N Guia Técnico / Referências

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  • NGuia Tcnico / Referncias

    Guia Tcnico / Referncias

    N9

    Guia Tcnico

    Edio de Torneamento.......................................... N10

    Edio de Fresamento............................................ N15

    Edio de Fresamento de Topo............................. N19

    Edio de Furao.................................................. N22

    Edio SUMIBORON............................................... N27

    Referncias

    Lista de Converso Unidade SI............................. N31

    Quadro de Smbolos de Aos e Metais no Ferrosos (1)..... N32

    Quadro de Smbolos de Aos e Metais no Ferrosos (2)..... N33

    Quadro de Comparao de Escalas de Dureza..... N34

    Padres de Cones.................................................. N35

    Tolerncias Dimensionais para Ajustes Usados Regularmente..... N36

    Tolerncias Dimensionais e Ajustes..................... N38

    Rugosidade de Superfcies Acabadas.................. N39

    N9 at N39

  • N10

    Guia

    Tcn

    ico /

    Refer

    ncia

    s

    n Calculando a Potncia Requerida n Fora de Corte n Relao entre Velocidade de Corte e Fora de Corte

    1.600

    800

    0240160800

    Velocidade de Corte (m/min)

    ngulo de incidncia: -10

    ngulo de incidncia: -10

    For

    a P

    rinci

    pal (

    N)

    n Relao entre o ngulo de Incidncia e a Fora de Corte

    1.600

    2.000

    2.400

    2.800

    20 10 0 10 20

    For

    a P

    rinci

    pal (

    N)

    ngulo de Incidncia (Grau)

    n Calculando a Velocidade de Corte

    2.000

    4.000

    6.000

    8.000

    0 0,10,04

    0,2 0,4

    Taxa de Avano (mm/rot)

    Resistncia Ruptura Transversal

    800MPa

    600MPa

    400MPa

    Quando a taxa de avano diminui,a fora de corte especfica aumenta.

    For

    a de

    Cor

    te E

    spec

    fica

    (MPa

    )

    n Acabamento Terico da Superfcie

    500

    1000

    1500

    3500

    4000

    0,4 0,8 1,2 1,6

    Raio da Ponta (mm)

    Foraprincipal

    Fora de avano

    Fora de retrocesso

    O raio da ponta grandeaumenta a fora de retrocesso.

    For

    a d

    e C

    orte

    (N

    )

    n Maneiras de Melhorar o Acabamento de Superfcie

    D Valor Aproximado de Kc

    Alumnio: 800MPaAo Geral: 2.500 a 3.000MPaFerro Fundido: 1.500MPa

    P : Fora de corte (kN)kc : Fora de corte especfica (MPa)q : rea do cavaco (mm2)

    D Calculando a Fora de Corte

    P2

    P3

    P1

    D

    m

    n

    a p

    f

    f

    rf

    h

    e

    P = Kc x q1.000

    Guia Tcnico

    Princpios de Torneamento Edio de Torneamento

    n Relao entre a Taxa de Avano e a Fora de Corte Especfica (Para Ao Carbono)

    n : Velocidade do fuso (min-1) vc : Velocidade de corte (m/min) f : Taxa de avano (mm/rot) ap : Profundidade de corte (mm) Dm : Dimetro da pea de trabalho (mm)

    n : Velocidade do fuso (min-1)vc : Velocidade de corte (m/min)Dm : Dimetro da pea de trabalho (mm)p : 3,14

    (1) Calculando a velocidade de rotao a partir da velocidade de corte

    Consulte a tabela acima

    (2) Calculando a velocidade de corte a partir da velocidade rotacional

    (Ex.) vc=150m/min, Dm=100mm

    n= 1.000 x 150 = 478 (min-1)3,14 x 100

    n = 1.000 x vcp x Dm

    vc =p x Dm x n

    1.000

    (1) Use um inserto com um raio da ponta maior.

    (2) Otimize a velocidade de corte e a taxa de avano

    para evitar a ocorrncia de aresta postia.

    (3) Selecione a classe apropriada do inserto.

    (4) Use um inserto alisador

    D Rugosidade Efetiva da SuperfcieAo: Acabamento terico da superfcie x 1,5 a 3Ferro fundido: Acabamento terico da superfcie x 3 a 5

    h = f 2

    x 1038 x re

    h : Rugosidade terica da superfcie (m)f : Taxa de avano (mm/rot)r e : Raio da ponta (mm)

    n Relao entre o Raio da Ponta e a Fora de Corte

    Trabalho : SCM440(38HS)Insertos : TNGA2204 SSSuporte : PTGNR2525-43Condies de Corte: vc=100m/min

    ap=4mmf =0,45mm/rot

    P1: Fora principalP2: Fora de avanoP3: Fora de retrocesso

    Pc : Energia eltrica requerida (KW)vc : Velocidade de corte (m/min)f : Taxa de avano (mm/rot)

    ap : Profundidade de corte (mm)kc : Fora de corte especfica (MPa)H : Potncia requerida (HP)h : Eficincia da mquina

    (0,70 a 0,85)

    Pc =vc x f x ap x kc60 x 103 x h

    H = Pc0,75

  • N11

    Guia Tcnico / Referncias

    n Formas de Falhas de FerramentasCat. Nro. Nome da Falha Causa da Falha

    Res

    ulta

    nte

    de C

    ausa

    s M

    ecn

    icas

    (1) a (5)

    (6)(7)

    Desgaste do Flanco

    LascamentoFratura

    Devido ao efeito riscante dos gros duros contidos no materialde trabalho.Trincas finas causadas por altas cargas de corte ou trepidao.Devido ao impacto de uma fora mecnica excessiva atuando sobrea aresta de corte.

    Res

    ulta

    nte

    de R

    ea

    es

    Qu

    mic

    as

    (8)

    (9) (10)(11)

    Desgaste em Cratera

    Deformao PlsticaTrinca TrmicaAresta Postia

    Cavacos removem material da ferramenta ao derramar por cima da face superior em temperaturas elevadas.Aresta de corte rebaixada devido amolecimento em altas temperaturas.Fadiga em funo de ciclos rpidos e repetidos de aquecimento e resfriamento durante a usinagem.Material de trabalho soldado por presso sobre a face superior da aresta de corte.

    n Desgaste da Ferramenta

    Este grfico de escala logartmica dupla mostra a vida til relativa da ferramenta do desgaste especfico numa faixa de velocidades de corte sobre o eixo X, e a velocidade de corte ao longo do eixo Y.

    n Vida til da Ferramenta (V-T)

    Desgaste do Flanco Desgaste em CrateraLa

    rgura

    de D

    esga

    ste do

    Flan

    co V

    B (mm

    )

    Desgaste inicial

    Desgaste constante

    Aumentorepentinode desgaste

    Tempo de Corte T (min) Tempo de Corte T (min)

    Largu

    ra de

    Des

    gaste

    do Fl

    anco

    KT (

    mm)

    Inicialmente o desgaste rpido, depois progride de forma mais gradual, na proporo do tempo de corte at um determinado limite, aps o que aumenta rpido novamente.

    O desgaste de cratera mais progressivo sem apresentar um padro de quebra repentina.

    Desgaste do Flanco Desgaste em Cratera

    Desg

    aste

    da

    Ferra

    men

    ta

    Tempo de Corte T (min)

    VB

    vc1

    T1 T2 T3 T4

    vc2 vc3vc4

    Largu

    ra de

    Desga

    ste do

    Flan

    co(m

    m)

    Tempo de Corte T (min)

    KT

    vc1

    T'1 T'2 T'3 T'4

    vc3 vc4vc2

    Profu

    ndida

    de do

    Des

    gaste

    em

    Cra

    tera (

    mm)

    Vida

    til

    da F

    erra

    men

    ta

    Vida til da Ferramenta (min)

    Invc1Invc2Invc3Invc4

    InT1 InT2 InT3 InT4

    Veloc

    idade

    de

    Corte

    (m/m

    in)

    Vida til da Ferramenta (min)

    Invc1Invc2Invc3Invc4

    InT'1 InT'2 InT'3 InT'4

    Veloc

    idade

    de

    Corte

    (m/m

    in)

    Formas de Desgaste da Ferramenta

    Ocorrncia de rebarbas

    Maior fora de corte

    Acabamento insatisfatrio da superfcie

    Desgaste da aresta VC

    Controle ruim de cavacosfratura da aresta de corte

    Preciso insuficiente de usinagem,Ocorrncia de rebarbas

    Desgaste do flanco lateralVN1

    Desgaste do Flanco

    Desgaste de Cratera

    Desgaste mdio do flanco VB

    Desgaste da face do flancoVN2

    Desgaste em cratera KT

    Guia Tcnico

    Falhas e Vida til de FerramentasEdio de Torneamento

  • N12

    Guia

    Tcn

    ico /

    Refer

    ncia

    s

    n Soluo de Problemas para Torneamento

    Falha Causa Contramedidas

    Desgaste do Flanco

    A classe no tem resistncia ao desgaste.

    ngulo de incidncia muito pequeno. Velocidade de corte muito alta. Taxa de avano est demasiadamente lenta.

    Selecionar uma classe resistente ao desgaste.P30 P20 P10K20 K10 K01

    Usar um inserto com um ngulo de incidncia maior. Reduzir a velocidade de corte Aumentar as taxas de avano.

    Desgaste em Cratera A classe no tem resistncia de cratera.

    ngulo de incidncia muito pequeno.

    Velocidade de corte muito alta. Taxa de avano muito rpida. Profundidade de corte muito grande.

    Selecionar uma classe com resistncia de cratera. Selecionar uma classe com revestimento liso. Usar um inserto com um ngulo de incidncia maior. Selecionar um quebra-cavacos apropriado. Reduzir a velocidade de corte Reduzir as taxas de avano e profundidade de corte.

    Fal

    ha d

    e B

    orda

    de

    Fer

    ram

    enta

    Lascamento A classe no tem robustez.

    O inserto quebra devido aresta postia.

    A aresta de Corte no tem robustez.

    Taxa de avano muito rpida. Profundidade de corte muito grande.

    Selecionar uma classe mais robusta. P10 P20 P30K01 K10 K20

    Selecionar uma classe com maior resistncia adeso. Classes de metal duro revestido ou cermet.

    Aumentar a poro de afiao na aresta de corte.

    Reduzir o ngulo de incidncia. Reduzir as taxas de avano e profundidade de corte.

    Fratura A classe no tem robustez.

    A aresta de corte no tem robustez.

    O suporte no tem robustez.

    Taxa de avano muito rpida. Profundidade de corte muito grande.

    Selecionar uma classe mais robusta. P10 P20 P30K01 K10 K20

    Selecionar um quebra-cavacos com aresta de corte reforada.

    Selecionar um suporte com maior ngulo de ataque.

    Selecionar um suporte com maior tamanho de haste. Reduzir as taxas de avano e profundidade de corte.

    Aresta Postia Seleo inadequada de classe.

    Aresta de corte cega.

    Velocidade de corte muito lenta. Taxa de avano muito lenta.

    Selecionar uma classe com menos afinidade com o material de trabalho. Classes de metal duro revestido ou cermet.

    Selecionar uma classe com revestimento liso. Usar um inserto com um ngulo de incidncia maior. Reduzir a poro de afiao. Aumentar as velocidades de corte. Aumentar as taxas de avano.

    Deformao Plstica

    A classe no tem resistncia trmica. ngulo de incidncia muito pequeno. Velocidade de corte muito alta. Taxa de avano muito rpida. Profundidade de corte muito grande. Fluido de corte insuficiente.

    Selecionar uma classe com resistncia trmica. Usar um inserto com um ngulo de incidncia maior. Reduzir a velocidade de corte Reduzir as taxas de avano e profundidade de corte.

    Abastecer com suficiente quantidade de refrigerante.

    Desgaste do Entalhe A classe no tem resistncia ao desgaste.

    ngulo de incidncia muito pequeno. Velocidade de corte muito alta. Taxa de avano muito rpida. A profundidade de corte constante.

    Selecionar uma classe resistente ao desgaste.P30 P20 P10K20 K10 K01

    Selecionar uma classe com revestimento liso. Usar um inserto com um ngulo de incidncia maior. Reduzir a velocidade de corte Reduzir a taxa de avano. Alterar a profundidade de corte para mudar a localizao do entalhe.

    Guia Tcnico

    Falha de Ferramenta e Solues Edio de Torneamento

  • N13

    Guia Tcnico / Referncias

    n Tipo de Gerao de CavacosEspiralado Cortado Arrancado Quebrado

    For

    mat

    o

    Material de trabalho Material de trabalho Material de trabalho Material de trabalho

    Con

    di

    o Cavacos contnuos com bom acabamento de superfcie.

