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1 1. Farmacêutico Bioquímico - Docente da Universidade Anhanguera-Uniderp - Coordenador do Curso Superior Tecnologia em Gestão Pública- Coordenador Adjunto do Curso Superior Tecnologia em Gestão Hospitalar – Mestre em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional, Especialista em Saúde Trabalhador e Ecologia Humana/ENSP/FIOCRUZ, Especialista em Saúde Pública. Modelo apresentado na Dissertação de Mestrado. Universidade Anhanguera-Uniderp.2006. Campo Grande-MS. Modelo de Plano Gerenciamento Resíduos Serviços de Saúde para Laboratórios de Análises Clínicas Prof.Me.Jefferson Teruya de Souza 1 1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO 1.1.Razão Social: 1.2. Nome De Fantasia: 1.3. Endereço 1.4. Nº 1.5.Bairro: 1.6.Cep: 1.7.Fone: 1.8. E Maill: 1.9:Fax: 1.10.CNPJ: 1.11.Inscrição Municipal: 1.12.Inscrição Estadual: 1.13.Licença Sanitária: 1.14.Licença Ambiental 1.15.Município: 1.16.Estado 1.17.Atividade: 1.18.Natureza Jurídica: ( ) Pública ( ) Privada 1.19. Horário de Funcionamento 1.20. Capacidade de Atendimento: Paciente/ Mês 1.21.Representante Legal: 1.22.Responsável Técnico: 1.23.Formação: 1.24.Nº Conselho: 1.25.Responsável pelo PGRSS: 1.26.Formação: 1.27.Nº Conselho: 2.CAPACIDADE OPERACIONAL 2.1.Setor /Serviço: 2.2.Nº Exames: 2.3. Nº Pacientes / Mês: Recepção Coproparasitológico Outros Especificar OBS: Vide legenda da estrutura física. 3. DADOS DA ESTRUTURA FÍSICA 3.1.Área Total do Terreno: 3.2.Área Total Edificada: 3.3.Nº Pavimentos: 3.4.Quantidade de Prédios: 3.4.Descrição dos Espaços Físicos por Setor: 3.4.1.Setor 3.4.2.Pavimento 3.4.3.Área Construída Descrever todos os Setores, locais que integram a estrutura física do estabelecimento conforme planta baixa. Descrever se térreo e/ou superior. Descrever a metragem de cada setor. Modelo PGRSS Laboratorio Analises Clinica_Prof.Me.Jefferson_Teruya_des_Souza_2006.

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1. Farmacêutico Bioquímico - Docente da Universidade Anhanguera-Uniderp - Coordenador do Curso Superior Tecnologia em Gestão Pública- Coordenador Adjunto do Curso Superior Tecnologia em Gestão Hospitalar – Mestre em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional, Especialista em Saúde Trabalhador e Ecologia Humana/ENSP/FIOCRUZ, Especialista em Saúde Pública. Modelo apresentado na Dissertação de Mestrado. Universidade Anhanguera-Uniderp.2006. Campo Grande-MS.

Modelo de Plano Gerenciamento Resíduos Serviços de Saúde para Laboratórios de Análises Clínicas

Prof.Me.Jefferson Teruya de Souza1

1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO

1.1.Razão Social:

1.2. Nome De Fantasia:

1.3. Endereço

1.4. Nº 1.5.Bairro: 1.6.Cep:

1.7.Fone: 1.8. E Maill: 1.9:Fax:

1.10.CNPJ: 1.11.Inscrição Municipal:

1.12.Inscrição Estadual: 1.13.Licença Sanitária:

1.14.Licença Ambiental 1.15.Município: 1.16.Estado

1.17.Atividade:

1.18.Natureza Jurídica: ( ) Pública ( ) Privada

1.19. Horário de Funcionamento

1.20. Capacidade de Atendimento: Paciente/ Mês

1.21.Representante Legal:

1.22.Responsável Técnico: 1.23.Formação: 1.24.Nº Conselho:

1.25.Responsável pelo PGRSS: 1.26.Formação: 1.27.Nº Conselho:

2.CAPACIDADE OPERACIONAL

2.1.Setor /Serviço: 2.2.Nº Exames: 2.3. Nº Pacientes / Mês:

Recepção

Coproparasitológico

Outros Especificar

OBS: Vide legenda da estrutura física.

