NBR 5738 - 2008 - Modelagem e Cura de Corpos de Prova

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    NORMABRASILEIRA ABNT NBR5738EMENDA 107.01.2008

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    Valida a partir de07.02.2008

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    Concreto - Procedimento para moldagem ecura de corpos-de-provaConcrete - Procedure of molding and curing of concrete test specimens

    Palavras-chave: Concreto. Corpo-de-prova. Moldagem.Descriptors: Concrete. Test specimens. Molding.ICS 91.100.30

    ASSOCIA~OBRAS ILE IRADE NORMASTECNICASNumero de referenciaABNT NBR 5738:2003/Emd.1 :20081 paqina

    ABNT 2008

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    IX)oo~ ABNT NBR 5738:2003/Emd.1:2008r og~0E Prefaclo0(0~ooo:ga l A Associacao Brasileira de Normas Tecnicas (ABNT) e 0 Foro Nacional de Normalizacao, As Normas Brasileiras,

    e : . cujo conteudo e de responsabilidade dos Comites Brasileiros (ABNT/CB). dos Organismos de Norrnalizacao~ Setorial (ABNT/ONS) e das Comiss6es de Estudo Especial (ABNT/CEE). sao elaboradas por Comiss6es de;; Estudo (CE), formadas par representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidoreso~ e neutros (universidade, laborat6rio e outros).IX)"'!(V)~ Os Documentos Tecnlcos ABNT sao elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT. Parte 2.cio A Associacao Brasileira de Normas Tecnicas (ABNT) chama atencao para a possibilidade de que alguns dos~[/) elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT nao deve ser considerada~ responsavel pela identificacao de quaisquer direitos de patentes.- cIf f i Esta Emenda 1 da ABNT NBR 573B:200B foi elaborada no Comite Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregado~ (ABNT/CB-1B), pela Comissao de Estudo de Metodos de Ensaios de Concreto (CE-1B:300.02). Seu Projeto dew Emenda 1 circulou em Consulta Nacional conforme Edital nQ 09, de 21.0B.2007 a 20.09.2007, com 0 nurnerox: > de Projeto de Emenda ABNT NBR 573B.wC !Jf f i Esta Emenda 1 de 07.01.200B, em conjunto com a ABNT NBR 573B:2003, equivale a ABNT NBR 573B:200B.~'iii::J

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    NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 573B:2003/Emd.1 :200Bo(J)e nQ)C .E

    :8 Concreto - Procedimento para moldagem e cura de corpos-de-prova""0Q)~

    EMENDA 1

    Pagina 4, Tabela 1.:(u :i!! Iroa.~(IJ0.EQ))(w

    Dirnensao basica Numero de camadas em funcao do tipoTipo de (d ) de adensamento Numero de golpes paracorpo-de-prova adensamento manual

    mm Mecanico Manual100 1 2 12150 2 3 25

    Cilindrico 200 2 4 50250 3 5 75300 3 6 100450 5 9 225100 1 1 75

    Prisrnafico 150 1 2 75250 2 3 200450 3 -- - -

    1) Para concretes com abatimento superior a 160 mm, a quantidade de camadas deve ser reduzida a metade da estabelecidanesta tabela. Caso 0 nurnero de camadas resulle fracionario. arredondar para 0 inteiro superior mais proximo.

    ABNT 2008 - Todos os direitos reservados. 1

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    2 Referimcias normativasAs normas relacionadas a seguir contem disposicoes que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrlcoes para estaNorma. As edlcoes indicadas eslavam em vigor no momento desta publicacao, Como toda norma esta sujeita a revisao,recomenda-se aqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a convenlencia de se usarem as edic;5es maisrecentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informacao das normas em vigor em um dado momenta.

