Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

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Universidade Católica Portuguesa Centro Regional das Beiras – Pólo de Viseu Departamento de Economia, Gestão e Ciências Sociais Mestrado de Gestão em Unidades de Saúde Marketing Social e VIH/SIDA nas Pessoas com mais de 50 anos Ana Isabel de Almeida Ribeiro Professores Orientadores: Professor Doutor Paulo Pereira Mestre Rui Martins Viseu, 2010

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Universidade Católica Portuguesa Centro Regional das Beiras – Pólo de Viseu

Departamento de Economia, Gestão e Ciências Sociais

Mestrado de Gestão em Unidades de Saúde

Marketing Social e VIH/SIDA nas Pessoas com mais de 50 anos

Ana Isabel de Almeida Ribeiro

Professores Orientadores:

Professor Doutor Paulo Pereira

Mestre Rui Martins

Viseu, 2010

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Universidade Católica Portuguesa Centro Regional das Beiras – Pólo de Viseu

Departamento de Economia, Gestão e Ciências Sociais

Dissertação Apresentada para Obtenção do

Grau de Mestre em Gestão em Unidades de Saúde

Marketing Social e VIH/SIDA nas Pessoas com mais de 50 anos

Ana Isabel de Almeida Ribeiro

Professores Orientadores:

Professor Doutor Paulo Pereira

Mestre Rui Martins

Viseu, 2010

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Agradecimentos

"O coração, se pudesse pensar, pararia."

"Considero a vida uma estalagem onde tenho que me

demorar até que chegue a diligência do abismo. Não sei

onde me levará, porque não sei nada. Poderia considerar

esta estalagem uma prisão, porque estou compelido a

aguardar nela; poderia considerá-la um lugar de

sociáveis, porque aqui me encontro com outros. Não sou,

porém, nem impaciente nem comum…” Fernando Pessoa, in o Livro do Desassossego

Fernando Pessoa sempre foi para mim um autor de inspiração, e mais uma vez

o uso a ele como mote nestes meus agradecimentos.

Em primeiro lugar, agradeço e dedico esta tese de mestrado à minha mãe, sem

ela e sem os seus ensinamentos a sua realização não teria sido possível.

Agradeço, também, pelo apoio incondicional do meu pai, do meu noivo, dos

meus irmãos e cunhadas. Relembro os momentos em que entre o choro e o

riso da minha afilhada, lhe fui debitando as minhas ideias!

Embora uma dissertação seja, pela sua finalidade académica, um trabalho

individual, há contributos de natureza diversa que não podem nem devem

deixar de ser realçados. Por essa razão, desejo, também, expressar os meus

sinceros agradecimentos aos meus orientadores, o Mestre Rui Martins e o

Professor Doutor Paulo Pereira, pois o trabalho reflecte a constante

disponibilidade, exigência e rigor que me transmitiram. Não me posso

esquecer, similarmente, de agradecer à Professora Doutora Célia Ribeiro, pelo

apoio dispensado durante este ano de desafios profissionais e pessoais.

A todos, o meu Muito Obrigada!!

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“Agir, eis a inteligência verdadeira. Serei o que quiser. Mas tenho que querer o

que for. O êxito está em ter êxito, e não em ter condições de êxito. Condições

de palácio tem qualquer terra larga, mas onde estará o palácio se não o

fizerem ali?”

Fernando Pessoa

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Resumo

O Marketing é hoje, vulgarmente, usado por toda a população, embora nem sempre se

possua a apreensão do seu significado, ou rigor na sua aplicação. Define-se Marketing

como o conjunto de meios de que uma empresa encerra para vender os seus produtos

aos clientes, com rédito. A sua evolução transporta-nos para novas intelectações do

mesmo, como é o caso do Marketing Social, que surgiu devido à crescente

preocupação com os problemas sociais. A sua singularidade ocorre, mormente, ao

nível do seu objecto, a consciência social, e nos objectivos a que se inculca, despertar

essa consciência e modificar atitudes e comportamentos.

A SIDA é um dos temas sociais actuais, que em muito, concerne a preocupação da

sociedade, pois, apesar de toda a informação que existe, nomeadamente, da sua

forma de propagação, os números são esclarecedores, no que toca ao seu aumento

exponencial, principalmente no que respeita aos indivíduos com mais de 50 anos.

Para dar resposta a este problema emerge o Marketing Social, que confina a aptidão

dos seus agentes de invocarem a consciência social, cívica e solidária dos cidadãos,

sendo as suas campanhas concebidas para educar e para prevenir.

A investigação em curso tem como objectivo basilar discutir e obter informação sobre

a relação das duas componentes abordadas, o Marketing Social e a infecção por

VIH/SIDA, nos cidadãos comuns com mais de 50 anos, de forma a efectuarmos um

contraponto da situação actual e actuarmos de uma forma mais direccionada, com a

construção de uma campanha social, relativa ao tema.

Os resultados dos 300 inquéritos realizados sugerem que, apesar do conhecimento

existente sobre a infecção por VIH/SIDA, os comportamentos de risco adoptados são

superiores ao expectável. Ponderamos, assim, que a única forma eficaz de protecção

contra a doença é a consciencialização sobre o seu risco, a modificação de atitudes e

alteração de comportamentos, podendo proceder-se à divulgação dos mesmos, de

uma forma mais eficaz, através do Marketing Social, que cumpria, assim, os seus

objectivos.

Palavras-chave: Marketing, Marketing Social, Infecção por VIH/SIDA, Cidadãos

comuns com mais de 50 anos.

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Abstract Nowadays, marketing is commonly used by everybody, but not always you have the

knowledge of its meaning or the rigor in its application. Marketing is defined as a set of

means a company holds to sell its products to customers, with rentability. Its evolution

transports us to new perceptions of the concept, such as Social Marketing that arose

due to the growing concern with social problems. The singularity of Social Marketing

occurs, especially, at the level of its object, social awareness, and in the purposes it

follows, awake that awareness and change attitudes and behaviors.

AIDS is one of the Social themes of the moment, captivating the concern of society to

great extent, because, despite all the existing information, namely, its form of

propagation, the numbers are enlightening, respecting to its exponential rising, mainly

in over 50 individuals. To answer this problem, Social Marketing emerges, restraining

its agents of invoking social, civic and solidarity awareness of the citizens, being their

campaigns designed to prevent and educate.

This ongoing investigation haves the fundamental purpose of obtaining information,

and debating it, on the relation of the two addressed topics, Social Marketing and

HIV/AIDS infection, in common over 50 citizens, making a balance on today’s situation

so we can act in a more directed way, building a social campaign around the theme.

The results of the 300 surveys carried suggest that, despite the existing knowledge

about HIV/AIDS infection, risk behaviors are above the expected. Therefore, we think,

the only effective protection against the disease is the awareness to its risks and to the

modification of attitudes and behaviors. Social Marketing is an effective way of

accomplishing it, fulfilling, like this, its objectives.

Keywords: Marketing, Social Marketing, HIV/AIDS infection, Common citizens over 50

years.

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Siglas

AIDS – Acquired Immune Deficiency Syndrome

EPE – Entidade Pública Empresarial

HIV – Human Immunodeficiency Virus

HSTV – Hospital de São Teotónio de Viseu

SIDA – Síndroma da Imunodeficiência Adquirida

SPSS – Statistical Package for Social Sciences

VIH – Vírus da Imunodeficiência Humana

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Índice Geral

INTRODUÇÃO 1

1ª PARTE – ENQUADRAMENTO TEÓRICO 5

CAPÍTULO I – MARKETING 5

1.1. A EVOLUÇÃO DO PAPEL DO MARKETING 6

1.2. O MARKETING E SEUS DESAFIOS NO CONTEXTO ACTUAL 9

CAPÍTULO II – MARKETING SOCIAL 17

2.1. ENQUADRAMENTO DO MARKETING SOCIAL 17

2.1.1. Influência de Comportamentos 19

2.1.2. Distinção entre Marketing Social e Marketing Comercial 20

2.1.3. A Comunicação como instrumento do Marketing Social 23

2.1.4. Os elementos do Marketing Social 25

2.2. MARKETING SOCIAL DE SAÚDE 25

2.2.1. Especificidades do Marketing social de Saúde 27

CAPÍTULO III – A INFECÇÃO VIH E A SIDA 31

3.1. DEFINIÇÃO DE VIH/SIDA 32

3.2. DE SENTENÇA DE MORTE A DOENÇA CRÓNICA 33

3.3. ESTIGMA E DISCRIMINAÇÃO 36

3.4. A INFECÇÃO VIH E SIDA NA POPULAÇÃO COM MAIS DE 50 ANOS 37

3.5. O MARKETING SOCIAL NA PREVENÇÃO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA 40

2ª PARTE – ESTUDO QUANTITATIVO 41

CAPÍTULO IV – DEFINIÇÃO DO PROBLEMA E METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO 41

4.1 DEFINIÇÃO DO PROBLEMA E OBJECTIVOS DE ESTUDO 42

4.1.2. Operacionalização dos Conceitos 45

4.2 METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO 46

4.2.1 Recolha de Dados 46

4.2.2 Apresentação e Análise de Dados 52

4.2.2.1 Análise Descritiva 54

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4.2.2.2. Análise Inferencial 62

CAPÍTULO V – DISCUSSÃO DOS DADOS 131

CAPÍTULO VI – CONCLUSÃO 133

6.1. IMPLICAÇÕES DO ESTUDO 135

BIBLIOGRAFIA 139

ANEXOS I

ANEXO 1 – QUESTIONÁRIO, ANÓNIMO, REALIZADO NO ÂMBITO DA DISSERTAÇÃO PARA OBTENÇÃO DO GRAU DE MESTRE EM GESTÃO EM

UNIDADES DE SAÚDE. III

ANEXO 2: TABELAS DE ANÁLISE DE DADOS V

ANEXO 3 – PROJECTO DA CAMPANHA “SIDA: IGNORÂNCIA NÃO É INOCÊNCIA… É PECADO!! PREVINA-SE!” XXIX

ANEXO 4 – APRESENTAÇÃO DA CAMPANHA “SIDA: IGNORÂNCIA NÃO É INOCÊNCIA… É PECADO!! PREVINA-SE!” XLIII

Índice de Ilustrações ILUSTRAÇÃO 1 – ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO 24

Índice de Gráficos GRÁFICO 1 – GRÁFICO DE PERCENTAGEM DE IDADES. 49

GRÁFICO 2 – GRÁFICO DE PERCENTAGEM DE GÉNERO. 50

GRÁFICO 3 – GRÁFICO DE PERCENTAGEM DE MEIO DE PROVENIÊNCIA. 50

GRÁFICO 4 – GRÁFICO DE PERCENTAGENS DE ESTADO CIVIL. 51

GRÁFICO 5 – GRÁFICO DE PERCENTAGENS DA ESCOLARIDADE. 51

GRÁFICO 6 – GRÁFICO DE PERCENTAGENS DA SITUAÇÃO PROFISSIONAL. 52

GRÁFICO 7 – GRÁFICO DE PERCENTAGENS, RELATIVAMENTE À QUESTÃO 8 DO QUESTIONÁRIO, “O VÍRUS

VIH É O CAUSADOR DA SIDA” (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 54

GRÁFICO 8 - GRÁFICO DE PERCENTAGENS, RELATIVAMENTE À QUESTÃO 9 DO QUESTIONÁRIO, “O VÍRUS

DA SIDA PODE SER TRANSMITIDO POR SABONETES, TOALHAS E ASSENTOS DE SANITA”

(CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 54

GRÁFICO 9 – GRÁFICO DE PERCENTAGENS, RELATIVAMENTE À QUESTÃO 10 DO QUESTIONÁRIO, “O VÍRUS

DA SIDA PODE SER TRANSMITIDO POR RELAÇÕES SEXUAIS, SANGUE E DE MÃE PARA FILHO

DURANTE A GRAVIDEZ OU O PARTO” (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 55

GRÁFICO 10 – GRÁFICO DE PERCENTAGENS, RELATIVAMENTE À QUESTÃO 11 DO QUESTIONÁRIO, “O USO

DE PRESERVATIVO NAS RELAÇÕES SEXUAIS PODE IMPEDIR A TRANSMISSÃO DO VÍRUS DA SIDA”

(CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 56

GRÁFICO 11 – GRÁFICO DE PERCENTAGENS, RELATIVAMENTE À QUESTÃO 12 DO QUESTIONÁRIO, “O USO

DA MESMA SERINGA E AGULHA POR DIVERSAS PESSOAS PODE TRANSMITIR SIDA” (CONFRONTAR

ANEXO 1, P. II). 56

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GRÁFICO 12 – GRÁFICO DE PERCENTAGENS, RELATIVAMENTE À QUESTÃO 13 DO QUESTIONÁRIO, “A SIDA É

UMA DOENÇA QUE OCORRE SOMENTE EM HOMOSSEXUAIS, PROSTITUTAS E TOXICODEPENDENTES”

(CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 57

GRÁFICO 13 - GRÁFICO DE PERCENTAGENS, RELATIVAMENTE À QUESTÃO 14 DO QUESTIONÁRIO, “OS

INDIVÍDUOS COM IDADE ACIMA DOS 50 ANOS NÃO SE DEVEM PREOCUPAR COM A SIDA POIS ELA SÓ

ATINGE OS MAIS JOVENS” (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 57

GRÁFICO 14 - GRÁFICO DE PERCENTAGENS, RELATIVAMENTE À QUESTÃO 15 DO QUESTIONÁRIO, “UTILIZA

SEMPRE PRESERVATIVO EM RELAÇÕES SEXUAIS EXTRACONJUGAIS (SE APLICÁVEL/SE AS TEM)?”

(CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 58

GRÁFICO 15 - GRÁFICO DE PERCENTAGENS, RELATIVAMENTE À QUESTÃO 16 DO QUESTIONÁRIO, “SE

SOUBESSE QUE TINHA CONTRAÍDO VIH/SIDA, COMUNICARIA O FACTO AO SEU CÔNJUGE?”

(CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 59

GRÁFICO 16 - GRÁFICO DE PERCENTAGENS, RELATIVAMENTE À QUESTÃO 17 DO QUESTIONÁRIO, “JÁ

OUVIU FALAR EM MARKETING SOCIAL?” (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 59

GRÁFICO 17 - GRÁFICO DE PERCENTAGENS, RELATIVAMENTE À QUESTÃO 18 DO QUESTIONÁRIO, “O

MARKETING SOCIAL PRETENDE DESPERTAR A CONSCIÊNCIA SOCIAL, MODIFICAR ATITUDES E

ALTERAR COMPORTAMENTOS” (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 60

GRÁFICO 18 - GRÁFICO DE PERCENTAGENS, RELATIVAMENTE À QUESTÃO 19 DO QUESTIONÁRIO, “AS

CAMPANHAS QUE PASSAM NOS MEIOS DE DIVULGAÇÃO (TELEVISÃO, POSTERS, CARTAZES,

PANFLETOS…) SOBRE SIDA AJUDAM A PREVENIR A DOENÇA” (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 61

GRÁFICO 19 - GRÁFICO DE PERCENTAGENS, RELATIVAMENTE À QUESTÃO 20 DO QUESTIONÁRIO, “JÁ

ASSISTIU A ALGUMA CAMPANHA, QUE VISASSE A MUDANÇA DE COMPORTAMENTOS,

RELATIVAMENTE À SIDA, NAS PESSOAS COM MAIS DE 50 ANOS?” (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 61

Índice de Quadros QUADRO 1 – EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO DE MARKETING (FONTE: MIRANDA E ARRUDA, 2004;

TRANSCRITO E ADAPTADO) 8

QUADRO 2 - TIPOS DE MUDANÇAS SOCIAIS (ADAPTADO DE KOTLER, 1978). 20

QUADRO 3 – DIFERENÇAS ENTRE MARKETING SOCIAL E MARKETING COMERCIAL, ADAPTADO DE

ANDREASON E DRUMWRIGHT, 2000. 22

QUADRO 4 – DEFINIÇÃO TEÓRICA DAS VARIÁVEIS. 46

Índice de Tabelas TABELA 1 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS SEXO E CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS

DAS QUESTÕES 3 (SEXO) E 8 (O VÍRUS VIH É O CAUSADOR DA SIDA) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 62

TABELA 2 - CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS SEXO E CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS

DAS QUESTÕES 3 (SEXO) E 9 (O VÍRUS DA SIDA PODE SER TRANSMITIDO POR SABONETES, TOALHAS

E ASSENTOS DE SANITA) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 63

TABELA 3 - CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS SEXO E CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS

DAS QUESTÕES 3 (SEXO) E 10 (O VÍRUS DA SIDA PODE SER TRANSMITIDO POR RELAÇÕES SEXUAIS,

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SANGUE E DE MÃE PARA FILHO DURANTE A GRAVIDEZ OU O PARTO) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II).

63

TABELA 4 - CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS SEXO E CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS

DAS QUESTÕES 3 (SEXO) E 11 (O USO DE PRESERVATIVO NAS RELAÇÕES SEXUAIS PODE IMPEDIR A

TRANSMISSÃO DO VÍRUS DA SIDA) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 64

TABELA 5 - CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS SEXO E CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS

DAS QUESTÕES 3 (SEXO) E 12 (O USO DA MESMA SERINGA E AGULHA POR DIVERSAS PESSOAS

PODE TRANSMITIR SIDA) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. III). 65

TABELA 6 - CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS SEXO E CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS

DAS QUESTÕES 3 (SEXO) E 13 (A SIDA É UMA DOENÇAS QUE OCORRE SOMENTE EM HOMOSSEXUAIS,

PROSTITUTAS E TOXICODEPENDENTES) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. III). 65

TABELA 7 - CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS SEXO E CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS

DAS QUESTÕES 3 (SEXO) E 14 (OS INDIVÍDUOS COM IDADE ACIMA DOS 50 ANOS NÃO SE DEVEM

PREOCUPAR COM A SIDA POIS ELA ATINGE OS MAIS JOVENS) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. III). 66

TABELA 8 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS SEXO E COMPORTAMENTOS DE RISCO FACE À INFECÇÃO POR

VIH/SIDA, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 3 (SEXO) E 15 (UTILIZA SEMPRE PRESERVATIVO EM RELAÇÕES

SEXUAIS EXTRACONJUGAIS (SE APLICÁVEL/SE AS TEM)?) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 67

TABELA 9 - CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS SEXO E COMPORTAMENTOS DE RISCO FACE À INFECÇÃO POR

VIH/SIDA, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 3 (SEXO) E 16 (SE SOUBESSE QUE TINHA CONTRAÍDO VIH/SIDA,

COMUNICARIA O FACTO AO SEU CÔNJUGE?) (SE APLICÁVEL/SE AS TEM)) (CONFRONTAR ANEXO 1, P.

II). 68

TABELA 10 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS SEXO E CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS

DAS QUESTÕES 4 (MEIO DE PROVENIÊNCIA) E 8 (O VÍRUS VIH É O CAUSADOR DA SIDA)

(CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 69

TABELA 11 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS SEXO E CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS

DAS QUESTÕES 4 (MEIO DE PROVENIÊNCIA) E 9 (O VÍRUS DA SIDA PODE SER TRANSMITIDO POR

SABONETES, TOALHAS E ASSENTOS DE SANITA) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 70

TABELA 12 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS SEXO E CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS

DAS QUESTÕES 4 (MEIO DE PROVENIÊNCIA) E 10 (O VÍRUS DA SIDA PODE SER TRANSMITIDO POR

RELAÇÕES SEXUAIS, SANGUE E DE MÃE PARA FILHO DURANTE A GRAVIDEZ OU O PARTO)

(CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). - 71

TABELA 13 - CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS SEXO E CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS

DAS QUESTÕES 4 (MEIO DE PROVENIÊNCIA) E 11 (O USO DE PRESERVATIVO NAS RELAÇÕES

SEXUAIS PODE IMPEDIR A TRANSMISSÃO DO VÍRUS DA SIDA) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 71

TABELA 14 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS SEXO E CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS

DAS QUESTÕES 4 (MEIO DE PROVENIÊNCIA) E 12 (O USO DA MESMA SERINGA E AGULHA POR

DIVERSAS PESSOAS PODE TRANSMITIR SIDA) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. III). 72

TABELA 15 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS SEXO E CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS

DAS QUESTÕES 4 (MEIO DE PROVENIÊNCIA) E 13 (A SIDA É UMA DOENÇA QUE OCORRE SOMENTE EM

HOMOSSEXUAIS, PROSTITUTAS E TOXICODEPENDENTES) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 73

TABELA 16 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS SEXO E CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS

DAS QUESTÕES 4 (MEIO DE PROVENIÊNCIA) E 14 (OS INDIVÍDUOS COM IDADE ACIMA DOS 50 ANOS

NÃO SE DEVEM PREOCUPAR COM A SIDA, POIS ELA SÓ ATINGE OS MAIS JOVENS) (CONFRONTAR

ANEXO 1, P. II). 74

TABELA 17 - CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS MEIO DE PROVENIÊNCIA E COMPORTAMENTOS DE RISCO FACE

À INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 4 (MEIO DE PROVENIÊNCIA) E 15 (UTILIZA

SEMPRE PRESERVATIVO EM RELAÇÕES SEXUAIS EXTRACONJUGAIS (SE APLICÁVEL/SE AS TEM))

(CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 75

TABELA 18 - CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS MEIO DE PROVENIÊNCIA E COMPORTAMENTOS DE RISCO FACE

À INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 4 (MEIO DE PROVENIÊNCIA) E 16 (SE

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SOUBESSE QUE TINHA CONTRAÍDO VIH/SIDA, COMUNICARIA O FACTO AO SEU CÔNJUGE?)

(CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 76

TABELA 19 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS ESTADO CIVIL E COMPORTAMENTOS DE RISCO FACE À

INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 5 (ESTADO CIVIL) E 15 (UTILIZA SEMPRE

PRESERVATIVO EM RELAÇÕES SEXUAIS EXTRACONJUGAIS (SE APLICÁVEL/SE AS TEM)?)

(CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 77

TABELA 20 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS ESTADO CIVIL E COMPORTAMENTOS DE RISCO FACE À

INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 5 (ESTADO CIVIL) E 16 (SE SOUBESSE QUE TINHA

CONTRAÍDO VIH/SIDA COMUNICARIA O FACTO AO SEU CÔNJUGE?) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 78

TABELA 21 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E

COMPORTAMENTOS DE RISCO FACE À INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 8 (O

VÍRUS VIH É O CAUSADOR DA SIDA) E 15 (UTILIZA SEMPRE PRESERVATIVO EM RELAÇÕES SEXUAIS

EXTRACONJUGAIS (SE APLICÁVEL/SE AS TEM) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 79

TABELA 22 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E

COMPORTAMENTOS DE RISCO FACE À INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 8 (O

VÍRUS VIH É O CAUSADOR DA SIDA) E 16 (SE SOUBESSE QUE TINHA CONTRAÍDO VIH/SIDA,

COMUNICARIA O FACTO AO SEU CÔNJUGE?) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 80

TABELA 23 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E

COMPORTAMENTOS DE RISCO FACE À INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 9 (O

VÍRUS DA SIDA PODE SER TRANSMITIDO POR SABONETES, TOALHAS E ASSENTOS DE SANITA) E 15

(UTILIZA SEMPRE PRESERVATIVO EM RELAÇÕES SEXUAIS EXTRACONJUGAIS (SE APLICÁVEL/SE AS

TEM) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 81

TABELA 24 - CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E

COMPORTAMENTOS DE RISCO FACE À INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 9 (O

VÍRUS DA SIDA PODE SER TRANSMITIDO POR SABONETES, TOALHAS E ASSENTOS DE SANITA) E 16

(SE SOUBESSE QUE TINHA CONTRAÍDO VIH/SIDA, COMUNICARIA O FACTO AO SEU CÔNJUGE?)

(CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 82

TABELA 25 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E

COMPORTAMENTOS DE RISCO FACE À INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 10 (O

VÍRUS DA SIDA PODE SER TRANSMITIDO POR RELAÇÕES SEXUAIS, SANGUE E DE MÃE PARA FILHO

DURANTE A GRAVIDEZ OU O PARTO) E 15 (UTILIZA SEMPRE PRESERVATIVO EM RELAÇÕES SEXUAIS

EXTRACONJUGAIS (SE APLICÁVEL/SE AS TEM) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 83

TABELA 26 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E

COMPORTAMENTOS DE RISCO FACE À INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 10 (O

VÍRUS DA SIDA PODE SER TRANSMITIDO POR RELAÇÕES SEXUAIS, SANGUE E DE MÃE PARA FILHO

DURANTE A GRAVIDEZ OU PARTO) E 16 (SE SOUBESSE QUE TINHA CONTRAÍDO VIH/SIDA,

COMUNICARIA O FACTO AO SEU CÔNJUGE?) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 84

TABELA 27 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E

COMPORTAMENTOS DE RISCO FACE À INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 11 (O USO

DE PRESERVATIVO NAS RELAÇÕES SEXUAIS PODE IMPEDIR A TRANSMISSÃO DO VÍRUS DA SIDA) E

15 (UTILIZA SEMPRE PRESERVATIVO EM RELAÇÕES SEXUAIS EXTRACONJUGAIS (SE APLICÁVEL/SE

AS TEM) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 85

TABELA 28 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E

COMPORTAMENTOS DE RISCO FACE À INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 11 (O USO

DE PRESERVATIVO NAS RELAÇÕES SEXUAIS PODE IMPEDIR A TRANSMISSÃO DO VÍRUS DA SIDA) E

16 (SE SOUBESSE QUE TINHA CONTRAÍDO VIH/SIDA, COMUNICARIA O FACTO AO SEU CÔNJUGE?)

(CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 86

TABELA 29 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E

COMPORTAMENTOS DE RISCO FACE À INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 12 (O USO

DA MESMA SERINGA E AGULHA POR DIVERSAS PESSOAS PODE TRANSMITIR SIDA) E 15 (UTILIZA

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xvi

SEMPRE PRESERVATIVO EM RELAÇÕES SEXUAIS EXTRACONJUGAIS (SE APLICÁVEL/SE AS TEM)

(CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 87

TABELA 30 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E

COMPORTAMENTOS DE RISCO FACE À INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 12 (O USO

DA MESMA SERINGA E AGULHA POR DIVERSAS PESSOAS PODE TRANSMITIR SIDA) E 16 (SE

SOUBESSE QUE TINHA CONTRAÍDO VIH/SIDA, COMUNICARIA O FACTO AO SEU CÔNJUGE?)

(CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 88

TABELA 31 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E

COMPORTAMENTOS DE RISCO FACE À INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 13 (A

SIDA É UMA DOENÇA QUE OCORRE SOMENTE EM HOMOSSEXUAIS, PROSTITUTAS E

TOXICODEPENDENTES) E 15 (UTILIZA SEMPRE PRESERVATIVO EM RELAÇÕES SEXUAIS

EXTRACONJUGAIS (SE APLICÁVEL/SE AS TEM) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 89

TABELA 32 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E

COMPORTAMENTOS DE RISCO FACE À INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 13 (A

SIDA É UMA DOENÇA QUE OCORRE SOMENTE EM HOMOSSEXUAIS, PROSTITUTAS E

TOXICODEPENDENTES) E 16 (SE SOUBESSE QUE TINHA CONTRAÍDO VIH/SIDA, COMUNICARIA O

FACTO AO SEU CÔNJUGE?) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 90

TABELA 33 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E

COMPORTAMENTOS DE RISCO FACE À INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 14 (OS

INDIVÍDUOS COM IDADE ACIMA DOS 50 ANOS NÃO SE DEVEM PREOCUPAR COM A SIDA POIS ELA SÓ

ATINGE OS MAIS JOVENS) E 15 (UTILIZA SEMPRE PRESERVATIVO EM RELAÇÕES SEXUAIS

EXTRACONJUGAIS (SE APLICÁVEL/SE AS TEM)?) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 91

TABELA 34 - CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E

COMPORTAMENTOS DE RISCO FACE À INFECÇÃO POR VIH/SIDA, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 14 (OS

INDIVÍDUOS COM IDADE ACIMA DOS 50 ANOS NÃO SE DEVEM PREOCUPAR COM A SIDA POIS ELA SÓ

ATINGE OS MAIS JOVENS) E 16 (SE SOUBESSE QUE TINHA CONTRAÍDO VIH/SIDA, COMUNICARIA O

FACTO AO SEU CÔNJUGE?) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 92

TABELA 35 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E

CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 8 (O VÍRUS VIH É O CAUSADOR

DA SIDA) E 17 (JÁ OUVIU FALAR EM MARKETING SOCIAL?) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 94

TABELA 36 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E

CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 8 (O VÍRUS VIH É O CAUSADOR

DA SIDA) E 18 (O MARKETING SOCIAL PRETENDE DESPERTAR A CONSCIÊNCIA SOCIAL, MODIFICAR

ATITUDES E ALTERAR COMPORTAMENTOS) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 95

TABELA 37 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E

CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 8 (O VÍRUS VIH É O CAUSADOR

DA SIDA) E 19 (AS CAMPANHAS QUE PASSAM NOS MEIOS DE DIVULGAÇÃO (TELEVISÃO, POSTERS,

CARTAZES, PANFLETOS…) SOBRE SIDA AJUDAM A PREVENIR A DOENÇA) (CONFRONTAR ANEXO 1, P.

II). 96

TABELA 38 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E

CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 8 (O VÍRUS VIH É O CAUSADOR

DA SIDA) E 20 (JÁ ASSISTIU A ALGUMA CAMPANHA/ACÇÃO, QUE VISASSE A MUDANÇA DE

COMPORTAMENTOS, RELATIVAMENTE À SIDA, NAS PESSOAS COM MAIS DE 50 ANOS) (CONFRONTAR

ANEXO 1, P. II). 97

TABELA 39 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E

CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 9 (O VÍRUS DA SIDA PODE SER

TRANSMITIDO POR SABONETES, TOALHAS E ASSENTOS DE SANITA) E 17 (JÁ OUVIU FALAR EM

MARKETING SOCIAL?) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 98

TABELA 40 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E

CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 9 (O VÍRUS DA SIDA PODE SER

TRANSMITIDO POR SABONETES, TOALHAS E ASSENTOS DE SANITA) E 18 (O MARKETING SOCIAL

Page 21: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

xvii

PRETENDE DESPERTAR A CONSCIÊNCIA SOCIAL, MODIFICAR ATITUDES E ALTERAR

COMPORTAMENTOS) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 99

TABELA 41 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E

CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 9 (O VÍRUS DA SIDA PODE SER

TRANSMITIDO POR SABONETES, TOALHAS E ASSENTOS DE SANITA) E 19 (AS CAMPANHAS QUE

PASSAM NOS MEIOS DE DIVULGAÇÃO (TELEVISÃO, POSTERS, CARTAZES, PANFLETOS…) SOBRE

SIDA AJUDAM A PREVENIR A DOENÇA) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 100

TABELA 42 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E

CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 9 (O VÍRUS DA SIDA PODE SER

TRANSMITIDO POR SABONETES, TOALHAS E ASSENTOS DE SANITA) E 20 (JÁ ASSISTIU A ALGUMA

CAMPANHA/ACÇÃO, QUE VISASSE A MUDANÇA DE COMPORTAMENTOS, RELATIVAMENTE À SIDA, NAS

PESSOAS COM MAIS DE 50 ANOS?) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 101

TABELA 43 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E

CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 10 (O VÍRUS DA SIDA PODE SER

TRANSMITIDO POR RELAÇÕES SEXUAIS, SANGUE E DE MÃE PARA FILHO DURANTE A GRAVIDEZ OU O

PARTO) E 17 (JÁ OUVIU FALAR EM MARKETING SOCIAL?) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 102

TABELA 44 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E

CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 10 (O VÍRUS DA SIDA PODE SER

TRANSMITIDO POR RELAÇÕES SEXUAIS, SANGUE E DE MÃE PARA FILHO DURANTE A GRAVIDEZ OU O

PARTO) E 18 (O MARKETING SOCIAL PRETENDE DESPERTAR A CONSCIÊNCIA SOCIAL, MODIFICAR

ATITUDES E ALTERAR COMPORTAMENTOS) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 103

TABELA 45 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E

CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 10 (O VÍRUS DA SIDA PODE SER

TRANSMITIDO POR RELAÇÕES SEXUAIS, SANGUE E DE MÃE PARA FILHO DURANTE A GRAVIDEZ OU O

PARTO) E 19 (AS CAMPANHAS QUE PASSAM NOS MEIOS DE DIVULGAÇÃO (TELEVISÃO, POSTERS,

CARTAZES, PANFLETOS…) SOBRE SIDA AJUDAM A PREVENIR A DOENÇA) (CONFRONTAR ANEXO 1, P.

II). 104

TABELA 46 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E

CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 10 (O VÍRUS DA SIDA PODE SER

TRANSMITIDO POR RELAÇÕES SEXUAIS, SANGUE E DE MÃE PARA FILHO DURANTE A GRAVIDEZ OU O

PARTO) E 20 (JÁ ASSISTIU A ALGUMA CAMPANHA/ACÇÃO, QUE VISASSE A MUDANÇA DE

COMPORTAMENTOS, RELATIVAMENTE À SIDA, NAS PESSOAS COM MAIS DE 50 ANOS?)

(CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 105

TABELA 47 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E

CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 11 (O USO DE PRESERVATIVO

NAS RELAÇÕES SEXUAIS PODE IMPEDIR A TRANSMISSÃO DO VÍRUS DA SIDA) E 17 (JÁ OUVIU FALAR

EM MARKETING SOCIAL?) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 106

TABELA 48 - CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E CONHECIMENTO

DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 11 (O USO DE PRESERVATIVO NAS RELAÇÕES

SEXUAIS PODE IMPEDIR A TRANSMISSÃO DO VÍRUS DA SIDA) E 18 (O MARKETING SOCIAL PRETENDE

DESPERTAR A CONSCIÊNCIA SOCIAL, MODIFICAR ATITUDES E ALTERAR COMPORTAMENTOS)

(CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 107

TABELA 49 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E

CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 10 (O VÍRUS DA SIDA PODE SER

TRANSMITIDO POR RELAÇÕES SEXUAIS, SANGUE E DE MÃE PARA FILHO DURANTE A GRAVIDEZ OU O

PARTO) E 19 (AS CAMPANHAS QUE PASSAM NOS MEIO DE DIVULGAÇÃO (TELEVISÃO, POSTERS,

CARTAZES, PANFLETOS…) SOBRE SIDA AJUDAM A PREVENIR A DOENÇA) (CONFRONTAR ANEXO 1, P.

II). 108

TABELA 50 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E

CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 11 (O USO DE PRESERVATIVO

NAS RELAÇÕES SEXUAIS PODE IMPEDIR A TRANSMISSÃO DO VÍRUS DA SIDA) E 20 (JÁ ASSISTIU A

Page 22: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

xviii

ALGUMA CAMPANHA/ACÇÃO, QUE VISASSE A MUDANÇA DE COMPORTAMENTOS, RELATIVAMENTE À

SIDA, NAS PESSOAS COM MAIS DE 50 ANOS?) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 109

TABELA 51 - CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E CONHECIMENTO

DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 12 (O USO DA MESMA SERINGA E AGULHA POR

DIVERSAS PESSOAS PODE TRANSMITIR SIDA) E 17 (JÁ OUVIU FALAR EM MARKETING SOCIAL?)

(CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 110

TABELA 52 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E

CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 12 (O USO DA MESMA SERINGA E

AGULHA POR DIVERSAS PESSOAS PODE TRANSMITIR SIDA) E 18 (O MARKETING SOCIAL PRETENDE

DESPERTAR A CONSCIÊNCIA SOCIAL, MODIFICAR ATITUDES E ALTERAR COMPORTAMENTOS)

(CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 111

TABELA 53 - CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E CONHECIMENTO

DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 12 (O USO DA MESMA SERINGA E AGULHA POR

DIVERSAS PESSOAS PODE TRANSMITIR SIDA) E 19 (AS CAMPANHAS QUE PASSAM NOS MEIOS DE

DIVULGAÇÃO (TELEVISÃO, POSTERS, CARTAZES, PANFLETOS…) SOBRE SIDA AJUDAM A PREVENIR A

DOENÇA) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 112

TABELA 54 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E

CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 12 (O USO DA MESMA SERINGA E

AGULHA POR DIVERSAS PESSOAS PODE TRANSMITIR SIDA) E 20 (JÁ ASSISTIU A ALGUMA

CAMPANHA/ACÇÃO QUE VISASSE A MUDANÇA DE COMPORTAMENTOS, RELATIVAMENTE À SIDA, NAS

PESSOAS COM MAIS DE 50 ANOS?) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 113

TABELA 55 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E

CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 13 (A SIDA É UMA DOENÇA QUE

OCORRE SOMENTE EM HOMOSSEXUAIS, PROSTITUTAS E TOXICODEPENDENTES) E 17 (JÁ OUVIU

FALAR EM MARKETING SOCIAL?) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 114

TABELA 56 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E

CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 13 (A SIDA É UMA DOENÇA QUE

OCORRE SOMENTE EM HOMOSSEXUAIS, PROSTITUTAS E TOXICODEPENDENTES) E 18 (O

MARKETING SOCIAL PRETENDE DESPERTAR A CONSCIÊNCIA SOCIAL, MODIFICAR ATITUDES E

ALTERAR COMPORTAMENTOS) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 115

TABELA 57 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E

CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 13 (A SIDA É UMA DOENÇA QUE

OCORRE SOMENTE EM HOMOSSEXUAIS, PROSTITUTAS E TOXICODEPENDENTES) E 19 (AS

CAMPANHAS QUE PASSAM NOS MEIOS DE DIVULGAÇÃO (TELEVISÃO, POSTERS, CARTAZES,

PANFLETOS…) SOBRE SIDA AJUDAM A PREVENIR A DOENÇA) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 116

TABELA 58 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E

CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 13 (A SIDA É UMA DOENÇA QUE

OCORRE SOMENTE EM HOMOSSEXUAIS, PROSTITUTAS E TOXICODEPENDENTES) E 20 (JÁ ASSISTIU A

ALGUMA CAMPANHA/ACÇÃO, QUE VISASSE A MUDANÇA DE COMPORTAMENTOS, RELATIVAMENTE À

SIDA, NAS PESSOAS COM MAIS DE 50 ANOS?) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 117

TABELA 59 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E

CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 14 (OS INDIVÍDUOS COM IDADE

ACIMA DOS 50 ANOS NÃO SE DEVEM PREOCUPAR COM A SIDA POIS ELA SÓ ATINGE OS MAIS

JOVENS) E 17 (JÁ OUVIU FALAR EM MARKETING SOCIAL?) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 118

TABELA 60 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E

CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 14 (OS INDIVÍDUOS COM IDADE

ACIMA DOS 50 ANOS NÃO SE DEVEM PREOCUPAR COM A SIDA POIS ELA SÓ ATINGE OS MAIS

JOVENS) E 18 (O MARKETING SOCIAL PRETENDE DESPERTAR A CONSCIÊNCIA SOCIAL, MODIFICAR

ATITUDES E ALTERAR COMPORTAMENTOS) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 119

TABELA 61 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E

CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 14 (OS INDIVÍDUOS COM IDADE

Page 23: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

xix

ACIMA DOS 50 ANOS NÃO SE DEVEM PREOCUPAR COM A SIDA POIS ELA SÓ ATINGE OS MAIS

JOVENS) E 19 (AS CAMPANHAS QUE PASSAM NOS MEIOS DE DIVULGAÇÃO (TELEVISÃO, POSTERS,

CARTAZES, PANFLETOS…) SOBRE SIDA AJUDAM A PREVENIR A DOENÇA) (CONFRONTAR ANEXO 1, P.

II). 120

TABELA 62 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS CONHECIMENTO DA INFECÇÃO POR VIH/SIDA E

CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 14 (OS INDIVÍDUOS COM IDADE

ACIMA DOS 50 ANOS NÃO SE DEVEM PREOCUPAR COM A SIDA POIS ELA SÓ ATINGE OS MAIS

JOVENS) E 20 (JÁ ASSISTIU A ALGUMA CAMPANHA/ACÇÃO, QUE VISASSE A MUDANÇA DE

COMPORTAMENTOS, RELATIVAMENTE À SIDA, NAS PESSOAS COM MAIS DE 50 ANOS?)

(CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 121

TABELA 63 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS COMPORTAMENTOS DE RISCO FACE À INFECÇÃO POR VIH/SIDA

E CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 15 (UTILIZA SEMPRE

PRESERVATIVO EM RELAÇÕES SEXUAIS EXTRACONJUGAIS (SE APLICÁVEL/SE AS TEM)?) E 17 (JÁ

OUVIU FALAR EM MARKETING SOCIAL?) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 122

TABELA 64 - CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS COMPORTAMENTOS DE RISCO FACE À INFECÇÃO POR VIH/SIDA

E CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 15 (UTILIZA SEMPRE

PRESERVATIVO EM RELAÇÕES SEXUAIS EXTRACONJUGAIS (SE APLICÁVEL/SE AS TEM)) E 18 (O

MARKETING SOCIAL PRETENDE DESPERTAR A CONSCIÊNCIA SOCIAL, MODIFICAR ATITUDES E

ALTERAR COMPORTAMENTOS) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 123

TABELA 65 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS COMPORTAMENTOS DE RISCO FACE À INFECÇÃO POR VIH/SIDA

E CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 15 (UTILIZA SEMPRE

PRESERVATIVO EM RELAÇÕES SEXUAIS EXTRACONJUGAIS (SE APLICÁVEL/SE AS TEM)) E 19 (AS

CAMPANHAS QUE PASSAM NOS MEIOS DE DIVULGAÇÃO (TELEVISÃO, POSTERS, CARTAZES,

PANFLETOS…) SOBRE SIDA AJUDAM A PREVENIR A DOENÇA) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 124

TABELA 66 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS COMPORTAMENTOS DE RISCO FACE À INFECÇÃO POR VIH/SIDA

E CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 15 (UTILIZA SEMPRE

PRESERVATIVO EM RELAÇÕES SEXUAIS EXTRACONJUGAIS (SE APLICÁVEL/SE AS TEM)) E 20 (JÁ

ASSISTIU A ALGUMA CAMPANHA/ACÇÃO QUE VISASSE A MUDANÇA DE COMPORTAMENTOS,

RELATIVAMENTE À SIDA, NAS PESSOAS COM MAIS DE 50 ANOS?) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 125

TABELA 67 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS COMPORTAMENTOS DE RISCO FACE À INFECÇÃO POR VIH/SIDA

E CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 16 (SE SOUBESSE QUE TINHA

CONTRAÍDO VIH/SIDA, COMUNICARIA O FACTO AO SEU CÔNJUGE) E 17 (JÁ OUVIU FALAR EM

MARKETING SOCIAL?) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 126

TABELA 68 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS COMPORTAMENTOS DE RISCO FACE À INFECÇÃO POR VIH/SIDA

E CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 16 (SE SOUBESSE QUE TINHA

CONTRAÍDO VIH/SIDA, COMUNICARIA O FACTO AO SEU CÔNJUGE) E 18 (O MARKETING SOCIAL

PRETENDE DESPERTAR A CONSCIÊNCIA SOCIAL, MODIFICAR ATITUDES E ALTERAR

COMPORTAMENTOS) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 127

TABELA 69 - CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS COMPORTAMENTOS DE RISCO FACE À INFECÇÃO POR VIH/SIDA

E CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 16 (SE SOUBESSE QUE TINHA

CONTRAÍDO VIH/SIDA, COMUNICARIA O FACTO AO SEU CÔNJUGE) E 19 (AS CAMPANHAS QUE

PASSAM NOS MEIOS DE DIVULGAÇÃO (TELEVISÃO, POSTERS, CARTAZES, PANFLETOS…) SOBRE

SIDA AJUDAM A PREVENIR A DOENÇA) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 128

TABELA 70 – CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS COMPORTAMENTOS DE RISCO FACE À INFECÇÃO POR VIH/SIDA

E CONHECIMENTO DO MARKETING SOCIAL, ATRAVÉS DAS QUESTÕES 16 (SE SOUBESSE QUE TINHA

CONTRAÍDO VIH/SIDA, COMUNICARIA O FACTO AO SEU CÔNJUGE) E 20 (JÁ ASSISTIU A ALGUMA

CAMPANHA/ACÇÃO QUE VISASSE A MUDANÇA DE COMPORTAMENTOS, RELATIVAMENTE À SIDA, NAS

PESSOAS COM MAIS DE 50 ANOS?) (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). 129

TABELA 71 – TABELA DE FREQUÊNCIAS E PERCENTAGENS, RESPEITANTES À IDADE. V

TABELA 72 – TABELA DE FREQUÊNCIAS E PERCENTAGENS, RESPEITANTES À NACIONALIDADE. V

TABELA 73 – TABELA DE FREQUÊNCIAS E PERCENTAGENS, RESPEITANTES AO SEXO. V

Page 24: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

xx

TABELA 74 – TABELA DE FREQUÊNCIAS E PERCENTAGENS, RESPEITANTES AO MEIO DE PROVENIÊNCIA. V

TABELA 75 – TABELA DE FREQUÊNCIAS E PERCENTAGENS, RESPEITANTES AO ESTADO CIVIL. V

TABELA 76 – TABELA DE FREQUÊNCIAS RELATIVAS E ABSOLUTAS, RESPEITANTES À ESCOLARIDADE. VI

TABELA 77 – TABELA DE FREQUÊNCIAS RELATIVAS E ABSOLUTAS, RESPEITANTES À SITUAÇÃO

PROFISSIONAL. VI

TABELA 78 – TABELA DE FREQUÊNCIAS E PERCENTAGENS, RESPEITANTES À QUESTÃO 8 DO

QUESTIONÁRIO, “O VÍRUS VIH É O CAUSADOR DA SIDA” (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). VI

TABELA 79 - TABELA DE FREQUÊNCIAS E PERCENTAGENS, RESPEITANTES À QUESTÃO 9 DO

QUESTIONÁRIO, “O VÍRUS DA SIDA PODE SER TRANSMITIDO POR SABONETES, TOALHAS E

ASSENTOS DE SANITA” (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). VI

TABELA 80 - TABELA DE FREQUÊNCIAS E PERCENTAGENS, RESPEITANTES À QUESTÃO 10 DO

QUESTIONÁRIO, “O VÍRUS DA SIDA PODE SER TRANSMITIDO POR RELAÇÕES SEXUAIS, SANGUE E DE

MÃE PARA FILHO DURANTE A GRAVIDEZ OU O PARTO” (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). VII

TABELA 81 - TABELA DE FREQUÊNCIAS E PERCENTAGENS, RESPEITANTES À QUESTÃO 11 DO

QUESTIONÁRIO, “O USO DE PRESERVATIVO NAS RELAÇÕES SEXUAIS PODE IMPEDIR A

TRANSMISSÃO DO VÍRUS DA SDA” (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). VII

TABELA 82 – TABELA DE FREQUÊNCIAS E PERCENTAGENS, RESPEITANTES À QUESTÃO 12 DO

QUESTIONÁRIO, “O USO DA MESMA SERINGA E AGULHA POR DIVERSAS PESSOAS PODE TRANSMITIR

SIDA” (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). VII

TABELA 83 – TABELA DE FREQUÊNCIAS E PERCENTAGENS, RESPEITANTES À QUESTÃO 13 DO

QUESTIONÁRIO, “A SIDA É UMA DOENÇA QUE OCORRE SOMENTE EM HOMOSSEXUAIS, PROSTITUTAS

E TOXICODEPENDENTES” (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). VII

TABELA 84 - TABELA DE FREQUÊNCIAS E PERCENTAGENS, RESPEITANTES À QUESTÃO 14 DO

QUESTIONÁRIO, “OS INDIVÍDUOS COM IDADE ACIMA DOS 50 ANOS NÃO SE DEVEM PREOCUPAR COM

A SIDA POIS ELA SÓ ATINGE OS MAIS JOVENS” (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). VIII

TABELA 85 - TABELA DE FREQUÊNCIAS E PERCENTAGENS, RESPEITANTES À QUESTÃO 15 DO

QUESTIONÁRIO, “UTILIZA SEMPRE PRESERVATIVO EM RELAÇÕES SEXUAIS EXTRACONJUGAIS (SE

APLICÁVEL/SE AS TEM)?” (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). VIII

TABELA 86 - TABELA DE FREQUÊNCIAS E PERCENTAGENS, RESPEITANTES À QUESTÃO 16 DO

QUESTIONÁRIO, “SE SOUBESSE QUE TINHA CONTRAÍDO VIH/SIDA, COMUNICARIA O FACTO AO SEU

CÔNJUGE?” (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). VIII

TABELA 87 - TABELA DE FREQUÊNCIAS E PERCENTAGENS, RESPEITANTES À QUESTÃO 17 DO

QUESTIONÁRIO, “JÁ OUVIU FALAR EM MARKETING SOCIAL?” (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). VIII

TABELA 88 - TABELA DE FREQUÊNCIAS E PERCENTAGENS, RESPEITANTES À QUESTÃO 18 DO

QUESTIONÁRIO, “O MARKETING SOCIAL PRETENDE DESPERTAR A CONSCIÊNCIA SOCIAL, MODIFICAR

ATITUDES E ALTERAR COMPORTAMENTOS” (CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). IX

TABELA 89 - TABELA DE FREQUÊNCIAS E PERCENTAGENS, RESPEITANTES À QUESTÃO 19 DO

QUESTIONÁRIO, “AS CAMPANHAS QUE PASSAM NOS MEIOS DE DIVULGAÇÃO (TELEVISÃO, POSTERS,

CARTAZES, PANFLETOS…) SOBRE SIDA AJUDAM A PREVENIR A DOENÇA” (CONFRONTAR ANEXO 1, P.

