modelo de resumo expandido · 2020. 2. 7. · Palavras-chave: Plantas daninhas, Quadrado...
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LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLOGICO DE PLANTAS DANINHAS
SOBRE A CULTURA DO ARROZ (Oryza sativa L.) EM TERRAS ALTAS,
IRRIGADA POR ASPERSÃO, NO MUNICÍPIO DE CODÓ-MA.
ENCUESTA FITOSOCIOLÓGICA DE PLANTAS DE MALEZAS EN EL
CULTIVO DE ARROZ (Oryza sativa L.) EN TIERRAS ALTAS, IRRIGADAS POR
PULVERIZACIÓN, EN EL MUNICIPIO DELAWARE CODÓ-MA.
PHYTOSOCIOLOGICAL SURVEY OF WEED PLANTS ON CROP OF
RICE (Oryza sativa L.) ON HIGHLAND, IRRIGATED BY SPRAYING, IN THE
MUNICIPALITY OF CODÓ-MA.
Apresentação: Comunicação Oral
Francisco Adriano Jansen1; Diego Gomes da Silva2; Marcos Guilherme Viana
Rodrigues 3; Antonio Vitor da Silva Mercês 4; Daniel Barbosa Araújo5
DOI: https://doi.org/10.31692/2526-7701.IVCOINTERPDVAgro.2019.0133
Resumo - O experimento foi instalado totalizando 40 parcelas-1, cada parcela experimental
com tamanho de 2m x 0,8m totalizando 1,6m2, constituída de cinco fileiras de 2m de
comprimento com bordadura espaçada de 0,20m entre linhas, ocupando uma área de 64m2.
O primeiro levantamento foi realizado em V4, aproximadamente aos 25 dias após a
emergência da cultura (25 DAE), já o segundo foi efetuado em V7, aos 47 dias após a
emergência aproximadamente (47 DAE). Nos parâmetros analisados foram utilizadas as
seguintes formulas: Freqüência (F) = n° de quadrado onde a espécie foi encontrada ÷ n°
total de quadrados; Freqüência Relativa (Fr) = freqüência da espécie x 100 ÷ freqüência
total das espécies; Densidade (D) = n° total de indivíduos da espécie ÷ n° total de quadrado;
Densidade Relativa (Dr) = densidade da espécie x 100 ÷ densidade total das espécies;
Abundancia (A) = n° total de indivíduos da espécie ÷ n° total de quadrados onde a espécie
foi encontrada; Abundancia relativa (Ar) = abundancia da espécie x 100 ÷ abundancia total
da espécie e Índice de importância relativa (Ir) = freqüência relativa + densidade relativa +
abundancia relativa. As plantas daninhas foram identificadas e quantificadas pelo método
do quadrado inventário, onde foi delimitado um quadrado de 1,0 x 1,0m lançado
casualisadamente. Foram identificadas, no total 19 espécies, agrupadas em 17 famílias. No
primeiro levantamento foi perceptível a predominância entre as famílias Amaranthaceae,
Euphorbiaceae e Gramíneas, 2 espécies cada, perfazendo um total de 13,33%, e as demais
contabilizaram 1 espécie cada, alcançando 6,66%. Já no segundo levantamento somente as
famílias Amaranthaceae e Gramíneas se mantiveram com 2 espécies cada, atingindo o
1 Graduando em Engenharia Agronômica – IFMA – email: [email protected] 2 Graduando em Engenharia Agronômica – IFMA – email: [email protected] 3 Graduando em Engenharia Agronômica – IFMA – email: [email protected] 4 Graduando em Ciências Agrárias – IFMA – email: [email protected] 5 Professor– Engenheiro Agrônomo Dr. – IFMA – email: [email protected]
quantitativo de 11,11%, sendo o restante contabilizado com apenas 1 espécie, totalizando
5,55%. Sendo evidenciada a superioridade numérica das espécies dicotiledôneas, tanto no
primeiro quanto no segundo levantamento, ambas com 66,66%.
Palavras-chave: Plantas daninhas, Quadrado inventário, Levantamento.
Resumen – El experimento se instaló con un total de 40 parcelas-1, cada parcela
experimental con un tamaño de 2m x 0,8m con un total de 1,6 m2, que consta de cinco filas
de 2m de largo con un borde espaciado de 0,20m entre líneas, ocupando un área de 64m2.
