—Precisa-se de uma ama.Na rua Daque de Caxias n. 28,1.° an-

dar.

1tios.

•) RUA DO IMPERADOR N. 26,-1.andar, trata-se de negocio*- de venda earrendamento de casas, engenhos e si

MA—Precisa-se de uma ama para lidarcom crianças mas que já tenha pratica ;a tratar na rua Augusta n. 281.

kLUGA-SE—um quarto com agna encanada, muito fresco da casa n. 4 á rua 15de Novembro, 2.°andar.

19

RMAÇAO— Vende-se uma em boas coençõe» o por preço resumido; a tratar comGerard Filho á rua Barão da Victoria n.

—loja de luvas.

MA—Precisa-se de uma que saiba lavare engommar com perfeição ; a tratar narua Marquez de Olinda n. 18.

ii i —— i __r_._.l_._____._.,—¦-.- ¦»—._.._¦¦...¦¦ — ¦¦-¦ —

MA—Precisa se de uma perita cosinheirae que>durma em casa dos patrões; a tratarna rua do Barão da Victoria n. 20—A

Li.

A:MA—Precisa-so de uma ama para cosinhar.

A tratar na rua Imperial n. 104.

MA—Precisa-se de uma ama para ene* m-mar. A tratar na rua da Imperatriz n.2,2.° andar.

AMAS—Precisam-su de 2 boas r.mas: i ma

para ccsinha e outra para arrumaç. o ecuidar em criançus; na praça da Íí de-

pendoncia o. 9,2.° andar.

MA — Precisa-se de umajque saiba cosinhar e dur-

ma em casa do patrão, para pe-quena familia extrangeira ; ruado Aragão n. 10, 1> andar.

M'—Precisa-se de uma que saiba cosi-nhar, para casa de familia, a tratar na ruado Livramento n. 20, 2.° andar.

MA.—Precisa-se de uma ama de leite queseja sadia com urgência na rua da De-tenção n. 6.

LUGA-SE—uma boa casa na rna da Ho-ra no Espinheiro ; a tratar na travessa daMadre de Deusn. 7 ou Afflictos 6.

AMA—Precisa se de uma cosinheira paracasa de pa .uena família : a tratar na roaVelha n. 77.

>ONS PRÉDIOS A' VENDA — a saber|rua Direita, rua Vidal do Negreiroa n. G7-rua Imperial n. 11, rua do Condo da _*oa-

Vista n. .(5 ; a tratar na rua da Palma n. 55.

JjALANÇÃ DECIMAL—Precisa-so d'uma

Afunccioaando bem para pesar da 200 a 3C0kilos ; a tratar na rua larga do Rosário

n. 10—Cafó Java.

f!jOA ACQUISIÇÃO— Traspassa-se o ar-

j_cnda_iie*Ho da casa n. 8 & rua da Penha"_ vende-se a armação que se acha naiçao quemesma prestando-se para qualquer ramo denegocio ; a tratar com Neves Pedrosa & 0.,f mesma rua n. 33.-¦s-v OLOS—Fabrica-se bolos com o maiorjjlassõio e perfeição, para baptisados, casa-rr míotòs o quaesquer festas, recebendo-se

encommendas de 2 a 3 dias antes, a preçoscommodos, precedendo ajuste. Quem.pre-tender dirija-se ao Rosarinho da Encruzilha-da, sitio com a frente para a via-ferroa doLimoeiro, entrada ao pó do poste-signal dareferida estrada, casa da familia Casanova.

r.AIXEIRO — Precisa-se de nm caixeiro.com pratica do mercearia de 12 a 14 an-nos ; a tratar na rua do capitão Lima n.

30—Santo Amaro.

CAIXEIRO

— Precisa-so de nm meninocom prati<_. de molhados na estrada doJoão de Barros n. 6 A—E.pinheho, de

Olinda.

C**ASA

-Vende-se uma cnm muitos comrno-idos p_ra'grande familia á estrada doPom-bal com salão, tendo 4 quartos, 3 seflas,

dispensa, saleta, cosinha, banheiro e outrasdependências, sitio regu'ar e bem arborisadotainbem aluga-se mediante contracto.

Trata-se' corn o v_i_o Mathias na rua doImperador ou em João üe Barres n. 39.

A Província gg Domingo? 15 dé Abril0*\KMtttu\\\\\)mu\\*TSkW3xS**^uu\\\ --T*-..-^***.."*-**-^ •*•*-__*___ PSBWP V^~FSr~TK^*T~.r-s~^mrr*m.~Tttr*-

N.84OSINHEIRA — Precisa-se de uma cosinheira.

na rua da Imperatriz n. 47,3.° andar.AIXEIRO—Precisa-se de um com prati-ca de taverna de 12 a 15 aanos de idade ;ha rua do Príncipe n. 46—venda,RIADO MENINO—Precisa-se de um me-nino.

No Caminho Novo n. 163.

CREADO—Precisa-se de um creado activo

e que dô attestado de seu comportamen-to ; para casa de grande familia ; trata-se

ha rua do Livramento n. 24.

CASA LONDRES—O que se pode desejar

de mais primoroso e de mais sublime embengalas com punho de prata, chapéos de

sol etc. ..Camisas brancas e de cores padronagem

mimosa desde 4S500 a 9S0OO.Ternos de casemira de cores, flanella bran-

ca o listrada.Chapéos, meias, collarinhos, punhos len-

ços, etc.Cadeiras para viagem, saccos para roupa,

mallas para camarote, tudo barato. CasaLondres. Rua Primeiro de Março n, 10, F.Firmino Lima, Recifo.

CRIADO— Precisa-se de um que entenda

de tratamento de vaccas, dando abono desua conducta ; a tratar na rua Duque de

Caxias n. 56—loja do Anjp.

COSINHERA I— Precisa-se de uma que

durma em casa dos patrões ; a tratar nama Formosan. 10.

cACHORROS DE RAÇA — para caça esitio.

Vende-se na rua do Commercio n. 26.

COSINHEIRA—Precisa-se de uma boa co-

sinheira; a tratar na estrada dos AIflic-tos n. 32. .

CASA EM OLINDA— Permutta-se uma

boa e grande casa, sita em S. Pedro No-vo, tendo bons commodos, com água e

quintal murado, tendo vista para o mar, poroutra situada a beira mar preferindo-se narua de S. Miguel dos Milagres ; a tratar uarua do Commercio n. 26—Recife.

CASA NA TORRE—Vende-se uma á rua

do Rosário n. 1 com 2 salas, 1 saleta e 3quartos bons, muito fresca e quasi nova;

a tratar com Vander Linden, rua da Madrede Deus n. 6.

G AIXEIRO—Precisa-se d'um compratica de padaria e que dê attes-

tado de conducta; carta "nesta redae-çao a M. R.

ASA EM APIPUCOS —jaluga-se a boa casa n. 4

defronte da estação, com água,gaz e limpa, rua do Commercion. 26.

CASA EM OLINDA — Aluga-se uma na

praia do Carmo, optimamente collocada' para uso de banhos de mar ; a tratar narua do Vigário Tenorio n. 1—armazem.

iOOMPRAM-SÉ—cautellas do Monte Soe-Bicorro.

Rua da Praia n. 15.

CASA EM OLINDA— Aluga-se uma na

rua do Sol n. 22, por preço baratissimo ;a tratar narua Duque de Caxias n. 11 na

loja das Listras azues.

CASA E SITIO — Aluga-se a importante

casa e respectivo sitio n. 136 á rua de S.Miguel—Afogados ;¦ trata-se na rua Ba-

rão da Victoria n. 45—loja.

COSINHEIRA—e menino para criado pre-

cisa-se.Na rua da Palma n. 40. ~

A-SE DINHEIRO—por hypothecas da:. prédios e caução de títulos, compra-se a

vende-se prédios nesta cidade e sons arra-baldes ; para informações na rua da Palman.55. ,

ENGOMMADEIRA

—Precisa-se de umabastante habilitada na rua Nova n. 67,2.»andar.

BntNGENHO — Precisa-se de um do fogojRmorto, ou ura grande sitio, servido pela

Central, até pouco além de Jaboatão.Carta para B. G. nesta redacção.

EXCELLENTE NEGOCIO — Vende-se 1

importante cocheira, sita á rna da Con-tenda n. 11-A, com três excellentés vae-

cas. tourinas paridas de novo, uma garrotaprenhe e um optimo cavallo de sella.

Só se vende tudo junto ; a tratar na mes-ma cocheira, com o sr. Manoel Luiz CorreiaSobrinho.

i . i ¦ ¦ ¦ ¦¦ ¦¦¦ ~"

ESPARTILHOS — Na rua da Aurora n

103-H, fabricam-se espartilhos dos maiapomernos e por módico preço.

EITOR—Precisa-se do um feitor que sai-ba tratar do vaccas e habilitado para tra-tar de horta e jardim na rua Du^ue de

Caxias n. 56—loja do Anjo.¦«nOLHINHA — d'A Provincii cuidadosa-

|. mentia organisada, 200 reis uma. Ven-de-se nesta typographia.

f\ ARROTAS TOURINAS—Vende __t_smrgarrotas tourinas de raça pura ; a tratar

* _ ' ¦'¦^__"r -—_-_-----.»_,_--_¦-_----——_- ,.—"='^a;ra._Efg^_5S___ig'wa-*STi_^ m lm,mitlVI -

* ** *¦—*— **"¦*¦ »=•__• *ãm(n2ru__EL- -^ "X*. -ãlB __L_______ _7/D_ S Bi W ____""**r_/ àW __H jov -W B Eg 13 S n H Jff --«-^JS. 0«CBa_l^M«»i j Q RR _¦.'.. y ¦ I D fl 1 S Sf fl Cf R II gVU RI B m II1 S :S^5____í__Srlí-f-__! .:_5t<gsTjj *&w&%?Bà/%/Ã .fe_íT_« Mâ&&W%fÇaP mUH li 111 liU U.U. IlUlUl lü. 11 Zsll

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TELEGRAMMAS t-. Lisí-oa, 14_.-Deu-se uma rebellião de marinheiRio, 14. |SLJ

bordo do cruzador Vasco daVão ser publicadas em folheto as Trní",-,w j r •«

bases do convênio do Taubaté, aeom- dominada facilmente,panhadas de extensa mensagem om a oo —tem r.o dirigida pelo governo da He- r.-rU f° ?

corrente começarão nestapublica Argentina ao congresso res-,!"-,, S 1%S ProJec<-adas embome-pectivo, sobre á conversão do papel ™JPm

aos pegados extrangeiros ao

moeda. j congresso medico intfin.a_;__3i— Diversos jornaes do interior do

estado de S. Paulo tecem enth_.siast.i-cos elogios ao senador Pinheiro Ma-chado, a quem chamam salvador dalavoura do café.

»¦

te

-

F, ¦

Os bispos diocesanos do Pará e deS. Paulo pretendem seguir para a Ea-ropa no dia 5 de maio próximo.

Ouvi dizer que serão nomeados paraa commissão do cinco incumbida daprimeira descriminação de documen-tos relativos á eleição de deputados ossrs, Júlio de Mello, Cassiano do Nas-cimento, Carlos Peixoto, Pereira Limae um paulista que ainda não foi de-signado.

— Os deputados paulistas devemaqui chegar depois de amanhã.

edico internacional.O thesoureiro dTPrevidente avisaaos sócios de n. 1 a 803 .que o praso da20* chamada finda-se a 16 do corrente

SPTT. liml.n *sem multa,E-.tá, para haver o diabo

f-J-^Tr"-!!; Mlliij

A cafasífopíiB de GourrièresLsmcs numa correspondência de Paris-«U sr, l '-1 *

dfuóasSroe^taqne-r 2rbrar ° l6U n0me «ecra^^eiuro _. alma nao sinta um f nror de procellaTamanho nojo inspira aos õ P™£ •i raiçM que praticante, õ Judas migrando!

f^T' e,IPerim,ent0 »™ estranha e singela1.edade pelo teu destino amargo, quando

7_£. i _eB -VOn' tra"3uí»os, encontrandoJaJas de chapéo alto e de. llôr d lapella.Esses não sof írerão as maldições da Historiafi attingirão alguns aos pincaros da glo-iaham que proren. o 01 da desgraça tyranpa.

E tu, rpen. s traidor do que esses Judas novos,1 ara sempre serás, na memória dos povosA synthese immortal da hypocrisia humana.'...

AGa__n.o Nízasetx,

sujeitando ao seu arbitramentomm&m^m^mímsMr^B^^^^^Êm'^nno _.n_. a •-»• i—--"^'""""«uiunaes./Morconri r""lír"i:'i3W'«uinposia cios srs. F.í!™% a deci<íí11 com a fixação dos nossos/ Mello dll £' °*mm°n<Jsen e Protasio denmM«W ° °?lH> gestão que occupava ' dar£>ezames á '«nilia da extineta.

o _controversla de mais de 60 annos I —o—babemos que onde a Inglaterra -«tr. I« t>° P_*iu|te Pernambuco segue hoie nariacompanha a1 a civilisaçãoTÍSpSSSIjoSdegÜ™IO£°SSO #^Wé$g&dos benefícios da liberdade. Toda essa esti I h™L i Goã°7 e Vasconcellos, que vae em23IS % d^m0S nao *«» ^ eS?eS: Devido^ f3S á *"? saüde «®SSá s_?a nnSlíenmOS COm a mesmaVmpatSa Godoy nãrno^e£tad° de ffiolestia ° dr-

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O dr. Rodrigues Alves descerá ama-nhã de Petr-opoiis, especialmente paraassistir á missa que será celebrada naCathedral, pontificando o cardeal Arco"Verde.

O ministro do interior deve entre-gar seu relatório no dia 3 de maio.

