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Laudo técnico de acessibilidade

MODELO

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1

Objetivo

Este laudo técnico de acessibilidade tem como objetivo analisar as condições físicas das

instalações do edifício localizado em endereço ______________________.

Premissa

O laudo foi elaborado com base na legislação especifica sobre acessibilidade, em vigor nas

esferas federais, estaduais e municipais.

Neste documento estão contempladas as problemáticas verificadas em relação à

acessibilidade, ou seja, itens que estão em acordo com legislação vigente não são

mencionados neste documento.

Método

O laudo traz a explicação de cada item relacionado à acessibilidade, das necessidades e

exigências solicitadas por legislação e normas técnicas, para posteriormente relatar itens em

desacordo localizados em diferentes pavimentos e em diferentes áreas em um mesmo

pavimento.

Este documento trará, minimamente, um registro fotográfico para cada item relatado e sua

localização na edificação.

Imagens e ilustrações geradas pelo escritório de arquitetura.

As adaptações seguirão as seguintes premissas:

SIM - Adaptações Simples: fixação de placas, sinalização, movimentação de mobiliário.

INS – Adaptações de Instalação: fixação de barras de apoio, ajuste de corrimãos, troca e

maçanetas. Podendo ser realizado por equipe de manutenção do local.

CIV – Adaptações Civis: adequação de sanitários PCD, construção de rampas, instalação de

plataformas. Necessária mão de obra especializada.

Referências normativas e legislativas

Decreto Federal nº 5.296/2004.

ABNT NBR 9050/2015 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos

urbanos.

ABNT NBR 16537/2017 - Acessibilidade - Sinalização tátil no piso - Diretrizes para elaboração de

projetos e instalação.

ABNT NM 313/2007 – Elevadores de passageiros.

Decreto Municipal nº 45.904/2005 – Padronização de passeio público no Município de São Paulo.

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Documentos base

Plantas fornecidas.

Mapas fornecidos.

Documentos fornecidos.

Documentos Anexos

Anexo I – Planilha quantitativa de valor global de obras.

Anexo II – Síntese de adequações para acessibilidade.

Felipe de Souza – arquiteto

CAU 127687-5

RRT nº XXXXXXX

NUCAA – Núcleo de Arquitetura e Acessibilidade

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3

Sumário 1. Passeio público ............................................................................................................ 6

1.1. Rua X ........................................................................................................................................................... 8

1.1.1. Itens gerais ............................................................................................................................................. 8

1.1.2. Poste de energia 1 ................................................................................................................................. 8

1.1.3. Postes de energia 2 e 3 .......................................................................................................................... 9

1.1.4. Vegetação .............................................................................................................................................. 9

1.1.5. Poste de sinalização ............................................................................................................................. 10

1.1.6. Desnível................................................................................................................................................ 10

2. Circulação horizontal .................................................................................................. 11

2.1. Subsolo ..................................................................................................................................................... 13

2.1.1. Acesso a vestiários fem. e masc. de funcionários terceiros (degrau isolado) ...................................... 13

2.2. Térreo ....................................................................................................................................................... 14

2.2.1. Área externa ........................................................................................................................................ 14

2.2.2. Acesso a área interna ........................................................................................................................... 14

2.2.3. Ambulatório ......................................................................................................................................... 15

3. Portas ........................................................................................................................ 16

3.1. Térreo, 1º, 2º e 3º Pavimento ................................................................................................................... 17

3.1.1. Itens gerais ........................................................................................................................................... 17

3.2. Térreo ....................................................................................................................................................... 17

3.2.1. Porta 1.................................................................................................................................................. 17

3.2.2. Porta 2.................................................................................................................................................. 18

4. Dispositivos................................................................................................................ 19

4.1. Térreo, 1º, 2º e 3º pavimento ................................................................................................................... 19

4.1.1. Dispositivos 1 ....................................................................................................................................... 19

4.1.2. Dispositivos 2 ....................................................................................................................................... 20

5. Rampas ...................................................................................................................... 21

5.1. Subsolo ..................................................................................................................................................... 24

5.1.1. Rampa 1 ............................................................................................................................................... 24

5.1.2. Rampa 2 ............................................................................................................................................... 24

5.2. Área externa ............................................................................................................................................. 25

5.2.1. Rampa 3 ............................................................................................................................................... 25

6. Escadas ...................................................................................................................... 26

6.1. Área externa ............................................................................................................................................. 29

6.1.1. Escada 1 ............................................................................................................................................... 29

6.2. Térreo, 1º, 2º e 3º Pavimento. .................................................................................................................. 30

6.2.1. Escada 2 ............................................................................................................................................... 30

7. Elevadores ................................................................................................................. 31

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7.1. Térreo, 1º, 2º e 3º Pavimento. .................................................................................................................. 32

7.1.1. Elevador 1 ............................................................................................................................................ 32

8. Sanitários ................................................................................................................... 34

8.1. Térreo, 1º, 2º e 3º pavimento ................................................................................................................... 38

8.1.1. Itens gerais ........................................................................................................................................... 38

8.2. Térreo ....................................................................................................................................................... 38

8.2.1. Sanitário PCD 1 .................................................................................................................................... 38

9. Vestiários ................................................................................................................... 40

9.1. Térreo ....................................................................................................................................................... 42

9.1.1. Vestiários 1 .......................................................................................................................................... 42

10. Balcão de atendimento .............................................................................................. 43

10.1. Subsolo ..................................................................................................................................................... 43

10.1.1. Balcão de atendimento 1 ..................................................................................................................... 43

10.2. Térreo ....................................................................................................................................................... 44

10.2.1. Balcão de atendimento 2 ..................................................................................................................... 44

10.2.2. Balcão de atendimento 3 ..................................................................................................................... 45

10.2.3. Balcão de atendimento 4 ..................................................................................................................... 45

11. Lavatórios e cozinha ................................................................................................... 46

11.1. Térreo, 1º, 2º e 3º pavimento. .................................................................................................................. 46

11.1.1. Lavatório 1 ........................................................................................................................................... 46

11.2. Térreo ....................................................................................................................................................... 47

11.2.1. Lavatório 2 ........................................................................................................................................... 47

12. Vagas de veículos para P.C.D. ..................................................................................... 48

12.1. Térreo ....................................................................................................................................................... 49

12.1.1. Vaga PCD 1 ........................................................................................................................................... 49

13. Superfícies de trabalho ............................................................................................... 50