La primera encuesta se realizó en V4, aproximadamente 25 días después de la emergencia
del cultivo (25 DAE), mientras que la segunda se realizó en V7, aproximadamente 47 días
después de la emergencia (47 DAE). En los parámetros analizados se utilizaron las
siguientes fórmulas: Frecuencia (F) = número cuadrado donde se encontraron especies ÷
número cuadrado total; Frecuencia relativa (Fr) = frecuencia de especies x 100 ÷ frecuencia
total de especies; Densidad (D) = número total de individuos de la especie ÷ número
cuadrado total; Densidad relativa (Dr) = densidad de especies x 100 ÷ densidad total de
especies; Abundancia (A) = número total de individuos de la especie ÷ número total de
cuadrados donde se encontró la especie; Abundancia relativa (Ar) = abundancia de especies
x 100 ÷ abundancia total de especies e índice de importancia relativa (Ir) = frecuencia
relativa + densidad relativa + abundancia relativa. Las malezas se identificaron y
cuantificaron mediante el método del cuadrado de inventario, donde se lanzó casualmente
un cuadrado de 1.0 x 1.0m. Se identificaron un total de 19 especies, agrupadas en 17
familias. En la primera encuesta se observó el predominio entre las familias
Amaranthaceae, Euphorbiaceae y Grases, 2 especies cada una, con un total de 13.33%, y
las otras representaron 1 especie cada una, alcanzando 6.66%. En la segunda encuesta, solo
las familias Amaranthaceae y Gramineae permanecieron con 2 especies cada una,
alcanzando la cantidad de 11.11%, y el resto representaron solo 1 especie, totalizando
5.55%. Se evidencia la superioridad numérica de las especies dicotiledóneas, tanto en la
primera encuesta como en la segunda ambos con 66.66%.
Palabras Clave: Malezas, Plaza de inventario, Levantamiento.
Abstract – The experiment was installed totaling 40 plots-1, each experimental plot with a
size of 2m x 0.8m totaling 1.6m2, consisting of five rows of 2m long with 0,20m spaced
border between lines, occupying an area of 64m2. The first survey was performed at V4
approximately 25 days after emergence of the crop (25 DAE), while the second was
performed at V7 at 47 days after emergence approximately (47 DAE). In the analyzed
parameters the following formulas were used: Frequency (F) = square number where the
species was found ÷ total square number; Relative Frequency (Fr) = species frequency x
100 ÷ total species frequency; Density (D) = total number of individuals of the species ÷
total square number; Relative Density (Dr) = species density x 100 ÷ total species density;
Abundance (A) = total number of individuals of the species ÷ total number of squares
where the species was found; Relative abundance (Ar) = species abundance x 100 total
species abundance and Relative importance index (Ir) = relative frequency + relative
density + relative abundance. The weeds were identified and quantified by the inventory
square method, where a 1.0 x 1.0m square was casually released. A total of 19 species were
identified, grouped in 17 families. In the first survey it was noticeable the predominance
among the families Amaranthaceae, Euphorbiaceae and Grasses, 2 species each, making a
total of 13.33%, and the others accounted for 1 species each, reaching 6.66%. In the second
survey only the families Amaranthaceae and Gramineae remained with 2 species each,
reaching the amount of 11.11%, and the remainder accounted for only 1 species, totaling
5.55%. Being evidenced the numerical superiority of the dicotyledonous species, both in
the first and in the second survey both with 66.66%.
Key words: Weeds, Inventory square, Lifting.
1. Introdução
A cultura do arroz (Oryza sativa L.) no Brasil ocupa posição de destaque do ponto
de vista econômico, nutricional e social, tendo em vista que está presente na dieta da
maioria dos brasileiros, A produtividade final da cultura do arroz depende de vários fatores,
dentre esses, a cultivar utilizada, da quantidade e qualidade de insumos e das técnicas de
manejo empregadas (BUZETTI et al., 2006). Entretanto, essa produtividade está muito
aquém da almejada e alcançada pelas lavouras que adotam um alto nível tecnológico e do
potencial obtido nas áreas experimentais (AGOSTINETTO et al., 2001). É um dos cereais
mais importantes, produzidos e consumidos no mundo, caracterizando-se como o principal
alimento de mais da metade da população mundial (CONAB, 2015). de da população
mundial (CONAB, 2015).