3. DADOS DA ESTRUTURA FÍSICA

3.1.Área Total do Terreno: m² 3.2.Área Total Edificada: m²

3.3.Nº Pavimentos: 3.4.Quantidade de Prédios:

3.4.Descrição dos Espaços Físicos por Setor:

3.4.1.Setor 3.4.2.Pavimento 3.4.3.Área Construída

Descrever todos os Setores, locais que

integram a estrutura física do

estabelecimento conforme planta

baixa.

Descrever se térreo

e/ou superior.

Descrever a metragem de cada

setor.

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1. Farmacêutico Bioquímico - Docente da Universidade Anhanguera-Uniderp - Coordenador do Curso Superior Tecnologia em Gestão Pública- Coordenador Adjunto do Curso Superior Tecnologia em Gestão Hospitalar – Mestre em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional, Especialista em Saúde Trabalhador e Ecologia Humana/ENSP/FIOCRUZ, Especialista em Saúde Pública. Modelo apresentado na Dissertação de Mestrado. Universidade Anhanguera-Uniderp.2006. Campo Grande-MS.

Legenda estrutura física: Recepção; Sanitário Masculino Público; Sanitário Feminino

Público; Copa para o Público; Sala e Coleta Pediátrica;; Sala de Coleta Ginecológica; Sala De

Coleta; Sala de Triagem / preparo de amostras; Sala de Exames Bioquímicos; Sala

de Exames Hormonais; Sala de Exames Imunológicos; Sala de Coloração / preparo

de lâminas; Sala de Hematologia; Sala de Microscopia; Sala de Microbiologia /

Cultura; Sala de Urianálise; Sala de Exames Copro-Parasitológico; Sala de

Lavagem de Materiais / processamento de artigos; Sala de Esterilização; Sala de

Armazenamento Temporário De RSSS; Sala de Tratamento de RSSS; Área de

Faxina ; Copa; Salas Administrativas, Direção, Conferência, Confecção de Laudos,

Reunião, Informática, Abrigo externo de RSSS e outros.

4. ORGANOGRAMA – ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DO ESTABELECIMENTO

Obs: Pode ser definida totalmente ou por setor

5. ATRIBUIÇÕES DE RESPONSABILIDADE NO PGRSS

Níveis de Responsabilidades Atribuições Nome Responsável

Direção Assegurar o manejo adequado dos RSSS em todas as etapas estabelecidas no PGRSS.

Responsável Pelo PGRSS Implementar, capacitar e assegurar a execução e manutenção do PGRSS e aplicação das respectivas normas de segurança.

Serviço De Segurança E Medicina Do Trabalho ( quando houver)

Garantir a Saúde Ocupacional dos Trabalhadores evolvidos e, monitorar os riscos existentes.

6. REPRESENTANTES DOS SETORES

6.1 Qualificação: 6.2 Setor / Representante / Formação:

Profissional de Saúde Nível Superior

Técnico de Saúde Nível Médio

Área Administrativa Nível Superior

Área Administrativa Nível Médio

Recursos Humanos dos Serviços de Apoio Nível Médio / Fundamental

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1. Farmacêutico Bioquímico - Docente da Universidade Anhanguera-Uniderp - Coordenador do Curso Superior Tecnologia em Gestão Pública- Coordenador Adjunto do Curso Superior Tecnologia em Gestão Hospitalar – Mestre em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional, Especialista em Saúde Trabalhador e Ecologia Humana/ENSP/FIOCRUZ, Especialista em Saúde Pública. Modelo apresentado na Dissertação de Mestrado. Universidade Anhanguera-Uniderp.2006. Campo Grande-MS.

* Faxina, limpeza

7. DOS RESPONSÁVEIS PELA EXECUÇÃO DO PGRSS

7.1 Setor 7. 2 Nome do Responsável

Descrever todos os setores, locais que integram a estrutura física do estabelecimento conforme planta baixa, conforme item 3.4.1.

Citar o (s) responsável (eis) pela execução do PGRSS de cada setor

8. CARACTERIZAÇÃO QUANTO AOS ASPECTOS AMBIENTAIS

8.1. Setor 8. 2 Resíduos Sólidos 8. 3 Resíduos Líquidos 8 .4 Resíduos

Gasosos

Descrever os

setores

conforme item

3.4.1.

