Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR
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Universidade Católica Portuguesa Centro Regional das Beiras – Pólo de Viseu
Departamento de Economia, Gestão e Ciências Sociais
Mestrado de Gestão em Unidades de Saúde
Marketing Social e VIH/SIDA nas Pessoas com mais de 50 anos
Ana Isabel de Almeida Ribeiro
Professores Orientadores:
Professor Doutor Paulo Pereira
Mestre Rui Martins
Viseu, 2010
Universidade Católica Portuguesa Centro Regional das Beiras – Pólo de Viseu
Departamento de Economia, Gestão e Ciências Sociais
Dissertação Apresentada para Obtenção do
Grau de Mestre em Gestão em Unidades de Saúde
Marketing Social e VIH/SIDA nas Pessoas com mais de 50 anos
Ana Isabel de Almeida Ribeiro
Professores Orientadores:
Professor Doutor Paulo Pereira
Mestre Rui Martins
Viseu, 2010
i
Agradecimentos
"O coração, se pudesse pensar, pararia."
"Considero a vida uma estalagem onde tenho que me
demorar até que chegue a diligência do abismo. Não sei
onde me levará, porque não sei nada. Poderia considerar
esta estalagem uma prisão, porque estou compelido a
aguardar nela; poderia considerá-la um lugar de
sociáveis, porque aqui me encontro com outros. Não sou,
porém, nem impaciente nem comum…” Fernando Pessoa, in o Livro do Desassossego
Fernando Pessoa sempre foi para mim um autor de inspiração, e mais uma vez
o uso a ele como mote nestes meus agradecimentos.
Em primeiro lugar, agradeço e dedico esta tese de mestrado à minha mãe, sem
ela e sem os seus ensinamentos a sua realização não teria sido possível.
Agradeço, também, pelo apoio incondicional do meu pai, do meu noivo, dos
meus irmãos e cunhadas. Relembro os momentos em que entre o choro e o
riso da minha afilhada, lhe fui debitando as minhas ideias!
Embora uma dissertação seja, pela sua finalidade académica, um trabalho
individual, há contributos de natureza diversa que não podem nem devem
deixar de ser realçados. Por essa razão, desejo, também, expressar os meus
sinceros agradecimentos aos meus orientadores, o Mestre Rui Martins e o
Professor Doutor Paulo Pereira, pois o trabalho reflecte a constante
disponibilidade, exigência e rigor que me transmitiram. Não me posso
esquecer, similarmente, de agradecer à Professora Doutora Célia Ribeiro, pelo
apoio dispensado durante este ano de desafios profissionais e pessoais.
A todos, o meu Muito Obrigada!!
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“Agir, eis a inteligência verdadeira. Serei o que quiser. Mas tenho que querer o
que for. O êxito está em ter êxito, e não em ter condições de êxito. Condições
de palácio tem qualquer terra larga, mas onde estará o palácio se não o
fizerem ali?”
Fernando Pessoa
iv
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Resumo
O Marketing é hoje, vulgarmente, usado por toda a população, embora nem sempre se
possua a apreensão do seu significado, ou rigor na sua aplicação. Define-se Marketing
como o conjunto de meios de que uma empresa encerra para vender os seus produtos
aos clientes, com rédito. A sua evolução transporta-nos para novas intelectações do
mesmo, como é o caso do Marketing Social, que surgiu devido à crescente
preocupação com os problemas sociais. A sua singularidade ocorre, mormente, ao
nível do seu objecto, a consciência social, e nos objectivos a que se inculca, despertar
essa consciência e modificar atitudes e comportamentos.
A SIDA é um dos temas sociais actuais, que em muito, concerne a preocupação da
sociedade, pois, apesar de toda a informação que existe, nomeadamente, da sua
forma de propagação, os números são esclarecedores, no que toca ao seu aumento
exponencial, principalmente no que respeita aos indivíduos com mais de 50 anos.
Para dar resposta a este problema emerge o Marketing Social, que confina a aptidão
dos seus agentes de invocarem a consciência social, cívica e solidária dos cidadãos,
sendo as suas campanhas concebidas para educar e para prevenir.
A investigação em curso tem como objectivo basilar discutir e obter informação sobre
a relação das duas componentes abordadas, o Marketing Social e a infecção por
VIH/SIDA, nos cidadãos comuns com mais de 50 anos, de forma a efectuarmos um
contraponto da situação actual e actuarmos de uma forma mais direccionada, com a
construção de uma campanha social, relativa ao tema.
Os resultados dos 300 inquéritos realizados sugerem que, apesar do conhecimento
existente sobre a infecção por VIH/SIDA, os comportamentos de risco adoptados são
superiores ao expectável. Ponderamos, assim, que a única forma eficaz de protecção
contra a doença é a consciencialização sobre o seu risco, a modificação de atitudes e
alteração de comportamentos, podendo proceder-se à divulgação dos mesmos, de
uma forma mais eficaz, através do Marketing Social, que cumpria, assim, os seus
objectivos.
Palavras-chave: Marketing, Marketing Social, Infecção por VIH/SIDA, Cidadãos
comuns com mais de 50 anos.
vi
vii
Abstract Nowadays, marketing is commonly used by everybody, but not always you have the
knowledge of its meaning or the rigor in its application. Marketing is defined as a set of
means a company holds to sell its products to customers, with rentability. Its evolution
transports us to new perceptions of the concept, such as Social Marketing that arose
due to the growing concern with social problems. The singularity of Social Marketing
occurs, especially, at the level of its object, social awareness, and in the purposes it
follows, awake that awareness and change attitudes and behaviors.
AIDS is one of the Social themes of the moment, captivating the concern of society to
great extent, because, despite all the existing information, namely, its form of
propagation, the numbers are enlightening, respecting to its exponential rising, mainly
in over 50 individuals. To answer this problem, Social Marketing emerges, restraining
its agents of invoking social, civic and solidarity awareness of the citizens, being their
campaigns designed to prevent and educate.
This ongoing investigation haves the fundamental purpose of obtaining information,
and debating it, on the relation of the two addressed topics, Social Marketing and
HIV/AIDS infection, in common over 50 citizens, making a balance on today’s situation
so we can act in a more directed way, building a social campaign around the theme.
The results of the 300 surveys carried suggest that, despite the existing knowledge
about HIV/AIDS infection, risk behaviors are above the expected. Therefore, we think,
the only effective protection against the disease is the awareness to its risks and to the
modification of attitudes and behaviors. Social Marketing is an effective way of
accomplishing it, fulfilling, like this, its objectives.
Keywords: Marketing, Social Marketing, HIV/AIDS infection, Common citizens over 50
years.
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Siglas
AIDS – Acquired Immune Deficiency Syndrome
EPE – Entidade Pública Empresarial
HIV – Human Immunodeficiency Virus
HSTV – Hospital de São Teotónio de Viseu
SIDA – Síndroma da Imunodeficiência Adquirida
SPSS – Statistical Package for Social Sciences
VIH – Vírus da Imunodeficiência Humana
x
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Índice Geral
INTRODUÇÃO 1
1ª PARTE – ENQUADRAMENTO TEÓRICO 5
CAPÍTULO I – MARKETING 5
1.1. A EVOLUÇÃO DO PAPEL DO MARKETING 6
1.2. O MARKETING E SEUS DESAFIOS NO CONTEXTO ACTUAL 9
CAPÍTULO II – MARKETING SOCIAL 17
2.1. ENQUADRAMENTO DO MARKETING SOCIAL 17
2.1.1. Influência de Comportamentos 19
2.1.2. Distinção entre Marketing Social e Marketing Comercial 20
2.1.3. A Comunicação como instrumento do Marketing Social 23
2.1.4. Os elementos do Marketing Social 25
2.2. MARKETING SOCIAL DE SAÚDE 25
2.2.1. Especificidades do Marketing social de Saúde 27
CAPÍTULO III – A INFECÇÃO VIH E A SIDA 31
3.1. DEFINIÇÃO DE VIH/SIDA 32
3.2. DE SENTENÇA DE MORTE A DOENÇA CRÓNICA 33
3.3. ESTIGMA E DISCRIMINAÇÃO 36
3.4. A INFECÇÃO VIH E SIDA NA POPULAÇÃO COM MAIS DE 50 ANOS 37
3.5. O MARKETING SOCIAL NA PREVENÇÃO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA 40
2ª PARTE – ESTUDO QUANTITATIVO 41
CAPÍTULO IV – DEFINIÇÃO DO PROBLEMA E METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO 41
4.1 DEFINIÇÃO DO PROBLEMA E OBJECTIVOS DE ESTUDO 42
4.1.2. Operacionalização dos Conceitos 45
4.2 METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO 46
4.2.1 Recolha de Dados 46
4.2.2 Apresentação e Análise de Dados 52
4.2.2.1 Análise Descritiva 54
xii
4.2.2.2. Análise Inferencial 62
CAPÍTULO V – DISCUSSÃO DOS DADOS 131
CAPÍTULO VI – CONCLUSÃO 133
6.1. IMPLICAÇÕES DO ESTUDO 135
BIBLIOGRAFIA 139
ANEXOS I
ANEXO 1 – QUESTIONÁRIO, ANÓNIMO, REALIZADO NO ÂMBITO DA DISSERTAÇÃO PARA OBTENÇÃO DO GRAU DE MESTRE EM GESTÃO EM
UNIDADES DE SAÚDE. III
ANEXO 2: TABELAS DE ANÁLISE DE DADOS V
ANEXO 3 – PROJECTO DA CAMPANHA “SIDA: IGNORÂNCIA NÃO É INOCÊNCIA… É PECADO!! PREVINA-SE!” XXIX
ANEXO 4 – APRESENTAÇÃO DA CAMPANHA “SIDA: IGNORÂNCIA NÃO É INOCÊNCIA… É PECADO!! PREVINA-SE!” XLIII
Índice de Ilustrações ILUSTRAÇÃO 1 – ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO 24
Índice de Gráficos GRÁFICO 1 – GRÁFICO DE PERCENTAGEM DE IDADES. 49
GRÁFICO 2 – GRÁFICO DE PERCENTAGEM DE GÉNERO. 50
GRÁFICO 3 – GRÁFICO DE PERCENTAGEM DE MEIO DE PROVENIÊNCIA. 50
GRÁFICO 4 – GRÁFICO DE PERCENTAGENS DE ESTADO CIVIL. 51
GRÁFICO 5 – GRÁFICO DE PERCENTAGENS DA ESCOLARIDADE. 51
GRÁFICO 6 – GRÁFICO DE PERCENTAGENS DA SITUAÇÃO PROFISSIONAL. 52
GRÁFICO 7 – GRÁFICO DE PERCENTAGENS, RELATIVAMENTE À QUESTÃO 8 DO QUESTIONÁRIO, “O VÍRUS
VIH É O CAUSADOR DA SIDA” (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 54
GRÁFICO 8 - GRÁFICO DE PERCENTAGENS, RELATIVAMENTE À QUESTÃO 9 DO QUESTIONÁRIO, “O VÍRUS
DA SIDA PODE SER TRANSMITIDO POR SABONETES, TOALHAS E ASSENTOS DE SANITA”
(CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 54
GRÁFICO 9 – GRÁFICO DE PERCENTAGENS, RELATIVAMENTE À QUESTÃO 10 DO QUESTIONÁRIO, “O VÍRUS
DA SIDA PODE SER TRANSMITIDO POR RELAÇÕES SEXUAIS, SANGUE E DE MÃE PARA FILHO
DURANTE A GRAVIDEZ OU O PARTO” (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 55
GRÁFICO 10 – GRÁFICO DE PERCENTAGENS, RELATIVAMENTE À QUESTÃO 11 DO QUESTIONÁRIO, “O USO
DE PRESERVATIVO NAS RELAÇÕES SEXUAIS PODE IMPEDIR A TRANSMISSÃO DO VÍRUS DA SIDA”
(CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 56
GRÁFICO 11 – GRÁFICO DE PERCENTAGENS, RELATIVAMENTE À QUESTÃO 12 DO QUESTIONÁRIO, “O USO
DA MESMA SERINGA E AGULHA POR DIVERSAS PESSOAS PODE TRANSMITIR SIDA” (CONFRONTAR
ANEXO 1, P. II). 56
xiii
GRÁFICO 12 – GRÁFICO DE PERCENTAGENS, RELATIVAMENTE À QUESTÃO 13 DO QUESTIONÁRIO, “A SIDA É
UMA DOENÇA QUE OCORRE SOMENTE EM HOMOSSEXUAIS, PROSTITUTAS E TOXICODEPENDENTES”
(CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 57
GRÁFICO 13 - GRÁFICO DE PERCENTAGENS, RELATIVAMENTE À QUESTÃO 14 DO QUESTIONÁRIO, “OS
INDIVÍDUOS COM IDADE ACIMA DOS 50 ANOS NÃO SE DEVEM PREOCUPAR COM A SIDA POIS ELA SÓ
ATINGE OS MAIS JOVENS” (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 57
GRÁFICO 14 - GRÁFICO DE PERCENTAGENS, RELATIVAMENTE À QUESTÃO 15 DO QUESTIONÁRIO, “UTILIZA
SEMPRE PRESERVATIVO EM RELAÇÕES SEXUAIS EXTRACONJUGAIS (SE APLICÁVEL/SE AS TEM)?”
(CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 58
GRÁFICO 15 - GRÁFICO DE PERCENTAGENS, RELATIVAMENTE À QUESTÃO 16 DO QUESTIONÁRIO, “SE
SOUBESSE QUE TINHA CONTRAÍDO VIH/SIDA, COMUNICARIA O FACTO AO SEU CÔNJUGE?”
(CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 59
GRÁFICO 16 - GRÁFICO DE PERCENTAGENS, RELATIVAMENTE À QUESTÃO 17 DO QUESTIONÁRIO, “JÁ
OUVIU FALAR EM MARKETING SOCIAL?” (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 59
GRÁFICO 17 - GRÁFICO DE PERCENTAGENS, RELATIVAMENTE À QUESTÃO 18 DO QUESTIONÁRIO, “O
MARKETING SOCIAL PRETENDE DESPERTAR A CONSCIÊNCIA SOCIAL, MODIFICAR ATITUDES E
ALTERAR COMPORTAMENTOS” (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 60
GRÁFICO 18 - GRÁFICO DE PERCENTAGENS, RELATIVAMENTE À QUESTÃO 19 DO QUESTIONÁRIO, “AS
CAMPANHAS QUE PASSAM NOS MEIOS DE DIVULGAÇÃO (TELEVISÃO, POSTERS, CARTAZES,
PANFLETOS…) SOBRE SIDA AJUDAM A PREVENIR A DOENÇA” (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 61
GRÁFICO 19 - GRÁFICO DE PERCENTAGENS, RELATIVAMENTE À QUESTÃO 20 DO QUESTIONÁRIO, “JÁ
ASSISTIU A ALGUMA CAMPANHA, QUE VISASSE A MUDANÇA DE COMPORTAMENTOS,
RELATIVAMENTE À SIDA, NAS PESSOAS COM MAIS DE 50 ANOS?” (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 61
Índice de Quadros QUADRO 1 – EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO DE MARKETING (FONTE: MIRANDA E ARRUDA, 2004;
TRANSCRITO E ADAPTADO) 8
QUADRO 2 - TIPOS DE MUDANÇAS SOCIAIS (ADAPTADO DE KOTLER, 1978). 20
QUADRO 3 – DIFERENÇAS ENTRE MARKETING SOCIAL E MARKETING COMERCIAL, ADAPTADO DE
ANDREASON E DRUMWRIGHT, 2000. 22
QUADRO 4 – DEFINIÇÃO TEÓRICA DAS VARIÁVEIS. 46
Índice de Tabelas TABELA 1 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS SEXO E CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS
DAS QUESTÕES 3 (SEXO) E 8 (O VÍRUS VIH É O CAUSADOR DA SIDA) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 62
TABELA 2 - CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS SEXO E CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS
DAS QUESTÕES 3 (SEXO) E 9 (O VÍRUS DA SIDA PODE SER TRANSMITIDO POR SABONETES, TOALHAS
E ASSENTOS DE SANITA) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 63
TABELA 3 - CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS SEXO E CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS
DAS QUESTÕES 3 (SEXO) E 10 (O VÍRUS DA SIDA PODE SER TRANSMITIDO POR RELAÇÕES SEXUAIS,
xiv
SANGUE E DE MÃE PARA FILHO DURANTE A GRAVIDEZ OU O PARTO) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II).
63
TABELA 4 - CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS SEXO E CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS
DAS QUESTÕES 3 (SEXO) E 11 (O USO DE PRESERVATIVO NAS RELAÇÕES SEXUAIS PODE IMPEDIR A
TRANSMISSÃO DO VÍRUS DA SIDA) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 64
TABELA 5 - CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS SEXO E CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS
DAS QUESTÕES 3 (SEXO) E 12 (O USO DA MESMA SERINGA E AGULHA POR DIVERSAS PESSOAS
PODE TRANSMITIR SIDA) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. III). 65
TABELA 6 - CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS SEXO E CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS
DAS QUESTÕES 3 (SEXO) E 13 (A SIDA É UMA DOENÇAS QUE OCORRE SOMENTE EM HOMOSSEXUAIS,
PROSTITUTAS E TOXICODEPENDENTES) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. III). 65
TABELA 7 - CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS SEXO E CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS
DAS QUESTÕES 3 (SEXO) E 14 (OS INDIVÍDUOS COM IDADE ACIMA DOS 50 ANOS NÃO SE DEVEM
PREOCUPAR COM A SIDA POIS ELA ATINGE OS MAIS JOVENS) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. III). 66
TABELA 8 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS SEXO E COMPORTAMENTOS DE RISCO FACE À INFECÇÃO POR
VIH/SIDA, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 3 (SEXO) E 15 (UTILIZA SEMPRE PRESERVATIVO EM RELAÇÕES
SEXUAIS EXTRACONJUGAIS (SE APLICÁVEL/SE AS TEM)?) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 67
TABELA 9 - CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS SEXO E COMPORTAMENTOS DE RISCO FACE À INFECÇÃO POR
VIH/SIDA, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 3 (SEXO) E 16 (SE SOUBESSE QUE TINHA CONTRAÍDO VIH/SIDA,
COMUNICARIA O FACTO AO SEU CÔNJUGE?) (SE APLICÁVEL/SE AS TEM)) (CONFRONTAR ANEXO 1, P.
II). 68
TABELA 10 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS SEXO E CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS
DAS QUESTÕES 4 (MEIO DE PROVENIÊNCIA) E 8 (O VÍRUS VIH É O CAUSADOR DA SIDA)
(CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 69
TABELA 11 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS SEXO E CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS
DAS QUESTÕES 4 (MEIO DE PROVENIÊNCIA) E 9 (O VÍRUS DA SIDA PODE SER TRANSMITIDO POR
SABONETES, TOALHAS E ASSENTOS DE SANITA) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 70
TABELA 12 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS SEXO E CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS
DAS QUESTÕES 4 (MEIO DE PROVENIÊNCIA) E 10 (O VÍRUS DA SIDA PODE SER TRANSMITIDO POR
RELAÇÕES SEXUAIS, SANGUE E DE MÃE PARA FILHO DURANTE A GRAVIDEZ OU O PARTO)
(CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). - 71
TABELA 13 - CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS SEXO E CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS
DAS QUESTÕES 4 (MEIO DE PROVENIÊNCIA) E 11 (O USO DE PRESERVATIVO NAS RELAÇÕES
SEXUAIS PODE IMPEDIR A TRANSMISSÃO DO VÍRUS DA SIDA) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 71
TABELA 14 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS SEXO E CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS
DAS QUESTÕES 4 (MEIO DE PROVENIÊNCIA) E 12 (O USO DA MESMA SERINGA E AGULHA POR
DIVERSAS PESSOAS PODE TRANSMITIR SIDA) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. III). 72
TABELA 15 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS SEXO E CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS
DAS QUESTÕES 4 (MEIO DE PROVENIÊNCIA) E 13 (A SIDA É UMA DOENÇA QUE OCORRE SOMENTE EM
HOMOSSEXUAIS, PROSTITUTAS E TOXICODEPENDENTES) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 73
TABELA 16 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS SEXO E CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS
DAS QUESTÕES 4 (MEIO DE PROVENIÊNCIA) E 14 (OS INDIVÍDUOS COM IDADE ACIMA DOS 50 ANOS
NÃO SE DEVEM PREOCUPAR COM A SIDA, POIS ELA SÓ ATINGE OS MAIS JOVENS) (CONFRONTAR
ANEXO 1, P. II). 74
TABELA 17 - CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS MEIO DE PROVENIÊNCIA E COMPORTAMENTOS DE RISCO FACE
À INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 4 (MEIO DE PROVENIÊNCIA) E 15 (UTILIZA
SEMPRE PRESERVATIVO EM RELAÇÕES SEXUAIS EXTRACONJUGAIS (SE APLICÁVEL/SE AS TEM))
(CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 75
TABELA 18 - CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS MEIO DE PROVENIÊNCIA E COMPORTAMENTOS DE RISCO FACE
À INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 4 (MEIO DE PROVENIÊNCIA) E 16 (SE
xv
SOUBESSE QUE TINHA CONTRAÍDO VIH/SIDA, COMUNICARIA O FACTO AO SEU CÔNJUGE?)
(CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 76
TABELA 19 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS ESTADO CIVIL E COMPORTAMENTOS DE RISCO FACE À
INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 5 (ESTADO CIVIL) E 15 (UTILIZA SEMPRE
PRESERVATIVO EM RELAÇÕES SEXUAIS EXTRACONJUGAIS (SE APLICÁVEL/SE AS TEM)?)
(CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 77
TABELA 20 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS ESTADO CIVIL E COMPORTAMENTOS DE RISCO FACE À
INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 5 (ESTADO CIVIL) E 16 (SE SOUBESSE QUE TINHA
CONTRAÍDO VIH/SIDA COMUNICARIA O FACTO AO SEU CÔNJUGE?) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 78
TABELA 21 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E
COMPORTAMENTOS DE RISCO FACE À INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 8 (O
VÍRUS VIH É O CAUSADOR DA SIDA) E 15 (UTILIZA SEMPRE PRESERVATIVO EM RELAÇÕES SEXUAIS
EXTRACONJUGAIS (SE APLICÁVEL/SE AS TEM) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 79
TABELA 22 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E
COMPORTAMENTOS DE RISCO FACE À INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 8 (O
VÍRUS VIH É O CAUSADOR DA SIDA) E 16 (SE SOUBESSE QUE TINHA CONTRAÍDO VIH/SIDA,
COMUNICARIA O FACTO AO SEU CÔNJUGE?) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 80
TABELA 23 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E
COMPORTAMENTOS DE RISCO FACE À INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 9 (O
VÍRUS DA SIDA PODE SER TRANSMITIDO POR SABONETES, TOALHAS E ASSENTOS DE SANITA) E 15
(UTILIZA SEMPRE PRESERVATIVO EM RELAÇÕES SEXUAIS EXTRACONJUGAIS (SE APLICÁVEL/SE AS
TEM) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 81
TABELA 24 - CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E
COMPORTAMENTOS DE RISCO FACE À INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 9 (O
VÍRUS DA SIDA PODE SER TRANSMITIDO POR SABONETES, TOALHAS E ASSENTOS DE SANITA) E 16
(SE SOUBESSE QUE TINHA CONTRAÍDO VIH/SIDA, COMUNICARIA O FACTO AO SEU CÔNJUGE?)
(CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 82
TABELA 25 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E
COMPORTAMENTOS DE RISCO FACE À INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 10 (O
VÍRUS DA SIDA PODE SER TRANSMITIDO POR RELAÇÕES SEXUAIS, SANGUE E DE MÃE PARA FILHO
DURANTE A GRAVIDEZ OU O PARTO) E 15 (UTILIZA SEMPRE PRESERVATIVO EM RELAÇÕES SEXUAIS
EXTRACONJUGAIS (SE APLICÁVEL/SE AS TEM) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 83
TABELA 26 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E
COMPORTAMENTOS DE RISCO FACE À INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 10 (O
VÍRUS DA SIDA PODE SER TRANSMITIDO POR RELAÇÕES SEXUAIS, SANGUE E DE MÃE PARA FILHO
DURANTE A GRAVIDEZ OU PARTO) E 16 (SE SOUBESSE QUE TINHA CONTRAÍDO VIH/SIDA,
COMUNICARIA O FACTO AO SEU CÔNJUGE?) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 84
TABELA 27 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E
COMPORTAMENTOS DE RISCO FACE À INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 11 (O USO
DE PRESERVATIVO NAS RELAÇÕES SEXUAIS PODE IMPEDIR A TRANSMISSÃO DO VÍRUS DA SIDA) E
15 (UTILIZA SEMPRE PRESERVATIVO EM RELAÇÕES SEXUAIS EXTRACONJUGAIS (SE APLICÁVEL/SE
AS TEM) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 85
TABELA 28 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E
COMPORTAMENTOS DE RISCO FACE À INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 11 (O USO
DE PRESERVATIVO NAS RELAÇÕES SEXUAIS PODE IMPEDIR A TRANSMISSÃO DO VÍRUS DA SIDA) E
16 (SE SOUBESSE QUE TINHA CONTRAÍDO VIH/SIDA, COMUNICARIA O FACTO AO SEU CÔNJUGE?)
(CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 86
TABELA 29 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E
COMPORTAMENTOS DE RISCO FACE À INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 12 (O USO
DA MESMA SERINGA E AGULHA POR DIVERSAS PESSOAS PODE TRANSMITIR SIDA) E 15 (UTILIZA
xvi
SEMPRE PRESERVATIVO EM RELAÇÕES SEXUAIS EXTRACONJUGAIS (SE APLICÁVEL/SE AS TEM)
(CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 87
TABELA 30 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E
COMPORTAMENTOS DE RISCO FACE À INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 12 (O USO
DA MESMA SERINGA E AGULHA POR DIVERSAS PESSOAS PODE TRANSMITIR SIDA) E 16 (SE
SOUBESSE QUE TINHA CONTRAÍDO VIH/SIDA, COMUNICARIA O FACTO AO SEU CÔNJUGE?)
(CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 88
TABELA 31 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E
COMPORTAMENTOS DE RISCO FACE À INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 13 (A
SIDA É UMA DOENÇA QUE OCORRE SOMENTE EM HOMOSSEXUAIS, PROSTITUTAS E
TOXICODEPENDENTES) E 15 (UTILIZA SEMPRE PRESERVATIVO EM RELAÇÕES SEXUAIS
EXTRACONJUGAIS (SE APLICÁVEL/SE AS TEM) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 89
TABELA 32 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E
COMPORTAMENTOS DE RISCO FACE À INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 13 (A
SIDA É UMA DOENÇA QUE OCORRE SOMENTE EM HOMOSSEXUAIS, PROSTITUTAS E
TOXICODEPENDENTES) E 16 (SE SOUBESSE QUE TINHA CONTRAÍDO VIH/SIDA, COMUNICARIA O
FACTO AO SEU CÔNJUGE?) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 90
TABELA 33 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E
COMPORTAMENTOS DE RISCO FACE À INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 14 (OS
INDIVÍDUOS COM IDADE ACIMA DOS 50 ANOS NÃO SE DEVEM PREOCUPAR COM A SIDA POIS ELA SÓ
ATINGE OS MAIS JOVENS) E 15 (UTILIZA SEMPRE PRESERVATIVO EM RELAÇÕES SEXUAIS
EXTRACONJUGAIS (SE APLICÁVEL/SE AS TEM)?) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 91
TABELA 34 - CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E
COMPORTAMENTOS DE RISCO FACE À INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 14 (OS
INDIVÍDUOS COM IDADE ACIMA DOS 50 ANOS NÃO SE DEVEM PREOCUPAR COM A SIDA POIS ELA SÓ
ATINGE OS MAIS JOVENS) E 16 (SE SOUBESSE QUE TINHA CONTRAÍDO VIH/SIDA, COMUNICARIA O
FACTO AO SEU CÔNJUGE?) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 92
TABELA 35 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E
CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 8 (O VÍRUS VIH É O CAUSADOR
DA SIDA) E 17 (JÁ OUVIU FALAR EM MARKETING SOCIAL?) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 94
TABELA 36 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E
CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 8 (O VÍRUS VIH É O CAUSADOR
DA SIDA) E 18 (O MARKETING SOCIAL PRETENDE DESPERTAR A CONSCIÊNCIA SOCIAL, MODIFICAR
ATITUDES E ALTERAR COMPORTAMENTOS) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 95
TABELA 37 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E
CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 8 (O VÍRUS VIH É O CAUSADOR
DA SIDA) E 19 (AS CAMPANHAS QUE PASSAM NOS MEIOS DE DIVULGAÇÃO (TELEVISÃO, POSTERS,
CARTAZES, PANFLETOS…) SOBRE SIDA AJUDAM A PREVENIR A DOENÇA) (CONFRONTAR ANEXO 1, P.
II). 96
TABELA 38 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E
CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 8 (O VÍRUS VIH É O CAUSADOR
DA SIDA) E 20 (JÁ ASSISTIU A ALGUMA CAMPANHA/ACÇÃO, QUE VISASSE A MUDANÇA DE
COMPORTAMENTOS, RELATIVAMENTE À SIDA, NAS PESSOAS COM MAIS DE 50 ANOS) (CONFRONTAR
ANEXO 1, P. II). 97
TABELA 39 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E
CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 9 (O VÍRUS DA SIDA PODE SER
TRANSMITIDO POR SABONETES, TOALHAS E ASSENTOS DE SANITA) E 17 (JÁ OUVIU FALAR EM
MARKETING SOCIAL?) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 98
TABELA 40 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E
CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 9 (O VÍRUS DA SIDA PODE SER
TRANSMITIDO POR SABONETES, TOALHAS E ASSENTOS DE SANITA) E 18 (O MARKETING SOCIAL
xvii
PRETENDE DESPERTAR A CONSCIÊNCIA SOCIAL, MODIFICAR ATITUDES E ALTERAR
COMPORTAMENTOS) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 99
TABELA 41 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E
CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 9 (O VÍRUS DA SIDA PODE SER
TRANSMITIDO POR SABONETES, TOALHAS E ASSENTOS DE SANITA) E 19 (AS CAMPANHAS QUE
PASSAM NOS MEIOS DE DIVULGAÇÃO (TELEVISÃO, POSTERS, CARTAZES, PANFLETOS…) SOBRE
SIDA AJUDAM A PREVENIR A DOENÇA) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 100
TABELA 42 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E
CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 9 (O VÍRUS DA SIDA PODE SER
TRANSMITIDO POR SABONETES, TOALHAS E ASSENTOS DE SANITA) E 20 (JÁ ASSISTIU A ALGUMA
CAMPANHA/ACÇÃO, QUE VISASSE A MUDANÇA DE COMPORTAMENTOS, RELATIVAMENTE À SIDA, NAS
PESSOAS COM MAIS DE 50 ANOS?) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 101
TABELA 43 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E
CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 10 (O VÍRUS DA SIDA PODE SER
TRANSMITIDO POR RELAÇÕES SEXUAIS, SANGUE E DE MÃE PARA FILHO DURANTE A GRAVIDEZ OU O
PARTO) E 17 (JÁ OUVIU FALAR EM MARKETING SOCIAL?) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 102
TABELA 44 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E
CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 10 (O VÍRUS DA SIDA PODE SER
TRANSMITIDO POR RELAÇÕES SEXUAIS, SANGUE E DE MÃE PARA FILHO DURANTE A GRAVIDEZ OU O
PARTO) E 18 (O MARKETING SOCIAL PRETENDE DESPERTAR A CONSCIÊNCIA SOCIAL, MODIFICAR
ATITUDES E ALTERAR COMPORTAMENTOS) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 103
TABELA 45 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E
CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 10 (O VÍRUS DA SIDA PODE SER
TRANSMITIDO POR RELAÇÕES SEXUAIS, SANGUE E DE MÃE PARA FILHO DURANTE A GRAVIDEZ OU O
PARTO) E 19 (AS CAMPANHAS QUE PASSAM NOS MEIOS DE DIVULGAÇÃO (TELEVISÃO, POSTERS,
CARTAZES, PANFLETOS…) SOBRE SIDA AJUDAM A PREVENIR A DOENÇA) (CONFRONTAR ANEXO 1, P.
II). 104
TABELA 46 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E
CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 10 (O VÍRUS DA SIDA PODE SER
TRANSMITIDO POR RELAÇÕES SEXUAIS, SANGUE E DE MÃE PARA FILHO DURANTE A GRAVIDEZ OU O
PARTO) E 20 (JÁ ASSISTIU A ALGUMA CAMPANHA/ACÇÃO, QUE VISASSE A MUDANÇA DE
COMPORTAMENTOS, RELATIVAMENTE À SIDA, NAS PESSOAS COM MAIS DE 50 ANOS?)
(CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 105
TABELA 47 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E
CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 11 (O USO DE PRESERVATIVO
NAS RELAÇÕES SEXUAIS PODE IMPEDIR A TRANSMISSÃO DO VÍRUS DA SIDA) E 17 (JÁ OUVIU FALAR
EM MARKETING SOCIAL?) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 106
TABELA 48 - CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E CONHECIMENTO
DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 11 (O USO DE PRESERVATIVO NAS RELAÇÕES
SEXUAIS PODE IMPEDIR A TRANSMISSÃO DO VÍRUS DA SIDA) E 18 (O MARKETING SOCIAL PRETENDE
DESPERTAR A CONSCIÊNCIA SOCIAL, MODIFICAR ATITUDES E ALTERAR COMPORTAMENTOS)
(CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 107
TABELA 49 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E
CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 10 (O VÍRUS DA SIDA PODE SER
TRANSMITIDO POR RELAÇÕES SEXUAIS, SANGUE E DE MÃE PARA FILHO DURANTE A GRAVIDEZ OU O
PARTO) E 19 (AS CAMPANHAS QUE PASSAM NOS MEIO DE DIVULGAÇÃO (TELEVISÃO, POSTERS,
CARTAZES, PANFLETOS…) SOBRE SIDA AJUDAM A PREVENIR A DOENÇA) (CONFRONTAR ANEXO 1, P.
II). 108
TABELA 50 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E
CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 11 (O USO DE PRESERVATIVO
NAS RELAÇÕES SEXUAIS PODE IMPEDIR A TRANSMISSÃO DO VÍRUS DA SIDA) E 20 (JÁ ASSISTIU A
xviii
ALGUMA CAMPANHA/ACÇÃO, QUE VISASSE A MUDANÇA DE COMPORTAMENTOS, RELATIVAMENTE À
SIDA, NAS PESSOAS COM MAIS DE 50 ANOS?) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 109
TABELA 51 - CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E CONHECIMENTO
DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 12 (O USO DA MESMA SERINGA E AGULHA POR
DIVERSAS PESSOAS PODE TRANSMITIR SIDA) E 17 (JÁ OUVIU FALAR EM MARKETING SOCIAL?)
(CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 110
TABELA 52 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E
CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 12 (O USO DA MESMA SERINGA E
AGULHA POR DIVERSAS PESSOAS PODE TRANSMITIR SIDA) E 18 (O MARKETING SOCIAL PRETENDE
DESPERTAR A CONSCIÊNCIA SOCIAL, MODIFICAR ATITUDES E ALTERAR COMPORTAMENTOS)
(CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 111
TABELA 53 - CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E CONHECIMENTO
DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 12 (O USO DA MESMA SERINGA E AGULHA POR
DIVERSAS PESSOAS PODE TRANSMITIR SIDA) E 19 (AS CAMPANHAS QUE PASSAM NOS MEIOS DE
DIVULGAÇÃO (TELEVISÃO, POSTERS, CARTAZES, PANFLETOS…) SOBRE SIDA AJUDAM A PREVENIR A
DOENÇA) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 112
TABELA 54 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E
CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 12 (O USO DA MESMA SERINGA E
AGULHA POR DIVERSAS PESSOAS PODE TRANSMITIR SIDA) E 20 (JÁ ASSISTIU A ALGUMA
CAMPANHA/ACÇÃO QUE VISASSE A MUDANÇA DE COMPORTAMENTOS, RELATIVAMENTE À SIDA, NAS
PESSOAS COM MAIS DE 50 ANOS?) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 113
TABELA 55 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E
CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 13 (A SIDA É UMA DOENÇA QUE
OCORRE SOMENTE EM HOMOSSEXUAIS, PROSTITUTAS E TOXICODEPENDENTES) E 17 (JÁ OUVIU
FALAR EM MARKETING SOCIAL?) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 114
TABELA 56 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E
CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 13 (A SIDA É UMA DOENÇA QUE
OCORRE SOMENTE EM HOMOSSEXUAIS, PROSTITUTAS E TOXICODEPENDENTES) E 18 (O
MARKETING SOCIAL PRETENDE DESPERTAR A CONSCIÊNCIA SOCIAL, MODIFICAR ATITUDES E
ALTERAR COMPORTAMENTOS) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 115
TABELA 57 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E
CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 13 (A SIDA É UMA DOENÇA QUE
OCORRE SOMENTE EM HOMOSSEXUAIS, PROSTITUTAS E TOXICODEPENDENTES) E 19 (AS
CAMPANHAS QUE PASSAM NOS MEIOS DE DIVULGAÇÃO (TELEVISÃO, POSTERS, CARTAZES,
PANFLETOS…) SOBRE SIDA AJUDAM A PREVENIR A DOENÇA) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 116
TABELA 58 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E
CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 13 (A SIDA É UMA DOENÇA QUE
OCORRE SOMENTE EM HOMOSSEXUAIS, PROSTITUTAS E TOXICODEPENDENTES) E 20 (JÁ ASSISTIU A
ALGUMA CAMPANHA/ACÇÃO, QUE VISASSE A MUDANÇA DE COMPORTAMENTOS, RELATIVAMENTE À
SIDA, NAS PESSOAS COM MAIS DE 50 ANOS?) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 117
TABELA 59 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E
CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 14 (OS INDIVÍDUOS COM IDADE
ACIMA DOS 50 ANOS NÃO SE DEVEM PREOCUPAR COM A SIDA POIS ELA SÓ ATINGE OS MAIS
JOVENS) E 17 (JÁ OUVIU FALAR EM MARKETING SOCIAL?) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 118
TABELA 60 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E
CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 14 (OS INDIVÍDUOS COM IDADE
ACIMA DOS 50 ANOS NÃO SE DEVEM PREOCUPAR COM A SIDA POIS ELA SÓ ATINGE OS MAIS
JOVENS) E 18 (O MARKETING SOCIAL PRETENDE DESPERTAR A CONSCIÊNCIA SOCIAL, MODIFICAR
ATITUDES E ALTERAR COMPORTAMENTOS) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 119
TABELA 61 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E
CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 14 (OS INDIVÍDUOS COM IDADE
xix
ACIMA DOS 50 ANOS NÃO SE DEVEM PREOCUPAR COM A SIDA POIS ELA SÓ ATINGE OS MAIS
JOVENS) E 19 (AS CAMPANHAS QUE PASSAM NOS MEIOS DE DIVULGAÇÃO (TELEVISÃO, POSTERS,
CARTAZES, PANFLETOS…) SOBRE SIDA AJUDAM A PREVENIR A DOENÇA) (CONFRONTAR ANEXO 1, P.
II). 120
TABELA 62 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E
CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 14 (OS INDIVÍDUOS COM IDADE
ACIMA DOS 50 ANOS NÃO SE DEVEM PREOCUPAR COM A SIDA POIS ELA SÓ ATINGE OS MAIS
JOVENS) E 20 (JÁ ASSISTIU A ALGUMA CAMPANHA/ACÇÃO, QUE VISASSE A MUDANÇA DE
COMPORTAMENTOS, RELATIVAMENTE À SIDA, NAS PESSOAS COM MAIS DE 50 ANOS?)
(CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 121
TABELA 63 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS COMPORTAMENTOS DE RISCO FACE À INFECÇÃO POR VIH/SIDA
E CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 15 (UTILIZA SEMPRE
PRESERVATIVO EM RELAÇÕES SEXUAIS EXTRACONJUGAIS (SE APLICÁVEL/SE AS TEM)?) E 17 (JÁ
OUVIU FALAR EM MARKETING SOCIAL?) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 122
TABELA 64 - CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS COMPORTAMENTOS DE RISCO FACE À INFECÇÃO POR VIH/SIDA
E CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 15 (UTILIZA SEMPRE
PRESERVATIVO EM RELAÇÕES SEXUAIS EXTRACONJUGAIS (SE APLICÁVEL/SE AS TEM)) E 18 (O
MARKETING SOCIAL PRETENDE DESPERTAR A CONSCIÊNCIA SOCIAL, MODIFICAR ATITUDES E
ALTERAR COMPORTAMENTOS) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 123
TABELA 65 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS COMPORTAMENTOS DE RISCO FACE À INFECÇÃO POR VIH/SIDA
E CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 15 (UTILIZA SEMPRE
PRESERVATIVO EM RELAÇÕES SEXUAIS EXTRACONJUGAIS (SE APLICÁVEL/SE AS TEM)) E 19 (AS
CAMPANHAS QUE PASSAM NOS MEIOS DE DIVULGAÇÃO (TELEVISÃO, POSTERS, CARTAZES,
PANFLETOS…) SOBRE SIDA AJUDAM A PREVENIR A DOENÇA) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 124
TABELA 66 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS COMPORTAMENTOS DE RISCO FACE À INFECÇÃO POR VIH/SIDA
E CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 15 (UTILIZA SEMPRE
PRESERVATIVO EM RELAÇÕES SEXUAIS EXTRACONJUGAIS (SE APLICÁVEL/SE AS TEM)) E 20 (JÁ
ASSISTIU A ALGUMA CAMPANHA/ACÇÃO QUE VISASSE A MUDANÇA DE COMPORTAMENTOS,
RELATIVAMENTE À SIDA, NAS PESSOAS COM MAIS DE 50 ANOS?) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 125
TABELA 67 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS COMPORTAMENTOS DE RISCO FACE À INFECÇÃO POR VIH/SIDA
E CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 16 (SE SOUBESSE QUE TINHA
CONTRAÍDO VIH/SIDA, COMUNICARIA O FACTO AO SEU CÔNJUGE) E 17 (JÁ OUVIU FALAR EM
MARKETING SOCIAL?) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 126
TABELA 68 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS COMPORTAMENTOS DE RISCO FACE À INFECÇÃO POR VIH/SIDA
E CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 16 (SE SOUBESSE QUE TINHA
CONTRAÍDO VIH/SIDA, COMUNICARIA O FACTO AO SEU CÔNJUGE) E 18 (O MARKETING SOCIAL
PRETENDE DESPERTAR A CONSCIÊNCIA SOCIAL, MODIFICAR ATITUDES E ALTERAR
COMPORTAMENTOS) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 127
TABELA 69 - CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS COMPORTAMENTOS DE RISCO FACE À INFECÇÃO POR VIH/SIDA
E CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 16 (SE SOUBESSE QUE TINHA
CONTRAÍDO VIH/SIDA, COMUNICARIA O FACTO AO SEU CÔNJUGE) E 19 (AS CAMPANHAS QUE
PASSAM NOS MEIOS DE DIVULGAÇÃO (TELEVISÃO, POSTERS, CARTAZES, PANFLETOS…) SOBRE
SIDA AJUDAM A PREVENIR A DOENÇA) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 128
TABELA 70 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS COMPORTAMENTOS DE RISCO FACE À INFECÇÃO POR VIH/SIDA
E CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 16 (SE SOUBESSE QUE TINHA
CONTRAÍDO VIH/SIDA, COMUNICARIA O FACTO AO SEU CÔNJUGE) E 20 (JÁ ASSISTIU A ALGUMA
CAMPANHA/ACÇÃO QUE VISASSE A MUDANÇA DE COMPORTAMENTOS, RELATIVAMENTE À SIDA, NAS
PESSOAS COM MAIS DE 50 ANOS?) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 129
TABELA 71 – TABELA DE FREQUÊNCIAS E PERCENTAGENS, RESPEITANTES À IDADE. V
TABELA 72 – TABELA DE FREQUÊNCIAS E PERCENTAGENS, RESPEITANTES À NACIONALIDADE. V
TABELA 73 – TABELA DE FREQUÊNCIAS E PERCENTAGENS, RESPEITANTES AO SEXO. V
xx
TABELA 74 – TABELA DE FREQUÊNCIAS E PERCENTAGENS, RESPEITANTES AO MEIO DE PROVENIÊNCIA. V
TABELA 75 – TABELA DE FREQUÊNCIAS E PERCENTAGENS, RESPEITANTES AO ESTADO CIVIL. V
TABELA 76 – TABELA DE FREQUÊNCIAS RELATIVAS E ABSOLUTAS, RESPEITANTES À ESCOLARIDADE. VI
TABELA 77 – TABELA DE FREQUÊNCIAS RELATIVAS E ABSOLUTAS, RESPEITANTES À SITUAÇÃO
PROFISSIONAL. VI
TABELA 78 – TABELA DE FREQUÊNCIAS E PERCENTAGENS, RESPEITANTES À QUESTÃO 8 DO
QUESTIONÁRIO, “O VÍRUS VIH É O CAUSADOR DA SIDA” (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). VI
TABELA 79 - TABELA DE FREQUÊNCIAS E PERCENTAGENS, RESPEITANTES À QUESTÃO 9 DO
QUESTIONÁRIO, “O VÍRUS DA SIDA PODE SER TRANSMITIDO POR SABONETES, TOALHAS E
ASSENTOS DE SANITA” (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). VI
TABELA 80 - TABELA DE FREQUÊNCIAS E PERCENTAGENS, RESPEITANTES À QUESTÃO 10 DO
QUESTIONÁRIO, “O VÍRUS DA SIDA PODE SER TRANSMITIDO POR RELAÇÕES SEXUAIS, SANGUE E DE
MÃE PARA FILHO DURANTE A GRAVIDEZ OU O PARTO” (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). VII
TABELA 81 - TABELA DE FREQUÊNCIAS E PERCENTAGENS, RESPEITANTES À QUESTÃO 11 DO
QUESTIONÁRIO, “O USO DE PRESERVATIVO NAS RELAÇÕES SEXUAIS PODE IMPEDIR A
TRANSMISSÃO DO VÍRUS DA SDA” (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). VII
TABELA 82 – TABELA DE FREQUÊNCIAS E PERCENTAGENS, RESPEITANTES À QUESTÃO 12 DO
QUESTIONÁRIO, “O USO DA MESMA SERINGA E AGULHA POR DIVERSAS PESSOAS PODE TRANSMITIR
SIDA” (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). VII
TABELA 83 – TABELA DE FREQUÊNCIAS E PERCENTAGENS, RESPEITANTES À QUESTÃO 13 DO
QUESTIONÁRIO, “A SIDA É UMA DOENÇA QUE OCORRE SOMENTE EM HOMOSSEXUAIS, PROSTITUTAS
E TOXICODEPENDENTES” (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). VII
TABELA 84 - TABELA DE FREQUÊNCIAS E PERCENTAGENS, RESPEITANTES À QUESTÃO 14 DO
QUESTIONÁRIO, “OS INDIVÍDUOS COM IDADE ACIMA DOS 50 ANOS NÃO SE DEVEM PREOCUPAR COM
A SIDA POIS ELA SÓ ATINGE OS MAIS JOVENS” (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). VIII
TABELA 85 - TABELA DE FREQUÊNCIAS E PERCENTAGENS, RESPEITANTES À QUESTÃO 15 DO
QUESTIONÁRIO, “UTILIZA SEMPRE PRESERVATIVO EM RELAÇÕES SEXUAIS EXTRACONJUGAIS (SE
APLICÁVEL/SE AS TEM)?” (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). VIII
TABELA 86 - TABELA DE FREQUÊNCIAS E PERCENTAGENS, RESPEITANTES À QUESTÃO 16 DO
QUESTIONÁRIO, “SE SOUBESSE QUE TINHA CONTRAÍDO VIH/SIDA, COMUNICARIA O FACTO AO SEU
CÔNJUGE?” (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). VIII
TABELA 87 - TABELA DE FREQUÊNCIAS E PERCENTAGENS, RESPEITANTES À QUESTÃO 17 DO
QUESTIONÁRIO, “JÁ OUVIU FALAR EM MARKETING SOCIAL?” (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). VIII
TABELA 88 - TABELA DE FREQUÊNCIAS E PERCENTAGENS, RESPEITANTES À QUESTÃO 18 DO
QUESTIONÁRIO, “O MARKETING SOCIAL PRETENDE DESPERTAR A CONSCIÊNCIA SOCIAL, MODIFICAR
ATITUDES E ALTERAR COMPORTAMENTOS” (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). IX
TABELA 89 - TABELA DE FREQUÊNCIAS E PERCENTAGENS, RESPEITANTES À QUESTÃO 19 DO
QUESTIONÁRIO, “AS CAMPANHAS QUE PASSAM NOS MEIOS DE DIVULGAÇÃO (TELEVISÃO, POSTERS,
CARTAZES, PANFLETOS…) SOBRE SIDA AJUDAM A PREVENIR A DOENÇA” (CONFRONTAR ANEXO 1, P.
