NBR 10830 Caixilho Para Edificação-Acústica Em Edifícios

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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN ABNT-Associa@o Brasileira de Normas TBcnicas Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 - 26Q andar CEP 20003 - Caixa Postal 1660 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX(021) 210-3122 Telex: (021) 34333 ABNT - BR Enderego Telegrbfico: NORMATI%NICA Copyright @ 1990. ABM-AsscciapBo Brasileira de Normas T&micas Printed in Brazil/ Imgresso no Brasil To&s 08 direitos reservadcs CDU: 6_9-229.4:534:001.4 JUN./l989 TB-355 Actistica em edifica@es Terminologia Registrada no INMETRO coma NBR 10830 NBR 3 - Norma Brasileira Registrada Origem: Projeto 2:002.38-014188 CB-2 - Corn@ Brasileiro de Construcao Civil CE-2:002.38 - ComissSo de Estudo de Caixilho para Edificacbes de Uso Residential e Comercial - Janelas TB-355 Acoustic in building - Terminology Palavras-chave: Acustica. Caixilho. Edificacao I 5 paginas 1 Objetivo objeto, na faixa de freqiiencias considerada. 1.1 Esta Norma define OS termos mais comuns empregados em aclistica de edificagdes de uso residential 8 comercial. 2.4 Absorvedor suspenso 2 Defini@es Para OS efeitos desta Norma 60 adotadas as definicbes de 2.1 a 2.51. Cada urn dos dispositivos de absorcao Sonora, geralmente na forma de paineis suspensos ao teto ou as paredes laterais, distribuidos espacialmente em urn recinto, corn a finalidade de reduzir niveis de som ou ruldo ambiente. 2.1 Absoreo sonora 2.5 AnBlise espectral de urn som ou ruido Dissipagao, conducHo e transmissao da energia Sonora nas mudangas de meio de propagagao, ou simplesmente dissipaglo desta energia, em urn meio homog6neo e isotropico. Determinagao da configuragao energetica deste som ou ruido, quando decomposto nas frequencias que o constituem. 2.6 Banda de freqiiQncias 2.2 Absor@o Sonora de urn element0 do contorno de urn rednto numa faixa de freqiihcias’ Produto da area que este element0 expde a incidencia so- nora pelo seu coeficiente de absorcao Sonora, em m2 ou sabin metrico, numa faixa de freqliencias. 2.3 Absor#o Sonora de uma pessoa, de urn m6vel ou objet0 numa faixa de freqtihcias Cada urn dos intervalos em que a faixa de freqljencias audiveis costuma ser subdividida para permitir aanalise parcelada de sons e ruidos. As bandas de freqijencias de uso mais generalizado sHo as de oitava e as de tergo de oitava, centradas2 nas chamadasfreqijbncias preferenciais. 2.7 Barreira aclistica Valor da area equivalente de absorc&o Sonora, em m2 ou sabin metrico, representada por esta pessoa, move1 ou Obstaculo contraposto a livre propagacao dos sons ou ruidos. 1 Estagrandezab representada par A, sendo convenienteacresoentar aesteslmbolo urn lndice relativo hfaixa de freqiihciae uma palavra ou abreviqao, indicando o element0 do contorno que esta sendo oonsiderado. Ex.: Al 25 vidro. 2 Exemplo: a banda deoitavads 250 Hz6 o interval0 de freqi)&ncias entre 177 Hze 354 Hz, sendo que 250 Hz 6 aproximadainente o centro aeorrktrico. isto 6 250 &177x354

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Caixilho Para Edificação-Acústica Em Edifícios

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ABNT-Associa@o Brasileira de Normas TBcnicas

Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 - 26Q andar CEP 20003 - Caixa Postal 1660 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX(021) 210-3122 Telex: (021) 34333 ABNT - BR Enderego Telegrbfico: NORMATI%NICA

Copyright @ 1990. ABM-AsscciapBo Brasileira de Normas T&micas Printed in Brazil/ Imgresso no Brasil To&s 08 direitos reservadcs

CDU: 6_9-229.4:534:001.4 JUN./l989 TB-355

Actistica em edifica@es

Terminologia

Registrada no INMETRO coma NBR 10830 NBR 3 - Norma Brasileira Registrada

Origem: Projeto 2:002.38-014188 CB-2 - Corn@ Brasileiro de Construcao Civil CE-2:002.38 - ComissSo de Estudo de Caixilho para Edificacbes de Uso Residential e Comercial - Janelas TB-355 Acoustic in building - Terminology

Palavras-chave: Acustica. Caixilho. Edificacao I 5 paginas

1 Objetivo objeto, na faixa de freqiiencias considerada.

1.1 Esta Norma define OS termos mais comuns empregados em aclistica de edificagdes de uso residential 8 comercial.

2.4 Absorvedor suspenso

2 Defini@es

Para OS efeitos desta Norma 60 adotadas as definicbes de 2.1 a 2.51.