13.1. Térreo, 1º, 2º e 3º pavimento – áreas de staff ......................................................................................... 50

13.1.1. Mesa tipologia 1................................................................................................................................... 50

13.1.2. Mesa tipologia 2................................................................................................................................... 51

13.1.3. Mesa tipologia 3................................................................................................................................... 51

14. Superfícies de refeição ............................................................................................... 52

14.1. Térreo ....................................................................................................................................................... 52

14.1.1. Mesa refeição 1 ................................................................................................................................... 52

15. Locais de reunião ....................................................................................................... 53

16. Assentos fixos ............................................................................................................ 55

16.1. Térreo ....................................................................................................................................................... 55

16.1.1. Assento fixo 1 ....................................................................................................................................... 55

17. Camas e macas ........................................................................................................... 56

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17.1. Térreo ....................................................................................................................................................... 56

17.1.1. Maca 1 ................................................................................................................................................. 56

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1. Passeio público

O piso da calçada deve ser estável, regular e antiderrapante sob qualquer

circunstância, evitando qualquer tipo de fissuras e desníveis ao longo do passeio.

A circulação deve estar garantida sem nenhum tipo de obstrução. Deve-se deixar uma

faixa de circulação de no mínimo 1,20m de largura, denominada de Faixa Livre. Todos os

equipamentos de infraestrutura, mobiliários urbanos e vegetação devem estar dispostos em

faixa de 0,70m de largura, denominada de Faixa de Serviço, logo no encontro com a guia da

calçada. A Faixa de Serviço deve possuir tonalidade contrastante com a Faixa Livre. Quando a

calçada possuir uma largura igual ou superior de 2,00m, recomenda-se ainda a criação da

Faixa de Acesso, que é a largura na calçada para acesso aos imóveis (Figura 1).

Figura 1 – configuração de faixas em calçada e dimensões.

Admite-se inclinação longitudinal da calçada de no máximo 8,33% (relação de 1:12

entre altura e comprimento percorrido), sempre acompanhando a inclinação de vias lindeiras,

e inclinação transversal de no máximo 2%.

Todos os objetos suspensos a uma altura igual ou superior a 0,60m do piso acabado, tais

como lixeiras, orelhões e caixas de força devem possuir sinalização tátil de alerta no piso, em

uma superfície que exceda a 0,60m a sua projeção. A tonalidade da sinalização tátil sempre

deve ser contrastante com o piso em que está inserida (Figura 2).

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Figura 2 – sinalização tátil de obstáculos suspensos.

Caixas de inspeção e de visita devem estar localizadas ao longo da Faixa de Serviço.

Quando não for possível, devem possuir tampas niveladas com o piso acabado da calçada,

evitando desníveis superiores a 0,5cm. Tampas devem ser estáveis, regulares e antiderrapantes.

Rebaixamentos de calçada devem possuir largura de 1,20m. Deve ser instalado piso tátil

de alerta em cor contrastante com o piso e distanciado a 0,50m da guia. Abas de

acomodação da inclinação proveniente devem possuir dimensões de 0,50m, em ambos os

lados (Figura 3).

Figura 3 – rebaixamento de guias em faixas de pedestres.

Em casos específicos e em última instancia, na presença de objetos isolados ao longo

de área de circulação da calçada, a largura mínima para transposição de objeto isolado é de

0,80m, desde que o objeto não exceda 0,40m de profundidade (Figura 4).

Figura 4 – transposição de obstáculos isolados.

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8

Em canteiros com vegetação ao longo da calçada, deve ser previsto guia de

balizamento com altura mínima de 5cm em seu perímetro, evitando desnível entre o piso

acabado da calçada e terra.

1.1. Rua X

Planta com localização de vias lindeiras

1.1.1. Itens gerais

Incompatibilidades:

Não possui demarcação de Faixa de Serviço e Faixa Livre, minimamente (vide folhas 6 e

7). CIV

1.1.2. Poste de energia 1

Foto 3777

Localização: próximo do encontro com a Rua Alexandre Dumas.

Incompatibilidades:

Invade largura mínima de 1,20m para circulação (vide folhas 6 e 7). CIV

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1.1.3. Postes de energia 2 e 3

Foto 3784 e 3788.

Localização: ao longo do passeio público.

Incompatibilidades:

Invade largura mínima de 1,20m para circulação (vide folhas 6 e 7). CIV

Não há largura livre em nenhum lado do poste para transposição de objeto isolado

(vide folhas 6 e 7). CIV

1.1.4. Vegetação

Os canteiros com árvores se encontram no mesmo alinhamento ao longo da calçada.

Fotos 3780 e 3782 – exemplo de canteiro com árvore e desnível proveniente a raiz.

Localização: ao longo do passeio público.

Incompatibilidades:

Invade largura mínima de 1,20m para circulação (vide folhas 6 e 7). CIV

Desníveis acima de 0,5cm provenientes a raízes (vide folhas 6 e 7). CIV

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Não há guia de balizamento no perímetro dos canteiros (vide folhas 6 e 7). CIV

1.1.5. Poste de sinalização

Fotos 3790

Localização: próximo ao encontro com a Rua Y.

Incompatibilidades:

Invade largura mínima de 1,20m para circulação (vide folhas 6 e 7). CIV

1.1.6. Desnível

Foto 3791 – desnível proveniente a danificação do piso da calçada, ao lado de tampa de

inspeção.

Localização: próximo ao encontro com a Rua Y.

Incompatibilidades:

Desnível superior a 0,5cm (vide folhas 6 e 7). CIV

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2. Circulação horizontal

Em áreas de circulação incorporadas à rota acessível, o piso deve ser regular,

antiderrapante e estável, sob qualquer condição (seco ou molhado).

Manobras com cadeira de rodas sem deslocamento são definidas pela angulação do

movimento e a dimensão mínima necessária para realização de cada manobra. Para rotações

de 90º é necessário prever área livre de 1,20m x 1,20m. Para rotações de 180º, a área livre deve

ser de 1,50m x 1,20m. E rotações completas de 360º, a área sem obstruções deve prever

circunferência de 1,50m de diâmetro (Figura 5).

Figura 5 – manobra em cadeira de rodas sem deslocamento.

Manobras de cadeira de rodas com deslocamento devem seguir dimensões conforme

figura a seguir (Figura 6).

Figura 6 – manobra em cadeira de rodas com deslocamento.

