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1 MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE AÇÕES EDUCACIONAIS DIVISÃO DE ENSINO FUNDAMENTAL E INFANTIL SEÇÃO DE ENSINO FUNDAMENTAL EMEB PROFESSORA MARINEIDA MENEGHELLI DE LUCCA São Bernardo do Campo - SP 2017

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1

MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

DEPARTAMENTO DE AÇÕES EDUCACIONAIS

DIVISÃO DE ENSINO FUNDAMENTAL E INFANTIL

SEÇÃO DE ENSINO FUNDAMENTAL

EMEB PROFESSORA MARINEIDA MENEGHELLI DE LUCCA

São Bernardo do Campo - SP

2017

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“Um projeto corresponde a uma necessidade de construir uma

resposta coerente e eficaz a uma dificuldade do presente ou a um

desafio do futuro, em função de objetivos precisos. A adesão ao

Projeto decorre não só dos valores defendidos, mas também da

metodologia utilizada. O projeto da escola deve-se formalizar-se num

documento orientador da ação da escola, onde se registram os alvos

a atingir, as opções estratégicas a seguir em função do diagnóstico

realizado e dos valores perfilados, no quadro das competências e

funções que lhe são atribuídas.”

João Barroso

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Sumário

I - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR ________________________________________ 4

1.1 - Quadro de Identificação dos Funcionários ____________________________________ 5

1.1.2 - Horário da Equipe Gestora: ______________________________________________ 8

1.1.3 - Horário da Coordenadora do Tempo de Escola, PAPE, Professora D.I., D.V. e professores com horários diferenciados ____________________________________________________ 9

1.1.4 - Quadro de Organização das Modalidades _________________________________ 12

II - Concepção Pedagógica: ___________________________________________________ 14

III - ANÁLISE E REFLEXÃO DAS AVALIAÇÕES REALIZADAS PELA EQUIPE ESCOLAR NO ANO DE 2016 _________________________________________________________________________ 15

IV - CARACTERIZAÇÃO E PLANO DE AÇÃO PARA OS SEGMENTOS DE ATUAÇÃO DA ESCOLA 31

1 - Caracterização da comunidade: _____________________________________________ 31

2 - Comunidade Escolar ______________________________________________________ 51

3. Equipe Escolar ___________________________________________________________ 55

4- Conselhos _______________________________________________________________ 68

5 - Associação de Pais e Mestres _______________________________________________ 71

V. ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO _______________ 74

1- Objetivos _______________________________________________________________ 74

2. Levantamento dos Objetivos e Conteúdos por Área de Conhecimento ______________ 81

PROJETOS 2017 ___________________________________________________________ 144

3. Rotina _________________________________________________________________ 167

Atividades extraclasses _____________________________________________________ 170

Avaliação das Aprendizagens dos Alunos _______________________________________ 180

Acompanhamento dos Instrumentos Metodológicos _____________________________ 181

Ficha de Rendimento _______________________________________________________ 181

Ações Suplementares _______________________________________________________ 184

VII - REFERÊNCIAS _________________________________________________________ 207

VIII - ANEXOS _____________________________________________________________ 207

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I - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR

EMEB “Professora Marineida Meneghelli de Lucca”

Avenida Dom Pedro de Alcântara, nº 235 – Vila São Pedro.

CEP: 09784.000 – São Bernardo do Campo – SP

Telefones: 41276410 e 43354235

E-mail: [email protected]

CIE: 35282923

Equipe Gestora:

Diretora Escolar: Maria do Socorro C. de A. Ferreira Dantas

Vice-Diretora:

Vice- Diretora:

Valéria A. A. de Oliveira Yasue

Cristina Velloso do Lago

Coordenadora Pedagógica: Izabel Cristina Siqueira

Coordenadora Pedagógica: Ionice Aparecida de Souza

Coordenadora de Atividades Educacionais: Cilene de A.R. Ferreira

Orientadora Pedagógica responsável pelo Fundamental:

Lucilene H. Yoshiyasu

Orientadora Pedagógica da Educação de Jovens e Adultos:

Ligia Aparecida dos Santos Reis

Equipe EOT

Maria Luisa Coelho – psicóloga

Silvia Carriola - Fonoaudiológica

Níveis de Ensino oferecidos pela escola

Ensino Fundamental

Nível ensino fundamental – Modalidade EJA

Períodos e horários de funcionamento da escola

Das 07h às 22h

Horário de atendimento da Secretaria

De segunda a sexta-feira das 7h às 20h – Atendimento externo

De segunda a sexta-feira das 20h às 22h – Atendimento interno

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1.1 - Quadro de Identificação dos Funcionários

NOME

MATRÍCULA

CARGO /

FUNÇÃO

HORÁRIO DE

TRABALHO

Período de

Férias

Adriana Ermoso B. Femenias 40.231-8 Professora 13h às 18h Janeiro

Adriana Francisca dos Santos 70.613 Professora 13h às 18h Janeiro

Aline Vidal dos Santos 41.423-2 Auxiliar em

Educação 8h às 17h

janeiro

Ana Paula de Paula Garcia 25.197-3 Prof. Ed

Especial

Anaceli Aparecida T. Cocco 70.623 Professora 13h às 18h Janeiro

Anderli de Oliveira Sabino 39.873-3 Professor 18h às 22h Janeiro

Andreia da Silva Mesquita 40.188-3 Professor 13h às 18h Janeiro

Antônia Guedes Pereira 28.847-9 Professor 13h às 18h Janeiro

Bruna Martins Rogante 41.638-1 Oficial de

Escola

Camila Moreti Alves Bicudo 26.094-6

32.676-4 Professora

7h às 12h

13h às 18h

Janeiro

Carlito de Souza Barreto 60.022-1 Auxiliar de

Limpeza 11h às 20h

Cassio Batista da Silva 33.503-8 Oficial de

Escola 7h30 às 16h30

Clélia Roberta de Araujo 61.993-5 Auxiliar de

Limpeza 6h às 15h

Cristiane R. Delgado dos Santos 17.952-7 Professora 7h às 12h Janeiro

Cristina Velloso do Lago 28.052-8 Vice-

diretora Ver. Tab. Pg.08

Janeiro

Davi Dias Gonçalves 41.292-1 Inspetor de

alunos 9h30 às 18h30

Janeiro

Edivania Benicio do Nascimento SKILL Vigilante 6h às 18h

Edson Torres de Camargo 40.946-7 Professor de

Artes 7h

Eduardo Tavares Júnior 39.393-7 Oficial de

Escola 13h às 22h

Edvania Souza de Jesus Santos Auxiliar de

Cozinha

6h às

15h48min

Dezembro

Eliana Rodrigues Serafim 19.644-4 Auxiliar de

Limpeza 6h às 15h

Elisabete Martins Barbosa 36.191-0 Oficial de

Escola 8h às 17h

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Fabiana da S. Melo Oliveira 62.012-0 Auxiliar de

limpeza 7h às 16h

Elisangela Oliveira Fialho Soares 33.709-8 Professora 7h às 12h

Érica Ferreira da Silva 41.699-1 Professora 13h às 18h

Fabiana da S. Melo Oliveira 62.012-0 Auxiliar de

limpeza 7h às 16h

Fernanda Graciele Bueno Ongaro 36.119-8 Professora

Ionice Aparecida de Souza 38.936-2

Coordenado

ra

Pedagógica

13h às 22h

Ivete dos Santos 38.243-3 Professora

Izabel Carvalho da Silva 26.248-5 Professora

Izabel Cristina Siqueira 33.056-7

Coordenado

ra

pedagógica

Joceil de Carvalho Santos SKILL Vigilante

José Arquibaldo Ferreira 30.832-0 Professor

José Claudio Lima SKILL Vigilante

José Edivaldo Hengler 39.941-2 Professor 7h às 12h Janeiro

Josefa da Silva Domingues 35.805-8, Professor

Juliana Vitoriano Duarte 37.361-4 Professor

Karina Santos de Moura E. Silva 41.210-9 Professor

Lilian de Lima Mattos 32.660-9 Professora Flexível Janeiro

Lisete Rodrigues Garcia 70.617 Professora 7h às 12h Janeiro

Luciana Maria Leite D. Multini 35.634-9 Professora

D.A Vide quadro

Janeiro

Luciene Fraceschini Eusebio 41.866-8 Professora

Luiz Roberto Meira 31.983-2 Inspetor de

Alunos 7h às 16h

Janeiro

Manoel Feliciano da Silva Filho SKILL Vigilante 18h às 6h Janeiro

Maria da Penha Tavares de Medeiros 25.261 /

30.577

Profª de

Educação

Especial -DI

Vide quadro

Janeiro

Maria do Rosário Silva 37.647 Professora 13h às 18h Janeiro

Maria do Socorro C. A. F. Dantas 70.611 Diretora Ver tabela

pag.08

Janeiro

Maria do Socorro Lisboa Oliveira 33.429-4

Maria Silvania Leite Rodrigues Merendeira

/ Cozinheira 6h às 15h48

Dezembro

Marinalva dos Anjos Gonçalves 65.642-6 Auxiliar de

limpeza

Marineide Ferreira de Oliveira 17.726-6 Professora

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30.692-0

Marise Pires Fontana Oliveira 41.464-8 Professora

de Arte

Marta Gisele Perugini 39.966-6 Professora

Artes Vide tabela

Janeiro

Mônica Jimenez Jimenez 39.455-1 Professor

Natália Alves Faria Weigert 39.961-6 Professor 07h às 12h Janeiro

Natália Ramos Reyes 38.226-3 Professora 07h às 12h Janeiro

Raphael Gregorio M. Jacomessi 41.078-3 professor

Raquel Arminda S. dos Santos 41.419-3 Auxiliar em

Educação 7h às 16h

Janeiro

Regiane da Silva Pereira 17.895-3 Professor

Rita de Cássia Pessoa Correia 35.486-

8/38.991-4 Professora

7h às 12h

13h às 18h

Janeiro

Rosangela A. Santana Ferrari 31.058-7 Professora 7h às 12h Janeiro

Rosangela Alves Santana 39.267-2 Professor 13h às 18h Janeiro

Rute Gomes Coutinho 62.555-2 Professor

Sandra Fingolo 31.455-7 Auxiliar em

educação

Selma Ribeiro Viana 65.653-1 Auxiliar de

limpeza

Simone Silva de Brito 41.713-3 Professora

de Arte

Silvia de Fátima Vital 21.382-6 Professora

Solange de Fátima Andrade 40.077-2 Professora 7h às 12h Janeiro

Sueli Bentivoglio Piconi 28.290-2 Professora 7h às 12h Janeiro

Sueli Linhares da Silva 18.042-9 Professora 13h às 18h Janeiro

Suellen Vital Pereira Santana 35.588-0 Professora Vide Quadro Janeiro

Tania Mercuri Silveira 27.162-8 Professora 7h às 12h Janeiro

Tatiane Pinheiro dos Santos 37.443-2 Professora 13h às 18h Janeiro

Thais Cristina de Souza Melo 39.944-6 Professora

2ª feira: 7h às

12h

3ª e 4ª feiras:

7h às 18h

Janeiro

Thomazia Medeiros de M. Martins 40.176-0 Professora

Valéria Ap. Amancio de O. Yasue 32.202-9 Vice-

diretora Ver tabela

Janeiro

Valéria Barrozo Kavalek 39.340-8 Professora 13h às 18h Janeiro

Vandelilia Maria Pedrosa 19.887-8 Auxiliar de

Limpeza 6h às 15h

Vanderli de Melo Veiga Queiroga 70.622 Professora 7h às 12h Janeiro

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Vanessa de Oliveira Silva 40.192-2 Professora

Varcena Nicodemos da S. Souza 26.050-6 Professora

Vera Lucia Ozelin de Andrade 30.764-1 Professora 7h às 12h Janeiro

Vladimir Carlos de Albuquerque 37.955-5 Inspetor de

Alunos 13h às 22h

Janeiro

1.1.2 - Horário da Equipe Gestora:

MARIA DO SOCORRO – DIRETORA

2ª 3ª 4ª 5ª 6ª

MANHÃ 7h – 12h 7h – 12h 7h – 12h 7h – 12h 7h – 12h

ALMOÇO 12h – 13h 12h – 13h 12h – 13h 12h – 13h 12h – 13h

TARDE 13h – 16h 13h – 16h 13h – 16h 13h – 16h

NOITE 17h40 –

21h40

VALÉRIA – Vice-Diretora

2ª 3ª 4ª 5ª 6ª

MANHÃ 7h às 12h 7h às 12h 7h às 12h 7h às 12h 7h às 12h

ALMOÇO 12h30 às

13h30 -

12h30 às

13h30

12h30 às

13h30 12h30 às 13h30

TARDE 13h30 às

16h -

13h30 às

16h

13h30 às

16h 13h30 às 16h

NOITE - 18h40 às

21h40 - - -

CRISTINA – Vice-Diretora

2ª 3ª 4ª 5ª 6ª

TARDE 12h30 às

16:00h 12h30

12h 30

12h30 12h30

JANTA 18h30 às

19:30h 18h às 19h 18h às 19h 18h às 19h 18h às 19h

NOITE

19:30 às

22:00h

19:00h às

22:00h 19:00 às 22:00 19:00h às 22:00h 19:00 às 22:00h

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1.1.3 - Horário da Coordenadora do Tempo de Escola, PAPE, Professora D.I., D.V. e professores com horários

diferenciados

SUELLEN – PAPE – TARDE E EJA

2ª 3ª 4ª 5ª 6ª

MANHÃ 07h às 12h 8h às 12h

ALMOÇO 12h às 13h 12h às 13h

TARDE 13h às 18h 13h às 18h 13h às 18h 13h às 18h 13h às 18h

JANTA 18h às 19h 18h às 19h

NOITE 19h às 22h 19h às 22h

IZABEL CRISTINA SIQUEIRA - CP

2ª 3ª 4ª 5ª 6ª

MANHÃ 7h às 12h - 7h às 12h 7h às 12h 7h às 12h

ALMOÇO 12h às 13h 13h às 17h 12h às 13h 12h às 13h 12h às 13h

TARDE 13h30 às 16h 13h30 às 16h 13h30 às 16h 13h30 às 16h

JANTA - 17h às 18h - - -

NOITE - 18h às 22h - - -

IONICE APARECIDA DE SOUZA– CP EJA

2ª 3ª 4ª 5ª 6ª

MANHÃ

ALMOÇO

TARDE 13h às 19h 13h às 17h30 13h às 19h 13h às 19h 13h às 19h

JANTA 19h às 20h 17h30 às

18h30 19h às 20h 19h às 20h 19h às 20h

NOITE 20h ÀS 22h 18h30 às 22h 20h ÀS 22h

20h ÀS 22h 20h ÀS 22h

LILIAN DE LIMA MATTOS – PAPE

2ª 3ª 4ª 5ª 6ª

MANHÃ 8h às 12h 8h às 12h 8h às 13h 8h às 12h 8h às 13h

ALMOÇO 12h às 13h 12h às 13h - 12h às 13h

TARDE 13h às 18h 13h às 18h - 13h às 17h

JANTA - - - - -

NOITE - 18h40 às

21h40 - - -

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BRUNA MARTINS ROGANTE- BEI

2ª 3ª 4ª 5ª 6ª

MANHÃ - 07h às 12h - 07h às 12h 08h às 12h

ALMOÇO - 12h às 13h - 12h às 13h 12h às 13h

TARDE 13h às 18h 13h – 16h 13h às 18h 13h – 16h 13h – 17h

JANTA 18h às 19h - 18h às 19h - -

NOITE 19h às 22h - 19h às 22h - -

PROFESSORA D.A. - LUCIANA MARIA LEITE D. MUTINI

2ª 3ª 4ª 5ª 6ª

MANHÃ 09 às 11h

(toda semana)

ALMOÇO

TARDE 16h30 às 18h -

quinzenal

JANTA

NOITE 18h40 às 21h40

(rotativo)

19h às 22h

semanal

PROFESSORA D.I. – MARIA DA PENHA T. DE MEDEIROS

2ª 3ª 4ª 5ª 6ª

MANHÃ -

ALMOÇO -

TARDE 13h às 18h 13h – 18h 13h – 18h 13h – 18h 13h – 18h

NOITE 18H40 ÀS

21H40

PROFESSORA D.V. – Maria de Lourdes

2ª 3ª 4ª 5ª 6ª

MANHÃ -

ALMOÇO -

TARDE Conforme agenda/itinerância

NOITE

PROFESSOR (24H) JOSÉ ARQUIBALDO FERREIRA

2ª 3ª 4ª 5ª 6ª

TARDE

JANTA

NOITE 198h às 22h 18h às 22h 16h ÀS 22h 18h às 22h 18h às 22h

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PROFESSORA(24H) ISABEL CARVALHO DA SILVA

2ª 3ª 4ª 5ª 6ª

TARDE

JANTA

NOITE 18h às 22h 18h às 22h 16h às 22h 18h às 22h 18h às 22h

PROFESSORA (24H) LUCIENE FRASCESCHINI EUSEBIO

2ª 3ª 4ª 5ª 6ª

TARDE

JANTA

NOITE 18h às 22h 18h ÀS 22h 16h às 22h 18h às 22h 18h às 22h

PROFESSORA (40H) SILVIA DE FÁTIMA VITAL

2ª 3ª 4ª 5ª 6ª

TARDE 13h às 18h 13h20 – 18h 14h às 18h 13h às 18h

JANTA 16h às 22h

NOITE 19h às 22h 19h ÀS 22h 19h às 22h 19h às 22h

PROFESSORA (40H) IVETE DOS SANTOS

2ª 3ª 4ª 5ª 6ª

TARDE 13h às 18h 13h20 – 18h 14h às 18h 13h às 18h

JANTA 16h às 22h

NOITE 19h às 22h 19h ÀS 22h 19h às 22h 19h às 22h

PROFESSORA DE ARTES- MARISE PIRES FONTANA OLIVEIRA

2ª 3ª 4ª 5ª 6ª

MANHÃ 07h às 12h 07h às 12h 07h às 12h 07h às 12h 07h às 12h

ALMOÇO

TARDE 13h – 18h 13h às 18h

JANTA

NOITE 18h40 às

21h40

PAPE- SUELLEN VITAL PEREIRA SANTANA

2ª 3ª 4ª 5ª 6ª

MANHÃ 07h às 12h 08h às 12h

ALMOÇO

TARDE 13h às 18h 13h às 18h 13h às 18h 13h às 18h 13h às 18h

JANTA

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12

NOITE 19h às 22h 19h às 22h

1.1.4 - Quadro de Organização das Modalidades

PERÍOD

O TURMA TURMA PROFESSORA

NÚMERO

DE

ALUNOS

POR

TURMA

TOTAL DE

ALUNOS POR

PERÍODO

MANHÃ

2º ano/ciclo

Inicial

A Tania 22

441

2º ano/ciclo

Inicial

B Karina 22

2º ano/ciclo

Inicial

C Vera Ozelin 28

3º ano/ciclo

Inicial

A Sueli Piconi 24

3º ano/ciclo

Inicial

B Natália 21

3º ano/ciclo

Inicial C Elisangela 23

3º ano/ciclo

Inicial D Rita 25

3º ano/ciclo

Inicial E Valéria 26

1º ano/ciclo II A Lisete 29

1º ano/ciclo II B Vanderli 27

1º ano/ciclo II C Juliana 30

1º ano/ciclo II D Monica 31

2º ano/ciclo II A Camila 28

2º ano/ciclo II B Vera Dutra 35

2º ano/ciclo II D Rosangela Ferrari 35

2º ano/ciclo II D Josefa 35

TARDE

2º ano/ciclo

Inicial

D Ruth 29

471

2º ano/ciclo

Inicial

E Vanessa 28

2º ano/ciclo

Inicial

F Solange 27

2º ano/ciclo

Inicial G Tatiane 27

3º ano/ciclo

Inicial F Antônia 26

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13

3º ano/ciclo

Inicial G Maria do Rosário 27

3º ano/ciclo

Inicial H Adriana Ermoso 29

3º ano/ciclo

Inicial I Thomazia 27

1º ano/ciclo II E Marineide 27

1º ano/ciclo II F Anaceli 28

1º ano/ciclo II G Érica 35

1º ano/ciclo II H Adriana Francisca 35

2º ano/ciclo II E Camila 28

2º ano/ciclo II F Andréia 28

2º ano/ciclo II G Talita 35

2º ano/ciclo II H Varcena 35

EJA

NOITE Ciclo

Alfabetização ARQUIBALDO 27

Ciclo II –

Pós Alfabetização

I

Ivete 26

Ciclo II -

Pós-Alfabetização

II

SILVIA

26

CAGECPM I –

Mat. Isabel 26

CAGECPM II –

G/H Luciene 28

Total 1045

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II - Concepção Pedagógica:

Diferenciar o ensino é: “Fazer com que cada aprendiz

vivencie tão frequentemente quanto possível

situações fecundas de aprendizagem”

Perrenoud – 1996

Partindo do pressuposto de que não é a aprendizagem que se deve ajustar ao ensino, mas o

ensino potencializar a aprendizagem, nossa concepção de aprendizagem é pautada num currículo reflexivo,

como também, numa ressignificação, em que a noção de conteúdo escolar se amplia para além de fatos e

conceitos, incluindo procedimentos, normas, valores e atitudes. Sendo assim, os conteúdos são vistos como

“um meio”, mas não o único instrumento que a Unidade Escolar utilizará para objetivar os propósitos da

educação.

Para “aprender a aprender” o aprendiz precisa dominar conhecimentos, ter flexibilidade e

capacidade de se lançar com “autonomia” nos desafios da construção do conhecimento.

Numa concepção “Construtivista” do ensino onde o aluno é sujeito e protagonista do seu

próprio processo de aprendizagem, sendo a escola um dos lugares em que se constrói a cidadania de cada

individuo, assim como também, onde possam ser criadas todas as condições fundamentais para a construção

de uma sociedade democrática e não excludente, nosso público abrange crianças em idade regular para o

Ensino Fundamental e Jovens e Adultos que não obtiveram condições de estudar em idade própria. É

oferecido a esta clientela conteúdos e metodologias de acordo com as necessidades educacionais de cada

educando; partindo do princípio que a criança/adulto precisa adquirir conhecimentos e valores, a escola se

propõe a ofertar-lhe condições para que seja alicerçada por ferramentas (atividades diferenciadas,

laboratório de informática, jogos, apoio e BEI) que proporcionem autonomia, cidadania e comprometimento

com o processo de aprendizagem.

Destacamos que estamos atuando também com trabalhadores jovens e adultos (EJA) que

trazem diversos saberes e experiências (estudo, trabalho, participação na comunidade), que demandam

estratégias pedagógicas diferenciadas para incorporar os conhecimentos acumulados nas trajetórias de vida.

Temos também que considerar a heterogeneidade em relação às questões étnico-raciais, de

gênero e geracional para potencializar uma participação ativa dos trabalhadores no desenvolvimento dos

Percursos Formativos a partir da troca de experiências para a construção coletiva de novos conhecimentos.

Destacamos, por fim como desafios para a concretização da Educação Integral a necessidade

de um processo da formação permanente dos educadores, para avançar na construção de estratégias

pedagógicas de ensino-aprendizagem que superem a dicotomia entre a teoria e prática, a dualidade entre

conteúdos gerais e específicos, o aligeiramento da educação dos adultos trabalhadores, dentre outros

aspectos. Que promova uma nova relação entre os trabalhadores e o conhecimento, rompendo com a

fragmentação do conhecimento e de práticas pedagógicas mecanicistas. Que acumule elementos para uma

concepção de "escola unitária", aqui entendida como aquela que leva aos conhecimentos tecnológicos, assim

como aos conhecimentos sobre a sociedade e a cultura e é concebida como ponto fundamental e estratégico

das ações formativas na ótica do trabalho.

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III - ANÁLISE E REFLEXÃO DAS AVALIAÇÕES REALIZADAS PELA EQUIPE ESCOLAR NO ANO DE 2016

Realizamos em 2016 nosso processo avaliativo de forma sistemática, nos HTPCs e Reuniões

Pedagógicas, onde procuramos sempre fundamentar nossos caminhos pela gestão democrática, discutindo

com o grupo e justificando nossas decisões, nem sempre a eleita pelo grupo como um todo, mas a possível e

realizável.

Sabemos também que todo processo avaliativo, ajuda a determinar quais estratégias serão

organizadas a fim de atingir tanto aos objetivos propostos, como refletir ante o que ainda não foi atingido.

Pois, todo o processo busca conhecer e medir desempenho dos indivíduos, estabelecendo uma comparação

entre o desempenho esperado e o apresentado.

O processo avaliativo parte do pressuposto de que se defrontar com dificuldades é inerente ao ato

de aprender. Assim, o diagnóstico de dificuldades e facilidades objetiva responder todas as questões acima

destacadas. Todo esse processo deve ser compreendido, como uma ação facilitadora, que possibilite a toda a

equipe, uma análise da unidade escolar como um todo, e se, o processo caminha na direção de desvendar

todas as necessidades gerais ou individuais.

Os olhares foram voltados para temas como:

I. Concepção pedagógica;

II. Ambiente Educativo;

III. Práticas Pedagógicas;

IV. Avaliação;

V. Gestão Democrática;

VI. Formação

VII. Condições de trabalho;

VIII. Acesso e Permanência.

a. Concepção pedagógica

Nas reuniões pedagógicas, privilegiamos neste ano a retomada de nossa concepção de educação,

com revisão e discussão coletiva. Também retomamos quais seriam nossas metas e ações que nortearam

nosso trabalho em 2016 e que irão norteá-lo em 2017.

b. Ambiente Educativo

Este ano continuamos com o processo de tornar o espaço escolar mais agradável, com pintura do

pátio, plantas (Projeto Horta), espaços de jogos e de livros distribuídos no pátio.

Lembramos que nossa escola está com projeto de reforma da estrutura física e que esta é de caráter

emergencial, principalmente em decorrência dos alagamentos, estrutura elétrica e hidráulica, falta de

condição térmica nas salas de aula (muito frio ou calor), falta de quadra, falta de espaço para o recreio, etc. A

escola também não possui acessibilidade.

c. Práticas Pedagógicas

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É através do trabalho pedagógico que podemos levar os alunos a perceberem que existem coisas

melhores e mais importantes do que aquelas que atualmente lhes são ofertadas e também nós professores

realizarmos práticas pedagógicas que valorizem o aluno e acreditem em seu potencial de aprendizagem.

Procuramos realizar ações para o enfrentamento pontual de algumas questões abordadas em

Conselhos de Ciclo anteriores como: Que problemas o aluno vem enfrentando? Observamos em nossos

encontros que uma das questões sempre presente é sobre a leitura, que ora o aluno não realiza com

fluência, ora não interpreta o que lê.

Temos como objetivo e expectativa de aprendizagem, para o final do ciclo inicial em 2017 criar

condições adequadas para “garantir no mínimo 90% de alunos que consigam escrever e ler frases simples ao

final do segundo ano e 90% dos alunos que consigam escrever, ler e interpretar pequenos textos ao final do

terceiro ano” e “atingir 90% de leitura com interpretação com autonomia ao final do quinto ano”.

Para tanto, desde o final de 2014 estamos em constante reelaboração do Plano de curso objetivando

garantir o direito de aprendizagem dos alunos. No início de 2017, como recebemos os livros do triênio

2017/2017 e 2018, revisamos o Plano tendo como base os mesmos. Aliado a isto, também valorizamos a

formação continuada de toda a Equipe Escolar.

Fundamentados no PNAIC, temos como objetivos gerais de aprendizagem para o Ciclo I, por

componente curricular ao final do ciclo I e esperamos que os alunos sejam capazes de adquirir algumas

competências e habilidades, capacidades estas descritas a seguir em Língua Portuguesa:

▪ Relatar acontecimentos de acordo com a ordenação espaço-temporal,

▪ Formular e responder perguntas pertinentes ao assunto,

▪ Emitir opiniões sobre os temas estudados,

▪ Respeitar opiniões e variedades linguísticas, envolvendo-se em situações de comunicação,

por meio de diferentes linguagens (oral, gestual, gráfica, entre outras).

▪ Compreender e respeitar as variedades linguísticas e, ao mesmo tempo, apropriar- se

gradativamente dos modos mais formais de uso da linguagem, de acordo com as situações de comunicação e

os interlocutores.

▪ Apreciar textos literários para fruição e textos não literários para mobilização de novos

conhecimentos, a partir da leitura realizada diariamente pelo professor.

▪ Ler, manusear e produzir textos autênticos de diferentes portadores e gêneros (literários e

não literários) bem como participar de situações diversificadas de leitura e de escrita de acordo com os

propósitos sociais que caracterizam essas práticas.

▪ Realizar leituras de forma autônoma de diferentes gêneros textuais apoiando-se em

conhecimento sobre: tema do texto, características do seu portador, gênero textual e sistema de escrita.

▪ Ler textos identificando o tema e as informações principais, com apoio nos conhecimentos

sobre: assunto, características do portador, gênero textual e sistema de escrita.

▪ Ler textos sobre os temas tratados nas diferentes áreas do conhecimento (enciclopédia,

informações veiculadas pela internet, revistas, jornais, entre outros) com a finalidade de estudo mediada

pelo professor.

▪ Posicionar-se progressivamente como leitor:

✓ Fazer antecipações quando lê,

✓ Formular interpretações e verificar sua validade,

✓ Perguntar o que não sabe,

✓ Questionar as intenções do texto,

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✓ Emitir opinião sobre o assunto lido,

✓ Relacionar o texto lido com outros textos e experiências.

✓ Ler em voz alta com gradativa fluência e expressividade.

✓ Posicionar-se progressivamente como escritor:

✓ Planejar a escrita, considerando:

✓ A função social do texto,

✓ O interlocutor,

✓ O portador

✓ As características do gênero;

▪ Fazer rascunhos, relendo para aperfeiçoar a escrita, tanto do ponto de vista textual

quanto de suas convenções, podendo solicitar ajuda quando preciso.

▪ Apropriar-se do sistema alfabético-ortográfico da escrita em Língua Portuguesa nas

produções de textos escritos.

▪ Produzir textos contextualizados de comunicação real, tendo em vista situações de

circulação ou publicação dos escritos que justifiquem a necessidade da escrita convencional e da adequada

apresentação final dos textos.

▪ Apropriar-se de convenções como:

✓ Orientação,

✓ Alinhamento da escrita,

✓ Legibilidade da grafia,

✓ Função dos espaços em branco

✓ Escrever textos, utilizando progressivamente convenções da escrita, tais como:

✓ Ortografia

✓ Pontuação

✓ Paragrafação para organizar o texto. ·

✓ Revisar e reescrever textos próprios e de outros, em conjunto com os colegas ou com o

professor, adequando-os progressivamente à linguagem escrita e considerando:

a. Os objetivos comunicativos,

b. O tema,

c. O interlocutor,

d. O gênero.

Em março de 2017, reavaliamos os compromissos e discutimos sobre um conjunto de fatores que

podem ter prejudicado a aprendizagem das nossas crianças, jovens e adultos, dentre elas, fatores sociais e

econômicos diversos, além da evasão escolar e ausência de alguns recursos básicos.

Em 2016 procuramos implementar, além das atividades já realizadas na unidade escolar de leitura

como: leitura deleite, BEI semanal e com empréstimo de livros e o Projeto Arkos, e outras como o Projeto

de leitura, que culminou com apresentações musicais, em forma de seminário, jornal ou teatro: intersalas e

dentro do território. A continuidade e aprimoramento destas propostas é um dos encaminhamentos para o

ano letivo de 2017. Também para 2017 queremos para os alunos do 5º ano o Projeto Guten (on-line LAB no

LAB) que tem como foco leitura e interpretação de notícias e reportagens.

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Também em 2016 iniciamos um Projeto de leitura deleite, onde todos os alunos e professores da

unidade escolar param por no mínimo 20 minutos para leitura em determinado horário. Colocamos algumas

condições como: o professor ser o exemplo e realizar a leitura de livros ou revistas, que não pode ser livro

didático, que o material de leitura pode ser trazido pela criança, que a escola também irá ofertar materiais

diversos de leitura. Na reunião de avaliação, a equipe decidiu que esta será uma atividade permanente a

partir de 2017.

Os professores reiteram a importância de o aluno levar livro de leitura para casa com questões sobre

o entendimento junto a família, a fim de desenvolver um trabalho de leitura extensivo fora da escola. A

escola já oferta o empréstimo de livros quinzenalmente, assim como a BEI é aberta a comunidade,

precisamos então como encaminhamento para 2017 conversar com os pais sobre a possibilidade desta

leitura conjunta. Uma de nossa prioridade é aumentar o acervo de livros paradidáticos da BEI.

A proposta pedagógica da Unidade Escolar visa o atendimento humanizado das necessidades

educacionais de todos os educandos, para isso, são utilizadas diversas estratégias, como: grupo de estudo,

trabalho por áreas, atendimento individualizado, PAA, professor parceiro, AEE, BEI, Lab. Informática,

Programas do Tempo de Escola e Mais Educação (aguardando), Interdisciplinaridade.

Para 2017, continuaremos com o de trabalho de cuidados nas relações e espaços, procurando

sempre ofertar ambiente acolhedor, do ponto de vista das relações estabelecidas, com respeito às

diversidades.

Para conciliar os compromissos com as demandas, primeiramente os profissionais devem conhecer a

realidade da sua unidade escolar, bem como a realidade da comunidade local, respeitando seus saberes

planejando de forma significativa. As demandas devem sempre ser discutidas em reuniões, onde sejam

compartilhadas as dificuldades apresentadas em sala de aula, planejar e replanejar, se necessário, os

conteúdos trabalhados. Desenvolver ações para envolver a comunidade, participando ativamente da vida

escolar das crianças, jovens e adultos, de modo a privilegiar o protagonismo dos educandos.

Para viabilizar os compromissos propostos é preciso ter parceria com a comunidade, comunicação

constante com os responsáveis, através de convocações extras, participação efetiva dos membros de

conselho de escola e dos responsáveis pelos alunos, além da participação em conselho pelos jovens e

adultos, desenvolvimento de Projetos que motivem alunos e comunidade à participar ativamente da vida

escolar, cujos projetos engajem temas de interesse geral. Parceria com Tempo de Escola, Atendimento

Educacional Especializado, Equipe de Orientação Técnica, Educadores populares da EJA, professores

especialistas (Arte e Educação Física), profissionais da BEI, professores de informática, auxiliares de

educação, estagiários e demais atendimentos especializados.

Os profissionais da educação devem estar sempre refletindo sobre sua pratica pedagógica.

Objetivos Específicos (PNAIC)

1º. Ano 2º. Ano 3º. Ano

· Relatar acontecimentos, expor e

emitir comentários sobre os temas

estudados, formular e responder

perguntas, respeitar as variedades

linguísticas, envolvendo-se em

situações de comunicação por meio

- Relatar acontecimentos de

acordo com a ordenação

espaço-temporal, formular e

responder perguntas

pertinentes ao assunto, expor e

emitir comentários sobre os

Relatar acontecimentos de

acordo com a ordenação

espaço-temporal, formular e

responder perguntas

pertinentes ao assunto, emitir

opiniões sobre os temas

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de diferentes linguagens (oral,

gestual, gráfica, entre outras).

· Recontar histórias conhecidas,

recuperando características da

linguagem escrita do texto fonte.

· Apreciar textos literários para

fruição e textos não literários para

mobilização de novos

conhecimentos, a partir da leitura

realizada diariamente pelo

professor.

· Interagir com materiais de

diferentes portadores e gêneros

textuais, experimentando diferentes

modos de ler a partir do uso das

estratégias de leitura para

compreensão, apreciação e para

interação com o texto.

· Ler textos dominando a natureza

alfabética do sistema de escrita,

associando letras (grafemas) a sons

(fonemas), com a mediação do

professor.

· Produzir uma escrita de acordo

com o sistema alfabético de escrita,

isto é, associando letras (grafemas) a

sons (fonemas), sem exigência da

escrita ortográfica.

· Escrever textos de autoria com

mediação do professor ou

individualmente.

· Escrever versões de textos

conhecidos, com mediação do

professor, mantendo as ideias

principais e algumas características

da linguagem escrita dos gêneros

textuais trabalhados no ano.

· Produzir, revisar e reescrever

textos coletivamente, com mediação

do professor, adequando-os

progressivamente à linguagem

escrita.

temas estudados, respeitar

opiniões e variedades

linguísticas, envolvendo-se em

situações de comunicação, por

meio de diferentes linguagens

(oral, gestual, gráfica, entre

outras).

· Recontar histórias conhecidas,

recuperando características da

linguagem escrita do texto

fonte.

· Apreciar textos literários para

fruição e textos não literários

para mobilização de novos

conhecimentos, a partir da

leitura realizada diariamente

pelo professor.

· Ler textos de diferentes

portadores, gêneros e tipos de

letras, experimentando modos

de ler a partir do uso das

estratégias de leitura para

compreensão, apreciação e

para interação com o texto.

· Ler, com autonomia e/ou com

mediação, textos para estudo

dos temas das diferentes áreas

do conhecimento, identificando

as ideias centrais do texto e

informações, com apoio nos

conhecimentos sobre: assunto,

características do seu portador,

gênero textual e sistema de

escrita, desenvolvendo-se assim

como leitor.

· Ler em voz alta com gradativa

fluência e expressividade.

· Apropriar-se de convenções

como orientação, alinhamento

da escrita, legibilidade da grafia,

função dos espaços em branco.

· Escrever textos de acordo com

o sistema alfabético de escrita,

estudados, respeitar outras

opiniões e variedades

linguísticas, envolvendo-se em

situações de comunicação, por

meio de diferentes linguagens

(oral, gestual, gráfica, entre

outras).

Recontar informações e

histórias conhecidas

recuperando características da

linguagem escrita do texto

fonte e apropriando-se

gradativamente dos modos

mais formais de uso da

linguagem, de acordo com a

situação de comunicação e os

interlocutores.

· Apreciar textos literários para

fruição e textos não literários

para mobilização de novos

conhecimentos, a partir da

leitura realizada diariamente

pelo professor.

· Ler textos de diferentes

portadores, de gêneros

literários e não literários,

utilizando as estratégias de

leitura para compreensão,

apreciação e para interação

com o texto.

· Ler, com autonomia e com

mediação, textos para estudo

dos temas das diferentes áreas

do conhecimento para:

identificar as informações e as

idéias centrais do texto,

relacioná-las com outros textos

e experiência, questionar as

intenções do autor, emitir

opinião sobre o assunto lido,

desenvolvendo-se, dessa forma,

como leitor.

· Ler em voz alta com gradativa

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utilizando progressivamente as

convenções da escrita, tais

como: ortografia, segmentação

do texto em palavras,

delimitação das frases (uso da

maiúscula inicial e ponto),

alinhamento e legibilidade da

escrita.

· Produzir textos de autoria,

com mediação do professor ou

individualmente, considerando

os objetivos comunicativos, o

tema, o interlocutor e buscando

utilizar alguns recursos da

linguagem escrita e marcas

características dos gêneros

textuais.

· Escrever versões de textos

conhecidos, coletivamente ou

em dupla, mantendo as ideias

principais e características da

linguagem escrita dos gêneros

estudados no ano.

· Produzir, revisar e reescrever

textos, em conjunto com os

colegas ou com o professor,

adequando-os

progressivamente à linguagem

escrita e considerando os

objetivos comunicativos, o

tema, o interlocutor e o gênero.

fluência e expressividade.

· Escrever textos, utilizando

progressivamente convenções

da escrita, tais como:

ortografia, pontuação e

paragrafação para organizar o

texto.

· Produzir textos de autoria,

com marcas características dos

gêneros textuais,

desenvolvendo gradativamente

procedimentos de escritor.

· Escrever versões de textos

conhecidos, coletivamente, em

dupla e individualmente,

mantendo as ideias principais e

características da linguagem

escrita dos gêneros estudados.

· Revisar e reescrever textos

próprios e de outros, em

conjunto com os colegas ou

com o professor, adequando-os

progressivamente à linguagem

escrita e considerando os

objetivos comunicativos, o

tema, o interlocutor e o gênero.

Referente aos alunos com necessidades especiais, atendimento com EOT e professor AEE, além de

propostas pedagógicas direcionadas.

Nas reuniões de pais também orientamos sobre a necessidade do responsável acompanhar o

caderno do filho, observando e incentivando a aprendizagem.

Os professores apontam outros recursos que podem levar ao sucesso:

a. Apoio Pedagógico para todos que necessitam e têm direito, o que foi ofertado pela unidade

escolar em 2015 e 2016, em contra turno, com boa participação e frequência dos alunos;

b. Disponibilidade de materiais pedagógicos, item que foi bem avaliado pelos professores.

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c. Maior participação da família na vida escolar de seus filhos, trabalho com projetos e

aprendizagens significativas, inclusive durante o recreio. Estamos conseguindo uma maior

participação dos responsáveis na vida escolar dos alunos, com presença na reunião de pais,

leitura das agendas, observação do caderno e lição de casa.

d. Valorização da escola por parte da comunidade - Quanto mais a equipe da escola se valorizar

como equipe, mais facilmente conseguirá o respeito da comunidade e isso significa trabalhar

muito e usarmos todas as oportunidades para mostrar aquilo que sabemos fazer.

e. Sobre a comunidade – A vulnerabilidade social é algo com que temos de conviver além de ser

um fator que sempre vai interferir em nosso trabalho. Como politica de enfrentamento:

projetos pedagógicos, palestras e acolhimento de alunos e famílias, Programa Saúde na

Escola, Jovens Dentistas, Tempo de Escola/Mais Educação.

d. Avaliação

Os professores consideram que a avaliação ocorre de forma satisfatória, porque os alunos são

avaliados em diferentes aspectos de suas aprendizagens, utilizando propostas diferenciadas para atender as

especificidades dos alunos.

Os professores consideram que em relação a avaliações externas, temos realizado propostas

pedagógicas que visam orientar os alunos referente aos procedimentos quando de sua aplicação por agentes

externos (Prova Brasil e ANA) ou internos (Provinha Brasil – sendo primeiro semestre por escrito e segundo

semestre on line).

Sobre a Provinha Brasil, os professores consideram importante trabalhar alguns itens de avaliação

como diferentes tipos de letras. Como encaminhamento, ofertar textos com diferentes tipos de letras para

leitura. Os livros didáticos e também paradidáticos já são escolhidos observando esta questão, mas ainda é

necessário aprimorar.

Uma das questões também apontadas pelos professores referente a avaliação remete ao

planejamento, que consideram importante ser realizado em conjunto pelos professores de cada ano/ciclo.

Ainda, os professores pedem que o processo de Alfabetização seja realizado com textos desde o

inicio do primeiro ano.

e. Gestão Democrática

Os professores entendem que esta é uma relação onde sempre será necessário ouvir o grupo e

promover devolutivas quanto à tomada de decisões.

Sobre parceria com a comunidade, colocamos algumas ações referentes aos encaminhamentos de

2016 para 2017:

Ação: 2016 2017

Dar orientações por escrito a

equipe escolar;

Implantamos o sistema de informações

on line, onde todos os membros da

unidade escolar tem possibilidade de

acesso.

Continuar e aprimorar

Fazer com que os

responsáveis tomem ciência e

Procuramos registrar todas as conversas

com os responsáveis em livro ata, com

Continuar e aprimorar

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deixar uma cópia em

prontuário;

ciência do responsável.

Utilizar-se de cartazes; Foram realizados em dias de Reunião

Pedagógica e de Pais.

Continuar e aprimorar

Palestras com especialistas

para tratar de assuntos de

interesse da escola e da

comunidade;

Foi realizado no sábado letivo de

outubro.

Divulgar com maior

antecedência;

Promover mais palestras;

Enviar bilhetes em nome da

escola para garantir que as

informações do interesse da

escola cheguem ao seu

destino;

Ação já concretizada; Ação muito bem avaliada,

continuar.

Ações com o objetivo de

conscientizar a comunidade.

Realizamos palestras com Conselho

Tutelar e Dentistas;

Continuar e promover palestras

com maior assiduidade e

divulgação;

Maiores esclarecimentos para

a comunidade sobre APM e

Conselho de Escola

Envolvimento dos professores, com

divulgação para os responsáveis em

reunião de pais;

Continuar e aprimorar

Os membros dos colegiados foram

chamados para resolver os problemas

do cotidiano escolar em algumas

ocasiões.

Continuar e aprimorar

Decisões tomadas por esses órgãos

sejam comunicadas a todos

Os professores solicitam que as

ações sejam discutidas antes da

Reunião da APM/Conselho de

Escola para realizar sugestões.

Mostra Cultural I e II 02 sábados letivos, sendo o primeiro

Mostra Cultural e o segundo exposição

das propostas pedagógicas.

Manter a Mostra Cultural no

primeiro sábado letivo, com

ênfase em apresentações dos

alunos (inclusive do Tempo de

Escola/Mais Educação); e no

segundo sábado letivo realizar

apresentação dos trabalhos

realizados pelos alunos.

Exposição do trabalho dos

alunos.

Faixas e painéis em EVA distribuídos na

escola da unidade escolar.

Incentivar os professores em

uma maior divulgação do

trabalho dos alunos.

Conscientizar alunos e

comunidades a preservar a

exposição do trabalho dos

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alunos.

Participação da comunidade. Conseguimos uma excelente

participação nas reuniões de pais e no

primeiro sábado letivo.

No segundo sábado letivo a

participação foi menor.

Manter o horário da reunião de

pais e apresentações no

primeiro sábado letivo.

Divulgar com maior

antecedência as palestras

destacando o assunto para

atrair uma maior participação.

A Equipe Gestora argumenta sobre algumas considerações referentes à Gestão Democrática: “ É

preciso lembrar que numa democracia todos têm liberdade de expressão, de manifestação de opiniões,

porém todos temos direitos e deveres e os interesses coletivos devem estar acima dos interesses

individuais”. Ouvir o grupo é fundamental e necessário, mas sabemos que muitas vezes as sugestões não são

viáveis; quem está à frente de um grupo precisa avaliar a viabilidade das sugestões. No entanto é necessário

organizar as devolutivas sempre, afinal, se a Equipe Gestora quer a colaboração de todos, o grupo precisa ser

informados das decisões tomadas depois das sugestões dadas.

Sobre a Caracterização da Comunidade é possível observar carência e vulnerabilidade social,

excessivo número de faltas e atrasos, falta de participação dos responsáveis na vida escolar dos alunos.

Como estratégias de enfrentamento, investimos em atividades culturais, como palestras e projetos

didáticos, além de acolhimento dos alunos e responsáveis.

VI. Formação

As formações com os professores são realizados em HTPC, Conselho de Ano/Ciclo e pela SE.

As formações com os auxiliares aconteceram em horário de trabalho, mas em número insuficiente,

devido à dificuldade de conciliar horários. A mesma questão referente às outras equipes que compõe a

unidade escolar. Uma das sugestões é que utilizemos o dia de reunião de pais ou sábados letivos para

realizar estas formações.

VII. Condições de trabalho

Procuramos realizar um trabalho permanente de acolhimento a todos que compõe a equipe escolar,

com um ambiente harmonioso. Eventuais conflitos são intermediados pela Direção.

Em relação a estrutura física, temos várias questões como falta de espaço para reunião, de estudo,

de refeição; número insuficiente de banheiros; espaço inadequado de alimentação. Inúmeras questões que

esperamos sejam sanadas quando da reforma da estrutura física.

VIII. Acesso e permanência

Sobre Acesso, Permanência e Sucesso contamos com alguns dispositivos legais, o acesso é garantido

por lei e parcialmente mantido através dos programas de transferência de renda como o Bolsa Família.

Referente ao excessivo número de faltas, desde 2014, já como ação permanente, um

monitoramento, que tem inicio no momento da matrícula, onde os responsáveis são orientados sobre a

importância de o aluno estar na escola (aprendizagem) e também sobre o procedimento de justificativa das

faltas (agenda, oralmente, na secretaria, por atestado médico, receita médica etc).

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Os professores informam a Vice-Diretora, os alunos que apresentam a partir de 05 (cinco) faltas

consecutivas ou 10 (dez) intercaladas, e esta realiza os procedimentos como: comunicação com os

responsáveis, quando necessário, em horário de HTPC ou outro que o responsável puder comparecer. A PAD

informa que já é prática da escola encaminhar aluno ao Conselho Tutelar por excesso de faltas, assinar o livro

da secretaria quando o aluno chega atrasado e orientação aos pais, mas isso funciona somente para alguns,

muitos dos pais que chegam depois do horário nem entram na escola, deixam seus filhos e vão embora.

Outra estratégia é desenvolvimento de práticas pedagógicas que estimulem o aluno a vir para a escola.

Como ação permanente desde 2014, percebemos que gradativamente o número de alunos faltosos

está diminuindo, embora ainda tenhamos casos onde não temos sucesso.

Sobre os atrasos, procuramos intervir, sempre por meio do diálogo, procurando conscientizar sobre a

importância para o aluno de cumprir o horário. Lembramos também que existem algumas variáveis como a

questão da localização da moradia dos alunos, com muitos aclives e declives, que em dias de garoa ou chuva

dificultam muito o trânsito dos alunos, ainda mais porque a maioria de nossos alunos vem para a escola a pé.

No decorrer de 2016, várias ações foram realizadas visando enfrentar os problemas apontados, como

já descrito acima. Assim, na última Reunião Pedagógica, de 02.12.2016 refizemos a avaliação com toda a

equipe, utilizando a mesma estratégia da primeira, que apontou como encaminhamentos para 2017:

Sobre excesso de faltas, continuar com os encaminhamentos já em processo:

Sobre o PAA no contra turno:

- Manter o PAA no contra turno, e ofertar desde o início do aluno letivo e a partir das séries iniciais.

Sobre o Professor em parceria:

- garantir a continuidade e regularidade, lembrando que o professor em parceria é aquele de 40 h

que realiza a parceria nas 6h40 remanescentes. Em 2016 conseguimos manter a regularidade apenas em

1h40, porque nas 5h contínuas foi necessário que ficasse em substituição.

Sobre o professor AEE:

- Manter os professores de AEE (manhã e tarde) e garantir um professor AEE para o período noturno.

Sobre a participação da comunidade:

- propor um pai para representante de sala

- Aprimorar o conselho mirim

Também encaminhamentos que versam sobre procedimentos referente limpeza, recreio, horário de

reunião de pais etc.

Temos com certeza desafios ainda não apontados para 2017, mas o objetivo central da unidade

escolar é buscar estratégias e parcerias que aumentem e qualifiquem o aprendizado de seus alunos.

