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O LEITOR OPINA

A todos os fia-menguistas

ANTÔNIO CARLOS SCHMIDT —(Santos — S. Paulo)

«Como ílamengulsta que sou.dirijo-me a todos os rubro-ne-gros em geral, torcedores, só-cios. diretores e simpatizantes do«mais querido do Brasil», paraque observem os benefícios QUOo «TÉCNICO» co-irmão Sr. Cân-dido de Oliveira está trazendopara o Flamengo. Esquoçamo-nosdo «técnico» Flávio Costa, e pen-semos no futuro do rubro-negro.Desconheço a situação de Cándi-do de Oliveira no Brasil, no en-tretanto, ael que êle prontificou-se a continuar na direção do Fia-mengo até o fim do campeonatoem curso. Melhor cousa não sepoderia esperar. Mas..., terml-nado o certame o Flamengo íí-cará sem o concurso do técnicolusitano, e ai os nosso olhos vol-tnr-so-ão para Flávio Costa. E'preciso deitar esse «tabu» porterra, porque o rubro-negro náopoderá esperar pelo milagre quemuitos flamenguistas ainda pen-sam que Flávio será capaz de re-

alizar. Ora, digo eu, se um con-trato com Flávio Costa vale oito-centos mil cruzeiros, o de Cándi-do de Oliveira valera multo mais,ou talvez, o dobro, porque TÉC-NICO DE FUTEBOL só existemdois no Brasil: Ondlno Viera eCândido de Oliveira, sem favornenhum, dois Mestres em futebol.

Façam os diretores do Flamengotodo o possível para que Cândidode Oliveira fique no Brasil e nadireção técnica do rubro-negro.Por causa de economia deixaramescapar um Zizinho e contrata-ram. quase que pelo mesmo di-nheiro. um Hermes que poderáser um grande mela-direlta, masnitidamente superado pela classee dinamismo do já famoso Ziza.Portanto nao poupem esforços osdirigentes rubro-negros no senti-do de que Cândido de Oliveiraassine contrato com o Flamengo.Pelo menos, tenho certeza abso-luta, Ale não seria capaz de esca-lar um Bigode ou um Juvenal naponta direita, quando existe umBeto, um Arlindo ou um outro jo-gador de linha atacante, que, ape-sar de nâo estar cm sua vérda-delra posiçáo. pelo menos é uniatacante, e dentro de uma áreasaberá como conduzir a pelota.Dirão muitos que eu quero re-lembrar o já multo discutidoCampeonato do Mundo de 19.50.Em verdade, quero, porque, seaté 1954. quando será realizado opróximo Campeonato Mundial deFutebol, Flávio Costa continuara ser orientador de qualquer ti-me de futebol e, chamado paiaorientar a seleção pátria, podemestar certos os brasileiros, quo onosso onze será formado na basedesse «qualquer time de futebol»que soja orientado por Flávio. E'preciso acabar com esse apadri-nhamento escandaloso, porque êleConyoça um Chico porque é seuafilhado, e deixa de convocar umCláudio, para no fim lançar umjogador de defesa na ponta-direi-ta; isto não pode e nem deve con-tinuar. porque acima de tudo es-tá em jogo a supremacia do fu-tebol brasileiro. Dirá o Sr. Flá-vío Costa que sou um «técnico debotequim» e outras cousas mais,porém, quando um Adãozinho emplena forma física e quiçá técni-ca, com verdadeira «fome» de bo-Ia não é escalado, e um Alfredo

(Cont. na pág. 12)

Redator-Chefe:LEVY KLEIMAN

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O FEITIÇO VIROU CONTRA O FEITICEIROLevou anos para dar o estalo na cabeça tios dirigentes. Afinal, o mi-

lagre aconteceu. Foi possível no futebol carioca organizar uma tabeladirigida. Aprovar é o termo certo. O atual presidente Antônio Avelar,baseando-se na experiência dos uruguaios, na confecção de sua tabela,em que os jogos são efetuados pela ordem de classificação do campeo-nato anterior, traçou um esquema, que no turno foi adiado pára o re-turno, e finalmente aprovado paru a fase final do campeonato carioca,apesar de attjnns votos em contrário. Venceu, porém, a maioria e, por-tanto, o bom-senso. " , por-Finalmente, leremos no certame metropolitano umatabela estudada, e não com jogos atabalhoados, sem distribuição inteli-génté, de acordo com o interesse do público pela força dos conjuntosque se defrontam

Ficaram nas primeiras rodadas os choques de menor importância, algunsclássicos para as etapas finais, sendo que os três primeiros colocadosno turno só jogarão entre si, na fase derradeira do campeonato, queterá lugar em janeiro. A tabela foi esticada para o primeiro mês de 5í,para que o campeonato carioca termine junto com o campeonato ban-deirante, a fim de que togo em seguida possa ser iniciado o TorneioRio — .Vôo Paulo. Como se verifica, os dirigentes começam a compreendero futebol profissional. Custou muito deixar de lado a mentalidade ama-dorista. Foi preciso os "deficits"

figurarem seguidamente nos balan-ceies dos clubes para que os dirigentes percebessem quanto estavamerrados.

Mas, há sempre uma segunda intenção nas medidas boas, os "grandes"clubes pretenderam dar um golpe nos "pequenos", certos de que êslesseriam uma sopa, e que nâo perderiam pontos até que eles, "qrandes",tivessem que lutar entre si. Mas o feitiço virou contra os feiticeiros e,logo na primeira rodada, aconteceram duas surpresas que não figuravamnos cálculos dos técnicos.

Quem saiu lucrando foi o América, qne folgou na partida do returno.Assistiu de camarote ao fracasso do Bangu, em Niterói. La mesmo, ondehá três semanas deixara um precioso pontinho (pie, afinal, foi cobradoao vice-llder pelo Canto do Rio, que só c terrível em sen gramada, apesarde ter apanhado uma sova de sete do Vasco, sete dias antes, porém, emSão Januário. Ficou assim o lider com a mesma vantagem (pie osten-tava há três rodadas, isto é, três pontos de diferença' para os vice-lideres, Vasco e Bangu. Em Niterói, o Canto do Rio até hoje só perdeupara o Flamengo. O resto ou venceu ou empatou. Vingaram-se assim osniteroienses dos cinco a zero do turno, cobrando com juros bem fortesaquela derrota, pois o ponto fará muita falta aos "mulatinhos rosados".Os "diabros rubros" não se incomodaramderam do outro lado da baia, pois estavam certos de que os seus per-seguidores mais imediatos teriam que passar pela mesma prova de fogo.O primeiro já perdeu um ponto, c o segundo? Veremos a 11 de dezembro...

muito com o ponto que per-pois estavam certos de que. os seus

O segundo vice-iider que é o Vasco, depois das duas derrotas conse-cutivas que o afastaratft do segundo posto, procurou uma reação sensa-cional: arrasar os seus adversários. De salda, marcou nove contra o Ma-dureira, depois registrou sete contra o Canto do Rio e, domingo, jogandofora do seu gramado, superou o S. Cristóvão por cinco a um. Como severifica, está decrescendo de produção de gols a artilharia vascaina. Doisgols a menos por jogo, e domingo (pie vem terá que voltar a enfrentara vitima que mais sofreu na sua ânsia de reabilitação, o tricolor subur-bano, lá em Conselheiro Galvão, onde o Madureira também ainda náoperdeu para ninguém. O máximo que os clubes visitantes conseguiramfoi empate a duras penas. Será que a tradição de 1950 do Madureiraserá mantida? O Vasco terá que dor tudo para náo perder mais nenhumponto. O Dejair, que. vem se revelando como grande artilheiro, pois jámarcou dez gols nas três goleadas seguidas do Vasco, terá que trabalharmuito para manter o seu cartaz.

A outra grande surpresa foi o empate do Fluminense, apesar de atuarcm seus domínios. Conseguiu um escore difícil ante um Madureira infe-riorizado numericamente, e que vinha de duas derrotas seguidas, de novea um e quatro a um, ante Vasco c Botafogo, O tricolor,' pelas suas úl-timas atuações, era cotado como favorito, com justas razoes, e aindacom o hfituliftin tlp inmtr rm» /.nrniiíciiviv ^'"tllOU llltiis uma ÜCZ O re-

do Ro-na companhiado líder.

~ •••/¦ — j"-j ...._,«,.,«„. ¦ ,.trospecto, e o Fluminense ficou em terceiro lugaitafogo. Ambos com nove pontos perdidos, a seis

O Botafogo, por nua vez, imitando o Vasco, não teve conversademonstrando que a sua reação nâo ê "fogo de pallia", vingou-setundente revês que lhe impôs o Olaria no turno, registrando sete

Finalmente, o Flamengo, o "mais querido do Brasil'*, trocou «<• nem

com a sorte. Num jogo de igual para igual, em (pie esteve perdendo dedois a um para o Bonsucesso. logrou igualar, c conseguir a vitória nosúltimos minutos. Derrota injusta dos teopàlãinenses, mas em futebolo que vale não é a Justiça do "plaeard", mas os gols (pie lá se registram.

