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    1. IDENTIFICAO DA ESCOLA

    1.1. A Escola

    O CENTRO EDUCACIONAL IP ROXO LTDA - ME tem sede em So Paulo, Capital, Rua dos Ips, 100 Campo Limpo - CEP 0700-000 - Tel/Fax 5500-3333, So Paulo -

    SP - CEP 0700-000 -CNPJ (M.F.) no. 00.330.000/0001-00 e CCM (PMSP) no.

    2.222.222.2

    1.2. A Mantenedora

    O CENTRO EDUCACIONAL IP ROXO LTDA - ME mantido pela ESCOLA MADRE

    ALMERINDA VALENTE S/C LTDA., estabelecida Rua Dr. Luiz Severiano, 181 -Jardim das Flores, - So Paulo - SP, CEP 0700-000.

    1.3. Histrico

    O CENTRO EDUCACIONAL IP ROXO LTDA - ME foi criado no ano de 1985 como

    conseqncia lgica de todo o processo de desenvolvimento do bairro o qual est

    localizado.

    A escolha do nome foi feita pela sua fundadora, em respeito a uma rvore

    cinqentenria de ip roxo que se encontra no terreno da escola e que foi preservada

    na construo do colgio. A planta de edificao da escola foi elaborada com muito

    cuidado e hoje podemos ver a harmonia que ela proporcionou ao ambiente escolar.

    2. FINS E OBJETIVOS

    O CENTRO EDUCACIONAL IP ROXO tem por finalidade e objetivo oferecer servios

    educacionais para crianas e jovens de 11 (onze) anos de idade at 18 (dezoito) anos,

    nos cursos de Ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Mdio, de acordo com o disposto

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    na LDB 9.394/96.Autorizado a funcionar no Ensino Fundamental Ciclo II e EnsinoMdio nos termos do artigo 7, Inciso III da Deliberao CEE n 29/82.

    3. AUTORIZAO DE FUNCIONAMENTO

    O CENTRO EDUCACIONAL IP ROXO foi autorizado a funcionar pela Secretaria de

    Estado da Educao de So Paulo, atravs de publicao no Dirio Oficial do Estado

    de So Paulo, Portaria de 10 de dezembro de 1984 (Processo 3000/0015/1984 - 00) e

    est jurisdicionada Diretoria de Ensino 00 da Coordenadoria de Ensino da Regio

    Metropolitana da Grande So Paulo.

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    4. ALUNOS E COMUNIDADE

    A clientela do Centro Educacional Ip Roxo de classe mdia, predominando famlias

    onde pais e mes trabalham fora, empregados na indstria e comrcio e servios

    (escritrios, bancos e funcionalismo pblico).

    A regio onde a escola est instalada predominantemente voltada para residncia e

    pequeno e mdio comrcios, havendo um bolso residencial de padro ligeiramente

    superior mdia da zona sul de So Paulo, cuja ocupao se deu no sculo passado,

    em meados dos anos cinqenta, por comunidade de adventistas.

    Em termos de estrutura urbana, a regio conta com hospital municipal de grande porte

    (Campo Limpo), Posto de Sade, uma Sub-Prefeitura (Campo Limpo), escolas

    estaduais e municipais de Educao Infantil, Ensino Fundamental e Mdio, alm de

    uma rede de escolas privadas atendendo demanda de Ensino Bsico e Ensino

    Superior (Faculdade Adventista e uma unidade da UNIBAN).

    Apesar disso, grande a demanda por creches e escolas de educao infantil, por

    parte de famlias que no tm condies de matricular seus filhos na rede particular.

    Quanto clientela das escolas privadas, esta apresenta um nvel de educabilidade

    superior quele encontrado nos alunos da escola pblica, certamente em funo de

    serem provenientes de famlias mais estruturadas; e isso reflete na capacidade de

    aprender e na maior facilidade em acompanhar o currculo escolar bsico.

    A violncia marca registrada na regio, sendo um dos bairros - o Jardim ngela -

    conhecido pela criminalidade, explorada de modo abusivo pela mdia. Faltam empregos

    para os jovens e parte dos adultos ali moradores e faltam atividades e reas de lazer.

    O atendimento comercial bom, havendo grande quantidade de estabelecimentos do

    tipo padarias, farmcias, pequeno comrcio em geral, livraria e supermercado. No h

    grandes indstrias.

    bem servida tambm quanto ao aspecto religioso: reduto tradicional de adeptos da

    religio adventista, possui ainda templos de outras confisses evanglicas, alm de

    igrejas catlicas, terreiros e umbanda e candombl.

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    As ruas da regio so asfaltadas, havendo ainda boa rede de gua, esgotos,

    eletricidade, correio e telefonia.

    O transporte melhorou substancialmente nos ltimos anos, havendo grande nmero de

    empresas de nibus e lotaes, alm dos servios do Metropolitano (Linha lils),

    inaugurados recentemente. A melhoria dos transportes repercutiu favoravelmentequanto melhoria da qualidade de vida da populao local, dado que sua maioria se

    desloca, diariamente, para trabalhar em bairros da cidade.

    O grande comrcio est ausente ( exceo da rede bancria), havendo concentrao

    de hipermercados e shopping na regio adjacente e polarizadora, Santo Amaro.

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    5. RECURSOS HUMANOS

    5.1. Organizao Administrativa

    O CENTRO EDUCACIONAL IP ROXO oferecendo Ensino Fundamental (Ciclo II) e

    Ensino mdio conta com a seguinte estrutura administrativa:

    - Direo e Assistente

    - Administrao e pessoal de apoio

    - Tcnicos

    5.2. Diretoria e Assistente

    A Direo e Assistente de Direo da Escola so o ncleo executivo que organiza,

    superintende, executa e controla todas as atividades desenvolvidas no mbito da

    unidade escolar.

    Diretor: Vitria Carmine

    Pedagoga formada pela Universidade Lusada, So Paulo, SP.

