N-2004 Inspeção de Pintura Insdustrial - Qualificação

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 N-2004 REV. C MAI / 2007  PROPRIEDADE DA PETROBRAS 15 páginas e Índice de Revisões INSPEÇÃO DE PINTURA INDUSTRIAL - QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL Procedimento Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior. Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do texto desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o responsável pela adoção e aplicação dos seus itens. CONTEC Comissão de Normalização Técnica Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma eventual resolução de não segui-la (“não-conformidade” com esta Norma) deve ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos: “dever”, “ser”, “exigir”, “determinar” e outros verbos de caráter impositivo. Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos: “recomendar”, “poder”, “sugerir” e “aconselhar” (verbos de caráter não-impositivo). É indicada pela expressão: [Prática Recomendada] . SC - 14 Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a CONTEC - Subcomissão Autora.  As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC - Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o item a ser revisado, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma. Pintura e Revestimentos Anticorrosivos “A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS, de uso interno na Companhia, e qualquer reprodução para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis. A circulação externa será regulada mediante cláusula própria de Sigilo e Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade industrial.”  Apresentação  As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho - GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelas Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias, são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SCs (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e as suas Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos representantes das Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a norma PETROBRAS N-1. Para informações completas sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.

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N-2004 REV. C MAI / 2007 

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 15 páginas e Índice de Revisões 

INSPEÇÃO DE PINTURA INDUSTRIAL -QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL

Procedimento

Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.

Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação dotexto desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é oresponsável pela adoção e aplicação dos seus itens.

CONTECComissão de Normalização

Técnica 

Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e quedeve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma

eventual resolução de não segui-la (“não-conformidade” com esta Norma) deveter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada peloÓrgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos:“dever”, “ser”, “exigir”, “determinar” e outros verbos de caráter impositivo.

Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condiçõesprevistas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade dealternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. Aalternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo Órgão daPETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos:“recomendar”, “poder”, “sugerir” e “aconselhar” (verbos de caráternão-impositivo). É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].

SC - 14 

Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possamcontribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a

CONTEC - Subcomissão Autora. 

As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, oitem a ser revisado, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica.As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma.

Pintura e RevestimentosAnticorrosivos

“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS, de uso interno na Companhia, e qualquer reprodução para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis. A circulação externa será regulada mediante cláusula própria de Sigilo e Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade industrial.”  

Apresentação  

As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho 

- GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelas 

Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias, são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SCs 

(formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e 

as suas Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos representantes das 

Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS está sujeita a 

revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para 

ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em 

conformidade com a norma  PETROBRAS N-1. Para informações completas sobre as Normas 

Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.

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PREFÁCIO

Esta Norma PETROBRAS N-2004 REV. C MAI/2007 é a Revalidação da normaPETROBRAS N-2004 REV. B SET/1992, incluindo sua Emenda de JUN/2004, não tendo

sido alterado o seu conteúdo, exceto nos itens 3.1, 3.2, 4.2.2, 4.2.2.1 a 4.2.2.4, 4.5.4, 4.5.5 eFIGURAS B-1, B-2 e B-3 do ANEXO B.

1 OBJETIVO

1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis e práticas recomendáveis na qualificação depessoal responsável pela execução das atividades de controle de qualidade relativas apintura industrial.

1.2 Esta Norma se aplica a procedimentos iniciados a partir da data de sua edição.

1.3 Esta Norma contém somente Requisitos Técnicos.

2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Os documentos relacionados a seguir contêm prescrições válidas para a presente Norma.