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npenusdo con-a dois.de bem

mêrica aindaPanorama do campeonato na etapa inicial do returno: Alios dOiBotafogo, com nove

invicto na ponta, aumentou a diferença para três pontos dos vice-lidere.Vasco e Bangu. No segundo pelotão, Fluminense e Boipontos, e Flamengo — Madureira, com doze

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N.° 656 •2-11-50Fundado em 12 de Abril de 19.'*8 — Propriedade da COMPANHIA EDI-TORA AMERICANA. Diretor-presidente: Gratullano Brito. Diretor-secretário: R, Peixoto de Alencar. Agentes em todas as capitais e prin-cipals cidades do Brasil. Representantes — Estados Unidos da Américado Norte: Aguiar Mendonça. 19 West 44th Street, New York City, N.Y.Em Portugal: Helena A. Lima, Avenida Fontes Pereira de Melo, 34,2* Distrito, Lisboa, África Oriental Portuguesa: D. Spanos, Caixa Postal434, Lourenço Marques. Uruguai: Moratório & Cia., Constítuyente, 1746,

Montevidéu, Sucursal na Argentina: «Inter-Prensa», Florida, 228,Buenos Airea.

Chá... Coalhando...por CHRLES GUIMARÃES

—, E dizer-se que ninguém acre-ditava nessa «rodadinha» de do-ínlngo... *

E' verdade. Uma rodada som«clássicos» fez com que a opiniiloda maioria se dividisse com rela-ção ao prélio «número um». Unsforam para o Maracanã, outrospara Figueira de Melo, Laranjei-ras e até em Niterói...'E justamente os menos co-tados é que foram os jogos prln-eipais.

Acontece «velho» que adivi-nhar é proibido. Quem poderiaimaginar que o Madureira e oCanto do Rio fossem fazer unia«falséta» daquelas?Do Madureira eu não digonada, mas do Canto do Rio eunão me surpreendi. Depois quea diretoria «botou» os seus joga-dores om dia, após aquele empa-te com o América, eu vi logo que0 Canto do Rio trataria de em-patar novamente em Niterói. Vi-tória náo, empate sim, porque oCanto do Rio já ganhou multasvezes e os jogadores não recebo-ram a «erva». O negócio velho,está é no empate...

XXX— Houve defumador?¦— Desta vez não. O «negócio»

foi no duro...A peleja terminou lxl e naoacabou «em.. .patadas» como nojogo com o América.Esta aliás, foi a única rtiforança.... .//

XXXEm Álvaro Chaves o Flu mi-

nonse depois de ostnr vencendopor. 3x0, acabou permitindo noseu rival um empato honroso...

Quem diria, hein? O pior éque no fim do encontro, o páucomeu nas sociais, fazendo lenirbrar os bons tempos das sociaisvascainas quando se rasgava car-tetras a granel...

XXXO Vasco voltou a golear o

desta vez quem pagou o pato foio São Cristóvão...

•— Péssima estréia do Aimoré,hein? Aliás a única vez quo osalvos atuaram bem foi sob a di-reção do Camarão...Os Sapcrlstovenses já estãoconvencidos de quo o «Camarão»ó o único que tem cabeça...

XXXEu gostei foi do

Foi a forra direit inho. ..Com nove homens

fez àquela miséria toda...Eií qperiá ver agora com qu$%cara está o Levy?Porque? ftle náo é Olaria...Eu sei «velho», mas acontece

que elo quando deu o seu «palpl-te» para o concurso, meteu lá:Botafogo 1x0...

Naturalmente êle pensou que0 «Tijolo» é que fosse apitar pjogo do «Olaria»...

Botuíogo.

apò.

CAPA — A equipe do Amcri-ca, líder absoluto e invicto docampeonato carioca, com a suaformaeão habitual: Osni, Joel, Os-mar, Rubens, Osvaldinho, Godo-fredo, Natalino, Maneco, Diinas,Kauulfo, e Jorginho.CONTRA-CAPA: -- Lance do jo-jço Botafogo x Olaria. Neca mar-cando o 3* goal do Botafogo, ape-sar de Milton ter se atirado aos«eus pén. Olavo se esforça paraevitar a entrada do couro, no ar-CO olaricnse.

Representante em São Paulo: A. ZambarinoTelefone: 4-156$

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Porte simples:Ano: Cr$ 90.00Semestre: Cr$ 45,00Sob registro:Ano: Cr$ 110,00Semestre: Cr$ 65,00Estrangeiro:

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ESPORTE ILUSTRADO - 2*11-50 - Páff, 3

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o NOVO ESTÁDIO 00 RIO ESTÍ SENO GON

Uadlcional barreira escavada £•£, «»* 1URftr

as armacr.es da «rende «eral.

Depol» da contração do Ej-tAdlo Munld^lno Maracanã a impressão geral « a aac *««., niMi.n elube se arriscaria a erguer unia pian*'unum eioo* r..t,.ur,\ oois com umca de esportes para O ««tebol^ pois comcampo da capacidade do fdf^J&^Sm lo-

SÍ5 Hom °a*'

K?and"«í dó eSftalô que a eida-mldou com a gi a « «* «j Morais, come-de deve ao prefeito MenjjJ carhpo,

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RAM GASTOS NAS OBRAS • DIVERSASNOVIDADES DO ESTÁDIO RUBRO

Reportagem de LEVY KLEIMANFotos de JOSÉ SANTOS

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F,n cima - A arquibancada atrás do goal vista do campo, e cm baixo, a3Ln,;!rSíribanrada vendo-se ao fundo a anl.ua arquibancada socai.

ÜSFOÍÍTE ILUSTRADO:- " 2-U-50 ?4g- 'I

dos rubros. Km baixo, nutro aspecto das, obras.

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l'm asnecto colhido do último degrau em cons-trucão da arquibancada situada na barreira,vendo-se ao lado o fosso »:ue separa o campodo público, e ao fundo, a primeira parte daarquibancada lateral já pronta, e oitfra metadeem construção, aparecendo mais- adiante, aprimeira arquibancada dé cimento construída

em Campos Sales há muitos anos.Mh-r-^

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O sistema hidráulico para drenagem do cnm-

po, debaixo das arquibancadas.

derem mando de campo, já que os clássicos, o08 outros compromissos de maior importânciatém QUe ser mesmo levados a efeito no estádioMunicipal. ¦

" i, . .Palestrando eom Jaime Ferreira, associai.,

rubro qui- superintende as obras do estádio doAmérica, informou-nos que em fins de Novom-bro devefio estar concluídas as gerais e arqui-bancadas projetadas na primeira parte da obra

Atrás do antigo goal da barreira, já esta(Cont. da pag. 12)

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\ armação da arquihancada situada no local da antiga barreira, vendo-seos veríràlhões já preparados para receber as armações dos novos pisos.

Outros asoectos da tubulação para o sistema de águas, e cm baixo, sóciosdo América apreciando as obras do último degrau já construído na

arquibancada atrás do goal da barreira.

ESPORTE ILUSTRADO — 2-11-50 - Pág. 5

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TABELADO

RETURNODO

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DE

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Madeiras A. Su-per 12,00

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AMÉRICABANGUVASCO DA GAMAFLUMINENSEBONSUCESSO

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ESPORTE ILUSTRADO — 2-11-50 — Pág. 6

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Dois aspectos da vitória do Brasil sobre o IVrú classificando-se para o turno final do campeonato mundial de basket: à esnuerda. Alfredo domina ocouro sob a marcação de t astro. — A direita, IMutão com a bola, tendo ao lado Uni de Freitas, o que protege; enquanto Arce tenta tomar-lhe a pelota.

ri PiflimEiRA VsTuRipVmQ BR A-SIL NO MUNDIAL DE BASKET

de SALDANHA MARINHO o GERALDO CASTRO (enviados doESPOBTE ILUSTRADO a Buenos Aires)O Brasil estrelou vitoriosamente no primeiro mundial de basket, omBuenos Aires, derrotando a seleção peruana, mim cotejo movimentadopela contagem de 40x83.Foi um triunfo difícil, porque os peruanos foram bravos adversáriosvendendo caro a derrota. Somente no segundo tempo foi que os nacio-nais lograram vantagem no marcador e na quadra. O marcador dó pri-meiro temjm bem revela o equilíbrio da contenda nesta etapa, pois oBrasil conseguiu apenas a vantagem (U> um ponto, .1(5x15.A marcação dos nacionais na fase inicial foi falha, dado o nervosismodos nossos defensores, melhorando na etapa derradeira o policiamentodos contrários. Nilo houve entendimento de conjunto no time. do Bra-sil, e os tiros a cesta foram falhos.A vitória do Brasil foi justa porque jogou um POUCO melhor que o Po-ru. acertando também na cesta em melhores condições que os «incas»,mas sem ratificar a classe com que OS nossos flves tem se apresentadoem eotejos de ordem internacional.NAo se podo negar que o time do Peru jogou mais na fase inicial, de-caindo no término do encontro ante a classe dos brasileiros.O melhor jogador do Brasil foi o carioca Algodão, apesar de nilo torrendido q que dÔlO era licito esperar.A arbitragem do encontro, a cargo do SUÍÇO Pfeuti, o do egípcio Abdei Asim, foi sereya, porém imparcial.

