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2videntemente, boa parte dos tpicos relacionados é 1acilmentedocument!vel, caso se utili%em adequadamente as 1erramentas da in1orm!tica.6ontudo, o modelo computacional, por mais avan(ados que estejam os so1t8aresde simula(ão, ainda é a parte mais dispendiosa da documenta(ão. 9ão bastadisponibili%ar o modelo computacional4 ele deve estar documentado de tal modo

que possa ser alterado, adaptado e atuali%ado por outros analistas. 0 prprialiteratura sobre documenta(ão de projetos de simula(ão, apesar de escassa,en1ati%a a documenta(ão do modelo computacional. :ass ");<=# destaca anecessidade de que a documenta(ão exista de tal modo que possa atender >sdiversas audiências envolvidas5 assim, o autor prope manuais especí1icos para oanalista o programador, o usu!rio e o gerente do modelo computacional.Orcarsson e ons "/@@/# apontam que o modelo de simula(ão, particularmente omodelo computacional, pode ser documentado através das 1erramentas dedocumenta(ão típicas da !rea de tecnologia da in1orma(ão, tais como1luxogramas, linguagens abstratas como a 'ni1ied odelling Aanguage B 'Adentre outros. 9o trabal$o de +ic$ter e ar% "/@@@#, encontramos uma discussão

mais apro1undada sobre a utili%a(ão da 'A na representa(ão de modelos desimula(ão. 6abe ao analista ponderar qual é o grau de detal$amento que ser!utili%ado na descri(ão do modelo. as, também, cabe lembrar a m!xima4 *Cuantomenor o grau de detal$amento que você der > documenta(ão de um projeto,maior ser! a probabilidade de que precise dele no 1uturoD*.

2 RELATÓRIO TÉCNICO

O relatrio técnico representa um dos itens da documenta(ão do projeto.Sendo um relatrio técnico, ele tem características prprias de apresenta(ão,algumas disponíveis inclusive em norma técnica da 0E9). O relatrio 1inal devesinteti%ar o trabal$o executado no 3mbito do projeto em um linguajar técnico econciso.

9a elabora(ão de um relatrio, direcione&o para quem você est! elaborandoo relatrio. Seu *cliente*, muitas ve%es, não é representado por uma Fnicapessoa, mas por pessoas de 1orma(es diversas e com preocupa(esorgani%acionais di1erentes. O diretor&presidente de uma empresa, por exemplo,por mais interessado que esteja nas maravil$as tecnolgicas da simula(ão,provavelmente, não deseja perder tempo tentando descobrir como 1oi construídoo modelo, qual so1t8are 1oi utili%ado, se o modelo era terminal ou não etc. Gor 

outro lado, ao abrir o relatrio de simula(ão, ele vai querer identi1icar rapidamentequais os impactos causados pelo estudo na organi%a(ão4 qual o custo, qual oaumento no lucro, qual o aumento de produ(ão esperado, quantos trabal$adoresserão demitidos ou contratados etc. 2n1im, o diretor&presidente deseja con$ecer as principais concluses e recomenda(es obtidas através da simula(ão.

7entro da estrutura organi%acional dessa mesma empresa, encontraremos,possivelmente, um *técnico* respons!vel pelo acompan$amento do projeto. 2stetécnico desejar! recon$ecer no relatrio aspectos que identi1iquem que o modeloé v!lido - que representa corretamente o sistema em estudo. Gara que essepro1issional ten$a o seu desejo atendido, o relatrio de simula(ão devecontemplar aspectos especí1icos que caracteri%am o modelo, a descri(ão do

sistema simulado, as entradas utili%adas, o tratamento de dados utili%ado, os) 9orma 9E+ )@H); "9E<<H#4 *0presenta(ão de +elatrios écnicos 6ientí1icos*.

