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Edição 152017

Cozinhando com Gás Natural Massa caseira com ingredientes frescos no coração do Moinhos de Vento

Aplicativos de transporte Alternativas de transporte são tendências da economia colaborativa

9912407160/2016/DR-RSSulgás

Endereço para devolução: Agência Central de Porto Alegre

CEP 90001-970 - Porto Alegre - RSFechamento autorizado pode ser aberto pela ECT

Modernização do Mercado PúblicoPatrimônio histórico e cultural de Porto Alegre, o Mercado Público se prepara para migração completa do sistema de abastecimento para Gás Natural

Táxi movido a GNV Taxista calcula economia de até R$ 800 por mês

www.sulgas.rs.gov.br

A CASA COR SEMPRE MOSTRAAS PRINCIPAISTENDÊNCIAS.O GÁS NATURALÉ UMA DELAS.Sulgás. Patrocinadorae fornecedora de gás naturalda Casa Cor RS 2017.

SUPERLOFT – SULGÁS – CASA COR RSARQUITETO: LUIZ SENTINGER

Sumário » Nesta edição

05 Energia limpa e barataPostos investem em geração de energia com GN

06 Condomínios Manutenção periódica traz mais segurança

10 AplicativosAlternativas de transporte baseadas na economia colaborativa

12 Taxista satisfeitoNo oitavo carro movido a GNV, taxista garante economia

13 Promoção CORE/RSInscrições encerram em novembro

14 Caminhos do GNVRota dos postos de GNV no Sul do Brasil

16 Biogás no RSBiomassa a partir das estações de tratamento de esgoto

17 Fórum do Biogás e BiometanoPrimeiro evento do setor no RS comprova potencial de fontes de energias alternativas

18 Cozinhando com GNSimplicidade e qualidade no cardápio do restaurante A Massa

20 Redes SociasSiga os perfis da Sulgás

21 MuralFotos da Casa Cor 2017

22 Projetos SulgásAcompanhe o status dos projetos da Companhia

08 Mercado PúblicoPrédio terá migração total do sistema de abastecimento para Gás Natural

Sulgás Natural » 3

Editorial » Palavra da Sulgás

Esta é uma publicação da Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul – Sulgás

Fale com a Sulgás0800 541 9700

Rua Sete de Setembro, 1069 • 5º andar Centro Histórico • Porto Alegre • RSwww.sulgas.rs.gov.br

Diretor-Presidente Claudemir Bragagnolo

Diretor Técnico e Comercial Luis Felipe Espírito Basso Poli

Diretor de Administração e Finanças João Luiz Mallmann

Conselho EditorialAri Rogerio de Marco, Élbio Marcellus da Luz, Claudemir Bragagnolo, Cristina Kirchof Fraga, Janine Toma Ponte, Liliana Faguaga Rauber, Liliane De Leon Goulart, Luis Felipe Espírito Basso Poli, Marcelo Bratenahl Bastos, Márcia Helena Santos da Rosa, Osmar José Pedroso dos Santos, Rafael Marczewski Gonçalves

CoordenaçãoAssessoria de ComunicaçãoE-mail: [email protected]: (51) 3287.2268

Edição 15 Julho/Agosto/Setembro2017

Foto de capaEduardo Beleske/PMPA

Edição 152017

Cozinhando com Gás Natural Massa caseira com ingredientes frescos no coração do Moinhos de Vento

Aplicativos de transporte Alternativas de transporte são tendências da economia colaborativa

9912407160/2016/DR-RSSulgás

Endereço para devolução: Agência Central de Porto Alegre

CEP 90001-970 - Porto Alegre - RSFechamento autorizado pode ser aberto pela ECT

Modernização do Mercado PúblicoPatrimônio histórico e cultural de Porto Alegre, o Mercado Público se prepara para migração completa do sistema de abastecimento para Gás Natural

Táxi movido a GNV Taxista calcula economia de até R$ 800 por mês

Produção de Conteúdos Editoriais, Editoração e Logística

(51) 3023.4866 - (51) 9.8184.8199 [email protected]

RedaçãoEditora-chefe: Eliane CasassolaReportagem: Andrea Fioravanti, Fernanda Tatsch e Natacha Portal Revisão: Eliane Casassola

DesignDireção de arte: Thiago PinheiroAssistente de arte: Thomaz VidorBanco de imagens: Fotolia e Shutterstock Fotografias: Fabiano Zanovello, Fernanda Tatsch, Natacha Portal, Mel Brendler, Renan Costantin,Ricardo Almeida e Arquivo Sulgás

ImpressãoGráfica: Pallotti ArtLaserTiragem: 12.000 exemplares

Matérias assinadas não expressam, necessariamente, a opinião da redação ou da diretoria da Sulgás. O conteúdo da revista pode ser reproduzido, desde que mencionados o autor e a fonte.