,* a i n ti ; • « y , , , , >, Marcaram para o Brasil: Celso (<1), Rui (7), Algodão (10). AlexandreO nuadro do Brasil une iniciou o jogo eom o Períi, ladeado pelo técnico Angelln C\). Plutílo (li). Alfredo, Ciodinho (6) Talles 11 (4) o Milt hoMoacir Daiuto, Celso, Rui, Algodão, Angelln e Alexandre. (1)..

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TRIUNFO AO AP A-GAR DAS LUZES

Comentário de DOMINGOS REIS

— Depois daquela campanha brilhante que vinha realizando o Flamen-go, os dois revezes consecutivos frente ao Botafogo e Fluminense, abala-ram sensivelmente o quadro da Gávea, que dai por deanto não inspiroumais confiança aos seus aficionados. Todavia, no embate contra o Bota-sucesso a verdade manda que se diga,, todo os prognósticos favoreciamos comandados de Washington, pois uma semana antes, o quadro loopol-dlnense atuando contra um adversário numericamente inferior nfio con-seguiu destruir uma pequena vantagem em próliò efetuado nos seus pró-prios domínios. Entretanto, o que se viu sábado à tarde no Maracanã,foi o quadro rubro-anil atuando com muito entusiasmo o despreendi-mento exigindo do seu contendor todos os esforços no sentido de nüodeixar a cancha derrotados. Faltavam apenas dois minutos segura-mente para terminar o jogo e o placard acusava um empate do dois ten-tos que parecia conformar perfeitamente os quadros em luta Todavia,valendo-se de duas boas oportunidades, o Flamengo conseguiu chegaraos 4x2 e vencer a peleja. Não so pode dizer quo o resultado foi injus-to se levarmos em conta que o Flamengo a despeito de algumas falhasapresentadas na sua equipe, foi superior ao seu adversário. Apenas àfalta de chance e o descontrolo de alguns elementos, não permitiram aoFlamengo conseguir antes, a vantagem quo so desenhou no final. Entreos vencedores destacamos Cláudio que continua produzindo excelentesexibições, o zagueiro Juvenal que vai aos poucos recuperando a sua for-ma antiga e Osvaldo que pode ser considerado uma das mais gratas re-relações metropolitanas. Waltor na intermediária, enquanto esteve emcampo foi o elemento mais destacado, seguido de Bigode. Nélio corres-pondeu a expectativa. No ataque, o estreante Washington foi o que me-lhor Impreãsionou. Os demais quase num mesmo plano, sem revelargrandes méritos. Entre os vencidos situamos Manga como o seu princi-pa) elemento. Seguiram-no Urubatão na zaga, Vitor na intermediária eCidinho o Bob'.*rto'no ataque./Na direção ao encontro funciowmi o JGíSingt^p MiífT Dykeèv cujo dèketn"penh^ ngrádau plenamente-.

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Duas investidas» de Algodão contra a cesta do Pe.rú. A esquerda Algodão en-cfcárta apesar d» mareado pw Salas, e ?i direWn, vantagem brasileira ti o rebote.

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....,vL ....¦ -i- x:a cr» \i vitni \ VITORIOSA: Vinirando-se do revít contundentet) ROTAFOOO ntOSM.t. h NA^^^^^^Ôla^ CO^nílíSío exnresHivo e esmagador,lUe s.dreu no turno, o

^^^v^^%^g^Sh0^ B«hho. Hnbenn, Ávila, Juvenal r Ru-,ri,",r- 'xyyir^zz^^^z^ ^n^,. ^ Anos,.., o«vi. - «-.i».MOMENTOS ANTKS DO WílCIO ÇOxFWgJO,o Julr Sunderland p«»sa para a nossa jJífWf,.m companhia dos capitains das duas equipes.

Lamparina (Olaria) c Otávio (Rotafogo).mano. Agacnnuua >oi hi-»um ..»«».... „~ -.

V Í 11 S O U ¦ S © O ISO tftl Og O Q <4 g uicaiirt -^Âic u,

Jii se sabia antccinatlamente que o Botafogoplaarlo domingo no Maracanã, disposto a vin-«ar-se do contundente revés qiíc sofreu no turnopara B representação do Olaria, por sinnl, o quemarcou maior desvantagem para os alvi-negros.SUperadO! que foram por larga margem: 6X01B«M disposição revelada pelos integrantes doquadro alvi-negro, aliada a marcha vitoriosaque vem empreendendo os pupilos de UirvnUioLeite, nftb deixavam dÚVidaà quanto à condutaque teriam os botafoguenses. Somente um mi-lagre, evidentemente, poderia alterar a convicçãodo aflclonado, que aguardava tranqüilo, umudas mais cômodas vitórias «.In cciuipe do Glo-rlOSO". Os primeiros minutos, minto embora evl-deliciassem uma ligeira supremacia tios Coman-tlados tle Ariosto, chegaram a provocar certassuspeitas, com relação ao destino do match, jaque 0 Olaria também revelava boa disposição eperseguia o gol de Osvaldo, envidando todos osesforços UO sentido dC obter a primeira vantagem.B foi num desses lances que Rubens, numa jo-gada mais brusca dentro tia área contra Jarbas,cometeu um pênalti, que Ksquerdinha com grandehabilidade transformou no primeiro tento tiapeleja. Ao contrário do que se esperava, o goldo Olaria, ao invés tle Incentivar os "bariris".

provocou uma reação vigorosa do Botafogo, que.se lançou «in-totum» h vanguarda, buscando oempate a qualquer preço. Em conseqüência nas-coram os dois gols de Ariosto (primeiro e ter-ceiro) é o de Neca (o segundo), que deram no

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tíOlFMU) 0 OI IRIA — Depois de abater o Dt»tafoj;o no turno por larsa mariíem. os Ûarirís»sofreram contundente tono/, na tarde de don^nço, perdendo por 7x2 P4J31 o üicô idvçrsÁxio; Nafoto \emos • ouadrt goleado. 1>j esquerda para à direita, em pe, w:m- i-nmÛH- í^lr- :NIlít,!n-M.«ivt- Olavo e A-nantu*. Ajoelnadbs: .Turba?-. Alcino. Mavwcll. Kubinho c h.MfuFrdinha. —-—-—«

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SENSACIONAL, DEFESA DE MILTON! O ro-leiro «harirí» num salte espetacular neutralizaa ação de Otávio evitando a cabeçada armadapelo atacante alvi-negro. Lamparina tambémprojeta-se no ar numa derradeira tentativa paraevitar a manobra bem arquitetada pelo meia do«Glorioso». Na eepectativa vê-se: Ananias, Ola-

vo, Aleixo, Zezinho, Ariosto e Jair.

Botafogo uma vantagem relativa. 0 lento sur-preendente de Jarbas, trouxe novas esperançasde uma possível reviravolta no "placard , entre-tanto, Zezinho se encarregou de selar a sorte dosadversários, assinalando de forma magnífica 0quarto e Último tento dos alvi-negros na etapaprimária. No periodo complementar, o alvl-négroiniciou comprimindo o seu untagonistn contraíis suas últimas linhas e a despeito de náo podercontar com o concurso de Juvenal, Ariosto eNeca, que se contundiram, ainda assim puderamchegar aos 7x2, a construir aquela cômoda vi-lória que mais representou nina desforra dos bo-tafoguenses sobre o Olaria. Individualmente, po-demos destacar entre os vencedores: Basso, Ju-venal, Neca e Zezinho, notamente Neca, que foin maior figura em campo. Entre os "Bariris":Jair, Aleixo, Jarbas e .Maxwell, os mais salientes.A arbitragem de Mister Sumierlund deixou adesejar.

O TENTO DE ZEZINHO de número quatro pa-ra o Botafogo, decidiu o destino do match. Eo flagrante acima reproduz o momento em queo improvisado ponteiro alvi-negro concluía ajogada sob as vistas de Ilraguinha. Aleixo eNéca dentro da meta aguardam o desfecho...

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PÂNICO NA DEFESA «BARIItl»! Otávio desfecha tremendo petardo contra a meta de Milton que já estava vencido fora da meta. Ananias exLamparina,porém, guarneeem o arco evitando que a pelota atingisse o fundo das redes. Ariosto e Olavo estão atentos para qualquer eventualidade.

ESPORTE ILUSTRADO 2-11-50 — Pás. 9

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Sflg¦-.>¦¦. fllflISARADO — dia 28 de outubro;Fl"aMBNGO 4 x BONSUCESSO

2 (1x0) no Estádio Municipal doMaracanã, Washington (2), Nélioe Hermes para o Flamengo 6 y*"dínho (2) para o Bonsucesso. JuizMister Dykes (bom) — Cr$ ....(J7 796,00. Bonaucèsso — Manga;Urubntão <• Ananins; Cambui, VI-tor e Gato; Cidlnhõ, Maneco, Ro-berto, Cota 0 TOto.

Flamengo - Cláudio;; Osvaldoo .Juvenal: Walter. Nólio e Boto,Aloiaio, Hermes, Washington, De-quinba o Esquerdinha.

