7/26/2019 NBR 11361

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Brasileira deNormas Tcnicas

Palavras-chave: Isolante trmico. L de vidro 2 pginas

NBR 11361DEZ 1994

Mantas termoisolantes base de l devidro

SUMRIO1 Objetivo2 Documentos complementares3 Definies4 Condies gerais5 Condies especficas6 Inspeo7 Aceitao e rejeio

1 Objetivo

Esta Norma fixa as condies exigveis para mantastermoisolantes base de l de vidro.

2 Documentos complementares

Na aplicao desta Norma necessrio consultar:

NBR 10411 - Inspeo e amostragem de isolantestrmicos - Procedimento

NBR 11356 - Isolantes trmicos base de fibrasminerais: painis, mantas e feltros - Determinaodas dimenses e massa especfica aparente - Mtodode ensaio

NBR 12581 - Isolantes trmicos - Determinao de

ons-cloreto, fluoreto, silicato e sdio lixiviveis -Mtodo de ensaio

ASTM-C-177 - Steady-state heat flux measurementsand thermal transmission properties by means of theguarded-hot-plate apparatus

ASTM-C-795 - Wicking-type-thermal - Insulation foruse over austenitic stainless steel

3 Definies

Para os efeitos desta Norma so adotadas as definiesde 3.1 a 3.3.

3.1 L de vidro

Conglomerado de fibras de vidro, possuindo ascaractersticas estabelecidas nesta Norma.

3.2 Manta

Pea de espessura mdia uniforme, constituda de l devidro isenta de aglutinante, na qual fixado um suporte,em um ou ambos os lados maiores, e que forma umaglomerado cuja flexibilidade permite que a pea enrolesobre si mesma.

3.3 Suporte

Material fixado externamente ao termoisolante, a fim deaumentar sua resistncia mecnica.

4 Condies gerais

4.1 Suporte

O tipo de suporte empregado a tela de aramegalvanizado com malha quadrada de 25,4 mm ou commalha hexagonal de 25,4 mm.

Origem: Projeto NBR 11361/1994

CB-22 - Comit Brasileiro de Isolao TrmicaCE-22:003.04 - Comisso de Estudo de L de VidroNBR 11361 - Thermal insulation - Glass woolblanket - SpecificationDescriptors: Thermal insulation. FiberglassEsta Norma substitui a NBR 11361/1989Vlida a partir de 30.01.1995

Especificao

Cpia no autorizada

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2 NBR 11361/1994

4.2 Fornecimento e embalagem

4.2.1Quando no forem especificadas de outro modo nodocumento de compra, as mantas devem ser entreguescomo especificado em 4.1, com a tela fixada em um doslados maiores.

4.2.2A embalagem deve apresentar a identificao e asdimenses do produto, a quantidade nela existente e onome do fabricante.

4.3 Unidade de compra

A unidade de compra o metro quadrado.

4.4 Tolerncias dimensionais

As mdias das medidas efetuadas, conforme aNBR 11356, no comprimento, largura e espessura nodevem diferir mais do que os valores indicados a seguir,

em relao s dimenses nominais declaradas pelofabricante:

a) comprimento: + 3%, - 2%;

b) largura: + 3%, - 2%;

c) espessura: at 50mm: - 3 mmacima de 50 mm: - 5 mm.

Nota: Como estes produtos podem ser comprimidos, sonormalmente fornecidos com espessuras maiores que anominal, de modo a garantir a espessura correta aps asua aplicao.

5 Condies especficas

5.1 Condutividade trmica

A condutividade trmica, determinada conforme aASTM-C-177, no deve exceder os valores especificadosna Tabela 1.

Tabela 1 - Condutividade trmica mxima

Temperatura mdia (C) Condutividade (W/mK)

-45 0,0310 0,033

50 0,039

100 0,051

150 0,067

200 0,080

5.2 Densidade de massa aparente

A densidade de massa aparente deve ser determinadaconforme a NBR 11356, atravs das determinaes das

dimenses do comprimento e da largura da referida

norma, e da espessura nominal declarada pelo fabricante.O resultado no deve apresentar variao superior a 15% do valor nominal declarado pelo fabricante.

5.3 Teor de cloretos, fluoretos, silicatos e sdio

O teor de cloretos, fluoretos, silicatos e sdio deve serdeterminado de acordo com a NBR 12581 e os resultadosdevem atender s exigncias da ASTM-C-795.

6 Inspeo

6.1 Retirada de amostra

A amostragem para a inspeo visual e dimensional deveser feita de acordo com a NBR 10411.

6.2 Inspeo visual e dimensional

Cada uma das peas, retiradas de acordo com 6.1, deveser examinada para verificao da incidncia dequaisquer defeitos constantes na Tabela 2.

Tabela 2 - Classificao dos defeitos

Cdigo Descrio dos defeitos

Defeito maior

A - Espessura abaixo dos limites de tolerncia

Defeitos menores

a - Comprimento fora dos limites de tolernciab - Largura fora dos limites de tolernciac - Espessura acima dos limites de tolerncia

6.3 Ensaios

6.3.1 Os ensaios propostos em 5.1 e 5.2 devem serrealizados com um mnimo de quatro amostras, tomando-se como resultado a mdia aritmtica dos valores obtidosnestes ensaios.

6.3.2O ensaio proposto em 5.3 deve ser realizado comum mnimo de quatro amostras, sendo que o lote s deveser aprovado, se os resultados estiverem dentro dos limitesestabelecidos nesta Norma.

7 Aceitao e rejeio

7.1 Se o nmero de peas defeituosas exceder osrespectivos nmeros de aceitao constantes naNBR 10411, o lote deve ser rejeitado.

7.2 A aceitao definitiva do lote fica condicionada s

exigncias constantes em 6.3.

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