De acordo com (ARF et al., 2001), o arroz é um cereal que constitui uma excelente
fonte de calorias e de proteínas de suma importância na dieta alimentar do povo brasileiro.
Porém, a produção deste cereal tem oscilado anualmente, e eventualmente a produção não
tem sido suficiente para atender o consumo interno, resultando assim na necessidade de
importação do produto. Apesar de apresentarem menor teor protéico, seus grãos possuem
uma proteína de altíssima qualidade, glutelina (DE ARAÚJO et al., 2003).
O uso de práticas conservacionistas em sistemas de produção é fundamental para a
sustentabilidade da capacidade produtiva agrícola (GITTI et al., 2012). Há em inúmeros
fatores que influenciam diretamente o crescimento e desenvolvimento da cultura do arroz,
levando assim uma diminuição da produtividade, segundo (MAASS, 2012). (PITELLI,
1987) afirma que, o conjunto de plantas que infestam áreas agrícolas, causando danos
imensuráveis, denominadas como daninhas, são plantas que possuem características
pioneiras e peculiares, ou seja, plantas que ocupam locais onde por uma série de motivos, a
cobertura natural foi extinta tornando o solo total ou parcialmente exposto.
Segundo (SILVA; DURIGAN, 2006), as plantas daninhas constituem um dos
principais fatores e que mais influenciam o crescimento, o desenvolvimento e a
produtividade da cultura do arroz de terras altas, tendo em vista que competem por luz,
nutrientes e água, o que de certa forma reflete diretamente na redução quantitativa e
qualitativa da produção, além de aumentarem circunstancialmente os custos operacionais
de colheita, secagem e beneficiamento dos grãos. Geralmente, o início da irrigação na
cultura do arroz está associado diretamente ao controle de plantas daninhas (CONCENÇO
et al., 2006).
Nos últimos anos, tem surgido uma crescente consciência ecológica com relação à
qualidade do solo, as diversas práticas de cultivo podem influenciar diretamente as
propriedades físicas e químicas do solo. Dentro desse contexto, está associado o controle de
plantas daninhas (ALCÂNTARA; FERREIRA, 2000). É de suma importância e necessário
o levantamento e posterior identificação das espécies de plantas daninhas, pois cada espécie
apresenta o poder de se estabelecer na área e sua capacidade de agressão pode interferir de
forma diferenciada e peculiar entre as culturas (DE SOUZA et al., 2010). Segundo
(SILVA; DURIGAN, 2009), os prejuízos provocados pelas plantas daninhas são
diretamente decorrentes principalmente da competição por água, luz e nutrientes do solo,
além das dificuldades e ou impedimentos à colheita.
O presente trabalho teve como objetivo identificar, quantificar e qualificar as
principais espécies de plantas daninhas presentes na cultura do arroz, em épocas distintas de
desenvolvimento da cultura e discutir as implicações dos resultados obtidos dentro do
contexto de controle de plantas daninhas na agricultura familiar, contudo, propor estratégias
para o uso do melhor método de controle das plantas daninhas.
2. Fundamentação teórica:
2.1 Levantamento fitossociologico
Os levantamentos fitossociológico têm como principal objetivo comparar as
populações infestantes de plantas daninhas em um determinado momento. Repetições
devidamente programadas dos levantamentos fitossociológico podem indicar fortes
tendências de variação da importância socioeconômica de uma ou mais populações, e essas
variações podem estar diretamente associadas às práticas agrícolas adotadas no manejo da
cultura (DE OLIVEIRA; FREITAS, 2008). Constitui uma excelente e importante
ferramenta no embasamento técnico propondo recomendações de manejo e tratos culturais
adequados à cultura (SANTOS et al., 2010).
Visando o delineamento de estratégias no manejo de plantas daninhas em lavouras é
imprescindível a realização de levantamentos com objetivo de identificar, quantificar e
qualificar a dinâmica de populações de plantas daninhas presente na lavoura (TAVARES et
al., 2013).
