Modalidades discursivas e Gêneros textuais

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Modalidades discursivas e Gêneros textuai Profa: Soninha Acesse em: www.profasoninha.weebly.co

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Profa: Soninha. Modalidades discursivas e Gêneros textuais. Acesse em: www.profasoninha.weebly.com. A PROVA DA UNICAMP E OS GÊNEROS TEXTUAIS. Grade específica: Gênero: 0 ou 1 Interlocução: 0 ou 1 Propósito: 0 ou 1. Grade holística: Coesão, coerência, modalidade, - PowerPoint PPT Presentation

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Modalidades discursivas e Gêneros textuais

Profa: Soninha

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A PROVA DA UNICAMP E OS GÊNEROS TEXTUAIS.

Grade específica:

Gênero: 0 ou 1

Interlocução: 0 ou 1

Propósito: 0 ou 1

Grade holística:

Coesão, coerência, modalidade, coletânea, tipo de texto.

Total: 0 a 5

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Cabeça nas nuvens

Quando foi convidado para participar da feira de educação da Microsoft, Diogo Machado já sabia que projeto desenvolver. O estagiário de informática da Escola Estadual Professor Francisco Coelho Ávila Júnior, em Cachoeiro de Itapemirim (ES), estava cansado de ouvir reclamações de alunos que perdiam arquivos no computador. Decidiu criar um sistema para salvar trabalhos na própria internet, como ele já fazia com seus códigos de programação. Dessa forma, se o computador desse pau, o conteúdo ficaria seguro e poderia ser acessado de qualquer máquina. A ideia do recém-formado técnico em informática se baseava em clouding computing (ou computação em nuvem), tecnologia que é a aposta de gigantes como Apple e Google para o armazenamento de dados no futuro. Em três meses, Diogo desenvolveu o Escola na nuvem escolananuvem.com.br), um portal em que estudantes e professores se cadastram e podem armazenar e trocar conteúdos, como o trabalho de matemática ou os tópicos da aula anterior. Asinformações ficam em um disco virtual, sempre disponíveis para consulta via web. (Extraído de Galileu, no . 241, ago. 2011, São Paulo: Editora Globo, p. 79.)

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Imagine-se na posição de um leigo em informática que, ao ler a matéria Cabeça nas nuvens, reproduzida abaixo, decide buscar informações sobre o que chamam de computação em nuvem. Após conversar com usuários de computador e ler vários textos sobre o assunto (alguns dos quais reproduzidos abaixo em I, II e III), você conclui que o conceito é pouco conhecido e resolve elaborar um verbete para explicá-lo. Nesse verbete, que será publicado em uma enciclopédia on-line destinada a pessoas que não são especializadas em informática, você deverá:

• definir computação em nuvem, fornecendo dois exemplos para mostrar que ela já está presente em atividades realizadas cotidianamente pela maioria dos usuários de computador;

• apresentar uma vantagem e uma desvantagem que a aplicação da computação em nuvem poderá ter em um futuro próximo.

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Tipos textuais x gêneros textuais

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TIPOS TEXTUAIS

SEQUÊNCIAS OU TIPOS TEXTUAIS

SEQUÊNCIAS OU TIPOS TEXTUAIS

NARRATIVO: usos de verbos no pretérito perfeito e imperfeito, presente. Orações adverbiais e advérbios de tempo lugar (CONTA UM FATO)

NARRATIVO: usos de verbos no pretérito perfeito e imperfeito, presente. Orações adverbiais e advérbios de tempo lugar (CONTA UM FATO)

DESCRITIVO: verbos estáticos- presente, adjetivação abundante, orações adjetivas

DESCRITIVO: verbos estáticos- presente, adjetivação abundante, orações adjetivas

ARGUMENTATIVO: prevalece a opinião, relação de causa e consequência, períodos curtos, uso de substantivas e adverbiais.

ARGUMENTATIVO: prevalece a opinião, relação de causa e consequência, períodos curtos, uso de substantivas e adverbiais.EXPOSITIVO OU EXPLICATIVO: linguagem objetiva , denotativa. Tem por objetivo apenas INFORMAR

EXPOSITIVO OU EXPLICATIVO: linguagem objetiva , denotativa. Tem por objetivo apenas INFORMAR

INJUNTIVO: uso de verbos no imperativo ou com intenções imperativas; predomina enunciados que incitam à ação

INJUNTIVO: uso de verbos no imperativo ou com intenções imperativas; predomina enunciados que incitam à ação

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I - Capanga

Eram dois, ele e ela, ambos na flor da beleza e da mocidade. O viço da saúde rebentava-lhes no encarnado das faces, mais aveludadas que a açucena escarlate recém aberta ali com os orvalhos da noite. No fresco sorriso dos lábios, como nos olhos límpidos e brilhantes, brotava-lhes a seiva d’alma.

