n .º 21 Dezembro 2009 enquadramento se configura quando se alia a mobilidade ao mercado de...

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n .º 21 EVENTOS 10ª Conferência do Ciclo Implementar a Sustentabilidade – Consumo Sustentável O BCSD Portugal, em parceria com a LIPOR, realizou, no dia 17 de Dezembro, mais uma conferência do Ciclo Imple- mentar a Sustentabilidade. Desta vez, estiveram em foco as questões relacio- nadas com o Consumo Sustentável. 3º Workshop Young Managers Team Portugal 2009 Realizou-se nos passados dias 2, 3 e 4 de Novembro o terceiro workshop do pro- jecto Young Managers Team 2009. Desta feita e dando continuidade à colaboração com o WBCSD, o BCSD Portugal organi- zou este workshop em Madrid, contan- do com a colaboração da congénere es- panhola, a Fundation Entorno. Nos dois primeiros dias foi efectuado o workshop “Construindo Confiança” pelo Grupo Actitúdine. O terceiro dia foi ocupado com uma visita à Endesa e com o contributo de Katherine Maden, do WBCSD, que falou de estratégia e das áreas de focalização do WBCSD. Publicação | BCSD Portugal | Dezembro 2009 | Trimestral | Distribuição gratuita | www.bcsdportugal.org MOBILIDADE EMPRESARIAL A circulação de bens e pessoas tem impactes muito significativos a nível económico, ambiental e social. Os padrões de mobilidade induzidos pelas empresas influenciam a qualidade de vida dos cidadãos e a produtividade dos agentes económicos. De forma a capitalizar a eficiência e a eficácia da mobili- dade e a reduzir os seus impactes, as empresas recorrem a estratégias como a promoção do transporte público ou o recurso a novas tecnologias. EDITORIAL A mobilidade é parte integrante da actividade diária da Luís Simões, uma vez que o negócio do transporte e logística implica que, todos os anos, centenas de colaboradores percorram mais de 129 milhões de quilómetros ao serviço dos clientes da empresa. Os padrões de mobilidade de pessoas e mercadorias têm impacto directo no negócio da empresa, sendo fundamental a implementação de estratégias e mecanismos que assegurem o melhor valor acrescentado em cada deslocação. Para tal, é importante contar com o planeamento cuidado de rotas e espaço em camião, garantindo que a cada deslocação corresponda o melhor retorno, diminuindo a pegada ecológica das mercadorias transportadas. Associada à mobilidade dos colaboradores, a segurança surge como uma das grandes preocupações da Luís Simões, que foi uma das primeiras, na Península Ibérica e na sua área de actividade, a subscrever a Carta Europeia de Segurança Rodoviária (CESS). A Luís Simões alinhou-se com as empresas dinâmicas que devem ser capazes de construir planos de mobilidade de colaboradores e/ou de mercadorias que permitam desenvolver ferramentas de trabalho que acrescentam valor e ganhos de produtividade às organizações que os implementam. No caso da Luís Simões, a existência de planos estruturados de mobilidade de colaboradores e mercadorias consolida a saúde financeira da empresa, cujo core business está directamente relacionado com a deslocação de pessoas e bens. Mover sim, mas com valor acrescentado e em Segurança! José Luís Simões | Presidente da Luís Simões

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n .º 21

EVENTOS

10ª Conferência do Ciclo Implementar a Sustentabilidade – Consumo Sustentável O BCSD Portugal, em parceria com a LIPOR, realizou, no dia 17 de Dezembro, mais uma conferência do Ciclo Imple-mentar a Sustentabilidade. Desta vez, estiveram em foco as questões relacio-nadas com o Consumo Sustentável.

3º Workshop Young Managers Team Portugal 2009Realizou-se nos passados dias 2, 3 e 4 de Novembro o terceiro workshop do pro-jecto Young Managers Team 2009. Desta feita e dando continuidade à colaboração com o WBCSD, o BCSD Portugal organi-zou este workshop em Madrid, contan-do com a colaboração da congénere es-panhola, a Fundation Entorno. Nos dois primeiros dias foi efectuado o workshop “Construindo Confiança” pelo Grupo Actitúdine. O terceiro dia foi ocupado com uma visita à Endesa e com o contributo de Katherine Maden, do WBCSD, que falou de estratégia e das áreas de focalização do WBCSD.