II). IX

TABELA 90 - TABELA DE FREQUÊNCIAS E PERCENTAGENS, RESPEITANTES À QUESTÃO 20 DO

QUESTIONÁRIO, “JÁ ASSISTIU A ALGUMA CAMPANHA, QUE VISASSE A MUDANÇA DE

COMPORTAMENTOS, RELATIVAMENTE À SIDA, NAS PESSOAS COM MAIS DE 50 ANOS?”

(CONFRONTAR ANEXO 1, P. II). IX

TABELA 91 - TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO SEXO * O VÍRUS VIH É O CAUSADOR DA

SIDA. X

TABELA 92 - TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO SEXO * O VÍRUS DA SIDA PODE SER

TRANSMITIDO POR SABONETES, TOALHAS E ASSENTOS DE SANITA. X

TABELA 93 - TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO SEXO * O VÍRUS DA SIDA PODE SER

TRANSMITIDO POR RELAÇÕES SEXUAIS, SANGUE E DE MÃE PARA FILHO DURANTE A GRAVIDEZ OU O

PARTO. X

Page 25: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

xxi

TABELA 94 - TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO SEXO * O USO DE PRESERVATIVO NAS

RELAÇÕES SEXUAIS PODE IMPEDIR A TRANSMISSÃO DO VÍRUS DA SIDA. XI

TABELA 95 - TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO SEXO * O USO DA MESMA SERINGA E

AGULHA POR DIVERSAS PESSOAS PODE TRANSMITIR SIDA. XI

TABELA 96 - TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO SEXO * A SIDA É UMA DOENÇA QUE

OCORRE SOMENTE EM HOMOSSEXUAIS, PROSTITUTAS E TOXICODEPENDENTES. XI

TABELA 97 - TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO SEXO * OS INDIVÍDUOS COM IDADE ACIMA

DOS 50 ANOS NÃO SE DEVEM PREOCUPAR COM A SIDA POIS ELA ATINGE OS MAIS JOVENS. XI

TABELA 98 - TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO SEXO * UTILIZA SEMPRE PRESERVATIVO

EM RELAÇÕES SEXUAIS EXTRACONJUGAIS (SE APLICÁVEL/ SE AS TEM). XII

TABELA 99 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO SEXO * SE SOUBESSE QUE TINHA

CONTRAÍDO VIH/SIDA, COMUNICARIA O FACTO AO SEU CÔNJUGE? XII

TABELA 100 - TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO MEIO DE PROVENIÊNCIA * O VÍRUS VIH É

O CAUSADOR DA SIDA. XII

TABELA 101 - TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO MEIO DE PROVENIÊNCIA * O VÍRUS DA

SIDA PODE SER TRANSMITIDO POR SABONETES, TOALHAS E ASSENTOS DE SANITA. XII

TABELA 102 - TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO MEIO DE PROVENIÊNCIA * O VÍRUS DA

SIDA PODE SER TRANSMITIDO POR RELAÇÕES SEXUAIS, SANGUE E DE MÃE PARA FILHO DURANTE A

GRAVIDEZ OU O PARTO. XIII

TABELA 103 - TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO MEIO DE PROVENIÊNCIA * O USO DE

PRESERVATIVO NAS RELAÇÕES SEXUAIS PODE IMPEDIR A TRANSMISSÃO DO VÍRUS DA SIDA. XIII

TABELA 104 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO MEIO DE PROVENIÊNCIA * O USO DA

MESMA SERINGA E AGULHA POR DIVERSAS PESSOAS PODE TRANSMITIR SIDA. XIII

TABELA 105 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO MEIO DE PROVENIÊNCIA * A SIDA É UMA

DOENÇA QUE OCORRE SOMENTE EM HOMOSSEXUAIS, PROSTITUTAS E TOXICODEPENDENTES. XIII

TABELA 106 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO MEIO DE PROVENIÊNCIA * OS

INDIVÍDUOS COM IDADE ACIMA DOS 50 ANOS NÃO SE DEVEM PREOCUPAR COM A SIDA. XIV

TABELA 107 - TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA RAZÃO MEIO DE PROVENIÊNCIA * UTILIZA SEMPRE

PRESERVATIVO EM RELAÇÕES SEXUAIS EXTRACONJUGAIS (SE APLICÁVEL/ SE AS TEM). XIV

TABELA 108 - TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO MEIO DE PROVENIÊNCIA * SE SOUBESSE

QUE TINHA CONTRAÍDO VIH/SIDA, COMUNICARIA O FACTO AO SEU CÔNJUGE? XIV

TABELA 109 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO ESTADO CIVIL * UTILIZA SEMPRE

PRESERVATIVO EM RELAÇÕES SEXUAIS EXTRACONJUGAIS (SE APLICÁVEL/ SE AS TEM). XIV

TABELA 110 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO ESTADO CIVIL * SE SOUBESSE QUE

TINHA CONTRAÍDO VIH/SIDA COMUNICARIA O FACTO AO SEU CÔNJUGE?). XV

TABELA 111 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO O VÍRUS VIH É O CAUSADOR DA SIDA *

UTILIZA SEMPRE PRESERVATIVO EM RELAÇÕES SEXUAIS EXTRACONJUGAIS (SE APLICÁVEL/SE AS

TEM). XV

TABELA 112 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO O VÍRUS VIH É O CAUSADOR DA SIDA *

SE SOUBESSE QUE TINHA CONTRAÍDO VIH/SIDA, COMUNICARIA O FACTO AO SEU CÔNJUGE? XV

TABELA 113 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO O VÍRUS DA SIDA PODE SER

TRANSMITIDO POR SABONETES, TOALHAS E ASSENTOS DE SANITA * UTILIZA SEMPRE

PRESERVATIVO EM RELAÇÕES SEXUAIS EXTRACONJUGAIS (SE APLICÁVEL/SE AS TEM). XV

TABELA 114 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO O VÍRUS DA SIDA PODE SER

TRANSMITIDO POR SABONETES, TOALHAS E ASSENTOS DE SANITA * SE SOUBESSE QUE TINHA

CONTRAÍDO VIHSIDA, COMUNICARIA O FACTO AO SEU CÔNJUGE? XVI

TABELA 115 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO O VÍRUS DA SIDA PODE SER

TRANSMITIDO POR RELAÇÕES SEXUAIS, SANGUE E DE MÃE PARA FILHO DURANTE A GRAVIDEZ OU O

PARTO * UTILIZA SEMPRE PRESERVATIVO EM RELAÇÕES SEXUAIS EXTRACONJUGAIS (SE

APLICÁVEL/SE AS TEM). XVI

Page 26: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

xxii

TABELA 116 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO O VÍRUS DA SIDA PODE SER

TRANSMITIDO POR RELAÇÕES SEXUAIS, SANGUE E DE MÃE PARA FILHO DURANTE A GRAVIDEZ OU O

PARTO * SE SOUBESSE QUE TINHA CONTRAÍDO VIH/SIDA, COMUNICARIA O FACTO AO SEU

CÔNJUGE? XVI

TABELA 117 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO O USO DE PRESERVATIVO NAS

RELAÇÕES SEXUAIS PODE IMPEDIR A TRANSMISSÃO DO VÍRUS DA SIDA * UTILIZA SEMPRE

PRESERVATIVO EM RELAÇÕES SEXUAIS EXTRACONJUGAIS. XVI

TABELA 118 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO O USO DE PRESERVATIVO NAS

RELAÇÕES SEXUAIS PODE IMPEDIR A TRANSMISSÃO DO VÍRUS DA SIDA * SE SOUBESSE QUE TINHA

CONTRAÍDO VIH/SIDA, COMUNICARIA O FACTO AO SEU CÔNJUGE? XVII

TABELA 119 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO O USO DA MESMA SERINGA E AGULHA

POR DIVERSAS PESSOAS PODE TRANSMITIR SIDA * UTILIZA SEMPRE PRESERVATIVO EM RELAÇÕES

SEXUAIS EXTRACONJUGAIS (SE APLICÁVEL/SE AS TEM). XVII

TABELA 120 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO O USO DA MESMA SERINGA E AGULHA

POR DIVERSAS PESSOAS PODE TRANSMITIR SIDA * SE SOUBESSE QUE TINHA CONTRAÍDO VIH/SIDA,

COMUNICARIA O FACTO AO SEU CÔNJUGE? XVII

TABELA 121 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO A DAS É UMA DOENÇA QUE OCORRE

SOMENTE EM HOMOSSEXUAIS, PROSTITUTAS E TOXICODEPENDENTES * UTILIZA SEMPRE

PRESERVATIVO EM RELAÇÕES SEXUAIS EXTRACONJUGAIS (SE APLICÁVEL/SE AS TEM). XVII

TABELA 122 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO A SIDA É UMA DOENÇA QUE OCORRE

SOMENTE EM HOMOSSEXUAIS, PROSTITUTAS E TOXICODEPENDENTES * SE SOUBESSE QUE TINHA

CONTRAÍDO VIH/SIDA, COMUNICARIA O FACTO AO SEU CÔNJUGE? XVIII

TABELA 123 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO OS INDIVÍDUOS COM IDADE ACIMA DOS

50 ANOS NÃO SE DEVEM PREOCUPAR COM A SIDA POIS ELA SÓ ATINGE OS MAIS JOVENS * UTILIZA

SEMPRE PRESERVATIVO EM RELAÇÕES SEXUAIS EXTRACONJUGAIS (SE APLICÁVEL/SE AS TEM). XVIII

TABELA 124 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO OS INDIVÍDUOS COM IDADE ACIMA DOS

50 ANOS NÃO SE DEVEM PREOCUPAR COM A SIDA POIS ELA SÓ ATINGE OS MAIS JOVENS * SE

SOUBESSE QUE TINHA CONTRAÍDO VIH/SIDA, COMUNICARIA O FACTO AO SEU CÔNJUGE? XVIII

TABELA 125 – TESTE QUI-QUADRADO PARA A RAZÃO O VÍRUS VIH É O CAUSADOR DA SIDA * JÁ OUVIU

FALAR EM MARKETING SOCIAL? XVIII

TABELA 126 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO O VÍRUS VIH É O CAUSADOR DA SIDA * O

MARKETING SOCIAL PRETENDE DESPERTAR A CONSCIÊNCIA SOCIAL, MODIFICAR ATITUDES E

ALTERAR COMPORTAMENTOS. XIX

TABELA 127 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO O VÍRUS VIH É O CAUSADOR DA SIDA *

AS CAMPANHAS QUE PASSAM NOS MEIOS DE DIVULGAÇÃO (TELEVISÃO, POSTERS, CARTAZES,

PANFLETOS…) SOBRE SIDA AJUDAM A PREVENIR A DOENÇA. XIX

TABELA 128 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO O VÍRUS VIH É O CAUSADOR DA SIDA *

JÁ ASSISTIU A ALGUMA CAMPANHA/ACÇÃO, QUE VISASSE A MUDANÇA DE COMPORTAMENTOS,

RELATIVAMENTE À SIDA, NAS PESSOAS COM MAIS DE 50 ANOS? XIX

TABELA 129 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO O VÍRUS DA SIDA PODE SER

TRANSMITIDO POR SABONETES, TOALHAS E ASSENTOS DE SANITA * JÁ OUVIU FALAR EM

MARKETING SOCIAL? XIX

TABELA 130 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO O VÍRUS DA SIDA PODE SER

TRANSMITIDO POR SABONETES, TOALHAS E ASSENTOS DE SANITA * O MARKETING SOCIAL

PRETENDE DESPERTAR A CONSCIÊNCIA SOCIAL, MODIFICAR ATITUDES E ALTERAR

COMPORTAMENTOS. XX

TABELA 131 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO O VÍRUS DA SIDA PODE SER

TRANSMITIDO POR SABONETES, TOALHAS E ASSENTOS DE SANITA * AS CAMPANHAS QUE PASSAM

NOS MEIOS DE DIVULGAÇÃO (TELEVISÃO, POSTERS, CARTAZES, PANFLETOS…) SOBRE SIDA

AJUDAM A PREVENIR A DOENÇA. XX

Page 27: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

xxiii

TABELA 132 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO O VÍRUS DA SIDA PODE SER

TRANSMITIDO POR SABONETES, TOALHAS E ASSENTOS DE SANITA * JÁ ASSISTIU A ALGUMA

CAMPANHA/ACÇÃO, QUE VISASSE A MUDANÇA DE COMPORTAMENTOS, RELATIVAMENTE À SIDA, NAS

PESSOAS COM MAIS DE 50 ANOS? XX

TABELA 133 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO O VÍRUS DA SIDA PODE SER

TRANSMITIDO POR RELAÇÕES SEXUAIS, SANGUE E DE MÃE PARA FILHO DURANTE A GRAVIDEZ OU O

PARTO. XX

TABELA 134 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO O VÍRUS DA SIDA PODE SER

TRANSMITIDO POR RELAÇÕES SEXUAIS E DE MÃE PARA FILHO DURANTE A GRAVIDEZ OU O PARTO *

O MARKETING SOCIAL PRETENDE DESPERTAR A CONSCIÊNCIA SOCIAL, MODIFICAR ATITUDES E

ALTERAR COMPORTAMENTOS. XXI

TABELA 135 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO O VÍRUS DA SIDA PODE SER

TRANSMITIDO POR RELAÇÕES SEXUAIS, SANGUE E DE MÃE PARA FILHO DURANTE A GRAVIDEZ OU O

PARTO * AS CAMPANHAS QUE PASSAM NOS MEIOS DE DIVULGAÇÃO (TELEVISÃO, POSTERS,

CARTAZES, PANFLETOS…) SOBRE SIDA AJUDAM A PREVENIR A DOENÇA. XXI

TABELA 136 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO O VÍRUS DA SIDA PODE SER

TRANSMITIDO POR RELAÇÕES SEXUAIS, SANGUE E DE MÃE PARA FILHO DURANTE A GRAVIDEZ OU O

PARTO * JÁ ASSISTIU A ALGUMA CAMPANHA/ACÇÃO, QUE VISASSE A MUDANÇA DE

COMPORTAMENTOS, RELATIVAMENTE À SIDA, NAS PESSOAS COM MAIS DE 50 ANOS? XXI

TABELA 137 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO O USO DE PRESERVATIVO NAS

RELAÇÕES SEXUAIS PODE IMPEDIR A TRANSMISSÃO DO VÍRUS DA SIDA * JÁ OUVIU FALAR EM

MARKETING SOCIAL? XXI

TABELA 138 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO O USO DE PRESERVATIVO NAS

RELAÇÕES SEXUAIS PODE IMPEDIR A TRANSMISSÃO DO VÍRUS DA SIDA * O MARKETING SOCIAL

PRETENDE DESPERTAR A CONSCIÊNCIA SOCIAL, MODIFICAR ATITUDES E ALTERAR

COMPORTAMENTOS. XXII

TABELA 139 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO O VÍRUS DA SIDA PODE SER

TRANSMITIDO POR RELAÇÕES SEXUAIS, SANGUE E DE MÃE PARA FILHO DURANTE A GRAVIDEZ OU O

PARTO * AS CAMPANHAS QUE PASSAM NOS MEIO DE DIVULGAÇÃO (TELEVISÃO, POSTERS,

CARTAZES, PANFLETOS…) SOBRE SIDA AJUDAM A PREVENIR A DOENÇA. XXII

TABELA 140 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO O USO DE PRESERVATIVO PODE

IMPEDIR A TRANSMISSÃO DO VÍRUS DA SIDA * JÁ ASSISTIU A ALGUMA CAMPANHA/ACÇÃO, QUE

VISASSE A MUDANÇA DE COMPORTAMENTOS, RELATIVAMENTE À SIDA, NAS PESSOAS COM MAIS DE

50 ANOS? XXII

TABELA 141 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO O USO DA MESMA SERINGA E AGULHA

POR DIVERSAS PESSOAS PODE TRANSMITIR SIDA * JÁ OUVIU FALAR EM MARKETING SOCIAL? XXII

TABELA 142 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO O USO DA MESMA SERINGA E AGULHA

POR DIVERSAS PESSOAS PODE TRANSMITIR SIDA * O MARKETING SOCIAL PRETENDE DESPERTAR A

CONSCIÊNCIA SOCIAL, MODIFICAR ATITUDES E ALTERAR COMPORTAMENTOS. XXIII

TABELA 143 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO O USO DA MESMA SERINGA E AGULHA

POR DIVERSAS PESSOAS PODE TRANSMITIR SIDA * AS CAMPANHAS QUE PASSAM NOS MEIOS DE

DIVULGAÇÃO (TELEVISÃO, POSTERS, CARTAZES, PANFLETOS…) SOBRE SIDA AJUDAM A PREVENIR A

DOENÇA. XXIII

TABELA 144 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO O USO DA MESMA SERINGA E AGULHA

POR DIVERSAS PESSOAS PODE TRANSMITIR SIDA * JÁ ASSISTIU A ALGUMA CAMPANHA/ACÇÃO QUE

VISASSE A MUDANÇA DE COMPORTAMENTOS, RELATIVAMENTE À SIDA, NAS PESSOAS COM MAIS DE

50 ANOS? XXIII

TABELA 145 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO A SIDA É UMA DOENÇA QUE OCORRE

SOMENTE EM HOMOSSEXUAIS, PROSTITUTAS E TOXICODEPENDENTES * JÁ OUVIU FALAR EM

MARKETING SOCIAL? XXIII

Page 28: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

xxiv

TABELA 146 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO A SIDA É UMA DOENÇA QUE OCORRE

SOMENTE EM HOMOSSEXUAIS, PROSTITUTAS E TOXICODEPENDENTES * O MARKETING SOCIAL

PRETENDE DESPERTAR A CONSCIÊNCIA SOCIAL, MODIFICAR ATITUDES E ALTERAR

COMPORTAMENTOS. XXIV

TABELA 147 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO A SIDA É UMA DOENÇA QUE OCORRE

SOMENTE EM HOMOSSEXUAIS, PROSTITUTAS E TOXICODEPENDENTES * AS CAMPANHAS QUE

PASSAM NOS MEIOS DE DIVULGAÇÃO (TELEVISÃO, POSTERS, CARTAZES, PANFLETOS…) SOBRE

SIDA AJUDAM A PREVENIR A DOENÇA. XXIV

TABELA 148 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO A SIDA É UMA DOENÇA QUE OCORRE

SOMENTE EM HOMOSSEXUAIS, PROSTITUTAS E TOXICODEPENDENTES * JÁ ASSISTIU A ALGUMA

CAMPANHA/ACÇÃO, QUE VISASSE A MUDANÇA DE COMPORTAMENTOS, RELATIVAMENTE À SIDA, NAS

PESSOAS COM MAIS DE 50 ANOS? XXIV

TABELA 149 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO OS INDIVÍDUOS COM IDADE ACIMA DOS

50 ANOS NÃO SE DEVEM PREOCUPAR COM A SIDA POIS ELA SÓ ATINGE OS MAIS JOVENS * JÁ OUVIU

FALAR EM MARKETING SOCIAL? XXIV

TABELA 150 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO OS INDIVÍDUOS COM IDADE ACIMA DOS

50 ANOS NÃO SE DEVEM PREOCUPAR COM A SIDA POIS ELA SÓ ATINGE OS MAIS JOVENS * O

MARKETING SOCIAL PRETENDE DESPERTAR A CONSCIÊNCIA SOCIAL, MODIFICAR ATITUDES E

ALTERAR COMPORTAMENTOS. XXV

TABELA 151 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO OS INDIVÍDUOS COM IDADE ACIMA DOS

50 ANOS NÃO SE DEVEM PREOCUPAR COM A SIDA POIS ELA SÓ ATINGE OS MAIS JOVENS * AS

CAMPANHAS QUE PASSAM NOS MEIOS DE DIVULGAÇÃO (TELEVISÃO, POSTERS, CARTAZES,

PANFLETOS…) SOBRE SIDA AJUDAM A PREVENIR A DOENÇA. XXV

TABELA 152 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO OS INDIVÍDUOS COM IDADE ACIMA DOS

50 ANOS NÃO SE DEVEM PREOCUPAR COM A SIDA POIS ELA SÓ ATINGE OS MAIS JOVENS * JÁ

ASSISTIU A ALGUMA CAMPANHA/ACÇÃO, QUE VISASSE A MUDANÇA DE COMPORTAMENTOS,

RELATIVAMENTE À SIDA, NAS PESSOAS COM MAIS DE 50 ANOS? XXV

TABELA 153 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO UTILIZA SEMPRE PRESERVATIVO EM

RELAÇÕES SEXUAIS EXTRACONJUGAIS (SE APLICÁVEL/SE AS TEM)? XXV

TABELA 154 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO UTILIZA SEMPRE PRESERVATIVO EM

RELAÇÕES SEXUAIS EXTRACONJUGAIS (SE APLICÁVEL/SE AS TEM) * O MARKETING SOCIAL

PRETENDE DESPERTAR A CONSCIÊNCIA SOCIAL, MODIFICAR ATITUDES E ALTERAR

COMPORTAMENTOS. XXVI

TABELA 155 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO UTILIZA SEMPRE PRESERVATIVO EM

RELAÇÕES SEXUAIS EXTRACONJUGAIS (SE APLICÁVEL/SE AS TEM) * AS CAMPANHAS QUE PASSAM

NOS MEIOS DE DIVULGAÇÃO (TELEVISÃO, POSTERS, CARTAZES, PANFLETOS…) SOBRE SIDA

AJUDAM A PREVENIR A DOENÇA. XXVI

TABELA 156 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO UTILIZA SEMPRE PRESERVATIVO EM

RELAÇÕES SEXUAIS EXTRACONJUGAIS (SE APLICÁVEL/SE AS TEM) * JÁ ASSISTIU A ALGUMA

CAMPANHA/ACÇÃO QUE VISASSE A MUDANÇA DE COMPORTAMENTOS, RELATIVAMENTE À SIDA, NAS

PESSOAS COM MAIS DE 50 ANOS? XXVI

TABELA 157 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO SE SOUBESSE QUE TINHA CONTRAÍDO

VIH/SIDA, COMUNICARIA O FACTO AO SEU CÔNJUGE? * JÁ OUVIU FALAR EM MARKETING SOCIAL?

XXVI

TABELA 158 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO SE SOUBESSE QUE TINHA CONTRAÍDO

VIH/SIDA, COMUNICARIA O FACTO AO SEU CÔNJUGE? * O MARKETING SOCIAL PRETENDE

DESPERTAR A CONSCIÊNCIA SOCIAL, MODIFICAR ATITUDES E ALTERAR COMPORTAMENTOS. XXVII

TABELA 159 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO SE SOUBESSE QUE TINHA CONTRAÍDO

VIH/SIDA, COMUNICARIA O FACTO AO SEU CÔNJUGE * AS CAMPANHAS QUE PASSAM NOS MEIOS DE

DIVULGAÇÃO (TELEVISÃO, POSTERS, CARTAZES, PANFLETOS…) SOBRE SIDA AJUDAM A PREVENIR A

DOENÇA. XXVII

Page 29: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

xxv

TABELA 160 – TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON PARA A RAZÃO SE SOUBESSE QUE TINHA CONTRAÍDO

VIH/SIDA, COMUNICARIA O FACTO AO SEU CÔNJUGE * JÁ ASSISTIU A ALGUMA CAMPANHA/ACÇÃO

QUE VISASSE A MUDANÇA DE COMPORTAMENTOS, RELATIVAMENTE À SIDA, NAS PESSOAS COM

MAIS DE 50 ANOS? XXVII

Page 30: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

xxvi

Page 31: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

1

Introdução

Recentemente, a atenção para questões sociais e ambientais tornou-se prática

habitual, oferecendo às empresas uma oportunidade para se distinguirem no

mercado.

Os problemas sociais são hoje uma problemática global. A sua solução requer

uma mudança social, ou seja, a alteração da forma de vida da população pela

transmutação de práticas contraproducentes em proveitosas, mudança de valores

e atitudes nas sociedades e também pela criação de novas tecnologias que

ajudem a impulsionar as mudanças desejadas, elevando a qualidade de vida das

pessoas (Kotler e Roberto, 1992).

Pode-se afirmar a questão anterior como sendo o primacial foco, objectivo do

Marketing Social, constituindo, assim, este, um aliado fundamental para a

altercação das anteriores asserções.

O Marketing Social foi um conceito introduzido em 1971, por Kotler e Zaltman,

sendo definido como a prolificação, implementação e a verificação de programas

que preponderem a aquiescência de ideias sociais, envolvendo reflexões sobre a

delineação de rédito, valor, comunicação, distribuição, etc. A especificidade do

Marketing Social está assente no seu objecto, a consciência social, e nos seus

objectivos que propendem despertar consciências e alterar comportamentos e

atitudes (Lindon et al., 2008).

A sua principal dificuldade reside na capacidade de estimulação da consciência

social de cada indivíduo, por forma a que ele não só adira à causa, mas que

mude, efectivamente, os seus comportamentos.

Não obstante a sua crescente notoriedade junto dos cidadãos, o Marketing Social

é, ainda frequentemente, um tema confundido com oportunismo.

Page 32: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

2

Os diferentes profissionais defrontam-se, assim, com um duplo repto, disseminar

uma comunicação eficaz e, ao mesmo tempo, torná-la credível junto dos

diferentes públicos. Todavia, a tarefa não é simples, visto que, será sempre mais

fácil fazer com que alguém compre um bem ou serviço do que motivá-lo à adesão

de uma causa que implique alterar parte dos seus hábitos/rotinas.

Sendo a problemática da infecção por VIH/SIDA, um tema actual, transversal a

toda a população, foi-lhe dado no presente estudo um enfoque primordial.

Segundo Casau (2005) as pessoas com mais de 50 anos, pertencem ao grupo

etário onde se verifica o maior crescimento da taxa de incidência, novos casos,

nos últimos anos, nos países desenvolvidos.

Os cidadãos com mais de 50 anos pertencem a um grupo pouco informado

acerca dos perigos de contágio devido à ausência de campanhas de

sensibilização que visem uma atitude defensiva. Neste sentido, o Marketing Social

apresenta-se-nos como um aliado, para dirimir os comportamentos de risco e

aumentar o conhecimento da infecção por VIH/SIDA.

A escolha do tema, Marketing Social e VIH/SIDA nas Pessoas com mais de 50

anos, resultou de uma necessidade, por nós sentida, no meio laboral, onde

exercemos a nossa actividade, como Enfermeira de referência da Consulta de

Infecciologia.

Desde o início da nossa actividade na referida consulta, em 2008, que temos

vindo a notar um aumento da prevalência da infecção por VIH/SIDA em utentes

com mais de 50 anos, seja como primo infecção, seja como uma evolução da

mesma, correspondente, substancialmente aos comportamentos de risco,

sobretudo ao nível sexual, por eles adoptados.

Patenteámos também a ausência de campanhas de sensibilização para este

público-alvo. Nesse sentido, encetámos esforços através da execução da

Page 33: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

3

presente investigação, para podermos, não só conhecer as reais dificuldades,

conhecimentos e comportamentos da população, como também, procedermos, no

final, à implementação de uma campanha capaz, dirigida a este segmento, com o

intuito de modificar os comportamentos actuais.

A primeira parte do trabalho é constituída por um enquadramento teórico, em que

abordámos os temas Marketing, Marketing Social e Infecção por VIH/SIDA,

histórica e conceptualmente, o enfoque social e demográfico, bem como a sua

analogia.

A segunda parte apresenta a metodologia seguida no estudo, análise e discussão

dos resultados. Por fim, deparam-se as conclusões da investigação, limitações do

trabalho e as sugestões para novos ensaios que o possam vir a ultimar,

cooperando para a clarificação das questões levantadas. Procedemos, ainda, à

realização das implicações do estudo, que culminam com a realização de uma

campanha de prevenção para a infecção por VIH/SIDA, ajustada ao público-alvo

em observação na presente tese.

Page 34: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

4

Page 35: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

5

1ª Parte – Enquadramento Teórico

Capítulo I – Marketing

“É necessário fazer o Marketing do próprio Marketing.”

(Lindon et al., 2008, p. 24)

Hodiernamente, a palavra Marketing entrou no vocabulário da maioria dos

cidadãos, sendo comummente empregada por políticos, jornalistas, responsáveis

desportivos, quadros de empresas, apesar de nem sempre se ter percepção do

seu significado, ou rigor na sua aplicação. Assim, “pode definir-se o Marketing

como o conjunto dos meios de que dispõe uma empresa para vender os seus

produtos aos seus clientes, com rendibilidade” (Lindon et al., 2008, p.24).

Mas o marketing não se limita às empresas. Sempre que tenta convencer alguém

a fazer algo - doar para o Exército da Salvação, apertar o cinto de segurança,

diminuir o ruído de um aparelho de som durante horas de estudo no dormitório,

votar no seu candidato, aceitar um encontro consigo (ou talvez até casar) – está a

praticar uma actividade de Marketing (Stanton e Futrell, 1897).

“Hoje, o marketing não deve ser entendido no velho sentido de efectuar uma

venda, mas no de satisfazer as necessidades dos clientes. A venda ocorre

somente depois que um produto é produzido. O marketing, por sua vez, inicia-

se antes mesmo de a empresa ter determinado produto. Ele é a lição de casa

que os administradores devem fazer para avaliar as necessidades, quantificar

a extensão e a intensidade delas e com isso determinar se há uma

oportunidade lucrativa. Ele continua por toda a vida do produto, na tentativa

de encontrar novos clientes e manter os clientes actuais mediante a melhoria

do desempenho e do apelo do produto, do aprendizado a partir dos

resultados das suas vendas” (Kotler e Armstrong, 2003, p.3).

Page 36: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

6

1.1. A evolução do papel do Marketing

É consenso, na literatura, que o Marketing existe desde os primórdios da

humanidade, tendo, no entanto, o seu conceito registado uma evolução histórica

desde o início do século XX (Lindon et al., 2008).

Foi em 1990 que, o Marketing, se registou como ciência. Desde então, grandes

debates teóricos têm emergido, levantando dúvidas e questões acerca da sua

abordagem, notadamente a partir da década de 60, gerando divergências, não só

a nível conceitual, no que concerne aos impactos negativos do Marketing na

sociedade, empresas e consumidores, mas também, posteriormente, quanto à

relevância da aplicabilidade da teoria (Miranda e Arruda, 2004).

Desde o surgimento das primeiras empresas, que a sua preocupação principal é

vender os seus produtos aos clientes, “desde que os homens sentiram

necessidade de vender o que produziam, o marketing sempre existiu. Mas o que

se modificou, desde há várias décadas, sob influência de diversos factores

económicos, tecnológicos e científicos, foi o modo como as empresas o praticam

e a própria concepção que fazem dele” (Lindon et al., 2008, p.30).

O início do século XX é pautado pelo zénite da revolução industrial, notabilizando-

se pelos inúmeros avanços tecnológicos, conquistas da civilização e reviravoltas

em relação ao poder, assim, assistiu-se ao lançamento de várias inovações que

viriam a influenciar a sociedade e o consumo, tornando-se a venda numa

preocupação, a partir da Primeira Guerra Mundial, tornando-se,

consequentemente, o consumidor e o cliente, alvos essenciais para as empresas.

A crise económica mundial, subsequente da Grande Depressão e da Segunda

Guerra Mundial, marcou o segundo quartel do século XX, traduzindo a

necessidade de levar os produtos ao consumidor, reforçando, consequentemente,

a atenção dada às vendas, por parte das empresas (Lindon et al., 2008).

Page 37: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

7

“Na segunda metade do século XX as empresas consagram, definitivamente, o

Marketing como função determinante para o seu desenvolvimento” (Lindon et al.,

2008, p.25), alargando-se e agregando-se, paulatinamente, as suas utilidades.

Em Portugal, com a revolução militar, em 25 de Abril de 1974, o país, até à altura

em isolamento, ingressa num regime democrático, perspectivando um mundo

globalizado e globalizante, no qual se processam macro e micro mudanças.

“Em Portugal foi criada a Sociedade Portuguesa de Marketing, é efectuado o

1º estudo de mercado e lançada a 1ª licenciatura em Gestão de Empresas

(no ISCTE e no ISEG). A Gestão de Marketing começa a criar as suas raízes

no tecido empresarial, até por influência das multinacionais que se vêm

instalando em Portugal” (Lindon et al., 2008, p.26).

O final do século XX “está recheado de inúmeros factos que comprovam o

dinamismo e a relevância do Marketing na Gestão das Organizações” (Lindon et

al., 2008, p.26), nomeadamente a criação de associações no domínio do

marketing.

A relação Produtores/Distribuidores passa de uma fase de confronto, para o início

de parcerias e integração de estratégias, por forma a conquistar e fidelizar os

clientes. “É o cliente que comanda a organização e as decisões devem ser

tomadas pelos níveis mais próximos” (Lindon et al., 2008, p.26).

O quadro (1) abaixo exposto, transcrito e adaptado de Miranda e Arruda (2004),

reitera o atrás descrito de uma forma clara e sintética:

Evolução Histórica Características

Escola Commodity Primeira escola da disciplina de marketing, criada por volta de 1900. Foco

nas transacções e venda de objectos.

Escola Funcional Criada no início de 1900, com foco nas actividades necessárias para

executar as transacções de marketing e nos métodos de execução destas

transacções.

Escola Institucional Criada por volta de 1910, atingindo o auge no período de 1954 a 1973. Foco

na função de comercialização pelos intermediários.

Page 38: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

8

Escola regional Criada por volta de 1930. Foco nas transacções entre vendedores e

consumidores de uma dada região. Principais áreas estudadas foram o

retalho, mercado retalhista e centros de actividades económicas das regiões.

Escola Funcionalista Criada em meados de 1930. Compreende Marketing como um sistema de

estrutura inter-relacionada e interdependente da dinâmica de relacionamento.

Escola Administrativa Criada no final dos anos 40 e início dos anos 50. Foco na determinação das

necessidades dos consumidores, no marketing mix, na segmentação de

mercado, na miopia de marketing.

Escola comportamento do Consumidor

Criada no início da década de 50. Foco nos mercados consumidores, na

informação demográfica de quantos e que são estes consumidores. Ênfase

nos produtos de consumo, finalizados e bens duráveis.

Escola Dinâmica Organizacional

Emergiu no final dos anos 50 e início dos anos 60. Foco no bem-estar do

consumidor e necessidades dos membros dos canais de distribuição, como

os fabricantes, atacadistas e retalhistas.

Escola Macromarketing Criada no início dos anos 60. Foco nas actividades de marketing e

instituições sociais. Surgiu como consequência do crescente interesse da

função dos negócios na sociedade.

Escola Sistémica Emergiu nos anos 60. Foco nas respostas às mudanças do meio ambiente.

Escola de trocas sociais Surgiu em meados dos anos 60. Foco nas trocas entre vendedores e

consumidores e perspectiva interactiva com respeito às transacções de

mercado.

Escola Activista Surgiu por volta da década de 70. Foco no desequilíbrio da força entre

vendedores e consumidores, no mau uso do marketing pelas firmas

individuais e em assuntos do bem estar e satisfação do consumidor.

Marketing de Relacionamento

Surgiu por volta dos anos 80. Foco na criação da lealdade e na satisfação e

retenção de clientes.

Cybermarketing

Emergiu com forças no final da década de 90 e início de 2000. Considerado

um instrumento facilitador de marketing, com foco na possibilidade de

trabalhar a personalização em massa, proporcionar rapidez no

processamento de transacções e permitir alta interactividade com os clientes.

Marketing Experiencial Emergiu no final da década de 90 e início de 2000. Foco nas sensações que

os produtos possam proporcionar aos clientes e não meramente nas

necessidades dos consumidores.

Quadro 1 – Evolução do Pensamento de Marketing (Fonte: Miranda e Arruda, 2004; Transcrito e adaptado)

Mudando apenas a forma como categorizam as várias fases do Marketing, os

vários autores acabam por ser consensuais nas suas datas e definições.

O Marketing pode ser entendido como uma atitude pessoal e uma cultura de

empresa, uma estratégia, um conjunto de técnicas e de meios e uma prática de

antecipação e reactividade (Lindon et al., 2008).

Page 39: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

9

1.2. O Marketing e seus desafios no contexto actual

Hodiernamente, vivemos numa sociedade pejada de Organizações, grandes ou

pequenas, com ou sem fins lucrativos, nas quais, a persecução dos objectivos,

pelos seus colaboradores, é unânime e só realizável com trabalho de equipa.

“Companies cannot survive today by simply doing a good job. They must do

an excellent job if they are to succeed in markets characterized by slow

growth and fierce competition at home and abroad. Consumer and business

buyers face an abundance of suppliers in seeking to satisfy their needs and

therefore look for excellence in quality, value, or cost when they choose their

suppliers. Recent studies have demonstrated that the key to profitable

company performance in Knowing and satisfying target customers with

competitively superior offers. And marketing is the company function charged

with defining customer targets and the best way to satisfy their needs and

wants competitively and profitably1” (Kotler, 1991, p.29).

“Os custos da má gestão são elevados para a sociedade, e não são apenas os

recursos financeiros e materiais que são desperdiçados. Também as pessoas que

constituem essas empresas – gestores incluídos – sofrem as consequências

negativas do seu encerramento” (Teixeira, 2005, p.3).

Qualquer organização é constituída por duas ou mais pessoas, cuja interacção,

através de relações mútuas, tem como fim último atingir objectivos comuns

(Teixeira, 2005), devendo, a organização, ser vista como um sistema aberto,

influenciada não só pelo meio externo envolvente, mas também com as

idiossincrasias de cada pessoa, colaboradores e povo. Conflui para o

1 As empresas, hoje, não podem sobreviver por realizarem, simplesmente, um bom trabalho. Elas devem

fazer um trabalho excelente se quiserem ter sucesso em mercados caracterizados por um crescimento lento

e uma concorrência feroz, em casa e no exterior. Consumidores e compradores de negócios enfrentam, em

abundância, fornecedores na busca de satisfazer as suas necessidades e, portanto, procurar cedência de

qualidade, valor ou custo quando os escolhem. Estudos recentes, têm demonstrado que a chave para o

desempenho de uma empresa frutuosa é conhecer e satisfazer clientes-alvo com ofertas competitivamente

superiores. E o marketing é a função da empresa, encarregada de definir, clientes alvo, e a melhor maneira

de satisfazer as suas necessidades e desejos de forma competitiva e rentável.

Page 40: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

10

desenvolvimento da organização o desejo de mudança, a adaptação, a

interacção; objectivos individuais e organizacionais, participação e

comprometimento, planeamento, aprendizagem, qualidade de vida, atitudes,

valores e motivação.

O estudo organizacional implica, desta forma, o estudo da sociologia e do capital

humano. A sociologia afirmou-se como ciência sistemática, substancializando a

realidade social, centrando-a nos factos sociais, a que reconheceu uma

individualidade distinta e mais abastada do que a dos membros da sociedade,

revelando uma consciência social diferente da individual (Bronze, 2006).

“Hoje, contudo, a sociologia não acentua esta diferença, como que ôntica,

entre o comum e o individual e tende antes a sustentar a tese de que a

sociedade é uma certa estruturação integrante da nossa coexistência. Nesta

linha, a sociedade não apresenta uma materialidade (ou uma realidade)

diferente da nossa própria materialidade, consistindo apenas num certo modo

de nós sermos uns com os outros. A sociedade é, portanto, desta

perspectiva, a objectivação da teia das nossas relações, e a única realidade

nela somos nós próprios: a sociedade é constituída pelas nossas relações,

mas a única matéria que nela “está” somos nós mesmos” (Bronze, 2006, pp.

48-49).

Desta forma, a par da regulação de leis, de valores morais e regras de conduta,

também os consumidores e comunidade são considerados elementos essenciais

para o desenvolvimento e actuação das empresas no mercado.

A necessidade de se ampliar a sustentabilidade empresarial, para que se

alcancem, também as pessoas, deu origem ao termo sustentabilidade social, uma

vez que, da mesma forma que é necessário preservar os recursos de uma

determinada empresa, é necessário que as pessoas que nela trabalham e

interagem, ou que dela usufruem, o façam de uma forma completa e satisfatória.

Perceber a importância deste factor é a diferença entre o sucesso e o fracasso de

quaisquer políticas e/ou campanhas que se desejem implantar.

Page 41: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

11

São poucas as empresas que conseguem manter a sua sustentabilidade

económica no momento de crise actual.

“No homem, em quem a natureza superior imprimiu o amor da verdade, uma

coisa parece ter primazia: assim como o esforço dos avoengos o enriquece,

também ele deseja trabalhar a fim de que, por seu turno, recebam os

pósteros alguma riqueza” (Dante, 1984, p.41).

O intuito de riqueza, aqui explanado por Dante, a ser verdade tanto para as

gerações passadas como vindouras, só se conseguirá com o uso da ética. O

tempo do logro para obtenção de lucros ficou no passado. A sociedade hodierna

exige uma conduta baseada em princípios e valores de verdade e assertividade.

A Responsabilidade Social das Empresas, foi definida, em Março de 2000, pela

Cimeira de Lisboa, como um projecto passível de transformar a economia (Lopes,

2009). Ela é a integração voluntária de preocupações sociais e ambientais por

parte das empresas nas suas operações e na sua interacção com outras partes

interessadas (CEE, 2001).

Não basta o cumprimento da legis para se ser socialmente responsável, é

necessário um maior investimento em capital humano, ambiente e relações com

outras partes interessadas e/ou comunidades locais. Se já a experiência obtida

até agora com o investimento em tecnologias e práticas empresariais

ambientalmente responsáveis, além do cumprimento das leis, indica o incremento

da competitividade de uma empresa, também o domínio social, não só em termos

de formação, condições de trabalho ou relações interpessoais entre administração

e restantes colaboradores, é passível de ter um efeito directo na produtividade.

Os factos enunciados possibilitam uma melhor gestão da mudança e a

conciliação entre o desenvolvimento social e uma competitividade reforçada

(CEE, 2001), no entanto não se deverá descurar as obrigações legais, sendo

antes um complemento à mesma.

Page 42: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

12

“Ao afirmarem a sua responsabilidade social (…) as empresas procuram

elevar o grau de exigência das normas relacionadas com o desenvolvimento

social, a protecção ambiental e o respeito dos direitos fundamentais e

adoptam uma governação aberta em que se conciliam os interesses de

diversas partes, numa abordagem global da qualidade e do desenvolvimento

sustentável” (CEE, 2001, p.3), levando ao progresso de “novas parcerias e de

novos níveis nas relações existentes dentro da empresa no âmbito do diálogo

social, da aquisição de competências, da igualdade de oportunidades, da

previsão e gestão da mudança; a nível local ou nacional, em termos do

reforço da coesão económica e social e da protecção da saúde; e, a um nível

mais global, no domínio da protecção ambiental e do respeito dos direitos

fundamentais” (CEE, 2001, p.3).

“Ter uma imagem de uma empresa que se rege por elevados padrões éticos é de

um enorme valor tangível. ” (Lama, 2008, p.131).