E' brm possivel qne ató 12 do mes-mo mez deixe elle a pasta. *

emtre

«Estamos em pressnça de uma catastro-phe sem precedente. E o que ha de angus-uoso em tudo isto ó qae o próprio progíes-so ó causador do mal. O qgS julgavfmVss«r a salvação foi o desastre. •b'lvam* sOom eiTeUo^ anügamente os poços eram

nona explosão desa-

longo o caminho que resta a percorrer ásnações sul-americanas ; têm ellas porémenergia e virtude» bastantes pSHhegaremnas outras.»

Está paraüaver'o"d_a'bo..."

isolados. Se houvessesrhú, os homens não tiaham"se7âo

'duTsmlas para fugir.

Hoje temos poços ligados, o que mnlti-£òi?o^^hld^e garaate ^">a ventilação^S ?°r- E-° resal^<lo deste systemaconsiderado-muitb justamente como pareM

sus n. 46.

 doutrina de DragoO Jornal ão Commercio publicou a notad.plomat,ca e os commenta.ios de emiSen-tes mternac.onal.stas, qU8 o governo a?-

patino dirigio «r. seu represfntau?e emWashington, a 29 do A^JLu^ j_ -, "-„

fáãose pode contestar; que a casaúnica especialista no fabrico de carim-bos de borracha, entregando as encom-mendas no mesmo dia, ó a Livra-eranceza. na

assignada pelo então ministro* dos extran-geiros Lufz Drago. D

em presença de

c;a-qae em vez de deplorarmostrabalhadores de um poço, isto é, de 150a<JJU h9mepp, nos achamosmas de 1.200 victimas!

ir^ll^aS da Poarrjè'6S constituíam umaostallação qu-.si modelo, baseada nos estu-aos mais perspicazes e mais recentes Do-pois das de inzin e Doas, Cournère3 era amisa mais importante o o seu carvão era deprimc-ira qualidade.

_"&S de-.„ Úm efa elIa explorada e

constituem aessa nota, cujas idéas

como um melhoramento s^^foi' ^Ssslo^Sou entToflk* ^

..-r.-.;™ ri °— - discussão no%n£° Coa-§_-esso Pan-americano, extrahi

a morte dos cionalistas e voltará^agõra"!°diluía'

Rio, f « nU?Ca ^ô

~™ accidente graveA .cataslropne é atroz no ponto de vistaAcabo de saber quo o sr. Júlio de sn.i;m.-t,i „l ,:~ -—--«»Mello não entrará para a commi.são eÇeS^^S^^11^1 peCGQÍarh'dos cinco, entrando sim um eleito ma-ranhense.

paz aAcha-se definitivamente resolvido

o adiamento do coi.gresso dereuair-so em Haya.

— Parece que o Uruguay, insinua-do pela Argentina, recusa tomar parteno congresso pan-americano.

_ Scgunda-feiraproximareceberão as-signatura alguns decretos de perdão.

Acaba de realisar-se aqui solemnemanifestação de apreço ao cardeal

ão 000 as viuvas o os

. . ¦---. Fica uma região pri-vada qaasi inteiramente de saa populáfãònia3CQilna. ps mineiros mortos no posto dehonra sao da idade de 18 a 40 aunos. A

f í««,rA -mi «TLr° é Como a do marinheiro:i as3a de pai a filho.Como substituil-os ? Além de que, se íizoruioa o calculo de um mineiro casado sobro dnas vic.ima?, sf

g"apO_ de r\m\83rio fazercos por aano ganhando um mineiro rnaTsou menos 1.7o'J francos. A companhia de-vera pois pagar uma pensão de mais 400 000fra.-.cos aonuaes !

E.to triste acontecimento vai tornsrain-i^^Ai0-*.?^0 d3S^ogen\o. A pro-dacçao da hulha dos operários mortos podaum milhão de toneladas

mos os segumtes períodos que a resumem •< Demodo nenhum pretendemos nós queas nações americanas do sul esteiam corqualauer t.tnlo isentas das responíabili^-..esyanas que as violações do direito inter-ttgm ¦ fcrazem aüS P°vos civilisados. Nãopretendemos, nem podemos pretender, quees.es pr,iz_s oecupem situação excepc onalr..s suas relações comas potenc-as eírojéiqae tem o indiscutível direito denelleauro-teger os seus sabditos contra as peraeLi-çoes ou contra as injustiças do que possamser victima., tão amplamente como em qua?quer outra parte do globo. 4A única cousa que a Republica Ar^ati-ua sustenta e desfaria ver consagrada, uomomento das oceorrencias da VenezuelaU^IT

na<?a° q.U9' tal c,mo os Estados-'Unidos gosasse de autoridade igual ao seupoder e o principio já acceito Se que. Xpode haver erpan^ão territorial na America,

D. IARIA FORTÜMTA"Em suífragio á alma da veneranda e inol-vidavel d. Maria Fortuuata Carneiro BezerraCavalcanti serão resadas missas de sétimodia amanhã, ás S horas: na egreja da Pe-nha d esta cidade, a mandado da familia dasaudosa extineta e da do dr. José Maria deAlbuquerque e Mello; ua egreja do Carmo, de0_,ndfl a mandado da primeira das duas ci-tacla3 famílias.

Corre o boato de que não ha mais entre odr- Sigismundo-Gonçalves e odr. Rosa ebilva o accordo e a mutua confiança de ou-trás eras.No anniversario do governo de s. exc. otelegrarama dos parabéns e cumprimentosde tarifa- chegou com um atrazo de 24 ho-ras e para ser expedido houve quem o

provocasse daqui, extranhandoafaltae a de-mora.O dr. Rosa e Silva não perdoa ao dr. Sigis-mundo Gonçalves umas tantas rebeldias,desde a mudança da politica de Olinda áde-missão do dr. João Guimarães.Prepare-se o dr. Sigismundo Gonçalves •

quando s. exc. sahir do governo despeçase-do partido do dr. Rosa e Silva e aguarde nofim do mais um anno a volta do dr. Domin-guinhos Gonçalves á redacção do Jornal doRecife, se, por um milagre, as cousas não mu-darem...

Vamos andando.

Ruiureios;

«Am .s áO

-c, —O—t!.m autos de perguntas foi ouvidobootem

faimha da extineta d. Maria Fortunaí-a^frrT3"0^ CaTOl^uti, tia do f r. M.íajidae Hcria, digno director èèzúl dos correioa da Republica, compunha-se dos si lífT^S-5arTa

d\A1»«ida, Arthur BÍrretlo|,

Rocha Lli!3 e José Bonifácio do Amaríl e¦**-*_*--^—g

Confissão ô'uma virgemN'U.-_ ÁLBUM

Oú! minha santa mae, posso di_,

Apç.3 o seu depoimento ~o dr. GlvcerioGouvsia>expediu portaria ao tenente cSnel administrador daCssade deteocío ínnndando por em liberdade a Manoel SvCde"AOUino. mio ;a 0/.W0— yu-u ueA_quino, que so acha

çao.7a preso á sua disposi--o—¦

íare-

Agora,que f ei tudo e-H-*or-]li'o agora,

orpbãns aos quaes vai ser n _c_s: j nem press.-^oWs novo" "£** ^m ?ríCa' I S|f™

°? $^ já *nB & saa *&* chora,

'uu-a pensão de cerca de 700 íraa-' to paio - - = - • P- - conUaea- 1 a «Tando dentro '

Terálogar hoje, ás 10 horas da manhã mpartição dos correios desto estado o coh cursopara os logares de praticante de 2-ciaII dladmmislraçõo.teudosidonomeadoséxamLa-dores, na ordem emportu qno vão collocados, em

ser avaliada emArco-Yerde, promovida pelo vigário ^^^^^^^^^^^'^

)r

da freguezia do S. José.

S. Paulo, i *í._ Uc-unirálicje a dis.sidencia opposi-

ciouista, deste estado, para eleger oseu directorio.

Em seguida, ser*5o apresentadas asbases da iunda.çap do partido revisio-nista em S. Paulo.

SSoraa, 3 .Diminuio muito do intensidad'

erupção do Vesuviorem á vida normal o at mtes do Nápoles.

principaes so apresen-

, o que fez vo.t.;-ilni£ os babi-

\

. ... I-cmcl_«es, 14_.Ailirma-se que estuo bastante es-

tremecidas as relações entre a Allemã-nba e a Itália—a despeito da tríplicealliança — por ter esso ultimo paizapoiado a França na conferência deAlgesiras.

Asseveram que o imperador Gui-

lherme II está muito descontento còmo resnitauo da conferência de AL> -si-ras. °

Consta que o imperador Guilüor-me, apoiado pelo sultãodaTurquia,ao-i-taia brevemente a questão do Oriente.

Pi._--.is, 1 -•_.Os gi-evistas franceses atacaram na

, IJie so aproveitarão 03 ingleses e cs ul-lemaes... °B-.suva uma simples faísca para d.termi-oar o desastre. Ora, quando existe um focode combustão, a faisca sempre apparece, é

&*$??&¦¦ E ISÈ° póia appl''oar-sea totlasas situações.Doa3 hy|iotheses

tam :Talvez o excesso de ventillação, conside-'Ma

,C)m u_mVaQ.*agsni, tivesse favore-Cido :_ formarão da mistura explosiva

kV-in.-.?;.- ° FÓ d!>. carva°' suspenso naatmpsphera, aquecido como ó, tivesse cou

|afle^3lÍ.ar ° PerÍS° Crtíad° PC10SD' uma questAo, um verdadeiro problemaque so a scienciá póia resolverO qua é indiscutível é que nos achamosem pr.sonça de um formidável ponto da intirrogaçao. r

umeo motivo da infeliz situaçãofiuanceira quo obr.gue a um desses pai2e3 áad^ar o cumprimento da3 suas obri-açõ-sEm uma palavra, o principio que a ll«.'publica Argentina desejava ver reconhecidoe que a divida publica não pode provocar aintervenção armada e.menos ainda a oceupaçao material do solo das nações america-nas por uma potência européa uieriLaO descrédito qua se fixa nos estados quedeixam de satisfazer 03 direitos dos seuscredores legítimos prodaz por si difficui-dades assás consideráveis para ser precSonggravar pela aggresaão extrangeFra, as

menunía.53 *' *'** iasol^bilidIde mo-

Poderiastu auu uesnecessarias as intervenções arma"das em taes casos. "-HW**

O serviço dn divida iògléza da 18^4 fn;recomeçado pela Argentina àpSi nm_.inte?rupçao de trinta annos; motivada p"í a_,archia e pelas convnl.õ.s que, nesL épocasacudiram profund,m»nto ô paiz. Todosos atrazados foram escrapulosamente íaSle^sso sem a menor provocação dos cS!Mais tarda uma série

a Republica Argentina citar oseu próprio exemplo para demonstrar qn-í_.:o sao desnecessárias as interven_õoLq°"a

u ^ximaumahorrorosilact.Foria-me do ciun.3 a satta envenenada iAdorei urn rapa. em intír, o desvelo .Hoia me vejo bô, por elle despresada !Bem qui,e;_ olial-o i... raa_ n.o ,L. esfâcéÜ !..

Oh ! minha santa maeDa filha tende dò...Amei como ninguém !E choro como eu aó.'.,.

Amar ? . sonhar talvez ? viver sem ter nm norte *Sem.a_u dentro .'-.Ima o desespero... a morte ? '

Não mais,... querida mae !-Da filha tende dó ir..Amei como ninguém -E choro como eu só .'..

rs -r/rt™' &>&%&% arithmetiea o francez,os srs drs. Anstides do Carvalho SchlobachAlalaquias Gonçalves da Rocha, Jo=ó Fer'reira Muniz o Oiympio Gslvão. "U referido concurso será presidido nelo

íf . _f' fsrVin2,° de secretario o praticantel!rnêt?

36' Fraocisco Gervasio £ c£5£Acham-se inscriptos 20 candidatos.

—o—Acha-se doente o talentoso moco Matheus«Albuquerque, chronista d_£ £!^-tmmDesejamos seu breve restabelecimento.

Be cife, 1906.NlCOLINO MlLAXO.

ovincia.

» párias ia llíaiiiaO sr. coronel Pinto da Fonseca, inspectorda alfândega, está sobrecarregando cs guar-das daquella repartição de um trãtóho pe-no3issimo.

Referimo-uos ao serviço de guarnição nosvapores qne entram em nosso porto.Os guardas que são destacados de:

<*:

ímoram-n-áÜSÜP ^

t0d° Tero °IS3 a bordo' «^substituição, desde o~dia dapara todop.eço, naLwrana Francesa. I chegada até o da sahida dos vapores.rances a—o—

Um revd. sacerdote e itregoü nos hontpmcommemoraado - °~•-=- • *• ""• -— .^o^tem,Dá-se

oo o

fronteira um trem que conduzia 600belgas para trabalharem nas minas doCourrières.

preg-esso for assim tão negativoT£T % %0ÚÍdÁS 1ao devemos tomar paraS_5_ ?