    NBR 9833:1987 - Concreto fresco - Deterrninacao da rnassa especifica e do teor de ar pelo rnetodo qravimetrico -Metodo de ensaioNBR NM 33:1998 - Concreto - Amostragem de concreto frescoNBR NM 36:1998 - Concreto fresco - Separacao de agregados grandes par peneiramentoNBR NM 47:2002 - Concreto - Deterrninacao do teor de ar em concreto fresco - Metodo pressornetricoNBR NM 67:1998 - Concreto - Determinacao da consistencia pelo abatimento do tronco de cone

    3 DefinicaoPara os efeitos desta Norma, aplica-se a seguinte definicao:3.1 dimensao baslca dos corpos-de-prova: Dirnensao utilizada como referencia para os corpos-de-prova, senda utilizadoa diarnetro, no caso de corpos-de-prova cilindricos, e a menor aresta, no caso de carpos-de-prova prismaticos.4 Aparelhagem4.1 Moldes4.1.1 CiHndricos4.1.1.1 Devem ter altura igual ao dobro do diametro. 0 diarnetro deve ser de 10 cm, 15 cm, 20 cm, 25 cm, 30 cm ou 45 em.As medidas diametrais tem tolerancia de 1% e a altura, 2%. Os pianos das bordas circulares extremas do molde devem serperpendiculares ao eixo longitudinal do molde.4.1.1.2 Devem ter espessura suficiente para assegurar as condicoes definidas em 4.1.3.1 e 4.1.4.4.1.2 PrlsrnatlccsDevem ter secao transversal quadrada, com superficies lisas e livres de saliencias, e cumprir com os seguintes requisitos:o comprimento deve ser pelo menos 50 mm maior que 0 vao de ensaio e 50 mm maior que tres vezes a dirnensao do ladoda secao transversal do corpo-de-prova;a dirnensao transversal deve ser de no minimo 150 mm;a tolerancla das dimens5es deve ser inferior a 2% e nunca maior do que 2 mm.4.1.3 Caracteristicas gerais4.1.3.1 As laterals e a base do mol de devem ser de aco ou outro material nao absorvente, que nao reaja com 0 cimentoPortland, e suficienlemente resistentes para manter sua forma durante a operacao de moldagem. 0molde deve ser abertoem seu extremo superior e permitir facil desmoldagem, sem danificar os corpos-de-prova. A base, colocada no extremoinferior do molde, deve ser rigid a e plana, com tolerancia de planeza de 0,05 mm.4.1.3.20 conjunto constituido pelo molde e sua base deve ser estanque. Quando as juntas nao forem estanques, devemser vedadas com urn material de caracteristicas adequadas que nao reaja com 0 cimento Portland, para evitar perda deaqua,4.1.3.3 Nao devem ser aceitos moldes com geratrizes abertas desencontradas. Para evitar esse problema, os moldespodem ter urn dispositivo que evite 0desencontro das geratrizes abertas,4.1.4 Controle geometricoPeriodicamente, dependendo das condlcoes e frequencia de uso dos moldes, ou sempre que se verificar alguma anomalia,deve ser realizado urn controle geometrico, send a verificadas as dimens5es, com exatldao de 0,1 mm, e as condlcoes deperpendicularidade e planeza das laterals e base dos moldes, respectivamente, com exatldao de 0,05 mm.4.2 Haste de adensamentoDeve ser de aco, cillndrica, com superficie lisa, de (16,0 0,2) mm de diarnetro e comprimento de 600 mm a 800 mm, comum ou as dois extremos em forma serniesferica, com dlarnetro igual ao da haste.4.3 Vibradores4.3.1 Os vibradores de irnersao (internos) podem ter eixo rigido ou flexivel e devem ser acionados por um motor eletrico.A frequencia de vibracao nao deve ser inferior a 100 Hz (6000 vibracoes por minuto), medida quando 0 elemento vibranteestiver submerso no concreto.