A Sulgás está prestes a superar os 40 mil clientes em operação, graças aos investimentos da Companhia para ampliar a rede canalizada e, com isso, conquistar cada vez mais o consumidor residencial e comercial, além do já fiel cliente industrial e veicular. Ligar clientes tem sido uma constante no cotidiano da Companhia: em torno de 1.000 clientes mensais iniciando o consumo nos primeiros meses do ano. A meta este ano é que sejam ativados mais de 8,5 mil em Porto Alegre e em outras cidades como São Leopoldo e Caxias do Sul. Se considerarmos o número de consumidores de gás natural no Estado, podemos tranquilamente multiplicar o número de clientes por quatro e chegaremos a mais de 160 mil pessoas. Neste número, incluímos os usuários de Gás Natural Veicular (GNV). Até junho deste ano, eram 63.696 veículos adaptados com o combustível, número que tende a aumentar devido à demanda crescente nas instaladoras. E por falar em GNV, os recentes ajustes de preços da gasolina e do etanol aumentaram a economia para quem o utiliza – de 55% foi para 65%. Com R$ 20,00, por exemplo, é possível rodar cerca de 55 km com a gasolina e 101 km com GNV, se considerarmos a média dos preços praticados na capital. Os benefícios econômicos já estão sendo sentidos pelo mercado e os resultados poderão se refletir nos próximos meses com o aumento de veículos adaptados circulando nos 29 municípios que oferecem essa alternativa. Nesta edição, você verá casos concretos desses benefícios, bem como o andamento de algumas ações da Companhia. Também poderá obter a relação atualizada das cidades que contam com abastecimento de GNV na Região Sul, muito útil para quem sai do Estado com frequência. Uma ótima leitura!

MIL VEÍCULOS COM GNV NO RS

META DE 8,5 MIL NOVOS CLIENTES EM 2017

63,6

40 MIL CLIENTESligados à rede da Sulgás

4 » Sulgás Natural

Gás Natural » Geração de energia

FONTE ENERGéTICA LIMPAe com baixo custoO alto custo da energia elétrica tem ocasionado a busca por fontes alternativas de geração, sobretudo em indústrias e postos de combustíveis que respondem a uma tarifa diferenciada devido ao alto consumo, principalmente, nos horários de ponta (entre 18h e 21h). Nesse cenário, o Gás Natural (GN) se apresenta como solução viável para redução de custos, aliando economia à geração de energia sustentável, menos agressiva ao meio ambiente.

Pioneira no incentivo a projetos de utilização do GN para geração de energia, a Sulgás conta com sete postos de combustíveis, abastecidos pela Companhia, que usam geradores a Gás Natural para suprir, diariamente, a demanda energética nas operações. Segundo Márcio Paiva, coordenador de Termogeração e Cogeração da Sulgás, o investimento em geradores é uma prática comum nos postos, geralmente abastecidos com diesel. A utilização do GN tem se popularizado, justamente, pela praticidade, eficácia, economia e respeito ao meio ambiente.

“Com a geração de energia a partir do GN ocorre uma redução significativa nos custos, na casa de 30%. A Sulgás foi pioneira no país com esse projeto de autonomia nos postos. Desde 2012, temos postos operando com geradores abastecidos a GN no Rio Grande do Sul”, destaca Márcio. Ele complementa que o investimento em geradores tem rápido retorno. “Os postos que operam com Gás Natural Veicular (GNV) consomem bastante na operação de compressão do gás e os geradores compensam muito para reduzir custos, com o ganho de utilizar uma fonte limpa que não agride o meio ambiente, ao contrário do diesel.”

Natacha Portal Mel Brendler

Redução dos custoscom energia elétrica

em torno de R$ 13 mil por mês

Vladimir Miszczuk, gerente administrativo do Metropolitano

Postos investem em geradores abastecidos a Gás Natural para reduzir custos e emissões de poluentes

RETORNO GARANTIDOPrimeiro posto a utilizar o Gás Natural como combustível para geração de energia, o Metropolitano, em Canoas, opera, desde março de 2012, com um gerador de 330 kVA direcionado para as atividades de abastecimento de veículos, energia elétrica e funcionamento do restaurante. “Utilizar a energia do gerador a gás foi uma forma que encontramos de nunca deixar de atender nossos clientes, independente de quedas de energia. Claro que a economia conta bastante. Calculo que, atualmente, a redução dos custos com energia elétrica esteja em torno de R$ 13 mil por mês”, afirma Vladimir Miszczuk, gerente administrativo do Metropolitano.


MANUTENçãOCONDOMÍNIOStraz mais segurança aos

periódica

Fernanda Tatsch

Na manutenção da rede externa, de responsabilidade da Sulgás, em grande parte das vezes, o cliente não é afetado. Existem dispositivos que permitem fazer o trabalho sem a necessidade de interrupção do fornecimento.