Descrever resíduos dos quatro grupos (biológicos,químicos, radioativos, comuns) gerados em cada local listado na coluna anterior

Descrever as emissões gasosas geradas em cada um dos locais ( caldeiras,autoclave, fogão, lavanderia, laboratório de química, capela).

Descrever os efluentes líquidos resultantes dos procedimentos realizados no estabelecimento de serviços de saúde.

9. SEGREGAÇÃO

9.1 Local 9.2 Descrição

do Resíduo

9.3. Grupo 9.4 Estado Físico

A

E

B

C

D S L

G

*R **NR

Relacionar o(s) local(ais) onde o resíduo é gerado

Descrever

sucintamente

o resíduo

Sólido Líquido Gasoso

Legenda * R – Reciclável. ** NR – Não Reciclável.

10. ACONDICIONAMENTO

10.1 Setor 10. 2 Grupo de RSSS

10.3 Saco e Recipiente

10.4 Volume 10.5 Símbolo Identificação

Identificar os Grupos de RSSS

Descrever as embalagens e recipientes utilizadas no acondicionamento de RSSS dentro do local gerador (lixeiras)

Descrever o volume gerado Kg / dia

Identificar as embalagens e recipientes de acordo com o símbolo do grupo a que pertence o RSSS

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1. Farmacêutico Bioquímico - Docente da Universidade Anhanguera-Uniderp - Coordenador do Curso Superior Tecnologia em Gestão Pública- Coordenador Adjunto do Curso Superior Tecnologia em Gestão Hospitalar – Mestre em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional, Especialista em Saúde Trabalhador e Ecologia Humana/ENSP/FIOCRUZ, Especialista em Saúde Pública. Modelo apresentado na Dissertação de Mestrado. Universidade Anhanguera-Uniderp.2006. Campo Grande-MS.

11. COLETA INTERNA I – DO LOCAL GERADOR ATÉ O ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO

Setor Grupo

Hora

Frequência

Equipamento

EPI

Funcionário

Carrinho de transporte distinto

SIM Não

12. CONDIÇÕES DO CARRINHO DE TRANSPORTE utilizado no transporte do RSSS do local de

geração até o armazenamento temporário

Setor Grupo de Resíduo

Quantidade Capacidade Tipo de recipiente e símbolo de identificação

13. ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO ( Se existir)

13.1 Descrição do Abrigo Descrição ou sigla do abrigo conforme planta anexa e os tipos de recipientes utilizados

13.2. Grupos de RSSS armazenados Descrever os grupos de RSSS que são armazenados distintamente

13.3. Dados da Estrutura Física

13.3.1. Revestimento

Descrever tipo de material de acabamento e de revestimento do local

13.3.1.1. Parede

13.3.1.2 Piso

13.3.1.3 Teto

13.3.2 Instalações

13.3.2.1 Ponto de Água

13.3.2.2 Água Quente

13.3.2.3 Ralo Sifonado

13.3.2.4 Ventilação

13.3.2.5 Iluminação protegida

13.3.2.6 Proteção Porta

( ) Sim

( ) Sim

( ) Sim

( ) Sim

( ) Sim

( ) Sim

( ) Não

( ) Não

( ) Não

( ) Não

( ) Não

( ) Não

13.3.3. Destino do material despejado no ralo

Descrever o destino dos líquidos despejados no ralo sifonado (rede de esgoto, recipiente, etc)

13.3.4 Destino do RSSS armazenado conforme a classificação de Grupo

Grupo A Grupo B Grupo C Grupo D Grupo E

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14 TRATAMENTO PRÉVIO – Efetuado pelo estabelecimento gerador

GRUPO Descrição RSSS

Quantidade

Tratamento Local Equipamento

14. 1 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE TRATAMENTO PRÉVIO

Tipo de Tratamento

Procedimentos

Duração Controle /

monitoramento e registro

Responsável

Relacionar o método de tratamento

Descrever ou anexar procedimentos para cada método

14. 2 CONTROLE DO AUTOCLAVE

Equipamento Exclusivo para Tratamento de RSS

CONTROLE DO PROCESSO

SIM NÃO

15 PROGRAMA DE RECICLAGEM

Tipos de resíduos

Forma de armazenagem

Local de armazenagem

Quantidade Kg / dia

Destino (Empresa)

Nome Endereço

15.1 AÇÃO E MONITORAMENTO DO PROGRAMA 3 R

OBJETO DA AÇÃO

AÇÃO

SETOR

RESPONSÁVEL

REDUZIR Listar ações para a redução do consumo de água, energia, materiais de alto risco e geração de resíduos.