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    4.3.20 dlarnetro ou 0 lado exterior da secao transversal do elemento vibrante de vibradores internos nao deve ser inferior a19 mm nem superior a 1/ 4 da dlrnensao basica (d) para as corpos-de-prova cilindricos e 1/3 da dirnensao basica (d) para ascorpos-de-prova prisrnaticos. 0 comprimento total da parte flexivel e do elemento vibrante deve ser pelo menos 80 mmmaior que a altura do molde.4.3.3 Os vibradores externos podem ser do tipo de compartimento fechado e a frequencia de vibracao deve ser superior a50 Hz (3 000 vlbracoes por minuto).4.3.4 Qualquer que seja a tipo de vibrador externo utilizado, ele deve dispor de meios para fixar firmemente a molde aovibrador. Deve dispor ainda de aparelhagem para controlar a frequencla de vibracao.5 Amostragem5.1 A amostra de concreto destinada a preparacao de corpos-de-prova deve ser obtida de acordo com a definido naNBR NM 33.5.2 Registrar, para posterior referencia, a data, a hara de adicao da agua de mistura, a local de aplicacao do concreto, ahora da moldagem e 0 abatimento obtido.6 Abatimento6.1 Determinar 0 abatimento da amostra de concreto de acordo com a NBR NM 67.NOTA - Quando necessarlo, determinar 0 teor de ar na amostra de concreto de acordo com a NBR NM 47 ou, no caso de concretos quecontenham agregados de elevada porosidade, de acordo com a NBR 9833.6.2 As amostras empregadas nos ensaios de abatimento e teor de ar devem ser descartadas.7 Procedimento de moldagem7.1 Dimensoes dos corpos-de-provaA dirnensao basica do corpo-de-prova deve ser no minimo quatro vezes rnaior que a dlrnensao nominal maxima doagregado graudo do concreto. As particulas de dimensao superior a maxima nominal, que ocasionalmente sejamencontradasna moldagem dos corpos-de-prova, devem ser eliminadas por peneiramento do concreto, de acordo com aNBR NM 36.NOTA - Alternativamente, desde que conste no relat6rio do ensaio, a medida basics do corpo-de-prova pode ser no minimo trss vezesmaior que a dirnensao nominal maxima do agregado graudo do concreto.7.2 Preparacao dos moldes7.2.1 Antes de proceder a moldagem dos corpos-de-prova, os moldes e suas bases devem ser convenientementerevestidos internamente com uma fina camada de 61eo mineral.7.2.2 A superficie de apoio dos moldes deve ser rigida, horizontal, livre de vlbracoes e outras perturbac;:6es que possammodificar a forma e as propriedades do concreto dos corpos-de-prova durante sua moldagem e inlclo de pega.7.3 Moldagem dos corpos-de-prova7.3.1 Proceder a uma previa remistura da amostra para garantir a sua uniformidade e colocar 0 concreto dentro dos moldesem numero de camadas que corresponda ao que determina a tabela 1, utilizando uma concha de secao U.7.3.2 Ao introduzir 0 concreto, deslocar a concha ao redor da borda do molde, de forma a assegurar uma distribuicaosimetrica e, imediatamente, com a haste em movimento circular, nivelar 0 concreto antes de iniciar seu adensamento.7.4 Adensamento dos corpos-de-prova7.4.1 Escolha do metodo de adensamentoDeve ser feita em fun9ao do abatimento do concreto, determinado de acordo com a NBR NM 67, e das seguintescondicoes:

    a) os concretos com abatimento compreendido entre 10 mm e 30 mm devem ser adensados por vlbracao:b) os concretos com abatimento compreendido entre 30 mm e 150 mm podem ser adensados com a haste(adensamento manual) ou par vibracao:c) as concretos com abatimento superior a 150 mm devem ser adensados com a haste (adensamento manual).

    NOTA - Para concretos especiais, 0 procedimento de moldagem pode ser modificado de modo a simular 0 adensamento a ser empregadona obra. de acordo com 0 responsavel pela obra.7.4.2 Adensamento manual com haste (vertabela 1)7.4.2.1 lntroduzir 0 concreto no molde em camadas de volume aproximadamente igual e adensar cada camada utilizando ahaste, que deve penetrar no concreto com seu extrema em farm a de semiesfera 0 numero de vezes definido na tabela 1.

