Mulheres do Amanhã - Nielsen

Women of Tomorrow:A Study of Women Around the WorldJune 2011

Mulheres do Amanhã:Um Estudo sobre as Mulheres ao Redor do MundoJunho de 2011

Copyright © 2011 The Nielsen Company.

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Quando se trata das decisões dos gastos do domicílio, as mulheres estão no controle!

As mulheres têm o controle da maioria das decisões de compras em seus domicílios e seu poder de influência está aumentando. Mulheres em todo o mundo estão extrapolando seu papel tradicional e influenciando as decisões em seus lares, nos negócios e na política. Os profissionais de marketing têm diante de si uma imensa oportunidade para conectar melhor as mulheres aos produtos que elas compram e às tecnologias dos meios de comunicação que elas utilizam para exercer um impacto positivo tanto na vida das mulheres quanto nos lucros de suas empresas.

Então, quais influenciadores dos meios de comunicação – tradicionais e novos – têm mais êxito para acionar as decisões de compras das mulheres? As mulheres nos países desenvolvidos pensam e agem de forma diferente das mulheres nos países emergentes? Quais preocupações as mulheres têm hoje e o que esperam para as gerações futuras? Os papéis tradicionais ainda existem ou homens e mulheres compartilham as responsabilidades igualmente? E, importante, como os profissionais de marketing podem não apenas alcançar as mulheres de forma mais efetiva, mas criar uma mensagem que fale melhor com os sentimentos e emoções que motivam e dão autonomia às mulheres?

Para responder estas perguntas, a Nielsen entrevistou mulheres de todas as gerações e de todos os cantos das economias desenvolvidas e emergentes. Cobrindo 21 países que representam 60 por cento da população e 78 por cento do PIB mundial, este estudo oferece insights sobre como as gerações (atual e futuras) de consumidoras fazem compras e usam os meios de comunicação de formas diferentes. As constatações são ao mesmo tempo esclarecedoras e surpreendentes. Uma verdade universal prevalece: as mulheres, em todos os lugares, acreditam que seus papéis estão mudando – e mudando para melhor.

Destaques do estudo:• 90% das mulheres acreditam que seu papel está mudando para melhor. Nas economias desenvolvidas, 80% das mulheres acreditam que seu papel está mudando e, entre estas, 90% acreditam que é para melhor em todas as questões, de igualdade entre os sexos a política e oportunidades no local de trabalho.

• Um vasto horizonte de oportunidades, porém uma nivelação da esperança nas economias desenvolvidas. As aspirações para as futuras gerações de mulheres nos países emergentes são brilhantes, mas as mulheres nos países desenvolvidos acreditam que as mesmas oportunidades —não mais —estarão disponíveis para suas filhas.

• Cada vez mais capacitadas, cada vez mais estressadas. E em todos os mercados elas sentem a falta de tempo, têm pouco tempo para relaxar e sentem-se estressadas/sobrecarregadas, mas é nos países emergentes que mais mulheres sentem a pressão em comparação com as das economias desenvolvidas.

• Quando se trata das decisões da vida, as mulheres querem compartilhar a responsabilidade. Um desejo de compartilhar as responsabilidades entre homens e mulheres em todas as questões, de cuidados com os filhos à compra de automóveis, foi ouvida em todos os mercados. Porém, nos países emergentes algumas barreiras ainda precisam ser rompidas.

• Entre as gerações, as mulheres são semelhantes de muitas formas, mas também são únicas. De filhas a mães ou avós, há alguns pontos em comum entre os comportamentos de compras e audiência, mas são as diferenças singulares que os profissionais de marketing precisam entender.

• Mídias sociais se tornaram ferramentas indispensáveis. As mulheres estão expandindo além de suas carreiras e lares e influenciando decisões tanto nos negócios quanto na política para beneficiar outras pessoas. E elas estão aproveitando as redes sociais para resolver problemas, fazer perguntas e formar comunidades.

• Apenas 10% das mulheres são altamente influenciadas por propagandas na Internet com um contexto social. Tecnologias que se relacionam à natureza instintiva das mulheres em envolver-se, conectar-se e executar diversas tarefas ao mesmo tempo chegaram para mudar a vida, mas a propaganda em mídias sociais ainda tem muito espaço para crescer.

• Elas confiam em quem conhecem. Quando se trata de propaganda, as mulheres confiam em recomendações de conhecidos acima de todas as outras formas. Elas se mostram mais reticentes para confiar em anúncios vindos de mensagens no celular, por exemplo. E, se confiam em uma empresa, isto significa muito.

• TV é a fonte preferida para obter informações sobre novos produtos e serviços. As mulheres confiam na televisão para obter informações sobre produtos, porém na medida em que o cenário dos meios de comunicação continua a fragmentar-se, planos de marketing complementares e integrados têm importância vital.

• Em 95% dos países, qualidade é o acionador ‘nº 1’ da lealdade à marca. Em 20 dos 21 países, qualidade é o acionador primordial da lealdade à marca entre 17 fatores. “Preço mais baixo” sequer figura entre os três principais critérios nestes países.

MERCADOS EMERGENTES(considerados neste estudo)

Brasil Nigéria

China Rússia

Índia África do Sul

Malásia Tailândia

México Turquia

MERCADOS DESENVOLVIDOS(considerados neste estudo)Austrália JapãoCanadá Coreia do SulFrança EspanhaAlemanha SuéciaItália Reino Unido

Estados Unidos


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90% das mulheres acreditam que seu papel está mudando para melhor.

Melhor acesso à educação, maiores oportunidades de carreira e remunerações mais altas nas economias desenvolvidas e emergentes estão abrindo caminhos para um aumento no poder econômico das mulheres. E este sentimento fica claramente evidente na pesquisa da Nielsen, pois 80% das mulheres entrevistadas nos países desenvolvidos acreditam que o papel das mulheres está mudando e, entre estas, 90% acreditam que está mudando para melhor. Nos países emergentes, o futuro é ainda mais brilhante.

Educação e acesso à tecnologia estão estimulando o otimismo quanto ao amanhã, pois as mulheres ao redor do mundo sabem que educação é o caminho vital para conquistar uma vida melhor. Nas economias desenvolvidas, o acesso das mulheres ao ensino superior é considerado um padrão estabelecido. Já nas economias emergentes, fazer facul-dade muitas vezes é um luxo para as mulheres e, por isso, a grande aspiração.

O valor desta aspiração é evidente no estudo, já que 56% das mulheres nos países emergentes declaram que planejam destinar renda extra à educação de seus filhos contra apenas 16% das mulheres nos países desenvolvidos. As mulheres na Nigéria, Índia e Malásia foram as que atribuíram a maior importância em economizar para a educação de seus filhos — uma opção que ficou entre as três primeiras entre 25 opções diferentes sobre como planejam alocar rendas adicionais nos próximos cinco anos.

A educação dos filhos é uma alta prioridade para as mulheres nos países emergentes

A que você destinará uma eventual renda adicional que tenha ganho ou espere ganhar ao longo dos próximos cinco anos?

56%

8576

6354 53

48 48 47 4537

16%

Emergentes

Desenvolvidos

NigériaÍndia

Malásia

África do Sul

TailândiaChina

MéxicoRússi

a

TurquiaBrasil

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Women control the majority of purchasing decisions in a household and their influence is growing. Women across the world are expanding beyond traditional roles to influence decisions in the home, in business and in politics. Marketers have a massive opportunity to better connect women with the products they buy and the media technologies they use to make a positive impact both in their lives and in the bottom line.

So what traditional and new media influencers are most successful in driving women’s purchase decisions? Do women in developed countries think and act differently than women in emerging countries? What concerns do women have now and what do they expect for future generations? Do traditional roles still exist or do men and women share responsibilities equally? Importantly, how can marketers not only reach women more effectively, but how can they create messaging that better speaks to the sentiments and emotions that drive and empower women?

To answer these questions, Nielsen surveyed women across generations and from all corners of both developed and emerging economies. Reaching out to 21 countries representing 60 percent of the world’s population and 78 percent of GDP, this study provides insight into how current and future generations of female consumers shop and use media differently. The findings are both enlightening and surprising. One universal truth prevails: women everywhere believe their roles are changing and they are changing for the better.

When it comes to spending decisions, women are in control!

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Key Findings:��Eighty percent of women in developed economies believe the role of women is changing and of those, 90 percent believe it will change for the better in all matters from gender equality to politics to opportunities in the workplace.

��The aspirations for future generations of women in emerging countries are bright, but women in developed countries believe that the same opportunities —not more —will be available to their daughters.

��Women everywhere are pressured for time, have little time to relax and feel stressed/overworked, but women in emerging countries feel the strain even more than women in developed economies.

��A desire for male/female shared responsibilities in all matters from childcare to car purchases is echoed everywhere, but breaking down some barriers in emerging countries continues.

��From daughters to mothers to grandmothers, there are some commonalities across watch and buy behaviors, but it’s the unique differences that savvy marketers need to understand.

��Women are expanding beyond their careers and homes to influence decisions in both business and politics to benefit others. And they are leveraging social media platforms to solve problems, ask questions and build communities.

��Technologies that appeal to women’s innate nature to engage, connect and multi-task are life-changers,but social media advertising has significant room to grow.

��When it comes to advertising, women trust recommendations from people she knows above all other forms. She is most reticent to trust text ads on mobile phones. And if she trusts a company, it means a lot.

��Women rely on television to get information about products, but as the landscape continues to fragment, complementary and integrated marketing plans are vital.

��The number one driver of brand loyalty across 17 factors in 20 of 21 countries is quality. “Lowest price” doesn’t even make the top three criteria among these countries.