Descrever setor ou área de abrangência

Responsável pela implementação da ação

REUTILIZAR Listar ações para a reutilização de materiais evitando a necessidade de descarte e reciclagem

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RECICLAR Listar as ações necessárias para otimizar o sistema de reciclagem do estabelecimento da saúde tais como segregação, coleta parcerias, etc.

16. COLETA INTERNA II – DO ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO PARA O ABRIGO EXTERNO

Setor Grupo

Hora

Frequência

Equipamento

EPI

Funcionário

Carrinho de transporte distinto

SIM Não

17. CONDIÇÕES DO CARRINHO DE TRANSPORTE utilizado no transporte do RSSS do local

de armazenamento temporário até o armazenamento externo

Setor Grupo de Resíduo

Quantidade Capacidade Tipo de recipiente e símbolo de identificação

18. ARMAZENAMENTO EXTERNO ( Se existir)

18.1 Descrição do Abrigo

Externo

Descrição ou sigla do abrigo conforme planta anexa e os tipos de recipientes utilizados

18.2. Grupos de RSSS armazenados Descrever os grupos de RSSS que são armazenados distintamente

18.3. Dados da Estrutura Física

18.3.1. Revestimento

Descrever tipo de material de acabamento e de revestimento do local

18.3.1.1. Parede

18.3.1.2 Piso

18.3.1.3 Teto

18.3.2 Instalações

18.3.2.1 Ponto de Água

18.3.2.2 Água Quente

18.3.2.3 Ralo Sifonado

18.3.2.4 Ventilação

18.3.2.5 Iluminação protegida

18.3.2.6 Proteção Porta

( ) Sim

( ) Sim

( ) Sim

( ) Sim

( ) Sim

( ) Sim

( ) Não

( ) Não

( ) Não

( ) Não

( ) Não

( ) Não

18.3.3. Destino do material despejado no ralo

Descrever o destino dos líquidos despejados no ralo sifonado (rede de esgoto, recipiente, etc)

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18.3.4 Destino do RSSS armazenado conforme a classificação de Grupo

Grupo A Grupo B Grupo C Grupo D Grupo E

19 COLETA EXTERNA Grupo TIPO DE

RESIDUO VEICULO/

EQUIPAMENTOEPI FREQ. HORA DISTANCIA

ATE DISPOSIÇAO

FINAL

CUSTO DA

COLETA

20 EMPRESA RESPONSAVEL PELA COLETA EXTERNA

Empresa CNPJ Licença Operação

Endereço

Responsável pela empresa

Nome Registro Profissional

20.1. DETALHAMENTO DOS RSSS COLETADOS PELA EMPRESA E DESTINO

Grupos de RSSS

Resíduos

Quantidade Kg / dia Lt / dia

Custo Coleta Ton./ R$

Tratamento Externo

SIM NÃO

20.1. TRATAMENTO EXTERNO

Grupo Resíduo Tratamento Equipamento Licença Operação

Custo Ton. R$

Empresa

Responsável e Registro Profissional

21 DEPOSIÇÃO FINAL

GRUPO RESIDUO DISPOSIÇAO FINAL

MEDIA MENSAL (Kg/mês ; lt/mês)

CUSTO (R$/TONELADA)

EMPRESA

21.1 DADOS DA EMPRESA RESPONSÁVEL PELA DEPOSIÇÃO FINAL

EMPRESA CNPJ ENDEREÇO LICENÇA OPERAÇÃO

RESPONSÁVEL TÉCNICO

Nome Formação Registro Profissional

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ITEM 22. Descrever os recursos humanos que executam as ações de manejo dos RSSS

dentro do estabelecimento gerador, pertencentes ao quadro de funcionário da empresa ou

não (terceirizados).

22 RECURSOS HUMANOS RELACIONADOS COM O MANEJO DE RSSS

Atividades ou

setor

NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS

Estabelecimento

Gerador

Estabelecimento

Terceirizado

Total

Manhã

Tarde Noturno Manhã Tarde Noturno

ITEM 23 Mapear os riscos a que estão sujeitos os recursos humanos que executam

as ações de manejo de RSSS, realizando a avaliação preliminar dos riscos,

identificando os locais de sua ocorrência.