Portaria do Ministério do Trabalho no 99, de 19 de Outubro de 2004;Portaria do Ministério do Trabalho no 3214, de 08 de Junho de 1978 - NormaRegulamentadora - NR-15;PETROBRAS N-2  - Pintura de Equipamento Industrial;PETROBRAS N-5 - Limpeza de Superfícies de Aço por Ação

Físico-Química;PETROBRAS N-6 - Tratamento de Superfícies de Aço com Ferramentas

Manuais e Mecânicas;PETROBRAS N-9 - Tratamento de Superfícies de Aço com Jato Abrasivo

e Hidrojateamento;PETROBRAS N-13  - Requisitos Técnicos para Serviços de Pintura;PETROBRAS N-442 - Pintura Externa de Tubulações em Instalações

Terrestres;

PETROBRAS N-449 - Revestimento de Estrutura Metálica em Zona deTransição;PETROBRAS N-1019  - Pintura de Monobóias;PETROBRAS N-1021 - Pintura de Superfície Galvanizada;PETROBRAS N-1192  - Pintura de Embarcações;PETROBRAS N-1201 - Revestimentos Anticorrosivos para Área Interna de

Tanques de Armazenamento;PETROBRAS N-1202  - Tinta Epóxi-Óxido de Ferro;PETROBRAS N-1204  - Inspeção Visual de Superfícies de Aço para Pintura;PETROBRAS N-1205  - Pintura Externa de Tanque;PETROBRAS N-1212 - Poder de Cobertura de Tinta pelo Criptômetro de

Pfund;

PETROBRAS N-1219 - Cores;PETROBRAS N-1259  - Tinta Alumínio Fenólica;PETROBRAS N-1265  - Tinta de Alcatrão de Hulha-Epóxi Poliamida;PETROBRAS N-1277  - Tinta de Fundo Epóxi-Pó de Zinco Amida Curada;PETROBRAS N-1288  - Inspeção de Recebimento de Recipientes Fechados;

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PETROBRAS N-1358  - Sólidos por Volume - Determinação pelo Disco de Aço;PETROBRAS N-1363 - Determinação de Vida Útil da Mistura, (“Pot-Life”) de

Tintas e Vernizes;PETROBRAS N-1367 - Determinação do Teor de Sólidos por Massa em

Tintas e Produtos Afins;

PETROBRAS N-1374 - Pintura de Plataforma Marítima de Exploração e deProdução;PETROBRAS N-1375  - Pintura de Esfera e Cilindro para Armazenamento de

Gás Derivado de Petróleo e Amônia;PETROBRAS N-1514  - Tinta Indicadora de Alta Temperatura;PETROBRAS N-1550  - Pintura de Estrutura Metálica;PETROBRAS N-1661  - Tinta de Zinco Etil-Silicato;PETROBRAS N-1735 - Pintura de Máquinas, Equipamentos Elétricos e

Instrumentos;PETROBRAS N-1761  - Tinta de Alcatrão de Hulha-Epóxi/Poliamina;PETROBRAS N-1810  - Ensaio de Descaimento em Películas de Tinta;PETROBRAS N-1841  - “Shop Primer” de Zinco Etil-Silicato;

PETROBRAS N-1849  - Pintura Interna de Adutoras;PETROBRAS N-2135  - Determinação da Espessura de Películas Secas deTintas;

PETROBRAS N-2136  - Determinação de Perfil de Rugosidade para Pintura;PETROBRAS N-2137 - Determinação de Descontinuidade em Película Seca

de Tinta;PETROBRAS N-2198  - Tinta de Aderência Epóxi-Isocianato-Óxido de Ferro;PETROBRAS N-2231  - Tinta de Etil - Silicato de Zinco - Alumínio;PETROBRAS N-2288  - Tinta de Fundo Epóxi Pigmentada com Alumínio;PETROBRAS N-2326  - Tinta Epóxi-Poliamina de Alta Espessura;PETROBRAS N-2441  - Pintura para Torre Galvanizada;PETROBRAS N-2628  - Tinta Epóxi Poliamida de Alta Espessura;

PETROBRAS N-2629  - Tinta de Acabamento Epóxi sem Solvente;PETROBRAS N-2630  - Tinta Epóxi-Fosfato de Zinco de Alta Espessura;PETROBRAS N-2677  - Tinta de Poliuretano Acrílico;PETROBRAS N-2747  - Uso da Cor em Instalações Industriais Terrestres e