Gpmqjeyjrár areproducção de se-melhantes horrores ?» .XSot.ju-se quo alguns cadáveres estavam

queimados e torcidos, indicando uma mortedevida a caioot-ização ; outros, pelo contra-conservaram as faces e os lábios rosa--.'id-cios que 'azem sappor a morte por

P.*rcce pois, resnltar que a cafe_-Stropheaeu sy pelo incêndio de um gaz detonanieno g.cero do gfiz de illuminação ordinária¦¦; *¦- [>-ovoca os i.cendios e as queimaduras'

^ -1 , -..-de acontecimentose de contratempos financeiro., intei^eu?"for.vda acção dos seu. governa, t Jcoíocaram momentaneamente a RenuM ca Arsg"vVcT d%

CA° t6 &**» noPvamentt oserviço da divida exteraa. Tomou, porém

teclas fh'«?Kgamen/;? ,OS° ^e as iSlSffiUncias lho perraittirau., o que conseguiofazer tempos depois impondo- * t£,n-°

Püixão do Christo, 20$g«i conLra a tuberculose e 2JS0ÜU apara a Eipara esmul«.s a viuvas pob<-e<»DIsfc."1 -; ¦ - -cenas ue lbJUJ, ás sras. : Anca da Silva Folippa do _._.-_-»m..ntn iv,t-.-:_ "*-0,-».ie*

no,dós:

se a s: mesmae sempre e*.no.-_t___r-_.mente, pela sua própria vor.tade^sem iu-enormes sacrifíciosmenterv

-Maria da (Jon__i,.*in iwsítjjj; D]a:, ' 'sz

JoannaBaptista de S_, Maria Justina da Conceição"res Silva, Mu

Trintaferidos.

dos belgas ficaram muito

Consta que o rei Eduardo, da In da-terra irá a S. Petersburgo depoifd.aabertura da Duma (assembléa nacio-nal).

porquanto houve em seguida producção degazes toxiccjs.P.irece, pois, que o incêndio assinaladodt^s antes, numa galeria foi a cau«averd--deira da catastrophe.

limbi?^? nã° ÍOÍ' Pcrém' ate aS°ra tirado a

R S "119.9° °m ™iItiei'ro de charutos POM-i>..j.iíü!j, o melhor charuto de Danne-maaii para 100 rs. que vem ao mercado, ven-

nn ía fabi;ca Duzitana, á rua Marquez deOlinda n. 1.—Recife.

Eítá para haver o diabo.

SnISSSPedÍd°COramÍGitt0rÍOdeP°Co?' Z°T

eSS6-S rae;°s es«apnlosos e peloculdades sofFndas, lo?ga d, iBiVnfflg^irem o seu credito nos mercados europeus" oestenderam largamente. "'"peus, o

Podo-se affirmar com toda a cer.e_._L aaptao liscr _eiro resultado não teria. sido ,*cân?çadoso os credores entendessem òpbÓrtrGno mtervir de modo violèhto na pefs !4ncia da crise financeira, hoje desspparecSnr v_l,°*-rCTamCKS

nera ê9àèm_ receiar a re-"novaçao cie embaraços taes^osQT™YT' P°ÍS' ta'^° nSo obedece-n.os a um sentimento eghista como rãoprocuramos vaniagèns htósas, uiab^©S°4£53n Í^ ^^^puhfícaálSesvado nao seja caes... do uma ae-_rrcs_áòarmada coutra elle. ?°olC5*?a*P

Oe modo nenhum nu:

- -u"ia José da C-in eio _n T ,.;-._Benedicta Fernandes, M^^g&gçl0,.bral. ir.acc^-c, Qeíiodora de Ol.vejr., nâo_PO<lem evitar em noites escurVs, roubo?a

o caso de passarem ás vezes maisdsum m?z embarcados, como acontece aosque estão no Abheij Holmes; vapor que, en-trado neste porto desde dezoito do mezpassado, está em concertos e daqui sómente partirá talvez em maio.

Segundo nos consta os guardas que íá es-tao não teem ao menos licença de vir átorra...Parece-nos ser inútil este serviço porqueosguard.s.permais vigilantes que sejam,

Custodia Maria da Coneeiçã . Rifi r.aPÍ-i!_r_ Al*.-;.. 1. 1 VV' 1*'lua «a _-ua.ii .'.mu• I V. ¦ * ^^ciaua -Lins, Maria Anto wma do ESpinto-Saato, Guiih,rmin/Ftíte£ 'é1*^o que ha pouco se deu na alvareng;

:linSOo^fr|a d° Carrno Oliveira.U3 __>,.¦> da -L:ga estão em uosòo escrir^nr^ para serem entregues a pessô/com^e-—o—

n?rV F o % fa Sesuxv Para ° -Rio de Ja-d-Vfirm f r

rTbirC° **& 0arreiro> »doe Oiivfrf l?n a .° fi°^eS ds 01iveira & 0>c ojiveira cfc o.», desta praça.Agradecemos a delicadeza

Nao seria melhor que o sr. inspector esta-belecesse rondas em escaleres do extinctoarsenal de marinba para a Lingueta, d'estapara a rampa do Meio o d'ahi para o trapi-che Livramento, continuando a do 1 • pos-to ?

—o—

e desejamos-

O sr. dr. Frederico Curió mudou a sua^dencia para Olinda, á rua MathS.%fâ

lhe

O

prospera viagem.—o-

sn. 37 Mathias Ferreira

í\. ãe Cor valho, Phrases e Palavras

tigos para fumantes e perfumar!.j nas, rua Marquez de Olindacife.

i ã' ^stihdade pelas iàçSSSSÊSPS I a Uvrar!a franceza.I. ,*| ar. | contrario,, mantemos relações as mais cor- ! o rii .- ~°-

IS fi- í ^;::;,í;oss.ve:s coni ^das áS potência*. e es ^, ?° ^^ pfP?baribe, em signal deM-Eé-lSS6 com a i,gIaterra, a çBem£ l^fj0,a? fallecimento de dT Mary'í P^co d-rGCS * ^air.r Prova da boafi*"òS «^ ^ t ' Au d° S _U v'C3-presidente, sr. Herque a sua perseverante justiça noa iuspira ' ? JusdithoxL^ uasfceou sp.n ««. »„-_„,.„ „

A exemplo do que João Ribeiro fez rela-tivamenteá Academia Brasileira, TheOto-mo Fre_re e o dr. Arthur Muniz estão oritnisando um livro contendo trechos escolhi-dos nas obras de membros da Academia per-nambucana de lettras. «"*¥«..-Esse trabalho será editado pela livrariaEconômica, cio sr. Manoel NogaeirTãlSouza.

Mais um trabalho de dé«• 1 . .. - — uierito acaba aaatirar á publicidade o illustre dr. Alfredo dlS^TnIh°'

Um dos nossos mais operosos litteratos.Referimo-uos ao livro—Phrases e palavraseditado pelos srs. J. W. de Medeir^?dSk

ímeio-páo e tomou luto por"õito"diai m»!J dSs. ' 6 mtidamente apresso em Loa-

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Page 6: m^mÍ*m**mim %-?M - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1906_00084.pdf · pfi S^^^iPI^P^J^^'''' ~l^v' ' B§S| / __ PERNAMBUCO r"i-7TT7Trrrr**^"r*y'r,x*,^T',':>^»3ig^

:*j->—¦¦¦¦:r'.¦¦:.¦ 1~. -^ ti ¦-,._. ¦ -.

A Província — Domingo, 15 de Abril de. 1906 N. 84E' a primeira série de problemas histórico-

etymologicos que o dr. Alfredo de Carvalhose propõe resolver, desenvolvendo-os com acompetência que todos lhe reconhecem.

N'esse primeiro volume o dr. Alfredo deCarvalho occupa se das seguintes expres-soes : Fazer o quilo ; Itamaracá ; Cajxis ;Olinda; Cambronne ; Suassuna ; Vote ! Ti-bi ! ; Serinhãem ; Bangüê ; Salta atraz;Guararapes ; No tempo do Onça ; Framen-go ; Buique ; Lazarina ; Geréba ; Agreste ;Úximbergas ; Caruaru ; Guabirú.

Agradecemos o exemplar que nos foi re-mettido.

—o—O capitão Josó Muniz de Almeida, subde-

legado do districto policial do Pombal, quin-ta-feira ultima prendeu o individuo de nomeJeronymo Correia de Queiroz, em cujo po-der foram encontrados dois cavallos—umalazão e outro caxito.

Os referidos aaimaes pertenciam ao sr Jo-só Bernardino de Senna Pereira, residenteem Camaragibè e haviam sido furtados porum seuex empregado de nome Manoel Fran-cisco, na segunda-feira ultima.

Jeronymo Qaeiroz, em presença, do dr.Souza Paraíso, 2.° delegado da cípital de-clarou que havia trocado os»animaes em Pau-lista com um desconhecido, cujos signaescombinaram justamente com os de ManoelFrincisco.

Na segunda delegacia foram lavrados osrespectivos autos da apprehensão e de en-trega, servindo de escrivão ad hoc o acade-mico Euzebio de Souza, ria falta dos escri-vães effectivos do dr. Souza Paraíso. .

Falleeeu ante-hontem no hospital PedroII, o sr. José Simão da Silva, victima de umafacada, em a noite de terça-feira ultima, narua da Jangada, 2° districto de S. José, quan-do quiz prender um soldado do exercito quelhe roubava uns porcos do quintal de suaresidência.

—&—Domingo próximo, 21 de abril, reàlisar-

S3-á no jardim da praça da Republica umafesta promovida pelo conceituado club mu-sical Mathias Lima, dedicada ao povo per-nambucauo representado pelos srs. dr. go-vernador do estado e prefeito do Recife eem solomnisação á mesma data.

A festa constará de úma retreta organisa-da a capricho pelo professor da re?pectivabanda, sr. Lourenço Silva, havendo profusailluminação e fogo de vista.

Pela primeira vez a banda tocará era pu-blico o dobrado Martins de Barros, oíFereci-do ao prefeito.

O jardim achar-se á vistosamente orna-mentado.

— Consta-nos que por oceasião dessa re-tretaum grupo de moças apreciadoras daMathias Lima, oífarecer lhe-á delicado mimo.

—o—O dr. 1 . promotor publico da capital de-

nunciou perante o dr. juiz municipal da 1.°vara criminal, dos indivíduos de nomes JosóCaetano di Silva, conhecidopor Zuza e Fir-mino Francisco Rodiigues, comoincursos noa-t. 330 § 4 ° combinado com o art. 18 d,- Cod.pe íal ; Attonio Carvalho Monteiro, vulgoG dio Branco, João Baptista Lacerda e Sa-turnino Ignacio dos Santos, como incursosno aro. 330 § 4.° e combinado com o art. 21 §3.° do referido cod. ; Nnno Ignacio das Ne-ves, conhecido por Josó Nanes, e MiguelDias da Silva, como incursos no art. 330 §3 ° combinado eom o art 21 § 3.° do referidocod.; os dois primeiros como autores, do far-t j de 27 caixas de sardinhas e 5 caixas decognac da alvarenga Alice, acostado no va-por inglez Nivijatu, e os demais como cum-plices do referido furto.

— o —A repartição dos correios expede males

hoje paios paquetes :Grclic, para a Bahia, R:o de Janeiro, Rio

da Prata e Pacifico ; recube objectos pararegistrar até 7 horas da manhí, impressos,cartas com porte simples e para o exteriorató 8, idem com porte duplo ate 8 e meia ;

Pernavibuco; para o sul; recebe objectospaia registrar até 10 e meia, impressos até11, cartas com porte simples até 11 e meia,idem com porte duplo ató meio dia ;

Clyãe, para Europa; recebe objectos pararegistrar ató 1 hora da tarde, impressos eca tas para o exterior até 2.

Amanhã :Jaboatão, para o snl até a Bahia ; recebe

objectos para registrar ató 1 horada tarde,impressos até meia hora cartas com portesimples até 2, idem com porte duplo até 2 emeia.

—o—O carroceiro Antonio Pedro dos Santos

Dias, residente no logar Itha Fernandinho,do 2.° districto de S. Josó, vivia ha temposamasiado com Maria Joanna da Conceição,s sm que constasse a menor desharmonia en-tr j os dous.

Na quinta-feira ultima, porém, chegandoem casa ás 5 horas da tarde, e • companhiade um amigo, Antônio Pedro rec'amou deMaria Joanna uma quantia insignificantequ lhe havia dado a guardar pela maubã, eo facto da amasia ter disposto da mesmaquantia sem a sua autorisação exasperou o.

Em tal estado dirigia á amasia palavrasgrosseiras e'ÍDSultuosas por ella, retribuída?,acabando por Se armar de uma faca e lho vi-brar certeiro golpe.

Mortalmente ferida na região opigastrica,Maria Joanna apenas poude proferiralgumaspalavras o cehiu por terra banhada no proprio sangue. m

O criminoso não se demorou em contem-plar a saa obra, do sorte que quando variaspessoas, attrahidas peio raoior da discussão,asudiram com intuitos apaziguadores, jáelle se havia escapado, a3sim como o amigo%ue o acompanhava.

Pouco depois chegou ao local o dr. Gly-Bario Gouveia, delegado do 1.° districto,achando preso, p«Io subdelegado do distiic-to, o individuo Felippe Teixeira de Araújo,que podia elucidar á policia sebre o para-deiro do crimine so.

O preso apenas soube informar qie Anto-nio Pedro tinha um parente de nome Josó

Dias dos Santos, estabelecido com quitandana Magdalena.

Comtudo, isto serviu de ponto de partidapara as diligencias policiaes e ás 10 horasda noute do mesmo dia do crime a casa docitado individuo foi posta em cerco, pelodr. Glycerio Gouveia.

Na sexta feira pela manhã, ao abrir apor-ta, José Dias, que se recusara fazei-o ánou-te, fol.preso e, interrogado, confes«ou que ocriminoso tinha alli estado horas antes dechegar a policia e se retirara sem dizer odestino que tomava.

Soube, porém o dr. Glycerio, por um ou-tro informante, que o dono da casa haviapedido ao sr. Albino Moreira da Silva paraescrever uma carta a um sr. Genuíno, da ci-dade da Victoria, recommendando AnoaioPedro.

Uma hora depois o dr. chefe de policiatelegraphava para aquella cidade, em con-seqüência do que o delegado respectivo effectuou nd-mesmo dia a prisão do crimino-so, apprehendendo a alludida carta.