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    Tabela 1 - Numero de camadas para moldagem dos corpos-de-prova 1)Dimensao baslca Numero de camadas em funGao do tipoTipo de ( d ) de adensamento Nurnero de golpes paracorpo-de-prova adensamento manualmm Mecanico Manual

    100 1 2 12150 2 3 25

    Cilfndrico 200 2 4 50250 3 5 75300 3 6 100450 5 9 225150 1 2 75

    Prisrnatico 250 2 3 200450 3 - - - -

    1) Para concretos com abatimento superior a 160 mm, a quantidade de camadas deve ser reduzida a metade da estabelecidanesta tabela. Caso 0 nurnero de camadas resulte fracionario, arredondar para 0 inteiro superior mals proximo.7.4.2.2 A primeira camada deve ser atravessada em toda a sua espessura, quando adensada com a haste, evitando-segal pear a base do molde. Os gal pes devem ser distribufdos uniformemente em toda a secao transversal do molde.Cada uma das camadas seguintes tarnbem deve ser adensada em toda sua espessura, fazendo com que a haste penetreaproximadamente 20 mm na camada anterior.7.4.2.3 Se a haste de adensamento criar vazios na massa de concreto, deve-se bater levemente na face externa do molde,ate a fechamento destes.7.4.2.4 A ultima camada deve ser moldada com quanti dade em excesso de concreto, de forma que ao ser adensadacomplete todo a volume do molde e seja posslvel proceder ao seu rasamento, eliminando a material em excesso.Em nenhum caso e aceito completar a volume do molde com concreto apes a adensamento da ultima camada.7.4.3 Adensamento por vibracao7.4.3.1 Para cada classe de concreto, tipo de vibrador e de molde, e requerido urn tempo particular de vibracao, que deveser mantido uniforme. Esse tempo depende da consistencia do concreto e da eficiencla do vibrador. A vibracao deve serfinalizada quando a superficie do concreto apresentar urn aspecto relativamente lisa e praticamente nao houver mais 0aparecimento de bolhas de ar na superficie. Deve-se evitar vibrar demasiadamente a concreto, pais isso pode produzirseqreqacao.7.4.3.2 Colocar a concreto no molde em camadas de volumes aproximadamente iguais, de acordo com a tabela 1.Antes deiniciar a vibracao de cada camada, a molde deve canter a quantidade total de concreto correspondente a essa camada.Somente quando a adensamento for realizado par vlbracao interna, 0 concreto da ultima camada deve ser colocado demodo que sua superffcie fique no maximo 5 mm abaixo da altura do molde, preenchendo totalmente a molde com concretoao vibrar,NOTA - E permitido 0 emprego do complemento auxillar tronco-conico, definido na NBR NM 67, com dimensoes cornpativeis com 0diametro do corpo-de-prova a ser moldado.7.4.3.3 Vibrac:;ao interna7.4.3.3.1 Para corpos-de-prova clllndricos, a razao entre a dlametro do corpo-de-prova e a diarnetro ou a lado externo doelemento vibrante nao deve ser inferior a quatro. Ao vibrar cada camada, 0 elemento vibrante deve ser introduzido apenasuma vez, no centro da superficie do corpo-de-prova, ao longo de seu eixo.7.4.3.3.2 Para corpos-de-prova prlsrnatlcos, a razao entre a largura do molde e a diametro au 0 lade externo do elementovibrante nao deve ser inferior a trss. 0 elemento vibrante deve ser introduzido em dlrecao perpendicular a superficie docorpo-de-prova, em pontos afastados entre si aproximadamente a metade do comprimento do corpo-de-prova, no sentidodo eixo longitudinal do corpo-de-prova.7.4.3.3.3 Ao adensar a camada inferior, evitar que a vibrador descanse sabre a base do molde au toque suas paredeslaterals; ao adensar a segunda camada, 0 vibrador deve penetrar aproximadamente 20 mm na camada anterior.7.4.3.3.4 A retirada do vibrador deve ser realizada com todo 0 cuidado possivel, evitando que fiquem vazios em cad a localde insercao, na massa do concreto adensado. Apos 0adensamento de cada camada, bater levemente na face extern a domolde ate a fechamento dos vazios deixados pelo elemento vibrante.