De todas as actividades empresariais, o marketing é a de maior visibilidade e, por

isso, a mais sujeita a questões de ordem ética, relacionados com a sua ligação

com as características do sistema capitalista, bem como às suas acções de

propaganda e venda, coexistindo uma multiplicidade de visões relativas à ética

que, por se tratar de tema intrincado e subjectivo, sujeito a diferenças de

interpretação, que variam conforme as circunstâncias e as percepções,

dificultando o consenso.

Também a globalização consiste num desafio actual, sendo que, neste sentido, a

organização e a gestão do trabalho humano confluem para a melhoria da

competitividade das organizações produtivas, constituindo um desafio

astronómico (Lopes, 2009).

Uma fórmula que tem permitido às organizações, em todo o mundo, procederem

à reelaboração das práticas de gestão e encetarem um processo de adaptação

permanente às necessidades do meio é o da Gestão pela Qualidade Total,

associada à competitividade das organizações, à produtividade, redução de

custos e melhoria do serviço prestado. O pressuposto reside na crença de que a

Page 43: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

13

eficiência do sistema de funcionamento de uma organização, em termos de

recursos, de estratégia e de processos, é o garante da sua eficácia global,

entendida como a defesa dos interesses legítimos de todos os actores sociais

envolvidos. A relação de mútuo ganho nunca é espontânea, devido à natureza

divergente destes interesses (Lopes, 2009).

Nietzsche, referindo-se à arte dionisíaca, diz que “(…) não devemos buscar essa

alegria nas aparências, mas sim na fruição estética por detrás dessas aparências”

(Nietzsche, 1995, p.190). Transpondo esta afirmação para o mundo empresarial

dizemos que não devemos apenas conhecer os processos, mas tudo o que está

impactado nos mesmos. Na aldeia global em que vivemos, é esta a filosofia

transversal a todas as empresas e organizações.

No que se refere ao atrás exposto, também o marketing pode ser analisado como

uma das ferramentas de gestão, permitindo a acepção de informação, para um

melhor entrosamento e fruição no que respeita ao exponencial desenvolvimento

das empresas.

A função do Marketing é lidar com os clientes, sendo os seus dois principais

objectivos “atrair novos clientes, prometendo-lhes um valor superior, e manter os

clientes actuais, proporcionando-lhes satisfação2 (Kotler e Armstrong, 2003, p.3).

Richard Love, citado por Kotler e Armstrong (2003) proferiu que o ritmo da

mudança é tão rápido que a capacidade de mudar é hoje uma vantagem

competitiva. Desta forma, a aposta no Marketing, torna-se fundamental para o

desenvolvimento das organizações e da sociedade.

“Segundo a orientação de Marketing, o alcance das metas organizacionais

depende da determinação das necessidades e dos desejos dos mercados alvos e

da entrega da satisfação desejada com mais eficiência que os concorrentes”

(Kotler e Armstrong, 2003, p.13).

Page 44: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

14

Para Lindon et al. (2008), o Marketing é entendido como o esforço de adaptação

das empresas ao mercado e ao seu ambiente, sendo que, quando estas últimas

mudam estruturalmente, habitual hodiernamente, o Marketing transforma-se,

podendo os métodos mais utilizados revelar-se menos eficazes.

Desta forma, hoje o Marketing apresenta-se-nos mais complexo, uma vez que a

estagnação dos mercados levou à passagem de um Marketing extensivo

(abertura de novos mercados), para um marketing intensivo (desenvolvimento da

cota de cliente), este é um tipo de Marketing de difícil execução, sendo necessário

activar a procura com iniciativas audaciosas.

A complexidade do marketing está também relacionada com a evolução dos

consumidores, no que respeita à satisfação das suas necessidades básicas e às

idiossincrasias de cada um, bem como à crescente sofisticação das técnicas de

Marketing (Lindon et al.,2008).

O Marketing é, também, cada vez mais concorrencial, origem de uma

concorrência mais forte e omnipresente, bem como pelas constantes

reestruturações das empresas, perturbadoras da economia do mercado.

A gestão de Marketing deve demonstrar a sua rentabilidade, ou seja, num

contexto de concorrência mundial intensa, as empresas não podem sobreviver e

manter a sua independência se não forem rentáveis. A exigência dos investidores,

no que respeita aos bons resultados financeiros, implica uma imposição das

empresas ao Marketing, para que assegure o crescimento das vendas, tal como

um crescimento rentável, criando, juntamente com todas as outras áreas

(finanças, produção, logística, recursos humanos, comercial...), valor para os

accionistas (Lindon et al., 2008).

A comunhão da instabilidade no meio ambiente, com as inovações tecnológicas, o

alargamento dos mercados e a celeridade com que se manobram as respectivas

mudanças, trazem, para primeiro plano das indispensabilidades das empresas

que querem ter sucesso no tipo de concorrência contemporânea, mais agressiva

Page 45: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

15

e com menos barreiras, a necessidade de conhecimento (Teixeira, 2005),

surgindo, assim, o uso do Marketing, como uma estratégia de primeira linha,

empregando campanhas para incremento do saber dos colaboradores, dos

parceiros e da população.

O supracitado, a ser verdade para uma visão tradicional da empresa é-o,

igualmente, para qualquer Unidade de Saúde, dado o seu actual sistema de

gestão.

“Diversos estudos demonstram significativas mudanças no comportamento de

saúde e, por outro lado, que essas mudanças estão credivelmente

associadas à comunicação de saúde, quer com programas desempenhados

especificamente para o efeito, quer por via da cobertura Media dos mesmos

e/ou de outros temas relacionados com saúde” (Rui Martins, 2009,

Abril/Junho, p.2).

Desta forma, falar de um sistema de saúde integrado, centrado na promoção e

prevenção da saúde, não só é exequível e expectável, como de extrema

importância, tanto no que respeita à população e aos seus estilos de vida, como à

própria economia nacional e internacional.

Neste âmbito, deparamo-nos com outro desafio do Marketing, a mudança positiva

de comportamentos da população, orientando-nos assim, para uma área

emergente do Marketing, o Marketing Social.

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16

Page 47: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

17

Capítulo II – Marketing Social

2.1. Enquadramento do Marketing Social

“As campanhas para a mudança social não são um fenómeno novo. Elas

foram empreendidas desde tempo imemorial. Na Grécia Antiga foram

lançadas campanhas para libertar os escravos; em Inglaterra, durante a

revolução industrial foram desenvolvidas campanhas para conceder o direito

de voto às mulheres e para abolir o trabalho infantil; nos EUA, o século XIX

assistiu a fortes campanhas de reforma social, como a que o governo levou a

cabo para regular a qualidade da comida e dos medicamentos” (Lindon et al.,

2008, p.589).

A partir dos anos sessenta e setenta do século XX, com a guerra do Vietnam,

observou-se uma preocupação crescente com os problemas sociais. Inicialmente

não apresentava a designação de marketing social, mas era uma ideia que

começava a ser posta em prática (Andreasen, 2003). A propaganda dos Estados

totalitários usava frequentemente os pressupostos do marketing social, com

apelos ao patriotismo e ao nacionalismo da população (Kotler e Zaltamn, 1971)

em defesa do bem comum.

A definição de marketing social surgiu em 1971, proposta por Kotler e Zaltman.

Os autores definiram o marketing social como “o desenho, a implementação e o

controlo de programas para influenciar a aceitação de ideias sociais, que implica o

planeamento do produto, do preço, da comunicação e da distribuição e exige uma

prévia pesquisa de mercado” (Kotler e Zaltman, 1971, p.5).

“A especificidade do marketing social ocorre essencialmente ao nível do seu

objecto (a consciência social) e nos objectivos que se propõe (despertar essa

consciência, modificar atitudes e alterar comportamentos)” (Lindon et al., 2008,

p.589).

Page 48: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

18

O marketing social pode ser usado como um enquadramento genérico para

analisar os obstáculos à implantação de directrizes clínicas, planeamento e

intervenções que visam a permitir esta mudança (Morris, 2009).

“The use of information campaigns in order to influence people’s behavior and

attitude is often referred to as social marketing.”.2 (Kataria, 2009).

Conforme a orientação de marketing social, a organização deve determinar as

necessidades, os desejos e os interesses dos mercados alvo e, então, entregar

valor superior aos clientes, de maneira a que o bem-estar do consumidor e da

sociedade seja prosseguido ou melhorado (Kotler e Armstrong, 2003), teoria

corroborada por Lindon et al. (2008), quando referem que é necessário conhecer

bem os grupos alvo para “garantir melhor eficácia nos resultados: populações

inteiras, grupos ou indivíduos que constituem os alvos da mudança. O perfil do

segmento deve ser definido (…) a três níveis: características sócio-demográficas

(…), perfil psicológico (…), características comportamentais” (Lindon et al., 2008,

p.594).

O marketing social tem-se demonstrado eficaz nesta área ao nível de

intervenções de mudança individual, como o abandono do consumo de tabaco, a

promoção do uso de cintos de segurança, ou o controlo de infecções entre

profissionais de saúde (Maha et al., 2006), entre outros e é neste tipo de

aplicações que, contemporaneamente, o Marketing Social é maioritariamente

discutido, por exemplo, não só através da promoção da saúde, como também da

garantia de acesso à mesma.

2 A utilização de campanhas de informação, a fim de influenciar os comportamentos e atitudes das pessoas,

é muitas vezes referida como marketing social.

Page 49: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

19

2.1.1. Influência de Comportamentos

O Marketing Social diferencia-se do Marketing comercial quer pelo seu objecto -

consciência social -, quer pelo seu produto e objectivos - despertar essa

consciência, modificar atitudes e alterar comportamentos (Lindon et al., 2008;

Kotler e Zaltman, 1971).

“O Marketing Social é a dinâmica estruturada de inovação social nos países em

ruptura com o modelo social Europeu tradicional. É a disciplina das causas sociais

por excelência” (Moreira, 2007, p.158).

No Marketing social pretende-se a “sensibilização e educação da população para

questões essenciais como a prevenção de doenças, o acompanhamento

periódico e preventivo do estado de saúde, sintomas de alerta e opções de

tratamento, o uso adequado de receitas e medicamentos e outros tantos temas

que começam a ser debatidos com maior frequência” (Rui Ribeiro, 2009,

Abril/Junho, p.9). Resumindo, no Marketing social pretende-se influenciar

comportamentos a fim de se obter um benefício para a sociedade, para o qual

podem criar-se vários produtos ou serviços tangíveis.

Na gestão do Marketing Social, o principal obstáculo, reside na capacidade de

estimulação da consciência social de cada indivíduo, para que este, para além da

adesão à causa, mude, efectivamente, o seu comportamento. Dada a

complexidade do Ser Humano, é muitas vezes necessário utilizar uma estratégia

de pressão externa, através da comunicação de medidas coercivas, tais como

legislação, para obrigar à alteração comportamental (Toscano, 2009).

O Marketing Social exige um estudo profundo das potenciais necessidades,

problemas ou comportamentos do target seleccionado e previamente

segmentado. Requer o uso das ferramentas do mix de comunicação e um

planeamento dos locais onde os receptores podem efectivar as mudanças. (Kotler

e Zaltman, 1971).

Page 50: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

20

No Marketing Social, segundo Bloom (1981), a segmentação e definição dos

alvos nem sempre é fácil, porque se trabalha ao nível das características

comportamentais. No entanto, é necessário definir o perfil de cada segmento a

três níveis: características sócio-demográficas, perfil psicológico e características

comportamentais).

“Tornar simples e eficaz uma mensagem complexa é um enorme desafio para

quem trabalha na comunicação de natureza social. Uma vez que os temas

sociais são muitas vezes complexos e requerem explicações prévias, o

excesso de mensagens pode ser um ponto desfavorável numa campanha de

Comunicação. O mais importante é que a mensagem seja clara, simples e

directa para que os alvos se sintam informados e, ao mesmo tempo,

envolvidos, levando-os à acção” (Toscano, 2009).

No âmbito da influência de comportamentos, Kotler (1978), considerou quatro

tipos de mudanças sociais, expostas no quadro (2) abaixo:

Mudança Cognitiva

Passagem de informações ao público-alvo sobre o objecto de mudança, como, por

exemplo, as campanhas de informação à população sobre higiene, nutrição, ou

consciencialização dos problemas do meio ambiente, entre outras.

Mudança de Acção

Induzir um conjunto de indivíduos a realizar uma acção específica durante um certo

período, como, por exemplo, as campanhas de vacinação, ou doação de sangue;

Mudança de Comportamento

Ajudar as pessoas a modificar algum aspecto nocivo do seu comportamento de forma

permanente, como deixar de fumar, reduzir o consumo de álcool ou melhorar a dieta

alimentar;

Mudança de Valor

Alterar crenças ou valores dos indivíduos, como por exemplo, campanhas contra a

xenofobia, ou campanhas de planeamento familiar.

Quadro 2 - Tipos de Mudanças Sociais (adaptado de Kotler, 1978). Fonte: Transcrito de Casais, B. (2009).

2.1.2. Distinção entre Marketing Social e Marketing Comercial

“It has long been accepted that social marketing is significantly different from

commercial marketing despite the fact that its hallmark is the borrowing of the

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21

latter's concepts and tools”3 (Andreasen 1995 e Bloom and Novelli 1981, citados

por Andreason e Drumwright, 2000).

O conceito de Marketing Social surgiu em 1971, introduzido por Philip Kotler e

Gerald Zaltman, que o definiram como “o desígnio, implementação e controle de

programas que pretendem aumentar a aceitação de uma ideia social ou a sua

prática por um ou mais grupos” (Kotler e Zaltman, 1971, citados por Lindon et al.,

2008, p.589).

Em contrapartida, o Marketing Comercial, preocupa-se mais com a obtenção de

ganhos, bem como com a penetração no mercado ou quota de mercado da marca

(Andreason e Drumwright, 2000).

Resumindo, enquanto o Marketing Comercial procura transmitir que uma pasta de

dentes é melhor que outra, o social diz-nos que é importante escovar os dentes

regularmente.

“As Craig Smith pointed out in 1994, a significant change has taken place in

the relationship of the private sector to social issues and social organizations.

Commercial organizations have realized that resources of personnel and

dollars that they formerly gave away to non-profit charities as handouts from

surplus profits could, with careful thought, be put to strategic use”4 (Smith,

1994, citado por Andreason e Drumwright, 2000).

Esta confluência de necessidades entre fins lucrativos e sem fins lucrativos, levou

a um aumento dramático no número e no âmbito das alianças entre estas

organizações, por forma a alcançar objectivos individuais e mútuos. No entanto,

essa mudança não está isenta de perigos para ambos os lados. As empresas que 3 Há muito que se aceita que o Marketing Social é significativamente diferente do Marketing Comercial,

apesar do facto de que sua marca é o empréstimo dos conceitos e ferramentas deste último. 4 Como refere Craig Smith, em 1994, ocorreu uma mudança significativa no relacionamento do sector

privado, no que respeita a questões sociais e organizações sociais. As organizações comerciais têm

percebido que os recursos de pessoal e os dólares que anteriormente davam a instituições de caridade sem

fins lucrativos, como folhetos de lucros excedentes poderiam, através de um pensamento cuidadoso, ser

objecto de uma utilização estratégica.

Page 52: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

22

têm de se aventurar em empreendimentos sociais podem representar riscos

importantes para a sua própria reputação (Andreason e Drumwight, 2000).

O Marketing Social, apresenta ainda duas características distintivas do Marketing

Comercial, e que revelam a sua complexidade, são elas: o seu objectivo,

estritamente pessoal, e a dificuldade de gerar novos comportamentos. No que

respeita à primeira pretende-se estimular a consciência social em cada indivíduo,

obrigando, muitas vezes, à adopção de novos hábitos que vão contra a

comodidade individual. Este facto leva, por vezes, a que exista uma fictícia

aceitação da ideia que depois não se revela nos comportamentos diários (Lindon

et al., 2008).

Quanto à dificuldade de gerar novos comportamentos, esta é facilmente explicada

pelo facto de o ser humano ter dificuldade em se contemplar como potencial

vítima de um qualquer flagelo, por um lado, e, por outro, resiste à co-

responsabilização social, descobrindo mecanismos de autodefesa para se libertar

desse peso (Lindon et al., 2008).

Perante o atrás exposto resumimos a caracterização das diferentes posturas do

Marketing Social e Marketing Comercial, no quadro 3.

Marketing Social Marketing Comercial

Visa o “fazer o bem” Visa a realização de dinheiro

Receitas provêm de donativos Receitas provêm de investimentos

Contabilidade Pública Contabilidade Privada

Performance difícil de avaliar Performance avaliada em lucros e quotas de mercado

Objectivos a longo prazo Objectivos a curto prazo

Causas Sociais controversas Produtos/Serviços não Controversos

Alvos de elevado risco Alvos acessíveis

Decisões Participativas Decisões tomadas hierarquicamente

Relacionamento baseado na confiança Relacionamento competitivo

Quadro 3 – Diferenças entre Marketing Social e Marketing comercial, adaptado de Andreason e Drumwright,

2000.

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23

2.1.3. A Comunicação como instrumento do Marketing Social

A organização deve ser vista como um sistema aberto, influenciada não só pelo

meio externo envolvente, mas também com as idiossincrasias de cada pessoa,

colaboradores e povo. Conflui para o desenvolvimento da organização o desejo

de mudança, a adaptação, a interacção; objectivos individuais e organizacionais,

participação e comprometimento, planeamento, aprendizagem, qualidade de vida,

atitudes, valores e motivação.

Assim, a comunicação, surge aqui como vector para o desenvolvimento

organizacional, e característica, essencial, de um líder capaz.

Toda a actividade de qualquer organização é um encadeamento de processos de

interacção e de comunicação, constituindo estes, o lubrificante que permite o

funcionamento do mecanismo organizacional, é o mesmo que dizer que

constituem o aparelho circulatório da organização.

A comunicação pode ser definida como a troca de informação, entre um emissor e

um receptor, e a inferência de significado entre as pessoas envolvidas no

processo. Trata-se de um processo de dois sentidos.

O arquétipo dominante da comunicação subsiste na deslocação da mensagem de

um ponto para outro, podendo encontrar filtros ou barreira reducentes da emissão

eficaz. Tendo como âmago a fiabilidade e eficiência técnica, este paradigma,

atenta à identificação dos bloqueios que impossibilitam a perfeita transmissão

(distorção, retenções de informação), elegendo como boa a comunicação em que

o receptor recebe estritamente a mesma mensagem que foi transmitida pelo

emissor (Pina e Cunha et al., 2006). O processo de comunicação encontra-se

ilustrado na figura abaixo.

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Ilustração 1 – Elementos da Comunicação

“As campanhas de Marketing social, são campanhas de formação e informação e,

como tal, vivem da capacidade de comunicar de forma eficaz a mensagem social

(objecto da campanha)” (Lindon et al, 2008, p. 596).

Sendo a comunicação a face mais visível do Marketing Social, é através dela, que

as suas causas ganham maior visibilidade e, consequentemente, notoriedade e

credibilidade.

A estratégia de Comunicação passa pela definição de públicos-alvo, mensagens a

comunicar e meios de difusão de resultados, mas estas não deverão ser actos

isolados, mas sim um conjunto de acções integradas, que podem ir desde a

publicidade tradicional, ao marketing relacional, passando pelas relações

públicas.

Também aqui os Agentes do Marketing Social (Organizações Internacionais,

Estado, ONG, Empresas, etc…) têm que ser inovadoras na forma e na

mensagem que comunicam para se diferenciarem da concorrência que é cada

vez maior e mais competitiva. Esta crescente concorrência está bem patente nas

campanhas que são lançadas por diferentes sectores: promoção de saúde;

ambiente; educação; economia; aspectos sociais; participação, cidadania e

desenvolvimento da comunidade; e solidariedade.

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25

2.1.4. Os elementos do Marketing Social

Actualmente, são lançadas campanhas de Marketing Social em vários sectores,

visando a alteração de comportamentos e/ou consciencialização da população.

“O surgimento do marketing para causas sociais representa boas notícias

para o resgate do verdadeiro conceito de Marketing Social, debatido,

estudado e avaliado desde o início da década de 70. Essa definição também

é importante para que profissionais de empresas, ONGs e governos (…)

possam optar sobre como actuar na área social” (Fontes, 2004).

Numa campanha de Marketing Social, devem-se começar por definir os

elementos centrais, revelando-se a íntegra definição do produto, como terminante,

na fase de elaboração da estratégia de Marketing, uma vez que se configura na

base de todos os elementos da mesma (Lindon et al., 2008).

Assim, ao construirmos uma campanha de Marketing Social, devemos definir a

causa, ou seja, o objectivo social que dará resposta desejável ao problema; o

promotor da mudança social, que poderá ser um indivíduo, uma empresa, uma

organização ou associação; decidir os segmentos escolhidos como alvo, devendo

o seu perfil atender às características sócio-demográficas, psicológicas e

comportamentais; e estabelecer estratégias de mudança, que podem ser

tecnológicas, económicas, político-legais e/ou educacionais (Lindon et al., 2008).

2.2. Marketing Social de Saúde

A OMS (Organização Mundial de Saúde) define Saúde como “um estado de bem-

estar completo, físico, mental e social, e não somente a ausência de doenças ou

enfermidades, é um direito humano fundamental em que a obtenção do mais alto

nível de saúde possível é a mais importante meta social do mundo, cuja

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26

realização exige a acção de muitos outros sectores, social e económico, em

adição ao de saúde” (Declaração de Alma-Ata, 1978).

Ao falarmos do estado de saúde de uma população é inevitável referirmos os

factores de ordem económica, social, política e, portanto, culturais, que a

influenciam. Entende-se, portanto, que os factores sociais criam e moldam os

padrões de saúde e doença, consistindo o mesmo facto no princípio da

epidemiologia social. Assim, é mandatório a adopção de medidas de saúde

pública, sejam elas a preocupação com a educação, a higiene pessoal, o

saneamento básico, o controlo das doenças infecciosas, ou os mecanismos de

protecção social, entre outros. Estes esforços, se equilibrados, têm um impacto

preferencial na promoção da qualidade de vida, na prevenção das doenças e na

melhoria da esperança de vida, o mesmo será dizer ganhos globais em matéria

de saúde (Nunes e Rego, 2002).

Vemos, assim, aqui impressa a perspectiva ôntica da Saúde, que nos leva a

debater, ainda mais entusiasticamente, as novas políticas de saúde, em

consonância com os desafios emergentes que encontramos na sociedade actual.

“O direito à protecção da saúde é um direito que assiste a todos os cidadãos.

Alcançar este objectivo, através da criação de um Serviço Nacional de Saúde,

universal e gratuito, de acordo com as possibilidades económicas e as

condições sociais dos cidadãos, presidiu à sua constituição. (…) Porém,

desde a criação do Serviço Nacional de Saúde (SNS), em 1979, registaram-

se mudanças de natureza económica, social e politica que levaram à

necessidade de se repensar o actual serviço público de saúde. Abordar a

política de saúde sem ter em consideração estas condicionantes, e a sua

evolução histórico-cultural, não é uma atitude prudente. De facto, a evolução

do SNS (assim como a de Sistema de saúde na sua globalidade) está

relacionada com a implementação de uma política clara de afectação de

recursos para a saúde” (Nunes e Rego, 2002, pp.18,19).

A situação actual de crise deve levar-nos a repensar todo um sistema. Uma

questão que nos colocamos, é a da responsabilização do utente pela própria

Page 57: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

27

saúde. Efectivamente um SNS gratuito garante o acesso à saúde a todos os

cidadãos, mas também os desresponsabiliza em relação à sua própria saúde, não

só porque, culturalmente, a nossa população tende a classificar como mau tudo o

que é gratuito, mas também porque os profissionais de saúde propendem a

infantilizar o utente, querendo, pela via mais fácil, obrigar à adopção de

determinadas atitudes e ou medidas, relegando para segundo plano a

modificação de comportamentos.

Chegamos assim, a nosso ver, ao primeiro desafio para a saúde, que se prende

com a necessidade emergente de um sistema de saúde integrado, centrado na

promoção e prevenção da saúde.

“A saúde, ao permitir o desenvolvimento de potencialidades, individuais e

colectivas, tem de ser encarada como instrumental para o exercício da cidadania,

pelo que deve ser permanentemente promovida” (Nunes e Rego, 2002, p.158).

Uma estratégia que poderá ser utilizada pelos líderes / gestores das

organizações, no âmbito da promoção da saúde, prende-se com o uso do

Marketing social, visto ter um papel fundamental, na área da saúde.

Moreira (2007), reitera o uso do Marketing Social na Saúde, enunciando que o

conhecimento das suas práticas “permite-nos recomendar que as campanhas

com o objectivo de promover um qualquer comportamento preventivo, devem

enfatizar as consequências positivas do novo comportamento proposto e não as

consequências negativas da manutenção do actual comportamento” (Moreira,

2007, p.155).

2.2.1. Especificidades do Marketing social de Saúde

“A humanidade tem evoluído rapidamente – das actividades de subsistência

até a era da tecnologia e informação -; mudanças e transformações

contundentes são comuns nos dias de hoje. A sociedade de serviços e o

Page 58: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

28

segmento em Saúde têm progredido além do conhecimento inerente à área,

do expertise da administração e do Marketing, por isso estão cada vez mais

exigentes” (Kuazaqui e Tanaka, 2008, p.IX).

O Marketing na Saúde torna-se particularmente desafiante por diversos motivos.

A Saúde como serviço, é encarada como uma necessidade básica, em que,

geralmente, os utentes se encontram fragilizados física e emocionalmente. Outro

aspecto que caracteriza este sector, consiste na assimetria de informação

aquando das transacções económicas, bem como a sua multiplicidade de actores.

“Problemas de Saúde Pública são melhor direccionados com o tratamento

metodológico Tendo os benefícios (…) em mente, teoricamente a análise do

marketing pode ser importante em apontar precisamente todos os problemas

de saúde pública e o porquê eles representam um problema público. A

solução para esses problemas requer a atenção, aceitação e a satisfação

pública - as quais foram listadas no plano de marketing social” (Wasek, 2005).

Não é possível aplicar o Marketing definido para produtos e bens, sem qualquer

adaptação a serviços, pois é necessário ter em conta as especificidades dos

mesmos, acontecendo o mesmo quando nos referimos a serviços de saúde.

Assim, quando falamos em Saúde, falamos nas seguintes características:

intangibilidade, variabilidade, inseparabilidade da produção e do consumo e

perecibilidade (Kuazaqui e Tanaka, 2008).

São vários os problemas sociais existentes em todo o mundo, e que envolvem a

Saúde Pública, o ambiente, o crime, a segurança social ou as artes e cultura e é

nestas e outras sub-áreas que o Marketing Social se especializa (Andreason,

2002).

O Marketing Social surgiu, na década de 60, inicialmente no meio académico,

mas com rápida repercussão, nomeadamente na área de saúde. Foi

precisamente nesta área que se desenvolveram as primeiras incursões e casos

práticos, nomeadamente com as campanhas “Contraceptive Social Marketing”,

Page 59: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

29

“National High Blood Pressure Education Programe” e “Blood Donation

Programs”.

Desde então os “programas internacionais de saúde começaram a incorporar as

técnicas de Marketing em grande escala, nomeadamente através da publicidade

sobre os métodos anti-concepcionais nos media e da distribuição de

contraceptivos em locais próximos das populações, garantindo o acesso aos

mesmos” (Walsh et al, 1993, citados por Casais, 2009, p.15).

Com a orientação do consumidor, os esforços são voltados para arquitectar a

intervenção de programas que serão cultural e conceitualmente aceitos pelos

fornecedores (fisiologistas, paramédicos, enfermeiros, …), pelos utilizadores (o

público em geral, um grupo alvo, comunidade, …) e formadores de políticas

públicas dos serviços públicos. Além do mais, a orientação por consumidor

pressupõe que com o tempo os esforços serão usados no processo de estimular

o público a exigir a aceitação do programa de intervenção, envolvendo o

planeamento e implementação de campanhas bem elaboradas e pesquisadas

(Wasek, 2005).

“As técnicas do marketing social são, portanto, mais poderosas quando

incorporadas no processo de elaboração de intervenção na saúde pública.

Elas são mais ineficazes quando aplicadas a programas de comunicação e

campanhas promocionais após a elaboração dos mesmos. Infelizmente, esta

má aplicação do marketing social tem ocorrido mais que freqüentemente e,

alguns programas de intervenção na saúde pública têm falhado” (Wasek,

2005).

Apesar de tudo muitos autores concordam que o Marketing é uma ferramenta

essencial para o desenvolvimento de programas de Saúde pública, contribuindo,

não só para a alteração de comportamentos da população, profissionais de

saúde, e sua co-responsabilização, mas também para uma melhor qualidade dos

serviços de saúde (Goldstein e Libb, 2009).

Page 60: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

30

Um problema social, muitas vezes visado pelas campanhas de Marketing Social,

por forma a alterar o comportamento da população, é o da Infecção por VIH/SIDA,

o qual iremos tratar no capítulo seguinte.

Page 61: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

31

Capítulo III – A infecção VIH e a SIDA

A abordagem à infecção por VIH, agente causador da SIDA, merece destaque

nesta monografia, quer pelo seu impacto na saúde mundial, quer pela ausência,

ou pelo menos desconhecimento, de campanhas realizadas para um público-alvo,

ignorado e, muitas vezes, insciente quanto a este tema, a população com mais de

50 anos.

“Os avanços científicos nesta área proporcionaram já uma intervenção cada

vez mais eficaz na evolução da doença, pelo controlo da replicação do vírus e

pela promoção da melhoria funcional do sistema imune. As metas definitivas

de erradicação do vírus nos infectados e prevenção imunológica (vacina) da

sua transmissão continuam, no entanto, por alcançar” (Arosa et al., 2007,

p.227).

Uma vez que a infecção VIH\SIDA é uma problemática que atravessa a

actualidade, múltiplos estratos sócio-económicos e faixas etárias, a educação

para a saúde justifica-se pela urgência assente em vários pressupostos, tais como

informar, aconselhar, orientar e sobretudo educar a população, em particular os

grupos etários superiores, para a saúde e para uma sexualidade feliz e

responsável, cabendo aos profissionais de saúde torná-la objecto de preocupação

e de decisão consciente de todos.

O que caracteriza esta epidemia – a SIDA, é o seu carácter de universalidade: é

um vírus apto para qualquer raça, sexo, idade, credo ou religião. Forçou a nossa

consciência dos direitos humanos, em especial a nível cívico e político, à abertura

a novas experiências no ramo da imunologia, mas também se traduziu em

desconforto, exclusão, insegurança, ansiedade, raiva e desnorte.

Page 62: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

32

3.1. Definição de VIH/SIDA

“A infecção VIH/SIDA pode ser definida como uma doença infecciosa crónica,

causada por um de dois vírus (VIH-1/VIH-2), caracterizada principalmente

pela diminuição progressiva da imunidade dos infectados, levando à eclosão

de doenças oportunistas numa fase avançada da patologia, conduzindo à

morte dos indivíduos” (Barroso, A., 2008).

É uma doença infecciosa crónica, cuja evolução de vários anos é dividida em três

fases principais: a infecção primária ou primo-infecção, o período de latência e a

fase de SIDA

A primo-infecção pode ser sintomática ou assintomática, pendendo várias formas

de apresentação, semelhantes a outras doenças (como uma síndrome febril

aguda ou mesmo uma simples gripe). É um período transitório, fugaz. A infecção

primária é de curta duração, ocorre pouco após o contágio, passando para uma

fase assintomática, que consiste num período muito mais longo. Segue-se o

período de latência, cuja sintomatologia é comum a outras patologias (cefaleias,

sensação de mal-estar), evoluindo durante cerca de 8 a 10 anos. Na última fase

há o surgimento de doenças, sendo estas cada vez mais graves, devido à falha

de imunidade, surgindo as infecções oportunistas (Barroso, A., 2008).

A SIDA não é, portanto, uma doença mas uma síndrome, ou seja, um conjunto de

sintomas e sinais que não dizem respeito apenas a uma doença. A transmissão

do vírus da imunodeficiência humana efectua-se por três vias principais:

• Sexual: através de relações sexuais – heterossexuais, homossexuais ou

bissexuais – com parceiro infectado, não utilizando preservativo;

• Sanguínea: transfusões, utilização de agulhas contaminadas, acidentes

por picada de material contaminado e por transplante de órgãos;

Page 63: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

33

• Transmissão materno fetal: por transmissão vertical, transplacentária,

durante o parto ou pelo aleitamento.

“A transmissão sexual apresenta-se actualmente como a principal via de

disseminação do VIH na população humana, sobretudo no triângulo prostituição –

promiscuidade – toxicodependência” (Barroso, A., 2008).

Não existe vacina ou tratamento curativo, porém há possibilidades terapêuticas

que trazem benefícios a nível virológico, imunológico e clínico.

O indivíduo com VIH tem de ser motivado para tomar a medicação, para ter uma

alimentação equilibrada e outros tipos de cuidados, nomeadamente na prevenção

de novas infecções, de forma a aumentar a sua esperança média de vida bem

como a sua qualidade geral.

3.2. De sentença de morte a doença crónica

“Os primeiros relatos de SIDA correspondem à descrição em 1981, nos EUA, da

ocorrência, em homossexuais previamente saudáveis, de grupos de casos de

doentes com infecções oportunistas e alguns tumores (sarcoma de Kaposi)

sugestivos de imunodeficiência” (Arosa et al, 2007, p.227). Desconhecida a

origem dos sintomas, compatíveis com uma importante deficiência ao nível

imunitário, a característica comum entre os doentes era o facto de serem homens

que tinham relações sexuais com outros homens, pelo que o fenómeno foi,

inicialmente, designado na gíria por praga gay (Casais, B., 2009).

Mais tarde, a ocorrência exponencial desta síndrome, é descrita na população

geral, nos países industrializados e em África, relacionada com comportamentos e

grupos de risco (Arosa et al, 2007).

O vírus causador da doença foi identificado em 1983/1984, permitindo, desde

então, a partir da criação de testes de diagnóstico (detecção de anticorpos e

Page 64: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

34

antigénios do vírus), a descoberta precoce da infecção, identificando, com maior

precisão as fases da doença anterior à SIDA e uma melhor compreensão da sua

epidemiologia (Arosa et al., 2007)

“A evidência actual indica que a SIDA eclodiu na África subsaariana e depois

nos EUA, Europa, Austrália, América do Sul e, mais recentemente, na Ásia.

Estimativas recentes, na altura em que a Epidemia entra no seu 24º ano,

indicam que o número de infectados aumenta imparavelmente” (Arosa et al,

2007, p.228).

Conforme o relatório do Centro de Vigilância Epidemiológica das Doenças

Transmissíveis do Instituto Nacional de Saúde, subsistiam a 31 de Dezembro de

2007, 32.491 casos de VIH em Portugal, nos diferentes estádios. No mesmo ano,

segundo o referido relatório, foram indicados 965 casos de novas infecções

(Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, 2007).

Foram, ainda, informadas 320 pessoas com SIDA, sendo que destas a maioria

era do género masculino (Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge,

2007). De entre as mulheres diagnosticadas com SIDA no ano de 2007, a

indiscutível maioria outorga a sua infecção às relações heterossexuais. Já de

entre os elementos do género masculino, e embora exista um maior equilíbrio, a

maioria também atribui a sua infecção às relações heterossexuais, logo seguida

do consumo de drogas injectáveis (Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo

Jorge, 2007).

A faixa etária compreendida entre os 30 e os 34 anos é a que apresenta maior

número de elementos diagnosticados com SIDA, sendo que a maioria destes

elementos se contaminou por consumo de drogas endovenosas, logo seguido dos

elementos que referem a contaminação por relações heterossexuais (Instituto

Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, 2007).

A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (SIDA) é uma patologia que, apesar de

muito estudada por todo o mundo, constitui, pelos piores motivos, um tema actual

Page 65: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

35

e interessante de estudo. Apesar de toda a informação que actualmente existe,

nomeadamente, da sua forma de propagação, os números são bem

esclarecedores, no que toca ao seu aumento galopante.

A seropositividade para o VIH, bem como a sua evolução no sentido do Síndrome

de Imunodeficiência Adquirida (SIDA), tem vindo progressivamente a distanciar-se

da metáfora da “espada de Damócles” que a conota com uma sentença de morte

a curto prazo. Antes, e devido em grande parte à evolução das terapias

medicamentosas, tem vindo a consolidar-se o seu estatuto de doença crónica

(Erlen et al., 2001).

A cronicidade e a debilitação insidiosa que caracterizam esta doença remetem-

nos para a importância dos processos de adaptação psicológica implicados, tanto

mais quanto se considerar a importância dos recursos psicológicos e dos estados

emocionais na saúde física em geral (Salovey et al., 2000, para uma revisão) e na

saúde física de indivíduos infectados com o vírus da imunodeficiência humana em

particular (Taylor et al., 2000).

Hodiernamente o tratamento anti-retrovírico diminui a taxa de mortalidade e

aumenta a esperança média de vida dos portadores do vírus, sendo assim,

possível viver com VIH durante largos anos e com relativa qualidade de vida.

A evolução mais lenta da doença, não lhe retirou a gravidade enquanto problema

de saúde pública, no entanto a perda do seu estigma como “sentença de morte”,

reflectiu-se na perda da visibilidade da infecção nos media e na consciência das

pessoas. A comunicação passou a focar, essencialmente, a facilidade de

transmissão do vírus e os comportamentos que garantem a sua prevenção.

Assim, passaram a existir, fundamentalmente, dois tipos de mensagem, uma que

proclama a prática de sexo seguro e alerta para os comportamentos de risco; a

outra que combate o estigma e a discriminação relativa aos portadores da

síndrome (Oliveira, 2007).

Page 66: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

36

3.3. Estigma e Discriminação

A história apresenta-nos variados exemplos de estigma e discriminação

relacionados com a doença em geral, como é o caso, por exemplo, da lepra, da

sífilis, ou da cólera. Não é, por isso, um problema único, nem novo, relacionado

com o VIH e a SIDA (Valdisserri, 2002).

“Saber-se seropositivo para o VIH introduz uma descontinuidade narrativa no

discurso da pessoa infectada. A construção de significados para a experiência

e a oportunidade de se expressar emocionalmente constituirão duas

dimensões que, sendo promovidas pela tarefa narrativa, se assumem (…)

como fundamentais num processo de adaptação. Ao ter oportunidade de se

contar, cada indivíduo poderá restabelecer a continuidade narrativa da sua

história, expressar as vivências que lhe dão corpo e projectar-se num futuro

que se abra à multiplicidade de construções possíveis de si próprio, dos

outros e do mundo” (Rendo, G., 2004).

Actualmente, a SIDA, não é uma doença que incide só nos grupos populacionais

inicialmente mencionados, homossexuais/bissexuais homens e

toxicodependentes que usem a via endovenosa, hemofílicos e transfusionados,

verificando-se uma rápida propagação à população em geral. A difusão da

doença entre a população heterossexual é atribuída ao recurso à prostituição e a

relacionamentos sexuais esporádicos com múltiplos parceiros (Reinisch et al,

1998), porque “mutually monogamous couples with no risk of sexually transmited

HIV are remarkably rare”5 (Mapping sexual lifestyles, 1992).

Verificamos, desta forma, que não é a pertença a determinado grupo de risco que

coloca a pessoa em condições propícias de contrair a doença, mas sim os

comportamentos de risco adoptados.

5 Casais monogâmicos, sem risco de contracção de VIH, transmitido sexualmente, são muito raros.

Page 67: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

37

3.4. A Infecção VIH e SIDA na população com mais de 50 anos

A SIDA é uma pandemia para a qual ainda não foi encontrada cura. Torna-se

particularmente perigosa porque está associada aos nossos comportamentos. A

problemática da infecção VIH/SIDA está presente diariamente em todos os

estratos sociais e idades, continuando o número de novos casos a aumentar.

“A pandemia da infecção VIH\SIDA continua a crescer no mundo, revelando ano

após ano, números, cada vez, mais alarmantes” (Dias, A., 2005).

Estudos, ultimamente consumados, revelam que a população com mais de 50

anos, pertence ao grupo etário onde se verifica o maior crescimento da taxa de

incidência de novos casos, nos países desenvolvidos (Casau, 2005 e Dias, A.,

2005).

Analogamente, em Portugal, assistimos também a um crescente exponencial de

casos de infecção por VIH/SIDA em indivíduos com idade superior a 50 anos

(Xará, S. et al., 2006).

“Hoje surge um tipo de doente até então inexistente. O individuo em processo de

envelhecimento com patologia associada, seropositivo e tendo de lidar com a

toxicidade medicamentosa da terapia antiretroviral combinada” (Dias, A., 2005).

A infecção VIH\SIDA nas pessoas com mais de 50 anos não é frequentemente

detectada de forma precoce. (Knoel et al, 2002). Isto deve-se essencialmente a

dois factos, um de índole social gerado pela falsa crença dos clínicos, de que nos

idosos não existe SIDA e de que este grupo etário não apresenta uma vida sexual

activa. Aliás, estudos recentes demonstram precisamente o contrário, a via sexual

é a principal forma de contágio nos idosos. (Cloud et al, 2003).

O aparecimento de novos fármacos que promovem uma vida sexual activa

contribui largamente para este facto. Um outro factor preponderante na infecção

VIH\SIDA nos idosos relaciona-se com outras doenças crónicas próprias do

Page 68: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

38

processo de envelhecimento que mascaram os sintomas de SIDA e que induzem

um diagnóstico errado ou de certo modo inconclusivo. (Stoff et al, 2004).

Convém também lembrar que os idosos pertencem a uma faixa etária muito

pouco informada acerca dos perigos de contágio devido à ausência de

campanhas de sensibilização que visem uma atitude defensiva. Entre outras, esta

é porventura a melhor explicação para a fraca adesão dos idosos ao preservativo.

Outros aspectos como os valores religiosos, ou ainda, motivados pelo facto da

parceira ter já atingido a menopausa, não devem ser ignorados. (Stoff et al, 2004).

Outra causa, diz respeito á existência de violência doméstica na vida conjugal.

Esta realidade propicia encontros sexuais anónimos e o recurso à prostituição, o

mesmo sucedendo em situação de viuvez, sobretudo nos homens (Dolder et al,

2004).

A infecção pelo VIH/SIDA neste grupo etário ostenta características próprias da

doença em si e associadas ao próprio envelhecimento do indivíduo. A infecção

por VIH/SIDA e o envelhecimento influenciam o estado nutricional. A diminuição

da ingestão alimentar, o comprometimento da absorção de nutrientes e alterações

metabólicas complexas culminam, frequentemente, na perda de peso e na astenia

(Xará, S. et al, 2006).

Em Portugal, “verifica-se que no indivíduo com mais de 50 anos de idade os

casos de SIDA revelam uma tendência crescente. Em 2003 foram notificados

cerca de metade do número de casos notificados numa década (1983-93) e

quer em 2002 como em 2003 o número de casos de SIDA nos idosos com

mais de 65 anos de idade foi superior ao número de casos de SIDA na

década 1983-93. Podemos assim concluir que existe uma tendência evolutiva

crescente dos casos de SIDA no grupo etário M50 anos de idade com

especial evidência para grupos etários superiores, (60-64 anos e, +65 anos)”

(Dias, A., 2005).

O diagnóstico de infecção pelo VIH/SIDA em idosos é feito geralmente quando

referem sintomatologia ou quando são hospitalizados, encontrando-se

Page 69: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

39

normalmente já num estádio avançado da doença. Um diagnóstico precoce é

fundamental pois apesar de se encontrarem num estádio avançado, o uso da

terapia anti-retrovírica nestes indivíduos contribui para a diminuição da

morbilidade e mortalidade.

O síndroma da imunodeficiência adquirida foi considerado durante alguns anos

como uma afecção exclusiva dos indivíduos jovens.

Dutschmann (1998, citado por Chaves, 2009) descreve que só a partir de 1985 as

manifestações clínicas da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana foram

observadas em doentes com mais de 60 anos. Presentemente, este grupo está

em franco crescendo. Inicialmente, a transmissão pelo sangue e derivados era

considerada a principal via epidemiológica, contudo, na década de 90, o meio de

transmissão mais reiterado foi o contacto homossexual, seguindo-se o

heterossexual (Chaves, 2009).

Nos indivíduos com idade acima dos 50 anos é urgente a utilização de medidas

preventivas e de educação para a saúde eficaz, uma vez que só um sexto dos

indivíduos com comportamentos de risco utiliza protecção (Chaves, 2009).

A Educação para a saúde nas pessoas com mais de 50 anos deve ter em

consideração a sua história de vida, a sua relação com os outros, auxiliando-o a

ter tomadas de decisão conscientes e livres que o conduzam a comportamentos

promotores de saúde. Não se deve descurar a Educação para a Saúde ao idoso,

pois este é mais vulnerável a problemas de saúde e sociais, devendo ser

responsabilizado pela sua saúde, privilegiar as actividades que tendem a

melhorar as suas capacidades e autonomia e facilitar o acesso aos recursos

disponíveis.

“Se já era uma preocupação dos agentes educativos, em relação ao idoso,

promover um elevado nível de cultura sanitária, utilizando como estratégias:

prevenir a desinserção social, ajudar a desenvolver novas capacidades,

estimular à participação em actividades do seu meio, contribuindo para a

Page 70: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

40

manutenção da identidade e autonomia do idoso, com o problema emergente

da SIDA, há que criar a percepção de vulnerabilidade deste grupo etário à

infecção” (Chaves, C., 2009).

3.5. O Marketing Social na prevenção da infecção por VIH/SIDA

A sociedade hodierna vê-se a braços problemas sociais complexos relacionados

com vários factores, cujas soluções precisam de ser desenvolvidas mediante as

idiossincrasias de cada sociedade, moldando a sua consciência através das

mudanças nas atitudes e comportamentos, nos hábitos, interesses, convicções e

sentimentos das pessoas (Lindon et al., 2008).

A prevenção da infecção pelo VIH/SIDA apenas pode ser conseguida através da

redução dos meios de propagação do vírus. A prevenção aparece, assim, como a

única arma actualmente disponível nesta batalha (Tubiana R., 2005).

Para dar resposta a estes problemas emerge do Marketing, o Marketing Social! “O

importante no marketing social é a capacidade dos seus agentes de apelarem à

consciência social, cívica e solidária dos cidadãos. Por isso, as campanhas

sociais são concebidas para educar e para prevenir” (Lindon et al., 2008, p.589).