    O cavaco cortado e separado no ngulo de cisalhamento.

    O cavaco aparenta ter sido arrancado da superfcie.

    O cavaco quebra antes de alcanar o ponto de corte.

    Apl

    ica

    o Ao, Ao inoxidvel

    Ao, Ao inoxidvel (Baixa velocidade)

    Ao, Ferro fundido (velocidade muito baixa, taxa de avano muito pequena)

    Ferro fundido, Carbono

    Fato

    r de

    Influ

    ncia

    f1

    t1t1

    f2

    t2t2

    ff2>f1 ento t2>t1

    f f

    t1 t2

    2t1

    1 2 1 2

    f f

    r 1 r 2 Raio da pontapequeno

    Raio da pontagrande

    r r 2t1

    t1t1t2t2

    n Tipo de Controle de Cavacos

    Tipos de Cavacos

    Profundidade A B C D E

    Grande

    Pequeno

    Aval

    ia

    o Torno NC(Para Automao) H H S S J

    Torno Geral(Para Segurana) H S S S - J H

    Boa: Tipo C, tipo DTipo A: Enrosca na ferramenta ou pea de trabalho, danifica a superfcie

    usinada e afeta a segurana.Ruim Tipo B: Causa problemas no transportador automtico de cavacos e rebarbao ocorre com facilidade.

    Tipo E: Causa disperso dos cavacos, usinagem insatisfatria da superfcie devido trepidao, lascamento, grande fora de corte e altas temperaturas.

    Pro

    fund

    idad

    e de

    Cor

    te (

    mm

    )

    4 ,0

    2,0

    0,1 0,2 0,3 0,4 0,5

    Taxa de Avano (mm/rot)

    ng

    ulo

    Late

    ral d

    a A

    rest

    a de

    Cor

    te

    45

    15

    0,2 0,25 0,3 0,35

    Taxa de Avano (mm/rot)

    Rai

    o da

    Pon

    ta (

    mm

    )

    1 ,6

    0,8

    0,4

    0,5 1,0 1,5 2,0

    Profundidade de Corte (mm)

    Guia Tcnico

    Controle de CavacosEdio de Torneamento

    FcilGrande

    PequenoRpido

    Deformao de trabalhongulo de incidncia

    D.O.C.Velocidade de corte

    DifcilPequenoGrandeLento

    n Fator de Melhoria do Controle de Cavacos

    (1) Aumentar Taxa de Avano (f)

    Quando a taxa de avano aumenta, os cavacos ficam mais grossos e o controle de cavacos melhora.

    (2) Diminuir Aresta de Corte Lateral ( )

    Mesmo se a taxa de avano a mesma, o ngulo lateral menor da aresta de corte produz cavacos grossos e o controle de cavacos melhora.

    (3) Diminuir Raio da Ponta (re)

    Mesmo se a taxa de avano a mesma, o raio da ponta menor produz cavacos grossos e o controle de cavacos melhora.

    * A fora de corte aumenta proporcionalmente com o comprimento da superfcie de contato. Portanto, um raio da ponta maior aumenta a fora de retrocesso que provoca trepidao. Com a mesma taxa de avano, um raio da ponta menor produz um acabamento de superfcie mais irregular.

  • N14

    Guia

    Tcn

    ico /

    Refer

    ncia

    s

    n Rosqueamento

    Mtodo de Usinagem CaractersticasAvano de Radiano

    Mtodo de rosqueamento mais comum, usado principalmente para roscas de passo pequeno. Fcil de mudar as condies de corte, tais como profundidade de corte, etc. Pontos de contato mais longos acarretam mais trepidao. Difcil de controlar a evacuao de cavaco. Os danos na aresta secundria aumentam mais rapidamente.

    Avano de Flanco

    Eficiente para roscas de passo grande e superfcies de material de trabalho com tendncia a imperfeies. Cavacos evacuados de um lado para bom controle de cavacos. Forte desgaste de flanco pesado no lado da aresta secundria.

    Avano de Flanco Corrigido

    Eficiente para roscas de passo grande e superfcies de material de trabalho com tendncia a imperfeies. Cavacos evacuados de um lado para bom controle de cavacos. Reduz o desgaste de flanco no lado da aresta secundria.

    Avano de Flanco Alternado

    Eficiente para roscas de passo grande e superfcies de material de trabalho com tendncia a imperfeies. Desgaste por igual nas arestas de corte direita e esquerda. Tendncia a entupimento dos cavacos devido ao fluxo alternado de direita e esquerda.

    Direo de CorteDir. Avano

    Aresta principal

    Aresta Secundria

    Falha Causa Contramedidas

    Fal

    ha d

    a A

    rest

    a de

    Cor

    te

    Desgaste Excessivo da Aresta de Corte Material da ferramenta Selecionar uma classe com maior resistncia ao desgaste.

    Condio de corte Reduzir a velocidade de corte Otimizar o fluxo de refrigerante e sua densidade Revisar o nmero de passes

    Desgaste Desigual do Lado Direito e Esquerdo.

    Fixao do inserto Otimizar o ngulo de guia Fixar o inserto corretamente

    Condio de corte Mudana para avano de flanco corrigido ou avano de flanco alternado

    Lascamento da Aresta de Corte Condio de corte Se for causado por uma aresta reforada, aumentar a velocidade de corte

    Fratura da Aresta de Corte Acmulo de cavacos Verificar abastecimento de refrigerante (refrigerante excessivo na aresta de corte)

    Condio de corte Aumenta o nmero de passes, ao mesmo tempo em que

    reduz a profundidade de corte por passe. Utiliza ferramentas diferentes para aplicaes de desbaste e acabamento.

    For

    mat

    o, P

    reci

    so

    Insu

    ficie

    nte Rugosidade Insatisfatria da Superfcie Condio de corte Aumentar velocidade de corte

    Material da ferramenta (desgaste) Selecionar uma classe com maior resistncia ao desgaste

    ngulo de guia incorreto Otimizar o ngulo de guia

    Formato Insatisfatrio da Rosca Fixao do inserto Inspecionar a fixao do inserto

    Profundidade pequena da rosca Verificar profundidade de corte

    Guia Tcnico

    Princpios de Rosqueamento Edio de Torneamento

    n Soluo de Problemas para Rosqueamento

  • N15

    Guia Tcnico / Referncias

    n Partes de uma Fresa para FresamentoDimetro do corpo

    Dimetro do ressalto

    Dimetro do furo

    Largura da ranhura de chaveta

    ngulo frontal daaresta de corte

    Aresta de corte frontal(Aresta de corte da pastilha alisadora)

    A

    Corpo

    Anel

    Profundidade da ranhura de chaveta

    ngulo de incidncia axial

    Anel de referncia

    ngulo de canto(ngulo de ataque)

    Altu

    ra d

    a fre

    sa

    Bolso de cavacos

    Parafuso do Grampo ngulo dealvio frontal

    Inserto intercambivel

    Dimetro da fresa (dimetro nominal)

    ngulo deincidncia real

    ngulo de alvioperifrico

    A

    ngulo de inclinao da arestade corte

    LocalizadorGrampo

    ngulo de incidncia radial

    Anel de referncia

    Chanfro

    Aresta de corteexterna(Aresta de corteprincipal)

    D Potncia Requerida D Relao Entre a Taxa de Avano, Material de Trabalho, Fora de Corte Especfica

    10.000

    8.000

    6.000

    4.000

    2.000

    0 0,10,04

    0,2 0,4 0,6 0,8 1,0

    Taxa de Avano (mm/t)

    For

    a d

    e C

    orte

    Esp

    ecfi

    ca(M

    Pa)

    D Potncia Requerida

    D Quantidade de Cavacos Removidos

    D Calculando a Velocidade de Corte

    FresaMaterial detrabalho

    Dc

    vf

    n

    n

    vffz

    a p

    D Calculando a Taxa de Avano

    Guia Tcnico

    Princpios de FresamentoEdio de Fresamento

    n Calculando a Potncia Requerida

    Nro.

    Smbolo

    Material de Trabalho Ao Liga Ao Carbono Ferro Fundido Liga de Alumnio(1) 1,8 0,8 200 Q(2) 1,4 0,6 160 Q(3) 1,0 0,4 120 Q

    Os nmeros na tabela indicam estas caractersticas. Ao liga e ao carbono: Resistncia

    ruptura transversal s B(GPa) Ferro fundido: Dureza HB

    Pc: Potncia requerida (kw)H : Potncia requerida (HP)Q : Quantidade de cavacos removidos (cm3/min) ae : Largura de corte (mm) vf : Taxa de avano (mm/min) ap : Profundidade de corte (mm) kc : Fora de corte especfica (MPa)Valor aproximado Ao: 2.500 a 3.000MPa

    Ferro fundido: 1.500MPaAlumnio: 800MPa

    h : Eficincia da mquina (aprox. 0,75)

    Pc=ae x ap x vf x kc = Q x kc60 x 106 x h 60 x 103 x h

    H = Pc0,75

    Q = ae x ap x vf1000

    vc=p x Dc x n

    1.000

    vf =fz x z x n

    fz = vf

    z x n

    vc : Velocidade de corte (m/min)p : 3,14Dc : Dimetro da fresa (mm) n : Velocidade rotacional (min-1) vf : Taxa de avano por minuto (mm/min) fz : Taxa de avano por corte (mm/t) z : Nmero de cortes f : Taxa de avano (mm/rot)

    n= 1.000 x vcp x Dc

  • N16

    Guia

    Tcn

    ico /

    Refer

    ncia

    s

    n Combinao de ngulo de IncidnciaTipo Negativo - Positivo Tipo Duplo Positivo Tipo Duplo Negativo

    Combinao de Arestas eRemoo de Cavacos

    A.R: ngulo de incidncia axialR.R: ngulo de incidncia radialA.A: ngulo de ataque

    : Cavaco e direo de remoon: Rotao

    A.A (30 a 45)A.R Positivo

    R.R Negativo

    A.A (15 a 30)A.R Positivo

    R.R Positivo

    A.R

    R.R Negativo

    Negativo

    A.A (15 a 30)

    VantagensExcelente remoo de cavacos e ao de corte

    Boa ao de corteInsertos de dois lados podem ser usados e resistncia da aresta maior

    DesvantagensSomente podem ser usados insertos de um lado

    Resistncia menor da aresta de corte e somente insertos de um lado podem ser usados

    Ao de corte fraca

    AplicaoPara Ao, Ferro fundido, Ao inoxidvel, Ao liga

    Para o fresamento geral de aos e peas de trabalho de baixa rigidez

    Para fresamento leve de ferro fundido e ao

    Srie Tipo WGC, Tipo UFO Tipo DPG Tipo DNX, Tipo DGC, Tipo DNF

    Cavacos (Ex.)

    Material de trabalho: SCM435 vc=130m/minfz =0,23mm/tap=3mm

    n Funes dos Vrios ngulos de CorteDescrio Smbolo Funo Efeito

    (1) (2)

    ngulo de incidncia axialngulo de incidncia radial

    A.R R.R

    Determina a direo de remoo de cavacos, aresta reforada, fora de corte

    Disponvel em ngulos de incidncia positivo at negativo (grande at pequeno); Combinaes tpicas: Positivo e Negativo, Positivo e Positivo, Negativo e Negativo

    (3) ngulo de ataque A.A Determina a espessura do cavaco, a direo de remoo do cavaco

    Grande: Cavacos finos e fora de corte pequena

    (4) ngulo de incidncia real T.A ngulo de incidncia efetivo Positivo (Grande): Excelente usinabilidade e baixa adeso de cavacos. Baixa resistncia da aresta de corte.

    Negativo (Pequeno): Aresta de corte reforada e fcil adeso de cavacos.

    (5) ngulo de inclinao da aresta de corte I.A Determina a direo de controle de cavacos Positivo (Grande): Excelente controle de cavacos e pequena fora de corte. Baixa resistncia da aresta de corte.

    (6) ngulo frontal da aresta de corte F.A Determina a rugosidade de superfcie Pequeno: Excelente acabamento de superfcie.

    (7) ngulo de alvio Determina a resistncia da aresta, vida til da ferramenta, trepidao

    Tabela de ngulo de Incidncia Real (T.A.)