Vonei Müller, coordenador de programação e controle integrado da Sulgás

A manutenção interna do condomínio é de responsabilidade do usuário e é fundamental por duas questões: calibragem do medidor e do regulador, para a medição correta, e prevenção de vazamentos do gás.

Marco Grabski, coordenador de serviços técnicos da Sulgás

Mercado residencial » Manutenção

O Gás Natural (GN) canalizado oferece uma série de benefícios para os consumidores, incluindo questões importantes sobre segurança. Por ser mais leve que o ar, ele dissipa facilmente e, por chegar através de tubulações, não exige armazenamento. Contudo, é importante observar as orientações sobre a manutenção periódica de equipamentos domésticos e dos próprios dispositivos da rede, a fim de garantir o melhor uso com total conforto.

“A manutenção interna do condomínio é de responsabilidade do usuário e é fundamental por duas questões: calibragem do medidor e do regulador, para a medição correta, e prevenção de vazamentos do gás”, explica Marco Grabski, coordenador de Serviços Técnicos da Sulgás. As empresas que fazem o trabalho de manutenção atuam conforme demanda do usuário ou com planos mensais para o prédio. No site da Sulgás (www.sulgas.rs.gov.br) está disponível uma lista de empresas cadastradas no Programa Empresas de Manutenção com técnicos especializados para atender os clientes.

No inverno, o uso de aquecedores é mais frequente devido às baixas temperaturas. Por isso, é preciso atenção na manutenção periódica dos equipamentos, realizando limpezas e verificações internas sempre que indicadas pelo fabricante. No caso de fogões, por ser um processo mais simples, as manutenções podem ser feitas de acordo com a demanda. Se percebidas alterações no fornecimento é recomendado solicitar atendimento especializado.


CAxIAS DO SUL: UM MERCADO EM ExPANSãOO número de unidades consumidoras de Gás Natural em Caxias do Sul, na serra gaúcha, está em crescimento. Até 2018, é prevista a implantação de 3 km de rede para atender condomínios, hospitais, shoppings, hotéis e comércio. Pensando no mercado residencial, o foco da Companhia é no trabalho diretamente com as incorporadoras. “Nós participamos de encontros com sindicatos e construtoras para apresentar o plano de entrada no mercado de Caxias do Sul e demonstrar nosso interesse de aproximar a equipe técnica da Companhia com as das empresas no momento de planejamento dos novos empreendimentos”, afirma Douglas Ivan Becker, gerente executivo de Mercado Urbano da Sulgás.

Os moradores, ao adquirirem uma nova propriedade, recebem o Guia do Usuário da Sulgás, que apresenta informações sobre a própria energia, procedimentos de segurança, formas de realizar a conversão de aparelhos, dados sobre a leitura dos medidores e orientações sobre testes das instalações do condomínio. O manual também está disponível no site da Companhia, na seção Residencial. Basta acessar a aba Manuais e Regulamentos e abrir o arquivo no computador ou smartphone. “Além disso, enviamos técnicos para verificar quem administra o empreendimento e passar orientações. Fora do condomínio, identificamos as assistências técnicas que trabalham com fogões e aquecedores e informamos a atuação da Sulgás na região”, esclarece Douglas. O trabalho da Companhia é realizado em várias frentes para preparar o mercado para o atendimento à nova alternativa energética.

Marco Grabski salienta a importância de atender às normas brasileiras para a instalação dos equipamentos, seguindo recomendações técnicas para a análise do local e adequação dos pontos de gás, com a instalação das válvulas de bloqueio e do flexível Tomback. Para a instalação de aquecedores de água, é preciso também observar o sistema de exaustão, com o uso de chaminés e terminal, e aberturas de ventilação do ambiente. Recomenda-se, ainda, a contratação de assistência técnica autorizada do fabricante para instalação dos aparelhos.

Os usuários de gás natural podem adquirir aparelhos a gás prontos para uso. Caso a opção seja por utilizar equipamentos, originalmente, regulados para trabalhar com Gás Liquefeito do Petróleo (GLP), é necessário realizar a conversão do aparelho, substituindo algumas peças e regulamento da chama. Novamente se aconselha a utilização de mão de obra qualificada, preferencialmente, autorizada do fabricante.

Assim como a rede interna de Gás Natural, as instalações externas, de responsabilidade da Sulgás, também são submetidas a avaliações constantes. “Nessa manutenção, em grande parte das vezes, o cliente não é afetado. Existem dispositivos que permitem fazer o trabalho sem a necessidade de interrupção do fornecimento”, explica Volnei Müller, coordenador de Programação e Controle Integrado da Sulgás. O controle de prazos de validade de medidores e registros segue a Metrologia Legal.

Flexível Tomback


MERCADO PúbLICO Patrimônio histórico e cultural de Porto Alegre, o Mercado Público é um marco de resistência no coração da capital. Sobrevivente de uma enchente e quatro incêndios – e ainda em fase de recuperação do último, ocorrido em 2013 –, o Mercado é um ponto de encontro e vivências, parte fundamental da trajetória de desenvolvimento econômico de Porto Alegre, característico e tradicional do comércio da cidade.