90% of women believe their role is changing for the better. Better access to education, improved career opportunities and higher pay scales in both developed and emerging economies are paving the way for a rise in women’s economic power. And that sentiment is clearly evident in Nielsen’s research, as nearly 80 percent of women surveyed in developed countries believe the role of women is changing, and of those, 90 percent believe it is changing for the better. In emerging countries, the future is even brighter.

Education and access to technology are fueling tomorrow’s optimism as women around the world know that one vital way to a better life is through education. In developed economies, women’s access to higher education is considered an established standard, while in emerging economies, attending college is often a luxury for women and the aspiration is much higher.

The value of that privilege is evidenced in the study, as 56 percent of women in emerging countries say they plan to allocate additional income for their children’s education versus just 16 percent of women in developed countries. Women in Nigeria, India and Malaysia placed the most importance in saving for their children’s education —a choice that ranked in the top three out of 25 different options for how they plan to allocate their additional salary in the next five years.

Invest in her TomorrowInvest in initiatives that further educational/advancement opportunities by connecting your brands/products with associations that align with her beliefs and aspirations.

Education for children is a top priority for women in emerging countriesIn which ways do you expect to allocate any additional money you have earned or expect to earn over the next five years?

Source: Nielsen Women of Tomorrow Study 2011.

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Invista em sua visão do amanhã:Invista em iniciativas que melhorem

as oportunidades de educação e

progresso, relacionando suas marcas

e seus produtos a situações que

estejam alinhadas às crenças e

aspirações das mulheres.


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Um horizonte de oportunidades. Uma nivelação da esperança nas economias desenvolvidas.

Tanto nos países desenvolvidos quanto emergentes, a maioria das mulheres hoje acredita que tem mais oportunidades que suas mães tiveram em tudo – desde a conquista de estabilidade fi nanceira pessoal e mais saúde até mais oportuni-dades de carreira e maior acesso à tecnologia. Nos países emergentes, elas acreditam que este nível de realização aumentará e evoluirá ainda mais para as mulheres e suas fi lhas. Enquanto isso, uma nivelação da esperança está surgindo para as gerações futuras, segundo as mulheres nos países desenvolvidos.

Entre as 18 dimensões analisadas, mais de 77% das mulheres nos países emergentes acreditam que o futuro será mais brilhante para suas fi lhas. As áreas nas quais a melhoria será mais sentida são: tecnologia (84%), educação (83%), viagem (82%), estabilidade fi nanceira (81%), poder aquisitivo (81%), carreira (80%). As mulheres na Turquia (92%), Nigéria (89%) e Malásia (89%) se mostraram as mais otimistas.

Em contraste, a maioria das mulheres nos países desenvolvidos (48%) acredita que as mesmas oportunidades — não mais —estarão disponíveis para suas fi lhas (com a exceção de acesso à tecnologia, área na qual ¾ delas acreditam que haverá mais oportunidades). E a realidade do alto custo de vida atual com pouca renda excedente após as despesas essenciais fi ca aparente, pois quase um terço (29%) das mulheres acreditam que suas fi lhas terão menos probabilidade de se aposentarem quando decidirem, em comparação aos padrões de hoje.

Profi ssionais de marketing precisam reconhecer que, apesar das mulheres do amanhã serem otimistas, ainda assim elas estão preocupadas com seus lares, seus fi lhos e o futuro — tanto no nível mais micro (família imediata) quanto macro (ambiente, política).adicionais nos próximos cinco anos.

Oportunidades em comparação à sua mãe na sua idade e para a sua fi lha no futuro

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A horizon of opportunities, but a plateau of hope in developed economies.Across both developed and emerging countries, the majority of women today believe they have more opportunities than their mothers did for everything from achieving personal financial stability and enjoying better health to having more career opportunities and greater access to technology. And while that level of attainment will grow and develop even further for women and their daughters in emerging countries, a plateau of hope is emerging among the future generations for women in developed countries.

Across 18 dimensions analyzed, more than 77 percent of women in emerging countries believe the future will be brighter for their daughters. The areas where improvement will be the greatest are technology (84%), education (83%), travel (82%), financial stability (81%), purchasing power (81%) and careers (80%). Women in Turkey (92%), Nigeria (89%) and Malaysia (89%) were the most optimistic.

In contrast, the majority of women in developed countries (48%) believe that the same opportunities —not more —will be available to their daughters (with the exception of access to technology, where three-quarters believe more opportunities will be available). And the reality of today’s high cost of living with little spare income is apparent as almost one-third (29%) believe that their daughters will be less likely to retire when they choose to compared to today’s standards.

Marketers need to recognize that while women of tomorrow are optimistic, they are also concerned about their home, children and the future —both at the micro (immediate family) and macro (environment, politics) levels.

Opportunities compared to your mother at your age and for your daughter in the future


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MORE opportunities for future women inEMERGING countriesHow do you think opportunities for your daughter when she’s your age in the future will compare to opportunities available toyou now in these areas?

She will have MORE opportunities than I do.


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Connect to the bigger picture:Give careful consideration to supporting organizations that help and empower women and share her views on corporate social responsibility.


SAME Opportunities for future women in DEVELOPED countriesHow do you think opportunities for your daughter when she’s your age in the future will compare to opportunities available toyou now in these areas?

She will have the SAME opportunities as I do.

Entenda o olhar delas: Pense cuidadosamente em apoiar

organizações que ajudam e capaci-

tam mulheres e compartilham suas

opiniões sobre a responsabilidade

social corporativa.

Em comparação à mãe

Mais Menos As Mesmas

Para a fi lha

Mais Menos As Mesmas

58%

70%

32%

23%

9%

7%

9%

5%

48%

18%

44%

77%

Desenvolvidos EmergentesDesenvolvidos EmergentesFonte: Estudo Mulheres do Amanhã, Nielsen 2011.


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Desenvolvidos EmergentesDesenvolvidos EmergentesMAIS oportunidades para as mulheres do futuro nos países EMERGENTES

Como você acha que serão as

oportunidades no futuro para sua

fi lha, quando ela tiver a sua idade, em

comparação às oportunidades que você

tem hoje nas seguintes áreas?

Ela terá MAIS oportunidades que eu.

MESMAS oportunidades para as mulheres do futuro nos países DESENVOLVIDOS

Como você acha que serão as

oportunidades no futuro para sua

fi lha, quando ela tiver a sua idade, em

comparação às oportunidades que você

tem hoje nas seguintes áreas? Ela terá

as MESMAS oportunidades que eu.

Fonte: Estudo Mulheres do Amanhã, Nielsen 2011.

Fonte: Estudo Mulheres do Amanhã, Nielsen 2011.3


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Ter acesso à tecnologia

Ter oportunidade de ensino superior

Ter oportunidade de viajar

Conquista de estabilidade fi nanceira pessoal

Capacidade de comprar as coisas que precisa

Capacidade de comprar as coisas que quer

Escolher a própria carreira a seguir

Ter realização pessoal

Ter oportunidade de participar em atividades esportivas

Ter oportunidade de participar em atividades de lazer

Levar um estilo de vida saudável

Conseguir um bom equilíbrio vida/trabalho

Possuir sua própria casa/apartamento

Tomar sua própria decisão à respeito de com quem se casar

Tomar sua própria decisão à respeito de desejar casar-se

Capacidade de se aposentar quando quiser

Capacidade de quitar dívidas

Reduzir o estresse em sua rotina diária

Desenvolvidos EmergentesDesenvolvidos Emergentes

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Tomar sua própria decisão a respeito de com quem se casar

Tomar sua própria decisão a respeito de desejar casar-se

Ter realização pessoal

Levar um estilo de vida saudável

Capacidade de quitar dívidas

Reduzir o estresse em sua rotina diária

Ter oportunidade de participar em atividades esportivas

Capacidade de comprar as coisas que precisa

Ter oportunidade de participar em atividades de lazer

Conseguir um bom equilíbrio vida/trabalho

Capacidade de comprar as coisas que quer

Possuir sua própria casa/apartamento

Escolher a própria carreira a seguir

Conquista de estabilidade fi nanceira pessoal

Ter oportunidade de ensino superior

Ter oportunidade de viajar

Capacidade de se aposentar quando quiser

Ter acesso à tecnologia


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Increasingly empowered, increasingly stressed.Female respondents in all parts of the world say they are pressured for time, rarely have time to relax and feel stressed and overworked most of the time, but women in emerging countries feel the strain even more so than women in developed countries. Many women today are wearing multiple hats by balancing both career and home/family responsibilities. In many emerging markets, this revolutionary change is in the early stages of development, while in developed markets, this evolution has been on-going for a longer period of time.

In emerging markets, women in India (87%), Mexico (74%) and Russia (69%) report they are most stressed/pressured for time; in developed markets, women in Spain (66%), France (65%) and Italy (64%) are most time-strained. Product innovations that save time and provide short-cuts are not only useful, but these improvements will go a long way in providing the resources needed by multi-tasking women who are always on the go.

Additionally, the research shows that women living in emerging countries allocate more of their extra earnings for basic essentials such as food and clothing, while women in developed countries indicate that they are more likely to allocate additional money toward vacations, buying groceries, paying off debts, and for general savings. One contributing factor in the higher stress levels reported among women in emerging countries is likely due to little spare cash remaining after the staples are covered to kick-back, relax and go on holiday.

As empowerment increases, so do her stress levels


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When it comes to life’s decisions, women want to share responsibility.Women may control the spending in a household, but what they really desire is to have more equally-shared responsibilities with the partners in their lives about decisions on all matters from taking care of the children to purchasing a car.