II). IX
TABELA 90 - TABELA DE FREQUÊNCIAS E PERCENTAGENS, RESPEITANTES À QUESTÃO 20 DO
QUESTIONÁRIO, “JÁ ASSISTIU A ALGUMA CAMPANHA, QUE VISASSE A MUDANÇA DE
COMPORTAMENTOS, RELATIVAMENTE À SIDA, NAS PESSOAS COM MAIS DE 50 ANOS?”
(CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). IX
TABELA 91 - TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO SEXO * O VÍRUS VIH É O CAUSADOR DA
SIDA. X
TABELA 92 - TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO SEXO * O VÍRUS DA SIDA PODE SER
TRANSMITIDO POR SABONETES, TOALHAS E ASSENTOS DE SANITA. X
TABELA 93 - TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO SEXO * O VÍRUS DA SIDA PODE SER
TRANSMITIDO POR RELAÇÕES SEXUAIS, SANGUE E DE MÃE PARA FILHO DURANTE A GRAVIDEZ OU O
PARTO. X
xxi
TABELA 94 - TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO SEXO * O USO DE PRESERVATIVO NAS
RELAÇÕES SEXUAIS PODE IMPEDIR A TRANSMISSÃO DO VÍRUS DA SIDA. XI
TABELA 95 - TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO SEXO * O USO DA MESMA SERINGA E
AGULHA POR DIVERSAS PESSOAS PODE TRANSMITIR SIDA. XI
TABELA 96 - TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO SEXO * A SIDA É UMA DOENÇA QUE
OCORRE SOMENTE EM HOMOSSEXUAIS, PROSTITUTAS E TOXICODEPENDENTES. XI
TABELA 97 - TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO SEXO * OS INDIVÍDUOS COM IDADE ACIMA
DOS 50 ANOS NÃO SE DEVEM PREOCUPAR COM A SIDA POIS ELA ATINGE OS MAIS JOVENS. XI
TABELA 98 - TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO SEXO * UTILIZA SEMPRE PRESERVATIVO
EM RELAÇÕES SEXUAIS EXTRACONJUGAIS (SE APLICÁVEL/ SE AS TEM). XII
TABELA 99 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO SEXO * SE SOUBESSE QUE TINHA
CONTRAÍDO VIH/SIDA, COMUNICARIA O FACTO AO SEU CÔNJUGE? XII
TABELA 100 - TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO MEIO DE PROVENIÊNCIA * O VÍRUS VIH É
O CAUSADOR DA SIDA. XII
TABELA 101 - TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO MEIO DE PROVENIÊNCIA * O VÍRUS DA
SIDA PODE SER TRANSMITIDO POR SABONETES, TOALHAS E ASSENTOS DE SANITA. XII
TABELA 102 - TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO MEIO DE PROVENIÊNCIA * O VÍRUS DA
SIDA PODE SER TRANSMITIDO POR RELAÇÕES SEXUAIS, SANGUE E DE MÃE PARA FILHO DURANTE A
GRAVIDEZ OU O PARTO. XIII
TABELA 103 - TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO MEIO DE PROVENIÊNCIA * O USO DE
PRESERVATIVO NAS RELAÇÕES SEXUAIS PODE IMPEDIR A TRANSMISSÃO DO VÍRUS DA SIDA. XIII
TABELA 104 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO MEIO DE PROVENIÊNCIA * O USO DA
MESMA SERINGA E AGULHA POR DIVERSAS PESSOAS PODE TRANSMITIR SIDA. XIII
TABELA 105 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO MEIO DE PROVENIÊNCIA * A SIDA É UMA
DOENÇA QUE OCORRE SOMENTE EM HOMOSSEXUAIS, PROSTITUTAS E TOXICODEPENDENTES. XIII
TABELA 106 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO MEIO DE PROVENIÊNCIA * OS
INDIVÍDUOS COM IDADE ACIMA DOS 50 ANOS NÃO SE DEVEM PREOCUPAR COM A SIDA. XIV
TABELA 107 - TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA RAZÃO MEIO DE PROVENIÊNCIA * UTILIZA SEMPRE
PRESERVATIVO EM RELAÇÕES SEXUAIS EXTRACONJUGAIS (SE APLICÁVEL/ SE AS TEM). XIV
TABELA 108 - TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO MEIO DE PROVENIÊNCIA * SE SOUBESSE
QUE TINHA CONTRAÍDO VIH/SIDA, COMUNICARIA O FACTO AO SEU CÔNJUGE? XIV
TABELA 109 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO ESTADO CIVIL * UTILIZA SEMPRE
PRESERVATIVO EM RELAÇÕES SEXUAIS EXTRACONJUGAIS (SE APLICÁVEL/ SE AS TEM). XIV
TABELA 110 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO ESTADO CIVIL * SE SOUBESSE QUE
TINHA CONTRAÍDO VIH/SIDA COMUNICARIA O FACTO AO SEU CÔNJUGE?). XV
TABELA 111 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO O VÍRUS VIH É O CAUSADOR DA SIDA *
UTILIZA SEMPRE PRESERVATIVO EM RELAÇÕES SEXUAIS EXTRACONJUGAIS (SE APLICÁVEL/SE AS
TEM). XV
TABELA 112 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO O VÍRUS VIH É O CAUSADOR DA SIDA *
SE SOUBESSE QUE TINHA CONTRAÍDO VIH/SIDA, COMUNICARIA O FACTO AO SEU CÔNJUGE? XV
TABELA 113 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO O VÍRUS DA SIDA PODE SER
TRANSMITIDO POR SABONETES, TOALHAS E ASSENTOS DE SANITA * UTILIZA SEMPRE
PRESERVATIVO EM RELAÇÕES SEXUAIS EXTRACONJUGAIS (SE APLICÁVEL/SE AS TEM). XV
TABELA 114 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO O VÍRUS DA SIDA PODE SER
TRANSMITIDO POR SABONETES, TOALHAS E ASSENTOS DE SANITA * SE SOUBESSE QUE TINHA
CONTRAÍDO VIHSIDA, COMUNICARIA O FACTO AO SEU CÔNJUGE? XVI
TABELA 115 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO O VÍRUS DA SIDA PODE SER
TRANSMITIDO POR RELAÇÕES SEXUAIS, SANGUE E DE MÃE PARA FILHO DURANTE A GRAVIDEZ OU O
PARTO * UTILIZA SEMPRE PRESERVATIVO EM RELAÇÕES SEXUAIS EXTRACONJUGAIS (SE
APLICÁVEL/SE AS TEM). XVI
xxii
TABELA 116 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO O VÍRUS DA SIDA PODE SER
TRANSMITIDO POR RELAÇÕES SEXUAIS, SANGUE E DE MÃE PARA FILHO DURANTE A GRAVIDEZ OU O
PARTO * SE SOUBESSE QUE TINHA CONTRAÍDO VIH/SIDA, COMUNICARIA O FACTO AO SEU
CÔNJUGE? XVI
TABELA 117 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO O USO DE PRESERVATIVO NAS
RELAÇÕES SEXUAIS PODE IMPEDIR A TRANSMISSÃO DO VÍRUS DA SIDA * UTILIZA SEMPRE
PRESERVATIVO EM RELAÇÕES SEXUAIS EXTRACONJUGAIS. XVI
TABELA 118 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO O USO DE PRESERVATIVO NAS
RELAÇÕES SEXUAIS PODE IMPEDIR A TRANSMISSÃO DO VÍRUS DA SIDA * SE SOUBESSE QUE TINHA
CONTRAÍDO VIH/SIDA, COMUNICARIA O FACTO AO SEU CÔNJUGE? XVII
TABELA 119 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO O USO DA MESMA SERINGA E AGULHA
POR DIVERSAS PESSOAS PODE TRANSMITIR SIDA * UTILIZA SEMPRE PRESERVATIVO EM RELAÇÕES
SEXUAIS EXTRACONJUGAIS (SE APLICÁVEL/SE AS TEM). XVII
TABELA 120 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO O USO DA MESMA SERINGA E AGULHA
POR DIVERSAS PESSOAS PODE TRANSMITIR SIDA * SE SOUBESSE QUE TINHA CONTRAÍDO VIH/SIDA,
COMUNICARIA O FACTO AO SEU CÔNJUGE? XVII
TABELA 121 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO A DAS É UMA DOENÇA QUE OCORRE
SOMENTE EM HOMOSSEXUAIS, PROSTITUTAS E TOXICODEPENDENTES * UTILIZA SEMPRE
PRESERVATIVO EM RELAÇÕES SEXUAIS EXTRACONJUGAIS (SE APLICÁVEL/SE AS TEM). XVII
TABELA 122 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO A SIDA É UMA DOENÇA QUE OCORRE
SOMENTE EM HOMOSSEXUAIS, PROSTITUTAS E TOXICODEPENDENTES * SE SOUBESSE QUE TINHA
CONTRAÍDO VIH/SIDA, COMUNICARIA O FACTO AO SEU CÔNJUGE? XVIII
TABELA 123 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO OS INDIVÍDUOS COM IDADE ACIMA DOS
50 ANOS NÃO SE DEVEM PREOCUPAR COM A SIDA POIS ELA SÓ ATINGE OS MAIS JOVENS * UTILIZA
SEMPRE PRESERVATIVO EM RELAÇÕES SEXUAIS EXTRACONJUGAIS (SE APLICÁVEL/SE AS TEM). XVIII
TABELA 124 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO OS INDIVÍDUOS COM IDADE ACIMA DOS
50 ANOS NÃO SE DEVEM PREOCUPAR COM A SIDA POIS ELA SÓ ATINGE OS MAIS JOVENS * SE
SOUBESSE QUE TINHA CONTRAÍDO VIH/SIDA, COMUNICARIA O FACTO AO SEU CÔNJUGE? XVIII
TABELA 125 – TESTE QUI-QUADRADO PARA A RAZÃO O VÍRUS VIH É O CAUSADOR DA SIDA * JÁ OUVIU
FALAR EM MARKETING SOCIAL? XVIII
TABELA 126 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO O VÍRUS VIH É O CAUSADOR DA SIDA * O
MARKETING SOCIAL PRETENDE DESPERTAR A CONSCIÊNCIA SOCIAL, MODIFICAR ATITUDES E
ALTERAR COMPORTAMENTOS. XIX
TABELA 127 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO O VÍRUS VIH É O CAUSADOR DA SIDA *
AS CAMPANHAS QUE PASSAM NOS MEIOS DE DIVULGAÇÃO (TELEVISÃO, POSTERS, CARTAZES,
PANFLETOS…) SOBRE SIDA AJUDAM A PREVENIR A DOENÇA. XIX
TABELA 128 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO O VÍRUS VIH É O CAUSADOR DA SIDA *
JÁ ASSISTIU A ALGUMA CAMPANHA/ACÇÃO, QUE VISASSE A MUDANÇA DE COMPORTAMENTOS,
RELATIVAMENTE À SIDA, NAS PESSOAS COM MAIS DE 50 ANOS? XIX
TABELA 129 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO O VÍRUS DA SIDA PODE SER
TRANSMITIDO POR SABONETES, TOALHAS E ASSENTOS DE SANITA * JÁ OUVIU FALAR EM
MARKETING SOCIAL? XIX
TABELA 130 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO O VÍRUS DA SIDA PODE SER
TRANSMITIDO POR SABONETES, TOALHAS E ASSENTOS DE SANITA * O MARKETING SOCIAL
PRETENDE DESPERTAR A CONSCIÊNCIA SOCIAL, MODIFICAR ATITUDES E ALTERAR
COMPORTAMENTOS. XX
TABELA 131 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO O VÍRUS DA SIDA PODE SER
TRANSMITIDO POR SABONETES, TOALHAS E ASSENTOS DE SANITA * AS CAMPANHAS QUE PASSAM
NOS MEIOS DE DIVULGAÇÃO (TELEVISÃO, POSTERS, CARTAZES, PANFLETOS…) SOBRE SIDA
AJUDAM A PREVENIR A DOENÇA. XX
xxiii
TABELA 132 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO O VÍRUS DA SIDA PODE SER
TRANSMITIDO POR SABONETES, TOALHAS E ASSENTOS DE SANITA * JÁ ASSISTIU A ALGUMA
CAMPANHA/ACÇÃO, QUE VISASSE A MUDANÇA DE COMPORTAMENTOS, RELATIVAMENTE À SIDA, NAS
PESSOAS COM MAIS DE 50 ANOS? XX
TABELA 133 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO O VÍRUS DA SIDA PODE SER
TRANSMITIDO POR RELAÇÕES SEXUAIS, SANGUE E DE MÃE PARA FILHO DURANTE A GRAVIDEZ OU O
PARTO. XX
TABELA 134 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO O VÍRUS DA SIDA PODE SER
TRANSMITIDO POR RELAÇÕES SEXUAIS E DE MÃE PARA FILHO DURANTE A GRAVIDEZ OU O PARTO *
O MARKETING SOCIAL PRETENDE DESPERTAR A CONSCIÊNCIA SOCIAL, MODIFICAR ATITUDES E
ALTERAR COMPORTAMENTOS. XXI
TABELA 135 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO O VÍRUS DA SIDA PODE SER
TRANSMITIDO POR RELAÇÕES SEXUAIS, SANGUE E DE MÃE PARA FILHO DURANTE A GRAVIDEZ OU O
PARTO * AS CAMPANHAS QUE PASSAM NOS MEIOS DE DIVULGAÇÃO (TELEVISÃO, POSTERS,
CARTAZES, PANFLETOS…) SOBRE SIDA AJUDAM A PREVENIR A DOENÇA. XXI
TABELA 136 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO O VÍRUS DA SIDA PODE SER
TRANSMITIDO POR RELAÇÕES SEXUAIS, SANGUE E DE MÃE PARA FILHO DURANTE A GRAVIDEZ OU O
PARTO * JÁ ASSISTIU A ALGUMA CAMPANHA/ACÇÃO, QUE VISASSE A MUDANÇA DE
COMPORTAMENTOS, RELATIVAMENTE À SIDA, NAS PESSOAS COM MAIS DE 50 ANOS? XXI
TABELA 137 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO O USO DE PRESERVATIVO NAS
RELAÇÕES SEXUAIS PODE IMPEDIR A TRANSMISSÃO DO VÍRUS DA SIDA * JÁ OUVIU FALAR EM
MARKETING SOCIAL? XXI
TABELA 138 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO O USO DE PRESERVATIVO NAS
RELAÇÕES SEXUAIS PODE IMPEDIR A TRANSMISSÃO DO VÍRUS DA SIDA * O MARKETING SOCIAL
PRETENDE DESPERTAR A CONSCIÊNCIA SOCIAL, MODIFICAR ATITUDES E ALTERAR
COMPORTAMENTOS. XXII
TABELA 139 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO O VÍRUS DA SIDA PODE SER
TRANSMITIDO POR RELAÇÕES SEXUAIS, SANGUE E DE MÃE PARA FILHO DURANTE A GRAVIDEZ OU O
PARTO * AS CAMPANHAS QUE PASSAM NOS MEIO DE DIVULGAÇÃO (TELEVISÃO, POSTERS,
CARTAZES, PANFLETOS…) SOBRE SIDA AJUDAM A PREVENIR A DOENÇA. XXII
TABELA 140 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO O USO DE PRESERVATIVO PODE
IMPEDIR A TRANSMISSÃO DO VÍRUS DA SIDA * JÁ ASSISTIU A ALGUMA CAMPANHA/ACÇÃO, QUE
VISASSE A MUDANÇA DE COMPORTAMENTOS, RELATIVAMENTE À SIDA, NAS PESSOAS COM MAIS DE
50 ANOS? XXII
TABELA 141 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO O USO DA MESMA SERINGA E AGULHA
POR DIVERSAS PESSOAS PODE TRANSMITIR SIDA * JÁ OUVIU FALAR EM MARKETING SOCIAL? XXII
TABELA 142 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO O USO DA MESMA SERINGA E AGULHA
POR DIVERSAS PESSOAS PODE TRANSMITIR SIDA * O MARKETING SOCIAL PRETENDE DESPERTAR A
CONSCIÊNCIA SOCIAL, MODIFICAR ATITUDES E ALTERAR COMPORTAMENTOS. XXIII
TABELA 143 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO O USO DA MESMA SERINGA E AGULHA
POR DIVERSAS PESSOAS PODE TRANSMITIR SIDA * AS CAMPANHAS QUE PASSAM NOS MEIOS DE
DIVULGAÇÃO (TELEVISÃO, POSTERS, CARTAZES, PANFLETOS…) SOBRE SIDA AJUDAM A PREVENIR A
DOENÇA. XXIII
TABELA 144 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO O USO DA MESMA SERINGA E AGULHA
POR DIVERSAS PESSOAS PODE TRANSMITIR SIDA * JÁ ASSISTIU A ALGUMA CAMPANHA/ACÇÃO QUE
VISASSE A MUDANÇA DE COMPORTAMENTOS, RELATIVAMENTE À SIDA, NAS PESSOAS COM MAIS DE
50 ANOS? XXIII
TABELA 145 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO A SIDA É UMA DOENÇA QUE OCORRE
SOMENTE EM HOMOSSEXUAIS, PROSTITUTAS E TOXICODEPENDENTES * JÁ OUVIU FALAR EM
MARKETING SOCIAL? XXIII
xxiv
TABELA 146 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO A SIDA É UMA DOENÇA QUE OCORRE
SOMENTE EM HOMOSSEXUAIS, PROSTITUTAS E TOXICODEPENDENTES * O MARKETING SOCIAL
PRETENDE DESPERTAR A CONSCIÊNCIA SOCIAL, MODIFICAR ATITUDES E ALTERAR
COMPORTAMENTOS. XXIV
TABELA 147 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO A SIDA É UMA DOENÇA QUE OCORRE
SOMENTE EM HOMOSSEXUAIS, PROSTITUTAS E TOXICODEPENDENTES * AS CAMPANHAS QUE
PASSAM NOS MEIOS DE DIVULGAÇÃO (TELEVISÃO, POSTERS, CARTAZES, PANFLETOS…) SOBRE
SIDA AJUDAM A PREVENIR A DOENÇA. XXIV
TABELA 148 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO A SIDA É UMA DOENÇA QUE OCORRE
SOMENTE EM HOMOSSEXUAIS, PROSTITUTAS E TOXICODEPENDENTES * JÁ ASSISTIU A ALGUMA
CAMPANHA/ACÇÃO, QUE VISASSE A MUDANÇA DE COMPORTAMENTOS, RELATIVAMENTE À SIDA, NAS
PESSOAS COM MAIS DE 50 ANOS? XXIV
TABELA 149 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO OS INDIVÍDUOS COM IDADE ACIMA DOS
50 ANOS NÃO SE DEVEM PREOCUPAR COM A SIDA POIS ELA SÓ ATINGE OS MAIS JOVENS * JÁ OUVIU
FALAR EM MARKETING SOCIAL? XXIV
TABELA 150 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO OS INDIVÍDUOS COM IDADE ACIMA DOS
50 ANOS NÃO SE DEVEM PREOCUPAR COM A SIDA POIS ELA SÓ ATINGE OS MAIS JOVENS * O
MARKETING SOCIAL PRETENDE DESPERTAR A CONSCIÊNCIA SOCIAL, MODIFICAR ATITUDES E
ALTERAR COMPORTAMENTOS. XXV
TABELA 151 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO OS INDIVÍDUOS COM IDADE ACIMA DOS
50 ANOS NÃO SE DEVEM PREOCUPAR COM A SIDA POIS ELA SÓ ATINGE OS MAIS JOVENS * AS
CAMPANHAS QUE PASSAM NOS MEIOS DE DIVULGAÇÃO (TELEVISÃO, POSTERS, CARTAZES,
PANFLETOS…) SOBRE SIDA AJUDAM A PREVENIR A DOENÇA. XXV
TABELA 152 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO OS INDIVÍDUOS COM IDADE ACIMA DOS
50 ANOS NÃO SE DEVEM PREOCUPAR COM A SIDA POIS ELA SÓ ATINGE OS MAIS JOVENS * JÁ
ASSISTIU A ALGUMA CAMPANHA/ACÇÃO, QUE VISASSE A MUDANÇA DE COMPORTAMENTOS,
RELATIVAMENTE À SIDA, NAS PESSOAS COM MAIS DE 50 ANOS? XXV
TABELA 153 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO UTILIZA SEMPRE PRESERVATIVO EM
RELAÇÕES SEXUAIS EXTRACONJUGAIS (SE APLICÁVEL/SE AS TEM)? XXV
TABELA 154 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO UTILIZA SEMPRE PRESERVATIVO EM
RELAÇÕES SEXUAIS EXTRACONJUGAIS (SE APLICÁVEL/SE AS TEM) * O MARKETING SOCIAL
PRETENDE DESPERTAR A CONSCIÊNCIA SOCIAL, MODIFICAR ATITUDES E ALTERAR
COMPORTAMENTOS. XXVI
TABELA 155 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO UTILIZA SEMPRE PRESERVATIVO EM
RELAÇÕES SEXUAIS EXTRACONJUGAIS (SE APLICÁVEL/SE AS TEM) * AS CAMPANHAS QUE PASSAM
NOS MEIOS DE DIVULGAÇÃO (TELEVISÃO, POSTERS, CARTAZES, PANFLETOS…) SOBRE SIDA
AJUDAM A PREVENIR A DOENÇA. XXVI
TABELA 156 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO UTILIZA SEMPRE PRESERVATIVO EM
RELAÇÕES SEXUAIS EXTRACONJUGAIS (SE APLICÁVEL/SE AS TEM) * JÁ ASSISTIU A ALGUMA
CAMPANHA/ACÇÃO QUE VISASSE A MUDANÇA DE COMPORTAMENTOS, RELATIVAMENTE À SIDA, NAS
PESSOAS COM MAIS DE 50 ANOS? XXVI
TABELA 157 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO SE SOUBESSE QUE TINHA CONTRAÍDO
VIH/SIDA, COMUNICARIA O FACTO AO SEU CÔNJUGE? * JÁ OUVIU FALAR EM MARKETING SOCIAL?
XXVI
TABELA 158 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO SE SOUBESSE QUE TINHA CONTRAÍDO
VIH/SIDA, COMUNICARIA O FACTO AO SEU CÔNJUGE? * O MARKETING SOCIAL PRETENDE
DESPERTAR A CONSCIÊNCIA SOCIAL, MODIFICAR ATITUDES E ALTERAR COMPORTAMENTOS. XXVII
TABELA 159 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO SE SOUBESSE QUE TINHA CONTRAÍDO
VIH/SIDA, COMUNICARIA O FACTO AO SEU CÔNJUGE * AS CAMPANHAS QUE PASSAM NOS MEIOS DE
DIVULGAÇÃO (TELEVISÃO, POSTERS, CARTAZES, PANFLETOS…) SOBRE SIDA AJUDAM A PREVENIR A
DOENÇA. XXVII
xxv
TABELA 160 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO SE SOUBESSE QUE TINHA CONTRAÍDO
VIH/SIDA, COMUNICARIA O FACTO AO SEU CÔNJUGE * JÁ ASSISTIU A ALGUMA CAMPANHA/ACÇÃO
QUE VISASSE A MUDANÇA DE COMPORTAMENTOS, RELATIVAMENTE À SIDA, NAS PESSOAS COM
MAIS DE 50 ANOS? XXVII
xxvi
1
Introdução
Recentemente, a atenção para questões sociais e ambientais tornou-se prática
habitual, oferecendo às empresas uma oportunidade para se distinguirem no
mercado.
Os problemas sociais são hoje uma problemática global. A sua solução requer
uma mudança social, ou seja, a alteração da forma de vida da população pela
transmutação de práticas contraproducentes em proveitosas, mudança de valores
e atitudes nas sociedades e também pela criação de novas tecnologias que
ajudem a impulsionar as mudanças desejadas, elevando a qualidade de vida das
pessoas (Kotler e Roberto, 1992).
Pode-se afirmar a questão anterior como sendo o primacial foco, objectivo do
Marketing Social, constituindo, assim, este, um aliado fundamental para a
altercação das anteriores asserções.
O Marketing Social foi um conceito introduzido em 1971, por Kotler e Zaltman,
sendo definido como a prolificação, implementação e a verificação de programas
que preponderem a aquiescência de ideias sociais, envolvendo reflexões sobre a
delineação de rédito, valor, comunicação, distribuição, etc. A especificidade do
Marketing Social está assente no seu objecto, a consciência social, e nos seus
objectivos que propendem despertar consciências e alterar comportamentos e
atitudes (Lindon et al., 2008).
A sua principal dificuldade reside na capacidade de estimulação da consciência
social de cada indivíduo, por forma a que ele não só adira à causa, mas que
mude, efectivamente, os seus comportamentos.
Não obstante a sua crescente notoriedade junto dos cidadãos, o Marketing Social
é, ainda frequentemente, um tema confundido com oportunismo.
2
Os diferentes profissionais defrontam-se, assim, com um duplo repto, disseminar
uma comunicação eficaz e, ao mesmo tempo, torná-la credível junto dos
diferentes públicos. Todavia, a tarefa não é simples, visto que, será sempre mais
fácil fazer com que alguém compre um bem ou serviço do que motivá-lo à adesão
de uma causa que implique alterar parte dos seus hábitos/rotinas.
Sendo a problemática da infecção por VIH/SIDA, um tema actual, transversal a
toda a população, foi-lhe dado no presente estudo um enfoque primordial.
Segundo Casau (2005) as pessoas com mais de 50 anos, pertencem ao grupo
etário onde se verifica o maior crescimento da taxa de incidência, novos casos,
nos últimos anos, nos países desenvolvidos.
Os cidadãos com mais de 50 anos pertencem a um grupo pouco informado
acerca dos perigos de contágio devido à ausência de campanhas de
sensibilização que visem uma atitude defensiva. Neste sentido, o Marketing Social
apresenta-se-nos como um aliado, para dirimir os comportamentos de risco e
aumentar o conhecimento da infecção por VIH/SIDA.
A escolha do tema, Marketing Social e VIH/SIDA nas Pessoas com mais de 50
anos, resultou de uma necessidade, por nós sentida, no meio laboral, onde
exercemos a nossa actividade, como Enfermeira de referência da Consulta de
Infecciologia.
Desde o início da nossa actividade na referida consulta, em 2008, que temos
vindo a notar um aumento da prevalência da infecção por VIH/SIDA em utentes
com mais de 50 anos, seja como primo infecção, seja como uma evolução da
mesma, correspondente, substancialmente aos comportamentos de risco,
sobretudo ao nível sexual, por eles adoptados.
Patenteámos também a ausência de campanhas de sensibilização para este
público-alvo. Nesse sentido, encetámos esforços através da execução da
3
presente investigação, para podermos, não só conhecer as reais dificuldades,
conhecimentos e comportamentos da população, como também, procedermos, no
final, à implementação de uma campanha capaz, dirigida a este segmento, com o
intuito de modificar os comportamentos actuais.
A primeira parte do trabalho é constituída por um enquadramento teórico, em que
abordámos os temas Marketing, Marketing Social e Infecção por VIH/SIDA,
histórica e conceptualmente, o enfoque social e demográfico, bem como a sua
analogia.
A segunda parte apresenta a metodologia seguida no estudo, análise e discussão
dos resultados. Por fim, deparam-se as conclusões da investigação, limitações do
trabalho e as sugestões para novos ensaios que o possam vir a ultimar,
cooperando para a clarificação das questões levantadas. Procedemos, ainda, à
realização das implicações do estudo, que culminam com a realização de uma
campanha de prevenção para a infecção por VIH/SIDA, ajustada ao público-alvo
em observação na presente tese.
4
5
1ª Parte – Enquadramento Teórico
Capítulo I – Marketing
“É necessário fazer o Marketing do próprio Marketing.”
(Lindon et al., 2008, p. 24)
Hodiernamente, a palavra Marketing entrou no vocabulário da maioria dos
cidadãos, sendo comummente empregada por políticos, jornalistas, responsáveis
desportivos, quadros de empresas, apesar de nem sempre se ter percepção do
seu significado, ou rigor na sua aplicação. Assim, “pode definir-se o Marketing
como o conjunto dos meios de que dispõe uma empresa para vender os seus
produtos aos seus clientes, com rendibilidade” (Lindon et al., 2008, p.24).
Mas o marketing não se limita às empresas. Sempre que tenta convencer alguém
a fazer algo - doar para o Exército da Salvação, apertar o cinto de segurança,
diminuir o ruído de um aparelho de som durante horas de estudo no dormitório,
votar no seu candidato, aceitar um encontro consigo (ou talvez até casar) – está a
praticar uma actividade de Marketing (Stanton e Futrell, 1897).
“Hoje, o marketing não deve ser entendido no velho sentido de efectuar uma
venda, mas no de satisfazer as necessidades dos clientes. A venda ocorre
somente depois que um produto é produzido. O marketing, por sua vez, inicia-
se antes mesmo de a empresa ter determinado produto. Ele é a lição de casa
que os administradores devem fazer para avaliar as necessidades, quantificar
a extensão e a intensidade delas e com isso determinar se há uma
oportunidade lucrativa. Ele continua por toda a vida do produto, na tentativa
de encontrar novos clientes e manter os clientes actuais mediante a melhoria
do desempenho e do apelo do produto, do aprendizado a partir dos
resultados das suas vendas” (Kotler e Armstrong, 2003, p.3).
6
1.1. A evolução do papel do Marketing
É consenso, na literatura, que o Marketing existe desde os primórdios da
humanidade, tendo, no entanto, o seu conceito registado uma evolução histórica
desde o início do século XX (Lindon et al., 2008).
Foi em 1990 que, o Marketing, se registou como ciência. Desde então, grandes
debates teóricos têm emergido, levantando dúvidas e questões acerca da sua
abordagem, notadamente a partir da década de 60, gerando divergências, não só
a nível conceitual, no que concerne aos impactos negativos do Marketing na
sociedade, empresas e consumidores, mas também, posteriormente, quanto à
relevância da aplicabilidade da teoria (Miranda e Arruda, 2004).
Desde o surgimento das primeiras empresas, que a sua preocupação principal é
vender os seus produtos aos clientes, “desde que os homens sentiram
necessidade de vender o que produziam, o marketing sempre existiu. Mas o que
se modificou, desde há várias décadas, sob influência de diversos factores
económicos, tecnológicos e científicos, foi o modo como as empresas o praticam
e a própria concepção que fazem dele” (Lindon et al., 2008, p.30).
O início do século XX é pautado pelo zénite da revolução industrial, notabilizando-
se pelos inúmeros avanços tecnológicos, conquistas da civilização e reviravoltas
em relação ao poder, assim, assistiu-se ao lançamento de várias inovações que
viriam a influenciar a sociedade e o consumo, tornando-se a venda numa
preocupação, a partir da Primeira Guerra Mundial, tornando-se,
consequentemente, o consumidor e o cliente, alvos essenciais para as empresas.
A crise económica mundial, subsequente da Grande Depressão e da Segunda
Guerra Mundial, marcou o segundo quartel do século XX, traduzindo a
necessidade de levar os produtos ao consumidor, reforçando, consequentemente,
a atenção dada às vendas, por parte das empresas (Lindon et al., 2008).
7
“Na segunda metade do século XX as empresas consagram, definitivamente, o
Marketing como função determinante para o seu desenvolvimento” (Lindon et al.,
2008, p.25), alargando-se e agregando-se, paulatinamente, as suas utilidades.
Em Portugal, com a revolução militar, em 25 de Abril de 1974, o país, até à altura
em isolamento, ingressa num regime democrático, perspectivando um mundo
globalizado e globalizante, no qual se processam macro e micro mudanças.
“Em Portugal foi criada a Sociedade Portuguesa de Marketing, é efectuado o
1º estudo de mercado e lançada a 1ª licenciatura em Gestão de Empresas
(no ISCTE e no ISEG). A Gestão de Marketing começa a criar as suas raízes
no tecido empresarial, até por influência das multinacionais que se vêm
instalando em Portugal” (Lindon et al., 2008, p.26).
O final do século XX “está recheado de inúmeros factos que comprovam o
dinamismo e a relevância do Marketing na Gestão das Organizações” (Lindon et
al., 2008, p.26), nomeadamente a criação de associações no domínio do
marketing.
A relação Produtores/Distribuidores passa de uma fase de confronto, para o início
de parcerias e integração de estratégias, por forma a conquistar e fidelizar os
clientes. “É o cliente que comanda a organização e as decisões devem ser
tomadas pelos níveis mais próximos” (Lindon et al., 2008, p.26).
O quadro (1) abaixo exposto, transcrito e adaptado de Miranda e Arruda (2004),
reitera o atrás descrito de uma forma clara e sintética:
Evolução Histórica Características
Escola Commodity Primeira escola da disciplina de marketing, criada por volta de 1900. Foco
nas transacções e venda de objectos.
Escola Funcional Criada no início de 1900, com foco nas actividades necessárias para
executar as transacções de marketing e nos métodos de execução destas
transacções.
Escola Institucional Criada por volta de 1910, atingindo o auge no período de 1954 a 1973. Foco
na função de comercialização pelos intermediários.
8
Escola regional Criada por volta de 1930. Foco nas transacções entre vendedores e
consumidores de uma dada região. Principais áreas estudadas foram o
retalho, mercado retalhista e centros de actividades económicas das regiões.
Escola Funcionalista Criada em meados de 1930. Compreende Marketing como um sistema de
estrutura inter-relacionada e interdependente da dinâmica de relacionamento.
Escola Administrativa Criada no final dos anos 40 e início dos anos 50. Foco na determinação das
necessidades dos consumidores, no marketing mix, na segmentação de
mercado, na miopia de marketing.
Escola comportamento do Consumidor
Criada no início da década de 50. Foco nos mercados consumidores, na
informação demográfica de quantos e que são estes consumidores. Ênfase
nos produtos de consumo, finalizados e bens duráveis.
Escola Dinâmica Organizacional
Emergiu no final dos anos 50 e início dos anos 60. Foco no bem-estar do
consumidor e necessidades dos membros dos canais de distribuição, como
os fabricantes, atacadistas e retalhistas.
Escola Macromarketing Criada no início dos anos 60. Foco nas actividades de marketing e
instituições sociais. Surgiu como consequência do crescente interesse da
função dos negócios na sociedade.
Escola Sistémica Emergiu nos anos 60. Foco nas respostas às mudanças do meio ambiente.
Escola de trocas sociais Surgiu em meados dos anos 60. Foco nas trocas entre vendedores e
consumidores e perspectiva interactiva com respeito às transacções de
mercado.
Escola Activista Surgiu por volta da década de 70. Foco no desequilíbrio da força entre
vendedores e consumidores, no mau uso do marketing pelas firmas
individuais e em assuntos do bem estar e satisfação do consumidor.
Marketing de Relacionamento
Surgiu por volta dos anos 80. Foco na criação da lealdade e na satisfação e
retenção de clientes.
Cybermarketing
Emergiu com forças no final da década de 90 e início de 2000. Considerado
um instrumento facilitador de marketing, com foco na possibilidade de
trabalhar a personalização em massa, proporcionar rapidez no
processamento de transacções e permitir alta interactividade com os clientes.
Marketing Experiencial Emergiu no final da década de 90 e início de 2000. Foco nas sensações que
os produtos possam proporcionar aos clientes e não meramente nas
necessidades dos consumidores.
Quadro 1 – Evolução do Pensamento de Marketing (Fonte: Miranda e Arruda, 2004; Transcrito e adaptado)
Mudando apenas a forma como categorizam as várias fases do Marketing, os
vários autores acabam por ser consensuais nas suas datas e definições.
O Marketing pode ser entendido como uma atitude pessoal e uma cultura de
empresa, uma estratégia, um conjunto de técnicas e de meios e uma prática de
antecipação e reactividade (Lindon et al., 2008).
9
1.2. O Marketing e seus desafios no contexto actual
Hodiernamente, vivemos numa sociedade pejada de Organizações, grandes ou
pequenas, com ou sem fins lucrativos, nas quais, a persecução dos objectivos,
pelos seus colaboradores, é unânime e só realizável com trabalho de equipa.
“Companies cannot survive today by simply doing a good job. They must do
an excellent job if they are to succeed in markets characterized by slow
growth and fierce competition at home and abroad. Consumer and business
buyers face an abundance of suppliers in seeking to satisfy their needs and
therefore look for excellence in quality, value, or cost when they choose their
suppliers. Recent studies have demonstrated that the key to profitable
company performance in Knowing and satisfying target customers with
competitively superior offers. And marketing is the company function charged
with defining customer targets and the best way to satisfy their needs and
wants competitively and profitably1” (Kotler, 1991, p.29).
“Os custos da má gestão são elevados para a sociedade, e não são apenas os
recursos financeiros e materiais que são desperdiçados. Também as pessoas que
constituem essas empresas – gestores incluídos – sofrem as consequências
negativas do seu encerramento” (Teixeira, 2005, p.3).
Qualquer organização é constituída por duas ou mais pessoas, cuja interacção,
através de relações mútuas, tem como fim último atingir objectivos comuns
(Teixeira, 2005), devendo, a organização, ser vista como um sistema aberto,
influenciada não só pelo meio externo envolvente, mas também com as
idiossincrasias de cada pessoa, colaboradores e povo. Conflui para o
1 As empresas, hoje, não podem sobreviver por realizarem, simplesmente, um bom trabalho. Elas devem
fazer um trabalho excelente se quiserem ter sucesso em mercados caracterizados por um crescimento lento
e uma concorrência feroz, em casa e no exterior. Consumidores e compradores de negócios enfrentam, em
abundância, fornecedores na busca de satisfazer as suas necessidades e, portanto, procurar cedência de
qualidade, valor ou custo quando os escolhem. Estudos recentes, têm demonstrado que a chave para o
desempenho de uma empresa frutuosa é conhecer e satisfazer clientes-alvo com ofertas competitivamente
superiores. E o marketing é a função da empresa, encarregada de definir, clientes alvo, e a melhor maneira
de satisfazer as suas necessidades e desejos de forma competitiva e rentável.
10
desenvolvimento da organização o desejo de mudança, a adaptação, a
interacção; objectivos individuais e organizacionais, participação e
comprometimento, planeamento, aprendizagem, qualidade de vida, atitudes,
valores e motivação.
O estudo organizacional implica, desta forma, o estudo da sociologia e do capital
humano. A sociologia afirmou-se como ciência sistemática, substancializando a
realidade social, centrando-a nos factos sociais, a que reconheceu uma
individualidade distinta e mais abastada do que a dos membros da sociedade,
revelando uma consciência social diferente da individual (Bronze, 2006).
“Hoje, contudo, a sociologia não acentua esta diferença, como que ôntica,
entre o comum e o individual e tende antes a sustentar a tese de que a
sociedade é uma certa estruturação integrante da nossa coexistência. Nesta
linha, a sociedade não apresenta uma materialidade (ou uma realidade)
diferente da nossa própria materialidade, consistindo apenas num certo modo
de nós sermos uns com os outros. A sociedade é, portanto, desta
perspectiva, a objectivação da teia das nossas relações, e a única realidade
nela somos nós próprios: a sociedade é constituída pelas nossas relações,
mas a única matéria que nela “está” somos nós mesmos” (Bronze, 2006, pp.
48-49).
Desta forma, a par da regulação de leis, de valores morais e regras de conduta,
também os consumidores e comunidade são considerados elementos essenciais
para o desenvolvimento e actuação das empresas no mercado.
A necessidade de se ampliar a sustentabilidade empresarial, para que se
alcancem, também as pessoas, deu origem ao termo sustentabilidade social, uma
vez que, da mesma forma que é necessário preservar os recursos de uma
determinada empresa, é necessário que as pessoas que nela trabalham e
interagem, ou que dela usufruem, o façam de uma forma completa e satisfatória.
Perceber a importância deste factor é a diferença entre o sucesso e o fracasso de
quaisquer políticas e/ou campanhas que se desejem implantar.
11
São poucas as empresas que conseguem manter a sua sustentabilidade
económica no momento de crise actual.
“No homem, em quem a natureza superior imprimiu o amor da verdade, uma
coisa parece ter primazia: assim como o esforço dos avoengos o enriquece,
também ele deseja trabalhar a fim de que, por seu turno, recebam os
pósteros alguma riqueza” (Dante, 1984, p.41).
O intuito de riqueza, aqui explanado por Dante, a ser verdade tanto para as
gerações passadas como vindouras, só se conseguirá com o uso da ética. O
tempo do logro para obtenção de lucros ficou no passado. A sociedade hodierna
exige uma conduta baseada em princípios e valores de verdade e assertividade.
A Responsabilidade Social das Empresas, foi definida, em Março de 2000, pela
Cimeira de Lisboa, como um projecto passível de transformar a economia (Lopes,
2009). Ela é a integração voluntária de preocupações sociais e ambientais por
parte das empresas nas suas operações e na sua interacção com outras partes
interessadas (CEE, 2001).
Não basta o cumprimento da legis para se ser socialmente responsável, é
necessário um maior investimento em capital humano, ambiente e relações com
outras partes interessadas e/ou comunidades locais. Se já a experiência obtida
até agora com o investimento em tecnologias e práticas empresariais
ambientalmente responsáveis, além do cumprimento das leis, indica o incremento
da competitividade de uma empresa, também o domínio social, não só em termos
de formação, condições de trabalho ou relações interpessoais entre administração
e restantes colaboradores, é passível de ter um efeito directo na produtividade.
Os factos enunciados possibilitam uma melhor gestão da mudança e a
conciliação entre o desenvolvimento social e uma competitividade reforçada
(CEE, 2001), no entanto não se deverá descurar as obrigações legais, sendo
antes um complemento à mesma.
12
“Ao afirmarem a sua responsabilidade social (…) as empresas procuram
elevar o grau de exigência das normas relacionadas com o desenvolvimento
social, a protecção ambiental e o respeito dos direitos fundamentais e
adoptam uma governação aberta em que se conciliam os interesses de
diversas partes, numa abordagem global da qualidade e do desenvolvimento
sustentável” (CEE, 2001, p.3), levando ao progresso de “novas parcerias e de
novos níveis nas relações existentes dentro da empresa no âmbito do diálogo
social, da aquisição de competências, da igualdade de oportunidades, da
previsão e gestão da mudança; a nível local ou nacional, em termos do
reforço da coesão económica e social e da protecção da saúde; e, a um nível
mais global, no domínio da protecção ambiental e do respeito dos direitos
fundamentais” (CEE, 2001, p.3).
“Ter uma imagem de uma empresa que se rege por elevados padrões éticos é de
um enorme valor tangível. ” (Lama, 2008, p.131).