Com quase 150 anos, o Mercado passa por processo de revitalização e modernização. Dentro desse escopo, a Associação do Comércio do Mercado Público Central (Ascomepc) fechou contrato com a Sulgás para abastecimento dos 27 permissionários que utilizam gás, realizando a migração total da rede do Mercado Público de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) para o Gás Natural (GN).

Gás Natural » Mercado Público de Porto Alegre

GáS NATURAL ChEGA AO

Natacha Portal Banco de imagens PMPA e Renan Costantin

Entendemos que o Gás Natural nos trará mais segurança, por ser menos explosivo. A partir do entendimento coletivo e contando com a parceria da Ascomepc e o poder público, faremos a migração completa do sistema de gás do Mercado Público para o Gás Natural.

João Alberto Cruz de Melo, presidente da Ascomepc Gestão 2017/2019 e proprietário do restaurante Gambrinus


“Entendemos que o Gás Natural nos trará mais segurança, por ser menos explosivo. A partir do entendimento coletivo e contando com a parceria da Ascomepc e o poder público, faremos a migração completa do sistema de gás do Mercado Público para o Gás Natural”, afirma João Alberto Cruz de Melo, presidente da Ascomepc, gestão 2017/2019. Proprietário de um dos restaurantes mais tradicionais, o Gambrinus, presente há 128 anos no Mercado, João comenta que a entrada do GN é uma evolução.

“É um novo combustível que temos acesso agora. Talvez alguns equipamentos tenham que ser readequados, mas entendemos que se trata de uma inovação para o Mercado, uma modernização." Por ser um prédio tombado, a migração para o GN foi estudada e analisada por todos os órgãos responsáveis, respeitando o projeto arquitetônico original.

Leandro de Souza, gerente da Padaria Copacabana, afirma que o GN é a alternativa mais fácil e ecológica para o Mercado. "Teremos os custos de conversão dos equipamentos (forno, fogão e fritadeiras), mas ganharemos na redução das manutenções. Por ser um gás mais limpo, segundo conversas com pessoas que já utilizam o GN, a necessidade de manutenção cai em torno de 70%, isso é muito significativo", pontua Leandro.

A previsão é que o fornecimento de Gás Natural para o Mercado Público inicie em novembro de 2017. “Ainda estamos no campo da teoria, mas a grande questão é a evolução que a entrada do Gás Natural representa para o Mercado. Uma fonte de energia sustentável, que é o futuro, abastecendo um dos pontos mais tradicionais de Porto Alegre sem descaracterizar a essência do Mercado: o lugar mais democrático da cidade”, destaca Leandro, lembrando a diversidade do público que frequenta o Mercado Público.

GN NO MERCADO PúbLICOAtualmente, a central de gás GLP do Mercado Público está situada próxima à estação da Trensurb, interferindo no Plano de Prevenção Contra Incêndio (PPCI) da empresa. Por isso, com a expansão da rede canalizada da Sulgás no Centro Histórico, o Mercado Público utilizará a alternativa energética do gás natural. No bairro, a rede canalizada de gás deve contar com 14 km até o fim de 2018. Para atender ao Mercado, serão implantados cerca de 350 metros de um ramal de distribuição que inicia na Rua José Montaury. Serão dois pontos de entrega do GN, localizados nas esquinas do Mercado, que concentrarão os medidores, seguindo uma rede específica para cada permissionário.

“A chegada da rede de distribuição de gás natural no Centro Histórico de Porto Alegre permitirá que o Mercado Público possa contar com todos os benefícios do produto, como qualidade e segurança. Entretanto, foi o fornecimento contínuo – sem necessidade de armazenamento – que se mostrou uma solução definitiva para um antigo problema de alocação da central de GLP”, argumenta Douglas Becker, gerente executivo de Mercado Urbano da Sulgás.

Leandro Souza, gerente da Padaria Copacabana


APLICATIVOS de transporte

SãO TENDêNCIASda economia colaborativa

Andrea Fioravanti

A vida pulsante dos centros urbanos impõe desafios cada vez mais difíceis para quem administra e para quem vive nas grandes cidades. São muitas as necessidades e a percepção, cada vez mais nítida, de que o poder público não tem “braços” para alcançar todas as crescentes demandas. E nesse contexto, a economia colaborativa surge como uma nova perspectiva para mudar não só as relações pessoais, mas principalmente como uma maneira de trazer outras possibilidades econômicas e gerar oportunidades em serviços essenciais para a sociedade. Os aplicativos de transporte, ao reunir as questões social, econômica e tecnológica, são um bom exemplo desta tendência. A entrada de empresas no mercado brasileiro inseriu uma nova atividade profissional e trouxe novas alternativas de transporte.

