NBR-8492-1984 tijolo macico de solo cimento determinacao da resistencia a compressao

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Cbia imtxessa pelo Sistema CENWIN 02.253 TIJOLO MAGIC0 DE SOLO-CIMENTO - DETERMINA@O DA RESISTGNCIA A COMPRESSiiO E DA ABSORGO D’AGUA M&do da ensaio NW? 8492 AEW1964 1 OBJETIVO Esta Norma prescreve o metodo para determinacao da resistencia a compressao e da absorcao de agua de tijolos macicos de solo-cimento para alvenaria. 2 DOCUMENT0 COMPLEMENTAR Na aplicacao desta Norma 6 necessario consultar: NBR 8491 -Tijolo macico de solo-cimento - Especificacao 3 APARELHAGEM 3.1 Ensaio 2 compressdo simples 3.1.1 Maquina de ensaio a compressao. 3.1 .l .l Esta pode ser de qualquer tipo, desde que possibilite a distribuicao uniforme da carga e a aplicagao dos esforcos a peca ensaiada de modo progressivo e sem choque. 3.1.1.2 Deve possuir urn dispositivo para o controle da velocidade de aplicaclo de carga. 3.1.1.3 Deve permitir a leitura das cargas aplicadas corn uma sensibilidade de 100 N (10 kgf). 3.1.2 Tanque de imersao para submergir OS corpos-de-prova em agua na temperatura ambiente. Origem: Projeto 02: 002.11-052/l 983 CB-02 - ComitQ Brasileiro de Constru@o Civil CE-02:002.11 - ComissiFio de Estudo de Tijolos da Solo-cimento SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOClAcAO BRASILEIRA METROLOGIA, NORMALlZA(di0 DE NORMAS TliCNICAS E QUALIDADE INDUSTRIAL 0 Palavra-chave: tijdo I N8R 3 NORMA 8RASiLElRA REGISTRADA CDU: 691-431:620.1 Todos OS direitos raservados 5 pdgglnas

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Cbia imtxessa pelo Sistema CENWIN

02.253 TIJOLO MAGIC0 DE SOLO-CIMENTO - DETERMINA@O DA RESISTGNCIA A COMPRESSiiO E DA ABSORGO D’AGUA

M&do da ensaio

NW? 8492

AEW1964

1 OBJETIVO

Esta Norma prescreve o metodo para determinacao da resistencia a compressao e da absorcao de agua de tijolos macicos de solo-cimento para alvenaria.

2 DOCUMENT0 COMPLEMENTAR

Na aplicacao desta Norma 6 necessario consultar:

NBR 8491 -Tijolo macico de solo-cimento - Especificacao

3 APARELHAGEM

3.1 Ensaio 2 compressdo simples

3.1.1 Maquina de ensaio a compressao.

3.1 .l .l Esta pode ser de qualquer tipo, desde que possibilite a distribuicao uniforme da carga e a aplicagao dos esforcos a peca ensaiada de modo progressivo e sem choque.

3.1.1.2 Deve possuir urn dispositivo para o controle da velocidade de aplicaclo de carga.

3.1.1.3 Deve permitir a leitura das cargas aplicadas corn uma sensibilidade de 100 N (10 kgf).

3.1.2 Tanque de imersao para submergir OS corpos-de-prova em agua na temperatura ambiente.

Origem: Projeto 02: 002.11-052/l 983 CB-02 - ComitQ Brasileiro de Constru@o Civil CE-02:002.11 - ComissiFio de Estudo de Tijolos da Solo-cimento

SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOClAcAO BRASILEIRA METROLOGIA, NORMALlZA(di0 DE NORMAS TliCNICAS

E QUALIDADE INDUSTRIAL 0

Palavra-chave: tijdo I N8R 3 NORMA 8RASiLElRA REGISTRADA

CDU: 691-431:620.1 Todos OS direitos raservados 5 pdgglnas

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3.2 Ensaio de a&o&o de &pa

3.2.1 BalanGa de 10 kg de capacidade e sensibilidade de 1 g.

3.2.2 Estufa capaz de manter uma temperatura entre 105OC e 11O’C.

3.2.3 Tanque de imersao para submergir OS corpos-de-prova em agua na temperatura

amb iente.

4 EXECU(%O DOS ENSAIOS

4.1 Amos-has Devem ser representativas dos lotes estabelecidos na NBR 8491, num total de treze

tijolos por lote. Cada tijolo deve ser marcado de maneira a ser identificado fa-

cilmente e medido. 0 valor media de cada dimensao do tijolo d resul tado da media

de pelo menos tr& determinaG6es executadas em pontos diferentes, corn precisao de

1 mm.