    Registro MEC: 0510200, Livro 4, fls. 000, Processo n 1982.1.00001, de 22.10.82.

    Assistente de Direo: Raquel Antunes

    Pedagoga formada pela Universidade Paulista, So Paulo, SP

    Registro MEC: 0510300, Livro 4, fls.000, Processo n 1983.1.00002, de 22.10.83.

    5.3. Administrao e pessoal de apoio

    - Secretaria

    1 secretrio de escola, 1 auxiliar de servios gerais

    - Limpeza

    2 serventes

    1 auxiliar de cozinha

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    - Apoio

    1 inspetor de alunos

    5.4.Tcnicos

    1 Coordenador Pedaggico

    14 professores

    Os 14 professores esto divididos nas seguintes reas: 2 professores de Letras, 2

    professores de Matemtica, 1 professor de Cincias Fsicas Biolgicas, 1 professor de

    Biologia, 1 professor de Fsica, 1 professor de Qumica, 1 professor de Histria, 1

    professor de Geografia, 1 professor de Educao Artstica, 1 professor de Ingls, 1

    professor de Filosofia, 1 professor de Educao Fsica.

    No presente momento, o Diretor do CENTRO EDUCACIONAL IP ROXO acumula a

    funo de Coordenador Pedaggico.

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    6. RECURSOS MATERIAIS

    MATERIAL DIDTICO E PEDAGGICO

    A escola conta com o seguinte material didtico e pedaggico:

    - 07 televisores;

    - 07 videocassetes;

    - 01 antena parablica;

    - 01 radiogravador;

    - 01 impressora pedaggica;

    - 01 multifuncional;

    - vrias colees de CDs;

    - Material Dourado;

    - colees de fitas de vdeo;

    - 10 micro-computadores pedaggicos;

    - 01 micro-computador administrativo;

    - 01 aparelho de som;

    - softwares educativos;

    - Material para laboratrio de Fsica, Qumica e Biologia;

    - 02 globos iluminados;- 01 retroprojetor;

    - 01 tela projetora;

    - Atlas;

    - Kit de mapas;

    - Dicionrios;

    - Livros didticos;

    - Livros de literatura;

    - Livros para pesquisa;

    - Livros de apoio ao professor;

    - Acervo bibliogrfico.

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    7. ESTRUTURA FSICA

    rea do terreno: 2.000m

    rea construda: 697m

    O CENTRO EDUCACIONAL IP ROXO conta com 7 salas de aula, 1 laboratrio decincias Fsicas, Qumicas e Biolgicas, 1 laboratrio de Informtica, 1 sala de Leitura

    e biblioteca, 1 sala de Professores e/ou Reunies, 1 sala de Diretoria e vice, 1

    Secretaria, 1 sala para o Grmio e A.P.M., 1 cozinha com refeitrio, 1 quadra, 1 ptio, 4

    sanitrios para funcionrios e professores sendo 2 masculinos e 2 femininos, 1

    almoxarifado para material de escritrio e limpeza, 1 cantina, banheiro feminino com 5

    vasos sanitrios individuais e vestirio para utilizao dos alunas, banheiro masculino

    com 5 vasos sanitrios individuais, 1 mictrio e vestirio para utilizao dos alunos.

    As salas de aula encontram-se equipadas com lousas, mesas e cadeiras para o

    Ensino Fundamental e Mdio, e as demais dependncias com seus respectivos

    mobilirios, sendo que sero utilizadas de acordo com a descrio do quadro de

    utilizao e capacidade das mesmas, conforme descrito abaixo:

    N dasala

    rea N dealunos

    possveis

    mobilirio DestinaoManh

    DestinaoTarde

    01 30,00 20 20 jogos de carteiras,

    01 mesa do professore 01 lousa

    5 srie do

    ensinofundamental

    5 srie do

    ensinofundamental

    02 30,00 - Mesas, cadeiras,arquivo, micro-

    computador, telefone,impressora/copiadora

    e armrios

    Secretaria Secretaria

    03 30,00 20 20 jogos de carteiras,01 mesa do professor

    e 01 lousa

    6 srie doensino

    fundamental

    6 srie doensinofundamental

    04 40,00 07 10

    microcomputadoresPentium 900, mesas e

    cadeiras

    Laboratrio

    deinformtica

    Laboratrio

    deinformtica

    05 30,00 20 20 jogos de carteiras,01 mesa do professor

    e 01 lousa

    7 srie doensino

    fundamental

    7 srie doensino

    fundamental06 30,00 20 20 jogos de carteiras,

    01 mesa do professore 01 lousa

    8 srie doensino

    fundamental

    8 srie doensino

    fundamental

    8

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    N dasala

    rea N dealunos

    possveis

    mobilirio DestinaoManh

    DestinaoTarde

    07 22,00 - Mesas, cadeira,telefone,

    microcomputador,impressora earmrio.

    Diretoria eVice

    Diretoria eVice

    08 30,00 20 20 jogos decarteiras, 1 mesado professor e 1

    lousa

    1 srie doensino mdio

    1 srie doensino mdio

    09 30,00 20 20 jogos decarteiras, 1 mesado professor e 1

    lousa

    2 srie doensino mdio

    2 srie doensino mdio

    10 30,00 20 20 jogos decarteiras, 1 mesado professor e 1

    lousa

    3 srie doensino mdio

    3 srie doensino mdio

    11 42,50 24 Estantes comlivros de leitura e

    pesquisa, 4conjuntos de

    mesas sextavadas

    Sala deleitura e

    biblioteca

    Sala de leiturae biblioteca

    12 30,00 20 Mesa, cadeiras earmrio

    Sala deprofessores

    e/ouReunies

    Sala deprofessores

    e/ou Reunies

    13 9,00 - Mesas, cadeiras,estante e armrio

    Sala doGrmio eA.P.M.