A possibilidade do uso compartilhado pelos usuários, que contemplam perfis bem variados, e saber antecipadamente o preço a ser pago em cada corrida são alguns dos itens positivos que vêm conquistando cada vez mais adeptos. Ainda do ponto de vista econômico, a modalidade também repercute positivamente no mercado de serviços ligados ao segmento, postos de gasolina, concessionárias, novas vagas de trabalho, e na arrecadação de impostos para os municípios, avalia Eduardo Gollo, presidente da Associação dos Motoristas Particulares de Aplicativos (AMPA-RS).

Em Porto Alegre, embora não exista um número oficial confirmado pelos donos dos aplicativos, estima-se que sete mil veículos estejam operando nestas modalidades. Além de identificar um nicho importante no mercado de trabalho, os motoristas estão apostando no uso do GNV como forma de aumentar a rentabilidade, sem impactar custo ao usuário.

App » Tendências


“Estima-se que entre 20% e 30% da frota de Porto Alegre esteja utilizando o Gás Natural Veicular como combustível”, revela Gollo. Com a instalação do kit no seu Nissan Versa 2016 utilizado no aplicativo, o carioca, radicado em Porto Alegre há quatro anos, consegue economizar cerca de 70% em relação à gasolina. “Consigo rodar com o cilindro de 17m³ durante 12 horas, aproximadamente 300 quilômetros a um custo médio de R$ 45,00”, explica. Com um tanque de gasolina a autonomia do carro é de 420 quilômetros, mas em compensação o custo para enchê-lo era o triplo. Para Eduardo, se não tivesse optado pelo GNV ficaria inviável trabalhar.

Fernanda Bado, 38 anos, uma das primeiras motoristas a dirigir carros de aplicativos em Porto Alegre, compartilha da mesma opinião. Em março de 2016 quando seu Toyota Etios completou 10 mil quilômetros rodados, ela decidiu pela transformação. “Se não tivesse feito a conversão não haveria possibilidade de continuar na atividade, minha economia em relação à gasolina é de cerca de 50%”, conclui a motorista.

O motorista consegue economizar cerca de 70% em relação à gasolina.

Eduardo Gollo, presidente da Associação dos Motoristas Particulares de Aplicativos (AMPA-RS)

APLICATIVO FOCA NO PúbLICO FEMININOUm aplicativo brasileiro voltado exclusivamente para o público feminino deve ser lançado ainda neste semestre em Porto Alegre. Já em funcionamento em São Paulo, o app cadastrará apenas motoristas mulheres como diferencial para fidelizar o público feminino. A plataforma aceitará carros a partir do ano de 2008, quatro portas, ar-condicionado e bem conservados.

“Nossa intenção é proporcionar às passageiras e motoristas uma experiência inovadora, vamos disponibilizar alguns mimos que, com certeza, vão fazer a diferença”, antecipa Inês Medvedovski, coordenadora do projeto em Porto Alegre. A capital gaúcha é a primeira cidade escolhida para o funcionamento do app depois de São Paulo. O número de motoristas cadastradas será definido com a demanda, e a plataforma de serviço já está disponível para os sistemas iOS e Android.


GNV » Taxista satisfeito

MOVIDO A GNV TAxISTA já está no oitavo carro

Há duas décadas rodando pelas ruas de Porto Alegre, Jefferson Pires de Borba, já perdeu a conta de quantos passageiros transportou ao longo das suas jornadas de trabalho. No entanto, alguns números são bem conhecidos do taxista de 41 anos. “Este é o meu oitavo carro com Gás Natural Veicular”, afirma, indicando para o seu veículo Etios ano 2017. O primeiro carro a fazer a conversão foi um Kadett 1996, com o qual chegou a rodar um milhão de quilômetros. “Comprei o carro zero e quando completou 400 mil quilômetros, refiz todo o motor. Um mês após, instalei o kit de GNV com a primeira certificadora de Porto Alegre, na época ainda com válvula argentina. Depois disso rodei 700 mil quilômetros sem nunca ter tido nenhum problema no motor”.

Depois veio um Santana, dois Sienas, com GNV de fábrica, um Corsa, uma Ecosport, usada pela família e os dois Etios atuais, sendo que um é de uso particular. A preferência de Jefferson, que faz questão de enfatizar que sempre usou os kits aprovados pelo Inmetro e cilindros qualificados, tem um fator determinante: a economia. O taxista roda de 200 a 250 quilômetros por dia nas ruas da capital. Se usasse gasolina, seu custo médio diário seria de R$ 72,00, já com o GNV, o valor cai para R$ 40,00 ao dia. “Minha economia mensal em combustível está entre R$ 600,00 e R$ 800,00”. Tanto benefício fez com que optasse pelo gás também no carro particular da família, que consome de um a dois cilindros por semana.