Publicação | BCSD Portugal | Dezembro 2009 | Trimestral | Distribuição gratuita | www.bcsdportugal.org

MOBILIDADE EMPRESARIALA circulação de bens e pessoas tem impactes muito significativos a nível económico, ambiental e social. Os padrões de mobilidade induzidos pelas empresas influenciam a qualidade de vida dos cidadãos e a produtividade dos agentes económicos. De forma a capitalizar a eficiência e a eficácia da mobili-dade e a reduzir os seus impactes, as empresas recorrem a estratégias como a promoção do transporte público ou o recurso a novas tecnologias.

EDITORIALA mobilidade é parte integrante da actividade diária da Luís Simões, uma vez que o negócio do transporte e logística implica que, todos os anos, centenas de colaboradores percorram mais de 129 milhões de quilómetros ao serviço dos clientes da empresa.Os padrões de mobilidade de pessoas e mercadorias têm impacto directo no negócio da empresa, sendo fundamental a implementação de estratégias e mecanismos que assegurem o melhor valor acrescentado em cada deslocação. Para tal, é importante contar com o planeamento cuidado de rotas e espaço em camião, garantindo que a cada deslocação corresponda o melhor retorno, diminuindo a pegada ecológica das mercadorias transportadas.Associada à mobilidade dos colaboradores, a segurança surge como uma das grandes preocupações da Luís Simões, que foi uma das primeiras, na Península Ibérica e na sua área de actividade, a subscrever a Carta Europeia de Segurança Rodoviária (CESS).A Luís Simões alinhou-se com as empresas dinâmicas que devem ser capazes de construir planos de mobilidade de colaboradores e/ou de mercadorias que permitam desenvolver ferramentas de trabalho que acrescentam valor e ganhos de produtividade às organizações que os implementam.No caso da Luís Simões, a existência de planos estruturados de mobilidade de colaboradores e mercadorias consolida a saúde financeira da empresa, cujo core business está directamente relacionado com a deslocação de pessoas e bens.Mover sim, mas com valor acrescentado e em Segurança!

José Luís Simões | Presidente da Luís Simões

Que enquadramento se configura quando se alia a mobilidade ao mercado de trabalho?Em vários países existe um enquadramento institucional que favorece a concretização de medidas para uma mobilidade sustentá-vel. Nalguns casos há já legislação específi-ca (Itália, Bélgica, Holanda).No caso da legislação inglesa, estes planos devem ser elaborados na fase anterior à ins-talação das empresas/instituições, agindo- -se por antecipação e prevenindo proble-mas. No caso da Bélgica, a lei obriga a que as empresas com mais de 100 empregados elaborem planos a cada três anos, com be-nefícios fiscais para empregados e empre-gadores que utilizem modos de transporte com reduzidos impactes ambientais.Em Portugal, não existe ainda qualquer tipo de legislação, contudo o Plano Nacional para a Eficiência Energética (PNAEE) estabelece como meta até 2015 que todas as empresas com mais de 500 trabalhadores elaborem Planos de Mobilidade próprios.Consciente da necessidade de enquadrar estas metas e num quadro mais geral de estabelecimento de directrizes nacionais sobre mobilidade, o Instituto de Mobilidade e Transportes Terrestres (IMTT) considerou fundamental criar orientações específicas neste domínio, no âmbito das quais se en-quadra a publicação prevista do Guia para a Elaboração de Planos de Mobilidade de Grandes e Médios Pólos Geradores/ Atracto-res de deslocações.