As dimensões para corredores em áreas de circulação são definidas a partir de sua

largura em relação ao comprimento. Admite-se corredores de uso comum com largura de

0,90m com comprimento de até 4,00m. Com largura de 1,20m com extensão de até 10,00m e

de 1,50m aqueles com comprimentos que sejam maior que 10,00m (Figura 7).

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Figura 7 – dimensão de corredores.

Em edificações existentes, onde a adequação dos corredores seja impraticável, deve

ser implantado bolsões de retorno com dimensões que permitam manobra completa de uma

cadeira de rodas (180º), tendo no mínimo um bolsão a cada 15,00m. Neste caso, a largura

mínima do corredor deve ser de 0,90m.

Em casos específicos e em última instancia, na presença de objetos isolados ao longo

de área de circulação, a largura mínima para transposição de objeto isolado é de 0,80m, desde

que o objeto não exceda 0,40m de dimensão (Figura 4).

Figura 4 – transposição de obstáculos isolados.

Locais pertencentes ou próximos a áreas de circulação com grandes desníveis devem

prever guarda corpo de 1,05m para segurança.

Uma configuração de até dois degraus em sequência é considerada como degrau

isolado. Estes devem possuir sinalização visual em cor contrastante com a cor do material do

piso em toda a sua largura. Devem possuir barra de apoio, vertical ou horizontal, a 0,75m do piso

acabado e com comprimento mínimo de 0,30m.

Pisos táteis direcionais e de alerta devem possuir cor contrastante com o material de

revestimento. Trajetos de piso tátil podem ser incorporados a mapas e diagramas táteis.

A configuração de pisos táteis de alerta e direcional, em entroncamentos e mudanças

de percursos segue conforme figura (Figura 8).

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Figura 8 – encontro de piso tátil de alerta e direcional.

2.1. Subsolo

2.1.1. Acesso a vestiários fem. e masc. de funcionários terceiros (degrau isolado)

Fotos 4241 e 4242

Localização: subsolo.

Incompatibilidades:

Desnível em entrada de vestiários sem sinalização visual em toda a sua extensão (vide

folhas 23, 24 e 25). INS

Não há barra de apoio a 0,75m do piso (vide folhas 11 e 12). INS

Desnível em entrada de vestiários impede entrada de P.C.R (vide folhas 11 e 12). CIV

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2.2. Térreo

2.2.1. Área externa

Fotos 3871 e 3877

Localização: acesso em área externa.

Incompatibilidades:

Configuração de encontro de piso tátil de alerta e direcional não atende normativa

(vide folhas 11 e 12). CIV

2.2.2. Acesso a área interna

Foto 3894 Planta do térreo

Localização: conforme planta.

Incompatibilidades:

Não há guarda corpo de 1,05m de altura entre acesso a área externa e

estacionamento de motos (vide folhas 11 e 12). INS

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2.2.3. Ambulatório

Foto 3965 Planta do térreo

Localização: conforme planta.

Incompatibilidades:

Não há espaço suficiente para manobra sem deslocamento de 360º (vide folhas 11 e

12). CIV

Não há espaço suficiente para manobra com deslocamento de 90º para acesso a

enfermaria e consultório ginecologista (nomenclatura conforme projeto recebido) (vide

folhas 11 e 12). CIV

Não há espaço mínimo para transposição de obstáculo isolado devido a disposição de

mobiliário para acesso a enfermaria e consultório ginecologista (nomenclatura

conforme projeto recebido) (vide folhas 11 e 12). SIM

Não há espaço suficiente para manobra sem deslocamento de 360º dentro de sala de

repouso e consultórios (vide folhas 11 e 12). CIV

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3. Portas

As portas, quando abertas, devem possuir um vão livre de 0,80m de largura, medido da

folha ao batente, e uma altura de 2,10m. Em portas de duas ou mais folhas, pelo menos uma

delas deve ter o vão livre de 0,80m.

No deslocamento frontal, quando as portas abrirem no sentido do deslocamento do

usuário. Deve existir um espaço livre de 0,30m entre a parede e a porta, e quando abrirem no

sentido oposto ao deslocamento do usuário, deve existir um espaço livre de 0,60m, contíguo a

maçaneta (Figura 9).

Figura 9 – deslocamento frontal em transposição de porta.

No Deslocamento lateral, deve ser garantido 0,60m de espaço livre de cada um dos

lados (Figura 10).

Figura 10 – deslocamentos laterais em transposição de porta.

Quando a porta for provida de dispositivo de acionamento pelo usuário, este deve estar

instalado fora da área de abertura da folha da porta e a uma altura de alcance entre 0,80m e

1,00m de altura do piso acabado.

Portas e passagens devem possuir informação visual associada a sinalização tátil ou

sonora. Devem ser sinalizadas com números e/ou letras e/ou pictogramas e ter sinais com texto

e relevo, incluindo Braille.

A sinalização deve estar localizada na faixa de alcance visual, entre 1,20m e 1,60m em

plano vertical. A sinalização, quando instalada na porta, deve ser centralizada e não pode

conter informações táteis. Para complementar a informação instalada na porta, deve existir

informação tátil ou sonora, em parede adjacente a ela ou no batente (Figura 11).

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Figura 11 – sinalização de portas.

3.1. Térreo, 1º, 2º e 3º Pavimento

3.1.1. Itens gerais

Incompatibilidade:

Nenhuma porta no edifício possui sinalização tátil localizada em parede adjacente ou

batente (vide folhas 33 e 34).

3.2. Térreo

3.2.1. Porta 1

Foto 3919 Planta do térreo

Localização: conforme planta.

Incompatibilidades:

Acionamento da porta acima de 1,00m (vide folha 16 e 17). INS

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3.2.2. Porta 2

Foto 3969 Planta do térreo

Localização: entre área do café e área próxima à ambulatório.

Incompatibilidades:

Acionamento da porta acima de 1,00m (vide folha 16 e 17). INS

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4. Dispositivos

São considerados dispositivos: dispenser para copo descartável, dispenser para álcool

em gel, toalheiros, saboneteiras, papeleiras, equipamentos para marcação de ponto, máquinas

de lanches e/ou bebidas, filtros de água, impressoras e demais equipamentos que envolvam a

altura de alcance manual para serem utilizados.

A altura para alcance manual é definida pela tabela:

Tabela 1 – altura de alcance manual.

4.1. Térreo, 1º, 2º e 3º pavimento

4.1.1. Dispositivos 1

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Fotos 4025, 4026, 4028 e 4056

Localização: próximo a escadas de emergência em lados E e D.