4.2 Ensaio a’ compressa”o simpZes

4.2.1 De cada amostra devem ser preparados dez corpos-de-prova da seguinte maneL

ra :

a) cortar o tijolo ao meio, perpendicularmente 2 sua maior dimensa”o;

b) superpor, por suas faces ma iores, as duas metades obtidas e as superfi-

ties cortadas invertidas, de acordo corn a Figura 1, ligando-as corn uma

camada fina de pasta de cimento Portland, pre-contraida (repouso de

aproximadamente 30 min), de (2 a 3) mm de espessu ra e agua rdar o endu t-2

cimento da pasta;

FIGURA 1

Renan
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c) quando o tijolo apresentar rebaixo, superpor suas duas metades de modo

que as reentrsncias fiquem localizadas nas faces de trabalho do cor-

po-de-prova e encher as reentrsncias corn pasta de cimento Portland,

aguardando aproximadamente 24 h antes de proceder a etapa seguinte;

d) colocar o corpo-de-prova obtido anteriormente em urn sistema de lguias

(Figura 2) de modo que a superficie de trabalho fique de (2 ii 3) mm

aba ixo dos bordos da gu ia. Cobri r esta superf ic ie corn uma camada de pa2

ta de cimento pr&contraida, razando-se corn uma regua metalica. Logo

que a pasta comecar a endurecer, ret i rar o corpo-de-prova do sistema

de guias e corn o auxilio de uma placa de vidro fazer movimentos circu-

lares sobre a camada de pasta, corn a finalidade de se dar urn acabamento

final 2 superficie e retirar o excess0 de Sgua que a pasta possa - con-

ter; esta’ operacao e repetida at6 que a placa de vidro deslize facilmen -

te sobre a pasta. Entre uma passada da placa de vidro e outra, deve-se

1 imps-la corn urn papel absorvente ou corn urn pano, para se ter urn melhor

acabamento. Em seguida, corn uma esp5tula retirar as rebarbas exi sten-

tes ;

e) apes aproximadamente 24 h, passar 5 regularizacao da superficie de tra-

balho oposta.

PLANTA

ELEVA@~O

FIGURA 2

Renan
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4 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN P&R 8492/1$384

4.2.1 .l Para obtencao do paralel ismo e regularizacao das faces de trabalho dos

corpos-de-prova, quaisquer outros processes ou materiais podera”o ser usados, des-

de que, para OS fins de ensaio, surtam efeitos semelhantes aos da pasta.

4.2.1.2 Ap& o endurecimento do material utilizado, OS corpos-de-prova s60 iden-

tificados e imersos em agua durante 24 h.

4.2.1.3 OS corpos-de-prova devem ser retirados da agua logo

xugados superf icialmente.

antes do ensa

4.2.1.4 As dimensoes das faces de trabalho devem ser determi nadas corn uma

io e en -

preci-

sso de 1 mm.

4.2.1.5 0 corpo-de-prova deve ser colocado dire.tamente sobre o prato inferior da

maquina de ensaio 2 compressao, de maneira a ficar centrado em relaca”o a ele.

4.2.1.6 A apl icacao da carga deve ser uniforme e 5 raza”o de 500 N/s (50 kgf/s).

4.2.1.7 A carga deve ser levada at6 ocorrer a ruptura do corpo-de-prova.

4.3 Ensaio de absor&o de c&a

4.3.1 OS t&s ti jolos restantes, da amostra de cada lote formam OS corpos-de-pro-

va para este ensaio.

4.3.2 Secar o corpo-de-prova em estufa, entre 105’C e llO°C, ate const%cia de

massa (as pesagens devem ser feitas depois dos tijolos atingirem a temperatura am -

biente), obtendo-se assim a massa Ml do tijolo seco, em g.

4.3.3 lmergir o corpo-de-prova em urn tanque durante 24 h. Apes retirar da agua,

enxugar superficialmente corn urn pano umido e pesar (antes de decorridos 3 minu-

tos) , obtendo-se assim a massa do tijolo saturado M2, em g.

5 RESULTADOS

5.1 Ensaio ci compresscio simples

5.1.1 c&?lLzo

OS valores individuais de resistzncia 5 compressao, expressos em MPa (kgf/cm*),

sao obtidos dividindo-se a carga maxima observada durante o ensaio (em N ou kgf)

pela m6dia das a’reas das duas faces de trabalho (em mm* ou-cm2).

5.1.2 Valor me’dio da amostra

Media dos dez valores individuais.

Renan
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5.2 Ensaio de absorcc?o de &qua

5.2.1 CciZeuZo

OS valores individuais de absorta”o de agua, expressos em porcentagem, sa”o obt idos

pela seguinte expressa”0:

Onde: ”

M1 = massa do tijolo seco em estufa

M2 = massa do tijolo saturado

A = absorG:o de igua , em porcentagem

is.

5.2 .2 VaZor midio da amostra

M6d ia dos t&s valores individua

5.3 Certificado

Do certificado devem constar:

a) o valor m&dio de cada uma das dimensoes reais dos tijolos coma recebido;

b) OS valores individuais de resistkcia 5 compressa”o e o valor mddio, con-

forme 5.1.1 e 5.1.2;

c) OS valores individuais de absorGao de agua e o valor media, conforme

5.2.1 e 5.2.2;

d) a idade dos corpos-de-prova e o teor de cimento, sempre que declarados-.

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Renan