As more women enter the workforce, roles blur as traditional norms for predominantly male or female responsibilities change. There is strong consistency across developed and emerging economies that both men and women are equally “best fit” as the primary decision makers for most roles.

In developed economies, the notion of shared decision-making responsibilities is well established for all matters, although health and beauty purchases and taking care of the children at home remain the responsibilities where women are still the primary influencers.

In emerging economies, men are still viewed as the primary decision-making stakeholders when it comes to purchasing home electronics or cars, and women predominate in the health and beauty, food/grocery departments and on all matters having to do with the children inside and outside the home. But how much longer will decision making continue to fall along these lines?

And while shared decision-making responsibilities are desired, some traditional sentiments are evident: Across the countries surveyed, nearly one-third (31%) of both men and women believe that men are best fit to hold political office, maintain workplace positions of authority (29%) and make major purchases (22%).

Developed

Emerging

Treat her with equality:Use collaborative and reciprocal language and include her as a shared decision maker in campaigns that are centered in industries that often cater to men, such as automotive, insurance and finance.

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�� Where will you allocate additional money you earned or expectto earn over the nextfive years?


Make her life easier:Develop time-saving product innovations that deliver multiple benefits and satisfy various needs. Give back rewards that ease her complex life.

Source: Nielsen Q1 Global Online Survey.

Women feel burdened with their current level of decision makingFor these types of purchases/activities, who is the most appropriate decision maker?

Automóveis/outros transportes

Uso para emergência

Produtos de saúde/beleza

Entretenimento fora do lar

Instituições benefi centes

Seguro (não incluindo assistência médica)

Serviços de Internet/telecomunicações

Assistência médica

Investimentos (não incluindo previdência)

Educação para os fi lhos

Uma casa nova

Eletrônicos portáteis/pessoais

Eletrônicos para o lar

Educação para si mesma

Ter mais um fi lho/ter mais fi lhos

Serviços pessoais (ex. faxineira, babá etc.)

Sustentando familiares não imediatos (ex. avós)

Uma segunda casa

Cada vez mais capacitadas, cada vez mais estressadas.

As entrevistadas em todas as regiões do mundo declaram não ter tempo, raramente ter tempo para relaxar e sentem-se estressadas e sobrecarregadas a maior parte do tempo. Mas as mulheres nos países emergentes sentem a pressão ainda mais fortemente que as mulheres nos países desenvolvidos. Atualmente, muitas mulheres estão desempenhando diversos papéis e equilibrando as responsabilidades profi ssionais e domésticas/familiares. Em muitos mercados emergentes esta mudança revolucionária está nas etapas iniciais de desenvolvimento, enquanto nos mercados desenvolvidos esta evolução já vem acontecendo por um período de tempo mais longo.

Nos mercados emergentes, as mulheres na Índia (87%), no México (74%) e na Rússia (69%) declararam serem as mais estressadas/sem tempo; nos mercados desenvolvidos, as mulheres na Espanha (66%), na França (65%) na e Itália (64%) são as com menos tempo. Logo, inovações de produtos que reduzam tempo gasto e ofereçam simplifi cações são bem vindas.

Mulheres que moram nos países emergentes dedicam uma proporção maior de sua renda extra a itens básicos, tais como alimentos e vestuário, enquanto mulheres nos países desenvolvidos indicam que são mais propensas a destinar o dinheiro extra a férias, compras de mercado, quitar dívidas, e poupança em geral. Um fator que contribui ao nível mais alto de estresse reportado pelas mulheres nos países emergentes provavelmente é o pouco dinheiro que sobra para relaxar e tirar férias após as despesas essenciais.

Facilite a vida delas: Desenvolva inovações de produtos

que ofereçam economia de tempo,

múltiplos benefícios e satisfaçam

diversas necessidades. Ofereça

compensações que facilitem sua vida

complexa e corrida.

Conforme as capacitações aumentam, também sobem os níveis de estresse



A que você destinaráa renda adicional que tenha ganho/espere ganhar ao longo dos próximos 5 anos?

Com frequência não tenho tempo 54%

37%

38% 49%

55%

62%

Raramente tenho tempo para relaxar

Me sinto estressada/ sobrecarregada a maior parte do tempo


Quitar dívidas/cartões de crédito/empréstimos

Roupas

Reformas da casa ou redecoração

Previdência

Férias/Viagens

Compras de mercado

Poupança em geral


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Alimentos

Quando se trata das decisões da vida, mulheres querem compartilhar as responsabilidades.

As mulheres podem controlar os gastos em um domicílio, mas o que realmente desejam é compartilhar mais igualmente com seus companheiros a responsabilidade em relação às decisões sobre todos os assuntos, desde cuidar dos fi lhos até comprar um carro.

Na medida em que mais mulheres ingressam no mercado de trabalho, os papéis fi cam difusos e as normas tradicionais das responsabilidades predominantemente masculinas ou femininas se alteram. Há uma forte consistência entre as economias desenvolvidas e emergentes que tanto os homens quanto as mulheres são igualmente “melhor capacitados” para assumir o papel de principais tomadores de decisão.

Nas economias desenvolvidas, a noção de responsabilidade compartilhada pela tomada de decisões está bem estabelecida para todas as questões, apesar de compras de produtos de saúde e beleza e cuidados dos fi lhos em casa continuarem sendo as responsabilidades nas quais as mulheres ainda exercem a maior infl uência.

Nas economias emergentes, homens ainda são considerados os tomadores de decisão primários quando se trata de comprar eletrônicos para o lar ou automóveis, e mulheres prevalecem nos departamentos de saúde e beleza, alimentos/mercearia e em todas as questões relacionadas aos fi lhos, dentro e fora de casa. Mas por quanto tempo ainda a tomada de decisões continuará seguindo estas linhas?

Apesar de haver desejo pela responsabilidade compartilhada na tomada de decisões, alguns sentimentos tradicionais são evidentes: nos países pesquisados, quase um terço (31%) dos homens e das mulheres acreditam que homens são mais capacitados para ocupar cargos políticos, cargos de autoridade no local de trabalho (29%) e tomar decisões sobre compras de alto valor (22%).

Mulheres sentem-se sobrecarregadas com seu atual nível de tomada de decisões.Quem é mais apropriado para tomar decisões sobre estes tipos de compras/atividades?

Mercados Desenvolvidos

Mercados Emergentes

Saúde/Beleza

Roupas



Automóveis

Medicamentos com/sem prescrição médica

Finanças familiares

Seguros

Cuidado dos fi lhos em casa

Cuidado dos fi lhos fora de casaAtividades sociais/clubes

Locais para atividades sociais

Primariamente homens

Primariamente mulheres

Homens e mulheres

igualmente

Primariamente homens

Primariamente mulheres

Homens e mulheres

igualmente

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Developed

Emerging


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Alimentos

Saúde/Beleza

Roupas



Automóveis

Medicamentos com/sem prescrição médica

Finanças familiares

Seguros

Cuidado dos fi lhos em casa

Cuidado dos fi lhos fora de casaAtividades sociais/clubes

Locais para atividades sociais

Trate-as com igualdade:Utilize linguagem colaborativa

e recíproca e considere a mulher

como co-tomadora de decisões em

campanhas de setores que, com

freqüência, são focadas em atender

às necessidades masculinas, como

automóveis, seguros e fi nanças.


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Entre as gerações, as mulheres são parecidas de muitas maneiras. Mas também são singulares.

Ao analisarmos gerações, foram criados três segmentos: fi lhas, mães, e avós. Estes segmentos se baseiam em características etárias e incluem todas as mulheres no estudo, não apenas aquelas que têm fi lhos.

Entre as gerações, tanto fi lhas quanto mães e avós, as mulheres ao redor do mundo se preocupam com as oportunidades no futuro, mesmo diante do otimismo.

Mães (idade média: 47) foram divididas mais distintamente em dois subgrupos (otimistas e incertas) defi nidos pelo país onde residem (países emergentes ou desenvolvidos), sendo que o que defi ne essas diferenças é o otimismo relacionado às oportunidades para suas fi lhas. Este grupo registra estresse de nível médio porque, apesar da renda mais alta, as fi nanças ainda são preocupação.

Avós (idade média: 67) são tipicamente as mulheres mais estáveis fi nanceiramente e, portanto, as menos estressadas. Não é surpresa que elas também sejam as mais propensas a acreditar que conquistaram um bom equilíbrio vida/trabalho.As fi lhas (idade média: 30) são as mais estressadas, apesar de o alto nível de estresse ser universal entre as mulheres. Como sua família está no início de sua formação e nem todos os níveis de renda atingiram seu potencial pleno, há pressão constante para satisfazer as necessidades diárias.

As atitudes, perspectivas, hábitos de compras e preferências por meios de comunicação são semelhantes de muitas maneiras entre as mulheres, porém as diferenças entre gerações são muito aparentes. Os sentimentos expressos de forma mais comum são decisões centradas na compra de produtos de qualidade que ofereçam bom valor a preços justos. Compras planejadas são típicas, porém também ocorrem compras ocasionais por impulso. Todas as mulheres assistem TV e escutam rádio regularmente. As diferenças das fi nanças, assim como das necessidades entre as gerações, muitas vezes determinam os hábitos reais de compras e audiência.

As gerações das mulheres exibem traços que as tornam únicas.

Satisfaça suas necessidades distintas:Pense sobre os produtos que as

mulheres de diferentes faixas etárias

compram e as tecnologias dos meios

de comunicação que utilizam e

desenvolva estratégias de marketing

voltadas às gerações que levem em

consideração os hábitos diferentes

que acionam seus comportamentos.