• Espaço de exposição permanente dos trabalhos e projetos de sala de aula;

• Monitorar (realizar contato e orientar a família, encaminhar para CT);

• Propiciar e zelar por um ambiente limpo e acolhedor para estimular a presença do aluno na unidade

escolar;

Orientar a família da importância do acompanhamento sobre dificuldade de aprendizagem;

Orientar a família da necessidade do aluno frequentar a escola;

Elaborar e propor propostas pedagógicas que estimulem o aluno a frequentar a escola;

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ENSINO E APRENDIZAGEM DA LEITURA E ESCRITA:

“O homem é um ser essencialmente social e histórico

que, na sua relação com outros, em uma atividade

prática comum, intermediado pela linguagem, se

constitui e se desenvolve enquanto sujeito.”

Bakhtin

A criança, quando chega à escola, leva consigo uma linguagem e um conhecimento do mundo

globalizado, porém existe uma barreira entre esse saber e o saber escolar. Sabemos que não basta

alfabetizar, o aluno precisa ser uma pessoa letrada, ou seja, precisa saber muito mais do que ler e escrever.

Ele deve fazer uso de práticas sociais de leitura e escrita no seu dia a dia. E a preocupação da escola deve

estar voltada para a qualidade desse processo. Não basta ensinar a ler e a escrever, é preciso desenvolver a

competência da leitura, formando leitores e escritores críticos dos mais diversos textos. E é pensando em tal

necessidade que propomos as ações seguintes.

● Parcerias produtivas;

● PAA em parceria para alunos com necessidades de intervenções individuais;

● PAA no contraturno, tendo como critérios de atendimento, priorizar ainda alunos não alfabetizados,

e também com necessidade de aprimorar produção textual.

● Orientação aos pais, nas Reuniões de Pais e ou convocações, sobre a necessidade de

acompanhamento do caderno escolar, observando e incentivando a aprendizagem (lição de casa).

● Orientação aos pais, nas Reuniões de Pais e ou convocações, sobre a necessidade do aluno

frequentar a unidade escolar.

● Trabalho com Projetos e aprendizagens significativas, que estimulem o aluno a vir para a unidade

escolar.

● Continuidade das atividades semanais na BEI e no Laboratório de Informática, com empréstimo de

livros e uso dos laptops respectivamente.

Em 2017, não temos o primeiro ano do ciclo inicial, em compensação ampliamos o número de segundos

e terceiros anos. E pretendemos garantir no mínimo 90% de alunos que consigam escrever e ler frases

simples ao final do segundo ano e 90% dos alunos que consigam escrever, ler e interpretar pequenos textos

ao final do terceiro ano.

O acompanhamento do trabalho pedagógico é realizado através do acompanhamento dos planos de

ação, das intervenções didáticas e do Conselho de Ano/Ciclo. Cabe ressaltar que os cursos oferecidos pela SE

para os diferentes profissionais que atuam na escola, se constituem em um importante subsidio para a

formação dada pelas Coordenadoras Pedagógicas, tanto em HTPC quanto em Reuniões Pedagógicas.

Na EJA, os alunos trazem consigo experiências de vida, cheias de detalhes e de uma forte relação com a

sociedade, experiências essas, que são muitas vezes camufladas em virtude da dificuldade de expressão da

linguagem oral e/ou escrita. Sugerimos que nossos docentes adotem uma metodologia baseada na realidade

do educando, levando em conta suas experiências, opiniões e história de vida, a fim de que a partir das

informações fornecidas, o conteúdo preparado para as aulas e o material utilizado sejam ajustados e

adequados a essas realidades. É importante que o adulto aprenda e encontre sentido no que se está

estudando.

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A prática de leitura na EJA é importante não apenas por constituir uma ferramenta para a aprendizagem,

mas também por propiciar a esses indivíduos a capacidade de reagir frente às adversidades do meio social,

possibilitando o exercício de todos os papéis sociais que vão desde o mercado de trabalho à posição que

ocupam no seu bairro ou na sua igreja.

GESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA

A gestão democrática se dá através da participação de membros da comunidade que compõem o Conselho

de Escola e a APM. Planejamos para este ano letivo:

● Continuar com a proposta de reuniões temáticas com os pais para fortalecer o vínculo entre a

comunidade e escola;

● Continuar disponibilizando aos alunos e à comunidade o espaço da BEI para pesquisa e empréstimo de

livros;

● Continuar disponibilizando uma vez por semana o espaço do Laboratório para a comunidade, com a

presença e monitoria da PAPE;

● Participação efetiva da comunidade nos sábados letivos e nas Reuniões de Pais;

● Efetivar a participação e a atuação do Conselho de Escola (adultos e crianças) e APM. Maior

envolvimento por parte da equipe escolar, e que os pais que compõe este colegiado sejam chamados para

resolver problemas do cotidiano da escola e que as decisões tomadas por esses órgãos sejam comunicadas a

todos.

● Direção da unidade escolar: divulgar mais APM e Conselho de Escola.

● Garantir material escolar a todos os alunos.

● Aprimorar comunicação por meio de orientações por escrito, utilização de cartazes e palestras com

especialistas para tratar de assuntos de interesse da escola e da comunidade;

● Enviar bilhetes (calendário mensal, reunião de pais, reunião pedagógica, reunião da APM e Conselho de

Escola, solicitação de autorização para saída em eventos) e outros que se fizerem necessários, em nome da

unidade escolar para garantir que as informações cheguem até a comunidade e ou pais/responsáveis.

● Levar para o conhecimento de toda a equipe de funcionários, as demandas e propostas onde se faz

necessário uma tomada de decisão, e decidir, com base no processo democrático recordando que os

interesses coletivos devem estar acima dos interesses individuais; e também organizar as devolutivas

sempre.

● Se as famílias procurarem a unidade escolar, referente a alguma demanda ou reclamação, são acolhidas

pela equipe de gestão, sendo informadas sobre a necessidade do registro. Este diálogo é sempre

intermediado por pelo menos um membro da equipe da gestão acompanhado pelo professor e/ou outro

membro da equipe escolar. Caso não fique esclarecido ou demandar encaminhamento, a família é informada

que será novamente convocada para devolutiva.

● Efetivar a reunião semanal com a equipe de gestão, tendo como possíveis pautas assuntos de interesse

da unidade escolar como, por exemplo: eventos pedagógicos, reunião pedagógica, reunião de pais.

FORMAÇÃO E CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS PROFISSIONAIS DA ESCOLA

O trabalho pedagógico é tarefa de todos os profissionais que trabalham na escola. O sucesso

desse trabalho se dá através da qualificação constante dos profissionais. A qualificação, por sua vez, só é

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alcançada quando há formação e participação para todos os segmentos. Sendo assim, planejamos para o

corrente ano:

● Plano de formação para os professores, realizado através de parcerias com a SE ou em

HTPC;

● Fazer do Conselho de Ano/Ciclo um espaço de formação;

● Efetivar plano de formação para os diversos segmentos da escola: oficiais, inspetores de

alunos, equipe de apoio, equipe da merenda, vigilantes.

AMBIENTE FÍSICO ESCOLAR

O ambiente físico escolar deve ser convidativo para toda a comunidade escolar,

representando relações de intimidade e afetividade. Pretendemos melhorar a qualidade dos espaços

disponíveis e incentivar os professores a utilizá-los, conscientizar sobre a necessidade de conservação dos

espaços da escola (salas de aula, laboratório de informática, bulevar, biblioteca, refeitório, banheiros, espaço

de jogos etc). Reiterar junto aos órgãos municipais a reforma geral da estrutura e espaços do prédio,

(pintura, elétrica, rede de esgoto, mobiliário etc).

● Diversificar e redistribuir o ambiente de aprendizagem;

● Contribuir para a melhoria da aprendizagem;

● Divulgar o trabalho desenvolvido na escola;

● Incentivar a conservação do patrimônio escolar.

Pensando nisso, desde 2015 estamos procurando revitalizar os espaços disponíveis na

Unidade Escolar. O ateliê de artes foi colocado à disposição das crianças e professoras de Artes,

funcionando com as mesas adequadas, porém não apropriadas para os alunos, principalmente a

partir do terceiro ano. Também este espaço do ateliê, que foi adaptado, possui acústica inadequada.

Incorporamos o espaço dos jogos, fazendo também uma adequação utilizando blocos de

palanque como mesas. Este espaço foi um ganho, porém em dias de chuva, alaga, sendo inutilizado.

Atrás da biblioteca, no final de 2014 foi retirado um “barranco” e cimentado. Neste espaço

algumas turmas começaram a construir um jardim vertical e que necessita ser revitalizado e

complementado neste ano e, para tanto, precisa estar dentro de um projeto de uma ou mais turmas.

Em relação ao Projeto Horta, o mesmo foi implementado em 2016 e planejamos dar

continuidade a esta ação em 2017.

Na Reunião Pedagógica do mês de março de 2017, reunimos a Equipe Escolar, tendo sido

avaliado também, o trabalho quanto a Gestão Democrática:

Os espaços da UE foram distribuídos da forma que é possível, sendo que as aulas de

educação física foram adaptadas de acordo com as possibilidades oferecidas; o bulevar foi apontado

como um espaço alternativo, porém ele é inadequado e não oferece segurança para a comunidade

escolar. Assim o único espaço utilizado é o pátio, o que ocasiona excesso de barulho. O uso da

quadra da E.E. São Pedro, outro espaço alternativo, será utilizado, mas ainda aguardamos o

cronograma da disponibilidade de horário.

Quanto ao ateliê o espaço foi garantido, entretanto, o mobiliário continua inadequado

aguardando solução.

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O grupo apontou também a necessidade de uma melhor adequação do espaço e do

mobiliário da cozinha para utilização dos funcionários.

Com a discussão do grupo lembramos e queremos ressaltar que existe um dossiê no qual

todos os apontamentos são citados, com abundante registro de tudo que é necessário, inclusive com

fotografias.

Assim, concluímos que cabe ao conselho escolar, juntamente com a comunidade

acompanhar e cobrar todas as ações pertinentes às melhorias necessárias para o bom

desenvolvimento da UE junto aos órgãos competentes.

Algumas estratégias para Conscientização do Colegiado:

· Convidar os pais para atitudes de participação e decisões; convidar os membros do Conselho e APM

para visitar outras unidades escolares, conhecendo outras realidades.

· Reuniões do Conselho e APM poderiam acontecer nos horários de Htpc, com participação de todos os

professores, para que todos possam contribuir com ideias e opiniões.

· Garantir material para os projetos e manutenção de todo trabalho pedagógico.

· Envolver o conselho mirim.

Entendemos que elencamos as prioridades e cumprimos as demandas conforme o planejado, contudo

eventualmente nos vemos forçados a mudar a nossa rotina diante das eventualidades. Prevendo tais

eventualidades dentro do possível, com comprometimento e com ações direcionadas.

Fortalecer as ações dos órgãos colegiados junto a SE, mantendo um continuo monitoramento sobre as

demandas da UE.

Os órgãos colegiados estão aguardando posicionamento da SE.

ACESSO E PERMANÊNCIA DOS ALUNOS NA ESCOLA

Um dos desafios atuais de nossa escola é fazer com que nossos alunos nela permaneçam e consigam concluir

os níveis de ensino em idade adequada e com qualidade, e que os jovens e adultos também tenham os seus

direitos educativos atendidos.

Temos como plano de ação para 2017:

● Existência de discussão e encaminhamentos na comunidade escolar para reduzir a reprovação e

melhorar a taxa de permanência dos alunos; por meio de levantamento do número de faltas dos alunos e

convocação dos pais para justificativa das mesmas. No caso de reincidência, esgotados todos os recursos

fazemos o encaminhamento ao Conselho Tutelar. Este processo consiste em a) 3 convocações por escrito e

b) Encaminhamento ao Conselho Tutelar caso não tenhamos conseguido contato com a família e garantido a

presença do aluno na unidade escolar.

● Propiciar e zelar por um ambiente limpo e acolhedor para estimular a presença do aluno na unidade

escolar, solicitando da S.E. equipe terceirizada de limpeza mensalmente a fim de atender a real demanda da

escola.

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● Parceria com família, com orientação sobre a importância do acompanhamento sobre dificuldade de

aprendizagem;

● Criação de espaço de exposição permanente dos trabalhos e projetos de sala de aula, conscientizando os

alunos sobre a importância da preservação dos trabalhos expostos.

● Existência de Atendimento Educacional Especializado (AEE) e/ou Sala de Recursos Multifuncional. Em

2017 temos 2 professores de 30 horas de AEE, entretanto uma dos professores, que atende no período da

manhã, encontra-se em licença-medica. Assim temos somente uma professora que atende os alunos no

período da tarde.

● Existência de condições adequadas da alimentação escolar; E reestruturação e ampliação do espaço do

refeitório estabelecendo uma separação entre refeitório e pátio.

● Existência de condições adequadas do transporte escolar (para os alunos que necessitam);

● Manter a proposta já implantada em 2014, e formar parcerias com outras Secretarias para proporcionar

formações com a comunidade;

● Garantir o PAA no contra turno aos alunos ainda não alfabéticos, priorizando idade/ano ciclo; e PAA em

parceria aos alunos dos demais ano/ciclo, desde o início do ano letivo, visto que houve indicação pelos

professores no ano anterior. O PAA teve início somente após o primeiro conselho de ano ciclo, quando foi

autorizado pela SE.

● Realizar eventos pedagógicos internos e externos, de cultura e lazer, para ampliação dos conhecimentos

dos educandos.

● Promover nos sábados letivos eventos, com ampla divulgação e participação dos alunos, vivências com

as famílias, interação da comunidade escolar, e ações sociais com palestras de orientação com especialistas

de diversas áreas que atinjam à educação.

No mês de março de 2017, nos reunimos para discutir como esta Equipe Escolar está diante dos

compromissos propostos e concluímos que a U.E. está em um progressivo processo de firmar os

compromissos já existentes, visto que são notórios os resultados significativos diante do empenho da

comunidade escolar. Como exemplos: O controle de faltas dos alunos, por meio de convocações dos

responsáveis, o Projeto Tempo de Escola e Mais Educação que trabalham em parceria com a escola, Curso de

Informática da Comunidade em parceria com à escola, divulgação do trabalho da EJA no bairro, por meio de

cartazes e panfletagem, Projetos Extracurriculares como: dança, artes, projeto de inclusão digital e cultural

na escola para a comunidade.

Estão sendo feitos ajustes pertinentes para melhor atendimento das necessidades do público

escolar.

Continuidade do Conselho Mirim, com ações efetivas, proporcionando autonomia para os alunos.

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Em 2017, as PAPPs e a oficial da BEI juntamente com a direção irão participar e intermediar as

reuniões com os Conselheiros Mirins.

Conselho Mirim 2017

A ideia do Conselho Mirim na EMEB Professora Marineida, surgiu em 2016, por iniciativa da coordenação

pedagógica. Esse conselho é composto por trinta e duas crianças representantes de sala e tem como objetivo

formar cidadãos, participativos, atuantes e conscientes do seu papel na sociedade, também é papel da

escola, e deve ser um exercício encantador.

O Conselho Mirim, através de seus representantes, tem como atribuições:

- Discutir, construir e difundir os aspectos da rotina escolar;

- Apontar problemas, discutindo pontos positivos e negativos bem como sugestões e encaminhamentos;

- Participar de suas funções reflexiva e conscientemente;

- Pensar, discutir, avaliar sobre questões escolares;

- Refletir sobre o quanto a ação individual interfere no coletivo.

Periodicidade dos encontros

Uma reunião bimestral por período e ou de acordo com a necessidade da unidade escolar. Durante as

reuniões, os conselheiros discutem sobre os problemas na Unidade Escolar e trazem suas sugestões.

A cada reunião, os representantes têm uma tarefa a ser desenvolvida, um assunto a ser discutido e avaliado,

levantamento de sugestões com a classe (uma vez que o representante é o porta-voz responsável pelo

contato entre Direção e alunos) e retorno para a próxima reunião.

Avaliação

A avaliação dar-se-á de forma processual através da analise de mudanças de atitudes e posturas,

considerando:

Auto avaliação da atuação do grupo;

Sistematização das discussões;

Registros das discussões.

Etapas necessárias à composição:

Pesquisa de interesse para representantes de sala;

Eleição de representante e suplente;

Conscientização e participação dos alunos da EJA, na APM e no Conselho de Escola, visto que são

pais de alunos e membros da comunidade.

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Viabilizamos os compromissos propostos mantendo as ações já executadas, solicitando apoio aos

órgãos competentes e estimulando maior participação, parceria das famílias, educandos representados pelo

Conselho Mirim e toda equipe escolar.

Buscar parceria efetiva com os profissionais da Saúde da comunidade.

IV - CARACTERIZAÇÃO E PLANO DE AÇÃO PARA OS SEGMENTOS DE ATUAÇÃO DA ESCOLA

1 - Caracterização da comunidade:

“É possível engajar a Educação num processo de conscientização de

movimento de massas. Ninguém educa ninguém, ninguém se educa sozinho.

Os homens se educam juntos”.

Paulo Freire

A EMEB “Professora Marineida Meneghelli de Lucca” está inserida na comunidade conforme

pesquisa realizada no final de 2016 realizada na Reunião de Pais onde obtivemos um retorno de 606

formulários, de um total de quase mil alunos, um retorno maior que em 2015 (584).

O objetivo destes levantamentos de dados é diagnosticar a comunidade em que nossa escola esta

inserida. Estes dados são de suma importância para que realizemos um trabalho produtivo de acordo com a

realidade, necessidades e expectativas de nossa comunidade.

01. Qual o grau de instrução do pai/mãe do aluno?

Analfabeto 56

Fundamental incompleto 179

Fundamental completo 125

2º Grau Incompleto 151

2º Grau Completo 90

Ensino Superior incompleto 20

Ensino Superior completo 15

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Constatamos que o grau de instrução dos membros da comunidade é, em sua maioria, até o Ensino

Fundamental I:

A unidade escolar já divulga a oferta de Educação de jovens e adultos por meio de panfletagem,

cartazes, alunos e nas Reuniões promovidas (Pais, Conselho de APM e de Escola).

02. A família sabe que a escola oferece ensino fundamental no período noturno?

Sim 513

Não 86

Esta resposta confirma que grande parte da comunidade já conhece o trabalho desenvolvido pela

U.E. Quando do preenchimento da pesquisa, esclarecemos para todos.

03. A família tem intenção e/ou gostaria de voltar a estudar?

Sim 310

Não 272

Fundamental incompleto

Fundamental completo

Colégio incompleto

Colégio completo

Faculdade incompleta

Faculdade completa

Sim

Não

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33

04. Se não tem intenção de estudar, pode indicar o motivo?

Horário de trabalho 117

Não tem com quem deixar os filhos 128

Distância da escola/moradia 18

Outros motivos 230

Os itens 03 e 04 reforçam a hipótese de que a comunidade gostaria de retomar os estudos, mas

devido a condições socioeconômicos isto se torna mais difícil. Cabe aqui uma reflexão sobre o que a S.E. e a

U.E. podem ofertar para o enfrentamento desta questão.

05. O responsável pelo aluno exerce atividade remunerada?

Não 125

Sim, regularmente em tempo parcial 120

Sim

Não

Horário de trabalho

Não tem com quem deixar osfilhos

Distância da escola/moradia

Outros motivos

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Sim, regularmente em tempo integral 166

Sim, mas em trabalho eventual 64

06. Com quem mora a criança?

Pai 155

Mãe 207

Avós/outros parentes/Responsável legal 14

Outros 10

Aqui uma questão que se faz muito presente no cotidiano escolar, referente a constituição familiar,

onde percebemos uma diversidade muito grande. Esta diversidade em si não é negativa, mas os conflitos que

a ocasionam e são vivenciados por nossos alunos devem fazer parte do currículo de nossa U.E. Em 2016

abordaremos com o Projeto institucional onde iremos tratar do cuidado que temos que ter em relação ao

outro.

07. Quantos irmãos moram junto/convivem com o aluno?

0 61

1 92

Não

Sim, regularmente em tempoparcial

Sim, regularmente em tempointegral

Pai

Mãe

Avós/outrosparentes/Responsável legal

Outros

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2 49

3 22

4 ou mais 21

08. Como o aluno vem para a escola?

A pé 506

Perua Escolar 48

Transporte particular 48

Outros 11

A grande maioria de nossos alunos vem a pé para a unidade escolar. Assim, questões climáticas como

chuva ou frio em excesso interferem na presença do aluno na escola. A unidade escolar sempre deixa os

portões abertos antes do horário quando chove ou garoa para que a comunidade escolar sinta-se acolhida.

Também nestes dias os alunos que chegam atrasados e/ou quando vão embora depois do horário ainda

necessitam anotar o motivo e horário no livro de advertências, porém colocamos a ressalva.

Procuramos também conscientizar as famílias que mesmo em dias de chuva é importante a presença

do aluno na escola. Realizamos estas orientações nas reuniões de pais e/ou responsáveis.

Também procuramos conscientizar em relação a roupas e calçados apropriados tanto aos alunos

quanto aos pais/responsáveis.

0

1

2

3

4 ou mais

A pé

Perua Escolar

Transporte particular

Outros

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09. O aluno conhece outros bairros/lugares além da Vila São Pedro?

Sim 443

Não 163

Esta questão nos leva a pensar o que a U.E. pode ofertar para que os alunos tenham acesso e/ou

conhecimento em relação a outros espaços que não o da unidade escolar. Pensamos que além dos eventos

pedagógicos podemos trazer outras linguagens (música, dança e teatro) para dentro da unidade escolar,

como, por exemplo, com o Projeto de Leitura (institucional) e o de Música e Dança, onde procuraremos

explorar os diferentes ritmos e sons, situando o aluno dentro de diferentes contextos sociais e a influência

destas na cultura local.

10. Em casa o aluno assiste que tipo de programa de televisão?

Desenhos 392

Novelas 156

Noticiários 421

Outros 67

Sim

Não

Desenhos

Novelas

Noticiários

Outros

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11. Aos finais de semana, ou quando não está na escola, o aluno:

Fica em casa 141

Frequenta casa de parentes 100

Frequenta parques públicos 59

Frequenta shopping 51

Frequenta cinema/teatro 12

Brinca com outras crianças 119

Espaço troca-livros 41

Praia 75

Biblioteca 01

Clube 07

Outros 20

12. O aluno tem preferencia por qual tipo de atividade na internet?

Fica em casa

Frequenta casa de parentes

Frequenta parques públicos

Frequenta shopping

Frequenta cinema/teatro

Brinca com outras crianças

Espaço troca-livros

Praia

Biblioteca

Clube

Outros

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Jogos 194

Pesquisa escolar 37

Redes sociais 25

Outros 21

As questões referentes ao uso da televisão como meio de entretenimento, aliando-se com a criança

permanecer em sua casa e/ou de parentes, reforça a necessidade da escola ofertar diferentes linguagens

culturais em diferentes espaços. Mais uma vez os projetos pedagógicos e o projeto institucional da U.E.

abordarão esta questão ofertando diferentes linguagens culturais e procurando tornar o espaço físico mais

acolhedor e lúdico para os educandos.

Alguns dos encaminhamentos para 2017 realizados em consenso pela equipe escolar em Reunião Pedagógica

são ofertar eventos pedagógicos e atividades culturais. Solicitar transporte da prefeitura para eventos dentro

do município para conhecer os parques regionais, cinema e teatro. Utilizar verba da APM para

cinema/teatro. Realizar parceria publico/privada para trazer eventos na unidade escolar. Estes eventos são

voltados para estudo do meio e devem estar nos projetos a serem desenvolvidos ao longo do ano.

13. O aluno pratica algum esporte fora da escola?

Sim 33

Não 135

Jogos

Pesquisa escolar

Redes sociais

Outros

Sim

Não

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Em nossa comunidade existe uma escassez de espaços públicos disponíveis para a prática de

atividades desportivas. A pesquisa mostra que grande parte não pratica atividade fora da escola e a estrutura

física de nossa unidade escolar não dispõe de espaço adequado para tal fim. Nossos professores de educação

física planejam suas aulas de modo a adequá-las ao espaço disponível. Mesmo assim mantemos empenho

na reforma da estrutura do prédio e construção da quadra.

14. Em casa um adulto pode orientar o aluno quanto a realizar a lição de casa?

Sim 200

Não 11

Desde o ano de 2014 estamos construindo junto aos pais/responsáveis a questão de conscientização

da importância da educação na vida de nossos educandos. A orientação em relação à supervisão da lição de

casa é uma das estratégias utilizadas.

15. A família participa ou conhece os movimentos sociais?

Sim 118

Não 88

Percebemos que do ano anterior para cá, a comunidade tem se engajado com maior constância nos

movimentos sociais presentes no bairro. Embora o número de participação da comunidade nos movimentos

Sim

Não

Sim

Não

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40

tenha aumentado a pesquisar nos revelou que são poucos os movimentos sociais conhecidos. Dentro da

grade curricular da EJA, essas questões são abordadas de forma mais pontual, considerando o trabalho

interdisciplinar desenvolvido neste seguimento.

APRENDIZAGEM DO ALUNO

01. A aprendizagem do seu filho nesse ano, no espaço escolar?

Ótimo 120

Bom 90

Regular 24

Ruim 4

Consideramos que embora quase 88% da comunidade considerem a aprendizagem como ótimo/bom

reconhecemos que a aprendizagem dos alunos ainda não atinge os critérios estabelecidos e desejados pela

equipe escolar. Consideramos que todos os recursos materiais e humanos devem ser direcionados para que

tenhamos sempre, um esforço continuo para que o aprendizado ocorra em todas as ações da unidade

escolar.

02. A proposta pedagógica da escola, considerando o aprender, o brincar, o cuidar e as relações

estabelecidas?

Ótimo 105

Bom 117

Regular 10

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

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41

Ruim 1

Acreditamos que o lúdico permeia o aprendizado e deve estar presente em todos os anos/ciclos. Propostas

pedagógicas com objetivos claros de conteúdos escolares que sejam transmitidas por meio de estratégias

lúdicas são priorizadas na didática da unidade escolar.

Também estimulamos os professores a usarem espaços fora da sala de aula.

03. A aprendizagem proporcionada ao seu filho nas atividades realizadas fora do espaço escolar?

Ótimo 82

Bom 109

Regular 19

Ruim 4

Não participa 23

Tivemos na unidade escolar o Projeto Mais Educação/Tempo de Escola, que proporciona oficinas que

estimulam o aprendizado do aluno até o ano de 2016. Também desde 2014 temos um contínuo de

conscientização em relação à tarefa de casa. Os eventos pedagógicos proporcionaram momentos de

aprendizado e diversão para as crianças.

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

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42

04. As atividades realizadas pela escola, com a participação da comunidade?

Ótimo 43

Bom 125

Regular 20

Ruim 10

Não aconteceram 8

Não participa 26

Convidados a comunidade a participar das Reuniões da APM e Conselho de Classe, realizamos reuniões

pontuais com anos/ciclos para dialogar com os pais sobre a proposta pedagógica, o que está sendo ensinado

aos filhos e como estamos fazendo isto.

Também quando implantamos grupo de estudo, PAA convidamos os responsáveis para firmar parceria e

esclarecer eventuais dúvidas.

Nossos sábados letivos são sempre amplamente divulgados com convites e panfletos. A comunidade

também é convidada a participar na confecção de adereços.

05. O empréstimo de livros do acervo da escola para serem lidos em casa?

Ótimo 117

Bom 71

Regular 14

Ruim 2

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não aconteceram

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43

Não acorreu 13

Os alunos desde o primeiro ano, quinzenalmente, em todos os anos/ciclos tem garantido o empréstimo de

livros de livre escolha. Temos ainda que aprimorar a devolução e conservação dos livros emprestados.

Consideramos que quinzenalmente não é um tempo de empréstimo adequado, mas não é realizado

semanalmente devido ao acervo ser insuficiente.

Participam também do Projeto Arkos para estimulo a leitura.

A BEI também atende a comunidade.

06. Reunião com pais/responsáveis, sobre o dia da semana e horário?

Ótimo 86

Bom 120

Regular 12

Ruim 4

Não participei 7

A unidade escolar, desde 2014, após pesquisa com os responsáveis, tem mantido fixo o horário da Reunião

com pais, sendo no período da manhã as 7h15 e a tarde as 15h45. Observamos que o numero de pais que

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não participei

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44

comparecem a reunião neste horário é maior, e já criamos uma cultura onde já sabem qual o horário da

reunião para poderem se programar.

Também enviamos bilhetes com antecedência para convidar os responsáveis.

07. Reunião com pais/responsáveis quanto a organização e assuntos discutidos?

Ótimo 79

Bom 128

Regular 12

Ruim 4

Não participei 12

Na unidade escolar discutimos uma pauta comum para tratarmos na reunião de pais, com tópicos que

devem ser abordados por todos.

Alguns professores estão realizando Reunião com caráter formativo, explicando como se processa o

aprendizado dos alunos, e outras se utilizam de estratégias diversas como, por exemplo, exposição de fotos,

vídeos etc

08. Forma de comunicação da escola com familiares:

Ótimo 84

Bom 124

Regular 19

Ruim 8

Não aconteceram 2

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não participei

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45

Estamos, continua e gradativamente, aprimorando as formas de comunicação com os responsáveis. Todos os

comunicados são enviados pela equipe de gestão assim como o calendário mensal.

Precisamos aprimorar a questão do zelo para com a agenda, por meio da conscientização dos responsáveis.

09. Alimentação escolar:

Ótimo 50

Bom 77

Regular 44

Ruim 43

Não tenho como avaliar 0

Estamos continuamente realizando um trabalho de orientação em relação a conscientização sobre o

desperdício de alimentos. Também em 2016 aprimoramos com a distribuição de guardanapos de papel e

reforma do lavatório. Em 2016 tivemos um relativo declínio na avaliação da comunidade em relação a

alimentação.

10. Organização da entrada e saída dos alunos na escola:

Ótimo 52

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não aconteceram

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não tenho como avaliar

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46

Bom 114

Regular 45

Ruim 12

Não tenho como avaliar 09

É um trabalho contínuo de conscientizar a comunidade sobre algumas questões como horário de entrada e

saída, tempo de tolerância, importância de chegar no horário (tanto na entrada quanto na saída),

autorização para retirar o aluno na escola. Estamos sempre procurando formas de melhorar visando sempre

a segurança e permanência do aluno na unidade escolar. Em 2017 realizamos uma alteração no momento da

entrada, quando os professores aguardam na sala e os alunos entram com autonomia até a sala de aula. As

sextas feiras, mantivemos a organização de filas no pátio para cantar e ouvir o Hino Nacional e o Hino de São

Bernardo do Campo.

11. Condições dos espaços da escola em relação a limpeza e organização:

Ótimo 29

Bom 130

Regular 42

Ruim 11

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não tenho como avaliar

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47

Em 2016 realizamos uma reorganização da equipe de limpeza procurando promover a conscientização em

relação ao papel de cada um dentro da unidade escolar. Estamos num processo que ainda é necessário

aprimorar.

12. Condições estruturais do prédio da escola:

Ótimo 21

Bom 69

Regular 54

Ruim 37

A estrutura física da unidade escolar necessita de urgentes reformas. Um dossiê já foi entregue pelo

Conselho de Escola para a SE. Independente disto, a equipe escolar procura adaptar todos os espaços da

unidade escolar para que sejam utilizados pelos alunos.

Como encaminhamento para 2017: Elevar o acesso a prática de esportes – Garantir a reforma da estrutura

da unidade escolar para garantir a construção da quadra e solicitar ônibus da prefeitura gratuito para o

transporte dos alunos a espaços esportivos do município.

13. Atendimento da secretaria da escola:

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

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48

Ótimo 65

Bom 127

Regular 14

Ruim 3

Não solicitei 4

Em 2016 reorganizamos o horário da Secretaria, para que atenda a partir das 7h, visando assim,

que a comunidade tenha um atendimento mais amplo.

14. Trabalho da equipe gestora:

Ótimo 71

Bom 124

Regular 5

Ruim 2

Não solicitei 9

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não solicitei

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não solicitei

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Quase 90% da comunidade escolar consideram a Gestão como ótimo/bom. Consideramos que precisamos

observar porque os 10% consideram regular para aprimorar nosso atendimento a comunidade escolar.

Estamos organizados para que em todos os momentos exista sempre um representante da equipe gestora

que possa atender a comunidade no período de funcionamento da unidade escolar (das 7 as 22h).

15. Trabalho dos demais funcionários da escola:

Ótimo 52

Bom 141

Regular 18

Ruim 1

16. Atuação do conselho de escola e APM:

Ótimo 40

Bom 91

Regular 13

Ruim 71

Não tenho como avaliar 51

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

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50

Em todas as Reuniões de Pais realizamos divulgação do Conselho de Escola e APM e também na

EJA.

17. Situação do conselho de escola e APM – Prestação de contas:

Ótimo 29

Bom 78

Regular 10

Ruim 04

Não tenho como avaliar 67

O conselho de Escola e APM estão sempre presentes atuantes no cotidiano da U.E. Como encaminhamentos

para 2017: Realizar reuniões estratégicas, vinculando temas para divulgar o trabalho da APM/Conselho de

Escola. Divulgar prestação de contas por meio de cartazes distribuídos na unidade escolar. Divulgar nas salas

para os alunos da EJA. Divulgar para os alunos do Conselho Mirim.

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não tenho como avaliar

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não tenho como avaliar

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51

Caracterização do Entorno

No bairro estão inseridos vários estabelecimentos comerciais como: supermercados, casa lotérica,

lojas de roupas, sacolão de frutas e verduras, casas de materiais de construção, lojas de materiais elétricos,

Igrejas (Católicas, Evangélicas e Presbiterianas)e, constatamos também a existência de muitos bares com

enfoque na venda de bebidas alcoólicas e cigarros; UPA (Unidade de Pronto Atendimento 24 horas), e uma

UBS. Conta também com uma escola particular “Cantinho do Saber” que atende crianças de 0 a 03 anos, com

a EMEB. “Irmã Odete – Maria Ramos Pinto”, que atende a creche, a educação infantil e a EE São Pedro, que

atende o ensino fundamental II e médio.

Mapeando o entorno da nossa escola percebemos que é precária a oferta de espaço de lazer e

cultura oferecido pelo município, não existindo praças, parques públicos, etc.

Algumas ações estão sendo implementadas para dar maior acesso à comunidade. A escola

disponibiliza:

● Atendimento na BEI (Biblioteca Escolar) todas às sextas-feiras, no período das 13h00 às 16h30;

● Orientações e acompanhamentos da PAPP, para o aprendizado e utilização das ferramentas do

computador, que é feito todas às quartas-feiras das 12h às 13h e das 19h às 20h;

Dessa forma é oferecido o acesso aos espaços, ao acervo da biblioteca e aos computadores contando

com a orientação das responsáveis e de monitores para que a comunidade realize pesquisas, estudos,

elaboração e preenchimento de currículos.

Relações Escola-Comunidade

O grupo desta unidade escolar compreende que é imprescindível a união comunidade-escola nas

tomadas de decisões, visto que esta é uma ação fundamental para o processo democrático acontecer. Nesta

linha de pensamento acrescentamos, também, a necessidade de reflexão prévia a respeito dos obstáculos e

potencialidades da unidade escolar, bem como a elaboração de uma proposta pedagógica pautada em

projetos interdisciplinares e transversais, incorporando ações, pessoas que convivem nesse entorno. E

conhecer com maior abrangência, o modo de vida das pessoas da comunidade buscando referencias no seu

cotidiano e estabelecendo uma relação dialógica.

Com base nisso, a escola, por intermédio de seus gestores, professores e funcionários articularão

estratégias específicas para a comunidade local desempenhar seu papel dentro da escola, nos órgãos

auxiliares (Conselho de Escola, Conselho Mirim, APM e outros).

2 - Comunidade Escolar

2.1 - Caracterização

A clientela que frequenta a EMEB Professora Marineida Meneghelli de Lucca, é composta por um

grande número de crianças migrantes da região nordeste do país, moradores da comunidade local, sendo

que grande quantidade destas crianças estão expostas à vulnerabilidade social. A partir de visita ao entorno

da escola, dados levantados pelos professores junto às famílias, alunos em reuniões, e questionário fechado

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52

realizado com a comunidade, foi identificado que esta comunidade deseja e necessita melhoria das

condições de moradia, lazer e segurança.

A escola possui instabilidade no número de matrículas, devido à situação de rotatividade das famílias

no bairro, que chegam no bairro em busca de melhores condições de vida, e após algum tempo retornam às

cidades de origem, decorrentes de problemas socioeconômicos.

Em 2017 o Projeto Institucional da escola é fundamentado no estímulo a leitura tanto por parte dos

professores quanto dos alunos. Os projetos desenvolvidos pelos alunos e professores terão como foco

Música e Ritmos do Brasil.

EJA e CAGECPM

A educação de jovens e adultos em nossa unidade escolar conta com agrupamentos compostos em

quase sua totalidade por migrantes de várias regiões e em especial muitos migrantes do norte e nordeste.

Sua faixa etária se estabelece entre 16 e 70 anos de idade, sendo a maior porção nascida na década de 70.

Em pesquisa realizada junto aos alunos, questionando o porquê da vinda para o curso revelou-se que

os alunos estão em busca de novos conhecimentos, também por qualificação profissional, e alegam razões

variadas como, ler e escrever, terminar os estudos, para assinar o próprio nome, citam que não querem se

sentir dependentes para se locomover, acessar serviços públicos e bancários etc

A expectativa dos alunos com relação ao curso firmou-se em:

● Aumento da qualificação;

● Aumento das opções profissionais;

● Sociabilidade, conhecer novas pessoas;

● Estímulo para elevação da escolaridade.

As ferramentas tecnológicas são progressivamente acessadas e a maioria não tem contato aos

computadores em suas residências. A maioria dos educandos têm celulares conectados à internet. São

moradores do nosso entorno e se dirigem para escola em quase a sua totalidade a pé. Pessoas que trazem

uma bagagem de vida muito rica e que contribuem com suas experiências no processo de construção de

conhecimento, transpuseram as barreiras do cansaço, do trabalho, da idade e do preconceito e buscam o

sabor do saber.

O perfil do aluno da EJA é de um aluno trabalhador que chega às vezes tarde na escola, cansado e com

sono, porém motivados para participarem das atividades propostas.

Procuramos promover um espaço de troca de ideias e vivências, de expressão lúdica e artística, de

discussão de diferentes pontos de vista e de análise de diversos meios de comunicação (impressos,

eletrônicos, verbais e não verbais).

Iniciamos em 2014 com o CAGECPM. Como proposta metodológica, um trabalho organizado em

módulos. O conhecimento se constitui em eixos temáticos nas suas respectivas áreas: Linguagem e códigos:

Língua Portuguesa, Inglês e Artes; Ciências Humanas: História e Geografia; Ciências da Natureza,

Matemática: Ciências e Matemática.

No primeiro semestre de 2015, iniciamos o módulo de Matemática e Ciências e no final de abril

abrimos mais uma sala de CAGECPM e dividimos a primeira sala que estava com excesso de alunos.

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53

Em 2017, os módulos trabalhados no CAGECPM no primeiro semestre foram: Ciências da Natureza e

Ciências Matemáticas, bem como Ciências Humana Geografia e História.

Portanto em 2017, temos cinco salas da EJA, sendo: 1 Alfa; 2 Pós Alfa; 2 CAGECPM.

O perfil destes educandos revela que retornaram aos estudos agora, pelo interesse em ampliar seus

conhecimentos, e terem acesso à tecnologia da informação. Muitos acreditam que voltar para a escola é um

desafio e estão dispostos a superá-lo.

2.2 - Plano de Ação para a Comunidade Escolar

Com base nos indicadores de qualidade da Educação (IQE) realizada em 2011, observamos que

houve uma participação muito tímida da comunidade em dar sua opinião. No final de 2016 realizamos nova

pesquisa e tivemos um retorno 60.6%. Percebemos um avanço em relação a participação da comunidade,

mas mantemos como meta, trazer a comunidade para participar mais ativamente, manifestando opiniões e

nos auxiliando na resolução dos problemas, naquilo que nos compete.

Nas questões educacionais, percebemos que a escola já consolidou muitos avanços, porém, nota-se que

alguns pais ainda apresentam dificuldade em acompanhar o desenvolvimento das aprendizagens dos alunos.

Nosso projeto para 2017 é de dar continuidade à proposta de anos anteriores, objetivando aumentar a

oportunidade de participação, tornando-nos uma escola democrática, onde todos os envolvidos são

responsáveis pela educação de qualidade.

Justificativa Objetivos Gerais e

Específicos

Ações Propostas

(Metodologia)

Responsáv

eis

Prazo /

Periodicida

de

As avaliações baseadas

no Índice de Qualidade

de Educação realizada em

2011, demonstraram a

necessidade de

proporcionar mais

situações em que ações

sejam compartilhadas

situações, delegando

ações a todos os

envolvidos para atuar

como agentes

pesquisadores, ativos e

mais participativos nas

tomadas de decisões da

escola.

Em decorrência dessa

problemática a escola

tem o objetivo de:

efetivar a participação e a

atuação do conselho de

Escola e APM. Também

queremos que o

Conselho Mirim torne-se

mais efetivo e atuante.

Festas,

Mostra cultural (24

de junho e 21 de

outubro),

Teatro,

Eventos, Reuniões,

Palestras, Encontros,

Animação/brinqued

os para alunos;

Socialização dos

projetos

pedagógicos e

utilização da Verba

da APM.

Direção,

coordenaç

ão,

professore

s

Permanent

e

Observamos nos dois

últimos anos a existência

de número elevado de

alunos com excesso de

- Aumentar os espaços

em que os responsáveis

possam discutir sobre a

importância da escola e

- Orientar a família

da importância do

acompanhamento

sobre dificuldade de

Direção,

coordenaç

ão,

professore

Permanent

e

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54

faltas, mas que

percentualmente este

número tem diminuído,

acreditamos que devido

ao trabalho realizado nos

últimos 03 anos.

da frequência.

- Tornar o trabalho da

escola mais visível para a

comunidade,

envolvendo-a nos

projetos.

- Prevenir a evasão

escolar e estimular a

assiduidade

aprendizagem

- Ampliar e divulgar

o espaço de

exposição

permanente dos

trabalhos e projetos

de sala de aula.

-Levantamento dos

números de faltas

dos alunos e contato

com convocação dos

pais para justificativa

das mesmas,

compreensão e

análise da realidade

do aluno e da

família; No caso de

reincidência, e

esgotadas todas as

possibilidades de

ação da escola,

encaminhar para

Conselho Tutelar;

s

Ampliar as oportunidades

de aquisição de

conhecimento e lazer.

-Parceria com outras

secretarias;

- Mostra Cultural

- Contação de

Histórias;

- Teatros;

Esses eventos

contarão com

contribuição

voluntária e

utilização da Verba

da APM.

Direção,

coordenaç

ão,

professore

s

Anual

Ampliar assistência às

crianças em

vulnerabilidade social

- Parceria com outras

secretarias

- Orientação às

famílias

- Reuniões com a

rede de proteção

que atende a

comunidade em

parceria com a

Assistente Social da

Direção,

coordenaç

ão

Anual

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55

EOT,

Encaminhamento ao

Conselho Tutelar;

Continuidade no

processo de tomada de

decisões por Membros da

Comunidade/APM e

alunos;

Efetivar a participação

dos alunos e membros da

comunidade;

Tomar as decisões dentro

do conceito de gestão

democrática;

Pesquisa e/ou

reuniões com

alunos;

Devolutiva e

divulgação dos

resultados;

Equipe

gestora/co

ordenação/

direção/alu

nos/comun

idade.

Permanent

e

2.3. Avaliação

Será realizada avaliação dos eventos decorrentes das ações propostas, utilizando como instrumento

metodológico questionário (a ser desenvolvido), que deverá ser respondido pelos participantes, ao final de

cada evento; bem como a observação dos impactos positivos na vida diária da comunidade, respaldando-se

para a melhoria nas ações voltadas para a mesma.

3. Equipe Escolar

3.1 - Professores

3.1.1. - Caracterização

O corpo docente é composto por uma equipe comprometida com a qualidade da educação e que

busca a excelência do trabalho que desenvolve.

O maior desejo do corpo docente é o reconhecimento profissional e a elevação dos índices de

alfabetização.

Estes profissionais em parceria com a gestão da escola elencaram as suas necessidades de formação

através da avaliação escolar realizada no inicio deste ano, girando em torno de temas como Alfabetização,

Cuidados com o outro e espaços.

Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo:

Os HTPC’S do Ensino Fundamental são realizados às terças-feiras em dois horários: 13h às 16h e das

18h40min às 21h40min e são divididos em:

● 1h para planejamento de intervenções didáticas semanais;

● 2h para formação e informes quando necessários.

Os HTPC’s dos professores com segunda matrícula são realizados às quintas-feiras das 18h às 21h.

Os HTPCs da EJA e CAGECPM são realizados das 16h às 19h às quartas - feiras e são divididos em:

● 2h para formação e informes quando necessários;

● 1h para planejamento de intervenções didáticas semanais.

Professores

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56

N.º Nome do

Professor

Horário de

trabalho

Formações/Pós

Graduações

Tempo

na

PMSBC

Tempo

na Escola

Situação

funcional

01 Adriana Ermoso B

Femenias 13h às 18h

Magistério,

pedagogia, Pós em

Alfabetização e

letramento

03 anos 02 meses Efetiva

Estatutária

02 Adriana Francisca

dos Santos 13h às 18h

Magistério,

Pedagogia 14 anos 24 anos

Conveniad

a

03 Anaceli Aparecida

T. Cocco 13h às 18h

Magistério,

Estudos Sociais 14 anos 19 anos

Conveniad

a

04 Andreia Da Silva

Mesquita 13h às 18h

Pedagogia, Pós em

docência no Ensino

superior

03 anos 02 meses Efetiva

Estatutária

05 Antônia Guedes

Pereira 13h às 18h

Magistério,

Pedagogia, Pós em

Artes; Cultura e

Educação

14 anos 14 anos Efetiva

Estatutária

06 Camila Moreti

Alves

07h às 12h

13h às 18h

Magistério,

cursando

Pedagogia. Direito

OAB SP

18 anos 02 meses Efetiva

Estatutária

07 Cristiane R. D. dos

Santos 7h às 12h Magistério 15 anos 09 anos

Substituta

(CLT)

08 Edson Torres De

Camargo 07h às 12h

Matemática, Arte e

Pedagogia 03 anos 02 meses

Efetiva

Estatutária

09 Elisangela Oliveira

Fialho Soares 07h às 12h

Magistério,

Pedagogia, Pós em

docência do Ensino

superior

09 anos 02 meses

Efetiva

Estatutária

10 Erica Ferreira Da

Silva 07h às 12h

Magistério,

Pedagogia 02 anos 02 meses

Efetiva

Estatutária

11 Isabel Carvalho da

Silva 18h às 22h

Letras/Pedagogia/P

ós 18 anos 02 meses

Efetiva

Estatutária

12 Ivete dos Santos flexível Pedagogia/Pós 5 anos 02 meses Efetiva

Estatutária

13 José Arquibaldo

Ferreira 18h às 22h

Pedagogia, Gestão

Educacional (pós) 13 anos 2 ano

Efetiva

Estatutária

14 José Edivaldo

Hengler 7h às 12h Educação Física 3 anos 3 anos

Efetivo

Estatutário

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57

15 Josefa Da Silva

Domingues 7h às 12h

Pedagogia, Pós-DI

e DA/Mestrado em

Linguistica

05 anos 02 meses

Efetiva

Estatutária

16 Juliana Vitoriano

Duarte 7h às 12h Pedagogia 05 anos 02 meses

Efetiva

Estatutária

17 Karina Santos de

Moura 07h às 12h Pedagogia 2 ano 2 ano

Efetiva

Estatutária

18 Lilian de Lima

Mattos Flexível

Magistério,

Pedagogia 15 anos 3 anos

Efetiva

Estatutária

19 Lisete Rodrigues

Garcia 07h às 12h Magistério 14 anos 16 anos

Conveniad

a

20 Luciene 18h às 22h Pedagogia/Mestra

do 1 ano 2 meses

Efetiva

Estatutária

21

Maria da Penha

Tavares de

Medeiros

13h às 18h

Magistério,

Pedagogia,

Ciências Sociais,

pós em História,

Psicopedagogia e

supervisão

neuropsicológia

18 anos 07 anos Efetiva

Estatutária

22 Maria do Rosário

Silva 13h às 18h Magistério e Letras 5 anos 4 anos

Efetiva

Estatutária

23

Marineide

Ferreira de

Oliveira

7h às 12h

13h às 18h

Pedagogia,

Geografia, pós em

Psicopedagogia,

Ludo pedagogia e

Educação Infantil

15 anos 10 anos

Efetiva

Estatutária

/ substituta

24 Marise Pires

Fontana Oliveira

Intermediário

7h às 12h

13 às 18h

Licenciatura em

Artes 2 ano 2 ano

Efetiva

Estatutária

25 Marta Gisele

Perugini

2ª e 5ª- 13h às

18h

Pedagogia e

Licenciatura em

Artes

2 meses Efetiva

Estatutária

26 Natália Alves Faria

Weigert 7h às 12h Educação Física 3 anos 3 anos

Efetiva

Estatutária

27 Natália Ramos

Reyes 7h às 12h

Magistério,

Pedagogia 5 anos 5 anos

Efetiva

Estatutária

28 Rita de Cássia

Pessoa Correia

7h às 12h

Magistério, Letras

e Pedagogia

7 anos

7 anos

Efetiva

Estatutária

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58

29 Rosangela A.

Santana Ferrari 7h às 12h

Magistério, Letras,

pós em Gestão

Escolar

15 anos 12 anos Efetiva

Estatutária

30 Rosangela Alves

Santana 13h às 18h

Pedagogia ,

Alfabetização e

Letramento (pós)

2 anos 2 anos Efetiva

Estatutária

31 Rute Gomes

Coutinho 13h às 18h

Magistério,

Pedagogia e Pós (2) 07 anos 02 meses

Substituta

(CLT)

32 Sílvia de Fátima

Vital Flexível Pedagogia 24 anos 4 anos

Efetiva

Estatutária

33 Simone s. de Brito 13h às 18h

Artes Visuais,

Letras,

Portugues/Inglês,

Pedagogia

01 ano e

meio 02 meses

Efetiva

Estatutária

34 Solange de Fatima

Andrade 7h ás 12h Pedagogia 3 anos 3 anos

Efetiva

Estatutária

35 Sueli Bentivoglio

Piconi 7h às 12h

Pedagogia com

Administração e

Orientação Escolar

15 anos 10 anos Efetiva

Estatutária

36 Sueli Linhares da

Silva 13h às 18h

Magistério,

Pedagogia, pós em

Psicopedagogia

14 anos 7 anos Substituta

(CLT)

37 Suellen Vital

Pereira Santana Fléxível

Pedagogia,

Psicopedagogia 07 anos 01 ano

Efetiva

Estatutária

38 Talita De Almeida

Calixto 13h às 18h Pedagogia 03 anos 02 meses

Efetiva

Estatutária

39 Tania Mercuri

Silveira 7h às 12h Magistério 17 anos 12 anos

Efetiva

Estatutária

40 Tatiane Pinheiro

dos Santos 13h às 18h

Magistério e

Pedagogia 6anos 5 anos

Efetiva

Estatutária

41 Thais Cristina de

Souza Melo Flexível Educação Física 3 anos 3 anos

Efetiva

Estatutária

42

Thomazia

Medeiros De M

Martins

13h às 18h

Magistério,

Pedagogia, Pós em

Ed. Infantil e em

Ludopedagogia

03 anos 02 meses Efetiva

Estatutária

43 Valéria Barrozo

Kavalek 13h às 18h

Pedagogia,

Educação Especial

(pós)

7 anos 3 ano

Efetiva

Estatutária

44 Vanderli de Melo

Veiga Queiroga 7h às 12h

Magistério, PEC (1º

a 4º) 14 anos 23 anos

Conveniad

a

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59

3.1.2 - Plano de Formação para os Professores

O professor como educador deve ter compromisso com a educação assim como toda equipe da

unidade escolar, possibilitando estratégias de compreensão com relação ao processo ensino e

aprendizagem e atuar como mediador entre o conhecimento científico e o senso comum.