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    9 Preparacao das bases dos corpos-de-prova cilindricos para ensaio a compressao axial9.1 Antes de ensaiar os corpos-de-prova, e imprescindivel preparar suas bases, de modo que se tomem superficies planase perpendlculares ao eixo longitudinal do corpo-de-prova.9.2 A preparacao das bases dos corpos-de-prova cillndricos, de forma a adequa-las para a realizacao dos ensaios decornpressao, deve ser feita de acordo com 0 estabelecido em 9.3 e 9.4.9.3 Remate com pasta de cimento (procedimento opcional)9.3.1 Decorridas 6 h a 15 h do momento da moldagem, passar uma escova de aco sobre 0topo do corpo-de-prova erernata-lo com uma tina camada de pasta de cimento consistente, com espessura menor ou igual a 3 mm.9.3.2 A pasta deve ser preparada cerca de 2 h a 4 h antes de seu emprego.9.3.3 0 acabamento dos topos dos corpos-de-prova deve ser feito com 0 auxilio de uma placa de vidro plana, com nominima 12 mm de espessura e dimens6es que ultrapassem em pelo menos 25 mm a dimensao transversal do molde.9.3.4 A pasta de cimento colocada sobre 0 topo do corpo-de-prova deve ser trabalhada com a placa ate que a face inferiordesta tique em contato firme com a borda superior do molde em todos os pontos.9.3.5 A aderencia da pasta a placa de capeamento deve ser evitada, lubrificando-se esta ultima com uma fina pellcula de61eomineral.9.3.6 A placa deve permanecer sobre 0 topo do corpo-de-prova ate a desforma.9.4 Retiflcacao ou capeamentoOs corpos-de-prova que nao tiverem side rematados conforme 9.3 devem ser capeados ou retificados.9.4.1 Retificacao9.4.1.1 Consiste na remocao, por meios mecarucos, de uma tina camada de material do topo a ser preparado.Esta operacao e normalmente executada em rnaquinas especialmente adaptadas para essa finalidade, com a utillzacao deferramentas abrasivas. A retificacao deve ser feita de tal forma que se garanta a integridade estrutural das camadasadjacentes a camada removida, e proporcione uma superficie lisa e livre de ondulacoes e abaulamentos.9.4.1.2 As falhas de planicidade em qualquer ponto da superficie obtida, nao devem ser superiores a 0,05 mm.9.4.2 Capeamento9.4.2.1 Consiste no revestimento dos topos dos corpos-de-prova com uma tina cam ada de material apropriado, com asseguintes caracteristicas:

    a) aderencia ao corpo-de-prova;b) compatibilidade quimica com 0 concreto;c) f1uidez, no momento de sua apllcacao;d) acabamento liso e plano ap6s endurecimento;e) resistencia a cornpressao compaUvel com os valores normalmente obtidos em concreto.

    NOTA - Em caso de duvida, a adequabilidade do material de capeamento utilizado deve ser testada por uma cornparacao estatistica, comresultados obtidos de corpos-de-prova cujos topos foram preparados por retificacao,9.4.2.2 Deve ser utilizado um dispositivo auxiliar, denominado capeador, que garanta a perpendicularidade da superficieobtida com a geratriz do eorpo-de-prova.9,4.2.3 A superficie resultante deve ser lisa, isenta de riseos ou vazios e nao ter falhas de planicidade superiores a 0,05 mmem qualquer ponte,9.4.2.4 A espessura da camada de capeamento nao deve exceder 3 mm em cada topo.9.4_2.5 Outros processos podem ser adotados, desde que estes sejam submetidos a avaliacao previa por comparacaoestatfstica, com resultados obtidos de corpos-de-prova capeados par processo tradicional, e os resultados obtidosapresentem-se compativeis.