Sobre as manutenções, o taxista destaca que as rotinas são as mesmas, independente do combustível. “O gás não antecipa nenhuma manutenção, acontece de acordo com o desgaste do carro que nada tem a ver com o combustível”, afirma. FROTA COM GNV

Os números apontam que a percepção de Jefferson é também de boa parte dos seus colegas de profissão. A frota atual de táxis em Porto Alegre é de 3.926 veículos. Segundo informação da Empresa Pública de Transporte e Circulação – EPTC, deste total, 2.602 são equipados com o kit GNV. No Brasil, 1,6 milhão de veículos já aderiram a este modelo de abastecimento, sendo que destes, 63,5 mil no Rio Grande do Sul.

Andrea Fioravanti

Em Porto Alegre, 70% da frota de táxis utiliza o GNV como combustível

O taxista roda de 200 a 250 quilômetros por dia nas ruas da capital. Se usasse gasolina, seu custo médio diário seria de R$ 72,00, já com o GNV, o valor cai para R$ 40,00 ao dia.

Minha economia mensal em combustível está entre R$ 600,00 e R$ 800,00

Jefferson Pires de Borba, taxista de Porto Alegre


PROjETO FROTAS inscrições encerram em novembro

A renovação do contrato entre a Sulgás e o Conselho Regional dos Representantes Comerciais (Core/RS), referente ao Projeto Frotas e que prevê um bônus de 1.110 m³ para até 200 representantes que converterem seus veículos, já está repercutindo positivamente. Entre os benefícios citados por quem viaja muito para exercer seu ofício, está a economia.

Para o representante Alexandro Stroher, que atua no segmento do aço e alumínio e roda mais de três mil quilômetros por mês, a instalação do kit Geração 5 trouxe mais economia e potência para seus veículos. Ele monitora as informações através de um aplicativo de celular que permite lançar o valor, o número de quilômetros rodados e informar quantos m³ ou litros de gasolina, toda vez que abastece, facilitando o comparativo do desempenho do carro com ambos os combustíveis. “O GNV é uma ótima forma de economizar. Para quem, assim como eu, roda muito, é possível reduzir o custo do abastecimento em quase 60%”, revela Stroher, um dos contemplados com o bônus.

A Sulgás inicia o mês de agosto com uma frota nova de veículos locados. Após cinco anos operando com modelos Siena Tetrafuel, equipados com Kits GNV de fábrica, a nova frota é toda adaptada com kits de GNV Geração 5. “Ao todo são 45 veículos, sendo 36 modelos Chevrolet Cobalt, três Corollas e seis Peugeot Partner”, explica Neimar Blank, gerente de Suprimentos e Serviços.

Além de atenderem a resolução 291 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) nos quesitos ambientais, os veículos serão utilizados para realização de todas as atividades operacionais da empresa. A nova frota conta com kits aprimorados e uma série de elementos que potencializam o rendimento dos automóveis.

1. O representante comercial registrado no Core/RS deve se inscrever no www.maisbaratocomgnv.com.br e fazer o upload da documentação.

2. Os documentos serão analisados pela Sulgás e aprovados se atenderem a todos os itens do regulamento da promoção.

3. Após, o representante deve buscar uma instaladora credenciada pelo programa Instaladora GNV Nota 10.

4. O participante receberá a licença para emitir vouchers de abastecimento através do site. O prazo para abastecer nos postos credenciados é de seis meses.

SULGáS RENOVAfrota com kits GNV Geração 5

PARTICIPAR é SIMPLES

Promoção Core/RS » Projeto Frotas

Andrea Fioravanti

45 novos veículos36 Cobalt 03 Corolla 06 Peugeot Partner

Entre os itens estão: módulo eletrônico de gerenciamento de gás, conjunto de injeção multiponto – conhecido como flauta, rampa ou rail –, redutor de pressão, dispositivo variador de avanço, válvula de cilindro com dispositivo de excesso de carga e dispositivo de excesso de fluxo.

“A renovação da frota com uso do GNV possibilita à Companhia uma economia de até 55% em relação ao uso de outros tipos de combustíveis”, avalia Neimar.


Gás Natural Veicular » Região Sul

GNV Caminhos doConfira as cidades onde estão localizados os postos com Gás Natural Veicular (GNV) na Região Sul do Brasil


Parceria » Geração de Biogás

GERAçãO DE bIOGáS NO RSParceria entre Sulgás e Corsan avança para

Alternativa sustentável e econômica, o Biometano se mostra, cada vez mais, uma potência energética no Rio Grande do Sul. A Sulgás firmou parceria com a Corsan para análise do biogás produzido nas Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) da companhia.

Após avaliação do potencial das estações da Corsan, a Sulgás entregou um relatório técnico com as definições das ETEs que possuem condições técnicas de captação. Nos próximos 60 dias, a Corsan realizará as adaptações necessárias para incluir os pontos e elaborará o plano de trabalho para qualificação e caracterização do gás gerado. Após esta etapa, a Sulgás passará a realizar as coletas e estudos das amostras.