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níveis de con1ian(a, o modelo computacional, as saídas do modelo e como elas1oram analisadas etc/.

ocê pode estar pensando que o relatrio ser! um belo *tijolo* de J@@ 1ol$asde papel. 9ão é bem assim. O relatrio re1lete o trabal$o na busca de um objetivo.Se você 1oc!&lo nesse objetivo, ver! que elaborar um relatrio não é o 1im do

mundo. 0ntes de come(armos a parte *técnica* de elabora(ão do relatrio, convématentarmos para o 1ato de que os so1t8ares de simula(ão atuais dispem de*geradores de relatrios* autom!ticos5 contudo, tais relatrios devem ser utili%ados com muito cuidado e inteligência. 0 título de ilustra(ão, o so1t8are 0rena, da +ocK8ell So1t8are, possui um gerador de relatrios autom!tico,baseado no *6rLstal +eports*. Gara o modelo de simula(ão do 2xemplo M./, o 0rena gerou um relatrio com M.;J@ p!ginasD Obviamente, o 1abricante doso1t8are não disponibili%ou esta 1erramenta com a 1inalidade de gerar relatriosem substitui(ão ao relatrio técnico gerencial, mas com a inten(ão dedisponibili%ar ao analista todas as in1orma(es necess!rias para que ele possa

construir o seu prprio relatrio de maneira r!pida. 0través de comandos do tipo*copiar e colar* ou de *importa(ão e exporta(ão* de arquivos, podemos extrair dorelatrio gerado pelo so1t8are tabelas e gr!1icos j! prontos e coloc!&los no nossorelatrio 1inal, gan$ando tempo e qualidade na apresenta(ãoJ.

2.1 ESTRUTURAÇÃO DE UM RELATÓRIO DE SIMULAÇÃO

9ão se pretende aqui 1ornecer a descri(ão 1ormal de um relatrio técnico5para isso, podem ser consultadas bibliogra1ias especí1icas, tais como a norma9E+ )@H); "9E <<H# da 0E9. 9osso objetivo é apresentar uma possívelestrutura(ão para o relatrio de simula(ão que, pela nossa pr!tica e experiência,

tem se mostrado adequada. 9ão estamos apresentando regras obrigatrias, massugestes para o desenvolvimento do relatrio. 9a verdade, a nature%a de cadaprojeto vai determinar a estrutura(ão mais adequada do relatrio.

6omo sugestão, o relatrio deve contemplar a seguinte estrutura b!sica4

6arta de apresenta(ão5 6apa5 Sum!rio5 Síntese do relatrio5 Introdu(ão5 6orpo4

7escri(ão dos sistemas simulados5 Objetivos5 +esultados obtidos5 6oncluses5  0nexos.

9os itens a seguir, vamos descrever sucintamente cada uma das partesdessa estrutura.

/ Ou seja4 tudo aquilo que o diretor&presidente não quer ler.J as, se você pre1ere imprimir e entregar para o seu cliente um relatrio autom!tico de M.;J@ p!ginas, por 1avor, nãocomente com ninguém que você leu nosso livro.

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/.).H +2S'A07OS OEI7OS

São todos os resultados, computacionais ou não, utili%ados para responder >s perguntas da se(ão anterior. 9ovamente, tabelas, gr!1icos, desen$os ediagramas devem ser utili%ados para a apresenta(ão dos resultados de maneira

pr!tica. Os resultados quantitativos devem ser apresentados de modo agregado,através de intervalos de con1ian(a. odos os resultados das replica(es utili%adasno c!lculo dos intervalos de con1ian(a devem aparecer no relatrio,obrigatoriamente, em anexo=.  7esse modo, se o cliente quiser reali%ar umaveri1ica(ão dos c!lculos reali%ados, ele encontrar! as in1orma(es, de 1orma1acilitada, nos anexos.

/.).< 6O96A'SV2S 2 +26O2970NV2S

6orresponde > Fltima se(ão textual do relatrio. 2sta se(ão deve sinteti%ar,de maneira clara e ordenada, as principais concluses e recomenda(es do

trabal$o. 0s recomenda(es são 1rases curtas que representam as a(es que ocliente deve tomar no 1uturo, obtidas a partir das concluses do trabal$o. Se otrabal$o 1or extenso, esta se(ão pode ser subdividida em partes, sempre com ointuito de garantir a clare%a.

/.).; 092WOS

9esta se(ão, são colocados os elementos de suporte do trabal$o, que nãosão 1undamentais para a compreensão do corpo do texto, tais como4 diagramasespecí1icos, dados coletados em campo, tabelas de replica(es, listagens deprograma, relatrios de saída de so1t8ares etc. 6ada elemento acrescentado ao

relatrio deve ter o seu anexo prprio. 0 numera(ão de 1iguras e tabelas tambémdeve ser especí1ica para cada anexo.9a sequência, apresentamos um relatrio de simula(ão real que ilustra o

que 1oi discutido nas se(es anteriores. 9ovamente, 1risamos que o texto a seguir é apenas uma sugestão, e não um roteiro obrigatrio para desenvolvimento derelatrios de simula(ão.