Cada urn dos dispositivos de absorcao Sonora, geralmente na forma de paineis suspensos ao teto ou as paredes laterais, distribuidos espacialmente em urn recinto, corn a finalidade de reduzir niveis de som ou ruldo ambiente.

2.1 Absoreo sonora 2.5 AnBlise espectral de urn som ou ruido

Dissipagao, conducHo e transmissao da energia Sonora nas mudangas de meio de propagagao, ou simplesmente dissipaglo desta energia, em urn meio homog6neo e isotropico.

Determinagao da configuragao energetica deste som ou ruido, quando decomposto nas frequencias que o constituem.

2.6 Banda de freqiiQncias 2.2 Absor@o Sonora de urn element0 do contorno de urn rednto numa faixa de freqiihcias’

Produto da area que este element0 expde a incidencia so- nora pelo seu coeficiente de absorcao Sonora, em m2 ou sabin metrico, numa faixa de freqliencias.

2.3 Absor#o Sonora de uma pessoa, de urn m6vel ou objet0 numa faixa de freqtihcias

Cada urn dos intervalos em que a faixa de freqljencias audiveis costuma ser subdividida para permitir aanalise parcelada de sons e ruidos. As bandas de freqijencias de uso mais generalizado sHo as de oitava e as de tergo de oitava, centradas2 nas chamadasfreqijbncias preferenciais.

2.7 Barreira aclistica

Valor da area equivalente de absorc&o Sonora, em m2 ou sabin metrico, representada por esta pessoa, move1 ou

Obstaculo contraposto a livre propagacao dos sons ou ruidos.

1 Estagrandezab representada par A, sendo convenienteacresoentar aesteslmbolo urn lndice relativo hfaixa de freqiihciae uma palavra ou abreviqao, indicando o element0 do contorno que esta sendo oonsiderado. Ex.: Al 25 vidro. 2 Exemplo: a banda deoitavads 250 Hz6 o interval0 de freqi)&ncias entre 177 Hze 354 Hz, sendo que 250 Hz 6 aproximadainente o centro aeorrktrico. isto 6

250 &177x354

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2.8 Campo sonoro livre

Espago de propaga@o de urn som ou rufdo sm que nQo ha retomo da energia Sonora emitida pelo fonte.3

P.SCoeficiente de absor@o Sonora de urn element0 do contomo de urn recinto, numa faixa de freqiihcias

RazBo entre a quantidade de energia Sonora que este element0 absorve, quando exposto a urn som ou ruido, e a quantidade de energia Sonora total que sobre ele incide, sendo ambas as quantidades de energia Sonora relativas a faixa de freqiihcias considerada.

2.10 Coeficiente mbdio de absorGBo Sonora de urn recinto numa faixa de freqihcias

Quociente de absorgHo Sonora total deste recinto, nesta faixa de freqtihcias, pela sua area de contorno, conforme analiticamente indicado a seguir.5

A hoId ok--.= AI, + A,, + . . . Alp+ AIw, + Afti + . . . A,*,, + nAf, S s,+ s* + . . . s,

Onde:

T = coeficiente media de absorglo Sonora do recinto, . na faixa de freqiiencias que tern f por freqijencia

central

AI, = absorgAo Sonora do p-esimo element0 do contomo, na faixa de freqtiQncias conside- rada, em m2 ou sabins metricos

Afwq = absor@o Sonora do qdsimo objet0 existente no recinto, na faixa de freqi.i&ncias consi- derada, em m2 ou sabins metricos

n = numero de pessoas presentes no recinto

A%- = absor@io Sonora de uma pessoa na faixa de freqilQncias considerada, em m2 ou sabins metricos

.sp = area de pdsimo element0 do contomo, em m2

A ftc4d = absorglo total do recinto na faixa dt freq@ncias considerada, em m2 ou sabin: metricos

s = area do contomo, em m2

2.11 Condicionamento acirstico de urn recinto

Process0 pelo qua1 se procura garantir, em urn recinto, 0 tempo 6timo de reverbera@o e, se for o case, tambem a boa distribui#io do som.6

2.12 Contorno de urn recinto

Conjunto de superficies que limitam fisicamente o seu espaqo interno.’