As principais normas que se podem aplicar a esta prevenção incluem

recomendações sobre as relações sexuais protegidas (uso do preservativo), a

não partilha de seringas/agulhas e material de consumo de drogas endovenosas

entre os toxicodependentes, o rastreio de sangue e seus derivados (para doação),

bem como as normas de segurança gerais, aplicadas a todos os trabalhadores

que lidam directa ou indirectamente com produtos biológicos (Piot P et al, 2001 e

Ven V. et al, 2008).

Page 71: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

41

2ª Parte – Estudo Quantitativo

Capítulo IV – Definição do Problema e Metodologia

de Investigação

“Para acompanhar, no plano do conhecimento, o ritmo de transformação das

sociedades modernas é necessário, antes de mais, observar a realidade de

forma sistemática e precisa. A concretização deste objectivo traduz-se numa

multiplicidade de relatórios, números, estatísticas, estudos mais ou menos

aprofundados, mais ou menos académicos, mais ou menos orientados para a

intervenção” (Ghiglione e Matalon, 2005, p.xi).

A presente tese apresenta um conjunto de técnicas que correspondem a uma

estratégia metodológica quantitativa. A ela são concernentes diferentes

preocupações, nomeadamente a observação das várias componentes de um

problema, bem como o conhecimento e mensuração dos comportamentos de uma

população num ou mais domínios da sua vida social. Assim, evocamos a análise

documental e o questionário. A análise de conteúdo e a análise estatística serão

realizadas mediante o uso do SPSS.

“La investigación es una actividad humana orientada a la descripción,

comprensión, esplicación y transformación de la realidad social a través de un

plan de indagación sistemática”6 (Igea et al, 1995, p.19).

6 A pesquisa é uma actividade humana dirigida para a descrição, compreensão, explicação e transformação

da realidade social através de um plano de investigação sistemática

Page 72: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

42

4.1 Definição do problema e objectivos de estudo

Nos capítulos anteriores contextualizaram-se os conceitos de Marketing,

Marketing Social e Marketing Social de Saúde e as suas aplicações para o

benefício da sociedade, bem como os aspectos relacionados com a infecção por

VIH/SIDA, entrosando com a população cuja faixa etária se encontra acima dos

50 anos.

A dimensão da epidemia a nível mundial, e em particular a situação Portuguesa

no contexto Europeu, exigem esforços de todos os quadrantes da sociedade,

sejam eles político, económico ou mesmo da própria sociedade civil, por forma a

que haja um envolvimento concertado no sentido da prevenção e controlo da

infecção VIH/SIDA.

“The proportion of people with AIDS older than age 50 has remained constant

since early in the epidemic. Given this fact, in comparison to the decrease in

AIDS cases in other risk groups, it is clear that older adults remain a

significant risk group”7 (Goodroad, 2003).

As pessoas com mais de 50 anos são menos propensos a serem testados para a

infecção VIH/SIDA, sendo diagnosticados numa fase posterior da doença (Lekas

et al., 2005). Mais se acrescenta que a primo-infecção por VIH/SIDA, se encontra

em crescente nesta faixa etária.

Assim, pretendendo o Marketing Social desenvolver acções para a mudança de

comportamentos, pensando nós ser igualmente esta a chave para a prevenção e

consequente diminuição da infecção por VIH/SIDA na sociedade contemporânea,

o presente estudo exploratório pretende discutir e obter informação sobre a

relação das duas componentes abordadas, o Marketing Social e a infecção por

VIH/SIDA, nos cidadãos comuns com mais de 50 anos.

7 A proporção de pessoas com mais de 50 ano, com SIDA, manteve-se constante desde o início do

surgimento da epidemia. Atendendo a este facto, em comparação com a diminuição dos casos de SIDA

noutros grupos de risco, é evidente que os idosos continuam a ser um grupo de risco significativo

Page 73: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

43

Ambicionamos analisar os conhecimentos dos respectivos cidadãos não só

relativamente ao Marketing Social e ao conhecimento que dele têm e obtêm, mas

também á infecção por VIH/SIDA.

Desta forma, delineámos os objectivos e hipóteses abaixo referidos.

Objectivos

• Avaliar o conhecimento dos cidadãos comuns, com idade acima dos 50

anos, em relação à infecção por VIH/SIDA.

• Avaliar o conhecimento dos cidadãos comuns, com idade acima dos 50

anos, em relação ao Marketing Social;

• Identificar a relevância do género, em relação ao conhecimento dos

cidadãos comuns, com idade acima dos 50 anos, em relação à infecção por

VIH/SIDA.

• Identificar e discutir os comportamentos de risco, face à infecção por

VIH/SIDA, nos diferentes géneros.

• Analisar o conhecimento dos cidadãos comuns, com idade acima dos 50

anos, em relação à infecção por VIH/SIDA, no que respeita ao meio de

proveniência.

• Identificar e discutir os comportamentos de risco, face à infecção por

VIH/SIDA, no que respeita ao meio de proveniência.

• Identificar e discutir os comportamentos de risco, face à infecção por

VIH/SIDA, no que respeita ao estado civil.

Page 74: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

44

• Compreender a relação entre o conhecimento dos cidadãos comuns, com

idade acima dos 50 anos, em relação à infecção por VIH, e os comportamentos

de risco, face à mesma.

• Avaliar a pertinência do Marketing Social, em relação à diminuição de

infecção por VIH/SIDA, nos cidadãos comuns, com idade acima dos 50 anos.

• Avaliar a pertinência do Marketing Social, em relação à diminuição dos

comportamentos de risco, face à infecção por VIH/SIDA, nos cidadãos comuns,

com idade acima dos 50 anos.

Hipóteses

• Hipótese 1 - Os cidadãos comuns, com idade acima dos 50 anos, não têm

conhecimento sobre as formas de transmissão da infecção por VIH/SIDA.

• Hipótese 2 – Os cidadãos comuns consideram o uso do Marketing Social

como essencial para a prevenção da infecção VIH/SIDA.

• Hipótese 3 – O Marketing Social contribui para um melhor conhecimento

dos cidadãos comuns, com idade acima dos 50 anos, acerca da infecção por

VIH/SIDA.

• Hipótese 4 – Os cidadãos comuns com idade acima dos 50 anos, que

apresentam um melhor conhecimento da infecção por VIH/SIDA, são também os

que apresentam menos comportamentos de risco face à mesma.

Page 75: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

45

4.1.2. Operacionalização dos Conceitos

A operacionalização de uma variável é um processo que consiste em levá-la de

um nível abstracto, para um plano operacional, ou seja, susceptível de ser medida

na realidade empírica, de forma a possibilitar a mensuração ou classificação.

O processo lógico de operacionalização requer, em primeiro lugar, a definição

teórica da variável, bem como a enumeração das suas dimensões, no caso de ser

uma variável muito complexa.

Define-se variável como um valor que pode ser dado a uma quantidade,

qualidade, característica, magnitude, traço…, podendo oscilar em cada caso

particular (Cervo, 1983).

Em termos práticos, será um fenómeno ou característica que pode variar no

aspecto qualitativo ou quantitativo. Relativamente à sua classificação, ela varia

consoante os autores que se possam consultar. Segundo a opinião expressa por

Gil (1995), as mais importantes são: dependentes, independentes, intervenientes

e ascendentes. Por outro lado, Gameiro (1992) faz a seguinte classificação das

variáveis: ordinais, qualitativas e quantitativas, podendo estas ainda ser contínuas

ou discretas.

No quadro abaixo exposto, encontra-se a definição teórica das variáveis.

Conhecimento dos Cidadãos

Comuns com Idade acima dos 50 anos

Conjunto de informações, que possuem as pessoas, escolhidas de

forma aleatória, com mais de 50 anos.

Infecção por VIH/SIDA

A SIDA é provocada pelo vírus da imunodeficiência humana (VIH),

que penetra no organismo, após contacto com pessoa infectada,

através de três formas de transmissão: relações sexuais, contacto

com sangue infectado, ou de mãe para filho durante a gravidez ou o

parto.

Page 76: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

46

Marketing Social Construção, implementação e controlo de programas, que visam

despertar a consciência social, corrigir atitudes e transformar

comportamentos.

Pertinência do Marketing Social

Importância do Marketing Social.

Comportamentos de risco face à infecção por VIH/SIDA

Todas as atitudes tomadas pelos cidadãos, que levarão à infecção

por VIH/SIDA.

Género O que distingue o feminino e o masculino, vulgo mulher e homem.

Meio de proveniência Local de onde é oriundo o cidadão, nomeadamente, meio urbano e

meio rural.

Estado Civil Situação jurídica perante a família, respectivamente, solteiro,

casado ou em união de facto, viúvo, divorciado ou separado.

Quadro 4 – Definição teórica das variáveis.

4.2 Metodologia de Investigação

“Etimologicamente, método significa «caminho para», o que em investigação

científica equivale a dizer: quais os processos a empregar para, de maneira

ordenada e sistemática, se atingir o objectivo pretendido. Assim sendo, por

metodologia se deve entender o «tratado do método», ou seja, o conjunto de

técnicas de investigação a empregar para que o conhecimento pretendido se

atinja com êxito” (Cristóvão, 2009, p.31).

4.2.1 Recolha de Dados

A presente investigação apresenta-se como um estudo qualitativo de natureza

exploratória. Qualitativo, porque visa a identificação, avaliação ou compreensão

de um fenómeno, mas não a sua mensuração. Exploratório, pois propende

proporcionar uma maior familiaridade com o problema, com vista a torná-lo

explícito ou a construir hipóteses (Silva e Menezes, 2001).

Page 77: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

47

A pesquisa realizada foi bibliográfica, documental e experimental. Bibliográfica,

porque foi elaborada a partir de material já publicado, constituído, principalmente,

de livros, artigos periódicos e material disponibilizado na internet, nomeadamente

em sites como ProQuest, B-On, PubMed, entre outros. Documental, visto ter sido

elaborada, igualmente, de materiais que não receberam tratamento analítico. E

experimental, uma vez que foi determinado um objecto de estudo, seleccionadas

várias variáveis capazes de o influenciar, definidas formas de controlo e de

observação dos efeitos que a variável produz no objecto de estudo (Gil, 1991).

O questionário foi o instrumento de colheita de dados utilizado. Segundo Freixo

(2010), este é o instrumento mais acostumado para a recolha de informação,

sendo constituído por um conjunto de questões e/ou enunciados que possibilitam

a avaliação das atitudes e opiniões dos sujeitos, ou colher qualquer outra

informação junto dos mesmos.

“Ajuda a organizar, a normalizar e a controlar os dados, de tal forma que as

informações procuradas possam ser colhidas de uma maneira rigorosa. O

questionário não permite ir tão em profundidade como a entrevista, mas

permite um melhor controlo dos enviesamentos. O investigador utiliza o

questionário como um instrumento de medida que lhe permitirá

eventualmente confirmar ou infirmar uma ou várias hipóteses de investigação”

(Freixo, 2010, p.197).

O Questionário

Na investigação realizada, o questionário permite caracterizar a amostra,

nomeadamente, nas questões 1 a 7; avaliar o conhecimento dos cidadãos

comuns com idade acima dos 50 anos, em relação à infecção por VIH/SIDA,

através das perguntas 8 a 14; identificar os comportamentos de risco, dos

cidadãos comuns com idade acima dos 50 anos, quando relações extra-

conjugais, nas questões 15 e 16; estimar o conhecimento dos cidadãos comuns

com idade acima dos 50 anos, com as questões 17 e 18; e calcular a importância

Page 78: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

48

do Marketing Social na prevenção da infecção por VIH/SIDA, através das

questões 19 e 20 (confrontar anexo 1, p. II).

Após a elaboração do questionário impõe-se a realização de um pré-teste, que

não é mais do que uma revisão formal do questionário e da metodologia de

recolha de dados que lhe está associada (PES, 2010). Tem como objectivo

assegurar ao investigador, que o inquérito atinge as expectativas de obtenção das

informações necessárias.

Segundo Aaker et al. (2001), existem no inquérito, alguns pontos relevantes que

devem ser observados, como o sentido da pergunta (se a interpretação do

respondente corresponde à do investigador), a dificuldade em responder, o

interesse e a atenção do respondente, o fluxo do questionário (se as perguntas

atendem a uma ordem lógica e encadeada) e padrões de não preenchimento.

O pré-teste por nós realizado consistiu em 15 inquéritos, não se tendo observado

dificuldades no preenchimento por parte dos inquiridos, mantendo-se, assim, o

formato do questionário.

O preenchimento, quer do pré-teste, quer dos restantes questionários foi

realizado, durante os meses de Junho e Julho de 2010, na presença do

investigador, tendo este auxiliado alguns dos inquiridos, esclarecendo dúvidas e

preenchendo, inclusive, alguns inquéritos, nomeadamente nos casos dos

inquiridos que não sabem ler nem escrever, ou então quando solicitado por estes.

Os Inquiridos

A População pode ser definida como um conjunto de elementos, que possuem

determinadas características, comuns entre si, sobre o qual incide a atenção

estatística (Gil, 1989 e Gameiro, 1992). Gameiro (1992), refere ainda que, para se

proceder a uma correcta análise estatística, se impõe uma cuidadosa definição da

população, limitando-a em duas vertentes, espaço e tempo.

Page 79: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

49

“Uma amostra é constituída por um conjunto de sujeitos retirados de uma

população, consistindo a amostragem num conjunto de operações que

permitem escolher um grupo de sujeitos ou qualquer outro elemento

representativo da população estudada” (Freixo, 2010).

A amostra da presente investigação é constituída por 300 inquiridos, Portugueses

(confrontar anexo 2, tabela 72, p. IV), com mais de 50 anos, seleccionados

aleatoriamente.

Realizamos, seguidamente, a caracterização da amostra, através dos gráficos

abaixo expostos.

Gráfico 1 – Gráfico de Percentagem de Idades.

Segundo o gráfico 1, 49% (146) dos inquiridos apresenta uma faixa etária dos 61

a 70 anos, constituindo esta a maioria da nossa amostra. 32% (97) apresenta

uma faixa etária entre os 50 e 60 anos, 16% (48) dos inquiridos tem entre 71 e 80

anos, 2% (7) mais de 81 anos e 1% (2) dos inquiridos menos de 49 anos

(confrontar anexo 2, tabela 71, p. IV).

Page 80: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

50

Gráfico 2 – Gráfico de percentagem de Género.

Após análise do gráfico 2, verificamos que 57% (171) da amostra é do sexo

masculino e 43% (129) do sexo feminino (confrontar anexo 2, tabela 73, p. IV).

Gráfico 3 – Gráfico de Percentagem de Meio de Proveniência.

De acordo com os dados explanados no gráfico 3, a maioria dos inquiridos, 60 %

(180) é proveniente do meio urbano, enquanto 40% (120) é proveniente do meio

rural (confrontar anexo 2, tabela 74, p. IV).

Page 81: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

51

Gráfico 4 – Gráfico de Percentagens de Estado Civil.

Segundo os resultados obtidos no gráfico 4, verificamos que a maioria dos

inquiridos, 80% (240), são casados ou em união de facto, 14.7% (44) viúvos, 3%

(9) divorciados ou separados e apenas 2.3% (7) solteiros (confrontar anexo 2,

tabela 75, p. V).

Gráfico 5 – Gráfico de Percentagens da Escolaridade.

De acordo com os dados explanados no gráfico 5, constatamos que a maioria dos

inquiridos, 43.7% (131), tem como escolaridade, o 1º ciclo (4º ano), 20.3% (61) o

3º ciclo (9º ano), 15.7% (47) o 2º ciclo (6º ano), 12.7% (38) o ensino superior, 6%

(18) tem o secundário (12º ano) e apenas 1.7% (5) não sabe ler nem escrever

(confrontar anexo 2, tabela 76, p. V).

Page 82: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

52

Gráfico 6 – Gráfico de Percentagens da Situação Profissional.

Através da análise dos dados do gráfico 6, aferimos que a maioria dos inquiridos

da nossa amostra, 64% (192), são reformados, 28% (84) são trabalhadores

dependentes, 4% (12) domésticas, 3% (8) trabalhadores por conta própria e

apenas 1% (4) desempregados (confrontar anexo 2, tabela 77, p. V).

4.2.2 Apresentação e Análise de Dados

A análise de dados tem como objectivo primevo a triagem de informação útil dos

dados recolhidos, para sustentáculo do processo de tomada de decisões (PSE,

2010).

A análise de dados pode ser descritiva, consiste no conhecimento dos dados, ou

inferencial, cifra-se na formação de um modelo explicativo para um

comportamento ou atitude futura (PSE, 2010).

“A análise de dados qualitativos exige, por parte do investigador, uma

interpretação do «como» e do «porquê» ” (Carson et al., 2001, citados por Casais,

2009).

A comunhão entra a análise descritiva e a análise inferencial é o que nos permite

um efectivo estudo de dados, aproveitando todas as vantagens dos mesmos.

Page 83: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

53

Para a investigação em curso procederemos ao cruzamento de variáveis, através

do cruzamento das respectivas questões do questionário (confrontar anexo 1, p.

II) e utilizaremos o teste Qui-Quadrado para verificarmos a relação, ou não, entre

as variáveis.

A estatística Qui-Quadrado de Pearson é o teste mais comum para a importância

da relação entre variáveis categóricas. Esta medida é baseada no facto de que

podemos calcular as frequências esperadas em uma tabela de duas vias (ou seja,

as frequências que seria de esperar se não houvesse relação entre as variáveis).

(Hill e Lewicki, 2006)

Assim, importa analisar a Estatística Qui-Quadrado de Pearson e o respectivo

valor de significância. Sempre que o valor de significância for inferior a 5% (0.05)

assume-se que as variáveis apresentam relação entre si, quando é superior, as

variáveis são independentes.

Desta forma, expomos, nas tabelas abaixo, os dados extraídos do questionário

realizado, bem como a sua análise.

Page 84: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

54

4.2.2.1 Análise Descritiva

Gráfico 7 – Gráfico de Percentagens, relativamente à questão 8 do questionário, “O vírus VIH é o causador

da SIDA” (confrontar anexo 1, p. II).

Segundo os dados obtidos no gráfico 7, 75.7% (227) dos inquiridos respondeu

“verdadeiro”, 24% (72) respondeu “não sei” e 0,3% (1) respondeu “falso”

(confrontar, anexo 2, tabela 79, p. V), à questão 8 do questionário, “O vírus VIH é

o causador da SIDA” (confrontar anexo 1, p. II).

Gráfico 8 - Gráfico de Percentagens, relativamente à questão 9 do questionário, “O vírus da SIDA pode ser

transmitido por sabonetes, toalhas e assentos de sanita” (confrontar anexo 1, p. II).

Page 85: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

55

Após análise dos resultados obtidos no gráfico 8, verificamos que 75.3% (226)

dos inquiridos respondeu “falso”, 21% (63) respondeu “verdadeiro” e 3.7% (11)

respondeu “não sei” (confrontar anexo 2, tabela 79, p. V), à questão 9 do

questionário, “O vírus da SIDA pode ser transmitido por sabonetes, toalhas e

assentos de sanita” (confrontar anexo 1, p. II).

Gráfico 9 – Gráfico de Percentagens, relativamente à questão 10 do questionário, “O vírus da SIDA pode ser

transmitido por relações sexuais, sangue e de mãe para filho durante a gravidez ou o parto” (confrontar anexo

1, p. II).

Segundo os dados explanados no gráfico 9, 95% (285) dos inquiridos respondeu

“verdadeiro”, 3.7% (11) respondeu “falso” e 1.3% (4) respondeu “não sei”

(confrontar anexo 2, tabela 80, p. VI), à questão 10 do questionário, “O vírus da

SIDA pode ser transmitido por relações sexuais, sangue e de mãe para filho

durante a gravidez ou o parto” (confrontar anexo 1, p. II).

Page 86: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

56

Gráfico 10 – Gráfico de Percentagens, relativamente à questão 11 do questionário, “O uso de preservativo

nas relações sexuais pode impedir a transmissão do vírus da SIDA” (confrontar anexo 1, p. II).

De acordo com os dados do gráfico 10, 95.7% (287) dos inquiridos respondeu

“verdadeiro”, 2.7% (8) respondeu “não sei” e 1.7% (5) respondeu “falso”

(confrontar anexo 2, tabela 81, p. VI), à questão 11 do questionário, “O uso de

preservativo nas relações sexuais pode impedir a transmissão do vírus da SIDA”

(confrontar anexo1, p. II).

Gráfico 11 – Gráfico de Percentagens, relativamente à questão 12 do questionário, “O uso da mesma

seringa e agulha por diversas pessoas pode transmitir SIDA” (confrontar anexo 1, p. II).

Segundo os resultados obtidos no gráfico 11, 97.3% (292) dos inquiridos

respondeu “verdadeiro”, 2.3% (7) respondeu “não sei” e 0.3% (1) respondeu

“falso” (confrontar anexo 2, tabela 82, p. VI), à questão 12 do questionário, “O uso

Page 87: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

57

da mesma seringa e agulha por diversas pessoas pode transmitir SIDA”

(confrontar anexo1, p. II).

Gráfico 12 – Gráfico de Percentagens, relativamente à questão 13 do questionário, “A SIDA é uma doença

que ocorre somente em homossexuais, prostitutas e toxicodependentes” (confrontar anexo 1, p. II).

Através dos resultados explanados no gráfico 12, verificamos que 84% (252) dos

inquiridos respondeu “falso”, 15.3% (46) respondeu “verdadeiro” e 0.7% (2)

respondeu “não sei” (confrontar anexo 2, tabela 83, p. VI), à questão 13 do

questionário, “A SIDA é uma doença que ocorre somente em homossexuais,

prostitutas e toxicodependentes” (confrontar anexo 1, p. II).

Gráfico 13 - Gráfico de Percentagens, relativamente à questão 14 do questionário, “Os indivíduos com idade

acima dos 50 anos não se devem preocupar com a SIDA pois ela só atinge os mais jovens” (confrontar anexo

1, p. II).

Page 88: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

58

De acordo com os dados obtidos no gráfico 13, averiguamos que 85.7% (257) dos

inquiridos respondeu “falso”, 13.7% (41) respondeu “verdadeiro” e 0.7% (2)

respondeu “não sei” (confrontar anexo 2, tabela 84, p. VII), à questão 14 do

questionário, “Os indivíduos com idade acima dos 50 anos não se devem

preocupar com a SIDA pois ela só atinge os mais jovens” (confrontar anexo 1, p.

II).

Gráfico 14 - Gráfico de Percentagens, relativamente à questão 15 do questionário, “Utiliza sempre

preservativo em relações sexuais extraconjugais (se aplicável/se as tem)?” (confrontar anexo 1, p. II).

Segundo os resultados obtidos no gráfico 14, 80% (240) dos inquiridos respondeu

“não aplicável”, 12.7% (38) respondeu “sim” e 7.3% (22) respondeu “não”

(confrontar anexo 2, tabela 85, p. VII), à questão 15 do questionário, “Utiliza

sempre preservativo em relações sexuais extraconjugais (se aplicável/se as

tem)?” (confrontar anexo 1, p. II).

Page 89: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

59

Gráfico 15 - Gráfico de Percentagens, relativamente à questão 16 do questionário, “Se soubesse que tinha

contraído VIH/SIDA, comunicaria o facto ao seu cônjuge?” (confrontar anexo 1, p. II).

Através dos dados apresentados no gráfico 15, apuramos que 85.7% (257) dos

inquiridos respondeu “verdadeiro” e 14.3% (43) respondeu “não sei” (confrontar

anexo 2, tabela 86, p. VII), à questão 16 do questionário, “Se soubesse que tinha

contraído VIHSIDA, comunicaria o facto ao seu cônjuge?” (confrontar anexo 1, p.

II).

Gráfico 16 - Gráfico de Percentagens, relativamente à questão 17 do questionário, “Já ouviu falar em

Marketing Social?” (confrontar anexo 1, p. II).

Após análise dos dados obtidos no gráfico 16, verificamos que 96.3% (289) dos

inquiridos respondeu “não” e 3.7% (11) respondeu “sim” (confrontar anexo 2,

Page 90: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

60

tabela 87, p. VII), à questão 17 do questionário, “Já ouviu falar em Marketing

Social?” (confrontar anexo 1, p. II).

Gráfico 17 - Gráfico de Percentagens, relativamente à questão 18 do questionário, “O Marketing Social

pretende despertar a consciência social, modificar atitudes e alterar comportamentos” (confrontar anexo 1, p.

II).

Segundo os resultados explanados no gráfico 17, 91% (273) dos inquiridos

respondeu “não sei”, 6% (18) respondeu “verdadeiro” e 3% (9) respondeu “falso”

(confrontar anexo 2, tabela 88, p. VIII), à questão 18 do questionário, “O

Marketing Social pretende despertar a consciência social, modificar atitudes e

alterar comportamentos” (confrontar anexo 1, p. II).

Page 91: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

61

Gráfico 18 - Gráfico de Percentagens, relativamente à questão 19 do questionário, “As campanhas que

passam nos meios de divulgação (televisão, posters, cartazes, panfletos…) sobre SIDA ajudam a prevenir a

doença” (confrontar anexo 1, p. II).

De acordo com os dados do gráfico 18, constatamos que 90.3% (271) dos

inquiridos respondeu “verdadeiro”, 7.3% (22) respondeu “não sei” e 2.3% (7)

respondeu “falso” (confrontar anexo 2, tabela 90, p. VIII), à questão 19 do

questionário, “As campanhas que passam nos meios de divulgação (televisão,

posters, cartazes, panfletos…) sobre SIDA ajudam a prevenir a doença”

(confrontar anexo 1, p. II).

Gráfico 19 - Gráfico de Percentagens, relativamente à questão 20 do questionário, “Já assistiu a alguma

campanha, que visasse a mudança de comportamentos, relativamente à SIDA, nas pessoas com mais de 50

anos?” (confrontar anexo 1, p. II).

Através da análise dos dados explanados no gráfico 19, verificamos que 97%

(291) dos inquiridos respondeu “não” e 3% (9) respondeu “sim” (confrontar anexo

2, tabela 34, p. X), à questão 20 do questionário, “Já assistiu a alguma campanha,

que visasse a mudança de comportamentos, relativamente à SIDA, nas pessoas

com mais de 50 anos?” (confrontar anexo 1, p. II).

Concluímos, pela análise dos gráficos supramencionados, que apesar da maioria

da nossa amostra demonstrar conhecimento sobre a infecção por VIH/SIDA, a

Page 92: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

62

percentagem de comportamentos de risco é mais elevada do que o expectável.

Aferimos, igualmente, que independentemente do frugal conhecimento sobre o

Marketing Social, a maioria dos inquiridos considera que as campanhas que

passam nos meios de divulgação sobre SIDA, são importantes para a prevenção

da doença.

4.2.2.2. Análise Inferencial

4.2.2.2.1. Cruzamento das variáveis Sexo e Conhecimento da infecção por VIH/SIDA

O vírus VIH é o causador da SIDA

Total Verdadeiro Falso Não sei

Sexo

Feminino Frequência 98 0 31 129

Percentagem (%) 76,0% 0,0% 24,0% 100,0%

Masculino Frequência 129 1 41 171

Percentagem (%) 75,4% 0,6% 24,0% 100,0%

Total Frequência 227 1 72 300

Percentagem (%) 75,7% 0,3% 24,0% 100,0%

Tabela 1 – Cruzamento das variáveis sexo e conhecimento da infecção por VIH/SIDA, através das questões

3 (Sexo) e 8 (O vírus VIH é o causador da SIDA) (confrontar anexo 1, p. II).

Segundo o relato obtido na tabela 1, verifica-se que a maioria dos inquiridos, quer

do sexo feminino (76%), quer do sexo masculino (75,4%), responderam “sim” à

questão “O vírus VIH é o causador da SIDA” (confrontar anexo 1, p. II),

demonstrando um correcto conhecimento da infecção por VIH/SIDA.

Realizando a estatística Qui-Quadrado de Pearson (confrontar anexo 2, tabela 91,

p. IX), aferimos um valor de significância de 0,685, considerando, assim, que as

duas variáveis são independentes, ou seja, sem relação entre si.

Page 93: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

63

O vírus da SIDA pode ser transmitido

por sabonetes, toalhas e assentos de

sanita Total

Verdadeiro Falso Não sei

Sexo

Feminino Frequência 23 102 4 129

Percentagem (%) 17,8% 79,1% 3,1% 100,0%

Masculino Frequência 40 124 7 171

Percentagem (%) 23,4% 72,5% 4,1% 100,0%

Total Frequência 63 226 11 300

Percentagem (%) 21,0% 75,3% 3,7% 100,0%

Tabela 2 - Cruzamento das variáveis sexo e conhecimento da infecção por VIH/SIDA, através das questões 3

(Sexo) e 9 (O vírus da SIDA pode ser transmitido por sabonetes, toalhas e assentos de sanita) (confrontar

anexo 1, p. II).

Paralelamente ao que sucede na situação anterior, também nos resultados

obtidos na tabela 2, se verifica que a maioria dos inquiridos, quer do sexo

feminino (79,1%), quer do sexo masculino (72,5%), demonstram um

conhecimento fidedigno, no que respeita ao conhecimento da infecção por

VIH/SIDA, respondendo “não” à questão 9 do questionário “O vírus da SIDA pode

ser transmitido por sabonetes, toalhas, e assentos de sanita” (confrontar anexo 1,

p. II).

A estatística Qui-Quadrado de Pearson (confrontar anexo 2, tabela 92, p. IX)

assume um valor de significância de 0,427, trazendo ao conhecimento a falta de

relação entre as duas variáveis.

O vírus da SIDA pode ser transmitido por

relações sexuais, sangue e de mãe para

filho durante a gravidez ou parto Total

Verdadeiro Falso Não sei

Sexo

Feminino Frequência 123 4 2 129

Percentagem (%) 95,3% 3,1% 1,6% 100,0%

Masculino Frequência 162 7 2 171

Percentagem (%) 94,7% 4,1% 1,2% 100,0%

Total Frequência 285 11 4 300

Percentagem (%) 95,0% 3,7% 1,3% 100,0%

Tabela 3 - Cruzamento das variáveis sexo e conhecimento da infecção por VIH/SIDA, através das questões 3

(Sexo) e 10 (O vírus da SIDA pode ser transmitido por relações sexuais, sangue e de mãe para filho durante

a gravidez ou o parto) (confrontar anexo 1, p. II).

Page 94: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

64

De acordo com o resultado explanado na tabela 3, confere-se que 93,5% dos

inquiridos do sexo feminino e 94,7% dos inquiridos do sexo masculino,

responderam à questão 10 do questionário “O vírus da SIDA pode ser transmitido

por relações sexuais, sangue, e de mãe para filho durante a gravidez ou o parto”

(confrontar anexo 1, p. II), “Verdadeiro”, atestando um favorável conhecimento da

infecção por VIH/SIDA.

Verifica-se, através da estatística Qui-Quadrado de Pearson, um valor de

significância de 0,869 (confrontar anexo 2, tabela 93, p. IX), consubstanciando a

independência entre as variáveis.

O uso de preservativo nas relações

sexuais pode impedir a transmissão do

vírus da SIDA Total

Verdadeiro Falso Não sei

Sexo

Feminino Frequência 122 4 3 129

Percentagem (%) 94,6% 3,1% 2,3% 100,0%

Masculino Frequência 165 1 5 171

Percentagem (%) 96,5% 0,6% 2,9% 100,0%

Total Frequência 287 5 8 300

Percentagem (%) 95,7% 1,7% 2,7% 100,0%

Tabela 4 - Cruzamento das variáveis sexo e conhecimento da infecção por VIH/SIDA, através das questões 3

(Sexo) e 11 (O uso de preservativo nas relações sexuais pode impedir a transmissão do vírus da SIDA)

(confrontar anexo 1, p. II).

Segundo o resultado obtido na tabela 4, verifica-se que a maioria dos inquiridos,

quer do sexo feminino (94,6%), quer do sexo masculino (96,5%), responderam

“Verdadeiro” no que concerne à questão 11 do questionário, “O uso de

preservativo nas relações sexuais pode impedir a transmissão do vírus da SIDA”

(confrontar anexo 1, p. II), evidenciando um conhecimento íntegro, no que

respeita à infecção por VIH/SIDA.

Page 95: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

65

Realizando a estatística Qui-Quadrado de Pearson (confrontar anexo 2, tabela 94,

p. X), averiguámos um valor de significância de 0,232, considerando, assim, as

duas variáveis independentes, ou seja, sem relação entre si.

O uso da mesma seringa e agulha por

diversas pessoas pode transmitir SIDA Total

Verdadeiro Falso Não sei

Sexo

Feminino Frequência 124 1 4 129

Percentagem (%) 96,1% 0,8% 3,1% 100,0%

Masculino Frequência 168 0 3 171

Percentagem (%) 98,2% 0,0% 1,8% 100,0%

Total Frequência 292 1 7 300

Percentagem (%) 97,3% ,3% 2,3% 100,0%

Tabela 5 - Cruzamento das variáveis sexo e conhecimento da infecção por VIH/SIDA, através das questões 3

(Sexo) e 12 (O uso da mesma seringa e agulha por diversas pessoas pode transmitir SIDA) (confrontar anexo

1, p. III).

Também os resultados da tabela 5, consubstanciam a resposta correcta,

“Verdadeiro”, na maioria dos inquiridos, 96,1% no sexo feminino e 98,2% no sexo

masculino.

O valor da significância, resultante da estatística Qui-Quadrado de Pearson é de

0,381 (confrontar anexo 2, tabela 95, p. X), indicando a independência das duas

variáveis.

A SIDA é uma doença que ocorre

somente em homossexuais, prostitutas e

toxicodependentes Total

Verdadeiro Falso Não sei

Sexo

Feminino Frequência 18 111 0 129

Percentagem (%) 14,0% 86,0% 0,0% 100,0%

Masculino Frequência 28 141 2 171

Percentagem (%) 16,4% 82,5% 1,2% 100,0%

Total Frequência 46 252 2 300

Percentagem (%) 15,3% 84,0% 0,7% 100,0%

Tabela 6 - Cruzamento das variáveis sexo e conhecimento da infecção por VIH/SIDA, através das questões 3

(Sexo) e 13 (A SIDA é uma doenças que ocorre somente em homossexuais, prostitutas e toxicodependentes)

(confrontar anexo 1, p. III).

Page 96: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

66

De acordo com o resultado exposto na tabela 6, verifica-se que 86,0% dos

inquiridos do sexo feminino e 82,5% dos inquiridos do sexo masculino

responderam “Falso” à questão 13 do questionário, “A SIDA é uma doença que

ocorre somente em homossexuais, prostitutas e toxicodependentes” (confrontar

anexo 1, p. III), demonstrando, desta forma, um fiel conhecimento da infecção por

VIH/SIDA.

Apura-se, através da estatística Qui-Quadrado de Pearson, um valor de

significância de 0,869 (confrontar anexo 2, tabela 96, p. X), consubstanciando a

independência entre as duas variáveis.

Os indivíduos com idade acima dos

cinquenta anos não se devem

preocupar com a SIDA pois ela só

atinge os mais jovens Total

Verdadeiro Falso Não sei

Sexo

Feminino Frequência 16 113 0 129

Percentagem (%) 12,4% 87,6% 0,0% 100,0%

Masculino Frequência 25 144 2 171

Percentagem (%) 14,6% 84,2% 1,2% 100,0%

Total Frequência 41 257 2 300

Percentagem (%) 13,7% 85,7% 0,7% 100,0%

Tabela 7 - Cruzamento das variáveis sexo e conhecimento da infecção por VIH/SIDA, através das questões 3

(Sexo) e 14 (Os indivíduos com idade acima dos 50 anos não se devem preocupar com a SIDA pois ela

atinge os mais jovens) (confrontar anexo 1, p. III).

Segundo o resultado obtido na tabela 7, verifica-se que a maioria dos inquiridos,

quer do sexo feminino (87,6%), quer do sexo masculino (84,2%), responderam

“Falso” no que concerne à questão 14 do questionário, “Os indivíduos com idade

acima dos cinquenta anos não se devem preocupar com a SIDA, pois ela só

atinge os mais jovens” (confrontar anexo 1, p. III), demonstrando um correcto

conhecimento no que respeita à infecção por VIH/SIDA.

Page 97: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

67

Realizando a estatística Qui-Quadrado de Pearson (confrontar anexo 2, tabela 97,

p. X), aferimos um valor de significância de 0,392, considerando as duas variáveis

sem relação entre si.

Concluímos, da análise de dados das tabelas acima expostas, que tanto os

inquiridos do sexo feminino, como os inquiridos do sexo masculino, demonstram

um bom conhecimento sobre a infecção por VIH/SIDA, não havendo relação entre

as duas variáveis.

4.2.2.2.2. Cruzamento das variáveis sexo e comportamento

Utiliza sempre preservativo em

relações sexuais extraconjugais

(se aplicável/ se as tem) Total

Sim Não Não

aplicável

Sexo

Feminino Frequência 2 1 126 129

Percentagem (%) 1,6% 0,8% 97,7% 100,0%

Masculino Frequência 36 21 114 171

Percentagem (%) 21,1% 12,3% 66,7% 100,0%

Total Frequência 38 22 240 300

Percentagem (%) 12,7% 7,3% 80,0% 100,0%

Tabela 8 – Cruzamento das variáveis Sexo e Comportamentos de risco face à infecção por VIH/SIDA,

através das questões 3 (Sexo) e 15 (Utiliza sempre preservativo em relações sexuais extraconjugais (se

aplicável/se as tem)?) (confrontar anexo 1, p. II).

Verificamos, segundo os dados obtidos na tabela 8, que a maioria dos inquiridos,

quer do sexo feminino (97.7%), quer do sexo masculino (66.7%), responderam

“não aplicável” à questão 15 do questionário, “Utiliza sempre preservativo em

relações sexuais extraconjugais (se aplicável/se as tem)?” (confrontar anexo 1, p.

Page 98: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

68

II), aparentando a ausência de comportamentos de risco face à infecção por

VIH/SIDA.

Constatamos, no entanto, que, nomeadamente, 21.1% e 12.3% dos inquiridos do

sexo masculino e 1.6% e 0.8% dos inquiridos do sexo feminino apresentam

comportamentos de risco face à infecção por VIH/SIDA, visto terem respondido,

respectivamente “sim” e “não” à questão 15 do questionário, “Utiliza sempre

preservativo em relações sexuais extraconjugais (se aplicável/se as tem)?”

(confrontar anexo 1, p. II).

Realizando a estatística Qui-Quadrado de Pearson, obtemos um valor de

significância de 0.000 (confrontar anexo 2, tabela 98, p. XI), aferindo que as duas

variáveis apresentam relação entre si.

Se soubesse que tinha contraído

VIH/SIDA, comunicaria o facto ao

seu cônjuge? Total

Verdadeiro Não sei

Sexo

Feminino Frequência 118 11 129

Percentagem (%) 91,5% 8,5% 100,0%

Masculino Frequência 139 32 171

Percentagem (%) 81,3% 18,7% 100,0%

Total Frequência 257 43 300

Percentagem (%) 85,7% 14,3% 100,0%

Tabela 9 - Cruzamento das variáveis Sexo e Comportamentos de risco face à infecção por VIH/SIDA, através

das questões 3 (Sexo) e 16 (Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA, comunicaria o facto ao seu

cônjuge?) (se aplicável/se as tem)) (confrontar anexo 1, p. II).

De acordo com o resultado explanado na tabela 9, conferimos que a maioria dos

inquiridos, designadamente 91.5% do sexo feminino e 81.3% do sexo masculino,

responderam “verdadeiro” à questão 16 do questionário, “Se soubesse que tinha

contraído VIH/SIDA, comunicaria o facto ao seu cônjuge?” (confrontar anexo 1, p.

II), indicando a inexistência de comportamentos de risco. Contudo, os mesmos

Page 99: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

69

verificam-se em 8.5% dos inquiridos do sexo feminino e 18.7% do sexo

masculino, ao terem respondido “não sei” à referida questão.

Segundo o valor de significância da estatística Qui-Quadrado de Pearson, 0.013

(confrontar anexo 2, tabela 99, p. XI), apuramos ligação entre as duas variáveis.

Concluímos, pela análise dos dados das tabelas supracitadas, que os inquiridos

do sexo masculino apresentam mais comportamentos de risco face à infecção por

VIH/SIDA, que os inquiridos do sexo feminino, principalmente no que respeita ao

uso de preservativo nas relações sexuais extraconjugais.

4.2.2.2.3. Cruzamento das variáveis Meio de Proveniência e Conhecimento da Infecção

por VIH/SIDA

O vírus VIH é o causador da SIDA

Total Verdadeiro Falso Não sei

Meio de

Proveniência

Urbano Frequência 167 1 12 180

Percentagem (%) 92,8% 0,6% 6,7% 100,0%

Rural Frequência 60 0 60 120

Percentagem (%) 50,0% 0,0% 50,0% 100,0%

Total Frequência 227 1 72 300

Percentagem (%) 75,7% 0,3% 24,0% 100,0%

Tabela 10 – Cruzamento das variáveis sexo e conhecimento da infecção por VIH/SIDA, através das questões

4 (Meio de Proveniência) e 8 (O vírus VIH é o causador da SIDA) (confrontar anexo 1, p. II).

Segundo os dados obtidos na tabela 10, 92.8% dos inquiridos do meio urbano e

50.0% dos inquiridos do meio rural responderam “verdadeiro” à questão 8 do

questionário, “O vírus VIH é o causador da SIDA” (confrontar anexo 1, p. II),

consubstanciando esta a resposta correcta. Verificamos, de igual forma, que 0.6%

e 6.7% dos inquiridos do meio urbano responderam, respectivamente, “falso” e

Page 100: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

70

“não sei” à referida questão, enquanto 50% dos inquiridos do meio rural

responderam “não sei”.

O valor de significância da estatística Qui-Quadrado de Pearson obtida é de 0.000

(confrontar anexo 2, tabela 100, p. XI). Aferimos, desta forma, o relacionamento

entre as duas variáveis.

O vírus da SIDA pode ser transmitido por

sabonetes, toalhas e assentos de sanita Total

Verdadeiro Falso Não sei

Meio de

Proveniência

Urbano Frequência 15 163 2 180

Percentagem (%) 8,3% 90,6% 1,1% 100,0%

Rural Frequência 48 63 9 120

Percentagem (%) 40,0% 52,5% 7,5% 100,0%

Total Frequência 63 226 11 300

Percentagem (%) 21,0% 75,3% 3,7% 100,0%

Tabela 11 – Cruzamento das variáveis sexo e conhecimento da infecção por VIH/SIDA, através das questões

4 (Meio de Proveniência) e 9 (O vírus da SIDA pode ser transmitido por sabonetes, toalhas e assentos de

sanita) (confrontar anexo 1, p. II).

Através dos dados explanados na tabela 11, verificamos que 90.6% dos inquiridos

do meio urbano e 52.5% dos inquiridos do meio rural responderam “falso” à

questão 9 do questionário, “O vírus da SIDA pode ser transmitido por sabonetes,

toalhas e assentos de sanita”, sintetizando esta a resposta correcta. Aferimos, no

entanto, uma elevada percentagem de inquiridos que revelaram falta de

conhecimento da infecção por VIH/SIDA nesta questão, respondendo “verdadeiro”

e “não sei”, nomeadamente 8.3% e 1.1% dos inquiridos do meio urbano e 40% e

7.5% dos inquiridos do meio rural.

A estatística Qui-Quadrado de Pearson, assume um valor de significância de

0.000 (confrontar anexo 2, tabela 101, p. XI). Averiguamos, assim, a dependência

entre as duas variáveis.

Page 101: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

71

O vírus da SIDA pode ser transmitido por

relações sexuais, sangue e de mãe para

filho durante a gravidez ou parto Total

Verdadeiro Falso Não sei

Meio de

Proveniência

Urbano Frequência 177 3 0 180

Percentagem (%) 98,3% 1,7% 0,0% 100,0%

Rural Frequência 108 8 4 120

Percentagem (%) 90,0% 6,7% 3,3% 100,0%

Total Frequência 285 11 4 300

Percentagem (%) 95,0% 3,7% 1,3% 100,0%

Tabela 12 – Cruzamento das variáveis sexo e conhecimento da infecção por VIH/SIDA, através das questões

4 (Meio de Proveniência) e 10 (O vírus da SIDA pode ser transmitido por relações sexuais, sangue e de mãe

para filho durante a gravidez ou o parto) (confrontar anexo 1, p. II). -

Segundo os dados obtidos na tabela 12, verificamos que a maioria dos inquiridos,

quer do meio urbano (98.3%), quer do meio rural (90.0%), responderam

“verdadeiro” à questão 10 do questionário, “O vírus da SIDA pode ser transmitido

por relações sexuais, sangue e de mãe para filho durante a gravidez ou o parto”

(confrontar anexo 1, p. II), concretizando esta a resposta exacta.

De acordo com o valor de significância da estatística Qui-Quadrado de Pearson,

0.003 (confrontar anexo 2, tabela 102, p. XII), aferimos a relação entre as duas

variáveis.

O uso de preservativo nas relações

sexuais pode impedir a transmissão

do vírus da SIDA Total

Verdadeiro Falso Não sei

Meio de

Proveniência

Urbano Frequência 179 1 0 180

Percentagem (%) 99,4% 0,6% 0,0% 100,0%

Rural Frequência 108 4 8 120

Percentagem (%) 90,0% 3,3% 6,7% 100,0%

Total Frequência 287 5 8 300

Percentagem (%) 95,7% 1,7% 2,7% 100,0%

Tabela 13 - Cruzamento das variáveis sexo e conhecimento da infecção por VIH/SIDA, através das questões

4 (Meio de Proveniência) e 11 (O uso de preservativo nas relações sexuais pode impedir a transmissão do

vírus da SIDA) (confrontar anexo 1, p. II).

Page 102: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

72

De acordo com os resultados obtidos na tabela 13, 99.4% dos inquiridos do meio

urbano e 90% dos inquiridos do meio rural, responderam “verdadeiro” à questão

11 do questionário, “O uso de preservativo nas relações sexuais pode impedir a

transmissão do vírus da SIDA” (confrontar anexo 1, p. II), demonstrando um

conhecimento assertivo da infecção por VIH/SIDA.