    Sala doGrmio eA.P.M.

    14 30,00 20 Mesa balco,estante, tubos deensaio pipetas, e

    produtos qumicos

    Laboratriode

    cincias

    Laboratrio decincias

    15 9,00 - Armrios eestantes

    Almoxarifadomaterial deescritrio e

    limpeza

    Almoxarifadomaterial deescritrio e

    limpeza

    Cozinha e refeitrio

    A cozinha possui um fogo, uma geladeira, um freezer vertical, um armrio de parede e

    um balco que separa a cozinha do refeitrio que se encontra no mesmo ambiente.

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    O refeitrio possui quatro mesas grandes e oito bancos. A capacidade do refeitrio

    para 40 alunos, que a escola utiliza para o horrio do lanche.

    Cantina

    A cantina possui um fogo, uma geladeira, um freezer horizontal, armrio e balco para

    servir os alunos.

    Laboratrio

    No laboratrio de cincias tambm se encontram os seguintes materiais:

    - O Corpo Humano: sistema endcrino, sistema urinrio, sistema reprodutor, o

    ciclo da vida antes do nascimento.

    - O Corpo Humano: sistema nervoso, sistema respiratrio e circulatrio, os

    msculos.

    - O Corpo Humano: sistema digestivo

    - Esqueleto

    - Microscpio

    Os materiais desse laboratrio sero ampliados de acordo com a necessidade e

    solicitao dos professores.

    A escola possui:

    - uma rea livre descoberta medindo 210m2 para atividades de recreao.

    - uma rea livre coberta de 60m para merenda.

    - uma quadra descoberta que utilizada para aulas de Educao Fsica.

    Reservatrio de gua

    O Centro Educacional Ip Roxo conta com reservatrios de gua com capacidade de

    10.000 litros cbicos de gua.

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    Os reservatrios esto situados em lugares de fcil acesso, permitindo a limpeza e

    manuteno adequada.

    Bebedouros

    A escola possui 08 bebedouros, distribudos pelas dependncias da escola.

    Extintores

    O CENTRO EDUCACIONAL est equipado contra incndio possuindo oito aparelhos

    de extintores, sendo que esto distribudos no prdio de acordo com a orientao do

    profissional do Corpo de Bombeiro que nos visitou.

    Obtivemos o Laudo, (j se encontra na Del. Ensino de Jacare).

    Localizao dos extintores:

    - um extintor de p qumico ao lado da caixa de luz, um extintor de gua no

    corredor entre a diretoria e a secretaria, um extintor de gua no corredor entre

    as salas 08 e 10, um extintor de p qumico ao lado do laboratrio de informtica

    (sala 4) e um extintor de gua entre a salas 3 e 5;

    - um extintor de gua na cozinha, e outro na cantina, um extintor de p qumico

    ao lado da biblioteca;

    - um extintor de gua ao lado do laboratrio de cincias.

    Ventilao e iluminao

    A ventilao e iluminao por via natural esto presentes em toda a parte dosambientes, contando tambm com ventiladores e iluminaes artificiais.

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    8. QUADRO DA ESCOLA

    O quadro escolar da formao das turmas/classe, acomodao da clientela por perodo

    e salas encontra-se anexado ao presente plano.

    9. CONSELHOS ESCOLARES E DE REPRESENTAO

    9.1. Conselhos de Classe e Srie

    Sero efetuadas reunies dos conselhos de classe e conselhos de srie, no Ensino

    Fundamental e Mdio, para discusso do processo educativo dos alunos e avaliao

    de seu rendimento escolar.

    9.2. Conselho de Escola

    O Conselho de escola, de natureza deliberativa, eleito no incio do ano letivo, presidido

    pelo Diretor da escola com 20 componentes, proporcional ao nmero de classes do

    estabelecimento de ensino.

    composto pelo Diretor, 5 pais e mais 2 suplentes, 40% de docentes ou seja 8

    professores e 2 suplentes, 5 alunos e mais 2 suplentes e 1 funcionrio.

    Esta instituio escolar est de acordo com o artigo 95 da Lei Complementar 444/85.

    As reunies so realizadas bimestralmente e consta no calendrio escolar que

    distribudo no incio do ano.

    As atribuies do Conselho de escola:

    - deliberar diretrizes e metas da unidade escolar;

    - programas especiais visando a integrao escola-famlia-comunidade;

    - criao e regulamentao das instituies auxiliares da escola;

    - prioridades para aplicao de recursos da escola e das instituies auxiliares;

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    - penalidades disciplinares a que estiverem sujeitos os funcionrios, servidores e

    alunos da Unidade Escolar;

    - elaborao do calendrio escolar e do Regimento Escolar, observada as normas

    do Conselho Estadual de Educao e legislao pertinente;

    - apreciao dos relatrios anuais da escola, analisando seu desempenho em

    face das diretrizes e metas estabelecidas.

    9.3. Grmio

    A Lei Federal n 7398, de 04/11/85, no artigo 1, essa lei assegura organizao do

    Grmio Estudantil como entidades autnomas representativas dos interesses dos

    estudantes secundaristas, com finalidades educacionais, culturais, cvicas, desportivase sociais.

    O grmio estudantil Turma do Ip Roxo desta Unidade Escolar foi fundado em 30 de

    junho de 1985, com sede neste estabelecimento de ensino e de durao ilimitada,

    tendo por finalidade:

    1. Participao dos alunos no Grmio;

    2. Defender os interesse individuais e coletivos dos alunos da escola;

    3. Incentivar a cultura literria, artstica e desportiva de seus membros

    4. Promover a cooperao entre administradores, professores, funcionrios, alunos, no

    trabalho escolar;

    5. Realizar intercmbio e colaborao de carter cultural, educacional, cvico,

    desportivo e social com outras escolas;

    6. Zelar pela adequao do ensino s reais necessidades da juventude e do povo, bem

    como pelo ensino pblico e gratuito;

    7. Defender a democracia, a independncia e o respeito s liberdades fundamentais do

    homem, sem distino de raa, cor, sexo, nacionalidade, convico poltica ou

    religiosa;

    8. Lutar pela democracia permanente da escola e por meio da participao direta nos

    fruns internos de deliberao desta instituio.