A victima, transportada para o hospitalPedro II, veio a fallecer ante-hontem ás 4horas da manhã.

—o—Na egreja matriz do Corpo Santo, será

levado hoje pelas 11 horas da manhã á piabaptismal o innocente Mario, estremecidofiihinho do sr. Josó Arthur Pinto da Carva-lheira e de sua digna consorte, exma sra. d.Margarida Maia da Carvalheira.

Serão paranymphos no acto religioso, odistideto negociante sr. Manoel Pinto Ban-deira da Carvalheira e a exma. sra. d. Erme-linda de Moraes Maia.

—o—Participam-nos:cNa Agencia de loterias á praça da Inde-

pendência n. 12, dos sr?. Castro & C , acha-se exposta a photographia do salão onde éextrahida diariamente a popular loteria Es-perança, em Nictheroy, pelo systema de ur-nas e espheras. o mais aperfeiçoado e prefe-ri lo.

Sabbado 21 do corrente pode-se obter 50contos com 2SO0O, comprando na referidaagencia um bilhete da loteria em commemo-ração ao martyr Tlradentes.»

—o—A musica do 40.° batalhão tocará retreta

hoje no jardim da praça Maciel Pinheiro, observando o seguinte programma:

PROIBIRA PARTB

Avó Pátria, marcha—Benedicto Silva.II Ré de Lahore, symphonia—Maeten.As Moças ãe Vienna, valsa—C. M Zeler.Obéron, symphonia—C. H Weber.Brasileira, polka (característica)—Nicolino

Milano.Zampa, symphonia—L. F. Herold.Alumnos ão Instituto Ayres Gayna, dobrado—

Virginio Silva.SEGUNDA PARTB

Alvorada do güllo—Benedicto Silva.Julia Rabello, valsa—Josó Virginio Silva.II Retocco delia Mezzanotle, fantasia brilhante

—O reste Carlini.Julieta, ta igo—Benedicto Silva.Uma noite em Veneza, fantasia.O bicho, tango—Santos Bocó.

Liga contra a tatercÉseHontem recebemos esta carta:«Srs. redactores d'A Província.—Com o cora-

ção contristado pelo fallecimento de minha ja-mais esquecida madrinba d. Maria FortunataBezerra Cavalcante, rogo a vv. ss a fineza deacceitarem os inclusos 500 coupons da Ferro-carcil, que offereço a humanitária associação-—«L;ga contra á tuberculose, commemorandoa-sim o sétimo diadodesapparecimentodaquel-le ente querido.

Pelo obséquio solicitado muito panhorareisa vossa constante leitora.—Maria Celestina Pe-reira Ramos. Kecife, 15 do abril do 1906 »

—Ainda em beneficio da Luja contra a tu-berculose hontem n_s rometteram:

a senhorita Celina Oliveira 800 coupons daFerro-carril, solemnisando o segundo anniver-sario de sua sobrinha Aurora liamos; os po-quenos Humberto e Nair, 400, em regosijo peloanniversario de sua mae d. Julia L G. de Mi-randa Ávila; os meninos Pedro, Nbca e Chiqui-nha, 300, por fazer annos amanha o pequenoOeciliano ; a senhorita Gaiomar Ferreira Fran-ça, 300, solemnisando o anniversario de suaamiga d. Lúcia Pardimene; os pequenos Luiza,José, Nicoiau, Cláudio eltosa, 220, commemo-rando o 3.° anniversario, que passa amanha, damorte de sua mae d. Oiympia Santos ; d.Eula-üa Parente, 200, regosijada pelo 2 • anniversa-rio, que completa hoje, seu sobrinho e afilhadoGustavo Lúcio do Albuquerque Câmara; d. Jo-sepha Cavalcante de Aíbuquerque,'200,em rego-sijo pelo anniversario, amanhã, de sua amigad. Evelina Augusta do R-igo Barro3; AdolermoHugo Bezerra do Nascimento, 120, por comple-tar hoje o seu primeiro anniversario; as senho-ritas Celsa e Joannita Fernandes Pimenta, 100,pelo anniversario de seu irmão Alfredo Fer-nandes Pimenta; os p quenos Theodomiro,Martinha e Florippes, 100, solemnisando o an-niversario, que passa amanhã, de sua mas d.Maria Delphina da Gloria ; a senhorita MariaLuiza B. de Carvalho, 90, em regosijo pelo an-niversario de sua professora d Emilia Augustade Meira e de seu aíilhadinho João Baptista deOliveira; d. Esmoraldma de Scuza, 85, em re-gosijo pelo anniversario, hojn, de sua comadred. Adolphina Ziccowlck:; D L U- S., 60, so-lemnisando o anniversario, que passou hon-tem. do pequeno Ranulpho, iiitio de sua amigad. Thereza de Menezes; M.. R L 130, por fazerannos hoje o sr. Antonio Ignacio do Carmo;Elisa Lins, 230, por ser hoje o dia de seu anni-versario natalicio; a pequena Nahir de Mello,lG2,em regosijo pelo anniversario hontem. deseu avô sr. Wilberto Barretto de Mello Bego;os pequenos Fernando e João Paiva, 100, emregosijo ao anniversario de sua avó Thereza de,T âua Machado Paiva; a eenhorita Laura Soa-res, 300 em regoáijo pelo anniversario,amanha, de seu iriuaosinho Fia; o menor Fiu,2'.0, em regosijo pelo anniversario dò sua irmãLauca Soares ; a senhorita Angelina de Stefano,175, regosijada corn o snnivers&rlo de seu ir-maosinho Miguel de Stefano; a senhorita Eu-rydice, 300, solemnisando hoje o anniversariode sua piima o amiga d Liura Soares; o po-queno Augusto do Oliveira, 9-1, em regosijo peloanniversario da creancinha Luiz do BegoBritto. —o —

Reúne amanhã, r.o logar e á hora docostume, a Sociedade de Med.cisa de Per-nambuco.

O menor Dionysio de Freitas, morador árua da Jangada, 2.° districto da fregueziaS. José, foi ante hontem ao mercado, ondefez algumas compras, dando para pagamentouma cédula de 5S0OO, lalsa.

O dono da mercadoria, desconfiando daalludida nota, chamou um dos guardasdaquelle estabelecimento e mostrou-a.

Keconhaeida como falsa, o guarda levoua nota ao sr. administrador, fazendo-seacompanhar do menor, que depois de res-ponder algumas pergantas foi conduzido ápresença do sr. tenente Aranjo, subdelega-do do 1.° districto de S. José.

Alli o menor declarou ter recebido a ca-dula de seu tio Silverio César de Mello, parafazer algumas compras no mercado, igno-rando fosse ella falsa.

Vindo á presença da autoridade, o sr. Ce-sar de Mello declarou ter effectivamentedado eqaella dinheiro a seu sobrinho Dio-nysio porque o havia reoehido e não sus-peitara falsidade.

Disse mais que na véspera havia vendidocerta quantidade de peixe a João Meira, nomercado de S. José, o delle recebera empagamento 125S000, entre os quaes, tinhavindo a nota referida.

A cednla temo n. 91.718, serie 76, es-tampa 9.a

O facto passou para as mãos do sr. dr.Glycerio Gouveia, delegado do 1.° districtoda capital e nessa delegacia proseguirão asdeligencias a respeito.

— O sr. capitão Ponciano, subdelegadode Afogados, tem tambem em seu poder45S000 em cédulas de 5$000, falsas, que lheforam entregues por varias pessoas, as quaesreceberam em vendagem de peixe.—o—

Pessoas interessadas pedem-nos solicite-mos do provincial do convento do Carmo oobseqaio de incluir no itinerário da ras-ouraa realisar-se h*>jo as ruas Paulino Câmara,Flores ó Cano.

—o—A bordo do vapor Bihia, seguio ante hon-

tem para a Europa o d;stincto pintor Luci-lio de Albuquerque, a quem agradecemos ocartão de despedidas e desejámos feliz via-gem. —o— «

O sr. João J. de Mello Filho acaba deeontractar casamento com a senhorita Ma-ria Digna Pessoa de Mello, filha do agricul-jor sr. Luiz Iguacio Pessoa de Mello.

—ò—Com a masima solemnidade realisaram se

os actos da semana santa na matriz dasGraças, sob a presidência do respectivo vi-gario revd. padre Zsferino Velloso.

Hoje tem logar a missa da ressurreição agrande orchestra, havendo sermão.

A grande orchestra, sob a direcção do dr.M. Siqueira, será cantada a missa do mie3-tro L. Smido e uma Eeclesice Arla do mães-tro A. Stradella.

—o—O S. Paulo publicou o seguinte:«Sabemos que a Companhia novo Lloyd

brasileiro dirigio circulares ás estradas deíerro paulistas consultando se estavam dis -postas a estabelecer negociações para o ser-viço de trafego mutuo entre essas estradase aquella empreza de navegação.

Consta-nos que as companhias paulistasde vias ferreis e fluviaa* e a «S. PauloRailvray> já responderam acceitando, emprincipio, aquella proposta.»

Constava no Rio qua o dr. Nilo Peçanhaconferenciaria com o dr. Affonso Penna,acerca da verificação de poderes do proxi-mo congresso.

Nessa visita combinar-se-ia tambem o fu-turo ministério, sobre cuja organisação odr. Affonso Penna tem guardado a maiorreserva.

Sei mesmo—affirma um correspondente—que o conselheiro Penna continua a decla-rar aos seus amigos nada ter cogitado a res-peito e nem feito convites a quem quer queseja para seu ministro.

—o—O conselheiro Ruy Barbosa tencionava

passar a semana santa em Nova Friburgo.—o—

A convite do sr. presidente do estado doRio de Janeiro reuniram-se no p&laciodogoverno proprietários e representantes dasmais importantes fabricas de Nictheroy.

Depois de agradecer o comparecimentodesses industriaes o dr. Nilo Peçanha ap-pellou para o concurso dos mesmos no sen-tido da creação de uma grande escola pro-fissional destinada não só á infância des-valida, garantindo-lhe um melhor futurocom o ensino do artes e officios, como, tam-bem, aos operários das fabricas que alli te-riam aulas de primeiras lettras, á noite.

De accordo com a proposta do sr. coronelMatheus Ferreira, da fabrica de phosphorosBrilhante, o sr. presidente do estado ficoude apresentar em 2 a reunião a planta doedifício e o orçamento da obra.

Fizeram-se representar nessa reunião asfabricas de phosphoros «Brilhante» e «FiatLux», a fabrica do chumbo, a fabrica de te-cidos S. Joaquim o a fabrica de fumos.

—o—No 6.° Congresso postal universal, repre-

sentam o Brasil os srs. Miranda e Horta, di-rector geral do3 correios, e Henrique Ader-ne, seu secretario.

Os cinco congressos anteriores realisa-ram sa em Berna 1874, Pariz 1S78, Lisboa1885, Vienna 1891 e Washington 1897.

O Brasil, que entrou para a União postalem 1877, foi representado nesses differentescongressos pelos srs. barão de Itajubá, LuizGuimarães Júnior, dr. Luiz Betim e Fontou-ra Xavier.

—o—A União sportiva realisa hoje, nss raias

do prado pernambucano, uma animada cor-rida.

Gratos pelo ingresso que nos enviou.—o—

Fundou se hontem nesta cidade uma ás-sociação com o titulo Club dos decemviros.

A directoria eleita compõe-se dos srs.Thomaz Ferreira Aquino, presidente ; Fer-nando Marinho de Castro Leão, secreta-

no e Pedro Celestino da França, thesou-reiro.

—o—Conpleta anno3 hoje a gentil senhorita

Adòlphiná Cordeiro, filha da exma. sr. d.Thereza Tavares Cordeiro.

—o—Lava hoje á pia baptismal a sua interes-

sante filhinha Zalia o sr. Eugênio TavaresCordeiro. —°—

A directoria da Federação operaria chris-tã reunirá ás 7 horas da noite de 17 do cor-rente, no logar do costume.

—o —Haverá hoje no Cl-Jib athlctico caixeiral um

grande torneio pelos sócios srs. Alfredo Ro-cha, Antonio Lopes Filho e Hostilio Cha-ves.

—o—A uma arterio-sclerose suecumbiu o ve-

nerando ancião Carlos Júlio Boulitreau,proprietário do engenho S. João, no Cabo.

Contava 60 annos de idade, era casadocom a exma. sra. d. Maria C. Boulitreau edeixa dois filhos : o sr. Carlos ChanceBou-litreau e a esposa dosr. dr. Luiz Fragoso .

A' exma. familia do saudoso extineto, cu-j os predicados muito o enobreciam, envia-mos sinceros pezames.—o—

Remette-nos a agencia do Lloyd :« O Lloyd -brasileiro já iniciou o transpor-

le de mercadorias com frete a pi gar no por-to do seu destino e om breves dias será co-meçado o transporte de encommendas a do-micüio.

A entrega será feita pelo Lloyd sob suarespo asabilidade.