Marítimas;ABNT NBR 11003 - Tintas - Determinação da Aderência;ABNT NBR 15156 - Pintura Industrial - Terminologia;ABNT MB 787 - Execução de Ensaio de Resistência à Névoa Salina de

Superfícies Pintadas ou com Revestimentos Similares;ISO 1522 - Paints and Varnishes - Pendulum Damping Test;ISO 8501-1 - Preparation of Steel Substrates Before Aplication of

Paints and Related Products - Visual Assessment ofSurface Cleanliness Part 1: Rust Grades andPreparation Grades of Uncoated Steel Substrates andof Steel Substrates After Overall Removal of PreviousCoatings;

ISO 8501-2 - Preparation of Steel Substrates Before Application ofPaints And Related Products - Visual Assessment ofSurface Cleanliness - Part 2: Preparation Grades ofPreviously Coated Steel Substrates After LocalizedRemoval of Previous Coatings;

API RP 5L2 - Recommended Practice for Internal Coating of LinePipe for Non-Corrosive Gas Transmission Service;

ASTM D 521 - Standard Test Methods for Chemical Analysis of ZincDust (Metallic Zinc Powder);ASTM D 522 - Standard Test Methods for Mandrel Bend Test of

Attached Organic Coatings;ASTM D 523 - Standard Test Method for Specular Gloss;

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ASTM D 562 - Standard Test Method for Consistency of PaintsMeasuring Krebs Unit (KU) Viscosity Using aStormer-Type Viscometer;

ASTM D 610 - Standard Test Method for Evaluating Degree ofRusting on Painted Steel Surfaces;

ASTM D 870 - Standard Practice for Testing Water Resistance ofCoatings Using Water Immersion;ASTM D 1200 - Standard Test Method for Viscosity by Ford Viscosity

Cup;ASTM D 1210 - Standard Test Method for Fineness of Dispersion of

Pigment-Vehicle Systems by Hegman-Type Gage;ASTM D 1308 - Standard Test Method for Effect of Household

Chemicals on Clear and Pigmented Organic Finishes;ASTM D 1640 - Standard Test Methods for Drying, Curing, or Film

Formation of Organic Coatings at Room Temperature;ASTM D 2247 - Standard Practice for Testing Water Resistance of

Coatings in 100 % Relative Humidity;

ASTM D 2621 - Standard Test Method for Infrared Identification ofVehicle Solids from Solvent-Reducible Paints;ASTM D 4541 - Standard Test Method for Pull-Off Strength of Coatings

Using Portable Adhesion Testers;NACE No.5/SSPC-SP 12 - Surface Preparation and Cleaning of Metals by

Waterjetting Prior to Recoating;NACE VIS 7/SSPC-VIS 4 - Interim Guide to Visual Reference Photographs for

Steel Cleaned by Water Jetting;NACE VIS 9/SSPC-VIS 5 - Guide and Reference Photographs for Steel Surfaces

Prepared by Wet Abrasive Blast Cleaning;NACE TM 0170 - Visual Standard for Surfaces of New Steel Air-Blast

Cleaned with Sand Abrasive;

SAE RP J444a - Cast Shot and Grit Size Specifications for Peening andCleaning.

Nota: A norma NACE TM 0170 está referenciada apenas como uma referência depadrões visuais para o jateamento abrasivo utilizando quaisquer materiais quenão sejam a areia, pois, conforme determinações legais contidas na Portaria doMinistério do Trabalho No 99 e na norma regulamentadora no 15 (NR-15), autilização do processo de jateamento abrasivo com areia seca ou úmida estáproibido em todos os estados do Brasil.

3 DEFINIÇÕES

Para os propósitos desta Norma são adotadas as definições indicadas nos itens 3.1 a 3.3.

