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Terça-Feira, 17 de Fevereiro de 2009 O MNP Notícias Artigos E-mails Recebidos Editoriais Notícias Do MNP Ações Desenvolvidas Artigos Atividades Notícias Serviços do MNP Biblioteca do Agronegócio Cotações Dicas Legislação sobre Agronegócio Orientações Técnicas Vídeos da Internet Vídeos Técnicos do Agronegócio Reforma Agrária Áreas Invadidas Cálculos e Tabelas de Produtividade Conseqüência dos Assentamentos Índices do INCRA Plano Nacional de RA Interatividade Favoritos Página Inicial Boletim Inteligente Receba nosso clipping gratuitamente: Seu e-mail Assinar Cancelar Notícias 31/10/2008 Fonte: Gazeta Mercantil Dólar completa quarta sessão em queda O cenário externo positivo somado aos instrumentos usados pelo Banco Central (BC) para irrigar o mercado tem surtido efeito, derrubando a cotação do dólar comercial pela quarta sessão consecutiva. A moeda norte-americana fechou o pregão de ontem com desvalorização de 1,73% para R$ 2,105 na venda. O BC fez um leilão de swap cambial e outros três de venda de dólares com compromisso de recompra. Foram ofertados US$ 979,30 milhões no leilão de swap e US$ 860 milhões na venda com compromisso de recompra. Apesar de a moeda estar perto de encerrar a semana com desvalorização, as recentes depreciações ainda não são suficientes para definir uma tendência. "A conjuntura está positiva, mas a liquidez ainda não voltou", adverte o economista-chefe da corretora Coinvalores, Paulo Nepomuceno. Em relação à volta do fluxo de arbitragem motivado pelos recentes cortes na taxa de juros das principais economias mundiais em oposição ao juro básico praticado no Brasil, ainda em um patamar elevado, Nepomuceno lembra que o mercado de crédito mundial não está normalizado para atrair fluxo de recursos externos. "O furacão ainda não passou e a volatilidade não será diminuída facilmente", diz. No entanto, o economista-chefe da corretora Coinvalores acredita que não há mais espaço para o dólar passar de R$ 2,30. "No curto prazo, a moeda deve oscilar entre R$ 2,00 e R$ 2,30 e no próximo ano acredito que se estabilize em R$ 1,90", estima. O especialista em captação de recursos para projetos de investimentos da Company Projetos Financeiros, Guilherme Aguiar, faz uma avaliação mais otimista do cenário atual. "O pior da crise já passou e em duas semanas o dólar pode cair para R$ 1,90", acredita. O dólar comercial acumula baixa de 8,62% na semana. No entanto, a moeda tem ganhos de 10,49% no mês e 18,18% no ano. O gatilho da disparada da cotação do dólar foi a quebra do banco de investimentos Lehman Brothers em setembro. O dólar saiu de patamares próximos a R$ 1,65 em setembro e chegou a atingir R$ 2,315 nos dias 10 e 24 de outubro. Após o Comitê de Política Monetária (Copom) ter decidido manter o juro básico em 13,75% ao ano, as taxas se ajustaram na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F). O DI de janeiro de 2009, o mais líquido, registrou taxa anual de 13,83%, ante 13,85% do ajuste anterior. Outras notícias 17/02/2009 - Carne bovina é a que mais sofre restrições 17/02/2009 - Brasil colheu 8% da safra 2008/09 de soja, diz Céleres 17/02/2009 - Apesar de safra menor, colheita de milho já pressiona cotação no país 17/02/2009 - Abrafrigo: recuo no preço não chega ao consumidor Busca de Notícias Publicidade Página 1 de 2 MNP - Movimento Nacional de Produtores 17/2/2009 http://www.mnp.org.br/index.php?pag=ver_noticia&id=438617

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31/10/2008 Fonte: Gazeta Mercantil

Dólar completa quarta sessão em queda

O cenário externo positivo somado aos instrumentos usados pelo Banco Central (BC) para

irrigar o mercado tem surtido efeito, derrubando a cotação do dólar comercial pela quarta

sessão consecutiva. A moeda norte-americana fechou o pregão de ontem com

desvalorização de 1,73% para R$ 2,105 na venda.

O BC fez um leilão de swap cambial e outros três de venda de dólares com compromisso

de recompra. Foram ofertados US$ 979,30 milhões no leilão de swap e US$ 860 milhões na

venda com compromisso de recompra.

Apesar de a moeda estar perto de encerrar a semana com desvalorização, as recentes

depreciações ainda não são suficientes para definir uma tendência. "A conjuntura está

positiva, mas a liquidez ainda não voltou", adverte o economista-chefe da corretora

Coinvalores, Paulo Nepomuceno.

Em relação à volta do fluxo de arbitragem motivado pelos recentes cortes na taxa de juros

das principais economias mundiais em oposição ao juro básico praticado no Brasil, ainda

em um patamar elevado, Nepomuceno lembra que o mercado de crédito mundial não está

normalizado para atrair fluxo de recursos externos. "O furacão ainda não passou e a

volatilidade não será diminuída facilmente", diz.

No entanto, o economista-chefe da corretora Coinvalores acredita que não há mais espaço

para o dólar passar de R$ 2,30. "No curto prazo, a moeda deve oscilar entre R$ 2,00 e R$

2,30 e no próximo ano acredito que se estabilize em R$ 1,90", estima.

O especialista em captação de recursos para projetos de investimentos da Company

Projetos Financeiros, Guilherme Aguiar, faz uma avaliação mais otimista do cenário atual.

"O pior da crise já passou e em duas semanas o dólar pode cair para R$ 1,90", acredita. O

dólar comercial acumula baixa de 8,62% na semana. No entanto, a moeda tem ganhos de

10,49% no mês e 18,18% no ano. O gatilho da disparada da cotação do dólar foi a quebra

do banco de investimentos Lehman Brothers em setembro. O dólar saiu de patamares

próximos a R$ 1,65 em setembro e chegou a atingir R$ 2,315 nos dias 10 e 24 de outubro.

Após o Comitê de Política Monetária (Copom) ter decidido manter o juro básico em 13,75%

ao ano, as taxas se ajustaram na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F). O DI de janeiro

de 2009, o mais líquido, registrou taxa anual de 13,83%, ante 13,85% do ajuste anterior.

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17/02/2009 - Carne bovina é a que mais sofre restrições

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