    +30

    0 5 10 15 20 25 30 35

    +25

    +20

    +15

    +10

    + 5

    0

    - 5

    -10

    -15

    -20

    -25

    -30

    +30

    +25

    +20

    +15

    +10

    + 5

    0

    - 5

    -10

    -15

    -20

    -25

    -30

    +30+25+20+15+10+ 5

    0- 5

    -20-25

    -10-15

    455055 60 65 70 75 80 85 9040

    -30

    (2)

    (1)

    (3)

    (4)

    ngulo de Incidncia Real T.A.

    ngu

    lo de

    Incid

    ncia

    Rad

    ial R

    .R

    ngulo de Ataque A.A

    ngu

    lo de

    Incid

    ncia

    Axia

    l A.R

    tan T.A=tan R.R cos A.A + tan A.R sin A.A

    ngulo de Inclinao (I.A) Tabela

    -30

    0 5 10 15 20 25 30 35

    -25

    -20

    -15

    -10

    - 5

    0

    + 5

    +10

    +15

    +20

    +25

    +30

    +30

    +25

    +20

    +15

    +10

    + 5

    0

    - 5

    -10

    -15

    -20

    -25

    -30

    -30-25

    -10- 5

    0+ 5

    +20+25

    +10+15

    455055 60 65 70 75 80 85 9040

    +30

    -20-15(1)

    (3)

    (2)

    (4)

    ngulo de Inclinao I.A

    ngu

    lo de

    Incid

    ncia

    Axia

    l A.R

    ngu

    lo de

    Incid

    ncia

    Rad

    ial R

    .R

    ngulo de Ataque A.A

    tan I.R=tan A.R cos A.A tan R.R sin A.A

    Guia Tcnico

    Princpios de Fresamento Edio de Fresamento

    (Ex.) (1)A.R(2)R.R(3)A.A

    (ngulo de incidncia axial)(ngulo de incidncia radial)(ngulo de ataque)

    =+10= 30= 60

    -> T.A. (ngulo de incidncia real) = 8 (4)(Ex.) (1)A.R

    (2)R.R(3)A.A

    (ngulo de incidncia axial)(ngulo de incidncia radial)(ngulo de ataque)

    =10=+15= 25

    -> I (ngulo de incidncia) =15 (4)

  • N17

    Guia Tcnico / Referncias

    ( )

    B

    Dc

    n

    Direo de avanodo material de trabalho F

    Rotao

    Inserto

    Insertongulo de ataque E

    O ngulo de ataque designa o ngulo no

    qual o comprimento total da aresta de corte

    entra em contato com o material de trabalho,

    com referncia direo de avano.

    Quanto maior for E, mais curta

    a vida til da ferramenta.

    Para alterar o valor de E:

    1) Aumentar o tamanho da fresa.

    2) Mudar a posio da fresa.

    Rela

    o pa

    ra o D

    imetr

    o da F

    resa

    vf

    E

    Dc

    n

    Dimetro Grande

    Pequeno

    vf

    E

    Dc

    n

    Dimetro Pequeno

    Grande

    Rela

    o pa

    ra a P

    osio

    da Fr

    esa

    vf

    n

    E

    E

    vf

    n

    Rela

    o para

    a Vida

    til da

    Ferram

    enta

    0,4

    -30 0 30 60

    0,3

    0,2

    0,1

    S50C

    Vida

    til da F

    errame

    nta (r

    ea de

    Fresam

    ento) (

    m2 )

    ngulo de Ataque-20 0 40 60 8020

    0,6

    0,4

    0,2

    FC250

    Vida

    til da F

    errame

    nta (r

    ea de

    Fresam

    ento) (

    m2 )

    ngulo de Ataque

    D Rugosidade de superfcie sem face alisadora da pastilha D Influncia de diferentes ngulos de face sobre o acabamento da superfcie

    HC

    Trabalho: SCM435

    Fresa: DPG5160R

    (Corte nico)

    vc = 154m/min

    fz = 0,234mm/t

    ap = 2mm

    ngulo da face

    (A): 28'

    (B): 6'

    D Rugosidade da superfcie com face alisadora reta da pastilha

    HF

    h: Valor da projeo do inserto alisadorFc: 0,05mmAl: 0,03mm

    HW

    h

    Inserto Alisador

    Cortesnormais

    D Efeitos de ter um inserto alisador (exemplo)

    Trabalho: FC250

    Fresa: DPG4100R

    Inserto: SPCH42R

    Batimento da face: 0,015mm

    Batimento radial: 0,04mm

    vc = 105m/min

    fz = 0,29mm/t

    (1,45mm/rot)

    (C) : Somente cortes normais

    (D) : Com 1 inserto alisador

    f : Taxa de avano por rotao (mm/rot)

    HC

    f f

    HW

    Hc: Rugosidade da superfcie somente com cortes normais

    Hw: Rugosidade da superfcie com inserto alisador

    a) b) c) d) e)

    For

    a de

    co

    rte

    Tempo

    Fora

    de

    corte

    Tempo

    For

    a de

    co

    rte

    Tempo

    For

    a de

    co

    rte

    Tempo

    For

    a de

    co

    rte

    Tempo

    Mat

    erial

    de

    traba

    lho

    Fresa

    (C)

    1.000

    2020

    15

    10

    5

    (Somentecortesnormais)

    Rugo

    sidad

    e(

    m)

    Taxa de Avano por rot.

    (D)

    1.0002020

    15

    10

    5

    (Com 1 insertoalisador)

    Rugo

    sidad

    e(

    m)

    (A)

    Taxa de Avanopor corte

    Taxa de Avanopor corte

    (B)2.000

    100

    Taxa de Avanopor corte

    Taxa de Avanopor corte

    Guia Tcnico

    Princpios de FresamentoEdio de Fresamento

    n Relao Entre o ngulo de Ataque o a Vida til da Ferramenta

    n Para Melhorar a Rugosidade da Superfcie

    (1) Insertos com face alisadora

    Quando todas as arestas de corte possuem faces alisadoras, alguns cortes so intencionalmente elevados para desempenhar o papel de um inserto alisador.

    Inserto equipado com face reta alisadora (ngulo de face: 15' - 1)

    Inserto equipado com face curva alisadora (Curvatura R500 (exemplo))

    (2) Conjunto de inserto alisador

    Um sistema com um ou dois insertos (insertos alisador) projetados para fora, com aresta lisa curvada, apenas ligeiramente alm dos demais cortes, para alisar a superfcie fresada. (Aplica-se aos tipos WGC, RF, etc.)

    D Relao entre o nmero de arestas de corte simultaneamente encostadas e a fora de corte:

    Normalmente, a largura de corte considerada como apropriada com 70 a 80% do dimetro da fresa encostada, conforme mostrado no exemplo d). No entanto, isto pode no se aplicar devido a rigidez efetiva da mquina ou pea de trabalho, e potncia da mquina.

    0 ou 1 aresta em contato ao mesmo tempo.

    Apenas 1 aresta encostada a qualquer momento.

    1 ou 2 arestas em contato.

    2 arestas encostadas a qualquer momento.

    2 a 3 arestas em contato.

  • N18

    Guia

    Tcn

    ico /

    Refer

    ncia

    s

    Falha Solues Bsicas Exemplos de Solues

    Fal

    ha d

    a A

    rest

    a de

    Cor

    te

    Desgaste Excessivo do Flanco Material da Ferramenta

    Condies de Corte

    Selecionar uma classe com maior resistncia ao desgaste.

    Metal Duro P30 P20

    Cermet

    K20 K10 Revestido

    Reduzir velocidades de corte. Aumentar taxa de avano.

    Classes de insertos recomendados

    Desgaste Excessivo em Cratera Material da Ferramenta

    Condies de Corte

    Selecionar uma classe com resistncia de cratera.

    Reduzir velocidades de corte. Reduzir a profundidade de corte e taxa de avano.

    Classes de insertos recomendados

    Lascamento da Aresta de Corte Material da Ferramenta

    Design da Ferramenta

    Condies de Corte

    Mudar para classes mais resistentes.P10 P20 P30K01 K10 K20

    Selecionar uma configurao de fresa negativa-positiva com grande ngulo de ataque.

    Reforar a aresta de corte (Afiao). Selecionar um inserto com aresta reforada (G H). Reduzir as taxas de avano.

    Classes de insertos recomendados

    Fresas recomendadas: Fresas onduladas SEC tipo WGC Condies de corte: Vide a H22

    Fratura da Aresta de Corte Material da Ferramenta

    Design da Ferramenta

    Condies de Corte

    Se isto ocorre devido a velocidades excessivamente baixas ou taxas de avano muito baixas, selecionar uma classe resistente adeso.

    Se isto ocorre devido trincagem trmica, selecionar uma classe resistente ao impacto trmico.

    Selecionar uma configurao de fresa negativa-positiva (ou negativa) com grande ngulo de ataque.

    Reforar a aresta de corte (Afiao). Selecionar um quebra-cavacos mais forte (G H) Aumentar o tamanho do inserto

    (especialmente a espessura). Selecionar condies adequadas em

    relao aplicao em particular.

    Classes de insertos recomendados

    Fresas recomendadas: Fresas Onduladas SEC Tipo WGC

    Espessura do inserto: 3,18 4,76mm

    Tipo de inserto: Padro Tipo de aresta reforada

    Condies de corte: Vide a H22

    Out

    ros

    Acabamento Insatisfatrio da Superfcie Usinada

    Material da Ferramenta

    Design da Ferramenta

    Condies de Corte

    Selecionar uma classe resistente adeso. Metal Duro g Cermet Melhorar o batimento axial das arestas de corte. Usar uma fresa com menos batimento Fixar o inserto correto Usar insertos alisadores. Usar fresas para finalidade especial,

    desenhadas para acabamento. Aumentar as velocidades de corte.

    Classes de insertos recomendados

    * Fresas marcadas podem ser equipadas com insertos alisadores.

    Trepidao Design da Ferramenta

    Condies de Corte

    Outros

    Selecionar uma fresa de incidncia elevada com arestas de corte afiadas.

    Usar uma fresa de passo irregular. Reduzir as taxas de avano.

    Melhorar a rigidez do grampo da pea de trabalho e da fresa.

    Fresas recomendadas Para Ao: Fresas Onduladas SEC Tipo WGC

    Para Ferro Fundido: Tipo SEC-DNX

    Para Liga no Ferrosa: Fresa de Alta Velocidade para

    Alumnio Tipo RF

    Controle Insatisfatrio de Cavacos

    Design da Ferramenta Selecionar fresa com boas caractersticas de remoo de cavacos. Reduzir o nmero de cortes. Aumentar o bolso de cavacos.

    Fresas recomendadas: Fresas Onduladas SEC Tipo WGC

    Lascamento na Pea de Trabalho

    Design da Ferramenta

    Condies de Corte

    Selecionar um ngulo de ataque grande. Selecionar um quebra-cavacos mais forte (G g L). Reduzir as taxas de avano.

    Fresas recomendadas: Fresas Onduladas SEC Tipo WGC

    Rebarbas na Pea de Trabalho Design da FerramentaCondies de Corte

    Selecionar uma fresa com arestas de corte afiadas. Aumentar as taxas de avano.