23. MAPEAENTO DOS RISCOS

Setor

RISCOS

Físico Biológico Químico Ergonômico De Acidentes

ITEM 24 BIOSSEGURANÇA : descrever os procedimentos utilizados para monitorar e

controlar os riscos , considerando a área ou setor de abrangência (todo o

estabelecimento, área específica); o tipo de risco e a atividade que gera o risco;

identificar as pessoas que estão expostas (pacientes, funcionários, comunidade,

etc.); descrever forma de exposição bem como os momentos ou fases da jornada de

trabalho onde a probabilidade de ocorrência é maior e a forma de controle do risco.

24. BIOSSEGURANÇA – MONITORAMENTO DOS RISCOS

ONDE? O QUE? QUEM? COMO? QUANDO? QUAL A AÇÃO?

ITEM 25 BIOSSEGURANÇA : Nesta fase deverão ser descritos os procedimentos de

controle dos riscos relacionado à utilização de equipamentos de proteção individual

(EPI´s), proteção coletiva (EPC´s), as condições de uso, dos equipamentos e

vacinação.

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25 BIOSSEGURANÇA – CONTROLE DOS RISCOS

Local /

Setor

Risco

EPI´s

Situação

EPI´s

EPC´s

Situação EPC´s

Observações

ITEM 26 Mapeados os riscos é necessário priorizar as ações considerando a sua

probabilidade de ocorrência e a severidade, dentro de limites estabelecidos em bases

técnicas científicas, normas e legislação para garantir a saúde do trabalhador.

26 DETERMINAÇÃO DO INDICE DE SEVERIDADE X PROBABILIDADE

Verificar a severidade de acordo com a coluna “categoria de risco”, verificar a probabilidade de acordo com a coluna “probabilidade de ocorrência” e determinar o índice.

PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA Determinada por meio de avaliação de dados estatísticos do estabelecimento

MÍNIMA BAIXA MEDIA ALTA

CA

TE

GO

RIA

DE

RIS

CO

DESPREZÍVEL

LIMÍTROFE

CRÍTICA

CATASTRÓFICA

LEGENDAS DE CATEGORIAS DE SEVERIDADE:

Desprezível: A situação não irá resultar na degradação maior do sistema nem irá

contribuir com um risco ao sistema.

Limítrofe: A situação apresenta risco ao sistema mas os riscos podem ser

controlados adequadamente.

Crítica:Existem riscos inaceitáveis envolvidos com necessidade de ações corretivas

imediatas.

Catastrófica:A situação causa impactos severos nas pessoas e no meio ambiente

que podem resultar em graves degradações, lesões, contaminações ou mortes.

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ITEM 27 e seus sub-itens: É descrever as prioridades das ações a serem

desenvolvidas para prevenir, corrigir e sanar as desconformidades levantadas com

base nos riscos identificados.considerando a ação a ser desenvolvida, o responsável

pela execução, prazo, prioridade, recursos necessários ( equipamentos, materiais,

pessoal, obras, capacitação) e o cronograma de ação ou plano de ação.

27 PRIORIZAÇÃO DAS AÇÕES

Ação Responsável Prazo para

implementação

Prioridade Observação / Recursos

27.1. RECURSOS NECESSÁRIOS - EQUIPAMENTOS

RISCO ASSOCIADO EQUIPAMENTO LOCAL CUSTO Descrever o risco associado à falta de equipamento

Descrever os equipamentos de proteção e de manejo de RSS necessários. (EPC, EPI, containers, veículos, etc.

Descrever a área de abrangência do controle do risco com a utilização do equipamento.

27. 2 RECURSOS NECESSÁRIOS - MATERIAIS

RISCO

ASSOCIADO

MATERIAIS

LOCAL

CUSTO

Descrever os riscos associados à falta de materiais

Descrever o material de consumo necessário (recipientes descartáveis, sacos para resíduos, etiquetas de identificação, adesivos de sinalização, etc.) para controle do risco identificado

27.3 RECURSOS NECESSÁRIOS - OBRAS

Risco Associado Descrição da

Obra

Custo do

Material

Custo de

Mão de Obra

Custo Total

Descrever o risco associado que pode ser minimizado ou controlado com realização de obra ou reforma.