=  0ten(ão, apenas anexe os resultados que 1oram realmente utili%ados nos c!lculos. Se, por exemplo, trata&se do intervalode tempo de espera em 1ila, no anexo deve aparecer uma tabela com cada saída de cada X replica(ão apenas para o tempode espera em 1ila. 'm erro grosseiro é acrescentar saídas completas de so1t8ares de simula(ão com v!rias p!ginas ev!rias in1orma(es inFteis que não 1i%eram parte do escopo do projeto.

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SUMRIO

Síntese do +elatrio ...........................................................)Introdu(ão .........................................................................../7escri(ão dos Sistemas Simulados ................................... /Objetivos do 2studo ........................................................... =+esultados Obtidos ............................................................ T6oncluses e +ecomenda(es .......................................... M

 0nexos ................................................................................ H

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S!NTESE DO RELATÓRIO

N"MERO# @@JQ;H 7004 @;Q)/Q;H.

PROJETO# G!raquedas de madeira.

OBJETI$O# eri1icar a produtividade da lin$a de montagem concebida para a!rea de teste 1uncional e propor altera(es para a mel$oria da sua produtividade.

DESCRIÇÃO DO SISTEMA INICIAL#  'ma lin$a de teste composta por Testa(es de testes e de J operadores.

SOLUÇÃO PROPOSTA# 0 ado(ão de M esta(es de testes com / operadores ecom arranjo em lin$a ou opostos.

CONCLUS%ES#  T esta(es, no conceito adotado para um tempo de testeautom!tico de )@@ segundos não são su1icientes. Gode&se utili%ar / operadores,ao invés de J, com queda de proAiSe de apenas /]5 o modelo com esta(es em'n$a e o modelo com esta(es opostas são equivalentes.

SO&T'ARE UTILI(ADO# nen$um.

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) INTRODUÇÃO

O modelo de simula(ão da !rea de testes da lin$a de montagem para oprojeto 7a inci 1oi construído porque se suspeitava que a !rea de testes poderiaser um ponto de gargalo no sistema. Gretendeu&se neste estudo analisar acapacidade de produ(ão da lin$a, o nível de utili%a(ão dos operadores e propor altera(es no arranjo "laLout# das esta(es.

* DESCRIÇÃO DOS SISTEMAS SIMULADOS

9o laLout inicial "6Y: )#, previam&se T esta(es de testes e três operadores,como ilustra Yigura I.). 0o c$egar ao ponto ), o produto tem duas alternativas4se uma esta(ão est! livre, então, ele se dirige para ela, caso contr!rio, espera

neste ponto até que algum produto seja liberado. Cuando o produto c$ega naesta(ão, um operador reali%a todas as conexes necess!rias, e inicia&se o teste"1eito de modo autom!tico pelo timer  da m!quina#. 0ps o teste, um operador desconecta o produto da esta(ão, aprova ou reprova o seu 1uncionamento,liberando&o em seguida. Os tempos nominais para este teste estão mostrados naabela I. ). 9o 0nexo ) deste relatrio, encontram&se os dados coletados e oprocedimento de escol$a das distribui(es probabilísticas.

abela I.) & empos nominais de teste.

Operador anual "# ouautom!tico "0#

empo nominal"s#

7istribui(ão adotada"s#

) )@ riangular ";,)@,)).T#/ 0 )@@ )@@ "constante#J )T riangular ")J.T,)T,)H./T#

6ada operador tem uma e1iciência de <T], o que signi1ica que, em )T] dotempo, ele est! indisponível. 6ada operador em estado *livre* pode trabal$ar emqualquer esta(ão, mas se ele conectou um determinado produto, o mesmooperador deve reali%ar sua desconexão.

Yigura I.) & 6on1igura(ão ).

 0 lin$a possui espa(o para / buffers antes das esta(es e para / buffersaps. 0 con1igura(ão / "6Y: /# é an!loga > con1igura(ão ) para / operadores. 0con1igura(ão "6Y: J# é a con1igura(ão com M esta(es em lin$a e J operadores.