Não presuma que todas as mulheres

de hoje sejam iguais.

Filhas são as compradoras mais impulsivas e as mais propensas a experimentar novos produtos. Comprar em promoção é importante e muitas vezes elas vão a lojas diferentes para conseguir a melhor oferta. Também são as mais familiarizadas com tecnologia entre os três grupos e as que adotam novas tecnologias mais cedo. Além disto, são as usuárias mais intensas dos meios de comunicação e as mais infl uenciadas por todos os tipos de mídias.

Mães nos mercados desenvolvidos são usuárias intensas de Internet e usam mensagens de texto e e-mail para se comunicar quase tanto quanto as fi lhas. Compras planejadas e comprar produtos com bom valor são fatores importantes, assim como promoções e descontos.

Em contraste, as mães nos países emergentes ainda usam a TV muito intensamente, e preferem a televisão – apesar de gostarem de propaganda, não importando o meio de comunicação. O telefone é seu método primário de comunicação nesses mercados. Na medida que sua renda aumenta, elas esperam fazer mais compras no futuro.

Compras planejadas são fortes entre avós, que também são as compradoras mais habituais. São as mais propensas nos três grupos a escutarem rádio, mas estão acompanhando a tecnologia, ao utilizarem e-mail.

Na medida em que a geração de Baby Boomers (com idade entre 47-65) têm netos, o uso da tecnologia entre a faixa demográfi ca mais idosa aumenta. Como este segmento também é o mais estável fi nanceiramente, os profi ssionais de marketing têm uma oportunidade para cruzar as linhas entre as gerações através de propagandas em múltiplas plataformas que se identifi quem com os hábitos de seus estilos de vida. Da mesma forma, mensagens que enfatizem os altos níveis de estresse de ser uma mãe nova ou uma mãe experiente ressoarão de forma impactante.

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during major TV events like awards shows and reality programming.

On a social level, women talk and text on their mobile devices more than men. Nielsen data shows that women talk 28 percent more and text 14 percent more than men every month; they are also heavier users of social features of phones (SMS, MMS, social networking) compared to men who tend to use functional features more (GPS, email, Internet).

Marketers have an opportunity to better connect with women online to make them feel like valued customers —and then reward them for being an advocate for the brand. This pay-it-forward approach is perfectly aligned with how women live their lives.

influence” and becoming an indispensable tool for solving problems, asking questions, and building the community. It is more than just entertaining; social media has functional benefits. Nielsen estimates that there are on average between 200–300 dedicated women’s discussion forums across global markets (not counting individual blogs) where women connect with one another on issues ranging from family life, managing careers, health and wellness, shopping and increasingly financial health

Online, women are more engaged than men, spending more time on fewer sites during a single sitting—a valuable attribute to advertisers. They also visit more social and community sites, which is especially important given the popularity of immediate online/social discussion

Social media hasbecome anindispensable tool.Women want to expand beyond career and home to influence decisions in both business and politics to benefit others. Women continue to be caregivers at home, but they also want to positively affect the broader community in their neighborhoods, at work and in government. Women everywhere echoed similar sentiments about wanting to play an integral and equal part in making a positive change for the future and affecting policies that would impact her family and the environment.

Social networking is connecting women across the globe, broadening her “circle of

Be available and informed:Offer online 24/7 customer support, Twitter accounts and manufacturer-sponsored forums. Listen and learn. Go on online blogs and forums to find out how women think and engage.

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Grandmothers are strong planners and the most habitual shoppers. She is the most likely of the three groups to listen to the radio, but she is catching up on technology as she utilizes email.

As Baby Boomers (aged 47-65) become grandparents, technology usage among the older demographic will increase. As this segment is also the most financially stable, marketers have an opportunity to cross over generational lines with cross-platform advertising that speaks to their lifestyle habits. Likewise, messaging that empathizes with the high stress levels of being a new or established mom will resonate in an impactful way.

Daughters are the most impulsive shoppers and they are most likely to try new products. Buying on promotions is important and she will often go to different stores to get the best deal. She is also the most tech-savvy of the three groups and is an earlier adopter of new technology. She is also the heaviest user of media and is the most influenced by all types of media.

Mothers in developed markets are heavy Internet users and rely on texting and email to communicate nearly as much as daughters. Planned shopping trips and buying products with good value are important, as are promotions and discounts. In contrast, mothers in emerging countries are still heavily reliant on TV and prefer TV even though she enjoys advertising regardless of the medium. Her phone is the primary method of communication. As her income increases, she expects to do more shopping in the future.

Across generations women are alike in many ways, but they are also unique.Across generations, from daughters to mothers to grandmothers, women all around the world worry about future opportunities, even in the face of optimism. High stress is universal, but daughters (average age of 30) are most stressed. As her family is early in its formation and income levels have not yet reached full potential, there is constant pressure to fulfill daily needs.

In analyzing generations, three segments were created: daughters, mothers, and grandmothers. These segments are based on age characteristics and include all women in the study, not just those who have children.

Mothers (average age 47) were split most distinctly into two groups (optimistic and uncertain) defined by where they live (emerging versus developed countries), driving the differences in optimism around opportunities for their daughters. This group experiences mid-level stress because even though income levels are higher, finances are still a cause for concern. Grandmothers (average age 67) are typically the most financially stable and thereby the least stressed. Not surprisingly, they are also most likely to believe they have achieved a good work-life balance.

The attitudes, outlooks, shopping habits and media preferences that women hold are similar in many ways, but generational differences are the most apparent. Most commonly held sentiments are decisions centered on buying quality products that provide good value at fair prices. Planned shopping trips are typical, but occasional impulse purchases happen too. All women watch TV and listen to the radio on a regular basis. The differences in finances as well as needs across generations, however, often dictate actual watch and buy habits.

Cater to her distinct needs:Think about the products women of different age groups purchase and the media technologies they use and develop generational marketing strategies that address the diverse habits that drive behavior. Do not assume that all women are the same.

Generational women exhibit traits that make her unique


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The women of tomorrow are connectedClaimed penetration in her household


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during major TV events like awards shows and reality programming.

On a social level, women talk and text on their mobile devices more than men. Nielsen data shows that women talk 28 percent more and text 14 percent more than men every month; they are also heavier users of social features of phones (SMS, MMS, social networking) compared to men who tend to use functional features more (GPS, email, Internet).

Marketers have an opportunity to better connect with women online to make them feel like valued customers —and then reward them for being an advocate for the brand. This pay-it-forward approach is perfectly aligned with how women live their lives.

influence” and becoming an indispensable tool for solving problems, asking questions, and building the community. It is more than just entertaining; social media has functional benefits. Nielsen estimates that there are on average between 200–300 dedicated women’s discussion forums across global markets (not counting individual blogs) where women connect with one another on issues ranging from family life, managing careers, health and wellness, shopping and increasingly financial health

Online, women are more engaged than men, spending more time on fewer sites during a single sitting—a valuable attribute to advertisers. They also visit more social and community sites, which is especially important given the popularity of immediate online/social discussion

Social media hasbecome anindispensable tool.Women want to expand beyond career and home to influence decisions in both business and politics to benefit others. Women continue to be caregivers at home, but they also want to positively affect the broader community in their neighborhoods, at work and in government. Women everywhere echoed similar sentiments about wanting to play an integral and equal part in making a positive change for the future and affecting policies that would impact her family and the environment.

Social networking is connecting women across the globe, broadening her “circle of

Be available and informed:Offer online 24/7 customer support, Twitter accounts and manufacturer-sponsored forums. Listen and learn. Go on online blogs and forums to find out how women think and engage.

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Grandmothers are strong planners and the most habitual shoppers. She is the most likely of the three groups to listen to the radio, but she is catching up on technology as she utilizes email.

As Baby Boomers (aged 47-65) become grandparents, technology usage among the older demographic will increase. As this segment is also the most financially stable, marketers have an opportunity to cross over generational lines with cross-platform advertising that speaks to their lifestyle habits. Likewise, messaging that empathizes with the high stress levels of being a new or established mom will resonate in an impactful way.

Daughters are the most impulsive shoppers and they are most likely to try new products. Buying on promotions is important and she will often go to different stores to get the best deal. She is also the most tech-savvy of the three groups and is an earlier adopter of new technology. She is also the heaviest user of media and is the most influenced by all types of media.

Mothers in developed markets are heavy Internet users and rely on texting and email to communicate nearly as much as daughters. Planned shopping trips and buying products with good value are important, as are promotions and discounts. In contrast, mothers in emerging countries are still heavily reliant on TV and prefer TV even though she enjoys advertising regardless of the medium. Her phone is the primary method of communication. As her income increases, she expects to do more shopping in the future.

Across generations women are alike in many ways, but they are also unique.Across generations, from daughters to mothers to grandmothers, women all around the world worry about future opportunities, even in the face of optimism. High stress is universal, but daughters (average age of 30) are most stressed. As her family is early in its formation and income levels have not yet reached full potential, there is constant pressure to fulfill daily needs.

In analyzing generations, three segments were created: daughters, mothers, and grandmothers. These segments are based on age characteristics and include all women in the study, not just those who have children.

Mothers (average age 47) were split most distinctly into two groups (optimistic and uncertain) defined by where they live (emerging versus developed countries), driving the differences in optimism around opportunities for their daughters. This group experiences mid-level stress because even though income levels are higher, finances are still a cause for concern. Grandmothers (average age 67) are typically the most financially stable and thereby the least stressed. Not surprisingly, they are also most likely to believe they have achieved a good work-life balance.