3.1 Candidato 

Pessoa apta a se submeter ao processo de qualificação e que atende aos itens 4.1, 4.2.1,4.3 e 4.4 desta Norma.

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3.2 Candidato Treinando (“Trainee”)

Pessoa que atende aos requisitos de candidato dos itens 4.1, 4.3 e 4.4, que obtém parte desua experiência profissional por meio de um curso vivencial prático conforme detalhado no

item 4.2.2, que é aprovada em exame de qualificação conforme especificado no item 4.5antes de comprovar toda a experiência profissional determinada e que estácomplementando o restante do tempo requerido de experiência profissional medianteatuação supervisionada por profissionais qualificados no mínimo na mesma modalidade enível pretendidos pelo candidato treinando (“Trainee”).

Nota: O candidato treinando (“Trainee”) pode trabalhar sob supervisão de profissionaiscertificados, mas não pode realizar qualquer inspeção de pintura sozinho, nãopode interpretar resultados da inspeção e não pode emitir registros de resultados.

3.3 Inspetor de Pintura

Profissional qualificado em conformidade com o item 4.5 e capacitado a exercer asatividades de controle de qualidade relativas a pintura industrial definidas no ANEXO A.

4 CONDIÇÕES GERAIS

4.1 Escolaridade

O candidato a inspetor de pintura industrial deve possuir o diploma ou certificado de

conclusão, reconhecidos por órgão oficial, dos cursos especificados na TABELA 1.

TABELA 1 - REQUISITOS MÍNIMOS DE ESCOLARIDADE/EXPERIÊNCIAPROFISSIONAL

Inspetor de Pintura Alternativa A Alternativa B

Nível I 2o grau ou curso técnico e12 meses de experiência.

Nível IICurso superior de engenharia,física ou química e 12 meses

de experiência.

2o grau ou curso técnico e5 anos de experiência.

4.2 Experiência Profissional

4.2.1 O candidato a inspetor de pintura industrial deve ter experiência comprovada ematividades de seleção de esquemas de pintura, ou especificação de tintas, ou aplicação deesquemas de pintura ou controle de qualidade de pintura, conforme indicado na TABELA 1.

4.2.2 O tempo requerido de experiência profissional pode ser complementado em até 50 %

de sua duração através de experiência adquirida em um curso vivencial prático que atendaaos requisitos estabelecidos nos itens 4.2.2.1 a 4.2.2.4 (ver exemplos nas FIGURAS B-1,B-2 e B-3 do ANEXO B).

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4.2.2.1 O tempo de duração do curso vivencial prático pode ser multiplicado por um fatormáximo de 7, para fins de cálculo da complementação do tempo da experiência profissionalexigida por esta Norma, conforme exemplos a seguir:

a) tempo de experiência profissional requerido por esta Norma = 1 ano;b) tempo que pode ser complementado através de curso vivencial prático =50 % x 1 ano = 6 meses = 6 x 21 dias úteis = 126 dias úteis;

c) tempo de duração do curso vivencial prático = 126 dias úteis ÷ 7 =18 dias úteis = 18 x 8 horas úteis = 144 horas úteis.

4.2.2.2 As instalações, os materiais, os corpos-de-prova e os equipamentos para arealização do curso vivencial prático devem oferecer condições para que a experiência namodalidade e nível pretendidos possa ser adquirida de forma concentrada e que possua umalto grau de relevância para a qualificação e certificação pretendidas.

4.2.2.3 O conteúdo do curso vivencial prático deve estar focalizado em soluções práticas deproblemas que ocorrem freqüentemente na aplicação da modalidade e nível de inspeção depintura em que o candidato pretende ser qualificado. Para tanto, devem ser simuladassituações práticas de fábrica e de obra, por meio de corpos-de-prova, solução de estudos decasos e execução de ensaios. O acompanhamento das atividades deve ser organizado eefetuado por um profissional qualificado, no mínimo, na mesma modalidade e nívelpretendidos.