Descrever tipo de obra (ampliação, reforma, nova construção) metragem e outras características relevantes.

Gastos

previstos

Gastos previstos

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27.4. RECURSOS NECESSÁRIOS - PESSOAL

Risco Associado

Função Formação Salário

encargos

Quantidade

Custo

total

Descrever a função de cada funcionário necessário (Agente de higienização, supervisor do PRGSS, etc.)

28 RECURSOS HUMANOS -CAPACITAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL / PGRSS REALIZADOS

Cursos

Data

Ministrante

Participantes

Duração

Assunto

Descrever os cursos realizados últimos 6 meses

29 RECURSOS HUMANOS -CAPACITAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL / PGRSS

Cursos Risco Associado Curso Ministrante Duração Assunto

Custo com capacitação

Descrever os cursos planejados para próximos 6 meses

ITEM 30 – PLANO DE AÇÃO é o registro detalhado de todas as ações que serão

realizadas para implementar as ações necessárias ao gerenciamento dos RSSS.

30 PLANO DE AÇÃO

O QUE? POR QUE? QUANDO? ONDE? QUEM? COMO? QUANTO?

ITEM 31 – AVALIAÇÃO – A avaliação do gerenciamento de RSSS se efetua através

de indicadores estabelecidos cujos resultados podem representar a eficácia do

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1. Farmacêutico Bioquímico - Docente da Universidade Anhanguera-Uniderp - Coordenador do Curso Superior Tecnologia em Gestão Pública- Coordenador Adjunto do Curso Superior Tecnologia em Gestão Hospitalar – Mestre em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional, Especialista em Saúde Trabalhador e Ecologia Humana/ENSP/FIOCRUZ, Especialista em Saúde Pública. Modelo apresentado na Dissertação de Mestrado. Universidade Anhanguera-Uniderp.2006. Campo Grande-MS.

programa, a qual poderá ser implantada com base cientifica, técnica e ou especificada

em normas e regulamentos.

31 DETERMINAÇÃO DE INDICADORES

O que? Qual indicador?

Forma de cálculo

Meta/Padrão Índice atual Frequência de medição Responsável

Definição do indicador com abreviatura utilizada.

Forma de cálculo do indicador

Meta ou padrão a ser alcançado conforme política atual do estabelecimento.

Qual o índice atual? Caso ainda não tenha sido feita medição, providenciar.

Definir a frequência de medição do indicador mensal, trimestral, para determinado nº de atividades, etc.

Descrever setor ou função responsável pela realização das medições que compõem o indicador

31.1 INDICADORES DE ACORDO COM O ITEM 4.2 DA RDC 306 da ANVISA.

Indicadores Tipo de Resíduos

Volume anual em

Volume anual em

Variação percentua

l

Taxa de acidente com perfurocortante

Variação de geração

Variação de proporção

Variação de proporção

Variação de proporção

Variação de proporção

Variação percentual de reciclagem

ITEM 32. ANEXOS – O estabelecimento deverá disponibilizar todos os anexos,

documentos relacionados ao gerenciamento de RSSS, capacitação, comprovante de

vacinação, PCMSO, PPRA, controle de vetores e pragas, o Manual de Boas Práticas

Operacionais em Laboratório e referências bibliográficas, normas regulamentos e

termos técnicos utilizados.

A importância de um gerenciamento não se traduz somente pelo cumprimento

das normas, mas pela responsabilidade social de cada cidadão e da vontade política

dos gestores reconhecerem a prioridade de gerenciar os resíduos no município

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1. Farmacêutico Bioquímico - Docente da Universidade Anhanguera-Uniderp - Coordenador do Curso Superior Tecnologia em Gestão Pública- Coordenador Adjunto do Curso Superior Tecnologia em Gestão Hospitalar – Mestre em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional, Especialista em Saúde Trabalhador e Ecologia Humana/ENSP/FIOCRUZ, Especialista em Saúde Pública. Modelo apresentado na Dissertação de Mestrado. Universidade Anhanguera-Uniderp.2006. Campo Grande-MS.

garantindo e preservando o meio ambiente e seus recursos naturais e a qualidade de

vida humana.

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