Para isso o professor deverá inovar e refletir sobre sua prática pedagógica tendo uma visão

investigadora do ensino, participando com responsabilidade social, política com ética e respeito.

Esse é um aspecto importante a ser considerado no enfrentamento de problemas relacionados às

práticas pedagógicas, sobretudo porque o trabalho em grupo está atualmente colocado como uma

perspectiva cultural quase que obrigatória para o futuro. Como negociar no contexto da escola metas e

intenções educacionais se o professor nunca passou por uma experiência de grupo na qual pôde exercitar

sua capacidade de argumentação e de refletir de forma cooperativa? Como enfrentar e superar a

sensação de impotência em relação à profissão de ensinar, sem a sustentação de seus pares? Muitas

outras questões poderiam ser feitas nessa mesma direção, mas o importante é destacar que, se o

trabalho coletivo na escola é fundamental para que essa instituição redescubra, inclusive, sua função

social, é também fundamental que os professores e as equipes técnicas se dediquem a constituir esse

coletivo para enfrentar as dificuldades próprias dessa dimensão e definir, no âmbito de seu projeto

político pedagógico metas que efetivamente possam ser alcançadas e que, sobretudo, levem em

consideração as singularidades de cada instituição escolar.

Também para o trabalho de Letramento objetivamos qualificar o trabalho com formação

específica.

Na EJA e CAGECPM destacamos a necessidade de um processo da formação permanente dos

educadores, como uma das estratégias para por fim a desafios para a concretização da Educação Integral,

para avançar na construção de estratégias pedagógicas de ensino-aprendizagem que superem a

dicotomia entre a teoria e prática, a dualidade entre conteúdos gerais e específicos, o aligeiramento da

educação dos adultos trabalhadores, dentre outros aspectos. Que promova uma nova relação entre os

trabalhadores e o conhecimento, rompendo com a fragmentação do conhecimento e de práticas

pedagógicas mecanicistas.

45 Vanessa De

Oliveira

13h às 18h Pedagogia,

Psicopedagogia,

Psicomotricidade

03 anos 02 meses

Efetiva

Estatutária

46

Varcena

Nicodemos Da

Silva Souza

13h às 18h

Letras, Gestão 18 anos 02 meses

Efetiva

Estatutária

47 Vera Lucia Dutra

Fontana

7h às 12h

13h às 18h

Magistério,

Pedagogia 14 anos 14 anos

Efetiva

Estatutária

48 Vera Lucia Ozelin

de Andrade 07h às 12h

Magistério,

Pedagogia 13 anos 12 anos

Efetiva

Estatutária

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60

PLANO DE FORMAÇÃO PARA OS PROFESSORES (Fundamental)

a. Projeto institucional: Formação de professores leitores

Objetivos Gerais

- Incentivar os professores a leitura e valorização da literatura.

- Para a direção:

Criar condições institucionais de fomento à leitura para os professores e equipe de funcionários

- Para coordenação pedagógica:

Despertar ou incentivar a leitura de livros de literatura pelo professor de modo a contribuir para

sua formação pessoal bem como para sua prática de ensino.

- Para os professores:

Ampliar o repertório de histórias e autores conhecidos ao participar de situações que envolvam

diferentes práticas de leitura (roda de leitores, ouvir histórias lidas pelo coordenador, troca de

indicações...).

Conteúdos de Gestão Escolar

- Administrativa:

Fluxo de aquisição, empréstimo, troca e reaproveitamento de livros e outros materiais de leitura.

- Pedagógica:

Estratégias para a formação do professor como leitor literário durante e após os encontros de

formação continuada.

- Espaço:

Organização da biblioteca, salas de leitura, murais e demais ambientes dedicados a ler ou divulgar

a Literatura.

Tempo estimado

O ano todo.

Material necessário

Livros de literatura, textos literários impressos, jornais, revistas.

Desenvolvimento

1ª etapa - Levantamento de informações e do acervo literário da escola

Realizar pesquisa sobre o acervo da BEI e conhecer os hábitos e as preferências dos alunos e professores

em relação a gêneros, autores, temas com objetivo de aquisição de livros para compor o acervo.

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61

2ª etapa

Compartilhar informações e discutir com a equipe algumas propostas para serem realizadas ao longo do

ano.

Informar ao grupo sobre a formação em leitura que farão parte dos HTPCs durante o ano de modo a

contribuir para a ampliação de repertório leitor, assim como a proposta referente de Parada Literária.

3ª etapa - Realizar leitura em voz alta no início do HTPC

Leitura em voz alta pelo coordenador e/ou professor de um texto literário que deseje compartilhar, que

pode ser conto, poesia, crônica entre outros que deverá ser selecionado e preparado antes do HTPC. A

escolha do texto não precisa ser feita em função do conteúdo principal ou do tema da reunião, pois o

propósito dessa leitura inicial é ampliar o repertório leitor dos adultos e criar hábitos de apreciação de

textos. Explicitar alguns comportamentos leitores: Antes da leitura: compartilhar informações sobre o

autor, sobre contexto de produção da obra, dar informações significativas que contribuam para o

envolvimento e compreensão do texto. Compartilhar o motivo pelo qual você selecionou o texto. Durante

a leitura: cuidar da entonação, do ritmo, das pausas da leitura e depois da leitura: incentivar os

professores a conversar, comentar e dar sua opinião sobre o que foi lido. Essa atividade deverá ser

permanente ao longo do ano.

4ª etapa - Roda de leitura

Pedir aos professores que tragam para o HTPC um livro (gênero literário que tenha lido e que possa ser

emprestado a outros do grupo) e para selecionem um pequeno trecho como o desfecho ou o cenário,

descrição de um personagem, uma frase impactante ou alguma informação relevante sobre o autor para

compartilhar no momento da roda de leitura. Incentivar o empréstimo entre a equipe. É importante

programar ao longo do ano algumas rodas de leitura que podem ser definidas por temas, finais

empolgantes, autores preferidos de modo a incentivar a leitura e o desenvolvimento de comportamentos

leitores entre os professores.

Outras ações:

- Realizar campanha para ampliar o acervo de livros literários da escola a partir de doações, compras e

incentivar o empréstimo para os professores.

- Organizar na sala de professores uma vez por semana o café literário. Expor no mural da sala alguns

textos literários que você encontra disponível em diferentes sites especializados.

- Mural de indicações literárias para professores, funcionários e comunidade.

Avaliação e manutenção do projeto

Será realizada de forma contínua, retomando sempre o objetivo principal, que é incentivar os professores

a lerem, e avaliar possíveis mudanças de atitudes em relação aos hábitos leitores assim como se

ampliaram e diversificaram as leituras realizadas.

b. Formação em HTPC – Produção e revisão de Textos

"A beleza existe em todo lugar. Depende do nosso olhar, da nossa

sensibilidade; depende da nossa consciência, do nosso trabalho e

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62

do nosso cuidado. A beleza existe porque o ser humano é capaz de

sonhar”. (FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes

necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997, p.

67.).

1. Público alvo: Professores da EMEB Professora Marineida Meneghelli de Lucca

2. Justificativa: Em nossa unidade escolar existe uma dificuldade muito grande na produção de autoria

(alunos). O texto, como objetivo apenas de sala de aula, ou seja, produzir por produzir já não faz sentido

para os alunos, portanto é preciso buscar novas possibilidades para incentivá-los. Por isso, é

extremamente necessário um novo processo para modificar essa realidade. O nosso desafio, enquanto

mestres responsáveis pelos processos de ensino-aprendizagem está em ampliar o repertório, criar e

aprimorar situações em que a produção de autoria seja significativa para o aluno, e principalmente, que

se pense em como veicular e significar os diferentes textos existentes em nossa sociedade dentro da sala

de aula.

3. Objetivo Geral:

a. Melhorar a produção de textos de autoria dos alunos da escola;

4. Objetivos específicos:

4.1. Para o professor:

a. Inserir e aprimorar de maneira gradual as regras ortográficas;

b. Compreender as leituras propiciadas pela literatura infanto-juvenil como

oportunidades ímpares de conhecimento do mundo não só da fantasia, mas

também da realidade do dia-a-dia dos homens e mulheres em sociedade e em sua

relação com os outros e com a natureza;

c. Compreender que a aprendizagem da língua “padrão culta” nas séries iniciais do

Ensino Fundamental se dá principalmente pelo uso social da linguagem em

situações diversas de prática social;

a. Demonstrar segurança no emprego da língua, evidenciando isso, através da escrita

com correção gramatical, ortográfica, pontuação, textualidade e clareza;

4.2. Para o aluno:

a. Ser capaz de proceder autocorreção dos textos;

b. Aperfeiçoar-se quanto à produção de texto de autoria;

5. Tempo previsto: 12 encontros de 01 hora cada.

6. Metodologia: Será realizada de comum acordo com os professores, por meio de pesquisas e

compartilhamento de práticas.

7. Avaliação e manutenção do projeto: Será realizada a cada encontro, sempre com objetivo de ajustar e

aprimorar a necessidade formativa do grupo de professores.

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63

c. Formação em HTPC – Alfabetização Inicial

“A minha contribuição foi encontrar uma explicação segundo a

qual, por trás da mão que pega o lápis, dos olhos que olham, dos

ouvidos que escutam, há uma criança que pensa”. Emília Ferreiro

1. Público alvo: Professores da EMEB Professora Marineida Meneghelli de Lucca

2. Justificativa: Promover e estimular a formação continuada de professores para a alfabetização de

crianças no ensino fundamental de 09 anos.

3. Objetivo Geral:

a. Incentivar a formação dos professores responsáveis pela alfabetização das crianças.

b. Conhecer matéria de fundamentação teórica como: PNAIC/E.F. 09 ANOS, Diretrizes

Educação Básica, Currículo Educação Infantil, Ler e Escrever, Relação Ensino

Aprendizagem.

4. Objetivos específicos:

b. Garantir o aprofundamento dos conhecimentos sobre alfabetização,

interdisciplinaridade e inclusão como princípio fundamental do processo educativo.

5. Tempo previsto: 8 encontros de 01 hora cada.

6. Metodologia: Será utilizado o material on line disponibilizado pelo MEC/PNAIC para leitura e reflexão.

7. Avaliação e manutenção do projeto: Será realizada a cada encontro, sempre com objetivo de ajustar e

aprimorar a necessidade formativa do grupo de professores.

Observação> Esta proposta está em processo de elaboração.

3.1.3. - Avaliação do Plano de Formação

Quanto ao planejamento dos professores em HTPCs:

• Acompanhar a prática dos professores na elaboração do plano de ação orientando-os, sugerindo

ações para melhoria de seu desempenho e do rendimento dos alunos;

• Acompanhar e atuar no Conselho de Ano/Ciclo tendo em vista que este é um espaço de

formação;

• Aprofundar estudos sobre o processo de aquisição de leitura e escrita pelos alunos;

• Identificar a hipótese de escrita dos alunos e propor intervenções compatíveis que façam o aluno

refletir e avançar na escrita;

• Planejar intervenções desafiadoras com foco na produção de diferentes gêneros literários;

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64

Quanto aos apoios:

• Acompanhar o trabalho das professoras de apoio à aprendizagem e sala de recurso no sentido de

contemplar efetivamente as necessidades do aluno quanto á aprendizagem de leitura e escrita;

Quanto às Reuniões com pais:

• Ampliar o relacionamento entre os membros da comunidade escolar propiciando uma melhor

comunicação e maior participação de todos através de reuniões mais criativas, dinâmicas.

PLANO DE FORMAÇÃO PARA OS PROFISSIONAIS DA EJA

Art. 3º O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:

IX – garantia de padrão de qualidade;

Art. 62-A. A formação dos profissionais a que se refere o inciso III do art. 61 far-

se-á por meio de cursos de conteúdo técnico-pedagógico, em nível médio ou

superior, incluindo habilitações tecnológicas.

Parágrafo único. Garantir-se-á formação continuada para os profissionais a que

se refere o caput, no local de trabalho ou em instituições de educação básica e

superior, incluindo cursos de educação profissional, cursos superiores de

graduação plena ou tecnológicos e de pós-graduação. (LDB, 1996, p.8 – 35)

Foi buscando atender as demandas formativas apresentadas pela da equipe Educação de Jovens e

Adultos desta unidade escolar, bem como o que está posto na Lei de Diretrizes e Bases da educação nos

artigos 3º e 62, quando se fala dos padrões mínimos de qualidade, da mesma maneira quando diz da

garantia da formação continuada dos profissionais da educação que atuam na educação, estando um

relacionado ao outro.

Desse modo o foco formativo desse ano será o estudo dos documentos pertencentes à EJA,

partindo do que coloca o ministério da Educação, a rede de São Bernardo do Campo, bem como outras

redes, observando a consonância com o que diz a lei federal.

Para além do currículo, outro ponto que está diretamente ligado a este, é o conteúdo a ser

ministrado em cada uma das etapas da EJA, o que nos remete aos projetos e as diferentes concepções de

projetos e em especifico aqueles que são dirigidos ao publico da EJA.

Sendo assim destacamos pontualmente as intenções de estudo para o ano de 2017.

Currículo e conteúdos a serem desenvolvidos na EJA;

Concepção de Projetos Pedagógicos para EJA.

Para o desenvolvimento do trabalho formativo, também buscaremos parcerias com instituições

de ensino, na medida em que os temas formativos oferecidos pelas mesmas venham de encontro à

proposta de estudo para o ano.

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65

As formações ocorrerão nos HTPCs e os mesmos podem ocorrem dentro ou fora do espaço da

escola, sem deixar de cumprir com a carga horária exigida aos profissionais.

A formação é um processo essencial à prática da EJA, entretanto, as

experiências coletivas vêm demonstrando que a produção do conhecimento na

EJA tem mais sentido politico e social quando articulada teoria e prática.

(SOUZA, 2012, p.111)

Referencias

ADULTOS, Diretoria de Orientação Técnica – Divisão da Educação de Jovens e; EDUCAÇÃO, Secretaria

Municipal de. Educação de Jovens e Adultos: princípios e práticas pedagógicas – 2015. 2015. Disponível

em:

<http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Main/Noticia/Visualizar/PortalSMESP/Educacao-de-Jovens-e-

Adultos-principios-e-praticas-pedagogicas--2015>. Acesso em: 22 mar. 2017.

EDUCAÇÃO, Ministério da. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 1996. Disponível em:

<http://www.ufsj.edu.br/portal2-repositorio/File/proen/ldb_11ed.pdf>. Acesso em: 3 abr. 2017.

EDUCAÇÃO, Ministério da; FUNDAMENTAL, Secretaria da Educação. Proposta Curricular para Educação

de Jovens e Adultos: Segundo Seguimento do Ensino Fundamental (5º e 8º série). 2002. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/eja_livro_01.pdf>. Acesso em: 20 mar. 2017.

RONDÔNIA, Governo do Estado de; EDUCAÇÃO, Secretaria de Estado da. Educação de Jovens e Adultos -

EJA: Ensino Fundamental e Ensino Médio. 2013. Disponível em:

<http://www.seduc.ro.gov.br/curriculo/wp-content/uploads/2013/02/EDUCACAO-DE-JOVENS-E-

ADULTOS-EJA.pdf>. Acesso em: 21 mar. 2017.

SOUZA, Maria Antônia de. Educação de Jovens e Adultos: EJA: Formação e Prática do educador. Curitiba:

Intersaberes Dialógica, 2012. 199 p.

VÓVIO, Cláudia Lemos et al. Educação para jovens e adultos Ensino Fundamental: Proposta curricular -

1º segmento. 2001. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/eja/propostacurricular/primeirosegmento/propostacurricu

lar.pdf>. Acesso em: 23 mar. 2017.

3.2 - Auxiliares em educação

3.2.1. - Caracterização

Em nossa unidade escolar temos 3 auxiliares em educação e uma estagiária no período da tarde.

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66

3.2.2. – Plano de formação para os auxiliares

A formação continuada que acontece na escola deve centrar-se na realidade e nas necessidades do

grupo de auxiliares/estagiários (as). É uma formação compartilhada, centrada nas experiências e dilemas

enfrentados por estes, empenhados na superação das dificuldades identificadas. Busca promover a

reflexão contínua junto aos professores sobre a prática pedagógica e compreender a construção de

conhecimento junto a equipe docente. A formação dessas profissionais em reuniões pedagógicas,

Conselhos de Classe e em intervenções individuais.

OBJETIVOS GERAIS

● Adquirir habilidades e competências para atuar no contexto da educação com atitude científica,

sempre pautada em posturas éticas e comprometida com o desenvolvimento da cidadania como

direito de todos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

● Garantir a compreensão teórica das condições concretas e históricas em que se realiza a ação

prática.

● Instrumentalizar o estagiário/auxiliar no sentido de sua qualificação para a inserção no mundo do

trabalho.

● Possibilitar ao estagiário/auxiliar a reflexão sobre o cotidiano escolar

ESTRATÉGIAS

• Leitura;

• Socialização de práticas;

• Elaboração coletiva de procedimento e combinados que favoreçam o trabalho pedagógico.

DURAÇÃO

Um ano letivo.

RESPONSÁVEIS

Equipe Gestora.

3.2.3. Avaliação do plano de formação

Processual, escrita, com apontamentos coletivos e individuais.

3.3 – Funcionários

3.3.1. - Caracterização

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67

É um grupo bastante diversificado, em virtude disto, a gestão da escola realizará encontros

bimestrais visando suprir divergências e dificuldades que venham a ocorrer na execução do trabalho. A

maioria destes funcionários são moradores do bairro.

Em relação ao ano passado é possível avaliar que houve melhora na limpeza da escola,

decorrente do aumento do quadro de funcionários da limpeza. O número de inspetores é baixo, pois

temos apenas quatro inspetores para cobrir o período manhã, tarde e noite, sendo que na ausência de

um, torna-se dificultoso o trabalho.

3.3.2. Plano de Formação de Funcionários

Justificativ

a Objetivos Gerais e Específicos

Ações Propostas

(Metodologia)

Responsáv

eis

Cronogra

ma

Proporcion

ar um

ambiente

de trabalho

integrado e

propício

para o

aprendizad

o e

coletividad

e.

OBJETIVO GERAL – Envolver toda

equipe escolar no trabalho

pedagógico e nas relações

interpessoais.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS –

Mostrar a cada segmento sua

rela importância dentro da

escola.

Reconhecer-se como membro

integrante de um grupo que tem

seus desejos, necessidades,

anseios, respeitando as

diferenças de cada um;

Aprimorar o relacionamento

interpessoal dos funcionários

entre si e com a comunidade.

Valorizar as qualidades de cada

profissional.

Construir novas posturas que

contribuam para a formação de

seres humanos integrais.

Desenvolver a união, harmonia e

o respeito mútuo do grupo.

Desenvolver maior colaboração

entre o grupo.

Promover a sensibilização

e a discussão com o grupo

sobre a importância do seu

desempenho na escola,

sempre nas ultimas

quartas-feiras de cada mês.

Promover uma discussão

para elevar a autoestima

de cada um valorizando-os

como ser humano, além de

destacar a importância do

trabalhado realizado por

este grupo.

Promover auto avaliação e

avaliações das reuniões

formativas.

Promover a valorização da

saúde física e mental com

aula prática sobre postura

e relaxamento.

Organização e limpeza da

escola, rotina de trabalho e

distribuição de tarefas.

Cuidados necessários e

essenciais com os

diferentes materiais,

ambientes e espaços que a

escola possui.

Equipe

Gestora

Bimestral

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68

3.3.3. Avaliação do Plano de Formação de Funcionários

A avaliação do Plano de Formação de Funcionários será realizada de maneira contínua em reuniões

bimestrais, através de avaliação por parte da equipe gestora, além da auto avaliação; visando a reflexão

sobre os progressos obtidos na melhoria da relação interpessoal, organização e limpeza da escola, bem

como na tomada de consciência dos funcionários enquanto educadores e formadores de opinião.

4- Conselhos

4.1. – Conselho de Escola

4.1.1 - Caracterização do Conselho de Escola

O Conselho de Escola é composto por 16 (dezesseis) membros, eleitos pelos seus pares; pelo qual

são deliberadas ações relativas ao Projeto Político Pedagógico.

A composição do Conselho de Escola com mandato de 01/04/17 a 31/03/18 é a seguinte:

CONSELHO DE ESCOLA

Segmento Nome Função Mandato

Direção

Maria do Socorro

Casimiro de Andrade

Ferreira Dantas

Diretora Escolar

Coordenadora do

Conselho

01/04/2017 a 31/03/2018

Coordenadora

Pedagógica

Ionice Aparecida de

Souza

Coordenadora

Pedagógica 01/04/2017 a 31/03/2018

Suplente de

Especialista Edson Torres de Camargo Professor 01/04/2017 a 31/03/2018

Funcionário da

escola Elisabete Martins Barbosa Funcionário da escola 01/04/2017 a 31/03/2018

Funcionário da

escola Eduardo Tavares Junior Funcionário da escola 01/04/2017 a 31/03/2018

Suplente de

Funcionários

Valéria A. A. de Oliveira

Yasue Vice diretora 01/04/2017 a 31/03/2018

Professora Camila Moreti Alves

Bicudo Professora 01/04/2017 a 31/03/2018

Professora Rita de Cássia Pessoa

Correia Professora 01/04/2017 a 31/03/2018

Professor Marineide Ferreira de

Oliveira Professora 01/04/2017 a 31/03/2018

Professor Adriana Francisca Santos Professora 01/04/2017 a 31/03/2018

Suplente de

Professor Simone Silva de Brito Professora 01/04/2017 a 31/03/2018

Suplente de

Professor

Natalia Alves Faria

Weigert Professora 01/04/2017 a 31/03/2018

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69

Pais Arizangela Alves da Silva

Rocha Comunidade/ Mãe 01/04/2017 a 31/03/2018

Pais Cristiane Rodrigues

Delgado dos Santos Comunidade/ Mãe 01/04/2017 a 31/03/2018

Pais Mario Ribeiro de Melo

Junior Comunidade/Pai 01/04/2017 a 31/03/2018

Pais Maria do Socorro

Alcantara de Matos Comunidade/ Mãe 01/04/2017 a 31/03/2018

Pais Maria Claudia de Jesus Comunidade/ Mãe 01/04/2017 a 31/03/2018

Pais Fernanda Lopes Galvão Comunidade/ Mãe 01/04/2017 a 31/03/2018

Suplente de Pais Franciele Vieira dos

Santos Comunidade/ Mãe 01/04/2017 a 31/03/2018

Suplente de Pais Simone Francisca dos

Santos Comunidade/ Mãe 01/04/2017 a 31/03/2018

Suplente de Pais Flavia da Silva Comunidade/ Mãe 01/04/2017 a 31/03/2018

Aluno José Tome da Silva Comunidade/Aluno 01/04/2017 a 31/03/2018

Aluno Gracileia Alves Comunidade/Aluno 01/04/2017 a 31/03/2018

Suplente de Aluno Maria de Lourdes Martins

Manja Comunidade/Aluno 01/04/2017 a 31/03/2018

4.1.2 – Plano de Ação do Conselho de Escola

O Conselho de Escola possui 04 reuniões ordinárias agendadas no calendário escolar, sendo 02

por semestre e é convocado pela direção da escola quando necessário. As datas das reuniões ordinárias

são: 21/02, 25/04, 27/06, 26/09 e 28/11.

De acordo com o Regimento Escolar, as atribuições do Conselho de Escola constam em Legislação

Específica, Artigo 18.

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70

Objetivos Gerais e

Específicos

Ações Propostas

(Metodologia)

Responsáveis Cronograma

Objetivo Geral:

Garantir a gestão

democrática bem como

a melhoria da

qualidade de ensino

com a participação de

todos.

- Discutir as prioridades

de avaliação do

trabalho da escola, de

investimento a ser

aplicado pela APM e de

melhorias em geral.

Objetivos Específicos:

- Reunir os membros

do Conselho de Escola

nas reuniões periódicas

de acordo com o

Calendário Escolar.

- Efetivar a participação

e atuação dos

membros do Conselho

de Escola

- Reuniões periódicas;

- Atuação em projetos

especiais da escola e/ou

da SE;

-Melhoria na

infraestrutura da escola

(pintura, instalação

elétrica, hidráulica, rede

de esgoto, paisagismo,

jardinagem);

- A utilização dos

recursos do Governo

Federal PDDE/convênio

municipal para a

melhoria da qualidade

do ensino e da

aprendizagem;

- Acompanhar o

processo de reforma

geral da escola.

- Realizar junto da A.P.M.

a pintura interna dos

andares e melhorias nos

espaços;

- A deliberação da

compra de materiais

pedagógicos e

administrativos e Estudo

do meio.

Membros eleitos do Conselho:

Direção

Maria do

Socorro

Casimiro de

Andrade

Ferreira

Dantas

Coordenad

ora

Pedagógica

Ionice

Aparecida de

Souza

Suplente

de

Especialista

Edson Torres

de Camargo

Funcionári

o da escola

Elisabete

Martins

Barbosa

Funcionári

o da escola

Eduardo

Tavares Junior

Suplente

de

Funcionári

os

Valéria A. A.

de Oliveira

Yasue

Professora Camila Moreti

Alves Bicudo

Professora

Rita de Cássia

Pessoa

Correia

Professor

Marineide

Ferreira de

Oliveira

Professor

Adriana

Francisca

Santos

Suplente

de

Professor

Simone Silva

de Brito

Suplente

de

Professor

Natalia Alves

Faria Weigert

Pais Arizangela

- Reuniões

ordinárias nas

datas: 21/02,

25/04, 27/06,

26/09 e 28/11.

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71

Alves da Silva

Rocha

Pais

Cristiane

Rodrigues

Delgado dos

Santos

Pais

Mario Ribeiro

de Melo

Junior

Pais

Maria do

Socorro

Alcantara de

Matos

Pais Maria Claudia

de Jesus

Pais Fernanda

Lopes Galvão

Suplente

de Pais

Franciele

Vieira dos

Santos

Suplente

de Pais

Simone

Francisca dos

Santos

Suplente

de Pais Flavia da Silva

Aluno José Tome da

Silva

Aluno Gracileia Alves

Suplente

de Aluno

Maria de

Lourdes

Martins

Manja

4.1.3 - Avaliação do Plano de Ação do Conselho de Escola

A avaliação do Conselho de Escola ocorrerá permanentemente, visando a incorporação de novas

propostas, as quais serão anexadas ao PPP ao longo do processo.

5 - Associação de Pais e Mestres

5.1. Caracterização

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72

A A.P.M. (Associação de Pais e Mestres) é composta por 07 (sete) membros do Conselho

Deliberativo, 06 (seis) membros da Diretoria Executiva e 03 (três) membros do Conselho Fiscal eleitos de

forma democrática em Assembleia Geral. A APM almeja desenvolver um trabalho que atenda às

expectativas da comunidade bem como as necessidades da Escola, baseado numa gestão democrática, a

qual permite transparência na administração dos recursos.

A composição da Associação de Pais e Mestres com mandado de 01/04/2018 a 31/03/2018:

MEMBROS DA APM

Nome Segmento Função Mandato

Maria do Socorro Casimiro de

Andrade Ferreira Dantas

Diretora Escolar

Presidente

01/04/2017 a

31/03/2018

José Edivaldo Hengler Professor

Primeiro Secretário

01/04/2017 a

31/03/2018

Cassio Batista da Silva Funcionário da

escola

Segundo Secretário 01/04/2017 a

31/03/2018

Luiz Aparecido de Souza

Comunidade/Pai

Membro - Pais

01/04/2017 a

31/03/2018

Veronicia de Souza Gomes

Comunidade/ Mãe

Membro - Pais

01/04/2017 a

31/03/2018

Maria do Livramento de Lima

Comunidade/ Mãe

Membro - Pais

01/04/2017 a

31/03/2018

Lucineide Ferreira Chaves Lebrão

Comunidade/ Mãe

Membro - Pais

01/04/2017 a

31/03/2018

Cristiane Rodrigues Delgado dos

Santos Comunidade/ Mãe

Diretor Executivo

Pais

01/04/2017 a

31/03/2018

Neldiran Nogueira de Araújo

Coelho Comunidade/ Mãe

Vice-Diretor

Executivo

Pais

01/04/2017 a

31/03/2018

Vera Lúcia Dutra Fontana Professora

1º Secretário

01/04/2017 a

31/03/2018

Valéria A. A. de Oliveira Yasue Vice diretora

2º Secretário

01/04/2017 a

31/03/2018

Vania Aparecida Xavier Amigo Comunidade/ Mãe

1º Tesoureiro - Pais

01/04/2017 a

31/03/2018

Arizangela Alves da Silva Rocha Comunidade/ Mãe 01/04/2017 a

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73

2º Tesoureiro - Pais

31/03/2018

Silvania Carvalho Barbosa

Comunidade/ Mãe

Presidente

Conselho Fiscal -

Pais

01/04/2017 a

31/03/2018

Clélia Roberta de Araújo

Comunidade/ Mãe

Conselho Fiscal -

Pais

01/04/2017 a

31/03/2018

Antônia Guedes Pereira Professora

Conselho Fiscal

01/04/2017 a

31/03/2018

5.2. Plano de Ação da Associação de Pais e Mestres

Objetivos Gerais e

Específicos

Ações Propostas

(Metodologia)

Responsáveis Cronograma

Objetivo Geral:

- Garantir uma

gestão

descentralizada,

participativa e

transparente.

Objetivo Específico:

- Planejar e executar

da melhor forma

possível as verbas

destinadas à

Unidade Escolar.

-Utilizar de forma

consciente e

objetiva a verba

destinada à escola,

visando melhor

atendimento e

qualidade de ensino

e atendendo as

propostas do Plano

de Ação da

Comunidade Escolar

- Efetivar a

participação e

atuação dos

membros da A.P.M.

- Reunir os membros da

A.P.M. em reuniões

ordinárias e/ou

extraordinárias.

- Planejar, a partir das

necessidades da escola e

objetivos do PPP, as

ações a serem

executadas.

-Executar as ações

propostas pelo grupo,

registradas na fase inicial

de planejamento.

- Acompanhar a

execução das atividades

propostas pelos

membros.

-Executar as propostas

descritas no Plano de

Ação da Comunidade

Escolar e nos Projetos de

Ano Ciclo no que se

refere à utilização de

verbas.

Membros da

A.P.M.

Reuniões mensais (ordinárias

e/ou extraordinárias)

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5.3. Avaliação do Plano de Ação da A.P.M.

A avaliação da A.P.M. visará o acompanhamento e análise contínua das prestações de contas e a

incorporação de novas propostas, as quais serão anexadas ao PPP ao longo do processo.

V. ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO

1- Objetivos

Os objetivos da educação estão pautados nas seguintes legislações:

➢ Lei 9.394, de 20/12/1996 – Lei de Diretrizes e Bases

➢ Lei 11.274 de 06/02/2006 que altera a LDB com os artigos:

Art. 3º que altera a redação do art. 32 da Seção III Do Ensino Fundamental;

Art. 5º que estabelece: “Os Municípios, Os Estados e o Distrito Federal, terão prazo até 2010 para

implementar a obrigatoriedade para o Ensino Fundamental disposto no art. 3º desta lei e a

abrangência da pré-escola de que trata o art. 2º desta lei.”

Objetivos específicos da Unidade escolar

1- Alcançar índice de 90% de alfabéticos no 1°ano/ciclo I

Ações formativas da Equipe de gestão.

Público alvo: Professores

→ Atendimento individual para suprir necessidades específicas

→ Formação Continuada para Professores em reuniões de HTPC

→ Formações em Reuniões Pedagógicas

→ Formação direcionada ao professor de apoio pedagógico e sala de recursos

→ Participação da equipe escolar em Cursos e Palestras oferecidas pela SEC

→Acompanhamento dos planos de ação, intervenções didáticas semanais e conselho de ano/ciclo

Público alvo: Alunos

→ Garantia do Apoio à Aprendizagem

→ Elaboração de Projetos com enfoque na alfabetização e produção de texto;

→ Acompanhamento das produções (portfólio) e participações (orais e escritas) dos alunos e

professores, sendo um instrumento para o planejamento de novas ações para ambos.

1- ORGANIZAR AS AÇÕES DA EQUIPE DE GESTÃO, ESPAÇOS E MATERIAIS DA ESCOLA.

Ações:

→ Construção da rotina da equipe gestora com distribuição de tarefas.

→ Organização da entrada e saída com a implantação da retirada do aluno na sala de aula.

→ Acompanhamento do processo de inservíveis junto a Secretaria da Educação do Município para

retirada.

→ Formalização do Inventario da U.E. para efetivar o acompanhamento dos bens patrimoniais.

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75

Objetivo da Educação Básica

➢ LDB: Título V - Dos Níveis e das Modalidades de Educação e Ensino

Capítulo II

Seção I

Das Disposições Gerais

“Art. 22º. A Educação básica tem por finalidades desenvolver o educando, assegurando-lhe a

formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no

trabalho e em estudos posteriores.”

Seção III

9.4 - Do Ensino Fundamental

“Art. 32º.”. O ensino fundamental obrigatório, com duração de 09 (nove) anos, gratuito na escola

pública, iniciando-se aos 6 (seis) anos de idade, terá por objetivo a formação básica do cidadão, mediante:

I. - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio

da leitura, da escrita e do cálculo;

II. - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e

dos valores em que se fundamenta a sociedade;

III. - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de

conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;

IV. - “o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância

recíproca em que se assenta a vida social.”

➢ Lei Municipal nº 5309/2004 - Art. 3º. “O ensino será ministrado com base nos seguintes

princípios:

• Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

• Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber;

• Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;

• Respeito à liberdade e apreço à tolerância;

• Coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;

• Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;

• Valorização do profissional da educação escolar;

• Gestão democrática do ensino público, na forma da lei;

• Garantia de padrão de qualidade;

• Valorização da experiência extraescolar;

• Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.”

Desenvolver o educando, assegurando-lhe a formação comum indispensável para o exercício da

cidadania e fornecendo-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.

EJA: EMEB’S e Escolas Municipais (EMEP’s)

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76

De acordo com as Diretrizes Curriculares do município de São Bernardo do Campo, a EJA I

segmento é um atendimento a jovem e adulto, a partir dos 15 anos de idade, que se efetiva em ciclos

denominados alfabetização (Alfa), pós-alfabetização (Pós) e Multisseriada. A organização didática se

constitui de um currículo de formação integral que articula ciência, cultura e trabalho. Para tanto, os

diferentes saberes devem ser valorizados e estar organizados nos projetos que têm como base a

organização do processo de ensino e aprendizagem a partir de uma pedagogia investigadora,

problematizadora, para o exercício da pedagogia da libertação.

O processo de ensino aprendizagem se faz pela responsabilidade em organizar o saber a

partir da realidade dos/as educandos/as, de modo que essa possa ser tema de projetos, a fim de serem

analisados e reelaborados pela comunidade intra e extraescolar.

A organização do atendimento se organiza na base comum em agrupamentos por

necessidade conforme tempo de escolaridade e na base diversificada por meio de projetos temáticos por

interesses e expectativas.

Os projetos com os educadores populares devem ser levantados a partir do diagnóstico dos

grupos e ofertados conforme demanda da escola.

Em 2017, fomos contemplados com um professor de Dança, porém a preferência revelada em

questionário, no final de 2015 foi por Artesanato. A Dança foi nossa segunda opção.

➢ LDB 9394/96 – seção V – art. 37 - & 1º. – “Os sistemas de Ensino assegurarão gratuitamente

aos jovens e adultos que não puderam efetuar os estudos na idade regular, oportunidades

educacionais apropriadas, consideradas do alunado, seus interesses, condição de vida e de

trabalho, mediante cursos e exames.”.

➢ Resolução Federal no. 6/2010:

“... Art. 1º. Esta Resolução institui Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos (EJA) nos

aspectos relativos à duração dos cursos e idade mínima para ingresso nos cursos e exames de EJA, à

certificação nos exames de EJA, a Educação de Jovens e Adultos desenvolvidos por meio da Educação a

Distância (EAD), a serem obrigatoriamente observadas pelos sistemas de ensino, na oferta e na estrutura

dos cursos e exames de Ensino Fundamental e Ensino Médio que se desenvolvem em instituições próprias

integrantes dos Sistemas de Ensino Federal, Estaduais, Municipais e do Distrito Federal.

Art. 2º Para o melhor desenvolvimento da EJA cabe à institucionalização de um sistema educacional

público de Educação Básica de jovens e adultos, como política pública de Estado e não apenas de

governo, assumindo a gestão democrática, contemplando a diversidade de sujeitos aprendizes,

proporcionando a conjugação de políticas públicas setoriais e fortalecendo sua vocação como

instrumento para a educação ao longo da vida...”

➢ Parecer CNE/CEB 11/2000: Define as funções equalizadoras, reparadoras e qualificadoras da

Educação de Jovens e Adultos mostra o propósito de reparar a ausência do direito negado, a

preocupação de respeitar aos \as educandos\as num formato educativo que tenham uma

qualidade de ensino que responda as expectativas, os saberes dos sujeitos.

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77

“É por isso que a EJA precisa ser pensada como um modelo pedagógico próprio a fim de criar situações

pedagógicas e satisfazer as necessidades de aprendizagem de jovens e adultos…”.

➢ Resolução Municipal de nº1 de 2009.

➢ Diretrizes Curriculares 2011\2012.

CAGECPM

De acordo com as Diretrizes Curriculares do município de São Bernardo do Campo, Serviço de

atendimento a jovens a partir de 16 anos e meio, sob a lógica de continuidade ao I segmento. É uma ação

educativa polivalente organizada em áreas do conhecimento que busca a relação do saber do/a

educando/a com o saber escolar. Atende a um público específico que tem uma relação muito peculiar

com o tempo escolar.

É um processo educativo flexível à presença do/a educando/a, porém as atividades de estudo e

pesquisa em sala estimulam a presença diária. A avaliação é processual: se faz pela realização de

atividades individuais, coletivas e trabalhos organizados pela autogestão do conhecimento com

orientação didática que indicará uma menção final a cada módulo.

A ação didática precisa ser integradora, investigadora e problematizadora a partir dos interesses e

necessidades dos/as educandos/as.

A organização do percurso formativo se faz pelos módulos abaixo:

o Ensino fundamental: Linguagem, Códigos: Língua Portuguesa, Inglês e Arte.

o Ciências Humanas: História e Geografia.

o Ciências da Natureza, Matemática: Ciências e Matemática.

A proposta pedagógica modular, se constitui na base dialógica em que o/a educando/a constrói

o conhecimento num tempo mais curto para realização do seu percurso formativo e isso acontece pelas

atividades tuteladas na autogestão do conhecimento.

O conhecimento científico tecnológico, cultural, dinâmico, e sua socialização devem ser

garantidos através de prática pedagógica reflexiva, crítica e significativa.

Para se matricular no CAGECPM é necessário ter concluído o Segmento I do Ensino Fundamental.

Caso o/a Educando/a não tenha a certificação é necessário realizar uma avaliação de classificação.

A idade mínima para matrícula no CAGECPM é 16 anos e meio completos até o primeiro dia letivo

do semestre.

No ato da matrícula o candidato deve apresentar os seguintes documentos: RG ou Certidão de

Nascimento (original e cópia); Comprovante de residência no município de São Bernardo do Campo

(Conta de água, luz ou telefone, contrato de aluguel ou outro comprovante oficial - original e cópia); 02

(duas) fotos 3x4 (não obrigatório); Histórico escolar; Documento de identificação do pai ou responsável

pelo aluno, quando for menor de idade (original).

Caso o/a educando/a não tenha esses documentos a matrícula se efetiva, mas no decorrer do

processo os documentos precisam ser entregues e se houver dificuldade por parte do/a educando/a, a

escola orientará sobre a obtenção da 2ª via dos documentos que faltam.

A matrícula no primeiro semestre pode ocorrer até o décimo primeiro dia de abril e no segundo

semestre até o décimo primeiro dia de setembro.

Nos casos específicos entrar em contato com a SE para verificação das questões legais.

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78

No caso dos /as educando/as que não apresentarem o histórico escolar no ato da matrícula

deverá ser consultada a PRODESP e se não houver nenhum registro, é necessário aplicar uma prova de

classificação que indicará o termo a ser cursado.

No início de cada semestre haverá uma chamada pública para divulgar o atendimento, além disso,

haverá resolução publicada no jornal Notícias do Município normatizando as datas de início de inscrição e

matrícula. No entanto, durante o ano letivo a secretaria da escola poderá fazer a inscrição e matrícula dos

eventuais interessados.

A ação para reclassificação dos/as educandos/as já matriculados/as na unidade escolar só

ocorrerá se a equipe de docentes constatar que o/a educando/a apresenta uma potencialidade de

conhecimento que pode encaminhá-lo para um ciclo posterior, isto só poderá ser feito no início de cada

semestre.

A organização do cadastro na PRODESP pode ocorrer no início do semestre ou quando há uma

nova matrícula. O cadastro se efetiva por termo, mas a organização das turmas se dá por ciclos.

Todas as turmas devem ter o registro das suas atas de resultados finais; essas devem se

apresentar em ciclos com identificação do termo, apenas no II Segmento.

É necessário que as escolas organizem os prontuários dos/as educandos/as contendo os seguintes

documentos: ficha de matrícula, ficha de rendimento, documentos pessoais, históricos anteriores e

relatório específico do/a educando/a com deficiência.

Levantamentos de Objetivos Gerais e Específicos

Objetivo Geral da Escola

Os objetivos gerais da escola e de cada ciclo/termo estão baseados nos objetivos apontados no

item 01, nas concepções pedagógicas e nos conteúdos levantados, pois acreditamos criar um espaço

efetivo de reflexão dos princípios que nortearão o trabalho pedagógico desenvolvido em nossa unidade,

iniciado nos primeiros encontros deste ano.

• Eleger um Conselho Escolar atuante e participativo, que compartilhe direitos e deveres, o que

torna uma gestão escolar verdadeiramente democrática com o eixo central na aprendizagem do

aluno e qualidade de ensino;

• Abrir o espaço da escola para a participação da comunidade e equipe escolar, com a intenção de

viabilizar a gestão democrática onde todos se tornam aptos na tomada de decisões, buscando

soluções cabíveis na resolução de problemas, garantindo qualidade da educação e atendimento a

diversidade;

• Formar grupos de pais para discussão de temas pertinentes à educação de seus filhos, pautado no

princípio da inclusão;

• Viabilizar constantemente a melhoria da qualidade do processo ensino-aprendizagem e

estabelecer estratégias para garantir o acesso e permanência dos alunos e principalmente dos

que se encontra em situação de risco procurando parcerias com o poder público.

• Proporcionar um ensino de qualidade ao educando através de uma prática educativa adequada às

necessidades educacionais, sociais, culturais e políticas da realidade brasileira;

• Conhecer as expectativas da comunidade, suas necessidades, valores, problemas que enfrentam

e, através desse conhecimento, poder atendê-la e auxiliá-la a ampliar seu instrumental;

Page 79: MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO … · 6 Fabiana da S. Melo Oliveira 62.012-0 Auxiliar de limpeza 7h às 16h Elisangela Oliveira Fialho Soares 33.709-8 Professora 7h às 12h

79

• Formar cidadãos autônomos, críticos e participativos, ou seja, pessoas capazes de atuar com

responsabilidade na sociedade em que vivem;

• Desenvolver a solidariedade, a cooperação entre todos os elementos da comunidade escolar;

• Proporcionar oportunidades para o desenvolvimento cognitivo, social e afetivo do educando;

• Desenvolver atividades que proporcionem a integração escola-comunidade;

• Vincular a educação escolar, ao trabalho e às práticas sociais, valorizando a experiência

extraescolar;

• Oferecer de condições para que o aluno aprenda a valorizar o respeito à dignidade e às leis do

homem;

• Combater qualquer tratamento desigual por motivos de convicção filosófica, política ou religiosa,

bem como quaisquer preconceitos de classe ou raça.

• Garantir a educação de todas as crianças, considerando que possuem características, interesses,

habilidades e necessidades de aprendizagens que lhes são únicas.

• Promover que a Educação seja o grande instrumento do processo para o desenvolvimento e

emancipação do ser humano na busca da igualdade de oportunidades, por meio dela pode

reconhecer o indivíduo os seus direitos e deveres, melhorando sua qualidade de vida, enquanto

ser solidário, sujeito de sua própria história.

Sabemos que o caminho a percorrer é longo e estamos dando prosseguimento a um processo de

construção para envolver olhares de todos os segmentos da escola, através de um processo de reflexão

constante.

Objetivos do Ciclo Inicial do Ensino Fundamental (de 9 anos)

De acordo com a Lei nº 11.274/2006, o Ensino Fundamental passou a ter nove anos, incluindo-se

assim as crianças de 6 anos no Ciclo I. Na rede pública de São Paulo, a deliberação CEE nº 73/2008

regulamentou a implantação do Ensino Fundamental de nove anos.

Em 2009, essa implantação ocorreu em alguns municípios e em 2010 toda a rede receberá alunos

no 1º ano do Ensino Fundamental.

Para realizar esse trabalho a equipe escolar tomará por base a Proposta Curricular do Município

de São Bernardo do Campo para o Ensino Fundamental e para a Educação Infantil (2007). Considerando

também as Orientações para Implantação do Ensino Fundamental de 9 anos, em documento produzido

pela Secretaria de Educação ao final de 2009.

• Valorizar da cultura da infância e garantia de momentos na rotina destinados ao brincar;

• Apresentar a escrita nas situações cotidianas da escola;

• Considerar do aluno como sujeito capaz de participar ativamente do processo de

problematização, experimentação e sistematização de conhecimentos;

• Fazer com que as crianças ampliem e aprofundem as suas compreensões em torno da natureza

alfabética da escrita e das correspondências regulares entre letras e sons.

• Possibilitar às crianças a produção de sentido sobre o contexto social em que estão inseridas e o

desenvolvimento da capacidade de trabalhar com sistemas simbólicos.

• Desenvolver habilidades que capacitem os aprendizes a interagir com práticas sociais de leitura e

de escrita e delas se aproprie, incorporando novas palavras ao seu vocabulário, desenvolvendo

capacidades e estratégias necessárias para a compreensão de textos.

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• Desenvolver o trabalho com matemática de forma a contemplar, desde o inicio, os eixos: números

e operações, espaço e forma, grandezas e medidas e tratamento da informação;

• Proporcionar a reflexão, discussão e vivência de práticas sociais corporais vividas pelas crianças,

valorizando a dimensão expressiva do movimento;

Objetivos do Ciclo I do Ensino Fundamental

Contemplar o desenvolvimento cognitivo, físico, afetivo, social, ético e estético, tendo em vista

uma formação ampla, tendo como objetivos:

• Capacitar o aluno, do ponto de vista acadêmico, a enfrentar novos desafios, ampliando suas

potencialidades e

• Posicionando-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais;

• Planejar, dentro das diversas áreas do conhecimento, situações em que o aluno aprenda a utilizar

seus conhecimentos como instrumento de compreensão da realidade, seja do ponto de vista da

utilidade prática, seja na formação de estruturas de pensamento, que permitam a ele expressar e

comunicar suas ideias, usufruir das produções culturais, bem como analisar, interpretar e

transformar o mundo que o rodeia;

• Promover condições para que o aluno se aproprie dos conteúdos, transformando-os em

conhecimento próprio;

• Garantir um convívio social democrático com ênfase na compreensão e construção das regras,

desenvolvendo nos alunos atitudes de respeito, cooperação e solidariedade;

• Propiciar um clima harmonioso de trabalho, valorizando a construção de vínculos afetivos e o

respeito à individualidade;

• Desenvolver alunos que tenham confiança em suas capacidades cognitiva, afetiva, éticos e sociais

para agir com perseverança na busca do conhecimento e no exercício da cidadania;

• Garantir que o aluno se perceba como dependente e agente transformador do meio ambiente,

contribuindo ativamente para a sua melhoria;

• Capacitar o aluno a desenvolver hábitos saudáveis, agindo com responsabilidade em relação à sua

saúde.

Objetivos do Ciclo II do Ensino Fundamental

Contemplar o desenvolvimento cognitivo, físico, afetivo, social, ético e estético, tendo em vista

uma formação ampla, tendo como objetivos:

• Capacitar o aluno, do ponto de vista acadêmico, a enfrentar novos desafios, ampliando suas

potencialidades e,

• Posicionando-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais;

• Planejar, dentro das diversas áreas do conhecimento, situações em que o aluno aprenda a utilizar

seus conhecimentos como instrumento de compreensão da realidade, seja do ponto de vista da

utilidade prática, seja na formação de estruturas de pensamento, que permitam a ele expressar e

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81

comunicar suas ideias, usufruir das produções culturais, bem como analisar, interpretar e

transformar o mundo que o rodeia;

• Promover condições para que o aluno se aproprie dos conteúdos, transformando-os em

conhecimento próprio;

• Garantir um convívio social democrático com ênfase na compreensão e construção das regras,

desenvolvendo nos alunos atitudes de respeito, cooperação e solidariedade;

• Propiciar um clima harmonioso de trabalho, valorizando a construção de vínculos afetivos e o

respeito à individualidade;

• Desenvolver alunos que tenham confiança em suas capacidades cognitiva, afetiva, éticos e sociais

para agir com perseverança na busca do conhecimento e no exercício da cidadania;

• Garantir que o aluno se perceba como dependente e agente transformador do meio ambiente,

contribuindo ativamente para a sua melhoria;

• Capacitar o aluno a desenvolver hábitos saudáveis, agindo com responsabilidade em relação à sua

saúde.