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    O Grmio Estudantil turma do Ip Roxo conta com 1 presidente, 1 vice-presidente, 1

    tesoureiro, 1 secretrio, 1 Imprensa, 1 Diretor Cultural, 1 Diretor Social, 1 Diretor de

    Esportes e 14 colaboradores. Temos no ano de 2005 60% de alunos associados e que

    zelam pelas finalidades do Grmio.

    9.4. Associao de Pais e Mestres

    uma instituio auxiliar da escola, que tem como objetivo contribuir no processo

    educacional e na integrao famlia-escola-comunidade. Como a escola no tem

    autonomia para movimentar recursos financeiros diretamente, pela APM, que recebe

    e aplica os recursos vindos da Secretaria de Educao ou resultante de festas e de

    contribuies espontneas, etc. composta por: no mnimo 23 pessoas (11 no

    Conselho Deliberativo, 9 na Diretoria Executiva e 3 no Conselho Fiscal).

    O Conselho Deliberativo

    Tem por finalidade deliberar as verbas obtidas atravs das doaes, festas e

    excurses, na execuo de pequenos reparos e compra de material que se faz

    necessrio no atendimento da Unidade Escolar.

    O Conselho Executivo

    Executa as atividades propostas pelo Conselho Deliberativo, ou seja, administrar osrecursos conseguidos atravs das doaes, festas e excurses organizadas pela

    escola com auxlio da APM, bem como divulgar resultado.

    O Conselho Fiscal

    Tem por finalidade, fiscalizar e cobrar os resultados do Conselho Executivo. Bem

    como, fazer alteraes no quadro que houver necessidade.

    Os suplentes

    Na ausncia de algum membro do Conselho acima, tem por obrigao suprir a

    ausncia do mesmo e participar ativamente do mesmo.

    O Conselho Deliberativo composto por: presidente (diretora), 8 professores, 2 pais, 1

    aluno (maior de 18 anos); Conselho Executivo: vice; Diretor Financeiro: vice; Diretor

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    Cultural, vice; Diretor de Esporte, vice; Diretor Patrimonial, vice; Diretor Social, vice;

    Conselho Fiscal; Secretria, vice.

    Para ter existncia legal e amparo jurdico, realizar atividades empregatcias,

    movimentar contas bancrias e firmar convnios de qualquer espcie, a APM deve

    constituir-se em entidade civil de direito privado, conforme leis e decretos vigentes. AAPM deve ter estatuto prprio, conforme Decreto 12983, de 15 de dezembro de 1978,

    que estabeleceu o Estatuto Padro das Associaes de Pais e Mestres.

    Com base no Decreto citado acima, o Centro Educacional Ip Roxo constitui sua APM

    em 26/02/1985, como pessoa jurdica de direito privado, sem fins econmicos, este o

    artigo I do Estatuto.

    A finalidade da APM, cito apenas o artigo I e III, auxiliar a escola no aprimoramento

    do processo educacional, na assistncia ao escolar (bolsa de estudo) e na integrao

    famlia-escola-comunidade, com objetivos sociais e educativos, que ao todo so 49

    artigos do Estatuto Padro da APM do Centro Educacional Ip Roxo Ltda.

    A escola por pertencer rede privada, no recebe recursos financeiros pblicos. As

    verbas recebidas so oriundas de festas e doaes particulares que so aplicadas na

    manuteno e melhorias da mesma.

    Os principais objetivos da APM do Centro Educacional Ip Roxo :

    . Integrar a comunidade no contexto escolar, promovendo encontros de pais para

    refletirem sobre a poltica educacional vigente, visando sempre realidade dessa

    mesma comunidade;

    . Representar os reais interesses da comunidade e dos pais de alunos junto Direo

    da escola, contribuindo com sugestes para adoo de medidas que julgarem

    necessrias, respeitando as decises tomadas pelo Conselho de Escola;

    . Colaborar para o sucesso de aes previstas na Proposta Pedaggica da escolavoltada para: a assistncia ao educando, ao aprimoramento do ensino e para a

    integrao famlia-escola-comunidade;

    . Promover o entrosamento entre: pais, alunos, professores e membros da

    comunidade, atravs de atividades scio-educativa-cultural-desportiva, de comum

    acordo com a direo da escola e aprovao do Conselho de Escola;

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    . Contribuir para melhoria e conservao do aparelhamento da escola, sempre dentro

    dos critrios de prioridade, sendo as condies dos educandos fator de mxima

    prioridade;

    . Promover palestras, conferncias e crculos de estudos envolvendo pais e

    professores, a partir das necessidades apontadas por esses segmentos.

    10. ORGANIZAO DA VIDA ESCOLAR

    10.1. NVEIS, MODALIDADES DE EDUCAO E ENSINO

    O CENTRO EDUCACIONAL IP ROXO oferece, para o ano letivo de 2005, os

    seguintes cursos:

    - Ensino Fundamental (Ciclo II)

    - Ensino Mdio

    11. FINS E OBJETIVOS DOS CURSOS

    11.1. Ensino Fundamental

    Nos termos do Art. 32 da LDB no. 9.394/96, os objetivos do ensino fundamental so osseguintes:

    1. O desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios bsicos o plenodomnio da leitura, da escrita e do clculo.

    2. A compreenso do ambiente natural e social, do sistema poltico, da tecnologia, dasartes e dos valores em que se fundamenta a sociedade.

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    3. O desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisio deconhecimentos e habilidades e a formao de atitudes e valores.

    4. O fortalecimento dos vnculos de famlia, dos laos de solidariedade humana e detolerncia recproca em que se assenta a vida social.