Na utilização de um manejo ideal de plantas daninhas em uma plantação, exige-se a
identificação e classificação daquelas espécies que têm maior importância. Ou seja, o
estudo fitossociológico de plantas daninhas, associando parâmetros populacionais como
freqüência e abundância são de estrema importância para a determinação e aplicação
correta do manejo das espécies daninhas (MOURA et al., 2015).
2.2 Plantas daninhas
Na cultura do arroz, bem como em outras, a produtividade e a qualidade dos grãos
estão intimamente ligadas à incidência de pragas, doenças e plantas daninhas (SILVA;
DURIGAN, 2009). Ou seja, um manejo adequado das plantas daninhas é de suma
importância com objetivo de se obter uma lucratividade satisfatória (GOMES et al., 2010).
Ultimamente, pesquisas diretamente relacionada à habilidade de competição de
cultivares com plantas daninhas vêm ganhando importância significativa, principalmente
porque a adoção de genótipos com alta característica de competição constitui-se em prática
de considerável redução de custo e impacto ambiental (BALBINOT et al., 2003).
Na lavoura, a população das plantas cultivadas em geral é constante, ao passo que a
população das plantas daninhas varia em função do valor quantitativo de sementes
depositadas no banco do solo e as condições ambientais que influenciam consideravelmente
o nível de infestação (AGOSTINETTO et al., 2008). (ERASMO et al., 2004), relata que, a
correta identificação das espécies daninhas a serem corretamente controladas constitui-se
em um desses citados princípios, de modo que a escolha adequada do ingrediente ativo do
produto que deverá ser utilizado dependerá do tipo e característica de planta daninha
presente no local, além da cultura plantada, obviamente. Em suma, a interferência dessas
plantas daninhas pode resultar em perda significativa de produtividade, alem de redução na
qualidade do produto colhido ou aumento considerável do custo de produção da cultura
(ADEGAS et al., 2010). Contudo, a percepção sobre as espécies de plantas daninhas que
acometem a lavoura é de suma importância para a melhor escolha do método de controle,
uma vez que influencia diretamente na eficiência do manejo da cultura a ser utilizado
(MACIEL et al., 2010).
2.2.1 Métodos de controle de plantas daninhas
O custo no controle do capim-arroz, mediante a utilização de herbicidas, representa
um dos principais e importantes componentes do custo de produção (GALON et al., 2007).
Tal como, no caso do arroz-vermelho (Oryza sativa L), várias práticas de manejo podem de
certa forma minimizar sua interferência, dentre elas, destacam-se o uso de cultivares com
alta competitividade e a mudança no arranjo e manejo de plantas (FLECK et al ., 2004).
Dentre os diferentes sistemas de controle de plantas daninhas adotados, a utilização
de herbicidas está em destaque, devido à sua maior eficiência bem como sua facilidade,
entretanto, o seu sucesso depende diretamente de uma série de princípios técnicos
(ERASMO et al., 2004).
3. Metodologia
A pesquisa foi desenvolvida nas instalações do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do Maranhão – Campus Codó, localizado na mesorregião do Leste
Maranhense, com as seguintes coordenadas geográficas: 4° 30' 37.3" S e 43° 54' 27.1"
W com altitude de 31m, o clima é do tipo Aw, segundo a classificação de Köeppen,
megatérmico úmido e sub-úmido de inverno seco.
A área da pesquisa foi delimitada com piquetes e barbantes, com o auxílio de uma
trena de 50m. O preparo do solo foi realizado com uma gradagem antes da semeadura, foi
retirada uma amostra composta de solo, na camada de 0-20cm, para determinação dos
atributos físicos e químicos.
O experimento foi instalado em esquema totalizando 40 parcelas-1, cada parcela
experimental com tamanho de 2m x 0,8m totalizando 1,6m2, constituída de cinco fileiras de
2m de comprimento com bordadura espaçada de 0,20m entre linhas, ocupando uma área de
64m2.
A semeadura das duas cultivares do arroz foi realizada manualmente em sulcos de
3-5cm de profundidade, com espaçamento de 0,20m entre linhas. Cada parcela foi
composta de 5 linhas com comprimento de 2m., utilizadas 100 sementes por metro linear,
1000 sementes por parcela-1 (1,6m2), para chegarmos a esse quantitativo realizamos alguns
cálculos nos quais, 100 sementes é igual a 3,2g, 1000 sementes é igual a 32g, 1000
sementes mais 10% é igual a 35,2g. A irrigação será realizada por aspersão.