The attitudes, outlooks, shopping habits and media preferences that women hold are similar in many ways, but generational differences are the most apparent. Most commonly held sentiments are decisions centered on buying quality products that provide good value at fair prices. Planned shopping trips are typical, but occasional impulse purchases happen too. All women watch TV and listen to the radio on a regular basis. The differences in finances as well as needs across generations, however, often dictate actual watch and buy habits.

Cater to her distinct needs:Think about the products women of different age groups purchase and the media technologies they use and develop generational marketing strategies that address the diverse habits that drive behavior. Do not assume that all women are the same.

Generational women exhibit traits that make her unique


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The women of tomorrow are connectedClaimed penetration in her household



BUY

WATCH

Filhas Idade Média 30

Mães Otimistas Idade Média 47

Mães Incertas Idade Média 47

AvósIdade Média 67

• Mais impulsivas

• Mais compras no futuro

• Conscientes sobre bom valor

• Compradoras mais habituais

• Gostam de propagandas

• Uso mais intenso de SMS /e-mail

• Boca-a-Boca

• Usuárias intensas de meios de comunicação


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As mídias sociais se tornaram uma ferramenta indispensável.

As mulheres querem ir além de suas carreiras e lares para infl uenciar decisões, tanto nos negócios quanto na política, e sempre para benefi ciar outras pessoas. As mulheres continuam tomando conta da casa, mas também querem atingir de forma positiva a comunidade em seus bairros, em seus trabalhos e na vida pública. As mulheres em todos os mercados expressaram sentimentos semelhantes sobre desejarem exercer um papel integral e igual para fazer uma mudança positiva para o futuro e afetar as políticas que teriam impacto sobre suas famílias e o meio ambiente.

As redes sociais estão conectando as mulheres ao redor do planeta, expandindo seus “círculos de infl uência” e se tornando uma ferramenta indispensável para

Conecte-se a elas:Suporte online 24 horas, 7 dias por

semana, perfi s no Twitter e fóruns

patrocinados pelas empresas. Ouvir

e aprender. Acessar blogs e fóruns

online para descobrir como as

mulheres pensam e se envolvem.

Este é o caminho.

solucionar problemas, fazendo perguntas e expandindo a comunidade. É mais que apenas entretenimento; as mídias sociais têm benefícios funcionais. A Nielsen estima que há, em média, entre 200–300 fóruns de discussão exclusivos de mulheres ao redor dos mercados mundiais (sem contar blogs individuais), nos quais elas se conectam com outras para discutir questões que vão desde vida familiar, gestão de carreiras, saúde, bem-estar e compras até, cada vez mais, saúde fi nanceira.

Quando estão online, as mulheres são mais envolvidas que os homens, passando mais tempo em menos websites durante uma única sessão — um atributo valioso para anunciantes. Também acessam mais websites de redes sociais e comunidades, que são particularmente importantes dada a popularidade das discussões online ou em redes sociais durante grandes eventos televisionados, tais como entregas de prêmios e reality shows.

Em termos sociais, as mulheres escrevem e enviam mensagens de texto através de seus aparelhos celulares mais que os homens.

Dados Nielsen mostram que mulheres falam 28% a mais e enviam mensagens de texto 14% a mais que homens todos os meses; também são usuárias mais intensas das funções sociais dos aparelhos (SMS, MMS, redes sociais) em comparação aos homens, que tendem a utilizar mais as ferramentas funcionais (GPS, e-mail, Internet).

Profi ssionais de marketing devem aproveitar a oportunidade para conectar-se melhor com as mulheres ‘online’, fazendo com que se sintam consumidoras valorizadas e, então, recompensá-las por serem defensoras de sua marca. Esta abordagem de “retribuição antecipada” está perfeitamente alinhada à forma que as mulheres vivem suas vidas.


As mulheres do amanhã estão conectadasPenetração declarada no domicílio


Internet

46% 98% 89% 18%

90% 95% 95% 37%

TV Celular Smartphone

“As mulheres que estão intimamente conectadas à sociedade através de seu trabalho demonstrarão liderança criando diversas comunidades onde haja ênfase nas diferenças entre as qualifi cações dos indivíduos, ao invés das diferenças entre os sexos.” – Japão

“Haverá um aumento no número de mulheres ocupando cargos políticos mais altos e, portanto, sendo capazes de infl uenciar mudanças reais na sociedade em áreas importantes (ex. pobreza, questões de saúde, questões de educação).” – Canadá

“O envolvimento das mulheres na sociedade está aumentando em todas as esferas (econômica, social, médica, política). Elas querem desempenhar um papel ativo no futuro de seus fi lhos.” – França


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Apenas 10% das mulheres são altamente infl uenciadas por propagandas na Internet com contexto social.

O uso de redes sociais tem o poder de conectar mulheres em todas as partes domundo e, na medida que o faz, suas comunidades e círculos de infl uência expandem imensamente. A Nielsen mostra que, atualmente, o uso de mídias sociais alcançou altas taxas de penetração em países tais como Estados Unidos (73%), Itália (71%), Coreia do Sul (71%), Austrália (69%), França (64%), Brasil (63%) e Alemanha (50%).

E, na medida em que as taxas de adoção das tecnologias de redes sociais continuam a aumentar nos países emergentes, estas ferramentas estão exercendo um impacto importante na vida das mulheres. Três quartos das mulheres nos países emergentes declaram que o computador e o celular (73% e 71%) facilitam suas vidas de modo geral, em comparação a apenas um pouco acima da metade das mulheres nos países desenvolvidos (58% e 54%).

Apesar das tecnologias que atraem a natureza inata das mulheres de envolver-se, conectar-se e desempenhar diversas tarefas ao mesmo tempo mudarem suas vidas, a propaganda nos websites de redes sociais está apenas começando a ter impacto para infl uenciar decisões, com espaço signifi cativo para crescer. Apenas 6% das mulheres nos países desenvolvidos e 16% das mulheres nos países emergentes declaram ser altamente infl uenciadas por propagandas na Internet com contexto social, exibidas nos websites de redes sociais.

Mulheres nos países emergentes são mais altamente infl uenciadas que mulheres nos países desenvolvidos. Há uma distribuição razoavelmente regular entre os tipos de propagandas na Internet que são mais persuasivos. Propagandas comuns na Internet que têm um contexto social mostrando quais amigos curtiram ou seguiram a marca anunciada leva uma leve vantagem sobre as propagandas na Internet que aparecem como atualizações de notícias ou propagandas normais na Internet.

Nos países emergentes, as indianas são as mais infl uenciadas pelos três tipos de propagandas na Internet e as sulafricanas e russas as menos persuadidas. Nos países desenvolvidos, as mulheres sul-coreanas são as mais infl uenciadas por propagandas em mídias sociais e as australianas e as suecas são as mais imparciais.

Tecnologia está melhorando a vida das mulheres, particularmente nos mercados emergentesMelhora a vida de forma geral

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She trusts those she knows.As media channels continue to fragment, gaining share of space, mind and trust will be an on-going challenge. Advertising via online media outlets needs to be considered a place where earning a woman’s trust is the intention and not simply just another reach mechanism. By paying attention to how female consumers respond to advertising via various media outlets, more precise —and successful —campaigns will follow.

Across 22 forms of advertising measured, “recommendations from people you know” is by far the most trustworthy advertising source for women surveyed in both developed (73%) and emerging countries (82%), but when it comes to paid advertising, opinions vary widely. After recommendations and opinions posted online (49% developed/54% emerging), women in developed countries put the most confidence in editorial content in newspapers (35%), branded websites (32%) and emails she signed up for (29%). In emerging countries, branded websites (60%) are the most trusted advertiser-produced medium, followed by newspaper editorials (56%), and ads on TV (49%).

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Only 10% of women are highly influenced by web ads with social context.Social networking has the power to connect women across the globe, and as it does, their communities and circles of influence become that much larger. Today, Nielsen reports that social media usage has reached high penetration rates in countries such as the United States (73%), Italy (71%), South Korea (71%), Australia (69%), France (64%), Brazil (63%) and Germany (50%).

And as the adoption rates of media technology continue to rise in emerging countries, these tools are making an important impact on women’s lives. Three-quarters of women in emerging countries say the computer and the cell phone make their life better overall, compared to just over half of women in developed countries.

While technologies that appeal to women’s innate nature to engage, connect and multi-task are life-changers, advertising on social media sites is just in the early stages of making an impact to influence decisions, with significant room to grow. Only six percent of women in developed countries and 16 percent of women in emerging countries say they are highly influenced by web ads with social context shown on social media sites.

Women in emerging countries are more highly influenced than women in developed countries. There is a fairly even distribution among the type of web ads that are most persuasive. Standard web ads that have a social context showing which friends liked or followed an advertised brand has the slight edge over web ads that appear as a newsfeed update or standard web ads.

In emerging countries, women in India are most highly influenced by all three types of web ads and women in South Africa and Russia are least persuaded. In developed countries, South Korean women are most influenced by social media advertising and women in Australia and Sweden are most impartial.

Make it social and relevant:Integrate digital platforms into your media mix that connect with women’s innate nature to engage and multi-task. Create messaging that focuses on the issues that are important in her life.

Technology is making her life better, especially in emerging marketsMakes her life better overall


Even with increasing relevancy, influencing her is a challenge

Source: Nielsen Q1 Global Online Survey.Note: Japan and Nigeria are not included

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Women trust recommendations from people she knows, but when it comesto advertising, opinions vary widelyPercent of women that say they “trust somewhat” and “trust completely”


Propaganda social e relevante para elas:Integre plataformas digitais no mix

de meios de comunicação para

conectar-se com a natureza inata

das mulheres de se envolverem

e executarem diversas tarefas ao

mesmo tempo. Crie mensagens

que enfoquem as questões que são

importantes em sua vida.