De todas as actividades empresariais, o marketing é a de maior visibilidade e, por
isso, a mais sujeita a questões de ordem ética, relacionados com a sua ligação
com as características do sistema capitalista, bem como às suas acções de
propaganda e venda, coexistindo uma multiplicidade de visões relativas à ética
que, por se tratar de tema intrincado e subjectivo, sujeito a diferenças de
interpretação, que variam conforme as circunstâncias e as percepções,
dificultando o consenso.
Também a globalização consiste num desafio actual, sendo que, neste sentido, a
organização e a gestão do trabalho humano confluem para a melhoria da
competitividade das organizações produtivas, constituindo um desafio
astronómico (Lopes, 2009).
Uma fórmula que tem permitido às organizações, em todo o mundo, procederem
à reelaboração das práticas de gestão e encetarem um processo de adaptação
permanente às necessidades do meio é o da Gestão pela Qualidade Total,
associada à competitividade das organizações, à produtividade, redução de
custos e melhoria do serviço prestado. O pressuposto reside na crença de que a
13
eficiência do sistema de funcionamento de uma organização, em termos de
recursos, de estratégia e de processos, é o garante da sua eficácia global,
entendida como a defesa dos interesses legítimos de todos os actores sociais
envolvidos. A relação de mútuo ganho nunca é espontânea, devido à natureza
divergente destes interesses (Lopes, 2009).
Nietzsche, referindo-se à arte dionisíaca, diz que “(…) não devemos buscar essa
alegria nas aparências, mas sim na fruição estética por detrás dessas aparências”
(Nietzsche, 1995, p.190). Transpondo esta afirmação para o mundo empresarial
dizemos que não devemos apenas conhecer os processos, mas tudo o que está
impactado nos mesmos. Na aldeia global em que vivemos, é esta a filosofia
transversal a todas as empresas e organizações.
No que se refere ao atrás exposto, também o marketing pode ser analisado como
uma das ferramentas de gestão, permitindo a acepção de informação, para um
melhor entrosamento e fruição no que respeita ao exponencial desenvolvimento
das empresas.
A função do Marketing é lidar com os clientes, sendo os seus dois principais
objectivos “atrair novos clientes, prometendo-lhes um valor superior, e manter os
clientes actuais, proporcionando-lhes satisfação2 (Kotler e Armstrong, 2003, p.3).
Richard Love, citado por Kotler e Armstrong (2003) proferiu que o ritmo da
mudança é tão rápido que a capacidade de mudar é hoje uma vantagem
competitiva. Desta forma, a aposta no Marketing, torna-se fundamental para o
desenvolvimento das organizações e da sociedade.
“Segundo a orientação de Marketing, o alcance das metas organizacionais
depende da determinação das necessidades e dos desejos dos mercados alvos e
da entrega da satisfação desejada com mais eficiência que os concorrentes”
(Kotler e Armstrong, 2003, p.13).
14
Para Lindon et al. (2008), o Marketing é entendido como o esforço de adaptação
das empresas ao mercado e ao seu ambiente, sendo que, quando estas últimas
mudam estruturalmente, habitual hodiernamente, o Marketing transforma-se,
podendo os métodos mais utilizados revelar-se menos eficazes.
Desta forma, hoje o Marketing apresenta-se-nos mais complexo, uma vez que a
estagnação dos mercados levou à passagem de um Marketing extensivo
(abertura de novos mercados), para um marketing intensivo (desenvolvimento da
cota de cliente), este é um tipo de Marketing de difícil execução, sendo necessário
activar a procura com iniciativas audaciosas.
A complexidade do marketing está também relacionada com a evolução dos
consumidores, no que respeita à satisfação das suas necessidades básicas e às
idiossincrasias de cada um, bem como à crescente sofisticação das técnicas de
Marketing (Lindon et al.,2008).
O Marketing é, também, cada vez mais concorrencial, origem de uma
concorrência mais forte e omnipresente, bem como pelas constantes
reestruturações das empresas, perturbadoras da economia do mercado.
A gestão de Marketing deve demonstrar a sua rentabilidade, ou seja, num
contexto de concorrência mundial intensa, as empresas não podem sobreviver e
manter a sua independência se não forem rentáveis. A exigência dos investidores,
no que respeita aos bons resultados financeiros, implica uma imposição das
empresas ao Marketing, para que assegure o crescimento das vendas, tal como
um crescimento rentável, criando, juntamente com todas as outras áreas
(finanças, produção, logística, recursos humanos, comercial...), valor para os
accionistas (Lindon et al., 2008).
A comunhão da instabilidade no meio ambiente, com as inovações tecnológicas, o
alargamento dos mercados e a celeridade com que se manobram as respectivas
mudanças, trazem, para primeiro plano das indispensabilidades das empresas
que querem ter sucesso no tipo de concorrência contemporânea, mais agressiva
15
e com menos barreiras, a necessidade de conhecimento (Teixeira, 2005),
surgindo, assim, o uso do Marketing, como uma estratégia de primeira linha,
empregando campanhas para incremento do saber dos colaboradores, dos
parceiros e da população.
O supracitado, a ser verdade para uma visão tradicional da empresa é-o,
igualmente, para qualquer Unidade de Saúde, dado o seu actual sistema de
gestão.
“Diversos estudos demonstram significativas mudanças no comportamento de
saúde e, por outro lado, que essas mudanças estão credivelmente
associadas à comunicação de saúde, quer com programas desempenhados
especificamente para o efeito, quer por via da cobertura Media dos mesmos
e/ou de outros temas relacionados com saúde” (Rui Martins, 2009,
Abril/Junho, p.2).
Desta forma, falar de um sistema de saúde integrado, centrado na promoção e
prevenção da saúde, não só é exequível e expectável, como de extrema
importância, tanto no que respeita à população e aos seus estilos de vida, como à
própria economia nacional e internacional.
Neste âmbito, deparamo-nos com outro desafio do Marketing, a mudança positiva
de comportamentos da população, orientando-nos assim, para uma área
emergente do Marketing, o Marketing Social.
16
17
Capítulo II – Marketing Social
2.1. Enquadramento do Marketing Social
“As campanhas para a mudança social não são um fenómeno novo. Elas
foram empreendidas desde tempo imemorial. Na Grécia Antiga foram
lançadas campanhas para libertar os escravos; em Inglaterra, durante a
revolução industrial foram desenvolvidas campanhas para conceder o direito
de voto às mulheres e para abolir o trabalho infantil; nos EUA, o século XIX
assistiu a fortes campanhas de reforma social, como a que o governo levou a
cabo para regular a qualidade da comida e dos medicamentos” (Lindon et al.,
2008, p.589).
A partir dos anos sessenta e setenta do século XX, com a guerra do Vietnam,
observou-se uma preocupação crescente com os problemas sociais. Inicialmente
não apresentava a designação de marketing social, mas era uma ideia que
começava a ser posta em prática (Andreasen, 2003). A propaganda dos Estados
totalitários usava frequentemente os pressupostos do marketing social, com
apelos ao patriotismo e ao nacionalismo da população (Kotler e Zaltamn, 1971)
em defesa do bem comum.
A definição de marketing social surgiu em 1971, proposta por Kotler e Zaltman.
Os autores definiram o marketing social como “o desenho, a implementação e o
controlo de programas para influenciar a aceitação de ideias sociais, que implica o
planeamento do produto, do preço, da comunicação e da distribuição e exige uma
prévia pesquisa de mercado” (Kotler e Zaltman, 1971, p.5).
“A especificidade do marketing social ocorre essencialmente ao nível do seu
objecto (a consciência social) e nos objectivos que se propõe (despertar essa
consciência, modificar atitudes e alterar comportamentos)” (Lindon et al., 2008,
p.589).
18
O marketing social pode ser usado como um enquadramento genérico para
analisar os obstáculos à implantação de directrizes clínicas, planeamento e
intervenções que visam a permitir esta mudança (Morris, 2009).
“The use of information campaigns in order to influence people’s behavior and
attitude is often referred to as social marketing.”.2 (Kataria, 2009).
Conforme a orientação de marketing social, a organização deve determinar as
necessidades, os desejos e os interesses dos mercados alvo e, então, entregar
valor superior aos clientes, de maneira a que o bem-estar do consumidor e da
sociedade seja prosseguido ou melhorado (Kotler e Armstrong, 2003), teoria
corroborada por Lindon et al. (2008), quando referem que é necessário conhecer
bem os grupos alvo para “garantir melhor eficácia nos resultados: populações
inteiras, grupos ou indivíduos que constituem os alvos da mudança. O perfil do
segmento deve ser definido (…) a três níveis: características sócio-demográficas
(…), perfil psicológico (…), características comportamentais” (Lindon et al., 2008,
p.594).
O marketing social tem-se demonstrado eficaz nesta área ao nível de
intervenções de mudança individual, como o abandono do consumo de tabaco, a
promoção do uso de cintos de segurança, ou o controlo de infecções entre
profissionais de saúde (Maha et al., 2006), entre outros e é neste tipo de
aplicações que, contemporaneamente, o Marketing Social é maioritariamente
discutido, por exemplo, não só através da promoção da saúde, como também da
garantia de acesso à mesma.
2 A utilização de campanhas de informação, a fim de influenciar os comportamentos e atitudes das pessoas,
é muitas vezes referida como marketing social.
19
2.1.1. Influência de Comportamentos
O Marketing Social diferencia-se do Marketing comercial quer pelo seu objecto -
consciência social -, quer pelo seu produto e objectivos - despertar essa
consciência, modificar atitudes e alterar comportamentos (Lindon et al., 2008;
Kotler e Zaltman, 1971).
“O Marketing Social é a dinâmica estruturada de inovação social nos países em
ruptura com o modelo social Europeu tradicional. É a disciplina das causas sociais
por excelência” (Moreira, 2007, p.158).
No Marketing social pretende-se a “sensibilização e educação da população para
questões essenciais como a prevenção de doenças, o acompanhamento
periódico e preventivo do estado de saúde, sintomas de alerta e opções de
tratamento, o uso adequado de receitas e medicamentos e outros tantos temas
que começam a ser debatidos com maior frequência” (Rui Ribeiro, 2009,
Abril/Junho, p.9). Resumindo, no Marketing social pretende-se influenciar
comportamentos a fim de se obter um benefício para a sociedade, para o qual
podem criar-se vários produtos ou serviços tangíveis.
Na gestão do Marketing Social, o principal obstáculo, reside na capacidade de
estimulação da consciência social de cada indivíduo, para que este, para além da
adesão à causa, mude, efectivamente, o seu comportamento. Dada a
complexidade do Ser Humano, é muitas vezes necessário utilizar uma estratégia
de pressão externa, através da comunicação de medidas coercivas, tais como
legislação, para obrigar à alteração comportamental (Toscano, 2009).
O Marketing Social exige um estudo profundo das potenciais necessidades,
problemas ou comportamentos do target seleccionado e previamente
segmentado. Requer o uso das ferramentas do mix de comunicação e um
planeamento dos locais onde os receptores podem efectivar as mudanças. (Kotler
e Zaltman, 1971).
20
No Marketing Social, segundo Bloom (1981), a segmentação e definição dos
alvos nem sempre é fácil, porque se trabalha ao nível das características
comportamentais. No entanto, é necessário definir o perfil de cada segmento a
três níveis: características sócio-demográficas, perfil psicológico e características
comportamentais).
“Tornar simples e eficaz uma mensagem complexa é um enorme desafio para
quem trabalha na comunicação de natureza social. Uma vez que os temas
sociais são muitas vezes complexos e requerem explicações prévias, o
excesso de mensagens pode ser um ponto desfavorável numa campanha de
Comunicação. O mais importante é que a mensagem seja clara, simples e
directa para que os alvos se sintam informados e, ao mesmo tempo,
envolvidos, levando-os à acção” (Toscano, 2009).
No âmbito da influência de comportamentos, Kotler (1978), considerou quatro
tipos de mudanças sociais, expostas no quadro (2) abaixo:
Mudança Cognitiva
Passagem de informações ao público-alvo sobre o objecto de mudança, como, por
exemplo, as campanhas de informação à população sobre higiene, nutrição, ou
consciencialização dos problemas do meio ambiente, entre outras.
Mudança de Acção
Induzir um conjunto de indivíduos a realizar uma acção específica durante um certo
período, como, por exemplo, as campanhas de vacinação, ou doação de sangue;
Mudança de Comportamento
Ajudar as pessoas a modificar algum aspecto nocivo do seu comportamento de forma
permanente, como deixar de fumar, reduzir o consumo de álcool ou melhorar a dieta
alimentar;
Mudança de Valor
Alterar crenças ou valores dos indivíduos, como por exemplo, campanhas contra a
xenofobia, ou campanhas de planeamento familiar.
Quadro 2 - Tipos de Mudanças Sociais (adaptado de Kotler, 1978). Fonte: Transcrito de Casais, B. (2009).
2.1.2. Distinção entre Marketing Social e Marketing Comercial
“It has long been accepted that social marketing is significantly different from
commercial marketing despite the fact that its hallmark is the borrowing of the
21
latter's concepts and tools”3 (Andreasen 1995 e Bloom and Novelli 1981, citados
por Andreason e Drumwright, 2000).
O conceito de Marketing Social surgiu em 1971, introduzido por Philip Kotler e
Gerald Zaltman, que o definiram como “o desígnio, implementação e controle de
programas que pretendem aumentar a aceitação de uma ideia social ou a sua
prática por um ou mais grupos” (Kotler e Zaltman, 1971, citados por Lindon et al.,
2008, p.589).
Em contrapartida, o Marketing Comercial, preocupa-se mais com a obtenção de
ganhos, bem como com a penetração no mercado ou quota de mercado da marca
(Andreason e Drumwright, 2000).
Resumindo, enquanto o Marketing Comercial procura transmitir que uma pasta de
dentes é melhor que outra, o social diz-nos que é importante escovar os dentes
regularmente.
“As Craig Smith pointed out in 1994, a significant change has taken place in
the relationship of the private sector to social issues and social organizations.
Commercial organizations have realized that resources of personnel and
dollars that they formerly gave away to non-profit charities as handouts from
surplus profits could, with careful thought, be put to strategic use”4 (Smith,
1994, citado por Andreason e Drumwright, 2000).
Esta confluência de necessidades entre fins lucrativos e sem fins lucrativos, levou
a um aumento dramático no número e no âmbito das alianças entre estas
organizações, por forma a alcançar objectivos individuais e mútuos. No entanto,
essa mudança não está isenta de perigos para ambos os lados. As empresas que 3 Há muito que se aceita que o Marketing Social é significativamente diferente do Marketing Comercial,
apesar do facto de que sua marca é o empréstimo dos conceitos e ferramentas deste último. 4 Como refere Craig Smith, em 1994, ocorreu uma mudança significativa no relacionamento do sector
privado, no que respeita a questões sociais e organizações sociais. As organizações comerciais têm
percebido que os recursos de pessoal e os dólares que anteriormente davam a instituições de caridade sem
fins lucrativos, como folhetos de lucros excedentes poderiam, através de um pensamento cuidadoso, ser
objecto de uma utilização estratégica.
22
têm de se aventurar em empreendimentos sociais podem representar riscos
importantes para a sua própria reputação (Andreason e Drumwight, 2000).
O Marketing Social, apresenta ainda duas características distintivas do Marketing
Comercial, e que revelam a sua complexidade, são elas: o seu objectivo,
estritamente pessoal, e a dificuldade de gerar novos comportamentos. No que
respeita à primeira pretende-se estimular a consciência social em cada indivíduo,
obrigando, muitas vezes, à adopção de novos hábitos que vão contra a
comodidade individual. Este facto leva, por vezes, a que exista uma fictícia
aceitação da ideia que depois não se revela nos comportamentos diários (Lindon
et al., 2008).
Quanto à dificuldade de gerar novos comportamentos, esta é facilmente explicada
pelo facto de o ser humano ter dificuldade em se contemplar como potencial
vítima de um qualquer flagelo, por um lado, e, por outro, resiste à co-
responsabilização social, descobrindo mecanismos de autodefesa para se libertar
desse peso (Lindon et al., 2008).
Perante o atrás exposto resumimos a caracterização das diferentes posturas do
Marketing Social e Marketing Comercial, no quadro 3.
Marketing Social Marketing Comercial
Visa o “fazer o bem” Visa a realização de dinheiro
Receitas provêm de donativos Receitas provêm de investimentos
Contabilidade Pública Contabilidade Privada
Performance difícil de avaliar Performance avaliada em lucros e quotas de mercado
Objectivos a longo prazo Objectivos a curto prazo
Causas Sociais controversas Produtos/Serviços não Controversos
Alvos de elevado risco Alvos acessíveis
Decisões Participativas Decisões tomadas hierarquicamente
Relacionamento baseado na confiança Relacionamento competitivo
Quadro 3 – Diferenças entre Marketing Social e Marketing comercial, adaptado de Andreason e Drumwright,
2000.
23
2.1.3. A Comunicação como instrumento do Marketing Social
A organização deve ser vista como um sistema aberto, influenciada não só pelo
meio externo envolvente, mas também com as idiossincrasias de cada pessoa,
colaboradores e povo. Conflui para o desenvolvimento da organização o desejo
de mudança, a adaptação, a interacção; objectivos individuais e organizacionais,
participação e comprometimento, planeamento, aprendizagem, qualidade de vida,
atitudes, valores e motivação.
Assim, a comunicação, surge aqui como vector para o desenvolvimento
organizacional, e característica, essencial, de um líder capaz.
Toda a actividade de qualquer organização é um encadeamento de processos de
interacção e de comunicação, constituindo estes, o lubrificante que permite o
funcionamento do mecanismo organizacional, é o mesmo que dizer que
constituem o aparelho circulatório da organização.
A comunicação pode ser definida como a troca de informação, entre um emissor e
um receptor, e a inferência de significado entre as pessoas envolvidas no
processo. Trata-se de um processo de dois sentidos.
O arquétipo dominante da comunicação subsiste na deslocação da mensagem de
um ponto para outro, podendo encontrar filtros ou barreira reducentes da emissão
eficaz. Tendo como âmago a fiabilidade e eficiência técnica, este paradigma,
atenta à identificação dos bloqueios que impossibilitam a perfeita transmissão
(distorção, retenções de informação), elegendo como boa a comunicação em que
o receptor recebe estritamente a mesma mensagem que foi transmitida pelo
emissor (Pina e Cunha et al., 2006). O processo de comunicação encontra-se
ilustrado na figura abaixo.
24
Ilustração 1 – Elementos da Comunicação
“As campanhas de Marketing social, são campanhas de formação e informação e,
como tal, vivem da capacidade de comunicar de forma eficaz a mensagem social
(objecto da campanha)” (Lindon et al, 2008, p. 596).
Sendo a comunicação a face mais visível do Marketing Social, é através dela, que
as suas causas ganham maior visibilidade e, consequentemente, notoriedade e
credibilidade.
A estratégia de Comunicação passa pela definição de públicos-alvo, mensagens a
comunicar e meios de difusão de resultados, mas estas não deverão ser actos
isolados, mas sim um conjunto de acções integradas, que podem ir desde a
publicidade tradicional, ao marketing relacional, passando pelas relações
públicas.
Também aqui os Agentes do Marketing Social (Organizações Internacionais,
Estado, ONG, Empresas, etc…) têm que ser inovadoras na forma e na
mensagem que comunicam para se diferenciarem da concorrência que é cada
vez maior e mais competitiva. Esta crescente concorrência está bem patente nas
campanhas que são lançadas por diferentes sectores: promoção de saúde;
ambiente; educação; economia; aspectos sociais; participação, cidadania e
desenvolvimento da comunidade; e solidariedade.
25
2.1.4. Os elementos do Marketing Social
Actualmente, são lançadas campanhas de Marketing Social em vários sectores,
visando a alteração de comportamentos e/ou consciencialização da população.
“O surgimento do marketing para causas sociais representa boas notícias
para o resgate do verdadeiro conceito de Marketing Social, debatido,
estudado e avaliado desde o início da década de 70. Essa definição também
é importante para que profissionais de empresas, ONGs e governos (…)
possam optar sobre como actuar na área social” (Fontes, 2004).
Numa campanha de Marketing Social, devem-se começar por definir os
elementos centrais, revelando-se a íntegra definição do produto, como terminante,
na fase de elaboração da estratégia de Marketing, uma vez que se configura na
base de todos os elementos da mesma (Lindon et al., 2008).
Assim, ao construirmos uma campanha de Marketing Social, devemos definir a
causa, ou seja, o objectivo social que dará resposta desejável ao problema; o
promotor da mudança social, que poderá ser um indivíduo, uma empresa, uma
organização ou associação; decidir os segmentos escolhidos como alvo, devendo
o seu perfil atender às características sócio-demográficas, psicológicas e
comportamentais; e estabelecer estratégias de mudança, que podem ser
tecnológicas, económicas, político-legais e/ou educacionais (Lindon et al., 2008).
2.2. Marketing Social de Saúde
A OMS (Organização Mundial de Saúde) define Saúde como “um estado de bem-
estar completo, físico, mental e social, e não somente a ausência de doenças ou
enfermidades, é um direito humano fundamental em que a obtenção do mais alto
nível de saúde possível é a mais importante meta social do mundo, cuja
26
realização exige a acção de muitos outros sectores, social e económico, em
adição ao de saúde” (Declaração de Alma-Ata, 1978).
Ao falarmos do estado de saúde de uma população é inevitável referirmos os
factores de ordem económica, social, política e, portanto, culturais, que a
influenciam. Entende-se, portanto, que os factores sociais criam e moldam os
padrões de saúde e doença, consistindo o mesmo facto no princípio da
epidemiologia social. Assim, é mandatório a adopção de medidas de saúde
pública, sejam elas a preocupação com a educação, a higiene pessoal, o
saneamento básico, o controlo das doenças infecciosas, ou os mecanismos de
protecção social, entre outros. Estes esforços, se equilibrados, têm um impacto
preferencial na promoção da qualidade de vida, na prevenção das doenças e na
melhoria da esperança de vida, o mesmo será dizer ganhos globais em matéria
de saúde (Nunes e Rego, 2002).
Vemos, assim, aqui impressa a perspectiva ôntica da Saúde, que nos leva a
debater, ainda mais entusiasticamente, as novas políticas de saúde, em
consonância com os desafios emergentes que encontramos na sociedade actual.
“O direito à protecção da saúde é um direito que assiste a todos os cidadãos.
Alcançar este objectivo, através da criação de um Serviço Nacional de Saúde,
universal e gratuito, de acordo com as possibilidades económicas e as
condições sociais dos cidadãos, presidiu à sua constituição. (…) Porém,
desde a criação do Serviço Nacional de Saúde (SNS), em 1979, registaram-
se mudanças de natureza económica, social e politica que levaram à
necessidade de se repensar o actual serviço público de saúde. Abordar a
política de saúde sem ter em consideração estas condicionantes, e a sua
evolução histórico-cultural, não é uma atitude prudente. De facto, a evolução
do SNS (assim como a de Sistema de saúde na sua globalidade) está
relacionada com a implementação de uma política clara de afectação de
recursos para a saúde” (Nunes e Rego, 2002, pp.18,19).
A situação actual de crise deve levar-nos a repensar todo um sistema. Uma
questão que nos colocamos, é a da responsabilização do utente pela própria
27
saúde. Efectivamente um SNS gratuito garante o acesso à saúde a todos os
cidadãos, mas também os desresponsabiliza em relação à sua própria saúde, não
só porque, culturalmente, a nossa população tende a classificar como mau tudo o
que é gratuito, mas também porque os profissionais de saúde propendem a
infantilizar o utente, querendo, pela via mais fácil, obrigar à adopção de
determinadas atitudes e ou medidas, relegando para segundo plano a
modificação de comportamentos.
Chegamos assim, a nosso ver, ao primeiro desafio para a saúde, que se prende
com a necessidade emergente de um sistema de saúde integrado, centrado na
promoção e prevenção da saúde.
“A saúde, ao permitir o desenvolvimento de potencialidades, individuais e
colectivas, tem de ser encarada como instrumental para o exercício da cidadania,
pelo que deve ser permanentemente promovida” (Nunes e Rego, 2002, p.158).
Uma estratégia que poderá ser utilizada pelos líderes / gestores das
organizações, no âmbito da promoção da saúde, prende-se com o uso do
Marketing social, visto ter um papel fundamental, na área da saúde.
Moreira (2007), reitera o uso do Marketing Social na Saúde, enunciando que o
conhecimento das suas práticas “permite-nos recomendar que as campanhas
com o objectivo de promover um qualquer comportamento preventivo, devem
enfatizar as consequências positivas do novo comportamento proposto e não as
consequências negativas da manutenção do actual comportamento” (Moreira,
2007, p.155).
2.2.1. Especificidades do Marketing social de Saúde
“A humanidade tem evoluído rapidamente – das actividades de subsistência
até a era da tecnologia e informação -; mudanças e transformações
contundentes são comuns nos dias de hoje. A sociedade de serviços e o
28
segmento em Saúde têm progredido além do conhecimento inerente à área,
do expertise da administração e do Marketing, por isso estão cada vez mais
exigentes” (Kuazaqui e Tanaka, 2008, p.IX).
O Marketing na Saúde torna-se particularmente desafiante por diversos motivos.
A Saúde como serviço, é encarada como uma necessidade básica, em que,
geralmente, os utentes se encontram fragilizados física e emocionalmente. Outro
aspecto que caracteriza este sector, consiste na assimetria de informação
aquando das transacções económicas, bem como a sua multiplicidade de actores.
“Problemas de Saúde Pública são melhor direccionados com o tratamento
metodológico Tendo os benefícios (…) em mente, teoricamente a análise do
marketing pode ser importante em apontar precisamente todos os problemas
de saúde pública e o porquê eles representam um problema público. A
solução para esses problemas requer a atenção, aceitação e a satisfação
pública - as quais foram listadas no plano de marketing social” (Wasek, 2005).
Não é possível aplicar o Marketing definido para produtos e bens, sem qualquer
adaptação a serviços, pois é necessário ter em conta as especificidades dos
mesmos, acontecendo o mesmo quando nos referimos a serviços de saúde.
Assim, quando falamos em Saúde, falamos nas seguintes características:
intangibilidade, variabilidade, inseparabilidade da produção e do consumo e
perecibilidade (Kuazaqui e Tanaka, 2008).
São vários os problemas sociais existentes em todo o mundo, e que envolvem a
Saúde Pública, o ambiente, o crime, a segurança social ou as artes e cultura e é
nestas e outras sub-áreas que o Marketing Social se especializa (Andreason,
2002).
O Marketing Social surgiu, na década de 60, inicialmente no meio académico,
mas com rápida repercussão, nomeadamente na área de saúde. Foi
precisamente nesta área que se desenvolveram as primeiras incursões e casos
práticos, nomeadamente com as campanhas “Contraceptive Social Marketing”,
29
“National High Blood Pressure Education Programe” e “Blood Donation
Programs”.
Desde então os “programas internacionais de saúde começaram a incorporar as
técnicas de Marketing em grande escala, nomeadamente através da publicidade
sobre os métodos anti-concepcionais nos media e da distribuição de
contraceptivos em locais próximos das populações, garantindo o acesso aos
mesmos” (Walsh et al, 1993, citados por Casais, 2009, p.15).
Com a orientação do consumidor, os esforços são voltados para arquitectar a
intervenção de programas que serão cultural e conceitualmente aceitos pelos
fornecedores (fisiologistas, paramédicos, enfermeiros, …), pelos utilizadores (o
público em geral, um grupo alvo, comunidade, …) e formadores de políticas
públicas dos serviços públicos. Além do mais, a orientação por consumidor
pressupõe que com o tempo os esforços serão usados no processo de estimular
o público a exigir a aceitação do programa de intervenção, envolvendo o
planeamento e implementação de campanhas bem elaboradas e pesquisadas
(Wasek, 2005).
“As técnicas do marketing social são, portanto, mais poderosas quando
incorporadas no processo de elaboração de intervenção na saúde pública.
Elas são mais ineficazes quando aplicadas a programas de comunicação e
campanhas promocionais após a elaboração dos mesmos. Infelizmente, esta
má aplicação do marketing social tem ocorrido mais que freqüentemente e,
alguns programas de intervenção na saúde pública têm falhado” (Wasek,
2005).
Apesar de tudo muitos autores concordam que o Marketing é uma ferramenta
essencial para o desenvolvimento de programas de Saúde pública, contribuindo,
não só para a alteração de comportamentos da população, profissionais de
saúde, e sua co-responsabilização, mas também para uma melhor qualidade dos
serviços de saúde (Goldstein e Libb, 2009).
30
Um problema social, muitas vezes visado pelas campanhas de Marketing Social,
por forma a alterar o comportamento da população, é o da Infecção por VIH/SIDA,
o qual iremos tratar no capítulo seguinte.
31
Capítulo III – A infecção VIH e a SIDA
A abordagem à infecção por VIH, agente causador da SIDA, merece destaque
nesta monografia, quer pelo seu impacto na saúde mundial, quer pela ausência,
ou pelo menos desconhecimento, de campanhas realizadas para um público-alvo,
ignorado e, muitas vezes, insciente quanto a este tema, a população com mais de
50 anos.
“Os avanços científicos nesta área proporcionaram já uma intervenção cada
vez mais eficaz na evolução da doença, pelo controlo da replicação do vírus e
pela promoção da melhoria funcional do sistema imune. As metas definitivas
de erradicação do vírus nos infectados e prevenção imunológica (vacina) da
sua transmissão continuam, no entanto, por alcançar” (Arosa et al., 2007,
p.227).
Uma vez que a infecção VIH\SIDA é uma problemática que atravessa a
actualidade, múltiplos estratos sócio-económicos e faixas etárias, a educação
para a saúde justifica-se pela urgência assente em vários pressupostos, tais como
informar, aconselhar, orientar e sobretudo educar a população, em particular os
grupos etários superiores, para a saúde e para uma sexualidade feliz e
responsável, cabendo aos profissionais de saúde torná-la objecto de preocupação
e de decisão consciente de todos.
O que caracteriza esta epidemia – a SIDA, é o seu carácter de universalidade: é
um vírus apto para qualquer raça, sexo, idade, credo ou religião. Forçou a nossa
consciência dos direitos humanos, em especial a nível cívico e político, à abertura
a novas experiências no ramo da imunologia, mas também se traduziu em
desconforto, exclusão, insegurança, ansiedade, raiva e desnorte.
32
3.1. Definição de VIH/SIDA
“A infecção VIH/SIDA pode ser definida como uma doença infecciosa crónica,
causada por um de dois vírus (VIH-1/VIH-2), caracterizada principalmente
pela diminuição progressiva da imunidade dos infectados, levando à eclosão
de doenças oportunistas numa fase avançada da patologia, conduzindo à
morte dos indivíduos” (Barroso, A., 2008).
É uma doença infecciosa crónica, cuja evolução de vários anos é dividida em três
fases principais: a infecção primária ou primo-infecção, o período de latência e a
fase de SIDA
A primo-infecção pode ser sintomática ou assintomática, pendendo várias formas
de apresentação, semelhantes a outras doenças (como uma síndrome febril
aguda ou mesmo uma simples gripe). É um período transitório, fugaz. A infecção
primária é de curta duração, ocorre pouco após o contágio, passando para uma
fase assintomática, que consiste num período muito mais longo. Segue-se o
período de latência, cuja sintomatologia é comum a outras patologias (cefaleias,
sensação de mal-estar), evoluindo durante cerca de 8 a 10 anos. Na última fase
há o surgimento de doenças, sendo estas cada vez mais graves, devido à falha
de imunidade, surgindo as infecções oportunistas (Barroso, A., 2008).
A SIDA não é, portanto, uma doença mas uma síndrome, ou seja, um conjunto de
sintomas e sinais que não dizem respeito apenas a uma doença. A transmissão
do vírus da imunodeficiência humana efectua-se por três vias principais:
• Sexual: através de relações sexuais – heterossexuais, homossexuais ou
bissexuais – com parceiro infectado, não utilizando preservativo;
• Sanguínea: transfusões, utilização de agulhas contaminadas, acidentes
por picada de material contaminado e por transplante de órgãos;
33
• Transmissão materno fetal: por transmissão vertical, transplacentária,
durante o parto ou pelo aleitamento.
“A transmissão sexual apresenta-se actualmente como a principal via de
disseminação do VIH na população humana, sobretudo no triângulo prostituição –
promiscuidade – toxicodependência” (Barroso, A., 2008).
Não existe vacina ou tratamento curativo, porém há possibilidades terapêuticas
que trazem benefícios a nível virológico, imunológico e clínico.
O indivíduo com VIH tem de ser motivado para tomar a medicação, para ter uma
alimentação equilibrada e outros tipos de cuidados, nomeadamente na prevenção
de novas infecções, de forma a aumentar a sua esperança média de vida bem
como a sua qualidade geral.
3.2. De sentença de morte a doença crónica
“Os primeiros relatos de SIDA correspondem à descrição em 1981, nos EUA, da
ocorrência, em homossexuais previamente saudáveis, de grupos de casos de
doentes com infecções oportunistas e alguns tumores (sarcoma de Kaposi)
sugestivos de imunodeficiência” (Arosa et al, 2007, p.227). Desconhecida a
origem dos sintomas, compatíveis com uma importante deficiência ao nível
imunitário, a característica comum entre os doentes era o facto de serem homens
que tinham relações sexuais com outros homens, pelo que o fenómeno foi,
inicialmente, designado na gíria por praga gay (Casais, B., 2009).
Mais tarde, a ocorrência exponencial desta síndrome, é descrita na população
geral, nos países industrializados e em África, relacionada com comportamentos e
grupos de risco (Arosa et al, 2007).
O vírus causador da doença foi identificado em 1983/1984, permitindo, desde
então, a partir da criação de testes de diagnóstico (detecção de anticorpos e
34
antigénios do vírus), a descoberta precoce da infecção, identificando, com maior
precisão as fases da doença anterior à SIDA e uma melhor compreensão da sua
epidemiologia (Arosa et al., 2007)
“A evidência actual indica que a SIDA eclodiu na África subsaariana e depois
nos EUA, Europa, Austrália, América do Sul e, mais recentemente, na Ásia.
Estimativas recentes, na altura em que a Epidemia entra no seu 24º ano,
indicam que o número de infectados aumenta imparavelmente” (Arosa et al,
2007, p.228).
Conforme o relatório do Centro de Vigilância Epidemiológica das Doenças
Transmissíveis do Instituto Nacional de Saúde, subsistiam a 31 de Dezembro de
2007, 32.491 casos de VIH em Portugal, nos diferentes estádios. No mesmo ano,
segundo o referido relatório, foram indicados 965 casos de novas infecções
(Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, 2007).
Foram, ainda, informadas 320 pessoas com SIDA, sendo que destas a maioria
era do género masculino (Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge,
2007). De entre as mulheres diagnosticadas com SIDA no ano de 2007, a
indiscutível maioria outorga a sua infecção às relações heterossexuais. Já de
entre os elementos do género masculino, e embora exista um maior equilíbrio, a
maioria também atribui a sua infecção às relações heterossexuais, logo seguida
do consumo de drogas injectáveis (Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo
Jorge, 2007).
A faixa etária compreendida entre os 30 e os 34 anos é a que apresenta maior
número de elementos diagnosticados com SIDA, sendo que a maioria destes
elementos se contaminou por consumo de drogas endovenosas, logo seguido dos
elementos que referem a contaminação por relações heterossexuais (Instituto
Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, 2007).
A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (SIDA) é uma patologia que, apesar de
muito estudada por todo o mundo, constitui, pelos piores motivos, um tema actual
35
e interessante de estudo. Apesar de toda a informação que actualmente existe,
nomeadamente, da sua forma de propagação, os números são bem
esclarecedores, no que toca ao seu aumento galopante.
A seropositividade para o VIH, bem como a sua evolução no sentido do Síndrome
de Imunodeficiência Adquirida (SIDA), tem vindo progressivamente a distanciar-se
da metáfora da “espada de Damócles” que a conota com uma sentença de morte
a curto prazo. Antes, e devido em grande parte à evolução das terapias
medicamentosas, tem vindo a consolidar-se o seu estatuto de doença crónica
(Erlen et al., 2001).
A cronicidade e a debilitação insidiosa que caracterizam esta doença remetem-
nos para a importância dos processos de adaptação psicológica implicados, tanto
mais quanto se considerar a importância dos recursos psicológicos e dos estados
emocionais na saúde física em geral (Salovey et al., 2000, para uma revisão) e na
saúde física de indivíduos infectados com o vírus da imunodeficiência humana em
particular (Taylor et al., 2000).
Hodiernamente o tratamento anti-retrovírico diminui a taxa de mortalidade e
aumenta a esperança média de vida dos portadores do vírus, sendo assim,
possível viver com VIH durante largos anos e com relativa qualidade de vida.
A evolução mais lenta da doença, não lhe retirou a gravidade enquanto problema
de saúde pública, no entanto a perda do seu estigma como “sentença de morte”,
reflectiu-se na perda da visibilidade da infecção nos media e na consciência das
pessoas. A comunicação passou a focar, essencialmente, a facilidade de
transmissão do vírus e os comportamentos que garantem a sua prevenção.
Assim, passaram a existir, fundamentalmente, dois tipos de mensagem, uma que
proclama a prática de sexo seguro e alerta para os comportamentos de risco; a
outra que combate o estigma e a discriminação relativa aos portadores da
síndrome (Oliveira, 2007).
36
3.3. Estigma e Discriminação
A história apresenta-nos variados exemplos de estigma e discriminação
relacionados com a doença em geral, como é o caso, por exemplo, da lepra, da
sífilis, ou da cólera. Não é, por isso, um problema único, nem novo, relacionado
com o VIH e a SIDA (Valdisserri, 2002).
“Saber-se seropositivo para o VIH introduz uma descontinuidade narrativa no
discurso da pessoa infectada. A construção de significados para a experiência
e a oportunidade de se expressar emocionalmente constituirão duas
dimensões que, sendo promovidas pela tarefa narrativa, se assumem (…)
como fundamentais num processo de adaptação. Ao ter oportunidade de se
contar, cada indivíduo poderá restabelecer a continuidade narrativa da sua
história, expressar as vivências que lhe dão corpo e projectar-se num futuro
que se abra à multiplicidade de construções possíveis de si próprio, dos
outros e do mundo” (Rendo, G., 2004).
Actualmente, a SIDA, não é uma doença que incide só nos grupos populacionais
inicialmente mencionados, homossexuais/bissexuais homens e
toxicodependentes que usem a via endovenosa, hemofílicos e transfusionados,
verificando-se uma rápida propagação à população em geral. A difusão da
doença entre a população heterossexual é atribuída ao recurso à prostituição e a
relacionamentos sexuais esporádicos com múltiplos parceiros (Reinisch et al,
1998), porque “mutually monogamous couples with no risk of sexually transmited
HIV are remarkably rare”5 (Mapping sexual lifestyles, 1992).
Verificamos, desta forma, que não é a pertença a determinado grupo de risco que
coloca a pessoa em condições propícias de contrair a doença, mas sim os
comportamentos de risco adoptados.
5 Casais monogâmicos, sem risco de contracção de VIH, transmitido sexualmente, são muito raros.
37
3.4. A Infecção VIH e SIDA na população com mais de 50 anos
A SIDA é uma pandemia para a qual ainda não foi encontrada cura. Torna-se
particularmente perigosa porque está associada aos nossos comportamentos. A
problemática da infecção VIH/SIDA está presente diariamente em todos os
estratos sociais e idades, continuando o número de novos casos a aumentar.
“A pandemia da infecção VIH\SIDA continua a crescer no mundo, revelando ano
após ano, números, cada vez, mais alarmantes” (Dias, A., 2005).
Estudos, ultimamente consumados, revelam que a população com mais de 50
anos, pertence ao grupo etário onde se verifica o maior crescimento da taxa de
incidência de novos casos, nos países desenvolvidos (Casau, 2005 e Dias, A.,
2005).
Analogamente, em Portugal, assistimos também a um crescente exponencial de
casos de infecção por VIH/SIDA em indivíduos com idade superior a 50 anos
(Xará, S. et al., 2006).
“Hoje surge um tipo de doente até então inexistente. O individuo em processo de
envelhecimento com patologia associada, seropositivo e tendo de lidar com a
toxicidade medicamentosa da terapia antiretroviral combinada” (Dias, A., 2005).
A infecção VIH\SIDA nas pessoas com mais de 50 anos não é frequentemente
detectada de forma precoce. (Knoel et al, 2002). Isto deve-se essencialmente a
dois factos, um de índole social gerado pela falsa crença dos clínicos, de que nos
idosos não existe SIDA e de que este grupo etário não apresenta uma vida sexual
activa. Aliás, estudos recentes demonstram precisamente o contrário, a via sexual
é a principal forma de contágio nos idosos. (Cloud et al, 2003).
O aparecimento de novos fármacos que promovem uma vida sexual activa
contribui largamente para este facto. Um outro factor preponderante na infecção
VIH\SIDA nos idosos relaciona-se com outras doenças crónicas próprias do
38
processo de envelhecimento que mascaram os sintomas de SIDA e que induzem
um diagnóstico errado ou de certo modo inconclusivo. (Stoff et al, 2004).
Convém também lembrar que os idosos pertencem a uma faixa etária muito
pouco informada acerca dos perigos de contágio devido à ausência de
campanhas de sensibilização que visem uma atitude defensiva. Entre outras, esta
é porventura a melhor explicação para a fraca adesão dos idosos ao preservativo.
Outros aspectos como os valores religiosos, ou ainda, motivados pelo facto da
parceira ter já atingido a menopausa, não devem ser ignorados. (Stoff et al, 2004).
Outra causa, diz respeito á existência de violência doméstica na vida conjugal.
Esta realidade propicia encontros sexuais anónimos e o recurso à prostituição, o
mesmo sucedendo em situação de viuvez, sobretudo nos homens (Dolder et al,
2004).
A infecção pelo VIH/SIDA neste grupo etário ostenta características próprias da
doença em si e associadas ao próprio envelhecimento do indivíduo. A infecção
por VIH/SIDA e o envelhecimento influenciam o estado nutricional. A diminuição
da ingestão alimentar, o comprometimento da absorção de nutrientes e alterações
metabólicas complexas culminam, frequentemente, na perda de peso e na astenia
(Xará, S. et al, 2006).
Em Portugal, “verifica-se que no indivíduo com mais de 50 anos de idade os
casos de SIDA revelam uma tendência crescente. Em 2003 foram notificados
cerca de metade do número de casos notificados numa década (1983-93) e
quer em 2002 como em 2003 o número de casos de SIDA nos idosos com
mais de 65 anos de idade foi superior ao número de casos de SIDA na
década 1983-93. Podemos assim concluir que existe uma tendência evolutiva
crescente dos casos de SIDA no grupo etário M50 anos de idade com
especial evidência para grupos etários superiores, (60-64 anos e, +65 anos)”
(Dias, A., 2005).
O diagnóstico de infecção pelo VIH/SIDA em idosos é feito geralmente quando
referem sintomatologia ou quando são hospitalizados, encontrando-se
39
normalmente já num estádio avançado da doença. Um diagnóstico precoce é
fundamental pois apesar de se encontrarem num estádio avançado, o uso da
terapia anti-retrovírica nestes indivíduos contribui para a diminuição da
morbilidade e mortalidade.
O síndroma da imunodeficiência adquirida foi considerado durante alguns anos
como uma afecção exclusiva dos indivíduos jovens.
Dutschmann (1998, citado por Chaves, 2009) descreve que só a partir de 1985 as
manifestações clínicas da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana foram
observadas em doentes com mais de 60 anos. Presentemente, este grupo está
em franco crescendo. Inicialmente, a transmissão pelo sangue e derivados era
considerada a principal via epidemiológica, contudo, na década de 90, o meio de
transmissão mais reiterado foi o contacto homossexual, seguindo-se o
heterossexual (Chaves, 2009).
Nos indivíduos com idade acima dos 50 anos é urgente a utilização de medidas
preventivas e de educação para a saúde eficaz, uma vez que só um sexto dos
indivíduos com comportamentos de risco utiliza protecção (Chaves, 2009).
A Educação para a saúde nas pessoas com mais de 50 anos deve ter em
consideração a sua história de vida, a sua relação com os outros, auxiliando-o a
ter tomadas de decisão conscientes e livres que o conduzam a comportamentos
promotores de saúde. Não se deve descurar a Educação para a Saúde ao idoso,
pois este é mais vulnerável a problemas de saúde e sociais, devendo ser
responsabilizado pela sua saúde, privilegiar as actividades que tendem a
melhorar as suas capacidades e autonomia e facilitar o acesso aos recursos
disponíveis.
“Se já era uma preocupação dos agentes educativos, em relação ao idoso,
promover um elevado nível de cultura sanitária, utilizando como estratégias:
prevenir a desinserção social, ajudar a desenvolver novas capacidades,
estimular à participação em actividades do seu meio, contribuindo para a
40
manutenção da identidade e autonomia do idoso, com o problema emergente
da SIDA, há que criar a percepção de vulnerabilidade deste grupo etário à
infecção” (Chaves, C., 2009).
3.5. O Marketing Social na prevenção da infecção por VIH/SIDA
A sociedade hodierna vê-se a braços problemas sociais complexos relacionados
com vários factores, cujas soluções precisam de ser desenvolvidas mediante as
idiossincrasias de cada sociedade, moldando a sua consciência através das
mudanças nas atitudes e comportamentos, nos hábitos, interesses, convicções e
sentimentos das pessoas (Lindon et al., 2008).
A prevenção da infecção pelo VIH/SIDA apenas pode ser conseguida através da
redução dos meios de propagação do vírus. A prevenção aparece, assim, como a
única arma actualmente disponível nesta batalha (Tubiana R., 2005).
Para dar resposta a estes problemas emerge do Marketing, o Marketing Social! “O
importante no marketing social é a capacidade dos seus agentes de apelarem à
consciência social, cívica e solidária dos cidadãos. Por isso, as campanhas
sociais são concebidas para educar e para prevenir” (Lindon et al., 2008, p.589).