Objetivos da Educação de Jovens e Adultos

A educação de jovens e adultos tem por finalidade oferecer o acesso ou continuidade de estudos

no ensino fundamental àqueles que não tiveram essa oportunidade na idade própria.

Assegurando, gratuitamente oportunidades educacionais apropriadas, consideradas as

características do aluno, seus interesses, condições de vida e de trabalho, mediante cursos e exames.

São objetivos desta modalidade de ensino:

● Dominar instrumentos básicos da cultura letrada, que lhes permitam melhor compreender e

atuar no mundo em que vivem.

● Ter acesso a outros graus ou modalidades de ensino básico e profissionalizante, assim como a

outras oportunidades de desenvolvimento cultural.

● Incorporar-se ao mundo do trabalho com melhores condições de desempenho e participação na

distribuição da riqueza produzida.

● Valorizar a democracia, desenvolvendo atitudes participativas, conhecer direitos e deveres da

cidadania.

● Conhecer e valorizar a diversidade cultural brasileira, respeitar diferenças de gênero, geração,

raça e credo, fomentando atitudes de não discriminação.

● Aumentar a autoestima, fortalecer a confiança na sua capacidade de aprendizagem, valorizar a

educação como meio de desenvolvimento pessoal e social.

● Reconhecer e valorizar os conhecimentos científicos e históricos, assim como a produção literária

e artística como patrimônios culturais da humanidade.

● Exercitar sua autonomia pessoal com responsabilidade, aperfeiçoando a convivência em

diferentes espaços sociais.

2. Levantamento dos Objetivos e Conteúdos por Área de Conhecimento

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Com base nas legislações que regem o currículo escolar e partindo das concepções pedagógicas:

que mundo queremos; que comunidade trabalhamos; que educação fazemos; que escola acreditamos;

que professores; equipe gestora; estagiários de apoio à inclusão; educadores seremos; e que alunos

queremos, fazer o levantamento dos conteúdos de cada turma, ano/ciclo, termo da escola.

Dentre todas as legislações reguladoras do currículo, é importante destacar:

➢ O ensino fundamental de 9 (nove) anos de duração, com ingresso aos 6 (seis) anos de

idade, foi implantado nas escolas da Rede Municipal de Ensino a partir de 2010. Sendo assim, até

este ano de 2013 manteremos os dois sistemas concomitantes assim organizados:

o 1º. 2º. E 3º. Ano do ciclo inicial e 1º. Ano do Ciclo II do ensino fundamental de 9 anos,

cujos objetivos e conteúdos constam deste documento.

o 2º. Ano do ciclo II do ensino fundamental de 8 anos, cujos objetivos e conteúdos constam

neste documento, sendo que os objetivos e conteúdos dos anos anteriores foram

apresentados nos Projetos Políticos Pedagógicos de 2010, 2011 e 2012.LDB art. 26 §2º “O

ensino da arte constituirá componente curricular obrigatório, nos diversos níveis da

educação básica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos.” e § 4º “O

ensino da História do Brasil levará em conta as contribuições das diferentes culturas e

etnias para a formação do povo brasileiro, especialmente das matrizes indígena, africana

e europeia.”

➢ Lei 11.525 de 25/09/07 que altera o §5º do Art. 1º da LDB estabelecendo: “O currículo do

ensino fundamental incluirá, obrigatoriamente, conteúdo que trate dos direitos das crianças e dos

adolescentes, tendo como diretriz a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que institui o Estatuto

da Criança e do Adolescente, observada a produção e distribuição de material didático

adequado.”

➢ Lei 11.645 de 10/03/2008 art. 1º que altera a LDB no art. 26A: “Nos estabelecimentos de

ensino fundamental e de ensino médio, públicos e privados, torna-se obrigatório o estudo da

história e cultura afro-brasileira e indígena.

• § 1º O conteúdo programático a que se refere este artigo incluirá diversos aspectos da

história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses

dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos

negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o

índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas

social, econômica e política, pertinentes à história do Brasil.

• § 2º Os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas

brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas

de educação artística e de literatura e história brasileiras.”

➢ Lei 11.769 de 18/08/2008 Art. 1º altera o Art. 26º da LDB acrescentando: “§ 6º A música

deverá ser conteúdo obrigatório, mas não exclusivo, do componente curricular de que trata o § 2º

deste artigo.”

➢ Lei 9.795 de 27/04/99 Art. 1º, 2º e 3º com o inciso II.

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83

• Art. 2º “A Educação Ambiental é componente essencial e permanente da Educação

Nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades

do processo educativo, em caráter formal e não formal.”

Áreas de Conhecimento – Ensino Fundamental

▪ Língua Portuguesa

▪ Matemática

▪ Ciências Naturais

▪ História

▪ Geografia

▪ Educação Física

▪ Arte

EJA E CAGECPM

a) Percurso Formativo: Ciclo I e II

Áreas do Conhecimento/Eixos do Conhecimento – Diretrizes curriculares

Eixos do conhecimento:

o Memória e Territorialidade;

o Meio ambiente;

o Cultura e Trabalho;

o Linguagens (Oral – Escrita, Corporal);

o Tecnológica, corporal e Matemática;

PLANEJAMENTO ANUAL

SEGUNDO ANO

Oralidade

Objetivos

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre

Utilizar a linguagem oral com

clareza, recitando cantigas,

parlendas e quadrinhas;

Recontar partes de contos de

fada;

Utilizar a linguagem oral com

clareza;

Recontar uma fábula.

Conteúdos

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre

Trava-línguas;

Quadrinha;

Cantigas, parlendas

Contos de fada.

Fábulas.

Leitura

Objetivos

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84

Interpretar texto com auxílio de

material gráfico; Localizar

informações explícitas em um texto;

Valorizar a leitura como fonte de

apreciação e prazer;

Identificar a finalidade e as

características dos textos de

diferentes gêneros

Compreender textos lidos por

outras pessoas, de diferentes

gêneros e com diferentes

propósitos;

Identificar o efeito de sentido

decorrente do uso da pontuação;

Localizar informações explícitas

em textos de diferentes gêneros.

Conteúdos

Parlendas; Adivinhas; Cantigas,

Quadrinhas, Trava-línguas.

Contos de fadas; Fábulas.

Escrita

Objetivos

Apropriar-se do código alfabético

para a construção da escrita,

Escrever seu nome completo de

memória sem modelo.

Reescrever quadrinhas; Interpretar

textos com auxilio de material

gráfico; Escrever bilhetes

alfabeticamente;

Organizar o conteúdo textual,

estruturando-o de forma coesiva

(texto fatiado).

Escrever lista alfabeticamente.

Apropriar-se do código alfabético

para a construção da escrita,

construção da escrita,

Reescrever partes de contos de

fadas conhecidos;

Localizar informações explícitas

em, um texto.

Apropriar-se do código alfabético

para a construção da escrita:

Reescrever fábulas;

Interpretar textos estudados com

auxílio de material gráfico.

Conteúdos

Quadrinhas, cantigas, parlendas,

trava-línguas e bilhetes.

Lista

Contos de Fadas. Fábula.

Matemática

Números

Objetivos

Compreender o significado do

número natural a partir de seus

diferentes usos no contexto social;

Reconhecer, nomear, grafar e

quantificar numerais;

Resolver situações problema por

meio de estratégias pessoais;

Compreender o significado do

número natural a partir de seus

diferentes usos no contexto

social;

Reconhecer, nomear, grafar e

quantificar numerais;

Resolver situações problema

Compreender o significado do

número natural a partir de seus

diferentes usos no contexto

social;

Reconhecer, nomear, grafar e

quantificar numerais;

Resolver situações problema

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85

Compreender o SND (unidade e

dezena);

Compreender o conceito de

antecessor e sucessor.

Compreender o conceito de

números ordinais.

através de técnicas

convencionais ou por meio de

estratégias pessoais;

Compreender o SND (unidade,

dezena e centena);

através de técnicas convencionais

ou por meio de estratégias

pessoais;

Compreender o SND (unidade,

dezena e centena);

Conteúdos

Sistema de numeração decimal;

Leitura, escrita e quantificação de

numerais;

Antecessor e sucessor.

- maior e menor

-Ordem crescente e decrescente

Números ordinais:

Valor posicional .

Composição e decomposição de

numerais.

Leitura, escrita e quantificação

de numerais;

contagem, pareamento,

estimativa e correspondência de

agrupamentos;

Leitura, escrita e quantificação de

numerais;

Sequencia numérica;

Situação problema por meio de

técnicas operatórias.

Operações

Objetivos

Apropriar-se das operações

fundamentais (adição e subtração);

Utilizar as técnicas operatórias

adições e subtrações (até dezena).

Apropriar-se das operações

fundamentais (adição e

subtração);

Utilizar as técnicas operatórias

adições e subtrações (até

centena).

Apropriar-se das operações

fundamentais (adição com

recurso e subtração simples).

Noções de multiplicação e

divisão.

Conteúdos

Técnica operatória adição e

subtração simples;

Técnica operatória da adição e

subtração.

Uso de técnica operatória (adição

com recurso e subtração

simples);

Cálculos com noções de

multiplicação e divisão por meio

de estratégias pessoais e/ou

convencionais;

Grandezas e Medidas

Objetivos

Identificar as unidades de medida

de tempo.

Conhecer o sistema monetário

brasileiro e sua função social.

Conhecer as medidas de

comprimento e massa mais

utilizadas.

Conteúdos

Medidas de tempo. Sistema monetário. Medidas de comprimento e

massa.

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Espaço e forma

Objetivos

Desenvolver noção de tamanho, de

lateralidade e de localização.

Construir e representar formas

geométricas planas;

Estabelecer comparação entre

objetos do espaço físicos e objetos

geométricos.

Descrever, comparar e classificar

figuras planas e os sólidos

geométricos.

Perceber diferenças,

semelhanças e nomear os

sólidos geométricos;

Identificar no cotidiano os sólidos

geométricos em objetos.

Conteúdos

Interior, exterior e contorno de

figuras planas.

Formas geométricas planas. Sólidos geométricos.

Tratamento da informação

Objetivos

Reconhecer a função do uso de

gráficos e tabelas.

Compreender a função do uso de

gráficos e tabelas.

Ler, interpretar e transpor

informações em gráficos e

tabelas para a comunicação de

dados coletados.

Conteúdos

Gráficos e tabelas. Gráficos e tabelas. Gráficos e tabelas.

História

Objetivos

História pessoal;

As diferenças e as semelhanças

entre as pessoas;

O passar do tempo: ontem, hoje e

amanhã;

Brinquedos e brincadeiras do

passado.

Conhecer

Festas tradicionais, religiosas e

populares;

Identificar a cultura indígena;

Conhecer os Direitos e Deveres

das Crianças e Adolescentes;

Identificar a cultura africana;

Conteúdos

Família, escola e comunidade.

Brinquedos e brincadeiras do

passado e presente.

Festas da tradição brasileira;

Cultura indígena;

Direitos e Deveres das crianças e

dos adolescentes;

Cultura africana;

Geografia

Objetivos

Identificar os profissionais da

escola;

Reconhecer diferentes tipos de

moradia;

Localizar a rua onde fica sua

Reconhecer e interpretar

informações simples em mapas

para localização de espaço.

Identificar características dos

Reconhecer paisagens naturais e

modificadas pelo homem.

Reconhecer e respeitar

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87

residência; Identificar o nome da

rua e do bairro onde mora;

Diferenciar os elementos e

transformações ocorridos na

construção do seu bairro.

diferentes tipos de paisagem.

Diferenciar os elementos e

transformações ocorridos na

construção do seu bairro.

diferenças culturais entre as

pessoas.

Conteúdos

Diferentes tipos de moradia.

Rua e bairro;

Nossa identidade;

Os profissionais da escola;

Elemento natural e humanizado;

Mapas;

Paisagem do Campo, Cidade e

Litoral;

Ciências

Objetivos

Reconhecer a fauna e flora

brasileira;

Classificar os animais quanto as

formas de nascimento, habitat e

alimentação.

Reconhecer as plantas como seres

vivos;

Identificar as partes do corpo de

uma planta e observar suas

variedades.

Identificar seu próprio corpo

compreendendo a diversidade e

respeitando-a;

Reconhecer a importância da

higiene adequada para uma vida

saudável;

Higiene e Saúde, corpo e

movimento.

Compreender que, por meio dos

sentidos, podemos perceber o

ambiente ao redor.

Conhecer e distinguir algumas

características da agua e seus

estados físicos; Compreender que

o ar é uma mistura de gases;

Conhecer os componentes do

solo e sua importância para os

seres vivos.

Conteúdos

Animais

Plantas

Corpo Humano

Órgãos dos sentidos.

Agua,

Ar

Solo.

Artes

Objetivos

Analisar formas geométricas nas

formas reais;

Classificar, através de composições,

as figuras pela cor, pela forma e

pela dimensão;

Ampliar os conhecimentos das

técnicas básicas de

Sombreamento e pontilhismo;

contextualizando com a História

da Arte;

Expressar a criatividade através

de movimentos corporais;

Valorizar produções artísticas

pessoais e dos colegas;

Expressar a criatividade através

da pintura;

Compreender a obra e suas

simbologias;

Conhecer a trajetória de vida de

Candido Portinari e de Aldemir

Martins;

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Conteúdos

Utilizar a imaginação para a criação

de diferentes desenhos utilizando

as formas geométricas e as cores

primárias;

Conceito de aplicação de

claro/escuro com diversos

materiais;

Pontilhismo baseado nas obras

de Georges Seurat.

Criação de coreografia;

Releitura de conjunto de obras

“Os retirantes “ de Candido

Portinari; Releitura de diversas

obras de Aldemir Martins;

Educação Física

Objetivos

Compreender e respeitar regras e

combinados;

Reconhecer seu próprio corpo e

o do colega;

Desenvolver as capacidades

físicas básicas;

Conteúdos

Aprendizagem de regras:

regras de convívio e regras das

atividades;

Noção de corpo

Imagem corporal

Construção da identidade:

diferenciar/discriminar;

Capacidades físicas básicas

Avaliação;

PLANEJAMENTO ANUAL

TERCEIRO ANO

Oralidade

Objetivos

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre

Participar de interações orais em

sala de aula, respeitando os

turnos de fala;

Reconhecer a diversidade

linguística, valorizando as

diferenças culturais entre

variedades regionais, sociais, de

faixa etária, de gênero entre

outros.

Participar de interações orais em

sala de aula, questionando,

sugerindo, argumentando e

respeitando os turnos de fala;

Planejar intervenções orais em

situações públicas: exposição

oral, debate e contação de

história;

Interpretar oralmente os textos

trabalhados;

Reconhecer as diferentes formas

de linguagem, respeitando as

diferenças culturais;

Produzir textos orais de

diferentes gêneros com

diferentes propósitos.

Participar de interações orais em

sala de aula, questionando,

sugerindo, argumentando e

respeitando os turnos de fala;

Planejar intervenções orais em

situações públicas: exposição

oral, debate e contação de

história;

Interpretar oralmente os textos

trabalhados;

Reconhecer a diversidade

linguística, valorizando as

diferenças culturais.

Produzir textos orais de

diferentes gêneros com

diferentes propósitos.

Conteúdos

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Adequação da linguagem às

situações comunicativas;

Planejamento do reconto de

histórias conhecidas, com

exposição oral para organizar o

discurso e adequá-lo aos saberes

do interlocutor;

Variação regional de vocabulário.

Uso da linguagem oral em

situações em que há diferentes

interlocutores, escuta de gêneros

lidos pelo professor.

Texto Instrucional e Fábulas.

Adequação da linguagem às

situações comunicativas

(exposições orais);

Planejamento de exposição oral

para organizar o discurso e

adequá-lo aos saberes do

interlocutor;

Uso da linguagem oral em

situações em que há diferentes

interlocutores, escuta de gêneros

lidos pelo professor. Contos de

Assombração.

Adequação da linguagem às

situações comunicativas;

Planejamento de exposição oral

para organizar o discurso e

adequá-lo aos saberes do

interlocutor;

Uso da linguagem oral em

situações em que há diferentes

interlocutores. Uso da linguagem

oral em situações em que há

diferentes interlocutores, escuta

de gêneros lidos pelo professor.

es.

Reconto oral e/ou contação de

Noticias, relatos de experimentos

e Diário Pessoal.

Leitura

Objetivos

Ler textos não verbais em

diferentes suportes;

Reconhecer finalidades de textos

lidos pelo professor ou pelos

alunos;

Localizar informações explícitas e

implícitas em textos de diferentes

gêneros ou temas lidos pelo

professor ou outro.

Identificar a finalidade e as

características dos gêneros:

Fábula e Texto Instrucional .

Compreender textos lidos por

outras pessoas de diferentes

gêneros e com diferentes

propostas; (para informar e

deleite);

Reconhecer finalidades de textos

lidos por um leitor experiente;

Realizar inferências em textos de

diferentes gêneros lidos com

autonomia e/ou com ajuda do

professor;

Estabelecer relação de

intertextualidade entre textos;

Localizar informações explícitas e

implícitas em textos .gêneros,

com destaque para Contos e HQ.

Compreender textos lidos por

outras pessoas de diferentes

gêneros e com diferentes

propostas;

Reconhecer finalidades de textos

lidos por um leitor experiente;

Realizar inferências em textos de

diferentes gêneros lidos com

autonomia;

Estabelecer relação de

intertextualidade entre textos;

Interpretar frases e expressões

em textos lidos com autonomia;

Apreender assuntos/ temas

tratados em textos de diferentes

gêneros, lidos com autonomia;

Localizar informações explícitas e

implícitas em textos de

diferentes gêneros lidos com

autonomia.

Conteúdos

Fábulas

Texto instrucional

HQ

CONTOS

NOTÍCIAS, DIÁRIO DE BORDO E

CARTA

Escrita

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Objetivos

Apropriar-se do código alfabético

para a construção da escrita,

Interpretar e produzir textos dos

gêneros trabalhados no

trimestre;

Conhecer as características dos

gêneros textuais: Revisar

coletivamente os textos durante

o processo de escrita em que o

professor é escriba;

Segmentar palavras

corretamente;

Usar o dicionário

compreendendo sua função e

organização.

REESCREVER FÁBULAS,

ORGANIZAR TEXTOS

INSTRUCIONAIS.

Apropriar-se do código alfabético

para a construção da escrita,

Planejar escrita de textos de

acordo com encadeamento das

ideias e da temporalidade,

Produzir textos dos gêneros

trabalhados: Reescrever Contos

PRODUZIR HQ.

Apropriar-se do código alfabético

para a construção da escrita,

Planejar escrita de textos de

acordo com o encadeamento das

ideias e da temporalidade;

Interpretar os gêneros

trabalhados no trimestre;

Produzir textos preocupando-se

com a utilização dos sinais de

pontuação: parágrafos, letra

maiúscula ponto final, vírgula,

ponto de interrogação e ponto

de exclamação.

Revisar seu próprio texto, mesmo

com o auxílio aperfeiçoando as

estratégias discursivas;

Perceber algumas regularidades

contextuais ortográficas

Conteúdos

FÁBULA

TEXTO INSTRUICIONAL

HQ

CONTOS

NOTÍCIAS,

DIARIO E

CARTA

Matemática

Números

Objetivos

Compreender as diferentes

funções sociais dos números

Ler e representar números na

forma ordinal

Compreender a estrutura de

nosso sistema de numeração.

Representar números de três

algarismos.

Compreender o valor posicional e

Reconhecer sequência numérica,

antecessor e sucessor.

Calcular com dezenas e centenas

inteiras.

Arredondar números para

centena mais próxima

Reconhecer sequências numéricas

envolvendo a centena.

Compreender a ideia de unidade

de milhar.

Ampliar a compreensão do nosso

sistema de numeração decimal

até o número 9999.

Comparar números por meio de

termos maior que, menor que.

Identificar antecessor e sucessor

de um número natural;

Conteúdos

Números na forma ordinal, Sequência numérica, dezenas e Sequência numérica, unidade de

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91

dezenas e centenas inteiras,

composição e decomposição,

sequências numéricas.

centenas inteiras.

Arredondamentos e estimativas,

antecessor e sucessor.

milhar, composição e

decomposição, arredondamentos

e estimativas, antecessor e

sucessor.

Operações

Objetivos

Desenvolver procedimento de

cálculo: mental e aproximado;

Resolver situações problema

utilizando estratégias pessoais

(adição e subtração);

Utilizar estratégias convencionais

ou não de cálculo para resolver

situações-problema com adição

simples e com reserva e

subtração simples;

Ampliar o estudo do algoritmo

usual da adição e da subtração,

sem reagrupamento, para

números de três algarismos

Apropriar se da multiplicação

simples;

Ter noções de multiplicação

simples.

Desenvolver procedimentos de

cálculo mental e aproximado pela

observação das regularidades e

das propriedades das operações;

Resolver situações problema

utilizando técnicas convencionais

ou não;

Utilizar as técnicas operatórias: da

adição simples e com reserva e

subtração simples e com recurso;

Multiplicação e divisão simples

por meio de estratégias pessoais

e/ou técnicas convencionais;

Resolver situações problema

utilizando técnicas

convencionais;

Utilizar as técnicas operatórias:

da adição simples e com reserva

e subtração simples e com

recurso; e multiplicação simples

e com reagrupamento;

Utilizar a técnica operatória de

divisão simples;

Desenvolver a técnica operatória

da divisão simples.

Entender a multiplicação como

adição de parcelas iguais;

Conteúdos

Cálculo: procedimento,

estratégias e estimativa;

Cálculo de adição simples e com

reserva e subtração simples,

Multiplicação simples;

Comunicação e utilização de

estratégias pessoais na resolução

de situações problema;

SND

Valor posicional

Cálculo: procedimento, estratégia,

estimativa.

Construção dos fatos simples das

operações a partir de situações-

problema;

Cálculo de multiplicação e divisão

simples usando a técnica

operatória;

Adição com reserva e subtração

com recurso utilizando a técnica

operatória;

Comunicação e utilização de

estratégias pessoais na resolução

de situações problema;

Cálculo: procedimento,

estratégia, estimativa.

Cálculo de adição, subtração,

multiplicação e divisão por

técnicas convencionais;

Construção de fatos elementares

das operações, a partir de

situações-problema;

Comunicação e utilização de

estratégias pessoais na resolução

de situações problema.

Adição com reserva;

Subtração com recurso;

Multiplicação com reserva (por

um algarismo e divisão simples.

Grandezas e Medidas

Objetivos

Page 92: MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO … · 6 Fabiana da S. Melo Oliveira 62.012-0 Auxiliar de limpeza 7h às 16h Elisangela Oliveira Fialho Soares 33.709-8 Professora 7h às 12h

92

Perceber e relacionar as medidas

de tempo: (hora e minuto)

Ler o horário em relógios

analógicos e digitais.

Identificar diferentes períodos de

tempo: (semana, mês, trimestre,

semestre e ano).

Identificar as grandezas

mensuráveis no contexto diário;

Identificar o Sistema Monetário

Brasileiro e o seu uso social.

Explorar e compreender os

significados das grandezas e

unidades de medida de

comprimento.

Compreender as unidades de

medida padronizadas e não

padronizadas.

Relacionar as unidades de medida

de comprimento: (metro,

centímetro e quilômetro);

Relacionar unidades de medida

de massa: tonelada, quilograma e

grama.

Reconhecer e relacionar as

unidades de medida de

capacidade: litro e mililitro.

Conteúdos

Medidas de tempo (ano, mês,

semana e dia).

Noções de minuto, segundo,

comparação de relógios digitais e

analógicos

Noções de medidas de

comprimento (metro,

centímetro).

História do dinheiro.

Formas de utilização (moeda,

cheque, cartão).

Unidades de medida de massa:

tonelada, quilograma e grama.

Unidades de medida de

capacidade: litro e mililitro.

Massa e capacidade;

Medidas padronizadas e não

padronizadas

Espaço e forma

Objetivos

Reconhecer nomear figuras

geométricas planas e não planas.

Relacionar uma figura geométrica

não plana com sua planificação

Reconhecer vértices, faces e

arestas de figuras não planas.

Reconhecer as principais

características de cubos,

paralelepípedos, prismas,

pirâmides, cilindros, cones e

esferas

Construir e interpretar

pictograma

Ler e interpretar textos com

códigos e símbolos

Conteúdos

Figuras geométricas planas e não

planas.

Planificação

Vértices, faces e arestas dos

sólidos geométricos

Pictogramas, códigos e símbolos.

Tratamento da informação

Objetivos

Ler e interpretar gráficos e

tabelas com auxílio do professor.

Identificar o uso de gráficos e

tabelas para facilitar a leitura e

interpretação de informações,

com auxílio do professor.

Perceber a função social dos

gráficos e tabelas, identificando

suas fontes de informação.

História

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93

Objetivos

Ações de cidadania:

A percepção da passagem do

tempo:

A memória

Projeto: Ritmos do Brasil

Pratos típicos de diversas regiões

do Brasil;

A música como fonte histórica;

Tipos de trabalhos e profissões

Projeto: Ritmos do Brasil

A chegada da eletricidade e as

mudanças que ela provocou na

vida das pessoas.

Meios de transportes

Meios de comunicação

Ritmos do Brasil

Conteúdos

Valorizar atitudes de boa

convivência e de respeito com

outras pessoas

Compreender que os ciclos

naturais e as mudanças no corpo

e nas paisagens revelam a

passagem do tempo

Reconhecer a importância da

memória;

Conhecer alimentos consumidos

nas diversas regiões do Brasil

Entender a música como

expressão artística de

sentimentos e ideias

Entender a importância dos

diferentes tipos de trabalho;

Identificar a mudança nos

hábitos sociais com a chegada da

eletricidade

Perceber as mudanças no meio

de transporte e associá-las ao

desenvolvimento da tecnologia.

Entender o conceito de

comunicação, seus usos e

funções no cotidiano;

Geografia

Objetivos

Conhecer diferentes paisagens e

seus elementos;

Refletir sobre a ação do homem

na natureza; Diferenciar

paisagem natural de uma

paisagem modificada.

Perceber que o município é

formado por área urbana e rural;

Reconhecer a responsabilidade

da população na escolha dos

dirigentes municipais.

Compreender a história do

município percebendo sua

origem e suas transformações ao

longo do tempo.

Compreender o conceito de

população e migração;

Identificar as atividades de

trabalho e lazer praticados no

município;

Introduzir noções de orientação.

Compreender o que é um rio

e sua utilidade, e identificar as

partes que o compõem;

Compreender que a água que

consumimos passa por processo

de tratamento antes e depois de

ser utilizada em nossas casas.

Perceber que a água contaminada

pode prejudicar a vida das

pessoas.

Conhecer a prática agrícola e

distinguir produtos naturais dos

industrializados

Compreender o conceito de

pecuária e extrativismo;

Reconhecer algumas

características do processo de

produção industrial

Entender a origem da matéria

prima;

Identificar os diferentes meios de

transporte e de comunicação,

mais utilizado no Brasil;

Ciências

Objetivos

Page 94: MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO … · 6 Fabiana da S. Melo Oliveira 62.012-0 Auxiliar de limpeza 7h às 16h Elisangela Oliveira Fialho Soares 33.709-8 Professora 7h às 12h

94

Distinguir a luz natural da

artificial;

Compreender que a matéria

pode sofrer transformações por

causa de diferentes fatores;

Compreender que as rochas são

formadas por diferentes

minerais; Entender a importância

da preservação do solo.

Conhecer onde há água no

planeta e as proporções de água

doce e salgada:

Reconhecer os estados físicos em

que a água é encontrada

na natureza: sólido , líquido e

gasoso.

Entender por meio da observação

o ciclo da água;

Compreender

que estamos rodeados de ar.

Reconhecer algumas partes da

planta.

Classificar os elementos da

natureza em seres vivos e não

vivos;

Conhecer a grande variedade de

animais e classifica-los quanto as

suas características;

Identificar e conhecer as partes

do corpo humano;

Artes

Objetivos

Conhecer e apreciar algumas

obras de Tarsila do Amaral;

Valorizar produções artísticas

pessoais e dos colegas

Explorar e apreciar a vida e obra

de Aldemir Martins;

Expressar a criatividade através

de materiais diversos;

Conhecer e apreciar algumas

obras de Romero Brito;

Conteúdos

Obras de Tarsila do Amaral;

Releitura da obra “O Vendedor

de frutas”;

Respeito às diferenças;

Biografia de Aldemir Martins e

apreciação de suas obras;

Releitura da obra de Aldemir

Martins “Caju”;Recorte, colagem,

pintura e desenhos;

Exploração e uso das cores nas

produções artísticas;

Releitura de obras de Romero

Brito;

Recorte, colagem, pintura;

Educação Física

Objetivos

Compreender e respeitar regras e

combinados

Reconhecer seu próprio corpo e o

do colega

Desenvolver as capacidades

físicas básicas

Conteúdos

Aprendizagem de regras:

regras de convívio e regras das

atividades

Noção de corpo

Imagem corporal

Construção da identidade:

Diferenciar/discriminar

Capacidades físicas básicas

Avaliação

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95

Planejamento anual - 2017

1º ANO - Ciclo II

LÍNGUA PORTUGUESA

4º Ano - ORALIDADE

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre

O

b

j

e

t

i

v

o

s

Utilizar a linguagem oral

com clareza,

expressando e

defendendo seu ponto

de vista.

Expressar-se oralmente,

preocupando-se em adequar

a linguagem, a intenção e

situações comunicativas.

Interagir com os grupos com os quais se

relaciona, expondo, acolhendo e respeitando

as opiniões e diferentes formas de falar.

C

o

n

t

e

ú

d

o

s

Narração de histórias

conhecidas e relatos de

acontecimentos,

respeitando a

temporalidade e o

encadeamento dos

fatos (rodas de

conversa e exposição

sobre o cotidiano).

Atribuição de sentido,

coordenando texto e

contexto.

Elaboração de resumos

(rodas de conversa)

Utilização da linguagem oral

com maior nível de

formalidade, quando a

situação social assim o exigir

(debates e confrontos).

Atribuição de sentido,

coordenando texto e

contexto.

Elaboração de resumos

(seminário)

Respeito às diferentes opiniões revendo a sua,

quando necessário e aos diferentes modos de

falar (confronto e exposição de opinião);

Atribuição de sentido, coordenando texto e

contexto.

Elaboração de resumos (debate);

4º Ano

LEITURA

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre

O

b

j

e

t

i

Realizar leitura com

atribuição de sentido;

Utilizar a leitura como

recurso para diferentes

objetivos (ler para

revisar, ler para obter

Realizar leitura com atribuição

de sentido;

Utilizar a leitura como recurso

para diferentes objetivos (ler

para revisar, ler para obter

informação rápida, ler para

Realizar leitura com atribuição de sentido;

Utilizar a leitura como recurso para diferentes

objetivos (ler para revisar, ler para obter

informação rápida, ler para seguir instruções,

ler para aprender, ler por prazer, ler para um

público;

Page 96: MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO … · 6 Fabiana da S. Melo Oliveira 62.012-0 Auxiliar de limpeza 7h às 16h Elisangela Oliveira Fialho Soares 33.709-8 Professora 7h às 12h

96

v

o

s

informação rápida, ler

para seguir instruções,

ler para aprender, ler

por prazer, ler para um

público;

Valorizar a leitura de

diversos gêneros

textuais, como fonte

informativa, de

aprendizagem,

apreciação e prazer.

seguir instruções, ler para

aprender, ler por prazer, ler

para um público;

Valorizar a leitura de diversos

gêneros textuais, como fonte

informativa, de

aprendizagem, apreciação e

prazer

Valorizar a leitura de diversos gêneros

textuais, como fonte informativa, de

aprendizagem, apreciação e prazer.

C

o

n

t

e

ú

d

o

s

Utilização de diferentes

modalidades de leitura

como: ler para revisar,

ler para obter

informação rápida, ler

para seguir instruções,

ler para aprender, ler

por prazer, ler para um

público.

Valorização da leitura

literária, como fonte de

apreciação e prazer -

contos).

Verificação e confronto

com dicionário;

Gênero textual: Contos

de Artimanha e outros

contos/lendas.

Utilização de diferentes

modalidades de leitura

adequadas a diferentes

objetivos: ler para revisar, ler

para obter informação rápida,

ler para seguir instruções, ler

para aprender, ler por prazer,

ler para um público.

Valorização da leitura literária,

como fonte de apreciação e

prazer.

Uso de recursos variados para

resolver dúvidas na leitura

(deduzir do contexto,

consultar dicionário).

Formação de critérios para

selecionar leituras e

desenvolvimento de padrões

de gosto pessoal.

Utilização do dicionário.

Gênero textual: Contos

indígenas, europeus e

asiáticos.

Utilização de diferentes modalidades de

leitura adequadas a diferentes objetivos: ler

para revisar, ler para obter informação rápida,

ler para seguir instruções, ler para aprender,

ler por prazer, ler para um público.

Gênero textual: Texto científico e

Notícias.

4º Ano

ESCRITA

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre

O

b

j

e

t

i

Produzir textos

preocupando-se com as

características do

gênero trabalhado:

questões ortográficas,

textos, reescrita com

Produzir textos preocupando-

se com as características do

gênero trabalhado:

questões ortográficas, textos,

reescrita com coerência,

recursos coesivos oferecidos

Produzir textos preocupando-se com as

características do gênero trabalhado:

questões ortográficas, textos, reescrita com

coerência, recursos coesivos oferecidos pelo

sistema de pontuação e por outros

organizadores textuais;

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97

v

o

s

coerência, recursos

coesivos oferecidos

pelo sistema de

pontuação e por outros

organizadores textuais;

Redigir rascunhos,

revisar e cuidar da

apresentação do texto,

com orientação do

professor.

Utilizar o dicionário

para superar as dúvidas

relacionadas às demais

questões gramaticais e

ortográficas na

produção e revisão de

textos.

Identificar os elementos

da Narrativa.

pelo sistema de pontuação e

por outros organizadores

textuais;

Redigir rascunhos, revisar e

cuidar da apresentação do

texto, com orientação do

professor.

Utilizar o dicionário para

superar as dúvidas

relacionadas às demais

questões gramaticais e

ortográficas na produção e

revisão de textos.

Identificar os elementos da

Narrativa.

Redigir rascunhos, revisar e cuidar da

apresentação do texto, com orientação do

professor.

Utilizar o dicionário para superar as dúvidas

relacionadas às demais questões gramaticais

e ortográficas na produção e revisão de

textos.

Identificar os elementos da Narrativa.

C

o

n

t

e

ú

d

o

s

Produção de texto

considerando as

características do

gênero: Contos de

Artimanha e outros

contos/lendas.

estabelecimento das

regularidades

ortográficas:

Divisão silábica e

dígrafo

O uso de (g ou j), (c ou

ç), (sc,sç, e xc),

terminações de ez e

eza.

Gramatica:

-Encontro vocálico e

consonantal.

-Divisão de dígrafo.

-Pessoas gramaticais,

pronome pessoal e de

tratamento.

-Verbo: pessoa e

numero.

Produção de texto

considerando:

O destinatário, a finalidade do

texto e as características do

gênero;

Divisão do texto em frases,

considerando recursos do

sistema de pontuação, uso da

letra maiúscula e

paragrafação;

Ortografia:

O uso de (c, s e ss), (sons de

x), (s, x e z com som de z),

terminação com am ou aõ.

Gramatica:

-Numeral.

-concordância: substantivo e

verbo.

-tempos verbais: presente,

passado e futuro.

A utilização de dicionário e

outras fontes escritas para

resolver dúvidas ortográficas;

Produção de texto considerando:

O destinatário, a finalidade do texto e as

características do gênero;

Divisão do texto em frases, considerando

recursos do sistema de pontuação, uso da

letra maiúscula e paragrafação;

O estabelecimento das regularidades

ortográficas (inferência das regras, inclusive

as de acentuação) e a constatação de

irregularidades (ausência de regras);

Ortografia:

-Terminação com oso ou osa, acentuação de

ditongo e hiato.

Gramática:

-Sinônimo e antônimo,

-variedades de língua,

-Substantivo simples e composto,

-adjetivo e locução adjetiva,

-Graus de adjetivo comparativo e superlativo.

A acentuação das palavras, especialmente

regras gerais relacionadas à tonicidade;

A utilização de dicionário e outras fontes

escritas para resolver dúvidas ortográficas;

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98

A utilização de

dicionário e outras

fontes escritas para

resolver dúvidas

ortográficas;

A utilização de

estratégias de escrita,

como planejar o texto,

redigir rascunhos,

revisar e cuidar da

apresentação do

mesmo;

A utilização de recursos

coesivos oferecidos

pelo sistema de

pontuação e pela

introdução de

conectivos mais

adequados à linguagem

escrita

Observação e análise de

textos especialmente

bem escritos.

Elementos da Narrativa.

Gênero: Contos de

Artimanha e outros

contos/lendas.

A utilização de estratégias de

escrita, como planejar o texto,

redigir rascunhos, revisar e

cuidar da apresentação do

mesmo;

A utilização de recursos

coesivos oferecidos pelo

sistema de pontuação e pela

introdução de conectivos mais

adequados à linguagem

escrita.

Observação e análise de

textos especialmente bem

escritos.

Gênero: Contos indígenas,

europeus e asiáticos.

A utilização de estratégias de escrita, como

planejar o texto, redigir rascunhos, revisar e

cuidar da apresentação do mesmo;

A utilização de recursos coesivos oferecidos

pelo sistema de pontuação e pela introdução

de conectivos mais adequados à linguagem

escrita.

Observação e análise de textos especialmente

bem escritos.

Gênero: Texto de divulgação científica e

notícias.

4º Ano

NUMEROS

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre

O

b

j

e

t

i

v

o

s

Reconhecer a importância

da evolução histórica dos

números.

Compreender os princípios

do sistema de numeração

decimal;

Interpretar e produzir

escritas numéricas,

considerando as regras do

sistema de numeração

decimal (centena de

Compreender o sistema

monetário;

Interpretar e produzir

escrita numéricas,

considerando as regras do

sistema de numeração

decimal (centena de

milhão).

Ler e representar números

fracionários;

Ampliar os procedimentos de cálculo (mental,

escrito, exato, aproximado) por meio do

conhecimento de regularidades de fatos

fundamentais, de propriedades das

operações, pela antecipação, verificação de

resultados e pela estimativa;

Reconhecer números naturais e racionais no

contexto diário.

Ler e representar números fracionários;

Page 99: MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO … · 6 Fabiana da S. Melo Oliveira 62.012-0 Auxiliar de limpeza 7h às 16h Elisangela Oliveira Fialho Soares 33.709-8 Professora 7h às 12h

99

milhar).

C

o

n

t

e

ú

d

o

s

Sistemas de numeração da

Antiguidade.

Sistema decimal: Valor

posicional e valor absoluto;

Leitura e escrita de

números até 6 algarismos;

Sistema de numeração

decimal:

Leitura e escrita de números

com 9 ou mais algarismos;

Leitura e representação de

números fracionários;

Sistema de numeração decimal:

Leitura e escrita de números naturais (com 12

ou mais algarismos);

Leitura e representação de números decimais;

4º Ano

OPERAÇÕES

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre

O

b

j

e

t

i

v

o

s

Resolver situações -

problema, consolidando

significados das

operações fundamentais

em situações que

envolvam números

naturais pelo uso de

estratégias pessoais e

técnicas operatórias

convencionais.

Resolver a técnica

operatória da

multiplicação por 1

algarismo.

Resolver situações problemas

utilizando o sistema

monetário em situações

cotidianas;

Resolver situações problemas

utilizando as técnicas

operatórias convencionais.

Resolver a técnica operatória

da divisão por 1 algarismo.

Dominar a técnica operatória da:

Adição simples e com reserva;

Subtração simples e com recurso;

Multiplicação por um e dois algarismos;

Divisão por um e dois algarismos.

Realizar operações envolvendo decimais.

(apenas adição e subtração);

Realizar adição e subtração de frações; (com

denominador comum).

C

o

n

t

e

ú

d

o

s

Números naturais:

Adição simples e com

reserva;

Subtração simples e com

recurso;

Multiplicação por 01

algarismo;

Números naturais:

Adição simples e com reserva;

Subtração simples e com

recurso;

Multiplicação por um e dois

algarismos;

Divisão por um algarismo.

Números naturais:

Adição simples e com reserva;

Subtração simples e com recurso;

Multiplicação por um e dois algarismos;

Divisão por um e dois algarismos

Números racionais: Noções de frações

simples;

Adição e subtração de frações (com

denominador comum).

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100

4º Ano

GRANDEZAS E MEDIDA

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre

O

b

j

e

t

i

v

o

s

Construir o significado

das medidas a partir de

situações-problema que

expressem seu uso no

contexto social,

utilizando padrões

convencionais.

Resolver situações-

problema que

envolvam unidades de

tempo (calendário).

Construir o significado das

medidas a partir de situações-

problema que expressem seu

uso no contexto social,

utilizando padrões

convencionais.

Resolver situações- problema

que envolvem medidas de

capacidade.

Construir o significado das medidas a partir de

situações-problema que expressem seu uso

no contexto social, utilizando padrões

convencionais.

Resolver situações-problema que envolvam

medidas de comprimento.

C

o

n

t

e

ú

d

o

s

Medidas de tempo:

bimestre, trimestre,

semestre, década,

século, milênio);

Medidas de capacidade. Medidas de comprimento.

4º Ano

ESPAÇO E FORMA

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre

O

b

j

e

t

i

v

o

s

Reconhecer e nomear

as principais figuras

planas.

Reconhecer e nomear

polígonos.

Conhecer sólidos

geométricos.

Conhecer os elementos

(vértices, arestas e faces)

presentes nos sólidos

geométricos.

Reconhecer e nomear os sólidos geométricos.

Reconhecer a planificação dos principais

sólidos geométricos.

Diferenciar poliedros de corpos redondos.

C

o

n

t

e

Figuras geométricas

planas.

Polígonos: elementos e

nomenclatura.

Poliedros e corpos redondos:

elementos (vértices, faces e

Poliedros e corpos redondos: elementos e

nomenclatura.

Poliedros e corpos redondos: Planificação

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101

ú

d

o

s

arestas) e nomenclatura.

4º Ano

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre

O

b

j

e

t

i

v

o

s

Identificar o uso de

tabelas para facilitar a

leitura e interpretação

de informação.

Coletar e organizar

informações em tabela.

Identificar o uso de gráficos

para facilitar a leitura e a

interpretação de informação.

Compreender e resolver

situações-problema que

envolva: Tabulação; Tabela e

Gráfico.

Construir gráfico de barras

(vertical/horizontal).

Compreender e resolver situações- problema

que envolva: Tabulação, Tabela e Gráfico.

Conhecer os diferentes tipos: barras verticais

e horizontais.

C

o

n

t

e

ú

d

o

s

Coleta e organização de

dados para construção

de tabelas.

Leitura e interpretação

de informações

apresentadas em

tabelas.

Coleta e organização de dados

para construção de tabelas e

gráficos (de barras).

Leitura e interpretação de

informações apresentadas em

tabelas e gráficos.

Coleta e organização de dados para

construção de tabelas e gráficos (de barras).

Leitura e interpretação de informações

apresentadas em tabelas e gráficos.

HISTÓRIA

4º Ano

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre

O

b

j

e

t

i

v

o

s

-Descobrir alguns dos

principais motivos que

estimularam Portugal e

Espanha a

desenvolverem a

navegação marítima;

-Reconhecer a

existência e a

importância dos povos

-Compreender os motivos

que levaram a colonização

portuguesa na América;

-Conhecer o contexto de

cultivo do café e da cana-de-

açúcar no Brasil e em São

Paulo;

-Identificar aspectos das vilas e cidades do

Brasil colonial;

-Compreender os objetivos das expedições

bandeirantes e suas principais consequências;

-Entender o desenvolvimento das cidades

paulistas no século XX;

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102

indígena;

-Conhecer o contexto

de escravização de

africanos no Brasil;

C

o

n

t

e

ú

d

o

s

- Aventuras de navegar;

- Os povos indígenas do

Brasil e São Paulo;

Os povos que vieram

da África;

- O início da Colonização

portuguesa na América;

- A produção do açúcar e do

café, no Brasil e na capitania

paulista;

- Vilas e cidades no Brasil colonial;

- Os bandeirantes e a busca por riquezas;

- O desenvolvimento das cidades paulistas no

século XX;

GEOGRAFIA

4º Ano

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre

O

b

j

e

t

i

v

o

s

Conhecer algumas

características e a

estrutura do Planeta

Terra.

Identificar e reconhecer a

organização política do

Brasil;

Desenvolver o respeito a

diversidade cultural.

Identificar os principais climas, vegetação e os

recursos naturais no Brasil e suas

características.

C

o

n

t

e

ú

d

o

s

O planeta Terra,

representação,

localização e

movimentos.

Brasil: localização e

organização política;

Regiões Brasileiras: cultura,

costumes e culinária.

Os climas, a vegetação e os recursos naturais

do Brasil.

Page 103: MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO … · 6 Fabiana da S. Melo Oliveira 62.012-0 Auxiliar de limpeza 7h às 16h Elisangela Oliveira Fialho Soares 33.709-8 Professora 7h às 12h

103

CIÊNCIAS

4º Ano

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre

O

b

j

e

t

i

v

o

s

Conhecer os

microrganismos e a sua

relação com os demais

seres do planeta.

Conhecer a cadeia

alimentar e a

importância de sua

preservação.

Classificar os seres vivos

na cadeia alimentar em

produtor, consumidor e

decompositor.

Compreender as relações

entre os seres bióticos e

abióticos.

Conhecer o processo de

respiração e de alimentação

das plantas e dos animais.

Classificar os animais em

carnívoro, herbívoro e

onívoro.

Estabelecer a relação entre a alimentação e

saúde.

C

o

n

t

e

ú

d

o

s

A vida que a gente não

vê (bactérias e fungos).

A Cadeia alimentar.

Ecossistema: Estudo das

relações entre água, calor,

luz, seres vivos e solo, a fim

de entender os aspectos da

dinâmica ambiental.

Alimentação e respiração

dos seres vivos;

Estudo das relações entre os alimentos e suas

funções para manutenção do corpo humano.

ARTES

4º Ano

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre

O

b

j

e

t

i

v

o

s

Refletir sobre a

importância da Arte

para o ser humano,

como forma de

interpretar o mundo;

Ampliar os

conhecimentos a cerca

das variadas técnicas

de arte,

contextualizando com a

História da Arte e

Integração do grupo através

da dança, estimulando o

sentimento coletivo, a

solidariedade social e o

espírito de cooperação;

Conhecer e valorizar a

cultura brasileira;

Possibilitar a experiência

coletiva em criação artística

e refletir sobre o respeito ao

outro;

- Reconhecer e valorizar a cultura africana e

afrodescendente, como formadora da nossa

cultura;

Experimentar a expressividade através de

espetáculo teatral;

Page 104: MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO … · 6 Fabiana da S. Melo Oliveira 62.012-0 Auxiliar de limpeza 7h às 16h Elisangela Oliveira Fialho Soares 33.709-8 Professora 7h às 12h

104

História Geral;

Aprimorar a habilidade

de leitura de imagens;

Entender a Arte como meio

de expressar ideias.

C

o

n

t

e

ú

d

o

s

História da Arte: Arte

Rupestre

História da Arte:

Joaquín Torres Garcia

História em Quadrinhos

História da Arte

Brasileira: Cildo

Meireles

Análise de obras de

Arte.

Corpo e Arte: Danças

Regionais

Tridimensionalidade: A arte

de Giovani Caramello;

História da Arte Brasileira:

Adriana Varejão

História da Arte Brasileira: Vik Muniz e Bispo do

Rosário

Cultura Afro: Teatro de Máscaras Africanas

EDUCAÇÃO FISICA

4º Ano

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre

O

b

j

e

t

i

v

o

s

Compreender e

respeitar regras e

combinados

Reconhecer e

classificar seu próprio

corpo e o do colega

Desenvolver e

aprimorar as

Capacidades físicas

básicas

Explorar atividades

desafiadoras individualmente

e em grupos

Explorar ritmos e

musicalidade

e vivenciar atividades que

estimulem a expressão

corporal

Desenvolver equilíbrio

estático e dinâmico

Iniciar e desenvolver Jogos pré-desportivos

Desenvolver Jogos Cooperativos

Construção de Brinquedos

Iniciação e Introdução às atividades esportivas

coletivas e individuais

Jogos de estratégia

C

o

n

t

e

ú

d

o

Aprendizagem de

regras:

regras de convívio e

regras das atividades;

Imagem corporal

Noção de corpo

Lateralidade:

Jogos pré-desportivos

coletivos e individuais.

Ritmo: Pulso e pausa

Atividades Rítmicas

Habilidades motoras

combinadas

Jogos pré-desportivos

Jogos Cooperativos

Construção de Brinquedos

Introdução às atividades esportivas coletivas e

individuais

Jogos de estratégia

Page 105: MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO … · 6 Fabiana da S. Melo Oliveira 62.012-0 Auxiliar de limpeza 7h às 16h Elisangela Oliveira Fialho Soares 33.709-8 Professora 7h às 12h

105

s contralateral

e reversa

Capacidades físicas

básicas

Avaliação

Avaliação

Projeto “Conhecendo as

brincadeiras típicas da

“Região Nordeste e “Norte”;

Ensaios da dança regional –

Nordeste “Quadrilha”

Projeto “Funcionamento do corpo” - Pesquisas,

exposições de trabalhos e vivencias corporais

PLANEJAMENTO ANUAL

LÍNGUA PORTUGUESA

5º Ano- ORALIDADE

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre

O

b

j

e

t

i

v

o

s

Saber adequar a

linguagem oral às

diferentes situações

comunicativas;

Defender pontos de

vista;

Expor ideias e

sentimentos;

Relatar

acontecimentos;

Adequar-se aos

momentos em que a

escuta é necessária.

Saber adequar-se as

situações formais de

fala a partir de um

roteiro.

Saber adequar a linguagem

oral às diferentes situações

comunicativas;

Defender pontos de vista;

Expor ideias e sentimentos;

Relatar acontecimentos.

Saber adequar-se as situações

formais de fala a partir de um

roteiro.

Formar falantes versáteis que empreguem a

língua de maneira adequada e eficaz nas mais

diversas situações comunicativas;

Formar falantes que sustentem verdadeiros

diálogos, em cujo transcurso se esforce para

compreender a linha argumentativa do outro

e desenvolvam constantemente a própria.

Formar expositores capacitados, para

elaborar um discurso autônomo.