4.2.2.4 O conteúdo programático, as estratégias didáticas e os detalhes do curso vivencialprático devem ser submetidos à PETROBRAS/ENGENHARIA/SL/SEQUI/CI para aprovação

prévia, a fim de que possam vir a ser considerados como complementação da experiênciaprofissional mínima requerida.

4.3 Treinamento

O candidato a inspetor de pintura industrial deve satisfazer aos requisitos de treinamentoteórico e prático citados no item 4.7, com aproveitamento mínimo de 70 %. Recomenda-seque o treinamento teórico seja comprovado através de certificado emitido por entidadepública ou privada, reconhecida a nível nacional.

4.4 Acuidade visual

4.4.1 O candidato a inspetor de pintura industrial deve ter acuidade visual, natural oucorrigida, comprovada pela capacidade de ler as letras J-1 do padrão JAEGGER para visãopróxima, a 400 milímetros de distância ou pelo emprego de método equivalente.

4.4.2 O candidato a inspetor de pintura industrial deve ter acuidade visual para visãolongínqua, natural ou corrigida, igual ou superior a 20/20 da escala SNELLEN.

4.4.3 O candidato a inspetor de pintura industrial deve ter visão cromática normal,comprovada, pelo teste de ISHIHARA.

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4.4.4 A acuidade visual do inspetor deve ser avaliada anualmente conformeitens 4.4.1 e 4.4.2.

4.5 Qualificação

4.5.1 O candidato a inspetor de pintura industrial deve se submeter a prova escrita deconhecimentos teóricos, com base no programa de treinamento citado no item 4.7.

4.5.2 O candidato a inspetor de pintura industrial deve se submeter a prova escrita deconhecimentos práticos, com base no programa de treinamento citado no item 4.7.

4.5.3 O candidato é considerado qualificado se obtiver nota igual ou superior a 7 em 10 na

prova de conhecimentos teóricos e demonstrar capacidade na prova de conhecimentopráticos.

4.5.4 O candidato treinando (“Trainee”) é considerado qualificado se obtiver nota igual ousuperior a 7 em 10, em cada 1 dos exames realizados antes de comprovar toda aexperiência profissional determinada e também, além disso, se completar o tempo restantede experiência profissional requerida mediante atuação supervisionada e documentada porprofissionais qualificados, no mínimo, na mesma modalidade e nível pretendidos pelocandidato treinando (“Trainee”).

Nota: Caso o tempo restante de experiência profissional requerida não seja completadomediante atuação supervisionada e documentada por profissionais qualificados, ocandidato treinando (“Trainee”) não é considerado qualificado e, como candidatonormal, deve se submeter a novos exames de qualificação conforme estabelecidonos itens 4.5.2 e 4.5.3.

4.5.5 O candidato ou candidato treinando (“Trainee”) que não for qualificado só podeapresentar-se para nova qualificação, após retreinamento de acordo com o item 4.3 edecorridos 3 meses das provas anteriores.

4.6 Requalificação

4.6.1 A interrupção das atividades profissionais como inspetor de pintura industrial, porperíodo superior a 2 anos, implica na necessidade de requalificação do inspetor.

4.6.2 A constatação de inabilidade na execução dos serviços durante as atividadesprofissionais implica em desqualificação do inspetor de pintura industrial qualificado e nanecessidade de sua requalificação.

4.7 Programa Geral de Treinamento

O programa do curso deve ter, no mínimo, os assuntos e respectivas cargas horáriasdescritos na TABELA 2.

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TABELA 2 - PROGRAMA GERAL DE TREINAMENTO

Carga HoráriaAssunto

Nível I Nível IIa) Introdução:- finalidade da inspeção de pintura;- atividades e responsabilidades do inspetor;- noções sobre Sistemas da Qualidade;- sistemática da qualificação centralizada.