    Fresas recomendadas: Fresas Onduladas SEC Tipo WGC

    n Falha e Solues para Ferramentas

    Guia Tcnico

    Soluo de Problemas para Fresamento Edio de Fresamento

    Ao Ferro Fundido Liga no Ferrosa

    Acabamento T250A (Cermet) ACK200 (Metal Duro Revestido)BN700 (SUMIBORON) DA1000 (SUMIDIA)

    Desbaste ACP100 (Metal Duro Revestido) ACK200 (Metal Duro Revestido) DL1000 (Metal Duro Revestido)

    Ao Ferro Fundido

    Desbaste ACP300 (Metal Duro Revestido) ACK300 (Metal Duro Revestido)

    Ao Ferro Fundido

    Acabamento ACP200 (Metal Duro Revestido) ACK200 (Metal Duro Revestido)EH20 (Metal Duro no Revestido)

    Desbaste ACP300 (Metal Duro Revestido) ACK300 (Metal Duro Revestido)

    Ao Ferro Fundido Liga no Ferrosa

    Fin

    alid

    ade

    Gera

    l Inserto da Fresa

    Tipo WGC*ACP200

    (Metal Duro Revestido)

    Tipo DNXACK200

    (Metal Duro Revestido)

    Tipo RF* H1 (Metal Duro)DL1000 (Metal Duro Revestido)

    Acab

    amen

    to

    Inserto da Fresa

    Tipo WGC T250A (Cermet)

    Tipo FMU BN700 (SUMIBORON)

    Tipo RF DA1000 (SUMIDIA)

    Ao Ferro Fundido Liga no Ferrosa

    Acabamento T250A (Cermet) ACK200 (Metal Duro Revestido) DA1000 (SUMIDIA)

    Desbaste ACP100 (Metal Duro Revestido) ACK200 (Metal Duro Revestido) DL1000 (Metal Duro Revestido)

  • N19

    Guia Tcnico / Referncias

    Dimetro

    Corpo

    Varredura da fresa

    PescooDimetro dopescoo

    Haste

    Dimetroda haste

    Comprimento da haste

    Comprimento do pescoo

    Comprimento de corte

    Comprimento total

    Furo central

    Largura da fase

    Largura do alvioAlvio radial

    ngulo de alvio radial primrio

    ngulo de tolernciaradial secundrio

    Largura da margem

    Margem

    FaseLargura da fase

    Corte centralFace de sada ngulo de incidncia

    Corte

    Profundidade da corte Bolso de cavacos

    Fundo arredondadoda corte

    Furo central

    Ponta

    Espessurade alma ngulo de alvio axial primrio

    Raio da esfera

    ngulo de tolernciaaxial secundrio

    ngulo de concavidade dongulo de posio secundrio(*)

    ngulo de hlice

    Aresta decorte radialngulo de

    posio secundrio

    Canto

    Talho final

    * rea central mais baixa que a perifrica

    ap

    ae

    Dc

    ap

    Dc

    ap Profundidade de corte

    D1

    R

    pf Avano selecionado

    ap

    Dc

    D1

    pf

    R

    Guia Tcnico

    Princpios do Fresamento de TopoEdio de Fresamento de Topo

    n Partes de uma Fresa de Topo

    n Calculando as Condies de Corte (Fresa de Topo Quadrada)

    (Fresa de Topo Esfrica)

    D Calculando a Velocidade de Corte vc : Velocidade de corte (m/min) p : 3,14Dc : Dimetro da fresa de topo (mm) n : Velocidade do fuso (min-1) vf : Taxa de avano (mm/min) f : Taxa de avano por rotao (mm/rot) fz : Taxa de avano por corte (mm/t) z : Nmero de cortes

    vc =p x Dc x n

    1,000n =

    1,000 x vcp x Dc

    D Calculando a Taxa de Avano Por Rotao e Por Corte

    vf = n x f f =vf n

    fz =f

    =vf

    z n x zvf = n x fz x z

    D Profundidade de Corte (D.O.C.)ap : D.O.C. Axial (profundidade)ae : D.O.C. Radial (largura de corte)

    D Calculando a Largura do Entalhe (D1)

    D1= 2 x 2 x R x ap ap2

    D Velocidade de corte e taxa de avano (por rotao e por corte) so calculadas usando-se a mesma frmula como para a fresa de topo quadrada.

    Fresamento lateral

    Abrindo canais

  • N20

    Guia

    Tcn

    ico /

    Refer

    ncia

    s

    Especificaes da

    Fresa de Topo

    Fresamento Lateral Abrindo Canais

    Trabalho: Ao pr-temperado (40HRC)

    Condies de Corte: vc=25m/min

    ap=12mmae=0,8mm

    Trabalho: Ao pr-temperadol (40HRC)

    Condies de Corte: vc=25m/min

    ap=8mmae=8mm

    Nro.

    da Cat.Nmero

    de Cortesngulo

    de Hlice

    Taxa de avano Taxa de avano Taxa de avano Taxa de avano

    0,16mm/rot 0,11mm/rot 0,05mm/rot 0,03mm/rot

    Estilo Estilo Estilo Estilo

    Corte para cima Corte para baixo Corte para cima Corte para baixo Corte para cima Corte para baixo Corte para cima Corte para baixo

    2 30

    4 30

    Resultados A ponta da ferramenta tende a retrair-se no corte para baixo.

    4 cortes oferecem maior rigidez e menos retrao.

    A lateral da ranhura tende a entrar na lateral do corte para cima em direo ao fundo da ranhura.

    4 cortes oferecem maior rigidez e menos deflexo.

    fz fz

    Material de trabalho

    Avano

    (a) Corte para cima (b) Corte para baixo

    Material de trabalhoAvano

    fz

    Material de trabalhoAvano

    Corte para cima

    Corte para baixo

    Material de trabalho

    Avano

    (a) Corte para cima (b) Corte para baixo

    Material de trabalho

    Avano

    50 100 150 200 2500

    0,010,020,030,040,050,060,070,08

    Largu

    ra de

    Des

    gaste

    do Fl

    anco

    (mm)

    Comprimento de Corte (m)

    Corte para cima

    Corte para baixo

    5

    4

    3

    2

    1

    0

    Rm

    ax (

    m)

    Dir. Avano Dir. Vertical

    Corte para baixo

    Corte para cima

    Corte para baixo

    Corte para cima

    100m

    Superfciede corte

    Superfciede referncia

    Corte para cima Corte para baixo

    SS

    M20

    80S

    SM

    4080

    Guia Tcnico

    Princpios do Fresamento de Topo Edio de Fresamento de Topo

    n Corte para Cima e Corte para Baixo D Fresamento Lateral D Abrindo canais

    D Quantidade de Desgaste D Rugosidade de Superfcie D Condio

    n Relao entre a Condio de Corte e Deflexo

    Trabalho: S50CFresa de topo: GSX21000C-2D

    (10mm, 2 cortes)Condies de Corte: vc=88m/min

    (N=2800min-1)

    vf=530mm/min

    (fz=0,1mm/t)

    ap=15mm

    ae=0,5mm

    Fresamento Lateral

    Sem Refrigerao, Ar

  • N21

    Guia Tcnico / Referncias

    n Soluo de Problemas para Fresamento de Topo

    Falha Causa Solues

    Fal

    ha d

    a A

    rest

    a de

    Cor

    te

    Desgaste ExcessivoCondies de Corte

    Formato da FerramentaMaterial da Ferramenta

    Velocidade de corte muito rpida Taxa de avano muito rpida O ngulo de alvio do flanco muito pequeno Insuficiente resistncia ao desgaste

    Diminuir velocidade de corte e taxa de avano.

    Mudar para um ngulo de alvio do flanco apropriado Selecionar um substrato com maior resistncia ao desgaste

    Usar uma ferramenta com revestimento

    RebarbaoCondies de Corte

    rea da Mquina

    Taxa de avano muito rpida Profundidade de corte muito grande Projeo da ferramenta muito longa Grampos de fixao so muito fracos A ferramenta no est fixada com firmeza

    Diminuir velocidade de corte. Reduzir a profundidade de corte Ajustar a projeo da ferramenta para o comprimento correto Fixar a pea de trabalho com firmeza Certificar-se que a ferramenta est devidamente assentada no mandril

    Fratura de Ferramenta Condies de Corte

    Formato da Ferramenta

    Taxa de avano muito rpida Profundidade de corte muito grande Projeo da ferramenta muito longa Aresta de corte muito comprida Espessura da alma muito pequena

    Diminuir velocidade de corte. Reduzir a profundidade de corte Reduzir a projeo da ferramenta o quanto for possvel Selecionar uma ferramenta com aresta de corte mais curta Mudar para uma espessura de alma mais apropriada

    Out

    ros

    Deflexo da Haste Condies de Corte

    Formato da Ferramenta

    Taxa de avano muito rpida Profundidade de corte muito grande Projeo da ferramenta muito longa Corte no corte para baixo ngulo de hlice muito grande Espessura da alma muito fina

    Diminuir velocidade de corte. Reduzir a profundidade de corte Ajustar a projeo da ferramenta para o comprimento correto Mudar as direes do corte para cima Usar uma ferramenta com ngulo de hlice menor Usar uma ferramenta com espessura de alma adequada

    AcabamentoInsatisfatrio daSuperfcie Usinada

    Condies de Corte

    Taxa de avano muito rpida

    Acmulo de cavacos

    Diminuir velocidade de corte.

    Usar sopro de ar Usar um inserto com maior bolso de descarga.

    Trepidao Condies de Corte

    Formato da Ferramenta rea da Mquina

    Velocidade de corte muito rpida Corte no corte para cima Projeo da ferramenta muito longa ngulo de incidncia muito grande Grampos de fixao so muito fracos A ferramenta no est fixada com firmeza

    Reduzir a velocidade de corte Mudar direes do corte para baixo Ajustar a projeo da ferramenta para o comprimento correto Usar uma ferramenta com ngulo de incidncia apropriado Fixar a pea de trabalho com firmeza Certificar-se que a ferramenta est devidamente assentada no mandril

    Acmulo de cavacosCondies de Corte

    Formato da Ferramenta

    Taxa de avano muito rpida

    Profundidade de corte muito grande

    Excesso de cortes

    Acmulo de cavacos

    Diminuir velocidade de corte.

    Reduzir a profundidade de corte

    Reduzir o nmero de cortes

    Usar sopro de ar

    Guia Tcnico

    Soluo de Problemas para Fresamento de TopoEdio de Fresamento de Topo

  • N22

    Guia

    Tcn

    ico /

    Refer

    ncia

    s

    Espe

    ssur

    a de

    alm

    a

    Reduo de alma Alma Varredura da fresa

    Canto da aresta do cinzel

    Aresta do cinzel

    Profundidade detolerncia do corpo

    ngulo de alvio

    ngulo

    de inci

    dncia

    Dimetro da tolerncia do corpoComprimento da aresta do cinzel

    Flanco

    Altura do ponto

    Di

    met

    roda

    bro

    ca

    Arestade corte

    Cantoexterno

    Ponta

    Aresta principal

    Cone posterior

    Guia

    Folga do corpo

    Face de sada

    ngulo de hlice

    Comprimento da corte

    Comprimento total

    A

    A:B ou A/B = Proporo de largura da corte

    B

    Haste reta

    Comprimento da tangente

    Espessura da tangente

    Comprimento da haste

    Cone da haste

    Comprimentodo pescoo

    Pescoo Tangente

    Espe

    ssur

    a da

    tang

    ente

    Largura da margem

    Margem Folgado corpo

    CorteLa

    rgura

    da co

    rteLargura da fasengulo de aresta do cinzel

    Arestade corte

    ngulo da ponta

    n Partes de uma Broca

    T

    Md

    ngulo da ponta (pequeno)

    T

    Md

    ngulo da ponta (grande)

    D

    D

    DxD

    x

    x

    f: Taxa de avano (mm/rot)

    f

    0,2 0,3 0,40

    2.000

    4.000

    6.000

    8.000

    0,2 0,3 0,40

    20

    40

    60

    Taxa de Avano (mm/rot)

    Taxa de Avano (mm/rot)

    Torq

    ue (

    Nm

    )F

    ora

    Axi

    al (

    N)

    For

    a A

    xial

    For

    a A

    xial

    Removido

    Tipo S Tipo N Tipo X

    0,05 0,10 0,15 0,20 0,250

    0,2

    0,4

    0,6

    0,8118

    140

    150

    Taxa de Avano (mm/rot)

    Altu

    ra d

    a Re

    barb

    a (m

    m)

    Guia Tcnico

    Princpios de Furao Edio de Furao

    D ngulo da Ponta e Fora D ngulo de Alvio Mnimo Requerido D Relao Entre Tratamentoda Aresta e Fora de Corte

    D ngulo da Ponta e RebarbasD Espessura de Alma e Fora Axial

    D Diminuir a Largura da Aresta Transversal Atravs do Afilamento

    Quando o ngulo da ponta grande, a fora axial torna-se grande mas o torque torna-se pequeno.

    Quando o ngulo da ponta is grande, a altura da rebarba diminui.

    Trabalho: SS41Velocidade de Corte vc=50m/min

    Efeitos do afilamento

    qx=tan1f

    p Dx* Grande ngulo de alvio

    necessrio no centro da broca.

    Tipos tpicos de afilamento

    Tipo S: Tipo padro de uso geral.Tipo N: Adequado para brocas de alma fina.Tipo X: Para material de corte difcil ou furao de furo

    profundo. O incio da furao mais fcil.

    Broca : Multibroca KDS215MAKLargura : D 0,15mm J 0,23mmTrabalho : S50C (230HB)Condies de Corte: vc=50m/min, Com Refrigerao

    O afilamento da alma diminui a fora axial concentrado na aresta do cinzel, torna a aresta da broca afiada e melhora o controle de cavacos. A vida til da ferramenta tambm prolongada.

  • N23

    Guia Tcnico / Referncias

    10 20 30 400

    2

    4

    6

    8

    10 20 30 400

    12.000

    10.000

    8.000

    6.000

    4.000

    2.000

    Dimetro Dc (mm)

    f=0,3

    f=0,2

    f=0,1

    Dimetro Dc (mm)

    f=0,3

    f=0,2

    f=0,1

    Pot

    ncia

    (kw

    )

    Impu

    lso

    (N)

    Guia Tcnico

    Princpios de FuraoEdio de Furaon Referncia de Potncia Requerida e Fora Axial

    n Seleo da Condio de Corte

    D Controle da Fora de Corte para Mquina de Baixa Rigidez

    f: Taxa de avano (mm/rot)

    Material de Trabalho: S48C (220HB)

    A tabela seguinte mostra a relao entre a largura do tratamento da aresta e a fora de corte Se ocorrer um problema causado pela fora de corte, reduzir a taxa de avano ou a largura do tratamento da aresta.