2.13 Densidade superficial de uma parti@io

Massa por uma unidade de area dessa parti@o.

2.14 Difra@o Sonora

Alteraglo partial na frente de onda de urn som ao transpor urn obstdculo, por encurvamento dos raios sonoros que tangenciam este obstabulo.

2.15 Element0 do contorno de urn recinto

Cada urn dos elementos construtivos, materialmente e/au funcionalmente distintos, cujas superficies internas, revestidas ou nHo, constituem o contomo deste recinto.

2.16 Ensaio achstico

Conjunto de procedimentos normalizados, ou objetiva- mente organizados, necessaries a obtengao, analise e in- formaglo de dados representativos de urn fenomeno sonoro.

3 Na prAtica, consideramse coma campos sonoros livres aproximar$es dessa condipAo. Uti cAmara anec6ica pode ser uma excelen- te aproximagHo. Urn descampado sobre piso corn boa absorcao Sonora, coma grama ou areia, e uma aproxima@o aceitavel. Tambern pode-se considerar coma tal urn recinto em que todas as superflcies do contomo s&o fortemente absorventes sonoras bem coma m6veis estofados e outros objetos de use ou decorapao ali existentas.

4 0 coeficiente de absorgao sonora B usualmente representado por a e express0 em porcentagem ou atraveS de urn numero decimal. EL: a = 65% ou a =,0,65.

5 Esta definigaodo coeficiente media de absorgao tern servido satisfatoriamente aos cases de grandes recintos, coma os audit6rios onde o acrescimo de area de exposigao aos sons, representado pela presenpa de psssoas ou objetos, epouco significativo, quando comparado a vasta exten&o superficial do contomo. Nessa condigao, tal acrescimo de area pcde ser omitido no denominador da express&o de G, or& figura apenas a somat6ria das areas das diversas superffcies diierenciadas dc contorno. Quando, porem, o tamanho do recinto se reduz, por exemplo, ao de umasala, ou de urn dormit6rio, em uma residencia. as areas ds objetos a de pessoas passam aser significativas. lsto leva a necessidade de medir estas areas, o que 6 multo diffcil em ae tratando de objetos corn formas irregulares ou pessoas corn complei@es f&as diversas. A determinagao analftica de G fica entao problematica, ate mesmo impraticavel. Nestes cases 96 e pos- sfvel fazer-se uma estimativa do seu valor, normalmente atrev& de medig6es diretas da absorgao sonora total do recinto.

6 Defink$o conforme TB-143. SerA proposta A ABNT a sua redefini@o nos seguintes termos: Conjunto de providencias necessArias A otimizag80 das caracterfsticas acusticas desse recinto, tendo em vista a fun@o a que se destina.

7 Superffcies &s pa&es, piso, forro, caixilho ou de itens circunstanciais de revestimentos sobre elas depositados ou aplicados, coma tap&es, cortinas, lamb& e outros.

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2.17 Ensaio achtico de campo

Ensaio achtico realizado no pr6prio local em que ocorre uma situa@o cujos dados se deseja apurar.s

2.18 Faixa de freqiihcias

Ver banda de freqU6wias.

2.19 FreqiMcia-centro-de-banda

FreqiiQncia indicativa de uma banda de freqijhcias, na qual ocupa uma posiqlo mediana ou de centro!

2.20 Freqiiihcia discreta

Tom puro ou banda estreita de freqtihncias, de alta intensidade relativa, presente em urn ruido.

2.21 FreqiiQncias preferenciais

Valores convencionais de freqiihncias, que foram normalizados para unificar o sistema de informa@ de dados actisticos.

2.22 lnteligibilidade

Porcentagem das seqMncias sonoras emitidas por uma fonte e captadas corretamente por urn ouvinte.‘O

2.23 lntimidade aclistica

Sensaglo de maior ou menor grau de envolvimento de urn ouvinte corn urn fat0 sonoro, especialmente mhica, propiciada pelo espago achtico no recinto em que este fat0 ocorre.

2.24 lsolamenfo sonoro de urn vedo numa faixa de freqiihcias

Redu@o do nivel de pothcia Sonora” numa faixa de freqtihcias, proporcionada pelo vedo.