 0 con1igura(ão = "6Y6 =# é an!loga > con1igura(ão /, contemplando somente /operadores. 0 di1eren(a entre as con1igura(es =a e =b deve&se ao 1ato de que,

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no primeiro caso, qualquer operador pode trabal$ar em qualquer esta(ão, e, nosegundo, cada operador é dedicado >s três esta(es. 0 con1igura(ão T "6Y: T#também possui M esta(es dispostas em lados opostos da lin$a, com a adi(ão deum girador. odas estas con1igura(es estão representadas na Yigura I./.

Yigura I./ B 6on1igura(es utili%adas no projeto.

Gara a lin$a de montagem, 1oram adotados os valores descritos na abela

I./.abela I./ & Gar3metros adotados na simula(ão

Gar3metro alor  elocidade da lin$a /@ mQminempo de trans1erência =&T sempo de giro "no caso da 6Y: T# = s

+ OBJETI$O DO ESTUDO

2ste estudo tem basicamente os seguintes objetivos4  0valiar se o sistema atual consegue atender > produ(ão prevista, que é de)/@ produtosQ$ora5 eri1icar o nível de utili%a(ão dos operadores e identi1icar se $!possibilidade de se utili%arem / operadores, ao invés dos J utili%adosatualmente5 6omparar as duas con1igura(es propostas para o laLout das esta(es4em lin$a ou opostas.

, RESULTADOS OBTIDOS

Yoram 1eitas v!rias simula(es no caso da con1igura(ão ) "6Y: )#, com o

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tempo de teste autom!tico variando de <@ a )/@ segundos, com o objetivo deveri1icar a sensibilidade da lin$a em rela(ão a este par3metro. Os resultadosobtidos estão relacionados na abela I.J.

abela I.J & Grodutividade da 6Y6) em 1un(ão do tempo de teste

empo de testeautom!tico "s#

Grodu(ão $or!riamédia "produtos#

Grodu(ão $or!ria média comreprocesso de /] "produtos#

<@ )/T,@ )//,T;@ ))H,) ))=,H

)@@ ))@,) )@H,;))@ )@J,H )@),H)/@ ;<,/ ;M,/

Se considerarmos um reprocesso de /], veremos que a produ(ão $or!rianominal somente seria atingida com um tempo de teste de <@ segundos, sendoque a dura(ão estimada deste teste é de )@@ segundos "abela I.)#. Aogo, pode&se concluir que a con1igura(ão ) não atende aos requisitos de produ(ão média

previamente estabelecidos. 0 abela I.= apresenta os resultados 1inais da simula(ão das con1igura(es/, J e =a, com tempo de teste igual a )@@ segundos.

abela I.= & Cuadro comparativo entre as con1igura(es /, J e =a

6Y:9Fmero deesta(es

9Fmero deoperadores

Grodu(ão $or!riamédia "produtos#

Grodu(ão $or!ria médiacom /] de reprocesso

"produtos#) T J ))@,) )@H,;/ T / )@H,< )@T,MJ M J )/;,@ )/M,=

=a M / )/M,T )/=,@

9ota&se, pela abela I.=, que um aumento do nFmero de esta(es de Tpara M gera um aumento da produ(ão média de ); produtosQ$ora "ouaproximadamente )T]#, e uma diminui(ão de J operadores para / gera umadiminui(ão de, aproximadamente, /,T produtosQ$ora "aproximadamente /]#, poisa utili%a(ão do terceiro operador é baixa "em torno de )@]#. 7entre ascon1igura(es analisadas, a mel$or solu(ão é a con1igura(ão =a.

 0 prxima pergunta a ser respondida é4 uma ve% que a solu(ão com Mesta(es e / operadores é a mel$or, qual seria o mel$or layout  das esta(es, emlin$a "con1igura(ão =b# ou opostas "con1igura(ão T#? Gara responder a essapergunta, 1oram reali%adas replica(es de )< $oras de dura(ão para cada caso5

os resultados estão relacionados na abela I.T. 0 di1eren(a de produ(ão $or!ria entre as duas con1igura(es "com ;T] de

con1ian(a# est! no intervalo ^&@,THM5 @,)HM=_, o que demonstra que os doismodelos são equivalentes em termos de produtividade.

abela I.T & Cuadro comparativo entre as con1igura(es =b e T.