    Condies de CorteLargura do Tratamento da Aresta

    0,15mm 0,05mm

    vc (m/min) f (mm/rot) Torque (Nm) Fora Axial (N) Torque (Nm) Fora Axial (N)

    40 0,38 12,8 2.820 12,0 2.520

    50 0,30 10,8 2.520 9,4 1.920

    60 0,25 9,2 2.320 7,6 1.640

    60 0,15 6,4 1.640 5,2 1.100

    Broca: 10mmTrabalho: S50C 230HB

    D Recomendao para Usinagem de Alta Velocidade Se houver capacidade excedente com suficiente potncia de mquina e furao de preciso sob condies

    normais de corte recomendadas, recomendamos velocidades de furao mais elevadas.

    Trabalho: S50C (230HB)Cond.: f = 0,3mm/rot

    H=50mmVida til: 600furos (Comprimento de corte: 30m)

    Mar

    gem

    Fa

    ce d

    o fla

    nco

    Fa

    ce d

    e sa

    da

    Exemplo de Desgaste

    vc=60m/min vc=120m/min

    n Explicao de Margens (Diferena entre margens simples e duplas)

    D Margem Simples (2 guias: partes circuladas) D Margem Dupla (4 guias: partes circuladas)

    D Formato usado na maioria das brocas D A guiagem de 4 pontos reduz o desvio e ondulao do furo e permite melhor estabilidade e preciso durante a furao de furos profundos.

  • N24

    Guia

    Tcn

    ico /

    Refer

    ncia

    s

    0,03mm

    (A)(B)

    Man

    dril

    00

    0,05

    0,10

    0,15

    0,20

    0,25

    0,005 0,02 0,05

    0,050,005 0,02 0,020,1 0,1

    0,1

    MDS140MKS50Cvc=50m/minf=0,3mm/rot

    (Unidades: mm)

    Expa

    nso

    do

    orif

    cio

    Batimentocentral

    (A)

    Batimentoperifrico

    (B)

    0 0,05 (mm) 0 10 (kg)

    0,005

    0,09

    * Fora horizontal de corte. Broca: MDS120MK Material de trabalho: S50C (230HB)

    Condies de Corte vc=50m/min, f=0,3mm/rot, H=38mmRefrigerante solvel em gua

    Batimentoperifrico

    (mm)

    Expanso do orifcio Fora de Corte*

    (Entrada) (Sada)

    Curva do orifcio

    Deslocamentode posio

    2 a 3mmn=100 a 300min1

    Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3

    Broca curta

    1xD orifcio piloto(mesmo dim.) Furao sob

    condio recomendada

    2 a 3mm

    (n=100 a 300min1) f=0,15 a 0,2mm/rot

    Etapa 1 Etapa 2

    Furao sob condio recomendada

    Guia Tcnico

    Princpios de Furao Edio de Furao

    n Preciso de BatimentoO batimento da altura do ressalto (B) e o ponto de afilamento (A) so importantes.

    (A): A preciso de batimento do ponto de afilamento(B): A diferena de altura do ressalto

    n Preciso de Batimento Perifricoquando a Ferramenta Gira

    n Preciso de Batimento Perifricoquando o Material de Trabalho Gira

    n Influncia da Superfcie do Material de Trabalho

    n Como Usar uma Broca LongaD Problema

    D Solues

    O batimento da broca ao ser fixada no fuso da mquina deve estar abaixo de 0,03 mm.

    Se o batimento for grande, o furo furado tambm ser grande, causando um aumento da fora de corte horizontal, o que poder resultar em ruptura da broca se fixao da mquina ou da pea de trabalho no for rgida.

    Quando usado em um torno, o ponto de batimento (A) deve estar abaixo de 0,03mm e este valor deve ser similar ao medir a concentricidade em (B).

    D Material de trabalho com superfcie inclinada ou irregular

    Se a superfcie do furo de entrada ou sada for inclinada ou irregular, reduzir a taxa de avano para 1/3 para 1/2 da condio de corte recomendada.

    Ao usar brocas tipo DAK ou SMDH-D em altas velocidades rotacionais, o batimento da ponta da broca pode causar um deslocamento de posio no ponto de entrada, resultando em um furo inclinado e ruptura da broca.

    Batimento: Abaixo de 0,03 mm

    Batimento: Abaixo de 0,03 mm

    Mtodo 1

    Mtodo 2 * Baixa velocidade rotacional minimiza as foras centrfugas e evita o arqueamento da broca.

  • N25

    Guia Tcnico / Referncias

    1 a 2 marcas de avano

    Determinante para a vida til da ferramenta

    (1) Seleo e Manuteno de Porta-pinas

    Assegure a fixao adequada das brocas no mandril para prevenir vibraes. Mandris portas-pina (tipo mancal de escora) proporcionam uma fora de aperto firme e segura.

    Ao substituir as brocas, remova regularmente fragmentos de corte do interior do porta-pinas, limpando o porta-pinas e o fuso com leo. Elimine marcas com uma pedra de afiar a leo.

    (2) Instalao da Broca O batimento da broca ao ser

    fixada no fuso da mquina deve estar abaixo de 0,03 mm.

    No prenda a broca no mandril sobre a corte.

    Mandris de broca e mandris de aperto rpido no so adequados para Multibrocas, devido fora de aperto menor.

    Se a corte da broca estiver dentro do suporte, a remoo de cavacos estar obstruda, causando danos broca.

    Porta-pina

    Mandril Porta-pina Mandril da Broca

    Porta-pina

    Se apresentar marcas, elimin-las com uma pedra de afiar a leo ou troque por um novo.

    No prender sobre acorte da broca.

    Batimento da aresta deve ser inferior a 0,03 mm.

    Fixao do Trabalho

    Durante a furao de alta eficincia esto presentes foras de impulso e torques elevados. Estes podem causar a flexo da superfcie de trabalho, portanto importante fazer a instalao com suporte suficiente para evitar a flexo.

    Brocas especialmente grandes

    Flexo Fratura

    Clculo de Consumo de Energia e Fora Axial

    Consumo de Energia HBDc0,68vc1,27f 0,59/36.000

    Fora axial 0,24HBDc0,95f 0,619,8

    Consumo de Energia: kw HB: Dureza de Brinell vc : Velocidade de Corte (m/min)

    Fora Axial: N Dc: Dimetro da Broca (mm) f : Taxa de Avano (mm/rot)

    * Por ocasio do projeto da mquina deve ser considerada uma margem de 1,6 x Consumo de Energia e 1,4 x Fora Axial.

    Reafiao da Broca Quando reafiar

    Quando 1 a 2 marcas de avano (linhas) surgirem na margem, quando o desgaste do canto atinge a largura da margem ou quando ocorre a formao de cavacos pequenos, a broca precisa ser enviada para reafiao.

    Como e onde reafiarA reafiao simples aceitvel mas, se o material de trabalho ao, recomendvel aplicar um revestimento para evitar a reduo da vida til da ferramenta. Observao, solicite o nosso revestimento patenteado um dos nossos vendedores autorizados.

    Reafiao por conta prpriaClientes que desejarem realizar a reafiao por conta prpria podem obter as Instrues para Reafiao Multibroca diretamente junto nossa empresa ou seu distribuidor.

    Vida til apropriadada ferramenta

    Marcasexcessivas

    Uso excessivo

    Furao vertical

    Furao horizontal

    Manuteno da Broca Usando leo de Corte Abastecimento externo de refrigerante

    Abastecimento interno de refrigerante

    Suporte do abastecimentode refrigerante

    Abastecimento interno da mquina

    (1) Escolha do leo de Corte

    Se a velocidade de corte for superior a 40m/min, o leo de corte JISW1 tipo 2 recomendado graas ao seu bom efeito refrigerante e capacidade de remoo de cavacos, visto que altamente solvel.

    Se a velocidade de corte for inferior a 40m/min e a vida til mais longa da ferramenta uma prioridade, recomendvel fazer a lubrificao com um leo de corte sem gua tipo JISA1 tipo 2, um leo a base de cloro e enxofre ativo.

    * leo no solvel em gua pode ser inflamvel. Para evitar o fogo deve ser usada uma quantidade substancial de leo para refrigerar o componente, de forma a evitar a gerao de fumaa ou calor.

    (2) Abastecimento de Refrigerante

    Se usar um abastecimento externo de refrigerante, encha uma quantidade substancial a partir da entrada. Faixa de presso do leo: 0,3 a 0,5 MPa, faixa de nvel de leo: 3 a 10 l/min.

    Se usar um abastecimento interno de refrigerante (p.ex. tipo HK) para furos menores que 4: a presso de leo deve ser de, no mnimo, 1,5 MPa, para evitar o abastecimento insuficiente de refrigerante. Para furos de 6 ou maiores: 0,5 a 1,0 MPa para profundidades de furo abaixo de 3 vezes o dimetro da broca, e de 1 a 2 MPa ou mais para profundidades de furo acima de 3 vezes o dimetro.

    Aplicar alta presso na entrada

    Uso fcil

    Aplicar alta presso na entrada

    Guia Tcnico

    Orientao para Uso de MultibrocasEdio de Furao

  • N26

    Guia

    Tcn

    ico /

    Refer

    ncia

    s

    Soluo de Problemas para Furao

    Falha Causa Solues Bsicas Exemplos de Solues

    Falh

    a da

    Bro

    ca

    Desgaste Excessivo na Aresta de Corte

    Condies de furao inapropriadas.

    Usar velocidades de corte maiores. Consultar o limite mximo de condies recomendadas relacionadas no Catlogo de Ferramentas de Corte Igetalloy.

    Aumentar as taxas de avano. Consultar o limite mximo de condies recomendadas relacionadas no Catlogo de Ferramentas de Corte Igetalloy.

    Fluido de corte inadequado. Reduzir a presso se usar refrigerante interno. 1,5 MPa ou menos (refrigerante externo se a profundidade do furo for de L/D = 2 ou menos).

    Usar fluido de corte com mais lubricidade. Usar JIS A1 classificao Nro. 1 ou equivalente.

    Lascamento da Aresta Transversal

    Incios descentrados. Reduzir a taxa de avano no ponto de entrada. f=0,08 a 0,12mm/rot

    Pr-processamento para assegurar uma superfcie de contato plana. Uso de fresa de topo para produzir uma superfcie plana.

    O equipamento e/ou o material com pouca rigidez.

    Mudana de condies de corte para reduzir a resistncia. Aumento de vc e reduo de f (reduo da fora axial).

    Melhorar a rigidez de fixao do material de trabalho.

    Aresta de corte muito fraca.

    Aumentar o tamanho do honeamento. Largura definida da aresta transversal de 0,1 a 0,2 mm.

    Aumentar a poro de afiao na aresta de corte. Reduo da seo da aresta transversal em 1,5x.

    Lascamento na Aresta de Corte Perifrico

    Condies de furao inapropriadas.

    Reduzir a velocidade de corte. Consultar o limite mnimo de condies recomendadas relacionadas no Catlogo de Ferramentas de Corte Igetalloy.

    Reduzir a taxa de avano. Consultar o limite mnimo de condies recomendadas relacionadas no Catlogo de Ferramentas de Corte Igetalloy.

    Fluido de corte inadequado. Usar fluido de corte com mais lubricidade. Usar JIS A1 classificao Nro. 1 ou equivalente.

    O equipamento e/ou o material com pouca rigidez. Melhorar a rigidez de fixao do material de trabalho.

    Aresta de corte muito fraca.

    Aumentar o tamanho do honeamento. Aumentar em 1,5x o tamanho da aresta perifrica.

    Reduzir a poro do ngulo de flanco frontal. Reduz o ngulo do flanco dianteiro de 2 a 3.

    A aresta de corte perifrica comea a cortar primeiro. Aumento da largura da margem (margem W). Aumenta a largura da margem de 2 a 3x a largura atual.

    Corte interrompido em furos passantes.

    Reduzir a taxa de avano. Consultar o limite mnimo de condies recomendadas relacionadas no Catlogo de Ferramentas de Corte Igetalloy.

    Aumentar o honeamento na aresta de corte. Aumentar em 1,5x o tamanho da aresta perifrica.

    Reduzir a poro do ngulo de flanco frontal. Reduz o ngulo do flanco dianteiro de 2 a 3.