Incompatibilidades:

Altura máquinas de café acima de 1,20m (vide folha 19). INS

Altura de filtros de água acima de 1,20m (vide folha 19). INS

Altura de dispenser de copo descartável acima de 1,20m (vide folha 19). INS

Altura de dispenser de álcool em gel acima de 1,20m (vide folha 19). INS

Altura de papeleira acima de 1,20m (vide folha 19). INS

4.1.2. Dispositivos 2

Foto 4010

Localização: áreas de staff no Térreo, 1º, 2º e 3º pavimento.

Incompatibilidades:

Altura de acionamento superior acima de 1,20m (vide folha 19). INS

Altura de acionamento inferior abaixo de 0,40m (vide folha 19). INS

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5. Rampas

Consideradas rampas superfícies de piso com inclinação igual ou superior a 5%.

Admite-se para rampas inclinação longitudinal máxima de 8,33% (relação de 1:12 entre

altura e comprimento percorrido) e inclinação transversal máxima de 2%.

Rampas devem possuir larguras de no mínimo de 1,20m, sendo recomendável 1,50m. Em

casos de nova reforma que seja comprovada a impossibilidade de executar a rampa com

largura mínima descrita, pode-se realizar com largura de 0,90m, desde que seu comprimento

não exceda a 4,00m, medido pela sua projeção.

A rampa deve possuir corrimãos em duas alturas: 0,92m e 0,70m em ambas as suas

laterais, medido do piso acabado até a superfície superior do corrimão. Os corrimãos devem ser

contínuos em patamares e fixados de maneira a não obstruir sua empunhadura durante o

percurso. No início e no término de rampas, deve haver prolongamento do corrimão de 30cm,

medidos pela sua projeção e faixa de piso tátil de alerta, distanciada a no máximo de 32cm das

extremidades longitudinais da rampa (Figura 12).

Figura 12 – configuração de rampa, inclinação e corrimão.

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Corrimãos devem possuir seção circular com diâmetro entre 3,0 a 4,5cm, distanciados a

no mínimo de 4,0cm de alvenarias, postes de fixação, entre outros (Figura 13).

Figura 13 - empunhadura.

Quando não houver paredes laterais em rampa, deve ser previsto guia de balizamento

de 5cm de altura, bem como guarda corpo de 1,05m (Figura 14).

Figura 14 – altura de guarda corpo.

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A rampa deve possuir corrimão intermediário quando sua largura for igual ou superior a

2,40m. O corrimão intermediário deve ser continuo em todo a extensão da rampa, exceto em

patamares com extensão igual ou superior a 1,40m (Figura 15).

Figura 15 – corrimão intermediário em rampa.

Deve ser previsto sinalização tátil em corrimãos, composta por sinalização em Braille,

informando o pavimento, instalado na superfície superior do prolongamento do corrimão (Figura

16).

Figura 16 – sinalização tátil em corrimão.

Em início e termino de rampas devem haver patamares sem nenhuma obstrução, com

a mesma largura da rampa.

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5.1. Subsolo

5.1.1. Rampa 1

Foto 4149.

Localização: acesso ao hall de elevadores.

Incompatibilidades:

Não há corrimão de duas alturas em ambas as laterais da rampa (vide folhas 21, 22 e

23). INS

Não há faixa de piso tátil em início e término da rampa (vide folhas 21, 22 e 23). INS

Não há prolongamento de 30cm do corrimão em início e termino de rampa (vide folhas

21, 22 e 23). INS

Não há sinalização tátil em corrimão (vide folhas 21, 22 e 23). INS

5.1.2. Rampa 2

Foto 4152.

Localização: acesso ao hall de elevadores.

Incompatibilidades:

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Não há corrimão de duas alturas em ambas as laterais da rampa vide folhas 21, 22 e

23). INS

Não há faixa de piso tátil em início e término da rampa (vide folhas 21, 22 e 23). INS

Não há prolongamento de 30cm do corrimão em início e termino de rampa (vide folhas

21, 22 e 23). INS

Não há sinalização tátil em corrimão (vide folhas 21, 22 e 23). INS

5.2. Área externa

5.2.1. Rampa 3

Fotos 3857 e 3859

Localização: acesso de pedestres em Rua Alexandre Dumas.

Incompatibilidades:

Largura mínima da rampa inferior a 1,20m (vide folhas 21, 22 e 23). CIV

Faixa de piso tátil danificada em início e término de rampa (vide folhas 21, 22 e 23). INS

Não há sinalização tátil em corrimão (vide folhas 21, 22 e 23). INS

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6. Escadas

Uma sequência de três ou mais degraus é considerada uma escada.

A dimensão de espelho e piso deve ser constante em toda a escada, admitindo entre

0,16 a 0,18m de altura de espelho e entre 0,28 a 0,30m de profundidade de piso.

A relação entre dimensão de espelho (e) e piso (p) da escada deve obedecer a

seguinte fórmula: 0,63m ≤ 2e + p ≤ 0,65.

A largura mínima de escadas em rotas acessíveis é de 1,20m.

Deve existir patamares sempre na mudança de sentido de escadas ou quando vencer

desníveis de 3,20m.

A escada deve possuir corrimãos em duas alturas: 0,92m e 0,70m em ambas as suas

laterais, medido do piso acabado até a superfície superior do corrimão. Os corrimãos devem ser

contínuos em patamares e fixados de maneira a não obstruir sua empunhadura durante o

percurso. No início e no término de rampas, deve haver prolongamento do corrimão de 30cm,

medidos pela sua projeção e faixa de piso tátil de alerta, distanciada a no máximo de 32cm das

extremidades longitudinais da rampa (Figura 17).

Figura 17 – configuração de escada, sinalização visual e corrimão.

Corrimões devem possuir seção circular com diâmetro entre 3,0 a 4,5cm, distanciados a

no mínimo de 4,0cm de alvenarias, postes de fixação, entre outros (Figura 13).

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27

Figura 13 - empunhadura.

Quando não houver paredes laterais da escada, deve ser previsto guia de balizamento

de 5cm de altura, bem como guarda corpo de 1,05m (Figura 14).

Figura 14 – altura de guarda corpo e guia de balizamento.

A escada deve possuir corrimão intermediário quando sua largura for igual ou superior a

2,40m. O corrimão intermediário deve ser continuo em todo a extensão da escada, exceto em

patamares com extensão igual ou superior a 1,40m (Figura 18).