A estatística Qui-Quadrado de Pearson apresenta um valor de significância de

0.000 (confrontar anexo 2, tabela 103, p. XII), consumando a dependência entre

as variáveis.

O uso da mesma seringa e agulha

por diversas pessoas pode transmitir

SIDA Total

Verdadeiro Falso Não sei

Meio de

Proveniência

Urbano Frequência 180 0 0 180

Percentagem (%) 100,0% 0,0% 0,0% 100,0%

Rural Frequência 112 1 7 120

Percentagem (%) 93,3% 0,8% 5,8% 100,0%

Total Frequência 292 1 7 300

Percentagem (%) 97,3% 0,3% 2,3% 100,0%

Tabela 14 – Cruzamento das variáveis sexo e conhecimento da infecção por VIH/SIDA, através das questões

4 (Meio de Proveniência) e 12 (O uso da mesma seringa e agulha por diversas pessoas pode transmitir SIDA)

(confrontar anexo 1, p. III).

Paralelamente ao sucedido na situação anterior, também nos resultados obtidos

na tabela 14, verificamos que a maioria dos inquiridos, quer do meio urbano

(100%), quer do meio rural (93.3%), comprovam um conhecimento honesto no

que respeita à infecção por VIH/SIDA, ao responderem “verdadeiro” à questão 12

do questionário, “O uso da mesma seringa e agulha por diversas pessoas pode

transmitir SIDA” (confrontar anexo 1, p. II).

Page 103: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

73

Através do valor de significância da estatística Qui-Quadrado de Pearson, 0.002

(confrontar anexo 2, tabela 104, p. XII), conferimos que existe relação entre as

duas variáveis.

A SIDA é uma doença que ocorre

somente em homossexuais, prostitutas

e toxicodependentes Total

Verdadeiro Falso Não sei

Meio de

Proveniência

Urbano Frequência 8 172 0 180

Percentagem (%) 4,4% 95,6% 0,0% 100,0%

Rural Frequência 38 80 2 120

Percentagem (%) 31,7% 66,7% 1,7% 100,0%

Total Frequência 46 252 2 300

Percentagem (%) 15,3% 84,0% 0,7% 100,0%

Tabela 15 – Cruzamento das variáveis sexo e conhecimento da infecção por VIH/SIDA, através das questões

4 (Meio de Proveniência) e 13 (A SIDA é uma doença que ocorre somente em homossexuais, prostitutas e

toxicodependentes) (confrontar anexo 1, p. II).

Após análise dos dados obtidos na tabela 15, aferimos que 95.6% dos inquiridos

do meio urbano e 66.7% dos inquiridos do meio rural, responderam “falso” à

questão 13 do questionário, “A SIDA é uma doença que ocorre somente em

homossexuais, prostitutas e toxicodependentes” (confrontar anexo 1, p. II),

relevando um fidedigno conhecimento da infecção por VIH/SIDA.

Contudo, verificamos que 31.7% dos inquiridos do meio rural, tem um

conhecimento deficitário da infecção por VIH/SIDA, tendo respondido “verdadeiro”

à supracitada questão.

Ao realizarmos a estatística Qui-Quadrado de Pearson, confirmamos a relação

entre as duas variáveis, uma vez que esta apresenta um valor de significância de

0.000 (confrontar anexo 2, tabela 105, p. XII).

Page 104: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

74

Os indivíduos com idade acima dos 50

anos não se devem preocupar com a

SIDA pois ela só atinge os mais jovens Total

Verdadeiro Falso Não sei

Meio de

Proveniência

Urbano Frequência 5 175 0 180

Percentagem (%) 2,8% 97,2% 0,0% 100,0%

Rural Frequência 36 82 2 120

Percentagem %) 30,0% 68,3% 1,7% 100,0%

Total Frequência 41 257 2 300

Percentagem (%) 13,7% 85,7% 0,7% 100,0%

Tabela 16 – Cruzamento das variáveis sexo e conhecimento da infecção por VIH/SIDA, através das questões

4 (Meio de Proveniência) e 14 (Os indivíduos com idade acima dos 50 anos não se devem preocupar com a

SIDA, pois ela só atinge os mais jovens) (confrontar anexo 1, p. II).

Segundo os resultados explanados na tabela 16, 97.2% dos inquiridos do meio

urbano e 68.3% dos inquiridos do meio rural, responderam “falso” à questão 14 do

questionário, “Os indivíduos com idade acima dos 50 anos não se devem

preocupar com a SIDA pois ela só atinge os mais jovens” (confrontar anexo 1, p.

II), demonstrando, desta forma, um bom conhecimento da infecção por VIH/SIDA.

No entanto, 30% dos inquiridos do meio rural não atestam conhecimento da

infecção por VIH/SIDA, visto terem respondido “verdadeiro” à mesma questão.

A estatística Qui-Quadrado de Pearson assume um valor de significância de

0.000 (confrontar anexo 2, tabela 106, p. XIII), relevando a relação entre as duas

variáveis.

Concluímos, pela análise dos dados das tabelas acima expostas, que são os

inquiridos do meio urbano que aglomeram a maior percentagem de respostas

correctas, demonstrando, assim, mais conhecimento sobre a infecção por

VIH/SIDA, comparativamente aos inquiridos do meio rural.

Page 105: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

75

4.2.2.2.4 Cruzamento das variáveis Meio de Proveniência e Comportamentos de risco

face à infecção por VIH/SIDA

Utiliza sempre preservativo em

relações sexuais extraconjugais (se

aplicável/ se as tem) Total

Sim Não Não

aplicável

Meio de

Proveniência

Urbano Frequência 22 4 154 180

Percentagem (%) 12,2% 2,2% 85,6% 100,0%

Rural Frequência 16 18 86 120

Percentagem (%) 13,3% 15,0% 71,7% 100,0%

Total Frequência 38 22 240 300

Percentagem (%) 12,7% 7,3% 80,0% 100,0%

Tabela 17 - Cruzamento das variáveis Meio de Proveniência e Comportamentos de risco face à infecção por

VIH/SIDA, através das questões 4 (Meio de Proveniência) e 15 (Utiliza sempre preservativo em relações

sexuais extraconjugais (se aplicável/se as tem)) (confrontar anexo 1, p. II).

A análise dos dados da tabela 17 revela-nos que 85.6% dos inquiridos do meio

urbano e 71.7% dos inquiridos do meio rural responderam “não aplicável” à

questão 15 do questionário, “Utiliza sempre preservativo em relações sexuais

extraconjugais (se aplicável/se as tem)?” (confrontar anexo 1, p. II), demonstrando

a ausência de comportamentos de risco no que respeita à infecção por VIH/SIDA.

Ainda assim, verificamos uma elevada percentagem de inquiridos, quer do meio

urbano, quer do meio rural, com comportamentos de risco face à infecção por

VIH/SIDA, nomeadamente 12.2% dos inquiridos do meio urbano que

responderam “sim” e 2.2% que responderam “não”; 13.3% dos inquiridos do meio

rural que responderam “sim” e 15% que responderam “não” à supramencionada

questão.

A estatística Qui-Quadrado de Pearson avoca um valor de significância de 0.000

(confrontar anexo 2, tabela 107, p. XIII). Aferimos, assim, a dependência entre as

duas variáveis.

Page 106: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

76

Se soubesse que tinha contraído

VIH/SIDA, comunicaria o facto ao

seu cônjuge? Total

Verdadeiro Não sei

Meio de

Proveniência

Urbano Frequência 170 10 180

Percentagem (%) 94,4% 5,6% 100,0%

Rural Frequência 87 33 120

Percentagem (%) 72,5% 27,5% 100,0%

Total Frequência 257 43 300

Percentagem (%) 85,7% 14,3% 100,0%

Tabela 18 - Cruzamento das variáveis Meio de Proveniência e Comportamentos de risco face à infecção por

VIH/SIDA, através das questões 4 (Meio de Proveniência) e 16 (Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA,

comunicaria o facto ao seu cônjuge?) (confrontar anexo 1, p. II).

Segundo os dados obtidos na tabela 18, verificamos que a maioria dos inquiridos,

quer do meio urbano (94.4%), quer do meio rural (72.5%) responderam

“verdadeiro” à questão 16 do questionário, “Se soubesse que tinha contraído

VIH/SIDA, comunicaria o facto ao seu cônjuge?” (confrontar anexo 1, p. II),

evidenciando a inexistência de comportamentos de risco face à infecção por

VIH/SIDA.

Contudo, 27.5% dos inquiridos do meio rural, demonstra ter comportamentos de

risco face à infecção por VIH/SIDA, respondendo “não sei” à referida questão.

Após realização da estatística Qui-Quadrado de Pearson, apuramos um valor de

significância de 0.000 (confrontar anexo 2, tabela 108, p. XIII), patenteando a

relação entre as duas variáveis.

Concluímos, pela análise dos dados das tabelas supramencionadas, que os

inquiridos do meio rural apresentam mais comportamentos de risco face à

infecção por VIH/SIDA, do que os inquiridos do meio urbano.

Page 107: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

77

4.2.2.2.5. Cruzamento das variáveis Estado Civil e Comportamentos de Risco face à

infecção por VIH/SIDA.

Utiliza sempre preservativo em

relações sexuais extraconjugais

(se aplicável/ se as tem)? Total

Sim Não Não

aplicável

Estado

civil

Solteiro Frequência 0 0 7 7

Percentagem (%) 0,0% 0,0% 100,0% 100,0%

Casado ou União

de Facto

Frequência 23 17 200 240

Percentagem (%) 9,6% 7,1% 83,3% 100,0%

Viúvo Frequência 8 5 31 44

Percentagem (%) 18,2% 11,4% 70,5% 100,0%

Divorciado ou

Separado

Frequência 7 0 2 9

Percentagem (%) 77,8% 0,0% 22,2% 100,0%

Total Frequência 38 22 240 300

Percentagem (%) 12,7% 7,3% 80,0% 100,0%

Tabela 19 – Cruzamento das variáveis Estado Civil e Comportamentos de risco face à infecção por

VIH/SIDA, através das questões 5 (Estado Civil) e 15 (Utiliza sempre preservativo em relações sexuais

extraconjugais (se aplicável/se as tem)?) (confrontar anexo 1, p. II).

De acordo com os dados explanados na tabela 19, verificamos a ausência de

comportamentos de risco em 100% dos inquiridos solteiros, 83.3% dos inquiridos

casados ou em união de facto, 70.5% dos inquiridos viúvos e 22.2% dos

inquiridos divorciados ou separados, uma vez que responderam “não aplicável” à

questão 15 do questionário, “Utiliza sempre preservativo nas relações sexuais

extraconjugais (se aplicável/se as tem)?” (confrontar anexo 1, p. II).

Aferimos, ainda assim, elevadas percentagens de comportamentos de risco face

à infecção por VIH/SIDA, através das respostas “sim” e “não” à supracitada

questão, nomeadamente 9.6% e 7.1% nos inquiridos casados ou em união de

facto, 18.2% e 11.4% nos inquiridos viúvos e 77.8% e 0.0% nos inquiridos

divorciados ou separados.

Page 108: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

78

A estatística Qui-Quadrado de Pearson assume um valor de significância de

0.000 (confrontar anexo 2, tabela 109, p. XIII), revelador da dependência entre as

duas variáveis.

Se soubesse que tinha contraído

VIH/SIDA, comunicaria o facto ao

seu cônjuge? Total

Verdadeiro Não sei

Estado

civil

Solteiro Frequência 4 3 7

Percentagem (%) 57,1% 42,9% 100,0%

Casado ou

União de Facto

Frequência 210 30 240

Percentagem (%) 87,5% 12,5% 100,0%

Viúvo Frequência 35 9 44

Percentagem (%) 79,5% 20,5% 100,0%

Divorciado ou

Separado

Frequência 8 1 9

Percentagem (%) 88,9% 11,1% 100,0%

Total Frequência 257 43 300

Percentagem (%) 85,7% 14,3% 100,0%

Tabela 20 – Cruzamento das variáveis Estado Civil e Comportamentos de risco face à infecção por

VIH/SIDA, através das questões 5 (Estado Civil) e 16 (Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA

comunicaria o facto ao seu cônjuge?) (confrontar anexo 1, p. II).

Também na tabela 20, verificamos a ausência de comportamentos de risco face à

infecção por VIH/SIDA, através da resposta “verdadeiro”, à questão 16 do

questionário, “Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA, comunicaria o facto ao

seu cônjuge?” (confrontar anexo 1, p. II), em 57.1% dos inquiridos solteiros,

87.5% dos inquiridos casados ou em união de facto, 79.5% dos inquiridos viúvos

e 88.9% dos inquiridos divorciados ou separados.

Contudo, encontram-se presentes comportamentos de risco face à infecção por

VIH/SIDA, através da resposta “não sei” à questão supramencionada,

nomeadamente em 42.9% dos inquiridos solteiros, 12.5% dos inquiridos casados

ou em união de facto, 20.5% dos inquiridos viúvos e 11.1% dos inquiridos

divorciados ou separados.

Page 109: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

79

A estatística Qui-Quadrado de Pearson apresenta um valor de significância de

0.082 (confrontar anexo 2, tabela 110, p. XIV), indiciante da independência das

duas variáveis.

Concluímos, pela análise dos dados das tabelas acima descritas, que são os

inquiridos divorciados ou separados os que apresentam mais comportamentos de

risco face à infecção por VIH/SIDA, no que respeita ao uso de preservativo nas

relações sexuais extraconjugais.

No entanto, a maioria dos inquiridos, independentemente do estado civil, se

contraísse VIH/SIDA, comunicaria o facto ao seu cônjuge.

4.2.2.2.6. Cruzamento das variáveis Conhecimento da Infecção por VIH/SIDA e

Comportamentos de Risco face à infecção por VIH/SIDA

Utiliza sempre preservativo em

relações sexuais extraconjugais

(se aplicável/ se as tem) Total

Sim Não Não

aplicável

O vírus VIH é

o causador da

SIDA

Verdadeiro Frequência 31 6 190 227

Percentagem (%) 13,7% 2,6% 83,7% 100,0%

Falso Frequência 1 0 0 1

Percentagem (%) 100,0% 0,0% 0,0% 100,0%

Não sei Frequência 6 16 50 72

Percentagem (%) 8,3% 22,2% 69,4% 100,0%

Total Frequência 38 22 240 300

Percentagem (%) 12,7% 7,3% 80,0% 100,0%

Tabela 21 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Comportamentos de risco

face à infecção por VIH/SIDA, através das questões 8 (O vírus VIH é o causador da SIDA) e 15 (Utiliza

sempre preservativo em relações sexuais extraconjugais (se aplicável/se as tem) (confrontar anexo 1, p. II).

Page 110: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

80

Após análise dos dados explanados na tabela 21, verificamos que 83.7% dos

inquiridos que respondeu “verdadeiro” e 69.4 % que respondeu “não sei” à

questão 8 do questionário, “O vírus VIH é o causador da SIDA”, não apresentam

comportamentos de risco face à infecção por VIH/SIDA, visto terem respondido

“não aplicável” à questão 15 do questionário, “Utiliza sempre preservativo em

relações sexuais extraconjugais (se aplicável/se as tem)?” (confrontar anexo 1, p.

II).

Contudo, 100% dos inquiridos que responderam “falso” e 8.3% e 22.2% dos

inquiridos que responderam “não sei” à questão 8 do questionário, demonstram

comportamentos de risco face à infecção por VIH/SIDA, visto terem respondido,

respectivamente, “sim” e “não” à questão 15 do questionário (confrontar anexo 1,

p. II).

Realizando a estatística Qui-Quadrado de Pearson, aferimos um valor de

significância de 0.000 (confrontar anexo 2, tabela 111, p. XIV), demonstrando a

relação entre as duas variáveis.

Se soubesse que tinha

contraído VIH/SIDA,

comunicaria o facto ao seu

cônjuge? Total

Verdadeiro Não sei

O vírus VIH é o

causador da SIDA

Verdadeiro Frequência 213 14 227

Percentagem (%) 93,8% 6,2% 100,0%

Falso Frequência 0 1 1

Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%

Não sei Frequência 44 28 72

Percentagem (%) 61,1% 38,9% 100,0%

Total Frequência 257 43 300

Percentagem (%) 85,7% 14,3% 100,0%

Tabela 22 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Comportamentos de risco

face à infecção por VIH/SIDA, através das questões 8 (O vírus VIH é o causador da SIDA) e 16 (Se soubesse

que tinha contraído VIH/SIDA, comunicaria o facto ao seu cônjuge?) (confrontar anexo 1, p. II).

Page 111: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

81

Segundo os dados obtidos na tabela 22, 93.8% dos inquiridos que responderam

“verdadeiro” e 61.1% dos inquiridos que responderam “não sei” à questão 8 do

questionário, “O vírus VIH é o causador da SIDA”, demonstraram não ter

comportamentos de risco, ao responderem “verdadeiro” à questão 16 do

questionário, “Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA, comunicaria o facto ao

seu cônjuge?” (confrontar anexo 1, p. II).

Verificamos, contudo, que 6.2% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”,

100% dos que responderam “falso” e 38.9% dos que responderam “não sei” à

questão 8 do questionário, apresentam comportamentos de risco, uma vez que

reponderam “não sei” à questão 16 do questionário (confrontar anexo 1, p. II).

A estatística Qui-Quadrado de Pearson assume um valor de significância de

0.000 (confrontar anexo 2, tabela 112, p. XIV), remetendo-nos para a

dependência entre as duas variáveis.

Utiliza sempre preservativo em

relações sexuais extraconjugais

(se aplicável/ se as tem) Total

Sim Não Não

aplicável

O vírus da SIDA

pode ser transmitido

por sabonetes,

toalhas e assentos

de sanita

Verdadeiro Frequência 12 14 37 63

Percentagem (%) 19,0% 22,2% 58,7% 100,0%

Falso Frequência 26 7 193 226

Percentagem (%) 11,5% 3,1% 85,4% 100,0%

Não sei Frequência 0 1 10 11

Percentagem (%) 0,0% 9,1% 90,9% 100,0%

Total Frequência 38 22 240 300

Percentagem (%) 12,7% 7,3% 80,0% 100,0%

Tabela 23 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Comportamentos de risco

face à infecção por VIH/SIDA, através das questões 9 (O vírus da SIDA pode ser transmitido por sabonetes,

toalhas e assentos de sanita) e 15 (Utiliza sempre preservativo em relações sexuais extraconjugais (se

aplicável/se as tem) (confrontar anexo 1, p. II).

Através dos resultados obtidos na tabela 23, aferimos que 58.7% dos inquiridos

cuja resposta foi “verdadeiro”, 85.4% “falso” e 90.9% “não sei”, à questão 9 do

Page 112: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

82

questionário, “O vírus da SIDA pode ser transmitido por sabonetes, toalhas e

assentos de sanita”, não apresentam comportamentos de risco, uma vez que

responderam “não sei” à questão 15 do questionário, “Utiliza sempre preservativo

em relações sexuais extraconjugais (se aplicável/se as tem)?” (confrontar anexo

1, p. II)

Notamos, entretanto, a presença de comportamentos de risco, visto,

respectivamente, 19% e 22.2% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”,

11.5% e 3.1% dos inquiridos que responderam “falso” e 0.0% e 9.1% dos

inquiridos que responderam “não sei” à questão 9 do questionário, terem

respondido “sim” e “não” à questão 15 do questionário (confrontar anexo 1, p. II).

Segundo a estatística Qui-Quadrado de Pearson, o seu valor de significância é

0.000 (confrontar anexo 2, tabela 113, p. XIV), dando a conhecer a relação entre

as variáveis.

Se soubesse que tinha

contraído VIH/SIDA,

comunicaria o facto ao seu

cônjuge? Total

Verdadeiro Não sei

O vírus da SIDA pode

ser transmitido por

sabonetes, toalhas e

assentos de sanita

Verdadeiro Frequência 37 26 63

Percentagem (%) 58,7% 41,3% 100,0%

Falso Frequência 215 11 226

Percentagem (%) 95,1% 4,9% 100,0%

Não sei Frequência 5 6 11

Percentagem (%) 45,5% 54,5% 100,0%

Total Frequência 257 43 300

Percentagem (%) 85,7% 14,3% 100,0%

Tabela 24 - Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Comportamentos de risco

face à infecção por VIH/SIDA, através das questões 9 (O vírus da SIDA pode ser transmitido por sabonetes,

toalhas e assentos de sanita) e 16 (Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA, comunicaria o facto ao seu

cônjuge?) (confrontar anexo 1, p. II).

De acordo com os dados explanados na tabela 24, verificamos que 58.7% dos

inquiridos que responderam “verdadeiro”, 95.1% que responderam “falso” e 45.5%

Page 113: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

83

que responderam “não sei” à questão 9 do questionário, “O vírus da SIDA pode

ser transmitido por sabonetes, toalhas e assentos de sanita”, responderam

“verdadeiro” à questão 16 do questionário, “Se soubesse que tinha contraído

VIH/SIDA, comunicaria o facto ao seu cônjuge?” (confrontar anexo 1, p. II),

demonstrando, desta forma, a ausência de comportamentos de risco face à

infecção por VIH/SIDA.

Contudo, 41.3% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 4.9% que

responderam “falso” e 54.5% que responderam “não sei” à questão 9 do

questionário, revelam a prática de comportamentos de risco face à infecção por

VIH/SIDA, ao terem respondido “não sei” à questão 16 do questionário (confrontar

anexo 1, p. II).

A estatística Qui-Quadrado de Pearson assume um valor de significância de

0.000 (confrontar anexo 2, tabela 114, p. XV), denunciadora da relação entre as

duas variáveis.

Utiliza sempre preservativo em

relações sexuais extraconjugais

(se aplicável/ se as tem) Total

Sim Não Não

aplicável

O vírus da SIDA

pode ser transmitido

por relações

sexuais, sangue e

de mãe para filho

durante a gravidez

ou parto

Verdadeiro Frequência 37 18 230 285

Percentagem (%) 13,0% 6,3% 80,7% 100,0%

Falso Frequência 1 3 7 11

Percentagem (%) 9,1% 27,3% 63,6% 100,0%

Não sei Frequência 0 1 3 4

Percentagem (%) 0,0% 25,0% 75,0% 100,0%

Total Frequência 38 22 240 300

Percentagem (%) 12,7% 7,3% 80,0% 100,0%

Tabela 25 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Comportamentos de risco

face à infecção por VIH/SIDA, através das questões 10 (O vírus da SIDA pode ser transmitido por relações

sexuais, sangue e de mãe para filho durante a gravidez ou o parto) e 15 (Utiliza sempre preservativo em

relações sexuais extraconjugais (se aplicável/se as tem) (confrontar anexo 1, p. II).

Page 114: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

84

Segundo os dados obtidos na tabela 25, apuramos que 80.7% dos inquiridos que

responderam “verdadeiro”, 63.6% que responderam “falso” e 75.0% que

responderam “não sei” à questão 10 do questionário, “O vírus da SIDA pode ser

transmitido por relações sexuais, sangue e de mãe para filho durante a gravidez

ou parto”, responderam “não aplicável” à questão 15 do questionário, “Utiliza

sempre preservativo em relações sexuais extraconjugais (se aplicável/se as

tem)?)” (confrontar anexo 1, p. II), demonstrando, desta forma, a ausência de

comportamentos de risco face à infecção por VIH/SIDA.

Verificamos, no entanto, que 13% e 6.3% dos inquiridos que responderam

“verdadeiro”, 9.1% e 27.3% que responderam “falso” e 0.0% e 25% que

responderam “não sei” à questão 10 do questionário, revelam a existência de

comportamentos de risco face à infecção por VIH/SIDA, ao terem respondido,

respectivamente, “sim” e “não” à questão 15 do questionário (confrontar anexo 1,

p. II).

Ao realizarmos a estatística Qui-Quadrado de Pearson, conferimos um valor de

significância de 0.058 (confrontar anexo 2, tabela 115, p. XV), indiciador da

independência das variáveis.

Se soubesse que tinha

contraído VIH/SIDA,

comunicaria o facto ao seu

cônjuge? Total

Verdadeiro Não sei

O vírus da SIDA pode ser

transmitido por relações

sexuais, sangue e de mãe

para filho durante a

gravidez ou parto

Verdadeiro Frequência 252 33 285

Percentagem (%) 88,4% 11,6% 100,0%

Falso Frequência 4 7 11

Percentagem (%) 36,4% 63,6% 100,0%

Não sei Frequência 1 3 4

Percentagem (%) 25,0% 75,0% 100,0%

Total Frequência 257 43 300

Percentagem (%) 85,7% 14,3% 100,0%

Tabela 26 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Comportamentos de risco

face à infecção por VIH/SIDA, através das questões 10 (O vírus da SIDA pode ser transmitido por relações

Page 115: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

85

sexuais, sangue e de mãe para filho durante a gravidez ou parto) e 16 (Se soubesse que tinha contraído

VIH/SIDA, comunicaria o facto ao seu cônjuge?) (confrontar anexo 1, p. II).

Após análise dos resultados explanados na tabela 26, aferimos que 88.4% dos

inquiridos que responderam “verdadeiro”, 36.4% que responderam “falso” e 25%

que responderam “não sei” à questão 10 do questionário, “O vírus da SIDA pode

ser transmitido por relações sexuais, sangue e de mãe para filho durante a

gravidez ou o parto”, responderam “verdadeiro” à questão 16 do questionário, “Se

soubesse que tinha contraído VIH/SIDA, comunicaria o facto ao seu cônjuge?”

(confrontar anexo 1, p. II), demonstrando, desta forma, a ausência de

comportamentos de risco face à infecção por VIH/SIDA.

Contudo, 11.6% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 63.6% que

responderam “falso” e 75% que responderam “não sei” à questão 10 do

questionário, revelam a prática de comportamentos de risco face à infecção por

VIH/SIDA, ao terem respondido “não sei” à questão 16 do questionário (confrontar

anexo 1, p. II).

A estatística Qui-Quadrado de Pearson assume um valor de significância de

0.000 (confrontar anexo 2, tabela 116, p. XV), revelador da relação entre as duas

variáveis.

Utiliza sempre preservativo em

relações sexuais extraconjugais (se

aplicável/ se as tem) Total

Sim Não Não

aplicável

O uso de preservativo

nas relações sexuais

pode impedir a

transmissão do vírus

da SIDA

Verdadeiro Frequência 38 20 229 287

Percentagem (%) 13,2% 7,0% 79,8% 100,0%

Falso Frequência 0 1 4 5

Percentagem (%) 0,0% 20,0% 80,0% 100,0%

Não sei Frequência 0 1 7 8

Percentagem (%) 0,0% 12,5% 87,5% 100,0%

Total Frequência 38 22 240 300

Percentagem (%) 12,7% 7,3% 80,0% 100,0%

Tabela 27 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Comportamentos de risco

face à infecção por VIH/SIDA, através das questões 11 (O uso de preservativo nas relações sexuais pode

Page 116: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

86

impedir a transmissão do vírus da SIDA) e 15 (Utiliza sempre preservativo em relações sexuais

extraconjugais (se aplicável/se as tem) (confrontar anexo 1, p. II).

De acordo com os dados obtidos na tabela 27, apuramos que 79.8% dos

inquiridos que responderam “verdadeiro”, 80% que responderam “falso” e 87.5%

que responderam “não sei” à questão 11 do questionário, “O uso de preservativo

nas relações sexuais pode impedir a transmissão do vírus da SIDA”, responderam

“não aplicável” à questão 15 do questionário, “Utiliza sempre preservativo em

relações sexuais extraconjugais (se aplicável/se as tem)?)” (confrontar anexo 1, p.

II), demonstrando a ausência de comportamentos de risco face à infecção por

VIH/SIDA.

Porém, 13.2% e 7.0% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 0.0% e 20%

que responderam “falso” e 0.0% e 12.5% que responderam “não sei” à questão 11

do questionário, revelam a presença de comportamentos de risco face à infecção

por VIH/SIDA, ao terem respondido, respectivamente, “sim” e “não” à questão 15

do questionário (confrontar anexo 1, p. II).

Ao realizarmos a estatística Qui-Quadrado de Pearson, verificamos um valor de

significância de 0.522 (confrontar anexo 2, tabela 117, p. XV), atestando a

independência das variáveis.

Se soubesse que tinha

contraído VIH/SIDA,

comunicaria o facto ao

seu cônjuge? Total

Verdadeiro Não sei

O uso de

preservativo nas

relações sexuais

pode impedir a

transmissão do

vírus da SIDA

Verdadeiro Frequência 251 36 287

Percentagem (%) 87,5% 12,5% 100,0%

Falso Frequência 3 2 5

Percentagem (%) 60,0% 40,0% 100,0%

Não sei Frequência 3 5 8

Percentagem (%) 37,5% 62,5% 100,0%

Total Frequência 257 43 300

Percentagem (%) 85,7% 14,3% 100,0%

Tabela 28 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Comportamentos de risco

face à infecção por VIH/SIDA, através das questões 11 (O uso de preservativo nas relações sexuais pode

Page 117: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

87

impedir a transmissão do vírus da SIDA) e 16 (Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA, comunicaria o

facto ao seu cônjuge?) (confrontar anexo 1, p. II).

Segundo os resultados explanados na tabela 28, aferimos que 87.5% dos

inquiridos que responderam “verdadeiro”, 60% que responderam “falso” e 37.5%

que responderam “não sei” à questão 11 do questionário, “O uso de preservativo

nas relações sexuais pode impedir a transmissão do vírus da SIDA”, responderam

“verdadeiro” à questão 16 do questionário, “Se soubesse que tinha contraído

VIH/SIDA, comunicaria o facto ao seu cônjuge?” (confrontar anexo 1, p. II),

evidenciando a inexistência de comportamentos de risco face à infecção por

VIH/SIDA.

Todavia, 12.5% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 40% que

responderam “falso” e 62.5% que responderam “não sei” à questão 11 do

questionário, revelam a prática de comportamentos de risco face à infecção por

VIH/SIDA, ao terem respondido “não sei” à questão 16 do questionário (confrontar

anexo 1, p. II).

Ao realizarmos a estatística Qui-Quadrado de Pearson, apuramos um valor de

significância de 0.000 (confrontar anexo 2, tabela 118, p. XVI), que nos dá a

conhecer a relação entre as duas variáveis.

Utiliza sempre preservativo em

relações sexuais extraconjugais

(se aplicável/ se as tem) Total

Sim Não Não

aplicável

O uso da mesma

seringa e agulha

por diversas

pessoas pode

transmitir SIDA

Verdadeiro Frequência 38 21 233 292

Percentagem (%) 13,0% 7,2% 79,8% 100,0%

Falso Frequência 0 0 1 1

Percentagem (%) 0,0% 0,0% 100,0% 100,0%

Não sei Frequência 0 1 6 7

Percentagem (%) 0,0% 14,3% 85,7% 100,0%

Total Frequência 38 22 240 300

Percentagem (%) 12,7% 7,3% 80,0% 100,0%

Tabela 29 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Comportamentos de risco

face à infecção por VIH/SIDA, através das questões 12 (O uso da mesma seringa e agulha por diversas

Page 118: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

88

pessoas pode transmitir SIDA) e 15 (Utiliza sempre preservativo em relações sexuais extraconjugais (se

aplicável/se as tem) (confrontar anexo 1, p. II).

Após análise dos dados obtidos na tabela 29, verificamos que 79.8% dos

inquiridos que responderam “verdadeiro”, 100% que responderam “falso” e 85.7%

que responderam “não sei” à questão 12 do questionário, “O uso da mesma

seringa e agulha por diversas pessoas pode transmitir SIDA”, responderam “não

aplicável” à questão 15 do questionário, “Utiliza sempre preservativo em relações

sexuais extraconjugais (se aplicável/se as tem)?)” (confrontar anexo 1, p. II),

demonstrando a ausência de comportamentos de risco face à infecção por

VIH/SIDA.

Contudo, 13% e 7.2% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 0.0% e

14.3% que responderam “não sei” à questão 12 do questionário, revelam

comportamentos de risco face à infecção por VIH/SIDA, ao terem respondido,

nomeadamente, “sim” e “não” à questão 15 do questionário (confrontar anexo 1,

p. II).

Ao realizarmos a estatística Qui-Quadrado de Pearson, verificamos um valor de

significância de 0.797 (confrontar anexo 2, tabela 119, p. XVI), atestando a

independência das variáveis.

Se soubesse que tinha

contraído VIH/SIDA,

comunicaria o facto ao

seu cônjuge? Total

Verdadeiro Não sei

O uso da mesma

seringa e agulha por

diversas pessoas

pode transmitir SIDA

Verdadeiro Frequência 252 40 292

Percentagem (%) 86,3% 13,7% 100,0%

Falso Frequência 1 0 1

Percentagem (%) 100,0% 0,0% 100,0%

Não sei Frequência 4 3 7

Percentagem (%) 57,1% 42,9% 100,0%

Total Frequência 257 43 300

Percentagem (%) 85,7% 14,3% 100,0%

Tabela 30 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Comportamentos de risco

face à infecção por VIH/SIDA, através das questões 12 (O uso da mesma seringa e agulha por diversas

Page 119: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

89

pessoas pode transmitir SIDA) e 16 (Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA, comunicaria o facto ao seu

cônjuge?) (confrontar anexo 1, p. II).

De acordo com os resultados expostos na tabela 30, aferimos que 86.3% dos

inquiridos que responderam “verdadeiro”, 100% que responderam “falso” e 57.1%

que responderam “não sei” à questão 12 do questionário, “O uso da mesma

seringa e agulha por diversas pessoas pode transmitir SIDA”, responderam

“verdadeiro” à questão 16 do questionário, “Se soubesse que tinha contraído

VIH/SIDA, comunicaria o facto ao seu cônjuge?” (confrontar anexo 1, p. II),

patenteando a falta de comportamentos de risco face à infecção por VIH/SIDA.

Todavia, 13.7% dos inquiridos que responderam “verdadeiro” e 42.9% que

responderam “não sei” à questão 12 do questionário, revelam a prática de

comportamentos de risco face à infecção por VIH/SIDA, ao terem respondido “não

sei” à questão 16 do questionário (confrontar anexo 1, p. II).

Ao realizarmos a estatística Qui-Quadrado de Pearson, apuramos um valor de

significância de 0.086 (confrontar anexo 2, tabela 120, p. XVI), que nos dá a

conhecer a independência das duas variáveis.

Utiliza sempre preservativo

em relações sexuais

extraconjugais (se aplicável/

se as tem) Total

Sim Não Não

aplicável

A SIDA é uma

doença que ocorre

somente em

homossexuais,

prostitutas e

toxicodependentes

Verdadeiro Frequência 2 14 30 46

Percentagem (%) 4,3% 30,4% 65,2% 100,0%

Falso Frequência 36 7 209 252

Percentagem (%) 14,3% 2,8% 82,9% 100,0%

Não sei Frequência 0 1 1 2

Percentagem (%) 0,0% 50,0% 50,0% 100,0%

Total Frequência 38 22 240 300

Percentagem (%) 12,7% 7,3% 80,0% 100,0%

Tabela 31 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Comportamentos de risco

face à infecção por VIH/SIDA, através das questões 13 (A SIDA é uma doença que ocorre somente em

Page 120: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

90

homossexuais, prostitutas e toxicodependentes) e 15 (Utiliza sempre preservativo em relações sexuais

extraconjugais (se aplicável/se as tem) (confrontar anexo 1, p. II).

Segundo os dados obtidos na tabela 31, verificamos que 65.2% dos inquiridos

que responderam “verdadeiro”, 82.9% que responderam “falso” e 50% que

responderam “não sei” à questão 13 do questionário, “A Sida é uma doença que

ocorre somente em homossexuais, prostitutas e toxicodependentes”,

responderam “não aplicável” à questão 15 do questionário, “Utiliza sempre

preservativo em relações sexuais extraconjugais (se aplicável/se as tem)?)”

(confrontar anexo 1, p. II), evidenciando a ausência de comportamentos de risco

face à infecção por VIH/SIDA.

Todavia, 4.3% e 30.4% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 14.3% e

2.8% que responderam “falso” e 0.0% e 50% que responderam “não sei” à

questão 13 do questionário, apresentam comportamentos de risco face à infecção

por VIH/SIDA, ao terem respondido, respectivamente, “sim” e “não” à questão 15

do questionário (confrontar anexo 1, p. II).

A estatística Qui-Quadrado de Pearson assume um valor de significância de

0.000 (confrontar anexo 2, tabela 121, p. XVI), indiciador da relação entra as duas

variáveis.

Se soubesse que tinha

contraído VIH/SIDA,

comunicaria o facto ao

seu cônjuge? Total

Verdadeiro Não sei

A SIDA é uma

doença que ocorre

somente em

homossexuais,

prostitutas e

toxicodependentes

Verdadeiro Frequência 22 24 46

Percentagem (%) 47,8% 52,2% 100,0%

Falso Frequência 235 17 252

Percentagem (%) 93,3% 6,7% 100,0%

Não sei Frequência 0 2 2

Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%

Total Frequência 257 43 300

Percentagem (%) 85,7% 14,3% 100,0%

Tabela 32 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Comportamentos de risco

face à infecção por VIH/SIDA, através das questões 13 (A SIDA é uma doença que ocorre somente em

Page 121: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

91

homossexuais, prostitutas e toxicodependentes) e 16 (Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA,

comunicaria o facto ao seu cônjuge?) (confrontar anexo 1, p. II).

Após análise dos resultados explanados na tabela 32, aferimos que 47.8% dos

inquiridos que responderam “verdadeiro” e 93.3% que responderam “falso” à

questão 13 do questionário, “A SIDA é uma doença que ocorre somente em

homossexuais, prostitutas e toxicodependentes”, responderam “verdadeiro” à

questão 16 do questionário, “Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA,

comunicaria o facto ao seu cônjuge?” (confrontar anexo 1, p. II), evidenciando a

inexistência de comportamentos de risco face à infecção por VIH/SIDA.

Todavia, 52.2% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 6.7% que

responderam “falso” e 100% que responderam “não sei” à questão 13 do

questionário, revelam a prática de comportamentos de risco face à infecção por

VIH/SIDA, ao terem respondido “não sei” à questão 16 do questionário (confrontar

anexo 1, p. II).

Ao realizarmos a estatística Qui-Quadrado de Pearson, apuramos um valor de

significância de 0.000 (confrontar anexo 2, tabela 122, p. XVII), que nos dá a

conhecer a relação entre as duas variáveis.

Utiliza sempre preservativo

em relações sexuais

extraconjugais (se aplicável/

se as tem) Total

Sim Não Não

aplicável

Os indivíduos com

idade acima dos 50

anos não se devem

preocupar com a

SIDA pois ela só

atinge os mais jovens

Verdadeiro Frequência 2 10 29 41

Percentagem (%) 4,9% 24,4% 70,7% 100,0%

Falso Frequência 36 11 210 257

Percentagem (%) 14,0% 4,3% 81,7% 100,0%

Não sei Frequência 0 1 1 2

Percentagem (%) 0,0% 50,0% 50,0% 100,0%

Total Frequência 38 22 240 300

Percentagem (%) 12,7% 7,3% 80,0% 100,0%

Tabela 33 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Comportamentos de risco

face à infecção por VIH/SIDA, através das questões 14 (Os indivíduos com idade acima dos 50 anos não se

Page 122: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

92

devem preocupar com a SIDA pois ela só atinge os mais jovens) e 15 (Utiliza sempre preservativo em

relações sexuais extraconjugais (se aplicável/se as tem)?) (confrontar anexo 1, p. II).

De acordo com os dados obtidos na tabela 33, apuramos que 70.7% dos

inquiridos que responderam “verdadeiro”, 81.7% que responderam “falso” e 50%

que responderam “não sei” à questão 14 do questionário, “Os indivíduos com

idade acima dos cinquenta anos não se devem preocupar com a SIDA pois ela só

atinge os mais jovens”, responderam “não aplicável” à questão 15 do

questionário, “Utiliza sempre preservativo em relações sexuais extraconjugais (se

aplicável/se as tem)?)” (confrontar anexo 1, p. II), demonstrando a ausência de

comportamentos de risco face à infecção por VIH/SIDA.

Porém, 4.9% e 24.4% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 14% e 4.3%

que responderam “falso” e 0.0% e 50% que responderam “não sei” à questão 14

do questionário, revelam a presença de comportamentos de risco face à infecção

por VIH/SIDA, ao terem respondido, respectivamente, “sim” e “não” à questão 15

do questionário (confrontar anexo 1, p. II).

Ao realizarmos a estatística Qui-Quadrado de Pearson, verificamos um valor de

significância de 0.000 (confrontar anexo 2, tabela 123, p. XVII), atestando relação

entre as duas variáveis.

Se soubesse que tinha

contraído VIH/SIDA,

comunicaria o facto ao

seu cônjuge? Total

Verdadeiro Não sei

Os indivíduos com idade

acima dos 50 anos não se

devem preocupar com a

SIDA pois ela só atinge os

mais jovens

Verdadeiro Frequência 24 17 41

Percentagem (%) 58,5% 41,5% 100,0%

Falso Frequência 233 24 257

Percentagem (%) 90,7% 9,3% 100,0%

Não sei Frequência 0 2 2

Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%

Total Frequência 257 43 300

Percentagem (%) 85,7% 14,3% 100,0%

Tabela 34 - Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Comportamentos de risco

face à infecção por VIH/SIDA, através das questões 14 (Os indivíduos com idade acima dos 50 anos não se

Page 123: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

93

devem preocupar com a SIDA pois ela só atinge os mais jovens) e 16 (Se soubesse que tinha contraído

VIH/SIDA, comunicaria o facto ao seu cônjuge?) (confrontar anexo 1, p. II).

Segundo os dados auferidos na tabela 34, verificamos que 58.5% dos inquiridos

que responderam “verdadeiro”, 90.7% que responderam “falso” e 0.0% que

responderam “não sei” à questão 14 do questionário, “Os indivíduos com idade

acima dos 50 anos não se devem preocupar com a SIDA pois ela só atinge os

mais jovens”, responderam “verdadeiro” à questão 16 do questionário, “Se

soubesse que tinha contraído VIH/SIDA, comunicaria o facto ao seu cônjuge?”

(confrontar anexo 1, p. II), evidenciando a inexistência de comportamentos de

risco face à infecção por VIH/SIDA.

Contudo, 41.5% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 9.3% que

responderam “falso” e 100% que responderam “não sei” à questão 14 do

questionário, revelam a prática de comportamentos de risco face à infecção por

VIH/SIDA, ao terem respondido “não sei” à questão 16 do questionário (confrontar

anexo 1, p. II).

A estatística Qui-Quadrado de Pearson arroga um valor de significância de 0.000

(confrontar anexo 2, tabela 124, p. XVII), que nos dá a conhecer a relação entre

as duas variáveis.

Concluímos, pela análise dos dados das tabelas supracitadas, que os inquiridos

que ostentam um conhecimento sobre a infecção por VIH/SIDA mais fidedigno,

são os que apresentam menos comportamentos de risco face à mesma.

Page 124: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

94

4.2.2.2.7. Cruzamento das variáveis Conhecimento da Infecção por VIH/SIDA e

Marketing Social

Já ouviu falar em

Marketing Social? Total

Sim Não

O vírus VIH é o

causador da SIDA

Verdadeiro Frequência 11 216 227

Percentagem (%) 4,8% 95,2% 100,0%

Falso Frequência 0 1 1

Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%

Não sei Frequência 0 72 72

Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%

Total Frequência 11 289 300

Percentagem (%) 3,7% 96,3% 100,0%

Tabela 35 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Conhecimento do

Marketing Social, através das questões 8 (O vírus VIH é o causador da SIDA) e 17 (Já ouviu falar em

Marketing Social?) (confrontar anexo 1, p. II).

Segundo os resultados explanados na tabela 35, aferimos que 4.8% dos

inquiridos que responderam “verdadeiro” à questão 8 do questionário, “O vírus

VIH é o causador da SIDA”, responderam “sim” à questão 17 do questionário, “Já

ouviu falar em Marketing Social?” (confrontar anexo 1, p. II), enquanto 95.2% dos

inquiridos que responderam “verdadeiro”, 100% que responderam falso e 100%

que responderam “não sei” à questão 8 do questionário, responderam “não” à

questão 17 do questionário (confrontar anexo 1, p. II).

Ao realizarmos a estatística Qui-Quadrado de Pearson, apuramos um valor de

significância de 0.159 (confrontar anexo 2, tabela 125, p. XVII), que nos dá a

conhecer a independência das duas variáveis.

Page 125: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

95

O Marketing Social pretende despertar

a consciência social, modificar

atitudes e alterar comportamentos. Total

Verdadeiro Falso Não sei

O vírus VIH é o

causador da SIDA

Verdadeiro Frequência 17 6 204 227

Percentagem (%) 7,5% 2,6% 89,9% 100,0%

Falso Frequência 0 0 1 1

Percentagem (%) 0,0% 0,0% 100,0% 100,0%

Não sei Frequência 1 3 68 72

Percentagem (%) 1,4% 4,2% 94,4% 100,0%

Total Frequência 18 9 273 300

Percentagem (%) 6,0% 3,0% 91,0% 100,0%

Tabela 36 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Conhecimento do

Marketing Social, através das questões 8 (O vírus VIH é o causador da SIDA) e 18 (O Marketing Social

pretende despertar a consciência social, modificar atitudes e alterar comportamentos) (confrontar anexo 1, p.

II).

De acordo com os dados obtidos na tabela 36, apuramos que 7.5% dos inquiridos

que responderam “verdadeiro”, 0.0% que responderam “falso” e 1.4% que

responderam “não sei” à questão 8 do questionário, “O vírus VIH é o causador da

SIDA”, responderam “verdadeiro” à questão 18 do questionário, “O Marketing

Social pretende despertar a consciência social, modificar atitudes e alterar

comportamentos” (confrontar anexo 1, p. II), demonstrando conhecimento no que

respeita ao Marketing Social.

Porém, 2.6% e 89.9% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 4.2% e

94.4% que responderam “não sei” à questão 8 do questionário, revelam não ter

conhecimento do Marketing Social, ao terem respondido, respectivamente, “falso”

e “não sei” à questão 18 do questionário (confrontar anexo 1, p. II).

Ao realizarmos a estatística Qui-Quadrado de Pearson, verificamos um valor de

significância de 0.401 (confrontar anexo 2, tabela 126, p. XVIII), atestando a

independência das variáveis.