As principais normas que se podem aplicar a esta prevenção incluem
recomendações sobre as relações sexuais protegidas (uso do preservativo), a
não partilha de seringas/agulhas e material de consumo de drogas endovenosas
entre os toxicodependentes, o rastreio de sangue e seus derivados (para doação),
bem como as normas de segurança gerais, aplicadas a todos os trabalhadores
que lidam directa ou indirectamente com produtos biológicos (Piot P et al, 2001 e
Ven V. et al, 2008).
41
2ª Parte – Estudo Quantitativo
Capítulo IV – Definição do Problema e Metodologia
de Investigação
“Para acompanhar, no plano do conhecimento, o ritmo de transformação das
sociedades modernas é necessário, antes de mais, observar a realidade de
forma sistemática e precisa. A concretização deste objectivo traduz-se numa
multiplicidade de relatórios, números, estatísticas, estudos mais ou menos
aprofundados, mais ou menos académicos, mais ou menos orientados para a
intervenção” (Ghiglione e Matalon, 2005, p.xi).
A presente tese apresenta um conjunto de técnicas que correspondem a uma
estratégia metodológica quantitativa. A ela são concernentes diferentes
preocupações, nomeadamente a observação das várias componentes de um
problema, bem como o conhecimento e mensuração dos comportamentos de uma
população num ou mais domínios da sua vida social. Assim, evocamos a análise
documental e o questionário. A análise de conteúdo e a análise estatística serão
realizadas mediante o uso do SPSS.
“La investigación es una actividad humana orientada a la descripción,
comprensión, esplicación y transformación de la realidad social a través de un
plan de indagación sistemática”6 (Igea et al, 1995, p.19).
6 A pesquisa é uma actividade humana dirigida para a descrição, compreensão, explicação e transformação
da realidade social através de um plano de investigação sistemática
42
4.1 Definição do problema e objectivos de estudo
Nos capítulos anteriores contextualizaram-se os conceitos de Marketing,
Marketing Social e Marketing Social de Saúde e as suas aplicações para o
benefício da sociedade, bem como os aspectos relacionados com a infecção por
VIH/SIDA, entrosando com a população cuja faixa etária se encontra acima dos
50 anos.
A dimensão da epidemia a nível mundial, e em particular a situação Portuguesa
no contexto Europeu, exigem esforços de todos os quadrantes da sociedade,
sejam eles político, económico ou mesmo da própria sociedade civil, por forma a
que haja um envolvimento concertado no sentido da prevenção e controlo da
infecção VIH/SIDA.
“The proportion of people with AIDS older than age 50 has remained constant
since early in the epidemic. Given this fact, in comparison to the decrease in
AIDS cases in other risk groups, it is clear that older adults remain a
significant risk group”7 (Goodroad, 2003).
As pessoas com mais de 50 anos são menos propensos a serem testados para a
infecção VIH/SIDA, sendo diagnosticados numa fase posterior da doença (Lekas
et al., 2005). Mais se acrescenta que a primo-infecção por VIH/SIDA, se encontra
em crescente nesta faixa etária.
Assim, pretendendo o Marketing Social desenvolver acções para a mudança de
comportamentos, pensando nós ser igualmente esta a chave para a prevenção e
consequente diminuição da infecção por VIH/SIDA na sociedade contemporânea,
o presente estudo exploratório pretende discutir e obter informação sobre a
relação das duas componentes abordadas, o Marketing Social e a infecção por
VIH/SIDA, nos cidadãos comuns com mais de 50 anos.
7 A proporção de pessoas com mais de 50 ano, com SIDA, manteve-se constante desde o início do
surgimento da epidemia. Atendendo a este facto, em comparação com a diminuição dos casos de SIDA
noutros grupos de risco, é evidente que os idosos continuam a ser um grupo de risco significativo
43
Ambicionamos analisar os conhecimentos dos respectivos cidadãos não só
relativamente ao Marketing Social e ao conhecimento que dele têm e obtêm, mas
também á infecção por VIH/SIDA.
Desta forma, delineámos os objectivos e hipóteses abaixo referidos.
Objectivos
• Avaliar o conhecimento dos cidadãos comuns, com idade acima dos 50
anos, em relação à infecção por VIH/SIDA.
• Avaliar o conhecimento dos cidadãos comuns, com idade acima dos 50
anos, em relação ao Marketing Social;
• Identificar a relevância do género, em relação ao conhecimento dos
cidadãos comuns, com idade acima dos 50 anos, em relação à infecção por
VIH/SIDA.
• Identificar e discutir os comportamentos de risco, face à infecção por
VIH/SIDA, nos diferentes géneros.
• Analisar o conhecimento dos cidadãos comuns, com idade acima dos 50
anos, em relação à infecção por VIH/SIDA, no que respeita ao meio de
proveniência.
• Identificar e discutir os comportamentos de risco, face à infecção por
VIH/SIDA, no que respeita ao meio de proveniência.
• Identificar e discutir os comportamentos de risco, face à infecção por
VIH/SIDA, no que respeita ao estado civil.
44
• Compreender a relação entre o conhecimento dos cidadãos comuns, com
idade acima dos 50 anos, em relação à infecção por VIH, e os comportamentos
de risco, face à mesma.
• Avaliar a pertinência do Marketing Social, em relação à diminuição de
infecção por VIH/SIDA, nos cidadãos comuns, com idade acima dos 50 anos.
• Avaliar a pertinência do Marketing Social, em relação à diminuição dos
comportamentos de risco, face à infecção por VIH/SIDA, nos cidadãos comuns,
com idade acima dos 50 anos.
Hipóteses
• Hipótese 1 - Os cidadãos comuns, com idade acima dos 50 anos, não têm
conhecimento sobre as formas de transmissão da infecção por VIH/SIDA.
• Hipótese 2 – Os cidadãos comuns consideram o uso do Marketing Social
como essencial para a prevenção da infecção VIH/SIDA.
• Hipótese 3 – O Marketing Social contribui para um melhor conhecimento
dos cidadãos comuns, com idade acima dos 50 anos, acerca da infecção por
VIH/SIDA.
• Hipótese 4 – Os cidadãos comuns com idade acima dos 50 anos, que
apresentam um melhor conhecimento da infecção por VIH/SIDA, são também os
que apresentam menos comportamentos de risco face à mesma.
45
4.1.2. Operacionalização dos Conceitos
A operacionalização de uma variável é um processo que consiste em levá-la de
um nível abstracto, para um plano operacional, ou seja, susceptível de ser medida
na realidade empírica, de forma a possibilitar a mensuração ou classificação.
O processo lógico de operacionalização requer, em primeiro lugar, a definição
teórica da variável, bem como a enumeração das suas dimensões, no caso de ser
uma variável muito complexa.
Define-se variável como um valor que pode ser dado a uma quantidade,
qualidade, característica, magnitude, traço…, podendo oscilar em cada caso
particular (Cervo, 1983).
Em termos práticos, será um fenómeno ou característica que pode variar no
aspecto qualitativo ou quantitativo. Relativamente à sua classificação, ela varia
consoante os autores que se possam consultar. Segundo a opinião expressa por
Gil (1995), as mais importantes são: dependentes, independentes, intervenientes
e ascendentes. Por outro lado, Gameiro (1992) faz a seguinte classificação das
variáveis: ordinais, qualitativas e quantitativas, podendo estas ainda ser contínuas
ou discretas.
No quadro abaixo exposto, encontra-se a definição teórica das variáveis.
Conhecimento dos Cidadãos
Comuns com Idade acima dos 50 anos
Conjunto de informações, que possuem as pessoas, escolhidas de
forma aleatória, com mais de 50 anos.
Infecção por VIH/SIDA
A SIDA é provocada pelo vírus da imunodeficiência humana (VIH),
que penetra no organismo, após contacto com pessoa infectada,
através de três formas de transmissão: relações sexuais, contacto
com sangue infectado, ou de mãe para filho durante a gravidez ou o
parto.
46
Marketing Social Construção, implementação e controlo de programas, que visam
despertar a consciência social, corrigir atitudes e transformar
comportamentos.
Pertinência do Marketing Social
Importância do Marketing Social.
Comportamentos de risco face à infecção por VIH/SIDA
Todas as atitudes tomadas pelos cidadãos, que levarão à infecção
por VIH/SIDA.
Género O que distingue o feminino e o masculino, vulgo mulher e homem.
Meio de proveniência Local de onde é oriundo o cidadão, nomeadamente, meio urbano e
meio rural.
Estado Civil Situação jurídica perante a família, respectivamente, solteiro,
casado ou em união de facto, viúvo, divorciado ou separado.
Quadro 4 – Definição teórica das variáveis.
4.2 Metodologia de Investigação
“Etimologicamente, método significa «caminho para», o que em investigação
científica equivale a dizer: quais os processos a empregar para, de maneira
ordenada e sistemática, se atingir o objectivo pretendido. Assim sendo, por
metodologia se deve entender o «tratado do método», ou seja, o conjunto de
técnicas de investigação a empregar para que o conhecimento pretendido se
atinja com êxito” (Cristóvão, 2009, p.31).
4.2.1 Recolha de Dados
A presente investigação apresenta-se como um estudo qualitativo de natureza
exploratória. Qualitativo, porque visa a identificação, avaliação ou compreensão
de um fenómeno, mas não a sua mensuração. Exploratório, pois propende
proporcionar uma maior familiaridade com o problema, com vista a torná-lo
explícito ou a construir hipóteses (Silva e Menezes, 2001).
47
A pesquisa realizada foi bibliográfica, documental e experimental. Bibliográfica,
porque foi elaborada a partir de material já publicado, constituído, principalmente,
de livros, artigos periódicos e material disponibilizado na internet, nomeadamente
em sites como ProQuest, B-On, PubMed, entre outros. Documental, visto ter sido
elaborada, igualmente, de materiais que não receberam tratamento analítico. E
experimental, uma vez que foi determinado um objecto de estudo, seleccionadas
várias variáveis capazes de o influenciar, definidas formas de controlo e de
observação dos efeitos que a variável produz no objecto de estudo (Gil, 1991).
O questionário foi o instrumento de colheita de dados utilizado. Segundo Freixo
(2010), este é o instrumento mais acostumado para a recolha de informação,
sendo constituído por um conjunto de questões e/ou enunciados que possibilitam
a avaliação das atitudes e opiniões dos sujeitos, ou colher qualquer outra
informação junto dos mesmos.
“Ajuda a organizar, a normalizar e a controlar os dados, de tal forma que as
informações procuradas possam ser colhidas de uma maneira rigorosa. O
questionário não permite ir tão em profundidade como a entrevista, mas
permite um melhor controlo dos enviesamentos. O investigador utiliza o
questionário como um instrumento de medida que lhe permitirá
eventualmente confirmar ou infirmar uma ou várias hipóteses de investigação”
(Freixo, 2010, p.197).
O Questionário
Na investigação realizada, o questionário permite caracterizar a amostra,
nomeadamente, nas questões 1 a 7; avaliar o conhecimento dos cidadãos
comuns com idade acima dos 50 anos, em relação à infecção por VIH/SIDA,
através das perguntas 8 a 14; identificar os comportamentos de risco, dos
cidadãos comuns com idade acima dos 50 anos, quando relações extra-
conjugais, nas questões 15 e 16; estimar o conhecimento dos cidadãos comuns
com idade acima dos 50 anos, com as questões 17 e 18; e calcular a importância
48
do Marketing Social na prevenção da infecção por VIH/SIDA, através das
questões 19 e 20 (confrontar anexo 1, p. II).
Após a elaboração do questionário impõe-se a realização de um pré-teste, que
não é mais do que uma revisão formal do questionário e da metodologia de
recolha de dados que lhe está associada (PES, 2010). Tem como objectivo
assegurar ao investigador, que o inquérito atinge as expectativas de obtenção das
informações necessárias.
Segundo Aaker et al. (2001), existem no inquérito, alguns pontos relevantes que
devem ser observados, como o sentido da pergunta (se a interpretação do
respondente corresponde à do investigador), a dificuldade em responder, o
interesse e a atenção do respondente, o fluxo do questionário (se as perguntas
atendem a uma ordem lógica e encadeada) e padrões de não preenchimento.
O pré-teste por nós realizado consistiu em 15 inquéritos, não se tendo observado
dificuldades no preenchimento por parte dos inquiridos, mantendo-se, assim, o
formato do questionário.
O preenchimento, quer do pré-teste, quer dos restantes questionários foi
realizado, durante os meses de Junho e Julho de 2010, na presença do
investigador, tendo este auxiliado alguns dos inquiridos, esclarecendo dúvidas e
preenchendo, inclusive, alguns inquéritos, nomeadamente nos casos dos
inquiridos que não sabem ler nem escrever, ou então quando solicitado por estes.
Os Inquiridos
A População pode ser definida como um conjunto de elementos, que possuem
determinadas características, comuns entre si, sobre o qual incide a atenção
estatística (Gil, 1989 e Gameiro, 1992). Gameiro (1992), refere ainda que, para se
proceder a uma correcta análise estatística, se impõe uma cuidadosa definição da
população, limitando-a em duas vertentes, espaço e tempo.
49
“Uma amostra é constituída por um conjunto de sujeitos retirados de uma
população, consistindo a amostragem num conjunto de operações que
permitem escolher um grupo de sujeitos ou qualquer outro elemento
representativo da população estudada” (Freixo, 2010).
A amostra da presente investigação é constituída por 300 inquiridos, Portugueses
(confrontar anexo 2, tabela 72, p. IV), com mais de 50 anos, seleccionados
aleatoriamente.
Realizamos, seguidamente, a caracterização da amostra, através dos gráficos
abaixo expostos.
Gráfico 1 – Gráfico de Percentagem de Idades.
Segundo o gráfico 1, 49% (146) dos inquiridos apresenta uma faixa etária dos 61
a 70 anos, constituindo esta a maioria da nossa amostra. 32% (97) apresenta
uma faixa etária entre os 50 e 60 anos, 16% (48) dos inquiridos tem entre 71 e 80
anos, 2% (7) mais de 81 anos e 1% (2) dos inquiridos menos de 49 anos
(confrontar anexo 2, tabela 71, p. IV).
50
Gráfico 2 – Gráfico de percentagem de Género.
Após análise do gráfico 2, verificamos que 57% (171) da amostra é do sexo
masculino e 43% (129) do sexo feminino (confrontar anexo 2, tabela 73, p. IV).
Gráfico 3 – Gráfico de Percentagem de Meio de Proveniência.
De acordo com os dados explanados no gráfico 3, a maioria dos inquiridos, 60 %
(180) é proveniente do meio urbano, enquanto 40% (120) é proveniente do meio
rural (confrontar anexo 2, tabela 74, p. IV).
51
Gráfico 4 – Gráfico de Percentagens de Estado Civil.
Segundo os resultados obtidos no gráfico 4, verificamos que a maioria dos
inquiridos, 80% (240), são casados ou em união de facto, 14.7% (44) viúvos, 3%
(9) divorciados ou separados e apenas 2.3% (7) solteiros (confrontar anexo 2,
tabela 75, p. V).
Gráfico 5 – Gráfico de Percentagens da Escolaridade.
De acordo com os dados explanados no gráfico 5, constatamos que a maioria dos
inquiridos, 43.7% (131), tem como escolaridade, o 1º ciclo (4º ano), 20.3% (61) o
3º ciclo (9º ano), 15.7% (47) o 2º ciclo (6º ano), 12.7% (38) o ensino superior, 6%
(18) tem o secundário (12º ano) e apenas 1.7% (5) não sabe ler nem escrever
(confrontar anexo 2, tabela 76, p. V).
52
Gráfico 6 – Gráfico de Percentagens da Situação Profissional.
Através da análise dos dados do gráfico 6, aferimos que a maioria dos inquiridos
da nossa amostra, 64% (192), são reformados, 28% (84) são trabalhadores
dependentes, 4% (12) domésticas, 3% (8) trabalhadores por conta própria e
apenas 1% (4) desempregados (confrontar anexo 2, tabela 77, p. V).
4.2.2 Apresentação e Análise de Dados
A análise de dados tem como objectivo primevo a triagem de informação útil dos
dados recolhidos, para sustentáculo do processo de tomada de decisões (PSE,
2010).
A análise de dados pode ser descritiva, consiste no conhecimento dos dados, ou
inferencial, cifra-se na formação de um modelo explicativo para um
comportamento ou atitude futura (PSE, 2010).
“A análise de dados qualitativos exige, por parte do investigador, uma
interpretação do «como» e do «porquê» ” (Carson et al., 2001, citados por Casais,
2009).
A comunhão entra a análise descritiva e a análise inferencial é o que nos permite
um efectivo estudo de dados, aproveitando todas as vantagens dos mesmos.
53
Para a investigação em curso procederemos ao cruzamento de variáveis, através
do cruzamento das respectivas questões do questionário (confrontar anexo 1, p.
II) e utilizaremos o teste Qui-Quadrado para verificarmos a relação, ou não, entre
as variáveis.
A estatística Qui-Quadrado de Pearson é o teste mais comum para a importância
da relação entre variáveis categóricas. Esta medida é baseada no facto de que
podemos calcular as frequências esperadas em uma tabela de duas vias (ou seja,
as frequências que seria de esperar se não houvesse relação entre as variáveis).
(Hill e Lewicki, 2006)
Assim, importa analisar a Estatística Qui-Quadrado de Pearson e o respectivo
valor de significância. Sempre que o valor de significância for inferior a 5% (0.05)
assume-se que as variáveis apresentam relação entre si, quando é superior, as
variáveis são independentes.
Desta forma, expomos, nas tabelas abaixo, os dados extraídos do questionário
realizado, bem como a sua análise.
54
4.2.2.1 Análise Descritiva
Gráfico 7 – Gráfico de Percentagens, relativamente à questão 8 do questionário, “O vírus VIH é o causador
da SIDA” (confrontar anexo 1, p. II).
Segundo os dados obtidos no gráfico 7, 75.7% (227) dos inquiridos respondeu
“verdadeiro”, 24% (72) respondeu “não sei” e 0,3% (1) respondeu “falso”
(confrontar, anexo 2, tabela 79, p. V), à questão 8 do questionário, “O vírus VIH é
o causador da SIDA” (confrontar anexo 1, p. II).
Gráfico 8 - Gráfico de Percentagens, relativamente à questão 9 do questionário, “O vírus da SIDA pode ser
transmitido por sabonetes, toalhas e assentos de sanita” (confrontar anexo 1, p. II).
55
Após análise dos resultados obtidos no gráfico 8, verificamos que 75.3% (226)
dos inquiridos respondeu “falso”, 21% (63) respondeu “verdadeiro” e 3.7% (11)
respondeu “não sei” (confrontar anexo 2, tabela 79, p. V), à questão 9 do
questionário, “O vírus da SIDA pode ser transmitido por sabonetes, toalhas e
assentos de sanita” (confrontar anexo 1, p. II).
Gráfico 9 – Gráfico de Percentagens, relativamente à questão 10 do questionário, “O vírus da SIDA pode ser
transmitido por relações sexuais, sangue e de mãe para filho durante a gravidez ou o parto” (confrontar anexo
1, p. II).
Segundo os dados explanados no gráfico 9, 95% (285) dos inquiridos respondeu
“verdadeiro”, 3.7% (11) respondeu “falso” e 1.3% (4) respondeu “não sei”
(confrontar anexo 2, tabela 80, p. VI), à questão 10 do questionário, “O vírus da
SIDA pode ser transmitido por relações sexuais, sangue e de mãe para filho
durante a gravidez ou o parto” (confrontar anexo 1, p. II).
56
Gráfico 10 – Gráfico de Percentagens, relativamente à questão 11 do questionário, “O uso de preservativo
nas relações sexuais pode impedir a transmissão do vírus da SIDA” (confrontar anexo 1, p. II).
De acordo com os dados do gráfico 10, 95.7% (287) dos inquiridos respondeu
“verdadeiro”, 2.7% (8) respondeu “não sei” e 1.7% (5) respondeu “falso”
(confrontar anexo 2, tabela 81, p. VI), à questão 11 do questionário, “O uso de
preservativo nas relações sexuais pode impedir a transmissão do vírus da SIDA”
(confrontar anexo1, p. II).
Gráfico 11 – Gráfico de Percentagens, relativamente à questão 12 do questionário, “O uso da mesma
seringa e agulha por diversas pessoas pode transmitir SIDA” (confrontar anexo 1, p. II).
Segundo os resultados obtidos no gráfico 11, 97.3% (292) dos inquiridos
respondeu “verdadeiro”, 2.3% (7) respondeu “não sei” e 0.3% (1) respondeu
“falso” (confrontar anexo 2, tabela 82, p. VI), à questão 12 do questionário, “O uso
57
da mesma seringa e agulha por diversas pessoas pode transmitir SIDA”
(confrontar anexo1, p. II).
Gráfico 12 – Gráfico de Percentagens, relativamente à questão 13 do questionário, “A SIDA é uma doença
que ocorre somente em homossexuais, prostitutas e toxicodependentes” (confrontar anexo 1, p. II).
Através dos resultados explanados no gráfico 12, verificamos que 84% (252) dos
inquiridos respondeu “falso”, 15.3% (46) respondeu “verdadeiro” e 0.7% (2)
respondeu “não sei” (confrontar anexo 2, tabela 83, p. VI), à questão 13 do
questionário, “A SIDA é uma doença que ocorre somente em homossexuais,
prostitutas e toxicodependentes” (confrontar anexo 1, p. II).
Gráfico 13 - Gráfico de Percentagens, relativamente à questão 14 do questionário, “Os indivíduos com idade
acima dos 50 anos não se devem preocupar com a SIDA pois ela só atinge os mais jovens” (confrontar anexo
1, p. II).
58
De acordo com os dados obtidos no gráfico 13, averiguamos que 85.7% (257) dos
inquiridos respondeu “falso”, 13.7% (41) respondeu “verdadeiro” e 0.7% (2)
respondeu “não sei” (confrontar anexo 2, tabela 84, p. VII), à questão 14 do
questionário, “Os indivíduos com idade acima dos 50 anos não se devem
preocupar com a SIDA pois ela só atinge os mais jovens” (confrontar anexo 1, p.
II).
Gráfico 14 - Gráfico de Percentagens, relativamente à questão 15 do questionário, “Utiliza sempre
preservativo em relações sexuais extraconjugais (se aplicável/se as tem)?” (confrontar anexo 1, p. II).
Segundo os resultados obtidos no gráfico 14, 80% (240) dos inquiridos respondeu
“não aplicável”, 12.7% (38) respondeu “sim” e 7.3% (22) respondeu “não”
(confrontar anexo 2, tabela 85, p. VII), à questão 15 do questionário, “Utiliza
sempre preservativo em relações sexuais extraconjugais (se aplicável/se as
tem)?” (confrontar anexo 1, p. II).
59
Gráfico 15 - Gráfico de Percentagens, relativamente à questão 16 do questionário, “Se soubesse que tinha
contraído VIH/SIDA, comunicaria o facto ao seu cônjuge?” (confrontar anexo 1, p. II).
Através dos dados apresentados no gráfico 15, apuramos que 85.7% (257) dos
inquiridos respondeu “verdadeiro” e 14.3% (43) respondeu “não sei” (confrontar
anexo 2, tabela 86, p. VII), à questão 16 do questionário, “Se soubesse que tinha
contraído VIHSIDA, comunicaria o facto ao seu cônjuge?” (confrontar anexo 1, p.
II).
Gráfico 16 - Gráfico de Percentagens, relativamente à questão 17 do questionário, “Já ouviu falar em
Marketing Social?” (confrontar anexo 1, p. II).
Após análise dos dados obtidos no gráfico 16, verificamos que 96.3% (289) dos
inquiridos respondeu “não” e 3.7% (11) respondeu “sim” (confrontar anexo 2,
60
tabela 87, p. VII), à questão 17 do questionário, “Já ouviu falar em Marketing
Social?” (confrontar anexo 1, p. II).
Gráfico 17 - Gráfico de Percentagens, relativamente à questão 18 do questionário, “O Marketing Social
pretende despertar a consciência social, modificar atitudes e alterar comportamentos” (confrontar anexo 1, p.
II).
Segundo os resultados explanados no gráfico 17, 91% (273) dos inquiridos
respondeu “não sei”, 6% (18) respondeu “verdadeiro” e 3% (9) respondeu “falso”
(confrontar anexo 2, tabela 88, p. VIII), à questão 18 do questionário, “O
Marketing Social pretende despertar a consciência social, modificar atitudes e
alterar comportamentos” (confrontar anexo 1, p. II).
61
Gráfico 18 - Gráfico de Percentagens, relativamente à questão 19 do questionário, “As campanhas que
passam nos meios de divulgação (televisão, posters, cartazes, panfletos…) sobre SIDA ajudam a prevenir a
doença” (confrontar anexo 1, p. II).
De acordo com os dados do gráfico 18, constatamos que 90.3% (271) dos
inquiridos respondeu “verdadeiro”, 7.3% (22) respondeu “não sei” e 2.3% (7)
respondeu “falso” (confrontar anexo 2, tabela 90, p. VIII), à questão 19 do
questionário, “As campanhas que passam nos meios de divulgação (televisão,
posters, cartazes, panfletos…) sobre SIDA ajudam a prevenir a doença”
(confrontar anexo 1, p. II).
Gráfico 19 - Gráfico de Percentagens, relativamente à questão 20 do questionário, “Já assistiu a alguma
campanha, que visasse a mudança de comportamentos, relativamente à SIDA, nas pessoas com mais de 50
anos?” (confrontar anexo 1, p. II).
Através da análise dos dados explanados no gráfico 19, verificamos que 97%
(291) dos inquiridos respondeu “não” e 3% (9) respondeu “sim” (confrontar anexo
2, tabela 34, p. X), à questão 20 do questionário, “Já assistiu a alguma campanha,
que visasse a mudança de comportamentos, relativamente à SIDA, nas pessoas
com mais de 50 anos?” (confrontar anexo 1, p. II).
Concluímos, pela análise dos gráficos supramencionados, que apesar da maioria
da nossa amostra demonstrar conhecimento sobre a infecção por VIH/SIDA, a
62
percentagem de comportamentos de risco é mais elevada do que o expectável.
Aferimos, igualmente, que independentemente do frugal conhecimento sobre o
Marketing Social, a maioria dos inquiridos considera que as campanhas que
passam nos meios de divulgação sobre SIDA, são importantes para a prevenção
da doença.
4.2.2.2. Análise Inferencial
4.2.2.2.1. Cruzamento das variáveis Sexo e Conhecimento da infecção por VIH/SIDA
O vírus VIH é o causador da SIDA
Total Verdadeiro Falso Não sei
Sexo
Feminino Frequência 98 0 31 129
Percentagem (%) 76,0% 0,0% 24,0% 100,0%
Masculino Frequência 129 1 41 171
Percentagem (%) 75,4% 0,6% 24,0% 100,0%
Total Frequência 227 1 72 300
Percentagem (%) 75,7% 0,3% 24,0% 100,0%
Tabela 1 – Cruzamento das variáveis sexo e conhecimento da infecção por VIH/SIDA, através das questões
3 (Sexo) e 8 (O vírus VIH é o causador da SIDA) (confrontar anexo 1, p. II).
Segundo o relato obtido na tabela 1, verifica-se que a maioria dos inquiridos, quer
do sexo feminino (76%), quer do sexo masculino (75,4%), responderam “sim” à
questão “O vírus VIH é o causador da SIDA” (confrontar anexo 1, p. II),
demonstrando um correcto conhecimento da infecção por VIH/SIDA.
Realizando a estatística Qui-Quadrado de Pearson (confrontar anexo 2, tabela 91,
p. IX), aferimos um valor de significância de 0,685, considerando, assim, que as
duas variáveis são independentes, ou seja, sem relação entre si.
63
O vírus da SIDA pode ser transmitido
por sabonetes, toalhas e assentos de
sanita Total
Verdadeiro Falso Não sei
Sexo
Feminino Frequência 23 102 4 129
Percentagem (%) 17,8% 79,1% 3,1% 100,0%
Masculino Frequência 40 124 7 171
Percentagem (%) 23,4% 72,5% 4,1% 100,0%
Total Frequência 63 226 11 300
Percentagem (%) 21,0% 75,3% 3,7% 100,0%
Tabela 2 - Cruzamento das variáveis sexo e conhecimento da infecção por VIH/SIDA, através das questões 3
(Sexo) e 9 (O vírus da SIDA pode ser transmitido por sabonetes, toalhas e assentos de sanita) (confrontar
anexo 1, p. II).
Paralelamente ao que sucede na situação anterior, também nos resultados
obtidos na tabela 2, se verifica que a maioria dos inquiridos, quer do sexo
feminino (79,1%), quer do sexo masculino (72,5%), demonstram um
conhecimento fidedigno, no que respeita ao conhecimento da infecção por
VIH/SIDA, respondendo “não” à questão 9 do questionário “O vírus da SIDA pode
ser transmitido por sabonetes, toalhas, e assentos de sanita” (confrontar anexo 1,
p. II).
A estatística Qui-Quadrado de Pearson (confrontar anexo 2, tabela 92, p. IX)
assume um valor de significância de 0,427, trazendo ao conhecimento a falta de
relação entre as duas variáveis.
O vírus da SIDA pode ser transmitido por
relações sexuais, sangue e de mãe para
filho durante a gravidez ou parto Total
Verdadeiro Falso Não sei
Sexo
Feminino Frequência 123 4 2 129
Percentagem (%) 95,3% 3,1% 1,6% 100,0%
Masculino Frequência 162 7 2 171
Percentagem (%) 94,7% 4,1% 1,2% 100,0%
Total Frequência 285 11 4 300
Percentagem (%) 95,0% 3,7% 1,3% 100,0%
Tabela 3 - Cruzamento das variáveis sexo e conhecimento da infecção por VIH/SIDA, através das questões 3
(Sexo) e 10 (O vírus da SIDA pode ser transmitido por relações sexuais, sangue e de mãe para filho durante
a gravidez ou o parto) (confrontar anexo 1, p. II).
64
De acordo com o resultado explanado na tabela 3, confere-se que 93,5% dos
inquiridos do sexo feminino e 94,7% dos inquiridos do sexo masculino,
responderam à questão 10 do questionário “O vírus da SIDA pode ser transmitido
por relações sexuais, sangue, e de mãe para filho durante a gravidez ou o parto”
(confrontar anexo 1, p. II), “Verdadeiro”, atestando um favorável conhecimento da
infecção por VIH/SIDA.
Verifica-se, através da estatística Qui-Quadrado de Pearson, um valor de
significância de 0,869 (confrontar anexo 2, tabela 93, p. IX), consubstanciando a
independência entre as variáveis.
O uso de preservativo nas relações
sexuais pode impedir a transmissão do
vírus da SIDA Total
Verdadeiro Falso Não sei
Sexo
Feminino Frequência 122 4 3 129
Percentagem (%) 94,6% 3,1% 2,3% 100,0%
Masculino Frequência 165 1 5 171
Percentagem (%) 96,5% 0,6% 2,9% 100,0%
Total Frequência 287 5 8 300
Percentagem (%) 95,7% 1,7% 2,7% 100,0%
Tabela 4 - Cruzamento das variáveis sexo e conhecimento da infecção por VIH/SIDA, através das questões 3
(Sexo) e 11 (O uso de preservativo nas relações sexuais pode impedir a transmissão do vírus da SIDA)
(confrontar anexo 1, p. II).
Segundo o resultado obtido na tabela 4, verifica-se que a maioria dos inquiridos,
quer do sexo feminino (94,6%), quer do sexo masculino (96,5%), responderam
“Verdadeiro” no que concerne à questão 11 do questionário, “O uso de
preservativo nas relações sexuais pode impedir a transmissão do vírus da SIDA”
(confrontar anexo 1, p. II), evidenciando um conhecimento íntegro, no que
respeita à infecção por VIH/SIDA.
65
Realizando a estatística Qui-Quadrado de Pearson (confrontar anexo 2, tabela 94,
p. X), averiguámos um valor de significância de 0,232, considerando, assim, as
duas variáveis independentes, ou seja, sem relação entre si.
O uso da mesma seringa e agulha por
diversas pessoas pode transmitir SIDA Total
Verdadeiro Falso Não sei
Sexo
Feminino Frequência 124 1 4 129
Percentagem (%) 96,1% 0,8% 3,1% 100,0%
Masculino Frequência 168 0 3 171
Percentagem (%) 98,2% 0,0% 1,8% 100,0%
Total Frequência 292 1 7 300
Percentagem (%) 97,3% ,3% 2,3% 100,0%
Tabela 5 - Cruzamento das variáveis sexo e conhecimento da infecção por VIH/SIDA, através das questões 3
(Sexo) e 12 (O uso da mesma seringa e agulha por diversas pessoas pode transmitir SIDA) (confrontar anexo
1, p. III).
Também os resultados da tabela 5, consubstanciam a resposta correcta,
“Verdadeiro”, na maioria dos inquiridos, 96,1% no sexo feminino e 98,2% no sexo
masculino.
O valor da significância, resultante da estatística Qui-Quadrado de Pearson é de
0,381 (confrontar anexo 2, tabela 95, p. X), indicando a independência das duas
variáveis.
A SIDA é uma doença que ocorre
somente em homossexuais, prostitutas e
toxicodependentes Total
Verdadeiro Falso Não sei
Sexo
Feminino Frequência 18 111 0 129
Percentagem (%) 14,0% 86,0% 0,0% 100,0%
Masculino Frequência 28 141 2 171
Percentagem (%) 16,4% 82,5% 1,2% 100,0%
Total Frequência 46 252 2 300
Percentagem (%) 15,3% 84,0% 0,7% 100,0%
Tabela 6 - Cruzamento das variáveis sexo e conhecimento da infecção por VIH/SIDA, através das questões 3
(Sexo) e 13 (A SIDA é uma doenças que ocorre somente em homossexuais, prostitutas e toxicodependentes)
(confrontar anexo 1, p. III).
66
De acordo com o resultado exposto na tabela 6, verifica-se que 86,0% dos
inquiridos do sexo feminino e 82,5% dos inquiridos do sexo masculino
responderam “Falso” à questão 13 do questionário, “A SIDA é uma doença que
ocorre somente em homossexuais, prostitutas e toxicodependentes” (confrontar
anexo 1, p. III), demonstrando, desta forma, um fiel conhecimento da infecção por
VIH/SIDA.
Apura-se, através da estatística Qui-Quadrado de Pearson, um valor de
significância de 0,869 (confrontar anexo 2, tabela 96, p. X), consubstanciando a
independência entre as duas variáveis.
Os indivíduos com idade acima dos
cinquenta anos não se devem
preocupar com a SIDA pois ela só
atinge os mais jovens Total
Verdadeiro Falso Não sei
Sexo
Feminino Frequência 16 113 0 129
Percentagem (%) 12,4% 87,6% 0,0% 100,0%
Masculino Frequência 25 144 2 171
Percentagem (%) 14,6% 84,2% 1,2% 100,0%
Total Frequência 41 257 2 300
Percentagem (%) 13,7% 85,7% 0,7% 100,0%
Tabela 7 - Cruzamento das variáveis sexo e conhecimento da infecção por VIH/SIDA, através das questões 3
(Sexo) e 14 (Os indivíduos com idade acima dos 50 anos não se devem preocupar com a SIDA pois ela
atinge os mais jovens) (confrontar anexo 1, p. III).
Segundo o resultado obtido na tabela 7, verifica-se que a maioria dos inquiridos,
quer do sexo feminino (87,6%), quer do sexo masculino (84,2%), responderam
“Falso” no que concerne à questão 14 do questionário, “Os indivíduos com idade
acima dos cinquenta anos não se devem preocupar com a SIDA, pois ela só
atinge os mais jovens” (confrontar anexo 1, p. III), demonstrando um correcto
conhecimento no que respeita à infecção por VIH/SIDA.
67
Realizando a estatística Qui-Quadrado de Pearson (confrontar anexo 2, tabela 97,
p. X), aferimos um valor de significância de 0,392, considerando as duas variáveis
sem relação entre si.
Concluímos, da análise de dados das tabelas acima expostas, que tanto os
inquiridos do sexo feminino, como os inquiridos do sexo masculino, demonstram
um bom conhecimento sobre a infecção por VIH/SIDA, não havendo relação entre
as duas variáveis.
4.2.2.2.2. Cruzamento das variáveis sexo e comportamento
Utiliza sempre preservativo em
relações sexuais extraconjugais
(se aplicável/ se as tem) Total
Sim Não Não
aplicável
Sexo
Feminino Frequência 2 1 126 129
Percentagem (%) 1,6% 0,8% 97,7% 100,0%
Masculino Frequência 36 21 114 171
Percentagem (%) 21,1% 12,3% 66,7% 100,0%
Total Frequência 38 22 240 300
Percentagem (%) 12,7% 7,3% 80,0% 100,0%
Tabela 8 – Cruzamento das variáveis Sexo e Comportamentos de risco face à infecção por VIH/SIDA,
através das questões 3 (Sexo) e 15 (Utiliza sempre preservativo em relações sexuais extraconjugais (se
aplicável/se as tem)?) (confrontar anexo 1, p. II).
Verificamos, segundo os dados obtidos na tabela 8, que a maioria dos inquiridos,
quer do sexo feminino (97.7%), quer do sexo masculino (66.7%), responderam
“não aplicável” à questão 15 do questionário, “Utiliza sempre preservativo em
relações sexuais extraconjugais (se aplicável/se as tem)?” (confrontar anexo 1, p.
68
II), aparentando a ausência de comportamentos de risco face à infecção por
VIH/SIDA.
Constatamos, no entanto, que, nomeadamente, 21.1% e 12.3% dos inquiridos do
sexo masculino e 1.6% e 0.8% dos inquiridos do sexo feminino apresentam
comportamentos de risco face à infecção por VIH/SIDA, visto terem respondido,
respectivamente “sim” e “não” à questão 15 do questionário, “Utiliza sempre
preservativo em relações sexuais extraconjugais (se aplicável/se as tem)?”
(confrontar anexo 1, p. II).
Realizando a estatística Qui-Quadrado de Pearson, obtemos um valor de
significância de 0.000 (confrontar anexo 2, tabela 98, p. XI), aferindo que as duas
variáveis apresentam relação entre si.
Se soubesse que tinha contraído
VIH/SIDA, comunicaria o facto ao
seu cônjuge? Total
Verdadeiro Não sei
Sexo
Feminino Frequência 118 11 129
Percentagem (%) 91,5% 8,5% 100,0%
Masculino Frequência 139 32 171
Percentagem (%) 81,3% 18,7% 100,0%
Total Frequência 257 43 300
Percentagem (%) 85,7% 14,3% 100,0%
Tabela 9 - Cruzamento das variáveis Sexo e Comportamentos de risco face à infecção por VIH/SIDA, através
das questões 3 (Sexo) e 16 (Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA, comunicaria o facto ao seu
cônjuge?) (se aplicável/se as tem)) (confrontar anexo 1, p. II).
De acordo com o resultado explanado na tabela 9, conferimos que a maioria dos
inquiridos, designadamente 91.5% do sexo feminino e 81.3% do sexo masculino,
responderam “verdadeiro” à questão 16 do questionário, “Se soubesse que tinha
contraído VIH/SIDA, comunicaria o facto ao seu cônjuge?” (confrontar anexo 1, p.
II), indicando a inexistência de comportamentos de risco. Contudo, os mesmos
69
verificam-se em 8.5% dos inquiridos do sexo feminino e 18.7% do sexo
masculino, ao terem respondido “não sei” à referida questão.
Segundo o valor de significância da estatística Qui-Quadrado de Pearson, 0.013
(confrontar anexo 2, tabela 99, p. XI), apuramos ligação entre as duas variáveis.
Concluímos, pela análise dos dados das tabelas supracitadas, que os inquiridos
do sexo masculino apresentam mais comportamentos de risco face à infecção por
VIH/SIDA, que os inquiridos do sexo feminino, principalmente no que respeita ao
uso de preservativo nas relações sexuais extraconjugais.
4.2.2.2.3. Cruzamento das variáveis Meio de Proveniência e Conhecimento da Infecção
por VIH/SIDA
O vírus VIH é o causador da SIDA
Total Verdadeiro Falso Não sei
Meio de
Proveniência
Urbano Frequência 167 1 12 180
Percentagem (%) 92,8% 0,6% 6,7% 100,0%
Rural Frequência 60 0 60 120
Percentagem (%) 50,0% 0,0% 50,0% 100,0%
Total Frequência 227 1 72 300
Percentagem (%) 75,7% 0,3% 24,0% 100,0%
Tabela 10 – Cruzamento das variáveis sexo e conhecimento da infecção por VIH/SIDA, através das questões
4 (Meio de Proveniência) e 8 (O vírus VIH é o causador da SIDA) (confrontar anexo 1, p. II).
Segundo os dados obtidos na tabela 10, 92.8% dos inquiridos do meio urbano e
50.0% dos inquiridos do meio rural responderam “verdadeiro” à questão 8 do
questionário, “O vírus VIH é o causador da SIDA” (confrontar anexo 1, p. II),
consubstanciando esta a resposta correcta. Verificamos, de igual forma, que 0.6%
e 6.7% dos inquiridos do meio urbano responderam, respectivamente, “falso” e
70
“não sei” à referida questão, enquanto 50% dos inquiridos do meio rural
responderam “não sei”.
O valor de significância da estatística Qui-Quadrado de Pearson obtida é de 0.000
(confrontar anexo 2, tabela 100, p. XI). Aferimos, desta forma, o relacionamento
entre as duas variáveis.
O vírus da SIDA pode ser transmitido por
sabonetes, toalhas e assentos de sanita Total
Verdadeiro Falso Não sei
Meio de
Proveniência
Urbano Frequência 15 163 2 180
Percentagem (%) 8,3% 90,6% 1,1% 100,0%
Rural Frequência 48 63 9 120
Percentagem (%) 40,0% 52,5% 7,5% 100,0%
Total Frequência 63 226 11 300
Percentagem (%) 21,0% 75,3% 3,7% 100,0%
Tabela 11 – Cruzamento das variáveis sexo e conhecimento da infecção por VIH/SIDA, através das questões
4 (Meio de Proveniência) e 9 (O vírus da SIDA pode ser transmitido por sabonetes, toalhas e assentos de
sanita) (confrontar anexo 1, p. II).
Através dos dados explanados na tabela 11, verificamos que 90.6% dos inquiridos
do meio urbano e 52.5% dos inquiridos do meio rural responderam “falso” à
questão 9 do questionário, “O vírus da SIDA pode ser transmitido por sabonetes,
toalhas e assentos de sanita”, sintetizando esta a resposta correcta. Aferimos, no
entanto, uma elevada percentagem de inquiridos que revelaram falta de
conhecimento da infecção por VIH/SIDA nesta questão, respondendo “verdadeiro”
e “não sei”, nomeadamente 8.3% e 1.1% dos inquiridos do meio urbano e 40% e
7.5% dos inquiridos do meio rural.
A estatística Qui-Quadrado de Pearson, assume um valor de significância de
0.000 (confrontar anexo 2, tabela 101, p. XI). Averiguamos, assim, a dependência
entre as duas variáveis.
71
O vírus da SIDA pode ser transmitido por
relações sexuais, sangue e de mãe para
filho durante a gravidez ou parto Total
Verdadeiro Falso Não sei
Meio de
Proveniência
Urbano Frequência 177 3 0 180
Percentagem (%) 98,3% 1,7% 0,0% 100,0%
Rural Frequência 108 8 4 120
Percentagem (%) 90,0% 6,7% 3,3% 100,0%
Total Frequência 285 11 4 300
Percentagem (%) 95,0% 3,7% 1,3% 100,0%
Tabela 12 – Cruzamento das variáveis sexo e conhecimento da infecção por VIH/SIDA, através das questões
4 (Meio de Proveniência) e 10 (O vírus da SIDA pode ser transmitido por relações sexuais, sangue e de mãe
para filho durante a gravidez ou o parto) (confrontar anexo 1, p. II). -
Segundo os dados obtidos na tabela 12, verificamos que a maioria dos inquiridos,
quer do meio urbano (98.3%), quer do meio rural (90.0%), responderam
“verdadeiro” à questão 10 do questionário, “O vírus da SIDA pode ser transmitido
por relações sexuais, sangue e de mãe para filho durante a gravidez ou o parto”
(confrontar anexo 1, p. II), concretizando esta a resposta exacta.
De acordo com o valor de significância da estatística Qui-Quadrado de Pearson,
0.003 (confrontar anexo 2, tabela 102, p. XII), aferimos a relação entre as duas
variáveis.
O uso de preservativo nas relações
sexuais pode impedir a transmissão
do vírus da SIDA Total
Verdadeiro Falso Não sei
Meio de
Proveniência
Urbano Frequência 179 1 0 180
Percentagem (%) 99,4% 0,6% 0,0% 100,0%
Rural Frequência 108 4 8 120
Percentagem (%) 90,0% 3,3% 6,7% 100,0%
Total Frequência 287 5 8 300
Percentagem (%) 95,7% 1,7% 2,7% 100,0%
Tabela 13 - Cruzamento das variáveis sexo e conhecimento da infecção por VIH/SIDA, através das questões
4 (Meio de Proveniência) e 11 (O uso de preservativo nas relações sexuais pode impedir a transmissão do
vírus da SIDA) (confrontar anexo 1, p. II).
72
De acordo com os resultados obtidos na tabela 13, 99.4% dos inquiridos do meio
urbano e 90% dos inquiridos do meio rural, responderam “verdadeiro” à questão
11 do questionário, “O uso de preservativo nas relações sexuais pode impedir a
transmissão do vírus da SIDA” (confrontar anexo 1, p. II), demonstrando um
conhecimento assertivo da infecção por VIH/SIDA.
A estatística Qui-Quadrado de Pearson apresenta um valor de significância de
0.000 (confrontar anexo 2, tabela 103, p. XII), consumando a dependência entre
as variáveis.