No Rio Grande do Sul, é uma iniciativa pioneira que representa grande avanço em busca de maior sustentabilidade e ganhos econômicos. Segundo Antonio Gomes, diretor técnico da Corsan, a companhia está focada no projeto, pois, além do interesse econômico, tem uma grande preocupação ambiental. “O que hoje está indo para o ar e é descartado, nós vamos captar e reaproveitar para gerar energia. É uma forma totalmente sustentável”, afirma.

Fernanda Tatsch

Estações avaliadas pela Sulgás passarão por adaptações para coleta e análise do gás produzido

O que hoje está indo para o ar e é descartado, nós vamos captar e reaproveitar para gerar energia. É uma forma totalmente sustentável. Antonio Gomes, diretor técnico da Corsan

COMPRA DE bIOMETANOEm janeiro de 2017 a Sulgás realizou a primeira etapa da chamada pública, com a promoção de reuniões informativas com os empreendedores interessados. Desde então foram realizados ajustes na proposta com base nas análises de mercado. “O próximo passo é encaminhar o projeto para avaliação da Procuradoria-Geral do Estado, pois a Sulgás entende que é um negócio de grande vulto e inovação e que, desta forma, se torna mais seguro para as duas partes.”, afirma Márcia Rosa, engenheira da Sulgás.

A expectativa da Companhia é de aquisição de 100 mil m³ por dia. Na chamada, o volume se divide em dois grupos de 50 mil m³. Márcia constata que: “Hoje, nossa previsão de demanda está em torno de 64 mil m³ por dia. Portanto, precisamos formar o mercado para depois absorver tudo o que os produtores podem nos fornecer”.


Fórum » Biogás e Biometano

bIOGáS E bIOMETANO NO RSPrimeiro grande fórum sobre o

A Serra gaúcha foi sede do 1° Fórum Estadual do Biogás e Biometano, realizado nos dias 13 e 14 de junho de 2017 na Universidade de Caxias do Sul, tendo a Sulgás como uma de suas patrocinadoras. Com participação de mais de 300 inscritos e 30 palestrantes (nacionais e internacionais), o primeiro grande evento desse setor no Estado comprovou que essas fontes de energia têm amplo potencial para se consolidarem na matriz energética brasileira.

Foram diversos temas abordados, desde um panorama mundial e nacional do mercado e da cadeia de suprimento e de serviços às políticas de incentivo e regulamentação e fontes de fomento. Também houve apresentação de cases de sucesso comprovando que tanto o biogás como o biometano já são uma realidade no país. Um destaque especial foi concedido para a chamada pública de aquisição de biometano da Sulgás. Os detalhes foram apresentados pelo engenheiro Otto Fonseca, coordenador de Novos Negócios da Sulgás.

O fórum foi uma realização do Arranjo Produtivo Local Metalmecânico e Automotivo da Serra Gaúcha (APLMMeA), da Universidade de Caxias do Sul (UCS), do Instituto Senai de Tecnologia em Petróleo, Gás e Energia e da Itaipu Binacional.

Fernanda Tatsch Berenice Stallivieri

“O Fórum superou todas as expectativas, pois não só atraiu um número superior a 300 participantes, como também reuniu todos os atores que fazem parte da cadeia do Biogás e Biometano. Pode-se discutir, entre outras coisas, o panorama atual deste energético renovável no Brasil, seu futuro, bem como políticas públicas de incentivos ao seu desenvolvimento a curto e médio prazo. Por fim culminou com a divulgação da chamada pública."

Otto Fonseca, coordenador de Novos Negócios da Sulgás

Confira algumas entrevistas e debates gravados durante o evento pela Rede Pampa e TV da UCS. É só procurar por “Sulgás-RS Canal Oficial”, no YouTube.


Si mpl ic id a d e e

Cozinhando com Gás Natural » A Massa

Andrea Fioravanti

Segurança, praticidade e economia na operação. Para o chef do restaurante A Massa, William Brandão Teixeira, foram estes os fatores determinantes na hora de fazer a opção pelo Gás Natural para abastecer o fogão da cozinha que serve, em média, 170 refeições diárias. Localizado em um dos pontos mais charmosos e concorridos de Porto Alegre, na Rua Dinarte Ribeiro, bairro Moinhos de Vento, o forte do cardápio, como bem diz o nome, são as massas feitas diariamente, servidas com ótimas opções de molhos. O ambiente bonito e aconchegante já fidelizou um público que inclui desde grupos de profissionais que trabalham no entorno a famílias dos bairros próximos.

O jovem chef de 24 anos ressalta que o planejamento para o GN, iniciou junto com o projeto do restaurante, em funcionamento há oito meses. “Todas as nossas instalações foram reformadas e projetadas para serem abastecidas com o Gás Natural. Com isso, facilitamos nossa operação e temos muito mais segurança e praticidade em nossa rotina operacional”, afirma William.

