Nbr 6460 - Tijolo Macico Ceramico Para Alvenaria - Verificacao Da Resistencia a Compressao

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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 02.253 TIJOLO MACICO CERAMIC0 PARA ALVENARIA VERIFICACAO DA RESIST~NCIA i4 COMPRESSA Mhoda de ensaia NBR 6460 JUNi1983 1 OBJETIVO Esta Norma presci-eve o mrtodo para vnrificauk da reSiSi;ncia i compress.% cm ti - jolos lmacic,os ccr;linicos para alverar-ia, eipecificado na NBR 7170. 2 NORMA COMPLEMENTAR ~a aplicaG;o desta Norma 6 nrcsssario coniul~ar: NBR 7170 - Tijolo maciGo cersmico :~r!ra dIverat-ia - Especifica&. 3 APARELHAGEM b; permitir o aumento das cargas progressivamente e sern golp cs ; c) permitir a lcicura das cargas aplicadas, corn aproximaG% de !~ 2;;; d) ter o dispositivo de medida de carga corn urn minima de incrcia, de att-itos e de logos, d& undo que tais fatores nao influam sensivelmente nas indica- @es da tiquina, quaodo.~,o ensaio &conduzido r~as condii-;rs indicadas cm 4.2.3. 4 EXECUC&Q,,DO ENSAIO 4. , i:,:; ,‘:,:;-i:‘c-~~i2.,.:;,(; 4.1.1 Dew-se medir, corn aproxima& de ? I mm, o comprimenio, largura e a altu - ra dos ti jolos a serem preparados. 4.1.2 Cada corpo-de-prova dew ser preparado da seguinLe forma; Origem: AENT - MB52183 CB-2 - Comiti: Brasileiro de ConrtruqZo Civil CE-2:02.14 - ComisGo de Estudn de Tijolm de Alarm Cozido SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA METROLOGIA, NORMALlZAQfO DE NORMAS TS;CNICAS E OUALIOADE INDUSTRIAL 8 p*.na~-chave: tiiolo macita. I NBR 3 NORMABRASILEIRA REGISTRADA

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02.253

TIJOLO MACICO CERAMIC0 PARA ALVENARIA VERIFICACAO DA RESIST~NCIA i4 COMPRESSA

Mhoda de ensaia

NBR 6460

JUNi1983

1 OBJETIVO

Esta Norma presci-eve o mrtodo para vnrificauk da reSiSi;ncia i compress.% cm ti -

jolos lmacic,os ccr;linicos para alverar-ia, eipecificado na NBR 7170.

2 NORMA COMPLEMENTAR

~a aplicaG;o desta Norma 6 nrcsssario coniul~ar:

NBR 7170 - Tijolo maciGo cersmico :~r!ra dIverat-ia - Especifica&.

3 APARELHAGEM

b; permitir o aumento das cargas progressivamente e sern golp cs ;

c) permitir a lcicura das cargas aplicadas, corn aproximaG% de !~ 2;;;

d) ter o dispositivo de medida de carga corn urn minima de incrcia, de att-itos

e de logos, d& undo que tais fatores nao influam sensivelmente nas indica-

@es da tiquina, quaodo.~,o ensaio &conduzido r~as condii-;rs indicadas cm

4.2.3.

4 EXECUC&Q,,DO ENSAIO

4. , i:,:; ,‘:,:;-i:‘c-~~i2.,.:;,(;

4.1.1 Dew-se medir, corn aproxima& de ? I mm, o comprimenio, largura e a altu -

ra dos ti jolos a serem preparados.

4.1.2 Cada corpo-de-prova dew ser preparado da seguinLe forma;

Origem: AENT - MB52183 CB-2 - Comiti: Brasileiro de ConrtruqZo Civil

CE-2:02.14 - ComisGo de Estudn de Tijolm de Alarm Cozido

SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA METROLOGIA, NORMALlZAQfO

DE NORMAS TS;CNICAS E OUALIOADE INDUSTRIAL 8

p*.na~-chave: tiiolo macita. I NBR 3 NORMABRASILEIRA REGISTRADA

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2 NBR 6460/1983

4.1.2.1 Cortar ao meio, perpendicularmente a sua maior dimen&.

4.1.2.2 Superpor, atraves de suas faces lisas maiores, a5 duas metades obtidas,

ligando-as corn uma camada fina de pasta de cimento, c aguardar o endurecimento da

mesma.

4.1.2.3 Quando o tijolo apresentar rebaixo, superpor suas duas metades (ver Figu -

ra) de modo quc as depress&s fiquelx localizadas nas Faces de trabalho do COrpO-

de-prova. Encher as depress&s con, pasta de cimento e aguardar 24 h antes de pro -

ceder a etapa seguinte.

FIGURA - Preparo do corpo-de-prom

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NBR 6460/1983 3

4.1.2.4 Cobrir corn pasta de cimento, ma placa de metal ou de vidro recobcrta

corn urna folha de papel umedecida ou uma leve camada de oleo.

4.1.2.5 Apl.icar uma das faces (correspondente 3 face de maior area do tijolo) do

blow obtido coma descrito em 4.1.2.2, sobre e~sa pasta, exercendo sobre o bloco

uma pressao manual suficiente para fazcr refluir a pasta interposta, de modo a re -

duzir a sua espessura a carca de 2 a 3 ml. Logo qua a pasta esteja endurecida,re -

tiram-se corn aspatula as rebarbas existentes.

4.1.2.6 Passar em seguida 5 rcgularira~% da face oposta, procedendo-se coma in-

dicado em 4.1.2.3 e 4.1.2.4.

4.1.2.7 Dcve-se obter assim, urn corpo-de-prova corn duas faces de trabalho devida -

men~e regulariradas c tanto quanta possivel paralelas.

4.1.2.8 Apes o endurecimento das camadas de pasta, OS corpos-de-prova devem ser

numerados e imersos em agua pot&e1 durante 24 h.

4.2 Ensaio

4.2.1 Pouco antes do ensaio, retirar os corpos-de-prova da Sgua e enxugs-los su-

perficialmente.

4.2.2 Medir as dimensoes das faces -de trabalho, corn aproximaCao de + I mm.

4.2.3 Proceder o ensaio de compressso, regulando os comandos da In5quina de en-

saio, de forma que a carga se eleve progressivamenle 2 rarso de, aproximadamente,

500 N/s.

5 RESU LTADOS

Do certificado de ensaio devem constar:

a) o valor media de cada uma das dimensoes dos Lijolos medidos;

b) o limite de resistencia para cada corpo-de-prova, expresso em MPa, obtido

dividindo-se a carga maxima, em N, observada durante o ensaio, pela m&d i a

das Areas das duas faces de trabalho.

IMPRESSA NA ABNT - RIO DE JANEIRO