Figura 18 – corrimão intermediário em escada.

Os degraus devem possuir sinalização visual em suas bordas, composta por faixa em cor

contrastante com a cor do piso, fixada em espelho e piso de cada degrau, com dimensões

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mínimas de 3,0cm de largura e 7,0cm de comprimento. Em escadas de emergência esta faixa

deve ser fotoluminescente ou retroiluminada (Figura 19).

Figura 19 – sinalização visual em borda de degrau em escadas.

Em escada de emergência, quando a mesma integra a rota de fuga, deve ser

demarcado 1 Módulo de Referência (M.R.) como área de resgate, com dimensões de 0,80 x

1,20m para cada 500 pessoas de lotação, por pavimento, com no mínimo um por pavimento

para cada escada de emergência. A área de resgate deve estar localizada fora do fluxo

principal de circulação, ser ventilada, provida de dispositivo de emergência ou

intercomunicador e devidamente sinalizada (Figuras 20 e 21).

Figura 20 – área de resgate para P.C.R em escadas de incêndio.

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29

Figura 21 – Símbolo Internacional de Acesso (S.I.A)

6.1. Área externa

6.1.1. Escada 1

Fotos 3893. Planta do térreo.

Localização: acesso ao edifício.

Incompatibilidades:

Não possui corrimão de duas alturas em ambas as laterais (vide folhas 26, 27, 28 e 29).

INS

Dimensão de piso superior a 0,30m (vide folhas 26, 27, 28 e 29). CIV

Relação de piso e espelho superior a 0,65m (vide folhas 26, 27, 28 e 29). CIV

Não possui faixa de piso tátil em início e término de escada (vide folhas 26, 27, 28 e 29).

INS

Não há sinalização visual em degraus (vide folhas 26, 27, 28 e 29). INS

Não há sinalização tátil em corrimão (vide folhas 26, 27, 28 e 29). INS

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6.2. Térreo, 1º, 2º e 3º Pavimento.

6.2.1. Escada 2

Foto 3904 Planta do térreo

Localização: átrio principal.

Incompatibilidades:

Não possui corrimão de duas alturas em ambas as laterais (vide folhas 26, 27, 28 e 29).

INS

Corrimão com altura superior a 0,92m (vide folhas 26, 27, 28 e 29). INS

Não há guarda corpo em laterais com altura de 1,05m (vide folhas 26, 27, 28 e 29). INS

Não possui faixa de piso tátil em início e término de escada (vide folhas 26, 27, 28 e 29).

INS

Não há sinalização visual em degraus (vide folhas 26, 27, 28 e 29). INS

Não há sinalização tátil em corrimão (vide folhas 26, 27, 28 e 29). INS

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31

7. Elevadores

Elevadores verticais devem atender a ABNT NM 313/2007.

A cabina deve possuir dimensão mínima interna de 1,10m de largura por 1,40m de

profundidade e no mínimo 0,80m de abertura de porta. Possuir corrimãos em altura de 0,875m a

0,90m, em cor contrastante, distanciados a no mínimo de 4,0cm dos painéis da cabina,

instalados em ambos os painéis laterais e em painel de fundo. Os botões devem estar dispostos

a uma altura mínima de 0,90m e máxima de 1,30m, medidos do piso da cabina até o seu

centro. A botoeira deve estar localizada em painel lateral (Figura 22).

Figura 22 – perspectiva interna e planta cabina elevador.

Onde forem instalados espelhos de parede deve-se adotar medidas para evitar a

criação de confusão ótica, quando usado vidro, este deve ser laminado de segurança.

Um sinal audível no andar deve indicar a chegada da cabina, o mais tardar, quando for

iniciada a abertura das portas.

No exterior da cabina, deve haver faixa de piso tátil distanciado no máximo de 0,32m

da porta do elevador. A botoeira para acionamento do elevador deve estar situada a uma

altura entre 0,90m e 1,10m. Em ambos os batentes da porta deve haver sinalização visual e tátil

em Braille a uma altura de 0,90m, indicando o pavimento. O Símbolo Internacional de Acesso

(S.I.A.) deve estar indicado no mesmo eixo que o botão de acionamento do elevador, em uma

altura mínima de 1,40m e máxima de 1,60m (Figuras 23 e 21).

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32

Figura 23 – porta em área externa de elevador.

Figura 21 – Símbolo Internacional de Acesso (S.I.A).

7.1. Térreo, 1º, 2º e 3º Pavimento.

7.1.1. Elevador 1

Foto 4144 Planta do térreo

Localização: conforme planta.

Incompatibilidades:

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33

Botoeira externa acima de 1,10m (vide folhas 31 e 32). CIV

Não há Símbolo Internacional de Acesso (S.I.A.) em área externa (vide folhas 31 e 32).

INS

Abertura de porta menor que 0,80m (vide folhas 31 e 32). CIV

Botoeira interna com altura inferior menor que 0,90m (vide folhas 31 e 32). CIV

Não há corrimão em painéis laterais e de fundo no interior da cabina (vide folhas 31 e

32). CIV

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34

8. Sanitários

Sanitários, banheiros e vestiários acessíveis devem localizar-se em rotas acessíveis,

próximas a circulação principal, próximo ou integrados as demais instalações sanitárias,

evitando estar em locais isolados para situações de emergências ou auxilio, e devem estar

devidamente sinalizados. Recomenda-se que a distância máxima percorrida a qualquer ponto

da edificação até o sanitário ou banheiro acessível seja de no máximo 50m.

Os sanitários, banheiros e vestiários acessíveis devem possuir entrada independente, de

modo a possibilitar que a pessoa com deficiência possa utilizar a instalação sanitária

acompanhada de uma pessoa de sexo oposto.

Devem ser instalados dispositivos de sinalização de emergência em sanitários, banheiros

e vestiários acessíveis a uma altura de 0,40m do piso acabado.

A quantificação e disposição dos sanitários acessíveis segue tabela a seguir:

Tabela 2 – Fonte ABNT NBR 9050/2015

De acordo com o Decreto Federal n° 5.296/2004, o tipo de uso de cada edificação fica

definido conforme a seguir:

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Fonte: Decreto Federal nº 5.296/2004.

Banheiros e vestiários acessíveis devem ter no mínimo 5% do total de peça instalada

acessível, respeitando no mínimo uma de cada. Quando houver divisão por sexo, as peças

devem ser consideradas separadamente para efeito de cálculo.