    5. O domnio de competncias e habilidades que levem conscincia da cidadania efacilitem a melhor insero do educando no ambiente social.

    Sendo assim o Centro Educacional Ip Roxo ter como objetivo para o EnsinoFundamental Ciclo II os seguintes objetivos para a formao bsica do cidado:

    o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios bsicos o

    pleno domnio da leitura, da escrita e do clculo;

    a compreenso do ambiente natural e social, do sistema poltico, da tecnologia,

    das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;

    o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisio

    do conhecimento e habilidades e a formao de atitudes e valores;

    o fortalecimento dos vnculos de famlia, dos laos de solidariedade humana e

    de tolerncia recproca em que se assenta a vida social;

    o desenvolvimento de competncias e habilidades que levem o educando a

    exercer sua cidadania.

    11.2. Ensino Mdio

    Nos termos do Art. 35 da LDB no. 9.394/96, os objetivos do ensino mdio so os

    seguintes:

    1. a consolidao e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino

    fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos;

    2. a preparao bsica para o trabalho do educando, para continuar aprendendo,

    de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade s novas condies de

    ocupao ou aperfeioamento posteriores;

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    3. o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formao tica

    do educando e o desenvolvimento de sua autonomia intelectual e do

    pensamento crtico;

    4. a compreenso dos fundamentos cientfico-tecnolgicos dos processos

    produtivos, relacionando a teoria com a prtica, no ensino de cada disciplina.

    Como era de se esperar, dentro da Filosofia de Educao da Escola, o curso de Ensino

    Mdio mantm-se dentro da perspectiva da formao integral do aluno com o concurso

    de uma slida transmisso de informao. Por formao integral entende-se a vivncia

    constante do conjunto de valores e princpios sobre os quais a escola est assentada,

    numa discusso/reflexo com direo e sentido sempre voltados para a construo da

    pessoa, do cidado e do meio social em que o aluno vive. Na ponta da informao,

    opta-se pelo cunho generalista do curso, evitando a especializao. Assim se faz, pois

    crena da filosofia do Centro Educacional Ip Roxo de que o jovem e a jovem devem

    ter a oportunidade de iniciar-se em todos os aspectos do patrimnio cientfico e cultural

    acumulado pela humanidade, confirmando assim a preocupao anterior com a

    formao integral da juventude que lhe confiada.

    12. DURAO DOS CURSOS E CARGA HORRIA

    Nos termos da LDB 9.394/96, os cursos de Ensino Fundamental (Ciclo II) e Ensino

    Mdio tero a seguinte durao e cargas horrias:

    - Ensino Fundamental (Ciclo II) e Ensino Mdio: mnimo de 800 (oitocentas) horas

    letivas, em 200 (duzentos) dias letivos de efetivo trabalho escolar no ano civil,

    no incluindo reunies pedaggicas (que acontecero fora do horrio letivo),

    com aulas de 50 (cinqenta) minutos cada.

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    12.1. O Ensino Fundamental Ciclo II, tem durao de quatro anos letivos sendo

    organizado em quatro sries.

    Cada srie ter durao de um ano em um perodo de 200 dias letivos e 800 horas de

    efetivo trabalho escolar.

    12.2. O Ensino Mdio, tem durao de trs anos letivos sendo organizado em trs

    sries.

    Cada srie ter durao de um ano em um perodo de 200 dias letivos e 800 horas de

    efetivo trabalho escolar.

    13. CALENDRIO ESCOLAR

    O calendrio escolar relativo ao perodo letivo 2005 encontra-se anexado ao presente

    Plano.

    14. GRADE CURRICULAR

    A grade curricular - de Ensino fundamental (Ciclo II) e Ensino Mdio - relativas ao ano

    letivo de 2005, organizadas por disciplinas e horrios, encontram-se anexadas ao

    presente Plano.

    15. ORGANIZAO E COMPOSIO CURRICULARES

    15.1. Ensino Fundamental (Ciclo II)

    O Ensino Fundamental est organizado em sries e os currculos so organizados de

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    acordo com o Art. 26 da LDB 9.394/96, em Componentes Curriculares - Base Nacional

    Comum e Componentes Curriculares - Parte Diversificada.

    I - Base Nacional Comum

    - Lngua Portuguesa;

    - Arte;

    - Educao Fsica;

    - Histria;

    - Geografia;

    - Cincias;

    - Matemtica;

    II - Parte Diversificada

    - Ingls;

    - Ensino Religioso;

    15.2. Ensino Mdio

    O Ensino Mdio est organizado em sries e os currculos so organizados de acordo

    com o Art. 26 da LDB 9.394/96, em Componentes Curriculares - Base Nacional Comum

    e Componentes Curriculares - Parte Diversificada.

    I - Base Nacional Comum

    rea de Linguagens, cdigos e suas Tecnologias

    - Lngua Portuguesa;

    - Arte;

    - Educao Fsica.

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    rea das Cincias da Natureza, Matemtica e suas Tecnologias

    - Biologia;

    - Fsica;

    - Qumica;

    - Matemtica.

    rea das Cincias Humanas e suas Tecnologias

    - Histria;

    - Geografia.

    II - Parte Diversificada

    rea de Linguagens, Cdigos e suas Tecnologias

    - Ingls.

    rea das Cincias Humanas e suas Tecnologias

    - Filosofia.

    Temas de transversalizao

    - tica e cidadania;

    - Diversidades culturais;

    - Educao ambiental;

    - Sade;

    - Orientao sexual;

    - Trabalho e consumo;

    - Temas locais.