O uso da mesma seringa e agulha
por diversas pessoas pode transmitir
SIDA Total
Verdadeiro Falso Não sei
Meio de
Proveniência
Urbano Frequência 180 0 0 180
Percentagem (%) 100,0% 0,0% 0,0% 100,0%
Rural Frequência 112 1 7 120
Percentagem (%) 93,3% 0,8% 5,8% 100,0%
Total Frequência 292 1 7 300
Percentagem (%) 97,3% 0,3% 2,3% 100,0%
Tabela 14 – Cruzamento das variáveis sexo e conhecimento da infecção por VIH/SIDA, através das questões
4 (Meio de Proveniência) e 12 (O uso da mesma seringa e agulha por diversas pessoas pode transmitir SIDA)
(confrontar anexo 1, p. III).
Paralelamente ao sucedido na situação anterior, também nos resultados obtidos
na tabela 14, verificamos que a maioria dos inquiridos, quer do meio urbano
(100%), quer do meio rural (93.3%), comprovam um conhecimento honesto no
que respeita à infecção por VIH/SIDA, ao responderem “verdadeiro” à questão 12
do questionário, “O uso da mesma seringa e agulha por diversas pessoas pode
transmitir SIDA” (confrontar anexo 1, p. II).
73
Através do valor de significância da estatística Qui-Quadrado de Pearson, 0.002
(confrontar anexo 2, tabela 104, p. XII), conferimos que existe relação entre as
duas variáveis.
A SIDA é uma doença que ocorre
somente em homossexuais, prostitutas
e toxicodependentes Total
Verdadeiro Falso Não sei
Meio de
Proveniência
Urbano Frequência 8 172 0 180
Percentagem (%) 4,4% 95,6% 0,0% 100,0%
Rural Frequência 38 80 2 120
Percentagem (%) 31,7% 66,7% 1,7% 100,0%
Total Frequência 46 252 2 300
Percentagem (%) 15,3% 84,0% 0,7% 100,0%
Tabela 15 – Cruzamento das variáveis sexo e conhecimento da infecção por VIH/SIDA, através das questões
4 (Meio de Proveniência) e 13 (A SIDA é uma doença que ocorre somente em homossexuais, prostitutas e
toxicodependentes) (confrontar anexo 1, p. II).
Após análise dos dados obtidos na tabela 15, aferimos que 95.6% dos inquiridos
do meio urbano e 66.7% dos inquiridos do meio rural, responderam “falso” à
questão 13 do questionário, “A SIDA é uma doença que ocorre somente em
homossexuais, prostitutas e toxicodependentes” (confrontar anexo 1, p. II),
relevando um fidedigno conhecimento da infecção por VIH/SIDA.
Contudo, verificamos que 31.7% dos inquiridos do meio rural, tem um
conhecimento deficitário da infecção por VIH/SIDA, tendo respondido “verdadeiro”
à supracitada questão.
Ao realizarmos a estatística Qui-Quadrado de Pearson, confirmamos a relação
entre as duas variáveis, uma vez que esta apresenta um valor de significância de
0.000 (confrontar anexo 2, tabela 105, p. XII).
74
Os indivíduos com idade acima dos 50
anos não se devem preocupar com a
SIDA pois ela só atinge os mais jovens Total
Verdadeiro Falso Não sei
Meio de
Proveniência
Urbano Frequência 5 175 0 180
Percentagem (%) 2,8% 97,2% 0,0% 100,0%
Rural Frequência 36 82 2 120
Percentagem %) 30,0% 68,3% 1,7% 100,0%
Total Frequência 41 257 2 300
Percentagem (%) 13,7% 85,7% 0,7% 100,0%
Tabela 16 – Cruzamento das variáveis sexo e conhecimento da infecção por VIH/SIDA, através das questões
4 (Meio de Proveniência) e 14 (Os indivíduos com idade acima dos 50 anos não se devem preocupar com a
SIDA, pois ela só atinge os mais jovens) (confrontar anexo 1, p. II).
Segundo os resultados explanados na tabela 16, 97.2% dos inquiridos do meio
urbano e 68.3% dos inquiridos do meio rural, responderam “falso” à questão 14 do
questionário, “Os indivíduos com idade acima dos 50 anos não se devem
preocupar com a SIDA pois ela só atinge os mais jovens” (confrontar anexo 1, p.
II), demonstrando, desta forma, um bom conhecimento da infecção por VIH/SIDA.
No entanto, 30% dos inquiridos do meio rural não atestam conhecimento da
infecção por VIH/SIDA, visto terem respondido “verdadeiro” à mesma questão.
A estatística Qui-Quadrado de Pearson assume um valor de significância de
0.000 (confrontar anexo 2, tabela 106, p. XIII), relevando a relação entre as duas
variáveis.
Concluímos, pela análise dos dados das tabelas acima expostas, que são os
inquiridos do meio urbano que aglomeram a maior percentagem de respostas
correctas, demonstrando, assim, mais conhecimento sobre a infecção por
VIH/SIDA, comparativamente aos inquiridos do meio rural.
75
4.2.2.2.4 Cruzamento das variáveis Meio de Proveniência e Comportamentos de risco
face à infecção por VIH/SIDA
Utiliza sempre preservativo em
relações sexuais extraconjugais (se
aplicável/ se as tem) Total
Sim Não Não
aplicável
Meio de
Proveniência
Urbano Frequência 22 4 154 180
Percentagem (%) 12,2% 2,2% 85,6% 100,0%
Rural Frequência 16 18 86 120
Percentagem (%) 13,3% 15,0% 71,7% 100,0%
Total Frequência 38 22 240 300
Percentagem (%) 12,7% 7,3% 80,0% 100,0%
Tabela 17 - Cruzamento das variáveis Meio de Proveniência e Comportamentos de risco face à infecção por
VIH/SIDA, através das questões 4 (Meio de Proveniência) e 15 (Utiliza sempre preservativo em relações
sexuais extraconjugais (se aplicável/se as tem)) (confrontar anexo 1, p. II).
A análise dos dados da tabela 17 revela-nos que 85.6% dos inquiridos do meio
urbano e 71.7% dos inquiridos do meio rural responderam “não aplicável” à
questão 15 do questionário, “Utiliza sempre preservativo em relações sexuais
extraconjugais (se aplicável/se as tem)?” (confrontar anexo 1, p. II), demonstrando
a ausência de comportamentos de risco no que respeita à infecção por VIH/SIDA.
Ainda assim, verificamos uma elevada percentagem de inquiridos, quer do meio
urbano, quer do meio rural, com comportamentos de risco face à infecção por
VIH/SIDA, nomeadamente 12.2% dos inquiridos do meio urbano que
responderam “sim” e 2.2% que responderam “não”; 13.3% dos inquiridos do meio
rural que responderam “sim” e 15% que responderam “não” à supramencionada
questão.
A estatística Qui-Quadrado de Pearson avoca um valor de significância de 0.000
(confrontar anexo 2, tabela 107, p. XIII). Aferimos, assim, a dependência entre as
duas variáveis.
76
Se soubesse que tinha contraído
VIH/SIDA, comunicaria o facto ao
seu cônjuge? Total
Verdadeiro Não sei
Meio de
Proveniência
Urbano Frequência 170 10 180
Percentagem (%) 94,4% 5,6% 100,0%
Rural Frequência 87 33 120
Percentagem (%) 72,5% 27,5% 100,0%
Total Frequência 257 43 300
Percentagem (%) 85,7% 14,3% 100,0%
Tabela 18 - Cruzamento das variáveis Meio de Proveniência e Comportamentos de risco face à infecção por
VIH/SIDA, através das questões 4 (Meio de Proveniência) e 16 (Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA,
comunicaria o facto ao seu cônjuge?) (confrontar anexo 1, p. II).
Segundo os dados obtidos na tabela 18, verificamos que a maioria dos inquiridos,
quer do meio urbano (94.4%), quer do meio rural (72.5%) responderam
“verdadeiro” à questão 16 do questionário, “Se soubesse que tinha contraído
VIH/SIDA, comunicaria o facto ao seu cônjuge?” (confrontar anexo 1, p. II),
evidenciando a inexistência de comportamentos de risco face à infecção por
VIH/SIDA.
Contudo, 27.5% dos inquiridos do meio rural, demonstra ter comportamentos de
risco face à infecção por VIH/SIDA, respondendo “não sei” à referida questão.
Após realização da estatística Qui-Quadrado de Pearson, apuramos um valor de
significância de 0.000 (confrontar anexo 2, tabela 108, p. XIII), patenteando a
relação entre as duas variáveis.
Concluímos, pela análise dos dados das tabelas supramencionadas, que os
inquiridos do meio rural apresentam mais comportamentos de risco face à
infecção por VIH/SIDA, do que os inquiridos do meio urbano.
77
4.2.2.2.5. Cruzamento das variáveis Estado Civil e Comportamentos de Risco face à
infecção por VIH/SIDA.
Utiliza sempre preservativo em
relações sexuais extraconjugais
(se aplicável/ se as tem)? Total
Sim Não Não
aplicável
Estado
civil
Solteiro Frequência 0 0 7 7
Percentagem (%) 0,0% 0,0% 100,0% 100,0%
Casado ou União
de Facto
Frequência 23 17 200 240
Percentagem (%) 9,6% 7,1% 83,3% 100,0%
Viúvo Frequência 8 5 31 44
Percentagem (%) 18,2% 11,4% 70,5% 100,0%
Divorciado ou
Separado
Frequência 7 0 2 9
Percentagem (%) 77,8% 0,0% 22,2% 100,0%
Total Frequência 38 22 240 300
Percentagem (%) 12,7% 7,3% 80,0% 100,0%
Tabela 19 – Cruzamento das variáveis Estado Civil e Comportamentos de risco face à infecção por
VIH/SIDA, através das questões 5 (Estado Civil) e 15 (Utiliza sempre preservativo em relações sexuais
extraconjugais (se aplicável/se as tem)?) (confrontar anexo 1, p. II).
De acordo com os dados explanados na tabela 19, verificamos a ausência de
comportamentos de risco em 100% dos inquiridos solteiros, 83.3% dos inquiridos
casados ou em união de facto, 70.5% dos inquiridos viúvos e 22.2% dos
inquiridos divorciados ou separados, uma vez que responderam “não aplicável” à
questão 15 do questionário, “Utiliza sempre preservativo nas relações sexuais
extraconjugais (se aplicável/se as tem)?” (confrontar anexo 1, p. II).
Aferimos, ainda assim, elevadas percentagens de comportamentos de risco face
à infecção por VIH/SIDA, através das respostas “sim” e “não” à supracitada
questão, nomeadamente 9.6% e 7.1% nos inquiridos casados ou em união de
facto, 18.2% e 11.4% nos inquiridos viúvos e 77.8% e 0.0% nos inquiridos
divorciados ou separados.
78
A estatística Qui-Quadrado de Pearson assume um valor de significância de
0.000 (confrontar anexo 2, tabela 109, p. XIII), revelador da dependência entre as
duas variáveis.
Se soubesse que tinha contraído
VIH/SIDA, comunicaria o facto ao
seu cônjuge? Total
Verdadeiro Não sei
Estado
civil
Solteiro Frequência 4 3 7
Percentagem (%) 57,1% 42,9% 100,0%
Casado ou
União de Facto
Frequência 210 30 240
Percentagem (%) 87,5% 12,5% 100,0%
Viúvo Frequência 35 9 44
Percentagem (%) 79,5% 20,5% 100,0%
Divorciado ou
Separado
Frequência 8 1 9
Percentagem (%) 88,9% 11,1% 100,0%
Total Frequência 257 43 300
Percentagem (%) 85,7% 14,3% 100,0%
Tabela 20 – Cruzamento das variáveis Estado Civil e Comportamentos de risco face à infecção por
VIH/SIDA, através das questões 5 (Estado Civil) e 16 (Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA
comunicaria o facto ao seu cônjuge?) (confrontar anexo 1, p. II).
Também na tabela 20, verificamos a ausência de comportamentos de risco face à
infecção por VIH/SIDA, através da resposta “verdadeiro”, à questão 16 do
questionário, “Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA, comunicaria o facto ao
seu cônjuge?” (confrontar anexo 1, p. II), em 57.1% dos inquiridos solteiros,
87.5% dos inquiridos casados ou em união de facto, 79.5% dos inquiridos viúvos
e 88.9% dos inquiridos divorciados ou separados.
Contudo, encontram-se presentes comportamentos de risco face à infecção por
VIH/SIDA, através da resposta “não sei” à questão supramencionada,
nomeadamente em 42.9% dos inquiridos solteiros, 12.5% dos inquiridos casados
ou em união de facto, 20.5% dos inquiridos viúvos e 11.1% dos inquiridos
divorciados ou separados.
79
A estatística Qui-Quadrado de Pearson apresenta um valor de significância de
0.082 (confrontar anexo 2, tabela 110, p. XIV), indiciante da independência das
duas variáveis.
Concluímos, pela análise dos dados das tabelas acima descritas, que são os
inquiridos divorciados ou separados os que apresentam mais comportamentos de
risco face à infecção por VIH/SIDA, no que respeita ao uso de preservativo nas
relações sexuais extraconjugais.
No entanto, a maioria dos inquiridos, independentemente do estado civil, se
contraísse VIH/SIDA, comunicaria o facto ao seu cônjuge.
4.2.2.2.6. Cruzamento das variáveis Conhecimento da Infecção por VIH/SIDA e
Comportamentos de Risco face à infecção por VIH/SIDA
Utiliza sempre preservativo em
relações sexuais extraconjugais
(se aplicável/ se as tem) Total
Sim Não Não
aplicável
O vírus VIH é
o causador da
SIDA
Verdadeiro Frequência 31 6 190 227
Percentagem (%) 13,7% 2,6% 83,7% 100,0%
Falso Frequência 1 0 0 1
Percentagem (%) 100,0% 0,0% 0,0% 100,0%
Não sei Frequência 6 16 50 72
Percentagem (%) 8,3% 22,2% 69,4% 100,0%
Total Frequência 38 22 240 300
Percentagem (%) 12,7% 7,3% 80,0% 100,0%
Tabela 21 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Comportamentos de risco
face à infecção por VIH/SIDA, através das questões 8 (O vírus VIH é o causador da SIDA) e 15 (Utiliza
sempre preservativo em relações sexuais extraconjugais (se aplicável/se as tem) (confrontar anexo 1, p. II).
80
Após análise dos dados explanados na tabela 21, verificamos que 83.7% dos
inquiridos que respondeu “verdadeiro” e 69.4 % que respondeu “não sei” à
questão 8 do questionário, “O vírus VIH é o causador da SIDA”, não apresentam
comportamentos de risco face à infecção por VIH/SIDA, visto terem respondido
“não aplicável” à questão 15 do questionário, “Utiliza sempre preservativo em
relações sexuais extraconjugais (se aplicável/se as tem)?” (confrontar anexo 1, p.
II).
Contudo, 100% dos inquiridos que responderam “falso” e 8.3% e 22.2% dos
inquiridos que responderam “não sei” à questão 8 do questionário, demonstram
comportamentos de risco face à infecção por VIH/SIDA, visto terem respondido,
respectivamente, “sim” e “não” à questão 15 do questionário (confrontar anexo 1,
p. II).
Realizando a estatística Qui-Quadrado de Pearson, aferimos um valor de
significância de 0.000 (confrontar anexo 2, tabela 111, p. XIV), demonstrando a
relação entre as duas variáveis.
Se soubesse que tinha
contraído VIH/SIDA,
comunicaria o facto ao seu
cônjuge? Total
Verdadeiro Não sei
O vírus VIH é o
causador da SIDA
Verdadeiro Frequência 213 14 227
Percentagem (%) 93,8% 6,2% 100,0%
Falso Frequência 0 1 1
Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%
Não sei Frequência 44 28 72
Percentagem (%) 61,1% 38,9% 100,0%
Total Frequência 257 43 300
Percentagem (%) 85,7% 14,3% 100,0%
Tabela 22 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Comportamentos de risco
face à infecção por VIH/SIDA, através das questões 8 (O vírus VIH é o causador da SIDA) e 16 (Se soubesse
que tinha contraído VIH/SIDA, comunicaria o facto ao seu cônjuge?) (confrontar anexo 1, p. II).
81
Segundo os dados obtidos na tabela 22, 93.8% dos inquiridos que responderam
“verdadeiro” e 61.1% dos inquiridos que responderam “não sei” à questão 8 do
questionário, “O vírus VIH é o causador da SIDA”, demonstraram não ter
comportamentos de risco, ao responderem “verdadeiro” à questão 16 do
questionário, “Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA, comunicaria o facto ao
seu cônjuge?” (confrontar anexo 1, p. II).
Verificamos, contudo, que 6.2% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”,
100% dos que responderam “falso” e 38.9% dos que responderam “não sei” à
questão 8 do questionário, apresentam comportamentos de risco, uma vez que
reponderam “não sei” à questão 16 do questionário (confrontar anexo 1, p. II).
A estatística Qui-Quadrado de Pearson assume um valor de significância de
0.000 (confrontar anexo 2, tabela 112, p. XIV), remetendo-nos para a
dependência entre as duas variáveis.
Utiliza sempre preservativo em
relações sexuais extraconjugais
(se aplicável/ se as tem) Total
Sim Não Não
aplicável
O vírus da SIDA
pode ser transmitido
por sabonetes,
toalhas e assentos
de sanita
Verdadeiro Frequência 12 14 37 63
Percentagem (%) 19,0% 22,2% 58,7% 100,0%
Falso Frequência 26 7 193 226
Percentagem (%) 11,5% 3,1% 85,4% 100,0%
Não sei Frequência 0 1 10 11
Percentagem (%) 0,0% 9,1% 90,9% 100,0%
Total Frequência 38 22 240 300
Percentagem (%) 12,7% 7,3% 80,0% 100,0%
Tabela 23 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Comportamentos de risco
face à infecção por VIH/SIDA, através das questões 9 (O vírus da SIDA pode ser transmitido por sabonetes,
toalhas e assentos de sanita) e 15 (Utiliza sempre preservativo em relações sexuais extraconjugais (se
aplicável/se as tem) (confrontar anexo 1, p. II).
Através dos resultados obtidos na tabela 23, aferimos que 58.7% dos inquiridos
cuja resposta foi “verdadeiro”, 85.4% “falso” e 90.9% “não sei”, à questão 9 do
82
questionário, “O vírus da SIDA pode ser transmitido por sabonetes, toalhas e
assentos de sanita”, não apresentam comportamentos de risco, uma vez que
responderam “não sei” à questão 15 do questionário, “Utiliza sempre preservativo
em relações sexuais extraconjugais (se aplicável/se as tem)?” (confrontar anexo
1, p. II)
Notamos, entretanto, a presença de comportamentos de risco, visto,
respectivamente, 19% e 22.2% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”,
11.5% e 3.1% dos inquiridos que responderam “falso” e 0.0% e 9.1% dos
inquiridos que responderam “não sei” à questão 9 do questionário, terem
respondido “sim” e “não” à questão 15 do questionário (confrontar anexo 1, p. II).
Segundo a estatística Qui-Quadrado de Pearson, o seu valor de significância é
0.000 (confrontar anexo 2, tabela 113, p. XIV), dando a conhecer a relação entre
as variáveis.
Se soubesse que tinha
contraído VIH/SIDA,
comunicaria o facto ao seu
cônjuge? Total
Verdadeiro Não sei
O vírus da SIDA pode
ser transmitido por
sabonetes, toalhas e
assentos de sanita
Verdadeiro Frequência 37 26 63
Percentagem (%) 58,7% 41,3% 100,0%
Falso Frequência 215 11 226
Percentagem (%) 95,1% 4,9% 100,0%
Não sei Frequência 5 6 11
Percentagem (%) 45,5% 54,5% 100,0%
Total Frequência 257 43 300
Percentagem (%) 85,7% 14,3% 100,0%
Tabela 24 - Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Comportamentos de risco
face à infecção por VIH/SIDA, através das questões 9 (O vírus da SIDA pode ser transmitido por sabonetes,
toalhas e assentos de sanita) e 16 (Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA, comunicaria o facto ao seu
cônjuge?) (confrontar anexo 1, p. II).
De acordo com os dados explanados na tabela 24, verificamos que 58.7% dos
inquiridos que responderam “verdadeiro”, 95.1% que responderam “falso” e 45.5%
83
que responderam “não sei” à questão 9 do questionário, “O vírus da SIDA pode
ser transmitido por sabonetes, toalhas e assentos de sanita”, responderam
“verdadeiro” à questão 16 do questionário, “Se soubesse que tinha contraído
VIH/SIDA, comunicaria o facto ao seu cônjuge?” (confrontar anexo 1, p. II),
demonstrando, desta forma, a ausência de comportamentos de risco face à
infecção por VIH/SIDA.
Contudo, 41.3% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 4.9% que
responderam “falso” e 54.5% que responderam “não sei” à questão 9 do
questionário, revelam a prática de comportamentos de risco face à infecção por
VIH/SIDA, ao terem respondido “não sei” à questão 16 do questionário (confrontar
anexo 1, p. II).
A estatística Qui-Quadrado de Pearson assume um valor de significância de
0.000 (confrontar anexo 2, tabela 114, p. XV), denunciadora da relação entre as
duas variáveis.
Utiliza sempre preservativo em
relações sexuais extraconjugais
(se aplicável/ se as tem) Total
Sim Não Não
aplicável
O vírus da SIDA
pode ser transmitido
por relações
sexuais, sangue e
de mãe para filho
durante a gravidez
ou parto
Verdadeiro Frequência 37 18 230 285
Percentagem (%) 13,0% 6,3% 80,7% 100,0%
Falso Frequência 1 3 7 11
Percentagem (%) 9,1% 27,3% 63,6% 100,0%
Não sei Frequência 0 1 3 4
Percentagem (%) 0,0% 25,0% 75,0% 100,0%
Total Frequência 38 22 240 300
Percentagem (%) 12,7% 7,3% 80,0% 100,0%
Tabela 25 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Comportamentos de risco
face à infecção por VIH/SIDA, através das questões 10 (O vírus da SIDA pode ser transmitido por relações
sexuais, sangue e de mãe para filho durante a gravidez ou o parto) e 15 (Utiliza sempre preservativo em
relações sexuais extraconjugais (se aplicável/se as tem) (confrontar anexo 1, p. II).
84
Segundo os dados obtidos na tabela 25, apuramos que 80.7% dos inquiridos que
responderam “verdadeiro”, 63.6% que responderam “falso” e 75.0% que
responderam “não sei” à questão 10 do questionário, “O vírus da SIDA pode ser
transmitido por relações sexuais, sangue e de mãe para filho durante a gravidez
ou parto”, responderam “não aplicável” à questão 15 do questionário, “Utiliza
sempre preservativo em relações sexuais extraconjugais (se aplicável/se as
tem)?)” (confrontar anexo 1, p. II), demonstrando, desta forma, a ausência de
comportamentos de risco face à infecção por VIH/SIDA.
Verificamos, no entanto, que 13% e 6.3% dos inquiridos que responderam
“verdadeiro”, 9.1% e 27.3% que responderam “falso” e 0.0% e 25% que
responderam “não sei” à questão 10 do questionário, revelam a existência de
comportamentos de risco face à infecção por VIH/SIDA, ao terem respondido,
respectivamente, “sim” e “não” à questão 15 do questionário (confrontar anexo 1,
p. II).
Ao realizarmos a estatística Qui-Quadrado de Pearson, conferimos um valor de
significância de 0.058 (confrontar anexo 2, tabela 115, p. XV), indiciador da
independência das variáveis.
Se soubesse que tinha
contraído VIH/SIDA,
comunicaria o facto ao seu
cônjuge? Total
Verdadeiro Não sei
O vírus da SIDA pode ser
transmitido por relações
sexuais, sangue e de mãe
para filho durante a
gravidez ou parto
Verdadeiro Frequência 252 33 285
Percentagem (%) 88,4% 11,6% 100,0%
Falso Frequência 4 7 11
Percentagem (%) 36,4% 63,6% 100,0%
Não sei Frequência 1 3 4
Percentagem (%) 25,0% 75,0% 100,0%
Total Frequência 257 43 300
Percentagem (%) 85,7% 14,3% 100,0%
Tabela 26 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Comportamentos de risco
face à infecção por VIH/SIDA, através das questões 10 (O vírus da SIDA pode ser transmitido por relações
85
sexuais, sangue e de mãe para filho durante a gravidez ou parto) e 16 (Se soubesse que tinha contraído
VIH/SIDA, comunicaria o facto ao seu cônjuge?) (confrontar anexo 1, p. II).
Após análise dos resultados explanados na tabela 26, aferimos que 88.4% dos
inquiridos que responderam “verdadeiro”, 36.4% que responderam “falso” e 25%
que responderam “não sei” à questão 10 do questionário, “O vírus da SIDA pode
ser transmitido por relações sexuais, sangue e de mãe para filho durante a
gravidez ou o parto”, responderam “verdadeiro” à questão 16 do questionário, “Se
soubesse que tinha contraído VIH/SIDA, comunicaria o facto ao seu cônjuge?”
(confrontar anexo 1, p. II), demonstrando, desta forma, a ausência de
comportamentos de risco face à infecção por VIH/SIDA.
Contudo, 11.6% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 63.6% que
responderam “falso” e 75% que responderam “não sei” à questão 10 do
questionário, revelam a prática de comportamentos de risco face à infecção por
VIH/SIDA, ao terem respondido “não sei” à questão 16 do questionário (confrontar
anexo 1, p. II).
A estatística Qui-Quadrado de Pearson assume um valor de significância de
0.000 (confrontar anexo 2, tabela 116, p. XV), revelador da relação entre as duas
variáveis.
Utiliza sempre preservativo em
relações sexuais extraconjugais (se
aplicável/ se as tem) Total
Sim Não Não
aplicável
O uso de preservativo
nas relações sexuais
pode impedir a
transmissão do vírus
da SIDA
Verdadeiro Frequência 38 20 229 287
Percentagem (%) 13,2% 7,0% 79,8% 100,0%
Falso Frequência 0 1 4 5
Percentagem (%) 0,0% 20,0% 80,0% 100,0%
Não sei Frequência 0 1 7 8
Percentagem (%) 0,0% 12,5% 87,5% 100,0%
Total Frequência 38 22 240 300
Percentagem (%) 12,7% 7,3% 80,0% 100,0%
Tabela 27 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Comportamentos de risco
face à infecção por VIH/SIDA, através das questões 11 (O uso de preservativo nas relações sexuais pode
86
impedir a transmissão do vírus da SIDA) e 15 (Utiliza sempre preservativo em relações sexuais
extraconjugais (se aplicável/se as tem) (confrontar anexo 1, p. II).
De acordo com os dados obtidos na tabela 27, apuramos que 79.8% dos
inquiridos que responderam “verdadeiro”, 80% que responderam “falso” e 87.5%
que responderam “não sei” à questão 11 do questionário, “O uso de preservativo
nas relações sexuais pode impedir a transmissão do vírus da SIDA”, responderam
“não aplicável” à questão 15 do questionário, “Utiliza sempre preservativo em
relações sexuais extraconjugais (se aplicável/se as tem)?)” (confrontar anexo 1, p.
II), demonstrando a ausência de comportamentos de risco face à infecção por
VIH/SIDA.
Porém, 13.2% e 7.0% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 0.0% e 20%
que responderam “falso” e 0.0% e 12.5% que responderam “não sei” à questão 11
do questionário, revelam a presença de comportamentos de risco face à infecção
por VIH/SIDA, ao terem respondido, respectivamente, “sim” e “não” à questão 15
do questionário (confrontar anexo 1, p. II).
Ao realizarmos a estatística Qui-Quadrado de Pearson, verificamos um valor de
significância de 0.522 (confrontar anexo 2, tabela 117, p. XV), atestando a
independência das variáveis.
Se soubesse que tinha
contraído VIH/SIDA,
comunicaria o facto ao
seu cônjuge? Total
Verdadeiro Não sei
O uso de
preservativo nas
relações sexuais
pode impedir a
transmissão do
vírus da SIDA
Verdadeiro Frequência 251 36 287
Percentagem (%) 87,5% 12,5% 100,0%
Falso Frequência 3 2 5
Percentagem (%) 60,0% 40,0% 100,0%
Não sei Frequência 3 5 8
Percentagem (%) 37,5% 62,5% 100,0%
Total Frequência 257 43 300
Percentagem (%) 85,7% 14,3% 100,0%
Tabela 28 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Comportamentos de risco
face à infecção por VIH/SIDA, através das questões 11 (O uso de preservativo nas relações sexuais pode
87
impedir a transmissão do vírus da SIDA) e 16 (Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA, comunicaria o
facto ao seu cônjuge?) (confrontar anexo 1, p. II).
Segundo os resultados explanados na tabela 28, aferimos que 87.5% dos
inquiridos que responderam “verdadeiro”, 60% que responderam “falso” e 37.5%
que responderam “não sei” à questão 11 do questionário, “O uso de preservativo
nas relações sexuais pode impedir a transmissão do vírus da SIDA”, responderam
“verdadeiro” à questão 16 do questionário, “Se soubesse que tinha contraído
VIH/SIDA, comunicaria o facto ao seu cônjuge?” (confrontar anexo 1, p. II),
evidenciando a inexistência de comportamentos de risco face à infecção por
VIH/SIDA.
Todavia, 12.5% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 40% que
responderam “falso” e 62.5% que responderam “não sei” à questão 11 do
questionário, revelam a prática de comportamentos de risco face à infecção por
VIH/SIDA, ao terem respondido “não sei” à questão 16 do questionário (confrontar
anexo 1, p. II).
Ao realizarmos a estatística Qui-Quadrado de Pearson, apuramos um valor de
significância de 0.000 (confrontar anexo 2, tabela 118, p. XVI), que nos dá a
conhecer a relação entre as duas variáveis.
Utiliza sempre preservativo em
relações sexuais extraconjugais
(se aplicável/ se as tem) Total
Sim Não Não
aplicável
O uso da mesma
seringa e agulha
por diversas
pessoas pode
transmitir SIDA
Verdadeiro Frequência 38 21 233 292
Percentagem (%) 13,0% 7,2% 79,8% 100,0%
Falso Frequência 0 0 1 1
Percentagem (%) 0,0% 0,0% 100,0% 100,0%
Não sei Frequência 0 1 6 7
Percentagem (%) 0,0% 14,3% 85,7% 100,0%
Total Frequência 38 22 240 300
Percentagem (%) 12,7% 7,3% 80,0% 100,0%
Tabela 29 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Comportamentos de risco
face à infecção por VIH/SIDA, através das questões 12 (O uso da mesma seringa e agulha por diversas
88
pessoas pode transmitir SIDA) e 15 (Utiliza sempre preservativo em relações sexuais extraconjugais (se
aplicável/se as tem) (confrontar anexo 1, p. II).
Após análise dos dados obtidos na tabela 29, verificamos que 79.8% dos
inquiridos que responderam “verdadeiro”, 100% que responderam “falso” e 85.7%
que responderam “não sei” à questão 12 do questionário, “O uso da mesma
seringa e agulha por diversas pessoas pode transmitir SIDA”, responderam “não
aplicável” à questão 15 do questionário, “Utiliza sempre preservativo em relações
sexuais extraconjugais (se aplicável/se as tem)?)” (confrontar anexo 1, p. II),
demonstrando a ausência de comportamentos de risco face à infecção por
VIH/SIDA.
Contudo, 13% e 7.2% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 0.0% e
14.3% que responderam “não sei” à questão 12 do questionário, revelam
comportamentos de risco face à infecção por VIH/SIDA, ao terem respondido,
nomeadamente, “sim” e “não” à questão 15 do questionário (confrontar anexo 1,
p. II).
Ao realizarmos a estatística Qui-Quadrado de Pearson, verificamos um valor de
significância de 0.797 (confrontar anexo 2, tabela 119, p. XVI), atestando a
independência das variáveis.
Se soubesse que tinha
contraído VIH/SIDA,
comunicaria o facto ao
seu cônjuge? Total
Verdadeiro Não sei
O uso da mesma
seringa e agulha por
diversas pessoas
pode transmitir SIDA
Verdadeiro Frequência 252 40 292
Percentagem (%) 86,3% 13,7% 100,0%
Falso Frequência 1 0 1
Percentagem (%) 100,0% 0,0% 100,0%
Não sei Frequência 4 3 7
Percentagem (%) 57,1% 42,9% 100,0%
Total Frequência 257 43 300
Percentagem (%) 85,7% 14,3% 100,0%
Tabela 30 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Comportamentos de risco
face à infecção por VIH/SIDA, através das questões 12 (O uso da mesma seringa e agulha por diversas
89
pessoas pode transmitir SIDA) e 16 (Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA, comunicaria o facto ao seu
cônjuge?) (confrontar anexo 1, p. II).
De acordo com os resultados expostos na tabela 30, aferimos que 86.3% dos
inquiridos que responderam “verdadeiro”, 100% que responderam “falso” e 57.1%
que responderam “não sei” à questão 12 do questionário, “O uso da mesma
seringa e agulha por diversas pessoas pode transmitir SIDA”, responderam
“verdadeiro” à questão 16 do questionário, “Se soubesse que tinha contraído
VIH/SIDA, comunicaria o facto ao seu cônjuge?” (confrontar anexo 1, p. II),
patenteando a falta de comportamentos de risco face à infecção por VIH/SIDA.
Todavia, 13.7% dos inquiridos que responderam “verdadeiro” e 42.9% que
responderam “não sei” à questão 12 do questionário, revelam a prática de
comportamentos de risco face à infecção por VIH/SIDA, ao terem respondido “não
sei” à questão 16 do questionário (confrontar anexo 1, p. II).
Ao realizarmos a estatística Qui-Quadrado de Pearson, apuramos um valor de
significância de 0.086 (confrontar anexo 2, tabela 120, p. XVI), que nos dá a
conhecer a independência das duas variáveis.
Utiliza sempre preservativo
em relações sexuais
extraconjugais (se aplicável/
se as tem) Total
Sim Não Não
aplicável
A SIDA é uma
doença que ocorre
somente em
homossexuais,
prostitutas e
toxicodependentes
Verdadeiro Frequência 2 14 30 46
Percentagem (%) 4,3% 30,4% 65,2% 100,0%
Falso Frequência 36 7 209 252
Percentagem (%) 14,3% 2,8% 82,9% 100,0%
Não sei Frequência 0 1 1 2
Percentagem (%) 0,0% 50,0% 50,0% 100,0%
Total Frequência 38 22 240 300
Percentagem (%) 12,7% 7,3% 80,0% 100,0%
Tabela 31 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Comportamentos de risco
face à infecção por VIH/SIDA, através das questões 13 (A SIDA é uma doença que ocorre somente em
90
homossexuais, prostitutas e toxicodependentes) e 15 (Utiliza sempre preservativo em relações sexuais
extraconjugais (se aplicável/se as tem) (confrontar anexo 1, p. II).
Segundo os dados obtidos na tabela 31, verificamos que 65.2% dos inquiridos
que responderam “verdadeiro”, 82.9% que responderam “falso” e 50% que
responderam “não sei” à questão 13 do questionário, “A Sida é uma doença que
ocorre somente em homossexuais, prostitutas e toxicodependentes”,
responderam “não aplicável” à questão 15 do questionário, “Utiliza sempre
preservativo em relações sexuais extraconjugais (se aplicável/se as tem)?)”
(confrontar anexo 1, p. II), evidenciando a ausência de comportamentos de risco
face à infecção por VIH/SIDA.
Todavia, 4.3% e 30.4% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 14.3% e
2.8% que responderam “falso” e 0.0% e 50% que responderam “não sei” à
questão 13 do questionário, apresentam comportamentos de risco face à infecção
por VIH/SIDA, ao terem respondido, respectivamente, “sim” e “não” à questão 15
do questionário (confrontar anexo 1, p. II).
A estatística Qui-Quadrado de Pearson assume um valor de significância de
0.000 (confrontar anexo 2, tabela 121, p. XVI), indiciador da relação entra as duas
variáveis.
Se soubesse que tinha
contraído VIH/SIDA,
comunicaria o facto ao
seu cônjuge? Total
Verdadeiro Não sei
A SIDA é uma
doença que ocorre
somente em
homossexuais,
prostitutas e
toxicodependentes
Verdadeiro Frequência 22 24 46
Percentagem (%) 47,8% 52,2% 100,0%
Falso Frequência 235 17 252
Percentagem (%) 93,3% 6,7% 100,0%
Não sei Frequência 0 2 2
Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%
Total Frequência 257 43 300
Percentagem (%) 85,7% 14,3% 100,0%
Tabela 32 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Comportamentos de risco
face à infecção por VIH/SIDA, através das questões 13 (A SIDA é uma doença que ocorre somente em
91
homossexuais, prostitutas e toxicodependentes) e 16 (Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA,
comunicaria o facto ao seu cônjuge?) (confrontar anexo 1, p. II).
Após análise dos resultados explanados na tabela 32, aferimos que 47.8% dos
inquiridos que responderam “verdadeiro” e 93.3% que responderam “falso” à
questão 13 do questionário, “A SIDA é uma doença que ocorre somente em
homossexuais, prostitutas e toxicodependentes”, responderam “verdadeiro” à
questão 16 do questionário, “Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA,
comunicaria o facto ao seu cônjuge?” (confrontar anexo 1, p. II), evidenciando a
inexistência de comportamentos de risco face à infecção por VIH/SIDA.
Todavia, 52.2% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 6.7% que
responderam “falso” e 100% que responderam “não sei” à questão 13 do
questionário, revelam a prática de comportamentos de risco face à infecção por
VIH/SIDA, ao terem respondido “não sei” à questão 16 do questionário (confrontar
anexo 1, p. II).
Ao realizarmos a estatística Qui-Quadrado de Pearson, apuramos um valor de
significância de 0.000 (confrontar anexo 2, tabela 122, p. XVII), que nos dá a
conhecer a relação entre as duas variáveis.
Utiliza sempre preservativo
em relações sexuais
extraconjugais (se aplicável/
se as tem) Total
Sim Não Não
aplicável
Os indivíduos com
idade acima dos 50
anos não se devem
preocupar com a
SIDA pois ela só
atinge os mais jovens
Verdadeiro Frequência 2 10 29 41
Percentagem (%) 4,9% 24,4% 70,7% 100,0%
Falso Frequência 36 11 210 257
Percentagem (%) 14,0% 4,3% 81,7% 100,0%
Não sei Frequência 0 1 1 2
Percentagem (%) 0,0% 50,0% 50,0% 100,0%
Total Frequência 38 22 240 300
Percentagem (%) 12,7% 7,3% 80,0% 100,0%
Tabela 33 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Comportamentos de risco
face à infecção por VIH/SIDA, através das questões 14 (Os indivíduos com idade acima dos 50 anos não se
92
devem preocupar com a SIDA pois ela só atinge os mais jovens) e 15 (Utiliza sempre preservativo em
relações sexuais extraconjugais (se aplicável/se as tem)?) (confrontar anexo 1, p. II).
De acordo com os dados obtidos na tabela 33, apuramos que 70.7% dos
inquiridos que responderam “verdadeiro”, 81.7% que responderam “falso” e 50%
que responderam “não sei” à questão 14 do questionário, “Os indivíduos com
idade acima dos cinquenta anos não se devem preocupar com a SIDA pois ela só
atinge os mais jovens”, responderam “não aplicável” à questão 15 do
questionário, “Utiliza sempre preservativo em relações sexuais extraconjugais (se
aplicável/se as tem)?)” (confrontar anexo 1, p. II), demonstrando a ausência de
comportamentos de risco face à infecção por VIH/SIDA.
Porém, 4.9% e 24.4% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 14% e 4.3%
que responderam “falso” e 0.0% e 50% que responderam “não sei” à questão 14
do questionário, revelam a presença de comportamentos de risco face à infecção
por VIH/SIDA, ao terem respondido, respectivamente, “sim” e “não” à questão 15
do questionário (confrontar anexo 1, p. II).
Ao realizarmos a estatística Qui-Quadrado de Pearson, verificamos um valor de
significância de 0.000 (confrontar anexo 2, tabela 123, p. XVII), atestando relação
entre as duas variáveis.
Se soubesse que tinha
contraído VIH/SIDA,
comunicaria o facto ao
seu cônjuge? Total
Verdadeiro Não sei
Os indivíduos com idade
acima dos 50 anos não se
devem preocupar com a
SIDA pois ela só atinge os
mais jovens
Verdadeiro Frequência 24 17 41
Percentagem (%) 58,5% 41,5% 100,0%
Falso Frequência 233 24 257
Percentagem (%) 90,7% 9,3% 100,0%
Não sei Frequência 0 2 2
Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%
Total Frequência 257 43 300
Percentagem (%) 85,7% 14,3% 100,0%
Tabela 34 - Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Comportamentos de risco
face à infecção por VIH/SIDA, através das questões 14 (Os indivíduos com idade acima dos 50 anos não se
93
devem preocupar com a SIDA pois ela só atinge os mais jovens) e 16 (Se soubesse que tinha contraído
VIH/SIDA, comunicaria o facto ao seu cônjuge?) (confrontar anexo 1, p. II).
Segundo os dados auferidos na tabela 34, verificamos que 58.5% dos inquiridos
que responderam “verdadeiro”, 90.7% que responderam “falso” e 0.0% que
responderam “não sei” à questão 14 do questionário, “Os indivíduos com idade
acima dos 50 anos não se devem preocupar com a SIDA pois ela só atinge os
mais jovens”, responderam “verdadeiro” à questão 16 do questionário, “Se
soubesse que tinha contraído VIH/SIDA, comunicaria o facto ao seu cônjuge?”
(confrontar anexo 1, p. II), evidenciando a inexistência de comportamentos de
risco face à infecção por VIH/SIDA.
Contudo, 41.5% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 9.3% que
responderam “falso” e 100% que responderam “não sei” à questão 14 do
questionário, revelam a prática de comportamentos de risco face à infecção por
VIH/SIDA, ao terem respondido “não sei” à questão 16 do questionário (confrontar
anexo 1, p. II).
A estatística Qui-Quadrado de Pearson arroga um valor de significância de 0.000
(confrontar anexo 2, tabela 124, p. XVII), que nos dá a conhecer a relação entre
as duas variáveis.
Concluímos, pela análise dos dados das tabelas supracitadas, que os inquiridos
que ostentam um conhecimento sobre a infecção por VIH/SIDA mais fidedigno,
são os que apresentam menos comportamentos de risco face à mesma.
94
4.2.2.2.7. Cruzamento das variáveis Conhecimento da Infecção por VIH/SIDA e
Marketing Social
Já ouviu falar em
Marketing Social? Total
Sim Não
O vírus VIH é o
causador da SIDA
Verdadeiro Frequência 11 216 227
Percentagem (%) 4,8% 95,2% 100,0%
Falso Frequência 0 1 1
Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%
Não sei Frequência 0 72 72
Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%
Total Frequência 11 289 300
Percentagem (%) 3,7% 96,3% 100,0%
Tabela 35 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Conhecimento do
Marketing Social, através das questões 8 (O vírus VIH é o causador da SIDA) e 17 (Já ouviu falar em
Marketing Social?) (confrontar anexo 1, p. II).
Segundo os resultados explanados na tabela 35, aferimos que 4.8% dos
inquiridos que responderam “verdadeiro” à questão 8 do questionário, “O vírus
VIH é o causador da SIDA”, responderam “sim” à questão 17 do questionário, “Já
ouviu falar em Marketing Social?” (confrontar anexo 1, p. II), enquanto 95.2% dos
inquiridos que responderam “verdadeiro”, 100% que responderam falso e 100%
que responderam “não sei” à questão 8 do questionário, responderam “não” à
questão 17 do questionário (confrontar anexo 1, p. II).
Ao realizarmos a estatística Qui-Quadrado de Pearson, apuramos um valor de
significância de 0.159 (confrontar anexo 2, tabela 125, p. XVII), que nos dá a
conhecer a independência das duas variáveis.
95
O Marketing Social pretende despertar
a consciência social, modificar
atitudes e alterar comportamentos. Total
Verdadeiro Falso Não sei
O vírus VIH é o
causador da SIDA
Verdadeiro Frequência 17 6 204 227
Percentagem (%) 7,5% 2,6% 89,9% 100,0%
Falso Frequência 0 0 1 1
Percentagem (%) 0,0% 0,0% 100,0% 100,0%
Não sei Frequência 1 3 68 72
Percentagem (%) 1,4% 4,2% 94,4% 100,0%
Total Frequência 18 9 273 300
Percentagem (%) 6,0% 3,0% 91,0% 100,0%
Tabela 36 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Conhecimento do
Marketing Social, através das questões 8 (O vírus VIH é o causador da SIDA) e 18 (O Marketing Social
pretende despertar a consciência social, modificar atitudes e alterar comportamentos) (confrontar anexo 1, p.
II).
De acordo com os dados obtidos na tabela 36, apuramos que 7.5% dos inquiridos
que responderam “verdadeiro”, 0.0% que responderam “falso” e 1.4% que
responderam “não sei” à questão 8 do questionário, “O vírus VIH é o causador da
SIDA”, responderam “verdadeiro” à questão 18 do questionário, “O Marketing
Social pretende despertar a consciência social, modificar atitudes e alterar
comportamentos” (confrontar anexo 1, p. II), demonstrando conhecimento no que
respeita ao Marketing Social.
Porém, 2.6% e 89.9% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 4.2% e
94.4% que responderam “não sei” à questão 8 do questionário, revelam não ter
conhecimento do Marketing Social, ao terem respondido, respectivamente, “falso”
e “não sei” à questão 18 do questionário (confrontar anexo 1, p. II).
Ao realizarmos a estatística Qui-Quadrado de Pearson, verificamos um valor de
significância de 0.401 (confrontar anexo 2, tabela 126, p. XVIII), atestando a
independência das variáveis.