Em ambulatórios, postos de saúde, prontos-socorros e laboratórios de análises clinicas

devem possuir 10% de seu total de sanitários adaptados, com no mínimo um sanitário.

As dimensões mínimas de sanitários acessíveis devem garantir um giro de 360º que

invada a projeção da bacia sanitária em no máximo 0,10m e o lavatório em no máximo 0,30m.

O banheiro deve permitir a transferência de PCR a bacia sanitária em posição lateral,

perpendicular e diagonal (Figura 24).

Figura 24 – dimensões mínimas de box com lavatório e bacia sanitária para P.C.R.

Deve ser instalado lavatório sem coluna, com coluna suspensa ou lavatório sobre

tampo, garantindo uma altura superior de no máximo 0,80m, logo acima prever instalação de

espelho plano (sem inclinação) a uma altura de 0,90m do piso acabado. A bacia sanitária deve

ter uma altura máxima de 0,46m, medido do piso acabado até a superfície superior do assento,

não sendo permitido o uso de bacia com abertura frontal. Deve ser instalado barras de apoio

com diâmetro de 3,0 a 4,5cm próximos a bacia sanitária e lavatório, com configuração

conforme desenho. A altura da válvula de descarga deve ser de 1,00m, medido do piso até seu

eixo (Figuras 25 e 26).

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Figura 25 – configuração de barras e dimensões de bacia sanitária.

Figura 26 – configuração de barras e dimensões de lavatório.

As portas de sanitários e vestiários acessíveis devem possuir barra horizontal distanciada

a 0,10m do eixo e ter no mínimo 0,40m de comprimento, servindo como puxador, associado a

maçaneta. A porta deve possuir sinalização visual e tátil, tanto na em sua folha, batente em

parede (Figura 27).

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Figura 27 – sinalização e configuração de porta para banheiros, vestiários e trocadores

acessíveis.

Figura 21 – Símbolo Internacional de Acesso (S.I.A).

Em sanitários, vestiários de provadores acessíveis, quando houver portas com sistema de

travamento, recomenda-se que os mesmos sejam do tipo alavanca ou tranqueta de fácil

manuseio, que possa ser acionado com o dorso da mão, atendendo o princípio do desenho

universal.

Deve ser instalado cabide junto a lavatório, boxes de chuveiro, banco de vestiários,

trocadores e boxes de bacia sanitária, a uma altura entre 0,80m e 1,20m do piso acabado.

Deve ser instalado um porta-objetos junto ao lavatório, mictório e à bacia sanitária, a

uma altura entre 0,80m e 1,20m, com profundidade máxima de 0,25m, em locais que não

interfira nas áreas de transferência e de manobra e na utilização das barras de apoio.

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8.1. Térreo, 1º, 2º e 3º pavimento

8.1.1. Itens gerais

Incompatibilidades:

Edifício não possui quantidade mínima de sanitários acessíveis, localizados em

pavimentos acessíveis que já possuam instalações sanitárias sanitários (vide folhas 34, 35,

36 e 37).

8.2. Térreo

8.2.1. Sanitário PCD 1

Fotos 4094, 4095 e 4097 Planta do térreo

Localização: conforme planta.

Incompatibilidades:

Banheiro não permite transferência lateral para bacia sanitária devido a obstrução por

pilar (vide folhas 34, 35, 36 e 37). CIV

Bacia sanitária com abertura frontal (vide folhas 34, 35, 36 e 37). CIV

Bacia sanitária com assento elevado (vide folhas 34, 35, 36 e 37). CIV

Altura do piso até superfície do assento superior a 0,46m (vide folhas 34, 35, 36 e 37). CIV

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Barras de apoio de bacia sanitária com diâmetro inferior a 3,0cm (vide folhas 34, 35, 36

e 37). INS

Barras de apoio de bacia sanitária não atendem a normativa devido a sua

configuração (vide folhas 34, 35, 36 e 37). INS

Válvula de descarga com altura superior a 1,00m (vide folhas 34, 35, 36 e 37). CIV

Barras de apoio de lavatório não atendem a normativa devido a sua configuração

(vide folhas 34, 35, 36 e 37). INS

Não há espelho plano acima de lavatório (vide folhas 34, 35, 36 e 37). INS

Não há dispositivo de emergência a uma altura de 0,40m do piso (vide folhas 34, 35, 36

e 37). INS

Porta não possui sinalização visual e tátil (vide folhas 34, 35, 36 e 37). INS

Barra horizontal em porta não está a uma altura de 0,90m do piso (vide folhas 34, 35, 36

e 37) INS

Sistema de travamento de porta inadequado (vide folhas 34, 35, 36 e 37). INS

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9. Vestiários

Sanitários, banheiros e vestiários acessíveis devem localizar-se em rotas acessíveis,

próximas a circulação principal, próxima ou integradas as demais instalações sanitárias,

evitando estar em locais isolados para situações de emergências ou auxilio, e devem estar

devidamente sinalizados. Devem possuir entrada independente, possibilitando que a pessoa

com deficiência possa utilizar a instalação sanitária acompanhada de pessoa de sexo oposto.

Deve ser previsto a instalação de 5% peças acessíveis, do total de peças em banheiros

e vestiários, respeitando no mínimo uma de cada. Quando houver divisão por sexo as peças

devem ser consideradas separadamente para efeito de cálculo.

O boxe de chuveiro deve possuir dimensão mínima de 0,90m x 0,95m, composto por

banco articulado ou removível com bordas arredondadas e superfície antiderrapante

impermeável, com profundidade mínima de 0,45mm largura mínima de 0,70m, altura de 0,46m

do piso acabado e suportar um esforço de 150kg. O chuveiro deve contar com desviador para

ducha manual.

Barras de apoio, com diâmetro entre 3,0cm a 4,5cm devem ser fixadas no box de

chuveiro, garantindo a transferência para banco articulado (Figura 29).

Figura 29 – configuração de barras e dimensões para box com chuveiro para P.C.R.

Os bancos devem ser providos de encosto, ter profundidade mínima de 0,45m, largura

mínima de 0,70m e instalados a uma altura de 0,46m. Devem possuir bordas arredondadas e

estar disposto de forma a transferência e circulação. Recomenda-se espaço inferior de 0,30m

livre de qualquer saliência ou obstáculo, permitindo área de manobra (Figura 30).

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Figura 30 – banco para vestiários acessíveis.