Computador

71% 68% 62%

58% 54% 52% 25%

Celular Smartphone

31% 29%

73% 51% 24%

TV Aberta

Rádio Vídeo Games

Mesmo com cada vez maior relevância, infl uenciá-las é um desafi oPaíses emergentes

Índia

Malásia

África do Sul

TailândiaChina

México

Rússia

TurquiaBrasil

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Itália

Alemanha

Suécia

EspanhaUSA

Reino Unido

Austrália

CanadáFrança

Países desenvolvidos

Propaganda normal ne Internet

Propaganda normal ne Internet com contexto social—mostra quais de seus amigos curtiram ou seguiram a marca anunciada

Propaganda na Internet que aparece como uma atualização de notícia e exibe quais de seus amigos se envolveram (clicaram) com a propaganda de uma marca

Coreia do Sul


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Fonte: Pesquisa Online Global no 1o Trimestre, Nielsen

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Produtos exibidos em programas de TV

E-mails cujo recebimento solicitei

Patrocínios de marcas

Outdoors e outros anúncios externos

Comerciais de rádio

Propagandas antes de fi lmes

Anúncios em mecanismos de buscaPropagandas em websites de resultados

de buscasPropagandas em revistas grátis

Propagandas em jornais grátis

Propagandas em redes sociais

Comerciais online em vídeo

Propagandas online em banners

Propagandas em celulares

Propagandas por mensagens de texto para celulares

Elas confi am em quem elas conhecem.

À medida que os canais de comunicação continuam a fragmentar-se, conquistar participação de espaço, espaço na mente e confi ança será um desafi o perene. A propaganda através de veículos de comunicação online precisa ser considerada um lugar no qual a intenção é conquistar a confi ança das mulheres, não simplesmente outro mecanismo para alcançá-las. Prestar atenção a como as consumidoras respondem às propagandas nos diversos veículos de comunicação resultará em campanhas mais precisas — e melhor sucedidas.

Entre as 22 formas de propaganda mensuradas, “recomendações de conhecidos” é de longe a fonte de propaganda mais confi ável na opinião das mulheres entrevistadas nos países desenvolvidos (73%) e emergentes (82%). Mas quando se trata de publicidade paga as opiniões variam muito. Após recomendações e opiniões postadas online (49% desenvolvidos/54% emergentes), mulheres nos países desenvolvidos confi am mais no conteúdo editorial em jornais (35%), websites de marcas (32%) e e-mails que solicitou (29%). Nos países emergentes, websites de marcas (60%) são o meio de comunicação pago pelo anunciante que merece maior confi ança, seguidos por editoriais em jornais (56%) e comerciais de TV (49%).

Mulheres confi am em recomendações de conhecidos, porém, quando se trata de propaganda paga, as opiniões variam muito

Porcentagem de mulheres declarando “confi ar um pouco” e “confi ar completamente”

Desenvolvidos Emergentes

Opiniões de consumidores postadas online

Comerciais de TV

Propagandas em revistas

Propagandas em jornais

Recomendações de conhecidos

Websites de marcas

Conteúdo editorial como artigos de jornais

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11

Fonte: Pesquisa Online Global no 1o Trimestre, Nielsen.

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marketing plan. Careful consideration into creating opportunities for how women can better engage with their brands, products and solutions will earn their trust and their dollars.

TV is the preferred source to get information about new products and services.When it comes to getting information about new products, television continues to be the most pervasive form of media and is the number one source that women rely on across continents. In 10 of 10 emerging markets and in seven of 11 developed markets analyzed, television outranked 14 other sources of information. Word-of-mouth was listed as either the second or third choice in nine of 10 emerging markets and in eight of 11 developed markets. Printed newspapers and magazines was another popular source of information for women in emerging markets, while the use of the Internet was more pervasive in developed markets.

When it comes to getting information about new stores, television is still the top choice for women in emerging markets, but word-of-mouth is the most popular source for women in eight of 11 developed markets. Word-of-mouth ranked second with women in nine of 10 emerging markets. Information sources placing second or third for women in developed markets varied between television, Internet, newspapers and direct mail.

Worthy of note is the disparity between emerging and developed countries when it comes to TV and all other information-seeking choices for both new products and new stores. This is an important marketing consideration—especially in developed markets—when balancing the marketing weight to put into various media vehicles.

In emerging countries, the gap between TV and all other information choices is significant:

New products: 54 percent prefer TV, ��versus 11 percent word-of-mouth and 7 percent magazines

New stores: 42 percent prefer TV, versus ��18 percent word-of-mouth and 10 percent newspapers

But in developed countries, other media vehicles are closing the gap on TV as

Across the countries included in the study, the majority of women say they are most reticent to trust text ads on mobile phones (44% in developed countries say they do not trust vs. 30% in emerging), ads on social networks (38% developed vs. 23% emerging), and ads on mobile devices such as smartphones and tablet computers (37% developed vs. 22% emerging). Online banner ads have ample upside when it comes to gaining women’s trust.

Marketers need to think about how they can create opportunities that will get women more intimately engaged with their brands, products and solutions using online platforms. Digital ads must be designed for an online audience; simply posting print ads online is not sufficient.

Earn her trust:Create cross-platform campaigns that are customized for the medium, but stay consistent with the message. Be authentic and deliver the relevancy she demands.

Top three sources for information about new products and new stores

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Women are more reticent to trust ads on mobile phones, social networks and smartphones Percent of women that say they “don’t trust much” and “don’t trust at all”


influential information sources:

New products: 24 percent prefer TV, ��versus 15 percent Internet searches and 14 percent word-of-mouth.

New stores: 23 percent prefer word-��of-mouth, versus 14 percent TV and 13 percent Internet searches

Despite today’s dizzying array of media options, old-fashioned dependence on friends and family still holds sway as one of the best and most reliable sources for information. Combining the old with the new, savvy marketers should look to digital media options and applications to engage female consumers to earn their loyalty. But caution is necessary. Digital and mobile strategies can’t be simply haphazardly added to the end of a

Combine the old with the new:Don’t underestimate the power of word-of-mouth advertising and leverage digital platforms combined with traditional high reach and frequency vehicles to spread positive awareness of your brands and products.

New Products New StoresBrazil 1. TELEVISION 2. Internet 3. Word of mouth 1. TELEVISION 2. Word of mouth 3. E-mail

China 1. TELEVISION 2. Word of Mouth 3. Salesperson 1. WORD OFMOUTH

2. Television 3. Newspaper

India 1. TELEVISION 2. Magazines 3. Newpaper / Word of mouth

1. TELEVISION 2. Word of mouth 3. Newpaper

Malaysia 1. TELEVISION 2. Newspaper 3. Word of mouth 1. TELEVISION 2. Word of mouth 3. Newspaper

Mexico 1. TELEVISION 2. Word of mouth 3. Magazines 1. TELEVISION 2. Word of mouth 3. Newspaper/Magazines

Nigeria 1. TELEVISION 2. Radio 3. Word of mouth 1. TELEVISION 2. Word of mouth 3. Radio

Russia 1. TELEVISION 2. Word of mouth 3. Internet/Salesperson

1. WORD OFMOUTH

2. Television 3. Billboards

South Africa 1. TELEVISION 2. Newspaper 3. Magazines 1. TELEVISION 2. Word of mouth 3. Radio

Thailand 1. TELEVISION 2. Newspaper 3. Word of Mouth/Salesperson

1. TELEVISION 2. Word of mouth 3. Billboards

Turkey 1. TELEVISION 2. Word of mouth 3. Magazines 1. TELEVISION 2. Word of mouth 3. Magazines

New Products New StoresAustralia 1. TELEVISION 2. Internet

searches3. Word of mouth 1. TELEVISION 2. Newspaper 3. Word of mouth

Canada 1. TELEVISION 2. Direct Mail 3. Word of mouth 1. WORD OFMOUTH


France 1. TELEVISION 2. Internet searches

3. Word of mouth 1. WORD OFMOUTH

2. Billboards 3. Internet searches

Germany 1. WORD OFMOUTH

2. Television 3. Internet searches

1. WORD OFMOUTH

2.Direct mail 3. Newspaper

Italy 1. TELEVISION 2. Internet searches

3. Direct mail 1. WORD OFMOUTH

2. Internet searches

3. Direct mail

Japan 1. TELEVISION 2. Internet searches

3. Word of Mouth 1. WORD OFMOUTH


3. Television

South Korea 1. INTERNETSEARCHES

2. Television 3. Web Communities

1. INTERNETSEARCHES

2. Word of mouth

3. Television

Spain 1. WORD OFMOUTH


1. WORD OFMOUTH


Sweden 1. DIRECT MAIL 2. Newspaper 3. Television 1. DIRECT MAIL 2. Newspaper 3. Word of mouth

United Kingdom 1. TELEVISION 2. Word of mouth


1. WORD OFMOUTH


United States 1. TELEVISION 2. Word of mouth

3. Internet searches / direct mail

1. WORD OFMOUTH

2. Direct mail 3. Television


EMERGING COUNTRIES

DEVELOPED COUNTRIESProdutos exibidos em programas de TV

Propagandas em revistas grátis

Patrocínios de marcas

Propagandas em jornais grátis

Comerciais de TV

Outdoors e outros anúncios externos

Propagandas antes de fi lmes

Propagandas em revistas

Comerciais de rádio

Propagandas em jornais

E-mails cujo recebimento solicitei

Websites de marcas

Conteúdo editorial como artigos de jornais

Opiniões de consumidores postadas online

Recomendações de conhecidos

Entre os países incluídos no estudo, a maioria das mulheres declara ser mais cautelosa para confi ar em anúncios através de mensagens enviadas para celulares (44% nos países desenvolvidos declaram não confi ar contra 30% nos emergentes), propagandas em redes sociais (38% nos desenvolvidos contra 23% nos emergentes), e propagandas em celulares, tais como smartphones e tablets (37% nos desenvolvidos contra 22% nos emergentes). Propagandas online através de banners têm uma ampla vantagem quando se trata de conquistar a confi ança das mulheres.