A calagem foi feita de forma que o calcário foi distribuído a lanço e incorporado ao
solo com auxílio de enxada manual a cerca de 20cm de profundidade, em todas as parcelas,
com 3,3t/ha-1, totalizando 528g por parcela, distribuído dentro de todos os blocos, aplicada
aos 30 dias antes do plantio do arroz, o mesmo foi finamente moído, ou seja, passando
totalmente pela peneira, seguindo ABNT n° 50.
A adubação básica foi aplicada nas parcelas com determinados tipos de nutrientes
dentro de cada bloco compondo N-P-K, na formulação 10-50-30 Kg ha-1, feito a lanço com
posterior incorporação, após o plantio. Já com relação à adubação de cobertura também
foram feitas com determinados tipos de nutrientes contendo N-P-K, com duas aplicações,
em V4 (início do perfilhamento) e em V8 (início do aparecimento dos primórdios florais).
O primeiro controle de plantas daninhas foi realizado após a semeadura, através do
controle mecânico, com auxilio de uma enxada manual, quando as sementes estavam em S3
(ponto de agulha), quando as plantas alcançaram o estádio fenológico V4, foi realizado o
segundo controle de plantas daninhas, assim como no primeiro controle, com o auxilio de
uma enxada manual. Os levantamentos dos dados foram capturados em duas épocas
distintas de desenvolvimento do arroz.
O primeiro levantamento foi realizado em V4, aproximadamente aos 25 dias após a
emergência da cultura (25 DAE), já o segundo foi efetuado em V7, aos 47 dias após a
emergência aproximadamente (47 DAE).
As plantas daninhas foram identificadas e quantificadas pelo método do quadrado
inventário, onde foi delimitado um quadrado de 1,0 x 1,0 m lançado casualisadamente.
Nos parâmetros analisados foram utilizadas as seguintes formulas:
• Freqüência (F) = n° de quadrado onde a espécie foi encontrada ÷ n° total de
quadrados;
• Frequência Relativa (Fr) = freqüência da espécie x 100 ÷ freqüência total
das espécies;
• Densidade (D) = n° total de indivíduos da espécie ÷ n° total de quadrado;
• Densidade Relativa (Dr) = densidade da espécie x 100 ÷ densidade total das
espécies;
• Abundancia (A) = n° total de indivíduos da espécie ÷ n° total de quadrados
onde a espécie foi encontrada;
• Abundancia relativa (Ar) = abundancia da espécie x 100 ÷ abundancia total
da espécie;
• Índice de importância relativa (Ir) = freqüência relativa + densidade relativa
+ abundancia relativa.
4. Resultados e discussão
As espécies encontradas, bem como suas respectivas famílias e os parâmetros
fitossociológico devidamente calculados em cada época de coleta estão apresentados nas
Tabelas 1 e 2. Essas espécies de plantas daninhas ocorreram durante todo o período de
avaliação, apresentando-se com distintos estádios fenológico, perdurando desde a
germinação, floração até a formação e dispersão de sementes.
Foram identificadas, no total 19 espécies, agrupadas em 17 famílias. No primeiro
levantamento foi perceptível a predominância entre as famílias Amaranthaceae,
Euphorbiaceae e Gramíneas, 2 espécies cada, perfazendo um total de 13,33%, e as demais
contabilizaram 1 espécie cada, alcançando 6,66%. A espécie Mollugo verticillata L.
pertencente à família Molluginaceae foi encontrada apenas no primeiro levantamento. Já no
segundo levantamento somente as famílias Amaranthaceae e Gramíneas se mantiveram
com 2 espécies cada, atingindo o quantitativo de 11,11%, sendo o restante contabilizado
com apenas 1 espécie, totalizando 5,55%. Diferentemente do primeiro levantamento, além
da ausência da espécie Mollugo verticillata L. foi observado que as espécies Lindernia
dubia L., Mimosa pudica L., Portulaca oleracea e Rhynchospora nervosa só foram
encontradas predominantemente no segundo levantamento. Alem disso, ficou sendo
evidenciada a superioridade numérica das espécies dicotiledôneas, tanto no primeiro quanto
no segundo levantamento, ambas com 66,66% (Tabela 1). Ratificando o que exemplifica
(SILVA et al., 2013), a fase vegetativa inicial da cultura do arroz requer mais atenção para
o controle efetivo das plantas daninhas, devido a maior incidência de indivíduos que
emergiram e que conseqüentemente pertencem ao mesmo grupo botânico.