Ela, pequena, esbelta, ligeira, buliçosa, saltitava sobre a relva, gárrula e cintilante do prazer de pular e correr; saciando-se na delícia inefável de se difundir pela criação e sentir-se flor no regaço daquela natureza luxuriante.

Ele, alto, ágil, de talhe robusto e bem conformado, calcando o chão sob o grosseiro soco da bota com a bizarria de um príncipe que pisa as ricas alfombras, seguia de perto a gentil companheira, que folgava pelo campo, a volutear e fazendo-lhe mil negaças, como a borboleta que zomba dos esforços inúteis da criança para a colher.

Caminhavam por uma recha, bordada de ilhas de mato, que emergiam aqui e ali do verde gramado. Pela ramagem frondente das árvores e renovos que abrolhavam, percebia-se a proximidade de uma grande manancial, e entre as crepitações da brisa nas folhas, como um tom opaco desse arpejo da solidão, ouvia-se o murmúre soturno do Piracicaba, que leva ao Tietê o tributo caudal de suas águas. (TIL – José de Alencar)

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O casal chegou à cidade tarde da noite. Estavam cansados da viagem; ela, grávida, não se sentia bem. Foram procurar um lugar onde  passar a noite. Hotel, hospedaria, qualquer coisa serviria, desde que não fosse muito caro. Não seria muito fácil, como eles logo descobriram. No primeiro hotel, o gerente, homem de maus modos, foi logo dizendo que não havia lugar. No segundo, o encarregado da portaria olhou com desconfiança o casal e resolveu pedir documentos. O homem disse que não tinha; na pressa da viagem esquecera os documentos. O viajante tomou a esposa pelo braço e seguiu Adiante, no terceiro hotel  também não havia vagas. No quarto – que era mais uma modesta hospedaria – havia, mas o dono desconfiou do casal e resolveu dizer que o estabelecimento estava lotado. No hotel seguinte também não havia vaga, e o gerente, metido a engraçado, disse para hospedarem-se ali perto numa manjedoura, pois, apesar de não ser confortável, não pagariam diária. Para surpresa do gerente, o viajante achou a ideia boa e até agradeceu. Não demorou muito,  apareceram os três reis magos, perguntando sobre um casal de forasteiros. E foi aí que o gerente começou a achar que talvez tivesse perdido os hóspedes mais importantes já chegados a Belém de Nazaré.

 (SCLIAR,  Moacyr. A massagista japonesa. Porto Alegre: L&PM, 1984, p. 49-50)

A NOITE EM QUE OS HOTÉIS ESTAVAM CHEIOS:

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                           Conhecimento científico e tecnologia    Em sentido amplo, conhecimento é o atributo que tem o

homem de reagir frente ao que o cerca. Dessa forma, podemos distinguir três tipos de conhecimento: o empírico, o científico e o filosófico.

  Com relação ao primeiro, constatamos que, através dele, se apreende a aparência das coisas.

Assim, observamos que o conhecimento empírico está situado na esfera do particular. Quanto ao conhecimento filosófico, percebemos que o mesmo vai buscar a essência do ser, já que o cientista, permanecendo na faixa di físico, não consegue atingi-la. Em se tratando, porém, do conhecimento científico, observamos que o mesmo é orientado, sistemático e formal. Pesquisa científica exige método e ordenação. Conhecer alguma coisa é analisá-la profundamente, obedecendo a Uma série de etapas e fatores. Essa persistência na buscaé que vai permitir ao espírito científico equacionar os problemas.

Ciência e tecnologia precisam caminhar juntas, pois são dois seres que se completam, formando um todo homogêneo que, em última análise, deveria visar ao progresso do homem e ao bem comum.

Assim, concluímos que, se o conhecimento empírico é insuficiente para chegarmos aos universais, o conhecimento científico, embora suporte da tecnologia, apresenta as suas limitações. E, para se autojustificar, necessita do amparo de um conhecimento mais alto: o filosófico.

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CARACTERIZAÇÃO DOS GÊNEROSCARACTERIZAÇÃO DOS GÊNEROS

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0S GÊNEROS0S GÊNEROS

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GÊNERO CHARGE: LINGUAGEM VERBAL E NÃO-VERBAL

GÊNERO CHARGE: LINGUAGEM VERBAL E NÃO-VERBAL

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O CONTEXTO É O FATO ATUAL

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