.DOMINGO - - dia 28i de outubro:BOTAFOGO 7 x OLARIA 2

(4x2, no Estádio Municipal doMarncana. Arlosto (3). Noca. Ze-zinho, Ávila e Rublnho (d»; po-nalty) para o Botafogo e BSÇLUOr;dlnha <• Jarbas para o Olaria.—Juiz: Ruderland (regular) •— Cr?78.402,00. — Botafogo —¦ gawal-do; Basso e Rubens; Rublnho,Ávila o Juvenal; Zezlnbo, Neca,

AiioHio, Otávio e Bragulnha,!«' tempo — Botafogo 4x2, pon-

tos de Esquerdinha (penalty),Arlosto, Neca, Arlosto, Jarbas <¦°FLUMINENSB

3 x MADUREI-RA S (Fluminense 3x2), no Está-dio da Rua Álvaro Chaves, Car-Me para o Fluminense o 1 ampl-nbn. Cardoso o Mineiro para oMadureira. Juiz: Mário Viana(fraco). CrS 5o.728.00. Fluminen-s<. _ Castilho: Píndaro «• Plnbei-

PLACARP FüTE-BOUSTIgQro; Wnldir, Pó de Valsa e Jair:Santo Cristo, Carlayle, Silas, Didic Camano. • _ .

Madureira — Neuem; Pçter eWeber; Claudionor, Herminio e

Walter: Osvaldinho, Cardoso, Jor-ge, Mineiro e Tampinha.

CANTO DO RIO 1 x BANGU 1(Bangu 1x0). no Estádio CaioMartins. Calixto para o Bangu c

Números do Campeonato Carioca de 1950GOALS

RETUBNO 1' RODADA PONTOS — ,o.ab» ZZ^lHUIÊ-G ' p rA^-r^ Íl 8 J 3 16 42 12 80 - H S o 3 J5 24 19 5 - 11 4 8 4 13 19 g Cl11 4 2 5 10 12 28 21 J_11 3 4 4 10 12 16 S — ]

Íi 2 5 4 13 19 23 — 4H o*i67 15 10 30 I - 20íi 2 2 7 16 19 34 I - 15U i 3 8 19 14 44 - 1 30

lflw-América2»~Bangu2<?—Vasco,'{«—Fluminense39—Botafogo49—Flamengo4«-—Madurelra ...5o__01aria6»—Canto do Rio.7«—Bonsucesso ..81»—Sáo Cristóvão

lixto (Bangu1» 7. , „

$£d» "od^a-'slbaiog-:

FU?mnS OÍ.rl«. no EstAdio Muni,I-n.i Ànndneo - Am? ri ca x Bonsucesso, no Estádio Municipal -Ma-

Índia x vàsfo no campo do Madurara - São Cristóvão x Botafogo.no campo do SI. Cristóvão e Flamengo x Canto do Rio, no campo do Fia-.mengo.

Edmur (pênalti) para o CantodoRio. Juiz: Carlos de Oliveira

Monteiro (regular). Cr$ 42.933,00.— Canto do Rio: — Joel; Wagnere Cosme: Vicentine. Edesio e Ma-noelzinho; Lupórcio. Carango, Al-mir. Edmur e Geraldlno.

Knngn — Borracha: Rafa « Su-Ia: Eloi. Mirim e Pinguela; Me-nozes. Zizinho. Calixto, Ismael eSimões.

VASCO DA GAMA 5 x S. CRIS-TOVAO 1 (2x0). no Estádio de Fi-gueira de Melo. Goals do De jair(3), Ademir e Tesourinha para oVasco c Rato para o S. Cristóvão.Juiz: Aristocllio Rocha (bom) —CrS. 65.501.00. 8. Crlstovio --Marujo: Doutor o Torbls; Nol-son. Geraldo e Olavo. Geraldino.Nestor, Carlyle, Rato e Maga-lhãcs.

Vasco — Barbosa; Augusto cSampaio; Eli. Danilo e Jorge; Te-sourinha. Maneca, Ademir, Jan-sea e Djnir.

CAMPEONATO CARIOCA DEASPIRANTES: — Flamengo 5 xBonsucesso 1. Vasco da Gama 5x S. Cristóváo 2. Fluminense 1x Madureira 0; Botafogo 7 x Ola-ria 1 e Bangu 2 x Canto do Rio0. — CAMPEONATO CARIOCADE JUVENIS: — Fluminense 12x Madureira 4 — Botafogo 5 XOlaria 2 — Vasco 3 x S. Cristo-vão 1 e Flamengo 4 x Bonsuces-so 1.

0 NOVO ESTÁDIO...(Cont. da pg. 6)

pronta a geral com 18 degraus, nor 75 do com-prlmento, No segundo piso a arquibancada Jatem prontos 7 dograUB por 30 de eomprlmento.o quando concluída possuirá 20 degraus por 75meiros de comprimento. Na parte lateral docampo, do bolo da rua Gonçalves Crespo já fo-rum construídos 18 degrau» por 100 metros deeomprlmento. sendo qua faltam apenas 20 me-troa para a sua conclusão, Do lado oposto, pn-do será construído futuramente o odlflcio-asqui-bancada da Tribuna de Honra, HOráo adaptadosos degraus da antiga arquibancada do cimentoarnulo. para a colocação de 800 cadeiras nume-

radas A atual arquibancada social será conser-vada." provisoriamente, enquanto o estádio náoé totalmente concluído.

As obras da parte inicial do plano estavamorçadas em 2 milhões e 197 mil cruzeiros masjá estão custando cerca de 2 milhões e 200 milcruzeiros, e deverão atingir 3 milhes c 100 milcruzeiros. Isto porque o desmonte da barreiraficou em 800 mil cruzeiros, de vez que o aterrode 21.000 metros cúbicos teve que ser transpor-tado para o Estádio Municipal. Outros 350 milcruzeiros nüo previstos foram da dificuldadeque ofereceu 0 terreno na colocação das funda-çòes para as arquibancadas.

A narte do gramado, que tem a sua cinturade cimento há multo concluída, está com a sua

drenagem já pela metade e até fins de Novcnt-bro deverão ser colocadas na outra metade fiamanilhas do dreno, quando então começará aser plantado o gramado.

O empréstimo de 5 milhões de cruzeiros daCaixa Econômica está sendo aproveitado emmais da metade, e outras despesas são auxilia-das com rendas do clube, e da venda de títulosde sócios proprietários, dos quais (oram emiti-dos 3.000 a Cr$ 10.000.00. e que estão sendoprocurados. Com a renda destes títulos e a ou-tra parte do empestitno pretende a diretoriaamericana concluir a totalidade das obres doestádio, com a construção das arquibancadasrestantes, piscina, ginásio de basket. e outraspartes, o que depende do apoio dos americanose desportistas em geral.

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FINALISTA DO 1o MUNDIAL DE...(Cont. da pág. 17)

No período inicial os franceses moslrnrani-se bastante velozes reali-zitndo Iodas as suas jogadas a base de velocidade, pecando, porém, nasfinalizações, o que dava margem aos portonhos recuperarem a posse tiapelota «• com mais harmonia, organlaarcm as suas investidas.

A equipo francesa, conforme observamos, realizava suas jogadas rá-pi tias, entretanto, sem um padrão definido. Prevalecia sempre a inprovl-sação dÇ jogadas, o que quase nunca oferecia resultado satisfatório, cmface da Inferioridade de SOUS valores individuais, que realmente náodispõem dos mesmos recursos técnicos de seus adversários.

A seleção argentina, ao contrário dos franceses, além de contar comvalores de apreciáveis recursos, cm conjunto também apresentou supe-rior hierarquia técnica, multo embora nfto fosse necessário mudar detática, já que Insistiu sempre na armação em forma de leque, com afinalização em Furlong ou cm Conlarbio na cabeça do garrafáo, sem queos franceses conseguissem anulá-la.

E' bcni verdade que as ações dos dois quadros se equilibraram nosprimeiros minutos, quando ambos se dedicaram a estudar as reais con-diçócs do cada uni. Entretanto, aos des minutos de jogo a seleção por-tenho, fazendo alarde de sua melhor condição técnica, já havia alcan-çadò q contagem de 22\'.».

Nesta altura, já eslava garantido o triunfo, processando-se, então, umasérie de substituições. A equipe francesa náo mais se entendia. Seus in-tegranles lutavam apenas no sentido de náo permitir maior dilataçãodo "placard", enquanto OS argentinos apenas jogavam com o objetivode conservar a diferença alcançada no primeiro tempo que finalizoucom 30x17. No período complementar, a equipe platina, dominando todaa situação, assinalou uma expressiva vitória por 50x10, classificando-seportanto para as finais.

Empate surpreendente 0 LEITOR OPINA

slquer, lançaria que preciso fõs-se três ou a linha atacante todaformada por centro-avantes. musnunca um jogador de defesa.

Seria interessante ver a seleçãobrasileira com um Danilo de melaesquerda, um Zizinho de zagueí-ro, e um Ademir de eentro-médio.

Espero, e esperamos todos nós.flamenguistas de coração. que

Cândido de Oliveira seja o Téc-nico do Flamengo, porque o Fia-mengo precisa voltar aos seusdias gloriosos, e estou certo, deque Isto acontecerá, porque óle é.um TÉCNICO e náo um... (lem-bro aqui as declarações do inquie-to Heleno de Freitas a respeitode Flávio Costa).