6Y: ) / J = T édia=b )/T,TJ )/=,<< )/J,<< )/=.<< )/=,;= )/=,</T )/T,T; )/=,;= )/=,</ )/T,@@ )/=,HM )/T,@/7i1eren(a &@,@T; &@,@T; &@,;=) &@,))< @,)HH &@,/@@

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- CONCLUS%ES E RECOMENDAÇ%ES

 0s principais concluses deste estudo, obtidas através da simula(ão doscen!rios descritos neste relatrio, estão sumari%adas a seguir4

6onsiderando&se que o tempo de teste no modo autom!tico é de )@@segundos, o teste com T esta(es não supre as necessidades de produ(ãomédia $or!ria ")/@ produtosQ$ora#. 7eve&se considerar, portanto, o uso de Mesta(es5  0 elimina(ão de um operador diminui a produtividade em apenas /].6omo a taxa de utili%a(ão do operador é baixa, a mel$or con1igura(ão e a com/ operadores5 9ão $! di1eren(as signi1icativas entre as con1igura(es de layout   comesta(es colocadas em lin$a ou em lados opostos5  0s con1igura(es =b e T possuem e1iciências de <T], considerando&se /]de reprocesso ")//,TQ)==#.

RE&ER/NCIAS BIBLIO0R&ICAS

 0ssocia(ão Erasileira de 9ormas écnicas. 9E+ )@H); "9E <<H#4 0presenta(ãode +elatrios écnicos e 6ientí1icos. +io de Uaneiro4 0E9, );<;.

:ass, Saul I. 7ocumenting a computer&based model. Inter1aces, v. )=, n.J, p.<=&;J, );<=.Oscarsson, Uan5 oris, atias 'renda. 7ocumentation o1 discrete eventsimulation models 1or manu1acturing sLstem li1e cLcle simulation. Groceedings o1 

t$e /@@/ `inter Simulation 6on1erence, p.)@HJ&)@H<, /@@/.+ic$ter, endricK5 ãr%, Aot$ar. o8ard a standard process4 t$e use o1 'A 1or designing simulation models. Groceedings o1 t$e /@@@ `inter Simulation6on1erence, p.J;=&J;<, /@@@.

BIBLIO0RA&IA COMPLEMENTAR

'ma boa re1erência sobre estudos de casos e a elabora(ão de relatrios deprojetos é4 Aapin, Aa8rence A.5 `$isler, 7. `illian. Cases in management science.San Yrancisco4 7uxburL Gress, );;M.

1 APENDICE

1.1 ESPECI&ICAÇÃO DO MODELO DE SIMULAÇÃO

 0o 1inal do 6apítulo J, comentamos sobre a 1inalidade e o conteFdo daespeci1ica(ão o modelo de simula(ão. 2ste 0pêndice apresenta um exemplo realda documenta(ão da especi1ica(ão do modelo. O objetivo aqui é o1erecer ao leitor um possível modelo de estrutura(ão do documento para seu uso em projetos

pro1issionais.Gara 1acilitar o processo de cataloga(ão das diversas in1orma(es

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pertinentes ao modelo 1oi adotada a seguinte nomenclatura4

oda $iptese é identi1icada pela letra , seguida de um nFmerosequencial. Gor exemplo, */4 0 carga do camin$ão é sempre 1ec$ada*5 odo dado de entrada é identi1icado pela letra 7, seguida de um nFmeroseqencial. Gor exemplo, *7;4 empo de set-up de lin$a*5  0s 1rases devem ser pre1erencialmente curtas, para 1acilitar tanto oprocesso de comunica(ão dentro da equipe quanto a valida(ão conceitual.

O material apresentado a seguir deve ser considerado apenas comosugestão de abordagem do problema da especi1ica(ão e não como umare1erência de1initiva sobre o assunto.

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PROJETO# A$ALIAÇÃO DO DESEMPEN3O LO0!STICO DEJ"PITER 2 EM ALP3A CENTAURI

11 ESPECI&ICAÇÃO DA MODELA0EM CONCEITUAL

11.1 RESUMO4 OBJETI$OS4 ESCOPO4 N!$EL DE DETAL3AMENTO ECENRIOS A SEREM SIMULADOS

Objetivos4 avaliar o novo desen$o logístico de recebimento e expedi(ão decamin$es da 1!brica da UFpiter / em 0lp$a 6entauri.

2scopo do odelo4 serão considerados / processos b!sicos4 o processo de

recebimento de veículos e o processo de expedi(ão. O processo de recebimentode camin$es ser! compreendido desde a entrada na portaria, veri1ica(ão de nota1iscal, pesagem, desenlonamento, descarregamento, pesagem e passagem pelaportaria. 9o processo de expedi(ão, serão consideradas as atividades de entradana portaria, passagem pela balan(a, carregamento, emissão de nota 1iscal,pesagem de retorno e libera(ão na portaria. O estudo do bolsão deestacionamento não pertence ao escopo do escopo do modelo.