De que forma podem os padrões de mobilidade ter impacto na cadeia e quadro de valor das empresas?Os padrões de mobilidade condicionam de um modo significativo a sustentabilidade da actividade das empresas do ponto de vista económico, social e ambiental. As interven-

ções ao nível da mobilidade poderão dirigir--se não só aos trabalhadores, mas também a fornecedores, visitantes e a deslocações dos próprios trabalhadores em serviço.Em termos económicos, muitas das medi-das permitem uma melhoria da produtivi-dade da própria empresa, contribuindo, nomeadamente, para a redução dos custos com o estacionamento e para a melhoria da pontualidade e dos níveis de rendimento dos funcionários. A introdução de medidas que contribuam para a utilização de modos de transporte ambientalmente sustentáveis e/ou contribuam para a redução do número diário de viagens (teletrabalho, vídeo confe-rência) constitui um contributo importante para a sustentabilidade da actividade das empresas e imagem de responsabilidade ambiental. Em termos sociais têm igualmente repercus-sões ao nível da promoção da qualidade de vida dos próprios trabalhadores (redução de acidentes, promoção da saúde através do incentivo ao modo pedonal, redução dos níveis de stress associados ao tempo dispendido nas viagens, entre outras).Por último a responsabilidade ambiental, um tema sensível na sociedade actual e para o qual as empresas e trabalhadores estão cada vez mais atentos, pode consti-tuir um valor diferenciador e de promoção da própria empresa.

Quais são as ferramentas de quese podem servir as empresase que contributo podem estas terno território onde desempenham as suas actividades?Os Planos de Mobilidade constituem, por si, um importante instrumento para a de-finição de uma política de transporte das empresas e de objectivos a atingir em ter-mos de mobilidade sustentável.Constituem exemplos de ferramentas uti-lizáveis: a f lexibilidade de horários, o incentivo à partilha de viatura, a gestão da oferta de estacionamento, a redução das necessidades de deslocações profis-sionais ou a promoção das deslocações em transporte público. Relativamente aos impactes da sua implementação, contri-buem para a melhoria da qualidade dos territórios em que se inserem, ao nível da qualidade ambiental (emissões e ruído) e do espaço público.

ENTREVISTA

Novos Membros do BCSD Portugal

Acontecimentos

Empresas Membro DistinguidasO BCSD Portugal participou no painel de peritos do Accountability Rating Portugal 2009 (ARP). Esta iniciativa, promovida pela SDC, avaliou as maiores empresas nacionais em matéria de accountability, este ano com o apoio da Two Tomorrows. No ranking deste ano, foram distintas oito empresas do BCSD Portugal entre os 10 primeiros classificados, com destaque para a EDP, CTT e Banco Comercial Por-tuguês, que ocuparam as três primeiras posições, respectivamente. Participámos igualmente na atribuição dos Green Project Awards, promovido pelo Grupo GCI, através da participação no júri, cons-tituído por ONG, académicos e outras per-sonalidades.