«FLAMENGO. TUA GLÓRIA tLUTAR».

Manhã de sangue na pista do Joá(Cont. da pág. 15)

trando o volante preso entre as ferragens do carro. Com o emprego devigas de madeira libertaram Aurélio, que havia sofrido arrancamentodo dedo médio da mão esquerda e fratura exposta da perna esquerda.Levado para uma casa de saúde, verificou-se que felizmente não havianecessidade de amputar a perna, sendo seu estado considerado hom.

Nas provas de motocicletas também houve dois acidentes. Mauro deOliveira luxou o braço esquerdo e Mário Júlio de Morais sofreu desloca-mento da clavlcula. O acidente de Aurélio atrazou o inicio da prova quesó começou às 10.30. De um modo geral os resultados apresentados lo-

records. Foram os seguintes os ven

Primo Fiorece — (Fiat) — 2.12.0 -

Vittori Eugênio Antônio

Jack — (M.G.) — 1.58.5

ram bons, pois houve a queda de 4cedo res!

CATEGORIA ATÉ 750cc. — lv _média 6H.1S2 km/h.

CATEGORIA ATÉ l.lOOce. — lo1.58.6 — média 75.S85 km/h,

CATEGORIA ATÉ Í.ÕOOCC. — 1« •75.949 km/h. -, „ ,CATEGORIA ATÉ 2.000ce. — l« — Rafael Santos Rocha

1.47.0 — média 84.112 km/h.CATEGORIA TURISMO FORCA LIVRE — 1* — J.J. -

(Fiat Adp.) —- 1 54.S — média 78.740 km/h.CATEGORIA DE ADAPTADOS E ESPORTE — 1» — N.

1.54.8 — média 7S.:l97 km/h.CATEGORIA DE CARROS ESPECIAIS DE CORRIDA -

Bianco — (Maseratl) — 1.28.8 — média 101.351 km/h.CATEGORIA DE MOTOCICLETAS - 19 — Pierre Colinvaux — (Nor-

ton) — 1.34.7 —- média 93.671 km/h.

(Fiat)

média

—(Skoda)

(Ford) —

Veloso —

1* Gino

(Cont, 14)da pag.meus, o ataque do Fluminense soperdeu completamente, nada maisproduzindo de concreto. Na equi-pe i\o Madureira, "Noivem praticouboas defesas defendendo inclusiveum penalty chutado infantilmentepor Didi. A zaga formada por Bi-tum 0 Weber atuou regulnrmen-to. A linha intermediária teve emHerminio sua principal figura.No ataque Jorge o Tampinha es-tiveram bem; os demais regula-res. No Fluminense. Castilho ótl-mo. Pinheiro superior,a Píndaro.PÓ de Valsa foi o melhor do trioIntermediário. No ataque om planodestacado Silas. Carlyle estevebem até o momento em que so-fre.u forte contusão. Camano fra-co na fase inicial melhorou multono segundo tempo. Santo Cristoregular. Didi, muito infeliz. Qua-se nada produziu.

(Cont. da pág. 3)medíocre ó lançado na ponta-di-reita, eu, como «técnico de bote-quim», não pensaria um minuto

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O PALMEIRAS PASSOU TAMBÉMPELA PORTUGUESA DE DESPORTOSOLVMPICUS TO

O campeonato paulista teve a décima rodada.0 choque principal reuniu as equipes do 1 a -

meiras e da Portuguesa de Desportos 0>al*f-verde ciue sempre encontrou nos lusos um ml-versaria dificílimo, Iríu passar por- í maus-bo-eados", uma vez que iria defender a liderançada tabela neste campeonato. A partula, comota era esperada, decorreu através de uma movi-mentnçâo incrível por parte dos vinte-c-dois Jo-«adores em campo, cada qual procurando seesforçar ao máximo pnra contribuir para a vitóriá do seu quadro. Na primeira fase, a Por-tuguésn forçou tenazmente a meta de Oberdan,dando-se a Impressão de que os lusos estavamdispostos a vencer a batalha. Multa movlnien-taçfto e combatividade empregada pelos joga-dores, vieram dar um colorido todo especial aesse grande choque, que teve de tudo para agradara grande assistência que compareceu ao estádiodo Paeaembu. Os rubro-verdes, durante o prl-melro tempo, souberam melhor se conduzir nogramado, chegando cm certos momentos a dara Impressão de que abririam a contagem. En-tretnnto, foi o alvi-verde que perdeu tinas opor-tunldades de ouro para marcar, por intermédio

de Montagnoli. O centro-avante csmeraldino poiduas viV.es teve a meta a sua disposição para fi-mill/.ar com êxito C em ambas talhou desastu-damente. A Português» teve ^""J^V-perigo proporcionados por Pingarç Nininho. l.n-tretanto, Oberdan, numa tarde feliz ncutral /.ouas pretensões dos lusos. Na etapa llual, o ai-meiras foi mais quadro, chegando a predominaia partida durante grande parte do seu transC«rSÕ.

Foi ai que saíram os seus gols, que lhe ga-rantlram a vitória. 0 primeiro foi conquistadopor Nestor, depois de uma plxotada do zagueiroSino, ao atrasar uma bola para Nelson. Nestoi,oportunista 0 consciencloso, conseguiu cortar omisse e enviar, com rara felicidade, o balão paraas redes lusas, que se achavam desguarnecidas.08 rubro-verdes não esmoreceram o reagiram aaíturu em busca do empate, ftste saiu, depoisde uma bola cm que Sinuio In parti o gol tManuellto trancou-o na área, apitando Mr, mu-dlcv pena máxima. Santos bateu C 0 empa esurilu. Os palmelrensea atlraram-se novamenteíi luta em busca do desempatei conseguindo sur-nreendentemente o tento da vitoria, por Interniccliode Hrandáozlnho, que finalizou Inapcluvelmentc.

Estava decretada a empolgante ç sensacional vi-tória palmeirense, que v<,i,) rasei* com que a suaequipe permanecesse ha liderança dn tabela, quaseno final do primeiro turno.

Os demais jogos que se efetuaram foram.: EmSantos, o Sào Paulo, embora com dificuldades,venceu a Portuguesa Santista por !l ii 2. 0 "onze"

tricolor, atuando com maior classe e melhor sen-tido de jogo conseguiu passar pelo forlim deUlHco Mursa, ficando assim isolado, na vice-liderança, em virtude da derrota sofrida pelaPortUgUÔsa. 0 Corintians, no sábado, jogandono Parque Sào Jorge contra o Jabaquara con-seguiu mais uma vitória, jogando o rubro-anin--relo para o Último posto. 0 Santos,, com lodo0 seu "cartaz", nfto conseguiu vencer o Guaraniem seu campo, somente conseguindo o empatenos minutos finais da lula. A surpresa da ro-dada foi a derrota do Ipiranga frente ao Na-cional. Mais um triunfo dos nacionalistas, queassim estào conseguindo seu objetivo: fugir à"rabeira" do certame. Finalmente, cm Piracicaba,o 15 de Novembro venceu folgndamcnle o .lu-ventus por :\ tentos a 0, uma contagem que bemdiz ila superior conduta do "nho" Qulni".

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VITORIA FÁCIL DO VASCO DA GAMA^ O segredo da vitória vascaina na peleja com oHão Cristóvão, na tarde primaverll de domingo,

se resume, mais do que na sua indiscutível nu-'prioridade, num detalhe que é multo importem-le em futebol. Esse detalhe, amigos, se cha-ma objetividade. Corno é natural em jogos decampeonato, nem sempre o maior poderio devm quadro, suplanta um team sabidamentefraco. O entusiasmo do ántagonlsta, por um la-do, o nervosismo tio favorito, por outro, criamà» vezes situações difíceis pm'/i os que, de ante-mfio, são apontados como os mala prováveisVencedores. Veja-ae o caso do Bangu em CaioMartins, olhe-se fiara Álvaro Chaves onde 0 Flu-mlnenso não poude dobrar o Madureira. Poisem Figueira do Mello, fi primeira vista, pareciaque o Vasco enconti ria certa dificuldade naSua peleja com o .São Cristóvão, o team fia ca-sa começou jogando de Igual para igual, notan-do-se. mesmo que os vascainos vinham elnudi-cando no sistema defensivo, propiciando no on-¦/A*, alvo algumas oportunidades que os jogado-res sancrlstovensea hfto souberam aproveitar.Houve, depois de 12 minutos de cargas mútuas,uma descida do Vasco. O meia Maneca aprofun-dou para Tesourinha. O extrema direita fugiupor sua ala e penetrou na área. carregando apelota no pó direito. Ao vislumbrar um clarofavorável, Tesourinha atirou com o outro nómelo de surpresa, iludindo a vigilância de Ma-

iujo. Nada tinha feito o Vasco, de superior, pa-ra estar vencendo. E foi ate" o São Cristóvãoquem teve duas outras chances para o goalruas nfio soube aproveitá-las.Dentro de absoluta igualdade de ações, proa-seguiu o encontro nté os 29 minutos, quandoesse novo astro que surge — Dejair — fugiu pe-Ia esquerda e penetrou na área. Atirou commuita precisão e avantajou seu team no pia-card: 2x0. Pois, amigos, ainda ai o jogo nfioestava favorável, técnica e territorialmente, aoVasco. A luta continuou Igual, com o São Cris-tovfio querendo torcer o rumo do destino, mascom o Vasco bafejando pela chance de poderaproveitar as oportunidades surgidas. Aos .T7'0 onze de SAo Januário teve a sua terceira opor-Umidade no jogo: ela surgiu para Ademir c oextraordinário jogador nao pestanejou. dandorumo seguro a bola. Dal para deante. senhores0 Vasco foi dono absoluto do terreno È esta-vamos certos de que o team cruzmaltino atingi-ria um escore arrazador. pois se quando nfto do-mínftra o adversário, atingira 3x0. entfto agora

quando dono das açóes. ninguém poderia duvi-dar que chegasse a arrazar o Sfto Cristóvão.Pois. ainda contrariando a lógica, o Vasco nftomarcou nenhum goal quando maior foi seu do-mimo, nesse quarto-de-hora final do primeirotempo. Veio o segundo half-tíme o a pressãovascaina continuou. Mesmo assim, o Vasco