Houve interação significativa nos parâmetros avaliativos entre as etapas de
levantamentos de dados durante o ciclo da cultura. Ou seja, na fase vegetativa, ocorreram
significativas diferenças estatísticas, sendo que em V4 (início do perfilhamento), primeiro
levantamento, a incidência de plantas daninhas foi maior em comparação ao estádio V8
(início do aparecimento dos primórdios florais), segundo levantamento. O que é
evidenciado tendo em vista que, à medida que a cultura de interesse se desenvolve,
diminuindo assim a incidência de radiação solar entrelinhas evitando que as plantas
daninhas realizam fotossíntese e conseqüentemente sobrevivem e causem danos
posteriores. Reiterando o que diz (FLECK et al., 2003), a planta em pleno crescimento deve
apoderar-se rapidamente do espaço, assim representado pelos recursos existentes , sendo
seu sucesso altamente competitivo dependente do uso antecipado do mesmo.
Tabela 1: Relação de plantas daninhas, distribuídas por Família, Nome Cientifico e Nome Comum, presentes
na cultura do arroz (Oryza sativa L.), no município de Codó-Ma, em duas épocas distintas.
Família Nome Cientifico Nome Comum QT
Primeiro levantamento
Amaranthaceae Alternanthera tenella Alecrim, apaga-fogo, carrapichinho, carrapicho 151
Amaranthaceae Amaranthus deflexus L. Bredo, bredo-rasteiro, caruru, caruru-rasteiro 38
Asteraceae Emilia sonchifolia L. Pincel-de-estudante, serralha-mirim, serralhinha 7
Commelinaceae Commelina benghalensis
L. Trapoeraba, erva-de-santa-luzia, maria-mole 2
Convolvulaceae Ipomoea triloba L. Campainha, corda-de-viola, corriola, jetirana 26
Cyperaceae Cyperus spp Junca, junco, junquinho, tiririca, tiriricão 1275
Euphorbiaceae Euphorbia hyssopifolia L. Burra-leiteira, erva-andorinha, erva-de-santa-luzia 123
Euphorbiaceae Phyllanthus niruri L. Quebra-pedraerva-pombinha, fura-parede 455
Gramíneas Digitaria sanguinalis L. Capim-colchão, capim-milhã 1240
Gramíneas Eleusine indica L. Capim-pé-de-galinha, pé-de-galinha capim-de-pomar 2
Malvaceae Sida urens L. Guanxuma, guaxuma-rasteira, guaxima 224
Molluginaceae Mollugo verticillata L. Agrião, capim-tapete, mofungo, molugo 78
Poaceae Leptochloa panicea Capim-mimoso, Capim-nungá 233
Turneraceae Turnera subulata Chanana, flor-do-guarujá, turnera 10
Verbenaceae Priva bahiensis Carrapicho, carrapicho-leve, pega-pega 22
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Segundo levantamento
Amaranthaceae Alternanthera tenella Alecrim, apaga-fogo, carrapichinho, carrapicho 29
Amaranthaceae Amaranthus deflexus L. Bredo, bredo-rasteiro, caruru, caruru-rasteiro 4
Commelinaceae Commelina benghalensis
L. Trapoeraba, erva-de-santa-luzia, maria-mole 1
Cyperaceae Cyperus spp Junca, junco, junquinho, tiririca, tiriricão 657
Gramíneas Digitaria sanguinalis L. Capim-colchão, capim-milhã 387
Gramíneas Eleusine indica L. Capim-pé-de-galinha, pé-de-galinha capim-de-pomar 79