96
As campanhas que passam nos meios
de divulgação (televisão, posters,
cartazes, panfletos...) sobre SIDA
ajudam a prevenir a doença Total
Verdadeiro Falso Não sei
O vírus VIH é o
causador da SIDA
Verdadeiro Frequência 220 2 5 227
Percentagem (%) 96,9% 0,9% 2,2% 100,0%
Falso Frequência 0 1 0 1
Percentagem (%) 0,0% 100,0% 0,0% 100,0%
Não sei Frequência 51 4 17 72
Percentagem (%) 70,8% 5,6% 23,6% 100,0%
Total Frequência 271 7 22 300
Percentagem (%) 90,3% 2,3% 7,3% 100,0%
Tabela 37 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Conhecimento do
Marketing Social, através das questões 8 (O vírus VIH é o causador da SIDA) e 19 (As campanhas que
passam nos meios de divulgação (televisão, posters, cartazes, panfletos…) sobre SIDA ajudam a prevenir a
doença) (confrontar anexo 1, p. II).
Após análise dos resultados expostos na tabela 37, verificamos que 96.9% dos
inquiridos que responderam “verdadeiro”, 0.0% que responderam “falso” e 70.8%
que responderam “não sei” à questão 8 do questionário, “O vírus VIH é o
causador da SIDA”, responderam “verdadeiro” à questão 19 do questionário, “As
campanhas que passam nos meios de divulgação (televisão, posters, cartazes,
panfletos…) sobre SIDA ajudam a prevenir a doença” (confrontar anexo 1, p. II).
Contudo, 0.9% e 2.2% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 100% e
0.0% que responderam “falso” e 5.6% e 23.6% que responderam “não sei” à
questão 8 do questionário, responderam, respectivamente, “falso” e “não sei” à
questão 19 do questionário (confrontar anexo 1, p. II).
A estatística Qui-Quadrado de Pearson, assume um valor de significância de
0.000 (confrontar anexo 2, tabela 127, p. XVIII), revelador da relação entre as
duas variáveis.
97
Já assistiu a alguma
campanha/acção, que visasse a
mudança de comportamentos,
relativamente à SIDA, nas
pessoas com mais de 50 anos?
Total
Sim Não
O vírus VIH é o
causador da SIDA
Verdadeiro Frequência 8 219 227
Percentagem (%) 3,5% 96,5% 100,0%
Falso Frequência 0 1 1
Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%
Não sei Frequência 1 71 72
Percentagem (%) 1,4% 98,6% 100,0%
Total Frequência 9 291 300
Percentagem (%) 3,0% 97,0% 100,0%
Tabela 38 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Conhecimento do
Marketing Social, através das questões 8 (O vírus VIH é o causador da SIDA) e 20 (Já assistiu a alguma
campanha/acção, que visasse a mudança de comportamentos, relativamente à SIDA, nas pessoas com mais
de 50 anos) (confrontar anexo 1, p. II).
Conforme os dados obtidos na tabela 38, aferimos que 3.5% dos inquiridos que
responderam “verdadeiro”, 0.0% dos que responderam “falso” e 1.4% dos que
responderam “não sei” à questão 8 do questionário, “O vírus VIH é o causador da
SIDA”, responderam “sim” à questão 20 do questionário, “Já assistiu a alguma
campanha/acção que visasse a mudança de comportamentos, relativamente à
SIDA, nas pessoas com mais de 50 anos?” (confrontar anexo 1, p. II). Contudo
96.5% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 100% que responderam
falso e 98.6% que responderam “não sei” à questão 8 do questionário,
responderam “não” à questão 20 do questionário (confrontar anexo 1, p. II).
A estatística Qui-Quadrado de Pearson arroga um valor de significância de 0.642
(confrontar anexo 2, tabela 128, p. XVIII), indiciador da independência das duas
variáveis.
98
Já ouviu falar em
Marketing Social? Total
Sim Não
O vírus da SIDA pode
ser transmitido por
sabonetes, toalhas e
assentos de sanita
Verdadeiro Frequência 0 63 63
Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%
Falso Frequência 11 215 226
Percentagem (%) 4,9% 95,1% 100,0%
Não sei Frequência 0 11 11
Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%
Total Frequência 11 289 300
Percentagem (%) 3,7% 96,3% 100,0%
Tabela 39 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Conhecimento do
Marketing Social, através das questões 9 (O vírus da SIDA pode ser transmitido por sabonetes, toalhas e
assentos de sanita) e 17 (Já ouviu falar em Marketing Social?) (confrontar anexo 1, p. II).
Segundo os resultados explanados na tabela 39, aferimos que 0.0% dos
inquiridos que responderam “verdadeiro”, 4.9% dos que responderam “falso” e
0.0% dos que responderam “não sei” à questão 9 do questionário, “O vírus da
SIDA pode ser transmitido por sabonetes, toalhas e assentos de sanita”,
responderam “sim” à questão 17 do questionário, “Já ouviu falar em Marketing
Social?” (confrontar anexo 1, p. II), enquanto 100% dos inquiridos que
responderam “verdadeiro”, 95.1% que responderam falso e 100% que
responderam “não sei” à questão 9 do questionário, responderam “não” à questão
17 do questionário (confrontar anexo 1, p. II).
Ao realizarmos a estatística Qui-Quadrado de Pearson, apuramos um valor de
significância de 0.154 (confrontar anexo 2, tabela 129, p. XVIII), que nos dá a
conhecer a independência das duas variáveis.
99
O Marketing Social pretende
despertar a consciência social,
modificar atitudes e alterar
comportamentos. Total
Verdadeiro Falso Não sei
O vírus da SIDA
pode ser transmitido
por sabonetes,
toalhas e assentos
de sanita
Verdadeiro Frequência 0 3 60 63
Percentagem (%) 0,0% 4,8% 95,2% 100,0%
Falso Frequência 18 5 203 226
Percentagem (%) 8,0% 2,2% 89,8% 100,0%
Não sei Frequência 0 1 10 11
Percentagem (%) 0,0% 9,1% 90,9% 100,0%
Total Frequência 18 9 273 300
Percentagem (%) 6,0% 3,0% 91,0% 100,0%
Tabela 40 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Conhecimento do
Marketing Social, através das questões 9 (O vírus da SIDA pode ser transmitido por sabonetes, toalhas e
assentos de sanita) e 18 (O Marketing Social pretende despertar a consciência social, modificar atitudes e
alterar comportamentos) (confrontar anexo 1, p. II).
De acordo com os dados obtidos na tabela 40, apuramos que 0.0% dos inquiridos
que responderam “verdadeiro”, 8.0% que responderam “falso” e 0.0% que
responderam “não sei” à questão 9 do questionário, “O vírus da SIDA pode ser
transmitido por sabonetes, toalhas e assentos de sanita”, responderam
“verdadeiro” à questão 18 do questionário, “O Marketing Social pretende
despertar a consciência social, modificar atitudes e alterar comportamentos”
(confrontar anexo 1, p. II), demonstrando conhecimento no que respeita ao
Marketing Social.
Porém, 4.8% e 95.2% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 2.2% e
89.8% que responderam “falso” e 9.1% e 90.9% que responderam “não sei” à
questão 9 do questionário, revelam não ter conhecimento do Marketing Social, ao
terem respondido, respectivamente, “falso” e “não sei” à questão 18 do
questionário (confrontar anexo 1, p. II).
A estatística Qui-Quadrado de Pearson assume um valor de significância de
0.074 (confrontar anexo 2, tabela 130, p. XIX), que nos dá a conhecer a
independência das duas variáveis.
100
As campanhas que passam nos
meios de divulgação (televisão,
posters, cartazes, panfletos...) sobre
SIDA ajudam a prevenir a doença Total
Verdadeiro Falso Não sei
O vírus da SIDA
pode ser transmitido
por sabonetes,
toalhas e assentos
de sanita
Verdadeiro Frequência 47 4 12 63
Percentagem (%) 74,6% 6,3% 19,0% 100,0%
Falso Frequência 220 2 4 226
Percentagem (%) 97,3% 0,9% 1,8% 100,0%
Não sei Frequência 4 1 6 11
Percentagem (%) 36,4% 9,1% 54,5% 100,0%
Total Frequência 271 7 22 300
Percentagem (%) 90,3% 2,3% 7,3% 100,0%
Tabela 41 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Conhecimento do
Marketing Social, através das questões 9 (O vírus da SIDA pode ser transmitido por sabonetes, toalhas e
assentos de sanita) e 19 (As campanhas que passam nos meios de divulgação (televisão, posters, cartazes,
panfletos…) sobre SIDA ajudam a prevenir a doença) (confrontar anexo 1, p. II).
Após análise dos resultados expostos na tabela 41, verificamos que 74.6% dos
inquiridos que responderam “verdadeiro”, 97.3% que responderam “falso” e 36.4%
que responderam “não sei” à questão 9 do questionário, “O vírus da SIDA pode
ser transmitido por sabonetes, toalhas e assentos de sanita”, responderam
“verdadeiro” à questão 19 do questionário, “As campanhas que passam nos
meios de divulgação (televisão, posters, cartazes, panfletos…) sobre SIDA
ajudam a prevenir a doença” (confrontar anexo 1, p. II).
Contudo, 6.3% e 19% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 0.9% e 1.8%
que responderam “falso” e 9.1% e 54.5% que responderam “não sei” à questão 9
do questionário, responderam, respectivamente, “falso” e “não sei” à questão 19
do questionário (confrontar anexo 1, p. II).
A estatística Qui-Quadrado de Pearson, assume um valor de significância de
0.000 (confrontar anexo 2, tabela 131, p. XIX), revelador da relação entre as duas
variáveis.
101
Já assistiu a alguma
campanha/acção, que visasse a
mudança de comportamentos,
relativamente à SIDA, nas
pessoas com mais de 50 anos?
Total
Sim Não
O vírus da SIDA pode
ser transmitido por
sabonetes, toalhas e
assentos de sanita
Verdadeiro Frequência 0 63 63
Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%
Falso Frequência 8 218 226
Percentagem (%) 3,5% 96,5% 100,0%
Não sei Frequência 1 10 11
Percentagem (%) 9,1% 90,9% 100,0%
Total Frequência 9 291 300
Percentagem (%) 3,0% 97,0% 100,0%
Tabela 42 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Conhecimento do
Marketing Social, através das questões 9 (O vírus da SIDA pode ser transmitido por sabonetes, toalhas e
assentos de sanita) e 20 (Já assistiu a alguma campanha/acção, que visasse a mudança de
comportamentos, relativamente à SIDA, nas pessoas com mais de 50 anos?) (confrontar anexo 1, p. II).
Conforme os dados obtidos na tabela 42, aferimos que 0.0% dos inquiridos que
responderam “verdadeiro”, 3.5% dos que responderam “falso” e 9.1% dos que
responderam “não sei” à questão 9 do questionário, “O vírus da SIDA pode ser
transmitido por sabonetes, toalhas e assentos de sanita”, responderam “sim” à
questão 20 do questionário, “Já assistiu a alguma campanha/acção que visasse a
mudança de comportamentos, relativamente à SIDA, nas pessoas com mais de
50 anos?” (confrontar anexo 1, p. II). Contudo 100% dos inquiridos que
responderam “verdadeiro”, 96.5% que responderam falso e 90.9% que
responderam “não sei” à questão 8 do questionário, responderam “não” à questão
20 do questionário (confrontar anexo 1, p. II).
A estatística Qui-Quadrado de Pearson arroga um valor de significância de 0.167
(confrontar anexo 2, tabela 132, p. XIX), indiciador da independência das duas
variáveis.
102
Já ouviu falar em
Marketing Social? Total
Sim Não
O vírus da SIDA pode
ser transmitido por
relações sexuais,
sangue e de mãe
para filho durante a
gravidez ou parto
Verdadeiro Frequência 11 274 285
Percentagem (%) 3,9% 96,1% 100,0%
Falso Frequência 0 11 11
Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%
Não sei Frequência 0 4 4
Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%
Total Frequência 11 289 300
Percentagem (%) 3,7% 96,3% 100,0%
Tabela 43 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Conhecimento do
Marketing Social, através das questões 10 (O vírus da SIDA pode ser transmitido por relações sexuais,
sangue e de mãe para filho durante a gravidez ou o parto) e 17 (Já ouviu falar em Marketing Social?)
(confrontar anexo 1, p. II).
Segundo os resultados explanados na tabela 43, aferimos que 3.9% dos
inquiridos que responderam “verdadeiro”, 0.0% dos que responderam “falso” e
0.0% dos que responderam “não sei” à questão 10 do questionário, “O vírus da
SIDA pode ser transmitido por relações sexuais, sangue e de mãe para filho
durante a gravidez ou parto”, responderam “sim” à questão 17 do questionário,
“Já ouviu falar em Marketing Social?” (confrontar anexo 1, p. II), enquanto 96.1%
dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 100% que responderam falso e
100% que responderam “não sei” à questão 10 do questionário, responderam
“não” à questão 17 do questionário (confrontar anexo 1, p. II).
Ao realizarmos a estatística Qui-Quadrado de Pearson, apuramos um valor de
significância de 0.740 (confrontar anexo 2, tabela 133, p. XIX), que nos dá a
conhecer a independência das duas variáveis.
103
O Marketing Social pretende
despertar a consciência social,
modificar atitudes e alterar
comportamentos. Total
Verdadeiro Falso Não sei
O vírus da SIDA pode
ser transmitido por
relações sexuais,
sangue e de mãe
para filho durante a
gravidez ou parto
Verdadeiro Frequência 18 8 259 285
Percentagem (%) 6,3% 2,8% 90,9% 100,0%
Falso Frequência 0 0 11 11
Percentagem (%) 0,0% 0,0% 100,0% 100,0%
Não sei Frequência 0 1 3 4
Percentagem (%) 0,0% 25,0% 75,0% 100,0%
Total Frequência 18 9 273 300
Percentagem (%) 6,0% 3,0% 91,0% 100,0%
Tabela 44 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Conhecimento do
Marketing Social, através das questões 10 (O vírus da SIDA pode ser transmitido por relações sexuais,
sangue e de mãe para filho durante a gravidez ou o parto) e 18 (O Marketing Social pretende despertar a
consciência social, modificar atitudes e alterar comportamentos) (confrontar anexo 1, p. II).
De acordo com os dados obtidos na tabela 44, apuramos que 6.3% dos inquiridos
que responderam “verdadeiro”, 0.0% que responderam “falso” e 0.0% que
responderam “não sei” à questão 10 do questionário, “O vírus da SIDA pode ser
transmitido por relações sexuais, sangue e de mãe para filho durante a gravidez
ou parto”, responderam “verdadeiro” à questão 18 do questionário, “O Marketing
Social pretende despertar a consciência social, modificar atitudes e alterar
comportamentos” (confrontar anexo 1, p. II), demonstrando conhecimento no que
respeita ao Marketing Social.
Porém, 2.8% e 90.9% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 0.0% e 100%
que responderam “falso” e 25% e 75% que responderam “não sei” à questão 10
do questionário, revelam não ter conhecimento do Marketing Social, ao terem
respondido, respectivamente, “falso” e “não sei” à questão 18 do questionário
(confrontar anexo 1, p. II).
Ao realizarmos a estatística Qui-Quadrado de Pearson, verificamos um valor de
significância de 0.092 (confrontar anexo 2, tabela 134, p. XX), atestando a
independência das variáveis.
104
As campanhas que passam nos
meios de divulgação (televisão,
posters, cartazes, panfletos...)
sobre SIDA ajudam a prevenir a
doença
Total
Verdadeiro Falso Não sei
O vírus da SIDA pode
ser transmitido por
relações sexuais,
sangue e de mãe para
filho durante a gravidez
ou parto
Verdadeiro Frequência 264 4 17 285
Percentagem (%) 92,6% 1,4% 6,0% 100,0%
Falso Frequência 7 3 1 11
Percentagem (%) 63,6% 27,3% 9,1% 100,0%
Não sei Frequência 0 0 4 4
Percentagem (%) 0,0% 0,0% 100,0% 100,0%
Total Frequência 271 7 22 300
Percentagem (%) 90,3% 2,3% 7,3% 100,0%
Tabela 45 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Conhecimento do
Marketing Social, através das questões 10 (O vírus da SIDA pode ser transmitido por relações sexuais,
sangue e de mãe para filho durante a gravidez ou o parto) e 19 (As campanhas que passam nos meios de
divulgação (televisão, posters, cartazes, panfletos…) sobre SIDA ajudam a prevenir a doença) (confrontar
anexo 1, p. II).
Após análise dos resultados expostos na tabela 45, verificamos que 92.6% dos
inquiridos que responderam “verdadeiro”, 63.6% que responderam “falso” e 0.0%
que responderam “não sei” à questão 10 do questionário, “O vírus da SIDA pode
ser transmitido por relações sexuais, sangue e de mãe para filho durante a
gravidez ou o parto”, responderam “verdadeiro” à questão 19 do questionário, “As
campanhas que passam nos meios de divulgação (televisão, posters, cartazes,
panfletos…) sobre SIDA ajudam a prevenir a doença” (confrontar anexo 1, p. II).
Contudo, 1.4% e 6.0% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 27.3% e
9.1% que responderam “falso” e 0.0% e 100% que responderam “não sei” à
questão 10 do questionário, responderam, respectivamente, “falso” e “não sei” à
questão 19 do questionário (confrontar anexo 1, p. II).
A estatística Qui-Quadrado de Pearson, assume um valor de significância de
0.000 (confrontar anexo 2, tabela 135, p. XX), revelador da relação entre as duas
variáveis.
105
Já assistiu a alguma
campanha/acção, que visasse a
mudança de comportamentos,
relativamente à SIDA, nas
pessoas com mais de 50 anos?
Total
Sim Não
O vírus da SIDA pode
ser transmitido por
relações sexuais,
sangue e de mãe
para filho durante a
gravidez ou parto
Verdadeiro Frequência 9 276 285
Percentagem (%) 3,2% 96,8% 100,0%
Falso Frequência 0 11 11
Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%
Não sei Frequência 0 4 4
Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%
Total Frequência 9 291 300
Percentagem (%) 3,0% 97,0% 100,0%
Tabela 46 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Conhecimento do
Marketing Social, através das questões 10 (O vírus da SIDA pode ser transmitido por relações sexuais,
sangue e de mãe para filho durante a gravidez ou o parto) e 20 (Já assistiu a alguma campanha/acção, que
visasse a mudança de comportamentos, relativamente à SIDA, nas pessoas com mais de 50 anos?)
(confrontar anexo 1, p. II).
Conforme os dados obtidos na tabela 46, aferimos que 3.2% dos inquiridos que
responderam “verdadeiro”, 0.0% dos que responderam “falso” e 0.0% dos que
responderam “não sei” à questão 10 do questionário, “O vírus da SIDA pode ser
transmitido por relações sexuais, sangue e de mãe para filho durante a gravidez
ou o parto”, responderam “sim” à questão 20 do questionário, “Já assistiu a
alguma campanha/acção que visasse a mudança de comportamentos,
relativamente à SIDA, nas pessoas com mais de 50 anos?” (confrontar anexo 1,
p. II). Contudo 96.8% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 100% que
responderam falso e 100% que responderam “não sei” à questão 10 do
questionário, responderam “não” à questão 20 do questionário (confrontar anexo
1, p. II).
A estatística Qui-Quadrado de Pearson arroga um valor de significância de 0.783
(confrontar anexo 2, tabela 136, p. XX), indiciador da independência das duas
variáveis.
106
Já ouviu falar em
Marketing Social? Total
Sim Não
O uso de
preservativo nas
relações sexuais
pode impedir a
transmissão do
vírus da SIDA
Verdadeiro Frequência 11 276 287
Percentagem (%) 3,8% 96,2% 100,0%
Falso Frequência 0 5 5
Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%
Não sei Frequência 0 8 8
Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%
Total Frequência 11 289 300
Percentagem (%) 3,7% 96,3% 100,0%
Tabela 47 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Conhecimento do
Marketing Social, através das questões 11 (O uso de preservativo nas relações sexuais pode impedir a
transmissão do vírus da SIDA) e 17 (Já ouviu falar em Marketing Social?) (confrontar anexo 1, p. II).
Segundo os resultados explanados na tabela 47, aferimos que 3.8% dos
inquiridos que responderam “verdadeiro”, 0.0% dos que responderam “falso” e
0.0% dos que responderam “não sei” à questão 11 do questionário, “O uso de
preservativo nas relações sexuais pode impedir a transmissão do vírus da SIDA”,
responderam “sim” à questão 17 do questionário, “Já ouviu falar em Marketing
Social?” (confrontar anexo 1, p. II), enquanto 96.2% dos inquiridos que
responderam “verdadeiro”, 100% que responderam falso e 100% que
responderam “não sei” à questão 11 do questionário, responderam “não” à
questão 17 do questionário (confrontar anexo 1, p. II).
Ao realizarmos a estatística Qui-Quadrado de Pearson, apuramos um valor de
significância de 0.772 (confrontar anexo 2, tabela 137, p. XX), que nos dá a
conhecer a independência das duas variáveis.
107
O Marketing Social pretende
despertar a consciência social,
modificar atitudes e alterar
comportamentos. Total
Verdadeiro Falso Não sei
O uso de
preservativo nas
relações sexuais
pode impedir a
transmissão do
vírus da SIDA
Verdadeiro Frequência 18 8 261 287
Percentagem (%) 6,3% 2,8% 90,9% 100,0%
Falso Frequência 0 0 5 5
Percentagem (%) 0,0% 0,0% 100,0% 100,0%
Não sei Frequência 0 1 7 8
Percentagem (%) 0,0% 12,5% 87,5% 100,0%
Total Frequência 18 9 273 300
Percentagem (%) 6,0% 3,0% 91,0% 100,0%
Tabela 48 - Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Conhecimento do
Marketing Social, através das questões 11 (O uso de preservativo nas relações sexuais pode impedir a
transmissão do vírus da SIDA) e 18 (O Marketing Social pretende despertar a consciência social, modificar
atitudes e alterar comportamentos) (confrontar anexo 1, p. II).
De acordo com os dados obtidos na tabela 48, apuramos que 6.3% dos inquiridos
que responderam “verdadeiro”, 0.0% que responderam “falso” e 0.0% que
responderam “não sei” à questão 11 do questionário, “O uso de preservativo nas
relações sexuais pode impedir a transmissão do vírus da SIDA”, responderam
“verdadeiro” à questão 18 do questionário, “O Marketing Social pretende
despertar a consciência social, modificar atitudes e alterar comportamentos”
(confrontar anexo 1, p. II), demonstrando conhecimento no que respeita ao
Marketing Social.
Porém, 2.8% e 90.9% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 0.0% e 100%
que responderam “falso” e 12.5% e 87.5% que responderam “não sei” à questão
11 do questionário, revelam não ter conhecimento do Marketing Social, ao terem
respondido, respectivamente, “falso” e “não sei” à questão 18 do questionário
(confrontar anexo 1, p. II).
Ao realizarmos a estatística Qui-Quadrado de Pearson, verificamos um valor de
significância de 0.482 (confrontar anexo 2, tabela 138, p. XXI), atestando a
independência das variáveis.
108
As campanhas que passam nos
meios de divulgação (televisão,
posters, cartazes, panfletos...)
sobre SIDA ajudam a prevenir a
doença
Total
Verdadeiro Falso Não sei
O uso de
preservativo nas
relações sexuais
pode impedir a
transmissão do
vírus da SIDA
Verdadeiro Frequência 267 6 14 287
Percentagem (%) 93,0% 2,1% 4,9% 100,0%
Falso Frequência 3 1 1 5
Percentagem (%) 60,0% 20,0% 20,0% 100,0%
Não sei Frequência 1 0 7 8
Percentagem (%) 12,5% 0,0% 87,5% 100,0%
Total Frequência 271 7 22 300
Percentagem (%) 90,3% 2,3% 7,3% 100,0%
Tabela 49 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Conhecimento do
Marketing Social, através das questões 10 (O vírus da SIDA pode ser transmitido por relações sexuais,
sangue e de mãe para filho durante a gravidez ou o parto) e 19 (As campanhas que passam nos meio de
divulgação (televisão, posters, cartazes, panfletos…) sobre SIDA ajudam a prevenir a doença) (confrontar
anexo 1, p. II).
Após análise dos resultados expostos na tabela 49, verificamos que 93% dos
inquiridos que responderam “verdadeiro”, 60% que responderam “falso” e 12.5%
que responderam “não sei” à questão 11 do questionário, “O uso de preservativo
nas relações sexuais pode impedir a transmissão do vírus da SIDA”, responderam
“verdadeiro” à questão 19 do questionário, “As campanhas que passam nos
meios de divulgação (televisão, posters, cartazes, panfletos…) sobre SIDA
ajudam a prevenir a doença” (confrontar anexo 1, p. II).
Contudo, 2.2% e 4.9% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 20% e 20%
que responderam “falso” e 0.0% e 87.5% que responderam “não sei” à questão 11
do questionário, responderam, respectivamente, “falso” e “não sei” à questão 19
do questionário (confrontar anexo 1, p. II).
A estatística Qui-Quadrado de Pearson, assume um valor de significância de
0.000 (confrontar anexo 2, tabela 139, p. XXI), revelador da relação entre as duas
variáveis.
109
Já assistiu a alguma
campanha/acção, que visasse a
mudança de comportamentos,
relativamente à SIDA, nas
pessoas com mais de 50 anos?
Total
Sim Não
O uso de
preservativo nas
relações sexuais
pode impedir a
transmissão do vírus
da SIDA
Verdadeiro Frequência 9 278 287
Percentagem (%) 3,1% 96,9% 100,0%
Falso Frequência 0 5 5
Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%
Não sei Frequência 0 8 8
Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%
Total Frequência 9 291 300
Percentagem (%) 3,0% 97,0% 100,0%
Tabela 50 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Conhecimento do
Marketing Social, através das questões 11 (O uso de preservativo nas relações sexuais pode impedir a
transmissão do vírus da SIDA) e 20 (Já assistiu a alguma campanha/acção, que visasse a mudança de
comportamentos, relativamente à SIDA, nas pessoas com mais de 50 anos?) (confrontar anexo 1, p. II).
Conforme os dados obtidos na tabela 50, aferimos que 3.1% dos inquiridos que
responderam “verdadeiro”, 0.0% dos que responderam “falso” e 0.0% dos que
responderam “não sei” à questão 11 do questionário, “O uso de preservativo nas
relações sexuais pode impedir a transmissão do vírus da SIDA”, responderam
“sim” à questão 20 do questionário, “Já assistiu a alguma campanha/acção que
visasse a mudança de comportamentos, relativamente à SIDA, nas pessoas com
mais de 50 anos?” (confrontar anexo 1, p. II). Contudo 96.9% dos inquiridos que
responderam “verdadeiro”, 100% que responderam falso e 100% que
responderam “não sei” à questão 11 do questionário, responderam “não” à
questão 20 do questionário (confrontar anexo 1, p. II).
A estatística Qui-Quadrado de Pearson arroga um valor de significância de 0.810
(confrontar anexo 2, tabela 140, p. XXI), indiciador da independência das duas
variáveis.
110
Já ouviu falar em
Marketing Social? Total
Sim Não
O uso da mesma
seringa e agulha
por diversas
pessoas pode
transmitir SIDA
Verdadeiro Frequência 11 281 292
Percentagem (%) 3,8% 96,2% 100,0%
Falso Frequência 0 1 1
Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%
Não sei Frequência 0 7 7
Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%
Total Frequência 11 289 300
Percentagem (%) 3,7% 96,3% 100,0%
Tabela 51 - Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Conhecimento do
Marketing Social, através das questões 12 (O uso da mesma seringa e agulha por diversas pessoas pode
transmitir SIDA) e 17 (Já ouviu falar em Marketing Social?) (confrontar anexo 1, p. II).
Segundo os resultados explanados na tabela 51, aferimos que 3.8% dos
inquiridos que responderam “verdadeiro”, 0.0% dos que responderam “falso” e
0.0% dos que responderam “não sei” à questão 12 do questionário, “O uso da
mesma seringa e agulha por diversas pessoas pode transmitir SIDA”,
responderam “sim” à questão 17 do questionário, “Já ouviu falar em Marketing
Social?” (confrontar anexo 1, p. II), enquanto 96.2% dos inquiridos que
responderam “verdadeiro”, 100% que responderam falso e 100% que
responderam “não sei” à questão 12 do questionário, responderam “não” à
questão 17 do questionário (confrontar anexo 1, p. II).
Ao realizarmos a estatística Qui-Quadrado de Pearson, apuramos um valor de
significância de 0.855 (confrontar anexo 2, tabela 141, p. XXI), que nos dá a
conhecer a independência das duas variáveis.
111
O Marketing Social pretende despertar
a consciência social, modificar
atitudes e alterar comportamentos. Total
Verdadeiro Falso Não sei
O uso da mesma
seringa e agulha
por diversas
pessoas pode
transmitir SIDA
Verdadeiro Frequência 18 8 266 292
Percentagem (%) 6,2% 2,7% 91,1% 100,0%
Falso Frequência 0 0 1 1
Percentagem (%) 0,0% 0,0% 100,0% 100,0%
Não sei Frequência 0 1 6 7
Percentagem (%) 0,0% 14,3% 85,7% 100,0%
Total Frequência 18 9 273 300
Percentagem (%) 6,0% 3,0% 91,0% 100,0%
Tabela 52 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Conhecimento do
Marketing Social, através das questões 12 (O uso da mesma seringa e agulha por diversas pessoas pode
transmitir SIDA) e 18 (O Marketing Social pretende despertar a consciência social, modificar atitudes e alterar
comportamentos) (confrontar anexo 1, p. II).
De acordo com os dados obtidos na tabela 52, apuramos que 6.2% dos inquiridos
que responderam “verdadeiro”, 0.0% que responderam “falso” e 0.0% que
responderam “não sei” à questão 12 do questionário, “O uso da mesma seringa e
agulha por diversas pessoas pode transmitir SIDA”, responderam “verdadeiro” à
questão 18 do questionário, “O Marketing Social pretende despertar a consciência
social, modificar atitudes e alterar comportamentos” (confrontar anexo 1, p. II),
demonstrando conhecimento no que respeita ao Marketing Social.
Porém, 2.7% e 91.1% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 0.0% e 100%
que responderam “falso” e 14.3% e 85.7% que responderam “não sei” à questão
12 do questionário, revelam não ter conhecimento do Marketing Social, ao terem
respondido, respectivamente, “falso” e “não sei” à questão 18 do questionário
(confrontar anexo 1, p. II).
Ao realizarmos a estatística Qui-Quadrado de Pearson, verificamos um valor de
significância de 0.464 (confrontar anexo 2, tabela 142, p. XXII), atestando a
independência das variáveis.
112
As campanhas que passam nos
meios de divulgação (televisão,
posters, cartazes, panfletos...) sobre
SIDA ajudam a prevenir a doença Total
Verdadeiro Falso Não sei
O uso da mesma
seringa e agulha
por diversas
pessoas pode
transmitir SIDA
Verdadeiro Frequência 269 7 16 292
Percentagem (%) 92,1% 2,4% 5,5% 100,0%
Falso Frequência 1 0 0 1
Percentagem (%) 100,0% 0,0% 0,0% 100,0%
Não sei Frequência 1 0 6 7
Percentagem (%) 14,3% 0,0% 85,7% 100,0%
Total Frequência 271 7 22 300
Percentagem (%) 90,3% 2,3% 7,3% 100,0%
Tabela 53 - Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Conhecimento do
Marketing Social, através das questões 12 (O uso da mesma seringa e agulha por diversas pessoas pode
transmitir SIDA) e 19 (As campanhas que passam nos meios de divulgação (televisão, posters, cartazes,
panfletos…) sobre SIDA ajudam a prevenir a doença) (confrontar anexo 1, p. II).
Após análise dos resultados expostos na tabela 53, verificamos que 92.1% dos
inquiridos que responderam “verdadeiro”, 100% que responderam “falso” e 14.3%
que responderam “não sei” à questão 12 do questionário, “O vírus VIH é o
causador da SIDA”, responderam “verdadeiro” à questão 19 do questionário, “As
campanhas que passam nos meios de divulgação (televisão, posters, cartazes,
panfletos…) sobre SIDA ajudam a prevenir a doença” (confrontar anexo 1, p. II).
Contudo, 2.4% e 5.5% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 0.0% e 0.0%
que responderam “falso” e 0.0% e 85.7% que responderam “não sei” à questão 12
do questionário, responderam, respectivamente, “falso” e “não sei” à questão 19
do questionário (confrontar anexo 1, p. II).
A estatística Qui-Quadrado de Pearson, assume um valor de significância de
0.000 (confrontar anexo 2, tabela 143, p. XXII), revelador da relação entre as duas
variáveis.
113
Já assistiu a alguma
campanha/acção, que visasse a
mudança de comportamentos,
relativamente à SIDA, nas
pessoas com mais de 50 anos?
Total
Sim Não
O uso da mesma
seringa e agulha
por diversas
pessoas pode
transmitir SIDA
Verdadeiro Frequência 9 283 292
Percentagem (%) 3,1% 96,9% 100,0%
Falso Frequência 0 1 1
Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%
Não sei Frequência 0 7 7
Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%
Total Frequência 9 291 300
Percentagem (%) 3,0% 97,0% 100,0%
Tabela 54 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Conhecimento do
Marketing Social, através das questões 12 (O uso da mesma seringa e agulha por diversas pessoas pode
transmitir SIDA) e 20 (Já assistiu a alguma campanha/acção que visasse a mudança de comportamentos,
relativamente à SIDA, nas pessoas com mais de 50 anos?) (confrontar anexo 1, p. II).
Conforme os dados obtidos na tabela 54, aferimos que 3.1% dos inquiridos que
responderam “verdadeiro”, 0.0% dos que responderam “falso” e 0.0% dos que
responderam “não sei” à questão 12 do questionário, “O uso da mesma seringa e
agulha por diversas pessoas pode transmitir SIDA”, responderam “sim” à questão
20 do questionário, “Já assistiu a alguma campanha/acção que visasse a
mudança de comportamentos, relativamente à SIDA, nas pessoas com mais de
50 anos?” (confrontar anexo 1, p. II). Contudo 96.9% dos inquiridos que
responderam “verdadeiro”, 100% que responderam falso e 100% que
responderam “não sei” à questão 12 do questionário, responderam “não” à
questão 20 do questionário (confrontar anexo 1, p. II).
A estatística Qui-Quadrado de Pearson arroga um valor de significância de 0.881
(confrontar anexo 2, tabela 144, p. XXII), indiciador da independência das duas
variáveis.
114
Já ouviu falar em
Marketing Social? Total
Sim Não
A SIDA é uma
doença que ocorre
somente em
homossexuais,
prostitutas e
toxicodependentes
Verdadeiro Frequência 0 46 46
Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%
Falso Frequência 11 241 252
Percentagem (%) 4,4% 95,6% 100,0%
Não sei Frequência 0 2 2
Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%
Total Frequência 11 289 300
Percentagem (%) 3,7% 96,3% 100,0%
Tabela 55 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Conhecimento do
Marketing Social, através das questões 13 (A SIDA é uma doença que ocorre somente em homossexuais,
prostitutas e toxicodependentes) e 17 (Já ouviu falar em Marketing Social?) (confrontar anexo 1, p. II).
Segundo os resultados explanados na tabela 55, aferimos que 0.0% dos
inquiridos que responderam “verdadeiro”, 4.4% dos que responderam “falso” e
0.0% dos que responderam “não sei” à questão 13 do questionário, “A SIDA é
uma doença que ocorre somente em homossexuais, prostitutas e
toxicodependentes”, responderam “sim” à questão 17 do questionário, “Já ouviu
falar em Marketing Social?” (confrontar anexo 1, p. II), enquanto 100% dos
inquiridos que responderam “verdadeiro”, 95.6% que responderam falso e 100%
que responderam “não sei” à questão 13 do questionário, responderam “não” à
questão 17 do questionário (confrontar anexo 1, p. II).
Ao realizarmos a estatística Qui-Quadrado de Pearson, apuramos um valor de
significância de 0.337 (confrontar anexo 2, tabela 145, p. XXII), que nos dá a
conhecer a independência das duas variáveis.
115
O Marketing Social pretende
despertar a consciência social,
modificar atitudes e alterar
comportamentos. Total
Verdadeiro Falso Não sei
A SIDA é uma doença
que ocorre somente
em homossexuais,
prostitutas e
toxicodependentes
Verdadeiro Frequência 0 2 44 46
Percentagem (%) 0,0% 4,3% 95,7% 100,0%
Falso Frequência 18 6 228 252
Percentagem (%) 7,1% 2,4% 90,5% 100,0%
Não sei Frequência 0 1 1 2
Percentagem (%) 0,0% 50,0% 50,0% 100,0%
Total Frequência 18 9 273 300
Percentagem (%) 6,0% 3,0% 91,0% 100,0%
Tabela 56 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Conhecimento do
Marketing Social, através das questões 13 (A SIDA é uma doença que ocorre somente em homossexuais,
prostitutas e toxicodependentes) e 18 (O Marketing Social pretende despertar a consciência social, modificar
atitudes e alterar comportamentos) (confrontar anexo 1, p. II).
De acordo com os dados obtidos na tabela 56, apuramos que 0.0% dos inquiridos
que responderam “verdadeiro”, 7.1% que responderam “falso” e 0.0% que
responderam “não sei” à questão 13 do questionário, “A SIDA é uma doença que
ocorre somente em homossexuais, prostitutas e toxicodependentes”,
responderam “verdadeiro” à questão 18 do questionário, “O Marketing Social
pretende despertar a consciência social, modificar atitudes e alterar
comportamentos” (confrontar anexo 1, p. II), demonstrando conhecimento no que
respeita ao Marketing Social.
Porém, 4.3% e 95.7% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 2.4% e
90.5% que responderam “falso” e 50% e 50% que responderam “não sei” à
questão 13 do questionário, revelam não ter conhecimento do Marketing Social,
ao terem respondido, respectivamente, “falso” e “não sei” à questão 18 do
questionário (confrontar anexo 1, p. II).
Ao realizarmos a estatística Qui-Quadrado de Pearson, verificamos um valor de
significância de 0.001 (confrontar anexo 2, tabela 146, p. XXIII), atestando a
relação entre as duas variáveis.
116
As campanhas que passam nos meios
de divulgação (televisão, posters,
cartazes, panfletos...) sobre SIDA
ajudam a prevenir a doença Total
Verdadeiro Falso Não sei
A SIDA é uma doença
que ocorre somente
em homossexuais,
prostitutas e
toxicodependentes
Verdadeiro Frequência 26 5 15 46
Percentagem (%) 56,5% 10,9% 32,6% 100,0%
Falso Frequência 244 2 6 252
Percentagem (%) 96,8% 0,8% 2,4% 100,0%
Não sei Frequência 1 0 1 2
Percentagem (%) 50,0% 0,0% 50,0% 100,0%
Total Frequência 271 7 22 300
Percentagem (%) 90,3% 2,3% 7,3% 100,0%
Tabela 57 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Conhecimento do
Marketing Social, através das questões 13 (A SIDA é uma doença que ocorre somente em homossexuais,
prostitutas e toxicodependentes) e 19 (As campanhas que passam nos meios de divulgação (televisão,
posters, cartazes, panfletos…) sobre SIDA ajudam a prevenir a doença) (confrontar anexo 1, p. II).
Após análise dos resultados expostos na tabela 57, verificamos que 56.5% dos
inquiridos que responderam “verdadeiro”, 96.8% que responderam “falso” e 50%
que responderam “não sei” à questão 13 do questionário, “A SIDA é uma doença
que ocorre somente em homossexuais, prostitutas e toxicodependentes”,
responderam “verdadeiro” à questão 19 do questionário, “As campanhas que
passam nos meios de divulgação (televisão, posters, cartazes, panfletos…) sobre
SIDA ajudam a prevenir a doença” (confrontar anexo 1, p. II).
Contudo, 10.9% e 32.6% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 0.8% e
2.4% que responderam “falso” e 0.0% e 50% que responderam “não sei” à
questão 13 do questionário, responderam, respectivamente, “falso” e “não sei” à
questão 19 do questionário (confrontar anexo 1, p. II).
A estatística Qui-Quadrado de Pearson assume um valor de significância de
0.000 (confrontar anexo 2, tabela 147, p. XXIII), revelador da relação entre as
duas variáveis.
117
Já assistiu a alguma
campanha/acção, que visasse a
mudança de comportamentos,
relativamente à SIDA, nas
pessoas com mais de 50 anos?
Total
Sim Não
A SIDA é uma doença
que ocorre somente em
homossexuais,
prostitutas e
toxicodependentes
Verdadeiro Frequência 1 45 46
Percentagem (%) 2,2% 97,8% 100,0%
Falso Frequência 8 244 252
Percentagem (%) 3,2% 96,8% 100,0%
Não sei Frequência 0 2 2
Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%
Total Frequência 9 291 300
Percentagem (%) 3,0% 97,0% 100,0%
Tabela 58 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Conhecimento do
Marketing Social, através das questões 13 (A SIDA é uma doença que ocorre somente em homossexuais,
prostitutas e toxicodependentes) e 20 (Já assistiu a alguma campanha/acção, que visasse a mudança de
comportamentos, relativamente à SIDA, nas pessoas com mais de 50 anos?) (confrontar anexo 1, p. II).
Conforme os dados obtidos na tabela 58, aferimos que 2.2% dos inquiridos que
responderam “verdadeiro”, 3.2% dos que responderam “falso” e 0.0% dos que
responderam “não sei” à questão 13 do questionário, “A SIDA é uma doença que
ocorre somente em homossexuais, prostitutas e toxicodependentes”,
responderam “sim” à questão 20 do questionário, “Já assistiu a alguma
campanha/acção que visasse a mudança de comportamentos, relativamente à
SIDA, nas pessoas com mais de 50 anos?” (confrontar anexo 1, p. II). Contudo
97.8% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 96.8% que responderam
falso e 100% que responderam “não sei” à questão 8 do questionário,
responderam “não” à questão 20 do questionário (confrontar anexo 1, p. II).
A estatística Qui-Quadrado de Pearson arroga um valor de significância de 0.907
(confrontar anexo 2, tabela 148, p. XXIII), indiciador da independência das duas
variáveis.
118
Já ouviu falar em
Marketing Social? Total
Sim Não
Os indivíduos com
idade acima dos 50
anos não se devem
preocupar com a SIDA
pois ela só atinge os
mais jovens
Verdadeiro Frequência 0 41 41
Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%
Falso Frequência 11 246 257
Percentagem (%) 4,3% 95,7% 100,0%
Não sei Frequência 0 2 2
Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%
Total Frequência 11 289 300
Percentagem (%) 3,7% 96,3% 100,0%
Tabela 59 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Conhecimento do
Marketing Social, através das questões 14 (Os indivíduos com idade acima dos 50 anos não se devem
preocupar com a SIDA pois ela só atinge os mais jovens) e 17 (Já ouviu falar em Marketing Social?)
(confrontar anexo 1, p. II).
Segundo os resultados explanados na tabela 59, aferimos que 0.0% dos
inquiridos que responderam “verdadeiro”, 4.3% dos que responderam “falso” e
0.0% dos que responderam “não sei” à questão 14 do questionário, “Os indivíduos
com mais de 50 anos não se devem preocupar com a SIDA pois ela só atinge os
mais jovens”, responderam “sim” à questão 17 do questionário, “Já ouviu falar em
Marketing Social?” (confrontar anexo 1, p. II), enquanto 100% dos inquiridos que
responderam “verdadeiro”, 95.7% que responderam falso e 100% que
responderam “não sei” à questão 14 do questionário, responderam “não” à
questão 17 do questionário (confrontar anexo 1, p. II).
Ao realizarmos a estatística Qui-Quadrado de Pearson, apuramos um valor de
significância de 0.385 (confrontar anexo 2, tabela 149, p. XXIII), que nos dá a
conhecer a independência das duas variáveis.
119
O Marketing Social pretende despertar
a consciência social, modificar
atitudes e alterar comportamentos. Total
Verdadeiro Falso Não sei
Os indivíduos com
idade acima dos 50
anos não se devem
preocupar com a
SIDA pois ela só
atinge os mais jovens
Verdadeiro Frequência 0 2 39 41
Percentagem (%) 0,0% 4,9% 95,1% 100,0%
Falso Frequência 18 6 233 257
Percentagem (%) 7,0% 2,3% 90,7% 100,0%
Não sei Frequência 0 1 1 2
Percentagem (%) 0,0% 50,0% 50,0% 100,0%
Total Frequência 18 9 273 300
Percentagem (%) 6,0% 3,0% 91,0% 100,0%
Tabela 60 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Conhecimento do
Marketing Social, através das questões 14 (Os indivíduos com idade acima dos 50 anos não se devem
preocupar com a SIDA pois ela só atinge os mais jovens) e 18 (O Marketing Social pretende despertar a
consciência social, modificar atitudes e alterar comportamentos) (confrontar anexo 1, p. II).
De acordo com os dados obtidos na tabela 60, apuramos que 0.0% dos inquiridos
que responderam “verdadeiro”, 7.0% que responderam “falso” e 0.0% que
responderam “não sei” à questão 14 do questionário, “Os indivíduos com idade
acima dos 50 anos não se devem preocupar com a SIDA pois ela só atinge os
mais jovens”, responderam “verdadeiro” à questão 18 do questionário, “O
Marketing Social pretende despertar a consciência social, modificar atitudes e
alterar comportamentos” (confrontar anexo 1, p. II), demonstrando conhecimento
no que respeita ao Marketing Social.
Porém, 4.9% e 95.1% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 2.3% e
90.7% que responderam “falso” e 50% e 50% que responderam “não sei” à
questão 14 do questionário, revelam não ter conhecimento do Marketing Social,
ao terem respondido, respectivamente, “falso” e “não sei” à questão 18 do
questionário (confrontar anexo 1, p. II).
Ao realizarmos a estatística Qui-Quadrado de Pearson, verificamos um valor de
significância de 0.001 (confrontar anexo 2, tabela 150, p. XXIV), atestando a
relação entre as duas variáveis.