2.25 Isolamento sonoro de um recinto numa faixa de freqiihcias, em rela@o a urn recinto contiguo ou a0 meio extemo.

Reduglo do nlvel m6dio de press50 Sonora’*, numa faixa defreqMncias, proporcionada pelo conjuntode elementos construtivos queabrigam, em termossonoros, esterecinto do seu contlguo, ou do meio externo.

2.26 Material achtico

Qualquer material considerado em termos de suas propriedades actisticas.13

2.27 Modo normal de vibra@o de urn recinto

Cada urn dos possiveis modos pelos quais o ar em urn recinto considerado coma urn corpo elistico vibra naturalmente, [email protected]

2.28 Niveis sonoros de excedhncia Lx

Niveis sonoros excedidos em X% do tempo de amostragem.15

2.29 Nivel sonoro continua equivalente

Nivel sonoro continua, que, num certo interval0 de tempo, representa a mesma quantidade de energia Sonora, que a soma das parcelas de energia correspondentes &s flutuaqdes de nlvel sonoro efetivamente ocorridas naquele periodo.16

8 A situa@o objet0 de medigao 6 considerada no context0 pr6ptio, sem o controle rlgido do concutso das demais, come se faz em laboratbrios, ou apenas corn algumas provi&ncias de racionalizacao desse contexto, em funcao dos objetivos do ensaio.

9 0 centro de uma banda de oitava, ou de terco de oitava, e umafrequencia preferential cujo valor 6 aproximadamente a media georn& trica dos valores extremes dc intervalo. Exemplo: a freqUncia-centro-de-banda 315 Hz e a frequencia preferential indicativa da banda de terQo de oitava compreendida entre 281 Hz e 354 Hz. Entre estes tres valores tern-se a rela@o

10 Defin@o confom-re TB-143.

11 Em decibels: dB.

12 Idem.

13 Inadequadamente, tomou-se costume chamar de mater& acusticos OS materiais absorventes sonoros especiais, ou seja, aqueles especialmente propostos corn a finalidade de absorver sons.

14 A cada mcdo normal de vibra@o est& associada uma freqiihcia de ressonancia do recinto.

15 Exemplo: L, (nfvel sonoro excedido em 90% do tempo total de amostragem).

16 Paraefeito de sua determinaflo pratica, o nivel sonoro contlnuo equivalente costuma ser in&ado par uma das seguintes express&s:

Lw= lOlog (&Z fi 10k”‘) ou L,=lOlog ($ Z ni 1Ok”O)

Onde:

Lq = nlvel sonoro contlnuo equivaiente

4 = cada urn dos i diferentes valores de nlvel sonoro que ocorrem durante o perlodo de amostragem, em dB

fi = porcentagem do tempo total da amostragem em que ocorre o nlvel sonoro L,

ni = nOrnero de leituras do nlvel sonoro L,

N = @mere total de leituras de nlveis sonoros durante o perlodo de amostragem

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4 TB-355/198%

230 Perda de transmiss5o sonoral’ de urn vedo numa faixa de freqi.%ncias

lsolamento sonoro deste vedo numa faixa de freqijencias (ver 2.24).

2.31 Porosidade

Relaggo entre ovolumeocupado por ar (passive1 de vazao) e o volume total do material.‘*

2.32 Privacidade achtica

CondicIo de invulnerabilidade total ou partial a comunicacBo Sonora, que se estabelece em funglo da impossibilidade desta comunicagfio, ou da sua possibilidade dentro de uma faixa de tolerancia cujo limite mais concessive 6 o da inteligibilidade a palavra falada.

2.33 Razlo de d?crhcimo do nivel sonoro em urn recinto numa faixa de freqiihciaslQ

Quociente entre 60 decibels e o tempo de reverberacgo do recinto, em segundos, nessa faixa de frequencias.

2.34 Recinto surdo

Aquele onde a reverbera@ dos sons 6 muito reduzida pela presenga de materiais e objetos fortemente absorventes.20

2.35 Recinto vivo

Aquele onde a reverbera@ dos sons 6 favorecida pela predominancia no contorno de superficies refletoras sonoras, normalmente de materiais duros e Iisos.21

2.36 Ressoador

Objet0 oco avulso, ou cgmara de ar em urn element0 do contomo de urn recinto, dotado de gargalo, ou de urn ou mais oriflcios, atraves dos quais o ar em seu interior pode ser posto em oscilagdes forgadas (ressonancia) numa

faixa estreita de frequencias; por uma excitaggo Sonora externa, fen6meno que pode ser usado para reforgo ou redistribuiclo do som no recinto.