Page 126: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

96

As campanhas que passam nos meios

de divulgação (televisão, posters,

cartazes, panfletos...) sobre SIDA

ajudam a prevenir a doença Total

Verdadeiro Falso Não sei

O vírus VIH é o

causador da SIDA

Verdadeiro Frequência 220 2 5 227

Percentagem (%) 96,9% 0,9% 2,2% 100,0%

Falso Frequência 0 1 0 1

Percentagem (%) 0,0% 100,0% 0,0% 100,0%

Não sei Frequência 51 4 17 72

Percentagem (%) 70,8% 5,6% 23,6% 100,0%

Total Frequência 271 7 22 300

Percentagem (%) 90,3% 2,3% 7,3% 100,0%

Tabela 37 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Conhecimento do

Marketing Social, através das questões 8 (O vírus VIH é o causador da SIDA) e 19 (As campanhas que

passam nos meios de divulgação (televisão, posters, cartazes, panfletos…) sobre SIDA ajudam a prevenir a

doença) (confrontar anexo 1, p. II).

Após análise dos resultados expostos na tabela 37, verificamos que 96.9% dos

inquiridos que responderam “verdadeiro”, 0.0% que responderam “falso” e 70.8%

que responderam “não sei” à questão 8 do questionário, “O vírus VIH é o

causador da SIDA”, responderam “verdadeiro” à questão 19 do questionário, “As

campanhas que passam nos meios de divulgação (televisão, posters, cartazes,

panfletos…) sobre SIDA ajudam a prevenir a doença” (confrontar anexo 1, p. II).

Contudo, 0.9% e 2.2% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 100% e

0.0% que responderam “falso” e 5.6% e 23.6% que responderam “não sei” à

questão 8 do questionário, responderam, respectivamente, “falso” e “não sei” à

questão 19 do questionário (confrontar anexo 1, p. II).

A estatística Qui-Quadrado de Pearson, assume um valor de significância de

0.000 (confrontar anexo 2, tabela 127, p. XVIII), revelador da relação entre as

duas variáveis.

Page 127: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

97

Já assistiu a alguma

campanha/acção, que visasse a

mudança de comportamentos,

relativamente à SIDA, nas

pessoas com mais de 50 anos?

Total

Sim Não

O vírus VIH é o

causador da SIDA

Verdadeiro Frequência 8 219 227

Percentagem (%) 3,5% 96,5% 100,0%

Falso Frequência 0 1 1

Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%

Não sei Frequência 1 71 72

Percentagem (%) 1,4% 98,6% 100,0%

Total Frequência 9 291 300

Percentagem (%) 3,0% 97,0% 100,0%

Tabela 38 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Conhecimento do

Marketing Social, através das questões 8 (O vírus VIH é o causador da SIDA) e 20 (Já assistiu a alguma

campanha/acção, que visasse a mudança de comportamentos, relativamente à SIDA, nas pessoas com mais

de 50 anos) (confrontar anexo 1, p. II).

Conforme os dados obtidos na tabela 38, aferimos que 3.5% dos inquiridos que

responderam “verdadeiro”, 0.0% dos que responderam “falso” e 1.4% dos que

responderam “não sei” à questão 8 do questionário, “O vírus VIH é o causador da

SIDA”, responderam “sim” à questão 20 do questionário, “Já assistiu a alguma

campanha/acção que visasse a mudança de comportamentos, relativamente à

SIDA, nas pessoas com mais de 50 anos?” (confrontar anexo 1, p. II). Contudo

96.5% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 100% que responderam

falso e 98.6% que responderam “não sei” à questão 8 do questionário,

responderam “não” à questão 20 do questionário (confrontar anexo 1, p. II).

A estatística Qui-Quadrado de Pearson arroga um valor de significância de 0.642

(confrontar anexo 2, tabela 128, p. XVIII), indiciador da independência das duas

variáveis.

Page 128: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

98

Já ouviu falar em

Marketing Social? Total

Sim Não

O vírus da SIDA pode

ser transmitido por

sabonetes, toalhas e

assentos de sanita

Verdadeiro Frequência 0 63 63

Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%

Falso Frequência 11 215 226

Percentagem (%) 4,9% 95,1% 100,0%

Não sei Frequência 0 11 11

Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%

Total Frequência 11 289 300

Percentagem (%) 3,7% 96,3% 100,0%

Tabela 39 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Conhecimento do

Marketing Social, através das questões 9 (O vírus da SIDA pode ser transmitido por sabonetes, toalhas e

assentos de sanita) e 17 (Já ouviu falar em Marketing Social?) (confrontar anexo 1, p. II).

Segundo os resultados explanados na tabela 39, aferimos que 0.0% dos

inquiridos que responderam “verdadeiro”, 4.9% dos que responderam “falso” e

0.0% dos que responderam “não sei” à questão 9 do questionário, “O vírus da

SIDA pode ser transmitido por sabonetes, toalhas e assentos de sanita”,

responderam “sim” à questão 17 do questionário, “Já ouviu falar em Marketing

Social?” (confrontar anexo 1, p. II), enquanto 100% dos inquiridos que

responderam “verdadeiro”, 95.1% que responderam falso e 100% que

responderam “não sei” à questão 9 do questionário, responderam “não” à questão

17 do questionário (confrontar anexo 1, p. II).

Ao realizarmos a estatística Qui-Quadrado de Pearson, apuramos um valor de

significância de 0.154 (confrontar anexo 2, tabela 129, p. XVIII), que nos dá a

conhecer a independência das duas variáveis.

Page 129: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

99

O Marketing Social pretende

despertar a consciência social,

modificar atitudes e alterar

comportamentos. Total

Verdadeiro Falso Não sei

O vírus da SIDA

pode ser transmitido

por sabonetes,

toalhas e assentos

de sanita

Verdadeiro Frequência 0 3 60 63

Percentagem (%) 0,0% 4,8% 95,2% 100,0%

Falso Frequência 18 5 203 226

Percentagem (%) 8,0% 2,2% 89,8% 100,0%

Não sei Frequência 0 1 10 11

Percentagem (%) 0,0% 9,1% 90,9% 100,0%

Total Frequência 18 9 273 300

Percentagem (%) 6,0% 3,0% 91,0% 100,0%

Tabela 40 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Conhecimento do

Marketing Social, através das questões 9 (O vírus da SIDA pode ser transmitido por sabonetes, toalhas e

assentos de sanita) e 18 (O Marketing Social pretende despertar a consciência social, modificar atitudes e

alterar comportamentos) (confrontar anexo 1, p. II).

De acordo com os dados obtidos na tabela 40, apuramos que 0.0% dos inquiridos

que responderam “verdadeiro”, 8.0% que responderam “falso” e 0.0% que

responderam “não sei” à questão 9 do questionário, “O vírus da SIDA pode ser

transmitido por sabonetes, toalhas e assentos de sanita”, responderam

“verdadeiro” à questão 18 do questionário, “O Marketing Social pretende

despertar a consciência social, modificar atitudes e alterar comportamentos”

(confrontar anexo 1, p. II), demonstrando conhecimento no que respeita ao

Marketing Social.

Porém, 4.8% e 95.2% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 2.2% e

89.8% que responderam “falso” e 9.1% e 90.9% que responderam “não sei” à

questão 9 do questionário, revelam não ter conhecimento do Marketing Social, ao

terem respondido, respectivamente, “falso” e “não sei” à questão 18 do

questionário (confrontar anexo 1, p. II).

A estatística Qui-Quadrado de Pearson assume um valor de significância de

0.074 (confrontar anexo 2, tabela 130, p. XIX), que nos dá a conhecer a

independência das duas variáveis.

Page 130: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

100

As campanhas que passam nos

meios de divulgação (televisão,

posters, cartazes, panfletos...) sobre

SIDA ajudam a prevenir a doença Total

Verdadeiro Falso Não sei

O vírus da SIDA

pode ser transmitido

por sabonetes,

toalhas e assentos

de sanita

Verdadeiro Frequência 47 4 12 63

Percentagem (%) 74,6% 6,3% 19,0% 100,0%

Falso Frequência 220 2 4 226

Percentagem (%) 97,3% 0,9% 1,8% 100,0%

Não sei Frequência 4 1 6 11

Percentagem (%) 36,4% 9,1% 54,5% 100,0%

Total Frequência 271 7 22 300

Percentagem (%) 90,3% 2,3% 7,3% 100,0%

Tabela 41 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Conhecimento do

Marketing Social, através das questões 9 (O vírus da SIDA pode ser transmitido por sabonetes, toalhas e

assentos de sanita) e 19 (As campanhas que passam nos meios de divulgação (televisão, posters, cartazes,

panfletos…) sobre SIDA ajudam a prevenir a doença) (confrontar anexo 1, p. II).

Após análise dos resultados expostos na tabela 41, verificamos que 74.6% dos

inquiridos que responderam “verdadeiro”, 97.3% que responderam “falso” e 36.4%

que responderam “não sei” à questão 9 do questionário, “O vírus da SIDA pode

ser transmitido por sabonetes, toalhas e assentos de sanita”, responderam

“verdadeiro” à questão 19 do questionário, “As campanhas que passam nos

meios de divulgação (televisão, posters, cartazes, panfletos…) sobre SIDA

ajudam a prevenir a doença” (confrontar anexo 1, p. II).

Contudo, 6.3% e 19% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 0.9% e 1.8%

que responderam “falso” e 9.1% e 54.5% que responderam “não sei” à questão 9

do questionário, responderam, respectivamente, “falso” e “não sei” à questão 19

do questionário (confrontar anexo 1, p. II).

A estatística Qui-Quadrado de Pearson, assume um valor de significância de

0.000 (confrontar anexo 2, tabela 131, p. XIX), revelador da relação entre as duas

variáveis.

Page 131: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

101

Já assistiu a alguma

campanha/acção, que visasse a

mudança de comportamentos,

relativamente à SIDA, nas

pessoas com mais de 50 anos?

Total

Sim Não

O vírus da SIDA pode

ser transmitido por

sabonetes, toalhas e

assentos de sanita

Verdadeiro Frequência 0 63 63

Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%

Falso Frequência 8 218 226

Percentagem (%) 3,5% 96,5% 100,0%

Não sei Frequência 1 10 11

Percentagem (%) 9,1% 90,9% 100,0%

Total Frequência 9 291 300

Percentagem (%) 3,0% 97,0% 100,0%

Tabela 42 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Conhecimento do

Marketing Social, através das questões 9 (O vírus da SIDA pode ser transmitido por sabonetes, toalhas e

assentos de sanita) e 20 (Já assistiu a alguma campanha/acção, que visasse a mudança de

comportamentos, relativamente à SIDA, nas pessoas com mais de 50 anos?) (confrontar anexo 1, p. II).

Conforme os dados obtidos na tabela 42, aferimos que 0.0% dos inquiridos que

responderam “verdadeiro”, 3.5% dos que responderam “falso” e 9.1% dos que

responderam “não sei” à questão 9 do questionário, “O vírus da SIDA pode ser

transmitido por sabonetes, toalhas e assentos de sanita”, responderam “sim” à

questão 20 do questionário, “Já assistiu a alguma campanha/acção que visasse a

mudança de comportamentos, relativamente à SIDA, nas pessoas com mais de

50 anos?” (confrontar anexo 1, p. II). Contudo 100% dos inquiridos que

responderam “verdadeiro”, 96.5% que responderam falso e 90.9% que

responderam “não sei” à questão 8 do questionário, responderam “não” à questão

20 do questionário (confrontar anexo 1, p. II).

A estatística Qui-Quadrado de Pearson arroga um valor de significância de 0.167

(confrontar anexo 2, tabela 132, p. XIX), indiciador da independência das duas

variáveis.

Page 132: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

102

Já ouviu falar em

Marketing Social? Total

Sim Não

O vírus da SIDA pode

ser transmitido por

relações sexuais,

sangue e de mãe

para filho durante a

gravidez ou parto

Verdadeiro Frequência 11 274 285

Percentagem (%) 3,9% 96,1% 100,0%

Falso Frequência 0 11 11

Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%

Não sei Frequência 0 4 4

Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%

Total Frequência 11 289 300

Percentagem (%) 3,7% 96,3% 100,0%

Tabela 43 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Conhecimento do

Marketing Social, através das questões 10 (O vírus da SIDA pode ser transmitido por relações sexuais,

sangue e de mãe para filho durante a gravidez ou o parto) e 17 (Já ouviu falar em Marketing Social?)

(confrontar anexo 1, p. II).

Segundo os resultados explanados na tabela 43, aferimos que 3.9% dos

inquiridos que responderam “verdadeiro”, 0.0% dos que responderam “falso” e

0.0% dos que responderam “não sei” à questão 10 do questionário, “O vírus da

SIDA pode ser transmitido por relações sexuais, sangue e de mãe para filho

durante a gravidez ou parto”, responderam “sim” à questão 17 do questionário,

“Já ouviu falar em Marketing Social?” (confrontar anexo 1, p. II), enquanto 96.1%

dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 100% que responderam falso e

100% que responderam “não sei” à questão 10 do questionário, responderam

“não” à questão 17 do questionário (confrontar anexo 1, p. II).

Ao realizarmos a estatística Qui-Quadrado de Pearson, apuramos um valor de

significância de 0.740 (confrontar anexo 2, tabela 133, p. XIX), que nos dá a

conhecer a independência das duas variáveis.

Page 133: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

103

O Marketing Social pretende

despertar a consciência social,

modificar atitudes e alterar

comportamentos. Total

Verdadeiro Falso Não sei

O vírus da SIDA pode

ser transmitido por

relações sexuais,

sangue e de mãe

para filho durante a

gravidez ou parto

Verdadeiro Frequência 18 8 259 285

Percentagem (%) 6,3% 2,8% 90,9% 100,0%

Falso Frequência 0 0 11 11

Percentagem (%) 0,0% 0,0% 100,0% 100,0%

Não sei Frequência 0 1 3 4

Percentagem (%) 0,0% 25,0% 75,0% 100,0%

Total Frequência 18 9 273 300

Percentagem (%) 6,0% 3,0% 91,0% 100,0%

Tabela 44 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Conhecimento do

Marketing Social, através das questões 10 (O vírus da SIDA pode ser transmitido por relações sexuais,

sangue e de mãe para filho durante a gravidez ou o parto) e 18 (O Marketing Social pretende despertar a

consciência social, modificar atitudes e alterar comportamentos) (confrontar anexo 1, p. II).

De acordo com os dados obtidos na tabela 44, apuramos que 6.3% dos inquiridos

que responderam “verdadeiro”, 0.0% que responderam “falso” e 0.0% que

responderam “não sei” à questão 10 do questionário, “O vírus da SIDA pode ser

transmitido por relações sexuais, sangue e de mãe para filho durante a gravidez

ou parto”, responderam “verdadeiro” à questão 18 do questionário, “O Marketing

Social pretende despertar a consciência social, modificar atitudes e alterar

comportamentos” (confrontar anexo 1, p. II), demonstrando conhecimento no que

respeita ao Marketing Social.

Porém, 2.8% e 90.9% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 0.0% e 100%

que responderam “falso” e 25% e 75% que responderam “não sei” à questão 10

do questionário, revelam não ter conhecimento do Marketing Social, ao terem

respondido, respectivamente, “falso” e “não sei” à questão 18 do questionário

(confrontar anexo 1, p. II).

Ao realizarmos a estatística Qui-Quadrado de Pearson, verificamos um valor de

significância de 0.092 (confrontar anexo 2, tabela 134, p. XX), atestando a

independência das variáveis.

Page 134: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

104

As campanhas que passam nos

meios de divulgação (televisão,

posters, cartazes, panfletos...)

sobre SIDA ajudam a prevenir a

doença

Total

Verdadeiro Falso Não sei

O vírus da SIDA pode

ser transmitido por

relações sexuais,

sangue e de mãe para

filho durante a gravidez

ou parto

Verdadeiro Frequência 264 4 17 285

Percentagem (%) 92,6% 1,4% 6,0% 100,0%

Falso Frequência 7 3 1 11

Percentagem (%) 63,6% 27,3% 9,1% 100,0%

Não sei Frequência 0 0 4 4

Percentagem (%) 0,0% 0,0% 100,0% 100,0%

Total Frequência 271 7 22 300

Percentagem (%) 90,3% 2,3% 7,3% 100,0%

Tabela 45 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Conhecimento do

Marketing Social, através das questões 10 (O vírus da SIDA pode ser transmitido por relações sexuais,

sangue e de mãe para filho durante a gravidez ou o parto) e 19 (As campanhas que passam nos meios de

divulgação (televisão, posters, cartazes, panfletos…) sobre SIDA ajudam a prevenir a doença) (confrontar

anexo 1, p. II).

Após análise dos resultados expostos na tabela 45, verificamos que 92.6% dos

inquiridos que responderam “verdadeiro”, 63.6% que responderam “falso” e 0.0%

que responderam “não sei” à questão 10 do questionário, “O vírus da SIDA pode

ser transmitido por relações sexuais, sangue e de mãe para filho durante a

gravidez ou o parto”, responderam “verdadeiro” à questão 19 do questionário, “As

campanhas que passam nos meios de divulgação (televisão, posters, cartazes,

panfletos…) sobre SIDA ajudam a prevenir a doença” (confrontar anexo 1, p. II).

Contudo, 1.4% e 6.0% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 27.3% e

9.1% que responderam “falso” e 0.0% e 100% que responderam “não sei” à

questão 10 do questionário, responderam, respectivamente, “falso” e “não sei” à

questão 19 do questionário (confrontar anexo 1, p. II).

A estatística Qui-Quadrado de Pearson, assume um valor de significância de

0.000 (confrontar anexo 2, tabela 135, p. XX), revelador da relação entre as duas

variáveis.

Page 135: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

105

Já assistiu a alguma

campanha/acção, que visasse a

mudança de comportamentos,

relativamente à SIDA, nas

pessoas com mais de 50 anos?

Total

Sim Não

O vírus da SIDA pode

ser transmitido por

relações sexuais,

sangue e de mãe

para filho durante a

gravidez ou parto

Verdadeiro Frequência 9 276 285

Percentagem (%) 3,2% 96,8% 100,0%

Falso Frequência 0 11 11

Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%

Não sei Frequência 0 4 4

Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%

Total Frequência 9 291 300

Percentagem (%) 3,0% 97,0% 100,0%

Tabela 46 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Conhecimento do

Marketing Social, através das questões 10 (O vírus da SIDA pode ser transmitido por relações sexuais,

sangue e de mãe para filho durante a gravidez ou o parto) e 20 (Já assistiu a alguma campanha/acção, que

visasse a mudança de comportamentos, relativamente à SIDA, nas pessoas com mais de 50 anos?)

(confrontar anexo 1, p. II).

Conforme os dados obtidos na tabela 46, aferimos que 3.2% dos inquiridos que

responderam “verdadeiro”, 0.0% dos que responderam “falso” e 0.0% dos que

responderam “não sei” à questão 10 do questionário, “O vírus da SIDA pode ser

transmitido por relações sexuais, sangue e de mãe para filho durante a gravidez

ou o parto”, responderam “sim” à questão 20 do questionário, “Já assistiu a

alguma campanha/acção que visasse a mudança de comportamentos,

relativamente à SIDA, nas pessoas com mais de 50 anos?” (confrontar anexo 1,

p. II). Contudo 96.8% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 100% que

responderam falso e 100% que responderam “não sei” à questão 10 do

questionário, responderam “não” à questão 20 do questionário (confrontar anexo

1, p. II).

A estatística Qui-Quadrado de Pearson arroga um valor de significância de 0.783

(confrontar anexo 2, tabela 136, p. XX), indiciador da independência das duas

variáveis.

Page 136: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

106

Já ouviu falar em

Marketing Social? Total

Sim Não

O uso de

preservativo nas

relações sexuais

pode impedir a

transmissão do

vírus da SIDA

Verdadeiro Frequência 11 276 287

Percentagem (%) 3,8% 96,2% 100,0%

Falso Frequência 0 5 5

Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%

Não sei Frequência 0 8 8

Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%

Total Frequência 11 289 300

Percentagem (%) 3,7% 96,3% 100,0%

Tabela 47 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Conhecimento do

Marketing Social, através das questões 11 (O uso de preservativo nas relações sexuais pode impedir a

transmissão do vírus da SIDA) e 17 (Já ouviu falar em Marketing Social?) (confrontar anexo 1, p. II).

Segundo os resultados explanados na tabela 47, aferimos que 3.8% dos

inquiridos que responderam “verdadeiro”, 0.0% dos que responderam “falso” e

0.0% dos que responderam “não sei” à questão 11 do questionário, “O uso de

preservativo nas relações sexuais pode impedir a transmissão do vírus da SIDA”,

responderam “sim” à questão 17 do questionário, “Já ouviu falar em Marketing

Social?” (confrontar anexo 1, p. II), enquanto 96.2% dos inquiridos que

responderam “verdadeiro”, 100% que responderam falso e 100% que

responderam “não sei” à questão 11 do questionário, responderam “não” à

questão 17 do questionário (confrontar anexo 1, p. II).

Ao realizarmos a estatística Qui-Quadrado de Pearson, apuramos um valor de

significância de 0.772 (confrontar anexo 2, tabela 137, p. XX), que nos dá a

conhecer a independência das duas variáveis.

Page 137: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

107

O Marketing Social pretende

despertar a consciência social,

modificar atitudes e alterar

comportamentos. Total

Verdadeiro Falso Não sei

O uso de

preservativo nas

relações sexuais

pode impedir a

transmissão do

vírus da SIDA

Verdadeiro Frequência 18 8 261 287

Percentagem (%) 6,3% 2,8% 90,9% 100,0%

Falso Frequência 0 0 5 5

Percentagem (%) 0,0% 0,0% 100,0% 100,0%

Não sei Frequência 0 1 7 8

Percentagem (%) 0,0% 12,5% 87,5% 100,0%

Total Frequência 18 9 273 300

Percentagem (%) 6,0% 3,0% 91,0% 100,0%

Tabela 48 - Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Conhecimento do

Marketing Social, através das questões 11 (O uso de preservativo nas relações sexuais pode impedir a

transmissão do vírus da SIDA) e 18 (O Marketing Social pretende despertar a consciência social, modificar

atitudes e alterar comportamentos) (confrontar anexo 1, p. II).

De acordo com os dados obtidos na tabela 48, apuramos que 6.3% dos inquiridos

que responderam “verdadeiro”, 0.0% que responderam “falso” e 0.0% que

responderam “não sei” à questão 11 do questionário, “O uso de preservativo nas

relações sexuais pode impedir a transmissão do vírus da SIDA”, responderam

“verdadeiro” à questão 18 do questionário, “O Marketing Social pretende

despertar a consciência social, modificar atitudes e alterar comportamentos”

(confrontar anexo 1, p. II), demonstrando conhecimento no que respeita ao

Marketing Social.

Porém, 2.8% e 90.9% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 0.0% e 100%

que responderam “falso” e 12.5% e 87.5% que responderam “não sei” à questão

11 do questionário, revelam não ter conhecimento do Marketing Social, ao terem

respondido, respectivamente, “falso” e “não sei” à questão 18 do questionário

(confrontar anexo 1, p. II).

Ao realizarmos a estatística Qui-Quadrado de Pearson, verificamos um valor de

significância de 0.482 (confrontar anexo 2, tabela 138, p. XXI), atestando a

independência das variáveis.

Page 138: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

108

As campanhas que passam nos

meios de divulgação (televisão,

posters, cartazes, panfletos...)

sobre SIDA ajudam a prevenir a

doença

Total

Verdadeiro Falso Não sei

O uso de

preservativo nas

relações sexuais

pode impedir a

transmissão do

vírus da SIDA

Verdadeiro Frequência 267 6 14 287

Percentagem (%) 93,0% 2,1% 4,9% 100,0%

Falso Frequência 3 1 1 5

Percentagem (%) 60,0% 20,0% 20,0% 100,0%

Não sei Frequência 1 0 7 8

Percentagem (%) 12,5% 0,0% 87,5% 100,0%

Total Frequência 271 7 22 300

Percentagem (%) 90,3% 2,3% 7,3% 100,0%

Tabela 49 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Conhecimento do

Marketing Social, através das questões 10 (O vírus da SIDA pode ser transmitido por relações sexuais,

sangue e de mãe para filho durante a gravidez ou o parto) e 19 (As campanhas que passam nos meio de

divulgação (televisão, posters, cartazes, panfletos…) sobre SIDA ajudam a prevenir a doença) (confrontar

anexo 1, p. II).

Após análise dos resultados expostos na tabela 49, verificamos que 93% dos

inquiridos que responderam “verdadeiro”, 60% que responderam “falso” e 12.5%

que responderam “não sei” à questão 11 do questionário, “O uso de preservativo

nas relações sexuais pode impedir a transmissão do vírus da SIDA”, responderam

“verdadeiro” à questão 19 do questionário, “As campanhas que passam nos

meios de divulgação (televisão, posters, cartazes, panfletos…) sobre SIDA

ajudam a prevenir a doença” (confrontar anexo 1, p. II).

Contudo, 2.2% e 4.9% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 20% e 20%

que responderam “falso” e 0.0% e 87.5% que responderam “não sei” à questão 11

do questionário, responderam, respectivamente, “falso” e “não sei” à questão 19

do questionário (confrontar anexo 1, p. II).

A estatística Qui-Quadrado de Pearson, assume um valor de significância de

0.000 (confrontar anexo 2, tabela 139, p. XXI), revelador da relação entre as duas

variáveis.

Page 139: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

109

Já assistiu a alguma

campanha/acção, que visasse a

mudança de comportamentos,

relativamente à SIDA, nas

pessoas com mais de 50 anos?

Total

Sim Não

O uso de

preservativo nas

relações sexuais

pode impedir a

transmissão do vírus

da SIDA

Verdadeiro Frequência 9 278 287

Percentagem (%) 3,1% 96,9% 100,0%

Falso Frequência 0 5 5

Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%

Não sei Frequência 0 8 8

Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%

Total Frequência 9 291 300

Percentagem (%) 3,0% 97,0% 100,0%

Tabela 50 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Conhecimento do

Marketing Social, através das questões 11 (O uso de preservativo nas relações sexuais pode impedir a

transmissão do vírus da SIDA) e 20 (Já assistiu a alguma campanha/acção, que visasse a mudança de

comportamentos, relativamente à SIDA, nas pessoas com mais de 50 anos?) (confrontar anexo 1, p. II).

Conforme os dados obtidos na tabela 50, aferimos que 3.1% dos inquiridos que

responderam “verdadeiro”, 0.0% dos que responderam “falso” e 0.0% dos que

responderam “não sei” à questão 11 do questionário, “O uso de preservativo nas

relações sexuais pode impedir a transmissão do vírus da SIDA”, responderam

“sim” à questão 20 do questionário, “Já assistiu a alguma campanha/acção que

visasse a mudança de comportamentos, relativamente à SIDA, nas pessoas com

mais de 50 anos?” (confrontar anexo 1, p. II). Contudo 96.9% dos inquiridos que

responderam “verdadeiro”, 100% que responderam falso e 100% que

responderam “não sei” à questão 11 do questionário, responderam “não” à

questão 20 do questionário (confrontar anexo 1, p. II).

A estatística Qui-Quadrado de Pearson arroga um valor de significância de 0.810

(confrontar anexo 2, tabela 140, p. XXI), indiciador da independência das duas

variáveis.

Page 140: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

110

Já ouviu falar em

Marketing Social? Total

Sim Não

O uso da mesma

seringa e agulha

por diversas

pessoas pode

transmitir SIDA

Verdadeiro Frequência 11 281 292

Percentagem (%) 3,8% 96,2% 100,0%

Falso Frequência 0 1 1

Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%

Não sei Frequência 0 7 7

Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%

Total Frequência 11 289 300

Percentagem (%) 3,7% 96,3% 100,0%

Tabela 51 - Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Conhecimento do

Marketing Social, através das questões 12 (O uso da mesma seringa e agulha por diversas pessoas pode

transmitir SIDA) e 17 (Já ouviu falar em Marketing Social?) (confrontar anexo 1, p. II).

Segundo os resultados explanados na tabela 51, aferimos que 3.8% dos

inquiridos que responderam “verdadeiro”, 0.0% dos que responderam “falso” e

0.0% dos que responderam “não sei” à questão 12 do questionário, “O uso da

mesma seringa e agulha por diversas pessoas pode transmitir SIDA”,

responderam “sim” à questão 17 do questionário, “Já ouviu falar em Marketing

Social?” (confrontar anexo 1, p. II), enquanto 96.2% dos inquiridos que

responderam “verdadeiro”, 100% que responderam falso e 100% que

responderam “não sei” à questão 12 do questionário, responderam “não” à

questão 17 do questionário (confrontar anexo 1, p. II).

Ao realizarmos a estatística Qui-Quadrado de Pearson, apuramos um valor de

significância de 0.855 (confrontar anexo 2, tabela 141, p. XXI), que nos dá a

conhecer a independência das duas variáveis.

Page 141: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

111

O Marketing Social pretende despertar

a consciência social, modificar

atitudes e alterar comportamentos. Total

Verdadeiro Falso Não sei

O uso da mesma

seringa e agulha

por diversas

pessoas pode

transmitir SIDA

Verdadeiro Frequência 18 8 266 292

Percentagem (%) 6,2% 2,7% 91,1% 100,0%

Falso Frequência 0 0 1 1

Percentagem (%) 0,0% 0,0% 100,0% 100,0%

Não sei Frequência 0 1 6 7

Percentagem (%) 0,0% 14,3% 85,7% 100,0%

Total Frequência 18 9 273 300

Percentagem (%) 6,0% 3,0% 91,0% 100,0%

Tabela 52 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Conhecimento do

Marketing Social, através das questões 12 (O uso da mesma seringa e agulha por diversas pessoas pode

transmitir SIDA) e 18 (O Marketing Social pretende despertar a consciência social, modificar atitudes e alterar

comportamentos) (confrontar anexo 1, p. II).

De acordo com os dados obtidos na tabela 52, apuramos que 6.2% dos inquiridos

que responderam “verdadeiro”, 0.0% que responderam “falso” e 0.0% que

responderam “não sei” à questão 12 do questionário, “O uso da mesma seringa e

agulha por diversas pessoas pode transmitir SIDA”, responderam “verdadeiro” à

questão 18 do questionário, “O Marketing Social pretende despertar a consciência

social, modificar atitudes e alterar comportamentos” (confrontar anexo 1, p. II),

demonstrando conhecimento no que respeita ao Marketing Social.

Porém, 2.7% e 91.1% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 0.0% e 100%

que responderam “falso” e 14.3% e 85.7% que responderam “não sei” à questão

12 do questionário, revelam não ter conhecimento do Marketing Social, ao terem

respondido, respectivamente, “falso” e “não sei” à questão 18 do questionário

(confrontar anexo 1, p. II).

Ao realizarmos a estatística Qui-Quadrado de Pearson, verificamos um valor de

significância de 0.464 (confrontar anexo 2, tabela 142, p. XXII), atestando a

independência das variáveis.

Page 142: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

112

As campanhas que passam nos

meios de divulgação (televisão,

posters, cartazes, panfletos...) sobre

SIDA ajudam a prevenir a doença Total

Verdadeiro Falso Não sei

O uso da mesma

seringa e agulha

por diversas

pessoas pode

transmitir SIDA

Verdadeiro Frequência 269 7 16 292

Percentagem (%) 92,1% 2,4% 5,5% 100,0%

Falso Frequência 1 0 0 1

Percentagem (%) 100,0% 0,0% 0,0% 100,0%

Não sei Frequência 1 0 6 7

Percentagem (%) 14,3% 0,0% 85,7% 100,0%

Total Frequência 271 7 22 300

Percentagem (%) 90,3% 2,3% 7,3% 100,0%

Tabela 53 - Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Conhecimento do

Marketing Social, através das questões 12 (O uso da mesma seringa e agulha por diversas pessoas pode

transmitir SIDA) e 19 (As campanhas que passam nos meios de divulgação (televisão, posters, cartazes,

panfletos…) sobre SIDA ajudam a prevenir a doença) (confrontar anexo 1, p. II).

Após análise dos resultados expostos na tabela 53, verificamos que 92.1% dos

inquiridos que responderam “verdadeiro”, 100% que responderam “falso” e 14.3%

que responderam “não sei” à questão 12 do questionário, “O vírus VIH é o

causador da SIDA”, responderam “verdadeiro” à questão 19 do questionário, “As

campanhas que passam nos meios de divulgação (televisão, posters, cartazes,

panfletos…) sobre SIDA ajudam a prevenir a doença” (confrontar anexo 1, p. II).

Contudo, 2.4% e 5.5% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 0.0% e 0.0%

que responderam “falso” e 0.0% e 85.7% que responderam “não sei” à questão 12

do questionário, responderam, respectivamente, “falso” e “não sei” à questão 19

do questionário (confrontar anexo 1, p. II).

A estatística Qui-Quadrado de Pearson, assume um valor de significância de

0.000 (confrontar anexo 2, tabela 143, p. XXII), revelador da relação entre as duas

variáveis.

Page 143: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

113

Já assistiu a alguma

campanha/acção, que visasse a

mudança de comportamentos,

relativamente à SIDA, nas

pessoas com mais de 50 anos?

Total

Sim Não

O uso da mesma

seringa e agulha

por diversas

pessoas pode

transmitir SIDA

Verdadeiro Frequência 9 283 292

Percentagem (%) 3,1% 96,9% 100,0%

Falso Frequência 0 1 1

Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%

Não sei Frequência 0 7 7

Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%

Total Frequência 9 291 300

Percentagem (%) 3,0% 97,0% 100,0%

Tabela 54 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Conhecimento do

Marketing Social, através das questões 12 (O uso da mesma seringa e agulha por diversas pessoas pode

transmitir SIDA) e 20 (Já assistiu a alguma campanha/acção que visasse a mudança de comportamentos,

relativamente à SIDA, nas pessoas com mais de 50 anos?) (confrontar anexo 1, p. II).

Conforme os dados obtidos na tabela 54, aferimos que 3.1% dos inquiridos que

responderam “verdadeiro”, 0.0% dos que responderam “falso” e 0.0% dos que

responderam “não sei” à questão 12 do questionário, “O uso da mesma seringa e

agulha por diversas pessoas pode transmitir SIDA”, responderam “sim” à questão

20 do questionário, “Já assistiu a alguma campanha/acção que visasse a

mudança de comportamentos, relativamente à SIDA, nas pessoas com mais de

50 anos?” (confrontar anexo 1, p. II). Contudo 96.9% dos inquiridos que

responderam “verdadeiro”, 100% que responderam falso e 100% que

responderam “não sei” à questão 12 do questionário, responderam “não” à

questão 20 do questionário (confrontar anexo 1, p. II).

A estatística Qui-Quadrado de Pearson arroga um valor de significância de 0.881

(confrontar anexo 2, tabela 144, p. XXII), indiciador da independência das duas

variáveis.

Page 144: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

114

Já ouviu falar em

Marketing Social? Total

Sim Não

A SIDA é uma

doença que ocorre

somente em

homossexuais,

prostitutas e

toxicodependentes

Verdadeiro Frequência 0 46 46

Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%

Falso Frequência 11 241 252

Percentagem (%) 4,4% 95,6% 100,0%

Não sei Frequência 0 2 2

Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%

Total Frequência 11 289 300

Percentagem (%) 3,7% 96,3% 100,0%

Tabela 55 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Conhecimento do

Marketing Social, através das questões 13 (A SIDA é uma doença que ocorre somente em homossexuais,

prostitutas e toxicodependentes) e 17 (Já ouviu falar em Marketing Social?) (confrontar anexo 1, p. II).

Segundo os resultados explanados na tabela 55, aferimos que 0.0% dos

inquiridos que responderam “verdadeiro”, 4.4% dos que responderam “falso” e

0.0% dos que responderam “não sei” à questão 13 do questionário, “A SIDA é

uma doença que ocorre somente em homossexuais, prostitutas e

toxicodependentes”, responderam “sim” à questão 17 do questionário, “Já ouviu

falar em Marketing Social?” (confrontar anexo 1, p. II), enquanto 100% dos

inquiridos que responderam “verdadeiro”, 95.6% que responderam falso e 100%

que responderam “não sei” à questão 13 do questionário, responderam “não” à

questão 17 do questionário (confrontar anexo 1, p. II).

Ao realizarmos a estatística Qui-Quadrado de Pearson, apuramos um valor de

significância de 0.337 (confrontar anexo 2, tabela 145, p. XXII), que nos dá a

conhecer a independência das duas variáveis.

Page 145: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

115

O Marketing Social pretende

despertar a consciência social,

modificar atitudes e alterar

comportamentos. Total

Verdadeiro Falso Não sei

A SIDA é uma doença

que ocorre somente

em homossexuais,

prostitutas e

toxicodependentes

Verdadeiro Frequência 0 2 44 46

Percentagem (%) 0,0% 4,3% 95,7% 100,0%

Falso Frequência 18 6 228 252

Percentagem (%) 7,1% 2,4% 90,5% 100,0%

Não sei Frequência 0 1 1 2

Percentagem (%) 0,0% 50,0% 50,0% 100,0%

Total Frequência 18 9 273 300

Percentagem (%) 6,0% 3,0% 91,0% 100,0%

Tabela 56 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Conhecimento do

Marketing Social, através das questões 13 (A SIDA é uma doença que ocorre somente em homossexuais,

prostitutas e toxicodependentes) e 18 (O Marketing Social pretende despertar a consciência social, modificar

atitudes e alterar comportamentos) (confrontar anexo 1, p. II).

De acordo com os dados obtidos na tabela 56, apuramos que 0.0% dos inquiridos

que responderam “verdadeiro”, 7.1% que responderam “falso” e 0.0% que

responderam “não sei” à questão 13 do questionário, “A SIDA é uma doença que

ocorre somente em homossexuais, prostitutas e toxicodependentes”,

responderam “verdadeiro” à questão 18 do questionário, “O Marketing Social

pretende despertar a consciência social, modificar atitudes e alterar

comportamentos” (confrontar anexo 1, p. II), demonstrando conhecimento no que

respeita ao Marketing Social.

Porém, 4.3% e 95.7% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 2.4% e

90.5% que responderam “falso” e 50% e 50% que responderam “não sei” à

questão 13 do questionário, revelam não ter conhecimento do Marketing Social,

ao terem respondido, respectivamente, “falso” e “não sei” à questão 18 do

questionário (confrontar anexo 1, p. II).

Ao realizarmos a estatística Qui-Quadrado de Pearson, verificamos um valor de

significância de 0.001 (confrontar anexo 2, tabela 146, p. XXIII), atestando a

relação entre as duas variáveis.

Page 146: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

116

As campanhas que passam nos meios

de divulgação (televisão, posters,

cartazes, panfletos...) sobre SIDA

ajudam a prevenir a doença Total

Verdadeiro Falso Não sei

A SIDA é uma doença

que ocorre somente

em homossexuais,

prostitutas e

toxicodependentes

Verdadeiro Frequência 26 5 15 46

Percentagem (%) 56,5% 10,9% 32,6% 100,0%

Falso Frequência 244 2 6 252

Percentagem (%) 96,8% 0,8% 2,4% 100,0%

Não sei Frequência 1 0 1 2

Percentagem (%) 50,0% 0,0% 50,0% 100,0%

Total Frequência 271 7 22 300

Percentagem (%) 90,3% 2,3% 7,3% 100,0%

Tabela 57 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Conhecimento do

Marketing Social, através das questões 13 (A SIDA é uma doença que ocorre somente em homossexuais,

prostitutas e toxicodependentes) e 19 (As campanhas que passam nos meios de divulgação (televisão,

posters, cartazes, panfletos…) sobre SIDA ajudam a prevenir a doença) (confrontar anexo 1, p. II).

Após análise dos resultados expostos na tabela 57, verificamos que 56.5% dos

inquiridos que responderam “verdadeiro”, 96.8% que responderam “falso” e 50%

que responderam “não sei” à questão 13 do questionário, “A SIDA é uma doença

que ocorre somente em homossexuais, prostitutas e toxicodependentes”,

responderam “verdadeiro” à questão 19 do questionário, “As campanhas que

passam nos meios de divulgação (televisão, posters, cartazes, panfletos…) sobre

SIDA ajudam a prevenir a doença” (confrontar anexo 1, p. II).

Contudo, 10.9% e 32.6% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 0.8% e

2.4% que responderam “falso” e 0.0% e 50% que responderam “não sei” à

questão 13 do questionário, responderam, respectivamente, “falso” e “não sei” à

questão 19 do questionário (confrontar anexo 1, p. II).

A estatística Qui-Quadrado de Pearson assume um valor de significância de

0.000 (confrontar anexo 2, tabela 147, p. XXIII), revelador da relação entre as

duas variáveis.

Page 147: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

117

Já assistiu a alguma

campanha/acção, que visasse a

mudança de comportamentos,

relativamente à SIDA, nas

pessoas com mais de 50 anos?

Total

Sim Não

A SIDA é uma doença

que ocorre somente em

homossexuais,

prostitutas e

toxicodependentes

Verdadeiro Frequência 1 45 46

Percentagem (%) 2,2% 97,8% 100,0%

Falso Frequência 8 244 252

Percentagem (%) 3,2% 96,8% 100,0%

Não sei Frequência 0 2 2

Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%

Total Frequência 9 291 300

Percentagem (%) 3,0% 97,0% 100,0%

Tabela 58 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Conhecimento do

Marketing Social, através das questões 13 (A SIDA é uma doença que ocorre somente em homossexuais,

prostitutas e toxicodependentes) e 20 (Já assistiu a alguma campanha/acção, que visasse a mudança de

comportamentos, relativamente à SIDA, nas pessoas com mais de 50 anos?) (confrontar anexo 1, p. II).

Conforme os dados obtidos na tabela 58, aferimos que 2.2% dos inquiridos que

responderam “verdadeiro”, 3.2% dos que responderam “falso” e 0.0% dos que

responderam “não sei” à questão 13 do questionário, “A SIDA é uma doença que

ocorre somente em homossexuais, prostitutas e toxicodependentes”,

responderam “sim” à questão 20 do questionário, “Já assistiu a alguma

campanha/acção que visasse a mudança de comportamentos, relativamente à

SIDA, nas pessoas com mais de 50 anos?” (confrontar anexo 1, p. II). Contudo

97.8% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 96.8% que responderam

falso e 100% que responderam “não sei” à questão 8 do questionário,

responderam “não” à questão 20 do questionário (confrontar anexo 1, p. II).

A estatística Qui-Quadrado de Pearson arroga um valor de significância de 0.907

(confrontar anexo 2, tabela 148, p. XXIII), indiciador da independência das duas

variáveis.

Page 148: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

118

Já ouviu falar em

Marketing Social? Total

Sim Não

Os indivíduos com

idade acima dos 50

anos não se devem

preocupar com a SIDA

pois ela só atinge os

mais jovens

Verdadeiro Frequência 0 41 41

Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%

Falso Frequência 11 246 257

Percentagem (%) 4,3% 95,7% 100,0%

Não sei Frequência 0 2 2

Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%

Total Frequência 11 289 300

Percentagem (%) 3,7% 96,3% 100,0%

Tabela 59 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Conhecimento do

Marketing Social, através das questões 14 (Os indivíduos com idade acima dos 50 anos não se devem

preocupar com a SIDA pois ela só atinge os mais jovens) e 17 (Já ouviu falar em Marketing Social?)

(confrontar anexo 1, p. II).

Segundo os resultados explanados na tabela 59, aferimos que 0.0% dos

inquiridos que responderam “verdadeiro”, 4.3% dos que responderam “falso” e

0.0% dos que responderam “não sei” à questão 14 do questionário, “Os indivíduos

com mais de 50 anos não se devem preocupar com a SIDA pois ela só atinge os

mais jovens”, responderam “sim” à questão 17 do questionário, “Já ouviu falar em

Marketing Social?” (confrontar anexo 1, p. II), enquanto 100% dos inquiridos que

responderam “verdadeiro”, 95.7% que responderam falso e 100% que

responderam “não sei” à questão 14 do questionário, responderam “não” à

questão 17 do questionário (confrontar anexo 1, p. II).

Ao realizarmos a estatística Qui-Quadrado de Pearson, apuramos um valor de

significância de 0.385 (confrontar anexo 2, tabela 149, p. XXIII), que nos dá a

conhecer a independência das duas variáveis.

Page 149: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

119

O Marketing Social pretende despertar

a consciência social, modificar

atitudes e alterar comportamentos. Total

Verdadeiro Falso Não sei

Os indivíduos com

idade acima dos 50

anos não se devem

preocupar com a

SIDA pois ela só

atinge os mais jovens

Verdadeiro Frequência 0 2 39 41

Percentagem (%) 0,0% 4,9% 95,1% 100,0%

Falso Frequência 18 6 233 257

Percentagem (%) 7,0% 2,3% 90,7% 100,0%

Não sei Frequência 0 1 1 2

Percentagem (%) 0,0% 50,0% 50,0% 100,0%

Total Frequência 18 9 273 300

Percentagem (%) 6,0% 3,0% 91,0% 100,0%

Tabela 60 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Conhecimento do

Marketing Social, através das questões 14 (Os indivíduos com idade acima dos 50 anos não se devem

preocupar com a SIDA pois ela só atinge os mais jovens) e 18 (O Marketing Social pretende despertar a

consciência social, modificar atitudes e alterar comportamentos) (confrontar anexo 1, p. II).

De acordo com os dados obtidos na tabela 60, apuramos que 0.0% dos inquiridos

que responderam “verdadeiro”, 7.0% que responderam “falso” e 0.0% que

responderam “não sei” à questão 14 do questionário, “Os indivíduos com idade

acima dos 50 anos não se devem preocupar com a SIDA pois ela só atinge os

mais jovens”, responderam “verdadeiro” à questão 18 do questionário, “O

Marketing Social pretende despertar a consciência social, modificar atitudes e

alterar comportamentos” (confrontar anexo 1, p. II), demonstrando conhecimento

no que respeita ao Marketing Social.

Porém, 4.9% e 95.1% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 2.3% e

90.7% que responderam “falso” e 50% e 50% que responderam “não sei” à

questão 14 do questionário, revelam não ter conhecimento do Marketing Social,

ao terem respondido, respectivamente, “falso” e “não sei” à questão 18 do

questionário (confrontar anexo 1, p. II).

Ao realizarmos a estatística Qui-Quadrado de Pearson, verificamos um valor de

significância de 0.001 (confrontar anexo 2, tabela 150, p. XXIV), atestando a

relação entre as duas variáveis.