Tambem será iniciado brevemente o tra-fego mutuo entre o" Lloyd e os caminhos deferro de S. PauIo, Minas, Estado do Rio, Pa-raná e Rio-Grande do Sul, podendo agenciaaqui receber carga para o interior dos refe-ridos estados. »

—o—A Sociedade de medicina de Pernambuco

fará amanhã, sua 4.a sessão ordinária, ás ho-ras e no logar do costume. *

—o —A Great Western recebeu os telegram-

mas seguintes, sobre chuvas:Dia 11 de abril:Natal—pluviometro, 2.32 centésimos. S,

José de Baixo—chuvas variáveis durante.Goyanninha—pluviometro, 2.55 centésimos.Penha—chuvas fracas durante 5 horas. Vil-la-Novo—chuvas fortes durante 7 horas. No-va-Cruz—pluviometro, 1.60 centésimos Cai-cara—chuvas fortes durante 8 horas. Serrada Raiz—chuvas variáveis durante 8 horas.Sertãosinho—chuvas fracas durante 8 horas.Alagoa Grande—pluviometro, 50 centésimos.Guarabira pluviometro, 2.15 centésimos.Cachoeira—chuvas variáveis durante 8 ho-ras. Mulungu—chuvas variáveis durante 4horas. Pão Ferro—chuvas fortes durante 1hora. Araçá—chuvas variáveis durante 5horas. Sapo—pluviometro, 1,60 centésimos.Cabedello—chuvas fracas durante 8 horas.Parahyba — pluviometro, 7.05 centésimos.Santa Rita—chuvas variáveis durante 8 ho-ras. Reis—chuvas variáveis durante 8 horas.Espirito-Santo—chuvas fracas durante Sho-ras. Eitroncamento—chuvas fracas duran-te 8 horas. P.lar—chuvas fracas durante 6horas. Itabayanna—pluviometro, 15 cente-simos. Timbaiiba—pluviometro. 26 centesi-mos. Puresa—chuvas variáveis durante 5horas. Alliança—chuvas variáveis durante 5horas. Baratina—chuvas fracas durante 8horas Lagoa Secca—chuvas variáveis dn -rante 8 hora *. Nazareth — pluviometro, 1 0cente3imos. Tracunhãem—chuvas iracas du-rante 7 horas. Limoeiro—pluviometro, 1.04centésimos. Carpina—chuvas fracas durante8 chuvas. Pão dAlho — pluviometro, 1 95centésimos. Mussurepe —chuvas variáveisdurante 5 horas. Tiúmachuvas variáveis du-rante 7 horas. S. Lourenço—chuvas fortesdurante 8 horas. Camaragibè—chuvas fortesdurante 8 horas. Macacos—chuvas variáveisdurante 6 horas. Arrayal—chuvas variáveisdurante 8-horas. Encruzilhada—chuvas va-liaveis durante8 horas. Brum—pluviometro,2.35 centésimos. Tigipió—chuvas variáveisdurante 7 horas. Jaboatão — pluviometro,2 52 centésimos. Morenos—chuvas fortes du-rante 8 horas. Tapera—chuvas fortes durante8 horas. Victoria—pluviometro, 3.90 cente-simos. Francisco Gycerio—chuvas variáveisdarante 6 horas. Russinha—chuvas varia-veis durante 6 horas Gravata—pluviometro,38 centesmos. A.Olyntho—pluviometro, 19centésimos. Timbó Assii—chuvas fortes du-rante 8 horas. Escada— pluviometro, 1.40centésimos. Limoeiro, (S. Francisco) —chú-vas variáveis durante S horas. Frexeiras—chuvas francas durante 8 horas. Ribeirão—pluviometro, 74 centes mos. Cayambuca—chuvas fracas durante 3 horas. Agua Preta—chuvas fracas durante 4 horas. Palmares—pluviomelro, 83 centésimos. Pery-pery—chuvas variáveis durante 2 horas. Agua-Branca—chuvas variáveis durante 2 horas.Barra—chuvas fracas durante 3 horas. Gly-cerio—chuvas variáveis durante 8 horas.S. João—chuvas fracas durante 7 horas. B.do Canhoto—chuvas variáveis durante Sho-ras. Serra Grande—chuvas fracas durante 5horas. Branquinha—chuvas fracas durante 5horas. Itamaracá—chuvas fracas durante 4horas. Urnpema—chuvas fracas durante 2horas. Gamelleira—chuvas variáveis duran-

te 4 horas. L. Albuquerque — pluviometro,27 cea.csimos.

Serviço de hygieneFica hojo de promptidão a Pharmacia

Victoriaia á rua Barão da Victoria n. 14 eamanhã a. Pharmacia dos Pobres á rua Lar-ga do Rosário n. 28.

VACCINA ÇÃOO dr. Eu>tachio de Carvalho Vaccinou 1

pessoa no hospital Pedro II.O dr. Co3ta Ribeiro vaccinou 8 pessoas no

Hospital Pedro II.O dr. Theophilo de Hollanda vaccinou 14

pessoas na Pharma c.a Passos.O dr. Baptista Fragoso vaccinou 6 pessoas

no Ponto de Parada e 5 em Campo Grande.Vaccinará amanhã em Campo Alegre, de

9 horas ao meio dia.O dr. Theophilo de Hollanda vaccinará

amanhã ás 2 horas da tarde na PharmaciaPassos.

VISITASO dr. Hortencio de Azevedo visitou os

prédios ns. 53 e 51 á rua de Santa Cecilia,achando-os em boas condições.

O dr. Baptista Fragoso visitou 20 casasno Ponto de Parada e 18 em Campo Grande.

O dr. Eustachio de Carvalho visitou oprédio n. 6 á rua Riachuelo, achando-o emboas condições.

INTIMAÇÕEISO dr. Theophilo de Hollanda intimou o

proprietário do prédio n. 42 á rua do Fogo,para em 30 dias mandar ladrilhar o quintal,fazer exgotto para as águas pluviaes e servi-das.

O dr. Hortencio de Azevedo intimou osproprietários dos ns. 47, 49, 45 e 43 á ruaSanta Cecilia, sendo o de n. 47, para no pra-zo de 25 dias mandar inutilisar a cacimba,substituir a caixa do apparelho, ladrilhar oquintal e fazer exgotto para as águas plu-viaes e no praso de 15 dias, mandar ladrilhara área do quintal e fazer o exgotto dos pre-dios ns. 49, 45 e 43.

Guarnição FederalDo 34°batalhão de infantaria para o 36."

da mesma arma, acaba de ser transferido o2.° tenente excedente do quadro NorbertoBarbosa Ferreira.

Foi condemnado a 17 dias e meio de pri-são simples, pelo supremo .tribunal militar,por crime de lesões corporaes o sr. 2 ° tenen-te do 35.° de in antaria Esperidião Josó deAlmeida.

O avise n. 496 do sr. general chefe do es-tado maior do exercito, de accordo com oaviso de 6 de setembro de 1895, mandoucontar tempo pelo dobro ao sr. capitão do27.° Marcellino Josó Jorge, nos seguintes

Seriodos : de 22 de novembro de 1899 a 10

e dezembro de 1900 ; de 2 de abril de 1893a 2 de novembro do mesmo anno e de 14 deabril a 5 de outubro de 1897.

Este tempo foi servido por aquelle offi-ciai em campanha.

Acaba de obter 60 dias de licença paratratamento de sua saáde, o sr. tenente-co-ronel dr. Josó de Miranda Curió.

Obtém permissão para ir ao estado da Pa-rahyba o sx. l.° tenente Felizardo Toscanode Britto. *

Foi averba-ío^nos assentamentos do sr. 2.°tenente do 4." de infantaria Antonio Joa-quim Ferreira, o elogio mandado publicarem nome do sr. presidente da lepublicana ordem do dia do exercito n. S92 de 3 denovembro de 1897, conforme requerimentodo mesmo official.

. Serviço militar para hoje:Superior do dia á guarnição o sr. ma-

jor do 14.° Oliveira Valladão.Dia ao quartel general o amanuense Ma-

riaho César.Guarnição:O 2.° dará as ordenanças ; o 14.° a guarda

do hospital militar e a patrulha; o 27.° a daalfândega ; o 31.° a da Caixa econômica eo 40.° a da delegacia com o official e o re-forço do hospital militar.

Uniforme n. 8.

Sarviço para amanhã :Superior do dia á guarnição o sr. capitão

do 34.° Felippe Francisco de Souza Mour-court.

Dia ao quartel-general o amanuense Ma-rinho Falcão.

Guarnição:O 14 • dará a guarda da Caixa economi-

ca, o reforço do hospital militar, as orde-nanças e o official para a delegacia fiscal ;o 27.° a do hospital militar ; o 31.° a da de-legacia e a patrulha e o 40.° a da alfan-dega.

Uniforme n. 4.

(Baixa õoonomieaMovimento de hontem i

Untrada de depósitos 17 814J00OSahidaa 4.727*000

Saldo para a delegacia 13.087*000A pagar de liquidações e porconta 16.924S033Director de semana :—Commendador José

F. Baltar.

O escrivão de casamentos sr. GermanoMotta, que funcciona nos districtos do Re-cife, Santo Antonio, S. Josó e Afogados, affi-xou na repartição do registro á rua do Impe-rador n. 81, 1.° andar, editaes de proclamasdos seguintes contrahentes :

Segunda publicação — Caetano de OliveiraTenorio solteiro, o d. Elisia Cahú de Olivei-ra, v:nva, naturaes deste estado e residen-tM o<* districto de S. Josó.

Antônio Francisco de Mello, residente nodistricto de S. Josó, e d. Maria FranciscaBorba, residente no districto de Afogados,solteiros e naturaes deste estado.

Primeira publicação — João Samuel Maia,residente no districto da Boa-Vista, e d.Anna dos Santos Leal, residente no districtode S. José, solteiros e naturaes deste estado.

Francisco de Souza Costa, residente nodistricto da Boa-Vista, e d. Virgínia Carme-lita de Figueirôa Faria, residente no distri-cto de S. José, solteiros e naturaes desteestado.

O escrivão de casamentos sr. Alfredo San-tos, que funcciona nos districtos da Boa-Vista, Graça, Poço e Várzea, affixou Da re-partição do rigistro, á rua do Imperador n.54, 1.° andar, editaes de proclamas dos se-guintes contrahentes;

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84 A Província^-Domingo, 15 dè Abril ãe 1906Segunda publicação — João Soares de Me-

deiros e d. Izidia Maria da Conceição, soltei-ros e residentes no districto da Graça.

Manoel Salnstiano de SantAnna e d.Amara Maria da Conceição, solteiros e re-sidentes no districto Graça.

Thomaz Aquino de Oliveira, praça docorpo da policia, e d. Josepha Alves daConceição, solteiros e residentes no districtoda Graça.

José Pedro da Silva o d. Anna Frànciscade Salles. solteiros e residentes no districtoda Boa-Vista.

Primeira publicação — Bacharel ClimacoXavier Pereira da Cunha, residente na Pa-rahyba e d. Adalgisa Duarte Ribeiro, resi-dente no districto da Graça, solteiros.

João Samuel Maia, residente no districtoda Boa Vista, e d. Anna dos Santos Leal,residente no districto de Santo Antônio,solteiros.

Elysio Rodrigues do Miranda Franco, sol-teiro, residente no districto da Boa-Vista, ed. Amélia Roberto da Costa, viuya, residen-ie no districto da Graça.

Francisco de Souza Costa, residente nodistricto da Boa-Vista, e d. Virgínia Carme-lita Figueirôa Faria, residente no districtode S. José, solteiros.

—o—As linhas do telegrapho nacional hontem

fanccionaram bem.

A' noute achavam-se retidos na reparti-ção central dus telegraphos os seguintesdespachos:

Para Carpinta.Para Pedro Cruz mercado de S. Josó.

—o—Lista geral da 15 loteria do plano 114 da Ca-

pitai Federal, extrahida no dia 12 de abril:Prêmios de 12:000$ a lOOfi

25062 .'... 12.00055729 1.0005

13 .23 50üS2597 20059254. 20U$24226 20ü$16S5 100$5991 100S13963 1003ü i OO ••••••••••••••••«¦••••••••••••• J- v/U v>J_OdO_ba ¦ •••¦•••¦••••••••*•*•••••••••• JLV/V/O15629 100$23659 100324668 100$26120 100$27425 100$

Prêmios de b0$4435 13222 | 14923 | 20781 2G2319793 I 14115 | 16283 j 22197 1 27214

Dezenasa 25070 30Sa 5730 10S

13221 o 13230 10$Approximaçõ es

23061 . 25063 IOOS5728 e 5730 39|

13225 e 1*3221 •*;••»• ....•.*.»•••<• 20$Centenas

Oa numeroa de 25001 a 25100 estão premia-dos com 10$.

TerminaçõesO3 números taruaiuudoa em 62 oatfco premia-

dos com 10$000.Os números terminados em 29 estão premia-

dos com 43000.Todos os números terminados em 2 est&o

premiados com 28000 excepto os terminadosem 62

Lista geral da 140.a loteria do plano 5 daCapital Federal, ext.rahirU tio dia 14 de abril :

Prêmios de 50:0000$ a 130$12561 ,.... 50.0003

i : i 1111 ¦.. / 10* 10$

est&o premia-

eitão pre-

estio pre-

pre-

250615721

13386.15906.9969.

13751.17068.47S7.

13737.14289.16904.1315..2589.5191.7750.84.1.

11142 .11173.11584.11990.14604.

1236213381

452 12408 |2839 i4835 1

12570.13390.

Prêmios ãe 100S49 AO i 7207 | 12:j9t j I4S305219 | 7905*1 12395 , 167735493 | 8795 | 12606 | 169155332 I 10327 j 13231 | 17596

Dezenas

5 000$1.000$

250$2503250$250$2003200$200$150$150$1503150$150$150$150S150$150$150$

64621 a 6403069511 a 69520.

CentenasOs números do 63901 a 64CC0

dos com 8$.Os números de 51401 a 51500

com 6S.Os números de 64601 a 64700

minados com 5$.Os números de 69501 a 69300 estio

miados com 5$.Os numeroa terminados em 93 estão premia-dos com _$000.Os números terminados em 3 estão premia-dos com 2S000 excepto os terminados em 93.

NEUROLOGIAQuarta-feira ultima falieceu no predio n.

5 á rua João Ramos, freguezia das Graças, aexma. sra. d. Mary Josephine^Dreyer, senho-ra distinetissima e de educação aprimorada.