    Observaes

    a. A parte diversificada do currculo segue os referenciais - Temas Transversais -

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    contidos nos PCNs - Parmetros Curriculares Nacionais e ser utilizada para

    contextualizar, sempre que possvel, os contedos das disciplinas da Base Nacional

    Comum.

    b. O ensino religioso, de carter obrigatrio dentro do calendrio escolar, ser

    ministrado de acordo com o previsto no Art. 33, Pargrafo segundo, da LDB no.9.394/96, na Indicao CEE-SP/07/2001 e Deliberao CEE-SP/16/2001.

    16. AVALIAO - VERIFICAO DO RENDIMENTO ESCOLAR

    A avaliao incidir sobre os aspectos pedaggicos, administrativos e financeiros daatividade escolar, devendo ser realizada atravs de procedimentos internos, definidos

    pela Escola e externos, pelos rgos supervisores.

    A avaliao interna, realizada pelo Conselho de Classe e Srie em reunies

    especialmente convocadas, ter como objetivo a anlise, orientao e reformulao, se

    necessrio, dos procedimentos pedaggicos, financeiros e administrativos.

    Ter como meta o aprimoramento da qualidade do ensino, sendo sustentada por

    procedimentos de observao e registros contnuos, para permitir o acompanhamento:

    - sistemtico e contnuo do processo de ensino e do processo de aprendizagem,

    de acordo com os objetivos e metas constantes da Proposta Pedaggica e

    Plano de Gesto;

    - do desempenho da equipe escolar, dos alunos e dos demais funcionrios, nos

    diferentes momentos do trabalho educacional;

    - da participao da comunidade escolar nas atividades propostas pela Escola.

    16.1. Avaliao no Ensino fundamental Ciclo II e Ensino Mdio

    No Ensino Fundamental, a avaliao de aproveitamento escolar do aluno tem por

    objetivo a verificao das aprendizagens qualitativa e quantitativa, com a

    preponderncia do aspecto qualitativo sobre o aspecto quantitativo.

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    Os resultados da aprendizagem so aferidos atravs de avaliao sistemtica e

    contnua dos trabalhos, pesquisas, experincias, exerccios, leituras e provas.

    As avaliaes sero bimestrais e as mdias sero expressas em conceitos TIMO,

    BOM, REGULAR, INSATISFATRIO, para cada componente curricular, sendo

    necessria a obteno do conceito mnimo REGULAR para a promoo.

    A equiparao dos conceitos a notas quantitativas feito da forma seguinte, de acordo

    com o previsto no Regimento Escolar:

    - TIMO - NOTAS DE 9,0 A 10,0;

    - BOM - NOTAS DE 7,0 A 8,0;

    - REGULAR - NOTAS DE 5,00 A 6,00;

    - INSATISFATRIO - ABAIXO DE 5,00.

    16.2. Objetivos da Avaliao

    So objetivos da avaliao:

    1. Acompanhar e verificar o desempenho e a aprendizagem dos conhecimentos.

    2. Verificar se o aluno transfere conhecimento na resoluo de situaes novas.

    3. Avaliar se o aluno est se apropriando dos conhecimentos e se estes esto

    sendo significativos e contnuos.

    4. Detectar, analisar e retomar a defasagem no aprendizado.

    5. Repensar novas estratgias de trabalho em classe.

    16.3. Instrumentos de Avaliao

    So Instrumentos de avaliao:

    1. Todo trabalho realizado com o aluno em potencial um instrumento de

    avaliao.

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    2. Provas, trabalhos de pesquisa, listas de exerccios (individuais ou em grupo),

    entre outros, devem avaliar os contedos e habilidades de forma clara e

    inteligvel.

    3. Os instrumentos devem avaliar o aluno passo a passo, de forma contnua.

    4. So igualmente importantes a auto-avaliao e a avaliao formativa.

    5. Toda proposta deve levar o aluno a estar em contato com a construo do

    conhecimento.

    6. Os instrumentos devem avaliar o raciocnio e a criatividade do aluno.

    16.4. Critrios de Avaliao

    O sistema de avaliao do CENTRO EDUCACIONAL IP ROXO compreende oscritrios de:

    - Avaliao do aproveitamento escolar.

    - Apurao de freqncia.

    Ao trmino do ano letivo ser extrada a mdia anual final do aluno em cada

    componente curricular, que ser resultante da mdia aritmtica das notas de cada

    bimestre.

    Ao trmino do ano letivo, ser considerado promovido o aluno que obtiver nmero total

    de conceitos anual igual ou superior REGULAR em todas as disciplinas e freqncia

    anual, igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) em cada componente

    curricular.

    16.5. Recuperao

    O aluno de aproveitamento insuficiente ser submetido a estudos de recuperao.

    Os estudos de recuperao so realizados regularmente, no decorrer dos perodos

    letivos, atravs de atividades escolares suplementares, orientadas pelo professor da

    classe, com programao estabelecida pela coordenao pedaggica.

    Os perodos de recuperao precedero os perodos das avaliaes bimestrais e finais.

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    A Escola assegurar ao aluno com aproveitamento INSATISFATRIO, estudos de

    recuperao antes do fechamento da ltima sntese de avaliao.

    16.6. Promoo

    A verificao do rendimento escolar decorrer da avaliao do aproveitamento e

    apurao da assiduidade.

    Ser considerado promovido para a srie subseqente ou concluinte do curso, o aluno

    que obtiver freqncia igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) e conceito

    final, no mnimo, REGULAR.

    O aluno com freqncia igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) e conceito

    INSATISFATRIO poder ser promovido, se submetido s atividades de recuperao,

    nos termos regimentais.

    A promoo nos componentes Educao Fsica e Ensino Religioso decorrer da

    apurao de assiduidade.

    A promoo por assiduidade no exclui a responsabilidade de avaliao dos contedos

    trabalhados.

    16.7. Reteno

    Sero considerados retidos:

    - Os alunos que no apresentarem assiduidade compatvel a, no mnimo, 75%

    (setenta e cinco por cento) do total de horas letivas dadas e total de dias letivos

    previstos pela legislao educacional em vigor, independentemente do

    rendimento escolar.