Os armários devem estar dispostos a uma altura de 0,40m a 1,20m do piso acabado. A

altura de fixação dos puxadores e fechaduras deve estar em uma faixa de 0,80m a 1,20m.

As portas de sanitários e vestiários acessíveis devem possuir barra horizontal distanciada

a 0,10m do eixo e ter no mínimo 0,40m de comprimento, servindo como puxador, associado a

maçaneta. A porta deve possuir sinalização visual e tátil, tanto na em sua folha, batente em

parede (Figura 27).

Figura 27 – sinalização e configuração de porta para banheiros, vestiários e trocadores

acessíveis.

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42

Em sanitários, vestiários de provadores acessíveis, quando houver portas com sistema de

travamento, recomenda-se que os mesmos sejam do tipo alavanca ou tranqueta de fácil

manuseio, que possa ser acionado com o dorso da mão, atendendo o princípio do desenho

universal.

Deve ser instalado cabide junto a lavatório, boxes de chuveiro, banco de vestiários,

trocadores e boxes de bacia sanitária, a uma altura entre 0,80m e 1,20m do piso acabado.

9.1. Térreo

9.1.1. Vestiários 1

Foto 3928 Planta do térreo

Localização: conforme planta.

Incompatibilidades:

Local não possui vestiário acessível dividido por sexo, com entrada independente (vide

folhas 40 e 41). CIV

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10. Balcão de atendimento

Balcões de atendimento acessíveis devem ser facilmente identificados e localizados em

rotas acessíveis. Devem ser sinalizados com Símbolo Internacional de Acesso (S.I.A.) (Figura 21).

Figura 21 – Símbolo Internacional de Acesso (S.I.A).

Devem garantir um Módulo de Referência (M.R.) posicionado para a aproximação

frontal.

Suas dimensões devem garantir uma altura inferior do tampo de 0,73m minimamente e

0,30m minimamente de profundidade para aproximação de P.C.R (Pessoa em Cadeira de

Rodas). A altura da superfície do tampo deve estar entre 0,75m a 0,85m. Em planta, a largura do

balcão deve ser de no mínimo 0,90m (Figura 31).

Figura 31 – configuração e dimensões para balcão de atendimento acessível.

10.1. Subsolo

10.1.1. Balcão de atendimento 1

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Localização: próximo a refeitório de funcionários terceirizados.

Incompatibilidades:

Altura superior do tampo do balcão com mais de 0,85m (vide folha 43). INS

Largura mínima do balcão inferior a 0,90m. (vide folha 43). INS

Projeção do tampo do balcão inferior a 0,30m. (vide folha 43). INS

Balcão não está devidamente sinalizado com S.I.A. (vide folha 43). INS

10.2. Térreo

10.2.1. Balcão de atendimento 2

Fotos 3860 e 3864

Localização: entrada de pedestres em Rua Alexandre Dumas

Incompatibilidades:

Altura inferior do balcão com menos de 0,73m (vide folha 43). CIV

Largura mínima do balcão inferior a 0,90m (vide folha 43). CIV

Área em frente a balcão obstruída por mobiliário, não permitindo a inserção de um M.R.

e aproximação frontal adequada (vide folha 43). INS

Balcão não está devidamente sinalizado com S.I.A (vide folha 43). INS

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10.2.2. Balcão de atendimento 3

Foto 3902 Planta do térreo

Localização: hall principal.

Incompatibilidades:

Altura superior do balcão acima de 0,85m (vide folha 43). INS

Não há projeção do tampo do balcão com 0,30m de profundidade (vide folha 43). INS

Balcão não está devidamente sinalizado com S.I.A (vide folha 43). INS

10.2.3. Balcão de atendimento 4

Foto 3973 Planta do térreo

Localização: conforme planta.

Incompatibilidades:

Altura inferior do balcão com menos de 0,73m (vide folha 43). INS

Altura superior do balcão acima de 0,85m (vide folha 43). INS

Não há projeção do tampo do balcão com 0,30m de profundidade (vide folha 43). INS

Balcão não está devidamente sinalizado com S.I.A (vide folha 43). INS

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11. Lavatórios e cozinha

Cozinhas, pias e lavatórios acessíveis devem possuir altura máxima de 0,85m, com altura

livre inferior de 0,73m e largura de no mínimo 0,85m. O acionamento de misturadores e/ou

torneiras deve estar a no máximo 0,50m do início da bancada. Prever área de no mínimo 0,30m

abaixo de bancada para aproximação de P.C.R (Pessoa em Cadeira de Rodas) (Figura 32).

Figura 32 – configuração e dimensões para bancadas, pias e lavatórios acessíveis.

Áreas de copas devem ser adaptadas em andares acessíveis, quando o mesmo dispor

de tal ambiente, considerando no mínimo uma por pavimento acessível.

11.1. Térreo, 1º, 2º e 3º pavimento.

11.1.1. Lavatório 1

Fotos 4025, 4031 e 4057

Localização: copas próximas a escadas de emergência em lado E e D.

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Incompatibilidades:

Altura de bancadas acima de 0,85m (vide folha 46). CIV

Não há espaço abaixo de bancada com no mínimo de 0,30m para aproximação

frontal (vide folha 46). INS

11.2. Térreo

11.2.1. Lavatório 2

Foto 3982 Planta do térreo

Localização: cozinha em área de café.

Incompatibilidades:

Não há espaço abaixo de bancada com no mínimo de 0,30m para aproximação

frontal (vide folha 46). INS

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12. Vagas de veículos para P.C.D.

Para estacionamentos coletivos, quando este possuir um número total de vagas superior

a 10 vagas, deve ser previsto 3% deste número de vagas reservadas para P.C.D.

As dimensões, para São Paulo, segundo o Código de Obras e Edificações, deve ser de

minimamente 5,50m de comprimento por 2,50m de largura. A vaga ainda deve contar com

área de desembarque marcada por faixa zebrada de 1,20m de largura e sinalização vertical

com Símbolo Internacional de Acesso (S.I.A) (Figura 33).

Figura 33 – dimensões e sinalização para vagas para P.C.R.

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12.1. Térreo

12.1.1. Vaga PCD 1

Fotos 3873 e 3875

Localização: área externa.