C

o

n

t

e

ú

d

o

s

Adequação de

linguagem em

situações de uso da:

argumentação,

expressão espontânea,

narração de fatos

(diversidade de

leituras);

Adequação de linguagem em

situações de uso da:

argumentação, expressão

espontânea, narração de

fatos (debate com confronto

de opiniões);

Adequação de linguagem em situações de

uso da: argumentação, expressão

espontânea, narração de fatos. (seminários).

Page 106: MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO … · 6 Fabiana da S. Melo Oliveira 62.012-0 Auxiliar de limpeza 7h às 16h Elisangela Oliveira Fialho Soares 33.709-8 Professora 7h às 12h

106

5º Ano

LEITURA

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre

O

b

j

e

t

i

v

o

s

Consolidar estratégias

de leitura e escrita;

Compreender a

mensagem e a função

dos tipos textuais

trabalhados.

Resumir principais

ideias.

Consolidar estratégias de

leitura e escrita;

Compreender a mensagem e

a função dos tipos textuais

trabalhados;

Adequar-se aos momentos

em que a escuta é necessária.

Inferir informação implícita

em um texto;

Localizar informações

específicas em textos;

Consolidar estratégias de leitura e escrita;

Compreender a mensagem e a função dos

tipos textuais trabalhados.

C

o

n

t

e

ú

d

o

s

Uso de estratégias de

leitura: antecipação,

inferência, seleção e

verificação (em crônicas

e biografia)

Uso de estratégias de leitura:

antecipação, inferência,

seleção e verificação (poemas

e textos jornalísticos).

Uso de estratégias de leitura: antecipação,

inferência, seleção e verificação artigo de

opinião e pequisas/site .

5º Ano

ESCRITA

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre

O

b

j

e

t

i

v

o

s

Utilizar com maior

propriedade recursos

linguísticos de coesão:

paragrafação e

pontuação;

descrição em

autorretrato;

Desenvolver

estratégias de escrita

como planejar o texto,

redigir rascunhos, relê-

los e cuidar da

apresentação estética;

Produzir textos preocupando-

se com o uso de substantivos

simples, composto e do

tempo verbal;

Utilizar com maior

propriedade recursos

linguísticos de coesão:

paragrafação e pontuação;

Desenvolver estratégias de

escrita como planejar o texto,

redigir rascunhos, e relê-los

e cuidar da apresentação

estética;

Saber adequar-se as situações

formais de fala a partir de um

Produzir textos utilizando os elementos da

narrativa(crônica)

Utilizar com maior propriedade recursos

linguísticos de coesão: paragrafação e

pontuação;

Desenvolver estratégias de escrita como

planejar o texto, redigir rascunhos, relê-los e

cuidar da apresentação estética.

Page 107: MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO … · 6 Fabiana da S. Melo Oliveira 62.012-0 Auxiliar de limpeza 7h às 16h Elisangela Oliveira Fialho Soares 33.709-8 Professora 7h às 12h

107

roteiro.

C

o

n

t

e

ú

d

o

s

Produção de texto:

revisão textual,

interpretação de textos;

Gramática

Substantivo próprio e

comum

-locuções adjetivas,

-adjetivo,

-sinais de

pontuação

-pronomes

interrogativos e

pessoais do caso reto,

-preposição.

Ortografia:

*Noções de tempo

verbal,

*verbos terminados em

ão e am;

Uso do mau/ mal

Palavras com SS, Ç, X,

XC, SC, C e S, cessão

,seção e sessão

Pronuncia de palavras;

Sílaba tônica-

classificação;

Encontros vocálicos-

classificação

Uso do dicionário.

Biografia e crônicas

Produção de texto, revisão

textual, interpretação de

textos;

Gramática

Verbo- flexão de tempo,

pessoa, número,

Pronomes indefinidos e

possessivos;

Ortografia:

Palavras terminadas em SSE

ou ICE,

Uso do P/B, F/V, T/D,

Grafia de palavras

(observação de placas)

Uso das palavras seção e

sessão e, mas ou mais,

Escrita com L ou U;

Gênero: poemas e textos

jornalísticos

Produção de texto, revisão textual,

interpretação de textos;

Gramática:

Verbo modo indicativo e imperativo,

-acentuação gráfica,

-pronomes oblíquos,

-substantivos derivados,

-concordância verbal e nominal

-locução adverbial.

Ortografia:

Uso de A FIM ou AFIM/ A CERCA ou CERCA

DE,

Sons representados pela letra X,

Uso de SENÃO ou SE NÃO,

Plural de palavras term. em U ou L.

Gênero: Artigo de opinião e pesquisas/sites

5º Ano - NUMEROS

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre

O

b

j

e

t

i

v

o

Ampliar o significado do

número natural e seu

uso no contexto social

(milhão);

Compreender e realizar

com autonomia -

Subtração (revisão e

uso do princípio de

Ampliar o significado do

número natural e seu uso no

contexto social (dezena e

centena milhão);

Identificar e compreender

números racionais.

Compreender e realizar com

autonomia – Multiplicação

Ler, escrever e representar números

racionais;

Resolver situações – problemas que envolvam

números racionais

Ler, escrever e representar números decimais.

Compreender as propriedades da adição e

multiplicação.

Page 108: MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO … · 6 Fabiana da S. Melo Oliveira 62.012-0 Auxiliar de limpeza 7h às 16h Elisangela Oliveira Fialho Soares 33.709-8 Professora 7h às 12h

108

s

compensação no

Processo de Adições

iguais);

Compreender e realizar

com autonomia –

Multiplicação

Compreender e realizar

com autonomia –

Divisão

(multiplicação abreviada por

100, multiplicador formado de

02 algarismos);

Compreender e realizar com

autonomia - Divisão

(quociente com dois ou mais

algarismos; quociente

apresentando zeros).

C

o

n

t

e

ú

d

o

s

Adição (revisão)

Subtração (revisão e

uso do princípio de

compensação no

Processo de Adições

iguais);

Multiplicação (revisão)

Divisão (divisor

formado de algarismos

significativos

terminados em um ou

dois) - Revisão

Outros divisores de dois

algarismos.

Propriedades

Elaboração do

enunciado das

propriedades

Sistema de numeração

decimal,

Valor posicional dos números,

Representação dos números

racionais.

Divisão (quociente com dois

ou mais algarismos; quociente

apresentando zeros).

Sistema de numeração decimal,

Valor posicional dos números,

Números decimais. Propriedades: Análise e

comparações das propriedades da adição e da

multiplicação

Page 109: MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO … · 6 Fabiana da S. Melo Oliveira 62.012-0 Auxiliar de limpeza 7h às 16h Elisangela Oliveira Fialho Soares 33.709-8 Professora 7h às 12h

109

5º Ano

OPERAÇÕES

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre

O

b

j

e

t

i

v

o

s

Resolver situações –

problema utilizando as

técnicas operatórias

convencionais;

Dominar a técnica

operatória da adição,

subtração, multiplicação

e da divisão por um e

dois algarismos.

Realizar e compreender

adição e subtração de

frações.

Realizar e compreender

Multiplicação e divisão

de frações.

Compreender

Multiplicando ou

dividendo fracionários,

multiplicador ou divisor

inteiros.

Resolver situações problemas

utilizando o sistema

monetário em situações

cotidianas;

Resolver situações – problema

utilizando as técnicas

operatórias convencionais;

Dominar a técnica operatória

da adição, subtração,

multiplicação e da divisão por

dois algarismos.

Realizar operações

envolvendo decimais.

Realizar operações em

situações reais envolvendo

juros.

Resolver situações – problemas que envolvam

números decimais;

Resolver situações – problemas que envolvam

porcentagem;

Dominar a técnica operatória da adição

simples e com recurso, subtração simples e

com reagrupamento, multiplicação por um e

dois algarismos e da divisão por um e dois

algarismos.

Resolver situações-problema envolvendo

juros e porcentagem.

C

o

n

t

e

ú

d

o

s

Revisão 3º trimestre – 4º

ano

Cálculo das quatro

operações de números

naturais por meio de

estratégias pessoais e

pelo uso de técnicas

operatórias

convencionais;

Sistema monetário;

Números racionais;

Frações: representação e

leitura (revisão);

Adição e subtração de

frações (revisão)

Multiplicação e divisão

de frações

Multiplicando ou

dividendo fracionários,

multiplicador ou divisor

Operações envolvendo

decimais

Multiplicação e divisão:

mesmas características do

trabalho com frações

Introdução a porcentagem e

juros

Juros:

. Conceitos básicos

. Relacionando com a

porcentagem

. Resolução de problemas

simples

Análise de diferentes

situações sociais onde é

necessário o conhecimento de

porcentagem e juros.

Revisão geral:

Adição simples e com reserva,

Subtração simples e com recurso,

Multiplicação por um e dois algarismos.

Divisão por um e por dois algarismos;

Porcentagem.

Números decimais;

Juros

Frações: representação e leitura

Frações: adição, subtração, multiplicação e

divisão.

Resolução de situações-problema envolvendo

o conhecimento dos conceitos revistos;

Page 110: MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO … · 6 Fabiana da S. Melo Oliveira 62.012-0 Auxiliar de limpeza 7h às 16h Elisangela Oliveira Fialho Soares 33.709-8 Professora 7h às 12h

110

inteiros;

5º Ano

GRANDEZAS E MEDIDA

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre

O

b

j

e

t

i

v

o

s

Reconhecer figuras

planas.

Resolver situações-

problemas que

envolvam medidas de

capacidade,

Resolver situações

problemas que

envolvam medidas de

comprimento

Resolver situações-

problemas que

envolvam medidas de

tempo.

Resolver situações problemas

que envolvam medidas de

massa.

Reconhecer ângulos e quadriláteros,

Resolver situações – problemas que envolvam

perímetro;

Resolver situações – problemas que envolvam

área;

Resolver situações-problemas que envolvam

medidas de superfície.

C

o

n

t

e

ú

d

o

s

Medidas de

comprimento;

Massa e conversão;

Medidas de capacidade e

conversão;

Medidas de capacidade: conversão e volume;

5º Ano

ESPAÇO E FORMA

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre

O

b

j

e

t

i

v

o

s

Ter noção de ampliação

e redução de figuras.

Resolver situações –

problemas que envolvam

polígonos.

Resolver situações – problemas que envolvam

poliedros.

Page 111: MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO … · 6 Fabiana da S. Melo Oliveira 62.012-0 Auxiliar de limpeza 7h às 16h Elisangela Oliveira Fialho Soares 33.709-8 Professora 7h às 12h

111

C

o

n

t

e

ú

d

o

s

Ampliação e redução de

figuras.

Polígonos:

Perímetro e área.

Poliedros: volume

5º Ano

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre

O

b

j

e

t

i

v

o

s

Identificar o uso de

tabelas para facilitar a

leitura e interpretação

de informação.

Identificar o uso de tabelas

para facilitar a leitura e

interpretação de informação

Identificar o uso de tabelas para facilitar a

leitura e interpretação de informação.

C

o

n

t

e

ú

d

o

s

Coleta e organização de

dados pra construção

de tabelas e gráficos.

Setores.

Coleta e organização de dados

pra construção de tabelas e

gráficos.

Linhas

Coleta e organização de dados pra construção

de tabelas e gráficos.

Setores e linhas.

Page 112: MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO … · 6 Fabiana da S. Melo Oliveira 62.012-0 Auxiliar de limpeza 7h às 16h Elisangela Oliveira Fialho Soares 33.709-8 Professora 7h às 12h

112

HISTÓRIA

5º Ano

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre

O

b

j

e

t

i

v

o

s

Conhecer e

compreender os

objetivos das grandes

navegações;

Conhecer as

populações indígenas,

seus modos de vida e

confrontos com a

população europeia;

Contextualizar os

processos de

deslocamento de

população para o

território nacional;

Conhecer e

compreender a

formação do povo

brasileiro;

Conhecer a forma de

governo no Brasil

colônia.

Contextualizar os povos

africanos e indígenas;

Conhecer a forma de governo

do Brasil império;

Compreender o contexto

histórico que influenciou a

vinda da família real

portuguesa ao Brasil;

Identificar as principais

atividades econômicas e

sociais do Brasil Colônia.

Conhecer a forma de governo do Brasil

República;

Conhecer os fatos que levaram ao período de

Ditadura no Brasil;

Reconhecer que através das eleições vigora

uma democracia.

C

o

n

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e

ú

d

o

s

Grandes navegações;

Surgimento do Brasil;

A visão da nova terra;

O encontro de dois

povos (portugueses e

índios)

Formas de dominação

dos portugueses;

Colonização do Brasil;

Pacto colonial e suas

consequências para o

Brasil.

Escravidão negra e indígena;

Cultura, influências e

condições de vida dos povos

africanos e indígenas (de

acordo com as leis: 10.639/03

e 11.645/08);

Atividades econômicas e

sociais do Brasil Colônia;

Exploração do ouro pelos

portugueses;

Chegada da família Real

portuguesa ao Brasil.

Processo de transição do Brasil do Império

para República;

Brasil Republicano;

A Ditadura do Estado Novo-Período da

ditadura militar e o processo de transição

para a democracia.

Page 113: MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO … · 6 Fabiana da S. Melo Oliveira 62.012-0 Auxiliar de limpeza 7h às 16h Elisangela Oliveira Fialho Soares 33.709-8 Professora 7h às 12h

113

GEOGRAFIA

5º Ano

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre

O

b

j

e

t

i

v

o

s

Saber utilizar a

linguagem cartográfica

para representar e

obter informações;

Conhecer o planisfério,

continentes, oceanos e

linhas imaginárias,

Localizar o Brasil na

América do Sul;

Comparar a população

indígena na época do

descobrimento e

atualmente,

localizando-a em

mapas.

Conhecer aspectos

econômicos, naturais,

culturais e geográficos das

regiões brasileiras.

Ler e Descrever a paisagem

local e o local onde estão

inseridos;

Ler, interpretar, representar

o espaço por meio de

mapas;

Conhecer e respeitar as

regras básicas do trânsito

como pedestre.

Ler, interpretar, representar o espaço por meio

de mapas;

Conhecer a Hidrografia, a deterioração causada

pelo homem e as formas de preservação.

Co

nt

do

s

Representação

cartográfica (noções de

orientação, localização

e de coordenadas

geográficas);

Compreensão da

divisão política do

planeta e diferenciação

das representações dos

continentes e oceanos

no planisfério,

Extensão territorial do

Brasil destacando sua

localização no espaço

terrestre;

Linguagem cartográfica:

símbolos e suas

representações;

Clima e vegetação do

Brasil.

Divisão política e regional do

Brasil;

- aspectos físicos e

climáticos das regiões

Norte, Nordeste,

Sudeste, Sul e Centro-

Oeste;

Conceito de município e

estado;

-ações do homem na

paisagem e suas

consequências ao meio

ambiente.

Educação para o trânsito (lei

9.503 - art. 76).

Utilização e transformação do espaço

geográfico pelo homem,

Conscientização quanto a preservação do meio.

Page 114: MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO … · 6 Fabiana da S. Melo Oliveira 62.012-0 Auxiliar de limpeza 7h às 16h Elisangela Oliveira Fialho Soares 33.709-8 Professora 7h às 12h

114

CIÊNCIAS

5º Ano

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre

O

b

j

e

t

i

v

o

s

Relacionar a água com a

vida no planeta Terra,

Identificar as várias

formas de desperdício

da água e como

preservá-la,

Reconhecer os

diferentes células e

sistemas do corpo

humano (reprodutor,

digestório, excretor,

circulatório,

respiratório, locomotor

e nervoso) e suas inter-

relações.

Relacionar sua saúde com

formas de nutrição, práticas

de prevenção,

fortalecimento das defesas

naturais e estimuladas e

higiene.

Perceber que o ser humano

é o maior causador da

modificação do meio

ambiente,

Observar a diferença entre a

erosão natural e a causada

pelo homem.

Identificar os gases

poluentes da cidade e os

efeitos maléficos à saúde,

Compreender o fenômeno

da chuva ácida e do efeito

estufa.

Identificar e compreender as relações entre o

solo, água, calor, luz, energia e alguns

processos de transformação por meio de

recursos tecnológicos, distinguindo usos

corretos e necessários daqueles prejudiciais ao

equilíbrio da natureza do homem.

Compreender que o planeta Terra está inserido

no Sistema Solar em condições que

proporcionam a existência da vida.

C

o

n

t

e

ú

d

o

s

Água e seres vivos,

Células e suas funções.

Sistemas do corpo

humano.

Estabelecimento de

relações entre o corpo

humano e a saúde,

compreendendo as

formas de nutrição,

prevenção de doenças,

defesas naturais e

estimuladas, os modos

e estilos de vida.

Alimentação saudável,

Conhecimento das funções

de reprodução e da

sexualidade, bem como dos

modos de prevenção de DST

(Doenças Sexualmente

Transmissíveis),

especialmente a AIDS.

Preservação do meio

ambiente:

Cuidados com a água, com o

solo, com o ar (poluição,

chuva ácida, aquecimento

Global, efeito estufa e

camada de ozônio),

Ecossistemas.

Representação do Planeta Terra,

Coleta, seleção, registro e interpretação de

informações, por meio de leituras, imagens,

entrevistas, observação e experimentações.

Reconhecimento do saneamento básico com

direito que contribui para a qualidade de vida,

preservação do ambiente.

Investigação de diferentes manifestações de

energia, reconhecendo alguns processos de

transformações por meio de recursos

tecnológicos.

Sistema Solar.

Page 115: MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO … · 6 Fabiana da S. Melo Oliveira 62.012-0 Auxiliar de limpeza 7h às 16h Elisangela Oliveira Fialho Soares 33.709-8 Professora 7h às 12h

115

ARTES

5º Ano

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre

O

b

j

e

t

i

v

o

s

Refletir sobre a

importância da Arte

para o ser humano,

como forma de

interpretar o mundo;

Aprimorar a habilidade

de leitura de imagens;

Valorização da cultura

brasileira através do

estudo dos artistas

modernistas

Conhecer e valorizar a

cultura brasileira;

Desenvolver a imaginação e

aceitar ideias sem a

preocupação com a

correspondência da

realidade dos fatos;

Possibilitar a experiência

coletiva em criação artística

e refletir sobre o respeito ao

outro.

Integração do grupo através da dança,

estimulando o sentimento coletivo, a

solidariedade social e o espírito de cooperação;

Experimentar a expressividade através de

espetáculo teatral;

Estimular a capacidade de memorização,

concentração e assimilação corporal do ritmo;

Reconhecer e valorizar a cultura africana e

afrodescendente, como formadora da nossa

cultura através do estudo da obra de Bispo do

Rosário.

C

o

n

t

e

ú

d

o

s

História da Arte

Brasileira: Modernismo

Brasileiro (Anita

Malfatti, Victor

Brecheret, Di

Cavalcanti, Lasar Segall,

Tarsila do Amaral,

Vicente do Rego

Monteiro e Cândido

Portinari)

História da Arte Brasileira: Os

Gêmeos;

História da Arte Brasileira:

Panmela Castro

História da Arte Brasileira::

Nunca (Francisco Rodrigues

da Silva)

História da Arte: Arte

Brasileira - Vik Muniz.

Cultura musical da Região

Nordeste (4º ano D e 5º Ano

A

Dança Circular;

Música e Teatro: Dramatização Musical;

Brasilidade e Africanidade – História da Arte:

Arte Brasileira – Bispo do Rosário

Page 116: MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO … · 6 Fabiana da S. Melo Oliveira 62.012-0 Auxiliar de limpeza 7h às 16h Elisangela Oliveira Fialho Soares 33.709-8 Professora 7h às 12h

116

EDUCAÇÃO FÍSICA

5º Ano

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre

O

b

j

e

t

i

v

o

s

Compreender e

respeitar regras e

combinados

Reconhecer e

classificar seu próprio

corpo e o do colega

Desenvolver e

aprimorar as

Capacidades físicas

básicas

Explorar atividades

desafiadoras

individualmente e em grupos

Explorar ritmos e

musicalidade

e vivenciar atividades que

estimulem a expressão

corporal

Desenvolver equilíbrio

estático e dinâmico

Iniciar e desenvolver Jogos pré-desportivos

Desenvolver jogos Cooperativos

Construção de brinquedos

Iniciação e Introdução às atividades esportivas

coletivas e individuais

Jogos de estratégia

C

o

n

t

e

ú

d

o

s

Aprendizagem de

regras:

regras de convívio e

regras das atividades

Imagem corporal

Noção de corpo

Lateralidade:

contralateral

e reversa

Capacidades físicas

básicas

Avaliação

Jogos pré-desportivos

coletivos e individuais

Ritmo: Pulso e pausa

Atividades Rítmicas

Habilidades motoras

combinadas

Avaliação

Projeto “Conhecendo as

brincadeiras típicas da região

Norte”;

Pesquisa e Confecção de

brinquedos típicos da região

Norte

jogos pré-desportivos

jogos Cooperativos

Construção de brinquedos

Introdução às atividades esportivas coletivas e

individuais

Jogos de estratégia

Projeto “Funcionamento do corpo” - Pesquisas,

exposições de trabalhos e vivencias corporais.

PLANO SEMESTRAL- EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

ALFABETIZAÇÃO I – PROFESSOR JOSÉ ARQUIBALDO FERREIRA

EIXOS

TEMÁTICOS

CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS/HABILIDADES

Processos de

simbolização

A escrita como

codificação

simbólica:

Suportes

Símbolos de uso comum no

cotidiano das pessoas

(alfabeto, e numerais e sinais

de trânsito);

As letras, as palavras:

convenções da escrita;

Reconhecer o alfabeto, os numerais e sinais de

trânsito.

Identificar o uso das letras e dos numerais em

diferentes tipos de linguagens.

Manusear, apreciar jornais, livros e revistas.

Participar de rodas de discussões dando opiniões e

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117

textuais:

Práticas orais e

produção de

textual:

Espaços de

interação social:

Prática de

leitura e

produção

textual:

Espaço de

preservação:

As diferentes

linguagens:

Conteúdos

Matemáticos:

Estudo das letras e dos

numerais em diferentes tipos

de linguagens.

Papéis, jornais, livros revistas

e itens eletrônicos;

Leitura e produção (orais,

escritos e imagéticos – através

de gráficos, tabelas e quadros;

Gêneros: rima, fábula e

contos populares.

Noções sobre as diferentes

constituições familiares;

As relações na família: direitos

e deveres;

As relações na escola: os

direitos e deveres de cada um

na escola;

Respeito às diferenças,

cuidados com o ambiente

escolar.

Escritos do espaço urbano

(letreiros e cartazes),

Escritos do espaço doméstico

(rótulos e marcas).

Reconhecimento do espaço,

bem como semelhança e

diferença, cuidados e

respeitos de si e do outro.

Semelhança e diferença entre

cores, tamanhos e

movimentos.

Dança, música e Teatro.

Técnicas operatórias, formas

geométricas, medida de

tempo, Sistema monetário

brasileiro, gráfico, tabela,

quadro e situações-problema.

respeitando a fala dos colegas e sem sair do assunto;

ler coletivamente e individual dentro da Hipótese de

Escrita, produzir rimas e fábulas oralmente.

Identificar as diferentes constituições familiares;

respeitar os direitos do outro, Identificar e fazer valer

os próprios direitos; Cuidar dos espaços escolares;

reconhecer os espaços as suas semelhanças e

diferenças.

Produzir textos dentro da própria Hipótese de Escrita

e tendo o professor como escriba e ler os escritos

presentes nos espaços urbanos e domésticos mesmo

que seja com a ajuda de alguém mais experiente.

Valorizar os cuidados e o respeito consigo e com o

outro.

Identificar as semelhanças e diferenças entre as

cores, tamanhos e movimentos; Vivenciar jogos

teatrais, técnicas de Dança e Apreciar outros ritmos

musicais.

Compreender as noções e efetuar as operações das

técnicas operatórias (simples); reconhecer as formas

geométricas e Sistema monetário Brasileiro;

Interpretar gráfico, tabela e quadro; Entender e se

possível resolver as situações problema

AVALIAÇÃO:

O processo avaliativo da atividade proposta se dará por observação cotidiana do desenvolvimento das

habilidades e competências, verificando o trabalho de construção do aprendizado pelo aluno e a

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118

participação nas atividades propostas em sala de aula. Também se dará por meio de auto avaliação e

avaliação das ações e atividades propostas pelo professor.

PLANO SEMESTRAL- EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

PÓS-ALFABETIZAÇÃO I – PROFESSORA IVETE

EIXOS TEMÁTICOS CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS/

HABILIDADES

LINGUAGEM E

INTERAÇÃO

Processos de simbolização:

Símbolos de uso comum no

cotidiano

das pessoas, tais como: o alfabeto, e

numerais, sinais de trânsito; o

significado das cores na

sociedade brasileira e em outras. O

significado dos gestos, etc.

A escrita como codificação

simbólica:

As letras; as palavras: convenções da

escrita;

Estudo das letras e dos numerais em

diferentes tipos de linguagens;

Ícones usados na escrita tecnológica.

Suportes textuais:

Materiais em que se pode ler:

papéis, jornais, livros, enciclopédias,

bulas de remédios, revistas, listas

telefônicas, itens eletrônicos, etc.

Práticas orais e escritas de produção

textual:

Leitura e produção de textos (orais,

escritos e imagéticos), através de

diferentes linguagens e suportes

(gráficos, tabelas, quadros, mapas,

entre outros).

Perceber a língua como variável no

espaço e no tempo, identificando as

variedades linguísticas e os

diferentes modos de falar das

pessoas (crianças, jovens, idosos,

etc.).

PRÁTICAS SOCIAIS Espaços de interação

social:

Noções sobre as diferentes

Perceber o desenvolvimento da

linguagem

como variável no espaço e no tempo

Page 119: MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO … · 6 Fabiana da S. Melo Oliveira 62.012-0 Auxiliar de limpeza 7h às 16h Elisangela Oliveira Fialho Soares 33.709-8 Professora 7h às 12h

119

constituições

familiares;

As relações na família: direitos,

deveres, cooperação;

A estrutura física da escola e da

moradia do educando;

Respeito às diferenças, cuidados com

o ambiente escolar;

Reconhecimento da existência de

outros grupos sociais.

Práticas de leitura e produção

textual:

Escritos do espaço urbano (letreiros,

outdoors, cartazes etc.);

Escritos do espaço doméstico

(rótulos, marcas, logotipos e escritos

das máquinas interativas).

das diferentes culturas.

Desenvolver a leitura e a escrita de

diferentes instrumentos em diversos

espaços, como formadores da

cultura escrita.

MEIO AMBIENTE

E DIVERSIDADE

CULTURAL

Espaços de preservação:

Reconhecimento do espaço, bem

como semelhanças, diferenças e

cuidados e respeitos de si e do outro.

Perceber a língua como variável no

espaço e no tempo, identificando as

variedades linguísticas e os

diferentes modos de falar das

pessoas em diferentes espaços

culturais (crianças, jovens, idosos,

etc.).

MÚLTIPLAS

LINGUAGENS

As diferentes Linguagens:

Semelhança e diferença entre cores,

tamanhos, formas e movimentos;

Utilização da escrita e outras

linguagens na internet.

Ler, produzir e interpretar textos em

diferentes gêneros do discurso,

usando as modalidades oral e

escrita, adequando- os às diferentes

exigências do contexto situacional.

Perceber as diferentes formas,

símbolos, cores, movimentos como

variáveis no espaço e no tempo,

identificando as variedades

linguísticas e os seus diferentes

modos de utilização.

ESTÉTICA DAS

MÚLTIPLAS

Práticas de leitura e produção

textual:

Desenvolver as habilidades de

expressão,

Page 120: MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO … · 6 Fabiana da S. Melo Oliveira 62.012-0 Auxiliar de limpeza 7h às 16h Elisangela Oliveira Fialho Soares 33.709-8 Professora 7h às 12h

120

LINGUAGENS Leitura e produção de textos (orais,

escritos e imagéticos) através de

diferentes linguagens e suportes.

Gêneros textuais: fábulas, parlendas,

contos populares (de matriz africana,

indígena, europeia), lendas, cantigas

e repentes.

por meio da dança, da pintura, da

música, da dramatização, etc.

ÁREA DE CONHECIMENTO: MATEMÁTICA

EIXOS

TEMÁTICOS

CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS/ HABILIDADES

NÚMEROS Construção do conceito de número;

Seriação;

Classificação;

Sequenciação;

Quantificação;

Relação termo a termo;

Sistema monetário (noções do dia a dia);

Situações matemáticas envolvendo

adição e subtração a partir de situações

problema concretas (através de vivências

de forma lúdica e com registro através de

desenho).

Números até 1000;

Situações problemas;

Adição e subtração;

Algoritmo, reagrupamento e operação

inversa;

Noções de multiplicação e divisão;

Dobro e metade;

Composição e decomposição;

Noções números ordinais e romanos.

Ler, escrever e produzir em diferentes

linguagens – verbal, matemática, gráfica,

artística, corporal - para interagir com o

outro, expressando-se, interpretando,

considerando a intencionalidade e

usufruindo de diversas

situações de comunicação;

Calcular resultado das operações

fundamentais;

Ler e resolver situações problema

envolvendo as operações fundamentais,

mesmo que de forma não convencional;

Reconhecer que uma situação problema

pode ser resolvida de diferentes

maneiras;

Construir o significado do número a partir

de seus diferentes usos no contexto

social;

- Identificar os números e suas

representações

(algarismos arábicos);

Identificar o antecessor e o sucessor de

um número;

Organizar os números em ordem

crescente e decrescente.

Construir o significado do número a partir

de seus diferentes usos no contexto

social, explorando situações matemáticas

que se utilizam da linguagem oral e de

registros informais em situações do

Page 121: MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO … · 6 Fabiana da S. Melo Oliveira 62.012-0 Auxiliar de limpeza 7h às 16h Elisangela Oliveira Fialho Soares 33.709-8 Professora 7h às 12h

121

cotidiano;

Ler, escrever e produzir, em diferentes

linguagens – verbal, matemática, gráfica,

artística, corporal, – para interagir com o

outro, expressando-se, interpretando,

considerando a intencionalidade e

usufruindo de diversas

situações de comunicação;

Identificar significados do número natural

a partir da contextualização social;

Conhecer, interpretar e produzir escritas

numéricas tendo em vista a compreensão

do sistema de escrita de numeração;

Ampliar o uso de estratégias pessoais

e/ou convencionais na resolução de

situações problema que envolvam as

quatro operações;

Ler e resolver situações problema, mesmo

que de forma não convencional;

Calcular resultado das operações

fundamentais (adição e subtração);

Identificar alguns dos significados das

operações da divisão e da multiplicação.

Medidas e

grandezas

Medidas cronológicas (hora, dia, semana,

mês, ano, ontem, hoje e amanhã, entre

outros);

Noções de medidas de comprimento

(metro, quilômetro, entre outros);

Noções de medida de massa e volume.

Medidas de tempo (hora, minuto,

segundo,

dia, semana e mês, ano, século);

Medidas de valores, sistema monetário

brasileiro.

Identificar e relacionar medida de tempo

nas suas atividades de rotina;

Identificar e comparar quantidades :

maior e menor, mais e menos;

Identificar as unidades de medidas de

comprimento e de tempo.

Identificar, relacionar e representar as

medidas de tempo nas suas atividades de

rotina;

Relacionar as cédulas e moedas do

sistema monetário brasileiro aos seus

valores correspondentes.

Geometria Formas geométricas básicas (triângulo,

retângulo, quadrado, círculo);

Classificação de sólidos cilíndricos,

cônicos e pirâmides Identificação nos

sólidos dos cantos e quinas;

Selecionar, organizar, relacionar,

interpretar

dados e informações, representados de

diferentes formas, para tomar decisões e

enfrentar situações problema articulando

com as várias áreas do conhecimento;

Page 122: MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO … · 6 Fabiana da S. Melo Oliveira 62.012-0 Auxiliar de limpeza 7h às 16h Elisangela Oliveira Fialho Soares 33.709-8 Professora 7h às 12h

122

Reconhecer figuras geométricas;

Identificar relações de posição entre

pessoas e objetos no espaço;

Localizar-se no espaço físico,

estabelecendo

relações espaciais;

Dimensionar espaços, percebendo

relações de grandezas;

Identificar e desenhar as formas

geométricas

básicas;

Ler e identificar informações contidas no

gráfico.

Localizar-se no espaço físico,

estabelecendo

relações topológicas e projetivas,

ampliando o universo geográfico;

Organizar dados e informações em

gráficos e tabelas.

Identificar as figuras geométricas básicas;

Identificar relações de posição entre

pessoas e objetos no espaço;

Relacionar as cédulas e moedas do

sistema monetário brasileiro aos seus

valores correspondentes.

Linguagem da

Informação

Leitura de imagens (calendário, lista de

chamada).

Coletar, explorar e organizar informações

de seu cotidiano, lendo e interpretando

as mesmas.

AVALIAÇÃO:

O processo avaliativo da atividade proposta se dará por observação cotidiana do desenvolvimento das

habilidades e competências, verificando o trabalho de construção do aprendizado pelo aluno e a

participação nas atividades propostas em sala de aula.

Page 123: MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO … · 6 Fabiana da S. Melo Oliveira 62.012-0 Auxiliar de limpeza 7h às 16h Elisangela Oliveira Fialho Soares 33.709-8 Professora 7h às 12h

123

PLANO SEMESTRAL- EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

PÓS-ALFABETIZAÇÃO II – PROFESSORA SÍLVIA DE FATIMA VITAL

ÁREA DE CONHECIMENTO: LINGUAGENS

EIXOS

TEMÁTICOS

CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS/ HABILIDADES

Linguagem e

Interação

Os usos da língua para a

comunicação:

A língua no processo de

comunicação social;

Os usos linguísticos e a

comunicação na internet;

O texto e o discurso contido no

texto.

Antecipação de conteúdo de um

texto a partir da identificação de

seu gênero;

Gênero cartazes, bilhete, receitas,

etc: estrutura e composição;

Recursos de significação: ironia,

metáforas, ambiguidades,

implícitos, entre outros.

Práticas de leitura e produção

textual:

Leitura e produção de textos

(orais, escritos e imagéticos)

através de diferentes linguagens e

suportes.

Produzir textos utilizando os elementos da

narrativa do gênero informativo alfabeticamente,

considerando e utilizando os recursos da linguagem

que se escreve.

Perceber a língua como variável no espaço e no

tempo, identificando as

variedades linguísticas e os diferentes modos de

falar das pessoas;

Reconhecer a estrutura e formação de um texto;

Refletir sobre a escrita e utilizar a ortografia

trabalhada;

Produzir reescritas preocupando - se com

segmentação, paragrafação, coerência, pontuação;

PRÁTICAS

SOCIAIS

Espaços de interação social:

Características da escola, do

bairro, da cidade e do estado na

relação com os demais: as outras

escolas, os outros bairros e as

outras cidades;

Antecipação de conteúdo de um

texto a partir da identificação de

seu gênero;

Recursos de significação: ironia,

metáforas, ambiguidades,

implícitos, entre outros.

Ler, produzir e interpretar textos em diferentes

gêneros do discurso, usando as modalidades oral e

escrita, adequando-os às diferentes exigências do

contexto situacional;

Ler com autonomia e compreender diferentes

gêneros textuais.

Argumentar e defender pontos de vista;

Conhecer os procedimentos para participar de uma

conversa como: ouvir com atenção, intervir sem

sair do assunto, formular e perguntas;

Identificar a finalidade de textos de diversos

gêneros (quadrinhos, fotos,

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124

Práticas de leitura e produção

textual:

Leitura e produção de textos

(orais, escritos e imagéticos)

através de diferentes linguagens,

gêneros;

Leitura de textos com dados

estatísticos: gráficos, tabelas,

quadros, mapas, entre outros;

Revisar os próprios textos, até

considerá-los bem escritos.

propagandas, receitas, cartazes, bilhetes, cartas,

artigos científicos, contos, fábulas, poemas, etc.);

Adequar suportes e gêneros, considerando

os papéis e posições assumidos pelos enunciadores

ou leitores em contextos específicos de

enunciação;

Identificar a finalidade de textos de diversos

gêneros (quadrinhos, fotos, propagandas, receitas,

artigos científicos, contos, crônicas, poemas, etc.);

MEIO

AMBIENTE E

DIVERSIDADE

CULTURAL

Espaços de preservação:

Qualidade de vida no bairro:

saneamento básico, tráfego,

acessibilidade, arborização,

preservação de equipamentos

comunitários, praças, associações;

Conceitos emergentes:

acessibilidade, sustentabilidade,

gênero,

diversidade;

Direitos conquistados por

diferentes instâncias sociais: eca,

declaração dos direitos humanos.

Compreensão dos aspectos

físicos, históricos, econômicos,

sociais e culturais do estado;

Leitura de mapas, gráficos,

tabelas referentes à história e à

Geografia de São Paulo; mapa do

Brasil, estados e capitais;

Práticas de leitura e produção

textual:

Leitura e produção de textos

(orais, escritos e imagéticos)

através de diferentes linguagens,

gêneros e suportes;

Ler, produzir e interpretar textos, usando as

modalidades oral e escrita, adequando-os às

diferentes exigências do contexto situacional;

Identificar os diferentes espaços, suas funções e

suas especificidades.

Adequar suportes e gêneros, considerando

os papéis e posições assumidos pelos enunciadores

ou leitores em

contextos específicos de enunciação;

Perceber e valorizar os meios de comunicação

impressos e eletrônicos

como recurso de formação pessoal e coletiva;

MÚLTIPLAS

LINGUAGENS

As diferentes Linguagens:

Expressões na pintura, desenho,

escultura, música, dança;

Ler, produzir e interpretar textos em diferentes

gêneros do discurso, usando as modalidades oral,

escrita, adequando-os às diferentes exigências do

Page 125: MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO … · 6 Fabiana da S. Melo Oliveira 62.012-0 Auxiliar de limpeza 7h às 16h Elisangela Oliveira Fialho Soares 33.709-8 Professora 7h às 12h

125

Semelhanças e diferenças entre

cores, tamanhos, formas e

movimentos;

A língua no processo de

comunicação social;

O texto e o discurso nele contido;

Interpretação do signo linguístico

(forma, significado das palavras

em contextos variados);

Utilização da escrita e outras

linguagens na internet.

Práticas de leitura e produção

textual:

Leitura e produção de textos

(orais, escritos e imagéticos)

através de diferentes linguagens,

gêneros e suportes;

Textos nas diversas variedades da

língua portuguesa;

Gêneros textuais: fábulas,

parlendas, contos populares (de

matriz africana, indígena,

europeia), lendas, fábulas, ficha

técnica e ditos populares;

contexto situacional;

Identificar e utilizar os instrumentos da língua

variável no espaço e no tempo, identificando as

variedades linguísticas e os diferentes modos de

falar das pessoas.

Adequar suportes e gêneros, considerando os

papéis e posições assumidos pelos enunciadores ou

leitores em contextos específicos de enunciação;

Identificar a finalidade de textos de diversos

gêneros narrativos, dissertativos, descritivos,

apelativos, informativos, e outros;

Perceber a língua como variável no espaço e no

tempo, identificando as variedades linguísticas e os

diferentes modos de falar das pessoas.

ESTÉTICA DAS

MÚLTIPLAS

LINGUAGENS

Percepção e apreciação estética:

Percepção, recepção, apreciação

e criação em múltiplas e

diferentes linguagens;

Literatura, pintura, desenho,

música, informática.

Práticas de leitura e produção

textual:

Leitura e produção de textos

(orais, escritos e imagéticos)

através de diferentes linguagens,

gêneros e suportes;

Textos escritos na relação com os

textos icônicos;

Gêneros textuais: fábulas, contos

Ler, produzir e interpretar textos em diferentes

gêneros do discurso, usando as modalidades oral,

escrita e adequando-os às diferentes exigências do

contexto situacional;

- Perceber a língua como variável no espaço e no

tempo, identificando as

variedades linguísticas e os diferentes modos de

falar das pessoas.

Adequar suportes e gêneros, considerando os

papéis e posições assumidos pelos enunciadores ou

leitores em

contextos específicos de enunciação;

- Produzir textos reconhecendo a finalidade

de diversos gêneros ( fotos, propagandas, receitas,

contos, poemas, etc.);

- Utilizar a estética da oralidade e escrita para

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126

populares (de matriz africana,

indígena, europeia);

facilitar a comunicação entre

leitor e escritor.

ÁREA DE CONHECIMENTO: MATEMÁTICA

EIXOS TEMÁTICOS CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS/ HABILIDADES

N

ú

m

e

r

o

s

Leitura e representação de

números;

Problemas de contagem;

Leitura e representação de

números fracionários;

Estudo dos números decimais;

Sequência numérica, valor

posicional e ampliação dos

números ordinais;

Adição e subtração (cálculo

mental e escrito, exato e

aproximado);

Algoritmo, reagrupamento e

operação inversa;

Princípios da Multiplicação e

divisão; Cálculo lógico com

agrupamento e operação inversa;

Noção de dobro, triplo, metade;

Sistema monetário (ampliar);

Situações matemáticas

envolvendo as quatro operações.

Selecionar, organizar, relacionar, interpretar

dados e informações e representados de

diferentes formas, para tomar decisões e

enfrentar situações problema, articulando

com as várias áreas do conhecimento;

Interpretar e compreender o Sistema

de Numeração Decimal;

Ler, escrever e produzir, em diferentes

linguagens – verbal, matemática, gráfica,

artística, corporal, – para interagir com o

outro, expressando-se, interpretando,

considerando a intencionalidade

e usufruindo de diversas situações de

comunicação;

Ampliar as noções de números, os

procedimentos de cálculos pelo

conhecimento das regularidades das

operações e pela antecipação e verificação

de resultados, a fim de desenvolver o

raciocínio lógico;

M

E

D

I

D

A

S

Medidas de tempo (dia, semana,

mês, ano hora e meia hora);

Sistema Monetário;

Noção de comprimento, massa e

capacidade.

Relacionar os valores das cédulas e moedas

do Sistema Monetário

Brasileiro;

Desenvolver as habilidades perceptivas

(sensibilidade, noção de

comprimento, massa, capacidade e noção de

espaço);

Identificar, relacionar e representar

as medidas de tempo nas suas

atividades de rotina;

Desenvolver procedimentos para o uso

adequados de instrumentos como: relógio

com algarismos, calendário, trema, fita

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127

métrica, etc;

Realizar medições de temperatura,

comprimento, massa e capacidade.

G

E

O

M

E

T

R

I

A

Formas geométricas básicas

(triângulo, retângulo, quadrado,

círculo);

Itinerário;

Ponto de referência (localização

de pessoas e objetos - usando

como referência a Geografia).

Caracterizar as figuras geométricas;

Identificar relações de posição entre

pessoas e objetos no espaço;

Realizar medições de temperatura,

comprimento, massa e capacidade;

Localizar-se no espaço físico, estabelecendo

relações topológicas e

projetivas, identificando as formas

naturais e construídas pelo homem;

Caracterizar as figuras geométricas.

Organização de informações na

forma de tabelas e gráfico.

Leitura interpretação e

construção de tabelas, gráficos e

imagens.

Organizar dados e informações em gráficos e

tabelas.

Coletar, explorar e organizar informações do

seu cotidiano, lendo e

interpretando-as.

AVALIAÇÃO:

O processo avaliativo da atividade proposta se dará por observação cotidiana do desenvolvimento das

habilidades e competências, verificando o trabalho de construção do aprendizado pelo aluno e a

participação nas atividades propostas em sala de aula.

PLANEJAMENTO – CAGECPM

HISTÓRIA E GEOGRAFIA

PROFESSORA LUCIENE

ÁREA DE CONHECIMENTO-HISTÓRIA

EIXOS TEMÁTICOS CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS/ HABILIDADES

AS RELAÇÕES

SOCIAIS, CULTURAIS E

DE TRABALHO E PODER

O conhecimento, as expansões e o

imaginário do mar;

A Europa e as navegações;

Natureza e povos da Europa na

visão

dos nativos;

Natureza e povos do Brasil;

Os portugueses no Brasil;

As relações de produção e

relações

Conhecer e relacionar dimensões do

espaço a partir de noções conceituais

mais complexas, como tempo histórico,

temporalidade e historicidade;

Comparar informações e discutir

criticamente sobre as mesmas;

Comparar os diferentes modos de

organização do trabalho e suas

consequências para a vida social;

Praticar diferentes tipos de narrativas

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128

sociais: a construção de

expressões

de poder;

As ordens religiosas e a educação;

Os aldeamentos indígenas no

Brasil

Diferenças étnico-culturais no

Brasil.;

As primeiras administrações

portuguesas no Brasil;.

Administração e política na relação

da colônia com sua metrópole;

Características econômicas e de

uso da terra e prejuízos ao meio

ambiente;

Diversidades étnico-culturais no

tempo;

Conflitos, revoltas, reformas e

novas ideias;

As disputas pelo poder: estados

nacionais, povos, mentalidades,

representações e gênero.

e registros;

Analisar historicamente os processos

de exclusão/inclusão social promovidas

pelas sociedades, considerando o

respeito aos direitos humanos e à

diversidade;

Comparar diferentes processos de

formação de instituições sociais, políticas

e culturais;

Utilizar procedimentos históricos e

geográficos na construção do

conhecimento

histórico escolar;

Participar de tarefas grupais que

convidem

ao intercâmbio de opiniões, à

consideração de diferentes pontos de

vista e à necessidade de busca de

consensos;

Desenvolver relações de compromisso

com o outro, com a sociedade e com o

planeta;

Analisar interações entre sociedade

e natureza na organização do espaço

histórico, envolvendo a cidade e o

campo.

NAÇÕES, POVOS,

LUTAS, GUERRAS E

REVOLUÇÕES

A transferência da corte

portuguesa;

As reformas no Brasil;

O processo de independência do

Brasil;

Relações internacionais e jogos de

poder;

A construção dos heróis

brasileiros

e da identidade nacional;

Diferentes relações sociais a partir

da diversidade étnico-cultural;

Relação cidade e campo;

Repensando o conceito de

escravidão;

Desenvolver a construção do

pensamento

histórico através de possibilidades de

críticas interna e externa de diferentes

tipos de fontes históricas;

Comparar os diferentes modos de

organização do trabalho e suas

consequências para a vida social;

Exercitar diferentes tipos de narrativas e

registros;

Analisar historicamente os processos de

exclusão/inclusão social promovidas

pelas sociedades, considerando o

respeito aos direitos humanos e à

diversidade;

Page 129: MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO … · 6 Fabiana da S. Melo Oliveira 62.012-0 Auxiliar de limpeza 7h às 16h Elisangela Oliveira Fialho Soares 33.709-8 Professora 7h às 12h

129

Reformas na educação. Comparar diferentes processos de

formação de instituições sociais, políticas

e culturais e geográficos na construção

do conhecimento histórico escolar.

CIDADANIA

E CULTURA

NO MUNDO

CONTEMPORÂNEO

RELAÇÕES DE

PODER, NAÇÕES E

COTIDIANO

Panorama do século XX no mundo;

- Conflitos e guerras que

marcaram

o século XX;

- Movimentos sociais no século XX;

- Crise política e produção

artística;

- As comunidades de imigrantes no

Brasil;

- População indígena e grupos

étnicos

existentes no Brasil;

- O contexto político, econômico e

cultural da sociedade brasileira, no

século XX;

- Cenário do período entre as duas

guerras mundiais;

Imigração para o Brasil e

diversidade

étnico-racial;

- Ditadura e democracia: estado e

poder;

- A industrialização do Brasil –

relações

com a economia mundial;

- A associação da ideia de

progresso

ao desenvolvimento econômico;

- A questão social e as

organizações

de trabalhadores;

- Integração e manutenção do

território

brasileiro;

- O papel das eleições na

construção

da cidadania e da democracia;

Comparar diferentes processos de

formação de instituições sociais, políticas

e culturais;

Analisar interações entre sociedade e

natureza na organização do espaço

histórico, envolvendo os espaços urbano

e rural;

Conceber a ciência histórica como algo

em construção, participando de algum

modo em sua construção.

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130

- Formas de trabalho e

globalização;

- Negros e índios na sociedade

atual;

- Desenvolvimento dos meios de

comunicação e informação;

- Diferentes formas de

ação social.

ÁREA DE CONHECIMENTO- GEOGRAFIA

EIXOS TEMÁTICOS CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS/

HABILIDADES

A GEOGRAFIA

COMO UMA

POSSIBILIDADE

DE LEITURA E

COMPREENSÃO DO

MUNDO

Definição da ciência geográfica;

Noções de lugar, tempo e

espaço;

O trabalho do homem como

agente transformador da

paisagem;

O estado e o município onde

vive;

Divisão político-

-administrativa;

Identificar a geografia como ciência,

sua finalidade e sua contribuição

para formação da cidadania;

Observar o espaço geográfico onde

a vida se instala e a formação do

lugar de vivência, relacionando a

diferentes

tempos;

Analisar o espaço geográfico,

estabelecendo relações com

fenômenos sociais e naturais;

Distinguir paisagem de espaço

geográfico;

Valorizar e apreciar diferentes

paisagens naturais e culturais;

Valorizar as diferentes formas de

trabalho, reconhecendo sua

importância e estabelecendo

comparações

relacionadas ao trabalho em

diferentes épocas e as

transformações espaciais;

Identificar diferentes formas de

representação da paisagem,

observando a ação do homem como

agente

transformador;

Compreender que a ação do homem

gera diversos impactos ambientais;

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131

Analisar, por meio de observações,

como sua comunidade lida com as

transformações naturais,

econômicos e sociais; Reconhecer as

transformações temporais e

espaciais na sua realidade;

Valorizar o espaço do seu município,

respeitando os aspectos naturais,

sociais e econômicos, possibilitando

o

conhecimento do espaço de

vivência.

O ESTUDO DA NATUREZA E

SUA IMPORTÂNCIA PARA O

HOMEM

Paisagem, espaço e lugar;

O homem e o espaço;

As relações entre trabalho e

paisagem;

Espaço geográfico;

A natureza e o trabalho humano:

A natureza como fonte de vida;

Desmatamento;

Recursos naturais renováveis e

não

renováveis;

Constituição da

terra/movimentos;

Vegetação:

Principais aspectos da vegetação

do Brasil;

Clima;

Estações do ano; zonas climáticas

do Brasil;

Meio ambiente: poluição

ambiental global e local.