Era viuva, contava 51 annos de idade edeixa dois filhos: os srs. Herman A. Lede-bour, digno contador do Banco do Recife, eJohn H. Dreyer, auxiliar do casa Cory Bro-thers,'

Foi sepuitada ás 10 horas da manhã do d. aseguinte, no cemitério inglez, de Santo An a-ro, perante numerosa assistência.

Damos os nossos pezames aos carinhos, sfilhos da inolvidavel éxtincta e ao seu digr o^mão e nosso presado amigo sr. John Krau-sé.

—o—Ante-hontem ás 9 horas da noite, na rua

Vidal de Negreiros n. 143, onde morava,falieceu a exma. sra. d. Maria Coelho daS.lva Mendes, esposa do sr. Antônio Ri-beiro de Souza Mee des, negociante n'estapraça.

A éxtincta contava apenas 24 annos deidade e era uma senhora distinetissima, sym-pathisada em extremo por todas as pessoascom quem mantinha relações de amisade.

Deixa dois filhinhos.Foi sepultada hontem á tarde, perante

avultada assistência.Ao seu desolado esposo e aos demais pa-

rentes enviamos pêsames.

Falieceu hontem ás 2 horas da tarde, emsua residência em Beberibe, o sr. João deDeus Andrade, intelligente e activo auxiliardo casa Josó Soares Lapa.

O extincto, que contava apenas 20 annosdo idade, possuía já um logar distincto en-tre os seus companbeiros e na estima docbefe da casa, que com a sua morte perdeum empregado zelosa e trabalhador.

S ílteiro, deixa tres irmães orphãs, dasquaes era desvelado protector.

O seu enterro terá logar hòíe, ás 7 horasda maobâ, no cemitério de Santo Amaro,vindo o feretro de Beberibe para a estaçãodo Pires em trem especia1.

Pêsames á sua familia.—o—

Falieceu em Capoeiras do Bonito, no dia24 de março próximo findo, o sr. tenenteGaldino Alves Barbosa, com a idade de 46annos.

Bom filbo, e estimado por todo3 que o co-nheciam. deixa uma immensa saudade e de-snl*cão á sua família.

Seu pai, sr. coronel Galdino A. Barbosam_aü_ v.on-Or-_r uu a ini-.sa por sua alma naegreja da Penha desta cidade.

100?30$

Approximações12560 o 12ÕG2 300J13385 o 13387 90}

TerminaçõesOs números terminados em 61 estão premia-

dos com 403000.Todos r>3 números terminados em I estão

premiados com 1Ü$000 excepto os terminadosem 61.

—o—

Lista gorai da 9." loteria do plano Í2 doestado de Sergipe, extrahida no-dia 14 deabril.:

Prêmios dc 25:000$ a 200$63993515006462369518

1129.17352.18738.58157.C332S.

6733.15230.1.806.25393.34041.58303.59879.60896,61553.69195.

3068963

17*3719641

Prêmios de2293o i 3356526364 I 33S3228676 j 3530029S14 I 36310 I

100»36744385144026341931

25.000$2.000$1.000$1.000$

500$500$500$õüdg500$200$2008200$2008200$200$200$200$200$200$

63992 e 63994.51499 e 5)501.61622 e 64624..G9517 e 69519.

63991 a 64000.51491 a 51500.

Approximações

(26176S.tí36S54169457

Dezenas

150$100S

50$50$

20$20$

Nossos pezames á familia do extincto.—o-1-

Em sua residência na rua Real da Torre,falieceu a 12 do corrente, pelas 11 horas damanhã, a. exma. sra. d. Joanna da Silva Jas-seili.

A virtuosa éxtincta contava 36 annos deidade, era casada com o .sr. Paschoal Jas-selii e deixa ã filhas menores a mais moçadas quaes apenas conta 9 mezes de idade.

Pezames á sua exma. familia.—o—

Com seis mezes de idade, finou-se, hon-tem ás 3 horas da tarde, a pequena MariaLuiza. interessante filhinha do sr. LuizAmorim Silva, activo commerciante de nos-sa praça.

0 enterramento terá logar ás 9 horas damanhã de hoje, sahindo da casa n. lOda ruaBemfica, Magdalena.

Não ha convites.—o—

Falieceu ante-hontem de madrugada, noArraial, a exma. sra. d. Mariaana Christinade Moraes, irmã dos srs. tenentes José Ma-rianno Augusto de Moraes e Francisco Ja-borandy de Moraes e do sr. João Gnilhermede Moraes.

A éxtincta, que era solteira, sus jumbiodepois dos longos e cruéis sofirimentos deuma scyrrhose hepaties, qne ha tempos lhemartyrisava a existência.

O sen cadáver foi hontem mesmo inhuma-do no cemitério daquelle arrabalde.

Pezames á sua exma. familia.—c—

Succumbio ante-hontem nesta cidade á ruado Hospicio n. 50, pelas 10 e meia hora. danoute, a exma. sr. d. Maria Carolina Gui-marães Medeiros, viuva do antigo chefe desecção aposentado da alfândega sr. JoséGonçalves de Medeiros e mãe doa drs. Af-fonso Viriato da Medeiros*, director da se-cretaria da justiça, Marianno Angusto deMedeiros delegado de policia na CapitflFederal e sr. Carlos Alberto de Medeiros,escriptarario da Recebedoria .

Era maior &i 70 annos a virtuosa extinc-ta, que foi vretirnada por uma Jymphatite,para a debellacão da qual se tornaram improfícuos os recursos da sciencia e os esforçcs da familia.

O seu cadáver foi inhumado hontem, pe-Ias 10 e meia horas do dia, no cemitério pu-blico de Santo Amaro, sendo grande o nu-mero das pessoas que assistiram ao enterro.

Damos pezames á desolada família damorta.

—o—

Victima de pertinaz doença, que ha sefem^-zes a torturava, falieceu ante-hontem ás3 horas da tarde, era casa de sua residência

á rua da Gloria n. 10á, á eXU-ã. .sra- ,d. Ma-ria do Carmo de Macedo Amorim, làò_-_tai-da; esposa do sr. Josó dos Anjos Amorim efilha áo sr. Cosme de Abreu Macedo.

-A- inditosa senhora contava 27 annos deidade e era natural deste estado.

Simples e bondosa, sabia captivar com oseu trato delicado e ameno as pessoas quedelia se approximavam, e dahi o justo pe-zar'que causou o seu desapparecimento.

O seu enterramento teve logar hontem,ás 10 horas do dia, em uma catacumba dairmandade da Mãe dos Homens, sahindo ocorpo da capella do cemitério de Santo Ama-ro', onde se achava depositado.

Aasociamo-nos á justa dor da sua exma.familia, a quem enviamos as nossas condo-lencias.

—o—Foram sepultadas no cemitério publico de

Santo Amaro no dia 4 de abril, as seguin-tes pessoas:

Manoel da Costa Correia, Portugal, 55 an-nos, solteiro. Afogados ; José Caetano Bas-tos, Pernambuco, 17 annos, solteiro, Graça ;Chrispim de Souza, Pernambuco, 45 dias,Boa-Vista; Dogelo |Villar da Cunha, Per-nambueo, 1 anno, Graça ; Antônio Faustinode Lima, Pernambuco, 45 annos, viuvo, Gra-ça ; José, Pernambuco, 3 dias, Santo Anto-nio; José Francisco da Costa, África, 59 au-nos, Graça ; José Adolpho Gomes, Pernam-buco, 2 annos, Boa-Vista ; um feto, filho deMarcolina, Pernambuco, 11 mezes, Necrote-rio ; Manoel, Pernambuco, 1 hora, Necrote-rio ; Antônio José, Pernambuco, 2 annos,Necrotério ; José, Pernambuco, 1 hora, Ne-croterio ; Santino Maurício de Barros, Per-nambueo, 40 annos, casado, hospital PedroII; Antônio Duarte Lopes, Pernambuco, 42annos, solteiro, hospital Pedro H ; JoaquimXavier de Moura, Pernambuco, 32 annos,solteiro, hospital Pedro II; João Josó Perei-ra, Pernambuco, 48 annos, solteiro, hospitalPedro II; Vercelino Ferreira de Araújo,Pernambnco, 54 annos, casado, hospital Pe-dro II ; Manoel José da Rosa, Rio de Janei-ro, 30 anno?, solteiro, hospital Pedro II ; umfeto, feminino, Pernambuco, hospital PedroII (19) |

DIA 5Maria Guiomar de Sá, Pernambuco, 3 me-

zes, S. Josó ; Manoel César da Costa, Per-nambueo, 6 mezes, Boa-Vista ; João DantasRaymundo, Pernambuco, 60 annos, casado,S. José ; Maria Christina de Souza, Pernam-buco, 5 dias, Graça ; Emiliano Lopes da Ro-cha, Pernambuco, 9 mezes, Boa-Vista ; Ca-tharina, Pernambuco, 8 dias, Boa-Vista;Jacob Pereira de Araújo, Parahyba, 60 an-nos, viuvo, hospital Pedro II ; Aleixo Joséde Sant'Anna, Pernambuco, 22 annos, casa-do, hospital Pedro II; Antônio Zeferino,Pernambuco, 21 annos, solteiro, hospital Pe-dro II ; Aprigio Correia Gusmão, Pernam-buco, 30 annos, solteiro, hospital Pedro II;Manoel Caetano da Silva, Pernambuco, 18annos, solteiro, ho.pitai Peuro II ; cadáverde um homem, Pernambuco, 27 annos, Ne-croterio ; Joaquim Bellarmino Wanderley,Pernambuco, 40 annos, solteiro, Alienados ;Adolpho Francisco Ribeiro, Pernambuco, 25annos, solteiro, Afogados ; Maria Firmina deAraújo, Pernambnco,25 annos, solteira, Alie-nados ; um feto, filho de Maria Ritta, Per-nambueo, Necrotério; Manoel dos Passos,Pernambuco, 4 dias Necrotério ; um ;eto, fi-lho de Carolina, Pernambuco, Necrotério ;José Lopes, Pernambuco, 6 mezes, Necro-terio (2U).

dia 6Blas Branco, Hespanha, 54 annos, vinvo,

Boa-Vista; Arnaldo Marinho Correia, Per-nambueo, 6 mezes, Boa-Vista ; Antônio Sa-bino Gonçalves, Pernambuco, 24 annos, ca-sado, Graça ; Amaro Padilha, Pernambuco,13 dias, Graça ; Maria Magdalena de SantaAnna, Pernambuco, 39 annos, casada, Gra-ça; José Maria Echéffer, Pernambuco, 27annos, solteiro, S. Josó ; Petronilla Pereirada Silva, Pernambuco, 36 annos, casada,Graça ; Gonçalo Filho da Silva, Pernambu-co, 45 annos, S. José ; Chrispiniano de Sou-za, Pernambuco, 47 dias, Boa-Vista; um feto,feminino, Pernambuco, Santo Antônio ; Jo-sepha Maria da Conceição, Pernambuco, 40annos, solteira, Graça ; Herculano José dosSantos, Pernambuco, 38 annos, solteiro, hos-pitai Pedro II; Joaquim Rodrigues da Silva,Parnambnco, 55 annos, casado, hospital Pe-dro II ; Josó Germano S. Cavalcanti, Pernambueo, 78 annos. solteiro, hospital PedroII ; João de tal, Pernambuco, 15 annos, sol-teiro, Alienados ; Francisco de Paula, Per-nambueo,- 28 annos, casado, Alienados ; Se-bastião Vicente Correia, Pernambuco, 22 an-nos, casado, Alienados ; Virgínia Maria daConceição, Pernambuco, 4 mezes, Necrote-rio; Manoel, Pernambuco, um mez, Gra-ça (19).

va-me neste estado havia já muitas sema-aas, qaasi sem força* auando u?* m dicome receitou Vinho da Quinium Laba^aquana dose de dous copos, dos de licor, por dia,um de manhã e outro á.noite.

« Quaes não foram minha surpresa ems!contentamento quando, passados algunsdias, me senti reviver ! Minha convalescen-case firmou. Tornei a tomar gosto aos ali-mentos. Voltaram-me as forças dentro depouco tempo e pude começar a dar os meuspasseios. No fim de quinze dias estava tãoboa que voltei á vida habitual e ás minhasoecupações diárias; e desde então, passoperfeitamente bem.

« Acon9elho-_he, minha amiga, já que vossentis sempre fraca 0 que sua convalescen ;anunca acaba, que tome Quinium Labarra-que, que achará em casa do seu pharmaceu-tico, e garanto-lhe que dentro de pouco tem-po a amiga ha de recuperar seu vigor e suaalegria d'outr'ora. Sua dedicada amiga.

« Maria Turpin »O uso do Qainium Labarraque, na dose

d'um ca ice, dos de licor, depois de cada re-feição, ó quanto basta para restabelecer, empouco tempo, as forças doa doentes mais em-fraquecidos, e para curar com certeza e semabalo as moiestias de langnidez e de anemiapor mais antigas e rebeldes due sejam. Asmais tenazes febres desapparecem rápida-mente tomando-se d'este heróico medica-mento. O Qainium Labarraque é tambémsoberano, para impedir para sempre que amoléstia volte.

A' vista das numerosas curas em casosdesenganados, obtidas com o emprego doQainium Labarraque, a Academia de Medi-ei na de Pariz não hesitou em approvar a for-mula d'este preparado, rarissima distineçãoque recommenda este produeto á confiançados doentes de todos 03 paizes. Ainda nãohouve nenhum vinho tônico, mereceu tãoalta approvação.

Eis porque aspes3oas fracas, debilitadas pe-Ias moiestias, pelo trabalho ou por excessos;os adultos cançados pelo rápido crescimento;as moças que custaram a se formar e ase desenvolver; as senhoras paridas ; osvelhos enfraquecidos pela idade; e os ane-micos devem tomar v_nho de Quinium La-barraque. E' especialmente recommendadopsra os convalescentes.