    Desgaste da Margem Condies de furao inapropriadas. Reduzir a velocidade de corte. Consultar o limite mnimo de condies recomendadas relacionadas no Catlogo de Ferramentas de Corte Igetalloy.

    Fluido de corte inadequado. Usar fluido de corte com mais lubricidade. Usar JIS A1 classificao Nro. 1 ou equivalente.

    Aumento da alimentao de refrigerante. Caso se use refrigerante externo, mudar para alimentao interna de refrigerante.

    Desgaste de margem latente. Reafiao precoce para assegurar uma conicidade adequada. Reafiar em 1m ou menos.

    Design da ferramenta inadequado. Aumentar a conicidade. Fazer conicidade de 0,5/100.

    Reduzir a largura da margem. Reduz a largura da margem para dois teros da largura atual.

    Quebra de Broca Acumulao de cavacos. Uso de condies de corte e ferramentas ideais. Consulte a tabela de condies de corte recomendadas no Catlogo de Ferramentas de Corte de Igetalloy.

    Aumento da alimentao de refrigerante. Caso se use refrigerante externo, mudar para alimentao interna de refrigerante.

    A pina de fixao sem robustez. Uso de pina com maior fixao. Substituir o mandril da pina caso esteja danificado. Usar o suporte da pina um tamanho maior.

    O equipamento e/ou o material com falta de rigidez. Melhorar a rigidez de fixao do material de trabalho.

    Pre

    cis

    o In

    satis

    fat

    ria d

    o Fu

    ro

    Furos Excessivamente Grandes Incios descentrados.

    Reduzir a taxa de avano no ponto de entrada. f=0,08 a 0,12mm/rot

    Reduzir a velocidade de corte. Consultar o limite mnimo de condies recomendadas relacionadas no Catlogo de Ferramentas de Corte Igetalloy.

    Mudana de condies de corte para reduzir a resistncia. Uso de fresa de topo para produzir uma superfcie plana.

    A broca no tem rigidez. Uso de tipo de broca ideal para furao de furos. Consulte o Catlogo de Ferramentas de Corte de Igetalloy.

    Aprimoramento da rigidez geral da broca. Alma maior em comparao ao tamanho do canal pequeno.

    A broca apresenta batimento. Melhorar a preciso de fixao da broca. Substituir o mandril da pina caso esteja danificado.

    Melhorar a rigidez de fixao da broca. Usar o suporte da pina um tamanho maior.

    O equipamento e/ou o material com pouca rigidez. Melhorar a rigidez de fixao do material de trabalho.

    Acabamento Insatisfatrio da Superfcie Condies de furao inapropriadas.

    Aumentar as velocidades de corte. Consultar o limite mximo de condies recomendadas relacionadas no Catlogo de Ferramentas de Corte Igetalloy.

    Reduzir a taxa de avano. Consultar o limite mnimo de condies recomendadas relacionadas no Catlogo de Ferramentas de Corte Igetalloy.

    Fluido de corte inadequado. Usar fluido de corte com mais lubricidade. Usar JIS A1 classificao Nro. 1 ou equivalente.

    Furos no so Retos Incios descentrados. Aumentar as taxas de avano. Consultar o limite mximo de condies recomendadas relacionadas no Catlogo de Ferramentas de Corte Igetalloy.

    A broca no est corretamente montada.

    Melhorar a preciso de fixao da broca. Substituir o mandril da pina caso esteja danificado.

    Melhorar a rigidez de fixao da broca. Usar o suporte da pina um tamanho maior.

    O equipamento e/ou o material com pouca rigidez.

    Melhorar a rigidez de fixao do material de trabalho.

    Selecionar uma ferramenta de margem dupla. Consulte o Catlogo de Ferramentas de Corte de Igetalloy.

    Contro

    le Insa

    tisfatri

    o de C

    avacos Acmulo de Cavacos Condies de furao

    inapropriadas.

    Aumentar as velocidades de corte. Consultar o limite mximo de condies recomendadas relacionadas no Catlogo de Ferramentas de Corte Igetalloy.

    Aumentar as taxas de avano. Consultar o limite mximo de condies recomendadas relacionadas no Catlogo de Ferramentas de Corte Igetalloy.

    Evacuao insatisfatria de cavacos. Aumentar a presso do refrigerante aplicado, usando um refrigerante interno.

    Cavacos Filamentosos Longos Condies de furao inapropriadas.

    Aumentar as taxas de avano. Consultar o limite mximo de condies recomendadas relacionadas no Catlogo de Ferramentas de Corte Igetalloy.

    Aumentar as velocidades de corte. Consultar o limite mximo de condies recomendadas relacionadas no Catlogo de Ferramentas de Corte Igetalloy.

    O efeito de resfriamento muito forte. Reduzir a presso se usar refrigerante interno. Manter a presso em 1,5 MPa ou menor caso utilize refrigerante interno.

    Aresta de corte desgastada. Reduzir o honeamento da aresta. Reduzir para aproximadamente dois teros da largura atual.

    Guia Tcnico

    Falha de Ferramenta e Solues Edio de Furao

  • N27

    Guia Tcnico / Referncias

    Mapa de Aplicaes dos Vrios Materiais de Ferramentas

    Materiais de Trabalho e suas Recomendaes de Velocidade de Corte300

    100

    200

    Material Carburizadoou Temperado por Induo Ao de Rolamentos Ao para Matrizes

    Propenso a desgaste do entalhe Desgaste razoavelmente grande Desgaste grande

    Velo

    cidad

    e de

    Cor

    te (m

    /min

    )

    Influncia do Refrigerante na Vida til da Ferramenta

    20

    0,3

    0,25

    0,2

    0,15

    0,1

    0,05

    040 60 80 100 120 140

    Tempo de Corte (min)

    SEM REFRIGERAORefrigerante base de leoEmulso solvel em guaSolvel em gua

    No corte contnuo de ao para rolamentos no muito diferena para corte sem refrigerao ou com refrigerao. La

    rgura

    de D

    esga

    ste do

    Flan

    co V

    B (mm

    )

    0

    50

    100

    SEM REFRIGERAO

    CorteInterrompido

    Pesado

    Com Refrigerao

    Vida til

    da Ferr

    amenta

    Relao entre a Dureza do Material de Trabalho e a Fora de Corte

    Relao Entre o Desgaste do Flanco e a Fora de Corte

    0,05

    300

    200

    100

    0

    100

    0100

    00,10

    Fora

    de Re

    trocess

    o (N)

    For

    a Pr

    incip

    al (N

    )Fo

    ra de

    Avan

    o (N

    )

    Largura de Desgaste do Flanco VB (mm)

    SCM43065HRC

    S55C24HRC

    Influncia da Dureza do Material de Trabalho na Fora de Corte e Preciso

    90

    70

    50

    30

    400

    300

    200

    Zonadura

    Zonadura

    Zonamacia

    Trabalho: S38C

    Dur

    eza

    Sho

    re(H

    S)

    Fora

    de Re

    trocess

    o (N)

    Dim

    ens

    o(

    m)

    45 (HS)

    106N

    13m0

    -10

    -20

    Melhoria da Rugosidade de Superfcie mediante Alterao da Taxa de AvanoTaxa de Avano Constante Taxa de Avano Varivel

    f

    Localizao Fixa do Entalhe

    Posio Anterior da Aresta f

    Localizao Alterada do Entalhe

    A variao da taxa de avano distribui a localizao de entalhes por uma rea maior. Acabamento de superfcie melhora e o desgaste do entalhe diminui.

    Relao Entre Velocidade de Corte e Rugosidade de Superfcie

    400 80 120 1600

    0,1

    0,2

    0,3

    BN250 V=120BN250 V=150BN250 V=180

    Rug

    osid

    ade

    da S

    uper

    fcie

    Ra

    (m

    )

    Produo de Usinagem (pcs.)

    Fora de avano

    Fora Principal

    Fora de Retrocesso

    10

    150

    100

    50

    030 50 70

    Fora principalFora de avanoFora de retrocesso

    Dureza do Material de Trabalho (HRC)

    For

    a de

    Cor

    te (N

    )

    40 45 50 55 60 65Dureza do Material de Trabalho (HRC)

    Pesado

    Leve

    CermetMetal Duro Revestido SUMIBORON

    Cermica

    Cor

    te In

    terro

    mpi

    doC

    orte

    Con

    tnuo

    Guia Tcnico

    Usinagem de Ao Temperado com SUMIBORONEdio SUMIBORON

    Trabalho: SUJ2 (58 a 62HRC)Condio: TPGN160304vc=100m/min ap=0,15mm f =0,1mm/rot Corte interrompido

    Para o corte contnuo, a influncia do refrigerante na vida til da ferramenta mnima. No entanto, no caso de corte interrompido o refrigerante ir reduzir a vida til da ferramenta devido trincagem trmica.

    A fora de retrocesso aumenta substancialmente para materiais de trabalho de maior dureza.

    Trabalho :Condies:

    SKD114U Abrindo canaisVelocidade de corte vc=100m/minD.O.C ap=0,2mmTaxa de avano f =0,1mm/rot

    Corte Contnuo Corte Interrompido

    SK 3Velocidade C vc=120m/minD.O.C ap=0,2mmTaxa de avano f =0,1mm/rot

    Condio: Velocidade C vc =80m/minD.O.C ap=0,15mm Taxa de avano f =0,1mm/rot

    No caso de usinagem de ao temperado, a fora de retrocesso aumenta substancialmente devido expanso do desgaste do flanco.

    A dimenso externa da zona macia menor devido a foras de corte menores.

    Velocidade de Corte : vc=120m/minProfundidade de Corte : ap=0,5mmTaxa de avano : f = 0,3mm/rot

    Sem Refrigerao

    Trabalho: SCM420H58 a 62HRC

    Suporte: MTXNR2525Inserto: NUTNMA160408

    Condies: vc= 120, 150, 180 m/min f = 0,045mm/rot ap= 0,15mm

    Com Refrigerao

    Com velocidades de corte altas, a rugosidade da superfcie mais estvel.

  • N28

    Guia

    Tcn

    ico /

    Refer

    ncia

    s

    Vantagens de Usar SUMIBORON para Usinagem de Ferro Fundido

    Torneamento Estrutura do Ferro Fundido e Exemplos de Formatos de Desgaste

    Estrutura

    FC FCD

    Matriz Perlite Perlite + Ferrite

    Form

    ato do

    Desga

    ste da

    Ferra

    menta

    Com Refrigerao

    Sem Refrigerao

    (vc = 200 a 500m/min)

    COM REFRIGERAO(Solvel em gua)

    SEM REFRIGERAO

    10

    8

    6

    4

    2

    0200 400

    Rugo

    sidad

    e da

    Sup

    erfc

    ie R

    max

    (m

    )

    Velocidade de Corte C (m/min)2,5 5 7,5 10 12,5

    0

    0,1

    0,2

    0,3

    0,4

    Largu

    ra de

    Des

    gaste

    do F

    lanco

    VB (

    mm)

    Comprimento de Corte (km)

    SEM REFRIGERAOCOM REFRIGERAO(Solvel em gua)

    Crater wear

    0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200

    0,25

    0,20

    0,15

    0,10

    0,05

    0,0

    Cermicavc=400m/min vc=600m/min

    vc=600m/min vc=1.000m/min

    vc=1.500m/min

    Largu

    ra de

    Desg

    aste

    do Fl

    anco

    VB (m

    m)

    Nmero de Passes (Passo)3000

    50

    100

    150

    200

    250

    450 600 750 900 1.050 1.200 1.350 1.500

    Condies de Corteap=0,5mmfz=0,15mm/t

    Velocidade de Corte (m/min)

    Com Refrigerao

    Sem Refrigerao

    Nm

    ero

    de P

    asse

    s (P

    ass)

    Guia Tcnico Usinagem de Alta Velocidade de Ferro Fundido com SUMIBORON Edio SUMIBORON

    0,4 0,8 1,6 3,2

    BNS800BN7000BNC500

    Boa

    Pre

    ciso

    de

    Tam

    anho

    CermicaMetal Duro RevestidoCermet

    Boa

    Rugosidade de Superfcie Ra (m)

    1.000

    500

    200

    1 10 20

    BNS800BN7000BNC500

    Ferro Fundido Acinzentado

    Velo

    cidad

    e de

    Cor

    te (m

    /min

    )

    Coeficiente de Vida til da Ferramenta

    CermicaMetal Duro RevestidoCermet

    500

    200

    1 10

    BNX10

    BNC500

    BN7000

    Ferro Fundido Dctil

    Velo

    cidad

    e de

    Cor

    te (m

    /min

    )

    Coeficiente de Vida til da Ferramenta

    CermicaMetal Duro RevestidoCermet

    FC250 Corte contnuoMaterial da ferramenta : BN500Formato da Ferramenta : SNGN120408Condies : vc=450m/min

    ap=0,25mmf =0,15mm/rotSem Refrigerao e Com Refrigerao (solvel em gua)

    Mquina : Torno NCTrabalho : FC250 200HBSuporte : MTJNP2525Material da Ferramenta : BN500Formato da Ferramenta : TNMA160408Condies : vc=110 a 280m/min

    f =0,1mm/rotap=0,1mmCom Refrigerao

    Maior Preciso Maior Vida til da Ferramenta com Velocidades de Corte mais Elevadas

    Para usinagem de ferro fundido com SUMIBORON, as velocidades de corte (vc) devem ser de 200m/min. e superior. O corte COM REFRIGERAO recomendado.