Interpretar situações da sociedade

brasileira relacionada à construção

do espaço, território, paisagem e

lugar;

Identificar a Terra como um sistema

e reconhecer a importância de cada

“esfera” para preservação da vida;

Valorização de ações de preservação

do solo; Compreender a diversidade

dos elementos que compõe o solo,

como também de que forma o solo

do nosso Estado é aproveitado

economicamente;

Identificar as principais formas do

relevo terrestre, distinguindo- as

quanto às características e aos

processos de formação;

Compreender a teoria da Pangéia,

da formação das placas tectônicas e

a relação entre a movimentação das

placas e formação das cadeias

montanhosas;

Identificar os recursos naturais no

espaço geográfico e relacioná-los às

transformações do espaço e

intervenção humana;

Identificar diferentes paisagens a

partir da paisagem local e se

localizar diante do espaço e do

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132

tempo;

Perceber-se integrante, dependente

e agente transformador do

ambiente;

Compreender a importância do uso

sustentável dos recursos naturais,

adotando atitudes de preservação e

conservação como alternativas para

restauração do meio ambiente;

Valorizar ações que evitem ou

diminuam a degradação meio

ambiente, reconhecendo a

importância da biodiversidade para

o equilíbrio dos sistemas naturais e

artificiais do planeta, seja para

consumo, via de transporte ou fonte

de energia e de alimentos.

Reconhecer a importância da água

para as diferentes formas vida, para

o equilíbrio ecológico no Planeta e

para a sociedade.

A CARTOGRAFIA COMO

INSTRUMENTO NA

APROXIMAÇÃO

DOS LUGARES

Linguagem cartográfica;

Orientação e Localização

geográfica; dos mapas

Produzir representações

cartográficas para situar-se e

localizar-se no espaço geográfico e

para apresentar aprendizagens

geográficas escolares e do cotidiano

vivido;

Identificar representações do

espaço geográfico em imagens,

fotos, gráficos textos científicos, etc.

CAMPO E A CIDADE COMO

FORMAÇÃO SÓCIO ESPACIAIS

-Meio rural e sua importância;

Urbanização;

Paisagens naturais;

Atividades econômicas;

Problemas ambientais no campo

e na cidade;

Paisagem urbana;

Interdependência do campo e

cidade;

As novas tecnologias.

Identificar as transformações

ocorridas no campo por meio da

modernização agrícola;

Analisar relações entre as

sociedades e natureza na construção

do espaço geográfico;

Interpretar a formação e

organização do espaço geográfico

brasileiro, considerando diferentes

escalas;

A partir de interpretações

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133

cartográficas do espaço geográfico

local e nacional, estabelecer

propostas de intervenção solidária

para consolidação dos valores

humanos e equilíbrio ambiental;

Selecionar procedimentos e uso de

diferentes tecnologias em contextos

histórico-geográficos específicos,

tendo em vista a conservação do

ambiente.

ESTUDANDO A NATUREZA E

SUA IMPORTÂNCIA PARA O

HOMEM

Os problemas socioambientais

das cidades.

Relacionar a diversidade dos

aspectos naturais do território

brasileiro com a distribuição dos

recursos naturais;

Compreender o papel das

sociedades no processo de produção

do espaço, do território e da

paisagem do lugar.

A EVOLUÇÃO DAS

TECNOLOGIAS E DAS NOVAS

TERRITORIALIDADES EM

REDE

Modo de produção;

Capitalismo x socialismo;

Globalização.

Compreender que o

desenvolvimento tecnológico está

associado à globalização da

economia, favorecendo a

aproximação ou distanciamento dos

países do globo;

Compreender algumas

características do capitalismo

globalizado e reconhecer suas

manifestações em nossa vida;

Conhecer alguns aspectos

socioespaciais e históricos do

socialismo;

Analisar as diferenças entre

capitalismo e socialismo;

Promover uma compreensão crítica

sobre produção e consumo.

MODERNIZAÇÃO, MODOS DE

VIDA E A PROBLEMÁTICA

AMBIENTAL

Desenvolvimento sustentável;

Consumo, modernização e a

questão ambiental.

Selecionar procedimentos e uso de

diferentes tecnologias em contextos

histórico-geográficos específicos,

tendo em vista a conservação do

ambiente;

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134

Discutir formas de propagação de

hábitos de consumo que induzam a

sistemas produtivos predatórios do

ambiente e da sociedade;

Perceber-se integrante, dependente

e agente transformador do

ambiente.

AVALIAÇÃO:

O processo avaliativo da atividade proposta se dará por observação cotidiana do desenvolvimento das

habilidades e competências, verificando o trabalho de construção do aprendizado pelo aluno e a

participação nas atividades propostas em sala de aula.

PLANEJAMENTO – CAGECPM

MATEMÁTICA E CIENCIAS DA NATUREZA

PROFESSORA ISABEL

ÁREA DE CONHECIMENTO: MATEMÁTICA

EIXOS

TEMÁTICOS

CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS/ HABILIDADES

NÚMEROS E

OPERAÇÕES

Números naturais;

Números inteiros;

Números racionais;

Números inteiros;

Números racionais;

Equação e inequação do 1º

grau;

Razão e proporção;

Regra de três simples

Equações;

Reconhecer a importância dos números:

quais são, onde são usados, dados históricos sobre

eles, como são escritos e lidos no sistema de

numeração;

Reconhecer a aplicação dos números

naturais na vida diária e suas diferentes

formas de utilização;

Analisar, interpretar, formular e resolver

situações-problema em diferentes

contextos;

Reconhecer que diferentes situações

problema podem ser resolvidas por

uma única operação e que, eventualmente,

diferentes operações podem resolver um mesmo

problema;

Reconhecer e aplicar as propriedades

(comutativa, associativa, distributiva...)

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135

das operações como facilitadores

na construção das técnicas

operatórias no exercício da estimativa,

cálculo mental e também do

cálculo exato, resolvendo operações

com números naturais e racionais

por meio de estratégias variadas;

Estabelecer relações entre os números

naturais, em situações-problema,

tais como: “ser múltiplo de”, “ser divisor

de”;

Determinar e aplicar MMC e MDC entre

dois ou mais números e utilizá-los

na resolução de problemas;

Reconhecer e utilizar a linguagem

matemática com clareza, precisão e

concisão;

Reconhecer a necessidade de ampliação do conjunto

dos números

naturais e dos números inteiros;

Comparar dois números racionais,

escritos tanto na forma decimal como na forma

fracionária;

Relacionar os números racionais na

reta numérica;

Formular e resolver situações-problema

que envolvam a ideia fracionária

de parte-todo;

Transformar dois ou mais denominadores diferentes

em iguais fazendo uso ou não do (MMC);

Compreender que existem situações

em que os números negativos sejam

necessários;

Representar frações equivalentes

com denominadores previamente

escolhidos;

Reconhecer, analisar, relacionar e

comparar frações com numerador

maior, menor ou igual ao inteiro;

Reconhecer, analisar, interpretar,

relacionar, formular e resolver situações-problema

(mentalmente ou por escrito exato ou aproximado),

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136

compreendendo diferentes significados

das operações, envolvendo números

naturais e racionais;

Compreender e relacionar potenciação,

com expoente inteiro positivo, como multiplicação de

fatores iguais;

Compreender, operar e utilizar a potenciação e suas

propriedades operatórias e, em particular, a de base

10 como notação.

Reconhecer os números inteiros em

diferentes contextos: cotidianos e

históricos;

Representar o conjunto dos números

inteiros por meio dos símbolos

+ e –, reconhecendo sua existência e

necessidade em situações-problema

do dia a dia;

Localizar e representar nreta numérica

os números inteiros e compreender

a simetria em relação à origem;

Analisar, interpretar e resolver operações com

números inteiros na resolução de situações-problema;

Identificar e utilizar as regularidades

que determinam as propriedades

das operações numéricas;

Relacionar a radiciação como a operação inversa da

potenciação e representar a radiciação em forma de

potência com expoente fracionário;

Obter resultados de raízes quadradas

e cúbicas, por meio de estimativas e

arredondamentos;

Identificar números opostos ou simétricos, como dois

números inteiros

que possuem o mesmo módulo

e sinais contrários;

Utilizar os conhecimentos adquiridos

para a localização de pontos com coordenadas

inteiras e/ou fracionárias,

na construção de figuras no plano

cartesiano;

Compreender o conceito de frações

e utilizá-las na resolução de problemas

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137

de diversas naturezas;

Calcular porcentagens em diversas

situações-problema do cotidiano

e resolver situações-problema que

envolvam porcentagem, através de

estimativas;

Saber reconhecer e explorar relações

de interdependência entre grandezas,

construindo estratégias para resolver

situações envolvendo proporcionalidade;

Identificar a natureza da variação de

duas grandezas diretamente proporcionais ou

inversamente proporcionais, por meio de estratégias

variadas;

Comparar e relacionar diferenças e

semelhanças entre os conjuntos: naturais, inteiros,

racionais;

Compreender a linguagem matemática

como instrumento de representação,

para auxiliar na resolução de problemas;

Descrever alguns padrões numéricos,

utilizando a linguagem matemática;

Escrever, reconhecer e resolver equações de 1º grau e

sistemas de equações de 1º grau, a partir de situações

-problema;

Compreender e utilizar desigualdades

para representar e analisar situações

reais;

Identificar, representar e interpretar

desigualdades, usando corretamente

os símbolos e as propriedades;

Saber encontrar solução de inequações

provenientes de situações-problema,

usando operações inversas e

saber indicar as soluções, por meio

das diversas simbologias de conjuntos.

Compreender as sucessivas ampliações dos conjuntos

numéricos como criação dos homens em resposta aos

problemas e à sua resolução;

Representar e localizar os números

na reta, se necessário, com o auxílio

instrumentos como régua e compasso;

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138

ESPAÇO E

FORMA

Formas planas e não planas;

Formas geométricas espaciais:

Polígonos, triângulos e

quadriláteros.

Figuras planas e sólidos

geométricos: poliedros.

Representar e nomear os elementos

básicos da geometria em situações

práticas;

Comparar grandezas da mesma natureza por meio de

estratégias pessoais e uso de instrumentos de

medidas conhecidas: fita métrica, régua, transferidor,

braçada, passos, palmo, etc.;

Descrever retas, segmentos de reta

no plano e no espaço e seus posicionamentos;

Observar, reconhecer, distinguir e

classificar diferentes formas geométricas em

ambientes diversificados, como: corpos redondos e

poliedros; poliedros regulares e não regulares;

prismas, pirâmides e outros poliedros; círculos,

polígonos e outras figuras; número de lados dos

polígonos; medidas de ângulos e lados; paralelismo de

lados; eixo de simetria de um polígono;

Identificar poliedros regulares e suas

planificações;

Reconhecer diferentes vistas (lateral,

frontal e superior) de figuras tridimensionais;

Reconhecer polígonos e seus elementos como parte

de figuras espaciais;

Reconhecer e diferenciar circunferência e círculo;

Identificar os elementos de uma circunferência: corda,

raio, centro e diâmetro;

Identificar, nomear, reconhecer e caracterizar

polígonos regulares e seus elementos;

Nomear quadriláteros de acordo

com suas características;

Analisar, interpretar, formular e resolver situações-

problema, envolvendo os diferentes elementos da

geometria plana e espacial.

Reconhecer poliedros, poliedros

convexos e não convexos;

Identificar e reconhecer o número de

faces, arestas e vértices;

Reconhecer, nos poliedros convexos,

a relação de Euler: V-A+F=2;

Identificar os cinco únicos poliedros

de Platão e perceber, como consequência, que

existem somente cinco poliedros regulares;

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139

Calcular a área das superfícies planas,

por meio da composição e decomposição das figuras;

Conhecer e saber utilizar fórmulas de

áreas e de volumes das figuras geométricas básicas;

Identificar, resolver e analisar situações- problema

que envolvam perímetro e área;

Reconhecer e distinguir, em contextos

variados, as formas bidimensionais

e tridimensionais;

Relacionar um sólido com sua planificação e vice-

versa;

Representar e reconhecer diferentes

vistas (lateral, frontal e superior) de

figuras tridimensionais;

Reconhecer a transformação de uma

figura no plano, por meio de reflexões,

translações e rotações e identificar

medidas que permanecem

invariáveis nessas transformações

(medidas de lados, dos ângulos, da

superfície);

Ampliar e reduzir figuras planas segundo uma razão e

identificar elementos que não se alteram (medidas de

ângulos) e dos que se modificam (medidas dos lados,

do perímetro e da área)

Construir a noção de ângulo, associada à ideia de

mudança de direção e pelo seu reconhecimento em

figuras planas;

Verificar que a soma dos ângulos internos de um

triângulo é 180º.

SISTEMA DE

MEDIDAS E

GRANDEZAS

Sistemas de medida;

Áreas de figuras geométricas

planas.

Identificar os diversos sistemas de

medida usados na atualidade, como

comprimento, massa, capacidade,

área, volume, ângulo, tempo, temperatura,

velocidade;

Saber manusear adequadamente

os diversos instrumentos de medida

(padronizadas ou não), fazendo

uso da terminologia própria, como

régua, escalímetro, compasso, transferidor, esquadro,

trena, relógios,

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140

cronômetros, balanças para fazer medições;

Selecionar os instrumentos e as unidades

de medida adequada à precisão

que se requerem, em função de

situações-problema;

Saber reconhecer e saber estabelecer

conversões entre unidades de

medida usuais (comprimento, massa, Identificar e

reconhecer sistemas

monetários que não seja o brasileiro

como dólar, euro, peso;

Utilizar os recursos tecnológicos

como instrumentos auxiliares na realização de

algumas atividades, sem

anular o esforço da atividade compreensiva.

capacidade, tempo) em resolução de situações-

problema;

Reconhecer as unidades de memória

da informática, como bytes, quilobytes,

megabytes e gigabytes em situações-

problema;

Compreender a noção de medida de

superfície e de equivalência de figuras

planas por meio de composição e

decomposição de figuras;

Saber formular, analisar e resolver

situações do cotidiano que envolva

perímetro, área e volume;

Calcular área de figuras planas pela

decomposição e/ou composição em

figuras de áreas conhecidas, ou por

meio de estimativas;

Resolver situações-problema envolvendo o sistema

monetário brasileiro;

Reconhecer, relacionar e utilizar as

diversas unidades de medidas, como

de comprimento, de área, de volume,

de massa, de temperatura, de velocidade, de tempo

etc., na resolução de situações-problema variadas;

Obtenção de medidas por meio de

estimativas e aproximações e decisão

quanto a resultados razoáveis

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141

dependendo da situação problema;

Resolver problemas envolvendo situações do

comércio e compreender

o sistema monetário brasileiro, bem

como resolver situações-problema

utilizando, além do real, outras moedas

como dólar, euro e peso;

Fazer conversões, por meio de situações- problema,

de valores de moedas monetárias como, por exemplo,

real em euro, peso em dólar, dólar

em real entre outras;

Relacionar e registrar medidas de comprimento, de

área e de volume, utilizando as unidades padrões e

suas derivadas, fazendo as conversões entre elas;

Relacionar e fazer estimativas

TRATAMENTO

DA

INFORMAÇÃO

Coleta de dados e construção

de

tabelas e gráficos;

Noções de técnicas de

contagem;

Noções de probabilidade e de

estatística.

Compreender e utilizar o Princípio

Multiplicativo da Contagem em situações- problema

que necessitarem, para sua resolução, de contar

grandes

quantidades;

Interpretar, calcular e resolver situações- problema,

utilizando médias aritméticas: simples ou ponderada

de uma amostra de dados e/ou tabelas e gráficos;

Utilizar coleta de dados na interpretação e resolução

de situações-problema;

Produzir textos a partir da leitura e interpretação de

dados expressos em tabelas e gráficos de coluna,

barra e setores;

Reconhecer a possibilidade de um evento ocorrer e

saber calcular a quantidade de possibilidades

existente em um determinado evento;

Construir o espaço para uma amostra, utilizando

materiais manipulativos (moedas, dados etc.),

indicando a possibilidade de sucesso de um evento

pelo uso de uma razão;

Calcular ou estimar e interpretar a probabilidade de

um evento ocorrer;

Resolver situações-problema que envolva o raciocínio

combinatório e a determinação da probabilidade de

sucesso de um determinado evento, por meio de uma

razão;

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142

Representar e contar possibilidades em situações

combinatórias;

Utilizar a probabilidade de ocorrência de um

determinado evento para estimar situações

estatísticas na análise

e interpretação de tendências existentes em nosso

cotidiano, como na política, nos esportes.

ÁREA DE CONHECIMENTO: CIÊNCIAS DA NATUREZA

EIXOS TEMÁTICOS CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS/ HABILIDADES

TERRA E UNIVERSO A estrutura da terra;

O solo;

A água;

O ar;

Introdução à ecologia;

Teia alimentar;

Relações entre os seres vivos;

Interação com o

conhecimento das ciências,

através de textos de

divulgação científica, com

tabelas e gráficos simples.

Compreender as relações e processos doas

fenômenos naturais, especialmente os

relacionados com o

funcionamento dos organismos para a

manutenção da vida, através de investigação e

reflexão sobre a interdependência entre os

seres vivos e o meio, e da interferência humana,

nos contextos histórico e sociocultural, visando

o respeito à vida e à dignidade

humana;

Relacionar leituras, observações,

experimentação,

registros da coleta de dados, organização,

comunicação

e discussão de fatos e informações relevantes

para a compreensão dos fenômenos naturais e

tecnológicos;

Aplicar os conceitos estudados ao cotidiano,

percebendo a necessidade do estudo da Ciência

para compreensão

de fenômenos diários;

Promover a compreensão do mundo como

elaboração humana e suas transformações;

Interpretar e utilizar diferentes formas de

representação (tabelas, gráficos, expressões,

ícones e textos),

valorizando os aspectos estruturais e estéticos;

Utilizar modelos explicativos da área de Biologia

para interpretar e sistematizar fenômenos

socioculturais e

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143

socioambientais da vida cotidiana, utilizando os

meios tecnológicos;

Reconhecer a produção do acervo sociocultural

(científico e não científico)como uma produção

humana sócio histórica, e, portanto, resultado

da junção de fatores sociais, políticos,

econômicos, culturais, religiosos

e tecnológicos.

PRATICAS SOCIAIS E

CIDADANIA

Doenças transmitidas pela

água,

pelo ar e solo;

Destino do lixo.

Dominar os procedimentos da pesquisa

cientifica e utilizar a pesquisa como meio de

buscar, fundamentar resposta e contextualizar

conceitos;

Ampliar os conceitos aprendidos, para conhecer

o ambiente físico-químico onde vive;

Analisar a interação da sua comunidade com o

meio ambiente e identificar os limites e as

possibilidades

dessa interação;

Identificar ações de cidadania e solidariedade;

Relacionar os problemas socioambientais e

socioculturais com a promoção da saúde

pública.

VIDA, AMBIENTE E

DIVERSIDADE

Introdução ecologia;

Teia alimentar;

Relações entre os seres vivos;

Solo;

Água;

Ar.

Estruturas de formação dos

seres

vivos;

Classificação dos seres vivos;

Vírus;

Reino Monera;

Reino Protista;

Reino Fungi;

Reino Animalia;

Reino Plantae.

Compreender a importância do estudo sobre a

diversidade das espécies.

Relacionar conhecimento científico e

tecnológico com questões sociais e ambientais,

do sistema produtivo

e dos serviços, propondo estratégias de

enfrentamento, identificando os riscos e

benefícios de sua aplicação;

Compreender o papel do homem na natureza e

fenômenos científicos;

Entender as relações ocorridas entre os seres

vivos e o ambiente e se perceber como parte

integrante do meio.

Compreender as relações e processos dos

fenômenos naturais, especialmente os

relacionados com o funcionamento dos

organismos para a manutenção da vida, através

de investigação e reflexão sobre a

interdependência entre os seres vivos e o meio,

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144

e da interferência humana, nos contextos

histórico e sociocultural, visando o respeito à

vida e à dignidade

humana;

Relacionar conhecimento científico e

tecnológico com questões sociais e ambientais,

do sistema produtivo e dos serviços, propondo

estratégias de enfrentamento, identificando os

riscos e benefícios de sua aplicação;

Conhecer a classificação dos seres vivos e seus

reinos.

Utilizar conceitos científicos básicos de energia,

matéria, tempo e espaço; percebendo suas

transformações e

reconhecendo sua participação no processo de

equilíbrio, mudança e vida dos seres vivos e

planeta;

Conhecer, analisar e compreenderas interações

dos seres vivos com o ambiente e sua

importância para a

existência da vida;

Reconhecer o ser humano como parte

integrante e transformadora do meio ambiente.

AVALIAÇÃO:

O processo avaliativo da atividade proposta se dará por observação cotidiana do desenvolvimento das

habilidades e competências, verificando o trabalho de construção do aprendizado pelo aluno e a

participação nas atividades propostas em sala de aula.

PROJETOS 2017

Projeto Didático: ANIMAIS

Professor:

TANIA MERCURE- 2° ANO A

KARINA MOURA - 2° ANO B

VERA LUCIA OZELIN OZELIN DE ANDRADE- 2° ANO C

RUTE COUTINHO 2º ANO D

VANESSA DE OLIVEIRA SILVA 2º ANO E

SOLANGE SOARES 2º ANO F

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145

TATIANE PINHEIRO 2º ANO G

Tempo estimado: ANUAL

Objetivo geral:

Reconhecer a fauna brasileira;

Compreender as principais diferenças e semelhanças entre os animais, fazendo-os distinguir cada grupo.

Objetivos específicos:

• Colaborar para uma aprendizagem reflexiva;

• Desenvolver atividades dinâmicas e construtivas;

• Ler e ouvir com atenção as histórias que tratam sobre os animais;

• Enriquecer o vocabulário através dos contos trabalhados em aula;

• Despertar o interesse pela leitura;

• Proporcionar um ambiente de livre imaginação e criatividade;

• Caracterizar diferentes animais quanto seu habitat, quanto a sua alimentação quanto às suas

características específicas.

Produto Final: Apresentação de teatro musical (junho) e livro com as fichas técnicas dos animais

(Outubro).

Disciplinas envolvidas: Interdisciplinar

História, ciências, matemática, português, artes e geografia

Conteúdos: CIÊNCIAS

Consta no plano anual.

Momentos planejados:

Evento pedagógico: Estoril

Recursos necessários:

TNT, EVA, glitter, canson, tinta para impressão, materiais para encadernação

Bibliografia:

Tema: “DEU ROCK NA EMEB MARINEIDA MENEGHELLI DE LUCCA – A HISTÓRIA DO ROCK’N ROLL NO

BRASIL”

Público-Alvo: Alunos dos 3ºs anos do ciclo Inicial

Áreas de conhecimento: Língua Portuguesa, História e Artes.

Professoras:

Adriana Ermoso Bonifácio Femenias 3º ano H,

Antonia Guedes Pereira 3º ano F,

Elisangela,

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Natalia,

Rita

Sueli

Thomazia

Valéria

Maria do Rosario Silva 3º ano G

Justificativa:

A música é um dos instrumentos mais universais utilizados na comunicação humana. Através dela

propaga-se há séculos, os sentimentos, os sonhos, a ideias, os costumes, as crenças, as lutas e as

conquistas de gerações. Conhecer a história da música de um país é conhecer a história da sociedade que

o compõem, bem como se apropriar da cultura, das ideias, das lutas e conquistas de cada geração,

dentro de sua época. Nosso país, o Brasil, é reconhecido mundialmente pela sua diversidade cultural, que

reflete diretamente na sua diversidade musical. Do samba ao funk carioca, da tropicália e da bossa nova a

moderna MPB, da jovem guarda ao rock brasileiro... Nosso país é o retrato da miscelânea

musical. Durante este ano letivo, nossa viagem será feita em direção ao rock’n roll brasileiro. Nosso

objetivo é descobrir e desvendar este universo tão incrível e cheio de ideais que motivaram gerações a

lutar por aquilo que acreditavam, conquistando direitos e levando a reflexão da situação política e

econômica do nosso país. Queremos que nossos alunos conheçam a história do rock'n'roll e sua

importância no cenário brasileiro a partir da década de 60, refletindo sobre os ideais e as conquistas de

cada geração e de como esses elementos aparecem neste movimento musical brasileiro.

Objetivo Geral

Reconhecer a importância do movimento musical brasileiro no tocante à evolução do Rock’n Roll e sua

relação com as lutas e mudanças ocorridas na sociedade durante as décadas de 60 até os dias atuais.

Objetivos específicos

Conhecer a origem do rock'n'roll no mundo; Reconhecer a importância de Elvis Presley e dos The Beatles

para disseminação do rock’n roll; Conhecer a história do rock no Brasil e seus principais

disseminadores; Conhecer a biografia de alguns artistas e bandas das décadas trabalhadas; Identificar as

diferenças entre uma década e outra, bem como os hábitos dos jovens de cada época;

Perceber a música como forma de manifestação artística que pode retratar uma determinada situação,

seja ela política, econômica e social; Identificar a música como um instrumento de manifestação artística

que pode retratar um sentimento.

Conteúdos

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Elvis Presley: O Rei do rock; Os Beatles e sua influência no Brasil; Início do rock no Brasil; Década de 60:

A jovem guarda; Década de 70: Raul Seixas, Rita Lee e Secos e Molhados; Década de 80: Peble Ruge,

Legião Urbana, Titãs, Paralamas do Sucesso, Blitz, Barão Vermelho e Cazuza; Década de 90: Skank, Jota

quest, Charlie Brown Jr., O Rappa, Cássia Eller; Ano 2000: Detonautas Rock Clube, CPM 22 e Pitty;

Procedimentos

Inicialmente serão realizadas atividades onde os alunos poderão expor os seus saberes e impressões

sobre o rock, através de desenhos, leituras de imagens e apreciação de apresentações de slides sobre o

tema. Os conteúdos serão divididos dentro dos trimestres e trabalhados com as crianças através de

utilização de imagens, de recursos áudio visuais e de textos informativos relacionados a procedimento de

pesquisa, que se realizarão no Laboratório de Informática. No decorrer do processo serão realizadas

pequenas exposições com os trabalhos dos alunos através de composição de murais e cartazes. Cada

turma confeccionará ao longo do projeto um produto final, diversificando assim a realização dos

trabalhos e da exposição. O laboratório de informática será uma parceria constante no desenvolvimento

do projeto, pois é o espaço privilegiado para a realização de pesquisas, observações de imagens e de

pequenos vídeos, além do trabalho com animação e composição e apreciação de clipes musicais.

Na biblioteca, o trabalho estará voltado para pesquisa e exploração de materiais iconográficos como fonte

de informação para a apropriação do tema. No ateliê de artes, os alunos terão contatos com diversas

manifestações artísticas atreladas ao tema do projeto. Como produção, os alunos farão desenhos,

releituras, pinturas com diversos tipos de materiais, composição de cartazes e murais com as músicas

trabalhadas.

Produto final: Exposição dos trabalhos realizados pelas turmas e a apresentação realizada pelos alunos,

ambas exibidas aos pais em Evento Cultural na escola.

Evento Pedagógico:

Avaliação: A avaliação será processual e se dará através da observação do professor no tocante à

participação e envolvimento dos alunos durante todo o desenvolvimento das atividades sobre o Projeto.

“Cantar e cantar e cantar

A beleza de ser

Um eterno aprendiz...

Profª Lisete Rodrigues Garcia (4º ano A – Ciclo II)

Profª Vanderli de Melo Meiga Queiroga (4º ano B – Ciclo II)

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JUSTIFICATIVA

A presença da música na educação dos alunos é de fundamental importância, pois a mesma contribui

para o enriquecimento do ensino. Neste contexto, iremos através do fazer musical desenvolver nas

crianças a sensibilidade, a percepção, a observação, a criatividade e a autoestima.

Portanto, a utilização da música toma-se relevante porque trabalha conteúdos e conceitos de uma forma

lúdica, permitindo a fantasia, momentos esses que os alunos curtem e gostam, fazendo com que a

aprendizagem aconteça de uma forma muito mais prazerosa. Realizar esse tipo de trabalho, ajuda a

melhorar a sensibilidade dos alunos, a capacidade de concentração e a memória, trazendo benefícios ao

processo de alfabetização e ao raciocínio matemático.

OBJETIVOS GERAL

Promover a partir da música, a integração dos alunos, dando-lhes oportunidades de expressar sensações,

sentimentos e pensamentos, ampliando assim seu conhecimento de mundo.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Motivar e integrar os alunos através da música;

Brincar com a música, imitando, inventando e reproduzindo criações musicais;

Estimular, através da música, a capacidade de execução dos alunos, envolvendo os movimentos

do corpo;

Edificar a autoconfiança, através do fazer musical;

Desenvolver hábitos de leitura a partir da utilização de músicas;

Incentivar a partir da música, a produção textual.

DESENVOLVIMENTO

O desenvolvimento do Projeto consiste em 03 (três) etapas distintas e sequenciais:

A primeira se refere a escolha das músicas junto com os alunos . Posteriormente ocorrerá a 2ª Etapa, que

será ouvir e cantar as músicas com os alunos em sala de aula. Por fim, após o andamento dessa parte

inicial ocorrerá a 3ª Etapa que será o momento que os alunos virão à Sala de Informática da Escola para

produzir desenhos, confecção de slides representando as letras das músicas ouvidas

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RECURSOS

Aparelho de som;

Data show;

Câmara digital;

Computadores do laboratório e nets ;

CD/DVD

AVALIAÇÃO

A avaliação do “Projeto Música na Escola” irá ocorrer em todas as fases, desde seu início com os contatos

e sensibilização dos alunos, até a execução propriamente dita, que ocorrerá dentro das unidade escolar.

Na fase de implantação será verificada a aceitação do Projeto pelo público-alvo. Quanto às demais metas,

serão observadas de forma contínua e após a execução, verificando-se assim o cumprimento dos

objetivos propostos. Os alunos serão observados durante todo o projeto através da observação do

interesse, participação, realização das atividades, orais, escritas e práticas.

PRODUTO FINAL

Em julho faremos a apresentação de dança

Em novembro, apresentação do telejornal com entrevistas e livro das músicas estudadas. Cada aluno terá

o seu DVD com as músicas trabalhas durante o ano e o power point dos trabalhos realizados durante o

ano.

EVENTO PEDAGÓGICO

Museu da Imagem e do Som de São Paulo

MUSEU DA MÚSICA - Itu/SP - Os sons da gente!

PROJETO MUSICANDO

1º ano do Ciclo II- Turma D – Mônica Jimenez

1º ano do Ciclo II- Turma C - Juliana Vitoriano Duarte Alves

OBJETIVO GERAL

A Música é um fenômeno universal, que está presente ao longo da história de povos e

civilizações, em todo o globo, desde a pré-história. A música faz parte do cotidiano das comunidades, se

manifestando de diversas formas, como concepções de pensamento, protesto, momentos políticos,

sensibilização, etc..

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Objetivo geral - Ampliar a educação integral do aluno na comunidade onde está inserido, tendo em vista

o desenvolvimento da sensibilidade e criatividade humana por meio do contato com a linguagem

artístico-musical, visando a formação do cidadão, capaz de contribuir ativamente com as mudanças sócio

culturais necessárias para a construção de uma sociedade mais ética e digna.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Desenvolver a percepção auditiva e a memória musical;

- Possibilitar que os alunos apreciem formas diversas de estilos musicais, como meio de expressão e

comunicação;

- Estimular a pesquisa, exploração e interpretação de sons, cantores e compositores de diversas naturezas

e procedências;

- Conhecer usos e funções da música produzida em diferentes épocas e por sociedades distintas;

- Conhecer, apreciar e adotar atitudes de respeito diante da variedade de manifestações musicais;

- Criar oportunidades de cultura e lazer para os estudantes, ampliando seu repertório de experiências;

- Criar vínculos entre as música exploradas na escola às veiculadas pela mídia;

- Desenvolver a oralidade vivenciando a experiência melódica das canções;

- Favorecer na criança a percepção do corpo como instrumento produtor da voz e de sons diversos.

Conteúdos:

- Parâmetros sonoros: Timbre (caracteriza o diferença do som, de cada instrumento e de cada voz) –

Altura (grave, médio e agudo) – Intensidade (forte e fraco – Duração (representa o tempo que o som

dura)

- Audição, reprodução e reconhecimento de sons (natureza – corpo – objetos-instrumentos musicais e

outros...);

- Ritmos musicais diversos;

- Canto, corpo e movimento;

- Relaxamento;

- Percepção e expressão;

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- Cantigas de roda e músicas tradicionais;

- Escuta de obras, de diversos gêneros, estilos, épocas e culturas;

- Repertório de canções para desenvolver a memória musical;

- História com sonorização;

-Análise das características (estrutura) do texto musical.

JUSTIFICATIVA

O “Projeto Música na Escola” surgiu da necessidade de oferecer uma atividade que trabalhe a

transversalidade do currículo escolar, enriquecendo e ampliando seu campo de experiências, pois a

música e em consequência também a dança, fazem parte do dia-a-dia dos nossos alunos, independente

de sua classe socioeconômica.

A escola é essencial e modelo para a formação de seres humanos plenos e pensantes, que

certamente terão maiores oportunidades na vida dos tempos modernos. A vivência musical dentro da

escola possibilita o trabalho das emoções, o desenvolvimento da sensibilidade, a percepção auditiva, a

sociabilidade, o conhecimento histórico da sociedade que faz parte em vários contextos sócio culturais

,entre tantas outras coisas; ampliando a bagagem cultural do aluno.

Duração: Anual (aulas semanais)

Avaliação

A avaliação do “Projeto Música na Escola” irá ocorrer em todas as fases, desde seu início com os

contatos e sensibilização dos parceiros, até a execução propriamente dita, que ocorrerá dentro da

Unidade Escolar, e que conforme esperamos chegará a outros locais de nossa comunidade,

principalmente, no ambiente familiar dos alunos e funcionários da Escola.

Os alunos serão observados durante todo o “Projeto Música na Escola” através da observação do

interesse, participação, realização das atividades, orais, escritas e práticas. Os conteúdos explorados

também serão analisados pelos trabalhos e provas aplicadas em sala de aula durante cada trimestre.

Possibilidades de atividades a serem propostas

Etapas relacionadas com o projeto

*Origem da música – Como surgiu/ Instrumentos utilizados como forma de produção musical/ capacidade

de produzir atitudes, sentimentos, valores.

*Exploração dos sons do corpo através de pesquisas, vídeos, oficinas, brincadeiras e atividades de corpo e

movimento.

* Estilos musicais – Conhecimento geral sobre ritmos usuais brasileiros com foco no hip hop, que é uma

das etapas de avaliação do projeto.

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*Compartilhamento de músicas de acordo com as áreas de conhecimentos trabalhadas durante o ano

letivo – história, geografia, ciências, português, matemática, arte, etc....

* Apreciação de músicas e vídeos no laboratório de informática

* Entrevista com familiares (perguntas e roteiro de entrevista elaborados de forma coletiva). Ex: Estilo

musical que aprecia; qual a importância da música na sua vida; Qual sua música favorita; Música que

tenha marcado algum momento de sua vida; etc...

A entrevista pode ser elaborada em pequenos grupos. Após, as alunos pesquisarão o grupo/cantor/estilo

musical mencionado pelo entrevistado. Escrita de texto com estas informações. Pesquisar a música para

apreciação em sala de aula.

*Sarau musical – Apreciação musical em sala de aula e rodas de música com outras turmas.

* Caderno musical para compartilhar em sala de aula- Será um caderno da sala de aula, onde cada aluno

terá a oportunidade de levar para casa e, juntamente com a família elegerem uma música. A escolha da

música levará em questão os sentimentos envolvidos nesta música, já que, deverão descrever o porquê

da importância dessa canção.

O aluno deverá escrever quem auxiliou para eleger a música e descrever a importância da mesma. Após,

em dia propício, o aluno apresentará a música para a turma e, se possível todos ouvirão em sala de aula.

O momento será oportuno também para a leitura e reflexão sobre a letra, compartilhando opiniões em

roda de conversa.

*Ensaios para apresentação no sábado letivo no final do 1º semestre (Na Palma da Mão- Gabriel O

Pensador)

RECURSOS NECESSÁRIOS

-Rádio

-Laboratório de Informática

Projeto Música e ritmo através do Frevo

1. PÚBLICO ALVO: 4° ano do Ensino Fundamental – Período tarde – Marineide, Anaceli, Érica e Adriana

Francisca

2. JUSTIFICATIVA:

A música tem sido através dos séculos uma das formas de comunicação entre os indivíduos, pretende-se

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refletir de que forma os afetos, os sentimentos e as sensações do aluno interagem com a aprendizagem

das práticas da cultura musical.

Enquanto o ser está vivo, falando e se movimentando está expressando musicalidade e expressando suas

emoções através de sons e "ritmos". Levando o educando a descobrir seu corpo como elemento criador

da música, tornando uma fonte lúdica e criativa.

Ouvindo música os conceitos de ritmo, intensidade, altura e melodia são também percebidos, e, além

disso, a criança habitua-se a relacioná-la a expressão de sentimentos e fazer com que ela se comunique

através dela e tornamos as aulas muito mais atraentes e divertidas, oportunizando o favorecimento dos

conteúdos e do aprendizado.

3. DURAÇÃO: 6 meses

4. OBJETIVOS:

Visamos desenvolver no aluno a sensibilidade artística e musical. Isso é alcançado através de pesquisa e

audições complementadas pela vivência cotidiana com obras de compositores, ritmistas e conhecedores

da cultura ligada ao Frevo.

Proporcionar as crianças à socialização através da música, para que ela possa descobrir seu corpo como

elemento criador de música.

4.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

• Reconhecer a importância da música na nossa vida.

• Saber reconhecer esse ritmo musical.

• Desenvolver a criatividade e a habilidade de interpretar letras de músicas do gênero.

• Identificar vários instrumentos.

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• Criar o hábito de fazer uma audição consciente.

• Motivar para a vivência da música.

• Desenvolver a sensibilidade auditiva, o senso rítmico e a coordenação motora.

• Identificar materiais da região que se prestem à criação e novos instrumentos.

• Propiciar a socialização através de atividades em conjunto.

5. METODOLOGIA:

Para alcançar os objetivos é necessário que o educador esteja pronto para permitir e estimular a

participação do grupo espontaneamente em atividades musicais, em pesquisas e descobertas de sons,

ritmos e melodias.

É indispensável que a música seja percebida e expressada, antes de mais nada, com o próprio corpo,

sendo o ritmo e elemento musical que mais cedo e com mais força toda criança, precisa compreendê-lo

através dos movimentos do corpo, como também, a própria a melodia, a intensidade, o timbre, todos os

movimentos corporais podem ser vivenciados através da expressão corporal.

A educação musical abordada atualmente como música criativa. Pois ao ouvirem e interpretarem músicas

através da expressão corporal livre e brincarem muitas e muitas vezes com os instrumentos, alguns

grupos mostram desejo de tocar de forma mais organizada. O educador pode então estimular a formação

da bandinha. A criança vai descobrindo a natureza dos sons e a partir de uma melodia, criar arranjos de

vozes, instrumentos, levando a criança a criar músicas, elas precisam ter um vocabulário musical, isto é,

representa por meios de sons livres, pesquisando sons, acompanhando ritmos com instrumentos simples,

a prendem a cantar pequenas canções ou ouvir música clássica e popular em diferentes ocasiões.

O ouvir é muito importante para nós nos comunicarmos. Claro que estamos ao mesmo tempo ouvindo,

vendo, sentindo todas as coisas. O nosso olhar e nossos ouvidos são bastante espertos, pois vemos e

ouvimos só o que queremos.

Com o trabalho interdisciplinar abrangeremos muito mais o aprendizado do aluno.

6. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Músicas:

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Hino do galo da madrugada – Alceu Valença

Festa do interior – Gal Costa

Banho de cheiro- Elba Ramalho

Frevo Vassourinhas

Com a música trabalharemos:

• Leitura e Interpretação da música

• Exploração do vocabulário

• Pesquisa sobre autores de algumas músicas

• Atividades de matemática

• Atividades de ciências

• Atividades de educação física

• Atividades de educação artística

• Atividades de história e geografia

7. RECURSOS QUE PODERÃO SER UTILIZADOS:

( Para aguçar a curiosidade das crianças quanto a descoberta dos sons - caso o prof. queira)

• Pedrinhas

• Rolhas

• Latas de refrigerante

• Lixa

• Cabo de vassoura

• Tampinhas

• Elásticos

• Copo de plástico

• Arame de caderno

• Cola branca

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• Jornais (úmidos)

• Caixas de fósforos

• Latas

• Barbante

• Tesouras

• Palitos de fósforo

• Fita adesiva, Fita dupla face, Fita crepe

• Papel dobradura

• Plástico adesivo

• Grãos (arroz, milho, feijão, sagu, etc.)

• Botões

• Garrafas descartáveis

• Aparelho de som

• CDs

• Pincel atômico

8. AVALIAÇÃO:

A avaliação será feita de forma continua e sistemática, observando o desenvolvimento individual e

coletivo do aluno, analisando as atitudes como: respeito, compromisso com o aprendizado. Também

através do acompanhamento dos trabalhos realizados pelos alunos. Verificar se o aluno:

• Participou das atividades

• Se ele discutiu sobre a interpretação da música

• Se participou das pesquisas

• Se aplicou o vocabulário, (seus sinônimos), corretamente

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• Assimilou o aprendizado

• Se conseguiu fazer a interpretação desejada

• Se conseguiu construir um instrumento musical

• Se participou coletivamente das atividades

9. BIBLIOGRAFIA:

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Qualificação profissional para o magistério. Educação artística: Música e artes

plásticas. Livro 4, 2ª. ed., Rio de Janeiro. Funtevê, 1986.

www.mec.gov.br

www.novaescola.com.br

https://pt.wikipedia.org/wiki/Galo_da_Madrugada

http://www.aprendafrevo.com.br/?area=letras

Anexos:

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EMEB PROFª MARINEIDA MENEGHELLI DE LUCCA

Projeto Didático: Conhecendo o Brasil

Professoras:

Andreia da Silva Mesquita 2 ° Ano/ciclo II- F

Camila Moreti Alves Bicudo 2 ° Ano/ciclo II- A e E

Talita de Almeida Calixto 2 ° Ano/ciclo II- G

Varcena Nicodemos de Souza 2 ° Ano/ciclo II- H

Vera Dutra 2 ° Ano/ciclo II- B

Rosangela Alves 2 ° Ano/ciclo II- C

Josefa 2 ° Ano/ciclo II- D

Periodicidade: 1º e 2º trimestres.

Objetivo geral:

Conhecer aspectos da história, cultura e geografia do Brasil de forma interdisciplinar, fazendo uso de

músicas do repertório MPB.

Objetivos específicos:

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Conhecer a história do processo de colonização do Brasil, compreendendo que nosso país já era habitado

por vários povos indígenas antes da chegada dos portugueses;

Compreender o resultado da miscigenação ocorrida no Brasil, a partir do processo de imigração de vários

povos da África, Europa e também da Ásia;

Refletir sobre a formação do povo brasileiro e a influência desses povos na cultura;

Conhecer aspectos geográficos do Brasil, identificando as regiões e suas principais características de

vegetação, clima e relevo, bem como os aspectos culturais de cada região;

Conhecer músicas populares brasileiras que apresentam poemas reflexivos acerca dos temas trabalhados,

de forma a ilustrar e aprofundar em discussões os conteúdos estudados;

Produto Final: Apresentação de Coral dos alunos no letivo de 01/07.

Realizaremos um Coral, reunindo as quatro turmas de cada período (Manhã / Tarde)

Com as músicas “ O sal da terra” de Beto Guedes e Ronaldo Bastos. (Tarde), e “A Paz” de Gilberto

Gil.(Manhã)

Na mostra de outubro realizaremos uma exposição de trabalhos através de fotos, produções dos alunos e

objetos característicos de algumas regiões brasileiras.

Disciplinas envolvidas: Interdisciplinar (Língua Portuguesa, Geografia, História, Ciências e Matemática).

Conteúdos:

Colonização do Brasil;

Povos que já habitavam no Brasil, indígenas;

Escravidão negra e indígena;

Povos que imigraram para o Brasil;

Diversidade cultural brasileira;

Tratamento da informação;

Poemas de músicas da Música Popular Brasileira;

Regiões do Brasil: Biomas;

Análise de poemas das músicas

Momentos planejados:

Levantamento de conhecimentos prévios;

Leituras compartilhadas e rodas de conversa;

Interpretações de textos informativos diversos acerca dos temas;

Análise de músicas do repertório da MPB que atendam os conteúdos trabalhados em reflexões críticas;

Leitura Cartográfica;

Pesquisas na BEI e no Laboratório de Informática sobre os conteúdos relacionados;

Vídeos sobre os temas estudados;

Pesquisas em forma de entrevistas com as famílias dos alunos;

Produção de textos reflexivos com as conclusões dos conhecimentos construídos;

Ensaio de músicas para o trabalho com o coral.

Evento pedagógico: Coral dos alunos em sábados letivos.

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Estudo do Meio:

Visitação à Sala São Paulo em concerto da OSESP.

Museu do Imigrante.

Museu da Imagem e do Som.

Recursos necessários:

Laboratório de Informática;

Biblioteca;

Livros didáticos – Projeto Buriti 5º ano

Músicas do repertório da MPB;

Aparelho de som;

Textos informativos e dos poemas das músicas;

Mapas;

Palco;

Caixa de som e microfone;

Cartolinas e canetas hidrocor.

Bibliografia:

Projeto Buriti 5º ano – Editora Moderna

Músicas Populares Brasileiras de artistas consagrados: Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Ivan

Lins, Beto Guedes, Zé Ramalho, Djavan, Marisa Monte e outros.

Textos informativos e pesquisas na internet que serão posteriormente registrados

Poemas das músicas “A Paz” de Gilberto Gil.

“ O sal da terra” de Beto Guedes e Ronaldo Bastos

Projeto Coletivo EJA - Projeto: Viver Bem

As considerações ou reflexões até agora vêm sendo desdobramentos de um

primeiro saber inicialmente apontado como necessário à formação docente,

numa perspectiva progressista. Saber que ensinar não é transferir

conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua

construção. Quando entro em uma sala de aula devo estar sendo um ser aberto

a indagações, à curiosidade, às perguntas dos alunos, a suas inibições, um ser

crítico e inquiridor, inquieto em face da tarefa que tenho - a ele ensinar e não a

de transferir conhecimento. (FREIRE, p.21,1996).

Como Freire, 1996, acreditamos que ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as

possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção. Mais que isso é a creditar que os

conhecimentos bem como a história de vida de nossos alunos podem contribuir na construção e

definição de projetos a serem trabalhados com os mesmos.

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Assim ouvindo, o que os alunos têm a dizer, suas experiências de vida, bem como as discussões

entre eles fomentadas pelo texto Viver melhor ou viver bem? de Leonardo Boff e na entrevista onde Cora

Coralina diz O QUE É VIVER BEM”, nasce o projeto Viver Bem. Desse modo temos como resultado das

conversas com os alunos as seguintes falas:

“Viver bem é ter saúde”, “bom humor”, “estar bem consigo mesmo”, “viver em paz”, “ter trabalho

registrado”, “ter uma boa convivência com familiares”.

Com relação ao que falta para melhorar neste “viver bem”, foram retratadas as seguintes

verbalizações: “ter saúde”, “ter trabalho fixo”.

Uma das alunas definiu o viver bem da seguinte maneira: “Viver bem é estar inteira em cada

lugar. Estar completa em cada lugar e tudo o que for fazer, procurar fazer o melhor. Isso é viver bem”.

Nestas conversas o SER e o TER também apareceram como algo que está relacionado ao viver

bem, dai surgem questões que levou a falar dos valores morais e éticos, apontadas como fatores

importantes para viver bem em sociedade.

Olhando para o todo das discussões e tomando como referencia as falas dos alunos, diante das

possibilidades de abrangência do projeto o mesmo terá como foco do trabalho os subitens a seguir os

quais estão intimamente relacionados com o tema gerador do projeto “Viver

Saúde mental;

Alimentação saudável;

Atividades físicas.

Esses foram os três pontos que surgiram nas conversas realizadas com os alunos, assim

considerando, tais levantamentos o projeto será subdividido para realização de pesquisas considerando a

demanda levantada, desse modo à organização do projeto se dará da seguinte maneira:

Embora pontos a serem investigados estejam separados por turma, haverá momentos de

socialização do trabalho entre as mesmas, pois trata-se de um projeto coletivo, cujos resultados e

benefícios pertencem a todos alunos e comunidade escolar.

Desse modo, a fim de fomentar o desenvolvimento do projeto buscaremos parcerias com

equipamentos públicos e privados presentes na comunidade escolar, com destaque para UPA e UBS da

Vila São Pedro e N. A Academia.

Objetivos:

Valorizar seu corpo, sua saúde, sua vida, seu meio social e ambiental;

Ampliar olhar dos alunos para os aspectos que envolvem o termo viver bem;

Reconhecer a importância e a necessidade de se ter uma boa higiene corporal, bucal e mental;

ALFABETIZAÇÃO

PÓS ALFABETIZAÇÃO I E II

CAGECPM (CIÊNCIAS HUMANAS/

MATEMÁTICA E CIÊNCIAS DA

NATUREZA)

Saúde mental Alimentação saudável Atividades físicas

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164

Identificar no dia a dia, pequenas atitudes que podem contribuir com uma vida mais saudável;

Apontar os principais cuidados individuais para a promoção da saúde e incentivar o cuidado nas

relações entre as pessoas e com o ambiente em que convivem visando mais saúde e melhor

qualidade de vida;

Reconhecer como uma alimentação saudável pode contribuir para um peso saudável e melhor

qualidade de vida, partido do respeito às diferenças entre as pessoas;

Incentivar mudanças de hábitos;

Viver Bem: Saúde Mental

Na contemporaneidade se fala muito de um ser único e integral. Um ser humano capaz de se

desenvolver físico, psico e socialmente. Nesse sentido se faz necessário que entendamos o indivíduo

como uma composição de corpo (o físico) e mental (as emoções, os sentimentos e o intelecto); Uma

pessoa completa e complexa, pois vários são os sistemas, tais como:

cardiovascular, respiratório, digestivo, nervoso, sensorial, endócrino, excretor, urinário, reprodutor,

esquelético, muscular, imunológico, linfático, tegumentar que entram em comunhão para tornar a vida

possível de existir.

Diante do exposto torna-se claro a importância desse tema nos dias de hoje, pois a saúde, seja ela

física ou mental, está constantemente em inter-relação, isto é, quando a pessoa tem algum

comprometimento físico, este interfere no mental e vice-versa. Para se viver bem é preciso harmonizar a

mente com o corpo. Sendo fundamental encarar a dinâmica e situações estressantes com certa leveza.

Portanto, é fato: as pessoas que não se cuidam físico e mentalmente tornam-se presa fácil dos dilemas

sociais que assolam a sociedade.

Então, os objetivos aqui são:

Entender o que é Saúde Mental;

Identificar as possíveis causas provocadoras de transtornos mentais e;

Pesquisar e praticar ações proporcionadoras da Saúde Mental.

Etapas:

Levantamento prévio;

Conceituação do tema do projeto;

Ratificar ou refutar das hipóteses;

Elaboração coletiva de textos curtos, tendo o professor como escriba;

Práticas de atividades corporais;

Socialização das descobertas.