Page 150: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

120

As campanhas que passam nos meios

de divulgação (televisão, posters,

cartazes, panfletos...) sobre SIDA

ajudam a prevenir a doença Total

Verdadeiro Falso Não sei

Os indivíduos com

idade acima dos 50

anos não se devem

preocupar com a

SIDA pois ela só

atinge os mais jovens

Verdadeiro Frequência 27 4 10 41

Percentagem (%) 65,9% 9,8% 24,4% 100,0%

Falso Frequência 244 3 10 257

Percentagem (%) 94,9% 1,2% 3,9% 100,0%

Não sei Frequência 0 0 2 2

Percentagem (%) 0,0% 0,0% 100,0% 100,0%

Total Frequência 271 7 22 300

Percentagem (%) 90,3% 2,3% 7,3% 100,0%

Tabela 61 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Conhecimento do

Marketing Social, através das questões 14 (Os indivíduos com idade acima dos 50 anos não se devem

preocupar com a SIDA pois ela só atinge os mais jovens) e 19 (As campanhas que passam nos meios de

divulgação (televisão, posters, cartazes, panfletos…) sobre SIDA ajudam a prevenir a doença) (confrontar

anexo 1, p. II).

Após análise dos resultados expostos na tabela 61, verificamos que 65.9% dos

inquiridos que responderam “verdadeiro”, 94.9% que responderam “falso” e 0.0%

que responderam “não sei” à questão 14 do questionário, “Os indivíduos com

idade acima dos 50 anos não se devem preocupar com a SIDA pois ela só atinge

os mais jovens”, responderam “verdadeiro” à questão 19 do questionário, “As

campanhas que passam nos meios de divulgação (televisão, posters, cartazes,

panfletos…) sobre SIDA ajudam a prevenir a doença” (confrontar anexo 1, p. II).

Contudo, 9.8% e 24.4% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 1.2% e

3.9% que responderam “falso” e 0.0% e 100% que responderam “não sei” à

questão 14 do questionário, responderam, respectivamente, “falso” e “não sei” à

questão 19 do questionário (confrontar anexo 1, p. II).

A estatística Qui-Quadrado de Pearson, assume um valor de significância de

0.000 (confrontar anexo 2, tabela 151, p. XXIV), revelador da relação entre as

duas variáveis.

Page 151: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

121

Já assistiu a alguma

campanha/acção, que visasse a

mudança de comportamentos,

relativamente à SIDA, nas

pessoas com mais de 50 anos?

Total

Sim Não

Os indivíduos com

idade acima dos 50

anos não se devem

preocupar com a SIDA

pois ela só atinge os

mais jovens

Verdadeiro Frequência 1 40 41

Percentagem (%) 2,4% 97,6% 100,0%

Falso Frequência 8 249 257

Percentagem (%) 3,1% 96,9% 100,0%

Não sei Frequência 0 2 2

Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%

Total Frequência 9 291 300

Percentagem (%) 3,0% 97,0% 100,0%

Tabela 62 – Cruzamento das variáveis Conhecimento da infecção por VIH/SIDA e Conhecimento do

Marketing Social, através das questões 14 (Os indivíduos com idade acima dos 50 anos não se devem

preocupar com a SIDA pois ela só atinge os mais jovens) e 20 (Já assistiu a alguma campanha/acção, que

visasse a mudança de comportamentos, relativamente à SIDA, nas pessoas com mais de 50 anos?)

(confrontar anexo 1, p. II).

Conforme os dados obtidos na tabela 62, aferimos que 2.4% dos inquiridos que

responderam “verdadeiro”, 3.1% dos que responderam “falso” e 0.0% dos que

responderam “não sei” à questão 14 do questionário, “Os indivíduos com idade

acima dos 50 anos não se devem preocupar com a SIDA, pois ela só atinge os

mais jovens”, responderam “sim” à questão 20 do questionário, “Já assistiu a

alguma campanha/acção que visasse a mudança de comportamentos,

relativamente à SIDA, nas pessoas com mais de 50 anos?” (confrontar anexo 1,

p. II). Contudo 97.6% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 96.9% que

responderam falso e 100% que responderam “não sei” à questão 14 do

questionário, responderam “não” à questão 20 do questionário (confrontar anexo

1, p. II).

A estatística Qui-Quadrado de Pearson arroga um valor de significância de 0.943

(confrontar anexo 2, tabela 152, p. XXIV), indiciador da independência das duas

variáveis.

Page 152: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

122

Concluímos, pela análise dos dados das tabelas acima mencionadas, que a

maioria da nossa amostra, independentemente do conhecimento que tenha, ou

não, da infecção por VIH/SIDA, não demonstra conhecimento sobre o Marketing

Social.

Contudo, os inquiridos que apresentam conhecimento da infecção por VIH/SIDA,

são os que consideram que as campanhas que passam nos meios de divulgação

(televisão, posters, cartazes, panfletos…) sobre SIDA, ajudam a prevenir a

doença, abrindo assim as vias de comunicação no que respeita ao Marketing

Social.

4.2.2.2.8. Cruzamento das variáveis Comportamentos de Risco face à infecção por

VIH/SIDA e Marketing Social

Já ouviu falar em

Marketing Social? Total

Sim Não

Utiliza sempre

preservativo em

relações sexuais

extraconjugais (se

aplicável/ se as

tem)?

Sim Frequência 1 37 38

Percentagem (%) 2,6% 97,4% 100,0%

Não Frequência 1 21 22

Percentagem (%) 4,5% 95,5% 100,0%

Não aplicável Frequência 9 231 240

Percentagem (%) 3,8% 96,2% 100,0%

Total Frequência 11 289 300

Percentagem (%) 3,7% 96,3% 100,0%

Tabela 63 – Cruzamento das variáveis Comportamentos de risco face à infecção por VIH/SIDA e

Conhecimento do Marketing Social, através das questões 15 (Utiliza sempre preservativo em relações

sexuais extraconjugais (se aplicável/se as tem)?) e 17 (Já ouviu falar em Marketing Social?) (confrontar

anexo 1, p. II).

Segundo os resultados explanados na tabela 63, aferimos que 2.6% dos

inquiridos que responderam “sim”, 4.5% dos que responderam “não” e 3.8% dos

Page 153: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

123

que responderam “não aplicável” à questão 15 do questionário, “utiliza sempre

preservativo em relações sexuais extraconjugais (se aplicável/se as tem)?”,

responderam “sim” à questão 17 do questionário, “Já ouviu falar em Marketing

Social?” (confrontar anexo 1, p. II), enquanto 97.4% dos inquiridos que

responderam “sim”, 95.5% que responderam “não” e 96.2% que responderam

“não aplicável” à questão 15 do questionário, responderam “não” à questão 17 do

questionário (confrontar anexo 1, p. II).

Ao realizarmos a estatística Qui-Quadrado de Pearson, apuramos um valor de

significância de 0.919 (confrontar anexo 2, tabela 153, p. XXIV), que nos dá a

conhecer a independência das duas variáveis.

O Marketing Social pretende

despertar a consciência social,

modificar atitudes e alterar

comportamentos. Total

Verdadeiro Falso Não sei

Utiliza sempre

preservativo em

relações sexuais

extraconjugais (se

aplicável/ se as tem)

Sim Frequência 3 1 34 38

Percentagem (%) 7,9% 2,6% 89,5% 100,0%

Não Frequência 1 2 19 22

Percentagem (%) 4,5% 9,1% 86,4% 100,0%

Não aplicável Frequência 14 6 220 240

Percentagem (%) 5,8% 2,5% 91,7% 100,0%

Total Frequência 18 9 273 300

Percentagem (%) 6,0% 3,0% 91,0% 100,0%

Tabela 64 - Cruzamento das variáveis Comportamentos de risco face à infecção por VIH/SIDA e

Conhecimento do Marketing Social, através das questões 15 (Utiliza sempre preservativo em relações

sexuais extraconjugais (se aplicável/se as tem)) e 18 (O Marketing Social pretende despertar a consciência

social, modificar atitudes e alterar comportamentos) (confrontar anexo 1, p. II).

De acordo com os dados obtidos na tabela 64, apuramos que 7.9% dos inquiridos

que responderam “sim”, 4.5% que responderam “não” e 5.8% que responderam

“não aplicável” à questão 15 do questionário, “Utiliza sempre preservativo nas

relações extraconjugais (se aplicável/se as tem)”, responderam “verdadeiro” à

questão 18 do questionário, “O Marketing Social pretende despertar a consciência

Page 154: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

124

social, modificar atitudes e alterar comportamentos” (confrontar anexo 1, p. II),

demonstrando conhecimento no que respeita ao Marketing Social.

Porém, 2.6% e 89.5% dos inquiridos que responderam “sim”, 9.1% e 86.4% que

responderam “não” e 2.5% e 91.7% que responderam “não aplicável” à questão

15 do questionário, revelam não ter conhecimento do Marketing Social, ao terem

respondido, respectivamente, “falso” e “não sei” à questão 18 do questionário

(confrontar anexo 1, p. II).

Ao realizarmos a estatística Qui-Quadrado de Pearson, verificamos um valor de

significância de 0.505 (confrontar anexo 2, tabela 154, p. XXV), atestando a

independência das variáveis.

As campanhas que passam nos meios

de divulgação (televisão, posters,

cartazes, panfletos...) sobre SIDA

ajudam a prevenir a doença Total

Verdadeiro Falso Não sei

Utiliza sempre

preservativo em

relações sexuais

extraconjugais (se

aplicável/ se as tem)

Sim Frequência 37 1 0 38

Percentagem (%) 97,4% 2,6% 0,0% 100,0%

Não Frequência 16 1 5 22

Percentagem (%) 72,7% 4,5% 22,7% 100,0%

Não

aplicável

Frequência 218 5 17 240

Percentagem (%) 90,8% 2,1% 7,1% 100,0%

Total Frequência 271 7 22 300

Percentagem (%) 90,3% 2,3% 7,3% 100,0%

Tabela 65 – Cruzamento das variáveis Comportamentos de risco face à infecção por VIH/SIDA e

Conhecimento do Marketing Social, através das questões 15 (Utiliza sempre preservativo em relações

sexuais extraconjugais (se aplicável/se as tem)) e 19 (As campanhas que passam nos meios de divulgação

(televisão, posters, cartazes, panfletos…) sobre SIDA ajudam a prevenir a doença) (confrontar anexo 1, p. II).

Após análise dos resultados expostos na tabela 65, verificamos que 97.4% dos

inquiridos que responderam “sim”, 72.7% que responderam “não” e 90.8% que

responderam “não aplicável” à questão 15 do questionário, “Utiliza sempre

preservativo em relações sexuais extraconjugais (se aplicável/se as tem)?”,

responderam “verdadeiro” à questão 19 do questionário, “As campanhas que

Page 155: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

125

passam nos meios de divulgação (televisão, posters, cartazes, panfletos…) sobre

SIDA ajudam a prevenir a doença” (confrontar anexo 1, p. II).

Contudo, 2.6% e 0.0% dos inquiridos que responderam “sim”, 4.5% e 22.7% que

responderam “não” e 2.1% e 7.1% que responderam “não aplicável” à questão 15

do questionário, responderam, respectivamente, “falso” e “não sei” à questão 19

do questionário (confrontar anexo 1, p. II).

A estatística Qui-Quadrado de Pearson, assume um valor de significância de

0.022 (confrontar anexo 2, tabela 155, p. XXV), revelador da relação entre as

duas variáveis.

Já assistiu a alguma

campanha/acção, que visasse a

mudança de comportamentos,

relativamente à SIDA, nas

pessoas com mais de 50 anos?

Total

Sim Não

Utiliza sempre

preservativo em

relações sexuais

extraconjugais (se

aplicável/ se as tem)

Sim Frequência 1 37 38

Percentagem (%) 2,6% 97,4% 100,0%

Não Frequência 0 22 22

Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%

Não aplicável Frequência 8 232 240

Percentagem (%) 3,3% 96,7% 100,0%

Total Frequência 9 291 300

Percentagem (%) 3,0% 97,0% 100,0%

Tabela 66 – Cruzamento das variáveis Comportamentos de risco face à infecção por VIH/SIDA e

Conhecimento do Marketing Social, através das questões 15 (Utiliza sempre preservativo em relações

sexuais extraconjugais (se aplicável/se as tem)) e 20 (Já assistiu a alguma campanha/acção que visasse a

mudança de comportamentos, relativamente à SIDA, nas pessoas com mais de 50 anos?) (confrontar anexo

1, p. II).

Conforme os dados obtidos na tabela 66, aferimos que 2.6% dos inquiridos que

responderam “sim”, 0.0% dos que responderam “não” e 3.3% dos que

responderam “não aplicável” à questão 15 do questionário, “Utiliza sempre

preservativo em relações sexuais extraconjugais (se aplicável/se as tem)?”,

responderam “sim” à questão 20 do questionário, “Já assistiu a alguma

Page 156: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

126

campanha/acção que visasse a mudança de comportamentos, relativamente à

SIDA, nas pessoas com mais de 50 anos?” (confrontar anexo 1, p. II). Contudo

97.4% dos inquiridos que responderam “sim”, 100% que responderam “não” e

96.7% que responderam “não aplicável” à questão 15 do questionário,

responderam “não” à questão 20 do questionário (confrontar anexo 1, p. II).

A estatística Qui-Quadrado de Pearson arroga um valor de significância de 0.674

(confrontar anexo 2, tabela 156, p. XXV), indiciador da independência das duas

variáveis.

Já ouviu falar em

Marketing Social? Total

Sim Não

Se soubesse que tinha

contraído VIH/SIDA,

comunicaria o facto ao

seu cônjuge?

Verdadeiro Frequência 11 246 257

Percentagem (%) 4,3% 95,7% 100,0%

Não sei Frequência 0 43 43

Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%

Total Frequência 11 289 300

Percentagem (%) 3,7% 96,3% 100,0%

Tabela 67 – Cruzamento das variáveis Comportamentos de risco face à infecção por VIH/SIDA e

Conhecimento do Marketing Social, através das questões 16 (Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA,

comunicaria o facto ao seu cônjuge) e 17 (Já ouviu falar em Marketing Social?) (confrontar anexo 1, p. II).

Segundo os resultados explanados na tabela 67, aferimos que 4.3% dos

inquiridos que responderam “verdadeiro” e 0.0% dos que responderam “não sei” à

questão 16 do questionário, “Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA,

comunicaria o facto ao seu cônjuge?”, responderam “sim” à questão 17 do

questionário, “Já ouviu falar em Marketing Social?” (confrontar anexo 1, p. II),

enquanto 95.7% dos inquiridos que responderam “verdadeiro” e 100% que

responderam “não sei” à questão 16 do questionário, responderam “não” à

questão 17 do questionário (confrontar anexo 1, p. II).

Ao realizarmos a estatística Qui-Quadrado de Pearson, apuramos um valor de

significância de 0.167 (confrontar anexo 2, tabela 157, p. XXV), que nos dá a

conhecer a independência das duas variáveis.

Page 157: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

127

O Marketing Social pretende despertar

a consciência social, modificar

atitudes e alterar comportamentos. Total

Verdadeiro Falso Não sei

Se soubesse que

tinha contraído

VIH/SIDA,

comunicaria o facto

ao seu cônjuge?

Verdadeiro Frequência 17 7 233 257

Percentagem (%) 6,6% 2,7% 90,7% 100,0%

Não sei Frequência 1 2 40 43

Percentagem (%) 2,3% 4,7% 93,0% 100,0%

Total Frequência 18 9 273 300

Percentagem (%) 6,0% 3,0% 91,0% 100,0%

Tabela 68 – Cruzamento das variáveis Comportamentos de risco face à infecção por VIH/SIDA e

Conhecimento do Marketing Social, através das questões 16 (Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA,

comunicaria o facto ao seu cônjuge) e 18 (O Marketing Social pretende despertar a consciência social,

modificar atitudes e alterar comportamentos) (confrontar anexo 1, p. II).

De acordo com os dados obtidos na tabela 68, apuramos que 6.6% dos inquiridos

que responderam “verdadeiro” e 2.3% que responderam “não sei” à questão 16

do questionário, “Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA, comunicaria o facto

ao seu cônjuge?”, responderam “verdadeiro” à questão 18 do questionário, “O

Marketing Social pretende despertar a consciência social, modificar atitudes e

alterar comportamentos” (confrontar anexo 1, p. II), demonstrando conhecimento

no que respeita ao Marketing Social.

Porém, 2.7% e 90.7% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 4.7% e 93%

que responderam “não sei” à questão 16 do questionário, revelam não ter

conhecimento do Marketing Social, ao terem respondido, respectivamente, “falso”

e “não sei” à questão 18 do questionário (confrontar anexo 1, p. II).

Ao realizarmos a estatística Qui-Quadrado de Pearson, verificamos um valor de

significância de 0.447 (confrontar anexo 2, tabela 158, p. XXVI), atestando a

independência das variáveis.

Page 158: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

128

As campanhas que passam nos

meios de divulgação (televisão,

posters, cartazes, panfletos...) sobre

SIDA ajudam a prevenir a doença Total

Verdadeiro Falso Não sei

Se soubesse que

tinha contraído

VIH/SIDA,

comunicaria o facto

ao seu cônjuge?

Verdadeiro Frequência 241 4 12 257

Percentagem (%) 93,8% 1,6% 4,7% 100,0%

Não sei Frequência 30 3 10 43

Percentagem (%) 69,8% 7,0% 23,3% 100,0%

Total Frequência 271 7 22 300

Percentagem (%) 90,3% 2,3% 7,3% 100,0%

Tabela 69 - Cruzamento das variáveis Comportamentos de risco face à infecção por VIH/SIDA e

Conhecimento do Marketing Social, através das questões 16 (Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA,

comunicaria o facto ao seu cônjuge) e 19 (As campanhas que passam nos meios de divulgação (televisão,

posters, cartazes, panfletos…) sobre SIDA ajudam a prevenir a doença) (confrontar anexo 1, p. II).

Após análise dos resultados expostos na tabela 69, verificamos que 93.8% dos

inquiridos que responderam “verdadeiro” e 69.8% que responderam “não sei” à

questão 16 do questionário, “Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA,

comunicaria o facto ao seu cônjuge?”, responderam “verdadeiro” à questão 19 do

questionário, “As campanhas que passam nos meios de divulgação (televisão,

posters, cartazes, panfletos…) sobre SIDA ajudam a prevenir a doença”

(confrontar anexo 1, p. II).

Contudo, 1.6% e 4.7% dos inquiridos que responderam “verdadeiro”, 7.0% e

23.3% que responderam “não sei” à questão 16 do questionário, responderam,

respectivamente, “falso” e “não sei” à questão 19 do questionário (confrontar

anexo 1, p. II).

A estatística Qui-Quadrado de Pearson assume um valor de significância de

0.000 (confrontar anexo 2, tabela 159, p. XXVI), revelador da relação entre as

duas variáveis.

Page 159: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

129

Já assistiu a alguma

campanha/acção, que visasse a

mudança de comportamentos,

relativamente à SIDA, nas

pessoas com mais de 50 anos?

Total

Sim Não

Se soubesse que

tinha contraído

VIH/SIDA,

comunicaria o facto

ao seu cônjuge?

Verdadeiro Frequência 9 248 257

Percentagem (%) 3,5% 96,5% 100,0%

Não sei Frequência 0 43 43

Percentagem (%) 0,0% 100,0% 100,0%

Total Frequência 9 291 300

Percentagem (%) 3,0% 97,0% 100,0%

Tabela 70 – Cruzamento das variáveis Comportamentos de risco face à infecção por VIH/SIDA e

Conhecimento do Marketing Social, através das questões 16 (Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA,

comunicaria o facto ao seu cônjuge) e 20 (Já assistiu a alguma campanha/acção que visasse a mudança de

comportamentos, relativamente à SIDA, nas pessoas com mais de 50 anos?) (confrontar anexo 1, p. II).

Conforme os dados obtidos na tabela 70, aferimos que 3.5% dos inquiridos que

responderam “verdadeiro” e 0.0% dos que responderam “não sei” à questão 16 do

questionário, “Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA, comunicaria o facto ao

seu cônjuge?”, responderam “sim” à questão 20 do questionário, “Já assistiu a

alguma campanha/acção que visasse a mudança de comportamentos,

relativamente à SIDA, nas pessoas com mais de 50 anos?” (confrontar anexo 1,

p. II). Contudo 96.5% dos inquiridos que responderam “verdadeiro” e 100% que

responderam “não sei” à questão 16 do questionário, responderam “não” à

questão 20 do questionário (confrontar anexo 1, p. II).

A estatística Qui-Quadrado de Pearson arroga um valor de significância de 0.213

(confrontar anexo 2, tabela 160, p. XXVI), indiciador da independência das duas

variáveis.

Concluímos, pela análise dos dados das tabelas anteriores que, paralelamente

ao que sucede no ponto anterior, a maioria dos inquiridos, quer apresente

comportamentos de risco face à infecção por VIH/SIDA, ou não, não demonstra

conhecimento sobre o Marketing Social.

Page 160: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

130

Todavia, são os inquiridos que evidenciam ausência de comportamentos de risco,

que consideram que as campanhas que passam nos meios de divulgação

(televisão, posters, cartazes, panfletos…) sobre SIDA, ajudam a prevenir a

doença.

Page 161: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

131

CAPÍTULO V – Discussão dos dados

Actualmente, o envelhecimento e a infecção por VIH/SIDA são factos cada vez

mais convergentes, transversais a todo o Mundo, suscitando questões inadiáveis

sobre a intelecção e deliberação deste processo no âmago das sociedades

contemporâneas.

No sentido de promover recursos para fazer frente à exclusão e vulnerabilidade

deste prosseguimento da sociedade, procurámos identificar os conhecimentos de

Marketing Social, cruzando-os com os conhecimentos, que a população com

idade acima dos 50 anos encerra, sobre a infecção por VIH/SIDA e os

comportamentos de risco adoptados face à mesma.

Diante destas questões elaborámos um conjunto de objectivos e de hipóteses

para prossecução do nosso estudo, que vamos, pela análise dos dados obtidos e

pela revisão literária e bibliográfica, refutar, ou não.

A análise dos dados demonstra que são os inquiridos do sexo masculino, aqueles

que mais comportamentos de risco adoptam, face à infecção por VIH/SIDA, facto

reiterado por Dolder et al. (2004), quando afirma a propensão de encontros

sexuais anónimos e recurso à prostituição neste género.

Aferimos, tal-qualmente, que são os inquiridos do meio urbano que manifestam

superior conhecimento sobre a infecção por VIH/SIDA, enquanto os do meio rural

demonstram a existência de mais comportamentos de risco, face à mesma

infecção. Consideramos que o facto se deve a um maior número de informação,

bem como o acesso a ela, nas cidades, não só pelas campanhas existentes em

outdoors, mas inclusive ao trabalho efectuado por Profissionais de Saúde e

Educativos nas escolas, centros de saúde, centros sociais, etc., patenteando a

importância do Marketing Social.

Page 162: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

132

Segundo Stoff et al (2004), os idosos pertencem a uma faixa etária cuja

informação sobre os perigos de contágio é parca devido à ausência de

campanhas de sensibilização.

Contudo, o estudo realizado, ao contrário da revisão bibliográfica, reporta-nos

para um efectivo conhecimento sobre a infecção por VIH/SIDA, na maioria da

nossa amostra. Este facto contribui para uma diminuição dos comportamentos de

risco adoptados face à mesma infecção, sendo estes, ainda assim, mais

presentes do que o espectável. O que nos leva a cotejar a necessidade,

secundada por Stoff et al. (2004) e Chaves (2009) de campanhas de

sensibilização.

Chaves (2009), assevera como iminente a utilização de medidas preventivas e

educacionais no que respeita à infecção por VIH/SIDA, nos indivíduos com idade

acima dos 50 anos. Facto este auxiliado por Tubiana (2006), quando afirma que a

prevenção sobrevém como a singular arma presentemente disponível nesta

batalha.

Também a nossa amostra assim o pondera, uma vez que, independentemente do

seu conhecimento sobre o Marketing Social, considera que as campanhas que

passam nos meios de divulgação (televisão, posters, cartazes, panfletos…) sobre

SIDA, ajudam a prevenir a doença.

Pela súmula do supracitado averiguamos que, apesar da hipótese 1 ser reforçada

pela alusão literária, segundo o estudo encetado, a mesma não foi confirmada.

Quanto às restantes hipóteses, todas elas foram corroboradas pela respectiva

investigação.

Torna-se assim emergente, políticos, profissionais de saúde, administradores de

entidades de saúde, etc., repensarem a sua conduta actual e apostarem em

campanhas de prevenção, levarem essas mesmas campanhas à população, à

comunidade, ao invés de ficarem recostados à espera da hecatombe que se

poderá tornar a infecção por VIH/SIDA.

Page 163: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

133

CAPÍTULO VI – Conclusão

Chegados ao terminus do presente estudo, urge, sob este título, consumar uma

inclusão lacónica dos seus contributos mais relevantes.

Conscientes das particularidades que o objecto de estudo representava,

procurámos as referências teóricas que, directa ou indirectamente, contribuíram

para o proposto. Assim começámos por situar, não só o Marketing tanto histórica

como conceptualmente, estreitando-o para o Marketing Social, como também a

problemática da SIDA, numa perspectiva interrelacional de factores específicos

que a caracterizam.

Foram definidos objectivos, sendo sempre o major a discussão e obtenção de

informação sobre a relação das duas componentes abordadas, o Marketing Social

e a infecção por VIH/SIDA, nos cidadãos comuns com mais de 50 anos.

A preferência por esta faixa etária prendeu-se com o facto de a infecção por

VIH/SIDA ser, hoje, uma patologia cada vez mais reiterada em idosos,

constituindo, o acompanhamento multidisciplinar, particularizado e adequado,

empregando aqui, conjuntamente, o Marketing Social, um recurso seguro e

benéfico nestes indivíduos, possibilitando, desta forma a melhoria da sua

qualidade e esperança média de vida.

A compreensão e a apreciação do conhecimento apresentaram-se como uma

forma útil de avaliar as atitudes e percepções dos indivíduos acerca dos referidos

assuntos.

Em complementaridade do nível de conhecimento e comportamentos adoptados,

integrámos as variáveis sócio-demográficas da amostra, nomeadamente género e

meio de proveniência.

Page 164: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

134

Assim, cumpridos os objectivos propostos, as principais conclusões retiradas do

estudo, permitem-nos conhecer que, apesar do conhecimento demonstrado sobre

a infecção por VIH/SIDA ser comum, quer aos inquiridos do sexo feminino, quer

ao do sexo masculino, é nestes últimos que se verificam mais comportamentos de

risco face à mesma infecção, o que pode ser explicado, não só pela parte cultural,

como também pelo recurso à prostituição e tendência para encontros sexuais, por

este género, como afirma Dolder (2004).

Os inquiridos do meio urbano, em relação ao meio rural, são, não só os que

apresentam mais conhecimento sobre a infecção por VIH/SIDA, mas também os

que atestam menos comportamentos de risco, o que nos reporta para a conclusão

seguinte, de que esta relação, esta dicotomia conhecimento/comportamentos de

risco, é comum a todos os inquiridos, ou seja, quanto mais conhecimento a

população tem sobre a infecção por VIH/SIDA, menos comportamentos de risco

apresentará.

Desta forma, e apesar da maioria da amostra em estudo não conhecer o

Marketing Social, é consentânea a considerar que as campanhas que passam

nos meios de divulgação (televisão, posters, cartazes, panfletos…) sobre SIDA,

ajudam a prevenir a doença, o que vem de acordo com a máxima e objectivo final

do mesmo.

Consideramos, então, que a única forma eficaz de protecção contra a doença,

continua a ser a consciencialização sobre o risco de infecção, modificação de

atitudes e alteração de comportamentos, podendo proceder-se à divulgação dos

mesmos, de uma forma mais eficaz, através do Marketing Social, que cumpria,

assim, os seus objectivos.

Ao principiarmos o nosso estudo deparámo-nos com algumas limitações,

sobretudo de conteúdo, uma vez que a nossa tentativa de realização de um

questionário com perguntas fechadas e directas, com o objectivo de facilitar, não

só as respostas da amostra pretendida, como também o respectivo tratamento de

dados, acabou por resultar num provável enviusamento do estudo, faltando talvez

Page 165: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

135

alguma informação pertinente, principalmente no que respeita aos

comportamentos de risco face à infecção por VIH/SIDA.

Pretendemos dirimir este facto em investigações futuras, acrescentando,

questões mais direccionadas para o mesmo.

Uma vez que a infecção por VIH/SIDA é um fenómeno transversal a toda a

população, consideramos que seria interessante a realização de um estudo,

alargado a todas as faixas etárias, resultando daí uma comparação do que

sucede nos diferentes grupos de idade, permitindo a adaptação das diferentes

posturas, quer a nível dos profissionais de saúde e educacionais, políticos,

jornalistas, etc., no que respeita à mutação de conduta por parte da população.

6.1. Implicações do estudo

Os resultados deste estudo podem ser úteis, não só para os gestores de

Marketing Social das organizações públicas, como também a todos os

profissionais de saúde e educacionais, uma vez que nos orienta sobre o ponto de

situação, quer do conhecimento, sobre a infecção por VIH/SIDA e sobre o

Marketing Social, quer dos comportamentos adoptados, dos cidadãos com idade

acima dos 50 anos.

Contudo, desejamos, que a presente investigação não resulte, unicamente, num

esforço teórico, é nossa ambição torná-la prática, utilizando os conhecimentos

adquiridos durante as aulas de mestrado. Assim, em baixo, encontra-se resumida

uma campanha, projectada especificamente para a população alvo, em estudo,

que pretendemos aplicar, contando com o apoio de vários parceiros (confrontar

anexo 3, pp. XXVII - XXXIX e anexo 4, pp. XL – XLVII).

“A epidemia do VIH continua a ser um importante problema de saúde pública

em todo o mundo (…) As suas características bastante peculiares,

Page 166: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

136

envolvendo aspectos da afectividade humana e produzindo reacções sociais

de matizes as mais diversas, têm demandado pesquisas, análises e soluções

inovadoras no campo da saúde pública (…). De modo bastante peculiar,

destaca-se como um problema de saúde pública que exige não apenas o

engajamento do sector saúde, mas, acima de tudo, requer uma mobilização

de governos e da sociedade num amplo leque de alianças multissectoriais,

multidisciplinares onde a pluralidade, o respeito à diversidade, a referência

permanente aos aspectos éticos e dos direitos humanos são ferramentas

essenciais e necessariamente presentes na formulação das políticas

públicas” (Fonseca e Sidibe 2008).

A campanha que nos propomos desenvolver: “SIDA: Ignorância não é

Inocência… é Pecado!! Previna-se!”, tem como base uma feira, dedicada ao tema

da prevenção do VIH/SIDA, abrangendo a população com mais de 50 anos. A ser

realizada em três dias do mês de Julho, no Parque do Fontelo, em Viseu, local de

desporto, com alusão a uma vida saudável, prorrogando-se a mesma nos três a

cinco anos seguintes, por forma a cotejar a evolução positiva ambicionada, bem

como uma melhor avaliação do estudo.

O início da feira supramencionada realiza-se no primeiro dia, à noite, com a

abertura solene pela Direcção da Universidade Católica, Exmo. Sr. Bispo de

Viseu, Administração Hospitalar e pelo Exmo. Sr. Presidente da Câmara,

seguindo-se um pequeno concerto com um fadista local.

No segundo dia pretende-se a realização de várias actividades desportivas ao

longo do dia, adaptadas à faixa etária em questão, como provas no circuito de

manutenção, peddy papers … e, para os que preferem coisas mais calmas, jogos

tradicionais.

Serão entregues medalhas aos vencedores, por figuras públicas a designar.

Ao longo de todo o circuito de manutenção e dentro das provas, haverão

cartazes, outdoors, etc. alusivos ao VIH/SIDA e à sua prevenção.

Page 167: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

137

Será desejável, igualmente, a existência de barracas informativas, com

profissionais especializados para esclarecimento de dúvidas acerca do tema, bem

como um espaço onde se realizarão testes gratuitos de VIH, com o devido

encaminhamento e acompanhamento. Para atracção do público, e dos nossos

parceiros contaremos também com diversos espaços onde possam adquirir

artesanato, livros, alimentação, etc.

No final da noite do segundo dia conta-se com um concerto, de artista a designar.

No terceiro e último dia continuarão a ser realizados os jogos tradicionais, na

parte da manhã, realizando-se um torneio de sueca, em que os baralhos de

cartas terão várias frases chave, no que respeita à prevenção do VIH/SIDA.

Terminus das actividades e da feira, com um almoço de convívio.

É nossa ambição, ainda promover pequenas sessões de educação para a saúde,

orientadas para diferentes grupos, de acordo com os resultados do nosso estudo,

no solar do vinho do Dão, sito no Fontelo, bem como seminários, abertos ao

público.

Os canais de televisão nacional, nomeadamente RTP1, RTP2, SIC e TVI, bem

como alguns canais da TV Cabo, como a SIC Mulheres, realizarão a cobertura do

evento, levando a toda a população o intuito da campanha, a prevenção do

VIH/SIDA.

Pretende-se, a par da referida feira, a realização de micro-acções de cariz

quadrimestral ou semestral em tecido rural e dirigidas maioritariamente a Homens

tais como, workshops de educação de saúde em parceria com as Juntas de

Freguesia e/ou Centros de Saúde locais; campanhas de informação /

sensibilização desenvolvidas em parceria por alunos da Universidade Católica

Viseu ou via promoção concursos em Escolas EB2+3, (alargando assim a

mensagem preventiva aos mais jovens e futuros adultos responsáveis) com uso

de Posters e Panfletos a ser disseminados nas Paróquias e potenciadas com

mensagens pelo Pároco – autoridade local – tendo em conta o slogan da

Page 168: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

138

campanha, bem como outras similares socorrendo-nos dos principais pontos de

encontro / reunião dos Homens em meio rural (por exemplo “Café Debate”,

“Mercearia Saudável”, etc)

A campanha tem, como objectivos: promover o conhecimento e a evolução dos

determinantes dos comportamentos associados ao risco da infecção VIH/sida, por

parte da população com mais de 50 anos; promover a definição e adopção

generalizada de boas práticas baseadas no melhor conhecimento disponível;

assegurar a prevenção e detecção da infecção particularmente em populações

mais vulneráveis; desenvolver parcerias com várias organizações, por forma a

desenvolver uma campanha dinâmica, que atinja o público com mais de 50 anos.

Page 169: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

139

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Page 178: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

148

Page 179: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

I

Anexos

Page 180: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

II

Page 181: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

III

Anexo 1 – Questionário, anónimo, realizado no âmbito da dissertação

para obtenção do grau de Mestre em Gestão em Unidades de Saúde.

1. Idade 5. Estado Civil Menos 49 anos 1.___ Solteiro 1.___

Entre 50 e 60 anos 2.___ Casado ou União de facto 2.___

Entre 61 e 70 anos 3.___ Viúvo 3.___

Entre 71 e 80 anos 4.___ Divorciado ou Separado 4.___

Mais de 81 anos 5.___

2. Nacionalidade 6. Escolaridade Portuguesa 1.___ Não sabe ler nem escrever 1.___

Outra: Qual? ____________ 2.___ 1º Ciclo (4º ano) 2.___

2º Ciclo (6º ano) 3.___

3. Sexo 3º Ciclo (9º ano) 4.___

Feminino 0.___ Secundário (12º ano) 5.___

Masculino 1.___ Ensino Superior 6.___

4. Meio de Proveniência 7. Situação Profissional Urbano 1.___ Trabalhador dependente 1.___

Rural 2.___ Trabalhador por conta própria 2.___

Desempregado 3.___

Reformado 4.___

Doméstica 5.___

Por favor faça apenas uma cruz (x) em cada pergunta. 8. O vírus VIH é o causador da SIDA: Verdadeiro ( )

Falso ( )

Não Sei ( )

10. O vírus da SIDA pode ser transmitido por relações sexuais, sangue e de mãe para filho durante a gravidez ou o parto: Verdadeiro ( )

Falso ( )

Não Sei ( )

9. O vírus da SIDA pode ser transmitido por sabonetes, toalhas e assentos de sanita: Verdadeiro ( )

Falso ( )

Não Sei ( )

11. O uso de preservativo nas relações sexuais pode impedir a transmissão do vírus da SIDA: Verdadeiro ( )

Falso ( )

Não Sei ( )

Page 182: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

IV

12. O uso da mesma seringa e agulha por diversas pessoas pode transmitir SIDA: Verdadeiro ( )

Falso ( )

Não Sei ( )

17. Já ouviu falar em Marketing Social? Sim ( )

Não ( )

13. A SIDA é uma doença que ocorre somente em homossexuais, prostitutas e toxicodependentes: Verdadeiro ( )

Falso ( )

Não Sei ( )

18. O Marketing Social pretende despertar a consciência social, modificar atitudes e alterar comportamentos: Verdadeiro ( )

Falso ( )

Não Sei ( )

14. Os indivíduos com idade acima dos 50 anos não se devem preocupar com a SIDA pois ela só atinge os mais jovens: Verdadeiro ( )

Falso ( )

Não Sei ( )

19.As campanhas que passam nos meios de divulgação (televisão, posters, cartazes, panfletos…) sobre SIDA ajudam a prevenir a doença: Verdadeiro ( )

Falso ( )

Não Sei ( )

15. Utiliza sempre preservativo em relações sexuais extra-conjugais (se aplicável/ se as tem)?

Sim ( )

Não ( )

Não Aplicável ( )

20. Já assistiu a alguma campanha/acção, que visasse a mudança de comportamentos, relativamente à SIDA, nas pessoas com mais de 50 anos? Sim ( )

Não ( )

16. Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA, comunicaria o facto ao seu cônjuge?

Verdadeiro ( )

Falso ( )

Não Sei ( )

Muito Obrigada pela sua colaboração!!

Page 183: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

V

Anexo 2: Tabelas de Análise de Dados

Idade

Frequência Percentagem

Menos de 49 anos 2 0,7

Entre 50 e 60 anos 97 32,3

Entre 61 e 70 anos 146 48,7

Entre 71 e 80 anos 48 16,0

Mais de 81 anos 7 2,3

Total 300 100,0

Tabela 71 – Tabela de Frequências e Percentagens, respeitantes à Idade.

Nacionalidade

Frequência Percentagem

Portuguesa 300 100,0

Tabela 72 – Tabela de Frequências e Percentagens, respeitantes à Nacionalidade.

Sexo

Frequência Percentagem

Feminino 129 43,0

Masculino 171 57,0

Total 300 100,0

Tabela 73 – Tabela de Frequências e Percentagens, respeitantes ao Sexo.

Meio de Proveniência

Frequência Percentagem

Urbano 180 60,0

Rural 120 40,0

Total 300 100,0

Tabela 74 – Tabela de Frequências e Percentagens, respeitantes ao Meio de Proveniência.

Estado Civil

Frequência Percentagem

Solteiro 7 2,3

Casado ou União de Facto 240 80,0

Viúvo 44 14,7

Divorciado ou Separado 9 3,0

Total 300 100,0

Tabela 75 – Tabela de Frequências e Percentagens, respeitantes ao Estado Civil.

Page 184: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

VI

Escolaridade

Frequência Percentagem

Não sabe ler nem escrever 5 1,7

1º Ciclo (4º ano) 131 43,7

2º Ciclo (6º ano) 47 15,7

3º Ciclo (9ºano) 61 20,3

Secundário (12º ano) 18 6,0

Ensino Superior 38 12,7

Total 300 100,0

Tabela 76 – Tabela de Frequências Relativas e Absolutas, respeitantes à Escolaridade.

Situação Profissional

Frequência Percentagem

Trabalhador Dependente 84 28,0

Trabalhador por Conta Própria 8 2,7

Desempregado 4 1,3

Reformado 192 64,0

Doméstica 12 4,0

Total 300 100,0

Tabela 77 – Tabela de Frequências Relativas e Absolutas, respeitantes à situação profissional.

O vírus VIH é o causador da SIDA

Frequência Percentagem

Verdadeiro 227 75,7

Falso 1 0,3

Não sei 72 24,0

Total 300 100,0

Tabela 78 – Tabela de Frequências e Percentagens, respeitantes à questão 8 do questionário, “O vírus VIH é o

causador da SIDA” (confrontar anexo 1, p. II).

O vírus da SIDA pode ser transmitido por sabonetes,

toalhas e assentos de sanita

Frequência Percentagem

Verdadeiro 63 21,0

Falso 226 75,3

Não sei 11 3,7

Total 300 100,0

Tabela 79 - Tabela de Frequências e Percentagens, respeitantes à questão 9 do questionário, “O vírus da SIDA

pode ser transmitido por sabonetes, toalhas e assentos de sanita” (confrontar anexo 1, p. II).

Page 185: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

VII

O vírus da SIDA pode ser transmitido por relações sexuais, sangue e de mãe para filho durante a

gravidez ou parto

Frequência Percentagem

Verdadeiro 285 95,0

Falso 11 3,7

Não sei 4 1,3

Total 300 100,0

Tabela 80 - Tabela de Frequências e Percentagens, respeitantes à questão 10 do questionário, “O vírus da SIDA

pode ser transmitido por relações sexuais, sangue e de mãe para filho durante a gravidez ou o parto” (confrontar

anexo 1, p. II).

O uso de preservativo nas relações sexuais pode

impedir a transmissão do vírus da SIDA

Frequência Percentagem

Verdadeiro 287 95,7

Falso 5 1,7

Não sei 8 2,7

Total 300 100,0

Tabela 81 - Tabela de Frequências e Percentagens, respeitantes à questão 11 do questionário, “O uso de

preservativo nas relações sexuais pode impedir a transmissão do vírus da SDA” (confrontar anexo 1, p. II).

O uso da mesma seringa e agulha por diversas

pessoas pode transmitir SIDA

Frequência Percentagem

Verdadeiro 292 97,3

Falso 1 0,3

Não sei 7 2,3

Total 300 100,0

Tabela 82 – Tabela de Frequências e Percentagens, respeitantes à questão 12 do questionário, “O uso da

mesma seringa e agulha por diversas pessoas pode transmitir SIDA” (confrontar anexo 1, p. II).

A SIDA é uma doença que ocorre somente em

homossexuais, prostitutas e toxicodependentes

Frequência Percentagem

Verdadeiro 46 15,3

Falso 252 84,0

Não sei 2 0,7

Total 300 100,0

Tabela 83 – Tabela de Frequências e Percentagens, respeitantes à questão 13 do questionário, “A SIDA é uma

doença que ocorre somente em homossexuais, prostitutas e toxicodependentes” (confrontar anexo 1, p. II).

Page 186: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

VIII

Os indivíduos com idade acima dos 50 anos não se devem preocupar com a SIDA pois ela só atinge os

mais jovens

Frequência Percentagem

Verdadeiro 41 13,7

Falso 257 85,7

Não sei 2 0,7

Total 300 100,0

Tabela 84 - Tabela de Frequências e Percentagens, respeitantes à questão 14 do questionário, “Os indivíduos

com idade acima dos 50 anos não se devem preocupar com a SIDA pois ela só atinge os mais jovens”

(confrontar anexo 1, p. II).

Utiliza sempre preservativo em relações sexuais

extraconjugais (se aplicável/ se as tem)

Frequência Percentagem

Sim 38 12,7

Não 22 7,3

Não aplicável 240 80,0

Total 300 100,0

Tabela 85 - Tabela de Frequências e Percentagens, respeitantes à questão 15 do questionário, “Utiliza sempre

preservativo em relações sexuais extraconjugais (se aplicável/se as tem)?” (confrontar anexo 1, p. II).

Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA,

comunicaria o facto ao seu cônjuge?

Frequência Percentagem

Verdadeiro 257 85,7

Não sei 43 14,3

Total 300 100,0

Tabela 86 - Tabela de Frequências e Percentagens, respeitantes à questão 16 do questionário, “Se soubesse

que tinha contraído VIH/SIDA, comunicaria o facto ao seu cônjuge?” (confrontar anexo 1, p. II).

Já ouviu falar em Marketing Social?

Frequência Percentagem

Sim 11 3,7

Não 289 96,3

Total 300 100,0

Tabela 87 - Tabela de Frequências e Percentagens, respeitantes à questão 17 do questionário, “Já ouviu falar

em Marketing Social?” (confrontar anexo 1, p. II).

Page 187: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

IX

O Marketing Social pretende despertar a consciência social,

modificar atitudes e alterar comportamentos.

Frequência Percentagem

Verdadeiro 18 6,0

Falso 9 3,0

Não sei 273 91,0

Total 300 100,0

Tabela 88 - Tabela de Frequências e Percentagens, respeitantes à questão 18 do questionário, “O Marketing

Social pretende despertar a consciência social, modificar atitudes e alterar comportamentos” (confrontar anexo 1,

p. II).

As campanhas que passam nos meios de divulgação (televisão, posters, cartazes, panfletos...) sobre SIDA ajudam a prevenir a

doença

Frequência Percentagem

Verdadeiro 271 90,3

Falso 7 2,3

Não sei 22 7,3

Total 300 100,0

Tabela 89 - Tabela de Frequências e Percentagens, respeitantes à questão 19 do questionário, “As campanhas

que passam nos meios de divulgação (televisão, posters, cartazes, panfletos…) sobre SIDA ajudam a prevenir a

doença” (confrontar anexo 1, p. II).

Já assistiu a alguma campanha/acção, que visasse a mudança de comportamentos, relativamente à SIDA, nas pessoas com mais de

50 anos?

Frequência Percentagem

Sim 9 3,0

Não 291 97,0

Total 300 100,0

Tabela 90 - Tabela de Frequências e Percentagens, respeitantes à questão 20 do questionário, “Já assistiu a

alguma campanha, que visasse a mudança de comportamentos, relativamente à SIDA, nas pessoas com mais

de 50 anos?” (confrontar anexo 1, p. II).

Page 188: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

X

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de

Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 0,757a 2 0,685

Razão de Verosimilhança 1,127 2 0,569

Associação Linear por Linear 0,002 1 0,962

Número de Casos Válidos 300

a. De 2 células (33,3%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é

0,43.

Tabela 91 - Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Sexo * O vírus VIH é o causador da SIDA.