Também responsável por uma cozinha central que produz parte dos alimentos servidos nos restaurantes A Pizza e The Chefs Hamburgueria, todos abastecidos com o Gás Natural, ele explica que a expansão dos negócios está associada à possibilidade de instalação do GN.

“É um investimento que compensa, tanto que o estudo para a operação de um novo negócio, por exemplo, passa pela viabilidade ou não da instalação do Gás Natural”. Os números demonstram claramente porque é tão relevante para o restaurante considerar a instalação do gás canalizado como ponto determinante. William estima que a economia mensal seja em torno de 60%, comparado ao uso de botijões de gás. O fato de não necessitar de funcionários específicos para a função, considerando que o abastecimento é contínuo, é outro fator positivo.

O chef da Massa destaca ainda que o restaurante tem um espaço planejado, desenvolvido em parceria com a Companhia, e que segue um protocolo que garante a segurança na operação. Com o sistema encanado também há uma redução no custo de energia e um plano de desconto que beneficia de acordo com o consumo. “Ou seja, quanto maior nosso volume consumido menor o valor do metro cúbico”, complementa. Os sistemas operados com Gás Natural também tem um custo menor de manutenção e apólices de seguro reduzidas já que não há armazenamento de combustível.

Massa caseira com ingredientes frescos no coração do Moinhos de Vento

qualidade

William estima que a economia mensal seja em torno de 60%, comparado ao uso de botijões de gás


d ’A M a s s a

Carne moída – 2kg

Ovos – 5 unidades

Mortadela – 375g

Farinha de rosca – 500g

Salsa – 15gr

(1) Misturar a carne, os ovos e a salsa;

(2) Adicionar a mortadela e a farinha de rosca;

(3) Bolear as almôndegas, fritar e adicionar o molho de tomate;

(4) Servir com a massa escolhida. No restaurante A Massa é servida com Spaghetti.

AlmôndegasRECEITA

ingredientes modo de preparo

Vini

Dal

la R

osa


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Mural » Eventos

De 04 de julho a 27 de agosto a Sulgás está presente na maior mostra de arquitetura e decoração de Porto Alegre, a Casa Cor RS 2017. Além de patrocinadora e fornecedora oficial de gás para os restaurantes, lareiras e aquecedores de água, a Companhia também mantém o Espaço Gourmet Sulgás, instalado no ambiente Superloft, do arquiteto Luiz Sentinger, onde são realizados jantares para convidados. Confira fotos de alguns dos ambientes atendidos com o gás natural.

CASA COR 2017


O GÁSNATURALTRAZ MAISCONFORTO. Mais praticidadee economia para você.

Sulgás » Projetos em andamento

ACOMPANhE O ANDAMENTOdos projetos da Sulgás

3,4 KMrede

canalizada

23,7 km rede

canalizada

1,23 kmrede

canalizada

28Clientes

comerciaiscontratados

694 Clientes

residenciascontratados

1.242Clientes

residenciascontratados

88Clientes

comerciais contratados 78

Clientes residenciaiscontratados

Bairro Centro Porto Alegre

Bairro Auxiliadora Porto Alegre

São LeopoldoR$

195 milInvestimento

R$

929 milInvestimento

R$

4 milhõesInvestimento

Clientes: 39.688 • 128 indústrias• 742 estabelecimentos comerciais• 83 postos de GNV • 18 com Geração • 2 com Cogeração• 38.714 residências • 1 termoelétrica Rede canalizada: 1.065,77 km Cidades atendidas: 40

Obs: os dados são relativos a julho/2017.

Cidades com obras de rede canalizada: Porto Alegre, Alvorada, Bento Gonçalves, Campo Bom, Canoas, Caxias do Sul, Farroupilha, Gravataí, Igrejinha, Novo Hamburgo, São Leopoldo e Sapiranga

*Os dados desses projetos são referentes ao período 2016-2017


O GÁSNATURALTRAZ MAISCONFORTO. Mais praticidadee economia para você.

Custo do km rodado baseado nas tabelas de Consumo/Eficiência do INMETRO para o Siena Tetrafuel 1.4 (GNV: 13,2 km/m³, Gasolina: 10,7 km/l e Etanol: 7,5 km/l). Preço médio do GNV: R$ 2,743, da Gasolina Comum: R$ 3,906, do Etanol: R$ 3,781. Dados: ANP em 17/1/2017.

A Sulgás e o CORE-RS possuem convênio para a instalação de Kits GNV em veículos de

representantes comerciais. O representante comercial que fizer a conversão do seu veículo

para o gás natural por meio desta parceria recebe bônus em abastecimento que podem

render até 14 mil km. E o melhor: quanto mais você usa GNV, menos você gasta,

podendo chegar a 55% de economia.

maisbaratocomgnv.com.brSaiba mais em

QUE TAL RODAR ATÉ14 MIL KMCOM BÔNUS DE

ABASTECIMENTO?

SS-0001-17G An Revista CORE GNV 21x28cm.indd 1 1/18/17 3:44 PM

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