NOTÍCIAS

Maria Isabel Seabra | Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres

DESTAQUE

A importância das empresas na deslocação de pessoas e bens

Numa economia global a circulação de bens e pessoas representa uma actividade intensa. Em Portugal, dezenas de milhões de tone-ladas de produtos são carregadas e descarregadas todos os anos, sendo que 95% das mercadorias são transportadas por estrada. A utilização dos meios rodoviários é ainda mais significativa tendo em conta o crescente uso do transporte individual. A mobilidade tem uma influência evidente na vida dos cidadãos e no ambiente, representando um desafio para as empresas que encontram na inovação ao nível da gestão e na tecnologia a resposta para alguns dos problemas relacionados. A optimização dos seus recursos, a utilização de energias alternativas, a sensibilização dos colabo-radores e o recurso a dispositivos tecnológicos são algumas das apostas empresariais com retorno concreto.Em 2008, circularam no nosso país mais de 63 mil veículos de mer-cadorias, percorrendo cerca de 3.610 milhões de quilómetros - o impacte dos transportes é claro ao nível da emissão de gases e do ruído. A mobilidade tem ainda um impacte significativo na quali-dade de vida e na segurança dos cidadãos. Se por um lado o custo social dos acidentes rodoviários é bastante elevado, por outro, a fluidez da circulação influencia de forma directa o quotidiano dos condutores. As empresas são o principal agente de mobilidade, quer de pessoas (colaboradores, clientes, fornecedores ou ou-tros) quer de mercadorias. Actualmente, mais de 50% da popula-ção mundial vive em cidades, sendo que, na União Europeia, a po-pulação urbana excede os 500 milhões de habitantes. Os padrões de mobilidade induzidos pelas empresas têm um impacte directo no desempenho laboral dos seus colaboradores, representando um factor crítico para a produtividade.Estas questões estão a gerar desafios e oportunidades de inova-ção. A elaboração e consolidação de planos de acção pelos players envolvidos nas questões da mobilidade — com destaque para o tecido empresarial como um todo e para as empresas especiali-zadas em transportes e logística em particular — potencializam a melhoria contínua das condições de deslocação e a diminuição dos impactes dos transportes. Numa lógica de Sustentabilidade, a concepção e implementação dos planos de mobilidade, além de irem ao encontro das orientações estratégicas comunitárias e nacionais, acrescentam valor e potenciam ganhos de eficiência e eficácia. É o caso da promoção da ciclomobilidade ou outros veí-culos de duas rodas, do transporte público, da utilização mais efi-ciente de viaturas individuais, do uso de autocarros da empresa e de carpooling e da definição de medidas de gestão de parques de estacionamento. Os planos de mobilidade empresarial apresen-tam um conjunto de vantagens para os colaboradores, desde as facilidades no acesso e estacionamento e a redução de custos, à promoção de estilos de vida saudáveis. A satisfação dos colabora-dores, a imagem institucional, a utilização eficiente de veículos e a redução de custos são algumas das vantagens para as empresas.Ao nível dos transportes, apesar do aumento do número de veícu-los, o desenvolvimento de motores mais eficientes por parte dos construtores automóveis, aliado à aposta em combustíveis alter-

nativos, como os biocombustíveis e a electricidade, contribuem para a diminuição significativa das emissões de CO2. O trabalho ao nível da redução do peso e resistência dos veículos acompa-nha o desenvolvimento de tecnologias inovadoras, das quais se destacam os veículos com células de combustível. O desenvolvi-mento de novas tecnologias viabiliza a redução dos impactes ne-gativos da mobilidade, sem comprometer a sua funcionalidade. De facto, as novas tecnologias dispensam, em muitos casos, as deslocações para reuniões profissionais e viabilizam o trabalho a partir de casa, além de possibilitarem, entre outros serviços, a telemedicina ou a educação (e-learning), para além das clássicas conferências temáticas. Como exemplo, as tecnologias de infor-mação enquanto fenómeno potenciador de uma maior proximida-de, constituem redes globais que além de permitirem o contacto entre milhões de pessoas das diversas partes do mundo, definem autênticas auto-estradas de informação.As empresas desenvolvem, assim, um papel fundamental no equilíbrio da utilização e desempenho dos diversos transportes e na definição de uma política de mobilidade empresarial mais hu-mana e racional, assegurando o compromisso com o conceito de liberdade individual, o qual materializa um novo direito de cida-dania. Este posicionamento das empresas tem em consideração o bem-estar dos colaborares e da sociedade e, além de contribuir para o desenvolvimento e consolidação de uma estratégia de transportes alternativos que se adapte às configurações do nosso território, estimula as soluções tecnológicas, investindo na inova-ção enquanto resposta para os novos desafios da mobilidade.

Commuting - A viagem regular entre a residênciae o local de trabalho através de transportes alternativos

é tendencialmente motivada pelas empresas.

Propriedade

BCSD Portugal | Av. de Berna, 11 - 8º | 1050-036 Lisboa | Portugal Tel.: (+351) 21 781 90 01 | Fax: (+351) 21 781 91 26E-mail: [email protected]. bcsdportugal.org

Tiragem: 500 exemplares

Coordenação: Luís RochartreSusana Azevedo

CASO

Mobilidade Sustentável - uma nova atitude no Grupo CTT

A política de Ambiente do Grupo CTT, aprovada em 2007 pelo conselho de administração da empre-

sa, tem por base os princípios do desenvolvimento sustentável, que se traduzem na monitorização

constante dos impactes ambientais da actividade postal, na racionalização dos consumos, na pro-

moção da reciclagem, no aumento da eficiência energética e na formação e divulgação ambiental.