LUIZ MENDES(Especial para o ESPORTK ILUSTRADO)

marcou apenas dois tentos, um aos 2 minutos cmeio, por intermédio do oportunissimn Dejaire outro, aos 5'. também por Dejair. Daí paradeante o jogo foi inteiramente do Vasco, mas oataque de Sfto Januário teimou em tramar mmpreocupação de maior vantagem. O Sfto Cristo-vfto -e ai vae outro detalhe curioso — que nftoconseguira nenhum goal nos momentos em queequilibrara a batalha, marcou o seu tento dehonra precisamente quando maior era o domí-nio tio Vasco. Rato foi o autor desse contrasteaos 22 minutos. Explicamos agora que nos le-vou a considerar o Vasco como dono de ímpres-slonante objetividade: foi o fato de ter aprovei-tado cinco oportunidades, quando, dentro dojogo, nfio teve mais do que isso.O juiz de última-hora. sr. Aristocílio Rochamarcou bem todas as faltas, tendo apenas írac-cionado em demasia o transcurso da luta paracobrar infrações de sômenos importância e quasesempre vencidas. No mais. revelou nfto ter sidomulto justo o seu recente rebaixamento para asegunda categoria. Merecia incentivo e maio-réu oportunidades, porque realmente conhece asregras do futebol.

EM NITERÓI NINGUÉM PODE COMJO CANTO DO RIOVoltou n impressionar favoravelmente o Canto do Rio. ao prellar natarde, de domingo, em Caio Martins,. a,m o Bangu. depois do revoa es-petacular que sofrerá na última rodada do turno, frente ao Vasco da Ga-rua. Assim como depois tia goleada sofrida diante do Fluminense, o qua-dro nlterolense eresceu c roubou um precioso ponto do lides invistoigualmente domingo; depois de outra goleada, conseguiu reao-rtar suaslinhas «• roubar mais um ponto a um sério candidato ao titulo qual sejao Bangu, na qualidade de vice-lidor do certame. Com uma vantagem*boje nfto empregaram os euntorrlenses a violôncla que impuzeram noAmerica, advindo dal. a prática do um futebol melhor, tecnicamente fa-laudo e multo mais agradável de ser visto. O segredo do êxito dos alvi-celestes residiu indubitavelmente, na excelente marcação que sua reta-guarda impôs ao quinteto contrário, anulando seus pontos mais positi-vos e provocando logicamente,' a sua queda de producfto ou pelo menosum entendimento bem menor que o registrado habitualmente. Além dia-so, aispuzaram-se ou seus integrantes h luta, com todas as suas disposl-çOes de fibra o entusiasmo; conseguindo por o»*» meio suplantar a maiorclasse incontOStQ do adversário, a ponto de igualar-se no terreno e maistarde no marcador, conseguindo dessa forma, o que de Justiça merecia

WOLNER CAMARGO

SEMPRE AS MAISCOMPLETAS REPORTAGENSOUÇALUIS MENDES

WOLNER CAMARGORAUL BRUNINI

GERALDO ROMUALDOFERNANDO JAQUES

DOALCEI CAMARGOISAAC CHERMAN

apresentando a partir das 15 horas

fluminense" x° olariaamerica° x bonsucesso

MADUREIRA X VASCOS. CRISTÓVÃO X BOTAFOGOFLAMENGO X CANTO DO RIO

PRE-31.180 KCS.

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2 XVachV™ SS** í01"*?*? ** ***** do SoStoSTáSSr" '" lwU,z .-Borracha, a demonstrar tudo que «mbe em mnt/irin ,ir» ÀL

bnni « .Vi ÍJ,a ü l • A sorto Porém* andava eom o arqueiro subur-or LSSftiÍJ pr*íiro cons^lir«'" WU8 adversários nessa etapa ^m-

Veto a ;f,„a" íliaT e^ B^-S^S?' Í* \*°' ÍO,MW W«B Stffiffiwte.èl:*«- V ' ¦ ° Bnn&u. percebendo n ameaça que lhe ne«mvn «n.te tfio minguada contagem, lançou-se inteiro no aUoue na Anílí dl riilatnr o marcador, esbarrando porém, na aolldêarda^t£«S5da^ârS«n-taca? o°^XKáS .n°V° ° Can,t0 d° R,° SlStoSERffi e voTtou aamen(.ar o arco contrário, conseguindo finalmente aos 30 minutos o nlda aíáSSÍ ?U* ^° Vria tnXOr juMif* e W andara «pinTàndoiêm tô-f,V««i,.l i , , ?°.por Edmur. estabelecendo-se entfio ó marcador de-rim Ln° w£LSü*£ ,mm a P^«C«0 de ambos os quadros Antes po-áX-V~a luv,?n «urS,ra no gramado, falbando aí o árbitro Car cfs demil £?'líS!SSS? bon,1di^t?I,t" do lance, concluiu à prime ra Sita queluni Monteiro, o pela falta de observaçfto no lance Calixto a roú í .virando e a pe otn, por fora. entrou nas redes guarneeidas nor j2?l Od" Rio8idfoi ÇS %SS!F* bzla r\contro- SwSSSSSrSám ? asádo Rio. foi S.S. consultar o bandeirinhn. qur inexnlicavelmente ou mnidosamentr como querem alguns, confirmou a deeísflo cie Ti joio haver'do ai entfio uma ameaça de abandono da luta p te Ca to dl"Rio. Iôi entfio que o juiz resolveu consultar ô arqueiro.cai orrlíl Spessoas que se encontravam próximas á W^tti^màSÔ^^SJ

ZViU<:ile íat« nfio houve ° tonto* Mafl ó ScJdenteôd^êMâ^se também o Bangu resolvesse por protesto deixar a luta ou tomar ôn?i'quer outra atitude de represália. Tudo ûeSS. e?et^nSava^Snlge do lance e porque era auxiliado por unr bandeirinlia:^SSSmmSique viu a bo a entrar por f6ra r maldosamente clisse Si j„£qíe "

roa,e fato existira A coisa porém parou ai. e 0 <match> prosseÎu normalmente até o fim. acusando entfio a iustesa d7 ir nnT«Ssuitado lógico de um prélio igual \tASnte o movimíStidô m,/" nT"poderia mesmo pelo que foi. apresentar nem êncTdor nem vencido oírnn

nqlÍe"nrrd0,an? Ol\or^>»ída<les maravilhosas para dTlata? o "core

o Canto do Rio pela infelicidade e o Bangu prlncina mente neln «?!£cupaçfio de seus homens de exibir classe. A atíSSKrâ?^lS?d«Pf?!fve ra Monteiro, vinha sendo boa até o tneiden te'a que nos; rVrinínJ*Achamos que nessa t,casifio. por sua falha perdeu todo o íalor nornuefoi sem duvida, fruto do sua pouca observação no lance.¦Í»Iw^^l>W,^,MM,.,|^^_^L^T- ''T '""^CJO

EMPATE SURPREENDENTE NAS LARANJEIRASPreliando na tarde de domingoem sua própria cancha, o Flumi-nense nfio conseguiu ir além deum empate de 'A a 'A frente ao Ma-dureira. Na verdade o resultadofoi justo uma vèz que o clube su-burbano soube reagir na hora

precisa e dosta forma conquistaro empate. O emateb» agradou sçn-sivelmente aos que compareceramao Estádio dos Laranjeiras, pelasua movimentação constante, peloentusiasmo e pelo ardor com quefoi disputado. A equipe do Flu-minense começou jogando bem.pressionando com acerto e erian-do dificuldades para o último re-duto do Madureira. Entretantodepois de conseguir três belostentos decaiu de modo assustadorcedendo terreno precioso ao ad-versário. O Madureira soube ti-rar proveito da situaçfio e jogan-do com mais desembaraço, com assuas diversas linhas entrosadas

DOALCEI CA MA B G Oconseguiu se igualar no marcadorh. bom que se diga que o fatorsorte esteve ao lado do tricolordas laranjeiras por duas vezesduas faltas máximas assinaladasÍSE 0rJ}° ,ViJana c ^l»6 batidaspor Didi. hoje numa tarde infe-az. nao resultaram em tentos lão Madureira foi mais feliz de*-frutando com acerto das oportuni-dades surgidas durante o íran«-correr do prélio. Carlyle que vi-nha disputando excelente partidacontundiu-se no final da primeiraetapa retomando a cancha na se~gunda fase na ponta-direita Ca-pongando constantemente, dando-nos a impressão exata de uma dis-tençfio muscular, o avante minei-ro nada mais poude fazer Pràti-camente reduzido a quatro bo-

(Cònt, na pág. 12>ESPORTK ILUSTRA DO 2-11-50 Páe. 14

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Gino Blaneo cruzando o posto de chegada, sagrando-se campeãode Subidas de Montanha..