AÇÕES:

Roda de discussões no intuito de mapear os conhecimento prévios dos educandos (as);

Pesquisas realizadas na internet, livros e palestras por pessoas da equipe da área da saúde;

Leituras e produções coletivas sobre o tema em questão, tendo o professor como escriba;

Práticas corporais como relaxamento, alongamento, dança e jogos teatrais.

Apresentações dos resultados - Socialização dos resultados para os demais alunos e outros

segmentos da comunidade escolar. Produto final:

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165

Texto coletivo roda de conversa e apresentação ou a execução de alguma prática corporal.

VIVER BEM: ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL

Alimentação saudável é a ingestão de alimentos naturais em nossas refeições diárias. É fator importante

para a saúde e consequentemente para a qualidade de vida das pessoas, pois tem influência no bem estar

físico, mental e no equilíbrio emocional.

Estratégias

Realização de atividades em grupos

Confecção de cartazes indicando exemplos de pratos saudáveis e não saudáveis.

Informar nos cartazes a qual grupo de vitaminas pertence os alimentos (saudáveis) indicados, e seus

respectivos benefícios.

Em parceria com a Secretaria de Saúde realizar exames de diabetes

Aferição da pressão arterial com a presença de um especialista (auxiliar de enfermagem).

Palestras com nutricionista sobre alimentação e qualidade de vida.

Palestras com dentistas orientando sobre a importância da mastigação e escovação correta.

Realizar o encaminhamento dos educandos que necessitam de uma prótese dentária.

Recursos necessário

Pirâmide alimentar

Questionário

Pesquisa no laboratório de informática

Vídeos e documentários sobre hábitos alimentares

Desenvolvimento

Pesquisar tipos de:

Verduras: de folhas verdes escuras, que contêm ferro necessário para evitar anemia e potássio para os

hipertensos. Devem ser consumidas cruas, porque durante o cozimento, perdem parte das substâncias

benéficas.

Legumes: o tomate e cenoura são bastante indicados porque contêm vitamina A,

além de potássio.

Frutas: fornecem vitaminas, minerais (potássio, zinco, cálcio, magnésio, etc.), diferentes fibras alimentares,

compostos protetores (flavonoides) que ajudam a regular o organismo.

Atividades a serem desenvolvidas

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166

Discussão sobre a importância de uma boa alimentação;

Valores culturais da alimentação origem indígena, africana, europeia, etc...

Representação por meio de desenhos dos alimentos estudados (cores) formas geométricas

encontradas neles.

Lista de alimentos consumidos por eles no seu dia a dia;

Trabalhar os rótulos dos alimentos e fazer o levantamento dos nutrientes de cada um para construir

um painel com os nutrientes de cada alimento;

Tipos de alimentos (construtores, energéticos e reguladores);

Construção de uma pirâmide alimentar observando as necessidades diárias do ser humano

contextualizando com a sua realidade;

Apresentar os talos, cascas, folhas, sementes e raízes como alimentos de estudo neste projeto, seus

nutrientes e sua importância na nossa alimentação;

Levantamento de receitas caseiras com cascas, talos, folhas e raízes que os alunos degustaram com

sua família;

“Construção de um “Caderno de Receitas” com esses alimentos tão importantes para o nosso bem

estar”, onde as receitas foram construídas pelos alunos;

Concluímos as atividades com relatos de alguns alunos sobre as ações desenvolvidas neste projeto e

com a degustação de todas as receitas contidas no caderno.

VIVER BEM: ATIVIDADE FÍSICA

Em sua caminhada histórica, os seres humanos foram descobrindo e construindo possibilidades de usar o

corpo. Técnicas corporais se acumularam como conhecimento cultural nos diferentes grupos sociais.

O projeto favorece que o aluno descubra e aprenda outras possibilidades de mover-se além do contexto

social imediato, para que seu corpo, as potencialidades para se movimentar-se e interagir com o

ambiente e as pessoas.

As práticas corporais são meio para explorar o corpo e s possibilidades de ação do sujeito.

O projeto proporcionará aos alunos o conhecimento do próprio corpo e a percepção do entorno

(percepção corporal e percepção do entorno); habilidades motoras básicas (estabilidade); expressão e

comunicação pelo gesto e movimento; formas de jogar; práticas corporais sistematizadas (ginásticas,

danças e exercícios físicos);representação sociais sobre cultura corporal de movimento (práticas sociais e

saúde).

Caminhada:

Visando incentivar os alunos e a comunidade à prática de alguma atividade física de maneira permanente,

iniciaremos com a caminhada, conscientizando nossos alunos sobre a forma correta de se praticar a

caminhada e seus benefícios para a manutenção da saúde.

A caminhada acontecerá em parques, próximos a instituição escolar.

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167

Alongamento e Relaxamento:

Serão propiciadas diversas técnicas envolvendo alongamento e relaxamento, favorecendo

o autoconhecimento do próprio corpo, promovendo a integração e a parceria entre todos os

participantes e o cultivo de um estilo de vida mais saudável.

Práticas corporais diversificadas:

Em parceria com a professora de educação física, serão propostas atividades de vivências de práticas

corporais, tais como: ginástica localizada, jogos cooperativos, atividades envolvendo dança, entre outros,

visando aos alunos perceberem seus próprios corpos físicos e as complexidades dos movimentos,

favorecendo a dinamicidade, autonomia e o aprimoramento da autoestima.

Avaliação:

A avaliação faz parte do processo de ensino e aprendizagem. A todo o momento, vivem-se situações em

que são exigidas reflexões, ponderações e avaliações.

A avaliação será para descobrir e propor soluções, superar desafios, conhecer seus limites e

possibilidades.

Partindo da observação, importa saber se o aluno dominou o conteúdo de forma eficaz para mudança de

pensamento e valorização do seu eu.

Referências

BOFF, Leonardo. O viver melhor ou o bem viver? 2013. Disponível em:

<http://correio.rac.com.br/_conteudo/2013/11/blogs/leonardo_boff/116990-o-viver-melhor-ou-o-bem-

viver.html>. Acesso em: 14 fev. 2017.

CABRAL, Gabriela. Alimentação Saudável: A importância dos alimentos na saúde. S.I. Disponível em:

<http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/saude-bem-estar/alimentacao-saudavel.htm>. Acesso em: 21

mar. 2017.

PEREIRA, Nando. O que é viver bem: Entrevista, Cora Coralina. S.I. Disponível em:

<http://dharmalog.com/2012/08/10/perguntaram-a-poetisa-cora-coralina-o-que-e-viver-bem-e-ela-

respondeu-texto/>. Acesso em: 14 fev. 2017.

S.I. Toda matéria: sistemas do organismo humano. Disponível em:

<https://www.todamateria.com.br/sistemas-do-corpo-humano/>. Acesso em: 22 mar. 2017.

3. Rotina

Vygotsky afirma: "O único bom ensino é aquele que se adianta ao desenvolvimento.

Os procedimentos regulares que ocorrem na escola - demonstração,

assistência, fornecimento de pistas, instruções - são fundamentais

na promoção do bom ensino." (Citado por Oliveira, 1997, p. 62).

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168

A Unidade Escolar elabora a rotina, organização do tempo para o desenvolvimento da prática

pedagógica, permitindo a todos os envolvidos da EMEB uma melhor organização.

• Período da Manhã

Entrada: 7h

Saída: 12h

• Período da Tarde

Entrada: 13h

Saída: 18h

• Período da Noite

Entrada: 19h

Saída: 22h

Nos horários de entrada de alunos, manhã e tarde há uma tolerância de 10 minutos. Caso

ultrapasse o estipulado, os pais são encaminhados à secretaria da escola para registrá-lo em livro próprio

justificando o atraso.

Na saída, para melhor organização e segurança, os pais ou responsáveis buscam as crianças

diretamente nas salas de aula.

Caso a criança necessite sair antes do horário normal de saída, o responsável registra em livro

próprio da secretaria o dia e o horário no qual a criança saiu mais cedo.

No período noturno existe um contrato didático para que os alunos respeitem o horário de

entrada e saída. Entretanto, como são adultos e trabalhadores não existe um limite de tolerância; caso

precisem entrar atrasados ou necessitem sair mais cedo, pedimos que avisem o oficial na Secretaria e seja

feito o registro.

Organização da Rotina

Alimentação

Durante o período de alimentação os alunos são orientados pelo inspetor de alunos e o professor

responsável pela sala sobre postura à mesa, noções de higiene neste ambiente e, incentivados a

experimentarem os alimentos oferecidos.

Contamos com poucos espaços lúdicos para as crianças, uma vez que, nosso pátio é usado para as

aulas de educação física.

Portanto, de acordo com cada professor, as crianças são levadas a outros espaços para

brincadeiras, como o Canto dos Jogos, bulevar e espaço atrás da BEI.

Os momentos de alimentação desta Unidade Escolar está organizado da seguinte forma:

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169

GRADE DE HORÁRIO RECREIO - 2017

TANIA 2A 21 8h50 às 9h05

KARINA 2B 22

VERA OZELIN 2C 23 9h05 às 9h20

SUELI PICONI 3A 24 9h20 às 9h35

NATÁLIA 3B 25

ELISANGELA 3C 26 9h35 às 9h50

RITA 3D 27

LISETE 4A 11 9h50 às 10h05

VANDERLI 4B 12

JULIANA 4C 13 10h05 às 10h20

MONICA 4D 14

CAMILA 5A 31 10h20 às 10h35

VERA DUTRA 5B 32

ROSANGELA 5C 33 10h35 às 10h50

JOSEFA 5D 35

VALÉRIA 3E 15 9h05 às 9h20

CAROLINE 2D 21 14h45 às 15h

VANESSA LM 05 2E 22 15h às 15h15

SOLANGE 2F 23

TATIANE 2G 24

ANTONIA 3F 25

ROSÁRIO 3G 26

ADRIANA E. 3H 27 15h15 às 15h30

Page 170: MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO … · 6 Fabiana da S. Melo Oliveira 62.012-0 Auxiliar de limpeza 7h às 16h Elisangela Oliveira Fialho Soares 33.709-8 Professora 7h às 12h

170

MARINEIDE 4E 11 15h30 às 15h45

ANACELI 4F 12

ROSANGELA LM 03 4G 13 15h45 às 16h

ADRIANA FRANCISCA 4H 14

CAMILA 5E 31 16h às 16h15

ANDRÉIA 5F 32

TALITA 5G 33 16h15 às 16h30

VARCENA 5H 35

Atividades extraclasses

HORÁRIO DA SALA MULTIMIDIA

A sala de multimídia é utilizada com agendamento de acordo com a necessidade do professor.

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E CAGECPM

HORÁRIO DA BIBLIOTECA – EJA

HORAS SEGUNDA

19h às 19h40 ALFA

20h15 às 21h15 CAGECPM GEOGRAFIA E HISTÓRIA

21h15 às 22h00 POS II

HORAS QUARTA

19h às 19h50 PÓS I

20h15 às 21h15 CAGECPM MATEMÁTICA E CIÊNCIAS

21h15 às 22h00 ALFA

HORÁRIO DA BIBLIOTECA – FUNDAMENTAL

HORAS SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA

7h00 -8h00 4ºD Mônica 3ºC Elisângela 3ºB Natália

8h00 - 9h00 5ºA Camila 5ºC Rosângela 2ºC Vera Ozelin

9h00 - 10h00 LIMPEZA 5ºB Vera Dutra 2ºA Tânia

Page 171: MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO … · 6 Fabiana da S. Melo Oliveira 62.012-0 Auxiliar de limpeza 7h às 16h Elisangela Oliveira Fialho Soares 33.709-8 Professora 7h às 12h

171

10h00 - 11h00 LIMPEZA 3ºD Rita 3ºE Valéria 4ºA Lisete

11h00 -12h00 LIMPEZA 5ºD Josefa 2ºB Karina 4ºB Vanderli

ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO

13:00 / 14:00 4ºH Adriana ******** 4ºF Anaceli 3ºG Rosário COMUNIDADE

14:00 / 15:00 5ºE Camila 3ºF Antônia 5ºH Varcena 4ºE Marineide COMUNIDADE

15:00 / 16:00 2ºD Rute 5ºG Talita 4ºG Érica 2ºE Vanessa COMUNIDADE

16:00 / 17:00 2ºG Tatiane 3ºH Adriana

E.

COMUNIDADE

17:00 / 18:00 3ºI Thomázia 2ºF Solange 5º Andréia

18:00 / 19:00 JANTAR JANTAR JANTAR JANTAR JANTAR

19:00 / 19:50 ALFA – José

Arquibaldo PÓSI – Ivete

19:50 / 20:15 INTERVALO INTERVALO

20:15 / 21:00 CAGECPMII –

Luciene

CAGECPMI -

Izabel

21:00 / 21:50 PÓSII - Silvia

HORÁRIO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA – FUNDAMENTAL

HORÁRIO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

PAPP LILIAN – 40h SEMANAIS

HORÁRI

O

2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA

8h às 9h VERA OZELIN MONICA SUELI PICONI PLANEJAMENTO JOSEFA

9h às

10h

TANIA JULIANA KARINA PLANEJAMENTO VERA DUTRA

10h às

11h

RITA LISETE NATALIA PLANEJAMENTO CAMILA

11h às

12h

VALERIA VANDERL

I

ELISANGELA PLANEJAMENTO ROSANGELA

12h às

13h

ALMOÇO ALMOÇO PLANEJAMENTO ALMOÇO COMUNIDADE

Page 172: MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO … · 6 Fabiana da S. Melo Oliveira 62.012-0 Auxiliar de limpeza 7h às 16h Elisangela Oliveira Fialho Soares 33.709-8 Professora 7h às 12h

172

13h às

14h

Mª ROSARIO PROJETO PLANEJAMENTO

BLOG/ESCOLAR

FORMAÇÃO COMUNIDADE/OFICIN

A

14h às

15h

VARCENA PROJETO **************

*

FORMAÇÃO ***************

15h às

16h

TALITA PROJETO **************

*

FORMAÇÃO ***************

16h às

17h

REUNIÃO

GESTÃO

PLANEJAMENTO

NETBOO

K

**************

*

FORMAÇÃO ***************

17h às

18h

**************

*

NETBOO

K

**************

*

**************

*

***************

18h40 às

21h40

HTPC

**************

*

**************

*

***************

8 HORAS 12

HORAS

6 HORAS 8 HORAS 6 HORAS

HORÁRIO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA – 2017 -

PAPP SUELLEN – 40h SEMANAIS

HORÁRIO 2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA

7h às 8h *************** NETBOOK *************** *************** ***************

8h às 9h *************** NETBOOK *************** PLANEJAMENTO ***************

9h às 10h *************** PROJETO *************** PLANEJAMENTO ***************

10h às 11h *************** PROJETO *************** PLANEJAMENTO ***************

11h às 12h *************** PROJETO *************** PLANEJAMENTO ***************

12h às 13h *************** ALMOÇO

ALMOÇO

ALMOÇO

ALMOÇO

13h às 14h EDUCAÇÃO

TECNOLOGICA

ADRIANA FRANCISCA

ROSANGELA FORMAÇÃO PLANEJAMENTO

14h às 15h EDUCAÇÃO

TECNOLOGICA

HTPC MARINEIDE FORMAÇÃO TATIANE

15h às 16h REUNIÃO GESTÃO

PLANEJAMENTO

HTPC SOLANGE FORMAÇÃO CAROLINE

16h às 17h ADRIANA ERMOSO VANESSA HTPC EJA FORMAÇÃO ANTONIA

17h às 18h ANDREIA CAMILA ANACELI PLANEJAMENTO/BL THOMAZIA

Page 173: MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO … · 6 Fabiana da S. Melo Oliveira 62.012-0 Auxiliar de limpeza 7h às 16h Elisangela Oliveira Fialho Soares 33.709-8 Professora 7h às 12h

173

OG ESCOLAR

18h às 19h JANTAR *************** *************** JANTAR ***************

19h às 20h EJA *************** *************** COMUNIDADE

MOVA

***************

20h às 21h EJA *************** *************** EJA * **************

21h às 22h EJA *************** *************** EJA ***************

HORÁRIO DO Bulevar (RECREAÇÃO)

A utilização desse espaço é realizada de acordo com o planejamento do professor. Em 2015,

atendendo a reivindicação da Unidade, algumas reformas foram feitas, como colocação de um

bebedouro, porém, este espaço ainda é invadido durante a noite, por usuários de drogas. Por vezes,

torneiras e grades são arrancadas, inutilizando o espaço temporariamente, enquanto o espaço é

novamente reformado.

A Equipe de Gestão

Para melhor atendimento à comunidade, corpo docente, discente e funcionários, a equipe de gestão

distribuiu seus horários e rotinas para que sempre esteja na escola algum membro da direção e

coordenação. Segue abaixo a divisão de horários da rotina da equipe de gestão.

ROTINA DIÁRIA DIRETORA MARIA DO SOCORRO

2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA

7h às 16h 7h às 12h

18h40 às 21h40

7h às 16h 7h às 16h 7h às 16h

07h

Acompanhamento da

entrada dos alunos

07h

Acompanhamento

da entrada dos

alunos

07h

Acompanhament

o da entrada dos

alunos

07h

Acompanham

ento da

entrada dos

alunos

07h

Acompanhament

o da entrada dos

alunos

07h30

Documentos, redes,

memos

07h30

Documentos, redes,

memos

07h30

Documentos,

redes, memos

07h30

Documentos,

redes, memos

07h30

Documentos,

redes, memos

09h Acompanhar

Recreio

09h

Leitura dos

documentos

(legislação) da S.E.

08h30min

Leitura dos

Planos de Ação/

Fichas de

Rendimento

09h

Acompanhar

Recreio

09h

Reunião com a

oficial da BEI

Page 174: MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO … · 6 Fabiana da S. Melo Oliveira 62.012-0 Auxiliar de limpeza 7h às 16h Elisangela Oliveira Fialho Soares 33.709-8 Professora 7h às 12h

174

10h

Responder redes,

assinar históricos.

10h

Atendimento aos

professores

10h

Reuniões com

segmentos da

U.E.(pessoal de

apoio, oficiais,

inspetores,

merenda) uma

vez por mês

10h

Atendimento

aos pais

(público)

10h

Atender as

demandas e

acompanhar

documentos da

A.P.M.

11h

Reuniões com as

professoras (PAPEs)

11h

Atender as

demandas e

acompanhar

documentos da

A.P.M.

11h

Leitura de redes e

dar as devolutivas

11h

Responder

redes, assinar

históricos

11h

Responder redes,

assinar históricos

12h

Almoço

12h

Almoço

12h

Almoço

12h

Almoço

12h

Almoço

13h

Leitura de redes e dar

as devolutivas.

Flexibilização 13h

13h

Formação – na

SE

13h

Vistoria da

escola,

manutenção

14h

Atendimento aos pais

(público)

Flexibilização 14h

Reuniões com

O.P. e equipe de

gestão

14h

Atendimento

aos

professores

14h

Reunião da

equipe de gestão

18h40min HTPC

ROTINA DIÁRIA Vice-Diretora VALÉRIA

2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA

7h ás 16h 7h às 12h 7h ás 16h 7h ás 16h 7h ás 16h

07h

Acompanhar a

entrada dos alunos e a

colação.

Substituição professor

quando necessário.

07h

Acompanhar a

entrada dos alunos e

a colação.

Substituição

professor quando

necessário.

07h

Acompanhar a

entrada dos

alunos e a

colação.

Substituição

professor quando

necessário.

07h

Acompanhar a

entrada dos

alunos e a

colação.

Substituição

professor

quando

necessário.

07h

Entrada dos

alunos,

colação e Hino

Nacional.

Substituição

professor quando

necessário.

07h30min

Tomar ciência das

redes, informativos,

outros informes,

07h30min

Tomar ciência das

redes, informativos,

outros informes,

07h30min

Tomar ciência

das redes,

informativos,

07h30min

Tomar ciência

das redes,

informativos,

07h30min

Tomar ciência

das redes,

informativos,

Page 175: MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO … · 6 Fabiana da S. Melo Oliveira 62.012-0 Auxiliar de limpeza 7h às 16h Elisangela Oliveira Fialho Soares 33.709-8 Professora 7h às 12h

175

resolver demandas

administrativas e

pedagógicas.

resolver demandas

administrativas e

pedagógicas.

outros informes,

resolver

demandas

administrativas e

pedagógicas.

outros

informes,

resolver

demandas

administrativa

s e

pedagógicas.

outros informes,

resolver

demandas

administrativas e

pedagógicas.

09h

Verificar demandas da

A.P.M. – Pesquisa de

preços, ATAS,

Consolidações,

Termos de Doação e

pagamento dos

fornecedores.

09h

Acompanhar recreio;

Passar nos

corredores e

verificar a

necessidade dos

alunos e

professores.

09h

Acompanhar

recreio;

Passar nos

corredores e

verificar a

necessidade dos

alunos e

professores.

09h

Verificar

demandas da

A.P.M. –

Pesquisa de

preços, ATAS,

Consolidações

, Termos de

Doação e

pagamento

dos

fornecedores.

09h

Acompanhar

recreio;

Passar nos

corredores e

verificar a

necessidade dos

alunos e

professores.

10h30min

Atender demandas

gestão/coordenação

Acompanhar junto a

merenda a qualidade

dos alimentos e

demais necessidades.

Verificar junto a

Coordenadora do

Programa Mais

Educação e Tempo de

Escola as necessidades

dos educadores,

agentes de apoio,

coordenadora e

alunos.

10h30min

Atender demandas

gestão/coordenação

Acompanhar junto a

merenda a

qualidade dos

alimentos e demais

necessidades.

Verificar os recreios

do período da

manhã.

10h30min

Atender

demandas

gestão/coordena

ção

Acompanhar

junto a merenda

a qualidade dos

alimentos e

demais

necessidades.

10h30min

Atender

demandas

gestão/coorde

nação

Acompanhar

junto a

merenda a

qualidade dos

alimentos e

demais

necessidades.

Verificar os

recreios do

período da

manhã.

10h30min

Atender

demandas

gestão/coordena

ção

Acompanhar

junto a merenda

a qualidade dos

alimentos e

demais

necessidades.

12h

Acompanhar a saída

dos alunos.

12h

Acompanhar a saída

dos alunos.

12h

Acompanhar a

saída dos alunos.

12h

Acompanhar a

saída dos

alunos.

12h

Acompanhar a

saída dos alunos.

Page 176: MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO … · 6 Fabiana da S. Melo Oliveira 62.012-0 Auxiliar de limpeza 7h às 16h Elisangela Oliveira Fialho Soares 33.709-8 Professora 7h às 12h

176

12h30 - 13h30

Almoço

FLEXIBILIZAÇÃO 12h30 - 13h30

Almoço

12h30 - 13h30

Almoço

12h30 - 13h30

Almoço

13h30 às 15h40

Atender demandas

administrativas e

pedagógicas.

18h40 às 21h40

Participação efetiva

nos HTPCs

13h30 às 15h40

Atender

demandas

administrativas e

pedagógicas.

Reuniões com

O.P. e equipe de

gestão.

Verificar os

recreios do

período a tarde.

13h30 às

15h40

Atender

demandas

administrativa

s e

pedagógicas

14h às 15h40

Reunião da

equipe de gestão.

Vistar os diários

de professores do

período da

manhã ao final

de cada mês.

Verificar os

recreios do

período a tarde.

16h

Saída

21h40

Saída

16h

Saída

16h

Saída

16h

Saída

As demandas administrativas e pedagógicas são: Participar na elaboração de documentações, na

elaboração do PPP, relatórios e das demandas da SE. Atendimento aos pais, professores, funcionários,

professores do laboratório de informática, oficial da biblioteca e da secretaria e professora do A.E.E.

(Atendimento Educacional Especializado). Ajudar na resolução dos problemas junto a todos os

funcionários. Participar quando necessário das reuniões com a E.O.T. (Equipe de Orientação Técnica).

Auxiliar as coordenadoras junto a parte pedagógica. Colaborar com a equipe de funcionários dos

Programas mais Educação e Tempo de Escola. Agendar ônibus e fazer solicitação de lanches para os

alunos quando vão aos passeios referentes ao Estudo do Meio (quando necessário). Auxiliar

semanalmente os oficiais de escola a atualizar as folhas de ponto dos funcionários.

ROTINA DIÁRIA Vice-Diretora CRISTINA

2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA

12h30min

Tomar ciência das

redes,

informativos,

outros informes,

resolver demandas

administrativas e

pedagógicas.

12h30

Tomar ciência das

redes, informativos,

outros informes.

Atender demandas

administrativas

pedagógicas.

12h30

Tomar ciência das

redes, informativos,

outros informes.

Atender demandas

administrativas

pedagógicas.

12h30

Tomar ciência das

redes,

informativos,

outros informes.

Atender

demandas

administrativas

pedagógicas.

12h30

Tomar ciência das

redes,

informativos,

outros informes,

resolver

demandas

administrativas e

pedagógicas.

Page 177: MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO … · 6 Fabiana da S. Melo Oliveira 62.012-0 Auxiliar de limpeza 7h às 16h Elisangela Oliveira Fialho Soares 33.709-8 Professora 7h às 12h

177

13h

Entrada dos

alunos;

Acompanhar a

Substituição

professor.

Controle de faltas

de alunos.

13h

Entrada dos alunos;

Acompanhar a

Substituição

professor

13h

Entrada dos alunos;

Acompanhar a

Substituição

professor.

13h

Entrada dos

alunos;

Acompanhar a

Substituição

professor.

13h

Entrada dos

alunos;

Acompanhar a

Substituição

professor

14:30h

Levantamento de

alunos com baixa

frequência.

Acompanhamento

do pessoal do

apoio.

14:30h

Acompanhar HTPC e

fazer levantamento

da frequência dos

alunos junto aos

professores do

matutino.

14:30h

Atender demandas

administrativas e

pedagógicas.

Acompanhar os

recreios.

Controle de faltas de

alunos.

14:30h

Atender

demandas

administrativas e

pedagógicas.

Acompanhar os

recreios.

Controle de faltas

de alunos.

14:30h

Atender

demandas

administrativas e

pedagógicas.

Acompanhar os

recreios.

Vistar os diários

dos professores

da tarde.

20h

Acompanhar as

demandas da EJA.

22h Saída

19h

Acompanhar a

entrada e demandas

da EJA.

22h Saída

18h

Acompanhar saída

dos alunos

19h

Acompanhar a

entrada e demandas

da EJA.

22h-Saída

18h

Acompanhar

saída dos alunos

19h

Acompanhar a

entrada e

demandas da EJA.

22h-Saída

18h

Acompanhar

saída dos alunos.

Arquivar

documentos.

19h

Acompanhar a

entrada da EJA

22h - Saída

OBS – Além das atividades descritas acima o trio gestor atende a professores, funcionários, alunos, pais,

fornecedores e funcionários da SE e de outras secretarias quando necessário ou solicitado.

ROTINA DIÁRIA CP IZABEL

SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA

07h às 16h 13h às 22h 07h às 16h 07h às 16h 07h às 16h

7h às 7H30

Acompanhamento

entrada de alunos

7h às 7H30

Acompanhamento

entrada de alunos

7h às 7h30

Acompanhament

o entrada de

alunos

7h às 7h30

Acompanhament

o entrada de

alunos

Page 178: MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO … · 6 Fabiana da S. Melo Oliveira 62.012-0 Auxiliar de limpeza 7h às 16h Elisangela Oliveira Fialho Soares 33.709-8 Professora 7h às 12h

178

07h30 às 08h

Verificar redes, e-

mail e dar

encaminhamentos

necessários.

07h30 às 08h

Verificar redes, e-

mail e dar

encaminhamentos

necessários.

07h30 às 8h

Verificar redes, e-

mail e dar

encaminhamento

s necessários.

07h30 às 08h

Verificar redes, e-

mail e dar

encaminhamento

s necessários.

09h às 12h

Formação e/ou

Observação de

alunos

09h às 12h

Leitura e devolutiva

(escrita) do plano de

ação.

9h às 12h

Leitura e

devolutiva

(escrita) do plano

de ação.

09h às 11h

Observação de

sala de aula e/ou

atendimento

EOT.

11h às 12h

Atender

demandas

administrativas e

pedagógicas.

12h às 13h –

Almoço

12h às 13h – Almoço 12h às 13h –

Almoço

12h às 13h –

Almoço

13h às 13h30min

Entrada dos alunos

e atendimento aos

pais.

13h às 16h

HTPC

13h às 13h30

Entrada dos alunos e

atendimento aos

pais.

13h às 13h30

Entrada dos

alunos e

atendimento aos

pais.

13h às 14h

Entrada dos

alunos e

atendimento aos

pais.

13h30 às 16h

Planejamento do

HTPC.

16H ÀS 17H30 –

Observação de salas

de

aula/atendimento

demanda dos

professores/alunos

13h30 às 16h

Reunião com OP

13h30 às 16h

Observação de

sala de aula e/ou

Atendimento EOT

14 às 16h

Reunião de

Gestão

17h30 às 18h30 –

Jantar

18h40 às 21h40 –

HTPC

21H40 ÀS 22h –

Organização

administrativa

08 horas

trabalhadas

08 horas

trabalhadas

08 horas

trabalhadas

08 horas

trabalhadas

08 horas

trabalhadas

Page 179: MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO … · 6 Fabiana da S. Melo Oliveira 62.012-0 Auxiliar de limpeza 7h às 16h Elisangela Oliveira Fialho Soares 33.709-8 Professora 7h às 12h

179

ROTINA DIÁRIA CP IONICE

SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA

Atendimento aos

pais

Verificar redes, e-

mail e dar

encaminhamentos

necessários.

Acompanhamento

dos planos de ação.

Estudos para

formação da CP.

Finalização de

pauta de HTPC da

EJA

Verificar redes.

H.T.P.C. do

Fundamental

Atendimento aos

pais

Verificar redes, e-

mail e dar

encaminhamentos

necessários.

HTPC EJA /

CAGECPM

Acompanhar saída

dos alunos da EJA.

Verificar redes, e-

mail e dar

encaminhamentos

necessários.

Observação de sala

EJA.

Atendimento a

professores da EJA.

Orientações aos

professores em HTP

Atendimento aos

pais

Verificar redes, e-

mail e dar

encaminhamentos

necessários.

HTP com

professores da EJA

e Educador (Oficina)

Estudos para

formação da CP.

Acompanhar saída

dos alunos da EJA

Observação de sala

Orientações aos

professores em HTP

Verificar redes, e-

mail e dar

encaminhamentos

necessários.

Observação de sala

fundamental

Grupo de Estudo

ou

Acompanhamento

e registro das

turmas que fazem

Atendimento aos

pais

Verificar redes, e-

mail e dar

encaminhamentos

necessários.

Observação de

sala fundamental

Reunião Equipe de

Gestão e

Planejamento

H.T.P.C.

Reunião com

professora AEE.

Orientações aos

professores em

HTP

Verificar redes.

Observação de sala

Fundamental.

Orientações aos

professores em

HTP

Leitura e devolutiva

(escrita) do plano

de ação (EJA e

CAGECPM) e/ou

Formação

Acompanhar saída

dos alunos

Fundamental e EJA

Acompanhar

entrada saída dos

alunos da EJA.

Orientações aos

professores em HTP

Coordenadora responsável pelos 2ºs, 3ºs, e 4ºs anos iniciais do Ensino Fundamental- no período

da Tarde;

Page 180: MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO … · 6 Fabiana da S. Melo Oliveira 62.012-0 Auxiliar de limpeza 7h às 16h Elisangela Oliveira Fialho Soares 33.709-8 Professora 7h às 12h

180

Avaliação das Aprendizagens dos Alunos

“A avaliação da aprendizagem escolar se faz presente na vida de todos nós que,

de alguma forma, estamos comprometidos com atos e práticas educativas.

Pais, educadores, educandos, gestores das atividades educativas públicas e particulares, administradores

da educação, todos,

estamos comprometidos com esse fenômeno que cada vez mais ocupa

espaço em nossas preocupações educativas.”

Cipriano Carlos Luckesi

Neste ano a questão da avaliação será constantemente discutida pela equipe durante os vários

momentos de reunião, pois temos o intuito de construir a compreensão e credibilidade de que a avaliação

é um processo contínuo e não simplesmente um produto a ser medido através de “provas” no final do

bimestre. Nestas discussões levantaremos alguns pontos que servirão de base para a construção desta

concepção. Seguem abaixo alguns destes pontos:

▪ A avaliação deve fazer parte do processo de aprendizagem do aluno, devendo ser de caráter

diagnóstico ou formativo.

▪ A meta principal da avaliação é a verificar as aprendizagens e dificuldades dos alunos

proporcionando ao professor chances para repensar sua ação, replanejar e reformular seu

trabalho, partindo sempre daquilo que o aluno aprendeu ou não aprendeu.

▪ O professor deve se utilizar de vários instrumentos de avaliação como registros, observações,

atividades desafiadoras, registros de suas intervenções como parâmetros de acompanhamento

dos progressos dos alunos.

▪ Considerar a natureza da aprendizagem, levando-se em conta não só os resultados das tarefas ou

o produto, mas principalmente, o que ocorreu neste caminho, o processo. E para isso é preciso

OBSERVAR.

▪ Ter claro que as crianças precisam de tempo para exercitar suas competências e interajam com o

conhecimento, pois a aprendizagem é de natureza processual. Quem está aprendendo não passa

de um dia para o outro de uma situação de “nada saber” para a de “tudo saber”, mas faz um

percurso de idas e vindas. Vai elaborando as informações que recebe de tal modo que esses

conhecimentos novos se tornam “definitivos”, até que surjam novos desafios e o processo

continua, possibilitando novas aquisições e novos conceitos.

▪ A avaliação não deve estar a serviço da nota e sim, do ensino e da aprendizagem, levando em

conta não só os resultados das tarefas realizadas, mas o que ocorreu no caminho, ou seja, o

processo de construção do aluno e para isso o professor deverá observar sempre.

▪ Ser parceiro do aluno nas dificuldades significa também ficar atento à maneira como os alunos

aprendem, preocupando-se com a forma de corrigir os trabalhos e atividades e lidar com o erro.

Supervalorizar os acertos nas tarefas e não aceitar os erros inviabiliza a parceria entre professor e

aluno.

▪ A avaliação deve servir para subsidiar a equipe da escola e redimensionar o seu trabalho

pedagógico para não excluir ninguém, neste sentido a avaliação não deve ser classificatória e

muito menos seletiva.

Page 181: MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO … · 6 Fabiana da S. Melo Oliveira 62.012-0 Auxiliar de limpeza 7h às 16h Elisangela Oliveira Fialho Soares 33.709-8 Professora 7h às 12h

181

▪ Como os órgãos colegiados estão contribuindo na melhoria da qualidade do ensino-

aprendizagem, relações interpessoais, participação na rotina da escola.

▪ A auto avaliação (quando o aluno avalia a si próprio) como uma ótima estratégia de

aprendizagem e construção da autonomia, facilitando a tomada de consciência quanto a seus

avanços, dificuldades e possibilidades.

▪ Procedimentos formalizados para avaliar o trabalho realizado durante o ano por todos os

profissionais da unidade escolar e pela comunidade.

Pós o período de avaliação (trimestre) poderemos ver os resultados de todo o processo de

aprendizagem dos alunos nos conselhos de ano/ciclo, onde os professores levarão fichas de rendimento e

um portfólio com as produções que apresentem a evolução dos alunos, em especial os que apresentam

dificuldades.

A cada conselho de ano/ciclo será discutido o rendimento dos alunos, embasado, conforme já

citado a cima, numa proposta de avaliação continua e formativa, para que a equipe gestora e professores

reflitam sobre as práticas pedagógicas e ações para auxiliar o aluno na superação dessas dificuldades.

Vale ressaltar que o conselho de ano/ciclo tem caráter formativo, pelas trocas de experiências e

discussões sobre as práticas pedagógicas.

Educação de Jovens e Adultos – EJA

A avaliação é concebida numa perspectiva processual, com necessidade de registros permanentes

durante a prática educativa. Esses registros devem subsidiar a ficha de acompanhamento semestral que

permitirá a avaliação individual dos/as educandos/as conforme objetivos propostos ao trabalho. Essa

avaliação é condução do novo planejar que se fará a partir das necessidades e especificidades dos

sujeitos.

Acompanhamento dos Instrumentos Metodológicos

Com vistas ao objetivo de melhorar a qualidade de ensino. A equipe gestora terá a ação

sistemática de leitura e devolutiva dos seguintes instrumentos metodológicos:

Ficha de Rendimento

“A principal função da Ficha de Rendimento é a de registrar o processo de aprendizagem do aluno, a

partir de uma discussão coletiva na escola sobre os objetivos trimestrais para cada área de conhecimento.

Essa forma de registro também favorece a articulação entre a avaliação sobre os avanços e dificuldades

dos alunos e as providências a serem tomadas pela escola e pelo professor para garantir a aprendizagem

de todos os alunos”. (Gestão Escolar, 1º compêndio – Ensino Fundamental, 2004).

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182

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183

Page 184: MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO … · 6 Fabiana da S. Melo Oliveira 62.012-0 Auxiliar de limpeza 7h às 16h Elisangela Oliveira Fialho Soares 33.709-8 Professora 7h às 12h

184

Plano de Ação

Registro onde se encontra os objetivos, conteúdos e intervenções didáticas. Tem como objetivo

ser um instrumento que fundamente os professores na reflexão de seu trabalho e tem na sua proposta de

construção um caráter formativo. É acompanhado pelas coordenadoras pedagógicas semanalmente.

Observação de sala de aula

A observação de sala de aula é uma das estratégias utilizadas pela equipe de gestão que visa aprimorar a

qualidade de ensino e a aprendizagem. Para tanto, a coordenação ou outro membro da equipe gestora

observa aspectos como: Como é organização espacial? Esta foi modificada ao longo da aula? Ambiente

favorece a alfabetização e letramento e/ou avanços da turma nos objetivos previstos? Como? Qual

atividade foi realizada? Foram realizadas atividades diferenciadas ao mesmo tempo? A aula foi planejada?

Teve ajuda do coordenador no planejamento? Como é a movimentação da professora? A professora

realiza boas perguntas aos alunos e/ou realiza a antecipação? Qual seu procedimento para isso? Após a

observação, a equipe de gestão/coordenador pedagógico elabora orientação junto ao professor com

encaminhamentos necessários para o aprimoramento do trabalho em sala de aula.

Ações Suplementares

AEE

O que é o Atendimento Educacional Especial izado

Um serviço da educação especial desenvolvido na rede regular de ensino que: [. . .] tem

como função complementar ou suplementar a formação do(a) aluno(a) por meio da

disponibil ização de serviços, recursos de acessibi l idade e estratégias que el iminem as

barre iras para sua plena partic ipação na sociedade e desenvolvimento de sua

aprendizagem. Recursos de acessibi l idade na educação são aqueles que asseguram

condições de acesso ao currículo dos(as) alunos(as) com deficiência ou mobil idade

reduzida, promovendo a uti l ização dos materiais didáticos e pedagógicos, dos espaços,

dos mobil iários e equipamentos, dos sistemas de comunicação e informação, dos

transportes e dos demais serviços. (Resolução CNE/CEB nº 04/2009)

Na modalidade de Educação de Jovens e Adultos e E ducação Profissional, as ações da

educação especial na perspectiva da educação inclusiva possibi l itam a ampl iação de

oportunidades de escolarização, formação para inserção no mundo do trabalho e

efetiva partic ipação social (Polít ica Nacional de Educação Es pecial na Perspectiva da

Educação Inclusiva – MEC/SEESP - 2007). Atendimento Educacional Especial izado -

Orientações Gerais Secretaria de Educação - São Bernardo do Campo - 2015 4

O que faz o Atendimento Educacional Especial izado

Apoia o desenvolv imento do(a) aluno(a) com deficiência, t ranstornos globais de

desenvolvimento e altas habil idades/superdotação.

Disponibil iza o ensino de l inguagens e códigos específ icos de comunicação e

sinalização.

Page 185: MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO … · 6 Fabiana da S. Melo Oliveira 62.012-0 Auxiliar de limpeza 7h às 16h Elisangela Oliveira Fialho Soares 33.709-8 Professora 7h às 12h

185

Oferece, or ienta, acompanha e avalia o uso de recurs os de Tecnologia Assist iva.

Adequa e produz materia is didáticos e pedagógicos, tendo em vista as necess idades

específ icas dos(as) alunos(as) .

Oportuniza ampliação e suplementação curricular (para alunos com altas

habil idades/superdotação).

A elaboração e a execução do plano de AEE são de competência dos(as)

professores(as) que atuam na sala de recursos multifuncionais em articulação com as

equipes gestoras, professores(as) do ensino comum, Equipe de Orientação Pedagógica

e Equipe de Orientação Técnic a. O AEE deve se art icular com a proposta da escola,

embora suas at ividades se diferenciem das realizadas em salas de aula de ensino

comum, e deve ser considerando no Projeto Polít ico Pedagógico da escola em que ele

ocorra.

Para quem O AEE complementar/suplementar à escolarização, destina -se

Aos(às) alunos(as) públ ico -alvo da educação especial, ou seja: Alunos(as) com

defic iência: aqueles(as) [ . . .] que têm impedimentos de longo prazo de natureza f ís ica,

intelectual ou sensorial (v isual e/ou audit iva), os q uais, em interação com diversas

barreiras, podem obstruir sua partic ipação plena e efet iva na sociedade em igualdade

de condições com as demais pessoas. (ONU, 2006) Alunos(as) com transtornos globais

do desenvolvimento: aqueles(as) que apresentam alteraçõe s qualitativas das

interações sociais recíprocas e na comunicação, um repertório de interesses e

atividades restrito, estereotipado e repet it ivo. Inc luem -se, nesse grupo, a lunos com

autismo, s índromes do espectro do aut ismo e psicose infant i l . (MEC/SEESP, 2008)

Alunos(as) com altas habil idades/superdotação: aqueles(as) que demonstram potencial

elevado em qualquer uma das seguintes áreas, iso ladas ou combinadas: intelectual,

acadêmica, l iderança, ps icomotricidade e artes, além de apresentar grande

criativ idade, envolvimento na aprendizagem e real ização de tarefas em áreas de seu

interesse (MEC/SEESP, 2008)

Por quem O AEE é real izado

Mediante atuação de professores(as) com conhecimentos de:

L IBRAS, L íngua Portuguesa na modalidade escrita, como segunda l íngua para pessoas

com surdez;

S istema Brail le, soroban, or ientação e mobil idade, ut i l ização de recursos ópt icos e

não ópticos;

Tecnologia Assist iva;

Desenvolvimento de processos ment ais;

Adequação e produção de materiais didát icos e pedagógicos, entre outros;

Ampliação e suplementação curricular. Em São Bernardo do Campo, os(as)

professores(as) que atuam no AEE são professores(as) de educação especial ,

habil itados nas diferentes áreas (mental, v isual e audit iva) e professores(as) de

educação básica com pós-graduação, em nível de especial ização, em educação

especial/ inc lus iva e Atendimento Educacional Especial izado.

Page 186: MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO … · 6 Fabiana da S. Melo Oliveira 62.012-0 Auxiliar de limpeza 7h às 16h Elisangela Oliveira Fialho Soares 33.709-8 Professora 7h às 12h

186

O Atendimento Educacional Especial izado no Projeto Polít ico Pedag ógico “O Projeto

Polít ico Pedagógico da escola de ensino regular comum deve institucional izar a oferta

do Atendimento Educacional Especia l izado (AEE) para f ins de planejamento,

acompanhamento e avaliação dos recursos e estratégias pedagógicas e de

acessibi l idade uti l izadas no processo de escolarização.” (Manual de Orientação:

Programa de Implantação de Sala de Recursos Multifuncionais – MEC / SEESP – 2010)

Atendimento Educacional Especia l izado - Or ientações Gerais Secretaria de Educação -

São Bernardo do Campo - 2015

Atribuições do(a) professor(a) do AEE de acordo com a Resolução CNE/CEB

nº04/2009, e considerando -se o contexto educacional de São Bernardo do Campo ,

f icam estabelecidas como atribuições do(a) professor(a) atuando no AEE:

I . Identif icar , elaborar, produzir e organizar serviços, recursos pedagógicos, de

acessibi l idade e estratégias, considerando as necess idades específ icas dos(as)

alunos(as) público-alvo da educação especial;

I I . E laborar e executar plano de AEE, aval iando a funcionalidade e a apl icabil idade dos

recursos pedagógicos e de acess ibi l idade;

I I I . Acompanhar a funcionalidade e a aplicabi l idade dos recursos pedagógicos e de

acessibi l idade na sala de aula comum do ensino regular, bem como em outros

ambientes da escola;

IV. Orientar professores(as) e famíl ias sobre os recursos pedagógicos e de

acessibi l idade ut i l izados pelo(a) a luno(a);

V. Ensinar e usar recursos de Tecnologia Assist iva, ta is como: tecnologias da

informação e comunicação, comunicação alternat iva e aument ativa, informática

acessível, soroban, Brail le, recursos ópt icos e não ópticos, softwares específ icos,

códigos e l inguagens, atividades de or ientação e mobil idade, entre outros, de forma a

ampliar habil idades funcionais dos(as) alunos(as), promovendo auton omia, atividade e

participação;

VI. Estabelecer art iculação com os(as) professores(as) da sala de aula comum, visando

a disponibil ização dos serviços, dos recursos pedagógicos e de acessibi l idade e das

estratégias que promovam a part icipação dos(as) a luno s(as) nas atividades escolares.

VII . Elaborar estudo de caso, Plano de Atendimento Educacional Especia l izado e

Avaliação de Evolução do Aluno, acompanhando, elaborando e fornecendo relatór ios

sempre que solicitado pela equipe gestora, equipe de Orientação Pedagógica, Equipe

de Orientação Técnica ou Secretaria de Educação.

VII I . Part icipar das reuniões de Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC), dos

Conselhos de Ano/Ciclo e de outros momentos e situações nos quais serão discutidos e

anal isados o desenvolvimento e a aprendizagem dos(as) alunos(as) acompanhados pelo

AEE. Atendimento Educacional Especial izado .

No cumprimento das atribuições acima c itadas, cabe ao(à) professor(a) atuando no

AEE as seguintes or ientações metodológicas:

Partic ipar do estudo de caso do(a) aluno(a) público -alvo da educação especial;

Elaborar plano de atendimento para o(a) a luno(a) público -alvo da educação especial

indicado (a partir do estudo de caso) para o AEE;

Page 187: MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO … · 6 Fabiana da S. Melo Oliveira 62.012-0 Auxiliar de limpeza 7h às 16h Elisangela Oliveira Fialho Soares 33.709-8 Professora 7h às 12h

187

Aval iar e registrar os avanços do(a) a luno(a), apresenta ndo-os regularmente ao

coordenador(a) pedagógico(a) e ao professor da sala comum;

Reelaborar o plano de atendimento, sempre que necessário. Organização do

Atendimento Educacional Especia l izado (AEE) A organização do AEE considera as

pecul iar idades de cada aluno(a) .

Alunos(as) com a mesma deficiência podem necess itar de atendimentos diferenciados.

O primeiro passo para se planejar o atendimento não é saber as causas, diagnósticos e

prognóst ico da deficiência do(a) aluno(a) . Deve -se considerar, prioritari amente, a

pessoa - o(a) a luno(a), sua histór ia de vida e sua individual idade. Há alunos(as) que

frequentarão o AEE mais vezes na semana e outros, menos. Não existe um roteiro, um

guia, uma fórmula de atendimento previamente indicada e, ass im sendo, cada al uno(a)

terá um tipo de recurso a ser ut i l izado, um plano de ação que garanta sua partic ipação

e aprendizagem nas atividades escolares. Os planos de AEE resultam das escolhas

do(a) professor(a) quanto aos recursos, equipamentos e apoios mais adequados, com o

objetivo de el iminar barreiras que impeçam o acesso do(a) aluno(a) ao que lhe é

ensinado em sua turma da escola comum, garant indo -lhe a participação no processo

escolar e na vida social em geral, segundo suas capacidades. Esse atendimento tem

objetivos e metas específ icas relac ionadas à educação especial, portanto, não se

destina a substituir o ensino comum e nem mesmo a fazer adaptações aos currículos

e/ou às avaliações de desempenho. É importante sal ientar que o AEE não se

confunde com reforço escolar. A matrícula no AEE é condic ionada à matr ícula no

ensino comum.

Em São Bernardo do Campo, esse atendimento se const itui a part ir das seguintes

formas:

1. Alunos(as) com cegueira e baixa visão

Estratégias de atendimento: O oferecimento do AEE dar -se-á respeitando os seguintes

procedimentos:

Contraturno – atendimento em salas de recursos mult ifuncionais t ipo I I no Complexo

Padre Aldemar Moreira, no per íodo contrário ao da aula da sala comum. Os

atendimentos podem ser indiv iduais ou grupais , dependendo do p lano de atendimento

dos(as) a lunos(as) .

It inerância – após observação(ões) efetivada(s) pelo professor do AEE, o mesmo

solicita à equipe gestora da unidade escolar um horário para a devolutiva e para o

acompanhamento periódico, onde serão realizadas as or ientações do trabalho.

Encaminhamento ao serviço: A equipe gestora, caso necessite da aval iação do(a)

professor(a) de AEE DV para algum aluno(a) , sol icita à Seção de Educação Especial .

2. Alunos com surdez 2.1

Para alunos(as) com surdez severa/profunda m atr iculados nas escolas polo Escolas

polo: escolas comuns onde são atendidos(as) alunos(as) com surdez numa perspect iva

bi l íngue, encaminhadas após processo de discussão entre Equipe Gestora, Orientadora

Pedagógica e Fonoaudióloga referência para indicação de matricula com

acompanhamento da Chefe da região e equipe da Seção de Educação Especial.

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Estratégias de atendimento: O oferecimento do AEE dar -se-á respeitando os seguintes

procedimentos:

Mediação – o(a) professor(a) de AEE permanece em sala de aula do (a) aluno(a), de 2ª a

6ª feira, durante todo o per íodo de aulas. Em parcer ia com o professor da sala de aula

comum, o mediador possibi l ita , aos alunos(as), o acesso ao conteúdo. Contraturno -

atendimento em salas de recursos multifuncionais na própria esco la do(a) aluno(a) em

período contrário ao da aula de sala comum: AEE em LIBRAS, de LIBRAS e de l íngua

portuguesa.

Escolas Polo em 2015:

Centro de Quali f icação Profissional (CQP) – Educação de Jovens e Adultos;

EMEB Professora Nádia Aparecida Issa Pina – Ens ino Fundamental;

EMEB Professora Neusa Macel laro Callado Moraes – Ensino Fundamental;

EMEB Octávio Edgard de Ol iveira – Educação Infanti l e Fundamental; Atendimento

Educacional Especia l izado

EMEB Olavo Bi lac – Educação Infanti l ;

EMEB Padre Manuel de Nóbrega – Educação Infanti l .