9ível de 7etal$amento4 cada processo ser! modelado por seus temposglobais entre o início e o 1im da opera(ão. 0 demanda de veículos com pe(as dem!quinas de envase, veículos de sucata, veículos de GG, ser! considerada como

demanda que contribui para a ocupa(ão dos recursos na portaria e balan(a.6en!rios a serem simulados4

6en!rio Ease4 cen!rio de valida(ão com os volumes praticadosatualmente5 6en!rio Yuturo )4 proje(ão de volumes para o ano de /@)T5 6en!rio Yuturo /4 proje(ão de volumes para o ano de /@/@.

Geríodo a ser simulado4 corresponde ao período de maior movimento - dodia /T ao Fltimo dia cada mês. 0 opera(ão é contínua durante as /= $oras do dia.

11.2 DESCRIÇÃO DO MODELO

))./.) IGOS 72 60I9V2S

11.2.1.1R565b7m58to

oco5 rucK5 6arreta.

11.2.1.2 E9:5d7;<o

oco5 rucK5

6arreta5 2xporta(ão.

O +elatrio écnico /<; )=

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11.2.1.)O=tro> ?>=6ata4 PP4 PE 5t6.@

Observa(ão4 considerar as $ipteses ), / e J.

11.) 2.2. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS

)).J.) +262EI29O

Os camin$es de recebimento c$egam > portaria de acordo com uma taxade c$egadas di!ria e aguarda até a libera(ão da portaria, que possui um nFmero1ixo de recursos. 0 seguir, o camin$ão reali%a as seguintes atividades emsequência4 pesagem, desenlonamento, deslocamento até uma doca livre edescarregamento. 0ps o descarregamento, o camin$ão se desloca novamentepara a balan(a e aguarda até a libera(ão por parte da portaria. odos os tempossão dependentes do tipo de camin$ão.

)).J./ 2WG27INO

Os camin$es de expedi(ão c$egam > portaria de acordo com uma taxa dec$egadas di!ria e aguarda até a libera(ão da portaria, que possui um nFmero 1ixode recursos. 0 seguir, o camin$ão reali%a as seguintes atividades em sequência4pesagem, prepara(ão "abertura do sider #, deslocamento até uma doca livre deexpedi(ão - para contêineres existem docas dedicadas -, expedi(ão, emissãoda nota 1iscal. 0pos a expedi(ão, o camin$ão se desloca novamente para abalan(a e aguarda até a libera(ão por parte da portaria. odos os tempos sãodependentes do tipo de camin$ão.

)).J.J O'+OS

2xiste um 1luxo de camin$es que utili%am os recursos da portaria ebalan(a. 2les têm uma taxa de c$egada di!ria, um tempo de libera(ão deportaria, um tempo de pesagem, um tempo estimado de permanência na 1!brica eum tempo de libera(ão de na portaria de saída. Gara segurar das opera(es,existe uma limita(ão no nFmero de processos simult3neos de expedi(ão erecebimento. 7eve&se considerar a existência de um certo nFmero de camin$esadicionais que ocupam as docas. 0s empil$adeiras podem inter1erir nos 1luxosdos camin$es de expedi(ão ou recebimento gerando um bloqueio "espera parapassagem#. ! um ponto de bloqueio locali%ado no início da via - $ipteses T e

H.)).J.= +26'+SOS 6'SOIP2IS

9Fmero de balan(as5 9Fmero de pontos de enlonamento5 9Fmero de pontos de abertura de sider 5 9Fmero de docas de expedi(ão "normal e contêiner#5 9Fmero de docas de recebimento5 9Fmero de 1uncion!rios na portaria "/= $#5 Yuncion!rios para emissão de nota 1iscal "/= $#.