Parece que a má sorte andava cercando A Subida São Conrndo-Joá.terceira prova do Campeonato de Subidas de Montanha. Nada menos detrês acidentes sérios ocorreram durante sua realização.

Já na véspera, Domingos Lopes, que corria em equipe na Ferrari dePinheiro Pires, havia sofrido um abalroamento, felizmente sem acidentepessoal. Mas. o carro teve que ir para o estaleiro. Anda com multo azarPinheiro Pires, duas corridas em que toma parte e em todas as duas ocarro vai para o estaleiro. E um carro novo e caro como é a Ferrari.

Aurélio Ferreira é outro que precisa ir aos «borbadinhos» na primeirasoxta-f«'ira do ano próximo, pois este ano náo mais poderá competir, Nu-ma corrida da Quinta perdeu uma roda em plena curva, quando erapraticamente o vencedor da prova. Na Subida da Tijuca chocou-se comum motociclista, mandnndo-o para o hospital. Em São Paulo sofreu nci-dente em treino na pista de Interlagos. Na última Quinta da Boa Vista,seu carro derrapou várias vezes, por estarem os pneus descolibrados.Pois no domingo dia 22. quiz dar um treino antes da prova. Com a pistaainda náo fechada, partiu em alta velocidade. Ao chegar á curva tevepela frente o carro de Manoel de Teffé, tentou passá-lo, derrapou bateu-do no meio fio. O carro desgovernou-se e rodopiou várias vezes parafinalmente chocar-se violentamente com um poste de cimento armado.Acorreram os que se encontravam próximos, entre eles Teffé, encon-

(Cont. na pág. 12>

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Carlos O. II. (iuinle, C.ino Blaneo, Manoel de Teite e 1'riim» Pioresi emcompanhia do secretário geral do A.C.B., Dr. Affonso Freire Castilhos

MANHÃ DE SANGUE NA PISTA 0 0 J 0 A

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AURÉLIO FERREIRA, GRAVEMENTE ACIDENTADO — 2 MOTOCICLISTAS VITIMADOS — A MÁ SORTE

DE PINHEIRO PIRES — GINO BIANCO, CAMPEÃO DE SUBIDAS DE MONTANHA

Escreveu MAX GOLD

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D carro de Aurélio Ferreira, após o acidente completamente destroçado.

ESPORTE ILUSTRADO — 2-11-50 — Pág. 15

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FINALISTAS DO MUNDIAL DE BASKET:ARGENTINA, BRASIL, CHILE, ESTADOS UNIDOS, EGITO E FRANÇA

de SALDANHA MARINHO e GERALDO CASTRO. enviados especiais do ESPORTE ILUSTRADO a Buenos Aires

0 campeonato mundial na etapa preliminar apresentou OT MJÉggresultados; Peru 37 x Iugoslávia 33; EgUo 42 x..^r

^"^îtívi 2 •Unidos 37 x Chile 33; Argentina 56 x trança 40; Clnle •0 X W81*™ JjFranca 48 x Equador 43; Egito r,7 x Espanha .><»; brasil 4Q x fero »>»>,Franca •!'•> x Peru lo c Chile 54 x Espanha -to. r*nw»jum.

Com estes resultados classificaram-se pura o turno mal MKprttínlações do Brasil, Argentina, Chile, França, Estados l nulos Lglio

No turno final, foram estes os primeiros resultados: ^«0» UnldOS 34

x Egito 32; Chile 18 x França 11; Argentina 40 x Brasil ^. Egito 31 XFApresc2ntkmos

em seguida os comentários dos nossos enviados especiaisa Buenos Aires relativos aos primeiros jogos:

IUGOSLÁVIA YEHSUS PERU, NA OPINIÃO DE GERALDO CASTRO

bbbsbsbP bbbbbbbL' tiH bbbbbbV ^ ¦bb^bbbbbbbiBBW^BBs! I ¦ VSSBSBSBSBSBSB. ' BBBSl aBST^^^*** B«»< I

na g :.£» vftl/ "Jff.AzLJ-JaasBSBi ,î.a^B.raa

\ rewresentaoao do PerÚ, QUO também na rodada de ahertura derro oua luíoslávla nor 33x27. Bm pA da esquerda para à direita, .» juis perna-

o \itaitli Plvarola, Oardela, Fiest», Drago, u tocnleo < a rios Rojas.üii/ í>Scalío De Zela e o dlretor-téenlco Jorce Csrdenas. A«ach»dos

__ Míiitt. Castro. Alciíre, Veruara. Salas, Calderon e ltivarola.

14 11,111. *.-%.•»¦ J~~~- ---}-* BJ »

timos, nao convenceram a platéia que, cm sua maioria, os aplaudiu nanoite de ontem no Luiui Park, , «%«.•. „?,«

1" hcni verdade que 0 piso de madeira do ginásio do Lima Park naoOferece condições para a prática do hasquet, hol, já que o mesmOf 4j»certas partes não é muito firme, C esta pode ser uma tias causas tia faltade maior hierarquia técnica tio "five" peruano.

E os iugoslavos? — perguntarão os nossos leitores.E nós responderemos: Julgávamos mais fraca a - "l"1!11'-

parecer que os "itches"ainda se destacar nesu ,,,.,,,,os primeiros postos, entretanto, estão em condições tle ofeieçei nmioiresistência e exigir muito tle seus adversários. Seus integrantes suo homensaltos C praticam um hasqut tebol limpo, explorando sempre o homem

que trabalha no "pivot". Todavia, ressentem-se tle maior mobilidadedentro da quadra.

Quer nostesÂ com alguns retoques cm seu quadro, poderãoeste certame. Claro está que não poderão almejar

sHÍ P^ aOaaBSBSBstj IIÍVíMbI aC" *^M M' ' K. ''' lassi LasL -'^W WE ' ¦fià UM WL. aasi Laat^ .<¦ Bl *s«|mw'' 'm ™ ^tsb! 9 ^mm** ^^^

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\ renreseatacru. da Iujrosl&via que perdeu para o Peru. Km pé. da es-qucrtla para á direita: Fopovic. Sokolpvlck, Stankovlc, Gec, Dcinsar eBlaskovic. Asrãchados, na mesma ordem: Lotei, Novakovic, üusan,

Kalcmber, Enjíler e 3íirko.

A equipe do Kouador oue foi superada pela representação effípciana.mais pelo esgotamento físico do que propriamente pela técnica, ja que os

equatorianos chegaram pouco antes da abertura do certame.

ESPORTE ILUSTRADO 2-11-50 Páp. 16

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__________________ BÍP

A ... pr,-.-atacão d. Brito «U, «. '^^"^^B^^Bmpela contagio de 42x37. classifiranU -se »^ '

V» J7?Medhat, Fal.my cpé. d» esquerda para ã direita: *»««;. ***%

J*}ipi , Soltnian. Knnial.

,,„„ „,. .rlunfo, a.-1-.l.do Por 3.-27, o, peru _ garantiram o dl-

reito de enfrentar os brasileiros.

EGITO VEHSCS EQUADOR, NA npiNlAO DE SALDANHA MABINHO

No mo d» noitada da «b«tur. do^âmç njund.aôÛo,campeão tia Europa, se ininns ao E iutd I" ," ,.nlot|J0. A cqUlpo yen-jogo pobre tle técnica, toda% a, t « ,eni Ul

iCvill,.ill(lo, pratica um Jogocedton, constituída ^áJ"^g58iSSosPíao realmente, eficientes norápido, porém desajustado. Os \^\\ \\ s

\ -lo noa arremates finalsjsistema ílefensivo, mas carecem do mt II»n «

y» -cs d,.slavt,rávels .due são executados sem P^cis^c, as

jtt.. h »

J da g,, supi..òuanto aos equatorianos, durante o_Pggj J entando.8fl mais agres-riram no aspecto técnico os seus adversários, apussivos durante esta fase. .,,.„,w.„.„r «s eauatòrlanos com visível es-

Entretanto, n«. periodo com leu ita .^ps ((l ITs dlriglram-se d reta-

gotamente físico, á que ¦J«^^g,.dJSSttn do produçfio, cedendomente tio Aeroport.» par. .!- ma 1 a K, conscg\,|ram 008 tlerra-ss. r ,s_;r sü ía. ç-l£i'^-,rv,,r xsfsa ¦-feúTÚ fflSSi • ^ío^fô-ní-S^. «Ca ,.,,..i.,