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de

Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 1,700a 2 0,427

Razão de Verosimilhança 1,719 2 0,423

Associação Linear por Linear 0,706 1 0,401

Nº de Casos Válidos 300

a. De 1 célula (16,7%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é

4,73.

Tabela 92 - Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Sexo * O vírus da SIDA pode ser transmitido por

sabonetes, toalhas e assentos de sanita.

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de

Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 0,281a 2 0,869

Razão de Verosimilhança 0,283 2 0,868

Associação Linear por Linear 0,005 1 0,946

Nº de Casos Válidos 300

a. De 3 células (50,0%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 1,72.

Tabela 93 - Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Sexo * O vírus da SIDA pode ser transmitido por

relações sexuais, sangue e de mãe para filho durante a gravidez ou o parto.

Page 189: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

XI

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de

Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 2,920a 2 0,232

Razão de Verosimilhança 3,000 2 0,223

Associação Linear por Linear 0,108 1 0,743

Nº de Casos Válidos 300

a. De 4 células (66,7%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é

2,15.

Tabela 94 - Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Sexo * O uso de preservativo nas relações sexuais

pode impedir a transmissão do vírus da SIDA.

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de

Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 1,931a 2 0,381

Razão de Verosimilhança 2,286 2 0,319

Associação Linear por Linear 0,936 1 0,333

Nº de Casos Válidos 300

a. De 4 células (66,7%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,43.

Tabela 95 - Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Sexo * O uso da mesma seringa e agulha por diversas

pessoas pode transmitir SIDA.

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 1,903a 2 0,386

Razão de Verosimilhança 2,645 2 0,267

Associação Linear por Linear 0,083 1 0,773

Nº de Casos Válidos 300

a. De 2 células (33,3%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,86.

Tabela 96 - Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Sexo * A SIDA é uma doença que ocorre somente em

homossexuais, prostitutas e toxicodependentes.

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 1,872a 2 0,392

Razão de Verosimilhança 2,613 2 0,271

Associação Linear por Linear 0,064 1 0,801

Nº de Casos Válidos 300

a. De 2 células (33,3%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,86.

Tabela 97 - Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Sexo * Os indivíduos com idade acima dos 50 anos

não se devem preocupar com a SIDA pois ela atinge os mais jovens.

Page 190: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

XII

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 44,189a 2 0,000

Razão de Verosimilhança 54,072 2 0,000

Associação Linear por Linear 39,504 1 0,000

Nº de Casos Válidos 300

a. De 0 células (0,00%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 9,46.

Tabela 98 - Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Sexo * Utiliza sempre preservativo em relações

sexuais extraconjugais (se aplicável/ se as tem).

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 6,214a 1 0,013

Razão de Verosimilhança 6,527 1 0,011

Associação Linear por Linear 6,193 1 0,013

Nº de Casos Válidos 300

a. De 0 células (0,00%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 18,49.

Tabela 99 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Sexo * Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA,

comunicaria o facto ao seu cônjuge?

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 74,413a 2 0,000

Razão de Verosimilhança 76,730 2 0,000

Associação Linear por linear 72,919 1 0,000

Nº de Casos Válidos 300

a. De 2 células (33,3%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,40.

Tabela 100 - Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Meio de Proveniência * O vírus VIH é o causador da

SIDA.

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 56,238a 2 0,000

Razão de Verosimilhança 56,733 2 0,000

Associação Linear porLinear 21,167 1 0,000

Nº de Casos Válidos 300

a. De 1 célula (16,7%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 4,40.

Tabela 101 - Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Meio de Proveniência * O vírus da SIDA pode ser

transmitido por sabonetes, toalhas e assentos de sanita.

Page 191: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

XIII

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 11,435a 2 0,003

Razão de Verosimilhança 12,695 2 0,002

Associação Linear por Linear 11,359 1 0,001

Nº de Casos Válidos 300

a. De 3 células (50,0%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 1,60.

Tabela 102 - Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Meio de Proveniência * O vírus da SIDA pode ser

transmitido por relações sexuais, sangue e de mãe para filho durante a gravidez ou o parto.

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 16,005a 2 0,000

Razão de Verosimilhança 18,685 2 0,000

Associação Linear por Linear 15,727 1 0,000

Nº de Casos Válidos 300

a. De 4 células (66,7%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 2,00.

Tabela 103 - Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Meio de Proveniência * O uso de preservativo nas

relações sexuais pode impedir a transmissão do vírus da SIDA.

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor da Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 12,329a 2 0,002

Razão de Verosimilhança 14,991 2 0,001

Associação Linear por Linear 11,907 1 0,001

Nº de Casos Válidos 300

a. De 4 células (66,7%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,40.

Tabela 104 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Meio de Proveniência * O uso da mesma seringa e

agulha por diversas pessoas pode transmitir SIDA.

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 44,951a 2 0,000

Razão de Verosimilhança 46,330 2 0,000

Associação Linear por Linear 33,841 1 0,000

Nº de Casos Válidos 300

a. De 2 células (33,3%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,80.

Tabela 105 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Meio de Proveniência * A SIDA é uma doença que

ocorre somente em homossexuais, prostitutas e toxicodependentes.

Page 192: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

XIV

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 49,055a 2 0,000

Razão de Verosimilhança 51,554 2 0,000

Associação Linear por Linear 37,067 1 0,000

Nº de Casos Válidos 300

a. De 2 células (33,3%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,80.

Tabela 106 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Meio de Proveniência * Os indivíduos com idade

acima dos 50 anos não se devem preocupar com a SIDA.

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 17,837a 2 0,000

Razão de Verosimilhança 18,039 2 0,000

Associação Linear por Linear 3,411 1 0,065

Nº de Casos Válidos 300

a. De 0 células (0,00%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 8,80.

Tabela 107 - Teste Qui-Quadrado de Pearson para razão Meio de Proveniência * Utiliza sempre preservativo em

relações sexuais extraconjugais (se aplicável/ se as tem).

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 28,237a 1 0,000

Razão de Verosimilhança 28,179 1 0,000

Associação Linear por Linear 28,143 1 0,000

Nº de Casos Válidos 300

a. De 0 células (0,00%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 17,20.

Tabela 108 - Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Meio de Proveniência * Se soubesse que tinha

contraído VIH/SIDA, comunicaria o facto ao seu cônjuge?

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de

Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 40,975a 6 0,000

Razão de Verosimilhança 28,012 6 0,000

Associação Linear por Linear 26,367 1 0,000

Nº de Casos Válidos 300

a. De 5 células (41,7%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,51.

Tabela 109 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Estado Civil * Utiliza sempre preservativo em

relações sexuais extraconjugais (se aplicável/ se as tem).

Page 193: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

XV

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de

Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 6,714a 3 0,082

Razão de Verosimilhança 5,308 3 0,151

Associação Linear por Linear 0,001 1 0,970

Nº de Casos Válidos 300

a. De 2 células (25,0%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 1,00.

Tabela 110 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Estado Civil * Se soubesse que tinha contraído

VIH/SIDA comunicaria o facto ao seu cônjuge?).

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 38,103a 4 0,000

Razão de Verosimilhança 30,037 4 0,000

Associação Linear por Linear 1,088 1 0,297

Nº de Casos Válidos 300

a. De 3 células (33,3) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,07.

Tabela 111 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão O vírus VIH é o causador da SIDA * Utiliza sempre

preservativo em relações sexuais extraconjugais (se aplicável/se as tem).

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 53,661a 2 0,000

Razão de Verosimilhança 45,230 2 0,000

Associação Linear por Linear 48,633 1 0,000

Nº de Casos Válidos 300

a. De 2 células (33,3%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,14.

Tabela 112 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão O vírus VIH é o causador da SIDA * Se soubesse

que tinha contraído VIH/SIDA, comunicaria o facto ao seu cônjuge?

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 32,829a 4 0,000

Razão de Verosimilhança 29,083 4 0,000

Associação Linear por Linear 12,979 1 0,000

Nº de Casos Válidos 300

a. De 3 células (33,3%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,81.

Tabela 113 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão O vírus da SIDA pode ser transmitido por sabonetes,

toalhas e assentos de sanita * Utiliza sempre preservativo em relações sexuais extraconjugais (se aplicável/se as

tem).

Page 194: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

XVI

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 68,206a 2 ,000

Razão de Verosimilhança 58,063 2 ,000

Associação Linear por Linear 19,662 1 ,000

Nº de Casos Válidos 300

a. De 1 célula (16,7%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 1,58.

Tabela 114 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão O vírus da SIDA pode ser transmitido por sabonetes,

toalhas e assentos de sanita * Se soubesse que tinha contraído VIHSIDA, comunicaria o facto ao seu cônjuge?

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 9,107a 4 0,058

Razão de Verosimilhança 6,541 4 0,162

Associação Linear por Linear 0,051 1 0,821

Nº de Casos Válidos 300

a. De 5 células (55,5%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,29.

Tabela 115 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão O vírus da SIDA pode ser transmitido por relações

sexuais, sangue e de mãe para filho durante a gravidez ou o parto * Utiliza sempre preservativo em relações

sexuais extraconjugais (se aplicável/se as tem).

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 35,527a 2 0,000

Razão de Verosimilhança 23,345 2 0,000

Associação Linear por Linear 33,230 1 0,000

Nº de Casos Válidos 300

a. De 3 células (50,0%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,57.

Tabela 116 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão O vírus da SIDA pode ser transmitido por relações

sexuais, sangue e de mãe para filho durante a gravidez ou o parto * Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA,

comunicaria o facto ao seu cônjuge?

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 3,216a 4 0,522

Razão de Verosimilhança 4,456 4 0,348

Associação Linear por Linear 0,883 1 0,347

Nº de Casos Válidos 300

a. De 5 células (55,6%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,37.

Tabela 117 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão O uso de preservativo nas relações sexuais pode

impedir a transmissão do vírus da SIDA * Utiliza sempre preservativo em relações sexuais extraconjugais.

Page 195: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

XVII

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 18,547a 2 0,000

Razão de Verosimilhança 12,514 2 0,002

Associação Linear por Linear 18,464 1 0,000

Nº de Casos Válidos 300

a. De 3 células (50,0%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,72.

Tabela 118 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão O uso de preservativo nas relações sexuais pode

impedir a transmissão do vírus da SIDA * Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA, comunicaria o facto ao seu

cônjuge?

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 1,664a 4 0,797

Razão de Verosimilhança 2,645 4 0,619

Associação Linear por Linear 0,627 1 0,428

Nº de Casos Válidos 300

a. De 5 células (55,6%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,07.

Tabela 119 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão O uso da mesma seringa e agulha por diversas

pessoas pode transmitir SIDA * Utiliza sempre preservativo em relações sexuais extraconjugais (se aplicável/se

as tem).

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 4,901a 2 0,086

Razão de Verosimilhança 3,739 2 0,154

Associação Linear por Linear 4,259 1 0,039

Nº de Casos Válidos 300

a. De 3 células (50,0%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,14.

Tabela 120 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão O uso da mesma seringa e agulha por diversas

pessoas pode transmitir SIDA * Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA, comunicaria o facto ao seu cônjuge?

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 50,614a 4 0,000

Razão de Verosimilhança 36,350 4 0,000

Associação Linear por Linear 0,350 1 0,554

Nº de Casos Válidos 300

a. De 4 células (44,4%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,15.

Tabela 121 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão A DAS é uma doença que ocorre somente em

homossexuais, prostitutas e toxicodependentes * Utiliza sempre preservativo em relações sexuais extraconjugais

(se aplicável/se as tem).

Page 196: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

XVIII

Teste Qui-Quadrado

Valor df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 77,411a 2 0,000

Razão de Verosimilhança 58,401 2 0,000

Associação Linear por Linear 48,116 1 0,000

Nº de Casos Válidos 300

a. De 2 células (33,3%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,29.

Tabela 122 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão A SIDA é uma doença que ocorre somente em

homossexuais, prostitutas e toxicodependentes * Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA, comunicaria o

facto ao seu cônjuge?

Teste Qui-Quadrado

Valor df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 27,839a 4 0,000

Razão de Verosimilhança 20,269 4 0,000

Associação Linear por Linear 0,004 1 0,951

Nº de Casos Válidos 300

a. De 4 células (44,4%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,15.

Tabela 123 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Os indivíduos com idade acima dos 50 anos não se

devem preocupar com a SIDA pois ela só atinge os mais jovens * Utiliza sempre preservativo em relações

sexuais extraconjugais (se aplicável/se as tem).

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 41,752a 2 0,000

Razão de Verosimilhança 31,449 2 0,000

Associação Linear por Linear 18,949 1 0,000

Nº de Casos Válidos 300

a. De 2 células (33,3%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,29.

Tabela 124 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Os indivíduos com idade acima dos 50 anos não se

devem preocupar com a SIDA pois ela só atinge os mais jovens * Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA,

comunicaria o facto ao seu cônjuge?

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor da Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 3,672a 2 0,159

Razão de Verosimilhança 6,268 2 0,044

Associação Linear por Linear 3,643 1 0,056

Nº de Casos Válidos 300

a. De 3 células (50,0%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,04.

Tabela 125 – Teste Qui-Quadrado para a razão O vírus VIH é o causador da SIDA * Já ouviu falar em Marketing

Social?

Page 197: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

XIX

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 4,038a 4 0,401

Razão de Verosimilhança 5,195 4 0,268

Associação Linear por Linear 2,540 1 0,111

Nº de Casos Válidos 300

a. De 5 células (55,5%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,03.

Tabela 126 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão O vírus VIH é o causador da SIDA * O Marketing

Social pretende despertar a consciência social, modificar atitudes e alterar comportamentos.

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 85,396a 4 0,000

Razão de Verosimilhança 44,434 4 0,000

Associação Linear por Linear 43,357 1 0,000

Nº de Casos Válidos 300

a. De 4 células (44,4%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,02.

Tabela 127 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão O vírus VIH é o causador da SIDA * As campanhas

que passam nos meios de divulgação (televisão, posters, cartazes, panfletos…) sobre SIDA ajudam a prevenir a

doença.

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 0,888a 2 0,642

Razão de Verosimilhança 1,063 2 0,588

Associação Linear por Linear 0,864 1 0,353

Nº de Casos Válidos 300

a. De 3 células (50,0%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,03.

Tabela 128 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão O vírus VIH é o causador da SIDA * Já assistiu a

alguma campanha/acção, que visasse a mudança de comportamentos, relativamente à SIDA, nas pessoas com

mais de 50 anos?

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 3,739a 2 0,154

Razão de Verosimilhança 6,367 2 0,041

Associação Linear por Linear 1,578 1 0,209

Nº de Casos Válidos 300

a. De 2 células (33,3%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é

0,40.

Tabela 129 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão O vírus da SIDA pode ser transmitido por sabonetes,

toalhas e assentos de sanita * Já ouviu falar em Marketing Social?

Page 198: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

XX

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 8,532a 4 0,074

Razão de Verosimilhança 12,298 4 0,015

Associação Linear por Linear 2,085 1 0,149

Nº de Casos Válidos 300

a. De 4 células (44,4%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,33.

Tabela 130 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão O vírus da SIDA pode ser transmitido por sabonetes,

toalhas e assentos de sanita * O Marketing Social pretende despertar a consciência social, modificar atitudes e

alterar comportamentos.

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 69,804a 4 0,000

Razão de Verosimilhança 50,095 4 0,000

Associação Linear por Linear 2,022 1 0,155

Nº de Casos Válidos 300

a. De 4 células (44,4%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,26.

Tabela 131 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão O vírus da SIDA pode ser transmitido por sabonetes,

toalhas e assentos de sanita * As campanhas que passam nos meios de divulgação (televisão, posters, cartazes,

panfletos…) sobre SIDA ajudam a prevenir a doença.

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 3,577a 2 0,167

Razão de Verosimilhança 4,972 2 0,083

Associação Linear por Linear 3,454 1 0,063

Nº de Casos Válidos 300

a. De 2 células (33,3%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,33.

Tabela 132 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão O vírus da SIDA pode ser transmitido por

sabonetes, toalhas e assentos de sanita * Já assistiu a alguma campanha/acção, que visasse a mudança de

comportamentos, relativamente à SIDA, nas pessoas com mais de 50 anos?

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 0,601a 2 0,740

Razão de Verosimilhança 1,150 2 0,563

Associação Linear por Linear 0,531 1 0,466

Nº de Casos Válidos 300

a. De 3 células (50%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,15.

Tabela 133 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão O vírus da Sida pode ser transmitido por relações

sexuais, sangue e de mãe para filho durante a gravidez ou o parto.

Page 199: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

XXI

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 7,977a 4 0,092

Razão de Verosimilhança 5,238 4 0,264

Associação Linear por Linear 0,113 1 0,737

Nº de Casos Válidos 300

a. De 5 células (55,6%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,12.

Tabela 134 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão O vírus da SIDA pode ser transmitido por relações

sexuais e de mãe para filho durante a gravidez ou o parto * O Marketing Social pretende despertar a consciência

social, modificar atitudes e alterar comportamentos.

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 82,732a 4 0,000

Razão de Verosimilhança 33,355 4 0,000

Associação Linear por Linear 42,396 1 0,000

Nº de Casos Válidos 300

a. De 5 células (55,6%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,09.

Tabela 135 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão O vírus da SIDA pode ser transmitido por relações

sexuais, sangue e de mãe para filho durante a gravidez ou o parto * As campanhas que passam nos meios de

divulgação (televisão, posters, cartazes, panfletos…) sobre SIDA ajudam a prevenir a doença.

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 0,488a 2 0,783

Razão de Verosimilhança 0,938 2 0,626

Associação Linear por Linear 0,431 1 0,511

Nº de Casos Válidos 300

a. De 3 células (50,0%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,12.

Tabela 136 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão O vírus da SIDA pode ser transmitido por relações

sexuais, sangue e de mãe para filho durante a gravidez ou o parto * Já assistiu a alguma campanha/acção, que

visasse a mudança de comportamentos, relativamente à SIDA, nas pessoas com mais de 50 anos?

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 0,517a 2 0,772

Razão de Verosim

ilhança 0,993 2 0,609

Associação Linear por Linear 0,471 1 0,493

Nº de Casos Válidos 300

a. De 3 células (50,0%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,18.

Tabela 137 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão O uso de preservativo nas relações sexuais pode

impedir a transmissão do vírus da SIDA * Já ouviu falar em Marketing Social?

Page 200: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

XXII

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 3,471a 4 0,482

Razão de Verosimilhança 3,327 4 0,505

Associação Linear por Linear 0,150 1 0,699

Nº de Casos Válidos 300

a. De 5 células (55,6%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,15.

Tabela 138 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão O uso de preservativo nas relações sexuais pode

impedir a transmissão do vírus da SIDA * O Marketing Social pretende despertar a consciência social, modificar

atitudes e alterar comportamentos.

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 86,615a 4 0,000

Razão de Verosimilhança 37,584 4 0,000

Associação Linear por Linear 73,344 1 0,000

Nº de Casos Válidos 300

a. De 5 células (55,6%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,12.

Tabela 139 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão O vírus da SIDA pode ser transmitido por relações

sexuais, sangue e de mãe para filho durante a gravidez ou o parto * As campanhas que passam nos meio de

divulgação (televisão, posters, cartazes, panfletos…) sobre SIDA ajudam a prevenir a doença.

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 0,420a 2 0,810

Razão de Verosimilhança 0,810 2 0,667

Associação Linear por Linear 0,383 1 0,536

Nº de Casos Válidos 300

a. De 3 células (50,0%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,15.

Tabela 140 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão O uso de preservativo pode impedir a transmissão

do vírus da SIDA * Já assistiu a alguma campanha/acção, que visasse a mudança de comportamentos,

relativamente à SIDA, nas pessoas com mais de 50 anos?

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 0,313a 2 0,855

Razão de Verosimilhança 0,606 2 0,739

Associação Linear por Linear 0,302 1 0,583

Nº de Casos Válidos 300

a. De 3 células (50,0%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,04.

Tabela 141 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão O uso da mesma seringa e agulha por diversas

pessoas pode transmitir SIDA * Já ouviu falar em Marketing Social?

Page 201: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

XXIII

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 3,592a 4 0,464

Razão de Verosimilhança 2,673 4 0,614

Associação Linear por Linear 0,009 1 0,925

Nº de Casos Válidos 300

a. De 5 células (55,6%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,03.

Tabela 142 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão O uso da mesma seringa e agulha por diversas

pessoas pode transmitir SIDA * O Marketing Social pretende despertar a consciência social, modificar atitudes e

alterar comportamentos.

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 64,872a 4 0,000

Razão de Verosimilhança 27,627 4 0,000

Associação Linear por Linear 56,409 1 0,000

Nº de Casos Válidos 300

a. De 5 células (55,6%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,02.

Tabela 143 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão O uso da mesma seringa e agulha por diversas

pessoas pode transmitir SIDA * As campanhas que passam nos meios de divulgação (televisão, posters,

cartazes, panfletos…) sobre SIDA ajudam a prevenir a doença.

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 0,254a 2 0,881

Razão de Verosimilhança 0,494 2 0,781

Associação Linear por Linear 0,246 1 0,620

Nº de Casos Válidos 300

a. De 3 células (50,0%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,03.

Tabela 144 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão O uso da mesma seringa e agulha por diversas

pessoas pode transmitir SIDA * Já assistiu a alguma campanha/acção que visasse a mudança de

comportamentos, relativamente à SIDA, nas pessoas com mais de 50 anos?

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 2,175a 2 0,337

Razão de Verosimilhança 3,915 2 0,141

Associação Linear por Linear 1,768 1 0,184

Nº de Casos Válidos 300

a. De 3 células (50,0%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,07.

Tabela 145 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão A SIDA é uma doença que ocorre somente em

homossexuais, prostitutas e toxicodependentes * Já ouviu falar em Marketing Social?

Page 202: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

XXIV

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 19,242a 4 0,001

Razão de Verosimilhança 11,172 4 0,025

Associação Linear por Linear 3,040 1 0,081

Nº de Casos Válidos 300

a. De 5 células (55,6%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,06.

Tabela 146 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão A SIDA é uma doença que ocorre somente em

homossexuais, prostitutas e toxicodependentes * O Marketing Social pretende despertar a consciência social,

modificar atitudes e alterar comportamentos.

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 77,796a 4 0,000

Razão de Verosimilhança 54,481 4 0,000

Associação Linear por Linear 54,292 1 0,000

Nº de Casos Válidos 300

a. De 5 células (55,6%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,05.

Tabela 147 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão A SIDA é uma doença que ocorre somente em

homossexuais, prostitutas e toxicodependentes * As campanhas que passam nos meios de divulgação

(televisão, posters, cartazes, panfletos…) sobre SIDA ajudam a prevenir a doença.

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 0,196a 2 0,907

Razão de Verosimilhança 0,267 2 0,875

Associação Linear por Linear 0,084 1 0,771

Nº de Casos Válidos 300

a. De 3 células (50,0%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,06.

Tabela 148 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão A SIDA é uma doença que ocorre somente em

homossexuais, prostitutas e toxicodependentes * Já assistiu a alguma campanha/acção, que visasse a mudança

de comportamentos, relativamente à SIDA, nas pessoas com mais de 50 anos?

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 1,911a 2 0,385

Razão de Verosimilhança 3,473 2 0,176

Associação Linear por Linear 1,521 1 0,217

Nº de Casos Válidos 300

a. De 3 células (50,0%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,07.

Tabela 149 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Os indivíduos com idade acima dos 50 anos não se

devem preocupar com a SIDA pois ela só atinge os mais jovens * Já ouviu falar em Marketing Social?

Page 203: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

XXV

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 19,049a 4 0,001

Razão de Verosimilhança 10,653 4 0,031

Associação Linear por Linear 2,497 1 0,114

Nº de Casos Válidos 300

a. De 5 células (55,6%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,06.

Tabela 150 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Os indivíduos com idade acima dos 50 anos não se

devem preocupar com a SIDA pois ela só atinge os mais jovens * O Marketing Social pretende despertar a

consciência social, modificar atitudes e alterar comportamentos.

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor Df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 60,194a 4 0,000

Razão de Verosimilhança 36,313 4 0,000

Associação Linear por Linear 16,323 1 0,000

Nº de Casos Válidos 300

a. De 5 células (55,6%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,05.

Tabela 151 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Os indivíduos com idade acima dos 50 anos não se

devem preocupar com a SIDA pois ela só atinge os mais jovens * As campanhas que passam nos meios de

divulgação (televisão, posters, cartazes, panfletos…) sobre SIDA ajudam a prevenir a doença.

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 0,117a 2 0,943

Razão de Verosimilhança 0,180 2 0,914

Associação Linear por Linear 0,026 1 0,872

Nº de Casos Válidos 300

a. De 3 células (50,0%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,06.

Tabela 152 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Os indivíduos com idade acima dos 50 anos não se

devem preocupar com a SIDA pois ela só atinge os mais jovens * Já assistiu a alguma campanha/acção, que

visasse a mudança de comportamentos, relativamente à SIDA, nas pessoas com mais de 50 anos?

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 0,168a 2 0,919

Razão de Verosimilhança 0,177 2 0,915

Associação Linear por Linear 0,070 1 0,791

Nº de Casos Válidos 300

a. De 2 células (33,3%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,81.

Tabela 153 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Utiliza sempre preservativo em relações sexuais

extraconjugais (se aplicável/se as tem)?

Page 204: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

XXVI

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 3,327a 4 0,505

Razão de Verosimilhança 2,362 4 0,670

Associação Linear por Linear 0,309 1 0,578

Nº de Casos Válidos 300

a. De 4 células (44,4%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,66.

Tabela 154 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Utiliza sempre preservativo em relações sexuais

extraconjugais (se aplicável/se as tem) * O Marketing Social pretende despertar a consciência social, modificar

atitudes e alterar comportamentos.

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 11,426a 4 0,022

Razão de Verosimilhança 11,592 4 0,021

Associação Linear por Linear 0,327 1 0,568

Nº de Casos Válidos 300

a. De 4 células (44,4%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,51.

Tabela 155 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Utiliza sempre preservativo em relações sexuais

extraconjugais (se aplicável/se as tem) * As campanhas que passam nos meios de divulgação (televisão,

posters, cartazes, panfletos…) sobre SIDA ajudam a prevenir a doença.

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor Df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 0,790a 2 0,674

Razão de Verosimilhança 1,447 2 0,485

Associação Linear por Linear 0,213 1 0,644

Nº de Casos Válidos 300

a. De 2 células (33,3%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 0,66.

Tabela 156 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Utiliza sempre preservativo em relações sexuais

extraconjugais (se aplicável/se as tem) * Já assistiu a alguma campanha/acção que visasse a mudança de

comportamentos, relativamente à SIDA, nas pessoas com mais de 50 anos?

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor da Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 1,911a 1 0,167

Razão de Verosimilhança 3,473 1 0,062

Associação Linear por Linear 1,904 1 0,168

Nº de Casos Válidos 300

a. De 1 célula (25,0%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 1,58.

Tabela 157 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA,

comunicaria o facto ao seu cônjuge? * Já ouviu falar em Marketing Social?

Page 205: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

XXVII

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 1,608a 2 0,447

Razão de Verosimilhança 1,845 2 0,398

Associação Linear por Linear 0,656 1 0,418

Nº de Casos Válidos 300

a. De 2 células (33,3%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 1,29.

Tabela 158 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA,

comunicaria o facto ao seu cônjuge? * O Marketing Social pretende despertar a consciência social, modificar

atitudes e alterar comportamentos.

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 24,342a 2 0,000

Razão de Verosimilhança 18,100 2 0,000

Associação Linear por Linear 23,146 1 0,000

Nº de Casos Válidos 300

a. De 2 células (33,3%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 1,00.

Tabela 159 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA,

comunicaria o facto ao seu cônjuge * As campanhas que passam nos meios de divulgação (televisão, posters,

cartazes, panfletos…) sobre SIDA ajudam a prevenir a doença.

Teste Qui-Quadrado de Pearson

Valor Df Valor de Significância

Estatística Qui-Quadrado de Pearson 1,552a 1 0,213

Razão de Verosimilhança 2,831 1 0,092

Associação Linear por Linear 1,547 1 0,214

Nº de Casos Válidos 300

a. De 1 célula (25,0%) espera-se uma contagem inferior a 5. O mínimo esperado da contagem é 1,29.

Tabela 160 – Teste Qui-Quadrado de Pearson para a razão Se soubesse que tinha contraído VIH/SIDA,

comunicaria o facto ao seu cônjuge * Já assistiu a alguma campanha/acção que visasse a mudança de

comportamentos, relativamente à SIDA, nas pessoas com mais de 50 anos?

Page 206: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

XXVIII

Page 207: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

XXIX

Anexo 3 – Projecto da campanha “SIDA: Ignorância não é Inocência… é

Pecado!! Previna-se!”

Siglas

ARS – Administração Regional de Saúde

CAD - Centro de Aconselhamento e Detecção Precoce da Infecção VIH/SIDA

HSTV – Hospital de São Teotónio de Viseu

Introdução

“As campanhas para a mudança social não são um fenómeno novo. Elas foram

empreendidas desde tempo imemorial. Na Grécia Antiga foram lançadas campanhas

para libertar os escravos; em Inglaterra, durante a revolução industrial foram

desenvolvidas campanhas para conceder o direito de voto às mulheres e para abolir

o trabalho infantil; nos EUA, o século XIX assistiu a fortes campanhas de reforma

social, como a que o governo levou a cabo para regular a qualidade da comida e dos

medicamentos” (Lindon et al, 2008).

Defendemos que o marketing social pode ser usado como um enquadramento

genérico para analisar os obstáculos à implantação de directrizes clínicas,

planeamento e intervenções que visam a permitir esta mudança. (Morris, 2009).

A utilização de campanhas de informação, a fim de influenciar os comportamentos e

atitudes das pessoas, é muitas vezes referida como marketing social. Apesar de sua

popularidade, as campanhas de marketing social raramente foram avaliadas usando

métodos quantitativos. (Kataria, 2009).

A epidemia do VIH continua a ser um importante problema de saúde pública em todo

o mundo, mesmo nos países onde se apresenta de modo incipiente ou sob relativo

controlo. As suas características bastante próprias, envolvendo aspectos da

Page 208: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

XXX

afectividade humana e produzindo reacções sociais de matizes as mais diversas,

têm demandado pesquisas, análises e soluções inovadoras no campo da saúde

pública.

Destaca-se como um problema de saúde pública, exigindo, não só o aliciamento do

sector saúde, mas, acima de tudo, uma mobilização de governos e da sociedade

num variado uso de alianças multissectoriais, multidisciplinares onde a pluralidade, o

respeito à diversidade, a referência permanente aos aspectos éticos e dos direitos

humanos são ferramentas essenciais e necessariamente presentes na formulação

das políticas públicas (Fonseca e Sidibe 2008).

Desta forma o presente projecto é referente à campanha “SIDA: Ignorância não é

inocência… é Pecado! Previna-se!!”

A campanha tem como pedra basilar uma feira, referente ao tema da prevenção

VIH/SIDA, onde pretendemos ter como público-alvo a população com mais de 50

anos.

Começámos pela pesquisa do tema, para a sua justificação; estabelecemos metas e

objectivos, identificámos parceiros, bem como o público-alvo e estabelecemos

estratégias e mensagens para o público. Terminámos com a escolha da metodologia

de avaliação e os próximos passos.

Pesquisa e Tendências

“Os problemas sociais são complexos e estão relacionados com vários sectores, por

isso as soluções precisam de ser desenvolvidas tendo em conta factores

socioeconómicos, históricos, religiosos e culturais específicos. Ao moldar a

consciência da sociedade é necessário provocar mudanças em atitudes e

comportamentos, nos hábitos, interesses, sentimentos e convicções das pessoas. O

importante no marketing social é a capacidade dos seus agentes de apelarem à

consciência social, cívica e solidária dos cidadãos. Por isso, as campanhas sociais

são concebidas para educar e para prevenir” (Lindon et al, 2008).

Page 209: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

XXXI

A Análise PEST é um modelo de análise da envolvente externa macro-ambiental da

organização, ela permite-nos determinar com maior precisão o que deve ser feito

para que se consigam alcançar os objectivos pretendidos, e como fazê-lo. Assim,

sendo os agentes promotores da campanha, a Exma. Sra. Enfermeira Ana Isabel

Ribeiro e a Universidade Católica, tendo como um dos principais parceiros o HSTV,

realizaremos a análise PEST em torno dos mesmos.

Metodologia PEST (Análise do Contexto)

Page 210: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

XXXII

O surgimento da infecção por VIH/SIDA, referenciada pela primeira vez no início dos

anos oitenta, veio enfraquecer as convicções do mundo contemporâneo,

surpreendendo quer os sistemas sanitários, quer os sistemas sociais. Em poucos

anos a epidemia tornou-se um problema de saúde pública (Oliveira, 2006).

O VIH agride as defesas do nosso organismo, aniquilando um certo tipo de glóbulos

brancos, os linfócitos ou células T. Com a baixa destas células, o organismo vai

perdendo a capacidade de combater as ameaças (Teste Saúde, 2004).

Em Portugal, permanecem escassos os dados disponíveis sobre a infecção e seus

determinantes, e encontram-se dispersos pelos diversos níveis do sistema de saúde;

adicionalmente, a sua recolha nem sempre obedece a critérios uniformes e

concordantes com os padrões internacionalmente definidos, resultando pouco

fiáveis.

Page 211: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

XXXIII

No entanto, pelo que pudemos apurar pela nossa pesquisa a realidade

epidemiológica portuguesa (…) situa a incidência da infecção em Portugal como a

segunda mais elevada entre os países da Europa, a infecção VIH/sida foi

considerada uma área de actuação prioritária.

“Nos últimos 20 anos foram notificados mais de 22 mil casos de VIH/sida, mas

estimativas apontam para a existência de 30 a 50 mil” (Teste Saúde, 2004).

A leitura do gráfico 1 traduz um aumento dos casos de óbitos por SIDA, em Portugal,

entre 1988 e 2005.

Gráfico 20 – Óbitos por SIDA – Portugal, 1988 – 2005.

Fonte: Coordenação Nacional para a Infecção VIH/SIDA – Ministério da Saúde. Portugal.

“Em Portugal a evolução epidemiológica tem-se caracterizado pela crescente

preponderância da transmissão sexual, que veio a suplantar o risco associado ao

uso de drogas endovenosas, embora este permaneça como factor de risco

significativo” (Vasconcelos et al, 2007), reiterado pelo gráfico abaixo exposto.

Page 212: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

XXXIV

Gráfico 21 – Modos de transmissão do VIH mais frequentes. Percentagem com base em casos notificados (2006

e 2007) – Portugal.

Fonte: Coordenação Nacional para a Infecção VIH/SIDA – Ministério da Saúde. Portugal.

O conhecimento dos determinantes da infecção é da máxima utilidade para a

delineação de uma contestação eficiente, em particular aspirando associar as

intervenções na área da saúde aos outros domínios da vida social, relevantes para a

transmissão da infecção (Coordenação Nacional para a Infecção VIH/sida, 2006).

Dado o impedimento corrente de dirimir a doença, o que se pode e deve fazer,

enquanto se espera a descoberta da cura, é circunscrever ao máximo a

disseminação da mesma, acautelando, da única forma exequível, comprometer

irreparavelmente a saúde e, em última análise, a vida (Oliveira, 2006).

Assim, temos tido, em Portugal, uma evolução positiva, com campanhas de

prevenção frequentes, bem dirigidas e sem tabus, armas essenciais na luta contra a

propagação da SIDA (Gráfico 3).

Page 213: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

XXXV

Gráfico 22 – Etapas da resposta nacional ao VIH/SIDA - Portugal, 1983-2007

Fonte: Coordenação Nacional para a Infecção VIH/SIDA – Ministério da Saúde. Portugal.

Alteração de comportamento desejado

“A especificidade do marketing social ocorre essencialmente ao nível do seu objecto

(a consciência social) e nos objectivos que se propõe (despertar essa consciência,

modificar atitudes e alterar comportamentos)” (Lindon et al, 2008).

Objectivos

Assim, os objectivos definidos para a presente campanha são:

• Promover o conhecimento e a evolução dos determinantes dos

comportamentos associados ao risco da infecção VIH/sida, por parte da

população com mais de 50 anos;

• Promover a definição e adopção generalizada de boas práticas baseadas no

melhor conhecimento disponível;

Page 214: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

XXXVI

• Assegurar a prevenção e detecção da infecção particularmente em

populações mais vulneráveis;

• Promover um melhor conhecimento sobre a infecção por VIH/SIDA, nos

homens do meio rural;

• Desenvolver parcerias com várias organizações, por forma a desenvolver

uma campanha dinâmica, que atinja os cidadãos com mais de 50 anos.

Identificar e Recrutar Parceiros

• Universidade Católica de Viseu

• Administração do Hospital de São Teotónio de Viseu, EPE

• Dra. Luísa Mocho (Infecciologista do HSTV)

• CAD

• ARS Centro

• Delegados de Propaganda Médica (Abbott, Roche…)

• Câmara Municipal de Viseu

• Dianova

• Paróquias

• Bispo de Viseu

• Associação Abraço

• Canais de Televisão (RTP1, RTP2, SIC, TVI, SIC mulheres)

• Escola Superior de Saúde Jean Piaget de Viseu

• Escola Superior de Saúde de Viseu

• Universidade Sénior de Viseu

• Artistas a designar

Page 215: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

XXXVII

Público-alvo

É imprescindível conhecer bem os alvos para abonar superior eficácia nos

resultados, populações inteiras, grupos ou indivíduos que constituem os alvos da

mudança. O perfil do segmento deve ser determinado a três níveis: características

sócio-demográficas, perfil psicológico e características comportamentais (Lindon et

al, 2008).

Em Portugal e no resto do mundo, assistimos a um crescente exponencial de casos

de infecção por VIH/SIDA em indivíduos com idade superior a 50 anos (Xará et al,

2006), sendo urgente a utilização de medidas preventivas e de educação para a

saúde eficaz, uma vez que só um sexto dos indivíduos desta faixa etária, com

comportamentos de risco, utiliza protecção (Chaves, 2009).

Assim, pretendemos que seja este o nosso público alvo, muitas vezes descurados

neste tipo de campanhas.

Estratégia e Mensagens para o Público

As estratégias de mudança prendem-se com a forma adoptada nas campanhas para

embutir as transmutações das atitudes e dos comportamentos do público-alvo.

Existe a capacidade de desenvolver divergentes estratégias de mudança social,

sempre que tal se patenteie realizável e acomodado (Lindon et al, 2008).

Para a campanha a que nos propomos, a estratégia escolhida e que melhor se

adapta à mesma, é a estratégia educacional, que se baseia na convicção de que as

resoluções de rectificação de hábitos possam ser influídas por esclarecimento sobre

os seus benefícios ou pelas sequelas negativas da sua não perfilhação (Lindon, et

al, 2008).

Page 216: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

XXXVIII

Mix Comunicação e Acções

“As campanhas de marketing social são campanhas de formação e informação e,

como tal, vivem da capacidade de comunicar de forma eficaz a mensagem social

(objecto da campanha)” (Lindon et al,2008).

A campanha “SIDA: Ignorância não é Inocência… é Pecado!! Previna-se!”, tem

como base uma feira, dedicada ao tema da prevenção do VIH/SIDA, abrangendo

toda a população. A ser realizada em 3 dias do mês de Julho de 2011, no Parque do

Fontelo, em Viseu, local de desporto, com alusão a uma vida saudável, prorrogando-

se a mesma nos três a cinco anos seguintes, por forma a cotejar a evolução positiva

ambicionada, bem como uma melhor avaliação do estudo.

Pretende-se o início da mesma no 1º dia, à noite, com a abertura solene pela

Direcção da Universidade Católica, pelo Exmo. Sr. Bispo de Viseu, pela

Administração Hospitalar e pelo Exmo. Sr. Presidente da Câmara, seguindo-se

concerto com artista local, a definir.

No 2º dia serão realizadas várias actividades desportivas ao longo do dia, adaptadas

à faixa etária em questão, desde provas de atletismo, natação, provas no circuito de

manutenção e, para os que preferem coisas mais calmas, jogos tradicionais. Serão

entregues medalhas aos vencedores, por figuras públicas a designar.

Page 217: Monografia Marketing Social Ana Almeida UCP CBR

XXXIX

Ao longo de todo o circuito de manutenção e dentro das provas, haverão cartazes,

outdoors, etc. alusivos ao VIH/SIDA e à sua prevenção. Será desejável, igualmente,

a existência de barracas informativas, com profissionais especializados para

esclarecimento de dúvidas acerca do tema, bem como um espaço onde se

realizarão testes gratuitos de VIH, com o devido encaminhamento e

acompanhamento. Para atracção do público, e dos nossos parceiros contaremos

também com diversos espaços onde possam adquirir artesanato, livros,

alimentação, etc.

No final da noite do 2º dia haverá um concerto com artistas a definir.

No 3º dia continuarão a ser realizados os jogos tradicionais, na parte da manhã,

realizando-se um torneio de sueca, em que os baralhos de cartas terão várias frases

chave, no que respeita à prevenção do VIH/SIDA. Terminus das actividades e da

feira, com um almoço de convívio.

É nossa ambição, ainda promover pequenas sessões de educação para a saúde,

orientadas para diferentes grupos, de acordo com os resultados do nosso estudo, no

solar do vinho do Dão, sito no Fontelo, bem como seminários, abertos ao público.

Os canais de televisão nacional, nomeadamente RTP1, RTP2, SIC e TVI, bem como

alguns canais da TV Cabo, como a SIC Mulheres, realizarão a cobertura do evento,

levando a toda a população o intuito da campanha, a prevenção do VIH/SIDA.

Pretende-se, a par da referida feira, a realização de micro-acções de cariz

quadrimestral ou semestral em tecido rural e dirigidas maioritariamente a Homens

tais como, workshops de educação de saúde em parceria com as Juntas de

Freguesia e/ou Centros de Saúde locais; campanhas de informação / sensibilização

desenvolvidas em parceria por alunos da Universidade Católica Viseu ou via

promoção concursos em Escolas EB2+3, (alargando assim a mensagem preventiva

aos mais jovens e futuros adultos responsáveis) com uso de Posters e Panfletos a

ser disseminados nas Paróquias e potenciadas com mensagens pelo Pároco –

autoridade local – tendo em conta o slogan da campanha, bem como outras

similares socorrendo-nos dos principais pontos de encontro / reunião dos Homens

em meio rural (por exemplo “Café Debate”, “Mercearia Saudável”, etc)

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XL

Metodologia de avaliação

A avaliação pode ser definida como a análise da qualidade ou do grau de eficácia de

um sistema de formação. Por outras palavras, a avaliação redunda de uma

meditação sobre todos os instantes e agentes que participam na formação, com a

finalidade de decidir quais podem ser, estão a ser ou foram os resultados da mesma

(AEP, 2002)

Avaliar a campanha não é, contudo, uma tarefa fácil, mas exequível e exigível,

assim, esta terá lugar nas sessões de educação para a saúde, através da realização

de questionários interactivos, com posterior tratamento de dados.

Posteriormente serão reformulados os questionários, fornecendo-os à população

alvo de sessões de esclarecimento.

Próximos Passos

“Diversos estudos demonstram significativas mudanças no comportamento de saúde

e, por outro lado, que essas mudanças estão credivelmente associadas à

comunicação de saúde, quer com programas desempenhados especificamente para

o efeito, quer por via da cobertura Media dos mesmos e/ou de outros temas

relacionados com saúde” (Rui Martins, 2009, Abril/Junho, p.2).

Desta forma, falar de um sistema de saúde integrado, centrado na promoção e

prevenção da saúde, não só é exequível e expectável, como de extrema

importância, tanto no que respeita à população e aos seus estilos de vida, como à

própria economia nacional e internacional.

Uma estratégia que poderá ser utilizada pelos líderes / gestores das organizações,

no âmbito da promoção da saúde, prende-se com o marketing social, visto ter um

papel fundamental, na área da saúde, na sensibilização e educação da população

para pendências fundamentais como a prevenção de doenças, o acompanhamento

cíclico e preventivo do estado de saúde, prenúncios de alerta e opções de

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tratamento e outros tantos motes que começam a ser discutidos com maior

assiduidade (Rui Ribeiro, 2009, Abril/Junho).

Os próximos passos prendem-se, desta forma, com o desenvolvimento efectivo da

campanha, com o tratamento e divulgação dos dados que daí advierem e com a

criação de novas parcerias, em prol da prevenção da doença, nos vários escalões

sociais.

Bibliografia

• AEP (2002). Avaliação da formação nas empresas. http://pme.aeportugal.pt/Aplicacoes/Documentos/Uploads/2005-03-08_15-16-

18_avalia%C3%A7%C3%A3o%20da%20forma%C3%A7%C3%A3o.pdf, consultado em 09.08.09.

• Coordenação Nacional para a Infecção VIH/sida (2006). Relatório de

Actividades 2006. http://www.sida.pt/, consultado em 05.08.09

• Fonseca, Luís e Sidibe, Michel (2008). Epidemia de VIH nos países de língua

oficial portuguesa: Situação actual e perspectivas futuras rumo ao acesso

universal à prevenção, tratamento e cuidados. http://www.sida.pt/, consultado em 05.08.09

• Kataria, M (2009). Effects of social marketing on battery collection. http://pesquisa.b-on.pt/V/4UQVV3I94FL47SDSV7MM88LXEYFEJRXAX6CJ3BSEM91SQ41LBT-

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• Lindon, D et al (2008). Mercator XXI: Teoria e prática do Marketing.

Publicações Dom Quixote. Lisboa.

• Martins, R. (2009, Abril/Junho). Vale a pena investir em estratégias de

educação e promoção de saúde. Dianova EXIT, pp. 2.

• Morris, Z.S. (2009). Does social marketing provide a framework for changing

healthcare practice?

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15656?func=quick-3-next&set-entry=000002, consultado em 07.08.09

• Ribeiro, R. (2009, Abril/Junho). Entrevista com…. Dianova EXIT, pp. 8.

• Teixeira, Sebastião (2005). Gestão das Organizações. 2ª Edição. McGraw

Hill. Lisboa

• Teste Saúde (2004). Prevenção da sida. Não baixar os braços. http://www.sida.pt/, consultado em 05.08.09

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Anexo 4 – Apresentação da campanha “SIDA: Ignorância não é

Inocência… é Pecado!! Previna-se!”

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