O Qainium Labarraque vende-se em gar-rafas e meias garrafas, e acha-se em todas aspharmacias.

Deposito: Casa Frére, rue Jacob, n. 19,em Pariz.

P. S.—O vinho ãe Quinium Labarraque temumgosto amargo bem pronunciado ; mas con-vem lembrar que a própria quina è muito amar-ga; eis porque o amargor do vinho de Quini-um é a melhor garanti 1 ãesva força de quinae,_po r conseqüência, de sua efficccla.

'^jfeí*Salve!! Salve!!

15 DE ABRir_ DE 1906 .Felicito pelo dia de hoje ao sr. Luiz do

Rego Britto, por colher mais uma rosa nojardim da sua preciosa existência,, rogo aoCreador para que muitas datas iguaes aesta se reproduzam para alegria de sua fa-milia e satisfação desta que te estima.

^*Tl_i_*í'-_'7 J-g*-_*-£g3------Í omTl í***^*^*? \ -.'í:?.•';-.?^'-5ü"Ç_>__«?i1íç'S>_r

!"..:•.. oensa" jiimia A..1.0Á E.:.^- Duarte Rodiug t*

II >;e qae desab. r«5i__^ mate UQlp-PCtalrjarj''_nd_i tua existecci_..ti.5'rCuniprir__e__Í. * li.-'-'Sta au=p"ciosa dita e (»*çc votos paraaa.^s felizes como pstn so reprodc_.am.

Tu . ar.iguinhn.Ern esfria Dias Ramos.

A Associação beneficente dos emprefjariot.da Companhia Ferro-carril da Pcrn imbúc .em as-.èmb!éa geral extraordinária hot-fmrealisada, na qual se fizeram repre.e-it-!-toda. as classes de empregados, resolv. tpor unanimidade de votos não se fazar rprestar n* assembléa geral de accioni.t--da mesma Companh;a a realisa -se no dia 1 '.do correa.e, visto aqujlla assembléa ter d •apreciar os^ actos das diroctorias actuai -destituida, ás quaes sente-S9 a mesma as.--ciação ligada pelos laços da maissiace.a,gratidão.

Recife, 15 de abril de 1906.

isçi*»ss?í5gs_s-; _¦*— I

D. MMá Fjrtuiia.a Carmir: BezsrraCavalcanti

Fazem hoje selo dias que, obedecendo Alei fala], desprendeu-se deste mundo. j>»ihabitar com os juntos. aqu-Mla qu^i <•* ch .mon MARIA FOItTÍJNATÂ CARNEIÜ'>BEZERRl CAVALCANTI.

Mãe extremosissima, esposa virtuosa. am;-ga dedicada, protectora do., iafelize-i, soub •a éxtincta iuipor-se ao respeito, amizade ¦gratidão de todos aquelles qne tinham a í-•licMade dt. cora ella privar

En, j.ortantn, na qualidade d.í sua fffiU.r-da, que a estimava e boje. venero a sna ii-morredô -a men!oria,d< sioího sobro o seu ri -mulo uni puuhido de saudade", rogfniii"Deus para que a t^nha em saa S mta Gíorúi. .

Recife, 15 de abril d., lí) 6Maria Cc'c-liti.i J'cieira Ran os.

AGRADECIMStfTOO abaixo assignado, a quanios, hontep .

se dignaram de acompanhar os inatos n.'' -taes de sua querida irmã MARÍANNCHRISTiNA DE MORAES, á sua ulti.. .morada, vem publicamemte apresentar v.dadeiro agradecimento, salientando sua g< -.-tidão ao vero amigo Hilário Antônio dy>Monte.

Aos illustres drs. Baptista Fragoso, Bap-tista de Carvalho e distincto pharmaceuüc-"Alfredo Ferreira, profundo reconhècimen'pelo muito que fizeram para salval-a d.»terrível enfermidade que a victimou.

Recife, 14-4—906.2.° tenente Jaborandy ãe Moraes.

PDBLICÃÇuES SOLICITADASSem responsabilidade ou solidariedade da

redacção)

Uma bonita lembrançaDO M1_RKCHA__ 9

Marquez de CastellaneO fallecido Marechal, Marquez de Castel-

lane mandava os seu^ soldados apresentararmas quando passavam diante d'um vinhe-do celebre de Borgonha.

Não é só ajs vinhos de Borgonha que sedevia prestar taes honras. Leiam:

« Acabo de ter uma terrível febre iyphoi-de que quasi me matou, escreve a uma desuas amigas, a. madame Turpin, costureiraem Lyão. Vendo a temperatura horrível demeu corpo, o estado de minha lingua e so-bretu io o delirio de meu cérebro, meus pa-rentes estavam convictos que eu não esca-paria. Entretanto estou ainda viva. Sa bemque sa'va da moléstia, tinha o sangue tãofraco quo tinha diiüculdade em me restabe-lecer. Apezar de todas as precauções e umregimen fortificante na forças não voltavam.Não tinha nenhum appetite. A menor im-prudência podia occasionãr uma recahidamais grave do que a própria moléstia. Acha-

SalveSinto muita alegria por ter em meus 9

annos n felicidade de felicitar meus bondo-sos padrinhos Antônio Alves Barbosa e Ma-ria Caminha Barbosa no dia do seu 13.° an-ni versario nunpcial hoje realisãdo.

A elles pois envio afíectuosos parabénspedindo a Deus prolongada vida para am-bos; e com todas as forças de minh'almacom enthusiasmo repito salve data venturo-ca

15—4—906.Helena.

¦ l i ¦ ¦ l in

Enxaquecas—NevralgiasAconselhamos ás pessoas sujeitas a estas

doenças tão cruéis, de tomar Pérolas d'Es-sencia de Terebinthina Clertan. Com effei-to 3 ou 4 Pérolas d'Essencia de TerebSnthi-na Clertan basta para dissipar em poucosminutos es mais acabrunhadoras ensaquo-cas, as mais dolorosas nevragias seja qual fora sua sóde : a cabeça, os membro?, as costel-Ias, etc. Po*1 isso a Academia de Medicina doPariz teve a peito approvar o processo depreparação d'este medicamento, o que é degrande valor para recommendal-o á con-üança dos doentes. A' vend*. em todas aspharmacias.

P.-S—P-ira evitar toda a confusão, hajacuidado em EXIGIR que o envolucro tenhao ENDEREÇO do Laboratório: Maison LFRERE, 19, rue Jacob, Paris.

Salve 15 de abril de 190GDitoso de quanto tem sabido valer, vê

passar nesta data mais um anniversario na-talicio o illustrissimo cavalheiro, FranciscoJosé de Oliveira Bastos, por cujo motivo dejúbilo vem trazer-lha cordeaes felicitações,

a comadre,Saniina.

¦ iwm ¦ ¦ ¦ ca i

Vamos amanhã beber cerveja, aonde ? nacasa do L. Britto lá na rua das Calçadas.Pois, tú não sabes ! que o Luiz amanhã fazannos; então vamos arrumar a troça para be-bir ao menos gengibirra.

15—4—906.^^^^ Zéca e a troça.

Salve, 1-5^—4—906Cumprimento a senhorita Emilia Duarte

Rodrigues pelo seu anniversario natalicio.

CONVITELuiz Amorim Silva e sua espos •

participam aos seus parentes e mai >pessoas de suas relações, o fallecimer.to de sua dilecta filliiulia Maria Luiz.-,a qual será inliumada hoje ás 9 horasda manliã, no cemitério publico, saLindo o seu corpinho da casa n. 10,.da rua do Bemfica, na Magdalena.

AgradecimentoAo sr. major João Antônio de Almeii'^.

agradeço, penhoradissimo, o obséquio qi.••me fez entregando na loja do ferragens o-sr. Ramos, á rua do Queimado, as apolic-: -;de seguros d'_4 ISquitatica por mim deixudas num bond, quarta-feira ultima.

Recife, 14-4-ÜOG.E neslo Lopes.

DespedidaJoaquim da Silva Carneiro e sua espos-.

embarcando hoje para Lisbo», a bordo d"paquete Cli/>1c, do3pedem-so das pessoas dsua amizade e relações e ás .__c-smas ofiertcem os seus serviços naqu-lla cidade.

Ficam como seus procuradores os sr_íBarbosa Vianna & O

Recife, 15 de abril de 19061— ii ¦¦ i m i i ii ——

Salve 14 de abrilFelicito cordialmente o meu afilhado R*•-

nulpho Vareliano de Menezes, pela data f-.liz qae passou hontem, desejando-lhe maventuras.

Aquilina S. T.

ParticipaçãoO dr. Frederico Cario participa aos seu";

amigos e clientes que mudou sua residencipara a rua Mathias Ferreira n. 37 em Olind.-.

Ao publico

Manoel Balbino da Costa.

Augusta Carneiro scientifica ao respéit;vel publico que vai residir em CaruaiV.onde no 1.° de maio fundará um internatsob sua direcção.

Ahi os srs. pais de familia poderão edncar suas filhas com a diminuta pensão d150S000 o trimestre, tendo a grande vanthgem de serem ellas fortalecidas com os are-do campo.

Recebe alumnas de todas as idades <ensina primeiras lettras, portnguez, france;inglez, geographia, arithmetica, muzie:piano, pintura, desenho e todos os trab..lhos de agulha, flores etc.

Para informações no Recife o sr. Antoni-..da Cruz Ribeiro ex-thesoureiro fiscal, o sDavid Gomes Ribeiro, e em Caruaru ou rsenado o exm. sr. coronel Manoel Porto.

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Mobílias austríacas e camas do forroVende-se mobilias austríacas de todas as

qualidades e preços, e bem assim peçasavulsas e de phantasia e outros muitos mo-veis—todos próprios para montar uma casadesde a sala de visita até a sala de jantar domelhor gosto que tem vindo a este merca-do o dos melhores fabricantes; também ven-de-se alcatifas e esteiras brancas e de cores,para forro de sala;.completo sortimento detapetes avelludados, capachos de eôco e delã de carneiro; camas, berços e carrinhosde vime e do madeira, o que ha de melhorgosto ; velocípedes americanos para meni-nos o meninas; camas do ferro patentespara casal, solteiro e meninos, dos melho-res fabricantes e de todes os preços, sendoas melhores todas douradas e com ornamen-to de madreperola; á rua Marquez de Olin-da 56— armazém importador da A. D. Car-neiro Vianna.

•'Provincia -- Domingo, 15 de Abril de 1906!&°^JaiB°B*2GS3_3_______i__l_^ W •*¦ _*•*_ w *¦*g^^^^sg^^s^^gw^^^^^^^^^^

Ív oV"? e vindo a se estabelecer noaia <J4 dezembro próximo passado, vem pormeio deste agradecer ao sr. capitão JeremiasJraima de Lima, morador á rua Padro Ma-niz n. 3, 1 andar, os medicamentos qus meforneceu e eom os quaes me acho bom.Recife, 31—1—906._ Manoel Gh-egorio ãa Paixão.Kasidencia Pateo do Mercado n. 23.

tlISSiÉ W® ÍÍ ^is uma cmiadmlravelti.'.

;!^^^

Bom-Jardim

© âeriquifoj^u_mm.£^.T^'ms.&.

Numero de luxo, em duas co-res, com explendidas gravuras—Aileluia d'0 Per iquito, na, i gre-jinha verde, Aratú Barbado ed. César de Bazan, barulhos erepiques—O verdadeiro testa-mento de judas, em versos es-pirituosos e 4 gravuras.—Anossa paechoa, com uma ballis-sima gravura—Couzas da se-mana em magníficos sonetosalexandrinos.—Couzasdo Cabo,Escada, Timbauba, Recife, seusbairros e arrabaldes, coió; daGraça, E?pi nheiro e Tigipió.—O Per .'quilo de boje vale portirèz:

OROUBO CAMPEIAEm data de 14 para 15 do mez findo, nologar Salgadinho ou suas mediações foramsaqueados diversos agricultores ali residen-tes como fossem: os cidadãos Manoel Lou-renço que recebeu dois ferimentos e muitas

contusões a fim de descobrir onde estava opequeno dinheiro que tinha; RaymundoMonteiro, Badon, commerciante ambulante,José Paulo e Antônio Paulo e como as au-toridades deste municipio tenham silencia-do o facto criminoso, não procedendo as di-ligencias legaes, tomo o alvitre de levar aoconhecimento das autoridades superiores doestado a fim de persegnir esta orda de la-

j drões que nos afflige e rouba.Bom-Jardim, 7 de abril da 1906.

Uma victima.

E*, ou não, de admirar ?Illm. sr.mo posso deixar de agradecer a pessoa

que trata á rua Padre Muniz n. 3, 1." andar,o modo porque trateu-me de uns incommo-dos que a Medicina durante cinco longosannos não poude debellar; e impossível édescrever a gravidade e complicações dasmoléstias.

Engenho Recreio, 9 de fevereiro do 1906Horacio Carneiro Leão.

Soffrendo de um terrivel incommodonaspernas üa mais de um anno e sendo balda-aos todos os remédios que applicava. proeu-n» a pessoa que trata á rua Padre Muniz n.fã andar, e esta pessoa, eom os seu-: me-dicamentos, restabeleceu-me em menos deum mez. Portanto venho do intimo d*ahnaagradecer a tão distineto cavalheiroRecife, õ de abril de 1906.