Asteraceae Emilia sonchifolia L. Pincel-de-estudante, serralha-mirim, serralhinha 9
Euphorbiaceae Euphorbia hyssopifolia L. Burra-leiteira, erva-andorinha, erva-de-santa-luzia 308
Convolvulaceae Ipomoea triloba L. Campainha, corda-de-viola, corriola, jetirana 34
Poaceae Leptochloa panicea Capim-mimoso, Capim-nungá 206
Plantaginaceae Lindernia dubia L. Agriãozinho, Tapete-da-água 257
Fabaceae Mimosa pudica L. Malícia, dorme-dorme, dormideira 3
Euphorbiaceae Phyllanthus niruri L. Quebra-pedraerva-pombinha, fura-parede 206
Portulacaceae Portulaca oleracea Beldroega, bredo-de-porco, caruru-de-porco 3
Verbenaceae Priva bahiensis Carrapicho, carrapicho-leve, pega-pega 26
Cyperaceae Rhynchospora nervosa Capim-estrela, erva-estrela, tiririca-branca, estrelinha 175
Malvaceae Sida urens L. Guanxuma, guaxuma-rasteira, guaxima 284
Turneraceae Turnera subulata Chanana, flor-do-guarujá, turnera 13
QT: Quantidade
Fonte: Própria (2019)
No manejo da cultura do arroz, as principais espécies encontradas, tanto no primeiro
quanto no segundo levantamento foram: Cyperus spp, com densidade de 4,43 plantas m-²
(D), e freqüência de 0,78. Este resultado corrobora com (ERASMO et al., 2004), que
ressalta que as plantas daninhas pertencentes ao grupo do gênero Cyperus incluem-se entre
as espécies de maiores parâmetros de infestação nas lavouras de arroz. Seguida da espécie
Digitaria sanguinalis L. com densidade de 4,31 plantas m-² (D), e 0,90 de frequência. A
espécie Digitaria sanguinalis L. obteve a maior freqüência (F), conjuntamente em valores
iguais à espécie Sida urens L. com 0,90 para ambas, seguido da espécie Phyllanthus niruri
L. que quantificou o valor de 0,85 no primeiro levantamento (Tabela 2).
No segundo levantamento, semelhante ao primeiro, as espécies que apresentaram
maiores valores para as características: densidade de plantas m-² (D) e freqüência (F) foram
Cyperus spp, que quantificou densidade de 1,89 plantas m-² (D), e freqüência (F) de 0,95 e
Digitaria sanguinalis L. com densidade de 1,11 plantas m-² (D), e 0,88 de frequência (F). A
espécie Sida urens L. também alcançou o valor de com 0,88 para o parâmetro frequência
(F). Alem do mais, foi observado que, na segunda coleta de dados, a espécie Commelina
benghalensis L. apresentou um resultado não significativo para os seguintes parâmetros:
densidade de plantas m-² (D), densidade relativa (Dr), ou seja, os valores dos respectivos
parâmetros foram irrisórios (abaixo de zero) em comparação às outras espécies.
Tabela 2: Número de presença em quadrados (NQ), número de indivíduos (NI), freqüência (F), freqüência
relativa (Fr), densidade (D), densidade relativa (Dr), abundância (A), abundância relativa (Ar) e índice de
importância relativa (Ir) das espécies daninhas presentes nas lavouras de arroz em desenvolvimento inicial, na
região dos cocais, no município de Codó-Ma, 2019, em duas épocas distintas.