2.37 Ressoador amortecido

Ressoador em que foram introduzidos materiais absorventes sonoros, de modo a torn&lo parcialmente absorvedor, em tomo da frequencia de ressonancia.

2.38 Reverbera@o do som num recinto

Reflex50 do som, varias e sucessivas vezes, no contorno do recinto e nas superficies de tudo o que nele estiver contido.

2.39 Ruido aheo

Ruido produzido e transmitido atraves do ar.=

2.40 Ruido ainbiente

Superposi@o de ruidos, normalmentede natureza diversa e de origem distinta, proMma ou remota, entre OS quais nenhum deles 6 objet0 de interesse, ou consideragao especlfica.

- 2.41 Ruido branco

Ruido de natureza estocastica que tern distribuipao de energia constante.”

2142 Ruldo de fundo

Conjunto de sons e ruidos que ocorre juntamente corn o fatosonoro objet0 de interesse, ou consideracaoespecifica.

2.43 Ruido de impact0

Ruido produzido por percuss&o sobre urn corpo sdlido 8 transmitido atraves do ar.24

17 0 nome perda de TransmissZio Sonora, indicado por PT, derfva diretamente de “Sound Transmission Loss” (TL), usado nas normas ANSI e ASTM. A sua correspondente nas normas IS0 8 o “Sound Reduction Index”, indicado por R. A grandeza tern por unidade o decibel: dB.

18 Defini@o conforme TB-143.

19 Essa grandeza 6 costumeiramente indicada por d e sua unidade B dB/s.

20 De acordo corn alguns autores o carater de “Surdo” pode ser atribuldo a recintos corn coeficiente media de absor@oo 2 0,25, e o carater de “viva”, aqueles coma 5 0,lO.

21 Idem.

22 DefinipCio conforme TB-143.

23 Defini@o confome TB-143. Sera proposta a ABNT a redefinicao nos seguintes termos: Ruldo corn distribui@o uniforme de energia, ao longo do espectro de frequencias audlveis. Essa nova dehni@o, se adotada, deve ser acompanhada da seguinte nota de rodape: A designa@o “rufdo branco” 6 feita por associa@o corn o case da luz branca.

24 DefinicEio conforme TB-143.

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Equipe Auditora
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2.44 Ruido rosa

Somacomplexo cuja densidade espectral de energia 6 inversamente proportional a freqiJ&cia.25

2.45 Sabin m&rico

Unidade de absorgao Sonora usada coma uma indicagao suplementar a m* de absorclo Sonora.

2.46 Som a&eo

Som produzido e transmitido atraves do ar.*‘j

2.47 Som direto

Som que emitido por uma fonte, chega diretamente ao ou- vinte, antes de quaisquer reflexbes em superffcies exis- tentes a sua volta.

2.48 Som reverberado

Som que emitido por uma fonte, chega ao ouvinte ap& mtiltiplas e sucessivas reflexdes no contorno do recinto onde se encontra, bem coma nas superficies de tudo o que estiver contido nesse recinto.

2.49 Tempo de reverbera@

Tempo necessario para que a densidade media de energia acustica contida num volume dado, caia a 10-6 do valor initial (60dB) a partir do instante em que a fonte de excitagao for extinta.*’

2.50 Tempo 6timo de reverbera@

Tempo de reverberagao considerado otimo em fury50 do volume do recinto e do tipo de audiencia a ele des- tinado.2a

25 Definip&o conforme TB-143. Sera proposta a ABNT a redefini@o nos seguintes temtos: Ruldo corn distribuipao uniforme de energia, ao longo de urn espectro de bandas de frequencias audlveis. bandas estas ds largura proportional as respectivas freqii&tcias-centro- de-banda. Essa definigk, se adotada, deve ser acompanhada da seguinte nota de rodape: Se a largura da banda B proportional a freqli&rcia-centro-debar&, quanto major for seu valor, major sera o nknero de frequencias presentes naquela banda. Portanto, a _ oontribui@o de cada urns delas para o nfvei global de energia da banda a que pertenoe diminui a medida que se caminha para a direita no espectro, ja que este nfvel B uniforme, pelas diversas bandas. MO configura uma situa@o de ‘rufdo rosa”, cuja designacao decorre mais uma vez de uma associa@o corn a luz. Neste case, en-rite-se mais energia na faixa vermelha do espectro.

26 Defini@o conforms TB-143.

27 Idem.

28 Aplica-se muito caracteristicamente para OS ensaios de determinacao dos isolamentos sonoros de partipoes.