120
As campanhas que passam nos meios
de divulgação (televisão, posters,
cartazes, panfletos...) sobre SIDA
ajudam a prevenir a doença Total
Verdadeiro Falso Não sei
Os indivíduos com
idade acima dos 50
anos não se devem
preocupar com a
SIDA pois ela só
atinge os mais jovens
Verdadeiro Frequência 27 4 10 41
Percentagem (%) 65,9% 9,8% 24,4% 100,0%
Falso Frequência 244 3 10 257
Percentagem (%) 94,9% 1,2% 3,9% 100,0%
Não sei Frequência 0 0 2 2
Percentagem (%) 0,0% 0,0% 100,0% 100,0%
Total Frequência 271 7 22 300
Percentagem (%) 90,3% 2,3% 7,3% 100,0%
Tabela 61 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Conhecimento do
Marketing Social, através das questões 14 (Os indivíduos com idade acima dos 50 anos não se devem
preocupar com a SIDA pois ela só atinge os mais jovens) e 19 (As campanhas que passam nos meios de
divulgação (televisão, posters, cartazes, panfletos…) sobre SIDA ajudam a prevenir a doença) (confrontar
anexo 1, p. II).
Após análise dos resultados expostos na tabela 61, verificamos que 65.9% dos
inquiridos que responderam “verdadeiro”, 94.9% que responderam “falso” e 0.0%
que responderam “não sei” à questão 14 do questionário, “Os indivíduos com
idade acima dos 50 anos não se devem preocupar com a SIDA pois ela só atinge
os mais jovens”, responderam “verdadeiro” à questão 19 do questionário, “As
campanhas que passam nos meios de divulgação (televisão, posters, cartazes,
panfletos…) sobre SIDA ajudam a prevenir a doença” (confrontar anexo 1, p. II).
Contudo, 9.8% e 24.4% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 1.2% e
3.9% que responderam “falso” e 0.0% e 100% que responderam “não sei” à
questão 14 do questionário, responderam, respectivamente, “falso” e “não sei” à
questão 19 do questionário (confrontar anexo 1, p. II).
A estatística Qui-Quadrado de Pearson, assume um valor de significância de
0.000 (confrontar anexo 2, tabela 151, p. XXIV), revelador da relação entre as
duas variáveis.
121
Já assistiu a alguma
campanha/acção, que visasse a
mudança de comportamentos,
relativamente à SIDA, nas
pessoas com mais de 50 anos?
Total
Sim Não
Os indivíduos com
idade acima dos 50
anos não se devem
preocupar com a SIDA
pois ela só atinge os
mais jovens
Verdadeiro Frequência 1 40 41
Percentagem (%) 2,4% 97,6% 100,0%
Falso Frequência 8 249 257
Percentagem (%) 3,1% 96,9% 100,0%
Não sei Frequência 0 2 2
Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%
Total Frequência 9 291 300
Percentagem (%) 3,0% 97,0% 100,0%
Tabela 62 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Conhecimento do
Marketing Social, através das questões 14 (Os indivíduos com idade acima dos 50 anos não se devem
preocupar com a SIDA pois ela só atinge os mais jovens) e 20 (Já assistiu a alguma campanha/acção, que
visasse a mudança de comportamentos, relativamente à SIDA, nas pessoas com mais de 50 anos?)
(confrontar anexo 1, p. II).
Conforme os dados obtidos na tabela 62, aferimos que 2.4% dos inquiridos que
responderam “verdadeiro”, 3.1% dos que responderam “falso” e 0.0% dos que
responderam “não sei” à questão 14 do questionário, “Os indivíduos com idade
acima dos 50 anos não se devem preocupar com a SIDA, pois ela só atinge os
mais jovens”, responderam “sim” à questão 20 do questionário, “Já assistiu a
alguma campanha/acção que visasse a mudança de comportamentos,
relativamente à SIDA, nas pessoas com mais de 50 anos?” (confrontar anexo 1,
p. II). Contudo 97.6% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 96.9% que
responderam falso e 100% que responderam “não sei” à questão 14 do
questionário, responderam “não” à questão 20 do questionário (confrontar anexo
1, p. II).
A estatística Qui-Quadrado de Pearson arroga um valor de significância de 0.943
(confrontar anexo 2, tabela 152, p. XXIV), indiciador da independência das duas
variáveis.
122
Concluímos, pela análise dos dados das tabelas acima mencionadas, que a
maioria da nossa amostra, independentemente do conhecimento que tenha, ou
não, da infecção por VIH/SIDA, não demonstra conhecimento sobre o Marketing
Social.
Contudo, os inquiridos que apresentam conhecimento da infecção por VIH/SIDA,
são os que consideram que as campanhas que passam nos meios de divulgação
(televisão, posters, cartazes, panfletos…) sobre SIDA, ajudam a prevenir a
doença, abrindo assim as vias de comunicação no que respeita ao Marketing
Social.
4.2.2.2.8. Cruzamento das variáveis Comportamentos de Risco face à infecção por
VIH/SIDA e Marketing Social
Já ouviu falar em
Marketing Social? Total
Sim Não
Utiliza sempre
preservativo em
relações sexuais
extraconjugais (se
aplicável/ se as
tem)?
Sim Frequência 1 37 38
Percentagem (%) 2,6% 97,4% 100,0%
Não Frequência 1 21 22
Percentagem (%) 4,5% 95,5% 100,0%
Não aplicável Frequência 9 231 240
Percentagem (%) 3,8% 96,2% 100,0%
Total Frequência 11 289 300
Percentagem (%) 3,7% 96,3% 100,0%
Tabela 63 – Cruzamento das variáveis Comportamentos de risco face à infecção por VIH/SIDA e
Conhecimento do Marketing Social, através das questões 15 (Utiliza sempre preservativo em relações
sexuais extraconjugais (se aplicável/se as tem)?) e 17 (Já ouviu falar em Marketing Social?) (confrontar
anexo 1, p. II).
Segundo os resultados explanados na tabela 63, aferimos que 2.6% dos
inquiridos que responderam “sim”, 4.5% dos que responderam “não” e 3.8% dos
123
que responderam “não aplicável” à questão 15 do questionário, “utiliza sempre
preservativo em relações sexuais extraconjugais (se aplicável/se as tem)?”,
responderam “sim” à questão 17 do questionário, “Já ouviu falar em Marketing
Social?” (confrontar anexo 1, p. II), enquanto 97.4% dos inquiridos que
responderam “sim”, 95.5% que responderam “não” e 96.2% que responderam
“não aplicável” à questão 15 do questionário, responderam “não” à questão 17 do
questionário (confrontar anexo 1, p. II).
Ao realizarmos a estatística Qui-Quadrado de Pearson, apuramos um valor de
significância de 0.919 (confrontar anexo 2, tabela 153, p. XXIV), que nos dá a
conhecer a independência das duas variáveis.
O Marketing Social pretende
despertar a consciência social,
modificar atitudes e alterar
comportamentos. Total
Verdadeiro Falso Não sei
Utiliza sempre
preservativo em
relações sexuais
extraconjugais (se
aplicável/ se as tem)
Sim Frequência 3 1 34 38
Percentagem (%) 7,9% 2,6% 89,5% 100,0%
Não Frequência 1 2 19 22
Percentagem (%) 4,5% 9,1% 86,4% 100,0%
Não aplicável Frequência 14 6 220 240
Percentagem (%) 5,8% 2,5% 91,7% 100,0%
Total Frequência 18 9 273 300
Percentagem (%) 6,0% 3,0% 91,0% 100,0%
Tabela 64 - Cruzamento das variáveis Comportamentos de risco face à infecção por VIH/SIDA e
Conhecimento do Marketing Social, através das questões 15 (Utiliza sempre preservativo em relações
sexuais extraconjugais (se aplicável/se as tem)) e 18 (O Marketing Social pretende despertar a consciência
social, modificar atitudes e alterar comportamentos) (confrontar anexo 1, p. II).
De acordo com os dados obtidos na tabela 64, apuramos que 7.9% dos inquiridos
que responderam “sim”, 4.5% que responderam “não” e 5.8% que responderam
“não aplicável” à questão 15 do questionário, “Utiliza sempre preservativo nas
relações extraconjugais (se aplicável/se as tem)”, responderam “verdadeiro” à
questão 18 do questionário, “O Marketing Social pretende despertar a consciência
124
social, modificar atitudes e alterar comportamentos” (confrontar anexo 1, p. II),
demonstrando conhecimento no que respeita ao Marketing Social.
Porém, 2.6% e 89.5% dos inquiridos que responderam “sim”, 9.1% e 86.4% que
responderam “não” e 2.5% e 91.7% que responderam “não aplicável” à questão
15 do questionário, revelam não ter conhecimento do Marketing Social, ao terem
respondido, respectivamente, “falso” e “não sei” à questão 18 do questionário
(confrontar anexo 1, p. II).
Ao realizarmos a estatística Qui-Quadrado de Pearson, verificamos um valor de
significância de 0.505 (confrontar anexo 2, tabela 154, p. XXV), atestando a
independência das variáveis.
As campanhas que passam nos meios
de divulgação (televisão, posters,
cartazes, panfletos...) sobre SIDA
ajudam a prevenir a doença Total
Verdadeiro Falso Não sei
Utiliza sempre
preservativo em
relações sexuais
extraconjugais (se
aplicável/ se as tem)
Sim Frequência 37 1 0 38
Percentagem (%) 97,4% 2,6% 0,0% 100,0%
Não Frequência 16 1 5 22
Percentagem (%) 72,7% 4,5% 22,7% 100,0%
Não
aplicável
Frequência 218 5 17 240
Percentagem (%) 90,8% 2,1% 7,1% 100,0%
Total Frequência 271 7 22 300
Percentagem (%) 90,3% 2,3% 7,3% 100,0%
Tabela 65 – Cruzamento das variáveis Comportamentos de risco face à infecção por VIH/SIDA e
Conhecimento do Marketing Social, através das questões 15 (Utiliza sempre preservativo em relações
sexuais extraconjugais (se aplicável/se as tem)) e 19 (As campanhas que passam nos meios de divulgação
(televisão, posters, cartazes, panfletos…) sobre SIDA ajudam a prevenir a doença) (confrontar anexo 1, p. II).
Após análise dos resultados expostos na tabela 65, verificamos que 97.4% dos
inquiridos que responderam “sim”, 72.7% que responderam “não” e 90.8% que
responderam “não aplicável” à questão 15 do questionário, “Utiliza sempre
preservativo em relações sexuais extraconjugais (se aplicável/se as tem)?”,
responderam “verdadeiro” à questão 19 do questionário, “As campanhas que
125
passam nos meios de divulgação (televisão, posters, cartazes, panfletos…) sobre
SIDA ajudam a prevenir a doença” (confrontar anexo 1, p. II).
Contudo, 2.6% e 0.0% dos inquiridos que responderam “sim”, 4.5% e 22.7% que
responderam “não” e 2.1% e 7.1% que responderam “não aplicável” à questão 15
do questionário, responderam, respectivamente, “falso” e “não sei” à questão 19
do questionário (confrontar anexo 1, p. II).
A estatística Qui-Quadrado de Pearson, assume um valor de significância de
0.022 (confrontar anexo 2, tabela 155, p. XXV), revelador da relação entre as
duas variáveis.
Já assistiu a alguma
campanha/acção, que visasse a
mudança de comportamentos,
relativamente à SIDA, nas
pessoas com mais de 50 anos?
Total
Sim Não
Utiliza sempre
preservativo em
relações sexuais
extraconjugais (se
aplicável/ se as tem)
Sim Frequência 1 37 38
Percentagem (%) 2,6% 97,4% 100,0%
Não Frequência 0 22 22
Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%
Não aplicável Frequência 8 232 240
Percentagem (%) 3,3% 96,7% 100,0%
Total Frequência 9 291 300
Percentagem (%) 3,0% 97,0% 100,0%
Tabela 66 – Cruzamento das variáveis Comportamentos de risco face à infecção por VIH/SIDA e
Conhecimento do Marketing Social, através das questões 15 (Utiliza sempre preservativo em relações
sexuais extraconjugais (se aplicável/se as tem)) e 20 (Já assistiu a alguma campanha/acção que visasse a
mudança de comportamentos, relativamente à SIDA, nas pessoas com mais de 50 anos?) (confrontar anexo
1, p. II).
Conforme os dados obtidos na tabela 66, aferimos que 2.6% dos inquiridos que
responderam “sim”, 0.0% dos que responderam “não” e 3.3% dos que
responderam “não aplicável” à questão 15 do questionário, “Utiliza sempre
preservativo em relações sexuais extraconjugais (se aplicável/se as tem)?”,
responderam “sim” à questão 20 do questionário, “Já assistiu a alguma
126
campanha/acção que visasse a mudança de comportamentos, relativamente à
SIDA, nas pessoas com mais de 50 anos?” (confrontar anexo 1, p. II). Contudo
97.4% dos inquiridos que responderam “sim”, 100% que responderam “não” e
96.7% que responderam “não aplicável” à questão 15 do questionário,
responderam “não” à questão 20 do questionário (confrontar anexo 1, p. II).
A estatística Qui-Quadrado de Pearson arroga um valor de significância de 0.674
(confrontar anexo 2, tabela 156, p. XXV), indiciador da independência das duas
variáveis.
Já ouviu falar em
Marketing Social? Total
Sim Não
Se soubesse que tinha
contraído VIH/SIDA,
comunicaria o facto ao
seu cônjuge?
Verdadeiro Frequência 11 246 257
Percentagem (%) 4,3% 95,7% 100,0%
Não sei Frequência 0 43 43
Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%
Total Frequência 11 289 300
Percentagem (%) 3,7% 96,3% 100,0%
Tabela 67 – Cruzamento das variáveis Comportamentos de risco face à infecção por VIH/SIDA e
Conhecimento do Marketing Social, através das questões 16 (Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA,
comunicaria o facto ao seu cônjuge) e 17 (Já ouviu falar em Marketing Social?) (confrontar anexo 1, p. II).
Segundo os resultados explanados na tabela 67, aferimos que 4.3% dos
inquiridos que responderam “verdadeiro” e 0.0% dos que responderam “não sei” à
questão 16 do questionário, “Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA,
comunicaria o facto ao seu cônjuge?”, responderam “sim” à questão 17 do
questionário, “Já ouviu falar em Marketing Social?” (confrontar anexo 1, p. II),
enquanto 95.7% dos inquiridos que responderam “verdadeiro” e 100% que
responderam “não sei” à questão 16 do questionário, responderam “não” à
questão 17 do questionário (confrontar anexo 1, p. II).
Ao realizarmos a estatística Qui-Quadrado de Pearson, apuramos um valor de
significância de 0.167 (confrontar anexo 2, tabela 157, p. XXV), que nos dá a
conhecer a independência das duas variáveis.
127
O Marketing Social pretende despertar
a consciência social, modificar
atitudes e alterar comportamentos. Total
Verdadeiro Falso Não sei
Se soubesse que
tinha contraído
VIH/SIDA,
comunicaria o facto
ao seu cônjuge?
Verdadeiro Frequência 17 7 233 257
Percentagem (%) 6,6% 2,7% 90,7% 100,0%
Não sei Frequência 1 2 40 43
Percentagem (%) 2,3% 4,7% 93,0% 100,0%
Total Frequência 18 9 273 300
Percentagem (%) 6,0% 3,0% 91,0% 100,0%
Tabela 68 – Cruzamento das variáveis Comportamentos de risco face à infecção por VIH/SIDA e
Conhecimento do Marketing Social, através das questões 16 (Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA,
comunicaria o facto ao seu cônjuge) e 18 (O Marketing Social pretende despertar a consciência social,
modificar atitudes e alterar comportamentos) (confrontar anexo 1, p. II).
De acordo com os dados obtidos na tabela 68, apuramos que 6.6% dos inquiridos
que responderam “verdadeiro” e 2.3% que responderam “não sei” à questão 16
do questionário, “Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA, comunicaria o facto
ao seu cônjuge?”, responderam “verdadeiro” à questão 18 do questionário, “O
Marketing Social pretende despertar a consciência social, modificar atitudes e
alterar comportamentos” (confrontar anexo 1, p. II), demonstrando conhecimento
no que respeita ao Marketing Social.
Porém, 2.7% e 90.7% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 4.7% e 93%
que responderam “não sei” à questão 16 do questionário, revelam não ter
conhecimento do Marketing Social, ao terem respondido, respectivamente, “falso”
e “não sei” à questão 18 do questionário (confrontar anexo 1, p. II).
Ao realizarmos a estatística Qui-Quadrado de Pearson, verificamos um valor de
significância de 0.447 (confrontar anexo 2, tabela 158, p. XXVI), atestando a
independência das variáveis.
128
As campanhas que passam nos
meios de divulgação (televisão,
posters, cartazes, panfletos...) sobre
SIDA ajudam a prevenir a doença Total
Verdadeiro Falso Não sei
Se soubesse que
tinha contraído
VIH/SIDA,
comunicaria o facto
ao seu cônjuge?
Verdadeiro Frequência 241 4 12 257
Percentagem (%) 93,8% 1,6% 4,7% 100,0%
Não sei Frequência 30 3 10 43
Percentagem (%) 69,8% 7,0% 23,3% 100,0%
Total Frequência 271 7 22 300
Percentagem (%) 90,3% 2,3% 7,3% 100,0%
Tabela 69 - Cruzamento das variáveis Comportamentos de risco face à infecção por VIH/SIDA e
Conhecimento do Marketing Social, através das questões 16 (Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA,
comunicaria o facto ao seu cônjuge) e 19 (As campanhas que passam nos meios de divulgação (televisão,
posters, cartazes, panfletos…) sobre SIDA ajudam a prevenir a doença) (confrontar anexo 1, p. II).
Após análise dos resultados expostos na tabela 69, verificamos que 93.8% dos
inquiridos que responderam “verdadeiro” e 69.8% que responderam “não sei” à
questão 16 do questionário, “Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA,
comunicaria o facto ao seu cônjuge?”, responderam “verdadeiro” à questão 19 do
questionário, “As campanhas que passam nos meios de divulgação (televisão,
posters, cartazes, panfletos…) sobre SIDA ajudam a prevenir a doença”
(confrontar anexo 1, p. II).
Contudo, 1.6% e 4.7% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 7.0% e
23.3% que responderam “não sei” à questão 16 do questionário, responderam,
respectivamente, “falso” e “não sei” à questão 19 do questionário (confrontar
anexo 1, p. II).
A estatística Qui-Quadrado de Pearson assume um valor de significância de
0.000 (confrontar anexo 2, tabela 159, p. XXVI), revelador da relação entre as
duas variáveis.
129
Já assistiu a alguma
campanha/acção, que visasse a
mudança de comportamentos,
relativamente à SIDA, nas
pessoas com mais de 50 anos?
Total
Sim Não
Se soubesse que
tinha contraído
VIH/SIDA,
comunicaria o facto
ao seu cônjuge?
Verdadeiro Frequência 9 248 257
Percentagem (%) 3,5% 96,5% 100,0%
Não sei Frequência 0 43 43
Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%
Total Frequência 9 291 300
Percentagem (%) 3,0% 97,0% 100,0%
Tabela 70 – Cruzamento das variáveis Comportamentos de risco face à infecção por VIH/SIDA e
Conhecimento do Marketing Social, através das questões 16 (Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA,
comunicaria o facto ao seu cônjuge) e 20 (Já assistiu a alguma campanha/acção que visasse a mudança de
comportamentos, relativamente à SIDA, nas pessoas com mais de 50 anos?) (confrontar anexo 1, p. II).
Conforme os dados obtidos na tabela 70, aferimos que 3.5% dos inquiridos que
responderam “verdadeiro” e 0.0% dos que responderam “não sei” à questão 16 do
questionário, “Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA, comunicaria o facto ao
seu cônjuge?”, responderam “sim” à questão 20 do questionário, “Já assistiu a
alguma campanha/acção que visasse a mudança de comportamentos,
relativamente à SIDA, nas pessoas com mais de 50 anos?” (confrontar anexo 1,
p. II). Contudo 96.5% dos inquiridos que responderam “verdadeiro” e 100% que
responderam “não sei” à questão 16 do questionário, responderam “não” à
questão 20 do questionário (confrontar anexo 1, p. II).
A estatística Qui-Quadrado de Pearson arroga um valor de significância de 0.213
(confrontar anexo 2, tabela 160, p. XXVI), indiciador da independência das duas
variáveis.
Concluímos, pela análise dos dados das tabelas anteriores que, paralelamente
ao que sucede no ponto anterior, a maioria dos inquiridos, quer apresente
comportamentos de risco face à infecção por VIH/SIDA, ou não, não demonstra
conhecimento sobre o Marketing Social.
130
Todavia, são os inquiridos que evidenciam ausência de comportamentos de risco,
que consideram que as campanhas que passam nos meios de divulgação
(televisão, posters, cartazes, panfletos…) sobre SIDA, ajudam a prevenir a
doença.
131
CAPÍTULO V – Discussão dos dados
Actualmente, o envelhecimento e a infecção por VIH/SIDA são factos cada vez
mais convergentes, transversais a todo o Mundo, suscitando questões inadiáveis
sobre a intelecção e deliberação deste processo no âmago das sociedades
contemporâneas.
No sentido de promover recursos para fazer frente à exclusão e vulnerabilidade
deste prosseguimento da sociedade, procurámos identificar os conhecimentos de
Marketing Social, cruzando-os com os conhecimentos, que a população com
idade acima dos 50 anos encerra, sobre a infecção por VIH/SIDA e os
comportamentos de risco adoptados face à mesma.
Diante destas questões elaborámos um conjunto de objectivos e de hipóteses
para prossecução do nosso estudo, que vamos, pela análise dos dados obtidos e
pela revisão literária e bibliográfica, refutar, ou não.
A análise dos dados demonstra que são os inquiridos do sexo masculino, aqueles
que mais comportamentos de risco adoptam, face à infecção por VIH/SIDA, facto
reiterado por Dolder et al. (2004), quando afirma a propensão de encontros
sexuais anónimos e recurso à prostituição neste género.
Aferimos, tal-qualmente, que são os inquiridos do meio urbano que manifestam
superior conhecimento sobre a infecção por VIH/SIDA, enquanto os do meio rural
demonstram a existência de mais comportamentos de risco, face à mesma
infecção. Consideramos que o facto se deve a um maior número de informação,
bem como o acesso a ela, nas cidades, não só pelas campanhas existentes em
outdoors, mas inclusive ao trabalho efectuado por Profissionais de Saúde e
Educativos nas escolas, centros de saúde, centros sociais, etc., patenteando a
importância do Marketing Social.
132
Segundo Stoff et al (2004), os idosos pertencem a uma faixa etária cuja
informação sobre os perigos de contágio é parca devido à ausência de
campanhas de sensibilização.
Contudo, o estudo realizado, ao contrário da revisão bibliográfica, reporta-nos
para um efectivo conhecimento sobre a infecção por VIH/SIDA, na maioria da
nossa amostra. Este facto contribui para uma diminuição dos comportamentos de
risco adoptados face à mesma infecção, sendo estes, ainda assim, mais
presentes do que o espectável. O que nos leva a cotejar a necessidade,
secundada por Stoff et al. (2004) e Chaves (2009) de campanhas de
sensibilização.
Chaves (2009), assevera como iminente a utilização de medidas preventivas e
educacionais no que respeita à infecção por VIH/SIDA, nos indivíduos com idade
acima dos 50 anos. Facto este auxiliado por Tubiana (2006), quando afirma que a
prevenção sobrevém como a singular arma presentemente disponível nesta
batalha.
Também a nossa amostra assim o pondera, uma vez que, independentemente do
seu conhecimento sobre o Marketing Social, considera que as campanhas que
passam nos meios de divulgação (televisão, posters, cartazes, panfletos…) sobre
SIDA, ajudam a prevenir a doença.
Pela súmula do supracitado averiguamos que, apesar da hipótese 1 ser reforçada
pela alusão literária, segundo o estudo encetado, a mesma não foi confirmada.
Quanto às restantes hipóteses, todas elas foram corroboradas pela respectiva
investigação.
Torna-se assim emergente, políticos, profissionais de saúde, administradores de
entidades de saúde, etc., repensarem a sua conduta actual e apostarem em
campanhas de prevenção, levarem essas mesmas campanhas à população, à
comunidade, ao invés de ficarem recostados à espera da hecatombe que se
poderá tornar a infecção por VIH/SIDA.
133
CAPÍTULO VI – Conclusão
Chegados ao terminus do presente estudo, urge, sob este título, consumar uma
inclusão lacónica dos seus contributos mais relevantes.
Conscientes das particularidades que o objecto de estudo representava,
procurámos as referências teóricas que, directa ou indirectamente, contribuíram
para o proposto. Assim começámos por situar, não só o Marketing tanto histórica
como conceptualmente, estreitando-o para o Marketing Social, como também a
problemática da SIDA, numa perspectiva interrelacional de factores específicos
que a caracterizam.
Foram definidos objectivos, sendo sempre o major a discussão e obtenção de
informação sobre a relação das duas componentes abordadas, o Marketing Social
e a infecção por VIH/SIDA, nos cidadãos comuns com mais de 50 anos.
A preferência por esta faixa etária prendeu-se com o facto de a infecção por
VIH/SIDA ser, hoje, uma patologia cada vez mais reiterada em idosos,
constituindo, o acompanhamento multidisciplinar, particularizado e adequado,
empregando aqui, conjuntamente, o Marketing Social, um recurso seguro e
benéfico nestes indivíduos, possibilitando, desta forma a melhoria da sua
qualidade e esperança média de vida.
A compreensão e a apreciação do conhecimento apresentaram-se como uma
forma útil de avaliar as atitudes e percepções dos indivíduos acerca dos referidos
assuntos.
Em complementaridade do nível de conhecimento e comportamentos adoptados,
integrámos as variáveis sócio-demográficas da amostra, nomeadamente género e
meio de proveniência.
134
Assim, cumpridos os objectivos propostos, as principais conclusões retiradas do
estudo, permitem-nos conhecer que, apesar do conhecimento demonstrado sobre
a infecção por VIH/SIDA ser comum, quer aos inquiridos do sexo feminino, quer
ao do sexo masculino, é nestes últimos que se verificam mais comportamentos de
risco face à mesma infecção, o que pode ser explicado, não só pela parte cultural,
como também pelo recurso à prostituição e tendência para encontros sexuais, por
este género, como afirma Dolder (2004).
Os inquiridos do meio urbano, em relação ao meio rural, são, não só os que
apresentam mais conhecimento sobre a infecção por VIH/SIDA, mas também os
que atestam menos comportamentos de risco, o que nos reporta para a conclusão
seguinte, de que esta relação, esta dicotomia conhecimento/comportamentos de
risco, é comum a todos os inquiridos, ou seja, quanto mais conhecimento a
população tem sobre a infecção por VIH/SIDA, menos comportamentos de risco
apresentará.
Desta forma, e apesar da maioria da amostra em estudo não conhecer o
Marketing Social, é consentânea a considerar que as campanhas que passam
nos meios de divulgação (televisão, posters, cartazes, panfletos…) sobre SIDA,
ajudam a prevenir a doença, o que vem de acordo com a máxima e objectivo final
do mesmo.
Consideramos, então, que a única forma eficaz de protecção contra a doença,
continua a ser a consciencialização sobre o risco de infecção, modificação de
atitudes e alteração de comportamentos, podendo proceder-se à divulgação dos
mesmos, de uma forma mais eficaz, através do Marketing Social, que cumpria,
assim, os seus objectivos.
Ao principiarmos o nosso estudo deparámo-nos com algumas limitações,
sobretudo de conteúdo, uma vez que a nossa tentativa de realização de um
questionário com perguntas fechadas e directas, com o objectivo de facilitar, não
só as respostas da amostra pretendida, como também o respectivo tratamento de
dados, acabou por resultar num provável enviusamento do estudo, faltando talvez
135
alguma informação pertinente, principalmente no que respeita aos
comportamentos de risco face à infecção por VIH/SIDA.
Pretendemos dirimir este facto em investigações futuras, acrescentando,
questões mais direccionadas para o mesmo.
Uma vez que a infecção por VIH/SIDA é um fenómeno transversal a toda a
população, consideramos que seria interessante a realização de um estudo,
alargado a todas as faixas etárias, resultando daí uma comparação do que
sucede nos diferentes grupos de idade, permitindo a adaptação das diferentes
posturas, quer a nível dos profissionais de saúde e educacionais, políticos,
jornalistas, etc., no que respeita à mutação de conduta por parte da população.
6.1. Implicações do estudo
Os resultados deste estudo podem ser úteis, não só para os gestores de
Marketing Social das organizações públicas, como também a todos os
profissionais de saúde e educacionais, uma vez que nos orienta sobre o ponto de
situação, quer do conhecimento, sobre a infecção por VIH/SIDA e sobre o
Marketing Social, quer dos comportamentos adoptados, dos cidadãos com idade
acima dos 50 anos.
Contudo, desejamos, que a presente investigação não resulte, unicamente, num
esforço teórico, é nossa ambição torná-la prática, utilizando os conhecimentos
adquiridos durante as aulas de mestrado. Assim, em baixo, encontra-se resumida
uma campanha, projectada especificamente para a população alvo, em estudo,
que pretendemos aplicar, contando com o apoio de vários parceiros (confrontar
anexo 3, pp. XXVII - XXXIX e anexo 4, pp. XL – XLVII).
“A epidemia do VIH continua a ser um importante problema de saúde pública
em todo o mundo (…) As suas características bastante peculiares,
136
envolvendo aspectos da afectividade humana e produzindo reacções sociais
de matizes as mais diversas, têm demandado pesquisas, análises e soluções
inovadoras no campo da saúde pública (…). De modo bastante peculiar,
destaca-se como um problema de saúde pública que exige não apenas o
engajamento do sector saúde, mas, acima de tudo, requer uma mobilização
de governos e da sociedade num amplo leque de alianças multissectoriais,
multidisciplinares onde a pluralidade, o respeito à diversidade, a referência
permanente aos aspectos éticos e dos direitos humanos são ferramentas
essenciais e necessariamente presentes na formulação das políticas
públicas” (Fonseca e Sidibe 2008).
A campanha que nos propomos desenvolver: “SIDA: Ignorância não é
Inocência… é Pecado!! Previna-se!”, tem como base uma feira, dedicada ao tema
da prevenção do VIH/SIDA, abrangendo a população com mais de 50 anos. A ser
realizada em três dias do mês de Julho, no Parque do Fontelo, em Viseu, local de
desporto, com alusão a uma vida saudável, prorrogando-se a mesma nos três a
cinco anos seguintes, por forma a cotejar a evolução positiva ambicionada, bem
como uma melhor avaliação do estudo.
O início da feira supramencionada realiza-se no primeiro dia, à noite, com a
abertura solene pela Direcção da Universidade Católica, Exmo. Sr. Bispo de
Viseu, Administração Hospitalar e pelo Exmo. Sr. Presidente da Câmara,
seguindo-se um pequeno concerto com um fadista local.
No segundo dia pretende-se a realização de várias actividades desportivas ao
longo do dia, adaptadas à faixa etária em questão, como provas no circuito de
manutenção, peddy papers … e, para os que preferem coisas mais calmas, jogos
tradicionais.
Serão entregues medalhas aos vencedores, por figuras públicas a designar.
Ao longo de todo o circuito de manutenção e dentro das provas, haverão
cartazes, outdoors, etc. alusivos ao VIH/SIDA e à sua prevenção.
137
Será desejável, igualmente, a existência de barracas informativas, com
profissionais especializados para esclarecimento de dúvidas acerca do tema, bem
como um espaço onde se realizarão testes gratuitos de VIH, com o devido
encaminhamento e acompanhamento. Para atracção do público, e dos nossos
parceiros contaremos também com diversos espaços onde possam adquirir
artesanato, livros, alimentação, etc.
No final da noite do segundo dia conta-se com um concerto, de artista a designar.
No terceiro e último dia continuarão a ser realizados os jogos tradicionais, na
parte da manhã, realizando-se um torneio de sueca, em que os baralhos de
cartas terão várias frases chave, no que respeita à prevenção do VIH/SIDA.
Terminus das actividades e da feira, com um almoço de convívio.
É nossa ambição, ainda promover pequenas sessões de educação para a saúde,
orientadas para diferentes grupos, de acordo com os resultados do nosso estudo,
no solar do vinho do Dão, sito no Fontelo, bem como seminários, abertos ao
público.
Os canais de televisão nacional, nomeadamente RTP1, RTP2, SIC e TVI, bem
como alguns canais da TV Cabo, como a SIC Mulheres, realizarão a cobertura do
evento, levando a toda a população o intuito da campanha, a prevenção do
VIH/SIDA.
Pretende-se, a par da referida feira, a realização de micro-acções de cariz
quadrimestral ou semestral em tecido rural e dirigidas maioritariamente a Homens
tais como, workshops de educação de saúde em parceria com as Juntas de
Freguesia e/ou Centros de Saúde locais; campanhas de informação /
sensibilização desenvolvidas em parceria por alunos da Universidade Católica
Viseu ou via promoção concursos em Escolas EB2+3, (alargando assim a
mensagem preventiva aos mais jovens e futuros adultos responsáveis) com uso
de Posters e Panfletos a ser disseminados nas Paróquias e potenciadas com
mensagens pelo Pároco – autoridade local – tendo em conta o slogan da
138
campanha, bem como outras similares socorrendo-nos dos principais pontos de
encontro / reunião dos Homens em meio rural (por exemplo “Café Debate”,
“Mercearia Saudável”, etc)
A campanha tem, como objectivos: promover o conhecimento e a evolução dos
determinantes dos comportamentos associados ao risco da infecção VIH/sida, por
parte da população com mais de 50 anos; promover a definição e adopção
generalizada de boas práticas baseadas no melhor conhecimento disponível;
assegurar a prevenção e detecção da infecção particularmente em populações
mais vulneráveis; desenvolver parcerias com várias organizações, por forma a
desenvolver uma campanha dinâmica, que atinja o público com mais de 50 anos.
139
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Idoso. http://www.aidscongress.net/pdf/298.pdf, consultado a 03.03.2010.
• Zenone, Luíz (2006). Marketing Social. Thomson Learning. São Paulo.
148
I
Anexos
II
III
Anexo 1 – Questionário, anónimo, realizado no âmbito da dissertação
para obtenção do grau de Mestre em Gestão em Unidades de Saúde.
1. Idade 5. Estado Civil Menos 49 anos 1.___ Solteiro 1.___
Entre 50 e 60 anos 2.___ Casado ou União de facto 2.___
Entre 61 e 70 anos 3.___ Viúvo 3.___
Entre 71 e 80 anos 4.___ Divorciado ou Separado 4.___
Mais de 81 anos 5.___
2. Nacionalidade 6. Escolaridade Portuguesa 1.___ Não sabe ler nem escrever 1.___
Outra: Qual? ____________ 2.___ 1º Ciclo (4º ano) 2.___
2º Ciclo (6º ano) 3.___
3. Sexo 3º Ciclo (9º ano) 4.___
Feminino 0.___ Secundário (12º ano) 5.___
Masculino 1.___ Ensino Superior 6.___
4. Meio de Proveniência 7. Situação Profissional Urbano 1.___ Trabalhador dependente 1.___
Rural 2.___ Trabalhador por conta própria 2.___
Desempregado 3.___
Reformado 4.___
Doméstica 5.___
Por favor faça apenas uma cruz (x) em cada pergunta. 8. O vírus VIH é o causador da SIDA: Verdadeiro ( )
Falso ( )
Não Sei ( )
10. O vírus da SIDA pode ser transmitido por relações sexuais, sangue e de mãe para filho durante a gravidez ou o parto: Verdadeiro ( )
Falso ( )
Não Sei ( )
9. O vírus da SIDA pode ser transmitido por sabonetes, toalhas e assentos de sanita: Verdadeiro ( )
Falso ( )
Não Sei ( )
11. O uso de preservativo nas relações sexuais pode impedir a transmissão do vírus da SIDA: Verdadeiro ( )
Falso ( )
Não Sei ( )
IV
12. O uso da mesma seringa e agulha por diversas pessoas pode transmitir SIDA: Verdadeiro ( )
Falso ( )
Não Sei ( )
17. Já ouviu falar em Marketing Social? Sim ( )
Não ( )
13. A SIDA é uma doença que ocorre somente em homossexuais, prostitutas e toxicodependentes: Verdadeiro ( )
Falso ( )
Não Sei ( )
18. O Marketing Social pretende despertar a consciência social, modificar atitudes e alterar comportamentos: Verdadeiro ( )
Falso ( )
Não Sei ( )
14. Os indivíduos com idade acima dos 50 anos não se devem preocupar com a SIDA pois ela só atinge os mais jovens: Verdadeiro ( )
Falso ( )
Não Sei ( )
19.As campanhas que passam nos meios de divulgação (televisão, posters, cartazes, panfletos…) sobre SIDA ajudam a prevenir a doença: Verdadeiro ( )
Falso ( )
Não Sei ( )
15. Utiliza sempre preservativo em relações sexuais extra-conjugais (se aplicável/ se as tem)?
Sim ( )
Não ( )
Não Aplicável ( )
20. Já assistiu a alguma campanha/acção, que visasse a mudança de comportamentos, relativamente à SIDA, nas pessoas com mais de 50 anos? Sim ( )
Não ( )
16. Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA, comunicaria o facto ao seu cônjuge?
Verdadeiro ( )
Falso ( )
Não Sei ( )
Muito Obrigada pela sua colaboração!!
V
Anexo 2: Tabelas de Análise de Dados
Idade
Frequência Percentagem
Menos de 49 anos 2 0,7
Entre 50 e 60 anos 97 32,3
Entre 61 e 70 anos 146 48,7
Entre 71 e 80 anos 48 16,0
Mais de 81 anos 7 2,3
Total 300 100,0
Tabela 71 – Tabela de Frequências e Percentagens, respeitantes à Idade.
Nacionalidade
Frequência Percentagem
Portuguesa 300 100,0
Tabela 72 – Tabela de Frequências e Percentagens, respeitantes à Nacionalidade.
Sexo
Frequência Percentagem
Feminino 129 43,0
Masculino 171 57,0
Total 300 100,0
Tabela 73 – Tabela de Frequências e Percentagens, respeitantes ao Sexo.
Meio de Proveniência
Frequência Percentagem
Urbano 180 60,0
Rural 120 40,0
Total 300 100,0
Tabela 74 – Tabela de Frequências e Percentagens, respeitantes ao Meio de Proveniência.
Estado Civil
Frequência Percentagem
Solteiro 7 2,3
Casado ou União de Facto 240 80,0
Viúvo 44 14,7
Divorciado ou Separado 9 3,0
Total 300 100,0
Tabela 75 – Tabela de Frequências e Percentagens, respeitantes ao Estado Civil.
VI
Escolaridade
Frequência Percentagem
Não sabe ler nem escrever 5 1,7
1º Ciclo (4º ano) 131 43,7
2º Ciclo (6º ano) 47 15,7
3º Ciclo (9ºano) 61 20,3
Secundário (12º ano) 18 6,0
Ensino Superior 38 12,7
Total 300 100,0
Tabela 76 – Tabela de Frequências Relativas e Absolutas, respeitantes à Escolaridade.
Situação Profissional
Frequência Percentagem
Trabalhador Dependente 84 28,0
Trabalhador por Conta Própria 8 2,7
Desempregado 4 1,3
Reformado 192 64,0
Doméstica 12 4,0
Total 300 100,0
Tabela 77 – Tabela de Frequências Relativas e Absolutas, respeitantes à situação profissional.
O vírus VIH é o causador da SIDA
Frequência Percentagem
Verdadeiro 227 75,7
Falso 1 0,3
Não sei 72 24,0
Total 300 100,0
Tabela 78 – Tabela de Frequências e Percentagens, respeitantes à questão 8 do questionário, “O vírus VIH é o
causador da SIDA” (confrontar anexo 1, p. II).
O vírus da SIDA pode ser transmitido por sabonetes,
toalhas e assentos de sanita
Frequência Percentagem
Verdadeiro 63 21,0
Falso 226 75,3
Não sei 11 3,7
Total 300 100,0
Tabela 79 - Tabela de Frequências e Percentagens, respeitantes à questão 9 do questionário, “O vírus da SIDA
pode ser transmitido por sabonetes, toalhas e assentos de sanita” (confrontar anexo 1, p. II).
VII
O vírus da SIDA pode ser transmitido por relações sexuais, sangue e de mãe para filho durante a
gravidez ou parto
Frequência Percentagem
Verdadeiro 285 95,0
Falso 11 3,7
Não sei 4 1,3
Total 300 100,0
Tabela 80 - Tabela de Frequências e Percentagens, respeitantes à questão 10 do questionário, “O vírus da SIDA
pode ser transmitido por relações sexuais, sangue e de mãe para filho durante a gravidez ou o parto” (confrontar
anexo 1, p. II).
O uso de preservativo nas relações sexuais pode
impedir a transmissão do vírus da SIDA
Frequência Percentagem
Verdadeiro 287 95,7
Falso 5 1,7
Não sei 8 2,7
Total 300 100,0
Tabela 81 - Tabela de Frequências e Percentagens, respeitantes à questão 11 do questionário, “O uso de
preservativo nas relações sexuais pode impedir a transmissão do vírus da SDA” (confrontar anexo 1, p. II).
O uso da mesma seringa e agulha por diversas
pessoas pode transmitir SIDA
Frequência Percentagem
Verdadeiro 292 97,3
Falso 1 0,3
Não sei 7 2,3
Total 300 100,0
Tabela 82 – Tabela de Frequências e Percentagens, respeitantes à questão 12 do questionário, “O uso da
mesma seringa e agulha por diversas pessoas pode transmitir SIDA” (confrontar anexo 1, p. II).
A SIDA é uma doença que ocorre somente em
homossexuais, prostitutas e toxicodependentes
Frequência Percentagem
Verdadeiro 46 15,3
Falso 252 84,0
Não sei 2 0,7
Total 300 100,0
Tabela 83 – Tabela de Frequências e Percentagens, respeitantes à questão 13 do questionário, “A SIDA é uma
doença que ocorre somente em homossexuais, prostitutas e toxicodependentes” (confrontar anexo 1, p. II).
VIII
Os indivíduos com idade acima dos 50 anos não se devem preocupar com a SIDA pois ela só atinge os
mais jovens
Frequência Percentagem
Verdadeiro 41 13,7
Falso 257 85,7
Não sei 2 0,7
Total 300 100,0
Tabela 84 - Tabela de Frequências e Percentagens, respeitantes à questão 14 do questionário, “Os indivíduos
com idade acima dos 50 anos não se devem preocupar com a SIDA pois ela só atinge os mais jovens”
(confrontar anexo 1, p. II).
Utiliza sempre preservativo em relações sexuais
extraconjugais (se aplicável/ se as tem)
Frequência Percentagem
Sim 38 12,7
Não 22 7,3
Não aplicável 240 80,0
Total 300 100,0
Tabela 85 - Tabela de Frequências e Percentagens, respeitantes à questão 15 do questionário, “Utiliza sempre
preservativo em relações sexuais extraconjugais (se aplicável/se as tem)?” (confrontar anexo 1, p. II).
Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA,
comunicaria o facto ao seu cônjuge?
Frequência Percentagem
Verdadeiro 257 85,7
Não sei 43 14,3
Total 300 100,0
Tabela 86 - Tabela de Frequências e Percentagens, respeitantes à questão 16 do questionário, “Se soubesse
que tinha contraído VIH/SIDA, comunicaria o facto ao seu cônjuge?” (confrontar anexo 1, p. II).
Já ouviu falar em Marketing Social?
Frequência Percentagem
Sim 11 3,7
Não 289 96,3
Total 300 100,0
Tabela 87 - Tabela de Frequências e Percentagens, respeitantes à questão 17 do questionário, “Já ouviu falar
em Marketing Social?” (confrontar anexo 1, p. II).
IX
O Marketing Social pretende despertar a consciência social,
modificar atitudes e alterar comportamentos.
Frequência Percentagem
Verdadeiro 18 6,0
Falso 9 3,0
Não sei 273 91,0
Total 300 100,0
Tabela 88 - Tabela de Frequências e Percentagens, respeitantes à questão 18 do questionário, “O Marketing
Social pretende despertar a consciência social, modificar atitudes e alterar comportamentos” (confrontar anexo 1,
p. II).
As campanhas que passam nos meios de divulgação (televisão, posters, cartazes, panfletos...) sobre SIDA ajudam a prevenir a
doença
Frequência Percentagem
Verdadeiro 271 90,3
Falso 7 2,3
Não sei 22 7,3
Total 300 100,0
Tabela 89 - Tabela de Frequências e Percentagens, respeitantes à questão 19 do questionário, “As campanhas
que passam nos meios de divulgação (televisão, posters, cartazes, panfletos…) sobre SIDA ajudam a prevenir a
doença” (confrontar anexo 1, p. II).
Já assistiu a alguma campanha/acção, que visasse a mudança de comportamentos, relativamente à SIDA, nas pessoas com mais de
50 anos?
Frequência Percentagem
Sim 9 3,0
Não 291 97,0
Total 300 100,0
Tabela 90 - Tabela de Frequências e Percentagens, respeitantes à questão 20 do questionário, “Já assistiu a
alguma campanha, que visasse a mudança de comportamentos, relativamente à SIDA, nas pessoas com mais
de 50 anos?” (confrontar anexo 1, p. II).
X
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de
Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 0,757a 2 0,685
Razão de Verosimilhança 1,127 2 0,569
Associação Linear por Linear 0,002 1 0,962
Número de Casos Válidos 300
a. De 2 células (33,3%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é
0,43.
Tabela 91 - Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Sexo * O vírus VIH é o causador da SIDA.
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de
Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 1,700a 2 0,427
Razão de Verosimilhança 1,719 2 0,423
Associação Linear por Linear 0,706 1 0,401
Nº de Casos Válidos 300
a. De 1 célula (16,7%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é
4,73.