    - Os alunos que apresentarem rendimento escolar inferior ao conceito REGULAR

    em cada componente curricular, apesar de submetidos s atividades de

    recuperao e independentemente da assiduidade mnima exigida pela

    legislao educacional em vigor.

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    16.8. Freqncia

    obrigatria a freqncia s aulas previstas no calendrio escolar anual, com

    necessidade do mnimo de assiduidade correspondente a 75% (setenta e cinco por

    cento) do total de aulas dadas, nos termos da LDB No. 9.394/96.

    As presenas e ausncias dos alunos s atividades escolares sero registradas pelosprofessores e enviadas Secretaria.

    Faltas s atividades escolares no sero abonadas, salvo nos casos expressos na

    legislao vigente.

    Os dados relativos apurao de assiduidade sero comunicados ao aluno e aos pais

    ou responsveis , aps cada sntese de avaliao.

    16.9. Classificao

    A classificao em uma srie especfica ser feita para alunos da prpria Escola, com

    aproveitamento da srie anterior ou no, ou para alunos vindos por transferncia de

    outra escola.

    A classificao sem documentao escolar anterior, para alunos vindos de outros

    estabelecimentos, ser realizada da seguinte forma:

    - inicialmente, o responsvel pelo aluno dever indicar a srie em que pretende a

    matrcula, atravs de requerimento encaminhado ao Diretor da Escola,

    observando a correlao com a idade;

    - sero realizadas provas da base nacional comum, com contedo da srie

    imediatamente anterior pretendida e uma redao em lngua portuguesa;

    - o aluno ser avaliado por uma comisso de no mnimo trs professores ou

    especialistas, para verificar o grau de desenvolvimento e maturidade do

    candidato para cursar;

    - a ata de classificao ser assinada por: Secretria, comisso dos professores

    ou especialistas e pelo Diretor da Escola.

    A Escola abre a possibilidade de classificar o aluno at no mximo um ms aps o

    incio das aulas.

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    16.10. Reclassificao

    A Escola poder reclassificar o aluno para outra srie, com base na idade ou na

    competncia e at um ms aps o incio das aulas.

    O processo de reclassificao dar-se- da seguinte forma:

    - inicialmente, o responsvel pelo aluno dever indicar a srie em que pretende a

    matrcula, atravs de um requerimento encaminhado ao Diretor da Escola,

    observando a correlao com a idade;

    - sero realizadas provas da Base Nacional Comum com contedo da srie

    imediatamente anterior pretendida e uma redao em lngua portuguesa;

    - o aluno ser avaliado por uma comisso de, no mnimo, trs professores ou

    especialistas, para verificar seu grau de desenvolvimento e maturidade paracursar a srie pretendida;

    - a ata de reclassificao ser assinada por: Secretria, comisso de professores

    ou especialistas e Diretor da Escola.

    17. MATRCULAS

    Sero aceitas matrculas para os cursos do CENTRO EDUCACIONAL IP ROXO:

    - no Ensino fundamental e Ensino Mdio, as matrculas de admisso sero

    efetuadas at 10 (dez) dias letivos aps o incio das atividades letivas previstas

    em calendrio e, por transferncia, em qualquer momento do ano letivo,

    observada a existncia de vagas.

    Tanto as matrculas por admisso ou transferncia devero observar as condies e

    procedimentos previstas no REGIMENTO ESCOLAR.

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    18. TRANSFERNCIAS

    As transferncias sero efetuadas e admitidas de acordo com a legislao em vigor e

    aceitas em qualquer poca do ano, na dependncia de existncia de vagas e

    anteriormente ao ltimo bimestre escolar do ano letivo.

    Os alunos recebidos por transferncia estaro sujeitos ao processo de classificao,

    nos termos previstos no Art. 72 e Art. 73 do Regimento Escolar.

    19. NORMAS INTERNAS DA ESCOLA

    19.1. Uniforme

    a) Os alunos devem vir para a escola obrigatoriamente uniformizados.

    b) Todo uniforme e material dever ser marcado com o nome completo do aluno

    (bordado ou estampado)

    c) A escola no se responsabilizar por uniforme e material sem nome.

    19.2. Agenda

    a) Toda circular enviada pela escola aos pais ser anexada agenda

    b) Os pais devero folhear a agenda diariamente para constatar e existncia ou

    no de recados enviados pela escola, ou pela professora.

    c) Os pais ou escola assinaro abaixo do recado sempre que houver.

    d) Os comunicados sero enviados no dia programado, colocando dentro da

    agenda, por isso fundamental trazer a agenda a escola diariamente.

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    19.3. Medicamentos

    Ser administrado qualquer tipo de medicamento na escola desde que acompanhado

    por uma cpia do receiturio mdico que ficar na escola, caso contrrio, no

    administraremos nenhum tipo de remdio.

    19.4. Material Escolar

    a) O aluno dever comear o ano (desde o 1 dia de aula) com seu material

    completo, caso contrrio, ser prejudicado no desenvolvimento das atividades

    escolares, no podendo participar daquelas que exigem a utilizao dos

    mesmos.

    b) Todo o material dever ser entregue at o dia estipulado na lista de material noseguinte horrio das 08:00 s 17:00 horas.

    19.5. Emergncias

    Em caso de acidente, a criana ser imediatamente socorrida ao pronto socorro mais

    prximo e depois entraremos em contato com os pais.

    19.6. Atendimento aos Pais

    A escola se dispe a atender aos pais sempre que estes sentirem necessidades de

    maiores esclarecimentos sobre nossa proposta educacional e desenvolvimento de seus

    filhos. Para tal pedimos que marquem data e horrio com a Direo. Por outro lado a

    escola tambm poder solicitar a presena dos pais para dialogar a respeito de seus

    alunos.