3 3

b) Corrosão:- conceitos básicos;- importância do problema;- classificação dos processos corrosivo;- meios corrosivos mais comuns;

- técnicas de proteção anticorrosiva.

4 8

c) Conceituação de pintura e esquema de pitura. 1 2

d) Constituintes de uma tinta:- constituintes principais;- constituintes auxiliares;- familiarização com a terminologia da norma

ABNT NBR 15156. 

2 2

e) Propriedades fundamentais da película:- coesão;- adesão.

0,5 0,5

f) Mecanismos de formação da película:- evaporação do solvente;

- oxidação;- coalescência;- polimerização térmica;- polimerização por condensação;- hidrólise.

0,5 1

g) Principais mecanismos de proteção da película de tinta:- retardamento do movimento iônico;- pigmentos inibidores;- proteção catódica por pigmentos metálicos;- proteção pela formação de sabões metálicos.

1 2

h) Principais veículos:

- asfalto e alcatrão;- óleos vegetais;- resina alquídica;- resina fenólica;- resina acrílica;- resina vinílica;- resina de borracha clorada;- resina silicone;- resina epóxi;- resina poliuretana;- silicato inorgânico;- silicato de etila;

- comentários finais sobre os veículos.

4 12

(CONTINUA)

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9

(CONTINUAÇÃO)

TABELA 2 - PROGRAMA GERAL DE TREINAMENTO

Carga HoráriaAssunto

Nível I Nível IIi) Principais pigmentos:- fosfato de zinco;- zarcão;- óxido de ferro;- zinco em pó;- alumínio;- dióxido de titânico;- cromato de zinco.

1 2

  j) Solventes e diluentes. 1 2k) Principais tintas:

- familiarização e interpretação das normas PETROBRAS:N-1202, N-1259,  N-1265,  N-1277,  N-1514,  N-1661,  N-1761,N-1841, N-2198,  N-2231,  N-2288,  N-2628, N-2629,  N-2630,N-2677 e norma API RP 5L2.

2 4

l) Propriedades das tintas e películas:

- Ensaios e testes:- conhecimento das principais propriedades das tintas e

películas;- especificação de ensaios e testes para verificação e

avaliação dos resultados obtidos;- consistência: norma ASTM D 562;- relação epóxi/alcatrão de hulha: normas PETROBRAS

N-1265 e N-1761;

- teor de zinco metálico na película seca: normaASTM D 521;

- tempo de secagem: norma ASTM D 1640;- poder de cobertura: norma PETROBRAS N-1212;- sólidos por massa: norma PETROBRAS N-1367; - sólidos por volume: norma PETROBRAS N-1358;- finura de moagem: norma ASTM D 1210;- identificação da resina: norma ASTM D 2621;- dureza: norma ISO 1522;- brilho: norma ASTM D 523- resistência a névoa salina: norma ABNT MB-787;- resistência a 100 % de U.R: norma ASTM D 2247;

- resistência ao SO2: norma PETROBRAS N-1538;- resistência a solventes: norma ASTM D 1308- resistência a imersão em água destilada: norma

ASTM D 870;- resistência a imersão em água salgada: norma

ASTM D 1308;- resistência a imersão em NaOH: norma ASTM D 1308;- dobramento sobre mandril cônico: norma ASTM D 522;- aderência: norma ABNT NBR 11003;- aderência à tração: norma ASTM D 4541;- abrasão úmida: norma PETROBRAS N-1761;- descaimento: norma PETROBRAS N-1810;

- Execução de ensaio e testes e avaliação dos resultadosobtidos:- viscosidade: norma ASTM D 1200;- vida útil da mistura: norma PETROBRAS N-1363.

