Muscle Strength in Hospitalized Elders
-
Upload
rafael-bernardes -
Category
Health & Medicine
-
view
61 -
download
2
Transcript of Muscle Strength in Hospitalized Elders
Introdução• A percentagem de população mundial acima
dos 60 anos subiu gradualmente no século XXI e é esperado que chegue aos 21% em 2050(1).
• A debilidade envolve declínio na mobilidade funcional, com perda de independência e ocorre frequentemente em idosos durante a hospitalização(2).
2
Objetivos• Identificar intervenções de Enfermagem
promotoras da força muscular em idosos hospitalizados.
• Descrever o impacto das mesmas na funcionalidade.
3
Metodologia
5
Revisão Sistemática da Literatura sem Metasíntese e Metaanálise.
Amostra: 59 estudos primários.Limite temporal: 2012-2016
Critérios de Inclusão
Critérios de Exclusão
Full-Text InstitucionalizaçãoIdioma em Inglês Comunidade65+ anosHospitalização
10
ResultadosPeríodo de maior atividade 10h-11h
Evitar períodos de sedentarismo crescimento gradual ao longo do dia com pico às 21h(3)
(A) Regular distribuição de O2 e procesos metabólicos
(B) Melhorar força e resistência
(C) Reduzir gordura corporal
(D) Melhorar movimentos articulares. (12)
Objetivos do Objetivos do ExercícioExercício
11
INTERVENÇÕES IMPACTO
Fortalecimento Muscular Aumento da Massa
Muscular
Contracções: Isométricas e Isotónicas Melhora a Capacidade Funcional
Treino de Resistência: 8-10
exercícios, envolvendo os principais
grupos musculares; 1-3 séries de 8-12
repetições cada.
Aumento da Força dos
Membros Inferiores
Melhora capacidade de marcha
Melhor performance nos
resultados do TUGT
12
INTERVENÇÕES Impacto
Treino de Carga Aumenta o tempo de Caminhada
Melhora capacidade de marcha
Melhor performance nos
resultados do TUGT
Aporte Nutricional + Reforço
Proteico Diário Pós-Exercício
13
Suporte e motivação por parte do profissional
Adesão aos programas de exercício
Grupo (“Texercise”) (8)
Aumentar a mobilidade dos idosos nos serviços de internamento.Os exercícios adaptados à capacidade funcional e condição clinica do idoso.Fraccionar os momentos de atividade ao longo do dia de internamento. Começa-se com exercícios de aquecimento e termina-se com alongamento(12).
14
Conclusões
Necessidade de adoptar uma escala de avaliação.
15
Conclusões
mILOA (4)
SFT (7)
TPB (8)
FIM (4-6)
Avaliar a força muscular.Avaliar a marcha.
ConclusõesPouca produção científica sobre o tema.
Há investigação em curso.
Introduzir uma escala de avaliação do risco de diminuição da força muscular, que oriente a gestão das intervenções individualizadas.
Identificar fatores de risco e medidas preventivas em uso nos hospitais portugueses.
16
Referências Bibliográficas• (1) Whitson, H. E. Duan-Porter, W. Schmader, K. E. Morey, M. C. Cohen, H. J. Colón-Emeric, C. S. (2015). Physical Resilience in Older
Adults: Systematic Review and Development of an Emerging Construct. Journals of Gerontology: Medical Sciences. Vol. nº71. 489-495.• (3) Fleigh, L. McAllister, M. M. Brasher, P. Cook, W. L. Guy, P. Puyat, J. H. Khan, K. M. McKay, H. A. Ashe, M. C. (2016). Sedentary
Behavior and Physical Activity Patterns in Older Adults After Hip Fracture: A Call to Action. Journal of Aging and Physical Activity. Vol. nº24. 79-84.
• (4) Kimmel, L. A. Elliott, J. E. Sayer J. M. Holland A. E. (2016). Assessing the Reliability and Validity of a Physical Therapy Functional Measurement Tool – the Modified Iowa Level of Assistance Scale – in Acute Hospital Inpatients. Physical Therapy. Vol. nº96. 176-182
• (5) Galloway, R. V. Karmarkar, A. M. Graham, J. E. Tan, A. Rajl, M. Granger, C. V. Ottenbacher K. J. (2016). Hospital Readmission Following Discharge From Inpatient Rehabilitation for Older Adults With Debility. Physical Therapy. Vol. nº96. 241-251
• (6) Smith, D. T. Judge, S. Malone, A. Moynes, R. C. Conviser, J. Skinner, J. S. (2016). Effects of bioDensity Training and Power Plate Whole-Body Vibration on Strength, Balance, and Functional Independence in Older Adults. Journal of Aging and Physical Activity. Vol. nº24. 139-148
• (7) Hesseberg, K. Bentzen, H. Ranhoff, A. H. Engedal, K. Bergland, A. (2016). Physical Fitness in Older People with Mild Cognitive Impariment and Demetia. Jounal of Aging and Physical Activity. Vol. nº24. 92-100.
• (8) Hawley-Hague, H. Horne, M. Skelton, D. A. Todd, C. (2016). Older Adults’ Uptake and Adherence to Exercise Classes: Instructors’ Perspectives. Journal of Aging and Physical Activity. Vol. nº24. 119-128.
• (9) Farlie, M. K. Molloy, E. Keating, J. L. Haines, T. P. (2015). Clinical Markers of the Intensity of Balance Challenge: Observational Study of Older Adult Responses to Balance Tasks. Physical Therapy. Vol. nº3. 313-323
• (10) Stevens, A. B. Thiel, S. B. Thorud, J. L. Smith, M. L. Howell, D. Cargill, J. Swierc, S. M. Ory, M. G. (2016). Increasing the Availability of Physical Activity Programs for Older Adults: Lessons Learned From Texercise Stakeholders. Journal of Aging and Physical Activity. Vol. nº24. 39-44.
• (11) Arvin, M. Hoozemans, M. J. M. Burger, B. J. Rispens, S. M. Verschueren, S. M. P. Van Dieen, J. H. Pijnappels, M. (2015). Effects of Hip Abductor Muscle Fatigue on Gait Control and Hip Position Sense in Healthy Older Adults. Gait and Posture. Vol. nº42. 545-549.
• (12) Koç, A. (2012) Rehabilitation Nursing: Applications for Rehabilitation Nursing. International Journal of Caring Sciences. Vol. nº5. 80-86
17