    Usinagem de alta velocidade vc=2.000m/minRugosidade da Superfcie 3,2Rz (1,0Ra) O custo de operao reduzido devido ao inserto econmico.Colocao fcil do inserto com auxlio de um gabarito de ajuste.Construo segura e resistente a foras centrfugas para condies de alta velocidade.

    (Condies)Trabalho: FC250Condio: ap =0,5mm fz =0,1mm/t Sem RefrigeraoMaterial da ferramenta: BN7000

    O corte a sem refrigerao recomendado para o fresamento de alta

    velocidade de ferro fundido com SUMIBORON.

    SUMIBORON Fresa de Acabamento BN EASY

    Trinca Trmica Tpica

    Fresamento

  • N29

    Guia Tcnico / Referncias

    Ligas de Revestimento Duro

    Influncias da velocidade de corte (Classe BNX20, f =0,06mm/rot, L=0,72km)vc =300m/min vc =500m/min

    Influncias da taxa de avano (Classe BNX20, vc=300m/min, L=0,18km)f =0,12 mm/rot f =0,06 mm/rot

    Influncia da classe de ferramenta (vc=500m/min, f =0,12 mm/rot. L=0,36km)BNX20 BN700

    12

    0 50 100

    10

    8

    6

    4

    2

    150 200

    0,1

    0 50 100

    0,2

    0,3

    0,4

    0,5

    150 200 0 50 100

    0,7

    0,6

    0,5

    0,4

    0,3

    0,2

    0,1

    150 200

    Altu

    ra m

    x. d

    a re

    barb

    a (m

    m)

    Velocidade de Corte (m/min)Velocidade de Corte (m/min)Velocidade de Corte (m/min)

    Largu

    ra de

    Des

    gaste

    do Fl

    anco

    (mm)

    Rug

    osid

    ade

    da S

    uper

    fcie

    Rz

    (m

    )

    D D

    D

    DD

    D

    DD

    D DD

    D

    DDDD

    DD

    D

    D

    D DD D

    Desgaste do entalhe

    Desgaste do Flanco Desgaste do Flanco

    Desgaste do entalhe Desgaste do Flanco

    Desgaste doentalhe Desgaste do Flanco

    0 500 1000 1500 2000

    600

    500

    400

    300

    200

    100

    0

    BN700

    BNX20

    Cermica Reforada Whisker

    Comprimento de Corte (m)

    Velo

    cidad

    e de

    Cor

    te (m

    /min

    )

    0 1000 2000 3000

    600

    500

    400

    300

    200

    100

    0

    Velo

    cidad

    e de

    Cor

    te (m

    /min

    )

    Comprimento de Corte (m)

    BN700

    BNX20

    Cermica Reforada Whisker

    Metal Duro Revestido (srie K)

    Liga com base em Ti

    Trabalho: Ti6A4VInserto: NFDNMX120404Condies de Corte: vc =100m/min ap =0,1mm f =0,05mm/rot Com Refrigerao

    Insertos do tipo positivo SUMIDIA so extremamente recomendveis para Liga de Ti devido alta resistncia da aresta de corte e alta resistncia ao desgaste.

    Trabalho: Ti6A4VInserto: NFDNMX120404Condies de Corte: vc =100m/min ap =0,1mm f =0,05mm/rot Com Refrigerao

    Insertos do tipo positivo SUMIDIA so extremamente recomendveis para Liga de Ti devido alta resistncia da aresta de corte e alta resistncia ao desgaste.

    Trabalho: Ti6AI4VFerramenta: DNMA150412Condies de Corte: vc =120m/min ap =0,3mm f =0,25mm/rot Com Refrigerao

    Insertos do tipo negativo BN700 so excelentes para cortes de alta eficincia. (Profundidade Mdia de Corte Tipo de Alto Avano)

    200

    0,20

    0,15

    0,10

    0,05

    040 60

    BN700

    Largu

    ra de

    Des

    gaste

    do F

    lanco

    VB (m

    m)

    Tempo de Corte (min.)

    Quebra DA150

    50

    0,12

    0,10

    0,08

    0,06

    0,04

    0,02

    010 15

    K10

    DA150

    Largu

    ra de

    Des

    gaste

    do F

    lanco

    VB (m

    m) Quebra BN700

    Tempo de Corte (min.)50

    0,12

    0,10

    0,08

    0,06

    0,04

    0,02

    010 15

    K10

    DA150

    Quebra BN700

    Tempo de Corte (min.)

    Largu

    ra de

    Des

    gaste

    do F

    lanco

    VB (m

    m)

    0,20 0,4 0,6 0,8 1 1,20

    0,1

    0,2

    0,3

    0,4

    0,5

    BNS800 (vc=300m/min)Cermica reforada Whisker (vc=50m/min)

    O corte difcil

    devido ao grande desgaste a

    vc=50m/min

    Pequeno desgaste a vc=300m/min

    Largu

    ra de

    Des

    gaste

    do Fl

    anco

    (mm)

    Comprimento de Corte (km)

    0,50 1 11,5 2,50

    0,02

    0,04

    0,06

    0,08

    0,1

    Sem Rebarbao

    Rebarbao

    BNS800

    CBN slido do Concorrente

    Largu

    ra de

    Des

    gaste

    do Fl

    anco

    (mm)

    Comprimento de Corte (km)

    0,5mm

    Guia Tcnico Usinagem de Materiais de Difcil Corte com SUMIBORONEdio SUMIBORON

    SUMIBORON CermetD DMetal Duro Metal em P

    Trabalho: Equivalente SMF4040, Detalhes de processo: 80-100mm faceamento pesado interrompido, com ranhuras e furos furados. (Aps 40 passes)

    Condies de Corte: f=0,1mm/rot, ap=0,1mm, Com RefrigeraoInserto: TNGA160404

    Para componentes gerais de metal em p, as classes metal duro e cermet podem operar at vc=100m/min. No entanto, em torno de vc=120m/minSUMIBORON, por outro lado, proporciona estabilidade e maior resistncia ao desgaste, preveno contra rebarbas e rugosidade da superfcie, especialmente em altas velocidades.

    1. Desgaste do Flanco 2. Rugosidade da Superfcie 3. Altura da Rebarba

    Liga Resistente ao Calor Liga com base em Ni

    Condies: f=0,06mm/rot, ap=0,3mm, Com Refrigerao Condies: f=0,12mm/rot, ap=0,3mm, Com Refrigerao

    Condies: ap= 0,3mm, Com Refrigerao

    Dano tpico de ferramenta CBN ao cortar Inconel 718

    Critrio de Vida til da FerramentaDesgaste do entalhe = 0,25mm (S)Ou desgaste do flanco = 0,25mmBNX20 recomendado para alta velocidade e baixas taxas de avanoBN700 recomendado para velocidades de corte abaixo de vc=240m/min.

    Critrio de Vida til da FerramentaDesgaste do entalhe = 0,25mm (S)Ou desgaste do flanco = 0,25mmBN700 recomendado para corte com altas taxas de avano. (Acima de f =0,1mm/rot)

    BNS800(vc =300m/min, Aps 2km de corte)

    Cermica Reforada Whisker(vc =50m/min, Aps 10m de corte)

    BNS800(Aps 2km de corte)

    CBN Slido do Concorrente(Aps 2km de corte)

    Trabalho: Colmonoy No.6(Liga autofundende com base em NiCr)

    Trabalho: Stellite SF-20(Liga autofundente com base em Co)

    Inserto : SNGN090308Condies de Corte : vc = 50m/min

    f = 0,1mm/rotap = 0,2mmSem Refrigerao

    Rebarbao

    Inserto : SNGN090308Condies de Corte : vc = 50.300m/min

    f = 0,1mm/rotap = 0,2mmSem Refrigerao

  • N30

    Guia

    Tcn

    ico /

    Refer

    ncia

    s

    Falha Causa Contramedidas

    Falh

    a da

    Are

    sta

    de C

    orte

    Desgaste do Flanco

    A classe no tem resistncia ao desgaste. Velocidade de corte muito rpida.

    Selecionar uma classe com maior resistncia ao desgaste. Reduzir a velocidade de corte.

    Reduzir a velocidade de corte para menos de vc=200m/min.(A taxa de avano mais alta reduz o tempo total de contato entre ferramenta e a pea trabalhada.)

    Usar um inserto com segundo ngulo maior.

    Desgaste de cratera

    A classe no tem resistncia ao desgaste. Mudar para uma classe de alta eficincia (Ex. BNC100,

    BNC160, BNC200)

    Ruptura no Fundo da Cratera

    Velocidade de corte muito alta.

    Reduzir a velocidade de corte e aumentar a taxa de avano (corte de baixa velocidade, alto avano).

    Reduzir a velocidade de corte para menos de vc=200m/min.(A taxa de avano mais alta reduz o tempo total de contato entre a ferramenta e a pea trabalhada.)

    Mudar para uma classe de alta eficincia.

    Lascamento A classe no tem resistncia a fraturas.

    Fora corte muito alta.

    Selecionar uma classe com maior resistncia a fraturas. Aumentar as taxas de avano.

    (Reduzir o tempo de contato entre ferramenta e pea trabalhada diminui efetivamente o desgaste do flanco.)

    Selecionar um inserto com aresta de corte reforada.(Aumentar o ngulo da fase negativa e honeamento)* O uso de uma aresta de corte mais afiada eficaz mesmo

    se a classe apresenta boa resistncia a fraturas.

    Desgaste do Entalhe

    Altas tenses na regio do corte.

    Aumentar velocidade de corte (150m/min ou mais). Alterar a taxa de avano a cada poucas produes.

    recomendado o mtodo de "Taxa de Avano Varivel". Aumentar o ngulo da fase negativa e honeamento.

    Lascamento no Entalhe

    Impacto na aresta de corte.

    Mais resistente a fraturas, classe de granulao fina recomendada. Aumentar as taxas de avano

    (Taxas de avano mais altas so recomendadas para diminuir o nmero de impactos.)

    Selecionar um inserto com aresta de corte reforada(Aumentar o ngulo da fase negativa e honeamento)

    Lascamento no Entalhe Lateral

    Impacto na aresta de corte lateral. Selecionar uma classe mais resistente. Reduzir a taxa de avano. Aumentar o ngulo lateral de corte (aumentar o raio de trabalho).

    Trinca Trmica

    Choque trmico produz fissuras.

    Selecionar uma classe com melhor condutividade trmica. Diminuir velocidade de corte, profundidade de corte e taxa de avano. Condio totalmente sem refrigerao recomendada. Selecionar um inserto com aresta de corte reforada

    (Aumentar o ngulo da fase negativa e honeamento.)