Heliodoro ãe Azevedo

-<">-'_-%&&*_£&__

Soffrendo de uma bronchite pulmonarpeio espaço de sei3 mezes, sendo improfi-cnos todos os remédios que usei, e iá d*s-crente de um restabelecimento, tive a feliz^W d? dirigir-me á pessoa qne tracta árua Paare Muniz n. 3, l.°_andar e gra-ças a Dous e aos seus poderosos medicamen-tos aeno-me hoje de todo restabelecido-

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MEDICO CIRURGIÃO e _?ARMedico assistente do

HOSPITAL PEDRO,. Especialidades:cirurgia, parto e moléstias da senhoras e

creançasTrata pela dosimetria, a qual ha muito tem!

po tem empregado na clinica do Hospitafi t-dro II e na clinica civil sempre com o«melhores resultados; conseguindo, muita*vezes, fazer abortar as moléstias e evitar sem-pr^™-J?í?J>IicaJ?5es nas na° abortadas.CONSULTAS: 10 horas ao meio dia

ÉSCRIPTORIO

Roa Bom Jesus n.. 23, 1.° andarRESIDÊNCIA

Tfoa Visconde áa Goyanna n. 86

portanto, penhorado e cheio de satisfação .ventio do intimo d alma agradecer a esta ípessoa, a quem hypotbeco meu coração. .p„ , „ __. Manoel José Maria. I-Kna da Senzalla Velha n. 80, l.o andar.

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1 Br. Leopoldo áe AraipESPECIALIDADES

Partos, moléstias de senhorase creanças,

moléstias da garganta, na-e ouvidos.

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Os tuberculosos que admiremAnna üiara, menor de lõ annos, residen-

S, tíU\lTAnha- casa á rua rla Mangueira n. 9(Boa- Vista) soffrendo dnrante o periodo de2 mezes de nma febre pertinaz do 39 e meioa,40 graus a quálnenhum remédio da modi-cimi conseguiu dc-beljar, sendo per fim con-siderada sua moléstia um caso fatal de tu-berculose. Foi então que resolvi chrimax apessoa.que trata árua. Padre Muniz n. 3,j..0 andai- e unicameute com os sens prepa-rados ns. 8, 4 e 337 ella se restabeleceuprompiamente. Já a mandei examinar porura idustre facultativo o qual declarou ella

^^^skm_^___w_^_^_ms_^fà___mm_mD. MARIA FORTUNATA CARNEIRO

BEZBRRA CAVALCANTIIsmael Henrique de Almeida e snamulher convidam seus parentes e ami-

gos para assistirem á missa qne man-ldam resar no dia 16 do corrente, ás 8 :horas da manhã, na egreja da Penh^, 1

por alma de sna madrinha d. MARIA FOfi- fTÜNATA. CARNEIRO BEZERRA CA-VALO Ais TI; agradecem a todos aquellesque comparecerem. A

ELIAS BAITISTA ÜA SILVA RAMOSSétimo dia

A familia Ramos debaixo do pro-

üm corte no terrivel mal !!!(A_ TUBERCULOSE)

Segnndo a opinião dos primeiros médicos/do mundo, atubc-rcolose é originada da pou- |ca e fraca alimentação. IPergunta um homem do povo, qual a me

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ÉSCRIPTORIO :

-RoaLarga do Rosário, 87PRIMEIRO ANDAR

Consultas de 1 as 3 da tarde,Residência:

Eiia da União, 17

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ada spffrer nos pulmões. Chamo aaiitínçãoqq.publico e pauicularmente dos ir.teres-Sadçs'.

Rfieiíe, 11 de setembro de 1905José Bezerra Uchôa Campello.

A Previdente 'Tornamos nossas as seguintes palavras danossa congênere de S.sntos :«Nunca será do mais preconisar a todochefa do familia, cm medianas condjt>õéi>_ aiposse de urn pecúlio qdelhassirva de arrimonas ms 13 criticas nectssidadep. quando dochefe extincto só resta á faunl-a a len.bian-

ça o a. saudado. »A Previdente entro nó* realisa-pratica-

mente essa aspiração, porque assegura pormorte do associado, um pecúlio, modestoembora, a pessoa previamente comtempladaou aos herdeiros legaes.Com os recursos iniciaes para affroníar os

primeiros tempos dc separação eterna tío res-pectivo chefe, póJe a familia viver em pazrelativa, bémçlizéndp a prevideocia daqueileque a nüo deixon entregue nas garras cia mi-seria, inetando entro a deshonra e a foir.e.E pouco, certòmente; mas ó o indisponha-VeJ, e para os quo moorejam dia a dia n?.o équererpouco doixar aos seus o primeiro ,.ãoda viuvez.

Pensemos nisto. Valo a pena pensar, pamque saibamos precaver-nos contraoá inriden-tes da vida, tão fáceis tão constantesNão ha nada de p^rmanentena existência:tudo se muda ; tudo se.transforma; oprõprfoorganismo humono, cellula por cellüla ri-no-va-se integralmente ém alguns annos Auni-ca cousa certa é a incerteza. A morte é umacondição da vida. Temol-a inevitável- do-xeni quando ' F

Como o kdrão da noite, ella vem e nosarrebata. Ai dos qne encontra déscnnfádose desprevenidos! Viajmtes que somos osnossos preparativos devem estar sempre fei-tes para a grande viagem pelo infinito.

Pensemos nisto—e se não for possiyei ob-ter mais, gastando mais, contentemo noscem pertencer á Previdente quo asseer->-.,, 0indispensável aos nossos mediante pequenaEontribniç-ão. * "Iaformações árua Nova n. 24 (loja).

| Alguns previdentes.

üm attestado iionraso e pe miuíoreflui!Nao posso deixar de sgr«lecer á pe^oa

que trata á rua Padre Muniz ri. 3, 1» ai^daro modo porque tratou me do diabelis qué aS annos soffria, e tendo usado á3 muitos re-médios applicados pe!a medicina, e ri^rrosaaiéta, não foi possivel debellar a moléstia eCom ssís garrafas do preparado que s; s ap-çlicou-me.Tiojo, graças á Providencia, sebo-me completamente curado.

Manoel dá RqcJià Ferrcz d'Az,redoEngenho «Serraria». 17 do fevereiro deasouAGÍtÃTjílcIS ENTO -

Manoel Gregoriò da P.ivf.o achàndo^è jliastinto enfermo desde o dia 24 de outubro j

tuneto golpe porque passou com o der-spparecimento do seu nunca esqueci-do cbefe ELIAS BAPTISTA DA SIL-

v ioV,A ^-^^í05. ínanda resar missas nodia IS do corrdnte, ás 8 horas da manhã, namatriz da Boa-Vista, para cnjo &cto de re-ligi ão e caii.jada conv da a todos os paren-antecipa 03 sens agradeci-tc-s o amigos omentos. ,^^^^^^_^___^^_^__m_________m_^_______mül f|Miiii Èadiíraí,

Ha doi.s annos.que soffria do ervsipela, aqual atçaeaya-mé todas ás luas e ãe umaforma horrível; ao ronto do levar semanasinteiras de caia, acabrunhadd o rnagro, eme dijiárri todos não haver mais cura paratal moléstia, ao passo qne recorrendo àosmedicamentos da pes-oa qua trata á rna Pa-dre Muniz n. 3—1.» andar, sebo mo comple-tomente restabelecido, e.clivo e gordo, poisjá so passaram muitas Iv.rs. aíirei-me a tudo

quanto era alimentações que mo faziam male a moléstia não mais voltou.E' cheio de satisfação que, do intimo daalma, vsnho pelo presente agradecer a esta

pesaoá rogando-lhe milarneni.Iieciíc, 2 de outubro de 1905. «

Mijucl Xavier das Santos.

illustvo cidadão que cnra á rua Padi-eMuniz n. 3, 1.° andar'E'com satisfação e do intimo d'alraa, quevenho pela imprensa agradecer vos ama-ravilhosa cura, feita em minha íiiha Zulmi-ra Tolentina Fernandes da Silva, com osvossos milagrosos preparados ns'. 8, 4 e 137a qual soffria de tuberculose pulmonar cuiamoléstia ia-lhe amando a existência.' Aos

que soürem á-z- tão terrivel rna], ácouFolgoque dinjam-seá ma Padre Muniz n. 3,1° «a-ciar, qne encontrarão aliivio pamos seus =of-fninentos. Moro o resido em Fernandinho,2.o disfricío de S. JoSé, e son operário ãaofhcma da ferreiro, da companhia do írazReciie, 29 de janeiro de 1906; ;

João íiaptista. Fernandes da Silva.

Clinica lediea

0 íioiei da raa Padre Muni.Accomettido de grave moléstia, qae zom-bou de todes os remédios que me foram an-Plicados, recorri á pessoa que trata á ruaPadre Muniz n. 3, 1.» andar, a qual restabe-Jeceu-me com os seus preparados ns. 8 e 137-portanto queira esta pessoa acceitar os meusSinceros agradecimentos.Recife, 5 de abril de 1906.t. ___. Jovino Joséde Lima.Ivua Lomas Valentinas n. RO, ("vendaii -niiiiin ii s~

Aiieií8ia!liiaioár.SaiJiiiü,;vSis-tada e conhecida do estado, é a l_\__Mfr$feumiaa: cnra e nãn r-^trag-í /• . - ,a«o-

Dr. Freitas Guimarães

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MEDICOEspecialista eia febres é

pulmonares, tem o seu çosrua Larga do 'Rosário n_ 50, hencontrado das 11 ás 2 hori-.s\_Residência: rua de. Kórtas

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íÂiê_J_ajr _Gonas o telas MarioIIi

VEXDFM-SEA RUA DO BOM JESUS N. 7

ÉSCRIPTORIO

0 loli PSiÜ líiflizAchando.meiseriámentó doente, BoíFrendocie lebre, dor de câbô^á, frios, ririre3 Da.s costas e grande tremura pc-3o corpo, isto nocorror de irez^ anno?, recorri á diversos re-médios o nenhum resnltàdo f-ncor-treiAjudou-me p,-u?, qap tive a lembrançade ir á pessoa que trata á rua Padre Munizn. ê, 1.° anda. o ^raçans4, 8 e 12:7, hoje -j'e

restabelecida.Rec:íe, 5 de abril de 190G-o , ii 2Ljtí, Elysia da S lvaJma oo Foso n '"

* O TorradorM. de Souza Lima, á rua Nova n. 33, pedepelo presente as pessoas abaixo discrimina-das, o obséquio do virem a esta casa a ne-

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Aos negociantes do interiorO MELHOR NEGÓÒÍO: reveiider a He-mceopalüia do Dr. Sabino. Pedi informa-çoes por carta fechada á Pharmacia Homcec-pathiea do Dr. Sabino, rua d. Barão daW

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MEÍ>ICO E PARTEIROMedico adjnncto aa clinica de partos dohospital Pedro II, ex-interno da clhfica obste-tapa e gynecologica da Faculdade de Medi-ema da Bahia.Especialidades—partos, moléstias de se-n noras e de crsanças.

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iioraíorio hommonaffílcoO coronel J. Galhardo; clinico homosopa-tha com ma;., de trinta annos de pratica emdiversos munici pios e na capital d esto esta-cio, especialista era moléstias dasènhoíasèdo creanças, febres e syphilis, dá consultasemseugah-netee laboratório á rua Duque •de Caxias o, 2Í> (antiga das Crimes), ondetem á vet^a os mais pnros medicamentoshomoeopath-.eos, quer ern tinturas quer emgiobulos escrupnlosamente oor elle m=ninU-jades, e outros importados dos melhores ia-boratonos da 1 rança, Allemanha e Estados

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Armagillo de LoyolaCirurgião-dentista

FORMADO PELA PACULDAD3 DB MHDICEÍA DAÜAHIA E PBLO POST-QRADUATBSCHOOL DE PHILADELPHIA (U. S. AA

De jolta de sua viagem a America do Nor-

School de Phnadeiphia, e foi auxiliar de clinica dos notáveis dentistas drs. John, (tra-oaios a porcelana) William Marsh, (aurifi-caçoes) Robert Seymour, (chapas a ouroalumínio, metal fusível e vulcanite) e SSÕT"""" Feezo, (coroas e Eridge-Work") • tam rT^,

,. hn-^ °S pnP t£S*':ptí> R ^aTguer hora no gabinete á rua da Imperatriz njftal

^ ocatoru., o-, ..-,-.; .-.:¦_ r,sidencia j -o^nde dá consultas das Sda manbt ás 5d3Roa Visconde de Goygima n. 5,^^.m** _(ANTIGA DO COTOVELLO) ^^

Q B^.^^

f:Dos ps e do sovado

SUOR FÉTIDO «DOSA LUGOLINA na moléstia aciu:emprega-se pura, com nrn pincel íi.-.topa fina embebida. fazendo-se 1 ,

ções 2 vezes por dia e dei^a ido-por si mesma.

E' pois, o medicamento de uso m:modo e asseiado possivel, podendr.-cas meias logo depois da áppiicáçííónr,-< «.-™^:ras vezes de ièfFeitò4cértq:er uma cura radical é r •

zer uso durante um mez todo-;...menos uma vez por dia e depo^ .¦¦íi.por semana.

SUOR FÉTIDO DO SOVAOONão somente as pessoas de côr cosiuníámsoffrer desse suor no sovaco, rár. . imbemas pessoas brancas muitas vezes soffrem-bsse mal ás vezes é tão persi.s ente queresiste a maior limpeza, isto é, hão iÍ0saoPa-rece nem com as mais escrúpulo. ; lava-

gens. i.d.vaA LUGOLINA, .usada com persistência,faz desapparecer completamente. Lava-se osovaco uma vez por dia, e fazem-se Le drasfricções com LUGOL1WA puia ... Sduas ou trez vezes por dia. O f fer , (

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parece em poucos dias, mas para nüo voltarprecisa usar a LUGOLDÍA pelos meuos du . -rante um mez. J

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