Incompatibilidades:

Largura da vaga (sem contar área de desembarque) inferior a 2,50m (vide folha 48). INS

Não há sinalização vertical da vaga (vide folha 48). INS

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50

13. Superfícies de trabalho

Superfícies, mesas, bancadas ou estações de trabalho devem possuir altura livre inferior

de no mínimo 0,73m e profundidade de no mínimo 0,50m, medido desde a área frontal do

tampo até pé ou base da mesa, possibilitando a aproximação frontal de P.C.R. A altura máxima

do tampo de 0,75m a 0,85m. A largura da superfície da mesa deve prever minimamente a

aproximação frontal de um M.R. (Módulo de Referencia) com dimensão de 0,80m x 1,20m

(Figura 34).

Figura 34 – dimensões para superfícies de trabalho e refeição.

Não há quantificações mínimas exigidas. A adaptação de superfícies de trabalho se dá

de acordo com a demanda ou número de funcionários com deficiência no local.

13.1. Térreo, 1º, 2º e 3º pavimento – áreas de staff

13.1.1. Mesa tipologia 1

Foto 4006

Localização: áreas de staff no térreo, 1º, 2º e 3º pavimento.

Incompatibilidades:

Altura inferior menor que 0,73m (vide folha 50). INS

Altura superior (tampo) menor que 0,75m (vide folha 50). INS

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13.1.2. Mesa tipologia 2

Foto 4008

Localização: áreas de staff no térreo, 1º, 2º e 3º pavimento.

Incompatibilidades:

Altura inferior menor que 0,73m (vide folha 50). INS

Altura superior (tampo) menor que 0,75m (vide folha 50). INS

13.1.3. Mesa tipologia 3

Foto 4024

Localização: áreas de staff no térreo, 1º, 2º e 3º pavimento.

Incompatibilidades:

Altura inferior menor que 0,73m (vide folha 50). INS

Altura superior (tampo) menor que 0,75m (vide folha 50). INS

Profundidade inferior ao tampo menor que 0,50m (vide folha 50). INS

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14. Superfícies de refeição

Semelhante a superfícies de trabalho, superfícies de refeição devem possuir altura livre

inferior de no mínimo 0,73m e profundidade de no mínimo 0,50m, medido desde a área frontal

do tampo até pé ou base da mesa, possibilitando a aproximação frontal de P.C.R. A altura

máxima do tampo de 0,75m a 0,85m. A largura da superfície da mesa deve prever

minimamente a aproximação frontal de um M.R. (Módulo de Referencia) com dimensão de

0,80m x 1,20m (Figura 34).

Figura 34 – dimensões para superfícies de trabalho e refeição.

Em locais de refeição como restaurantes, refeitórios, cafés, lanchonetes e similares,

devem possuir uma quantidade de mesas acessíveis 5% da quantidade total de mesas. As

mesas adaptadas devem ser sinalizadas com o S.I.A. (Símbolo Internacional de Acesso).

14.1. Térreo

14.1.1. Mesa refeição 1

Foto 3970 Planta do térreo

Localização: café.

Incompatibilidades:

Altura inferior menor que 0,73m (vide folha 52). INS

Altura superior (tampo) menor que 0,75m (vide folha 52). INS

Profundidade inferior ao tampo menor que 0,50m (vide folha 52). INS

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15. Locais de reunião

Cinemas, teatros, auditórios e similares, incluindo locais de eventos temporários, mesmo

que para público em pé, devem possuir, na área destinada ao público, espaços reservados

para pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida.

Os espaços reservados devem estar localizados em uma rota acessível, vinculada a

uma rota de fuga. Devem estar distribuídos pelo recinto, recomendando-se que seja nos

diferentes setores e com as mesmas condições de serviços, conforto, segurança, boa

visibilidade e acústica.

Deve ser garantido no mínimo um assento companheiro (assento para pessoa sem

deficiência) ao lado de cada espaço reservado para pessoa com deficiência (P.C.D) e dos

assentos destinados a pessoa com mobilidade reduzida (P.M.R) e pessoa obesa (P.O).

Garantir disposições especiais para a presença física de interprete de Libras e de guias-

interpretes, com projeção em tela da imagem do interprete sempre que a distância não permitir

sua visualização direta.

Locais reservados para pessoa em cadeira de rodas (P.C.R) devem garantir espaço

para módulo de referência (M.R) de 0,80m x 1,20m. Os espaçamentos em relação às fileiras

devem seguir conforme figura (Figura 35).

Figura 35 – dimensões e espaços livres para Módulo de Referência par P.C.R em áreas de

plateia, em fileiras de frente, aos fundos e intermediárias.

Assentos destinados para P.M.R. devem possuir espaço frontal livre de no mínimo 0,60m.

Assentos para P.O. profundidade mínima de 0,47m e máxima de 0,51m, medida entre

sua parte frontal e o ponto mais frontal do encosto, tomado no eixo de simetria. A largura do

assento mínima é de 0,75, medida entre as bordas laterais. A altura mínima é de 0,41m e

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máxima de 0,45m. Os ângulos do assento em relação ao piso são de 2º a 5º. O assento deve

suportar uma carga de 250kg.

A quantificação de assentos reservados em relação ao número total de assentos é

definida a partir da tabela:

Tabela 3 – fonte: Lei municipal 12.658/98

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16. Assentos fixos

Em locais como ambulatórios, prontos-socorros, recepções e similares, quando disporem

de assentos fixos em áreas de espera estes devem dispor de 5% do total de assentos, com no

mínimo um assento, reservado e adequado para P.O (pessoa obesa).

Sempre deve ser previsto espaço de um M.R (Módulo de Referência) em áreas como

recepções. Locais de espera, áreas com sofá, puffs, poltronas e similares, permitindo que

pessoas em cadeira de rodas integrem e participem de atividades relacionadas a estes locais

(Figura 36).

Figura 36 – espaço para Módulo de Referência (M.R) em áreas com poltronas, sofás e similares.

16.1. Térreo

16.1.1. Assento fixo 1

Foto 4194 Planta do térreo

Localização: área de espera em parte externa do ambulatório.

Incompatibilidades:

Não há assento reservado e adequado para pessoa obesa (P.O) (vide folha 55). INS

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17. Camas e macas

Em locais como dormitórios de hotéis e hospedagens, bem como ambulatórios e

enfermarias, deve ser previsto camas e macas com alturas que possibilitem a transferência de

P.C.R (pessoa em cadeira de rodas). A altura máxima, medida do piso acabado até a superfície

superior de camas e macas, é de 0,46m.

17.1. Térreo

17.1.1. Maca 1

Foto 4105 Planta do térreo

Localização: ambulatório.

Incompatibilidades:

Altura de maca superior a 0,46m (vide folha 56). INS