    Guia Tcnico

    Falha de Ferramenta e Solues Edio SUMIBORON

  • N31

    Guia Tcnico / Referncias

    Trabalho / Energia / CaloriaJ kWh kgfm kcal

    1 2,77778 10-7 1,01972 10-1 2,38889 10-4

    3,60000 106 1 3,67098 105 8,60000 102

    9,80665 2,72407 10-6 1 2,34270 10-3

    4,18605 103 1,16279 10-3 4,26858 102 1

    1J = 1Ws, 1J = 1Nm

    Presso Pa (N/m2) kPa MPa GPa bar kgf/cm2 mmHg ou Torr

    1 1 10-3 1 10-6 1 10-9 1 10-5 1,01972 10-5 7,50062 10-3

    1 103 1 1 10-3 1 10-6 1 10-2 1,01972 10-2 7,50062

    1 106 1 103 1 1 10-3 1 10 1,01972 10 7,50062 103

    1 109 1 106 1 103 1 1 104 1,01972 104 7,50062 106

    1 105 1 102 1 10-1 1 10-4 1 1,01972 7,50062 102

    9,80665 104 9,80665 10 9,80665 10-2 9,80665 10-5 9,80665 10-1 1 7,35559 102

    1,33322 102 1,33322 10-1 1,33322 10-4 1,33322 10-7 1,33322 10-3 1,35951 10-3 1

    1Pa= 1N/m2

    Unidade Bsica SI Quantidade como Referncia de Unidade SI

    Quantidade Nome SmboloComprimento Metros m

    Massa Quilograma kgTempo Segundo s

    Corrente Ampere ATemperatura Kelvin K

    Quantidade de Substncia Mol molIntensidade Luminosa Candela cd

    Unidade Bsica Provida com Nome e Smbolo nico (Extrado)Quantidade Nome SmboloFrequncia Hertz Hz

    Fora Newton NPresso e Tenso Pascal Pa

    Energia, Trabalho, Caloria Joule JPotncia e Eficincia Watt W

    Voltagem Volt VResistncia Ohm

    Prefixo SI Prefixo Mostrando a Potncia Integral de 10 Combinado com a Unidade SI Coeficiente Nome Smbolo Coeficiente Nome Smbolo Coeficiente Nome Smbolo

    1024 Yota Y 103 Quilo k 10-9 Nano n1021 Zeta Z 102 Hecto h 10-12 Pico p1018 Exa E 101 Deca da 10-15 Femto f1015 Peta P 10-1 Deci d 10-18 Atto a1012 Tera T 10-2 Centi c 10-21 Zepto z109 Giga G 10-3 Milli m 10-24 Yocto y106 Mega M 10-6 Micro

    Calor Especfico

    J/(kg K)kcal (kg C)

    cal/(g C)

    1 2,38889 10-4

    4,18605 103 1

    Condutividade Trmica

    W/(m k ) kcal/(h m C)

    1 8,60000 10-1

    1,16279 1

    Velocidade Rotacional

    min-1 rpm

    1 1

    1min-1 = 1rpm

    Potncia (Eficincia e Fora Motriz) / Fluxo TrmicoW kgfm/s PS kcal/h

    1 1,01972 10-1 1,35962 10-3 8,60000 10-1

    1 103 1,01972 102 1,35962 8,60000 102

    9,80665 1 1,33333 10-2 8,43371

    7,355 102 7,5 10 1 6,32529 102

    1,16279 1,18572 10-1 1,58095 10-3 1

    1W = 1J/s, PS: Potncia da mquina

    Tenso Pa (N/m2) MPa (N/mm2) kgf/mm2 kgf/cm2 kgf/m2

    1 1 10-6 1,01972 10-7 1,01972 10-5 1,01972 10-1

    1 106 1 1,01972 10-1 1,01972 10 1,01972 105

    9,80665 106 9,80665 1 1 102 1 106

    9,80665 104 9,80665 10-2 1 10-2 1 1 104

    9,80665 9,80665 10-6 1 10-6 1 10- 4 1

    1Pa = 1N/m2, 1MPa = 1N/mm2

    Lista Principal de Converso de Unidades SI ( as pores coloridas so unidades SI) Fora

    N kgf

    1 1,01972 10-1

    9,80665 1

    Guia Tcnico

    Informaes GeraisTabela de Converso de Unidade SI

  • N32

    Guia

    Tcn

    ico /

    Refer

    ncia

    s

    Quadro de Smbolos de Aos e Metais no Ferrosos Ao Carbono

    JIS AISI DIN

    S10C 1010 C10

    S15C 1015 C15

    S20C 1020 C22

    S25C 1025 C25

    S30C 1030 C30

    S35C 1035 C35

    S40C 1040 C40

    S45C 1045 C45

    S50C 1049 C50

    S55C 1055 C55

    Aos RpidosJIS AISI DIN

    SKH2 T1

    SKH3 T4 S18-1-2-5

    SKH10 T15 S12-1-4-5

    SKH51 M2 S6-5-2

    SKH52 M31

    SKH53 M32 S6-5-3

    SKH54 M4

    SKH56 M36

    Ao Inoxidvel AustenticoJIS AISI DIN

    SUS201 201

    SUS202 202

    SUS301 301 X12CrNi17 7

    SUS302 302

    SUS302B 302B

    SUS303 303 X10CrNiS18 9

    SUS303Se 303Se

    SUS304 304 X5CrNiS18 10

    SUS304L 304L X2CrNi19 11

    SUS304NI 304N

    SUS305 305 X5CrNi18 12

    SUS308 308

    SUS309S 309S

    SUS310S 310S

    SUS316 316 X5CrMo17 12 2

    SUS316L 316L X2CrNiMo17 13 2

    SUS316N 316N

    SUS317 317

    SUS317L 317L X2CrNiMo18 16 4

    SUS321 321 X6CrNiTi18 10

    SUS347 347 X6CrNiNb18 10

    SUS384 384

    Aos Ni-Cr-MoSNCM220 8620 21NiCrMo2

    SNCM240 8640

    SNCM415

    SNCM420 4320

    SNCM439 4340

    SNCM447

    Aos CromoSCr415

    SCr420 5120

    SCr430 5130 34Cr4

    SCr435 5132 37Cr4

    SCr440 5140 41Cr4

    SCr445 5147

    Aos Cr-MoSCM415

    SCM420

    SCM430 4131

    SCM435 4137 34CrMo4

    SCM440 4140 42CrMo4

    SCM445 4145

    Aos Mn e Aos Mn-Cr para Aplicaes EstruturaisSMn420 1522

    SMn433 1534

    SMn438 1541

    SMn443 1541

    SMnC420

    SMnC443

    Aos-ferramenta de CarbonoSK1

    SK2 W1-11 1/2 SK3 W1-10 C105W1

    SK4 W1-9

    SK5 W1-8 C80W1

    SK6 C80W1

    SK7 C70W2

    Aos Liga para FerramentasSKS11 F2

    SKS51 L6

    SKS43 W2-9 1/2 SKS44 W2-8

    SKD1 D3 X210Cr12

    SKD11 D2

    Ferro Fundido AcinzentadoFC100 No 20B GG-10

    FC150 No 25B GG-15

    FC200 No 30B GG-20

    FC250 No 35B GG-25

    FC300 No 45B GG-30

    FC350 No 50B GG-35

    Ferro Fundido NodularFCD400 60-40-18 GGG-40

    FCD450 GGG-40.3

    FCD500 80-55-06 GGG-50

    FCD600 GGG-60

    FCD700 100-70-03 GGG-70

    Aos Inoxidveis FerrticosSUS405 405 X10CrAl13

    SUS429 429

    SUS430 430 X6Cr17

    SUS430F 430F X7CrMo18

    SUS434 434 X6CrMo17 1

    Aos Inoxidveis MartensticosSUS403 403

    SUS410 410 X10Cr13

    SUS416 416

    SUS420JI 420 X20Cr13

    SUS420F 420F

    SUS431 431 X20CrNi17 2

    SUS440A 440A

    SUS440B 440B

    SUS440C 440C

    Aos Resistentes ao CalorSUH31

    SUH35

    SUH36 X53CrMnNi21 9

    SUH37

    SUH38

    SUH309 309

    SUH310 310 CrNi2520

    SUH330 N08330

    Aos Ferrticos Resistentes ao CalorSUH21 CrAl1205

    SUH409 409 X6CrTi12

    SUH446 446

    Aos Martensticos Resistentes ao CalorSUH1 X45CrSi9 3

    SUH3

    SUH4

    SUH11

    SUH600

    Referncias

  • N33

    Guia Tcnico / Referncias

    Quadro de Smbolos de Aos e Metais no Ferrosos Classificaes e Smbolos de Aos

    Classificao Material Smbolo Descrio do Cdigo

    Ao

    s E

    stru

    tura

    is Aos Laminados para estruturas soldadas SM "M" para "Martimo" - Geralmente usado em estruturas soldadas martimas

    Aos Relaminados SRB "R" para "Relaminado" e "B" para "Barra"

    Aos Laminados para estruturais gerais SS "S" para "Ao" e para "Estrutura"

    Aos leves para estruturas gerais SSC "C" para "Frio"Chapasde Ao Chapas de ao doce laminado a quente / placas em forma de bobina SPH "P" para "Placa" e "H" para "Quente"

    Tubo

    s de

    Ao

    Tubos de ao carbono para tubulaes SGP "GP" para "Tubo de Gs"

    Tubos de ao carbono para aquecedores e trocadores de calor STB "T" para "Tubo" e "B" para "Aquecedor"

    Tubos de ao sem costura para cilindros de gs de alta presso STH "H" para "Alta Presso"

    Tubos de ao carbono para estruturas gerais STK "K" para "Kozo" - Em japons "estrutura"

    Tubos de ao carbono para aplicaes em estruturas de mquinas STKM "M" para "Mquina"

    Tubos de ao liga para estruturas STKS "S" para "Especial"

    Tubos de ao liga para tubulaes STPA "P" para "Tubulao" e "A" para "Liga"

    Tubos de ao carbono para tubulaes sob presso STPG "G" para "Geral"

    Tubos de ao carbono para tubulaes de alta temperatura STPT "T" para "Temperaturas"

    Tubos de ao carbono para tubulaes sob alta presso STS "S" aps "SP" a abreviatura para "Especial"

    Tubos de ao inoxidvel para tubulaes SUS-TP "T" para "Tubo" e "P" para "Tubulaes"

    Ao

    para

    Est

    rutu

    ras

    de M

    qui

    nas Aos carbono para aplicaes em estruturas de mquinas SxxC "C" para "Carbono"

    Aos de Alumnio Cromo Molibdnio SACM "A" para "Al", "C" para "Cr" e "M" para "Mo"

    Aos de Cromo Molibdnio SCM "C" para "Cr" e "M" para "Mo"

    Aos Cromo SCr "Cr" para "Cromo"

    Aos Nquel Cromo SNC "N" para "Nquel" e "C" para "Cromo"

    Aos Nquel Cromo Molibdnio SNCM "M" para "Molibdnio"Aos de mangans para aplicaes estruturaisAos de Cromo Mangans

    SMnSMnC

    "Mn" para "Mangans""C" para "Cromo"

    Ao

    s E

    spec

    iais

    Aos

    -ferra

    men

    ta Aos-ferramenta de carbono SK "K" para "Kogu" - Em japons "ferramenta"

    Aos ocos para brocas SKC "C" para "Cinzel"

    Aos liga para ferramentasSKSSKDSKT

    "S" para "Especial""D" para "Matriz""T" para "Tanzo" - Em japons "forja"

    Aos rpido para ferramentas SKH "H" para "Alta velocidade"

    Aos

    Inox

    idv

    eis Aos de corte livre com enxofre SUM "M" para "Usinabilidade"

    Aos ao cromo de alto carbono para rolamentos SUJ "J" para "Jikuuke" - Em japons "rolamento"

    Aos para molas SUP "P" para "Mola"

    Aos Inoxidveis SUS "S" aps "SU" abreviatura para "Inoxidvel"

    Aos re

    sistent

    es ao C

    alor Aos resistentes ao Calor SUH "U" para "Uso Especial" e "H" para "Calor"

    Barras de ao resistentes ao calor SUH-B "B" para "Barra"

    Chapas de ao resistentes ao calor SUHP "P" para "Placa"

    Ao

    s F

    orja

    dos Forjas de ao carbono para uso geral SF "F" para "Forja"

    Lingotes e tarugos de ao carbono para forjas SFB "B" para "Tarugos"

    Forjas de ao Cromo Molibdnio SFCM "C" para "Cromo" e "M" para "Molibdnio"

    Forjas de ao Nquel Cromo Molibdnio SFNCM "N" para "Nquel"

    Fer

    ros

    Fund

    idos

    Ferros fundidos acinzentados FC "F" para "Ferroso" e "C" para "Fundido"

    Grafite esfrico / Ferros fundidos dcteis FCD "D" para "Dctil"

    Ferros fundidos maleveis de corao negro FCMB "M" para "Malevel" e "B" para "Negro"

    Ferros fundidos maleveis de corao branco FCMW "W" para "Branco"

    Ferros fundidos maleveis de perlite FCMP "P" para "Perlite"

    Ao

    s Fu

    ndid

    os Aos carbono fundidos SC "C" para "Fundido"

    Aos fundidos inoxidveis SCS "S" para "Inoxidvel"

    Aos fundidos resistentes ao calor SCH "H" para "Calor"

    Aos fundidos alto Mangans SCMnH "Mn" para "Mangans" e "H" para "Alto"

    Metais no Ferrosos

    Classificao Material Smbolo

    Cob

    re e

    Lig

    as d

    e C

    obre Cobre e Ligas de Cobre - Chapas,

    placas e tiras

    CxxxxP

    CxxxxPP

    CxxxxR

    Cobre e Ligas de Cobre - Tubos e canos soldados

    CxxxxBD

    CxxxxBDS