Espécie NQ NI F Fr (%) D (P/M2) Dr (%) A Ar (%) Ir
(%)
Primeiro levantamento
Alternanthera tenella 30,00 151,00 0,75 10,37 0,52 3,85 5,03 3,82 18,04
Amaranthus deflexus L. 10,00 38,00 0,25 3,46 0,13 0,96 3,80 2,88 7,30
Commelina
benghalensis L. 1,00 2,00 0,03 0,41 0,01 0,07 2,00 1,52 2,00
Cyperus spp 31,00 1275,00 0,78 10,79 4,43 32,81 41,13 31,20 74,80
Digitaria sanguinalis L. 36,00 1240,00 0,90 12,45 4,31 31,93 34,44 26,13 70,51
Eleusine indica L. 2,00 2,00 0,05 0,69 0,01 0,07 1,00 0,76 1,52
Emilia sonchifoliaL. 6,00 7,00 0,15 2,07 0,02 0,15 1,17 0,89 3,11
Euphorbia hyssopifolia
L. 22,00 123,00 0,55 7,61 0,43 3,19 5,59 4,24 15,04
Ipomoea triloba L. 15,00 26,00 0,38 5,26 0,09 0,67 1,73 1,31 7,24
Leptochloa panicea 28,00 233,00 0,70 9,68 0,81 6,00 8,32 6,31 21,99
Mollugo verticillata L. 15,00 78,00 0,38 5,26 0,27 2,00 5,20 3,95 11,21
Phyllanthus niruri L. 34,00 455,00 0,85 11,76 1,58 11,70 13,38 10,15 33,61
Priva bahiensis 13,00 22,00 0,33 4,56 0,08 0,59 1,69 1,28 6,43
Sida urens L. 36,00 224,00 0,90 12,45 0,78 5,78 6,22 4,72 22,95
Turnera subulata 9,00 10,00 0,23 3,18 0,03 0,22 1,11 0,84 4,24
Total 288,00 3886,00 7,23 100,00 13,5 100,00 131,81 100,00 -
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Segundo levantamento
Alternanthera tenella 11,00 29,00 0,28 3,20 0,08 1,04 2,64 2,82 7,06
Amaranthus deflexus L. 3,00 4,00 0,08 0,91 0,01 0,13 1,33 1,42 2,46
Commelina benghalensis L.
1,00 1,00 0,03 0,34 0,00 0,00 1,00 1,07 1,41
Cyperus spp 38,00 657,00 0,95 10,86 1,89 24,51 17,29 18,49 53,86
Digitaria sanguinalis L. 35,00 387,00 0,88 10,06 1,11 14,40 11,06 11,83 36,29
Eleusine indica L. 22,00 79,00 0,55 6,29 0,23 2,98 3,59 3,84 13,11
Emilia sonchifolia L. 4,00 9,00 0,10 1,14 0,03 0,39 2,25 2,41 3,94
Euphorbia hyssopifolia
L. 25,00 308,00 0,63 7,20 0,89 11,54 12,32 13,17 31,91
Ipomoea triloba L. 17,00 34,00 0,43 4,91 0,10 1,30 2,00 2,14 8,35
Leptochloa panicea 33,00 206,00 0,83 9,49 0,59 7,65 6,24 6,67 23,81
Lindernia dubia L. 32,00 257,00 0,80 9,14 0,74 9,60 8,03 8,59 27,33
Mimosa pudica L. 3,00 3,00 0,08 0,91 0,01 0,13 1,00 1,07 2,11
Phyllanthus niruri L. 34,00 206,00 0,85 9,71 0,59 7,65 6,06 6,48 23,84
Portulaca oleracea 2,00 3,00 0,05 0,57 0,01 0,13 1,50 1,60 2,30
Priva bahiensis 13,00 26,00 0,33 3,77 0,07 0,91 2,00 2,14 6,82
Rhynchospora nervosa 32,00 175,00 0,80 9,14 0,50 6,49 5,47 5,85 21,48
Sida urens L. 35,00 284,00 0,88 10,06 0,82 10,64 8,11 8,67 29,37
Turnera subulata 8,00 13,00 0,20 2,29 0,04 0,52 1,63 1,74 4,55
Total 348,00 2681,00 8,75 100,00 7,71 100,00 93,52 100,00 -
Fonte: Própria (2019)
5. Conclusões
Com tudo, a área experimental apresentou uma perceptível infestação de plantas
daninhas de aspectos bem variados, sendo as espécies Cyperus spp e Digitaria sanguinalis
L. qualificadas com maior parâmetro de densidade relativa (Dr) e índice de importância
relativa (Ir), para ambas as coletas de dados. (JAKELAITIS et al., 2003) ressalta que o
estabelecimento da espécie Cyperus spp é rápido, devido ao seu intenso crescimento
vegetativo associado à produção de tubérculos com função de dispersão e tornando-as
dormentes por um longo período no solo, razões iniciais da sua vantagem competitiva com
a cultura de interesse, e de certa forma dificultando assim o seu controle. Corroborando
com (ERASMO et al., 2004), ao relatar que, devido à sua alta capacidade de adaptação a
vários ambientes agrícolas, por ser classificada como perene e pela capacidade de se
reproduzir de forma sexuada e assexuadamente, causando assim sérios danos.
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