Além das razões de conformidade legal e das vantagens económicas inerentes à racionalização dos

consumos, esta política surgiu também como resposta às expectativas dos clientes, dos grupos

ambientalistas e do accionista, para quem a componente ambiental é já um indicador importante na

avaliação da qualidade de gestão do Grupo. Por outro lado, e tendo em conta um inquérito realizado

durante um Encontro de Quadros e Dirigentes dos CTT, as questões ambientais e o empenhamento

da empresa na persecução do desenvolvimento sustentável têm um elevado grau de importância para os trabalhadores dos CTT. Quando

questionados sobre a gravidade do fenómeno das alterações climáticas e das emissões de CO2 no contexto dos problemas ambientais

actuais, 59% dos inquiridos responderam “muito grave”, enquanto 23% consideram “extremamente grave”. No que respeita à interven-

ção das empresas nesta matéria, e em particular os CTT, 61% dos respondentes consideram que deve haver “muita intervenção”, sendo

que 18% julgam que a intervenção deve ser total.

Assim, a partir de 2007, os CTT emergiram na procura de soluções de mobilidade sustentável. Uma das primeiras iniciativas deste âmbito

realizou-se também por ocasião de um Encontro de Quadros e Dirigentes da empresa – onde os CTT aproveitaram para se associar à 6ª

edição da Semana Europeia da Mobilidade – que apelava à partilha de viaturas (Car Sharing ou Carpooling) entre colegas de trabalho.

Este programa constituiu uma oportunidade para os CTT e os seus trabalhadores se questionarem sobre os comportamentos pessoais e

colectivos face à mobilidade sustentável, em particular no que concerne à utilização da viatura individual.

Para lá desta iniciativa, os CTT procederam à quantificação das emissões de gases com efeito de estufa (GEE) dos veículos utilizados

nestes eventos, de forma a efectuar a sua compensação. Assim, a empresa atribuiu um apoio financeiro a um projecto de florestação de

espécies autóctones numa zona do Parque Natural do Tejo Internacional, no âmbito de um protocolo estabelecido entre os CTT e a Quercus.

Em 2007, o encontro envolveu 218 participantes e, em 2008, juntou 161 pessoas. A taxa de ocupação das viaturas aumentou de 2,5 para

3 pessoas por veículo, de um ano para o outro. No total dos dois eventos foram contabilizadas, aproximadamente, 20 toneladas de CO2

emitidas, que foram compensadas, e uma poupança de cerca de 3 toneladas de CO2.

Até ao momento, pode dizer-se que a conduta ambientalmente responsável dos CTT tem tido resultados muito positivos. A prova é que a

empresa conseguiu o 2º lugar ex-aequo do rating de responsabilidade climática do índice ACGE (Alterações Climáticas & Gestão de Em-

presas) 2007, com uma pontuação de 83,3%. No entanto, e porque a preservação do ambiente implica um esforço constante, sabemos

que o desenvolvimento sustentável é, sem dúvida alguma, uma aposta para o futuro do Grupo CTT.

ACTUALIDADES

Workshop “Comunicação Responsável” No passado dia 10 de Novembro, decorreu a Sessão I do workshop Comunicação Responsável. Esta formação

é organizada pela SDC, em parceria com o BCSD Portugal e a Associação Portuguesa de Anunciantes (APAN),

e teve lugar nas instalações da EDP, em Lisboa. A abordagem efectuada pretendeu promover a reflexão sobre

a comunicação na perspectiva da sustentabilidade nas organizações.

2º Workshop “Desenvolvimento Social nas Organizações”O BCSD Portugal organizou, no dia 20 de Outubro, o 2º workshop sob o tema “Desenvolvimento Social nas Organizações”. Este

workshop teve como parceiro a Outcome. Das principais questões colocadas neste evento destacam-se o bem-estar organizacional e

a gestão de RH, que visam a promoção do aprofundamento e identificação de políticas e práticas da gestão de pessoas.

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