2.2 Para alunos(as) com surdez leve/moderada que não se benefic iam de LIBRAS como

primeira l íngua Estratégias de atendimento:

O oferecimento do AEE dar -se-á respeitando os seguintes procedimentos:

It inerância - após observação(ões) efetivada(s) pelo(a) professor(a) do AEE, o mesmo

solicita à equipe gestora da unidade escolar, um horár io para a devolutiva e para o

acompanhamento periódico, onde serão realizadas as orientações do trabalho.

Encaminhamento ao serv iço: Alunos(as) matriculados(as) nas escolas comuns. A

indicação é que permaneçam nas escolas em que estão matriculados. A equipe gestora,

caso necessite da aval iação do(a) professor(a) de AEE DA para algum aluno(a) , sol icita

à Seção de Educação Especial.

3. Alunos com deficiência intelectual , f ís ica, múltiplas def iciências, surdocegueira,

transtornos globais de desenvolvimento e altas habi l idades/superdotação

Estratégias de atendimento: O oferecimento do AEE dar -se-á respeitando os seguintes

procedimentos:

Contraturno – pr iorizam-se ações em salas de recursos mult ifuncionais, no per íodo

contrár io ao da aula da sala comum. Com o objetivo de garantir o acesso e qual if icar o

uso de recursos e apoios. Onde os atendimentos podem ser individuais ou em grupo,

dependendo do plano de atendimento dos(as) a lunos(as), para colaborar com o

sucesso escolar destes alunos na sala de aula comum.

Ação Colaborativa - indicado apenas para alunos(as) aut istas e/ou com deficiência

múltipla. Consiste em planejamento e prática pedagógica conjunta com o professor da

sala de aula comum envolvendo todos os alunos da classe, com o propósito de atender

os(as) alunos(as) públ ico -alvo do AEE. It inerância - após observação(ões) efetivada(s)

pelo(a) professor(a) do AEE, o mesmo solici ta à equipe gestora da unidade escolar , um

horário para a devolut iva e Atendimento Educacional Especial izado .

- Or ientações Gerais Secretar ia de Educação - São Bernardo do Campo - 2015 para o

acompanhamento periódico, onde serão realizadas as orientações do trabalho.

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Encaminhamento ao serviço: Após realização de estudo de caso (ver item).

Observação: A equipe da escola deve discut ir os encaminhamentos para os(as)

alunos(as) das creches (com idade entre 6 meses e 3 anos) com a Equipe de Orientação

Técnica. Cadastro na PRODESP Este cadastro é de suma importância para que os alunos

público alvo da educação especial possam acessar recursos e apoios a eles destinados

por programas específ icos. A falta ou o erro na inserção de dados na PRODESP produz

prejuízo direto às polí t icas educacionais , sendo, portanto de enorme responsabil idade

das equipes de gestão e da Secretar ia de Educação a atual ização e confirmação dos

dados. Ver if icar se no cadastro da Prodesp a opção “aluno com deficiência,

transtornos globais do dese nvolvimento, altas habi l idades/superdotação” está

assinalada corretamente e se o t ipo de deficiência indicado está de acordo com o

laudo médico ou cl ínico. Laudo médico ou cl ínico A apresentação de laudo médico ou

cl ínico é um pré -requisito def inido pela Secretaria de Educação para o cadastro na

Prodesp da condição do aluno como pessoa com deficiência.

Entende-se por laudo médico documentos assinados por médico(a) de qualquer

especia l idade (neurologista, pediatra, ps iquiatra etc) atestando a defic iência e/ou

condição específ ica do(a) aluno(a) .

Entende-se por laudo cl ínico documentos assinados por profissionais de saúde

responsáveis pelo atendimento cl ínico ao(à) aluno(a) ou que tenham real izado

avaliação do(a) mesmo(a) de qualquer especial idade – ps icólogo(a), fonoaudiólogo(a),

f is ioterapeuta, terapeuta ocupacional, etc – ou por equipe multidisc ipl inar,

independente da presença de médicos em sua composição, atestando a defic iência

e/ou condição específ ica do(a) aluno(a) . A deficiência e/ou condição ates tada deve ser

compatível com o público alvo do AEE. Portanto, não será aceito qualquer laudo para

essa f inalidade – por exemplo, laudo de epilepsia, TDA -H (Transtorno do Déficit de

Atenção – com ou sem Atendimento Educacional Especia l izado , Hiperatividade) ou de

dislex ia etc ., pois esses transtornos não caracter izam o público alvo da educação

especial. Não é demais ressaltar que o simples fato de possuir um laudo não signif ica

que o(a) aluno(a) deva ser automaticamente inscrito no AEE. A frequência ao AEE n ão

é obrigatór ia para os(as) alunos(as) que se enquadram no seu público -alvo, e sempre

resultará de uma discussão da equipe escolar e demais envolvidos após a conclusão do

estudo de caso. Após a conclusão do estudo de caso, se o(a) aluno(a) não t iver laudo

médico ou cl ínico que possibi l ite seu cadastro na Prodesp, ele poderá frequentar o

Atendimento Educacional Especial izado (AEE) pelo prazo de 6 (seis) meses. A famíl ia

deverá ser orientada para, nesse per íodo, buscar atendimento cl inico adequado às

necessidades do(a) aluno(a) e retornar à escola com o laudo médico ou cl ínico para

que a escola atual ize o cadastro na Prodesp. Caso a famíl ia não retorne com o laudo

médico ou cl ínico em 6 (seis) meses, a escola deverá encaminhar um relatório à Seção

de Educação Especial informando sobre o atendimento realizado e justif icando a

permanência ou desl igamento do(a) aluno(a) no AEE.

A Seção de Educação Especial retornará com parecer favorável ou não à permanência

do(a) a luno(a) após avaliação junto às equipes de or ie ntação Pedagógica e/ou Técnica,

devendo a escola aguardar esse retorno.

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Caderneta de chamada Este documento deverá ser preenchido pelo(a) professor(a) do

AEE, registrando a frequência dos(as) a lunos(as) matr iculados no contraturno.

Importante ressaltar que, sendo um documento oficial , não poderá ser rasurado. É

necessár io que as informações como afastamento/desligamento dos(as) alunos(as)

estejam anotadas nas observações e devidamente informadas à equipe de gestão que

deverá comunicar as seções da Educação Especial e Transporte Escolar, para os

procedimentos e ou providencias necessárias .

Organização do prontuário dos(as) alunos(as)

Todos(as) os(as) alunos(as) públ ico -alvo da educação especial devem ter seus

prontuários em ordem e atualizados. Devem ser a rquivados na secretaria da unidade

escolar, junto com os dos demais a lunos. OBS.: Deverão constar, a lém dos documentos

orientados oficia lmente, o laudo médico ou cl ínico, diagnósticos e estudos de caso,

demonstrando o percurso de trabalho realizado na Rede Munic ipal de Ensino.

Atendimento Educacional Especial izado

Registro do processo de aprendizagem

– Portfól io

Todos(as) os(as) alunos(as) deverão ter portfólios organizados por professores(as) do

AEE e da sala de aula comum, onde serão registradas as ap rendizagens do(a) a luno(a)

(considerando os registros escritos e fotografados) . Relatór io individual do(a) aluno(a)

Deverá ser elaborado relatório individual do trabalho desenvolvido com o(a) aluno(a)

no AEE.

Este registro e relatório é de responsabil idad e dos professores(as) da sala de aula

comum e do(a) professor(a) do AEE responsável pelo acompanhamento do(a) aluno(a),

demonstrando o sucesso escolar do mesmo durante o ano letivo. Na fa lta destes

documentos será sol icitado aos professores(as) envolvidos que cumpram com sua

responsabi l idade pedagógica sob os mesmos.

Registro de Acompanhamento Específico (RAE)

Permanecem as orientações estabelecidas pela Secretaria de Educação de São

Bernardo do Campo com relação ao preenchimento do Registro de Acompanham ento

Específ ico (RAE) para os(as) alunos(as) indicados(as) para o AEE. O documento Estudo

de Caso: indicação para inserção no AEE (vide anexos), que será apresentado adiante,

passará a compor o Registro de Acompanhamento Específ ico (RAE) do(a) a luno(a).

Termo de ciência da famíl ia

A equipe gestora e o(a) professor(a) do AEE deverão estar sempre em contato com a

famíl ia do(a) aluno(a) para que a mesma tenha c iência dos avanços e dos benef ícios

possíveis neste atendimento. Para se efetivar o atendimento do AEE no contraturno, o

responsável pelo(a) aluno(a) deve confirmar a indicação, ass inando o termo de ciência

da famíl ia (vide anexos), onde serão apresentados dias e horários do atendimento. A

equipe gestora deverá inser ir, no termo de compromisso, que, quando o(a) aluno(a)

t iver que faltar no atendimento, o setor de transporte deverá ser avisado.

Procedimentos de desl igamento do(a) aluno(a)

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Por encerramento: quando, após aval iação do(a) professor(a) de AEE, chega -se à

conclusão que o(a) aluno(a) alcançou os objetivos propostos par a o trabalho.

Por faltas: se o(a) a luno(a) at ingir 50% de faltas injust if icadas no bimestre, o mesmo

será desl igado do serviço.

OBS.: Toda tentativa de resgatar, junto à famíl ia , a importância do atendimento no

contraturno, é necessária. Portanto, assim que o professor registrar um número

signif icativo de faltas deve contatar imediatamente a equipe gestora para tomar as

providências necessárias.

Por decisão da famíl ia: sempre que houver a confirmação da famíl ia de que o( a)

aluno(a) não virá mais aos atendimentos, sol icitar que o responsável assine o termo de

desl igamento e, a partir desta assinatura, a equipe gestora deve avisar o setor de

transporte. Cabe sal ientar que todas as ações que envolvem os(as) alunos(as) p úblico

alvo da educação especial demandam uma série de profissionais, recursos e apoios.

Portanto o mau gerenciamento ou a fa lta de informações adequadas e em tempo hábil

pode causar prejuízo no atendimento de outros alunos e outras escolas. Sendo de

responsabi l idade das equipes escolares e da Secretaria de Educação manter os dados e

ações atualizados.

Orientação para partic ipação em conselho de ano/ciclo

O(A) professor(a) de AEE deve part icipar do conselho de ano/cic lo de seus alunos(as) .

O processo de transição dos(as) alunos(as) público -alvo da educação especial da rede

municipal para a rede estadual deve ser amplamente discut ido e acompanhado pela

equipe gestora, planejado em parcer ia com OP e EOT.

Grade de Atendimento

Permanecem as orientações atuais par a preenchimento da grade do(a) professor(a) –

verif ique guia de or ientação encaminhado pela Seção de Educação Especial em 2014.

Avaliação Processual

A aval iação processual é apontada, atualmente, como uma prática ideal de regulação

da aprendizagem, pois permite que o(a) aluno(a), por meio de retroalimentações

sistemáticas, adquira consciência sobre seu percurso de aprendizagem: nível de

compreensão de conteúdos específ icos, habil idades desenvolvidas, dif iculdades

enfrentadas, desaf ios a serem superados e objetivos a serem alcançados. A aval iação

processual permite:

Fazer um acompanhamento do ritmo da aprendizagem;

Ajustar a ajuda pedagógica às caracter íst icas individuais dos(as) alunos(as) e,

Modif icar estratégias do processo. Ela ocorre, portanto , ao longo do processo de

ensino e aprendizagem para conhecer o que o(a) a luno(a) aprendeu e o que ainda não

adquir iu como conhecimento. Enquanto o trabalho se desenvolve, a aval iação também

é feita. A partir daí , elabora -se estratégias e objetivos para qu e e le aprenda o

necessár io para a continuidade dos estudos. Esta avaliação é vista como uma grande

al iada do(a) aluno(a) e do(a) professor(a). Deve -se aval iar para promover a

aprendizagem do(a) aluno(a) . Cabe lembrar que a aval iação é um processo permanent e

e contínuo, que deve ocorrer na escola, comparti lhado por todos os que nela atuam

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(professor(a) da sala de aula comum, professor(a) do AEE, equipe de gestão,

orientador(a) pedagógico(a) e Equipe de Orientação Técnica) .

Estudo de Caso

Para inserção no AEE é necessária a realização de estudo de caso que objetiva

reconhecer as característ icas e potencial idades do(a) aluno(a) , v isando à construção

de diferentes estratégias pedagógicas para sustentação da inc lusão escolar. O estudo

de caso deverá ser registr ado e incorporado ao RAE do(a) aluno(a) através do

preenchimento do documento Estudo de caso: indicação para inserção no AEE (v ide

anexos).

O(A) professor(a) do AEE contribui para o preenchimento do documento a partir da

segunda etapa:

Participação do(a) professor(a) atuando no AEE.

Deve ser realizada a discussão e preenchimento do documento Estudo de Caso:

indicação para inserção no AEE (vide anexos) que passará a compor o Registro de

Acompanhamento Específ ico (RAE) do(a) aluno(a).

O estudo de caso constará de duas etapas dist intas, porém complementares,

envolvendo:

Etapa 1: Apresentação da situação O(A) professor(a) da sala comum e o

coordenador(a) pedagógico(a) da escola deverão relatar/descrever o(s)motivo(s) da

indicação do(a) aluno(a) para inserçã o no AEE. Quando não se tratar de matr ícula

nova, o ponto de partida para o estudo de caso deverá ser o resgate dos atendimentos

e discussões já efetuados, registrados na f icha RAE do(a) aluno(a) . Os laudos e

pareceres médico ou cl ínicos não devem ser cons iderados como determinantes para o

processo de desenvolvimento da aprendizagem do(a) aluno(a) na escola e no AEE.

Ressaltando não tratar -se de uma resposta a um roteiro e, s im, a construção de um

relato, busca-se descrever o(a) aluno(a) indicado para estud o de caso, considerando os

itens propostos (próxima página) . De posse do registro dos motivos da indicação, o

coordenador(a) pedagógico(a) , em conjunto com o orientador(a) pedagógico(a) ,

discutem e elaboram um breve parecer indicando:

No contexto escolar: aprofundamento de observação pelo professor de AEE,

acompanhamento da Equipe de Orientação Técnica, encaminhamento ao PAA ou ao

Programa Tempo de Escola.

No contexto extraescolar: parcer ias com o Conselho Tutelar, serviços de Saúde,

coleta de maiores informações junto à famíl ia ou outra ação identif icada. Ressalta -se

que a opção por um dos encaminhamentos não invalida outros. No caso de

acompanhamento por meio de ações que envolvam outros parceiros da escola e/ou da

SE, como por exemplo, o(s) profissi onal( is ) da Equipe de Orientação Técnica, mantém -

se o RAE como instrumento de registro das ações e orientações.

Roteiro – Apresentação de Estudo de Caso L inguagem

O(A) a luno(a) entende o que fa lam com ele(a)? Obedece comandas? Como isso é

percebido?

O(A) a luno(a) é capaz de expressar suas necessidades, desejos e interesses? De que

maneira?

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Interação Como é sua interação com os(as) colegas de turma?

O(A) aluno(a) costuma pedir ajuda aos professores(as)? Para quê?

Como é sua interação com os adultos que transitam pela escola (professor(a) da sala,

outros(as) professores(as), inspetores(as) , etc.)? Ativ idades

O(a) a luno(a) participa de todas as atividades?

Se não participa, por quê? Das at ividades propostas para a turma, quais e le(a)

realiza com fac i l idade e quais ele(a) não real iza ou real iza com dif iculdade? Por quê?

Quais as atividades que ele mais gosta de fazer?

Real iza as at ividades de forma independente?

Há necess idades de adaptações? De que t ipo?

Rotina

Segue a rotina? Reconhece contextos diferentes?

Tolera o tempo da atividade?

Adapta-se a diferentes situações/imprevistos da rotina? Cuidados pessoais, higiene,

al imentação

Tem independência nos cuidados ou necessita de auxil io?

Usa fralda?

Verbal iza ou sinal iza necessidade de usar o banheiro?

Tem recursos para o autocuidado?

Possui dieta adaptada? Faz uso de sonda? Famíl ia (foco na escolarização)

A famíl ia ident if ica habil idades, necessidades e/ou dif iculdades na vid a pessoal e

escolar do(a) aluno(a)? Quais?

Quais as expectativas da famíl ia com relação ao desenvolvimento e escolarização de

seu(sua) f i lho(a)?

Outros

Quais são as barreiras impostas pelo ambiente escolar?

Que t ipo de atendimento educacional e/ou cl ínico o(a) aluno(a) já recebe? Quais são

os(as) prof iss ionais envolvidos?

Etapa 2: Partic ipação do(a) professor(a) do AEE

Quando a indicação for a inserção no AEE, acionar este(a) professor(a), que realizará

observações em sala de aula, em outros espaços da escola e/ou avaliação na sala de

recursos mult ifuncionais, buscando entender aspectos relacionados ao

desenvolvimento e aprendizagem do(a) aluno(a), e entrevistas com famil iares (em ação

conjunta com o coordenador(a) pedagógico(a) ou com o(a) professor(a) de sala) . Nessa

etapa do estudo de caso, em complementaridade ao estudo pedagógico, a EOT poderá

ser solicitada para contribuir nas especif ic idades da área e com indicação de ajudas

técnicas (recursos e apoio s) para o(a) aluno(a) em questão. O principal objetivo dessa

etapa do estudo de caso é identif icar as potencial idades do(a) aluno(a) que possam

contribuir para a resolução da situação e as barreiras enfrentadas por ele em relação

ao seu desenvolvimento e a prendizagem.

Roteiro para o professor do AEE

Observação em sala de aula/conversa com famíl ia

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Quais as potencial idades, dif iculdade e necessidades do(a) aluno(a) em relação à

aprendizagem e interação?

Como é o envolvimento afetivo, socia l com o(a) a luno(a)?

Em quais at ividades demonstra maior interesse?

Em quais tarefas apresenta mais di f iculdade?

Registro da situação

Como é o(a) aluno(a) do ponto de vista social, afetivo, cognit ivo, motor, famil iar e

outros?

Como o(a) aluno(a) se comunica (verbal iza, usa gestos indicat ivos ou

representativos, usa l íngua de sinais , usa recursos de comunicação alternativa, outros)

Com quem ele(a) se comunica?

Conclusão do estudo de caso

A equipe de profiss ionais que part ici pou das discussões (representante da equipe

gestora, orientador(a) pedagógico(a), professor(a) da sala comum, professor(a) do AEE

e profiss ional da Equipe de Orientação Técnica, caso tenha part icipado das discussões)

anal isa os registros e informações cole tadas e indica se o(a) aluno(a) é elegível ou não

para o AEE. É de responsabi l idade do(a) professor(a) do AEE, em parceria com o

coordenador(a) pedagógico(a) da unidade escolar, a part ir da conclusão de todas as

etapas do estudo de caso (vide anexos), enca minharem e organizarem a grade de

atendimento. Em caso de indicação do(a) aluno(a) para inserção no AEE no

contraturno, it inerância, mediação ou ação colaborat iva, o responsável pelo(a)

aluno(a) ou o(a) próprio(a) a luno(a) (no caso de alunos da EJA) é conv ocado(a) e

conscient izado(a) sobre a importância da frequência do(a) aluno(a) no AEE, devendo

assinar o termo de ciência da famíl ia . Tratando -se de indicação para o AEE em escola

polo para alunos com surdez ou contraturno do AEE – Defic iência Visual, a equ ipe

gestora enviará e-mail à Seção de Educação Especial para os encaminhamentos

necessár ios.

Como estabelece a relação interpessoal com o(a) professor(a), colegas, famíl ia,

funcionários e outros?

Quais as preocupações apontadas pelo(a) professor(a) d e sala de aula? Identi f icar

quais recursos, estratégias que o(a) professor(a) do regular já uti l izou para atingir os

objetivos propostos para a sala de aula.

A escola dispõe de recursos de acessibi l idade para o(a) a luno(a), ta is como:

mobil iár io, mater iais pedagógicos, informática acessível, outros? Esses recursos são

sufic ientes para o(a) a luno(a)?

Quais os recursos humanos e materiais que a escola dispõe para o(a) aluno(a)?

Quais os recursos humanos e mater iais de que a escola não dispõe e que sã o

necessár ios para esse(a) aluno(a)?

Esse(a) aluno(a) já foi avaliado(a) por a lgum prof iss ional especial izado (ps icóloga,

fonoaudióloga, terapeuta ocupacional, f is ioterapeuta, neurologista, oftalmologista,

professor especia l ista de outra unidade escolar , outros)

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Como é o(a) aluno(a), do ponto de vista pedagógico, na rotina, na autonomia e nas

atividades dir ig idas?

Quais foram as intervenções pedagógicas do(a) professor(a) da turma em relação

ao(à) aluno(a)?

Elaboração do Plano do Atendimento Educacional Especia l izado O(A) professor(a) do

AEE elaborará o P lano do Atendimento Educacional Especial izado para cada aluno(a)

atendido(a) por ele(a) , seguindo o modelo anexo. No plano, o(a) professor(a) indicará

recursos, equipamentos e apoios mais adequados para que possam eliminar as

barreiras que impeçam o(a) aluno(a) de ter acesso ao que lhe é ensinado na sua turma

da escola comum, garantindo - lhe a participação no processo escolar e na vida social

em geral, segundo suas capacidades. Deverão constar ainda, no planejamento, as

intervenções a serem realizadas com o(a) aluno(a):

na sala de recursos multifuncionais;

na interlocução com o professor do ensino comum;

na interlocução com a famíl ia.

Avaliação do plano do AEE

O plano do AEE deverá ser avaliado durante toda a sua execução, sendo devidamente

registrado o desenvolvimento do(a) aluno(a) no contexto escolar: o que contr ibui para

as mudanças constatadas, repercussões das ações do plano de AEE no desempenho

escolar do(a) aluno(a), a ut i l ização dos recursos em sala de aula e no ambiente

famil iar. O planejamento do AEE terá revisão trimestral , apoiada nas discussões

desenvolvidas no Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC), Horário de Trabalho

do Professor (HTP), nos Conselhos de Classe e nas Reuniões Pedagógicas.

Critérios para indicação de profissionais de apoio em acompanhamento de alunos

público-alvo da Educação Especial

A Secretaria de Educação de São Bernardo do Campo segue para isso o que preconi za a

SEESP/GAB nº 19/2010 (vide anexo) e de acordo com nota técnica reafirma que as

ações que demandam apoio são aquelas que o(a) a luno(a) não consegue efetuar de

forma autônoma, fora ou dentro da sala de aula, tais como:

Auxil iar nos cuidados básicos/p essoais de vida diár ia e prát ica do cotidiano dos(as)

alunos(as): a l imentação, higiene (bucal, corporal/ ínt ima), etc.

Auxi l iar na adequação postural para o(a) aluno(a) com pouca ou nenhuma

mobil idade.

Deslocar, com segurança e adequadamente, o(a) alu no(a) (dentro da escola) para as

práticas das at ividades.

Fluxo de organização do trabalho dos profissionais de apoio

A equipe gestora, em parceria com o(a) or ientador(a) pedagógico(a) ou profissionais

da Equipe de Orientação Técnica, em caso de acompanhamento de aluno(a) público

alvo da educação especial, discutem quais alunos(as) necess itam de acompanhamento,

ident if icando quais recursos e apoios necessários conforme critérios descr itos acima.

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A partir desta discussão, informam à Chefia da Regiã o e a Seção de Educação Especial ,

por e-mail ou documento, a necessidade de profissionais de apoio para a unidade

escolar. A Chefia da Região juntamente com a equipe da Seção de Educação Especial

anal isam, estudam e verif icam a necess idade e possibi l idade de atendimento,

considerando o número de profiss ionais de apoio da escola em relação ao quadro de

alunos público -alvo da educação especial. A organização da grade de rotina do(a)

auxi l iar ou estagiár io(a) de apoio à inclusão deve ser organizada pela equipe gestora

da unidade escolar, conforme necess idades do(a) aluno(a) e contexto escolar. Em caso

de não haver necessidade do profissional de apoio à inc lusão ao(à) aluno(a) público -

alvo da educação especial, seja por motivo de transferência do(a) aluno(a), ou

conquista de autonomia pelo mesmo, a equipe gestora deve informar à Chefia da

Região e a Seção de Educação Especial para remanejamento do mesmo.

Atendimento Educacional Especial izado (AEE): alguns mitos Revendo concepções

Mito: Para conseguir acompanhar seus colegas na aprendizagem dos conteúdos

curr iculares, os alunos com deficiência devem frequentar aulas nas escolas especia is,

no período oposto ao da escola comum onde estudam.

Aluno com defic iência matriculado nas turmas de ensino regular pode frequentar, na

medida de suas necessidades, o AEE (oferecido na sua própria escola,

preferencialmente, ou não). Vale destacar que o AEE não tem como finalidade fazer

esse aluno “acompanhar a sua turma”, mas apoiá - lo nas necessidades que são

inerentes à sua def iciência, objet ivando o seu máximo desenvolvimento e aprendizado.

Mito : O Atendimento Educacional Especia l izado (AEE) é garantido e obrigatór io para

todos os alunos com defic iência. O Atendimento Educacional Especia l izado deve ser

garantido a todos os alunos com def iciência, mas não é obrigatório a todos e les. O

AEE, que deve ser oferecido obrigatoriamente pelas redes de ensino, é facultat ivo para

o aluno, pois deve levar em conta as suas necess idades educacionais de modo

individual . A frequência ao AEE é um dire ito que o a luno poderá exercer ou não. Além

disso, o AEE não se destina exclusivamente a alunos com def iciência. Seu público a lvo

inclui, ainda, a lunos com transtornos globais de desenvolvimento e alunos com altas

habil idades/superdotação.

Mito: O professor de AEE é o responsável pela aval iação do progresso escolar e pela

promoção de alunos com deficiência, que estão incluídos em escolas comuns. Compete

aos professores da escola comum a avaliação escolar e a tomada de decisão sobre a

promoção desse e dos demais alunos. Mas nada contra, se a professora do AEE pode

ser chamada a opinar dentro do que é específ ico de seu trabalho, informando a

evolução do aluno no AEE e contribuindo para que essa avaliação seja a mais justa e

completa possível .

Mito: O AEE oferece apoio pedagógico aos alunos com dif iculdades de aprendizagem,

para ajudá- los em se processo de escolar ização. O AEE não atende alunos considerados

com “dif iculdades de aprendizagem”. A escolar ização de qualquer aluno deve

acontecer na sala de aula comum. (fonte: s ite Inclusão Já -

http://inc lusaoja.com.br/mitos -e-verdades/)

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197

AEE em Nossa Escola

O trabalho realizado é o compromisso com a Educação Especial que permeia todos os níveis, indo

além do conteúdo conceitual e enfocando também os conteúdos Atitudinais; o atendimento ao aluno

com necessidades especiais será no contra turno e no turno através de Ensino Colaborativo.

A responsável pelo atendimento educacional especializado em D.I. é a professora Maria da Penha

Tavares de Medeiros.

A responsável pelo atendimento educacional especializado em D.V. é a professora Lourdes

A responsável pelo atendimento educacional especializado em D.A. é a professora Luciana

Objetivos Gerais Ações propostas (metodologia)

Objetivo Geral:

• Ser o intermédio entre a vida escolar e o dia a

dia desse aluno que necessite de um suporte,

sendo a fonte propulsora para proporcionar da

melhor forma e meios, atividades significativas.

• Dar-se-á na observação do professor da sala

regular, avaliação da equipe gestora, EOT, e a

professora AEE. Seu desligamento também

ocorrerá da mesma forma.

• Público Alvo

Alunos com D.I. (Deficiência Intelectual), TED e altas habilidades.

Neste ano de 2017, continuamos o trabalho com Estudo de Caso, sendo feitos levantamentos de

observação do professor regular e da coordenação.

Serão levados os casos, para discussão, com a gestão escolar, Orientadora Pedagógica e EOT e,

depois a avaliação pelo professor de AEE.

O aluno com diagnóstico e sem diagnóstico para ser inserido no AEE, deverá ser apresentado pela

Equipe Escolar, EOT e chegar-se a uma conclusão. O aluno que não possui o diagnóstico terá o tempo

de até 06 (seis) meses para frequentar este atendimento, se assim, a equipe considerar, até

providenciar os encaminhamentos necessários.

Neste ano, a professora Maria da Penha do AEE em D.I., somente atende os alunos nesta unidade

escolar no período da tarde. , sendo as 5ª. feiras do período da tarde destinada ao planejamento,

avaliações e reuniões.

• Itinerância

Acontecerão nos horários não preenchidos pelos alunos do contra turno, bem como as quintas-

feiras quando houver necessidade de trocas, cursos, reuniões; mediante informação à sede e ao local de

destino.

Em 2017 temos 04 alunos que são atendidos na Itinerância, 02 cegos (tarde e noite), baixa visão

(tarde) e DA leve (tarde).

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

DEPARTAMENTO DE AÇÕES EDUCACIONAIS

DIVISÃO DE ENSINO FUNDAMENTAL E EDUCAÇÃO INFANTIL

SEÇÃO DE EDUCAÇÃO BÁSICA

AEE DA ITINERÂNCIA

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198

2017

RELATÓRIO 1º TRIMESTRE

Nome do(a) aluno(a):

D/N:

Idade Atual:

Ano/ciclo:

Período:

EMEB:

Professor(a):

Diagnóstico clínico:

Data do diagnóstico:

Faz fonoterapia, aonde?

Tem AASI (aparelho de amplificação sonora individual)? – de que lado?

Tem IC (implante coclear)? – de que lado?

Tem sistema FM? Faz uso do mesmo?

Atendimento:

( ) Colaborativo

( ) Contraturno

Periodicidade (semanal, quinzenal, etc).

Dia da semana e horário:

Escrever um pouco do aluno, enfatizando suas características principais (ex.: “o aluno iniciou o

atendimento em 21/04/17, demonstrando motivação na aquisição de novos conhecimentos, porém

dispersa-se com facilidade. Em Língua Portuguesa, apresenta respostas objetivas em relação aos

conteúdos trabalhados e está em processo de construção de escrita, com avanços em relação ao

trimestre anterior. _______ tem um repertório de palavras memorizadas, mas não consegue decodificar a

escrita de novas palavras”).

Os objetivos traçados , para este trimestre, foram:

Os avanços alcançados foram:

Assinatura

Data

OBS.: Para os próximos trimestres (2º e 3º), não é necessário colocar todas as informações do quadro

inicial, a não ser que haja uma mudança (ex.: perdeu o AASI, quebrou o IC, não usou mais o sistema FM,

etc).

OBS.: ESTE ESBOÇO INICIAL PODE SER MODIFICADO POR VCS – SE NÃO HOUVER SUGESTÕES DE

MODIFICAÇÕES, PENSO EM UTILIZÁ-LO A PARTIR DE AGORA. O QUE VCS ACHAM?

• Ensino Colaborativo

Dar-se-á de forma necessária, à professora do regular e ao aluno que não faz parte do AEE.

Acontecerá no mesmo turno, porém a professora de AEE não será professora de apoio, e sim irá colaborar

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199

para encontrar estratégias que viabilizem a superação das dificuldades encontradas pelo aluno no

momento. Conversas, discussões, estratégias e orientações.

Esta sala não poderá ter professor substituto, auxiliar em Educação e/ou Estagiário; apenas a

professora do regular e a do AEE para que este aluno não tenha muitas referências. A entrada da

professora do AEE na sala regular se dará no máximo de duas vezes por semana.

• Avaliação

Dar-se-á num processo contínuo e reflexivo dos registros, atividade, observações, conversa com a

professora da sala regular, com a equipe gestora, EOT e a família – peça fundamental no processo ensino-

aprendizagem.

Quando houver necessidade solicitar relatório médico.

Participar do conselho de classe onde esse aluno é inserido.

Plano individual do aluno (e este muda sempre quando houver avanços e/ou necessidades.

Quando possível, trabalhar em grupo.

Ficha de acompanhamento da Sala de Recurso e portfólio;

BEI

PLANO DE AÇÃO BEI “Portal do Saber”

Objetivos referentes à biblioteca Escolar Interativa

Tornar a BEI um espaço de educação para a informação desenvolvendo práticas que possibilitem

a construção da autonomia para o uso da biblioteca e da informação pelos alunos e toda equipe escolar.

Contribuir para o desenvolvimento de sujeitos autônomos, críticos e criativos frente à diversidade

informacional do mundo contemporâneo, possibilitando o acesso dos alunos aos diversos recursos,

suportes e linguagens informacionais.

Promover atitudes reflexivas e críticas em relação às leituras realizadas e a socialização de suas

impressões.

Estabelecer parcerias com a equipe de professores, coordenadores pedagógicos e laboratório de

informática para o desenvolvimento de atividades e projetos complementares à sala de aula.

Contribuir para a formação informal e cultural da comunidade nos atendimentos semanais.

Em parceria com os professores e coordenação, realizar o Projeto de Leitura em que todas as

salas participam, elaborando em cima de um livro uma apresentação para as outras crianças.

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

Proposta de trabalho das professoras de Apoio aos Programas Educacionais – PAPP

PLANO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA PARA FUNDAMENTAL E EJA

Ação relacionada ao NTE

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200

O avanço tecnológico plenamente atuante no contexto escolar deixa claro que a utilização das TIDC´s nas

práticas pedagógicas são essenciais. O papel do Professor de Apoio aos Programas Educacionais é o de

disponibilizar estes recursos e intermediar as ações dos professores em atividades e projetos dentro do

espaço do Laboratório de Informática na Unidade Escolar.

PLANO DE AÇÃO PAPP – 2017

OBJETIVOS METAS AÇÕES INDICADORES

1. Integrar e

coordenar o uso das

(TDIC’s ) na Unidade

Escolar;

1. Participação dos

HTPC’s para

elaboração do

planejamento junto

aos professores.

1. Levantamento de

necessidades

formativas do grupo

docente

1. Quadro de atendimentos no

Laboratório de Informática e

grade fixa para a utilização dos

netbooks educacionais

2. Promover o

conhecimento e a

autonomia dos

professores da

Unidade Escolar no

uso das TDIC’s

2. Parceria efetiva

entre PAPP’s e CP’s

para levantamento

das necessidades

formativas do grupo

em TDIC’s

2. Formação em

HTPC’s e HTP’s aos

professores da U.E.

para o uso autônomo

dos netbooks

educacionais e

Laboratório de

Informática.

2. Planejamento e registro das

aulas, pelos professores, em

pasta própria

3. Oferecer subsídio

e apoio para o uso

dos recursos digitais

no Laboratório de

Informática e em

sala de aula com os

netbooks

educacionais para o

uso autônomo dos

professores

3. Professores

autônomos e

capacitados para a

utilização das mídias

digitais com os

alunos.

3. Atendimento

semanal das turmas

no LAB, dando

suporte efetivo para

os professores na

utilização do mesmo

e apoio ao uso dos

netbooks

educacionais

3. Registro/backup de arquivos

utilizados para subsidiar a equipe

docente para o trabalho com as

mídias digitais

4. Contribuir para

inserção da

comunidade escolar

interna e externa na

Cultura Digital

4. Uso do laboratório

pela comunidade

interna e externa.

4. Disponibilizar

horário semanal no

LAB para inclusão

digital da

comunidade interna

e externa da Unidade

Escolar

4. Levantamento de necessidades

formativas (instrumento próprio,

dados tabulados)

5. Socializar práticas

educativas dentro e

5. Alunos integrados

e com autonomia no

5. Uso de recursos

como blog escolar,

5. Manutenção do blog para o

acesso da comunidade,

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201

fora do Laboratório

de informática

relacionadas as

TDIC’s

uso das mídias

digitais dentro e fora

do Laboratório de

Informática.

sites educacionais,

software

educacionais em

projetos com os

alunos.

Atividades desenvolvidas no

Laboratório de Informática.

6. Divulgação da

ciência e tecnologia,

conhecendo a

Robótica

educacional.

6. Promover acesso

ao conhecimento

científico e

tecnológico

6. Realizar projetos

trabalhando com

Robótica Educacional

6. Registros diversos.

META 1

Participar dos HTPC’s para elaboração do planejamento juntamente com os professores e

acompanhamento no Laboratório de Informática

AÇÃO

PERÍODO DE

REALIZAÇÃO

RESPONSÁVEL

RESULTADO

ESPERADO

INDICADOR

Conversar com

os professores

durante o

planejamento

em HTPC’s e

HTP’s

Mensal PAPP Concretizar o

planejamento

previsto no

mês.

Folha de planejamento

Incentivar os

professores, a

planejar suas

atividades

pedagógicas

incluindo o LAB e

o uso dos

Netbooks

Educacionais

Semanal PAPP Revisar e

confirmar o

planejamento

das atividades

proposta ou do

projeto.

Folha de planejamento

Elaborar material

de apoio para as

aulas no LAB:

Banco de vídeos

temáticos,

indicação de

sites, softwares e

materiais

Semanal PAPP Garantir uma

autonomia do

professor

durante a

utilização do

espaço

Folha de planejamento

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202

apropriados a

fim de promover

um ambiente

facilitador da

aprendizagem

digital.

METAS 2

Realizar formações para a equipe docente durante o HTPC para promover autonomia na utilização das

mídias e tecnologias

AÇÃO

PERÍODO DE

REALIZAÇÃO

RESPONSÁVEL

RESULTADO

ESPERADO

INDICADOR

Promover

formação na

ferramenta de

produção de

texto “Word”

para a

elaboração de

atividades

propostas e

produção de

textos para

relatórios,

caracterização

da turma, entre

outras atividades

do dia a dia do

professor.

Verificar as

necessidades de

formação dos

professores para

a realização de

seus trabalhos

pedagógicos.

Planejar

momentos de

formação que

abordem as

maiores

necessidade do

grupo

Durante o ano

letivo

PAPP Que o professor

adquira novas

habilidades

para o uso

reconhecendo

a importância

das novas

tecnologias na

educação e

utilize o

conhecimento

adquirido para

projetos,

atividades do

cotidiano

escolar.

Questionário para

levantamento de

conhecimentos específicos

das TDIC’s;

META 3

Page 203: MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO … · 6 Fabiana da S. Melo Oliveira 62.012-0 Auxiliar de limpeza 7h às 16h Elisangela Oliveira Fialho Soares 33.709-8 Professora 7h às 12h

203

Oferecer subsídio e apoio para o uso autônomo do professor no Laboratório de Informática

AÇÃO

PERÍODO DE

REALIZAÇÃO

RESPONSÁVEL

RESULTADO

ESPERADO

INDICADOR

Elaborar material

de apoio para as

aulas no LAB:

Banco de vídeos

temáticos,

indicação de

sites, softwares e

materiais

apropriados a

fim de promover

um ambiente

facilitador da

aprendizagem

digital.

Durante o ano

letivo

PAPP Professores

autônomos e

capacitados

para a

utilização do

Laboratório de

Informática na

ausência das

PAPP’s

Aulas elaboradas

juntamente com os

professores e utilização de

forma autônoma do

Laboratório de Informática.

META 4

Inserção da comunidade escolar interna e externa na Cultura Digital

AÇÃO

PERÍODO DE

REALIZAÇÃO

RESPONSÁVEL

RESULTADO

ESPERADO

INDICADOR

Elaboração de

projeto para

inclusão digital e

disponibilização

de horário para a

utilização do

espaço para a

comunidade

interna e externa

da escola.

Durante o ano

letivo

PAPP Que a

comunidade

interna e

externa da

escola tenha

acesso as novas

mídias e

tecnologias

utilizadas

dentro da

mesma.

Utilização do Laboratório de

Informática pela

comunidade para fins

escolares ou pessoais.

META

Socializar práticas educativas dentro e fora do Laboratório de informática relacionadas as TDIC’s

AÇÃO

PERÍODO DE

REALIZAÇÃO

RESPONSÁVEL

RESULTADO

ESPERADO

INDICADOR

Elaboração de

Projetos para

serem

desenvolvidos no

LAB, com

atividades

significativas de

Durante o ano

letivo

PAPP e

Professores

Apreciação e

conhecimento

de novas

práticas

pedagógicas;

Alunos

capacitados e

Produto final dos projetos

será pensado juntamente

com as crianças no decorrer

do ano letivo.

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204

acordo com

planejamento

anual dos anos/

ciclos para

socialização de

práticas entre

educadores

Projeto “TODOS

CONTRA A

DENGUE”

com autonomia

na utilização

das mídias

digitais e sua

utilização na

aprendizagem

cotidiana

Diminuição dos

focos de

dengue no

bairro.

Parceria com as

turmas do 2º ao

5º ano, no

projeto de

incentivo a

leitura (Copa

Arkos)

Desenvolver

projeto

Organizar

atividades

significativas

desenvolvidas no

Laboratório de

Informática para

postagem no

Blog da Unidade

Escolar

Durante o ano

letivo

PAPP e

Professores

Apreciação e

conhecimento

de novas

práticas

pedagógicas

pela

comunidade

interna e

externa da U.E.

Acesso e comentários

moderados (registro) Feitos

no Blog pelos visitantes

META 6

Promover acesso ao conhecimento científico e tecnológico trabalhando com Robótica Educacional

AÇÃO

PERÍODO DE

REALIZAÇÃO

RESPONSÁVEL

RESULTADO

ESPERADO

INDICADOR

Colaborar e

promover acesso

ao

conhecimento

científico

elaborando

projeto para

iniciação de

Robótica

Educacional para

Durante o ano

letivo

PAPP Realizar o

planejamento

previsto sobre

robótica e que

o aluno

compreenda

cada etapa do

projeto

Projeto de Robótica

Educacional elaborado,

realizado, avaliado e

registrado pelos alunos

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205

alunos

BLOG DA ESCOLA

Justificativa Objetivos Gerais e

Específicos

Ações Propostas

(metodologia)

Ferramenta do mundo

virtual o Blog é um recurso

eficaz para compartilhar e

interagir as ações

realizadas na escola.

Sentindo a necessidade de

socializar os trabalhos

realizados em nossa escola

não só com as pessoas que

fazem parte da nossa

equipe escolar, mas

também com a

comunidade escolar,

decidimos criar o Blog para

divulgar as boas práticas

realizadas em nossa

escola.

Apresentar as atividades

realizadas pelos alunos ao

longo do trimestre na

unidade escolar.

Socializar com a

comunidade e equipe

escolar as práticas

promovidas ao longo do

ano.

. Divulgar datas importantes

de eventos e reuniões

realizadas na escola.

.Gerenciamento das ações no Blog;

.Divulgação de datas importantes de

eventos e reuniões realizadas na escola com

a presença ou não da comunidade.

.Divulgação de atividades e evento

realizados na escola.

- Disponibilização do PPP para consulta.

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VI- Calendário Escolar Homologado

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207

VII - REFERÊNCIAS

BRASIL, Lei nº 9394/96. Estabelece as diretrizes e bases da Educação Nacional.

Secretaria de Educação e Cultura de São Bernardo do Campo. Caderno de Validação – Gestão Escolar – 1º

Compêndio Ensino. 2004.

Secretaria de Educação e Cultura de São Bernardo do Campo. Caderno de Validação – Necessidades

Educacionais Especiais: Informações sobre adaptações, apoios, recursos e serviços. 2006.

Secretaria de Educação e Cultura de São Bernardo do Campo. Diretrizes Curriculares. Organizador:

Departamento de Ações Educacionais. Divisão de EJA e Educação Profissional. 2012.

Ministério da Educação / Secretaria de Educação Básica. A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o

ensino fundamental de nove anos: orientações para o trabalho com a linguagem escrita em turmas de

crianças de seis anos de idade / Francisca Izabel Pereira Maciel, Mônica Correia Baptista e Sara Mourão

Monteiro (org.). – Belo Horizonte: UFMG/FaE/CEALE, 2009.

VIII - ANEXOS

HISTÓRICO DA ESCOLA

Criação: decreto n° 33102 de 13/03/91

Instalação: Resolução SE – 70 de 23/04/91

Lei: 7.555 (projeto de lei 355/91)

Breve história da EMEB “Professora Marineida Meneghelli de Lucca”

A escola foi criada pelo decreto nº 33.102 de 13/03/91 e instalada a partir de 23/04/91. Recebeu

o nome de EEPG “Parque São Pedro” e em 20 de novembro de 1991, passou a denominar-se EEPG

“Professora Marineida Meneghelli de Lucca”, através do projeto de lei de autoria de Deputado Israel

Zecker, transformado na lei nº 7555, publicada no Diário Oficial em 19 de novembro de 1991, na gestão

do governador Luiz Antônio Fleury Filho e do prefeito Maurício Soares de Almeida.

A escola foi construída em madeirit e não era murada, contava com sete salas de aulas, quatro

sanitários, uma sala de professores e uma cozinha. Funcionava em condições precárias pela falta de

pessoal administrativo e operacional. Recebia ajuda de voluntários da comunidade e do corpo docente.

Funcionava em quatro períodos e atendia a 1164 alunos.

O novo prédio da escola foi construído em 1997, nessa época o número de alunos matriculados

era de 2471 distribuídos pelas oito séries do Ensino Fundamental.

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208

Em 2003, na gestão do prefeito Dr. William Dib, a escola foi municipalizada e o prédio passou por

reformas. Hoje, a escola conta com aproximadamente 1.000 alunos matriculados em três períodos. A

direção está a cargo da professora Maria do Socorro Casimiro de Andrade Ferreira Dantas.

Fonte: Documentos e Manuscritos do Arquivo da EMEB “Professora Marineida Meneghelli de

Lucca”.

Biografia: Marineida Meneghelli de Lucca (1965-1989)

Marineida Meneghelli de Lucca nasceu em 28 de janeiro de 1965, na cidade de Araçatuba, estado

de São Paulo. Faleceu em São Paulo, aos vinte e quatro anos, no dia 16 de dezembro de 1989.

Sua família mudou-se para São Bernardo do Campo em 1965, indo habitar a casa de nº 28, à rua

dos meninos, no bairro de Rudge Ramos. Ali, Marineida viveu sua infância, junto a seus irmãos, Paulo

Roberto e Marisa e na companhia dos livros, que eram sua paixão. Seu envolvimento com as letras era

tamanho, que somente aos doze anos pediu à mãe que lhe comprasse uma boneca.

Seus pais, Neyde Therezinha Meneghelli de Lucca, professora aposentada e Clóvis de Lucca, que

também foi professor, mantinham em seu lar um ambiente propício ao letramento, fato que colaborou

para o desenvolvimento da vocação da pequena Marineida.

Iniciou a 1ª série aos seis anos na EEPG “Viriato Correia”, onde sua mãe exercia o cargo de

diretora. Ali permaneceu até completar o ensino fundamental. Para matricular-se no 2º grau, em razão da

pouca idade, precisou de uma autorização do delegado de ensino.

Completou o colegial em 1981, na EEPSG “Lauro Gomes de Almeida” no mesmo ano, formou-se

em música pelo Instituto Artístico “André da Silva Gomes”, onde também ministrou aulas de piano.

Sua carreira como professor I foi iniciada na EEPG “Viriato Correia”, onde lecionou para turmas de

1ª a 4ª séries. Ali, também ministrou aulas de educação musical.

Em 1984, junto com sua irmã Marisa, formou o Centro de Convivência Infantil Catavento, uma

escola maternal que atendia 150 crianças na faixa etária de 2 a 6 anos, no bairro de Rudge Ramos.

Em 1985, já diplomada em pedagogia pelo Instituto Metodista de Ensino Superior, iniciou como

professor III, dando aulas no curso de Magistério da EEPSG “João Ramalho” e na EEPSG “Lauro Gomes de

Almeida”, ambas em São Bernardo do Campo, onde lecionava as seguintes matérias: didática, estrutura e

funcionamento do ensino de 1º grau, metodologia da matemática e linguagem e psicologia da educação.

A fim de aperfeiçoar-se cursou orientação educacional na FAI-Ipiranga- São Paulo.

Sentiu vontade de diversificar suas atividades, em razão disso fez o curso de instrumentação

cirúrgica no Hospital Nossa Senhora da Pompéia, em São Paulo, no ano de 1988.

Em 1989, ainda lecionava na EEPSG João Ramalho no período matutino e à tarde no Colégio

Objetivo para crianças da 1ª série.

Ainda em 1989, iniciou o curso de pós-graduação no Instituto Metodista de Ensino Superior que

não chegou a terminar, pois faleceu. O desenlace aconteceu na noite de 16 de dezembro desse mesmo

ano, em um acidente de carro em São Paulo.

Marineida deixou de realizar seu maior sonho, o casamento que seria celebrado no dia 09 de

janeiro de 1990.

Em 1991, por sugestão do delegado de ensino, Professor Dorival Rodrigues Machado e através do

projeto de lei nº 355/51, de autoria do Deputado Israel Zecker, a professora Marineida passa a ser

patrona da EEPG “Parque São Pedro”.

Page 209: MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO … · 6 Fabiana da S. Melo Oliveira 62.012-0 Auxiliar de limpeza 7h às 16h Elisangela Oliveira Fialho Soares 33.709-8 Professora 7h às 12h

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Biografia autorizada pela família, reorganizada em 2004 pela Professora Roseli Dias Ortigoso.

GIPEM – Grupo Independente de Pesquisadores da Memória do Grande ABC.

FONTE: 1ª Biografia – 1991, composta pela família.

Depoimento da Sra. Neyde Therezinha Meneghelli de Lucca.

Descrição da estrutura física da escola

Hoje a escola está dividida da seguinte maneira:

TÉRREO: estacionamento para professores e funcionários, 01 secretaria, 01 sala subdividida em

três ambientes para direção, coordenação e vice - direção, 01 almoxarifado para os guardas, 02 banheiros

para alunos, 01 banheiro para deficiente físico, 01 sala de recurso, 01 sala de aula (Tempo de Escola), 01

espaço subdividido em pátio e refeitório, 01 cozinha com almoxarifado para merenda, 01 laboratório de

informática, 01 biblioteca interativa, 01 ateliê de artes e 01 sala para recreação (Tempo de Escola).

1° ANDAR: 05 salas de aula, 02 banheiros para alunos, almoxarifado para arquivo morto, 01

banheiro de professores, 01 vestiário para funcionários e 01 sala de coordenação do Tempo de Escola, 01

almoxarifado para matérias de limpeza.

2° ANDAR: 07 salas de aula e 02 banheiros para alunos.

3° ANDAR: 05 salas de aula e 02 banheiros para alunos.

A escola possui hoje, ao todo, 16 classes funcionando nos períodos da manhã e da tarde, e a

noite, 05 das salas foram disponibilizadas à EJA.

O acesso aos andares se dá através de uma única escada, e para sanar tal dificuldade estamos

utilizando a escada de incêndio.