    No ser permitida a permanncia de pais ou responsveis pelos alunos, no perodo

    da entrada ou sada nas portas das salas de aulas. Caso necessitam de uma conversacom a professora: favor observar os horrios de intervalo das mesmas para marcar

    entrevista.

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    19.7. Excurses

    A confirmao da participao do aluno em uma excurso, dever ser feita at a data

    fixada no comunicado. A criana dever permanecer em casa, caso no participe. Se

    comparecer a escola, mesmo que os pais no tenham confirmado oficialmente(ou seja,

    sem autorizao previamente assinada), a secretaria se comunicar com os pais paraque os mesmos venham retirar a criana.

    19.8. Horrio de entrada e sada

    Meio perodo: Manh: das 07:00 as 12:20 horas.

    Tarde: das 13:00 as 18:10 horas.

    A entrada aps o horrio interrompe o processo de planejamento dirio, alm de criar

    um constrangimento natural na criana atrasada, a pontualidade para a retirada dos

    alunos essencial para a organizao da escola. Um longo perodo de espera para a

    criana alm de cansativo cria uma srie de problemas.

    O porto ser aberto com 15 minutos de antecedncia do horrio da entrada dos

    alunos e ser tolerado 15 minutos de atraso na espera dos pais para a retirada dos

    mesmos.

    19.9. Pagamentos

    As mensalidades devero ser pagas no banco via boleto bancrio que sero enviados

    pela escola e, aps o vencimento ser cobrada multa de 02% ao ms + 0,33 % ao dia.

    19.10. Atendimento da Secretaria

    Nosso horrio de funcionamento ser: das 08:30 s 12:00 horas e

    13:30 s 18:30 horas.

    Se todos colaborarem, atingiremos a qualidade total.

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    20. PRINCPIOS FILOSFICOS E PEDAGGICOS

    20.1. O Papel da Escola

    A escola deve contemplar contedos e estratgias de aprendizagem que capacitem o

    ser humano para a realizao de atividades nos trs domnios da ao humana: a vida

    em sociedade, a atividade produtiva e a experincia subjetiva, visando integrao de

    homens e mulheres no trplice universo das relaes polticas, do trabalho e da

    simbolizao subjetiva. Nesta perspectiva, incorporam-se como diretrizes gerais e

    orientadoras da proposta curricular as quatro premissas apontadas pela UNESCO

    como eixos estruturais da educao na sociedade contempornea: aprender a

    conhecer, aprender a fazer, aprender a viver e aprender a ser.

    20.2. O Papel do Educador

    Consciente do seu papel de mediador no processo de ensino/ aprendizagem busca nas

    suas intervenes, salientar os pontos fortes do aluno nas suas realizaes e atitudes,

    elevando a sua auto-estima e organizando situaes de aprendizagem prazerosas e

    significativas.

    Investe na tarefa de transformar o aluno em solucionador de problemas, estimulando aprtica da reflexo.

    Organiza diversidade de experincias de aprendizagem que favoream o pleno

    exerccio das habilidades intelectuais.

    Ciente da sua responsabilidade com relao bagagem cultural a ser fortalecida nesta

    fase, o professor orienta a realizao de pesquisas, faz perguntas, solicita crticas,

    colabora para transformar o aluno num construtor de saberes vivenciados.

    20.3. A Construo do conhecimento

    Prevalecendo o carter ldico que estimula a curiosidade e as descobertas, amplia-se,

    a construo de conhecimentos por meio de jogos, pesquisas, representaes, sadas

    culturais.

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    O contedo cuidadosamente selecionado a fim de possibilitar o envolvimento do

    aluno, a partir do significado, a contextualizao e o desenvolvimento de competncias

    bsicas.

    O trabalho com os contedos adquire cada vez mais a sistematizao necessria para

    o fortalecimento do saber cientfico, mantendo-se fundamental o carter ativo daaprendizagem, utilizando os recursos da tecnologia moderna, dentro de um contexto

    significativo para o aluno.

    20.4 A viso de Avaliao

    A avaliao uma atitude constante em todo trabalho planejado. a constatao da

    correspondncia entre a proposta de trabalho e sua consecuo.

    21. PROPOSTA PEDAGGICA

    Optamos por uma ao pedaggica, que possibilita ao aluno entrar em contato com

    suas idias e hipteses acerca dos fenmenos estudados para que estabelea

    relaes entre os saberes que j possua e os novos conhecimentos que vir a

    construir , criando assim, uma rede de significados consistente.

    Acreditamos em um processo de trabalho que enfatiza a curiosidade, o questionamento

    e a reflexo.

    Em todas disciplinas procuramos :

    Desenvolver no aluno a capacidade de adquirir os conhecimentos j

    elaborados pela cultura e pela cincia, isto , ter condies de acessar, selecionare organizar esse conhecimento;

    Desenvolver a capacidade de PRODUZIR CONHECIMENTOS a partir de

    aproximaes cada vez mais intensas com as informaes especficas das

    diferentes reas de ensino;

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    Desenvolver a autonomia em relao produo e aquisio de conhecimento a

    partir do exerccio sistemtico da meta-cognio, levando-o a APRENDER A

    APRENDER.

    Tambm nos preocupamos em propor atividades onde o aluno possa APRENDERA LER E ESCREVER PARA APRENDER A ESTUDAR.

    A percepo da escrita, a servio da leitura, como PODEROSA FERRAMENTA

    para a organizao do conhecimento, nosso importante objetivo, juntamente

    com o desenvolvimento de estratgias pessoais de ORGANIZAO INDIVIDUAL.

    Ao trabalhar contedos e informaes temos a preocupao:

    ENSINAR o ALUNO a PENSAR, APRENDER A APRENDER "EXERCCIO DA

    CIDADANIA"

    22. ANEXOS

    - QUADRO DA ESCOLA

    - GRADES CURRICULARES

    - PLANTA BAIXA DAS INSTALAES DA ESCOLA

    - CALENDRIO 2005

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