11.* 3IPÓTESES DE MODELA0EM

314 os camin$es de recebimento do tipo carreta serão considerados com

O +elatrio écnico /<; )T

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lona e os de expedi(ão serão considerados do tipo sider 5 324 os tempos de deslocamentos internos são despre%íveis. 9o entanto,serão consideradas as inter1erências das empil$adeiras em circula(ão comobloqueios ao deslocamento5 3)4 não sa%onalidade durante o período de simula(ão, mas as taxas

di!rias de c$egadas dos camin$es variam ao longo do dia5 3*4 serão despre%ados os 1luxos de camin$es de devolu(ão e delogística reversa5 3+4 as empil$adeiras, utili%adas no carregamento e descarregamento,estão sempre disponíveis para a opera(ão, no entanto, a sua movimenta(ãointerna gera bloqueios nos deslocamentos dos camin$es5 3,4 serão considerados apenas camin$es pra contêineres de =@ pés5 3-4 serão considerados camin$es adicionais, externos >s opera(es eman!lise, mas que gerarão bloqueio nas docas de expedi(ão. 2stes camin$esnão terão o seu 1luxo completo modelado, mas apenas a sua inter1erência nasdocas de expedi(ão.

11.+ DADOS DE SA!DA ?RESULTADOS DA SIMULAÇÃO@)).T.) 2GOS 7IO 2 PWIO 72 2SG2+0 7OS 60I9V2S5 92+OS 7IO 2 

PWIO 72 60I9V2S 2 2SG2+0, G0+0 OS S2:'I92S G+O62SSOS4

2ntrar na portaria5 Gesar "entrada#5 Gesar "saída#5 2nlonar5  0brir sider 5 7escarregar "camin$es de recebimento#5 6arregar "camin$es de expedi(ão#5 2mitir nota 1iscal "camin$es de expedi(ão#5 Gassar por ponto de bloqueio.

)).T./  0W0S 72 O6'G0NO 7OS S2:'I92S +26'+SOS4

Ealan(a5 7ocas de recebimento5 7ocas de expedi(ão5 Gontos de enlonamento5 Gonto de abertura sider 5 Yuncion!rios da portaria5 Yuncion!rios de emissão de nota 1iscal.

)).T.J O'+OS4

6amin$es que não entraram por 1alta de capacidade da 1!brica.

O +elatrio écnico /<; )M

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11., ANEOS

)).M.) 7 07OS 72 29+070 YO+926I7OS

D14 taxa de c$egadas de camin$es ao longo do diaIntervalo

9Fmero de camin$es

+ecebimento 2xpedi(ão Outros@@4@@ & @=4@@ $ <,= M,T ),/@=4@@ & @<4@@ $ )@,= <,M J,=@<4@@& )/4@@ $ //,M /@,/ )M,/)/4@@& )M4@@ $ )<,T )H,/ )=,/)M4@@&/@4@@ $ M,= T,< /,@/@4@@ & /=4@@ $ J,/ /,T ),@

D24 tempos operacionais na 1!brica

empo6amin$ão+ecebimento 2xpedi(ão

ínimo

oda !ximoínim

ooda !ximo

Gortaria "entrada# "$# T,@ H,@ )@,@ /,@ /,T =,@Gesagem "ida ouvolta# "$#

@,T ),@ T,@ @,T ),@ T.@

). oco "$# J,T =,@ =.T/. rucK "$# J,@ =,@ T.@J. 6arreta "$# /T J@ =@ J,@ T.@ M.@=. 6ontêiner "$#+ecebimento "$#

l.oco"$# /@ J@ =@ ;T )/@ )J@/. rucK "$# /@ J@ =@ )@@ )J@ )T@J. 6arreta "$# /@ J@ =@ )/@ )T@ )<@=. 6ontêiner "$# )T@ )<@ /)@ )T@ )<@ /)@2missão de nota1iscal "$#

)T M@ )/@

Gortaria "saída# "$# @,T ),@ /,@ =,@ T,@ H,@

D)4 outros par3metros relevantesGar3metros 7iversos alor  9Fmero de 1uncion!rios na portaria "/= $# J9Fmero de balan(as /

9Fmero de locais de desenlonamento J9Fmero de locais para abertura de Sider J9Fmero de docas de recebimento J9Fmero de docas de expedi(ão /9Fmero de 1uncion!rios para emissão de nota 1iscal "/= $# T!ximo de camin$es permitidos na 1!brica T@@ camin$esYluxo de empil$adeiras MM emp.Q$empo mínimo de bloqueio J@ min

12 RE$IS%ES DESTE DOCUMENTO

@=Q@;Q@< & 6ria(ão inicial do documento4 `ill +obson e +obf. /@Q@;Q@< & +evisão do 7ocumento4 7r ac$arL Smit$.

O +elatrio écnico /<; )H