- 8

(CONTINUA)

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(CONTINUAÇÃO)

TABELA 2 - PROGRAMA GERAL DE TREINAMENTO

Carga HoráriaAssunto Nível I Nível IIm) Preparação da superfície para a pintura:

- estado inicial de oxidação da superfície: norma IS0 8501-1;- limpeza manual, mecânica, jateamento abrasivo:

e hidrojateamento: normas PETROBRAS N-6 e N-9, normas NACE No. 5, NACE VIS 7, NACE VIS 9,NACE TM 0170 eSAE RP J444a;

- superfície galvanizada: norma PETROBRAS N-1021; - materiais e equipamentos utilizados;- padrões de preparação: normas ISO 8501-1 e ISO 8501-2;

- complementação da limpeza de superfície:- fosfatização;- “wash-primer”;- “primer” de alta aderência.

4 4

n) Principais métodos de aplicação de tintas:- aplicação a trincha: norma PETROBRAS N-13; - aplicação a rolo: norma PETROBRAS N-13; - aplicação a pistola convencional: norma PETROBRAS

N-13;- aplicação a pistola hidráulica (“AIR LESS”) norma

PETROBRAS N-13 (pulverização sem ar);- noções sobre pintura por imersão; pintura eletroforética e

pintura eletrostástica.

4 4

o) Aplicação de esquemas de pintura:- familiarização com as normas PETROBRAS N-5, N-6, N-9 e

N-13. 2 2

p) Esquemas de pintura:- conceitos básicos;- esquemas normalizados pelas normas PETROBRAS: N-2, 

N-442,  N-449,  N-1019,  N-1192,  N-1201,  N-1205,  N-1374, N-1375, N-1550, N-1735, N-1849 e N-2441. 

2 4

q) Retoques em esquemas de pintura. 1r) Aquisição técnica de tintas. - 1

s) Inspeção de recebimento de tintas. 0,5 1

(CONTINUA)

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11

(CONTINUAÇÃO)

TABELA 2 - PROGRAMA GERAL DE TREINAMENTO

Carga HoráriaAssunto Nível I Nível IIt) Controle de qualidade da aplicação do esquema de pintura,

execução e aparelhagem:- inspeção visual da superfície antes e após o seu preparo

(incluir caracterização do grau de oxidação inicial e do graude limpeza após o preparo): norma ISO 8501-1, normaPETROBRAS N-1204 e norma ASTM D 610;

- determinação da granulometria da areia: normaPETROBRAS N-9 

- determinação da presença de impurezas na areia: normaPETROBRAS N-13;

- determinação do perfil de rugosidade: normasPETROBRAS N-9, N-13 e N-2136;- medição da espessura da película seca: normas

PETROBRAS N-13 e N-2135;- aferição e calibração de instrumentos de controle;- verificação da cor do acabamento: norma

PETROBRAS N-1219;- teste de aderência da película: norma ABNT NBR 11003- teste de descontinuidade no esquema de pintura: normas

PETROBRAS N-13 e N-2137;- medição da umidade relativa do ar: norma PETROBRAS N-

13;

- medição das temperaturas ambientes e da superfície:norma PETROBRAS N-13.

12 12

u) Falhas de aplicação na pintura/defeitos da película:- escorrimento;- espessura irregular;- pulverização seca (“overspray”);- poros;- descascamento;- descolamento;- fendilhamento/craqueamento;- sangramento;- crateras;- impregnação de abrasivos;- inclusão de pelos;- enrugamento;- empolamento/bolhas;- empolamento/gizamento;- grau de corrosão;- calcinação.

4 6

v) documentação do Sistema da Qualidade da pintura:- procedimentos de execução de pintura;- planos de inspeção/lista de verificação;- procedimentos de inspeção;

- relatórios de inspeção e de não conformidade;- certificados de qualidade das tintas e de conclusão dosserviços. 

10 16

(CONTINUA)

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(CONCLUSÃO)

TABELA 2 - PROGRAMA GERAL DE TREINAMENTO

Carga HoráriaAssunto Nível I Nível II

w) Segurança:- cuidados no manuseio;- problemas devidos ás aspirações ou contato exagerado dos

produtos;- ventilação adequada;- equipamentos de proteção individual. 