Tabela 92 - Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Sexo * O vírus da SIDA pode ser transmitido por
sabonetes, toalhas e assentos de sanita.
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de
Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 0,281a 2 0,869
Razão de Verosimilhança 0,283 2 0,868
Associação Linear por Linear 0,005 1 0,946
Nº de Casos Válidos 300
a. De 3 células (50,0%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 1,72.
Tabela 93 - Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Sexo * O vírus da SIDA pode ser transmitido por
relações sexuais, sangue e de mãe para filho durante a gravidez ou o parto.
XI
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de
Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 2,920a 2 0,232
Razão de Verosimilhança 3,000 2 0,223
Associação Linear por Linear 0,108 1 0,743
Nº de Casos Válidos 300
a. De 4 células (66,7%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é
2,15.
Tabela 94 - Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Sexo * O uso de preservativo nas relações sexuais
pode impedir a transmissão do vírus da SIDA.
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de
Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 1,931a 2 0,381
Razão de Verosimilhança 2,286 2 0,319
Associação Linear por Linear 0,936 1 0,333
Nº de Casos Válidos 300
a. De 4 células (66,7%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,43.
Tabela 95 - Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Sexo * O uso da mesma seringa e agulha por diversas
pessoas pode transmitir SIDA.
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 1,903a 2 0,386
Razão de Verosimilhança 2,645 2 0,267
Associação Linear por Linear 0,083 1 0,773
Nº de Casos Válidos 300
a. De 2 células (33,3%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,86.
Tabela 96 - Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Sexo * A SIDA é uma doença que ocorre somente em
homossexuais, prostitutas e toxicodependentes.
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 1,872a 2 0,392
Razão de Verosimilhança 2,613 2 0,271
Associação Linear por Linear 0,064 1 0,801
Nº de Casos Válidos 300
a. De 2 células (33,3%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,86.
Tabela 97 - Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Sexo * Os indivíduos com idade acima dos 50 anos
não se devem preocupar com a SIDA pois ela atinge os mais jovens.
XII
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 44,189a 2 0,000
Razão de Verosimilhança 54,072 2 0,000
Associação Linear por Linear 39,504 1 0,000
Nº de Casos Válidos 300
a. De 0 células (0,00%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 9,46.
Tabela 98 - Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Sexo * Utiliza sempre preservativo em relações
sexuais extraconjugais (se aplicável/ se as tem).
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 6,214a 1 0,013
Razão de Verosimilhança 6,527 1 0,011
Associação Linear por Linear 6,193 1 0,013
Nº de Casos Válidos 300
a. De 0 células (0,00%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 18,49.
Tabela 99 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Sexo * Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA,
comunicaria o facto ao seu cônjuge?
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 74,413a 2 0,000
Razão de Verosimilhança 76,730 2 0,000
Associação Linear por linear 72,919 1 0,000
Nº de Casos Válidos 300
a. De 2 células (33,3%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,40.
Tabela 100 - Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Meio de Proveniência * O vírus VIH é o causador da
SIDA.
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 56,238a 2 0,000
Razão de Verosimilhança 56,733 2 0,000
Associação Linear porLinear 21,167 1 0,000
Nº de Casos Válidos 300
a. De 1 célula (16,7%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 4,40.
Tabela 101 - Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Meio de Proveniência * O vírus da SIDA pode ser
transmitido por sabonetes, toalhas e assentos de sanita.
XIII
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 11,435a 2 0,003
Razão de Verosimilhança 12,695 2 0,002
Associação Linear por Linear 11,359 1 0,001
Nº de Casos Válidos 300
a. De 3 células (50,0%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 1,60.
Tabela 102 - Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Meio de Proveniência * O vírus da SIDA pode ser
transmitido por relações sexuais, sangue e de mãe para filho durante a gravidez ou o parto.
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 16,005a 2 0,000
Razão de Verosimilhança 18,685 2 0,000
Associação Linear por Linear 15,727 1 0,000
Nº de Casos Válidos 300
a. De 4 células (66,7%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 2,00.
Tabela 103 - Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Meio de Proveniência * O uso de preservativo nas
relações sexuais pode impedir a transmissão do vírus da SIDA.
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor da Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 12,329a 2 0,002
Razão de Verosimilhança 14,991 2 0,001
Associação Linear por Linear 11,907 1 0,001
Nº de Casos Válidos 300
a. De 4 células (66,7%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,40.
Tabela 104 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Meio de Proveniência * O uso da mesma seringa e
agulha por diversas pessoas pode transmitir SIDA.
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 44,951a 2 0,000
Razão de Verosimilhança 46,330 2 0,000
Associação Linear por Linear 33,841 1 0,000
Nº de Casos Válidos 300
a. De 2 células (33,3%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,80.
Tabela 105 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Meio de Proveniência * A SIDA é uma doença que
ocorre somente em homossexuais, prostitutas e toxicodependentes.
XIV
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 49,055a 2 0,000
Razão de Verosimilhança 51,554 2 0,000
Associação Linear por Linear 37,067 1 0,000
Nº de Casos Válidos 300
a. De 2 células (33,3%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,80.
Tabela 106 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Meio de Proveniência * Os indivíduos com idade
acima dos 50 anos não se devem preocupar com a SIDA.
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 17,837a 2 0,000
Razão de Verosimilhança 18,039 2 0,000
Associação Linear por Linear 3,411 1 0,065
Nº de Casos Válidos 300
a. De 0 células (0,00%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 8,80.
Tabela 107 - Teste Qui-Quadrado de Pearson para razão Meio de Proveniência * Utiliza sempre preservativo em
relações sexuais extraconjugais (se aplicável/ se as tem).
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 28,237a 1 0,000
Razão de Verosimilhança 28,179 1 0,000
Associação Linear por Linear 28,143 1 0,000
Nº de Casos Válidos 300
a. De 0 células (0,00%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 17,20.
Tabela 108 - Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Meio de Proveniência * Se soubesse que tinha
contraído VIH/SIDA, comunicaria o facto ao seu cônjuge?
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de
Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 40,975a 6 0,000
Razão de Verosimilhança 28,012 6 0,000
Associação Linear por Linear 26,367 1 0,000
Nº de Casos Válidos 300
a. De 5 células (41,7%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,51.
Tabela 109 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Estado Civil * Utiliza sempre preservativo em
relações sexuais extraconjugais (se aplicável/ se as tem).
XV
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de
Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 6,714a 3 0,082
Razão de Verosimilhança 5,308 3 0,151
Associação Linear por Linear 0,001 1 0,970
Nº de Casos Válidos 300
a. De 2 células (25,0%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 1,00.
Tabela 110 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Estado Civil * Se soubesse que tinha contraído
VIH/SIDA comunicaria o facto ao seu cônjuge?).
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 38,103a 4 0,000
Razão de Verosimilhança 30,037 4 0,000
Associação Linear por Linear 1,088 1 0,297
Nº de Casos Válidos 300
a. De 3 células (33,3) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,07.
Tabela 111 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão O vírus VIH é o causador da SIDA * Utiliza sempre
preservativo em relações sexuais extraconjugais (se aplicável/se as tem).
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 53,661a 2 0,000
Razão de Verosimilhança 45,230 2 0,000
Associação Linear por Linear 48,633 1 0,000
Nº de Casos Válidos 300
a. De 2 células (33,3%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,14.
Tabela 112 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão O vírus VIH é o causador da SIDA * Se soubesse
que tinha contraído VIH/SIDA, comunicaria o facto ao seu cônjuge?
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 32,829a 4 0,000
Razão de Verosimilhança 29,083 4 0,000
Associação Linear por Linear 12,979 1 0,000
Nº de Casos Válidos 300
a. De 3 células (33,3%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,81.
Tabela 113 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão O vírus da SIDA pode ser transmitido por sabonetes,
toalhas e assentos de sanita * Utiliza sempre preservativo em relações sexuais extraconjugais (se aplicável/se as
tem).
XVI
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 68,206a 2 ,000
Razão de Verosimilhança 58,063 2 ,000
Associação Linear por Linear 19,662 1 ,000
Nº de Casos Válidos 300
a. De 1 célula (16,7%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 1,58.
Tabela 114 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão O vírus da SIDA pode ser transmitido por sabonetes,
toalhas e assentos de sanita * Se soubesse que tinha contraído VIHSIDA, comunicaria o facto ao seu cônjuge?
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 9,107a 4 0,058
Razão de Verosimilhança 6,541 4 0,162
Associação Linear por Linear 0,051 1 0,821
Nº de Casos Válidos 300
a. De 5 células (55,5%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,29.
Tabela 115 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão O vírus da SIDA pode ser transmitido por relações
sexuais, sangue e de mãe para filho durante a gravidez ou o parto * Utiliza sempre preservativo em relações
sexuais extraconjugais (se aplicável/se as tem).
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 35,527a 2 0,000
Razão de Verosimilhança 23,345 2 0,000
Associação Linear por Linear 33,230 1 0,000
Nº de Casos Válidos 300
a. De 3 células (50,0%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,57.
Tabela 116 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão O vírus da SIDA pode ser transmitido por relações
sexuais, sangue e de mãe para filho durante a gravidez ou o parto * Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA,
comunicaria o facto ao seu cônjuge?
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 3,216a 4 0,522
Razão de Verosimilhança 4,456 4 0,348
Associação Linear por Linear 0,883 1 0,347
Nº de Casos Válidos 300
a. De 5 células (55,6%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,37.
Tabela 117 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão O uso de preservativo nas relações sexuais pode
impedir a transmissão do vírus da SIDA * Utiliza sempre preservativo em relações sexuais extraconjugais.
XVII
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 18,547a 2 0,000
Razão de Verosimilhança 12,514 2 0,002
Associação Linear por Linear 18,464 1 0,000
Nº de Casos Válidos 300
a. De 3 células (50,0%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,72.
Tabela 118 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão O uso de preservativo nas relações sexuais pode
impedir a transmissão do vírus da SIDA * Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA, comunicaria o facto ao seu
cônjuge?
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 1,664a 4 0,797
Razão de Verosimilhança 2,645 4 0,619
Associação Linear por Linear 0,627 1 0,428
Nº de Casos Válidos 300
a. De 5 células (55,6%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,07.
Tabela 119 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão O uso da mesma seringa e agulha por diversas
pessoas pode transmitir SIDA * Utiliza sempre preservativo em relações sexuais extraconjugais (se aplicável/se
as tem).
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 4,901a 2 0,086
Razão de Verosimilhança 3,739 2 0,154
Associação Linear por Linear 4,259 1 0,039
Nº de Casos Válidos 300
a. De 3 células (50,0%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,14.
Tabela 120 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão O uso da mesma seringa e agulha por diversas
pessoas pode transmitir SIDA * Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA, comunicaria o facto ao seu cônjuge?
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 50,614a 4 0,000
Razão de Verosimilhança 36,350 4 0,000
Associação Linear por Linear 0,350 1 0,554
Nº de Casos Válidos 300
a. De 4 células (44,4%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,15.
Tabela 121 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão A DAS é uma doença que ocorre somente em
homossexuais, prostitutas e toxicodependentes * Utiliza sempre preservativo em relações sexuais extraconjugais
(se aplicável/se as tem).
XVIII
Teste Qui-Quadrado
Valor df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 77,411a 2 0,000
Razão de Verosimilhança 58,401 2 0,000
Associação Linear por Linear 48,116 1 0,000
Nº de Casos Válidos 300
a. De 2 células (33,3%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,29.
Tabela 122 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão A SIDA é uma doença que ocorre somente em
homossexuais, prostitutas e toxicodependentes * Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA, comunicaria o
facto ao seu cônjuge?
Teste Qui-Quadrado
Valor df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 27,839a 4 0,000
Razão de Verosimilhança 20,269 4 0,000
Associação Linear por Linear 0,004 1 0,951
Nº de Casos Válidos 300
a. De 4 células (44,4%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,15.
Tabela 123 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Os indivíduos com idade acima dos 50 anos não se
devem preocupar com a SIDA pois ela só atinge os mais jovens * Utiliza sempre preservativo em relações
sexuais extraconjugais (se aplicável/se as tem).
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 41,752a 2 0,000
Razão de Verosimilhança 31,449 2 0,000
Associação Linear por Linear 18,949 1 0,000
Nº de Casos Válidos 300
a. De 2 células (33,3%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,29.
Tabela 124 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Os indivíduos com idade acima dos 50 anos não se
devem preocupar com a SIDA pois ela só atinge os mais jovens * Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA,
comunicaria o facto ao seu cônjuge?
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor da Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 3,672a 2 0,159
Razão de Verosimilhança 6,268 2 0,044
Associação Linear por Linear 3,643 1 0,056
Nº de Casos Válidos 300
a. De 3 células (50,0%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,04.
Tabela 125 – Teste Qui-Quadrado para a razão O vírus VIH é o causador da SIDA * Já ouviu falar em Marketing
Social?
XIX
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 4,038a 4 0,401
Razão de Verosimilhança 5,195 4 0,268
Associação Linear por Linear 2,540 1 0,111
Nº de Casos Válidos 300
a. De 5 células (55,5%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,03.
Tabela 126 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão O vírus VIH é o causador da SIDA * O Marketing
Social pretende despertar a consciência social, modificar atitudes e alterar comportamentos.
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 85,396a 4 0,000
Razão de Verosimilhança 44,434 4 0,000
Associação Linear por Linear 43,357 1 0,000
Nº de Casos Válidos 300
a. De 4 células (44,4%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,02.
Tabela 127 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão O vírus VIH é o causador da SIDA * As campanhas
que passam nos meios de divulgação (televisão, posters, cartazes, panfletos…) sobre SIDA ajudam a prevenir a
doença.
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 0,888a 2 0,642
Razão de Verosimilhança 1,063 2 0,588
Associação Linear por Linear 0,864 1 0,353
Nº de Casos Válidos 300
a. De 3 células (50,0%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,03.
Tabela 128 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão O vírus VIH é o causador da SIDA * Já assistiu a
alguma campanha/acção, que visasse a mudança de comportamentos, relativamente à SIDA, nas pessoas com
mais de 50 anos?
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 3,739a 2 0,154
Razão de Verosimilhança 6,367 2 0,041
Associação Linear por Linear 1,578 1 0,209
Nº de Casos Válidos 300
a. De 2 células (33,3%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é
0,40.
Tabela 129 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão O vírus da SIDA pode ser transmitido por sabonetes,
toalhas e assentos de sanita * Já ouviu falar em Marketing Social?
XX
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 8,532a 4 0,074
Razão de Verosimilhança 12,298 4 0,015
Associação Linear por Linear 2,085 1 0,149
Nº de Casos Válidos 300
a. De 4 células (44,4%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,33.
Tabela 130 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão O vírus da SIDA pode ser transmitido por sabonetes,
toalhas e assentos de sanita * O Marketing Social pretende despertar a consciência social, modificar atitudes e
alterar comportamentos.
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 69,804a 4 0,000
Razão de Verosimilhança 50,095 4 0,000
Associação Linear por Linear 2,022 1 0,155
Nº de Casos Válidos 300
a. De 4 células (44,4%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,26.
Tabela 131 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão O vírus da SIDA pode ser transmitido por sabonetes,
toalhas e assentos de sanita * As campanhas que passam nos meios de divulgação (televisão, posters, cartazes,
panfletos…) sobre SIDA ajudam a prevenir a doença.
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 3,577a 2 0,167
Razão de Verosimilhança 4,972 2 0,083
Associação Linear por Linear 3,454 1 0,063
Nº de Casos Válidos 300
a. De 2 células (33,3%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,33.
Tabela 132 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão O vírus da SIDA pode ser transmitido por
sabonetes, toalhas e assentos de sanita * Já assistiu a alguma campanha/acção, que visasse a mudança de
comportamentos, relativamente à SIDA, nas pessoas com mais de 50 anos?
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 0,601a 2 0,740
Razão de Verosimilhança 1,150 2 0,563
Associação Linear por Linear 0,531 1 0,466
Nº de Casos Válidos 300
a. De 3 células (50%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,15.
Tabela 133 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão O vírus da Sida pode ser transmitido por relações
sexuais, sangue e de mãe para filho durante a gravidez ou o parto.
XXI
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 7,977a 4 0,092
Razão de Verosimilhança 5,238 4 0,264
Associação Linear por Linear 0,113 1 0,737
Nº de Casos Válidos 300
a. De 5 células (55,6%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,12.
Tabela 134 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão O vírus da SIDA pode ser transmitido por relações
sexuais e de mãe para filho durante a gravidez ou o parto * O Marketing Social pretende despertar a consciência
social, modificar atitudes e alterar comportamentos.
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 82,732a 4 0,000
Razão de Verosimilhança 33,355 4 0,000
Associação Linear por Linear 42,396 1 0,000
Nº de Casos Válidos 300
a. De 5 células (55,6%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,09.
Tabela 135 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão O vírus da SIDA pode ser transmitido por relações
sexuais, sangue e de mãe para filho durante a gravidez ou o parto * As campanhas que passam nos meios de
divulgação (televisão, posters, cartazes, panfletos…) sobre SIDA ajudam a prevenir a doença.
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 0,488a 2 0,783
Razão de Verosimilhança 0,938 2 0,626
Associação Linear por Linear 0,431 1 0,511
Nº de Casos Válidos 300
a. De 3 células (50,0%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,12.
Tabela 136 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão O vírus da SIDA pode ser transmitido por relações
sexuais, sangue e de mãe para filho durante a gravidez ou o parto * Já assistiu a alguma campanha/acção, que
visasse a mudança de comportamentos, relativamente à SIDA, nas pessoas com mais de 50 anos?
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 0,517a 2 0,772
Razão de Verosim
ilhança 0,993 2 0,609
Associação Linear por Linear 0,471 1 0,493
Nº de Casos Válidos 300
a. De 3 células (50,0%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,18.
Tabela 137 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão O uso de preservativo nas relações sexuais pode
impedir a transmissão do vírus da SIDA * Já ouviu falar em Marketing Social?
XXII
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 3,471a 4 0,482
Razão de Verosimilhança 3,327 4 0,505
Associação Linear por Linear 0,150 1 0,699
Nº de Casos Válidos 300
a. De 5 células (55,6%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,15.
Tabela 138 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão O uso de preservativo nas relações sexuais pode
impedir a transmissão do vírus da SIDA * O Marketing Social pretende despertar a consciência social, modificar
atitudes e alterar comportamentos.
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 86,615a 4 0,000
Razão de Verosimilhança 37,584 4 0,000
Associação Linear por Linear 73,344 1 0,000
Nº de Casos Válidos 300
a. De 5 células (55,6%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,12.
Tabela 139 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão O vírus da SIDA pode ser transmitido por relações
sexuais, sangue e de mãe para filho durante a gravidez ou o parto * As campanhas que passam nos meio de
divulgação (televisão, posters, cartazes, panfletos…) sobre SIDA ajudam a prevenir a doença.
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 0,420a 2 0,810
Razão de Verosimilhança 0,810 2 0,667
Associação Linear por Linear 0,383 1 0,536
Nº de Casos Válidos 300
a. De 3 células (50,0%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,15.
Tabela 140 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão O uso de preservativo pode impedir a transmissão
do vírus da SIDA * Já assistiu a alguma campanha/acção, que visasse a mudança de comportamentos,
relativamente à SIDA, nas pessoas com mais de 50 anos?
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 0,313a 2 0,855
Razão de Verosimilhança 0,606 2 0,739
Associação Linear por Linear 0,302 1 0,583
Nº de Casos Válidos 300
a. De 3 células (50,0%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,04.
Tabela 141 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão O uso da mesma seringa e agulha por diversas
pessoas pode transmitir SIDA * Já ouviu falar em Marketing Social?
XXIII
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 3,592a 4 0,464
Razão de Verosimilhança 2,673 4 0,614
Associação Linear por Linear 0,009 1 0,925
Nº de Casos Válidos 300
a. De 5 células (55,6%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,03.
Tabela 142 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão O uso da mesma seringa e agulha por diversas
pessoas pode transmitir SIDA * O Marketing Social pretende despertar a consciência social, modificar atitudes e
alterar comportamentos.
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 64,872a 4 0,000
Razão de Verosimilhança 27,627 4 0,000
Associação Linear por Linear 56,409 1 0,000
Nº de Casos Válidos 300
a. De 5 células (55,6%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,02.
Tabela 143 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão O uso da mesma seringa e agulha por diversas
pessoas pode transmitir SIDA * As campanhas que passam nos meios de divulgação (televisão, posters,
cartazes, panfletos…) sobre SIDA ajudam a prevenir a doença.
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 0,254a 2 0,881
Razão de Verosimilhança 0,494 2 0,781
Associação Linear por Linear 0,246 1 0,620
Nº de Casos Válidos 300
a. De 3 células (50,0%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,03.
Tabela 144 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão O uso da mesma seringa e agulha por diversas
pessoas pode transmitir SIDA * Já assistiu a alguma campanha/acção que visasse a mudança de
comportamentos, relativamente à SIDA, nas pessoas com mais de 50 anos?
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 2,175a 2 0,337
Razão de Verosimilhança 3,915 2 0,141
Associação Linear por Linear 1,768 1 0,184
Nº de Casos Válidos 300
a. De 3 células (50,0%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,07.
Tabela 145 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão A SIDA é uma doença que ocorre somente em
homossexuais, prostitutas e toxicodependentes * Já ouviu falar em Marketing Social?
XXIV
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 19,242a 4 0,001
Razão de Verosimilhança 11,172 4 0,025
Associação Linear por Linear 3,040 1 0,081
Nº de Casos Válidos 300
a. De 5 células (55,6%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,06.
Tabela 146 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão A SIDA é uma doença que ocorre somente em
homossexuais, prostitutas e toxicodependentes * O Marketing Social pretende despertar a consciência social,
modificar atitudes e alterar comportamentos.
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 77,796a 4 0,000
Razão de Verosimilhança 54,481 4 0,000
Associação Linear por Linear 54,292 1 0,000
Nº de Casos Válidos 300
a. De 5 células (55,6%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,05.
Tabela 147 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão A SIDA é uma doença que ocorre somente em
homossexuais, prostitutas e toxicodependentes * As campanhas que passam nos meios de divulgação
(televisão, posters, cartazes, panfletos…) sobre SIDA ajudam a prevenir a doença.
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 0,196a 2 0,907
Razão de Verosimilhança 0,267 2 0,875
Associação Linear por Linear 0,084 1 0,771
Nº de Casos Válidos 300
a. De 3 células (50,0%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,06.
Tabela 148 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão A SIDA é uma doença que ocorre somente em
homossexuais, prostitutas e toxicodependentes * Já assistiu a alguma campanha/acção, que visasse a mudança
de comportamentos, relativamente à SIDA, nas pessoas com mais de 50 anos?
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 1,911a 2 0,385
Razão de Verosimilhança 3,473 2 0,176
Associação Linear por Linear 1,521 1 0,217
Nº de Casos Válidos 300
a. De 3 células (50,0%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,07.
Tabela 149 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Os indivíduos com idade acima dos 50 anos não se
devem preocupar com a SIDA pois ela só atinge os mais jovens * Já ouviu falar em Marketing Social?
XXV
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 19,049a 4 0,001
Razão de Verosimilhança 10,653 4 0,031
Associação Linear por Linear 2,497 1 0,114
Nº de Casos Válidos 300
a. De 5 células (55,6%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,06.
Tabela 150 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Os indivíduos com idade acima dos 50 anos não se
devem preocupar com a SIDA pois ela só atinge os mais jovens * O Marketing Social pretende despertar a
consciência social, modificar atitudes e alterar comportamentos.
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor Df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 60,194a 4 0,000
Razão de Verosimilhança 36,313 4 0,000
Associação Linear por Linear 16,323 1 0,000
Nº de Casos Válidos 300
a. De 5 células (55,6%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,05.
Tabela 151 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Os indivíduos com idade acima dos 50 anos não se
devem preocupar com a SIDA pois ela só atinge os mais jovens * As campanhas que passam nos meios de
divulgação (televisão, posters, cartazes, panfletos…) sobre SIDA ajudam a prevenir a doença.
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 0,117a 2 0,943
Razão de Verosimilhança 0,180 2 0,914
Associação Linear por Linear 0,026 1 0,872
Nº de Casos Válidos 300
a. De 3 células (50,0%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,06.
Tabela 152 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Os indivíduos com idade acima dos 50 anos não se
devem preocupar com a SIDA pois ela só atinge os mais jovens * Já assistiu a alguma campanha/acção, que
visasse a mudança de comportamentos, relativamente à SIDA, nas pessoas com mais de 50 anos?
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 0,168a 2 0,919
Razão de Verosimilhança 0,177 2 0,915
Associação Linear por Linear 0,070 1 0,791
Nº de Casos Válidos 300
a. De 2 células (33,3%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,81.
Tabela 153 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Utiliza sempre preservativo em relações sexuais
extraconjugais (se aplicável/se as tem)?
XXVI
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 3,327a 4 0,505
Razão de Verosimilhança 2,362 4 0,670
Associação Linear por Linear 0,309 1 0,578
Nº de Casos Válidos 300
a. De 4 células (44,4%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,66.
Tabela 154 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Utiliza sempre preservativo em relações sexuais
extraconjugais (se aplicável/se as tem) * O Marketing Social pretende despertar a consciência social, modificar
atitudes e alterar comportamentos.
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 11,426a 4 0,022
Razão de Verosimilhança 11,592 4 0,021
Associação Linear por Linear 0,327 1 0,568
Nº de Casos Válidos 300
a. De 4 células (44,4%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,51.
Tabela 155 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Utiliza sempre preservativo em relações sexuais
extraconjugais (se aplicável/se as tem) * As campanhas que passam nos meios de divulgação (televisão,
posters, cartazes, panfletos…) sobre SIDA ajudam a prevenir a doença.
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor Df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 0,790a 2 0,674
Razão de Verosimilhança 1,447 2 0,485
Associação Linear por Linear 0,213 1 0,644
Nº de Casos Válidos 300
a. De 2 células (33,3%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,66.
Tabela 156 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Utiliza sempre preservativo em relações sexuais
extraconjugais (se aplicável/se as tem) * Já assistiu a alguma campanha/acção que visasse a mudança de
comportamentos, relativamente à SIDA, nas pessoas com mais de 50 anos?
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor da Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 1,911a 1 0,167
Razão de Verosimilhança 3,473 1 0,062
Associação Linear por Linear 1,904 1 0,168
Nº de Casos Válidos 300
a. De 1 célula (25,0%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 1,58.
Tabela 157 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA,
comunicaria o facto ao seu cônjuge? * Já ouviu falar em Marketing Social?
XXVII
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 1,608a 2 0,447
Razão de Verosimilhança 1,845 2 0,398
Associação Linear por Linear 0,656 1 0,418
Nº de Casos Válidos 300
a. De 2 células (33,3%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 1,29.
Tabela 158 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA,
comunicaria o facto ao seu cônjuge? * O Marketing Social pretende despertar a consciência social, modificar
atitudes e alterar comportamentos.
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 24,342a 2 0,000
Razão de Verosimilhança 18,100 2 0,000
Associação Linear por Linear 23,146 1 0,000
Nº de Casos Válidos 300
a. De 2 células (33,3%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 1,00.
Tabela 159 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA,
comunicaria o facto ao seu cônjuge * As campanhas que passam nos meios de divulgação (televisão, posters,
cartazes, panfletos…) sobre SIDA ajudam a prevenir a doença.
Teste Qui-Quadrado de Pearson
Valor Df Valor de Significância
Estatística Qui-Quadrado de Pearson 1,552a 1 0,213
Razão de Verosimilhança 2,831 1 0,092
Associação Linear por Linear 1,547 1 0,214
Nº de Casos Válidos 300
a. De 1 célula (25,0%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 1,29.
Tabela 160 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA,
comunicaria o facto ao seu cônjuge * Já assistiu a alguma campanha/acção que visasse a mudança de
comportamentos, relativamente à SIDA, nas pessoas com mais de 50 anos?
XXVIII
XXIX
Anexo 3 – Projecto da campanha “SIDA: Ignorância não é Inocência… é
Pecado!! Previna-se!”
Siglas
ARS – Administração Regional de Saúde
CAD - Centro de Aconselhamento e Detecção Precoce da Infecção VIH/SIDA
HSTV – Hospital de São Teotónio de Viseu
Introdução
“As campanhas para a mudança social não são um fenómeno novo. Elas foram
empreendidas desde tempo imemorial. Na Grécia Antiga foram lançadas campanhas
para libertar os escravos; em Inglaterra, durante a revolução industrial foram
desenvolvidas campanhas para conceder o direito de voto às mulheres e para abolir
o trabalho infantil; nos EUA, o século XIX assistiu a fortes campanhas de reforma
social, como a que o governo levou a cabo para regular a qualidade da comida e dos
medicamentos” (Lindon et al, 2008).
Defendemos que o marketing social pode ser usado como um enquadramento
genérico para analisar os obstáculos à implantação de directrizes clínicas,
planeamento e intervenções que visam a permitir esta mudança. (Morris, 2009).
A utilização de campanhas de informação, a fim de influenciar os comportamentos e
atitudes das pessoas, é muitas vezes referida como marketing social. Apesar de sua
popularidade, as campanhas de marketing social raramente foram avaliadas usando
métodos quantitativos. (Kataria, 2009).
A epidemia do VIH continua a ser um importante problema de saúde pública em todo
o mundo, mesmo nos países onde se apresenta de modo incipiente ou sob relativo
controlo. As suas características bastante próprias, envolvendo aspectos da
XXX
afectividade humana e produzindo reacções sociais de matizes as mais diversas,
têm demandado pesquisas, análises e soluções inovadoras no campo da saúde
pública.
Destaca-se como um problema de saúde pública, exigindo, não só o aliciamento do
sector saúde, mas, acima de tudo, uma mobilização de governos e da sociedade
num variado uso de alianças multissectoriais, multidisciplinares onde a pluralidade, o
respeito à diversidade, a referência permanente aos aspectos éticos e dos direitos
humanos são ferramentas essenciais e necessariamente presentes na formulação
das políticas públicas (Fonseca e Sidibe 2008).
Desta forma o presente projecto é referente à campanha “SIDA: Ignorância não é
inocência… é Pecado! Previna-se!!”
A campanha tem como pedra basilar uma feira, referente ao tema da prevenção
VIH/SIDA, onde pretendemos ter como público-alvo a população com mais de 50
anos.
Começámos pela pesquisa do tema, para a sua justificação; estabelecemos metas e
objectivos, identificámos parceiros, bem como o público-alvo e estabelecemos
estratégias e mensagens para o público. Terminámos com a escolha da metodologia
de avaliação e os próximos passos.
Pesquisa e Tendências
“Os problemas sociais são complexos e estão relacionados com vários sectores, por
isso as soluções precisam de ser desenvolvidas tendo em conta factores
socioeconómicos, históricos, religiosos e culturais específicos. Ao moldar a
consciência da sociedade é necessário provocar mudanças em atitudes e
comportamentos, nos hábitos, interesses, sentimentos e convicções das pessoas. O
importante no marketing social é a capacidade dos seus agentes de apelarem à
consciência social, cívica e solidária dos cidadãos. Por isso, as campanhas sociais
são concebidas para educar e para prevenir” (Lindon et al, 2008).
XXXI
A Análise PEST é um modelo de análise da envolvente externa macro-ambiental da
organização, ela permite-nos determinar com maior precisão o que deve ser feito
para que se consigam alcançar os objectivos pretendidos, e como fazê-lo. Assim,
sendo os agentes promotores da campanha, a Exma. Sra. Enfermeira Ana Isabel
Ribeiro e a Universidade Católica, tendo como um dos principais parceiros o HSTV,
realizaremos a análise PEST em torno dos mesmos.
Metodologia PEST (Análise do Contexto)
XXXII
O surgimento da infecção por VIH/SIDA, referenciada pela primeira vez no início dos
anos oitenta, veio enfraquecer as convicções do mundo contemporâneo,
surpreendendo quer os sistemas sanitários, quer os sistemas sociais. Em poucos
anos a epidemia tornou-se um problema de saúde pública (Oliveira, 2006).
O VIH agride as defesas do nosso organismo, aniquilando um certo tipo de glóbulos
brancos, os linfócitos ou células T. Com a baixa destas células, o organismo vai
perdendo a capacidade de combater as ameaças (Teste Saúde, 2004).
Em Portugal, permanecem escassos os dados disponíveis sobre a infecção e seus
determinantes, e encontram-se dispersos pelos diversos níveis do sistema de saúde;
adicionalmente, a sua recolha nem sempre obedece a critérios uniformes e
concordantes com os padrões internacionalmente definidos, resultando pouco
fiáveis.
XXXIII
No entanto, pelo que pudemos apurar pela nossa pesquisa a realidade
epidemiológica portuguesa (…) situa a incidência da infecção em Portugal como a
segunda mais elevada entre os países da Europa, a infecção VIH/sida foi
considerada uma área de actuação prioritária.
“Nos últimos 20 anos foram notificados mais de 22 mil casos de VIH/sida, mas
estimativas apontam para a existência de 30 a 50 mil” (Teste Saúde, 2004).
A leitura do gráfico 1 traduz um aumento dos casos de óbitos por SIDA, em Portugal,
entre 1988 e 2005.
Gráfico 20 – Óbitos por SIDA – Portugal, 1988 – 2005.
Fonte: Coordenação Nacional para a Infecção VIH/SIDA – Ministério da Saúde. Portugal.
“Em Portugal a evolução epidemiológica tem-se caracterizado pela crescente
preponderância da transmissão sexual, que veio a suplantar o risco associado ao
uso de drogas endovenosas, embora este permaneça como factor de risco
significativo” (Vasconcelos et al, 2007), reiterado pelo gráfico abaixo exposto.
XXXIV
Gráfico 21 – Modos de transmissão do VIH mais frequentes. Percentagem com base em casos notificados (2006
e 2007) – Portugal.
Fonte: Coordenação Nacional para a Infecção VIH/SIDA – Ministério da Saúde. Portugal.
O conhecimento dos determinantes da infecção é da máxima utilidade para a
delineação de uma contestação eficiente, em particular aspirando associar as
intervenções na área da saúde aos outros domínios da vida social, relevantes para a
transmissão da infecção (Coordenação Nacional para a Infecção VIH/sida, 2006).
Dado o impedimento corrente de dirimir a doença, o que se pode e deve fazer,
enquanto se espera a descoberta da cura, é circunscrever ao máximo a
disseminação da mesma, acautelando, da única forma exequível, comprometer
irreparavelmente a saúde e, em última análise, a vida (Oliveira, 2006).
Assim, temos tido, em Portugal, uma evolução positiva, com campanhas de
prevenção frequentes, bem dirigidas e sem tabus, armas essenciais na luta contra a
propagação da SIDA (Gráfico 3).
XXXV
Gráfico 22 – Etapas da resposta nacional ao VIH/SIDA - Portugal, 1983-2007
Fonte: Coordenação Nacional para a Infecção VIH/SIDA – Ministério da Saúde. Portugal.
Alteração de comportamento desejado
“A especificidade do marketing social ocorre essencialmente ao nível do seu objecto
(a consciência social) e nos objectivos que se propõe (despertar essa consciência,
modificar atitudes e alterar comportamentos)” (Lindon et al, 2008).
Objectivos
Assim, os objectivos definidos para a presente campanha são:
• Promover o conhecimento e a evolução dos determinantes dos
comportamentos associados ao risco da infecção VIH/sida, por parte da
população com mais de 50 anos;
• Promover a definição e adopção generalizada de boas práticas baseadas no
melhor conhecimento disponível;
XXXVI
• Assegurar a prevenção e detecção da infecção particularmente em
populações mais vulneráveis;
• Promover um melhor conhecimento sobre a infecção por VIH/SIDA, nos
homens do meio rural;
• Desenvolver parcerias com várias organizações, por forma a desenvolver
uma campanha dinâmica, que atinja os cidadãos com mais de 50 anos.
Identificar e Recrutar Parceiros
• Universidade Católica de Viseu
• Administração do Hospital de São Teotónio de Viseu, EPE
• Dra. Luísa Mocho (Infecciologista do HSTV)
• CAD
• ARS Centro
• Delegados de Propaganda Médica (Abbott, Roche…)
• Câmara Municipal de Viseu
• Dianova
• Paróquias
• Bispo de Viseu
• Associação Abraço
• Canais de Televisão (RTP1, RTP2, SIC, TVI, SIC mulheres)
• Escola Superior de Saúde Jean Piaget de Viseu
• Escola Superior de Saúde de Viseu
• Universidade Sénior de Viseu
• Artistas a designar
XXXVII
Público-alvo
É imprescindível conhecer bem os alvos para abonar superior eficácia nos
resultados, populações inteiras, grupos ou indivíduos que constituem os alvos da
mudança. O perfil do segmento deve ser determinado a três níveis: características
sócio-demográficas, perfil psicológico e características comportamentais (Lindon et
al, 2008).
Em Portugal e no resto do mundo, assistimos a um crescente exponencial de casos
de infecção por VIH/SIDA em indivíduos com idade superior a 50 anos (Xará et al,
2006), sendo urgente a utilização de medidas preventivas e de educação para a
saúde eficaz, uma vez que só um sexto dos indivíduos desta faixa etária, com
comportamentos de risco, utiliza protecção (Chaves, 2009).
Assim, pretendemos que seja este o nosso público alvo, muitas vezes descurados
neste tipo de campanhas.
Estratégia e Mensagens para o Público
As estratégias de mudança prendem-se com a forma adoptada nas campanhas para
embutir as transmutações das atitudes e dos comportamentos do público-alvo.
Existe a capacidade de desenvolver divergentes estratégias de mudança social,
sempre que tal se patenteie realizável e acomodado (Lindon et al, 2008).
Para a campanha a que nos propomos, a estratégia escolhida e que melhor se
adapta à mesma, é a estratégia educacional, que se baseia na convicção de que as
resoluções de rectificação de hábitos possam ser influídas por esclarecimento sobre
os seus benefícios ou pelas sequelas negativas da sua não perfilhação (Lindon, et
al, 2008).
XXXVIII
Mix Comunicação e Acções
“As campanhas de marketing social são campanhas de formação e informação e,
como tal, vivem da capacidade de comunicar de forma eficaz a mensagem social
(objecto da campanha)” (Lindon et al,2008).
A campanha “SIDA: Ignorância não é Inocência… é Pecado!! Previna-se!”, tem
como base uma feira, dedicada ao tema da prevenção do VIH/SIDA, abrangendo
toda a população. A ser realizada em 3 dias do mês de Julho de 2011, no Parque do
Fontelo, em Viseu, local de desporto, com alusão a uma vida saudável, prorrogando-
se a mesma nos três a cinco anos seguintes, por forma a cotejar a evolução positiva
ambicionada, bem como uma melhor avaliação do estudo.
Pretende-se o início da mesma no 1º dia, à noite, com a abertura solene pela
Direcção da Universidade Católica, pelo Exmo. Sr. Bispo de Viseu, pela
Administração Hospitalar e pelo Exmo. Sr. Presidente da Câmara, seguindo-se
concerto com artista local, a definir.
No 2º dia serão realizadas várias actividades desportivas ao longo do dia, adaptadas
à faixa etária em questão, desde provas de atletismo, natação, provas no circuito de
manutenção e, para os que preferem coisas mais calmas, jogos tradicionais. Serão
entregues medalhas aos vencedores, por figuras públicas a designar.
XXXIX
Ao longo de todo o circuito de manutenção e dentro das provas, haverão cartazes,
outdoors, etc. alusivos ao VIH/SIDA e à sua prevenção. Será desejável, igualmente,
a existência de barracas informativas, com profissionais especializados para
esclarecimento de dúvidas acerca do tema, bem como um espaço onde se
realizarão testes gratuitos de VIH, com o devido encaminhamento e
acompanhamento. Para atracção do público, e dos nossos parceiros contaremos
também com diversos espaços onde possam adquirir artesanato, livros,
alimentação, etc.
No final da noite do 2º dia haverá um concerto com artistas a definir.
No 3º dia continuarão a ser realizados os jogos tradicionais, na parte da manhã,
realizando-se um torneio de sueca, em que os baralhos de cartas terão várias frases
chave, no que respeita à prevenção do VIH/SIDA. Terminus das actividades e da
feira, com um almoço de convívio.
É nossa ambição, ainda promover pequenas sessões de educação para a saúde,
orientadas para diferentes grupos, de acordo com os resultados do nosso estudo, no
solar do vinho do Dão, sito no Fontelo, bem como seminários, abertos ao público.
Os canais de televisão nacional, nomeadamente RTP1, RTP2, SIC e TVI, bem como
alguns canais da TV Cabo, como a SIC Mulheres, realizarão a cobertura do evento,
levando a toda a população o intuito da campanha, a prevenção do VIH/SIDA.
Pretende-se, a par da referida feira, a realização de micro-acções de cariz
quadrimestral ou semestral em tecido rural e dirigidas maioritariamente a Homens
tais como, workshops de educação de saúde em parceria com as Juntas de
Freguesia e/ou Centros de Saúde locais; campanhas de informação / sensibilização
desenvolvidas em parceria por alunos da Universidade Católica Viseu ou via
promoção concursos em Escolas EB2+3, (alargando assim a mensagem preventiva
aos mais jovens e futuros adultos responsáveis) com uso de Posters e Panfletos a
ser disseminados nas Paróquias e potenciadas com mensagens pelo Pároco –
autoridade local – tendo em conta o slogan da campanha, bem como outras
similares socorrendo-nos dos principais pontos de encontro / reunião dos Homens
em meio rural (por exemplo “Café Debate”, “Mercearia Saudável”, etc)
XL
Metodologia de avaliação
A avaliação pode ser definida como a análise da qualidade ou do grau de eficácia de
um sistema de formação. Por outras palavras, a avaliação redunda de uma
meditação sobre todos os instantes e agentes que participam na formação, com a
finalidade de decidir quais podem ser, estão a ser ou foram os resultados da mesma
(AEP, 2002)
Avaliar a campanha não é, contudo, uma tarefa fácil, mas exequível e exigível,
assim, esta terá lugar nas sessões de educação para a saúde, através da realização
de questionários interactivos, com posterior tratamento de dados.
Posteriormente serão reformulados os questionários, fornecendo-os à população
alvo de sessões de esclarecimento.
Próximos Passos
“Diversos estudos demonstram significativas mudanças no comportamento de saúde
e, por outro lado, que essas mudanças estão credivelmente associadas à
comunicação de saúde, quer com programas desempenhados especificamente para
o efeito, quer por via da cobertura Media dos mesmos e/ou de outros temas
relacionados com saúde” (Rui Martins, 2009, Abril/Junho, p.2).
Desta forma, falar de um sistema de saúde integrado, centrado na promoção e
prevenção da saúde, não só é exequível e expectável, como de extrema
importância, tanto no que respeita à população e aos seus estilos de vida, como à
própria economia nacional e internacional.
Uma estratégia que poderá ser utilizada pelos líderes / gestores das organizações,
no âmbito da promoção da saúde, prende-se com o marketing social, visto ter um
papel fundamental, na área da saúde, na sensibilização e educação da população
para pendências fundamentais como a prevenção de doenças, o acompanhamento
cíclico e preventivo do estado de saúde, prenúncios de alerta e opções de
XLI
tratamento e outros tantos motes que começam a ser discutidos com maior
assiduidade (Rui Ribeiro, 2009, Abril/Junho).
Os próximos passos prendem-se, desta forma, com o desenvolvimento efectivo da
campanha, com o tratamento e divulgação dos dados que daí advierem e com a
criação de novas parcerias, em prol da prevenção da doença, nos vários escalões
sociais.
Bibliografia
• AEP (2002). Avaliação da formação nas empresas. http://pme.aeportugal.pt/Aplicacoes/Documentos/Uploads/2005-03-08_15-16-
18_avalia%C3%A7%C3%A3o%20da%20forma%C3%A7%C3%A3o.pdf, consultado em 09.08.09.
• Coordenação Nacional para a Infecção VIH/sida (2006). Relatório de
Actividades 2006. http://www.sida.pt/, consultado em 05.08.09
• Fonseca, Luís e Sidibe, Michel (2008). Epidemia de VIH nos países de língua
oficial portuguesa: Situação actual e perspectivas futuras rumo ao acesso
universal à prevenção, tratamento e cuidados. http://www.sida.pt/, consultado em 05.08.09
• Kataria, M (2009). Effects of social marketing on battery collection. http://pesquisa.b-on.pt/V/4UQVV3I94FL47SDSV7MM88LXEYFEJRXAX6CJ3BSEM91SQ41LBT-
15705?func=quick-3-next&set-entry=000003, consultado em 07.08.09
• Lindon, D et al (2008). Mercator XXI: Teoria e prática do Marketing.
Publicações Dom Quixote. Lisboa.
• Martins, R. (2009, Abril/Junho). Vale a pena investir em estratégias de
educação e promoção de saúde. Dianova EXIT, pp. 2.
• Morris, Z.S. (2009). Does social marketing provide a framework for changing
healthcare practice?
XLII
http://pesquisa.b-on.pt/V/4UQVV3I94FL47SDSV7MM88LXEYFEJRXAX6CJ3BSEM91SQ41LBT-
15656?func=quick-3-next&set-entry=000002, consultado em 07.08.09
• Ribeiro, R. (2009, Abril/Junho). Entrevista com…. Dianova EXIT, pp. 8.
• Teixeira, Sebastião (2005). Gestão das Organizações. 2ª Edição. McGraw
Hill. Lisboa
• Teste Saúde (2004). Prevenção da sida. Não baixar os braços. http://www.sida.pt/, consultado em 05.08.09
XLIII
Anexo 4 – Apresentação da campanha “SIDA: Ignorância não é
Inocência… é Pecado!! Previna-se!”
XLIV
XLV
XLVI
XLVII
XLVIII
XLIX
L