ESTADOS UNIDOS VERSOS CHILE, NA OMtUO DE OEBALDO CASTKO

N60 « pode .,.«.„¦„...¦ a ^^Ú^X^\XÂAA"TZfgrande surpresa do campeonaU* »i u> »\

^v lpi,ssiina arbitragem do

nfto se consumou .l.ve-se e «'. ' V l S(> dcvc pra Ucarfrancês Siemens. Jogantlo com 'V,. Ai mt iin visan.lo sempre 0 caminbo„ eestobol, isto é, com passes de

g25SS_r«S™m «>s ^drlbüngs" bo-Stais rápido para a cs^,

jem *; .!I 'VèntM-dt.res

morais tia pugnanitos, os andinos loraiu meont»s^;V^lV|!|.n;|o Wll BcrnedO seu principalque sustentaram contra «^ f s.

u ,\ lou com „ cartaz dos campties

k» '.'• ffiktBsr irftóS -.,.¦ por v-zc

rtS^-3í-"SÇí3»".'«"->quetcbol praticado atras dos Andes. esiréia. Ganharam mais1 bs norte-americanos nm, cm

j™ . ,M "p,,s,nti.r

tecnicamentepelo fator chance tio que nròp " ' l por ConclÜ8ôes sobreSuperiores. Claro esta tme n«o p ode e m os t

gru^noM ^ onlcm> qlJC0 poderio tia etjuipe yanket pem seu iÎvclmente. esta venlia auq.ela CXibiçftO deixou muito a deseja t

gOSSlV« un

^ rte.american0SMelhorar nos seus tleniais ^m^^{^^X%J&^tt 37x33 foi a£ apresentam ainda j:-»û»'i'»„ ^"

" Sírolet, q«e representa a

contagem une deu a \noiia u «ui,,i ^jAmérica do Norte.

Rio H? ^m __F. "TI___k^<fl __f <>^H Bt*^._B ___l' __l ¦ ^^__ ____!____P%Í_B _P__^Î^H _____»-• _¦___¦"'-___ ______K-*tB ^k**1" jé|

____k_Í3l ___fr '____L ? __B _Bf "t^B I __!ir__í^l __. '______lll_l_r*ÎK __»^^5 ^B;_________________________K___¦__¦_______ __i K ¦llrl _F^^_r Mt'"''• '_¦ ' ' [^ '^___i

ifrLjLWl._iiiiCVft^ ilW_U^S__ll_______________J_âv JaPSA \ jR^íl 1 ]l_l_à 1 K_3í llkMpI

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vAjj_kÉaJrîArm iíÀ»_____xJr'i_ át I. 41BHrf9_s_'_a____^_r Ti ut Sr __¦ v__hw_r__L. _________ _____¦_. __ff_^_l_<_^_. S¦'<^s8_feeV!t-\^_^Lft^^

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A selecS- d» ânca. pord^ra *m s^ __S__K

Iierre, reroaw Maroelot, .Tean c Matmce.

.. _fi

A representação da Argentina oue, debutando aa 8» iodada, se impôs

^Srrt\.sV',Mn,.;!rv^;;.\::\i..a«...-'".—. vi».., *....<>..¦* •«.»«».

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... ia. ii ni ii mb tim> Iniciou a oelejn contra o i nim. «'»° *£S^StSo42 da seleção «yankee». Andrew, Bang-esquerda pau» a dir*'^Vn,

liryce, John o Thonias.

ri_ir.A •, u.l.itraiíem. Sinccniincnle qil(i rtüneu vimosPor fim, cabo um rcgislrp ü i i > rageni, |imlamenle com o

«*» ^bitratãq JSf-g^^KSg, 0^5?éil5:-; -ínSSBSro?---ciií suas tlecisões, o

argentino Lescurrieux, d. I's«» j,.,^,,. gftul6S> liiòd flc:pu in-marcando sempre ^contra

os d ! ^((. Ia ' Hasta assinalar quo sete,-. o-

telramcnto o resultado l. a ^f".

I,u () limil, MU..NÍmo de ralas

gadorós chilenos ''''"'V .^^ mie a estas l.on.s, os un-

í;^:",»Vnaí,r,"ur.,;,is.^V,^v,;:í5.v,v<,,-,1;:!.,.:.l,,ü... «¦•»...!.¦ - j— -"-••••A ESTI-ÉIA DOS ARGENTINOS, NA 0I'I**ÍÍA0 DE SM.DANI.A MABINHO

i r,\-, ,. i-f.nreseiilacão argentina no certame mundial

iiKtoTStólSR .-"'-'¦'."'•"' W>£vx™ f'l,ils """d"5de Londres? (Cont. na pág. Vi)

_^___._J,.M^,^^gMM________________s_B_B__l__É___K

flvfl K' IB mmXm _r_B Wfi i i n n i v \u'aè wwm iBi ''ifl B. ^ _u vi Ah tB P _fl B>-m MA>--AM fltX r?><^__l ___. j«?I ¦ ¦ k"**H Ml L/_l 'J__P^_B Br . _H__!_. fl fl '^Tfl5 B^ L j9Pl'flY£Â%^_B_r*'V__f w____i a |«

¦ jfflãK,, '?ík^(-?î L_bííí____W^4SW___i_a_Sr ___-. i_Í_flÉ_Ílfli1 r_^__Ãlí__i' ¦__!LJ^ :flJi milPXf&M&mTkvmWrp^WCl ___fl_B__ff ._«4^B_r <^9P* -^ *«iP^fe ^5P_»!_P_tt_SJ________t2ry _B ^^

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A repre.8entaSã« ehllena « ealu ?ara «^^^ ÇTiSS

mitos por 37x33. I»^*^!*^^ VtSpis^SSSSiilî d<> ceanrésentàções firmou-se como urna das equipes

nos derradeiros mi-duas

ertame.

ESPORTE ILUSTRADO 2-11-50 — Pág". 17

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T$jÊMawMTMÍ/L MTJj'y* rjKJKdinflPfiM. iÁmSSmMr^-' flJKflfl^JR^jfAj^RwjîBpf^flsflj mmmw^ r^^Â MMMM- tMflflfllfl^toii - ^JHfft ^mwMr^M mMÊÊÊL ^^flS" P"^ • ^'Mm " - F^W '•'mmmmm\\. ¦-£'j-'l^F^âz^Ê^^\m:-*'\. JM3Mm\''F^M^ÊÊmmM^Ê^Mm^Mrâwf *MWA' . A. "-A-A*V-* ^^BB?* í* ^tfUHflflflaflftiflflSL

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O S.C, lUlCtAlANA, ánico time tle profissionais de Prugualana, BioGrande th» Sul — Aparecem tia esquerda para á direita parados: Bené,Itobáles, Joio Neves. I hailtllnu. Marcelo e Rubens. Sentados: — Mi-guens, Samuel, Nestor, Obivo e Sanches. B! um dos únicos quadro do

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interbir do Blo Grande do Sul que conseguiu derrotar 0 famoso GrêmioPortoalegrense da capital gaúcha, por 2x1, cõm Hermes o tudo. Gtdeou

o Guarani de Bagé por 7x3. Venceu também o Mitre de Posadas, o famo-so «campeão dos campeões» do interior da Argentina, por 1x0. Derrotouaintla em Posadas poderosa seleção local por 2x1. Abateu a Seleção deConcórdia (Argentina) por lxl. Desde já fica Imensamente agradecidopela publicação do l'rú, nas páginas do «Esporte Ilustrado». A consti-tuição da íoto íoi a que derrotou o Iliograndease de Santa Maria por 3x1.

FVTEBtlUSTtCn

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xcMartij BflfrrrBflfl1 *3flE^SHwg^«^r^- * ^la«^^^^-^^^^Pflâfl^^^S^^Br^:^^lr-f'? fl |¦ A^L\^^^É^K^P^^P^CÍWhhB 'À3R*'1" ^"^flPJBffff

GRÊMIO NATALENSE DE FOOT-BALL de Natal — Capital do BioGrande do Norte — Principais feitos do clube: — Derrotou o Santos F.C, desta cidade por 5x1, o Palmeiras F.C. pelo igual escore, o quadro doBotafogo (Segunda Divisão) pela contagem de 2x1, o Porto F.C. da cida-de de Nisia Floresta por i»xl, o Cruzeiro da cidade de Macaiba, por 3x2,2x1, o Bio Branco F.C. da mesma cidade por 1x0, o Internacional F.C.desta cidade por 4x0, b Canguaratema F.C, da cidade, do mesmo nomepor 8x1, além de inúmeras outras vitórias tle menor expressão. O qua-dro do grêmio é formado unicamente por elementos juvenis e também épossuidor de um dos melhores conjuntos do foot-ball tle sua categoria,possui vários títulos de torneios juvenis da cidade, bem como 2 campeo-natos. Da esquerda para à direita em pé: — Herwln, Dinarte, Santo»,KetOj Djalrna. Ramlnho. Na mesma ordem agaehados: Pierre, Pjalroa I,

Didico, Wallace, Dandoea,

KSPORTE ILUSTRADO • 341-50 r- Pag. 18

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N.° 656 r8WwawwiaH«SMW»i| CrS 2,00 em todo o 2-11-50 -¦77...

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