2 2

 ______________ 

/ANEXO A

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ANEXO A - ATIVIDADES EXERCIDAS PELO INSPETOR DE PINTURAINDUSTRIAL

As atividades descritas a seguir referem-se ao inspetor nível II. Para o inspetor nível I

excluem-se as atividades sublinhadas.

A-1 Interpretar os requisitos das normas técnicas de pintura industrial referentes a:

a) esquemas de pintura;b) especificações de tintas;c) aquisição técnica de tintas;d) inspeção de recebimento de tintas;e) especificação de métodos de ensaios e testes;f) preparação de superfícies;g) aplicação de tintas;

h) execução de ensaios e testes de película de tinta e superfície;i) controle da qualidade na aplicação de esquemas execução de pintura.

A-2 Elaborar, comentar e interpretar os procedimentos de execução de pintura.

A-3 Elaborar e interpretar planos de inspeção/lista de verificação e procedimentos deinspeção de pintura.

A-4 Interpretar e emitir parecer quanto aos certificados de controle de qualidade de tintas.

A-5 Efetuar a inspeção de recebimento de tintas, solventes e abrasivos (confrontar com osdocumentos de compra, existência do certificado de controle de qualidade e análise daembalagem).

A-6 Verificar o armazenamento e manuseio de tintas e solventes.

A-7 Efetuar a verificação das condições ambientais que interferem com o preparo dasuperfície e com aplicação das tintas quanto à temperatura da superfície (durante o preparoda superfície e aplicação das tintas), temperatura ambiente, umidade relativa do ar, ventos echuvas.

A-8 Verificar se os equipamentos e materiais a serem utilizados no preparo da superfície,aplicação das tintas e controle de qualidade da pintura estão adequadas ás condições deuso.

A-9 Elaborar planos de aferição/calibração de aparelhos e instrumentos de medição etestes e verificar se estão calibrados/aferidos, com os certificados de calibração dentro do

prazo de validade e em bom estado.

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A-10 verificar o preparo da superfície quanto ao grau de oxidação da superfície, vestígiosde contaminantes (antes e depois do preparo da superfície), grau de limpeza e perfil derugosidade.

A-11 Testemunhar a mistura, homogeneização e diluição das tintas.

A-12 Testemunhar a aplicação das tintas.

A-13 Efetuar o controle da qualidade de cada demão de tinta quanto à espessura dapelícula seca, aderência e falhas na película.

A-14 Verificar a película quanto a presença de contaminantes antes da aplicação dedemãos subseqüentes.

A-15 Verificar se a aplicação das tintas está sendo feita pelo método de aplicaçãoadequado (trincha, rolo, pistola convencional ou pistola sem ar).

A-16 Verificar se estão sendo obedecidos os intervalos entre demãos previstos nosesquemas de pintura.

A-17 Efetuar a inspeção final do esquema de pintura quanto a descontinuidades.

A-18 Verificar se os retoques na pintura estão sendo feitos com procedimentos, adequados.

A-19 verificar se os requisitos de segurança estão sendo observados.

A-20 Efetuar o registro dos resultados do controle de qualidade e da inspeção da pintura.

A-21 Estabelecer esquemas de pintura.

A-22 Conhecer e selecionar métodos de ensaios de tintas.

A-23 Emitir os Certificados de Conclusão dos Serviços.

A-24 Elaboração, emissão e tramitação de relatórios não conformidades.

A-25 Caracterização e interpretação de falhas e proposição de disposição e de açõescorretivas.

A-26 Selecionar e utilizar aparelhos e instrumentos de medição e testes e de aplicação.

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/ANEXO B

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ÍNDICE DE REVISÕES

REV. A e B 

Não existe índice de revisões.

REV. C 

Partes Atingidas Descrição da Alteração

Revalidação

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