Profi ssionais de marketing precisam pensar sobre como podem criar oportunidades que vão envolver as mulheres mais intimamente com as marcas, produtos e soluções utilizando as plataformas online. As propagandas digitais devem ser desenvolvidas para uma audiência de veículos online; simplesmente postar propagandas impressas na Internet não é sufi ciente.

Mulheres são mais cautelosas para confi ar em propagandas em celulares, redes sociais e smartphones

Porcentagem de mulheres declarando “não confi ar muito” e “não confi ar em absoluto”


Propagandas online em banners

Comerciais online em vídeo

Propagandas em websites de resultados de buscas

Anúncios em mecanismos de busca

Propagandas por mensagens de textopara celulares

Propagandas em redes sociais

Propagandas em celulares

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marketing plan. Careful consideration into creating opportunities for how women can better engage with their brands, products and solutions will earn their trust and their dollars.

TV is the preferred source to get information about new products and services.When it comes to getting information about new products, television continues to be the most pervasive form of media and is the number one source that women rely on across continents. In 10 of 10 emerging markets and in seven of 11 developed markets analyzed, television outranked 14 other sources of information. Word-of-mouth was listed as either the second or third choice in nine of 10 emerging markets and in eight of 11 developed markets. Printed newspapers and magazines was another popular source of information for women in emerging markets, while the use of the Internet was more pervasive in developed markets.

When it comes to getting information about new stores, television is still the top choice for women in emerging markets, but word-of-mouth is the most popular source for women in eight of 11 developed markets. Word-of-mouth ranked second with women in nine of 10 emerging markets. Information sources placing second or third for women in developed markets varied between television, Internet, newspapers and direct mail.

Worthy of note is the disparity between emerging and developed countries when it comes to TV and all other information-seeking choices for both new products and new stores. This is an important marketing consideration—especially in developed markets—when balancing the marketing weight to put into various media vehicles.

In emerging countries, the gap between TV and all other information choices is significant:

New products: 54 percent prefer TV, ��versus 11 percent word-of-mouth and 7 percent magazines

New stores: 42 percent prefer TV, versus ��18 percent word-of-mouth and 10 percent newspapers

But in developed countries, other media vehicles are closing the gap on TV as

Across the countries included in the study, the majority of women say they are most reticent to trust text ads on mobile phones (44% in developed countries say they do not trust vs. 30% in emerging), ads on social networks (38% developed vs. 23% emerging), and ads on mobile devices such as smartphones and tablet computers (37% developed vs. 22% emerging). Online banner ads have ample upside when it comes to gaining women’s trust.

Marketers need to think about how they can create opportunities that will get women more intimately engaged with their brands, products and solutions using online platforms. Digital ads must be designed for an online audience; simply posting print ads online is not sufficient.

Earn her trust:Create cross-platform campaigns that are customized for the medium, but stay consistent with the message. Be authentic and deliver the relevancy she demands.

Top three sources for information about new products and new stores

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Women are more reticent to trust ads on mobile phones, social networks and smartphones Percent of women that say they “don’t trust much” and “don’t trust at all”


influential information sources:

New products: 24 percent prefer TV, ��versus 15 percent Internet searches and 14 percent word-of-mouth.

New stores: 23 percent prefer word-��of-mouth, versus 14 percent TV and 13 percent Internet searches

Despite today’s dizzying array of media options, old-fashioned dependence on friends and family still holds sway as one of the best and most reliable sources for information. Combining the old with the new, savvy marketers should look to digital media options and applications to engage female consumers to earn their loyalty. But caution is necessary. Digital and mobile strategies can’t be simply haphazardly added to the end of a

Combine the old with the new:Don’t underestimate the power of word-of-mouth advertising and leverage digital platforms combined with traditional high reach and frequency vehicles to spread positive awareness of your brands and products.

New Products New StoresBrazil 1. TELEVISION 2. Internet 3. Word of mouth 1. TELEVISION 2. Word of mouth 3. E-mail

China 1. TELEVISION 2. Word of Mouth 3. Salesperson 1. WORD OFMOUTH


India 1. TELEVISION 2. Magazines 3. Newpaper / Word of mouth

1. TELEVISION 2. Word of mouth 3. Newpaper

Malaysia 1. TELEVISION 2. Newspaper 3. Word of mouth 1. TELEVISION 2. Word of mouth 3. Newspaper

Mexico 1. TELEVISION 2. Word of mouth 3. Magazines 1. TELEVISION 2. Word of mouth 3. Newspaper/Magazines

Nigeria 1. TELEVISION 2. Radio 3. Word of mouth 1. TELEVISION 2. Word of mouth 3. Radio

Russia 1. TELEVISION 2. Word of mouth 3. Internet/Salesperson

1. WORD OFMOUTH

2. Television 3. Billboards

South Africa 1. TELEVISION 2. Newspaper 3. Magazines 1. TELEVISION 2. Word of mouth 3. Radio

Thailand 1. TELEVISION 2. Newspaper 3. Word of Mouth/Salesperson

1. TELEVISION 2. Word of mouth 3. Billboards

Turkey 1. TELEVISION 2. Word of mouth 3. Magazines 1. TELEVISION 2. Word of mouth 3. Magazines

New Products New StoresAustralia 1. TELEVISION 2. Internet

searches3. Word of mouth 1. TELEVISION 2. Newspaper 3. Word of mouth

Canada 1. TELEVISION 2. Direct Mail 3. Word of mouth 1. WORD OFMOUTH


France 1. TELEVISION 2. Internet searches

3. Word of mouth 1. WORD OFMOUTH

2. Billboards 3. Internet searches

Germany 1. WORD OFMOUTH


1. WORD OFMOUTH

2.Direct mail 3. Newspaper

Italy 1. TELEVISION 2. Internet searches

3. Direct mail 1. WORD OFMOUTH


3. Direct mail

Japan 1. TELEVISION 2. Internet searches

3. Word of Mouth 1. WORD OFMOUTH


3. Television

South Korea 1. INTERNETSEARCHES

2. Television 3. Web Communities

1. INTERNETSEARCHES

2. Word of mouth

3. Television

Spain 1. WORD OFMOUTH


1. WORD OFMOUTH


Sweden 1. DIRECT MAIL 2. Newspaper 3. Television 1. DIRECT MAIL 2. Newspaper 3. Word of mouth

United Kingdom 1. TELEVISION 2. Word of mouth


1. WORD OFMOUTH


United States 1. TELEVISION 2. Word of mouth

3. Internet searches / direct mail

1. WORD OFMOUTH

2. Direct mail 3. Television


EMERGING COUNTRIES

DEVELOPED COUNTRIES

Conquiste a confi ança delas:Crie campanhas com plataformas

cruzadas que sejam customizadas

por meios de comunicação, con-

sistentes em sua mensagem. Seja

autêntico e entregue a relevância

que as mulheres exigem.


12

TV é a fonte preferida para obter informações sobre novos produtos e serviços.

Quando se trata de obter informações sobre novos produtos, a televisão continua sendo a forma de mídia que prevalece e é a fonte número um na qual as mulheres confiam em todos os continentes. Em dez dos dez mercados emergentes e em sete dos 11 mercados desenvolvidos analisados, a televisão ficou na frente de outras 14 fontes de informação. Boca-a-boca foi listada como a segunda ou terceira escolha em nove dos dez mercados emergentes e em oito dos 11 mercados desenvolvidos. Jornais e revistas impressos foram outras fontes de informação populares para mulheres nos mercados emergentes, enquanto o uso da Internet prevaleceu nos mercados desenvolvidos.

Quando se trata de obter informações sobre novas lojas, televisão ainda é a primeira escolha para as mulheres nos mercados emergentes, porém boca-a-boca é a fonte mais popular para as mulheres em oito dos 11 mercados desenvolvidos. Boca-a-boca ficou em segundo lugar entre as mulheres em nove dos dez mercados emergentes. As fontes de informação classificadas (televisão, Internet, jornais e mala direta) variam entre o 2º ou 3º lugares nos mercados desenvolvidos.

Vale a pena observar a disparidade entre os países emergentes e desenvolvidos quando se trata de TV e de todas as outras escolhas para a busca de informação, seja para novos produtos ou novas lojas.

Nos países emergentes, a diferença entre TV e todas as outras fontes de informação é significativa:

• Novos produtos: 54% preferem TV, contra 11% para boca-a-boca e 7% para revistas

• Novas lojas: 42% preferem TV, contra 18% para boca-a-boca e 10% para jornais

Nos países desenvolvidos, entretanto, outros veículos de comunicação estão se aproximando da TV como fontes de informação influentes:

• Novos produtos: 24% preferem TV, contra 15% para buscas na Internet e 14% para boca-a-boca.

Três principais fontes de informação sobre novos produtos e novas lojas

• Novas lojas: 23% preferem boca-a- boca, contra 14% para TV e 13% para buscas na Internet

Apesar da extensa gama de meios de comunicação dos dias de hoje, a dependência da antiquada opinião de amigos e familiares ainda mantém-se inabalada como uma das melhores e mais confiáveis fontes de informação. Combinando o velho e o novo, as mulheres demonstram que há espaço para conquistar sua fidelidade.

Porém é necessário cautela. As estratégias para as plataformas digital e móvel não podem ser simplesmente adicionadas a esmo no final de um plano de marketing.

Deve ser dada consideração cuidadosa à criação de oportunidades para como as mulheres podem envolver-se melhor, para que suas marcas, produtos e soluções ganhem sua confiança e seu dinheiro.

O velho e o novo têm valor para elas: Não subestime o poder da

propaganda boca-a-boca e enfatize

plataformas digitais combinadas

a veículos tradicionais de alto

alcance e frequência para divulgar

o conhecimento positivo de suas

marcas e produtos.

Brasil 1. televisão 2. internet 3. boca-a-boca 1. televisão 2. boca-a-boca 3. e-mail

China 1. televisão 2. boca-a-boca 3. vendedor 1. boca-a-boca 2. televisão 3. jornais

Índia 1. televisão 2. revistas 3. jornais/b-a-b 1. televisão 2. boca-a-boca 3. jornais

Malásia 1. televisão 2. jornais 3. boca-a-boca 1. televisão 2. boca-a-boca 3. jornais

México 1. televisão 2. boca-a-boca 3. revistas 1. televisão 2. boca-a-boca 3. jornais/revistas

Nigéria 1. televisão 2. rádio 3. boca-a-boca 1. televisão 2. boca-a-boca 3. rádio

Rússia 1. televisão 2. boca-a-boca3. internet/vendedor

1. boca-a-boca 2. televisão 3. outdoors

África do Sul 1. televisão 2. jornais 3. revistas 1. televisão 2. boca-a-boca 3. rádio

Tailândia 1. televisão 2. jornais3. b-a-b/vendedor

1. televisão 2. boca-a-boca 3. outdoors

Turquia 1. televisão 2. boca-a-boca 3. revistas 1. televisão 2. boca-a-boca 3. revistas

Países emergentes Novos Produtos Novas Lojas

Austrália 1. televisão2. buscas internet

3. boca-a-boca 1. televisão 2. jornais3. boca-a-boca

Canadá 1. televisão 2. mala direta 3. boca-a-boca 1. boca-a-boca 2. televisão 3. jornais

França 1. televisão2. buscas internet

3. boca-a-boca 1. boca-a-boca 2. outdoors3.buscas internet

Alemanha1. boca- a-boca

2. televisão3.buscas internet

1. boca-a-boca 2. mala direta 3. jornais

Itália 1. televisão2. buscas internet

3. mala direta 1. boca-a-boca2. buscas internet

3. mala direta

Japão 1. televisão2. buscas internet

3. boca-a-boca 1. boca-a-boca2. buscas internet

3. televisão

Coreia do Sul

1. buscas internet

2. televisão 3. comunidades1. buscas internet

2. boca-a-boca 3. televisão

Espanha 1. televisão 2. televisão3.buscas internet

1. boca-a-boca 2. televisão3.buscas internet

Suécia 1. televisão 2. jornais 3. televisão 1. mala direta 2. jornais3. boca-a-boca

Reino Unido 1. televisão 2. boca-a-boca 3. boca-a-boca 1. boca-a-boca 2. televisão3.buscas internet

Estados Unidos

1. televisão 2. boca-a-boca3. buscas internet/ mala direta

1. boca-a-boca 2. mala direta 3. televisão

Países desenvolvidos Novos Produtos Novas Lojas



13


Em 95% dos países, a qualidade é o atributo nº 1 da lealdade à marca.

Apesar de preço ser um influenciador importante para as decisões de compras para a maioria das categorias, sequer chega a classificar-se entre os três principais critérios na maioria dos países quando se trata de fidelidade a uma marca. Dentre 12 fatores, o acionador Nº 1 da lealdade à marca em 20 dos 21 países é a qualidade (mulheres no Reino Unido classificaram confiança à frente de qualidade).

Entre os setores da indústria: alimentos, bebidas, saúde/beleza, vestuário, eletrônicos portáteis/pessoais, eletrônicos para o lar, produtos farmacêuticos e automotivos, as mulheres no estudo forneceram insights que ajudam a responder três perguntas fundamentais:

• Quais fatores determinam a loja na qual você faz compras?

• O que a influencia para efetuar uma compra?

• O que a torna leal a uma marca em particular?

Ao escolher em quais lojas fazer compras ou quais marcas comprar, preço, bom valor (custo/benefício), produtos de qualidade e praticidade são os acionadores mais influentes para as mulheres. Entretanto, quando se trata de conquistar sua lealdade, é a qualidade — não o preço — que as mantém voltando para comprar mais. Preço e valor (custo/benefício) não podem ser ignorados como atributos que atraem uma decisão de compra inicial, mas o fator para o longo prazo é a qualidade.

Conquiste a confiança das mulheres logo cedo em seus papéis de compradoras para o domicílio, e elas serão mais propensas a experimentar novos produtos em seu portfólio. O equilíbrio de estratégias de curto prazo (como preço) e de longo prazo (como qualidade) aos objetivos de valor, resultará no cumprimento tanto do retorno sobre o investimento quanto na retenção de consumidores.

Três principais atributos que a tornam leal a uma marca em particular

Entregue qualidade:Utilize táticas de promoção e

desconto de forma bem pensada. Ela

está disposta a pagar mais por novos

produtos que entreguem qualidade

e conquistem sua confiança.

Brasil 1. qualidade 2. confiança na marca 3. preço

China 1. qualidade 2. eficácia 3. familiaridade

Índia 1. qualidade 2. preço 3. inovação

Malásia 1. qualidade 2. preço 3. confiança na marca

México 1. qualidade 2. preço 3. eficácia

Nigéria 1. qualidade 2. familiaridade 3. eficácia

Rússia 1. qualidade 2. confiança na marca 3. eficácia

África do Sul 1. qualidade 2. preço 3. familiaridade

Tailândia 1. qualidade 2. familiaridade 3. confiança na marca

Turquia 1. qualidade 2. confiança na marca 3. inovação

Países emergentes

Austrália 1. qualidade 2. confiança na marca 3. eficácia

Canadá 1. qualidade 2. confiança na marca 3. familiaridade

França 1. qualidade 2. eficácia 3. confiança na marca

Alemanha 1. qualidade 2. eficácia 3. familiaridade

Itália 1. qualidade 2. eficácia 3. confiança na marca

Japão 1. qualidade 2. confiança na marca 3. eficácia

Coreia do Sul 1. qualidade 2. confiança na marca 3. eficácia

Espanha 1. qualidade 2. eficácia 3. familiaridade

Suécia 1. qualidade 2. confiança na marca 3. eficácia

Reino Unido 1. confiança na marca 2. qualidade 3. eficácia

Estados Unidos 1. qualidade 2. confiança na marca 3. familiaridade

Países desenvolvidos


14

MMC = Metodologia Mista de CampoObservação: Trabalho de campo conduzido antes do terremoto e tsunami em 2011 no Japão.

Sobre a Pesquisa Mulheres do Amanhã

A Pesquisa Mulheres do Amanhã da Nielsen foi conduzida entre fevereiro e abril de 2011 e entrevistou cerca de 6.500 mulheres em 21 países na região Ásia/Pacífico, Europa, América Latina, África e América do Norte. O trabalho de campo foi conduzido nos países desenvolvidos através de uma metodologia online. Nos países emergentes, uma metodologia mista de campo (MMC) combinando entrevistas online e entrevistas em escritório central e/ou porta-a-porta foi utilizada. A margem de erro é +/- dois pontos. Os países no estudo representam 60% da população e 78% do PIB mundial.

Além disto, o estudo inclui referências aos resultados da Pesquisa Online Global conduzida pela Nielsen no 1º Trimestre de 2011, conforme observado nos gráficos respectivos. A Pesquisa Online Global Nielsen 1º Tri 2011 foi executada de 23 de março a 12 de abril de 2011.

Sobre a Nielsen

Nielsen Holdings N.V. (NYSE: NLSN) é uma empresa global de informações e mensuração com posições líderes em informações de mercado e de consumo, mensuração de audiência televisiva e de outros meios de comunicação, inteligência online, mensuração de plataformas móveis, feiras e setores relacionados. A Nielsen está presente em aproximadamente 100 países, com sedes em Nova York, EUA e Diemen, Holanda.

Para mais informações, por favor, acesse www.nielsen.com.

Países no Estudo

Copyright © 2011 The Nielsen Company.Todos os direitos reservados. Nielsen e a logomarca Nielsen são marcas fantasia ou marcas registradas de CZT/ACN Trademarks, L.L.C. Nomes de outros produtos e serviços são marcas fantasia ou marcas registradas de suas respectivas empresas. 11/3424

País Abordagem Amostra

Brasil MMC 301

China Porta-a-porta 312

Índia Porta-a-porta 313

Malásia Porta-a-porta 308

México MMC 307

Nigéria Porta-a-porta 299

Rússia MMC 315

África do Sul Porta-a-porta 341

Tailândia Porta-a-porta 312

Turquia Porta-a-porta 306

Total emergentes 3.421

País Abordagem Amostra

Austrália Online 301

Canadá Online 312

França Online 313

Alemanha Online 308

Itália Online 307

Japão Online 299

Coreia do Sul Online 315

Espanha Online 341

Suécia Online 312

Reino Unido Online 306

Estados Unidos Online 307

Total desenvolvidos 3.421

Mulheres do Amanhã - Nielsen

Economy & Finance

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